referências bibliográficas -...

23
Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Aguiar, J. L. & Alves, M. P. (2010). A Avaliação do desempenho docente: tensões e desafios na escola e nos professores. In M. P. Alves & M. A. Flores (org.), Trabalho Docente, Formação e Avaliação. Clarificar conceitos, fundamentar práticas (pp. 229- 258). Lisboa: Edições Pedago. Almeida, L. & Freire, T. (2000). Metodologia da Investigação em Psicologia e Educação. Braga: Psiquilíbrios. Almeida, M. T. F. (2004). Concepções de profesores do 1º Ciclo sobre o ensino- aprendizagem do proceso de composição escrita. Tese de mestrado apresentada na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Lisboa. Almeida, M. T. F. & Veiga Simão, A. M. (2007). Concepções de professores sobre o processo de composição escrita. In A. M. Veiga Simão, A. Lopes da Silva & I. Sá (org.), Auto-regulação das aprendizagens. Das concepções às práticas (pp. 41-61). Lisboa: Educa. Alonso, L. (2007). O desenvolvimento profissional dos professores e mudança educativa: uma perspectiva de formação ao longo da vida. In M. A. Flores & I. C. Viana (org.), Profissionalismo docente em transição: as identidades dos professores em tempos de mudança (pp. 109-129). Braga: Universidade do Minho. Amado, J. S. (2000). A técnica de análise de conteúdo. Revista Referência, 5, 53-63. Amado, J. S. (2010). Ensinar e aprender a investigar reflexões a pretexto de um programa de iniciação à pesquisa qualitativa. Revista Portuguesa de Pedagogía, Ano 44-1, 119-142.

Upload: vanthuan

Post on 26-Sep-2018

213 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

Aguiar, J. L. & Alves, M. P. (2010). A Avaliação do desempenho docente: tensões e

desafios na escola e nos professores. In M. P. Alves & M. A. Flores (org.), Trabalho

Docente, Formação e Avaliação. Clarificar conceitos, fundamentar práticas (pp. 229-

258). Lisboa: Edições Pedago.

Almeida, L. & Freire, T. (2000). Metodologia da Investigação em Psicologia e Educação.

Braga: Psiquilíbrios.

Almeida, M. T. F. (2004). Concepções de profesores do 1º Ciclo sobre o ensino-

aprendizagem do proceso de composição escrita. Tese de mestrado apresentada na

Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Lisboa.

Almeida, M. T. F. & Veiga Simão, A. M. (2007). Concepções de professores sobre o

processo de composição escrita. In A. M. Veiga Simão, A. Lopes da Silva & I. Sá (org.),

Auto-regulação das aprendizagens. Das concepções às práticas (pp. 41-61). Lisboa:

Educa.

Alonso, L. (2007). O desenvolvimento profissional dos professores e mudança educativa:

uma perspectiva de formação ao longo da vida. In M. A. Flores & I. C. Viana (org.),

Profissionalismo docente em transição: as identidades dos professores em tempos de

mudança (pp. 109-129). Braga: Universidade do Minho.

Amado, J. S. (2000). A técnica de análise de conteúdo. Revista Referência, 5, 53-63.

Amado, J. S. (2010). Ensinar e aprender a investigar – reflexões a pretexto de um

programa de iniciação à pesquisa qualitativa. Revista Portuguesa de Pedagogía, Ano 44-1,

119-142.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Amiguinho, A. Brandão, C. & Miguéns, M. (1994). ESE de Portalegre e Centros de

Formação: Uma Experiência de Parceria. In A. Amiguinho & R. Canário (org.), Escolas e

Mudança: O Papel dos Centros de Formação (pp. 59-96). Lisboa: Educa.

Amor, E. (2005). Revalorizar no ensino e a aprendizagem da Língua Portuguesa. In

AAVV, A Língua Portuguesa: presente e futuro (pp.93-105). Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian.

Azevedo, F. (2000). Ensinar e aprender a escrever. Através e para além do erro. Porto:

Porto Editora.

Badía, M. C. (1999). El conocimiento que tienen los alumnos sobre la escritura. In J. I.

Pozo & C. Monereo (coord.), El aprendizaje estratégico. Enseñar a aprender desde el

currículo (pp. 197-217). Madrid: Aula XXI. Santillana.

Barbeiro, L. F. (1999). Os Alunos e a expressão escrita. Consciência metalinguística e

expressão escrita. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Barbeiro, L. F. (2001). O processo de escrita e relação com a linguagem. In II Jornadas

Científico-Pedagógicas de Português (pp. 101-115). Coimbra: Almedina.

Barbeiro, L. F. (2007). Complexidade do processo de escrita. In L. F. Barbeiro & L. A.

Pereira (org.), O ensino da escrita: a dimensão textual (pp. 22-32). Lisboa: Ministério da

Educação.

Barbeiro, L. F. & Carvalho, J. A. B. (2005). Desafios: para quem escreve, para quem

ensina a escrever. In J. A. B. Carvalho, L. F. Barbeiro, A. C. S. & J. Pimenta (org.), A

Escrita na Escola, Hoje: Problemas e Desafios (pp. 181-190). Actas do II Encontro de

Reflexão sobre o Ensino da Escrita. Braga: IEP, Universidade do Minho.

Bardin, L. (1997). Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Barroso, J. (1992). Fazer da Escola um Projecto. In R. Canário (org.), Inovação e Projecto

Educativo de Escola (pp. 17-55). Lisboa: Educa.

Barroso, J. (2003). A formação dos professores e a mudança organizacional das escolas. In

N. S. C. Ferreira (org.), Formação continuada e gestão da educação (pp. 117-143). São

Paulo: Cortez Editora.

Bereiter, C. (1980). Development in writing. In L. Gregg & E. Steinberg (Eds), Cognitive

processes in writing (pp. 73-93). Hillsdale. New Jersey: L.E.A.

Bereiter & Scardamalia (1987). The psychology of written composition. London: L.E.A.

Bjork, L. & Blomstand, I. (2000). La escritura en enseňanza. Los processos del pensar y

del escribir. Barcelona: Graó Editorial (original publicado em 1994).

Boavida, J. & Amado, J. (2006). A especificidade do educativo: seu potencial teórico e

prático. Revista Portuguesa de Pedagogia, ano 40, (1), 43-61.

Boekaerts, M. & Corno, L. (2005). Self-Regulation in the Classroom: A Perspective on

Assessment and Intervention. Applied Psychology: an International Review, 54 (2), 199-

231.

Bogdan, R. & Biklen, S. (1994). Investigação qualitativa em educação. Uma introdução à

teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora.

Bruning, R., Schraw, G. & Ronning, R. (2002). Psicologia cognitiva e instrucción (pp.

227-231). Madrid: Alianza Editorial (original publicado em 1999).

Butler, D. (2003). Self-Regulation and Collaborative Learning in Teachers’ Professional

Development. Paper apresentado no Encontro anual da Associação Europeia para a

Investigação em Ensino e Aprendizagem (Texto policopiado).

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Butler, D., Lauscher, H., Jarvis-Selinger, S. & Beckingham, B. (2004). Collaboration and

self-regulation in Teachers’ Professional Development. Teaching and Teacher Education,

20, 435-455.

Cadima, A., Gregório, C. & Nisa, S. (1995). Um Processo de Formação em Contexto. In

Inovação, 8, 295-298.

Cadório, L. (2011). A investigação-acção em contexto colaborativo: mudanças nas

concepções e práticas dos professores. Tese de doutoramento apresentada na Universidade

de Lisboa, Instituto de Educação, Lisboa.

Cadório, L. & Veiga Simão, A. M. (2010). A investigação-acção na formação de

professores. Um caso de auto-regulação da aprendizagem. In M. P. Alves & M. A. Flores

(org.). Trabalho Docente, Formação e Avaliação. Clarificar conceitos, fundamentar

práticas (pp. 101-127). Lisboa: Edições Pedago.

Caetano, A. P. (2003). Processos participativos e investigativos na mudança dos

professores e da escola. Lisboa: Departamento da Educação Básica.

Caetano, A. P. (2004). A complexidade dos Processos de Formação e a Mudança dos

Professores. Um estudo comparativo entre situações de formação pela investigação-

acção. Porto: Porto Editora.

Caetano, A. P. (2007). A complexidade da mudança e da formação – uma perspectiva de

religação e diálogo. In M. A. Flores & I. C. Viana (org.). Profissionalismo docente em

transição: as identidades dos professores em tempos de mudança (103-108). Braga:

Universidade do Minho.

Camps, A. (1990). Modelos del processo de redacción: algunas implicaciones para la

enseñanza. Infancia y Aprendizaje, 49, 3-19.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Camps, A. (2003, a). O ensino e a aprendizagem da composição escrita. In C. Lomas

(org.). O valor das palavras (I). Falar, ler e escrever nas aulas (pp. 201-222). Porto:

Edições ASA.

Camps, A. (2003, b). Texto, proceso, contexto, actividad discursiva: puntos de vista

diversos sobre la actividad de aprender y de enseñar a escribir. In A. Campos et al.,

Sequencias didácticas para aprender a escribir (pp. 13-32). Barcelona: Graó.

Camps, A. (2005). Pontos de vista sobre o ensino-aprendizagem da composição escrita. In

J. A. B. Carvalho, L. F. Barbeiro, A. C. Silva & J. Pimenta (org.). A escrita na escola, hoje.

Problemas e desafios (pp. 11-26). Braga: Instituto de Educação e Psicologia.

Canário, R. (1992). Nota de Apresentação. In Rui Canário (org). Inovação e Projecto

Educativo de Escolas (pp. 9-15). Lisboa: Educa.

Canário, R. (1994). Centros de Formação de Associações de Escolas: Que Futuro? In A.

Amiguinho & R. Canário (org). Escolas e Mudança. O Papel dos Centros de Formação

(pp. 13-58). Lisboa: Educa.

Carr, W. & Kemmis, S. (2002). Becoming Critical: Education, knowledge and action

research. London: Falmer.

Carvalho, J. A. (1999). O Ensino da escrita da teoria às práticas pedagógicas. Braga:

IEP/CEEP. Universidade do Minho.

Carvalho, J. A. (2001). Tipologias do escrito: a sua abordagem no contexto do ensino-

aprendizagem da escrita na aula de língua materna. In II Jornadas cientifico-pedagógicas

de português (pp. 89-99). Coimbra: Almedina.

Carvalho, J. A. (2003). Escrita. Percursos de investigação. Braga: I. E. P. Universidade do

Minho.

Cassany, D. (1999). Construir la escritura. Barcelona: Paidós.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Cassany, D. (2001). Describir el escribir. Cómo se aprende a escribir. Barcelona: Paidós.

Cassany, D. (2002). Reparar la escritura. Didáctica de la corrección de lo escrito.

Barcelona: Graó.

Citoler, S. D. (1996). Las dificuldades de aprendizaje: un enfoque cognitivo. Málaga:

Ediciones Aljibe.

Correia, J. A. (1999). A Análise de Necessidades na Formação Profissional de Professores:

da identificação das carências ao sentido das experiências. In J. A. Correia (org.).

Formação de Professores. Da racionalidade instrumental à acção comunicacional (pp.

11-23). Porto: Edições Asa.

Cuestos, F. (2009). Psicologia de la escritura. Madrid: WK Educación.

Currículo Nacional do Ensino Básico. Competências Essenciais (2001). Lisboa: Ministério

da Educação.

Curto, L. M., Morillo, M. M. & Teixidó, M. M. (2000). A tarefa do professor: ensinar a

escrever e a ler. In L. M. Curto, M. M. Morillo & M. M. Teixidó. Escrever e Ler. Como as

crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler (pp.92-97), vol.

1. Porto Alegre: Artmed.

Damas, M. J. & Ketele, J.M. (1985). Observar para avaliar. Coimbra: Almedina.

Day, C. (2001). Desenvolvimento Profissional de Professores. Os desafios da

aprendizagem permanente. Porto: Porto Editora.

Duarte, I. (2006). Ensinar Português para o Desenvolvimento: Diagnóstico e Propostas

Terapêuticas. In I. Duarte & P. Morão (org.). Ensino do Português para o Século XXI (27-

40). Lisboa: Edições Colibri.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Elliott, J. (1990). La formación permanente del professorado centrada en la escuela y la

investigación en la formación del professorado. In J. Elliott (org). La investigación acción

en education (pp. 234-260). Madrid: Morata.

Escudero, J. M. & Botia, B. (1994). Inovação e Formação Centrada na Escola. Uma

Perspectiva da Realidade Espanhola. In A. Amiguinho & R. Canário (org). Escolas e

Mudança: O Papel dos Centros de Formação (pp. 97-155). Lisboa: Educa.

Ercikan, K. & Roth, W-M. (2006). What Good is Polarising Research Into Qualitative and

Quantitative? Educational Research, vol. 35, nº 5, 14-23.

Estrela, M. T. (1990). A Formação de Professores em Portugal. 2.º Congresso da

Sociedade Portuguesa de Professores de Educação Física. Lisboa (trabalho compilado e

realizado por Manuel Pinto).

Estrela, M. T. (2003). A formação contínua entre a teoria e a prática. In N. S. C. Ferreira

(org.). Formação continuada e gestão da educação (pp. 43-64). São Paulo: Cortez Editora.

Estrela, A. (1994). Teoria e prática de observação de classes. Uma estratégia de

observação de professores (4ª ed.). Porto: Porto Editora.

Estrela, M. T. & Estrela, A. (2006). A formação contínua de professores numa

encruzilhada. In R. Bizarro & F. Braga (org.). Formação de Professores de Línguas

Estrangeiras: reflexões, estudos e experiências (pp. 73-79). Porto: Porto Editora.

Estrela, A., Eliseu, M., Amaral, A., Carvalho, A. & Pereira, C. (2006). A Investigação

sobre Formação Contínua de Professores em Portugal (1990-2004). Investigar em

Educação, 4. Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação.

Ferreira de Almeida, J. C. (2001). Em defesa da investigação-acção. Sociologia,

Problemas e Práticas, 37, 175-176.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Festas, M. I. F. (2011). Compreensão de Textos e Métodos Activos. Revista Portuguesa de

Pedagogia, extra série, 225-233.

Figueiredo, O. (1994). Escrever: da teoria à prática. In F. I. Fonseca (org.). Pedagogia da

escrita. Perspectivas (pp. 155-173). Porto: Porto Editora.

Flores, M. A. (2003). Dilemas e desafios na formação de professores. In M. C. Morais, J.

A. Pacheco & M. O. Evangelista (org.), Formação de Professores. Perspectivas

Educacionais e Curriculares (227-157). Porto: Porto Editora.

Flores, M. A., Day, C. & Viana, I. C. (2007). Profissionalismo docente em transição: as

identidades dos professores em tempos de mudança. Um estudo com professores

portugueses e ingleses. In M. A. Flores & I. C. Viana (org.). Profissionalismo docente em

transição: as identidades dos professores em tempos de mudança (pp.7-45). Braga:

Universidade do Minho.

Flores, Veiga Simão, Forte & Cadório (2007). Teacher Professional Development and

Collaboration: opportunities and limitations in two school settings. Paper apresentado no

ISATT, Canadá, Julho.

Flores, M. A., Veiga Simão, A. M., Rajala, R. & Tornberg, A. (2009). Possibilidades e

desafios da aprendizagem em contexto de trabalho: Um estudo internacional. In M. A.

Flores & A. M. Veiga Simão (org.), Aprendizagem e desenvolvimento profissional de

Professores: Contextos e Perspectivas (pp. 119-151). Lisboa: Edições Pedago.

Flores, M. A., Hilton, G. & Niklasson, L. (2010). Reflexão, profissionalismo e qualidade

dos professores. In M. P. Alves & M. A. Flores (org.), Trabalho Docente, Formação e

Avaliação. Clarificar conceitos, fundamentar práticas (pp. 19-34). Lisboa: Edições

Pedago.

Flower, L. & Hayes, J. (1980). The dynamics of composing: making plans and juggling

constraints. In L. Gregg & E. Steinberg (Eds), Cognitive processes in writing (pp. 31-50).

Hillsdale. New Jersey: LEA.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Formosinho, J. (1985). Profissionalização em Serviço - Um Projecto Educativo de

Formação Profissional de Professores. In Psicologia, 5 (3), 351-369.

Formosinho, J. & Machado, J. (2007). Nova profissionalidade e diferenciação docente. In

M. A. Flores & I. C. Viana (org), Profissionalismo docente em transição: as identidades

dos professores em tempos de mudança (pp. 71-91). Braga: Universidade do Minho.

Forte, A. (2009). Colaboração e Desenvolvimento Profissional de Professores:

Perspectivas e Estratégias. Um estudo realizado numa EB2,3. Tese de doutoramento

apresentada na Universidade do Minho, Braga.

Forte, A. & Flores, M. A. (2010). Concepções e práticas de colaboração docente. In M. P.

Alves & M. A. Flores (org.), Trabalho Docente, Formação e Avaliação. Clarificar

conceitos, fundamentar práticas (pp. 53-100). Lisboa: Edições Pedago.

Freeman, M., deMarrais, J., Preissle, J., Roulston, K. & St. Pierre, E. (2007). Standards of

Evidence in Qualitative Research: An Incitement to Discourse. Educational Research, vol.

36, 1, 25-32.

Fullan, M. & Hargreaves, A. (2001). Por que é que vale a pena lutar? O trabalho de

equipa na escola. Porto: Porto Editora.

Galzenari, M. C. B. (2008). Entrelazando conocimientos, memorias y práticas educativas:

una producción de culturas docentes. In M. B. L. Pardo, M. C. B. Galzerani & A. Lopes

(Eds), Una nueva cultura para la formación de maestros; es possible? (pp. 15-38). Porto:

Legis Editora.

García, C. M. (1995). A formação de professores: novas perspectivas baseadas na

investigação sobre o pensamento do professor. In A. Nóvoa (coord.), Os professores e a

sua formação (pp. 51-76). Lisboa: Publicações Dom Quixote.

Ghiglione, R. & Matalon, B. (1992). O Inquérito: teoria e prática. Oeiras: Celta.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Glazer, E. M. & Hannafin, M. J. (2006). The collaborative apprenticeship model: situated

professional development within school settings. Teaching and Teacher Education, vol.

22, 2, 179-193.

Goodson, I. F. (2008). Conhecimento e Vida Profissional. Estudos sobre educação e

mudança. Porto: Porto Editora.

Gonçalves, D. (1992). Processos psicológicos na revisão da composição escrita:

contributos para o desenvolvimento de estratégias de aprendizagem. Tese de Mestrado

apresentada na Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação, Lisboa.

Graham, S., Harris, K. & Tróia, G. (1998). Writing and self-regulation: cases from the self-

regulated strategy development model. In J. B. Zimmerman & D. H. Schunk, Self-

regulated learning. From teaching to self-reflective practice (pp. 20-41). London: The

Guilford Press.

Graves, D. H. (2002). Didáctica de la escritura (3ª ed.). Madrid: Ediciones Morata, S. L.

Guasch, O. (2004). Hablar para escribir. In S. Arànega (org.), La composición escrita (de 3

a 16 años) (pp. 39-44). Barcelona: Editorial Graó.

Hargreaves, A. & Fink, D. (2007). Liderança sustentável. Porto: Porto Editora.

Harris, K. R., Graham, S. & Mason, L. H. (2006). Improving the Writing, Knowledge, and

Motivation of Struggling Young Writers. Effects of Self-Regulated Strategy Development

with and without Peer Support. American Educational Research Journal Summer, vol.43,

2, 295-340.

Hayes, J. (1990). Individuals and environments in writing insctruction. In B.F. Jones & L.

Idol (Eds), Dimensions of thinking and cognitive instruction (pp. 241-263). New Jersey:

L.E.A..

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Hayes, J. (1996). A new framework for understanding cognition and affect in writing. In C.

M. Levy & S. Ransdell (Eds.). The Science of Writing. Theories, methods, individual

differences and applications (pp. 1-27). New Jersey: L.E.A.

Hayes, J. & Flower, L. (1980). Identifying the Organization of Writing Processes. In L.

Greg & E. Steinberg (Eds.). Cognitive Processes in Writing (pp. 3-29). New Jersey: LEA.

Hayes, J., Flower, L., Schriver, K., Statman, J. & Carey, L. (1987). Cognitive processes in

revision. In S. Rosenberg (Eds), Advances in applied psycholinguistics. Reading, writing

and language learning (vol. 2), (pp. 176-240). Cambridge: Cambridge University Press.

Hayes, J. & Nash, J. (1996). On the nature of planning in writing. In C. Levy & S. Ransdell

(Eds.). The science of writing. Theories, methods, individual differences and applications

(pp. 29-55). New Jersey: L.E.A.

Hodder, I. (1994). The Interpretation of Documents and Material Culture. In N. Denzin &

Y. Lincoln (Eds.), Handbook of qualitative research (pp. 393-402). CA: Sage Publications.

Jorba, J., Gómez, I. & Prat, A. (2000). Hablar y escribir para aprender. Madrid: Editorial

Sintesis.

Kelchmans, G. (2009). O comprometimento profissional para além do contrato: auto-

compreensão, vulnerabilidade e reflexão dos professores. In M. A. Flores & A. M. Veiga

Simão (org.), Aprendizagem e desenvolvimento profissional de Professores: Contextos e

Perspectivas (pp. 61-98). Lisboa: Edições Pedago.

Kemmis, S. (2006). Participatory action research and the public shere. Educational Action

Research, vol. 14, 4, 459-476.

Kemmis, S. (2007). Action research as a practice-changing practice. Conference,

University of Valladolid, 18-20. Retirado em Setembro, 5, 2011, de

hera.fed.uva.es/congress.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Kellogg, R. T. (2008). Training writing skills: A cognitive developmental perspective.

Journal of writing research, 1 (1), 1-26.

Korthagen, F. (2009). A prática, a teoria e a pessoa na aprendizagem profissional ao longo

da vida. In M. A. Flores & A. M. Veiga Simão (org.), Aprendizagem e desenvolvimento

profissional de Professores: Contextos e Perspectivas (pp. 39-60). Lisboa: Edições

Pedago.

Las, C. G. (2000). Orientaciones para la enseňanza de la composición escrita. In Instituto

de Língua e Literatura Portuguesas da Faculdade de Letras de Coimbra (org.), Didáctica

da língua e da literatura (pp. 383-392). Coimbra: Almedina.

Latorre, A. (2004). La investigación-acción. Conocer y cambiar la práctica educativa.

Barcelona: Graó.

Lima, J. A. (2002). As Culturas Colaborativas nas Escolas. Estruturas, processos e

conteúdos. Porto: Porto Editora.

Lima, J. A. (2006). Amizade e conflito entre colegas: riscos e virtualidades para as

organizações educativas. In R. Bizarro & F. Braga (org.), Formação de Professores de

Línguas Estrangeiras: reflexões, estudos e experiências (pp. 301-306). Porto: Porto

Editora.

Lopes da Silva, A. & Sá, I. (2003). Auto-regulação e aprendizagem. Investigar em

Educação, 2, 71-90.

Loughran, J. (2009). A construção do conhecimento e o aprender a ensinar sobre o ensino.

In M. A. Flores & A. M. Veiga Simão (org.), Aprendizagem e desenvolvimento

profissional de Professores: Contextos e Perspectivas (pp. 17-37). Lisboa: Edições

Pedago.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Machado, J. & Formosinho, J. (2009). Professores, escola e formação. Políticas e práticas

de formação contínua. In J. Formosinho (coord.). Formação de Professores. Aprendizagem

profissional e acção docente (pp.287-302). Porto: Porto Editora.

Marcelo, C. (2009). La evaluación del desarrollo profesional docente. In C. V. Medrano &

D. Vaillant (coord.), Aprendizaje y desarrollo profesional docente (pp. 119-127). Madrid:

Fundación Santillana.

Martin, A. H. & Gallego, A. Q. (2001). Comprensión y composición escrita. Estratégias de

aprendizaje (pp. 49-79). Madrid: Editorial Síntesis.

Martín, A. H., & Quintero, A. (2004). Mejorando la composición escrita. Estrategias de

aprendizaje. Málaga: Ediciones Aljibe.

Martins, M. J. A. (1996). Porque e para quem escrever? Crenças sobre a escrita, sua função

e audiência. Psicologia, XI, (1), 103-116.

Mata, F. S. (2008). Psicopedagogía de la Lengua Escrita. Vol. II. Escritura. Madrid:

Editorial EOS.

Máximo-Esteves, L. (2008). Visão Panorâmica da Investigação-Acção. Porto: Porto

Editora.

Medeiros, M. C. C. (2002). A investigação-acção colaborativa como estratégia de

formação inicial de professores na promoção do ensino da escrita. Revista Portuguesa de

Educação, 15, 001, 169-192.

Meirink, J. A., Meijer, P. C. & Verloop (2007). A closer look at teachers’ individual

learning in collaborative settings. Teachers and Teaching: theory and practice, 13, 2, 145-

164.

Miras, M. (2000). La escritura reflexiva. Aprender a escribir y aprender acerca de lo que se

escribe. Infancia y Aprendizaje, 89, 65-80.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Monereo, C. (coord.), Castelló, M., Clariana, M., Palma, M. & Pérez, M. L. (2007).

Estratégias de Ensino e Aprendizagem. Formação de professores e aplicação na escola.

Porto: Edições Asa.

Montalvo, F. T. e Torres, M. C. G. (2004). Self-regulated learning: current and future

directions. Electronic Journal of Research in Educational Psychology, 2 (1), 1-34. ISSN:

1696 2095.

Moreira, M. A. & Alarcão, I. (1997). A investigação-acção como estratégia de formação

inicial de professores reflexivos. In I. Sá-Chaves (org.), Percursos de formação e

desenvolvimento profissional (pp.121-135). Porto: Porto Editora.

Mundó, A. C. & Badía, M. C. (2001). Las estrategias de ensenanza-aprendijaze en la

escritura. In I. Solé & C. Monereo (coords), El asesoramiento psicopedagógico: una

perspectiva profesional y construtivista (pp. 321-342). Madrid: Alianza Editorial.

Neves, A. C. (1997). A observação nas concepções e práticas dos professores do ensino

básico: dois “estudos de caso”. In A. Estrela e J. Ferreira (Eds.), Métodos e Técnicas de

Investigação Científica em Educação. Actas do VII Colóquio Nacional da secção

portuguesa da AIPELF/AFIRSE (575-591). Lisboa: Faculdade de Psicologia e de Ciências

da Educação.

Niza, S. (2005). A escola e o poder discriminatório da escrita. In AAVV. A Língua

Portuguesa: presente e futuro (pp. 107-127). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Nóvoa, A. (1992). Para uma Análise das Instituições Escolares. In A. Nóvoa (coord.). As

organizações escolares em análise (pp. 13-43). Lisboa: Publicações Dom Quixote.

Nóvoa, A. (1995). Formação de professores e profissão docente. In A. Nóvoa (coord.). Os

professores e a sua formação (pp. 15-33). Lisboa: Publicações Dom Quixote.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Nóvoa, A. (2009). Profesores: el future aún tardará mucho tiempo? In C. V. Medrano & D.

Vaillant (coords.), Aprendizaje y desarrollo professional docente (pp, 49-55). Madrid:

Fundación Santillana.

Oliveira-Formosinho, J. (2009). Desenvolvimento profissional dos professores. In J.

Formosinho (coord.), Formação de Professores. Aprendizagem profissional e acção

docente (pp. 221-284). Porto: Porto Editora.

Pajares, M. F. (1992). Teacher`s beliefs and educational research: cleaning up a messy

construct. Review of Educational Research, 62, 3, 307-332.

Pérez-Goméz, A. (1992). O pensamento prático do professor: a formação do professor

como profissional reflexivo. In A. Nóvoa. Os professores e a sua formação (pp. 93-114).

Lisboa: D. Quixote.

Pérez Serrano, M. G. (1990). Investigación acción. Applicaciones al campo social y

educativo. Madrid: Dykinson.

Pintrich, P. (2000). The role of goal orientation in self-regulated learning. In M. Boekaerts,

P. Pintrich & M. Zeidner (Eds.), Handbook of Self-Regulation (451-495). London:

Academic Presss.

Postic, M. e Ketele, J-M. (1988). Observer les situations éducatives. Paris: Presses

Universitaires de France.

Projecto Educativo do CSJB (2003/2004). Lisboa

Quivy, R. & Campenhoudt, L. V. (1992). Manual de investigação em ciências sociais.

Lisboa: Gradiva.

Randi, J. & Corno, L. (2000). Teacher Innovations in Self-Regulated Learning. In M.

Boekaerts, P. R. Pintrich & M. Zeidner (Eds.), Handbook of self-regulation (651-685).

San Diego: Academic Presss.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Rodrigues, A. (1997). A investigação do núcleo magmático do processo educativo: a

observação de situações educativas. In A. Estrela e J. Ferreira (Eds.), Métodos e Técnicas

de Investigação Científica em Educação. Actas do VII Colóquio Nacional da secção

portuguesa da AIPELF/AFIRSE (123-133). Lisboa: Faculdade de Psicologia e de Ciências

da Educação.

Roldão, M. C. (2007). Questões de qualidade e eficácia no trabalho de Professores. Noesis,

71, 25-29.

Ruela, C. (1999). Centros de Formação das Associações de Escolas. Processos de

construção e natureza da oferta formativa. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

Sachs, J. (2009). Aprender para melhorar ou melhorar a aprendizagem: O dilema do

desenvolvimento profissional contínuo dos professores. In M. A. Flores & A. M. Veiga

Simão (orgs.). Aprendizagem e Desenvolvimento Profissional de Professores: Contextos e

Perspectivas (pp. 99-118). Lisboa: Edições Pedago.

Sanches, I. (2005). Compreender, Agir, Mudar, Incluir. Da investigação-acção à educação

inclusiva. Revista Lusófona de Educação, 5, 127-142.

Santana, I. (2007). A Aprendizagem da Escrita. Estudo sobre a revisão cooperada de texto.

Porto: Porto Editora.

Santangelo,T., Harris, K. R. & Graham, S. (2007). Self-Regulated Stategy Development: A

Validated Model to Support Students Who Struggle with Writing. Learning Disabilities: A

Contemporary Journal, 5 (1), 1-20.

Santos, B. S. (1996). Um discurso sobre as ciências (8ª ed.). Porto: Edições Afrontamento

Santos, O. (1994). Um modelo de estratégia de ensino-aprendizagem da escrita na aula de

língua materna. In F. I. Fonseca (orgs.), Pedagogia da escrita. Perspectivas (pp. 127-153).

Porto: Porto Editora.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Schunk, D. H. (2001). Social cognitivo theory and self-regulated learning. In D. H. Schunk

& B. J. Zimmerman. Self regulated learning and academic achievement – theorical

perspectives (pp. 125-151). New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates Publishers.

Serafini, M. T. (2007). Cómo se escribe. Barcelona: Paidós.

Silva, M. I. L. (1996). Práticas educativas e construção de saberes. Metodologias da

investigação-acção. Lisboa: Instituto de Inovação Educacional.

Sim-Sim, I. (2001). Os dados e os factos. In I. Sim-Sim (orgs.), A formação para o ensino

da Língua Portuguesa na Educação Pré-escolar e no 1º Ciclo do Ensino Básico (pp. 11-

25). Porto: Porto Editora.

Simões, A. (1990). A investigação-acção: natureza e validade. Revista Portuguesa de

Pedagogia, ano XXIV, 39-51.

Soares, J. (2004). Aprender e Ensinar a Escrever e a Ler no 1º Ciclo do Ensino Básico.

Escola Moderna, 22, 5ª série, 31-39.

Solé, I. & Teberosky (2001). La enseňanza y el aprendizaje de la alfabetización: una

perspectiva psicológica. In C. Coll, J. Palacios & A. Marchesi (coords.), Desarrolo

psicológico y educación 2. Psicología de la educación escolar (pp. 461-485), (2º ed).

Madrid: Alianza Editorial.

Swope, S. (2006). Eu sou um lápis. Um professor e os seus alunos e o seu mundo de

histórias. Lisboa: Sinais de Fogo.

Stake, R. E. (2007). A Arte da Investigação com Estudos de Caso. Coimbra: Fundação

Calouste Gulbenkian.

Tapia, J. A. (2002). Motivación y aprendizaje en la aula. Cómo enseňar a pensar. Madrid:

Aula XXI. Santillana.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Teberosky, A. (1992). Aprendiendo a Escribir. Barcelona: ICE Universitat de Barcelona.

Editorial Horsori.

Thompson, C. L. (1993). La Professional Development School: Un nouveau type

D’établissement pour encadrer la formation pratique des futures enseignants. Revue des

Sciences de L’éducation, vol. XIX, 1, 233-243.

Trindade, R. (2007). Os Centros de Formação Contínua de Professores: Para além das

evidências…In J. C. Morgado & M. I. Reis (orgs.), Formação e Desenvolvimento

Profissional: Perspectivas Europeias. Braga: Universidade do Minho.

Tuckman, B. W. (2000). Manual de investigação em educação. Lisboa: Fundação Calouste

Gulbenkian.

Vala, J. (1986). A análise de conteúdo. In J. M. Pinto & A. S. Silva (orgs.), Metodologia

das ciências sociais (101-128). Porto: Edições Afrontamento.

Vanderburg, R. M. (2006). Reviewing research on teaching writing based on Vygotsky’

theories: what we can learn. Reading & Writing Quarterly, 22, 375-393.

Veiga Simão A. M. (1997). A utilização da metodologia de estimulação da recordação na

investigação educacional. In A. Estrela & J. Ferreira (Eds.), Métodos e Técnicas de

Investigação Científica em Educação. Actas do VII Colóquio Nacional da secção

portuguesa da AIPELF/AFIRSE (115-121). Lisboa: Faculdade de Psicologia e de Ciências

da Educação.

Veiga Simão A. M. (2002a). A aprendizagem estratégica. Intervenção em contexto

educativo. Separata da Revista Portuguesa de Psicologia, 36, 139-153.

Veiga Simão, A. M. (2002b). Aprendizagem estratégica. Uma aposta na auto-regulação.

Lisboa: Ministério da Educação.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Veiga Simão, A. M., Caetano, A. P. & Flores, M. A. (2005). Contextos e processos de

mudança dos professores: uma proposta de modelo. Educação e Sociedade. Revista de

Ciência da Educação, vol.26 Jan./Abr., 173-188.

Veiga Simão, A. M. (2006). Auto-regulação da aprendizagem: um desafio para a formação

de professores. In R. Bizarro & F. Braga (orgs.), Formação de Professores de Línguas

Estrangeiras: reflexões, estudos e experiências (pp. 192-206). Porto: Porto Editora.

Veiga Simão, A. M. (2007). Formação, desenvolvimento profissional e aprendizagem ao

longo da vida: que desafios para as escolas e para os professores em contextos de

mudança? In M. A. Flores & I. C. Viana (orgs.), Profissionalismo docente em transição: as

identidades dos professores em tempos de mudança (pp. 93-101). Braga: Universidade do

Minho.

Veiga Simão, A. M., Caetano, A. P. & Freire, I. (2007). Uma Formação para o

Desenvolvimento Profissional em contexto laboral. In J. C. Morgado & M. I. Reis (orgs.),

Formação e Desenvolvimento Profissional Docente: Perspectivas Europeias (pp. 63-72).

Braga: Universidade do Minho.

Veiga Simão, A. M., Flores, M. A., Morgado, J. C., Forte, A. M. & Almeida, M. T. F.

(2009). Formação de professores em contextos colaborativos. Um projecto de investigação

em curso. Sísifo. Revista de Ciências da Educação, 8, 61-74. Consultado em Abril, 2009,

em http://sisifo.fpce.ul.pt

Velzen, C. & Volman, M. (2009). The activities of a school-based teacher educator: a

theoretical and empirical exploration. European Journal of Teacher Education, 32, (4),

345-361.

Vieira, F. (1993). Supervisão: Uma Prática Reflexiva de Formação de Professores. Porto:

Edições ASA.

Vilas-Boas, A. J. (2001). Ensinar e aprender a escrever. Por uma didáctica diferente.

Porto: Edições Asa.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Vygotsky, L. (1993). Pensamento e linguagem. São Paulo: Martins Fontes.

Wennergren, A-C. & Rönnerman, K. (2006). The relation between tools used in action

research and the zone of proximal development. Educational Action Research, vol. 14, 4,

547-568.

Wragg, E. C. (1995). An introduction to classroom observation. London and New York:

Routledge.

Yinger, R. J. & Clark, C. M. (1988). El uso de los documentos personales en el estudio del

pensamiento del profesor. In L. M. V. Angulo, Conocimiento, Creencias y teorias de los

profesores (pp. 175-195). Alcoy. Editorial Marfil, S. A.

Zimmerman, B. J. (1989). Models of self-regulated learning and academic achievement. In

B. J. Zimmerman & D. H. Shunk (Eds.), Self-Regulated Learning and Academic

Achievement. Theory, Research and Practice (pp. 1-26). New York: Springer-Veslag.

Zimmerman, B. J. (2000). Attaining self-regulation. A social cognitive perspective. In M.

Boekaerts, P., R.Pintrich & M. Zeidner (Eds.), Handbook of self-regulation (13-41). San

Diego: Academic Presss.

Zimmerman, B. J., Bonner, S. & Novach, R. (2002). Developing self-regulated learners.

American Psychological Association (pp. 107-146). Washington: DC

Zwart, R. C., Wubbels, T., Bergen, T. C. M. & Bolhuis, S. (2007). Experienced teacher

learning within the context of reciprocal peer coaching. Teachers and Teaching: theory

and practice, 13, 2, 165-187.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

REFERÊNCIAS LEGISLATIVAS

Lei nº 46/86, de 14 de Outubro (aprova a Lei de Bases do Sistema Educativo)

Lei nº 49/2005, de 30 de Agosto (aprova alterações à Lei nº 46/86, de 14 de Outubro)

Decreto-Lei n.º 287/88 de 19 de Agosto (institui as normas orientadoras da

Profissionalização em Serviço)

Decreto-Lei n.º 344/89 de 11 de Outubro (define o Ordenamento Jurídico da Formação de

Educadores de Infância e dos Professores)

Decreto-Lei n.º 249/92 de 9 de Novembro (define os princípios a que a formação contínua

deve obedecer - Regime Jurídico da Formação Contínua de Professores da Educação Pré-

Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário)

Decreto-Lei n.º 274/94 de 28 de Outubro (cria o Conselho Científico-Pedagógico da

Formação Contínua)

Decreto-Lei n.º 207/96 de 2 de Novembro (define alterações ao Decreto-Lei 274/94 e

reforça a importância da formação contínua, para a construção de uma escola democrática)

Decreto-Lei nº 6/2001, de 18 de Janeiro (estabelece os princípios orientadores da

organização, gestão e desenvolvimento do currículo do Ensino Básico)

Despacho nº 18038/2008, de 4 de Julho (define o funcionamento dos centros de formação

de associações de escolas)

Despacho nº 18039/2008, de 4 de Julho (define a constituição dos centros de formação de

associações de escolas)

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

SITES CONSULTADOS

Programa Nacional de Ensino de Portugués no 1º Ciclo do Ensino Básico

(PNEP).Ministério da Educação: DGIDC/2010/4413 – GD.

http://www.dgidc.min-edu.pt/ensinobasico/index.php?s=directorio&pid=2

Provas de Aferição do Ensino Básico (2000). Lisboa: ME – DEB.

http://www.gave.min-edu.pt/

Diário da República, 2ª série. Nº 8, de 11 de Janeiro de 2007

http://dre.pt/pdfgratis2s/2007/01/2S008A0000S00.pdf

Ministério da Educação: DGIDC. Orientações gerais para o ano lectivo de 2010-201. Novo

Programa de Português do Ensino Básico, 2010.

http://www.dgidc.min-edu.pt/index.php?s=noticias&noticia=81

Ministério da Educação GAVE. Provas de Aferição, ME, 17/6/2010. Avaliação.

http://www.gave.min-edu.pt/

Ministério da Educação GAVE. Prova de Aferição de Língua Portuguesa, 1º Ciclo do

Ensino Básico. Critérios declassificação, 2010.

http://www.gave.min-edu.pt/

Inspecção – Geral da Educação (IGE). Relatório Nacional de Avaliação Integrada das

Escolas, 2001.

http://www.ige.min-edu.pt/content_01.asp?BtreeID=04/02&auxID=

Metas de Aprendizagem. Ensino Básico – 1º Ciclo/Língua Portuguesa Consultado em

Outubro, 2010, em

http://www.metasdeaprendizagem.min-edu.pt/ensino-basico.

Desafios ao Desenvolvimento Profissional: do trabalho colaborativo ao nível da escola a um grupo sobre a escrita

Inspecção-Geral da Educação (IGE). Avaliação integrada das escolas – Relatório

Nacional,2001.

http://www.ige.min-edu.pt/content_01.asp?BtreeID=04/02&auxID=