APSS,SAPraçadaRepública2904‐508SetúbalPortugalNºReg.ComercialeNPC:502256869Tel.:+351265542000Fax:+351265230992SítioInternet:www.portodesetubal.ptEmail:geral@portodesetubal.pt    

Recortesnº110

Índice–6dejunhode2012� APSSabreconcursoparaprestaçãodeserviços� ConcursoparaserviçodetáxiemSesimbra� Distribuidoras‘namoram’sinergiascomportodeSetúbal� LídiaSequeiraeCavaco‘vendem’PortodeSinesemSingapura� ‘MSCDEILA’escalouSinesnaviageminaugural� SinesrecebeMSCDeilanasuaviageminaugural� MegacarrierescalaSinesnaviageminaugural� TCLfoiaconcessãoquemaispagounoprimeirotrimestre� Troikadáprioridadeàreformadosportos� ‘Nãopodemosterportinhosacompetircomoutrosportinhos’� Leixõesnãoprecisoudasordensdatroikapara´liberalizar’trabalhoportuário

� Portosescoamumterçodasexportações� SGLpromoveconferênciasobreDireitoMarítimoa11dejunho� VolvoOceanRacefoipalcodedebate‘Transportesnofuturo’� Autoeuropaexportoumais8milcarrosparaaChinaatéMaio� OstrasganhamsegundavidanoSado� CaldeirinhalideraSistemadeTransportes� SecretáriodeEstadodizqueSesimbraéexemplonaspescas

 TransportesemRevista.Online–1dejunhode2012

Concurso público

APSS abre concurso para prestação de serviços

A Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra (APSS) vai lançar um concurso público referente à contratação da prestação de serviços de “vai vem” motorizado no ancoradouro do Porto de Sesimbra. O contrato terá a duração de três anos e as propostas podem ser apresentadas até às 17h do dia 14 de junho de 2012. A APSS pagará pela prestação dos servIços de limpeza e pelo cumprimento das demais obrigações decorrentes do contrato um valor que não pode esceder os 20 mil euros anuais, acrescido de IVA à taxa legal em vigor, sendo que os concorrentes são obrigados a manter as respetivas propostas por um prazo de 120 dias contados desde a data da sua apresentação. O Programa do Procedimento do concurso público e o caderno de encargos pode ser consultado na sede da APSS ou no através do site. Para consultar as condições, clique AQUI .

por: Andreia Amaral

 RevistadeMarinha.Online–30demaiode2012Concurso para serviço de taxi em Sesimbra

Concurso para serviço de taxi em Sesimbra Quarta, 30 Maio 2012 00:00

A APSS - Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA vai lançar um concurso público para contratar a prestação de serviços de “vai e vem” motorizado, comumente designado por serviço de taxi, no ancoradouro do Porto de Sesimbra, pelo prazo de três anos.

As condições de elaboração da proposta, incluindo a data limite para a sua apresentação, encontram-se patentes na sede da APSS na Praça da República, 2904-508, Setúbal, telefone: 265 542 000, e na Delegação de Sesimbra no Porto de Abrigo de Sesimbra, 2970, Sesimbra. Os interessados podem consultar e obter cópias da respetiva documentação em qualquer destes endereços, bem como aceder à mesma no site da APSS: www.portodesetubal.pt

A Revista de Marinha congratula-se com o lançamento deste novo serviço, de manifesta utilidade para as embarcações de recreio que visitam a baia de Sesimbra e não só.

 SemMais–2dejunhode2012–Pág.19

 SemMais–2dejunhode2012–Pág.18

 Publico.Online–Carga&Transportes–2dejunhode2012 Megacarrier pode transportar 14.000 TEU

“MSC DEILA” escalou Sines na viagem inaugural 02.06.12 - 08:02 Por Paulo Vilarinho

O navio porta-contentores “MSC DEILA” atracou no Terminal XXI do porto de Sines na sua viagem inaugural. Este “gigante dos mares” mede de comprimento fora-a-fora 365,8 metros, tem de boca 51,2 metros e capacidade para transportar 14.000 TEU, exigindo um calado de 16 metros. Para esta gama de navios, os megacarriers, Sines tem excelentes condições operacionais, tanto no que respeita aos equipamentos de movimentação de contentores, de última geração, como no que se refere a acessos marítimos, com profundidades de -17,5 metros. Também a simplificação de procedimentos e a implementação do despacho electrónico de navios e mercadorias permitem eliminar tempos de espera nas escalas destes megacarriers. Construído na Coreia do Sul, o “MSC DEILA” saiu do estaleiro em Abril e foi integrado no Lion Service, um serviço directo semanal da Mediterranean Shipping Company (MSC) que liga o Extremo Oriente à Europa, com Sines a ser o primeiro porto de escala no velho continente. A Administração do Porto de Sines assinalou a ocasião oferecendo ao comandante do navio uma placa alusiva à estadia no porto alentejano na viagem inaugural.

 RevistadeMarinha.Online–31demaiode2012

No Terminal XXI

Sines recebe MSC Deila na sua viagem inaugural

O Terminal XXI do porto de Sines recebeu o megacarrier MSC Deila na sua viagem inaugural. Integrado no Lion Service, um serviço direto semanal da MSC (Mediterranean Shipping Company) que liga o Extremo Oriente à Europa, este porta-contentores apresenta um comprimento fora-a-fora de 365,8 metros, boca de 51,2 metros e tem capacidade para transportar 14.000 TEU e exige um calado máximo de 16 metros. “Esta gama de navios encontra em Sines excelentes condições operacionais, tanto no que respeita aos equipamentos de movimentação de contentores, de última geração, como no que se refere a acessos marítimos, com profundidades de -17,5 metros. Por outro lado, a simplificação de procedimentos e a implementação do despacho electrónico de navios e mercadorias permitem eliminar tempos de espera nas escalas destes megacarriers”, afirma a Administração do Porto de Sines.

por: Andreia Amaral

 SemMais–2dejunhode2012–Pág.19

 CargoNews–5dejunhode2012

TCL foi a concessão que mais pagou no primeiro trimestre

No primeiro trimestre do ano corrente, a TCL pagou à APDL 4,28 milhões de euros por conta da concessão do terminal de contentores de Leixões. Comparativamente com o período homólogo do ano passado, o TCL pagou mais 16%, resultado do aumento da movimentação de contentores. Com esta performance, a TCL reforçou a sua posição como o concessionário portuário que mais

rendas paga ao Estado em Portugal. De acordo com os dados divulgados pela DGTF, no primeiro trimestre do ano as rendas pagas por todos os concessionários portuários ascenderam a 16,25 milhões de euros, 4,8% acima do realizado nos três primeiros meses de 2011. Ou seja, sozinha a TCL pagou mais de 26% do total de rendas das concessões portuárias, num universo de 32 concessões de dimensões e características diversas: As concessões do porto de Leixões pagaram, juntas, mais de 6,9 milhões de euros, ou perto de 43% do total de receitas das concessões arrecadadas pelas administrações portuárias do Continente, entre Janeiro e Março.

 JornaldeNegócios–6dejunhode2012–Pág.4

 JornaldeNegócios–6dejunhode2012–Pág.5

 JornaldeNegócios–6dejunhode2012–Pág.6

 JornaldeNegócios–6dejunhode2012–Pág.7

 CargoNews–5dejunhode2012

SGL promove conferência sobre Direito Marítimo a 11 de junho

A Sociedade de Geografia de Lisboa (SGL) acolhe, no próximo dia 11 de junho, a conferência “Trinta anos da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar”, que encerra o ciclo de três debates sobre a Conferência Rio + 20. Realizada no Dia Mundial dos Oceanos, o evento contará com apresentação de depoimentos breves por individualidades

que estiveram associadas aos trabalhos das Conferências das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, Genebra (1958) e Montego Bay (1982). Recorde-se que a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, mais conhecida por Rio + 20 (por reapreciar o tema Ambiente e Desenvolvimento abordado há 20 anos na Cimeira da Terra realizada no Rio de Janeiro), terá lugar entre 20 e 22 de Junho próximo na mesma cidade.

 CargoNews–5dejunhode2012

Volvo Ocean Race foi palco de debate ‘Transportes no futuro’

“Transportes no futuro”, conferência organizada no âmbito da Volvo Ocean Race, contou com a presença de três dos principais atores do setor marítimo – João Carvalho, Luís Cacho e Belmar da Costa. O trabalho portuário tem que ser adaptado à nova realidade João Carvalho, presidente do IPTM, começou por afirmar que “o trabalho portuário tem que ser adaptado às novas realidades, algo em que coincidem as administrações portuárias e os operadores. Somos dos países mais avançados em termos de “paperless”, e cumprimos as mais exigentes normas de segurança.

“Pelo contrário”, continuou Carvalho, “extremamente grave é a situação da bandeira portuguesa, que por falta de competitividade tem vindo a perder navios sem que se vislumbre uma forma de inverter essa tendência”. Uma situação agravada em Portugal pela não adoção do instrumento denominado “tonnage tax” (que é a base de cálculo de IRC), uma omissão em que apenas somos acompanhados pela Suécia, a nível europeu, o que “deixa os armadores nacionais numa posição de inferioridade face à grande maioria dos seus concorrentes”. Este especialista concluiu com a ideia de que “o Governo irá certamente olhar para o setor. De outra forma, dentro de pouco tempo não teremos armadores nacionais”. Portos deram salto qualitativo nos últimos dez anos Outro orador que dedicou a intervenção ao setor marítimo foi José Luís Cacho: “Nos últimos dez anos os portos deram um salto qualitativo que coincidiu com a adoção do estatuto jurídico de empresas (N.d.R.: vulgo SA’s)”. A partir daí, diz Cacho, “as coisas mudaram significativamente, as administrações portuárias são hoje uma referência no setor. Ainda há um caminho a percorrer, mas estamos no bom caminho”. Cacho é de opinião de que a flexibilidade do trabalho portuário “permitiria importantes ganhos de competitividade, mas essa é uma questão complexa”, considera, antes de fazer alusão à instituição da denominada Janela Única Portuária (JUP), "um portal eletrónico de interação de todos os agentes económicos ligados ao setor portuário que representa um efetivo ganho de competitividade”. Antes de concluir, José Luís Cacho considerou que o transporte marítimo “é uma oportunidade do ponto de vista do nosso posicionamento estratégico. O alargamento do Canal do Panamá vai potenciar essa oportunidade, prevendo-se benefícios para o conjunto dos portos nacionais, com Sines à cabeça. Podemos ser a porta europeia de entrada de mercadorias provenientes de outros continentes”. Cadeias logísticas são o futuro Para Belmar da Costa, “o transporte, por si só, não tem futuro, pois tudo vai girar em função das cadeias logísticas. Mas há boas perspetivas, pois se para o transporte rodoviário Portugal está na periferia, para o marítimo estamos no centro”, defende. “O aumento das exportações está a ajudar o setor, que revela alguma pujança; o transporte com países, sobretudo, de fora da Europa, está a ter um bom desempenho e também o transporte para as ilhas está a portar-se bem”, diz Belmar da Costa, acrescentando que “os designados ‘custos de contexto', por si só, não são entraves ao negócio”. Belmar reconhece no entanto que a questão da mão de obra portuária é um assunto melindroso: “Nas tentativas que tem havido de introduzir alguma flexibilidade na mão de obra portuária, temos dado um passo em frete para recuar dois. Enquanto assim for não teremos ganhos de competitividade”.

 JornaldeNegócios–6dejunhode2012–Pág.14

 SemMais–2dejunhode2012–Pág.2

 SemMais–2dejunhode2012–Pág.18

 SemMais–2dejunhode2012–Pág.4