recortes nº 131 de 2012

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Recortes nº 131 Índice – 10 de julho de 2012 Porto de Leixões duplica número de passageiros Empresas portuárias criticam criação de “holding” no setor Sines contra integração dos portos em holdings Projeto do porto fluvial da Castanheira pode arrancar em 2013 José L. Cacho confirma existência de proposta para concessão dos Estaleiros do Mondego APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

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• Porto de Leixões duplica número de passageiros • Empresas portuárias criticam criação de “holding” no setor • Sines contra integração dos portos em holdings • Projeto do porto fluvial da Castanheira pode arrancar em 2013 • José L. Cacho confirma existência de proposta para concessão dos Estaleiros do Mondego

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Page 1: Recortes Nº 131 de 2012

Recortes nº 131

Índice – 10 de julho de 2012

Porto de Leixões duplica número de passageiros Empresas portuárias criticam criação de “holding” no setor Sines contra integração dos portos em holdings Projeto do porto fluvial da Castanheira pode arrancar em 2013 José L. Cacho confirma existência de proposta para concessão

dos Estaleiros do Mondego

APSS, SAPraça da República2904-508 Setúbal PortugalNº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000Fax: +351 265 230992Sítio Internet: www.portodesetubal.ptEmail: [email protected]

Page 2: Recortes Nº 131 de 2012

Jornal de Notícias, 10 de julho de 2012, Pág. 19

Page 3: Recortes Nº 131 de 2012

Diário Económico, 10 de julho de 2012, Pág. 23

Page 4: Recortes Nº 131 de 2012

O Público, 10 de julho de 2012, Pág. 29

Page 5: Recortes Nº 131 de 2012

Cargonews, 09 de julho de 2012

Projeto do porto fluvial da Castanheira pode arrancar em 2013

Maria da Luz Rosinha, presidente da Câmara Municipal de Vila Franca de Xira, confirmou que o projeto de construção de um porto fluvial vocacionado para o tráfego de mercadorias em Castanheira do Ribatejo deverá estar em obras já no ano de 2013.

O projeto é liderado pela Companhia do Porto da Castanheira e prevê a ligação à Plataforma Logística de Lisboa-Norte (PLLN, na foto), apostando na possibilidade de descarregar mercadorias transportadas pelo Tejo em barcaças ou carregar produtos das zonas industriais da região ribatejana.

Na sua última reunião, a Câmara de Vila Franca de Xira aprovou uma declaração de interesse público municipal do projeto, sendo que o processo seguirá agora para apreciação da assembleia municipal e, uma vez aprovado, permitirá instruir o pedido de desafetação dos terrenos necessários classificados nas reservas Ecológica e Agrícola nacionais. O empreendimento estará situado entre a PLLN e a margem do Tejo, pelo que poderá beneficiar também da proximidade da Linha do Norte e da estação terminal da Castanheira assim como do novo nó de acesso à Auto-Estrada do Norte (A1).

Segundo Maria da Luz Rosinha, o porto da Castanheira "terá um ponto de apoio para transbordo de mercadorias que, depois, seguem por transporte ferroviário ou rodoviário". "O que se vai aqui ganhar é realmente retirar milhares de camiões das estradas. As estradas nacionais 1 e 10 e a A1 são hoje ponto de passagem de viaturas pesadas de transporte de mercadorias para diversos pontos do país, o que significa que este projecto vai aliviar o concelho dessa sobrecarga", acrescenta a autarca.

Sobre a Companhia do Porto da Castanheira, constituída há um ano, Maria da Luz Rosinha garante que é uma empresa de capitais portugueses já ligada aos transportes fluviais na área de Lisboa, mas não revela quem são os principais acionistas. O investimento, de acordo com os estudos efectuados, envolve "bastantes milhões de euros" e as obras, segundo a autarca do PS, deverão avançar já em 2013.

Recorde-se que quando se lançaram as obras da PLLN, realizadas pelo grupo espanhol Abertis, foi sugerida a ideia de alargar a intermodalidade do projeto às vias fluvial e ferroviária. Um estudo realizado então pelo grupo espanhol, em articulação com a Administração do Porto de Lisboa e com a Rede Ferroviária Nacional, mostrava que era viável este transporte de mercadorias em barcaças ao longo dos 40 quilómetros de estuário do Tejo que separam Lisboa da Castanheira.

Autor/fonte: Tags: Transporte Fluvial Castanheira do Ribatejo Tejo Porto fluvial de Castanheira do Ribatejo

Page 6: Recortes Nº 131 de 2012

Cargonews, 09 de julho de 2012

José L. Cacho confirma existência de proposta para concessão dos Estaleiros do Mondego

Em entrevista ao Diário As Beiras, José Luís Cacho, administrador dos portos de Aveiro e da Figueira da Foz, confirmou a existência de uma proposta para a concessão do alvará dos Estaleiros Navais do Mondego, de uma empresa ligada aos estaleiros de Setúbal.

"Há uma proposta, que está a ser analisada e rapidamente será tomada uma decisão de adjudicar ou não o alvará. É a única proposta que apareceu ao concurso, que é de uma empresa ligada aos estaleiros de Setúbal. Acredito que seja uma boa proposta para os Estaleiros Navais do Mondego, que finalmente ponha os estaleiros a funcionar e que vá criar mais postos de trabalho", refere o administrador.

O presidente da Administração do Porto da Figueira da Foz (APFF) e da Administração do Porto de Aveiro (APA) adianta ainda a existência de "conversações com o sindicato e com a empresa vencedora do concurso, que quer reativar os estaleiros rapidamente", mostrando-se otimista em relação ao futuro: "Estamos a trabalhar nessa solução e acredito que os postos de trabalho vão ser recuperados. Provavelmente, até serão criados mais postos de trabalho. Portanto, é com satisfação que digo que pode ter-se encontrado uma boa solução, tal como vínhamos afirmando antes deste processo".

Na entrevista, José Luís Cacho aborda ainda a atualidade e o potencial de crescimento do porto figueirense: "Com as atuais infraestruturas, tem margem para crescer mais alguma coisa. Poderá chegar aos 2,5 milhões de toneladas/ ano. Mas devemos olhar sempre mais à frente e ver a otimização das prespetivas de crescimento e o plano estratégico de desenvolvimento que temos para o porto comercial".

Autor/fonte: Tags: Porto da Figueira da Foz José Luís Cacho Estaleiros Navais do Mondego