recombinação genética

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Recombinação genética

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Page 1: Recombinação genética

Recombinação genética

Page 2: Recombinação genética

Introdução • Exatidão de replicação do DNA e do reparo dos danos para

manutenção da informação genética garante sua transmissão dos progenitores a sua prole

• Recombinação importante para a geração de diversidade genética, crucial para a evolução.

• Diferenças genéticas entre os indivíduos provêem o material inicial essencial para seleção natural, a qual permite que as espécies evoluam e adaptem-se a mudanças nas condições ambientais.

Page 3: Recombinação genética

Recombinação geral ou recombinação entre homólogos

• Permite que genes sejam rearranjados em diferentes combinações.

• Resulta na troca de genes entre cromossomos homólogos pareados durante a meiose.

• Envolvida em rearranjos de seqüências especificas de DNA que alteram a expressão genica durante o desenvolvimento e diferenciaçao celular.

Page 4: Recombinação genética

Recombinação geral

• A quebra e a religação de duas duplas hélices de DNA homologas geram duas moléculas de DNA que sofreram entrecruzamento (crossed).

• Na meiose, este processo permite que cada cromossomo contenha uma mistura de genes maternos e paternos.

A quebra bifilamentar inicia o processo de crossing-over

Page 5: Recombinação genética

             Diacinese

             Zigóteno

             Diplóteno

              Prófase I

             Paquíteno

             Leptóteno

Meiose IFase: Profase I (sub-fases)

Leptóteno – inicia-se a individualização dos cromossomos estabelecendo a condensação (espiralização);

Zigóteno – aproximação dos cromossomos homólogos;

Paquíteno – máximo grau de condensação dos cromossomos, os braços curtos e longos ficam mais evidentes e definidos, dois desses braços, em respectivos homólogos, se ligam formando estruturas denominadas bivalentes ou tétrades. Momento em que ocorre o crosing-over, isto é, troca de segmentos (permutação de genes) entre cromossomos homólogos;

Diplóteno – começo da separação dos homólogos, configurado de regiões quiasmas (ponto de intercessão existente entre os braços entrecruzados, portadores de características similares);

Diacinese – com separação definitiva dos homólogos, já com segmentos trocados.

Page 6: Recombinação genética

Recombinação na meiose

(1) Duas cromatides não irmãs (oriundas de diferentes cromossomos), se entrecruzam (crossing-over), isto é, suas duplas hélices são clivadas, e as duas extremidades são unidas as fitas opostas correspondentes, formando duas hélices intactas, cada uma composta por partes das duas moléculas DNA iniciais.

Page 7: Recombinação genética

Recombinação na meiose

(2) O sitio da permuta (isto é, local em que a dupla hélice vermelha é ligada a dupla hélice cinza) pode ocorrer em qualquer lugar das seqüência nucleotídeos homólogas das duas moléculas participantes

(3) No local da permuta, a fita de DNA de uma molécula de DNA é pareada a fita da segunda molécula DNA, criando uma junção de heteroduplex (quiasmas) que une as duas hélices.

Esta região de heteroduplex pode conter vários nucleotídeos.

Page 8: Recombinação genética

Recombinação na meiose

Page 9: Recombinação genética

Recombinação de meiose

(4) Algum tipo de maquinaria celular toma estes grandes arranjos moleculares, os quebra na mesma posição relativa e os reúne em um novo arranjo.

(5)Nenhuma seqüência de nucleotídeos é alterada no local da troca, ou seja, nenhum material genético é perdido ou ganho.

Page 10: Recombinação genética

Mecanismo molecular: Quebra bifilamentar: pontas quebradas de DNA são

recombinogênicas, promovem recombinação.

Formação de heterodúplice de DNA: uma molécula de DNA é composta de um único filamento de DNA a partir de uma cromátide derivada de um genitor, e um único filamento de uma cromátide derivada do outro genitor.

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Page 12: Recombinação genética

Como essa junção heteroduplex é formada e como as duas regiões homólogas reconhecem uma a outra no

local do crossing-over?

• Reconhecimento ocorre durante um processo chamado sinapse de DNA

• Ocorre a formação de pares de bases entre as fitas complementares das duas moléculas de DNA

Page 13: Recombinação genética

Sinapse de DNA

• Essencial para recombinação geral na meiose,

• É necessária apenas uma quebra em uma das duas fitas de uma hélice de DNA, para produzir uma fita exposta para a sinapse,

• Ocorre a quebra de uma ligação fosfodiester permite que uma das extremidades separe-se de sua fita complementar, liberando-a para formar uma pequena heteroduplex com uma segunda hélice de DNA intacta – assim iniciando a sinapse.

Page 14: Recombinação genética

Recombinação E.coli

• A proteína RecA de E. coli tem função central na recombinação entre cromossomos e catalisa a reação de sinapse de DNA de várias etapas entre uma dupla hélice e uma região de fita simples de DNA homologa.

Estudos em bactérias, levou ao desenvolvimento do modelo molecular de recombinação - Modelo de Holliday (1964).

Page 15: Recombinação genética

Modelo de Holliday

• A recombinação é iniciada pela introdução de cortes em posições idênticas nas duas moléculas de DNA parental.

• As fitas de DNA clivadas sofrem desenrolamento parcial, e cada uma dessas junta a outra molécula por pareamento de bases complementares com fitas entrecruzadas.

Page 16: Recombinação genética

Modelo de Holliday

• Após a formação de junção de Holliday, a junção das fitas entrecruzadas gera moléculas recombinantes.

• Pode gerar dois diferentes isômeros:– Heterodúplice recombinantes– Heterodúplice não recombinantes

• Entretanto, esse modelo não explica como a recombinação é iniciada por cortes simultâneos em ambas as moléculas parentais, na mesma posição.

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Estrutura molecular de um junção de Holliday

Page 19: Recombinação genética

Troca de cadeias

Quebra bifilamentar em uma cromátide leva a duas junções unifilamentares de Holliday circundando uma região heterodúplice.

Page 20: Recombinação genética

Recombinação por quebra de dupla fita

• Ambas as fitas de DNA sofrem ressecção por nucleases que digerem o DNA no sentido 5’ para 3’, produzindo extremidades de fita simples.

• Estas fitas invadem outra molécula parental por pareamento homologo de bases.

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Mapa genético ou cromossômico é a representação da posição dos genes no cromossomo.Está diretamente relacionada a taxa de crossing.

Unidades de Recombinação (U.R.) ou Morganídeos (M) são as unidades usadas para determinar a posição dos genes no cromossomo e correspondem a taxa de crossing.

Mapeamento por recombinação de cromossomos eucariotos

Page 23: Recombinação genética

• Uso da análise de crossing-over para mapear as posições dos genes nos cromossomos;

• A posição de um gene no mapa é importante para análise de sua função;

• A maioria dos genes identificados pelo sequenciamento são de função desconhecida;

• O gene identificado pela análise fenotípica deve estar associado ao gene identificado pelo sequenciamento importância dos mapas cromossômicos.

Page 24: Recombinação genética

• Depois que Sutton sugeriu a teoria cromossômica da hereditariedade em 1903, várias evidências foram acumuladas de que os genes estavam nos cromossomos

• Como existem muito mais genes do que cromossomos espera-se que vários genes possam estar no mesmo cromossomo

• Como os cromossomos tem forma linear é esperado que os genes também estejam alinhados ao longo dos cromossomos como "contas de um colar“ (Surtevant em 1913).

Page 25: Recombinação genética

A SEGREGAÇÃO INDEPENDENTE SEMPRE É VÁLIDA ?

Os experimentos de Mendel mostraram que os pares de alelos para genes que influenciam características diferentes de ervilhas se distribuem independentemente proporções precisas na prole.

CromossomosNÃO

Homólogos

A

B

a

b

Page 26: Recombinação genética

• O que ocorre quando pares de alelos de genes diferentes estão no mesmo cromossomo?

CromossomosHomólogos

aA

B b

•Quando dois ou mais genes, responsáveis por diferentes características, estão localizados em um mesmo cromossomo, a herança é chamada de Vinculação Gênica.

•Nestes casos a quantidade de gametas e a frequência da descendência apresentarão diferenças em relação ao di-ibridismo já que a incidência do crossing-over será fundamental.

Page 27: Recombinação genética

• Podemos determinar que um gene está no mesmo cromossomo pela quebra da 2a Lei de Mendel (a da segregação independente) Ex. Drosófilas

• A explicação seria que os locus bn e det estão tão próximos uns dos outros e no mesmo cromossomo. Como conseqüência estão associados e movem-se juntos durante a meiose.

• Tais pares de alelos de genes diferentes apresentam algumas regularidades em seus padrões de herança.

Page 28: Recombinação genética

Formação de gametas Diíbridismo

AB 25% Ab 25% Ba 25% ba 25%

A

B

a

b

GAMETAS (AaBb)

a

B

A

b

Anáfase

Page 29: Recombinação genética

• Diíbrido: indivíduo heterozigoto para dois genes de interesse.

A

B

a

b

Com a quebra e união das cromátides parentais durante a meiose A seria herdado com b e a bom B crossing-over

Quanto maior a região entre dois genes, maior a probabilidade de que o crossing ocorra nessa região.

Frequência de novas combinações dois genes estão distantes ou próximos mapear a posição dos genes nos cromossomos.

Qual seria o resultado deste cruzamento?

Page 30: Recombinação genética

Padrões de herança de genes ligados

• Bateson e Punnett estudando a herança de dois genes nas ervilhas-de-cheiro.

• Em uma autofecundação padrão de uma F1 diíbrida, a F2 não apresentou a proporção 9:3:3:1 prevista pelo princípio da segregação independente.

• Algumas combinações de alelos eram mais frequentes do que o esperado fisicamente ligados.

Desvios da distribuição independente

Page 31: Recombinação genética

Bateson e Punnet ~1906

Page 32: Recombinação genética

• Thomas Morgan estudou dois genes autossomos em Drosophila.

Desvios da distribuição independente

pr/pr . Vg/vg x pr+/pr+ . Vg+/vg+

pr+/pr . vg+/vg(diíbrido)

Cruzamento Teste

pr+/pr . vg+/vg x pr/pr . Vg/vg (fêmea diíbrida de F1) (Macho testador)

P

F1

Cor dos olhospr púrpurapr+ vermelho

Tamanho da asavg vestigialvg+ normal

Alelo tipo selvagem dominante

Page 33: Recombinação genética

Morgan ~1911

Page 34: Recombinação genética

Os resultados do cruzamento teste de Morgan:

pr+ . vg+

pr . vg

pr+ . vg

pr . vg+

1.339

1.195

151

154

2.839

Desvio da previsão mendeliana da proporção 1:1:1:1 indica associação de alguns alelos.

Morgan sugeriu que os dois genes em sua análise estavam situados no mesmo par de cromossomos homólogos.

Alelos associados

Page 35: Recombinação genética

• Morgan chamou a combinação não-parental de genes ligados de recombinantes.

• Ele esperava 50% de fenótipos recombinantes se a segregação ocorresse independentemente.

• Morgan observou 900/2.441 (36,9%) de fenótipos recombinantes. Então, concluiu que os dois genes devem estar ligados.

Desvios da distribuição independente

Page 36: Recombinação genética

Simbolismo e terminologia da ligação

Os locus carregados em um mesmo cromossomo são ditos "ligados“.

A

B

a

b

CromossomosHomólogos

Locus 1

Locus 2

Page 37: Recombinação genética

• Grupos de ligação nº haplóide de autossomos + os cromossomos sexuais

Ex.1 Drosófila tem 5 grupos de ligação (2N = 8; 3 autossomos + X + Y)

Ex.2 Humano tem 24 grupos de ligação (2N = 46; 22 autossomos + X + Y).

Obs. Quando não há cromossomos sexuais, considera-se "grupo de ligação" o número haplóide. Ex. Tomateiro (2N = 24 ou seja possui 12 grupos de ligação)

Page 38: Recombinação genética

• CIS: os dois alelos dominantes ou tipo selvagem estão presentes no mesmo homólogo.

• TRANS: estão em homólogos diferentes.

Quanto ao arranjo dos alelos em diíbridos

Não possuem pontuação entre si;Separados por uma barra;Escritos na mesma ordem em cada homólogo; Genes em cromossomos diferentes são separados por ponto-e-vírgula: A/a ; C/cGenes de ligação conhecida são separados por ponto: A/a . D/d

Page 39: Recombinação genética

configuração Cis: ambos os selvagens ou os recessivos se encontram em um mesmo cromossomo.

Trans quando se tem um selvagem e um recessivo no mesmo cromossomo.

Page 40: Recombinação genética

Quanto ao modo de representação dos alelos nos cromossomos

bb pr pr cc Usado quando não é sabido o sistema de ligação

b/b pr/pr c/c ou b pr c b pr c

Quando os 3 locus estão em cromossomos diferentes

b pr c / b pr c ou b pr c b pr c ou (b pr c) / (b pr c)

Quando estão no mesmo cromossomo

Page 41: Recombinação genética

Surgem novas combinações de alelos através do crossing-over;

Recombinantes são o produto da meiose possuidores de combinações alélicas diferentes das células haplóides que formaram o diplóide meiótico

Page 42: Recombinação genética

CRUZAMENTO DE "DOIS PONTOS“É a análise de 2 locus. É útil para evidenciar associação ou não de locus de um mesmo

cromossomo

Humanos de 105 a 107 pares de base Schizosacharomyces pombe 6.000

• A freq. de recombinantes pode ser usada como indicadora da distância entre os genes. Um % de recombinantes = 1 centimorgan.

• No exemplo, os locus bn e det estão distanciados de 0,5 centimorgans (figura)

• A relação centimorgan / pares de base é variável entre espécies, sexo, regiões do cromossomo.

Page 43: Recombinação genética

CRUZAMENTO DE “TRÊS PONTOS“É a análise de 3 locus, cada um segregando 2 alelos. É útil para verificar a posição relativa de cada

um dos locus

• A análise de 3 locus, cada um segregando 2 alelos controlando a cor do corpo (preto b); cor do olho (púrpura pr) e a morfologia da asa (curvada c) (figura)

• Os dados são posicionados em "classes recíprocas" colocando-se as parentais como primeiras e as duplo recombinantes como as últimas

Page 44: Recombinação genética

POSSÍVEIS RESULTADOS DE UM CRUZAMENTO TESTE DA PROGÊNIE DE UM TRIHÍBRIDO b pr c

? Preto, púrpura, curvada x ? Selvagem P1 bb prpr cc b+b+ pr+ pr +c+c+

Selvagem x Preto, púrpura, curvada Cruzamento teste do trihíbrido b+ b pr+ pr c+ c bb prpr cc Possibilidades Sem ligação Com ligação completa 1/8 b/b pr/pr c/c (Parental) 1/2 b pr c / b pr c 1/8 b/b pr/pr c+/c 1/2 b+ pr+ c+ / b pr c 1/8 b/b pr+ /pr c/c 1/8 b/b pr+ /pr c+/c (Recombinantes) 1/8 b+ /b pr/pr c/c 1/8 b+ /b pr/pr c+/c 1/8 b+ /b pr+ /pr c/c 1/8 b+ /b pr+ /pr c+/c (Parental)

Page 45: Recombinação genética

RESULTADOS DE UM CROSSING OVERENTRE OS LOCUS PRETOS E PÚRPURA

EM CROMOSSOMOS DROSÓFILA

RESULTADOS DE UM CROSSING OVER DUPLO NAS REGIÕES b - pr - c

EM CROMOSSOMOS DE DROSÓFILA

Page 46: Recombinação genética

RESULTADOS DO CRUZAMENTO TESTE ENTRE UMA FÊMEA DE DROSÓFILA PARA CORPO PRETO, OLHOS PÚRPURA E ASAS CURVADAS E UM MACHO SELVAGEM (b+b pr+pr c+c x bb prpr cc )

Page 47: Recombinação genética

Distâncias de mapa

25,4

(a distância mais longa é + correta) 5,9 19,5 b pr c 23,7

(% de recombinantes de b e c)

Page 48: Recombinação genética

Mapa cromossômico de Drosófila

Page 49: Recombinação genética

Cálculos• Número observado de Duplo Recombinantes (NODR)

• = 60+72= 132; a freq. é 132/15.000 = 0,88%

• Freqüência esperada de Duplo Recombinantes (dois eventos independentes ocorrendo simultaneamente regra de multiplicação)

• (prob. de b pr) x (prob. de pr c) = 0,059 x 0,195 = 0,0115 = 1,15%. Esta percentagem de 15.000 da 172 que é o Número esperado de Duplo recombinantes (NEDR)

• Coeficiente de Coincidência (CC) = NODR /NEDR = 132/172 = 0,77 = 77%. Isto significa que somente 77% dos Crossing Over esperados realmente ocorreram

• Coeficiente de Interferência (CI)= 1 - CC = 1- 0,77 = 0,23 = 23%. Isto significa que 23% dos Crossing Over esperados não ocorreram

• A interferência é positiva quando a ocorrência do primeiro Crossing Over reduz a chance de ocorrência do segundo

Page 50: Recombinação genética

Evidência de que o crossing-over é um processo de quebra e reunião

Demonstração citológica do Crossing Over em milho.

Experimento de H. Creighton e B. McClintock.

Page 51: Recombinação genética

Mapeamento gênico em eucariotos

• Genes sobre cromossomos não homólogos segregam independentemente.

• Genes sobre o mesmo cromossomo (sintênicos) estão fisicamente ligados (grupo de ligação) e podem ser herdados juntos.

Objetivo:• Analisar a freqüência de recombinação alélica em cruzamentos;• Novas combinações de alelos parentais são produzidos por

recombinação (“crossing-over” durante a meiose I);• Cruzamentos-teste são usados para determinar quais genes estão

ligados e criar um mapa de ligação (mapa genético de cada cromossomo).

Page 52: Recombinação genética

Ligação e padrão de segregação

• Como a ligação afeta o padrão de segregação mendeliano?

• Descoberta da ligação em Drosophila:– Morgan demonstrou que o gene para olhos brancos (w) e

o gene para asas miniatura (m) ocorrem sobre o cromossomo X;

– Cruzando uma fêmea de olhos brancos/asas miniatura com macho selvagem:

wm/wm X w+m+/Y F1 w+m+/wm e wm/Y– Ou seja, F1 fêmeas tipo selvagens (w+m+/wm) e machos

com olhos brancos e asas miniatura (wm/Y).

Page 53: Recombinação genética

Autossomos ligados

P

pr+pr+ vg+vg+ prpr vgvg

Gametas pr+ vg+ pr vg

F1

pr+pr vg+vg

X

Page 54: Recombinação genética

Autossomos ligados

XP

pr+pr vg+vg pr+pr vgvg prpr vg+vg prpr vgvg

F1

1339

Parental

151

Recombinante

154

Recombinante

1195

Parental

Page 55: Recombinação genética

Recombinação

Intercromossômica Intracromossômica

Page 56: Recombinação genética

Entendendo a recombinação

Cis Trans

Page 57: Recombinação genética

Entendendo a recombinação

Page 58: Recombinação genética

Crossing over

Page 59: Recombinação genética

Mapeamento cromossômico

• A porcentagem de recombinantes genéticos produzidos num cruzamento teste reflete a relação de ligação entre os genes.

• Os experimentos de recombinação podem ser usados para gerar mapas genéticos.

– Teste de dois pontos– Teste de três pontos

Page 60: Recombinação genética

Teste de dois pontos

415

92

88

405

Page 61: Recombinação genética

820Parentais

Recombinantes 180

Total 1.000

Freqüência de recombinação =

_____1801.000

vg b18 u.m.

Page 62: Recombinação genética

Teste dos três pontos

Page 63: Recombinação genética

sc ec cv9,1 10,5

Page 64: Recombinação genética
Page 65: Recombinação genética

Interferência:

Page 66: Recombinação genética