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O ACÓLITO N.º 15 - 8- Escola de Acólitos de S. Miguel funções de superiora e a proibiu de, no futuro, exercer qualquer cargo de mando na Congregação. Aceitou com virtude heróica essa punição abusiva e irregular do ponto de vista do Direito Canónico, e passou mais de trinta anos como simples religiosa, modelo de obediência e humildade, sem nunca exercer qualquer função directiva na obra da qual era fundadora. Faleceu pronunciando o que sempre foi o lema de sua vida: "Faça-se a vontade de Deus!" Foi beatificada por João Paulo II, em 1991. São Boaventura, Bispo, Confessor e Doutor da Igreja (15 de Julho) Conta-se que, quando chegaram os emissários do Papa Gregório X para entregar o chapéu de cardeal a Frei Boaventura, superior geral da Ordem franciscana e mestre respeitado em toda a Europa, o encontraram na cozinha do seu convento, despretensiosamente ocupado em lavar louça. Italiano de origem, São Boaventura ingressou aos 17 anos na Ordem franciscana. Foi uma das mais poderosas inteligências de seu tempo e de toda a História da Igreja. Discípulo de Alexandre de Hales, era amigo e companheiro de lutas do dominicano São Tomás de Aquino. Tiveram ambos carreiras paralelas, juntos combateram os erros de doutores de Paris inimigos das Ordens mendicantes e faleceram ambos ainda relativamente jovens, no mesmo ano. São Boaventura teve, diferentemente de São Tomás, uma vida muito activa que não lhe permitiu dedicar todo o seu tempo ao estudo. Além de superior geral de sua Ordem, foi bispo e cardeal. É cognominado o "Doutor Seráfico". Fonte: www.acidigital.com EDIÇÃO: A redacção deste pequeno jornal é da responsabilidade da equipa animadora dos acólitos da nossa paróquia. Todos os textos publicados que não estejam referenciados são da autoria da nossa equipa jornalística. (Ana Daniela; Carla Pinto; Diana Semblano e Ricardo Tavares) Contacto: [email protected] Aproxima-se o tempo de férias. É tempo de descanso para todos aqueles que se esforçaram durante mais um ano. Aproveitemos este tempo para despendermos mais alguns momentos para louvar o Senhor e para reorganizar ideias e passar mais tempo em família. Desejamos a todos umas boas férias em Cristo. NESTA EDIÇÃO: Paróquia de Oliveira de Azeméis Preparação para mais um acampamento 2 Reflexão: Deixando o mundo do lado de fora 3 Cultura Acolital 4 Integrar a Igreja na cultura dos Media 5 Exposição do SS. Sacramento 6 Biografia de Santos 7 Integrar a Igreja na cultura dos Media. D. Manuel Clemente, esteve em Espanha a debater a importância da Igreja na cultura dos Media. »» Página 5 »» Página 3 Já iniciaram os preparativos para mais uma semana de retiro para as três escolas litúrgicas. REFLEXÃO Deixando o mundo do lado de fora. »» Página 2

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Page 1: REFLEXÃO - Paróquia de Oliveira de Azeméis · que são definitivamente marcantes na vida de cada um, pelas mais variadas razões, mas o mais importante é a “força” que aviva

O ACÓLITO N.º 15

- 8 - Escola de Acólitos de S. Miguel

funções de superiora e a proibiu de, no futuro, exercer qualquer cargo de mando na Congregação. Aceitou com virtude heróica essa punição abusiva e irregular do ponto de vista do Direito Canónico, e passou mais de trinta anos como simples religiosa, modelo de obediência e humildade, sem nunca exercer qualquer função directiva na obra da qual era fundadora. Faleceu pronunciando o que sempre foi o lema de sua vida: "Faça-se a vontade de Deus!" Foi beatificada por João Paulo II, em 1991.

São Boaventura, Bispo, Confessor e Doutor da Igreja (15 de Julho)Conta-se que, quando chegaram os emissários do

Papa Gregório X para entregar o chapéu de cardeal a Frei Boaventura, superior geral da Ordem franciscana e mestre respeitado em toda a Europa, o encontraram na cozinha do seu convento, despretensiosamente ocupado em lavar louça. Italiano de origem, São Boaventura ingressou aos 17 anos na Ordem franciscana. Foi uma das mais poderosas inteligências de seu tempo e de toda a História da Igreja. Discípulo de Alexandre de Hales, era amigo e companheiro de lutas do dominicano São Tomás de Aquino. Tiveram ambos carreiras paralelas, juntos combateram os erros de doutores de Paris inimigos das Ordens mendicantes e faleceram ambos ainda relativamente jovens, no mesmo ano. São Boaventura teve, diferentemente de São Tomás, uma vida muito activa que não lhe permitiu dedicar todo o seu tempo ao estudo. Além de superior geral de sua Ordem, foi bispo e cardeal. É cognominado o "Doutor Seráfico".

Fonte: www.acidigital.com

EDIÇÃO: A redacção deste pequeno jornal é da responsabilidade da equipa animadora dos acólitos da nossa paróquia. Todos os textos publicados que não estejam referenciados são da autoria da nossa equipa jornalística. (Ana Daniela; Carla Pinto; Diana Semblano e Ricardo Tavares)Contacto: [email protected]

Aproxima-se o tempo de férias. É tempo de descanso para todos aqueles que se esforçaram durante mais um ano. Aproveitemos este tempo para despendermos mais alguns momentos para louvar o Senhor e para reorganizar ideias e passar mais tempo em família.

Desejamos a todos umas boas férias em Cristo.

NESTA EDIÇÃO:

Paróquia deOliveira de Azeméis

Preparação para mais um acampamento

2

Reflexão: Deixando o mundo do lado de fora

3

Cultura Acolital 4Integrar a Igreja na cultura dos Media

5

Exposição do SS. Sacramento

6

Biografia de Santos 7

Integrar a Igreja na cultura dos Media.

D. Manuel Clemente, esteve em Espanha a

debater a importância da Igreja na cultura dos

Media.»» Página 5

»» Página 3

Já iniciaram os preparativos para mais uma semana de retiro para as três escolas litúrgicas.

REFLEXÃODeixando o mundo do

lado de fora.

»» Página 2

Page 2: REFLEXÃO - Paróquia de Oliveira de Azeméis · que são definitivamente marcantes na vida de cada um, pelas mais variadas razões, mas o mais importante é a “força” que aviva

O ACÓLITO N.º 15

- 2 - Escola de Acólitos de S. Miguel

Preparação para mais um acampamento

Pelo 21º ano consecutivo, irá realizar-se uma semana de retiro, em Chave, de 18 a 25 de Julho.

Será mais uma semana única para todos aqueles que a experimentam. A união dos três grupos litúrgicos da nossa paróquia (acólitos, músicos e leitores), permite a criação de laços e espírito de entre ajuda que são um auxílio para o bom relacionamento entre as 3 escolas na nossa paróquia. Mas o essencial, é a pequena chama que está dentro de cada jovem, que o leva a ter vontade de ir à procura de algo que, na rotina do dia-a-dia, não consegue alcançar.

Não há dúvida que nestes acampamentos, o que marca mais é o clima que se cria no decorrer de toda a semana. A própria estrutura do acampamento, proporciona isso mesmo. A começar pelas regras, para o bom funcionamento do grupo, até aos diferentes momentos com objectivos de interiorização, relacionamento, oração, meditação… Em suma, pode-se dizer que esta é uma semana onde cada jovem encontra-seconsigo mesmo, encontra-se com os outros e encontra-se com Deus.

É curioso quando se faz a revisão ao acampamento e nota-se que todos estão satisfeitos por terem conseguido uma aproximação com Deus. Existem até casos de jovens que vão para o acampamento um pouco abalados e com problemas e, no final da semana, são jovens que encontraram respostas para seguirem em frente, com outro ânimo!

Este ano, estarão presentes 7 acólitos. Aparentemente parece um número reduzido, mas temos adolescentes que ainda não completaram 1º ano de acólitos e os mais velhos lamentam com saudade o facto da vida profissional não os permitir estar presentes.

Destes 7, 4 vão pela primeira vez, mas já têm como objectivo aprender mais sobre Jesus, interiorizar sobre os seus ensinamentos e conhecer/relacionar com os jovens dos outros grupos.

A voz da experiência dos que passaram por estes acampamentos, é de que são definitivamente marcantes na vida de cada um, pelas mais variadas razões, mas o mais importante é a “força” que aviva a pequena chama dentro de cada jovem e os “prende” mais à paróquia e ao serviço que realizam.

O ACÓLITO N.º 15

Escola de Acólitos de S. Miguel - 7 -

Biografia de Santos

Santo Aarão (1 de Julho)Santo Aarão foi irmão carnal de Moisés, foi à glória para Aarão. Moisés o

consagrou e ungiu com o óleo santo. Constituiu uma aliança perene com ele e com seus descendentes, enquanto durar o céu. A de presidir o culto e exercer o sacerdócio e abençoar o povo em nome do Senhor.Homem frágil e pecador, como todos, Aarão é, todavia o modelo de colaboração com Deus para a realização de seu desígnio de amor. Seu perfil já foi magistralmente traçado pela Bíblia, que por outra parte é a única fonte para sua biografia. Além é claro do amplo e articulado desenvolvimento dos cinco primeiros livros da Sagrada Escritura (o Pentateuco) há dois trechos na carta aos hebreus e no livro do Eclesiástico. "Ninguém, pois, se atribua esta honra, senão o que foi chamado por Deus, como Aarão (Hb 5,1-4)".

São Quiliano (8 de Julho)Nascido na Irlanda, era monge e partiu como

missionário para a Baviera, que então ainda era pagã. Foi bem acolhido pelo duque de Wurtzburg, que se dispôs a receber o batismo, mas precisou antes regularizar sua situação conjugal, pois vivia maritalmente com a mulher de seu irmão. São Quiliano, depois de consultar o Papa, impôs que o duque despedisse a mulher, mas esta mandou assassinar o missionário e ocultar seu corpo. Devido a esse episódio, somente 50 anos mais tarde se deu, com São Bonifácio, a evangelização da Baviera.

Beata Paulina do Coração Agonizante de Jesus (9 de Julho)Seu nome civil era Amábile Lúcia Visintainer. Nasceu

no norte da Itália, em 1865, e com dez anos acompanhou seus pais, que emigraram para o Brasil e se instalaram no Estado de Santa Catarina. Fundou, com finalidades educativas e assistenciais, a Congregação das Irmãzinhas da Imaculada Conceição, da qual foi eleita superiora geral vitalícia. Anos depois, em São Paulo, para onde se havia transferido a casa-mãe da congregação, foi injusta e precipitadamente punida pelo arcebispo de São Paulo, que a demitiu das

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O ACÓLITO N.º 15

- 6 - Escola de Acólitos de S. Miguel

Presente no encontro, D. Carlos Azevedo, Bispo Auxiliar de Lisboa e coordenador geral da visita de Bento XVI a Portugal, destaca a importância das novas tecnologias para o “sucesso” da viagem realizada em Maio passado.

Esta plataforma mediática, recorda, “permitiu a muita gente anónima acompanhar a preparação, como permitiu a profissionais e jornalistas receber informação e depois poder desenvolvê-la”, tendo uma “fonte segura”.

Para além da partilha de preocupações comuns, os participantes contaram ainda com a ajuda de Daniel Arasa, professor de Comunicação Digital na Universidade Pontifícia da Santa Cruz (Roma).

Este especialista considera que para integrar as novas tecnologias nas instituições da Igreja é necessário ter “objectivos claros”, isto é, “saber o que querem fazer com a rede”.

A isto está ligada “uma equipa” e um “orçamento económico” que permita levar a cabo esses objectivos.

“No fundo, a comunicação na Internet, para as instituições da Igreja, não pode ser deixada à intuição”, aponta Daniel Arasa.

Fonte: www.agencia.ecclesia.pt

Exposição do Santíssimo Sacramento

Na passada quinta-feira, 24 de Junho de 2010 os acólitos da nossa paróquia organizaram a exposição do santíssimo sacramento o que permitiu um fortalecimento na união dos jovens com Deus.

Adorar a Deus é reconhecê-lo como Deus, como o criador e o Salvador. Estar em adoração é desembaraçar-se de si e entregar-se a Ele.

“Adorarás o Senhor, teu Deus, e só a Ele prestarás culto” (Lc 4,8).A adoração é a primeira atitude do homem que se reconhece criatura

diante do Deus Criador. Exalta a grandeza do Senhor que nos fez e a omnipotência do Salvador que nos liberta do mal. Quando estamos em adoração reconhecemos Jesus como nosso único Senhor e Salvador.

Também na nossa paróquia, temos a oportunidade de explorar a Evangelização no mundo dos Media. Desde colocar artigos no jornal semanário, até à exploração das potencialidades do site da paróquia.

O apelo do nosso Bispo, é várias vezes repetido pelo nosso pároco, por isso, procuremos reflectir e lançar mãos à obra.

O ACÓLITO N.º 15

Escola de Acólitos de S. Miguel - 3 -

Adaptado de http://estudoscristaos.com

Deixando o mundo do lado de fora

“Chegai-vos para Deus, e Ele se chegará para vós. Limpai as mãos, pecadores; e, vós de espírito vacilante, purificai os corações” (Tiago 4:8).

“Não é o navio na água mas a água no navio que o afunda. Da mesma forma, não é o Cristão no mundo mas o mundo no cristão que constitui o perigo. Qualquer coisa que ofusca a minha visão do Senhor Jesus, ou afasta-me do prazer de estudar a Bíblia, ou paralisa minha vida de oração, ou dificulta o meu trabalho cristão, está errado para mim e eu devo rejeitá-la.” (J. Wilbur Chapman)

Que lugar tem ocupado o mundo na nossa vida? O lado externo ou interno? Temos, como cristãos, repelido todas as armadilhas que o mundo oferece, por mais brilhantes e sedutoras que sejam? Temos compreendido que o nosso testemunho precisa glorificar, em todos os aspectos, o nome do Senhor?

Muitas vezes cedemos às tentações crendo que o nosso “pecadinho” não terá nenhuma influência na nossa vida espiritual. Cremos dessa forma e estamos completamente enganados. Um grande afastamento de Deus começa por um pequeno passo a poucos centímetros dEle! E quanto mais longe estamos do Senhor, mais difícil se torna o regresso à Sua presença onde existe amor, carinho e todas as bênçãos de que necessitamos para uma vida abundante, feliz e eterna.

Quando um navio começa a afundar? Quando tem alguns centímetros de água no seu interior. Quando começa um cristão a afundar espiritualmente? Quando um pequeno pecado se instala no seu coração. Se o comandante obtém sucesso em deter a entrada de água logo no início, o navio salva-se. Se o cristão rejeita o pecado logo que ele tenta encontrar espaço na sua vida, a porta é fechada e ele segue firme glorificando e engrandecendo o nome do Senhor Jesus.

Podes viver no mundo, mas não o deixes viver em ti.

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O ACÓLITO N.º 15

- 4 - Escola de Acólitos de S. Miguel

Rezar com o corpo: inclinação

A inclinação é um sinal de reverência e de honra que se presta às próprias pessoas ou às suas imagens. Há duas espécies de inclinação: de cabeça (pequena inclinação) e do corpo (inclinação profunda).

Inclinação profunda

Ao altar durante a Missa, e, quando o sacrário não está no presbitério, sempre que se passa diante do altar;

Quando na profissão de fé dizemos «e encarnou», excepto nas solenidades do Natal e da Anunciação do Senhor;

Quando um ministro da Comunhão transporta o Santíssimo até ao altar, ao passar por nós, devemos fazer uma inclinação profunda;

Quando o sacerdote diz «Eis o Cordeiro de Deus…»; Sempre que seja necessário passar diante do bispo; O que incensa, ao Santíssimo Sacramento e às

pessoas que vai incensar, antes e depois da incensação.

Ao altar, quando o lugar do sacrário não é o presbitério, à chegada da procissão de entrada, excepto os acólitos que levam as mãos ocupadas.

Pequena inclinação

Quando na celebração se pronuncia o nome de Jesus, da Virgem Santa Maria ou do Santo em cuja memória se celebra a Missa;

Durante a incensação da Cruz; Quando, na «confissão», se diz «minha culpa, minha tão grande

culpa»; Sempre que seja passar diante do sacerdote; Sempre que se entrega ou recebe algum objecto das mãos do

sacerdote (turíbulo, lavabo, etc.); Ao leitor (acólito com função de o receber e conduzir à entrada do

presbitério);

O ACÓLITO N.º 15

http://www.paroquiaz.org/ (secção de liturgia) - 5 -

Quando o sacerdote ou outro ministro abre e fecha a porta do sacrário (se o sacrário estiver no presbitério);

No momento da Comunhão, ao dizer «Ámen»; Para saudar aquele de quem se recebe a paz e depois deste gesto; À Cruz da sacristia, depois da Missa.

Uma inclinação simples ou profunda é um gesto claramente expressivo da humildade e do respeito que sentimos perante uma pessoa ou no momento em que pronunciamos uma oração de humildades ante Deus.

Integrar a Igreja na cultura dos Media

A Igreja Católica deve “integrar-se e integrar” a cultura dos Media, defendeu em Espanha D. Manuel Clemente.

“Como a Igreja é basicamente uma convivência, uma comunhão como nós dissemos, tem necessariamente de integrar e integrar-se nesta realidade, a cultura dos Media”, referiu à Agência ECCLESIA.

O presidente da Comissão Episcopal da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais participa no Encontro Ibérico das comissões Episcopais de Meios de Comunicação Social de Espanha e da Cultura, Bens Culturais e Comunicações Sociais de Portugal.

A iniciativa deste ano, subordinada ao tema “Igreja e novas tecnologias da comunicação: uma oportunidade para a missão pastoral”, decorre até 30 de Junho, na cidade de Málaga.

D. Manuel Clemente, considera que está em causa “uma cultura”, ou seja, “passar de uma concepção instrumental das novas tecnologias para uma concepção ambiental, é assim que nós convivemos”.

Para o prelado é importante “confrontar-nos” com o que se vai fazendo em Espanha, realçando por isso a importância deste tipo de encontros.

Já D. Joan Piris Frígola, Bispo de Lleida e presidente da Comissão Episcopal de Meios de Comunicação Social de Espanha (CEMCS), sublinha que as novas tecnologias são “um caminho novo, que ainda se está a abrir”.

“Mais do que aprender a utilizar instrumentos, há que dar-lhes a funcionalidade pastoral que devem ter, com presença nos meios, ajudando os profissionais desses meios”, declara.

“Entrar na rede”, acrescenta o Bispo de Lleida, é “um imperativo”.