reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia · os povos lidam e sustentam as...

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uma publicação mensal da FEAUSP p.04 p.06 p.09 p.12 FEA ALUNOS FEA X FEA FEA SUSTENTABILIDADE FEA MIX FEA FUNCIONÁRIOS FEA PROFESSORES E AINDA... p.02 p.08 p.10 FEA é palco de debate sobre “Impasses nos Grandes Regimes Internacionais” Professor explica as vanta- gens de oferecer aulas sobre conceitos universais online Manual do funcionário, um guia prático do dia-a- -dia de trabalho na USP PAINEL ano 9_edição 81_março_2013 Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia Tirar cadeiras do lugar, lavá-las e colocá-las novamente, proteger os corredores, pensar nas mudanças que precisarão ser feitas nos painéis de informação por conta das modificações na disposição das salas, conciliar a equipe de reforma com os responsáveis pela manutenção para que todas as necessidades sejam atendidas, conceder autorizações para que o trabalho seja continuado nos finais de semana, e muito mais. Estes são al- guns dos pontos, nos quais a maioria das pessoas não pensa quando se fala em uma reforma. O Gente da FEA conta, nesta edição, tudo o que aconteceu nas férias, para que as salas de aula estivessem prontas para receber os alunos no início do semestre. Depois de várias licitações sincronizadas com o calendário escolar e mais de três meses de trabalho, a reforma dos corredores A, E e G, possibilitada pela verba do Pró-Ed (Programa de Apoio aos Cursos Noturnos), já está quase finalizada. Como consequência de um bom planejamen- to, as obras puderam acontecer sem grandes contratempos e os atrasos, esperados em qualquer obra, não atrapalharam o início das aulas. “O grande ganho desta reforma não é a parte civil, mas a parte elétrica e de informática”, conta Olga Miranda, assistente administrativa, a respeito da solução de um problema importante da unidade: a fiação das alas reformadas pas- sava pelo chão, o que permitia a entrada de água nestas instalações durante a limpeza das salas. Corrigindo este problema, até pequenos acidentes, como os tropeções nas caixinhas que ficavam pelo meio do caminho, foram evitados. (CONTINUA NA PÁGINA 7)

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Page 1: Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia · os povos lidam e sustentam as diferenças culturais”, ex- plicou o professor, confrontando a tese de que os confli-

uma publicação mensal da FEAUSP

p.04

p.06

p.09

p.12

FEA ALUNOS

FEA X FEA

FEA SUSTENTABILIDADE

FEA MIX

FEA FUNCIONÁRIOSFEA PROFESSORES E AINDA...

p.02 p.08 p.10

FEA é palco de debate sobre “Impasses nos Grandes Regimes Internacionais”

Professor explica as vanta-gens de oferecer aulas sobre conceitos universais online

Manual do funcionário, um guia prático do dia-a--dia de trabalho na USP

PAINEL

ano 9_edição 81_março_2013R

efor

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alas

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dia

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ia Tirar cadeiras do lugar, lavá-las e colocá-las novamente, proteger os corredores, pensar nas mudanças que

precisarão ser feitas nos painéis de informação por conta das modificações na disposição das salas, conciliar

a equipe de reforma com os responsáveis pela manutenção para que todas as necessidades sejam atendidas,

conceder autorizações para que o trabalho seja continuado nos finais de semana, e muito mais. Estes são al-

guns dos pontos, nos quais a maioria das pessoas não pensa quando se fala em uma reforma. O Gente da FEA

conta, nesta edição, tudo o que aconteceu nas férias, para que as salas de aula estivessem prontas para receber

os alunos no início do semestre.

Depois de várias licitações sincronizadas com o calendário escolar e mais de três meses de trabalho, a

reforma dos corredores A, E e G, possibilitada pela verba do Pró-Ed (Programa de Apoio aos

Cursos Noturnos), já está quase finalizada. Como consequência de um bom planejamen-

to, as obras puderam acontecer sem grandes contratempos e os atrasos, esperados em

qualquer obra, não atrapalharam o início das aulas.

“O grande ganho desta reforma não é a parte civil, mas a parte elétrica e

de informática”, conta Olga Miranda, assistente administrativa, a respeito da

solução de um problema importante da unidade: a fiação das alas reformadas pas-

sava pelo chão, o que permitia a entrada de água nestas instalações durante a

limpeza das salas. Corrigindo este problema, até pequenos acidentes, como os

tropeções nas caixinhas que ficavam pelo meio do caminho, foram evitados.

(CONTINUA NA PÁGINA 7)

Page 2: Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia · os povos lidam e sustentam as diferenças culturais”, ex- plicou o professor, confrontando a tese de que os confli-

PAINEL

Evento discute mudanças geopolíticas e traz debate entre professores de Oxford e Cambridge à FEA

“Des

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Glo

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impa

sses

nos

reg

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iona

is” #02 por Rodrigo Dias Gomes

NO ÚLTIMO MÊS DE NOVEMBRO, A

FEA FOI PALCO DE UM DEBATE CIENTÍ-

FICO ENTRE PROFESSORES DAS UNIVER-

SIDADES DE OXFORD E CAMBRIDGE NO

ÂMBITO DA CONFERÊNCIA “IMPASSES

NOS GRANDES REGIMES INTERNACIO-

NAIS”, CUJA TEMÁTICA GIRA EM TOR-

NO DOS DESAFIOS DA GLOBALIDADE.

O evento ainda contou com o lança-

mento do livro referente ao ciclo de

2011 das Conferências USP, primei-

ro volume da série intitulada “De-

safios da Globalidade”, que reúne

textos de Jacques Marcovitch, Celso

Lafer, Adam Przeworski e Otaviano

Canuto, assim como uma sinopse so-

bre as pesquisas atuais realizadas na

Universidade de São Paulo e fruto

das discussões que pautaram os debates sobre o tema.

O primeiro palestrante, Charles Jones, diretor do

Centro de América Latina e professor da Universida-

de de Cambridge, ofereceu uma contraposição à teoria

do cientista político Samuel Huntington, que dividiu

o mundo pós Guerra Fria em grandes civilizações mar-

cadas pela contiguidade territorial. Para Jones, há uma

outra definição de civilização que parece mais plausível.

“Civilização é melhor definida como a maneira com que

os povos lidam e sustentam as diferenças culturais”, ex-

plicou o professor, confrontando a tese de que os confli-

tos na nova ordem mundial seriam pautados não mais

por motivos ideológicos e geopolíticos, mas sobretudo

por questões culturais e religiosas.

Outro ponto de discordância entre Jones e Hunting-

ton reside no conceito de Ocidente. Na divisão feita por

Huntington, a América Latina não faz parte da civiliza-

ção ocidental, composta por Estados Unidos, Canadá e

Page 3: Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia · os povos lidam e sustentam as diferenças culturais”, ex- plicou o professor, confrontando a tese de que os confli-

#03países da Europa. Para Jones, embora existam diferenças

significativas entre o poder dominante norte americano

e o resto do continente, os Estados Unidos ainda apre-

sentam características que podem definir o continente,

do norte ao sul, de uma forma geral.

A segunda palestra, proferida pelo professor Andrew

Hurrell, da Universidade de Oxford, abordou a nova

geometria de poder instaurada no mundo, com a ativa

participação de países emergentes em importantes deci-

sões internacionais. Segundo Hurrell, compreender essas

mudanças não é algo fácil. “É muito difícil obter um sen-

so claro de onde nós viemos e para onde possamos ir”,

aponta o professor.

Para Hurrell, o principal desafio é compreender as di-

vergências em um mundo que está em rápida transforma-

ção. As teorias acadêmicas não acompanham tais mudan-

ças e permanecem fortemente ligadas à ideia de Oriente

e Ocidente e à predominância norte americana. Além

disso, há outras definições, talvez hoje já ultrapassadas,

que podem perder o sentido, como “norte” e “sul”, ou,

ainda, a ideia de “terceiro mundo”, uma vez que países

então pertencentes a essa categoria vêm obtendo repre-

sentatividade relevante no cenário global.

“Primeiramente, é importante entender de que tipo

de transmissão de poder estamos falando”, explica o pro-

fessor. Para ele, a ideia desse poder está ligada a outras

questões importantes, como ao avanço tecnológico, às

mudanças econômicas e à difusão de novas ideias e va-

lores pautados na liberdade e dignidade. Dessa forma,

é preciso compreender todo esse complexo sistema para

que possamos visualizar a transição de poder de um gru-

po de países para outro de nações emergentes, como

China, Índia e Brasil. Hurrell concluiu a apresentação

destacando que o poder é cada vez menos medido por

posse material, mas com base em seu

dinamismo social.

O programa Conferências USP

é uma iniciativa da Pró-Reitoria de

Pesquisa, liderada pelo Pró-Reitor de

Pesquisa, Prof. Marco Antonio Zago.

Os Desafios da Globalidade, é um ci-

clo trienal de con-

ferências, do qual

participam além

da FEA o Depar-

tamento de Ciên-

cia Política, o Ins-

tituto de Relações

Internacionais e a

Faculdade de Di-

reito da USP. O

grupo é coordena-

do pelos professo-

res Joaquim José

Martins Guilhoto

(coordenador ge-

ral), Jacques Mar-

covitch, Nicolau

Reinhard, Pedro

Dallari, Marta

Arretche, Ana

Elisa Bechara, e

Gerson Damiani.

Prof. Charles Jones (Cambridge)

Prof. Marco Antonio Zago(Pró-reitor de Pesquisa - USP)

Prof. Andrew Hurrel (Oxford)

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w.ony.un

u.edu

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SP“A procura já é grande antes mesmo dos estudantes realizarem a matrícula...

#04

FEA ALUNOS

por Rodrigo Dias Gomes

O CAVC IDIOMAS, ESCOLA DE LÍNGUAS

DO CENTRO ACADÊMICO VISCONDE DE

CAIRU, INAUGUROU NESTE ANO SUA

MAIS NOVA UNIDADE, NA FACULDADE DE

MEDICINA DA USP. O projeto surgiu de

uma parceria com o Centro Acadêmico

Oswaldo Cruz (CAOC), entidade de re-

presentação estudantil da FMUSP. Com

isso, o CAVC Idiomas chega a quatro

unidades: além da Medicina, existem a

da FEA e do ICB (Instituto de Ciências

Biomédicas), além de outra no prédio

da Rua Pirajuçara, no bairro do Butantã

(também ligada à FEA).

Assim como a unidade do ICB, que

funciona em parceria com a Associação

de Pós-Graduandos do Instituto há dois

anos, a implementação da nova sede na

FMUSP partiu principalmente do inte-

resse do CAOC em oferecer um curso de

línguas a seus alunos. “As faculdades já

sabiam que nós oferecíamos os cursos de

idiomas e pediram nosso serviço”, expli-

ca Vinicio Pensa, coordenador geral do

CAVC Idiomas.

Segundo ele, esse interesse por parte

de outras unidades da USP está inserido

em um grande processo de internacio-

nalização de toda a Universidade. “O

CAVC Idiomas está muito de acordo

com esse ponto, e o interesse é muito

grande de todas as partes.”, diz o coor-

denador, que não descartou novas parce-

rias a médio e longo prazo com outras

unidades da USP.

Para 2013, os cursos já contam com

mais de mil alunos matriculados, e a ex-

pectativa é que esse número aumente para cerca de 2000. Atu-

almente, a escola oferece cinco idiomas: inglês, francês, alemão,

espanhol e italiano. Existem planos de desconto distintos para

alunos e funcionários da FEA e da USP como um todo. Em-

bora seja aberta ao público geral, a maior parte dos estudantes

vem das unidades onde a escola se localiza, seguido por alunos

de unidades próximas (como ECA e FAU, no caso da FEA),

além de parentes próximos desses estudantes. “Como nós não

fazemos uma divulgação muito ampla, e sim mais direcionada,

a maioria dos alunos está relacionada

à comunidade USP”, aponta

Vinicio.

O CAVC Idiomas con-

ta com aproximadamente

15 funcionários contra-

tados e 40 professores,

além do suporte de membros

do Centro Acadêmico. Para as uni-

dades externas, ele oferece parte do material e infraestrutura,

além de bases de secretariado. Apesar da parceria com outras

entidades (como o CAOC), a coordenação didática da escola é

toda centralizada na FEA, e o corpo de professores é o mesmo

em todas as unidades. “A qualidade sai daqui, é na FEA que

fazemos o produto que é tão reconhecido na USP”, conta o

coordenador.

Diferentemente de muitos cursos de línguas, o CAVC Idio-

mas tem um coordenador para cada um dos cinco idiomas.

“Isso não é muito comum em todas as escolas, e acaba tornando

mais fácil a procura por professores”, diz João Moraes Abreu,

presidente da atual gestão do Centro Acadêmico. No geral, os

professores estão há alguns anos na escola. É o caso de Ana

Biomédicas), além de outra no prédio

da Rua Pirajuçara, no bairro do Butantã

Assim como a unidade do ICB, que

funciona em parceria com a Associação

além de parentes próximos desses estudantes. “Como nós não

fazemos uma divulgação muito ampla, e sim mais direcionada,

a maioria dos alunos está relacionada

à comunidade USP”, aponta

Vinicio.

O CAVC Idiomas con-

ta com aproximadamente

15 funcionários contra-

tados e 40 professores,

Page 5: Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia · os povos lidam e sustentam as diferenças culturais”, ex- plicou o professor, confrontando a tese de que os confli-

...e muitos jovens procuram o CAVC Idiomas assim que são aprovados no vestibular.”

#05Maria Eland, que leciona na escola desde 1998 e há dois anos,

é coordenadora de alemão. “Além de mim, há outros profes-

sores que estão aqui há 10 ou mais anos. Praticamente toda a

minha equipe é dessa época”, conta a coordenadora.

O processo de contratação de professores é baseado, prin-

cipalmente, em indicações internas e externas. Com a dificul-

dade de encontrar professores experientes que ainda desejam

lecionar, acaba ocorrendo uma escolha de jovens professores

recém-ingressos no mercado de trabalho, porém com ampla

capacitação no idioma. “Tenho dois professores que estão na

Alemanha fazendo cursos exigidos pelo Goethe-Institut [prin-

cipal entidade alemã de propagação da cultura e da língua

para países não-falantes do idioma], e vou ter que perdê-los

por um tempo por conta disso”, diz Ana Maria, que

considera a exigência fundamental

para os professores

da escola. O curso de alemão do CAVC

já figura entre os mais bem-avaliados de São Paulo, com níveis

avançados que poucas escolas de línguas conseguem oferecer

na cidade.

O idioma mais procurado, no entanto, ainda é o inglês,

por causa da exigência natural do mercado de trabalho. A

O processo de contratação de professores é baseado, prin-

cipalmente, em indicações internas e externas. Com a dificul-

dade de encontrar professores experientes que ainda desejam

lecionar, acaba ocorrendo uma escolha de jovens professores

recém-ingressos no mercado de trabalho, porém com ampla

capacitação no idioma. “Tenho dois professores que estão na

Alemanha fazendo cursos exigidos pelo Goethe-Institut [prin-

cipal entidade alemã de propagação da cultura e da língua

para países não-falantes do idioma], e vou ter que perdê-los

por um tempo por conta disso”, diz Ana Maria, que

considera a exigência fundamental

dulos em um ano.

Em 2013, o CAVC Idiomas comple-

tará 24 anos de existência. O valor rece-

bido pelas mensalidades, além de pagar

os vencimentos de professores e funcio-

nários, é direcionado a investimento em

infraestrutura, material e contratação de

pessoal, além de outras atividades. Após

o término do curso, o aluno recebe um

certificado detalhando todos os níveis

concluídos e o tempo de aprendizado.

“O interessante da certificação é que ela

é reconhecida pela CCInt [Comissão de

Cooperação Internacional] da FEA para

a comprovação de proficiência exigida

para intercâmbios, e por isso nossos

cursos são muito procurados pelos alu-

nos”, explica João Moraes. A procura já

é grande antes mesmo dos estudantes

realizarem a matrícula na FEA, e mui-

tos jovens procuram o CAVC Idiomas

assim que são aprovados no vestibular.

Ana Maria Eland, João Moraes Abreu e Vinicio Cesar Pensa

segunda língua de maior de-

manda é o francês, que tem

bastante procura em decor-

rência das parcerias da FEA

com universidades francesas.

Porém, muitos alunos conse-

guem aprender mais de um

idioma em um curto perí-

odo de tempo devido aos

cursos semi-intensivos, que

permitem que um estudante

consiga concluir até sete mó-

Page 6: Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia · os povos lidam e sustentam as diferenças culturais”, ex- plicou o professor, confrontando a tese de que os confli-

ção do folheto ao longo dos últimos anos. O material serve de

apoio, inclusive, para professores que participam de congressos e

interagem com outras universidades do mundo.

A ideia de preparar um material prático com todos esses

dados surgiu na própria FEA, em 1997. “O projeto fazia parte

de um plano de qualidade, envolvendo informação e transpa-

rência”, diz a assistente. A partir daí, começou a se expandir

por toda a Universidade. “Isso tudo começou aqui conosco,

depois a USP adotou e, em 2002, foi solicitado que todas as

outras unidades também adotassem o projeto”, conta Olga.

Até mesmo outras universidades, como Unicamp e Unesp, in-

corporaram a ideia do folheto em formato semelhante.

Nessa última edição, entre as novidades do FEA em Números,

está a inclusão da avaliação CAPES para os cursos de mestrado

e doutorado da FEA. Os cursos de Economia e Administra-

ção foram avaliados com nota 7, que é a avaliação máxima da

CAPES. O curso de Contabilidade e Controladoria recebeu

nota 6, a mais alta do país. Além disso, foi incluída a produção

científica de professores. “Esses dados são muito importantes

para medir o desempenho da faculdade e de todo o corpo do-

cente. Os nossos cursos de pós-graduação possuem excelência

internacional”, explica Olga.

Outro dado que foi adicionado é a porcentagem para as

diversas informações, o que facilita a análise. A distribuição

dos alunos entre homens e mulheres também foi incluída, a

última edição contava apenas com dados sobre gênero de do-

centes e funcionários. “Era um dado que só conseguíamos com

uma pesquisa específica. Foi algo que nos chamou a atenção e

decidimos incorporar”, conta a assistente. No corpo discente, a

predominância é masculina, 69,6% entre estudantes de gradu-

ação e 63,3% na pós-graduação. Já no corpo de funcionários,

existe um equilíbrio maior, apesar de uma ligeira maioria ser

feminina, 53,3%. Entre os docentes, a grande maioria é mascu-

lina, 81,1%.

Houve um aumento no número de estudantes da gradua-

ção em relação ao ano passado. Os cursos de Ciências Econô-

micas e Administração ainda possuem o maior número de alu-

A ideia de preparar um material prático com todos esses dados surgiu na própria FEA, em 1997. A partir daí, começou a se expandir por toda a Universidade.

FEA X FEA

#06

FE

A e

m N

úmer

os

por Rodrigo Dias GomesFOI DIVULGADA A MAIS ATUALIZADA EDI-

ÇÃO DO FEA EM NÚMEROS, FOLHETO

COM OS PRINCIPAIS INDICATIVOS ESTA-

TÍSTICOS DA FACULDADE. A edição 2012,

baseada no Anuário Estatístico da USP

com base de dados de 2011, além de al-

guns dados próprios da FEA, traz com

alterações em relação aos últimos anos.

A finalidade do FEA em Números é for-

necer, de forma prática e clara, alguns da-

dos importantes sobre o desempenho da

FEA, bem como números básicos como

de alunos, formados, docentes e funcio-

nários, além de equipamentos da parte

de infraestrutura e acervo da biblioteca.

“Na medida em que se tem um acesso rá-

pido a esse tipo de informação, fica mais

fácil qualquer tipo de citação referente à

faculdade”, diz Olga Miranda, assis-

tente administrati-

v a ,

que

p a r -

ticipa

a t i v a -

m e n t e

da produ-

Page 7: Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia · os povos lidam e sustentam as diferenças culturais”, ex- plicou o professor, confrontando a tese de que os confli-

#07

FEA X FEA

Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia

De forma bem organizada as obras chegam ao fim sem atrapalhar o início das aulas

por Talita NascimentoMUITO ANTES

DA CONSTRU-

TORA CHEGAR À

FEA PARA INI-

CIAR AS OBRAS,

A ADMINISTRA-

ÇÃO DA UNIDA-

DE JÁ ESTAVA TRABALHANDO. PARA VIABILIZAR A REFORMA DEN-

TRO DO PERÍODO ESTABELECIDO, A EQUIPE DA ÁREA FINANCEIRA

DA FEA TRABALHOU INCANSAVELMENTE. Além da contratação

de empresa especializada para executar o trabalho, foram reali-

zadas licitações para aquisição de móveis, pojetores, telas, lou-

sas e outros equipamentos.

Questões de logística como a liberação dos espaços usados

pelo Centro Acadêmico e pelo Cursinho da FEA, dando lu-

gar ao canteiro de obras, já tinham de estar resolvidas quando

a equipe chegasse. Olga Miranda, assistente administrativa,

acompanhou todas as etapas da reforma e acredita que tudo foi

muito bem planejado.

A assistente conta que, durante o decorrer da obra, viabilizar

a comunicação entre os responsáveis pela manutenção do ar-

-condicionado e a construtora evitou um grande problema. No

projeto inicial não havia espaço no forro para o alçapão que

dava acesso ao maquinário dos aparelhos. Ao perceber a falha,

o plano foi adaptado para atender esta necessidade. Outro pon-

to importante foi insistir na proteção dos corredores que não

tinham reparos previstos pela verba disponibilizada. Olga diz

que a experiência da reforma da Biblioteca facilitou o desenvol-

vimento desta

obra e que reu-

niões semanais

eram realizadas

para conferir

tudo o que

acontecia.

Idealizadores, recursos e melhorias

A reforma dos corredores A, E e G, foi planejada pela Co-

missão de Graduação, que é presidida pelo professor Ha-

milton Luiz Corrêa, auxiliado de perto por Valéria Lou-

renção, assistente acadêmica. Além deles, professores como

Fernando Antônio Slaibe Postali e Vera Lúcia Fava também

tiveram grande importância no processo que, por sua vez,

foi viabilizado financeiramente pelo Pró-Ed, programa da

Pró-reitoria de Graduação destinado ao apoio dos cursos

noturnos e que, em sua primeira fase, disponibiliza verbas

para a melhoria das salas de aula.

As alas reformadas contarão com estruturas ainda mais mo-

dernas e práticas, incluindo suporte para instalação de no-

vos equi-

pamentos,

como telas

de proje-

ção auto-

matizadas,

c o r t i n a s

blackout,

sistema de som e rede wireless, sem contar os controles

de iluminação e monitores nas mesas dos docentes, além

disso, as mudanças deram condições para futura instala-

ção de leitor biométrico de presença. Para tais melhorias,

mudanças físicas importantes foram providenciadas: como

a realocação dos cabeamentos de elétrica e informática, tro-

ca e reforma dos pisos, forros e portas, além de pintura

e alteração das paredes Drywall para ampliar o espaço de

algumas salas.

Para completar, o mobiliário também será renovado,

dando lugar, por exemplo, a novas lousas equipadas com

painéis móveis. No entanto, a Comissão de Graduação

avisa que as peças serão substituídas paulatinamente, por

conta de normas e prazos legais.

Page 8: Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia · os povos lidam e sustentam as diferenças culturais”, ex- plicou o professor, confrontando a tese de que os confli-

FEA PROFESSORES

A geração e disponibilização de conteúdo é uma tendência nas grandes universidades do mundo

#08 por Talita Nascimento

MESMO OS ASSUNTOS MAIS COMPLEXOS

DA GRADUAÇÃO PARTEM DE PRINCÍPIOS

BÁSICOS QUE NÃO PRECISAM SER RESTRI-

TOS AOS ESTUDANTES DE DETERMINADAS

ÁREAS. Nos cursos da FEA, noções como

juros, amortização, evolução de dívidas

e capitalização são imprescindíveis para

acompanhar temas mais sofisticados du-

rante as aulas. O professor Luiz Jurandir

acredita que estes “conceitos universais”

são mais úteis quando disponibilizados

em forma de vídeos na internet. “Uma

aula é muito cara”, diz o docente que

aposta na tecnologia como uma ferra-

menta de grande importância no pro-

cesso de formação.

Aulas de Matemática Financeira

com o professor Jurandir já estão dis-

poníveis no site do e-aulas. “O ensino

à distância tem essa flexibilidade: as

coisas universais ficam prontas”, diz o

docente defendendo que ter este conte-

údo armazenado de forma organizada e

acessível facilita o acesso e consequen-

temente o aprendizado,

além de ser útil a qual-

quer cidadão.

Até o momento, es-

tes vídeos são gravados

pela própria STI (Su-

perintendência de Tec-

nologia da Informação

da USP), mas a FEA já

está buscando formas

de produzir este mate-

rial dentro da própria

unidade, contando com

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ulas

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ront

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ra u

so

uma agenda mais tranquila do que a de um órgão tão abran-

gente como a Superintendência. Para isso, Andrea Ximenes,

especialista do LAE (Laboratório de Aprendizagem e Ensino),

já acompanhou a gravação e edição de algumas produções.

“Acho que dá pra fazer”, diz ela com otimismo e modéstia.

Outros professores da unidade se interessam em disponi-

bilizar aulas on-line e a possibilidade de produzir estes vídeos

na própria FEA é uma facilidade a mais. No entanto, Andrea

comenta que alguns materiais específicos seriam necessários,

como a mesa tablet utilizada nas e-aulas do professor Jurandir.

O docente ressalta que a estrutura da STI é muito boa e garan-

te que enquanto os vídeos forem complementos das aulas pre-

senciais, não há necessidade de investir em mais ferramentas.

Entretanto, para que cursos completamente on-line fossem

oferecidos, o site teria de ter uma estrutura ainda maior.

Jurandir e Andrea concordam que a geração e disponibi-

lização de conteúdo é uma tendência nas grandes universi-

dades do mundo e veem no meio digital um caminho para

a democratização do conhecimento. “Poderíamos fazer isso

com todas as disciplinas que tratam de princípios universais”,

diz o simpático professor Jurandir que se define como um

empolgado em sua área.

Prof. Luiz Jurandir Simões de Araújo

Page 9: Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia · os povos lidam e sustentam as diferenças culturais”, ex- plicou o professor, confrontando a tese de que os confli-

O objetivo é transformar o Hospital Universitário em uma plataforma de pesquisa para alunos, além de contribuir para o aperfeiçoamento de funcionários e metas do HU

#09

FEA SUSTENTABILIDADE

Termo de cooperação aproximaalunos da FEA e do Hospital Universitáriopor Rodrigo Dias Gomes

Prof. Masayuki Nakagawa

UM DOS GRANDES DESAFIOS ATUAIS DO MUNDO ACADÊMICO É

A APLICAÇÃO DO CONTEÚDO TEÓRICO CONSTRUÍDO EM SALA

DE AULA NAS DIVERSAS SITUAÇÕES EM EMPRESAS E DEMAIS SE-

TORES DA SOCIEDADE. Nessa linha de pensamento, a FEA está

desenvolvendo um projeto de parceria com o Hospital Uni-

versitário, na área de Controladoria em Logística Hospitalar

Enxuta, para alunos de graduação. Este é mais um exemplo

de contribuição da FEA com a comunidade USP.

Segundo o Prof.º Masayuki Nakagawa, responsável pela

disciplina no Departamento de Contabilidade e Atuária/

EAC e coordenador do projeto, o objetivo do Termo de Coo-

peração Técnico-Científico é transformar o Hospital Univer-

sitário em uma plataforma de ensino e pesquisa para alunos,

além de contribuir para o aperfeiçoamento de funcionários

do HU. “Dessa forma, o aluno adquire o conteúdo dentro da

sala de aula e depois observa a aplicação dele em uma situa-

ção prática”, diz o professor, que leciona a disciplina optativa

desde 2003.

O curso tem carga de 30 horas/aula, por isso o tempo

para assimilar o conteúdo é de cerca de 2 meses. A partir

daí, os alunos se dividem em cinco grupos que analisam lo-

gisticamente setores distintos do HU: Almoxarifado Central,

Farmácia, Nutrição, Clínica Médica e Cirurgia. Após a aná-

lise e aplicação do conteúdo aprendido, os alunos entregam

um relatório descritivo, observando pontos concordantes e

discordantes com a teoria apresentada.

O foco do curso é a interpretação hermenêutica das tran-

sações e eventos que deram origem aos números registrados

pela contabilidade. “Sempre digo aos meus alunos que olhar

os fatos não é suficiente, é preciso enxergar os fenômenos a

eles relacionados. A interpretação é muito importante para

estudar as implicações estratégicas das transações para o fu-

turo da instituição. Isso é o fundamental da contabilidade,

os números são apenas burocracia necessária”, explica o pro-

fessor. Para ele, o controlador é o profissional que está de

olho nos indicadores de desempenho, confrontando-os com

o que está previsto na estratégia, para

agir de forma a eliminar falhas. Por

isso, conceitos como competitividade

confrontacional (ou seja, entregar o

melhor produto, com o menor preço e

em tempo menor que o concorrente),

minimização de custo total otimizado

da logística e maximização da expecta-

tiva do cliente são reforçados no curso.

Nakagawa vê uma necessidade de

mudança no direcionamento didáti-

co por conta de um atraso natural de

bibliografia, que muitas vezes não re-

flete o cenário atual do mercado. “A

maioria dos livros tem uma defasagem

de pelo menos 10 anos, e muita coisa

mudou nesse tempo”. Para ele, a sala

de aula é um local de construção de co-

nhecimento de maneira conjunta, com

apoio de uma bibliografia recente, mas,

principalmente, baseada na capacida-

de de criação

de conteúdo

entre professo-

res e alunos.

“Uma parte do

material está

na cabeça, mas

a outra tem de

ser construída

continuamen-

te”, conclui o

professor.

Page 10: Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia · os povos lidam e sustentam as diferenças culturais”, ex- plicou o professor, confrontando a tese de que os confli-

#10

“Enviamos o trabalho para diretores de unidades e chefes de pessoal, e agora estamos recebendo muitos elogios, inclusive da Reitoria”

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FEA FUNCIONÁRIOS

material.

O conteúdo teve como

ponto de partida o manu-

al on-line produzido pelo

IFSC (Instituto de Físi-

ca de São Carlos) e, após

autorização, foi adaptado

para a FEA, pelas funcio-

nárias do Serviço de Pesso-

al da FEA. “Tivemos que

fazer todos os ajustes para

por Rodrigo Dias Gomes

adequar à nossa rotina aqui em São Paulo”, explica An-

dréia Calancha, técnica em RH. Para Isabel Malagueta,

chefe do Serviço de Pessoal, uma das grandes preocupa-

ções na preparação do material foi com

a linguagem. “A gente sabia que fazia fal-

ta uma coisa acessível e agradável para

ler”, conta Isabel. “Não queríamos que

fosse apenas mais um livro a ser deixado

de lado”, completa.

Além de Olga, Andréia e Isabel,

também participaram da produção do

manual a estagiária Mariana Julião, da

Assistência Administrativa e a técni-

ca Roberta de Paula, da Assistência de

Comunicação e Desenvolvimento, que

elaboraram a parte de design e diagra-

mação do material.

O trabalho rendeu muitos elogios

dentro da FEA. “É uma forma mais prá-

tica de esclarecer dúvidas sobre a nossa

vida profissional”, diz Renata Mallet,

chefe administrativa do Serviço de Com-

pras. Para a técnica Helena Oliveira, do

Departamento de Administração, a faci-

FOI LANÇADO NO ÚLTIMO MÊS DE

DEZEMBRO O MANUAL DO FUNCIONÁ-

RIO DA FEA, ENTREGUE AOS CERCA DE

130 SERVIDORES TÉCNICOS E ADMINIS-

TRATIVOS DA FACULDADE. O material

contém um guia prático de diversas

questões do dia-a-dia de trabalho na

USP, como uso de benefícios, licen-

ças e outros pontos que geram dúvi-

das entre todos os profissionais da

FEA. A ideia foi trazida pela assisten-

te administrativa Olga Miranda em

2010, que coordenou a produção do

As funcionárias Isabel Malagueta e Andréia Calancha

Page 11: Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia · os povos lidam e sustentam as diferenças culturais”, ex- plicou o professor, confrontando a tese de que os confli-

“É uma forma mais prática de esclarecer dúvidas sobre a nossa vida profissional”

#11lidade e clareza de consulta também é um grande dife-

rencial do manual. “Ele é útil para funcionários de todos

os níveis da faculdade, até mesmo docentes. Ajuda a des-

mentir algumas ‘lendas’ do ambiente de trabalho”, conta.

O Manual do Funcionário também ganhou destaque fora

da FEA. O material foi muito bem aceito na comunidade

USP como um todo. “Enviamos o trabalho para diretores de

unidades e chefes de pessoal, e agora estamos recebendo mui-

tos elogios, inclusive da Reitoria”, diz Isabel. Várias unidades

entraram em contato pedindo para a que a FEA divulgasse o

material na internet, o que já foi disponibilizado no site da

FEA (http://www.fea.usp.br/conteudo.php?i=7&p=276).

Para Olga Miranda, esse retorno, além de recompensar

todo o esforço utilizado na preparação do material, é mui-

to interessante para que outras uni-

dades adotem a ideia. “Quem sabe

outras faculdades utilizem esse mate-

rial como base para seus próprios ma-

nuais, com adaptações locais e façam

aperfeiçoamentos, num moto de me-

lhoria contínua. Esperamos que isso

facilite a integração”, diz a assistente.

“Antes, os funcionários conseguiam

as informações de maneira separada.

Com o manual, temos um conteúdo

mais agrupado e atualizado”, diz.

Page 12: Reforma moderniza as salas e corrige problemas do dia-a-dia · os povos lidam e sustentam as diferenças culturais”, ex- plicou o professor, confrontando a tese de que os confli-

FEA MIX

Como sempre, a alegria parecia não ter fim para estes que conquistaram uma importante etapa de suas vidas.

#12

por Talita Nascimento

GENTE DA FEAUma publicação mensal da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo Assistência de Comunicação e DesenvolvimentoMarço 2013_TIRAGEM 2.000 EXEMPLARES

Av. Prof. Luciano Gualberto, 908Cidade Universitária - CEP 05508-900

Diretor da FEA REINALDO GUERREIRO

Coordenação GeralLU MEDEIROS

ASSISTÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA FEAUSP

Edição: ASSISTÊNCIA DE COMUNICAÇÃO E DESENVOLVIMENTO

DA FEAUSPMILENA NEVES – MTB 36.341

Reportagens: RODRIGO DIAS GOMES E TALITA NASCIMENTO

Projeto Gráfico: ELOS COMUNICAÇÃO E EDEMILSON MORAIS

Layout e Editoração Eletrônica: ROBERTA DE PAULA

Revisão: LU MEDEIROS E VANESSA MUNHOZ

Fotos:ISMAEL B. DO ROSÁRIO, ROBERTA DE PAULA

E VANESSA MUNHOZ

INÍCIO DO ANO

BEM-VINDOS NOVOS FEANOS!

Nos dias 18 e 19 de fevereiro, foi realizada a matrícula dos calouros de 2013. Como sempre, a alegria parecia não

ter fim para estes que conquistaram uma importante etapa de suas vidas. O “Gente

da FEA” parabeniza a todos os ingressantes, desejando momentos

ainda mais felizes durante toda a graduação. Sejam bem-vindos

a FEA e contem com o jornal que vos fala para saber de

tudo que acontece por aqui.

ENQUANTO ISSO NO CLUBINHO DA FEA...

Cerca de 100 pessoas, entre funcionários, docentes associados e familiares, tiveram um belo dia no sítio do

CSFEA (Clube dos Servidores da FEAUSP), em Ibiúna, no dia 8 de dezembro. Para proporcionar toda a diver-

são, o clube disponibilizou dois ônibus aos membros, que puderam aproveitar o dia sem se preocupar com

a carona. Desde as 9h, recebidos com uma mesa de café da manhã, até às 17h, quando a festa chegou ao fim, a

alegria foi garantida pela piscina, churrasco e prêmios entregues durante a confra-

ternização.

FINAL DO ANO