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COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: [email protected] http://professoraleonilda.wordpress.com/ Pág. 34

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Page 1: Professora Leonilda Brandão da Silva · cobriu mais uma lei da genética – a Segunda Lei de Mendel ou a Lei da Segregação independente ou a Lei da Recombinação. 1 Experiência

COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY – E.M.P.

TERRA BOA - PARANÁ

Professora Leonilda Brandão da Silva

E-mail: [email protected]

http://professoraleonilda.wordpress.com/

Pág. 34

Page 2: Professora Leonilda Brandão da Silva · cobriu mais uma lei da genética – a Segunda Lei de Mendel ou a Lei da Segregação independente ou a Lei da Recombinação. 1 Experiência

Capítulo 2 – pág. 34

Segunda Lei de Mendel

Leitura do texto: Cruzamentos seletivos

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• Você conhece algumas aplicações da genética em nosso dia a dia?

• Como seria o resultado de um cruza-mento em que mais de uma caracterís-tica está sendo selecionada?

Problematização

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• Após estudar uma característica de cada vez (mo-noibridismo) Mendel passou a se preocupar com o comportamento de duas características, uma em relação à outra, no mesmo cruzamento.

• Por ex: como seriam os descendentes de um indi-víduo de semente amarela e lisa com outro de se-mente verde e rugosa?

• O que ocorreria se realizassem a autofecundação de um híbrido p/ essas características?

• Ao analisar cruzamentos que envolviam dois tipos de características (di-hibrisdismo) Mendel des-cobriu mais uma lei da genética – a Segunda Lei de Mendel ou a Lei da Segregação independente ou a Lei da Recombinação.

Experiência de Mendel 1

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EXPERIÊNCIA DE MENDEL

Semente amarela lisa

(PURA)

Semente verde rugosa

(PURA) X

100% semente amarela lisa

(HÍBRIDAS) F1

P

Mendel cruzou ervilhas puras p/ semente amarela

e p/ superfície lisa (dominantes) com ervilhas

verdes e superfície rugosa. Constatou que na F1

surgiram 100% com sementes amarela e lisa.

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•O genótipo de um indivíduo: – Puro c/ semente amarela e lisa é: VVRR – Puro c/ semente verde e rugosa é: vvrr

•Por meiose eles produzem gametas: – VVRR = VR – vvrr = vr

•A união dos gametas produz apenas um tipo de indivíduo na F1:

VR x vr = VvRr: amarelo e liso híbrido

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VVRR vvrr X

Gametas

F1

VR vr

VvRr

P

100% Amarela Lisa Híbrida (VvRr)

VR VR

VR

vr vr vr

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VvRr

VR Vr vR vr

V v R r

4 tipos de Gametas = 25% ou 1/4

•Esse indivíduo VvRr é di-híbrido e produz por meiose quatro tipos de gametas e to-dos podem ocorrer com a mesma frequên-cia 25% ou ¼.

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VvRr VvRr X

•Os filhos resultantes da autofecundação desse diíbrido (VvRr) serão as possíveis combinações entre esses 4 tipos de gametas.

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9/16 amarelas lisas

3/16 verdes lisas

3/16 amarelas rugosas

1/16 verde rugosa

PROPORÇÃO FENOTÍPICA

9 : 3 : 3: 1

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Amarela Lisa

(Híbrida) X

F1

9/16

Amarela lisa

F2

Amarela Lisa

(Híbrida)

AUTOFECUNDAÇÃO

1/16

Verde Rugosa

X

3/16

Verde lisa

3/16

Amarela Rugosa

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• Os fenótipos “amarela e lisa” e “verde e rugosa” já eram conhecidos, mas os tipos “amarela e rugosa”e “verde e li-sa” não estavam presentes na geração paterna nem na F1.

• O aparecimento desses fenótipos de recombinação de caracteres paternos e maternos permitiu a Mendel concluir que “a herança da cor era independente da herança da superfície da semente”.

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Segunda Lei de Mendel, Lei da

Recombinação ou Lei da Segregação

independente

“Em um cruzamento em que estejam envolvidos dois ou mais caracteres, os

fatores que determinam cada um se separam (se segregam) de forma

independente durante a formação dos gametas, se recombinam ao acaso e

formam todas as combinações possíveis.”

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INTERPRETAÇÃO DA 2a LEI DE MENDEL

•Em termos atuais, dizemos que o par de alelos para a cor da semente (V e v) segraga-se inde-pendentemente do par de alelos para a forma da semente (R e r) uma vez que estão em dife-rentes pares de cromossomos.

OBS: A 2ª Lei não vale para genes situados no mesmo cromossomo, mas apenas para pares de alelos em cromossomos diferentes.

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RESUMINDO… Para encontrar todos os genótipos e

fenótipos em um cruzamento

1o) Achamos os gametas que cada indivíduo produz;

2o) Esquematizamos um quadrado de Punnett;

3o) Colocamos os gametas na ordem que apa-recem;

4o) Realizamos os cruzamentos.

5o) Analisando as diagonais fica + fácil encon-trar os indivíduos repetidos.

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1) Dê o resultado dos cruzamentos entre os seguintes indivíduos:

a) AALL x aall (3)

b) AaLL x AaLL (4)

c) AaLl x aall (4)

PROBLEMAS SOBRE DI-HIBRIDISMO

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OUTRA MANEIRA DE ACHAR GENÓTIPOS

E FENÓTIPOS NO DI-HIBRIDISMO – p. 36

•MÉTODO DA PROBABILIDADE: Como o di-hibridismo é a ocorrência simultânea de dois monoibridismo, podemos calcu-lar separadamente cada característica e multiplicar os resultados. É um método alternativo ao quadrado de Punnett.

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V v

V VV Vv

v Vv vv

VvRr VvRr X

R r

R RR Rr

r Rr rr

Autofecundação de um indivíduo amarelo e

liso di-híbrido.

Vv X Vv Rr X Rr

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Sementes amarelas lisas

4

3X

4

3=

16

9

Sementes verdes lisas

4

1X

4

3=

16

3

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Sementes amarelas rugosas

4

3X

4

1=

16

3

Sementes verdes rugosas

4

1X

4

1=

16

1

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2) Uma cobaia fêmea híbrida de pelo preto e crespo (caracterís-ticas dominantes) é cruzada com um macho de pelo branco e liso. Qual a probabilidade de nascer um filhote de pelo preto e liso?

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BB e Bb = pelo preto bb = pelo branco LL e Ll = crespo ll = liso

LEGENDA

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bbll BbLl x

1/2 x 1/2 = 1/4

100 ÷ 4 = 25% Exercício 3 - p. 56

l

L Ll

l ll

b

B Bb

b bb

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3) Em cães, latir enquanto corre e possuir orelhas eretas são características domi-nantes, enquanto não latir e orelhas caí-das são recessivas. Considere o cruza-mento entre um casal de heterozigotos p/ ambos os pares de alelos, a probabi-lidade de que tenham filhotes que latem enquanto correm e que possuam orelhas caídas é de:

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LL e Ll = latem ll = não latem CC e Cc = orelhas eretas cc = orelhas caídas

LEGENDA

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LlCc LlCc x

3/4 x 1/4 = 3/16

100 ÷ 16 = 6,25% x 3 = 18,7% Exercício 1 - p. 56

L l

L LL Ll

l Ll ll

C c

C CC Cc

c Cc cc

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TRI-HIBRIDISMO E POLI-HIBRIDISMO

1) Qual o resultado da autofecundação de um indivíduo VvRrBb (amarelo, liso e alto).

VvRrBb x VvRrBb Vv x Vv Rr x Rr Bb x Bb

3

V v

V VV Vv

v Vv vv

R r

R RR Rr

r Rr rr

B b

B BB Bb

b Bb bb

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Sementes amarela, lisa e alta

4

3X

4

3=

64

27

Sementes verde, lisa e alta

4

1X

4

3=

16

9

X

4

3

4

3X

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• Sementes amarela, lisa e alta ¾ x ¾ x ¾ = 27/64 • Sementes amarela, lisa e baixa ¾ x ¾ x ¼ = 9/64 • Sementes amarela, rugosa e alta ¾ x ¼ x ¾ = 9/64 • Sementes amarela, rugosa e baixa ¾ x ¼ x ¼ = 3/64 • Sementes verde, lisa e alta ¼ x ¾ x ¾ = 9/64 • Sementes verde, lisa e baixa ¼ x ¾ x ¼ = 3/64 • Sementes verde, rugosa e alta ¼ x ¼ x ¾ = 3/64 • Sementes verde, rugosa e baixa ¼ x ¼ x ¼ - 1/64

PROPORÇÃO FENOTÍPICA: 27 : 9 : 9 : 3 : 9 : 3 : 3 : 1 PROPORÇÃO FENOTÍPICA: 27 : 9 : 9 : 3 : 9 : 3 : 3 : 1

PROPORÇÃO FENOTÍPICA: 27 : 9 : 9 : 3 : 9 : 3 : 3 : 1

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4) No cruzamento aaBbDd x

AaBbDd, qual a probabilidade de

nascer um indivíduo com genóti-

po AabbDd?

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HIBRIDISMO EM GERAL – p. 40

•No monoibridismo o nº de tipos de gametas possíveis do:

•híbrido de F1, é 2 •di-hibridismo é 4 • tri-hibridismo é 8. •Podemos notar que esses valores variam se-gundo a fórmula 2n, em que n é o nº de pares de alelos em heterozigose.

•Quanto ao nº de gametas do híbrido: –no monoibridismo é (n=1) 21 = 2 –no di-hibridismo é (n=2) 22 = 4 –no tri-hibridismo é (n=3) 23 = 8

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• Usando esse raciocínio, podemos deduzir tb uma fórmula para:

– o nº de combinações possíveis em F1 e para o

– nº de genótipos e fenótipos possíveis em F2 (resultado do cruzamento entre dois híbridos para todos os pares de alelos).

OCORRÊNCIA FÓRMULAS

Nº de pares de alelos para os quais há híbridos n

Nº de tipos de gametas formados pelos híbridos de F1 2n

Nº de combinações possíveis entre os gametas de F1 4n

Nº de fenótipos diferentes em F2 2n

Nº de genótipos diferentes em F2 3n

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Assim, em um cruzamento entre di-hibridos

VvRr e VvRr, ocorre:

n = 2 (pares de heterozigotos)

22 = 4 gametas ≠ formados

por di-híbridos: (VR, Vr, vR, vr)

42 = 16 tipos de células-ovo formadas em F2.

22 = 4 classes fenotípicas em F2. (amarela lisa,

amarelo rugosa, verde lisa e verde rugosa).

32 = 9 classes genotípicas em F2. (VVRR, VVRr,

VVrr, VvRR, VvRr, Vvrr, vvRR, vvRr, vvrr).

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CALCULANDO OS TIPOS DE GAMETAS

MÉTODO DA LINHA BIFURCADA:

1. Separa-se os genes alelos diferen-tes.

2. Combina-se cada um deles com o par seguinte.

3. Posteriormente ligam-se as linhas que relacionam os genes.

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:EXEMPLOS a. Quais os tipos de gametas formados

?AaBbpor um indivíduo c/ o genótipo

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b. Quais os tipos de gametas forma-?AabbCcdos por um indivíduo

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Utilizando fórmulas podemos descobrir:

•no de tipos de gametas formados = 2n

•no de fenótipos diferentes = 2n

•no de genótipos diferentes = 3n

n= é o no de pares de alelos em heterozigose.

Ex. Quantos são os tipos de gametas for-mados por um indivíduo AaBb?

2n = 22 = 2 x 2 = 4

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Qtos. tipos de fenótipo e genótipo se for-marão em um cruzamento entre di-híbridos AaBb e AaBb?

Tipos de gametas 2n = 23 = 8

EXEMPLOS:

Fenótipo 2n = 22 = 2 x 2 = 4

Genótipo 3n = 32 = 3 x 3 = 9

Quantos são os tipos de gametas formados por um indivíduo AaBbCc?

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5) Que tipos de gametas são produzi-dos pelos indivíduos:

a) AALL: (3)

b) Aall: (3)

c) AaLl: (4)

6) Quantos tipos de gametas produz um híbrido para 3 pares de alelos? E para 4 pares?(3)

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7) Quantos tipos de gametas dife-rentes pode formar cada um dos indivíduos, cujos genótipos aparecem a seguir?

a) Aa Bb cc _______________

b) Aa bb CC DD____________

c) Aa cc Rr Ss Pp___________

d) BB TT RR SS pp_________

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8)Que tipos de gametas são produzidos por um indivíduo AaBbCc e em que proporções?(6)

9) Enuncie a 2a Lei de Mendel.(4)

10) Qual a condição para que a 2ª Lei de Mendel seja válida? (2)

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Aplique seus conhecimentos

3 - 6 a 21 (Exceto 12) - p. 41 a 43

..............................

OBS. Resolver os exercícios, não

serve somente colocar as

respostas.