recortes nº 35 de 2012

12
Recortes nº 35 Índice – 17 de fevereiro de 2012 Porto de Setúbal abre o ano a crescer 13,6 por cento Os eixos transeuropeus da nova RTE-T vão começar e acabar num porto da rede nuclear Os eixos transeuropeus da nova RTE-T vão começar e acabar num porto da rede nuclear «A Cidade Portuária do Século XXI» - Novos Desafios na relação Porto-Cidade» TCL fez o melhor janeiro de sempre «Santa Giovanna» estreia-se como navio da semana Portos de Leixões e Aveiro devem investir em plataformas em Espanha Porto – PCP contra porto de Leixões privatizado APSS, SA Praça da República 2904-508 Setúbal Portugal Nº Reg. Comercial e NPC: 502256869 Tel.: +351 265 542000 Fax: +351 265 230992 Sítio Internet: www.portodesetubal.pt Email: [email protected]

Upload: porto-de-setubal

Post on 28-Mar-2016

213 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

• Porto de Setúbal abre o ano a crescer 13,6 por cento• Os eixos transeuropeus da nova RTE-T vão começar e acabar num porto da rede nuclear• Os eixos transeuropeus da nova RTE-T vão começar e acabar num porto da rede nuclear• «A Cidade Portuária do Século XXI» - Novos Desafios na relação Porto-Cidade»• TCL fez o melhor janeiro de sempre• «Santa Giovanna» estreia-se como navio da semana• Portos de Leixões e Aveiro devem investir em plataformas em Espanha• Porto – PCP contra porto de Leixões privatizado

TRANSCRIPT

Page 1: Recortes Nº 35 de 2012

Recortes nº 35Índice – 17 de fevereiro de 2012

Porto de Setúbal abre o ano a crescer 13,6 por cento Os eixos transeuropeus da nova RTE-T vão começar e acabar num

porto da rede nuclear Os eixos transeuropeus da nova RTE-T vão começar e acabar num

porto da rede nuclear «A Cidade Portuária do Século XXI» - Novos Desafios na relação Porto-

Cidade» TCL fez o melhor janeiro de sempre «Santa Giovanna» estreia-se como navio da semana Portos de Leixões e Aveiro devem investir em plataformas em

Espanha Porto – PCP contra porto de Leixões privatizado

APSS, SAPraça da República2904-508 Setúbal PortugalNº Reg. Comercial e NPC: 502256869

Tel.: +351 265 542000Fax: +351 265 230992Sítio Internet: www.portodesetubal.ptEmail: [email protected]

Page 2: Recortes Nº 35 de 2012

O Setubalense, 17 de fevereiro de 2012 – Pág. 8

Page 3: Recortes Nº 35 de 2012

Cargo News, 16 de fevereiro de 2012

Os eixos transeuropeus da nova RTE-T vão começar e acabar num porto da rede nuclear

Os eixos transeuropeus da nova Redes Transeuropeias de Transporte (RTE-T) vão começar e acabar num porto da rede nuclear, mas cobrirão todos os portos da rede integrada, revelou em Aveiro Valente de Oliveira, coordenador europeu das Auto-estradas do Mar desde setembro de 2007.Valente de Oliveira falava na conferência “E-80, Corredor Multimodal para a Europa” que ontem teve lugar no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, e justificou a opção de iniciar e concluir os grandes eixos com o facto de “90% do transporte de mercadorias à escala global se efetuar por mar. A

rede nuclear incluirá os três grandes portos (Leixões, Lisboa e Sines), os restantes farão parte da denominada rede integrada.” O eixo E-80, que futuramente, à luz da revisão da RTE-T (que ficará concluída até ao verão), chamar-se-á Eixo 7, vai de Lisboa a Estrasburgo mas liga os diversos portos que não pertencem à denominada “rede nuclear”. A importância da revisão da RTE-T é tanto mais evidente quanto, como recordou Oliveira, “a Europa está bem servida de portos, ferrovias e rodovias, mas elas não formam uma rede, um sistema”.O ex-ministro português lembrou que no continente europeu ainda são numerosos os “trechos omissos”, sobretudo nas ligações transfronteiriças. Um caso gritante é o da ligação Espanha-Portugal, em que os nossos vizinhos criaram “um verdadeiro cordão sanitário a toda à volta do país ao não eletrificarem nenhuma das ligações ferroviárias, o que impede uma boa ligação”. Destaque ainda para as intervenções de Mário Lopes, da ADFERSIT, que focou a sua intervenção nos aspetos mais críticos das ligações ferroviárias entre os dois países (falta de harmonização dos sistemas de sinalização, o reduzido comprimento (350 metros) dos by-passes de cruzamento de composições, a articulação entre a gestão dos caminhos de ferro portugueses e espanhóis, e a necessidade de sensibilizar os espanhóis para a ligação Vilar Formoso / Fuentes de Oñoro – Irun / Hendaye (Eixo E-80) como a que mais interessa a Portugal, por ser a que vai direta a Rouen, ou seja, ao coração da Europa. Também para Sines será a mais interessante, defendeu Mário Lopes Integrada no projecto “Intermodality E-80” a que o porto de Aveiro aderiu, do programa Marco Polo II, no âmbito das medidas de aprendizagem comuns, a conferência foi aberta pelo presidente da Administração do Porto de Aveiro, José Luís Cacho, a que se seguiu a intervenção do presidente da câmara de Ílhavo, Ribau Esteves, que defendeu a descentralização do poder, alegando que “as pessoas da região são as que melhor defendem e gerem o seu porto de mar”. Com tou ainda com intercvenções do coordenador técnico do projecto “Intermodalidade E-80”, da Tau Planificación Territorial SL, Ramón Garachana Alonso, e do director do Terminal Sograin (Socarpor Aveiro), Nelson Santos, que falou sobre o projeto de expansão daquele terminal cerealífero.

Page 4: Recortes Nº 35 de 2012

Newsletter APP, 17 de fevereiro de 2012

VALENTE DE OLIVEIRA, NA GAFANHA DA NAZARÉ:

Os eixos transeuropeus da nova RTE-T vão começar e acabar num porto da rede nuclearOs eixos transeuropeus da nova "Redes Transeuropeias de Transporte" (RTE-T) vão começar e acabar num porto da rede nuclear, mas cobrirão todos os portos da rede integrada, revelou em Aveiro Valente de Oliveira, coordenador europeu das Auto-estradas do Mar desde Setembro de 2007.Valente de Oliveira falava na conferência “E-80, Corredor Multimodal para a Europa” que ontem decorreu no Centro Cultural da Gafanha da Nazaré, e justificou a opção de iniciar e concluir os grandes eixos com o facto de “90% do transporte de mercadorias à escala global se efectuar por mar. A rede nuclear incluirá os três grandes portos (Leixões, Lisboa e Sines); os restantes farão parte da denominada rede integrada.”O eixo E-80, que futuramente, à luz da revisão da RTE-T (que ficará concluída até ao verão), chamar-se-á Eixo 7, vai de Lisboa a Estrasburgo mas liga os diversos portos que não pertencem à denominada “rede nuclear”. A importância da revisão da RTE-T é tanto mais evidente quanto, como recordou Oliveira, “a Europa está bem servida de portos, ferrovias e rodovias, mas elas não formam uma rede, um sistema”.O ex-ministro português lembrou que no continente europeu ainda são numerosos os “trechos omissos”, sobretudo nas ligações transfronteiriças. Um caso gritante é o da ligação Espanha-Portugal, em que os nossos vizinhos criaram “um verdadeiro cordão sanitário a toda à volta do país ao não eletrificarem nenhuma das ligações ferroviárias, o que impede uma boa ligação”.Destaque ainda para as intervenções de Mário Lopes, da ADFERSIT, que focou a sua intervenção nos aspetos mais críticos das ligações ferroviárias entre os dois países (falta de harmonização dos sistemas de sinalização, o reduzido comprimento (350 metros) dos by-passes de cruzamento de composições, a articulação entre a gestão dos caminhos de ferro portugueses e espanhóis, e a necessidade de sensibilizar os espanhóis para a ligação Vilar Formoso / Fuentes de Oñoro – Irun / Hendaye (Eixo E-80) como a que mais interessa a Portugal, por ser a que vai direta a Rouen, ou seja, ao coração da Europa. Também para Sines será a mais interessante, defendeu Mário LopesIntegrada no projecto “Intermodality E-80” a que o porto de Aveiro aderiu, do programa Marco Polo II, no âmbito das medidas de aprendizagem comuns, a conferência foi aberta pelo presidente da Administração do Porto de Aveiro, José Luís Cacho, a que se seguiu a intervenção do presidente da câmara de Ílhavo, Ribau Esteves, que defendeu a descentralização do poder, alegando que “as pessoas da região são as que melhor defendem e gerem o seu porto de mar”. Com tou ainda com intercvenções do coordenador técnico do projecto “Intermodalidade E-80”, da Tau Planificación Territorial SL, Ramón Garachana Alonso, e do director do Terminal Sograin (Socarpor Aveiro), Nelson Santos, que falou sobre o projeto de expansão daquele terminal cerealífero.

Page 5: Recortes Nº 35 de 2012

Newsletter APP, 17 de fevereiro de 2012

LIVRO CONTA COM A PARTICIPAÇÃO DE NATÉRCIA CABRAL, PRESIDENTE DA APL«A Cidade Portuária do Século XXI – Novos Desafios na relação Porto – Cidade»O lançamento do livro “A Cidade Portuária do Século XXI – Novos Desafios na relação Porto – Cidade” publicado pela RETE, celebra o seu décimo aniversário, tendo dedicado um capítulo ao trabalho desenvolvido por esta associação ao longo dos últimos 10 anos. Trata-se de uma obra fundamental para entender a cidade portuária contemporânea, as chaves e componentes das relações Porto – Cidade.Uma importante e sugestiva análise sobre as dinâmicas que têm marcado a recente transformação mundial desta singular tipologia de núcleos urbanos, os processos e desafios que se enfrentam neste início de século. Uma perspetiva interdisciplinar sobre a poliédrica realidade das cidades portuárias, fruto do trabalho coletivo de cerca de trinta especialistas da Europa, Estados Unidos, América Latina e Japão. Destaca-se a participação da APL neste livro, com textos da autoria da sua Presidente do Conselho de Administração, Engª Natércia Cabral.

Esta é uma monografia única e imprescindível para refletir sobre o futuro das urbes marítimas no novo cenário global emergente, fruto da mudança estrutural que vive o mundo de hoje.O preço do livro “A Cidade Portuária do Século XXI – Novos Desafios na relação Porto – Cidade” é de apenas 60 € e a sua comercialização é feita através da RETE. Os interessados na aquisição desta obra deverão dirigir as suas solicitações para o seguinte endereço eletrónico: [email protected] RETE, organização internacional sem fins lucrativos com sede em Veneza, nasceu em 2001 com a missão de construir uma rede internacional de cidades portuárias e portos, com especial referência à área geográfica do sul da Europa,

Mediterrâneo e América Latina, para promover a cooperação entre as autoridades portuárias, locais, regionais e estatais e melhorar a integração dos portos com o seu ambiente local, econômico, social, cultural e ambiental. A Administração do Porto de Lisboa foi uma forte impulsionadora da criação do projeto RETE, cuja apresentação pública se realizou na Gare Marítima da Rocha, no dia 1 de Junho de 2001. Na altura a APL assumiu a primeira presidência da organização, voltando a assumir este cargo em 2008.

Page 6: Recortes Nº 35 de 2012

Cargo News, 16 de fevereiro de 2012

TCL fez o melhor janeiro de sempreNo Terminal de Contentores de Leixões (TCL) o passado mês de janeiro foi o melhor mês de sempre, tendo superado o realizado no ano passado, que já havia sido excepcional, revela a empresa do grupo Tertir.

No mês em e+ígrafe movimentaram-se 44.462 TEU, mais 1%, que há um ano. Considerando o número de contentores, o

crescimento foi ainda mais significativo – chegou aos 2,4%, com um total de 28.786 movimentos. O crescimento da actividade não prejudicou os índices de produtividade do TCL. No arranque do novo ano, a produtividade líquida do navio atingiu os 36 movimentos/hora, ao nível das melhores práticas internacionais.

A empresa dirigida por Lopo Feijó realça que em janeiro, além dos (muitos) navios, o TCL atendeu 20.700 camiões (que ali foram descarregar/carregar contentores). Oito minutos foi o tempo médio de atendimento de cada camião. E com isso, cada pesado de mercadorias esteve, em média, apenas 35 minutos dentro do perímetro portuário.

Page 7: Recortes Nº 35 de 2012

Newsletter APP, 14 de fevereiro de 2012

TCLSanta Giovanna estreiase como navio da semanaO “Santa Giovanna” destacou-se na semana n.º 6 de 2012 como o navio que mais contentores movimentou no Terminal de Contentores de Leixões (TCL). Foi, por isso, o "Navio da Semana". Uma estreia para o navio da Mediterranean Shipping Company.O “Santa Giovanna” esteve em Leixões no dia 10 de Fevereiro, tendo sido operado entre as 8h28 e as 22h46.Nesse intervalo foram descarregados/carregados 944 TEU, à cadência média de 44 movimentos em cada hora de trabalho efectivo.

Page 8: Recortes Nº 35 de 2012

Transportes & Negócios, 16 de fevereiro de 2012

Portos de Leixões e Aveiro devem investir em plataformas em Espanha

Valente de Oliveira defendeu hoje, em Aveiro, que os portos nacionais devem investir em plataformas logísticas em Espanha. O coordenador europeu para as Auto-Estradas do Mar, que falava na conferência final do projecto E-80, sustentou que a criação de “antenas” em plataformas logísticas espanholas, mediante a entrada no seu capital, permitiria aos portos nacionais definir melhor e reforçar o seu hinterland. A propósito, Valente de Oliveira deu o exemplo da plataforma logística de Saragoça, onde o porto de Barcelona dispõe de uma importante base de operações. Ainda pensando no alargamento e afirmação do hinterland dos portos de Leixões e Aveiro, Valente de Oliveira deu conta da importância da integração dos portos nacionais na rede nuclear dos eixos transeuropeus. Mas reconheceu que subsistem muitos entraves ao tráfego internacional ferroviário, citando o exemplo do “cordão sanitário” que representa a não electrificação das linhas espanholas junto da fronteira portuguesa. Também por isso, sustentou, os portos devem olhar também para o seu foreland e os operadores encararem o short sea shipping como uma alternativa viável aos modos terrestres.  “Para destinos a montante de Irun, o SSS é uma opção”, sublinhou, avançando que, em sua opinião, uma eventual ligação a Rouen (mais do que a Nantes St-Nazaire) será do maior interesse, na medida em que “permite a ligação directa à bacia parisiense”. Recorde-se que a APDL e a Zaldeza, a entidade gestora da plataforma logística de Salamanca, já acordaram a entrada do Porto de Leixões no capital do centro Cylog de Salamanca, mas até ao momento o negócio não se concretizou, provavelmente porque também a plataforma logística de Leixões (onde a Zaldeza se deveria instalar, em contrapartida) está atrasada.

Page 9: Recortes Nº 35 de 2012

Jornal de Notícias, 17 de fevereiro de 2012 – Pág. 20