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  Sistema Único de Saúde Secretaria Municipal de Saúde RELATÓRIO DE GESTÃO 2010 Belo Horizonte   MG 2011 

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Sistema Único de SaúdeSecretaria Municipal de Saúde 

RELATÓRIO DE GESTÃO 2010

Belo Horizonte – MG2011 

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Prefeito MunicipalMarcio Araujo de Lacerda

Secretário Municipal de SaúdeMarcelo Gouvêa Teixeira

Secretária Adjunta Municipal de SaúdeSusana Maria Moreira Rates

Secretário Adjunto Municipal de SaúdeFabiano Pimenta Júnior

Chefia do GabineteMarcos José Mendes

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Gerência de AssistênciaMaria Luisa Fernandes Tostes

Gerência da Vigilância em Saúde e Informação

Maria Tereza da Costa OliveiraGerência de Urgência

Paula Martins

Gerência de Regulação e Atenção HospitalarNinon de Miranda Fortes

Gerência de Planejamento e Desenvolvimento

Márcia Faria Moraes SilvaGerência da Rede Complementar

Sônia Gesteira e Matos

Gerência de Tecnologia da Informação em SaúdeNeuslene Rieves de Queiroz

Gerência de Comunicação Social

Luciana de Melo BorgesGerência de Gestão do Trabalho e Educação

Maria Inêz Ribeiro Oliveira

Gerência de Apoio AssistencialMaria de Fátima Silva Castro

Gerência Administrativa

Mário Lúcio DinizGerência Orçamentária e Financeira

Guilherme Antonini Barbosa

Gerência de ControladoriaEduardo Henrique de Tadeu Corrêa

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Gerência dos Distritos Sanitários

GERSA Barreiro

Renata Mascarenhas BernardesGERSA Centro Sul

Regina Helena Lemos P. da Silva

GERSA LesteMárcia Cristina Domingues

GERSA Nordeste

Carmen Cadete Gomes da Silveira

GERSA NoroesteWalma Bernadete de Miranda Seixas

GERSA NorteVanessa Maria Lopes Wilke

GERSA Oeste

Liliane Jarjour T. Pais Regly

GERSA PampulhaMaristela do Nascimento Silva

GERSA Venda NovaNilton César Rodrigues

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SUMÁRIO

1. INTRODUÇÃO 6

2. ANÁLISE DE METAS E ATIVIDADES REALIZADAS EM 2010, POR EIXO DE PLANEJAMENTO 10

2.1 Gestão e Regionalização da Saúde 11

2.1.1 Vigilância em Saúde 11

2.1.2 Planejamento 40

2.1.3 Comunicação Social 44

2.1.4 Tecnologia de Informação em Saúde 47

2.2 Atenção Primária em Saúde 70

2.3 Rede Complementar, Hospitalar, de Urgência e de Apoio Assistencial 91

2.3.1 Rede Complementar 91

2.3.2 Urgência 96

2.3.3 Apoio a Assistência a Saúde 101

2.3.4 Hospital Metropolitano 106

2.3.5 Rede Hospitalar 106

2.4 Gestão do Trabalho e Educação em Saúde 133

2.5 Pacto em Defesa do SUS 147

2.6 Distritos Sanitários 151

3 PACTO PELA SAÚDE E PLANO PLURIANUAL DE AÇOES GOVERNAMENTAIS 155

4 PONTOS PRIORITÁRIOS DA X CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDE COM REALIZAÇÕESNO ANO DE 2010

168

5 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EM 2010 179

CONSIDERAÇÕES FINAIS 233

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1 INTRODUÇÃO

Os propósitos do Sistema Único de Saúde (SUS-BH) pautam-se nos princípios

preconizados na Constituição Federal (1988) e na Lei Orgânica de Saúde  –  Lei nº 8080/1990,

que estão centrados na universalidade, equidade, integralidade, hierarquização, descentralização

e na participação da comunidade.

Desde a implementação do SUS, a Secretaria Municipal de Saúde (SMSA-BH) seguiu a

sua trajetória com o objetivo de oferecer a população uma prestação de serviços de qualidade e

resolubilidade, centrada na promoção da saúde, na prevenção e no tratamento, com foco nas

ações coletivas e no cuidado em saúde.

Em 2003, foi implantado em Belo Horizonte o Programa de Saúde da Família (PSF),

que se utilizou de uma estratégia de organização do processo de trabalho, para reorientar as açõesde saúde numa nova forma de atuação e de compreensão da saúde da população. A partir do

estabelecimento do Índice de Vulnerabilidade à Saúde (IVS), um indicador composto por

variáveis sociais e de saúde que dividiram o município em áreas segundo risco, a Secretaria

Municipal de Saúde/BH optou pela implantação das equipes em áreas de maior vulnerabilidade.

Dentro desta estratégia, o conceito de cuidado em saúde e seu processo continuado são

adotados como uma linha que perpassa toda a vida dos indivíduos buscando garantir o princípio

da integralidade, ampliar o acesso qualificado, humanizar o atendimento e adequar os diferentesníveis tecnológicos da atenção.

As redes de atenção à saúde da Secretaria Municipal de Saúde constituem-se em pontos

de atenção, que são os lugares institucionais, onde se ofertam serviços de atenção primária e de

apoio a atenção primária. O Quadro 1 ilustra a distribuição das unidades próprias do SUS-BH em

dezembro de 2010, segundo o tipo e a rede.

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Quadro 1 - Distribuição das unidades próprias SUS-BH segundo tipologia

TIPO DE UNIDADENúmero emdezembro de

2010

Rede de Atenção PrimáriaUnidades Básicas de Saúde (UBS) 147

Rede ComplementarUnidades de Referência Secundária (URS) 5

Centros de Especialidades Médicas (CEM) 9

Centro de Especialidades Odontológicas 1

Centro de Reabilitação Sagrada Família (CREAB) 1

Serviço de Reabilitação – URS Padre Eustáquio 1

Centro Geral de Reabilitação Centro Sul 1

Centro de Referência em Saúde do Trabalhador (CERSAT) 1

Núcleo de Saúde do Trabalhador Centro Sul 1Centro de Treinamento e Referência em Doenças Infecciosas e Parasitárias 1Centro de Testagem a Aconselhamento (CTA) 1

Centro de Referência em Saúde Mental (CERSAM) 7

Centro de Referência Infanto-juvenil (CERSAMi) 1

Centro de Convivência (CV) 9

Centro de Referência em Saúde Mental para Usuários de Álcool e Drogas (CERSAM-AD) 1

Centro Municipal de Oftalmologia 1

Núcleo de Cirurgia Ambulatorial 1

Centro Municipal de Imagem 1Rede de UrgênciaServiço de Urgência Psiquiátrica Noturna 1

Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 8

Unidade de Resgate – SAMU 1

Rede de Apoio

Laboratórios Distritais 5

Laboratório Central 1

Laboratório de DST 1

Laboratório de Entomologia 1

Laboratório de UPA 7Laboratório de Bromatologia 1

Centro de Referência em Imunobiológicos Especiais (CRIE) 1

Laboratório de Zoonoses 1

Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) 1

Central de Esterilização de Cão e Gato 3

Unidade Móvel de Castração (UME) 1

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Quadro 1 - Distribuição das unidades próprias SUS-BH segundo tipologia (continuação)

TIPO DE UNIDADENúmero emdezembro de

2010

Farmácia Distrital 9Central de Esterilização 8

Rede HospitalarHospital Municipal Odilon Behrens 1

TOTAL 241Fonte:SMSA

A SMSA contava em dezembro de 2009 com 17.918 postos de trabalho. Em 2010, houve

ampliação do número de funcionários da SMSA/PBH para 18.669, visando a estabilidade das

equipes de trabalho, seja por meio de nomeações de candidatos aprovados em concursos públicos

para cargos efetivos ou pela contratação administrativa temporária.

Tabela 1- Quantitativo dos postos de trabalho da SMSA-BH por vínculo empregatício-dezembro de 2009 e dezembro de 2010

TIPO DE VÍNCULOQUANTIDADE EMDEZ/09

% EMDEZ/09

QUANTIDADE EMDEZ/10

% EMDEZ/10

PBH / Estatutário 9.033 50,41 9.158 49,1

Municipalizado 1.196 6,67 1.177 6,3

Contrato 1.689 9,43 2.229 11,9PBH / CLT 3.501 19,54 3.756 20,1

Terceirizados 2.382 13,29 2.224 11,9

Convênio / outros 117 0,65 125 0,7

TOTAL 17.918 100,00 18.669 100,00

Fonte: ARTE-RH/SMSA-BH

De acordo com a Portaria Nº 3.085/GM/2006, a Portaria Nº 3.332/GM/2006 e a Portaria

No 3176/2008, os instrumentos básicos de planejamento do SUS são: Plano de Saúde,

Programação Anual de Saúde e o Relatório Anual de Gestão. O Plano de Saúde apresenta as

intenções e os resultados a serem buscados no período de quatro anos, expressos em objetivos,

diretrizes e metas. A Programação Anual de Saúde (PAS) é um instrumento que operacionaliza

as intenções expressas no Plano de Saúde referentes a cada ano de exercício. O Relatório Anual

de Gestão (RAG) é o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da

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programação anual de saúde. Dessa forma, este documento busca relatar a execução das ações

previstas para o ano de 2010 na Programação Anual de Saúde (PAS) 2010, destacando os

resultados efetivamente alcançados, a partir dos indicadores selecionados e pactuados, como

também propondo os ajustes que se fizerem necessários. O Plano Municipal de Saúde (PMS)

2010-2013 da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte está estruturado em 5 eixos de

planejamento, quais sejam: Gestão e Regionalização da Saúde; Atenção Primária à Saúde, Rede

Complementar, Hospitalar, Urgência e Apoio à Assistência; Gestão do Trabalho e o Pacto em

Defesa do SUS.

Para sistematização do texto, o presente documento foi divido em 5 seções, sendo que a

seção 1 corresponde à introdução. A segunda seção apresenta a análise de metas da Programação

Anual de Saúde (PAS) 2010, indicando a situação do cumprimento das mesmas em dezembro de

2010. Ela também descreve as principais atividades realizadas em 2010 classificadas segundocada eixo de planejamento do Plano Municipal de Saúde. A terceira seção descreve os resultados

alcançados em 2010 em Belo Horizonte nos principais instrumentos de pactuação realizados pela

SMSA além do PMS: o Pacto pela Saúde e o Plano Plurianual de Ações Governamentais

(PPAG). A quarta seção apresenta a situação do cumprimento dos pontos prioritários para o SUS

em Belo Horizonte estabelecidos na X Conferência Municipal de Saúde, listando as realizações

ocorridas em 2009 e 2010 e as realizações a serem feitas até o término da vigência do PMS

2010-2013. A quinta seção corresponde à execução orçamentária e financeira de 2010 da SMSA.

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2. ANÁLISE DE METAS E ATIVIDADES REALIZADAS EM 2010, POR EIXO DE

PLANEJAMENTO

A Programação Anual de Saúde (PAS) 2010 tem 122 metas, que são aquelas do Plano

Municipal de Saúde (PMS) 2010-2013 com ações programadas para o ano de 2010. Neste ano,

50 (41%) metas foram realizadas, 44 (36,1%) parcialmente realizadas e 29 (23%) não realizadas.

Situação da realização das metas da Programação Anual de Saúde (PAS) 2010

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2.1 Gestão e Regionalização da Saúde

2.1.1 Vigilância em Saúde 

A Vigilância em Saúde compreende as áreas de Imunização, Controle de Zoonoses,

Epidemiologia, Saúde do Trabalhador e Vigilância Sanitária (que inclui Vigilância Ambiental).

As ações desenvolvidas têm como objetivo prevenir ou controlar os diversos fatores de risco à

saúde da população.

As principais ações desenvolvidas por estas áreas em 2010 estão apresentadas a seguir.

Inicialmente, está ilustrado um quadro quantificando as ações e depois uma descrição. Duas

doenças, dengue e leishmaniose, estão sendo destacadas neste relatório devido ao seu impacto na

morbidade e mortalidade no município. As informações de vigilância epidemiológica e decontrole de zoonoses estão apresentadas conjuntamente.

Dengue 

A dengue representou mais de 80% de todas as notificações ocorridas em 2010 entre as

doenças de notificação compulsória (DNC).

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Gráfico 1- Incidência de dengue por 100.000 habitantes em Belo Horizonte, 1996-2010

Fonte: GEEPI/GVSI/SMSA

* Dados de 2010 são referentes ao período de janeiro a dezembro de 2010 e foram coletados no dia 16/05/2011. Os dados

são parciais e estão sujeitos a atualizações dos sistemas de informações da SMSA.

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Tabela 2- Casos graves de dengue e taxa de letalidade, Belo Horizonte, 1996-2011

no  ebre Hemorrágica do Dengue (FHD)  Dengue com complicações

Taxa Letalid

(%) 

Casos Óbitos  Casos  Óbitos 

1996 0,0

1997 0,0

1998 27 0 0,0

1999 0 0,0

2000 0 0,0

2001 5 1 0 20,0

2002 54 2 0 3,7

2003 3 0 0,0

2004 11 0 0,0

2005 2 0,0

2006 5 0,0

2007 1 7 1 20,0

2008 13 44 5,3

2009 6 111 0,0

2010 5 9 305 6 4,4

Fonte: GEEPI/GVSI/SMSA

* Dados de 2010 são referentes ao período de janeiro a dezembro de 2010 e foram coletados no dia 09/05/2011. Os dados são

parciais e estão sujeitos a atualizações dos sistemas de informações da SMSA.

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A doença tem apresentado tendência crescente no município nos últimos anos e em 2010 o

número de casos foi ainda mais expressivo. Foram atendidos e notificados 71.755 casos de

dengue em Belo Horizonte. Dentre estes, 68.804 eram residentes no município. Foram

confirmados 51.761 casos (72% dos casos notificados), sendo 305 (0,59%) casos de dengue com

complicação e 35 (0,06%) de febre hemorrágica da dengue. Ocorreram 15 óbitos pela doença,

sendo que 80% dos óbitos foram observados em pessoas com alguma co-morbidade ou fator de

risco.

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Fonte: GEEPI/GVSI/SMSADados de 2010 são referentes ao período de janeiro a dezembro de 2010 e foram coletados no dia 14/03/11. Os dados são parciais e

estão sujeitos a atualizações dos sistemas de informações da SMSA 

Para a vigilância da dengue foi realizado em 2010:

•  Monitoramento dos casos de dengue com manifestações hemorrágicas;

•  Realização conjunta de análises epidemiológicas sobre a situação da doença visando

orientar as ações de intensificação do controle vetorial;

•  Atualização do protocolo de manejo clínico e capacitação das equipes em conjunto comoutras áreas da SMSA;

•  Acompanhamento dos fluxos de coleta, realização e divulgação dos resultados de exames

laboratoriais;

•  Alimentação e qualificação dos sistemas de informação (SISVE e SINAN) e análise dos

dados sobre dengue, com divulgação semanal de boletim eletrônico para profissionais e

comunicação social;

•  Divulgação de notas técnicas para toda a rede SUS-BH com orientações sobre isolamento

viral, coleta de sorologia, interrupção de coleta, de acordo com critérios epidemiológicos

definidos.

•  Investigação de todo caso suspeito de dengue que evoluiu para óbito para identificação de

prováveis fatores de risco e/ou dificuldade de acesso à assistência à saúde adequada, com o

objetivo de prevenir novos óbitos.

Quadro 2- Classificação final dos casos de dengue por distrito sanitário de residência - BeloHorizonte, 2010

DISTRITODENGUE

CLÁSSICO

DENGUE COM

COMPLICAÇÕES

FEBREHEMORRÁGICA

DENGUE (FHD)

DESCARTAD

OS

PENDENTES TO

BARREIRO 1714 16 2 1984 0 3CENTRO-SUL 719 8 2 691 0 1LESTE 4183 8 4 2818 0 7NORDESTE 4816 21 0 2355 5 7NOROESTE 8500 75 10 1346 2 9NORTE 8490 33 8 2593 0 11OESTE 6250 64 2 1044 0 7PAMPULHA 5221 23 2 1229 0 6VENDA NOVA 11520 57 5 3051 0 14Ignorado 0 0 0 3 0 TOTAL 51413 305 35 17114 7 68

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As ações realizadas em 2010 para o controle do vetor Aedes aegpyti incluem

monitoramento dos imóveis da capital de maneira contínua por cerca de 1.400 Agentes de

Combate a Endemias (ACE): a cada dois meses, os agentes visitam aproximadamente 805 mil

residências e estabelecimentos. Durante as visitas, os agentes realizam vistoria nas residências

para identificar algum foco do Aedes aegypti. Além disso, os agentes orientam a população sobre

os cuidados que devem ser tomados para se evitar a propagação da doença. Quando encontram

focos do mosquito da dengue, eliminam os possíveis criadouros da doença. Os locais

considerados estratégicos, tais como floriculturas, ferros-velhos, borracharias, dentre outros,

recebem a vistoria de 15 em 15 dias. Os ACE informam e orientam a população sobre os

cuidados para se evitar a propagação do mosquito da dengue, além de realizar o combate efetivo

aos focos encontrados durante as vistorias. Também é realizado o monitoramento da presença dovetor através da instalação quinzenal de armadilhas de oviposição (ovitrampas), abrangendo

raios de 200 metros. As ovitrampas são pequenas armadilhas, com cor e cheiro que permitem

atrair a fêmea do mosquito, e possibilitam avaliar a concentração de ovos do mosquito da

dengue. O método das ovitrampas é usado para orientar ações e implementar medidas de

controle, em tempo hábil, para prevenir surtos da doença. As ovitrampas também ajudam a

retirar do ambiente doméstico milhares de ovos que, posteriormente, poderiam se desenvolver e

aumentar o número de mosquitos causadores da doença. Em 2010 foram instaladas 36.915armadilhas, sendo que 14.681 (39,8%) foram positivas, com recolhimento de 1.071.836 ovos.

O Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa ) é uma metodologia que

ajuda a mapear os locais com altos índices de infestação do mosquito   Aedes aegypti e,

consequentemente, alerta sobre os possíveis pontos de epidemia da doença. Esse índice, que é

calculado pelo número de casas que apresentam larvas da dengue, é considerado satisfatório

quando é inferior a 1%. Os percentuais entre 1% e 3,9% mostram uma situação de alerta e,

quando a infestação é superior a 3,9%, há risco de surto de dengue. A Secretaria Municipal de

Saúde (SMSA) realiza o levantamento duas ou três vezes ao ano, geralmente nos meses de

 janeiro (período chuvoso), março (fim do período chuvoso) e outubro (início do período chuvoso

ou antecedente a ele). O LIRAa é realizado pelos Agentes de Combate a Endemias (ACEs) em

cerca de 35 mil imóveis distribuídos pelas nove regionais de Belo Horizonte. Os valores do mês

de janeiro e março são superiores ao observado em outubro, pois o período chuvoso favorece a

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proliferação do mosquito. Em 2010, houve redução do LIRAa de 4,2% em janeiro para 0,9% em

outubro, que é um valor considerado satisfatório.

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Gráfico 2- Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa) nos anos de 1999 a 2010 realizados em Belo Horizonte  

Fonte: GEEPI/GVSI/SMSA

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Devido ao aumento da incidência da doença, a SMSA contratou em janeiro de 2010 mais

203 ACEs para compor a equipe volante dos Distritos Sanitários e em abril de 2010 foram

contratados temporariamente 296 ACEs.

Uma frente de trabalho que requer esforço contínuo é o envolvimento da população, já que

o controle da doença depende muito da sua colaboração. Por isto, são realizadas ações de

mobilização social de maneira contínua, durante todo o ano, em conjunto com o grupo do

Mobiliza SUS-BH. Neste ano, mais de 3 milhões de folhetos e cartazes foram distribuídos para a

população. As ações educativas visam conscientizar a população para evitar o acúmulo de água

parada em qualquer local (lata, garrafa, pneu, etc) que possa ser criadouro do mosquito.

Outra frente de trabalho se dá através dos mutirões regionais de limpeza promovidos pelas

Secretarias Regionais, realizados durante todo o ano. No ano de 2010, foram realizados 215

mutirões de limpeza contra a dengue na capital. Em média, mais de um mutirão a cada dois dias.Nesses mutirões, foram recolhidas mais de 4.300 toneladas de lixo e mais de 8.800 pneus.

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Considerando a importância das ações de campo para o controle das zoonoses no município

  de Belo Horizonte, a SMSA instituiu através da Portaria SMSA/SUS-BH 23/2010, uma

 bonificação variável a ser paga em março de 2011, a partir do alcance de metas estabelecidas

  para medir tanto o processo quanto o impacto das ações previstas. Esta bonificação pode

 chegar ao máximo do valor de um salário e tem como objetivo servir de incentivo ao trabalho

 desenvolvido por estes agentes.

Leishmaniose Visceral (LV)

Belo Horizonte é um município com alta prevalência de leishmaniose visceral, o que

 justifica a execução sistemática de ações de prevenção e controle da doença, com investimentos

nas áreas de controle, vigilância e assistência ao paciente. Em 2010, até o momento, foram

confirmados 132 casos com 21 óbitos por leishmaniose visceral. Ressalta-se que o critério de

fechamento dos casos de LV considera a data de início dos sintomas da doença, portanto, os

dados referenciados no gráfico abaixo são parciais e atualizados até o dia 11/04/2011.

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Gráfico 3 – Incidência e letalidade por Leishmaniose Visceral em Belo Horizonte, 1994-2010

Fonte: GEEPI/GECOZ/GVSI/SMSA

Dados de 2010 são referentes ao período de janeiro a dezembro de 2010 e foram coletados no dia 11/04/2011. Os dados são parciais e estão sujeitos a atualizações dos sistemas de

informações da SMSA. Os dados sobre óbitos em 2010 foram coletados entre os casos da doença diagnosticados em 2010. A letalidade foi calculada pela seguinte fórmula: (número

de óbitos/número de casos) *100. A incidência foi calculada pela seguinte fórmula: (número de casos/ população)*100.000.

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Tabela 3- Casos de leishmaniose visceral ocorridos em Belo Horizonte por Distrito Sanitário, 1994 a 2010

Distrito 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Barreiro0 0 1 1 1 1 3 1 3 2 6 6 9 5 10 13 18

Centro-Sul 0 3 4 1 3 5 3 1 3 6 5 6 3 5 9 7 2Leste

17 15 18 17 7 3 1 3 8 10 16 12 9 13 16 8 16Noroeste 12 24 12 11 4 7 16 15 17 12 24 14 23 21 41 17 23Nordeste 0 0 5 6 4 2 4 6 9 17 24 17 30 22 29 24 15Norte

0 2 3 7 1 11 9 11 12 25 22 20 14 12 13 20 11Oeste 0 1 1 1 2 0 4 3 3 3 10 11 10 7 9 16 19Pampulha

0 0 1 1 0 0 3 8 5 11 6 10 3 6 5 7 9Venda Nova 0 0 2 0 3 4 1 9 17 16 21 13 24 17 25 25 13Total

29 46 48 47 25 33 44 57 77 103 134 110 128 110 161 148 132

Fonte: GEEPI/GECOZ/GVSI/SMSA

Dados de 2010 são referentes ao período de janeiro a dezembro de 2010 e foram coletados no dia 11/04/2011. Os dados são parciais e estão sujeitos a atualizações dos sistemas de

informações da SMSA.

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Tabela 4- Casos confirmados de leishmaniose visceral por faixa etária, 2006-2010

Faixa etária Número de caso Percentual (%)

<1 Ano 15 2,21-4 131 19,3

5-9 82 12,1

10-14 28 4,1

15-19 26 3,8

20-34 124 18,2

35-49 126 18,5

50-64 89 13,1

65-79 50 7,480 e+ 9 1,3

Total 680 100,0

Fonte: SISVE/SINAN-MS/GEEPI/GVSI/SMSA-PBH

Dados de 2010 são referentes ao período de janeiro a dezembro de 2010 e foram coletados no dia 11/04/2011. Os dados são parciais e estão sujeitos a

atualizações dos sistemas de informações da SMSA.

Gráfico 4- Número de óbitos por leishmaniose visceral, 1994 a 2010, Belo Horizonte

Fonte: GEEPI/GECOZ/GVSI/SMSA

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Durante 2010 a vigilância epidemiológica da leishmaniose visceral realizou:

Investigação de casos da doença; 

Atualização de protocolos clínicos em conjunto com outras áreas da SMSA;

Proposição de estratégias para seu diagnóstico oportuno. Em maio de 2010 o teste rápido

para leishmaniose visceral foi implantado em oito unidades de pronto atendimento e

cinco hospitais do município. Com maior disponibilidade e agilidade do exame, o

diagnóstico pode ser feito em tempo oportuno possibilitando o início do tratamento o

mais precoce possível. De maio a dezembro de 2010 foram identificados 58 casos através

do teste rápido.

A vigilância epidemiológica, juntamente com a assistência e controle de zoonoses, realiza

um trabalho em conjunto de qualificação dos dados do SISVE/SINAN, investigação dos óbitos

suspeitos por leishmaniose visceral, construção e divulgação de materiais técnico-informativos,

além de treinamentos da rede básica com discussão de casos clínicos. Outras atividades de

educação em saúde e manejo ambiental foram realizadas pelas regionais. Cerca de 200

profissionais, dentre ACEs, técnicos e coordenadores das equipes de leishmaniose visceral e

dengue, realizaram o Curso de Tecnologia de Aplicação de Inseticidas e Segurança no Trabalho

para Controle de Vetores.

Em 2010 a SMSA manteve 360 ACEs trabalhando de maneira permanente e

exclusivamente nas ações de controle da leishmaniose visceral. Foram realizados inquéritos

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caninos censitários nas nove regionais assim como o controle vetorial. As ações são direcionadas

de acordo com a realidade epidemiológica existente, com realização de ações programadas

visando atingir principalmente áreas de maior ocorrência de casos humanos e caninos. A

borrifação de inseticida para o controle químico do vetor foi realizada em 65.744 imóveis. Além

disso, para o controle de qualidade dessa atividade, foram realizadas 9 provas biológicas (teste de

parede) para   Lutzomyia longipalpis para avaliação do efeito residual do inseticida

(alfacipermetrina). Também foram examinadas 196.112 amostras de sangue, para controle de

reservatórios caninos, tendo uma positividade parcial de 7,9%. Foram eutanasiados 11.541 cães

(dados parciais até dezembro/2010). Os insumos estratégicos repassados pelo Ministério da

Saúde (kits de diagnóstico canino e inseticidas) foram entregues regularmente durante o ano de

2010, possibilitando o cumprimento das ações de controle da leishmaniose visceral programadas

pelo município.

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Unidade de Resposta Rápida

Em 2010 foi consolidada a Equipe da Unidade de Resposta Rápida (URR) / Centro de

Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (CIEVS)-BH. A equipe de profissionais atua

na resposta às emergências epidemiológicas, em todos os dias da semana, desenvolvendo dentreoutras atividades de vigilância, as seguintes ações:

Recebimento de notificações de eventos adversos a saúde de importância de saúde

pública, inclusive do GEAR (Grupo Executivo de Áreas de Risco - Gestão articulada com

outros órgãos municipais e estaduais);

Orientações no manejo e controle das doenças transmissíveis;

Fornecimento de medicamentos e imunobiológicos no período noturno, feriados e finais

de semana, como o objetivo de iniciar oportunamente o tratamento ou a profilaxia deagravos a saúde;

Investigação hospitalar de óbitos suspeitos de doenças de notificação compulsória e

causas desconhecidas.

Durante 2010 a equipe do CIEVS-BH investigou 145 óbitos, sendo 86 casos de doença

respiratória aguda grave (DRAG), 16 casos de leishmaniose visceral, 17 casos de febre

hemorrágica do dengue e 26 outras doenças. Representantes do serviço participaram do fórum

estadual de emergências epidemiológicas, com integração à rede nacional.

Indicadores para o monitoramento do estado de saúde da população

A Gerência de Epidemiologia e Informação (GEEPI) em conjunto com a Gerência de

Planejamento e Desenvolvimento (GPLD), a Gerência de Tecnologia e Informação em Saúde

(GTIS), a Coordenação das Oficinas de Qualificação da Atenção Primária e diversos outros

setores do Nível Central e Distritos Sanitários participou da elaboração de indicadores para o

monitoramento do estado de saúde da população de Belo Horizonte. Para esse monitoramento a

equipe contribuiu para a construção das fichas de qualificação, extração dos indicadores do nível

municipal e extração de indicadores para os diversos planos e pactos, solicitados pela Gerência

de Planejamento e outros setores.

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Projetos para a redução de morbimortalidade no trânsito

Foram conduzidos três projetos para redução das lesões graves e óbitos no trânsito de Belo

Horizonte:

Projeto de redução da morbimortalidade no trânsito: Realizado por meio de convênio coma Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTRANS). Em novembro de

2010 foi desenvolvida pesquisa qualitativa sobre comportamento no trânsito contribuindo

para a qualificação da informação.

•  Projeto vida no trânsito:  Em 19 e 20/10/2010 foi realizada Oficina para apresentar o

esboço do projeto municipal e discussão do plano de ação. Participaram da oficina outras

instituições municipais, estaduais e federais e a Organização Pan-Americana de Saúde

(OPAS). Esse trabalho viabilizou a articulação intersetorial e interinstitucional entre ossetores envolvidos, como, saúde, trânsito, segurança e educação. Nesse contexto,

representantes da Gerência de Epidemiologia e Informação (GEEPI) participaram do

grupo da Agência Metropolitana da SES-MG que debate sobre o Plano Metropolitano de

Prevenção de Acidentes de Trânsito.

•  Termo de Cooperação Técnica entre Cidades/OPAS (Belo Horizonte, Buenos Aires e

Montevidéu): Belo Horizonte sediou a primeira oficina que abordou o uso da informação

para vigilância dos acidentes de trânsito com vítimas, com a participação de técnicos dos

setores da saúde, inclusive Urgência e Emergência-SAMU e do trânsito das três cidades,

além de representantes da Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS).   Dando

seguimento ao projeto, houve uma segunda oficina em Buenos Aires que tratou sobre

experiências bem sucedidas na área do trânsito. 

Participação na EXPOEPI

Profissionais da Gerência de Epidemiologia e Informação (GEEPI) participaram da 10ªMostra Nacional de Experiências Nacionais Bem-sucedidas em Epidemiologia, Prevenção e

Controle de Doenças (EXPOEPI) apresentando os trabalhos:

•  Acidente de trabalho fatal: aprimoramento da identificação e mensuração em Belo

Horizonte.

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•  Relato de Experiência da Nova Unidade de Resposta Rápida em Vigilância à Saúde da

Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte.

•  Transmissão vertical da sífilis: proposta de enfrentamento em Belo Horizonte-MG.

•  Enfrentamento da influenza pandêmica (H1N1) em 2009 em Belo Horizonte: ênfase no

atendimento às gestantes. Esse trabalho envolveu diversas áreas da SMSA, como:

Gabinete, Gerência de Vigilância em Saúde e Informação/Gerência de Epidemiologia -

GVSI/GEEPI, Gerência de Assistência/ Coordenação de Atenção à Mulher  –  GEAS e

Gerência de Urgência – GEUG. Ele descreveu a mobilização e integração intersetorial da

SMSA de Belo Horizonte na resposta à Influenza pandêmica H1N1em 2009, com ênfase

na atenção dada às gestantes.

O pôster “Acidente de trabalho fatal: aprimoramento da identificação e mensuração emBelo Horizonte”, realizado por técnicos das Gerências de Saúde do Trabalhador e de

Epidemiologia e Informação, foi premiado com Menção Honrosa.

Outros projetos iniciados em 2010 na Vigilância a Saúde

Reestruturação da equipe de vigilância das Doenças e Agravos Não Transmissíveis.

Participação, em conjunto com as outras áreas da vigilância em saúde, na estruturação da

Oficina de Vigilância em Saúde/APS.

Participação, em conjunto com outros setores da SMSA, na estruturação da Comissão

Municipal de Investigação de Óbitos.

Outras ações relevantes para o controle de zoonoses

Os Centros de Esterilização de Cães e Gatos dos Distritos Sanitário Noroeste, Oeste e

Norte e Unidade Móvel de Castração realizaram 10.355 cirurgias de esterilização de cães e gatos

em 2010, atendendo todo o município.

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Gráfico 5- Cirurgias de esterilização de animais em Belo Horizonte, 2005 a 2010

Fonte: GEEPI/GECOZ/GVSI/SMSA

No último ano a SMSA realizou maiores investimentos para divulgação das Unidades de

Castração de Cães e Gatos com o objetivo de obter maior adesão da população ao programa de

controle populacional destes animais.

A Unidade Móvel de Castração atuou nos bairros Rio Branco, Lagoinha (VN), Morro das

Pedras (Oeste), Cabana (Oeste), Jardim Filadélfia (NO) e São Gabriel (N).

O Programa de Controle da Raiva em Belo Horizonte realizou as seguintes ações devigilância e prevenção:

Campanha anual de vacinação de cães e gatos;

Disponibilidade de vacinação durante todo o ano no Centro de Controle de Zoonoses;

Observação de animais suspeitos;

Recolhimento regular de animais abandonados nas ruas;

Nas Campanhas Anuais de Vacinação Antirrábica Animal de 2009 e 2010, foram

vacinados 226.911 e 217.328 cães e gatos, respectivamente. Em 2010 foram observados 28 cãese um gato suspeitos de raiva. Todos os animais que vieram a óbito durante o período de

observação foram encaminhados para diagnóstico da Raiva, sendo todos negativos.

Além destas ações é executado o Projeto de Controle e Vigilância de Quirópteros, que

consiste na realização de ações de bloqueio (atividades educativas, vacinação e revacinação de

cães e gatos, captura de cães soltos e encaminhamento de 20% destes para diagnóstico e vistoria

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em locais com presença de morcegos) em áreas onde ocorrem registros de morcegos positivos

para raiva. Em 2009, o Laboratório de Zoonoses (LZOON) examinou 456 morcegos, dos quais

12 foram positivos para a raiva. Em 2010, do total de 289 morcegos encaminhados, 8 foram

positivos.

Ações de Imunização

No início do ano de 2010 havia a expectativa da segunda onda da epidemia da Influenza A

(H1N1), tendo sido mantida a situação de alerta epidemiológico, através da vigilância da

Síndrome Respiratória Aguda Grave, com avaliação contínua dos dados e divulgação

permanente de informação para os profissionais de saúde e para a população.

No período de março a agosto foi realizada a campanha de vacinação contra a InfluenzaPandêmica (H1N1), e a cobertura vacinal superou a meta estipulada pelo Ministério da Saúde. A

população prevista para a vacinação era de 1.232.939 e a população efetivamente vacinada foi de

1.239.832.

Tabela 5 - Dados sobre a campanha de vacinação contra a Influenza A (H1N1)

Nessa mobilização, além da atuação nos Centros de Saúde, foi realizada vacinação em 84

instituições de saúde e 450 outros estabelecimentos onde havia grande concentração

populacional, tais como rodoviária, metrô, mercado central, praças, câmara municipal de

vereadores, empresas, universidades, e outros. Para a campanha foram contratadas e capacitadas

equipes volantes (24 enfermeiros, 134 auxiliares de enfermagem, 38 motoristas e veículos e 03

agentes administrativos). A equipe de imunização da SMSA também realizou capacitação de

profissionais dos hospitais de Belo Horizonte para assumirem a vacinação dos trabalhadores e

pacientes crônicos, totalizando 90 enfermeiros e 150 auxiliares de enfermagem.

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O excelente desempenho da SMSA na campanha de vacinação contra a influenza

pandêmica foi reconhecido e os servidores foram homenageados na Câmara Municipal de Belo

Horizonte em 23/07/2010, por iniciativa do vereador Alexandre Gomes. A realização da

vacinação dos grupos mais vulneráveis ao agravamento da doença possibilitou o controle da

epidemia. Em 2010 foram apenas três casos confirmados em residentes em Belo Horizonte. Para

fins de comparação, em 2009 foram confirmados 430 casos da doença em residentes em Belo

Horizonte.

Durante todo o período da campanha de vacinação foi realizada sistematicamente a

vigilância dos eventos adversos pós-vacinação,  de acordo com o protocolo do Ministério da

Saúde. Todos os eventos graves foram investigados e acompanhados. Foram notificados no

período 323 pacientes suspeitos, com 744 eventos adversos relacionados à vacina. Ocorreram no

período 157 eventos locais, tais como, dor, rubor, calor, nódulos, linfadenites regional, dentreoutros. Dentre os eventos sistêmicos, 575 foram classificados em leves/ moderados e 16 foram

classificados em graves. 

Coberturas vacinais

As coberturas vacinais de rotina, com exceção da BCG (114%), estão abaixo das metas

pactuadas com o Ministério da Saúde. Algumas ações foram realizadas pela coordenação técnicade imunização tentando reverter esta situação, tanto nas vacinações de rotina como nas

campanhas de poliomielite (que também estão abaixo das metas previstas), sendo:

Encaminhamento mensal para todos os centros de saúde da cobertura vacinal da unidade

para que possam realizar as buscas ativas;

Reunião com todos os gerentes e coordenadores dos distritos sanitários para discussão

sobre a baixa cobertura vacinal com o objetivo de buscar alternativas.

Com relação às campanhas de poliomielite, foi observado que as baixas coberturas

ocorreram principalmente em áreas de baixo risco. Para intervir nesse problema foi criada uma

comissão que elaborou propostas para ampliação das coberturas vacinais nessa população. Como

sugestão foi proposto:

Confeccionar material de divulgação e informação sobre as vacinas para distribuição em

creches, maternidades e pelo “Posso Ajudar”; 

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Aproveitar as visitas dos agentes comunitários de saúde nos domicílios para busca ativa

de pessoas que precisam ser vacinadas; 

Instituir equipe volante central para vacinação em empresas, hospitais, etc.; 

Inserir no prontuário eletrônico dos centros de saúde, através da ferramenta “lembrete”,

os atrasos vacinais; 

Estão apresentadas a seguir, as coberturas vacinais em menores de um ano de vida assim

com a cobertura da vacina triviral (sarampo, caxumba e rubéola) em crianças de um ano, de 2005

a 2010 (dados parciais).

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Ações de Saúde do Trabalhador

Em 2010  foram realizadas 1.399 fiscalizações e ações de vigilância em ambientes de

trabalho pela equipe de saúde do trabalhador, apresentando um aumento de visitas se comparado

aos últimos anos.

Tabela 6- Procedimentos realizados pela Saúde do Trabalhador, 2005-2010

Procedimentos 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Visitas a ambientes detrabalho pela equipe deSaúde do Trabalhador

964 546 760 766 1.174 1.399

Fonte: GVSI/SMSA

Foi realizada a transcrição e codificação dos dados para entrada no SINAN (Sistema

Nacional de Agravos de Notificação), conforme determinado pela Portaria 777/2004 do

Ministério da Saúde, a partir de CAT (Comunicação de Acidente de Trabalho) recolhidas através

de busca ativa, em três hospitais de urgência de BH. Importante esclarecer que nenhuma destas

unidades faz a notificação no SINAN, o que passaria a incluir maior número de trabalhadores,

incluindo os informais e funcionários públicos. Esse trabalho possibilita a realização de uma

vigilância efetiva nos ambientes de trabalho do município e propositura de medidas de

prevenção. Foram notificados no SINAN os seguintes agravos relacionados à saúde do

trabalhador:

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Gráfico 6- Agravos a Saúde do Trabalhador notificados em Belo Horizonte, 2009-2010

Fonte: GVSI/SMSA

Em relação aos acidentes graves, percebe-se um decréscimo de 21,5% do número de casos

notificados em 2010 em comparação ao ano anterior. Os acidentes com exposição à material

biológico apresentaram um decréscimo de mais de 28% e os casos de Lesões por Esforços

Repetitivos (LER) também um decréscimo de mais de 50%. Importante destacar que o aumento

ou queda no número de notificações apresentadas no gráfico acima não necessariamente significa

melhoria das condições de trabalho. É possível que também esteja ocorrendo subnotificação.

Desde julho de 2010, devido à possibilidade de queda no número de notificações de

acidentes de trabalho graves, foram feitas diversas reuniões com os principais hospitais de

urgência de Belo Horizonte com o intuito de sensibilizá-los sobre a importância da qualidade da

informação. Dentre os pontos discutidos, destacam-se a melhoria no preenchimento da CAT, na

identificação das urgências que tenham relação com o trabalho e por fim, no início da notificaçãodos acidentes de trabalho graves diretamente no SINAN.

A Gerência de Saúde do Trabalhador (GESAT) proporcionou suporte técnico à

Coordenação Estadual de Saúde do Trabalhador  –  SES/MG, na vigilância de condições de

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trabalho dos hospitais da rede da Fundação Hospitalar de Minas Gerais (FHEMIG) e colaboração

na elaboração de um roteiro para tal.

Foi concluído o trabalho de vigilância em padarias em parceria com a Vigilância Sanitária.

O projeto iniciado em 2008 contou efetivamente com a equipe da Gerência de Saúde do

Trabalhador, tanto na capacitação dos técnicos da Vigilância Sanitária, quanto no

acompanhamento de diversas ações de vigilância visando orientações aos técnicos.

Vigilância Sanitária

A equipe de vigilância sanitária realizou 54.412 vistorias até dezembro de 2010, superando

o total programado de 50.712.A partir das fiscalizações nos estabelecimentos, a vigilância sanitária  – VISA - encontrou

em Belo Horizonte os seguintes índices de conformidade com padrão sanitário:

Drogarias – 94,66%

Instituições de longa permanência para idosos (ILPI) – 87,4%

Restaurante – 83,28%

Hemodiálise – 96,05%

Consultório Médico – 87,79%

Estes valores indicam serviços estruturados, representando menor risco para a população.

Foram realizadas vistorias nos 14 laboratórios municipais com identificação das não

conformidades. Para realizar intervenção oportuna, foi planejado e realizado oficina com os

gerentes dos laboratórios para definição das ações e prazos para sanar as não conformidades.

Após o prazo estabelecido os fiscais retornaram aos estabelecimentos para verificação do

cumprimento dos itens pactuados para a primeira etapa. Todas as UPA municipais foram

vistoriadas, com diagnóstico de não conformidades sanitárias e assistenciais e realizada reunião

com a Gerência da Urgência para discussão das providências a serem tomadas. Foram vistoriadas

as unidades sócio-educativas para menores infratores, por determinação do Ministério Público. 

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Foi determinado que os Serviços de Controle de Infecção façam a correlação entre a

ocorrência de eventos adversos e infecção relacionada à assistência em procedimentos

específicos, executados em terapia intensiva, em pacientes adultos, tais como:

•  Taxa de pneumonia associada à ventilação mecânica;

•  Taxa de infecção de corrente sanguínea associada ao acesso venoso central;

•  Taxa de infecção do trato urinário associada à sondagem vesical de demora;

•  Taxa de extubação acidental;

•  Taxa de perda de punção venosa central;

•  Taxa de saída espontânea de sonda vesical

Após 21 vistorias realizadas no período de março a novembro de 2010, foi interditado o

Hospital São Bento em 24/11/2010. Participaram do processo 11 fiscais. Esta ação foi executada

em conjunto com a Gerência de Regulação, o que propiciou assegurar o referenciamento detodos os pacientes internados e realizar o remanejamento de outras cirurgias programadas, o que

demonstra a importância das ações integradas.

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Gráfico 7- Situação das não conformidades verificadas nas vistorias de Vigilância

Sanitária em 2010 

Fonte: GVSI/SMSA

A Vigilância Sanitária participou em 2010 do Projeto EDUCANVISA. Trata-se de um

projeto de educação nas escolas, criado pela ANVISA, que investe na formação de

multiplicadores do conhecimento em vigilância sanitária, principalmente quanto ao uso racional

de medicamentos e alimentação saudável. A capacitação é voltada a professores e profissionais

da vigilância sanitária que partilham o conhecimento com os alunos e a comunidade, formando

uma rede de multiplicadores. Dentre os participantes desse projeto estão a Secretaria Municipal

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de Educação, Vigilância Sanitária e 10 escolas, envolvendo 3.820 alunos, 14 professores e 02

coordenadores.

A Vigilância Sanitária de Belo Horizonte teve participação expressiva no SIMBRAVISA

(Simpósio Brasileiro de Vigilância Sanitária) com a apresentação de 12 trabalhos:

•  Vigilância Sanitária e Saúde do Trabalhador: Uma experiência exitosa na fiscalização de

padarias em Belo Horizonte.

•  Infecção por micobactéria de crescimento rápido: cirurgia plástica X piercing.

•  Avaliação do reprocessamento de endoscópicos e seus acessórios.

•  Biossegurança e saúde do trabalhador no reprocessamento de endoscópicos e seus

acessórios.

•  Laboratório de controle de qualidade do município de Belo Horizonte: avaliação do

resultado de inspeções.•  O reprocessamento dos artigos críticos nas clínicas de cirurgia plástica de Belo

Horizonte.

•  Vírus Influenza pandêmica (H1N1) 2009 e vigilância sanitária.

•  O controle de infecção em estabelecimentos que realizam procedimentos de cirurgia

plástica em Belo Horizonte.

•  Monitoramento e avaliação da qualidade das dietas enterais consumidas em ILPI’s de

Belo Horizonte em 2009 e 2010.•  Correlações entre perfil sócio-econômico e condições higiênico-sanitárias dos açougues

do município de Belo Horizonte.

•  Qualificação dos laboratórios clínicos da rede SUS-BH frente à RDC 302.

•  Limpeza das cânulas de lipoaspiração em clínicas de cirurgia plástica de Belo Horizonte.

A Vigilância Sanitária elaborou diversos materiais instrucionais, educativos e de

comunicação (IEC), destinados a melhorar as condições sanitárias de creches, Instituições de

Longa Permanência para Idosos  –  ILPI, serviços de alimentação e orientar a população sobre

cuidados com a alimentação.

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40

2.1.2 Planejamento

O Planejamento na SMSA é feito por meio da elaboração, monitoramento e avaliação dos

instrumentos de planejamento e de programação. Em 2010, destacaram-se a retomada do

monitoramento sistemático da execução do Plano Municipal de Saúde (PMS), o fortalecimento

da ferramenta informatizada MonitoraSUS, a implantação da sala de situação dos indicadores de

saúde e as atividades realizadas pela Ouvidoria do SUS.

Retomada do monitoramento sistemático da execução do PMS

A realização do Seminário de sistematização do monitoramento do Plano Municipal de

Saúde, em agosto de 2010, marcou o início do monitoramento sistemático do PMS, no nível

central desta Secretaria.

O gráfico abaixo apresenta a situação do monitoramento no mês de dezembro, no nível

central da SMSA. Tal situação retrata o monitoramento do processo de trabalho pelos gestores e

profissionais responsáveis pelas ações. A manutenção do MonitoraSUS, pelo profissional, vem

qualificando o seu manuseio com maior apropriação do mesmo. Isto tornou mais fácil a

elaboração da Programação Anual de Saúde – PAS 2011 e do Relatório de Gestão  – RAG 2010

uma vez que as informações já se encontravam organizadas no referido Sistema.

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41

Gráfico 8-Percentual de ações da Programação Anual de Saúde 2010 concluídas, atrasadase no prazo, no mês de dezembro de 2010 

24%

38%39%

ações concluídas

ações atrasadas

ações no prazo

 

Fonte: GPLD/SMSA

Ferramenta informatizada – o MonitoraSUS

Foi disponibilizado para fins de monitoramento o Plano Municipal de Saúde (PMS)

2010-2013 no endereço: monitorasus.intranet.pbh . Profissionais das gerências e do ConselhoMunicipal de Saúde foram capacitados para a utilização do sistema. Esse sistema contém dois

módulos: o módulo de monitoramento do Plano Municipal de Saúde e o módulo da Sala de

Situação dos Indicadores.

A sala de situação dos indicadores de saúde.

A Sala de Situação apresenta os indicadores do PMS e dos demais instrumentos

pactuados por esta secretaria. O objetivo é a obtenção de um único portal de informações de

saúde da SMSA. A informação é disponibilizada por níveis central, distrital e local. A

disponibilização dos dados de forma democrática, por meio de gráficos e painéis agiliza, facilita

e estimula a visualização dos dados, além de propiciar uma visão global das condições de saúde

do município.

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42

Ouvidoria do SUS

A Ouvidoria Pública do SUS-BH é um canal de articulação entre o cidadão e a gestão

pública de saúde com o objetivo de melhorar a qualidade dos serviços prestados  pelo Sistema

Único de Saúde (SUS). Dentre as atribuições mais importantes deste serviço, destacam-se:

realizar escuta qualificada e respeitosa onde prevaleça a ética, levar as demandas recebidas ao

conhecimento dos órgãos competentes, dar retorno ao cidadão sobre sua demanda em até 10 dias

úteis conforme Decreto Municipal 13.698/2009, disseminar informações de saúde e subsidiar a

gestão na tomada de decisão e na formulação de políticas públicas de saúde por meio de

relatórios periódicos.

O Gráfico 9 destaca a evolução das demandas da Ouvidoria no período de 1999 a 2010.

Gráfico 9- Demandas da Ouvidoria Pública do SUS-BH, 1999 a 2010

Fonte: Ouvidoria/SMSA

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43

Gráfico 10- Número mensal de solicitações recebidas pela Ouvidoria do SUS-BH, 2010  

Fonte: Ouvidoria/SMSA

Gráfico 11- Número de reclamações recebidas e respostas fornecidas pelos DistritosSanitários, 2010

Fonte: Ouvidoria/SMSA

3379

3055

4327

3790

2695

2267

1980

1653 1635

9841168

736

0

500

1000

1500

2000

2500

3000

3500

4000

4500

5000

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44

2.1.3 Comunicação Social

A Comunicação Social  na SMSA envolve  as áreas: Relações Públicas, Jornalismo,

Produção Visual, Mobilização e Administrativo (acompanhamento de processos).

Ações do MobilizaSUS-BH

Criado em janeiro de 2008, o MobilizaSUS-BH tem o objetivo de promover saúde em Belo

Horizonte, com o envolvimento ativo do cidadão nas ações de promoção à saúde. Em 2010,

foram realizadas 52 oficinas de capacitação/palestras, 170 reuniões estratégicas regionais, 93

reuniões de planejamento e 36 visitas técnicas prévias aos dias de apresentação de eventos

artísticos.

Intervenções de arte-mobilização com a temática dengue: Houve em 2010 a realização de

484 intervenções. Estas atividades consistem em peças de teatro e performances, fóruns nos

ônibus e metrô, blitzen nos semáforos e montagem de standes sobre a dengue. Todas essas

ações foram realizadas em parcerias com centros de saúde, escolas, empresas e comunidades,

buscando a redução de focos do mosquito transmissor da dengue. Muitas ações foram

direcionadas para as regionais Venda Nova e Pampulha devido ao grande número de casos de

dengue. Os parceiros desse projeto foram: BHtrans, Companhia Brasileira de Trens Urbanos

(CBTU), Polícia Militar, Secretaria Municipal de Educação (SMED) e supermercados.

Houve também a realização de shows por um conjunto musical coordenado pelo

MobilizaSUS-BH, denominado Banda SUScesso.

Intervenções de arte-mobilização temática DST/AIDS: em 2010 foram feitas nove ações

lúdicas de prevenção às DST´s com distribuição de camisinhas destinadas à população em

geral na Rodoviária e Praça Sete. Foram distribuídas um milhão de camisinhas, além de 250

mil leques e folhetos sobre prevenção de DST/AIDS.

Gravação de Filme sobre a dengue: foi gravado um filme sobre a dengue que é exibido nas

salas de cinemas da capital com possibilidade de exibição nas salas de espera dos Centros de

Saúde e hospitais. Toda a estrutura e material utilizado para gravar as cenas foram

organizados pelo MobilizaSUS-BH em parceria com a produtora de filmes Café Pingado.

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45

Gravação de CD pela Banda SUScesso, que compôs um repertório de 15 músicas com temas

relacionados a promoção da saúde e cuidados com a natureza.

Kit´s Dengue para a Educação: Foram disponibilizadas cartilhas, manuais e apresentações

sobre a dengue para todas as escolas municipais da capital.

Atualmente o MobilizaSUS-BH conta com 36 esquetes teatrais com diferentes temas sobre

a saúde, uma Banda Musical  – a Banda SUScesso, o programa “Rádio de Auditório” e o grupo

de dança RAP. A Tabela abaixo mostra um balanço das ações realizadas pelo MobilizaSUS-BH.

Em 2010, foram desenvolvidas 846 ações, em comparação a 456 realizadas em 2009.

Tabela 7-Ações desenvolvidas pelo MobilizaSUS-BH em 2010

Ação QuantidadeOficinas e palestras 52Reuniões estratégicas 170Reuniões de Planejamento 93Visitas técnicas 36Arte-mobilização Dengue 484Arte-mobilização DST/Aids 09Gravacao de filme 01Gravação de CD 01TOTAL 846

Fonte: GCSO/SMSA

Produção visual

Em 2010, foram impressos 955.180 materiais gráficos, dentre cartazes, jornais, etc; além de

4.713 faixas de rua. 

Relações públicas e cerimonial

De acordo com o planejamento de 2010, os eventos foram divididos por tipos, de acordo

com os resultados desejados. Para cada formato estava previsto que seriam executados, em

média, 12 eventos anuais, mas as demandas surgiram e tornou-se imprescindível a realização de

outros, que estão listados a seguir:

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46

Tabela 8- Eventos realizados pela SMSA em 2010

Eventos Previstos Realizados TiposEventos com visibilidade

municipal, de formaorganizada e planejadapara os diversos setoresda SMSA

12 eventos 36 eventos Campanhas de

vacinação,seminários,inaugurações. 

Eventos conforme asnormas de execução,seguindo regras decerimonial, Assessoria deComunicação da PBH

12 eventos 26 eventos palestras, formaturas,oficinas, reunião deavaliação eassinaturas em geral(com prefeito,secretário e demais)

Eventos de comunicação

interna, para avalorização do servidor

12 eventos 16 eventos festa junina, dia do

servidor municipal,mostra fotográfica dasmulher, dos pais econsciência negra

Total 36 eventos 78 eventos TodosFonte: GCSO/SMSA

Jornalismo

A Comunicação Social da Secretaria Municipal de Saúde (SMSA), por meio da área deatendimento à imprensa, atendeu até o mês de novembro de 2010 cerca de 2.136 demandas de

imprensa, com uma média de 176 pedidos por mês. Do total de demandas atendidas, 930

(43,5%) foram de televisão, 579 (27,1%) de jornal impresso, 369 (17,3%) de rádio, 42 (2,0%) de

portais de internet, 52 (2,4%) de cartas de leitor e 164 (7,7%) de outros (pedidos de escolas e

universidades, demandas das regionais e consultas internas da SMSA).

No período de julho de 2010 até o dia 20 de dezembro de 2010, quando foi implementado

o relatório mensal de análise do Clipping como indicador do MonitoraSUS, foram selecionadas

1.172 reportagens de saúde no Clipping diário da SMSA. Desse total, 437 (37,3%) matérias

tiveram abordagem positiva, 230 (19,6%) negativas e 505 (43,1%) neutras (reportagens em que

não há um juízo de valor nem favorável e nem contra ao serviço de saúde, apenas a descrição do

fato). Entre os principais temas tratados pela imprensa no período estão: dengue, influenza

H1N1, vacinação, greve de médicos, Hospital Metropolitano, nova sede do SAMU, parto

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47

normal, Levantamento Rápido do Índice de Infestação por   Aedes aegypti (LIRAa),

Superbactéria, Catapora, Outubro Rosa, Mostra de Arte Insensata, Diabetes, Hospital São Bento,

AIDS, Antibióticos e abertura de novos leitos hospitalares. 

Em 2010 foram enviados à imprensa pela SMSA 93 releases, sendo 45 com sugestões de

pauta e 43 referentes ao Balanço Semanal da Dengue. No mesmo período, foram enviadas para

publicação no Diário Oficial do Município (DOM) 133 reportagens, ou seja, uma média de 11

reportagens por mês. As reportagens tratam de assuntos relevantes para a SMSA, como as

Academias da Cidade; Posso Ajudar; Cirurgias Eletivas; dispensação de medicamentos; Lian

Gong; Hospital Metropolitano, entre outros temas de interesse do SUS/BH.

Com a inclusão da SMSA nas Redes Sociais, por meio de um endereço de Twitter para a

SMSA, a partir de outubro, foram divulgadas 278 posts nos meses de outubro, novembro e

dezembro (até 20 de dezembro). Isto corresponde a uma média de 3 posts por dia sobre os maisdiversos temas de interesse da SMSA.

Foram diponibilizadas oito edições do Jornal “Saúde na Rede”, nos meses de março, abril,

  julho, agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro. O jornal institucional da SMSA tem

tiragem mensal de 40 mil exemplares e é distribuído para toda a Rede SUS/BH.

2.1.4 Tecnologia de Informação em Saúde

A Gerência de Tecnologia de Informação em Saúde (GTIS) conduz o projeto deinformatização da rede assistencial da Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte. Este

projeto envolve o Sistema Saúde em Rede (SISREDE), Telessaúde (que abrange as

teleconsultorias e videoconferências) e o cadastro de usuários (Cartão SUS).

SISREDEConcluída a informatização em 10 Centros de saúde no Distrito Pampulha e 17 no

Distrito Nordeste. Estão em processo 4 Centros de saúde no distrito Nordeste, 1 no Centro Sul, 2

no Noroeste e 4 Unidades de Referência Secundária (URS).Sistema para registro eletrônico desenvolvido e em fase de homologação nas áreas de

odontologia, imunização e enfermagem.

Desenvolvimento e implantação dos módulos de classificação de risco familiar e do

protocolo de diabetes.

Saneamento da base de dados sobre Recursos Humanos com identificação de

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inconsistências e customização deste módulo.

Discussão da integração do Sistema de Gestão de Terceiros com o SISREDE/RH.

Discussão sobre adaptação do SISREDE para utilização no CREAB.

Atualização de indicadores no SISREDE e homologação dos mesmos com atualização

das fichas de qualificação.

Qualificação da integração do Sistema de Laboratório de Patologia Clínica (SLPC) com o

SISREDE (módulos coleta e atendimento).

Projeto de comunicação de consultas/procedimentos agendados via telefone – 156.

Projeto para uso de impressora corporativa nos ambulatórios das URS.

Projeto para reformulação da impressão de resultados de exames da patologia clínica.

Projeto de implantação de código de barras na identificação de amostras biológicas na

rede de laboratórios da SMSA – BH

Participação na elaboração do Projeto do Hospital Metropolitano de Belo Horizonte com

foco na área de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC);

Organização de seminário SOA (Arquitetura Orientada a Serviço) para nivelamento e

geração de Matriz de Decisão que subsidiará a rota tecnológica a ser adotada pela GTIS/SMSA

na otimização dos sistemas legados e desenvolvimentos de novas funcionalidades, a ser realizado

em janeiro/11.

TelessaúdeDesenvolvido e implantado novo sistema de teleconsultoria com redução do número de

telas tornando-o mais amigável.

Projeto de teleconsultoria com o Centro Mais Vida proporcionando um atendimento mais

humanizado aos idosos que terão seus planos de tratamento discutidos entre o generalista e o

geriatra.

Eletrocardiograma (ECG) Digital implantado no restante dos Centros de Saúde,

completando 100% da Atenção Primária com eletro digital e acesso aos laudos à distância.

Disponibilização do eletro digital para URS Sagrada Família, URS Saudade e URS Padre

Eustáquio.

Projeto de telecardiologia com a Unidade Coronariana do HC e projeto piloto na UPA

Leste.

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49

Assinatura do Convênio com a UFMG para implantação do Teleurgência.

Participação na publicação de mais 02 exemplares da Revista Latinoamericana de

Telessaúde.

Cadastro e cartão SUSProcesso de estabilização do cadastro com a identificação dos principais problemas,

customização do sistema e discussão do processo de trabalho com propostas de revisão a ser

construída com a Gerência de Assistência (GEAS).

Profissionais treinados e alocados no BH Resolve para entrega do Cartão SUS.

Participação no estudo do cadastramento da população de baixo risco e na distribuição de

novas equipes de PSF para esta população.

95% dos cartões recebidos já entregues aos usuários.Primeira fase da remodelagem, unificação e saneamento das bases de dados de cadastros

de usuários do SUS-BH realizada.

Infraestrutura na tecnologia de informaçãoProjeto de infraestrutura e acompanhamento da mudança da sede do SAMU.

Instalação do Servidor Blade com migração de sistemas Fênix e SLPC.

Aquisição e instalação de 350 novas licenças de metaframe no Servidor Blade.

Acompanhamento dos processos de compra e distribuição de equipamentos com recursos doPrograma de Modernização da Administração Tributária (PMAT) III, da Regulação e do

Fundo Municipal de Saúde (compra emergencial)

Participações em eventos

Participação como convidado na Espanha no Fórum Ibero Americano e em Luxemburgo para

apresentação do Projeto BHTelessaúde.

Apresentação da experiência de ECG Digital no Congresso Brasileiro de Informática em

Saúde - CBIS 2010.

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50

Outras atividades de tecnologia de informação em saúde

Desenvolvimento do sistema móvel de monitoramento das armadilhas da dengue (SMODO),

que reduzirá drasticamente o tempo de consolidação e obtenção de resultados para tomada de

decisão sobre ações de controle da dengue 

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51

ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DE METAS REFERENTES A 2010: EIXO 1-GESTÃO E REGIONALIZAÇÃO DA SAÚDE

No Eixo Gestão e Regionalização da Saúde, constavam 59 metas na Programação Anual de Saúde (PAS) 2010. Dentre estas, 19

(32,8%) foram realizadas, 25 (43,1%) foram parcialmente realizadas e 15 (24,1%) não foram realizadas.

Situação da realização das metas no Eixo Gestão e Regionalização da Saúde em 2010

32,80%

24,10%

43,10% Realizadas

Não realizadas

Parcialmente realizadas

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52

OBJETIVO GERAL: Aprimorar a gestão do sistema de saúde, com vistas à ampliação do acesso por meio da melhoria de ge

de processos, padronização, regulação dos fluxos de pacientes e melhoria da qualidade das informações em saúde. Aumenta

efetividade das ações de saúde no município, considerando as desigualdades locais e diferentes riscos à saúde como instrumento

priorização da ação.

DIRETRIZ

O exercício da responsabilidade sanitária no território: autoridade sanitária e a gestão dos riscos populacionais de

adoecer e morrer quanto à oferta, acessibilidade e utilização dos serviços de saúde.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosExercer responsabilidade

sanitária apoiada na prática

da "Vigilância à Saúde" para

orientação e avaliação do

processo de atenção,

monitorando continuamente o

estado de saúde da

população.

Revisar, publicar e divulgar o

novo Código de Saúde de Belo

Horizonte, até dezembro de

2012.

Parcialmente realizado Foram realizadas nesse ano dive

reuniões com a Secretaria Munic

de Governo (SMGO) para discu

e atualização da nova proposta

redação.

Coordenar "Câmara Técnica

de Monitoramento do Estado

de Saúde dos Territórios de

Saúde de Belo Horizonte", de

acordo com definição do

Comitê Gestor dos Territórios

de Saúde de Belo Horizonte

Implantar e coordenar Grupo

Técnico de Monitoramento do

Estado de Saúde dos

Territórios de Belo Horizonte,

objetivando crítica e análise

das informações em saúde

com destaque para as

Parcialmente realizado Foi realizada revisão da literat

proposta de indicadores e elabora

das fichas de qualificação

mesmos.

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53

da SMSA/SUS-BH. epidemiológicas e de

produção, até dezembro de

2012 (Meta compartilhada

com a GPLD)

DIRETRIZ

Planejamento e estruturação do processo de atenção à população a partir da estratifica

o risco mapeado no território.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosModelar os territórios,

abrangendo todas as unidades

básicas de saúde, baseado em

indicadores de morbi-

mortalidade, acesso

geográfico e organizacional e

características demográficas.

Instituir e modelar os

territórios abrangendo todas as

unidades básicas de saúde até

12/2013: 60% em 2012 e 40%

em 2013.

(Meta compartilhada com a

Atenção Primária e a GTIS) 

Parcialmente realizado Já realizado revisão da bibliogr

existente na SMSA, elaboração

diretrizes preliminares

apresentação ao gabinete e gere

para validação.

Planejar e estruturar o

processo de atenção à

população, a partir da

estratificação de risco

mapeado no território.

Planejar e estruturar o

processo de atenção à

população, a partir da

estratificação de risco

mapeado no território (IVS

revisado até 2011), até

12/2012, permitindo a

Não realizado Interseção gerencial. Aguarda

validação dos indicadores.

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54

incorporação de novas equipes

de Saúde da Família (30

equipes).

(Meta compartilhada com a

Atenção Primária).

Contemplar, na política deatenção à população, as

especificidades do baixo risco,

e elaborar metas para

acompanhamento desta

população, no período de 2010

a 2012.

(Meta compartilhada com a

Atenção Primária).

Parcialmente realizado Interseção gerencial. Já realizdivisão dos territórios

subcategorias confo

estratificação de risco. Inici

discussões com setores envolv

para definição de equipe respons

por elaborar as propostas.

Atualizar e refinar o Índice de

Vulnerabilidade à Saúde

(IVS).

Atualizar e refinar o IVS, até

12/2011.

Realizado Realizada discussão

representante do gabinete e á

afins, que resultou na decisão

permanência dos indicadores

IVS, pois o mesmo foi validado

dissertação de mestrado da UFM

Reduzir as desigualdades do

risco de morrer em Belo

Reduzir Anos Potenciais de

Vida Perdidos (APVP) em 5%,

Parcialmente realizado Belo Horizonte foi inserida

projetos para redução de mo

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http://slidepdf.com/reader/full/rag-030611-final-2010 56/234

 

55

Horizonte. passando de 83,2/1.000 hab.,

em 2007, para 78,2/1.000 hab.,

até 12/2012.

(Meta compartilhada com a

Atenção Primária e Urgência).

mortalidade no trânsito. Já realiz

oficinas para conhecer os princi

problemas e planejamento das aç

a serem desenvolvidas.

resultados almejados refletirão

redução de óbitos por acidentestrânsito que estão entre as princi

causas de mortes prematuras em

Incorporar na rotina de

trabalho de toda a SMSA o

uso da informação como

instrumento de planejamento,

definidor de prioridades e

norteador do SUS-BH.

Realizar oficina da Vigilância

em Saúde e Informação para a

Atenção Primária até

dezembro de 2010. (Meta

compartilhada com a Atenção

Primária e a GTIS)

Não realizado Já realizado planejamento

programação da oficina, bem co

elaboração dos materiais

documentos de referência p

participantes e monitores. Ofi

agendada para o 1º semestre

2011.

Implementar a Unidade de

Resposta Rápida (URR).

Implementar a Unidade de

Resposta Rápida, até 12/2011.

Parcialmente realizado Realizado projeto inicial de recu

físicos e equipamentos, bem co

previsão de vagas no conc

público para profissionais

formação em epidemiologia p

compor a equipe do CIEVS/U

BH.

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56

Adequar o CRIE e ampliar

seu escopo de ação para

contemplar a atenção à saúde

do viajante.

Implantar a unidade de atenção

ao viajante e adequação do

CRIE, até 12/2012.

Parcialmente realizado Realizado projeto inicial de recu

físicos e equipamentos. Aguarda

definição dos gestores sobre im

a ser ocupado para

prosseguimento às ações propost

Desenvolver mecanismos deplanejamento e definição de

ações de saúde em conjunto

com os municípios que

constituem a Rede 10 (Betim,

Vespasiano, Lagoa Santa,

Nova Lima, Ribeirão das

Neves, Sabará, Contagem,

Belo Horizonte, Santa Luzia

e Brumadinho).

Elaborar planos de trabalho eexecutar ações conjuntas com

os municípios da Rede 10

conforme a situação

epidemiológica, até 2013.

Parcialmente realizado Participação de reuniões semado grupo técnico permanente

municípios da Rede 10 p

discussão da situa

epidemiológica e padronização

ações para o enfrentamento

dengue.

DIRETRIZO processo de planejamento como instrumento organizador de uma gestão voltada par

resultados acordados, buscando eficiência, eficácia e transparência.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosEstimular o Planejamento na

SMSA

Realizar Seminário Municipal

da Gestão da Informação:

06/2011; 06/2012; 06/2013.

Não realizado Todo processo de informação est

sendo realizado em conjunto com

oficinas de APS e Gerência de

Vigilância em Saúde. Está sendo

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57

feito adequação na agenda.

Realizar 4 oficinas em 2010

para aprofundamento dos

conceitos em planejamento e

informação em saúde com

vistas à incorporação dasatividades de programação,

monitoramento e avaliação na

rotina dos serviços.

Parcialmente realizado Realizada 1 oficina no nível centr

Por decisão em reunião de G1 não

houve a descentralização da

Programação Anual de Saúde par

os distritos em 2011.

Coordenar a elaboração do

Plano Municipal de Saúde

para o período de 2010-2013

e das Programações Anuais

de Saúde.

Elaborar e implantar o Plano

Municipal de Saúde para o

período de 2010-2013, até

30/junho de 2010.

Realizado

Coordenar a elaboração da

Programação Anual de Saúde,

até abril de cada ano.

Realizado

Incorporar, na rotina da

SMSA, o monitoramento de

ações pactuadas e

programadas pelo município,

por nível de gestão.

Promover e divulgar o

monitoramento do Plano

Municipal de Saúde,

trimestralmente.

Realizado

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58

Elaborar, semestralmente, o

relatório de gestão da

execução das ações

programadas no Plano

Municipal de Saúde.

Realizado

Coordenar a elaboração deprojetos de captação de

recursos dos níveis federal e

estadual no SUS

Elaborar, mensalmente,planilha de monitoramento da

execução dos recursos.

Realizado

Qualificar e aumentar a

visibilidade da gestão da

SMSA/SUS-BH

Implantar Projeto de Gestão à

Vista na SMSA até dez./2010

Não realizado Está aguardando a definição e

implantação da pactuação da rede

atenção primária.

Possibilitar canal de escuta e

resposta aos usuários do

SUS-BH

Elaborar relatório trimestral

das atividades realizadas na

Ouvidoria do SUS-BH.

Realizado .

Realizar seminário para

capacitar os profissionais da

rede SUS-BH referente à sua

participação e

responsabilidade na Ouvidoria

do SUS-BH, até dez./2010.

Não realizado Meta não foi cumprida, pois ai

não foi aprovada a descentraliza

da Ouvidoria.

Promover ações de Ampliar a aproximação com Realizado

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59

conscientização e

mobilização junto à

população de Belo Horizonte,

de maneira planejada e

descentralizada, no âmbito do

MobilizaSUS-BH.

escolas, empresas, associações

e outros grupos no período de

2010 a 2012, por meio da

formação de 50 parceiros por

ano.

Realizar anualmente oficinas

de mobilização nas nove

Regionais, no período de 2010

a 2012, totalizando 27 oficinas.

Realizado Foram apresentadas 49 palestra

outras oficinas nas nove region

ultrapassando a meta prevista

Promover cinco ações de

mobilização em cada uma das

regiões administrativas,

anualmente, no período de

2010 a 2012, totalizando 45

ações

Realizado

Montar um grupo de teatro em

cada uma das nove regionais,

até 2012.

Não realizado Não foi possível atingir essa m

por razões ligadas à agenda

logística do núcleo. Será prop

uma modificação da meta para 2

e 2012 para que se adéqüe

condições do Núcleo

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60

Mobilização.

Implantar uma equipe com 30

mobilizadores para o trabalho

porta a porta em cada Distrito

Sanitário até 2012, totalizando

70 mobilizadores

Não realizado Atraso na contratação

mobilizadores

Criar e montar 30 espetáculos

com temas ligados à promoção

da saúde até 2011

Realizado Foram criados 35 espetáculos no

de 2010, ultrapassando a m

proposta.

Criar anualmente um concurso

sobre mobilização da

sociedade no combate à

dengue no período de 2010 a

2012.

Não realizado Não houve tempo disponível

Intermediar as relações da

SMSA com a imprensa

(jornais, rádios e TVs), zelando

pela imagem institucional do

órgão e promovendo adequada

divulgação das informações

  jornalísticas de interesse

Elaborar Clipping diário das

notícias e relatório com

avaliação do conteúdo por cada

gerência ou área temática, no

período de 2010 a 2012.

Realizado

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61

público.

Possibilitar maior alcance das

informações divulgadas pela

SMSA junto aos internautas

das mais diversas redes sociais,por meio de monitoramento

diário de número de posts

realizados diariamente, no

período de 2010 a 2012.

Parcialmente realizado O relatório de avaliação do Tw

foi implementado em outubro

2010.

Diminuir o tempo de resposta

dos gestores da SMSA às

demandas da imprensa, de 24

para 12 horas, até 2011.

Realizado

Publicar mensalmente um

número do jornal, no período

de 2010 a 2012, totalizando 36

edições.

Parcialmente realizado Foram realizadas oito das 12 ediç

previstas.

Realizar um diagnóstico diário

do número e do conteúdo das

reportagens sobre a SMSA

Parcialmente realizado O levantamento começou a ser f

no segundo semestre, a partir

agosto, sendo realizado diagnós

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62

divulgadas pela imprensa, no

período de 2010 a 2012.

de cinco meses.

Trabalhar o processo de

planejamento como

instrumento organizador da

gestão, visando a eficiência,transparência e o sucesso das

ações produzidas.

Realizar 12 eventos,

anualmente, com visibilidade

municipal, de forma

organizada e planejada para osdiversos setores da SMSA, no

período de 2010 a 2012.

Realizado

Realizar 12 eventos,

anualmente, conforme as

normas de execução, de forma

organizada e planejada para os

diversos setores da SMSA, no

período de 2010 a 2012.

Realizado

Realizar 12 eventos,

anualmente, de comunicação

interna e valorização do

servidor, de forma organizada

e planejada para os diversos

setores da SMSA, no período

de 2010 a 2012

Realizado

Criar e aprovar peças gráficas e  Criar sistema via web de Realizado Falta de mão de obra. Funcion

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63

layouts de web para divulgar

atos e ações dos diversos

setores da Secretaria Municipal

de Saúde.

consultas e arquivos de

material gráfico produzido pela

Produção Visual / GCSO, até o

final de 2010.

responsável pela função

desligado do quadro de funcioná

da GCSO. Contratação prevista p

fevereiro de 2011.

Padronizar a comunicação naPBH, com a aprovação da

Assessoria de Comunicação

Social (ASCOM), e zelar pela

correta utilização da marca

institucional da Prefeitura, até

final de 2010.

Realizado

Orientar anualmente os setores

sobre a coerência necessária

entre a quantidade de

impressões solicitada e o

público alvo que deseja atingir

no momento da elaboração do

plano de distribuição

encaminhado pelas diversas

Gerências da SMSA, no

período de 2010 a 2012.

Não realizado Licitação gráfica 2010 não

concluída.

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64

Descentralizar o canal de

escuta aos usuários do SUS

Implantar 9 serviços de

Ouvidoria do SUS-BH: 1 em

cada Distrito Sanitário, até

dezembro/2010.

Não realizado Meta não foi cumprida, poi

Gabinete e Colegiado Gestor

SMSA ainda não aprovaram a n

proposta de descentralização

Ouvidoria.

DIRETRIZ Produção, processamento, qualificação, disseminação, acessibilidade e utilização dasinformações em saúde.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosDefinir o elenco de

indicadores traçadores e

eventos sentinelas para

viabilizar o monitoramento

do estado de saúde das

populações dos Territórios de

Saúde englobando todas as

áreas de atuação

Implementar metodologia e

tecnologia de informação

necessária ao monitoramento

do estado de saúde das

populações dos Territórios de

Saúde até dezembro de 2010

Parcialmente realizado Algumas ações concluídas em 2

mas a inclusão de tecnologi

contínua.

Elaborar e disponibilizar

relatórios (gerenciais,

epidemiológicos, dentre

outros) amigáveis de fácil

compreensão com níveis

adequados de agregação.

Definir relatórios e melhorar

extrator de dados até

dezembro de 2010

Parcialmente realizado Algumas ações desenvolvidas

2010, mas as melhorias são a

contínuas.

5/10/2018 RAG 03.06.11 Final 2010 - slidepdf.com

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65

Consolidar   Data Warehouse 

(DW) e   Business Intelligence 

(BI) até dezembro de 2012,

com a implementação de 80%

das ferramentas

Não realizado É uma das últimas fases

modernização. Em 2010 o DW e

não tiveram ações.

Testar e incorporar nova

solução de tecnologia de

informação para os relatórios

até dezembro de 2011

Parcialmente realizado Ações para melhoria da performa

foram realizadas, mas não e

100% incorporadas.

Estruturar condições

indispensáveis para acesso,

validação, análise e utilização

dos sistemas de informação

em saúde.

Estruturar condições

indispensáveis para acesso,

validação, análise e utilização

dos sistemas de informação

em saúde de janeiro de 2010 a

dezembro de 2013.

Parcialmente realizado Algumas alterações acontece

como novo servidor Blade

atualização dos siste

operacionais.

Viabilizar e fomentar acesso

aos dados e informações

oficiais e atualizadas do SUS-

BH no site da PBH/SMSA

Viabilizar e fomentar acesso

aos dados e informações

oficiais e atualizadas do SUS-

BH no site da PBH/SMSA de

 janeiro de 2010 a dezembro de

Parcialmente realizado Recurso humano contratado c

algumas demandas de intr

concluídas.

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66

2013

DIRETRIZ

Incrementar o uso e a abrangência dos processos de incorporação da Tecnologia de

Informação em Saúde no SUS-BH visando o acesso oportuno e seguro a um conjunto d

bases de dados qualificados.

Objetivo Específico  Meta Situação Comentários

Elaborar, aprovar e divulgar aPolítica Municipal e o Plano

Diretor de Tecnologia de

Informação e Comunicação

em Saúde do SUS-BH

Aprovar Política Municipal e oPlano Diretor de Tecnologia

de Informação e Comunicação

(PDTI) em Saúde do SUS-BH

até dezembro de 2010

Não realizado Redundância com o PDTI Prodabel. Foi interrompido

resultado do PDTI municipal.

Concluir a implantação do

atual Sistema de Informação

Saúde em Rede viabilizando

sua integração com outros

sistemas de informação

Realizar 1a. Fase da

Integração Bases Cadastrais

(SIGBASES) com o objetivo

de integrar o atual Sistema de

Informação Saúde em Rede ao

Sistema de Regulação

(SISREG) até dezembro de

2010

Parcialmente realizado Integração de usuários já realiz

finalizando agenda: consult

contratada para finalizar em 2011

Implementar o uso do Cartão

Nacional de Saúde na Rede

BH-SUS

Implementar Sistema de

Gestão do Cadastro de

Usuários até dezembro de

2010

Parcialmente realizado Este processo oc

concomitantemente à implanta

do Banco de Dados Único (BD

cerca de 30% realizado.

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67

Aprimorar o SISREDE:

alinhamento conceitual

(funcionalidades) e

tecnológico (novas

tecnologias) visando melhor

desempenho (velocidade),segurança e acessibilidade.

Aprimorar o SISREDE por

meio do alinhamento

conceitual e tecnológico

Parcialmente realizado Parte inicial do projeto em 2010 c

expectativa de término final

2012.

Implantar a solução SISREDE

MOVEL para 100% das

Unidades Básicas de Saúde até

dezembro de 2013

Parcialmente realizado Foi executada prova de conc

para subsidiar as futuras aquisiçõ

Expandir BH TELESSAÚDE

com a incorporação de novas

tecnologias

Aumentar em 50% a cobertura

das teleconsultorias na rede

SUS-BH até dezembro de

2010

Realizado 100% das Unidades Básicas

Saúde implantadas e novo ce

para referência. CEO informatiza

Ampliar para 100% o acesso

aos laudos de ECG à distância

na rede SUS-BH até dezembro

de 2010

Parcialmente realizado Atenção primária com 100%

acessos. Em 2011 a Aten

Secundária será coberta.

Implementar Banco de Dados Implementar Banco de Dados Parcialmente realizado Em 2010,30% das ações já fo

5/10/2018 RAG 03.06.11 Final 2010 - slidepdf.com

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68

Único Único até dezembro de 2013 concluídas. Em 2011 será feito 70

Implementar o Comitê Gestor

da Informação em Saúde do

SUS/BH visando a

operacionalização da PolíticaMunicipal e do Plano Diretor

de Tecnologia de Informação

e Comunicação em Saúde

Implementar o Comitê Gestor

da Informação em Saúde do

SUS/BH visando a

operacionalização da PolíticaMunicipal e do Plano Diretor

de Tecnologia de Informação e

Comunicação em Saúde até

 julho de 2010

Parcialmente realizado Documento construído, mas a

não foi aprovado pelo secretário.

DIRETRIZProver infraestrutura adequada que possibilite o gerenciamento administrativo da rede

com eficácia e eficiência.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosPromover condições de

transporte de trabalhadores dasaúde e de insumos nas

unidades de saúde de modo a

atender às demandas

existentes.

Contratar empresa de

transporte para prestar serviçosde transportes da rede e

insumos até jun./2010.

Não realizado Edital em análise na Procurad

Geral do Município.

Prover o suprimento de

materiais e equipamentos de

acordo com programação

Otimizar a programação anual

de aquisição de materiais e

equipamentos com avaliações

Parcialmente realizado Realizada as aquisições

modalidade de registro de pr

constituindo desta forma

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69

prévia trimestrais a partir de

 jul./2010.

possibilidade de trimestralmente,

emitir a ordem de fornecimento

acordo com a avaliação

necessidade.

Promover a implementação

das adequações físicasidentificadas considerando

ambiência necessária à

humanização do atendimento

Acompanhar, mensalmente, o

cronograma de manutenção eadequação das áreas físicas

das unidades de saúde.

Não informado

Definir de forma clara as

responsabilidades de cada

nível no processo de compra

de insumos e de manutenção

das unidades de saúde

Implantar processo de compra

de insumos e manutenção

predial até dez./2010

Não realizado Essa meta aguarda uma definição

Política institucional da PBH qua

à organização administrativa

município.

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70

2.2 Atenção Primária em Saúde

Atenção Primária é o eixo estruturador da Rede de Atenção do SUS/BH, com o objetivo

de coordenar um conjunto de intervenções de saúde no âmbito individual e coletivo, dirigidas a

populações de territórios definidos, envolvendo a promoção, prevenção, vigilância da saúde,

diagnóstico, tratamento e reabilitação. A Atenção Primária em Belo Horizonte é baseada na

Estratégia Saúde da Família. As Equipes de Saúde da Família realizam ações para o acolhimento

dos usuários nas Unidades Básicas de Saúde e desenvolvem ações de pré-natal, puericultura,

prevenção de doenças, além do atendimento da demanda espontânea e programada aos

adolescentes, adultos e idosos. Para apoiar estas ações, o município conta no âmbito da Atenção

Primária com as Equipes de Saúde Bucal, Equipes de Saúde Mental, Núcleos de Apoio a Saúde

da Família (NASF), Academias da Cidade, com o programa Posso Ajudar e a prática do LiangGong nas Unidades Básicas de Saúde (UBS).

O “Posso Ajudar? Amigos da Saúde” é uma iniciativa que visa promover a humanização

do atendimento ao usuário desde a sua recepção, mantendo-o informado e orientado sobre os

fluxos e os serviços disponíveis, acompanhando-o durante a sua permanência na unidade,

prevenindo conflitos e contribuindo para a satisfação dos usuários. O Lian Gong em 18 terapias é

uma prática física chinesa, especialmente desenvolvida para prevenir e tratar dores no corpo.

Atua também melhorando o funcionamento dos órgãos internos, estimula a percepção dossentidos e trabalha as emoções. As Academias da Cidade são locais para a prática da atividade

física ministradas por profissionais habilitados em Educação Física, que tem como princípio

adoção de um processo educativo e cultural que possibilite a mudança de hábitos de vida.

Em dezembro de 2010, o município contava com 147 centros de saúde, 539 Equipes de

Saúde da Família, 246 Equipes de Saúde Bucal, 58 Equipes de Saúde Mental, 48 pólos dos

Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF), 30 Academias da Cidade, 165 centros de saúde

com Posso Ajudar implantado e 156 centros de saúde com a prática do Liang Gong implantada.

Belo Horizonte é a segunda capital do Brasil em número de equipes de saúde na Atenção

Primária, sendo a primeira posição ocupada pelo município de São Paulo.

Considerando os dados de 2004 a 2010, observou-se que permaneceu a tendência de

aumento do número das consultas médicas básicas. O total de consultas médicas básicas no SUS-

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71

BH em 2010 foi de 2.254.799 ou de 871 consultas por 1.000 habitantes, de forma que Belo

Horizonte ficou na terceira posição neste parâmetro entre as capitais brasileiras.

Mantiveram-se também a tendência de aumento do número de visitas domiciliares e a

tendência de diminuição do número de acolhimentos, o que sugere uma atuação mais efetiva das

Equipes de Saúde da Família na promoção da saúde e prevenção de doenças.

Tabela 9- Consultas médicas nas Unidades Básicas de Saúde em Belo Horizonte, 2004- 2010

PROCEDIMENTOS 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010*

Consultas por médicosgeneralistas, pediatras,ginecologistas e clínicos

2.203.257 2.182.104 2.015.528 2.100.229 2.165.013 2.250.550 2.254.799

Consultas poreneralistas

1.338.488 1.353.812 1.188.296 1.304.960 1.424.195 1.485.527 1.508.444

Consultas por clínicosgerais

224.418 221.011 244.082 233.151 239.864 234.365 238.026

Consultas por pediatra 356.720 334.868 340.618 315.498 300.946 288.357 270.848

Consultas porginecologista

276.103 272.845 261.003 246.605 245.552 242.322 237.481

Fonte: Relatório de Produção das Unidades Básicas de Saúde/Saúde em Rede/ SMSA/PBH*Dados coletados em 26/02/2011

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72

Gráfico 12-Consultas médicas básicas em Belo Horizonte, 2004-2010

Fonte: Relatório de Produção das Unidades Básicas de Saúde/Saúde em Rede/ SMSA/PBH* Dados coletados em 26/02/2011 

Gráfico 13 - Acolhimentos e visitas domiciliares nas UBS em Belo Horizonte, 2004-2010

Fonte: Relatório de Produção das Unidades Básicas de Saúde/Saúde em Rede/ SMSA/PBH

2.203.2572.182.104

2.015.528

2.100.229

2.165.013

2.250.550 2.254.799

1.850.000

1.900.000

1.950.000

2.000.000

2.050.000

2.100.000

2.150.000

2.200.000

2.250.000

2.300.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

2.321.792 2.175.076

1.909.276

1.475.714 1.489.967 1.573.518

1.589.705

2.894.898

3.764.746

2.385.290

4.110.583 4.051.352

4.662.468

4.676.004

0

500.000

1.000.000

1.500.000

2.000.000

2.500.000

3.000.000

3.500.000

4.000.000

4.500.000

5.000.000

2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Acolhimentos

Visitasdomiciliares

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73

Foi observada em Belo Horizonte em 2010 a realização de 107.463 consultas de pré-

natal, de forma a ocupar a sétima posição entre as capitais brasileiras neste indicador.

Tabela 10 - Procedimentos realizados nas UBS em Belo Horizonte, 2004-2010

PROCEDIMENTOS 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2

Consultas de pré-natal 91.214 95.191 118.493 106.043 116.083 106.494 10

Consultas de puerpério 10.406 10.679 9.120 7.369 7.313 8.884

N.º de coletas para examecitopatológico

107.592 104.438 75.371 96.309 103.445 102.427 9

Consultas odontológicas 439.372 444.129 435.256 427.521 295.116 285.392 32

Consultas médicas de asma/DPOC108.728 101.752 89.623 80.587 76.496 80.329 7

Consultas médicas a hipertensos 407.124 400.405 338.998 344.461 326.337 372.999 35

Consultas médicas a diabéticos 102.458 105.361 98.737 113.765 123.720 119.177 12

Fonte: Relatório de Produção das Unidades Básicas de Saúde/Saúde em Rede/ SMSA/PBHDados coletados em 26/02/2011 

Saúde da Mulher e Criança

Em 2010, observou-se que dentre os óbitos por câncer de mama ocorridos no municípiode Belo Horizonte, 155 (68,2%) foram referentes a faixa etária de acima de 55 anos de idade.

5/10/2018 RAG 03.06.11 Final 2010 - slidepdf.com

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74

Tabela 11- Número de óbitos por neoplasia maligna de mama (CID 50) segundo faixaetária em Belo Horizonte no ano de 2010

Faixa Etária Número Percentual (%)

15-24 anos 1 0,425-34 anos 8 3,535-44 anos 21 9,345-54 anos 42 18,555-64 anos 48 21,165-74 anos 45 19,8

75 anos ou mais 62 27,3

Total 227 100,0

Fonte: TabNet/ SIM/ DATASUS/MSData da tabulação de dados: 14/04/2011

Em 2010, foram realizadas em Belo Horizonte 15.805 mamografias unilaterais e 51.495

mamografias bilaterais.

Tabela 12- Número de mamografias unilaterais realizadas em Belo Horizonte, em 2010,

segundo faixa etária

Faixa etária

Número de

mamografias

Percentual (%)

10 a 19 anos 62 0,420 a 34 anos 829 5,235 a 49 anos 5.490 34,750 a 69 anos 7.980 50,570 ou mais

anos 1.4449,1

Total 15.805 100,0

Fonte: SMSA/SUSBH/GECAV/TABWIN/SIASUS/ARQUIVOS PAMG DO PERÍODOData: 14/04/2011

5/10/2018 RAG 03.06.11 Final 2010 - slidepdf.com

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75

Tabela 13- Número de mamografias bilaterais realizadas em Belo Horizonte, em 2010,segundo faixa etária

Faixa etária Número de mamografias Percentual (%)10 a 19 anos 0 0,0

20 a 34 anos 0 0,035 a 49 anos 19.669 38,250 a 69 anos 28.030 54,4

70 ou mais anos 3.796 7,4Total 51.495 100,0

Fonte: SMSA/SUSBH/GECAV/TABWIN/SIASUS/ARQUIVOS PAMG DO PERÍODOData: 14/04/2011

O Gráfico 14 ilustra o número de casos de sífilis congênita diagnosticados em crianças

menores de 2 anos de idade, filhos de mães residentes em Belo Horizonte. Observou-se que

desde 2005 há uma tendência de crescimento da doença no município, que pode estarrelacionada a dificuldades em captar as gestantes para a realização dos exames de detecção da

sífilis. O aumento da incidência da sífilis congênita também pode ter ocorrido devido à melhora

na notificação dos casos, pois desde 2005 é obrigatória a realização do exame de detecção da

sífilis no parto como condição para o recebimento do valor do procedimento pelos hospitais do

SUS, o que pode ter contribuído para o aumento do registro dos casos. Para o enfrentamento

deste problema, a SMSA vem realizado reuniões trimestrais entre diversas Gerências do Nível

Central e dos níveis distritais para discussão e acompanhamento dos pacientes com diagnóstico

de sífilis gestacional e congênita, com o objetivo de evitar novos casos. Houve elaboração e

distribuição de material didático sobre a doença para toda a rede ambulatorial e hospitalar do

SUS-BH, enfatizando a necessidade da notificação e das medidas de prevenção, como por

exemplo, o tratamento das gestantes com sífilis e de seus parceiros sexuais para evitar a

transmissão para o feto. Foi realizado em 2010 o Seminário sobre a sífilis na gestante e no

neonato e foram realizados eventos com o objetivo de capacitar os profissionais dos centros de

saúde, das maternidades de Belo Horizonte e do Centro de Treinamento e Referência em

Doenças Infecciosas e Parasitárias para o acompanhamento da criança com sífilis congênita. Os

eventos destinados a maternidades contaram com o apoio do Ministério da Saúde.

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Gráfico 14- Casos de sífilis congênita em menores de 2 anos segundo o ano de

diagnóstico, Belo Horizonte, 2001-2010

Fonte: SINAN NET/MS-GEEPI/GVSI/SMSA-BH

* Dados parciais coletados em 27/04/2011

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Tabela 14- Casos de sífilis congênita em menores de 2 anos segundo Distrito

Sanitário, Belo Horizonte, 2010

DistritoResidência Sífilis Congênita Recente

Barreiro 10Centro Sul 3Leste 6Nordeste 10Noroeste 11Norte 7Oeste 5Pampulha 3Venda Nova 14Total 69

Fonte: SINAN NET/MS- GVSI-GEEPI-BH

* Dados parciais coletados em 27/04/2011

Saúde Bucal

Belo Horizonte contava em dezembro de 2010 com 246 Equipes de Saúde Bucal (ESB)

implantadas na Atenção Primária, distribuídas em 145 centros de saúde existentes na rede. O

município possui parte da população com necessidade de cerca de 375.000 próteses dentárias(totais e parciais). Tal estimativa foi calculada a partir dos dados populacionais do município e

da necessidade média da região Sudeste, de acordo com “Levantamento Epidemiológico SB

BRASIL 2003”. Com o objetivo de atender esta demanda reprimida, um conjunto de iniciativas

foi feito para viabilizar a oferta de próteses dentárias na Atenção Primária à Saúde. Trata-se de

um esforço na busca do resgate de uma dívida para com a população desdentada. A perda

dentária, resultado de uma prática odontológica mutiladora, contribui para a exclusão. A

reabilitação estética por meio da prótese dentária funciona como passaporte de cidadania para o

novo trânsito social destes usuários.

Superadas as grandes dificuldades no credenciamento de um laboratório de prótese

dentária para a rede SUS BH, houve uma mobilização da Coordenação de Saúde Bucal para

sensibilizar e reforçar a capacitação técnica dos profissionais para a confecção de próteses

parciais e totais acrílicas. Também houve um movimento de visitas aos distritos sanitários e

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discussão com os respectivos colegiados de gerentes para socializar os avanços alcançados com

o acompanhamento do processo de trabalho junto às equipes. Nestas visitas foram partilhados os

desafios da gestão para que todos os centros de saúde do município iniciassem a confecção de

próteses. A partir de julho de 2010 um conjunto de profissionais das equipes da saúde da família

aderiu ao movimento da prótese na atenção primária. Até dezembro de 2010, houve a adesão de

cerca de 70 equipes de 54 centros de saúde, onde o número de próteses confeccionadas,

adaptadas e controladas passou para 903, beneficiando cerca de 700 usuários. Para fortalecer esta

política institucional foi incluído um especialista em prótese dentária na equipe de Coordenação

de Saúde Bucal, que visita, orienta e apóia os profissionais dos centros de saúde. Pretende-se

com esta tutoria imprimir um maior diferencial qualitativo às próteses que estão sendo ofertadas

pelo setor público.

Gráfico 15- Número de próteses confeccionadas, adaptadas e controladas nos centrosde saúde do SUS-BH, junho a dezembro de 2010

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Posso Ajudar

O “Posso Ajudar? Amigos da Saúde” é uma iniciativa que visa promover a humanização

do atendimento ao usuário desde a sua recepção, mantendo-o informado e orientado sobre os

fluxos e os serviços disponíveis, acompanhando-o durante a sua permanência na unidade,

prevenindo conflitos e contribuindo para a satisfação dos usuários. O atendimento é realizado por

estudantes universitários da área de saúde e do serviço social que fazem a recepção dos usuários

nas unidades básicas de saúde, unidades da rede complementar e unidades de pronto

atendimento. A inserção precoce de estudantes de cursos superiores nesta iniciativa contribui no

processo de desenvolvimento das competências dos futuros profissionais de saúde.

O projeto piloto do “Posso Ajudar? Amigos da Saúde” foi implantado em abril de 2009 em

15 Centros de Saúde. Para desempenhar a função de atendentes do projeto foram selecionadosquarenta e cinco universitários de cursos da área da saúde, com perfil de bons comunicadores e

ouvintes que tivessem postura pró-ativa. Foram alocados dois atendentes para o período da

manhã (turno de maior fluxo de usuários) e um para o período da tarde, para cada unidade

selecionada. Os gestores locais participaram de discussões quanto à inserção e supervisão deste

serviço, acompanhado a capacitação dos atendentes, conduzida por apoiadores técnicos dos

níveis distritais e central da Secretaria Municipal de Saúde. O projeto piloto foi acompanhado,

testado e ajustado durante 11 meses. De março a dezembro de 2010, houve expansão doprograma para 165 unidades, incluindo todos os centros de saúde e Unidades de Pronto

Atendimento (UPA) e parte das unidades de Atenção Especializada.

Com o objetivo de avaliar a satisfação dos usuários com o programa “Posso Ajudar?

Amigos da Saúde” foi realizada uma pesquisa no período de 03 a 20 de janeiro de 2011 por meio

da entrevista de 4.337 usuários dos 147 centros de saúde dos nove Distritos Sanitários do

município. Foi observado que 90% dos usuários avaliaram o contato com estagiários do Posso

Ajudar como ótimo ou bom e que 80% relataram melhoria na qualidade do atendimento após o

início da atuação dos estagiários no centro de saúde. Os principais resultados obtidos nesse

levantamento encontram-se abaixo:

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Tabela 15- Resultados da pesquisa de satisfação dos usuários com o Posso Ajudar? Amigos

da Saúde”, janeiro de 2011, Belo Horizonte 

Parâmetros Número Percentual

(%)

Usuários cujo primeiro atendimento foi realizado pelo

estagiário do Posso Ajudar

2.736 63,1%

Usuários que tiveram contato com estagiários do Posso

Ajudar durante a permanência no centro de saúde

3.277 77,0%

Usuários que avaliaram o contato com estagiários do Posso

Ajudar como “ótimo” ou “bom” 

3.446 90,0%

Usuários que relatam facilidade para conseguir

informações e orientações no centro de saúde

3.365 79,2%

Usuários que relatam melhoria na qualidade do

atendimento após o início da atuação dos estagiários do

Posso Ajudar no centro de saúde

3.427 80,8%

Principais ações realizadas pela Gerência de Atenção a Primária a Saúde em 2010

Realização do Dia Mundial de Diabetes no Terminal Rodoviário com: 865 avaliações de

peso, IMC e risco de diabetes; 250 orientações odontológicas; 350 orientações nutricionais;

100 orientações nefrológicas; 500 glicemias capilares; 30 avaliações de fundo de olho; 8

encaminhamentos para a rede de urgência; 84 avaliações de pés diabéticos 

Projeto de Qualificação do Cuidador de Idoso Frágil com capacitação de 3.834 profissionais 

Publicação da Resolução SES-MG nº2.603 de 07/12/10, que dispõe sobre o Programa Mais

Vida  – Rede de Atenção à Saúde do Idoso de Minas Gerais. No âmbito deste programa, o

Centro Mais Vida- Instituto Jenny De Andrade Faria de Atenção à Saúde do Idoso,

localizado em Belo Horizonte, tornou-se um ponto da rede de atenção à saúde do idoso,

disponibilizando ações especializadas para idoso de alto risco/ idoso frágil, referenciado pela

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equipe da Atenção Primária à Saúde. Esse instituto passa a ter a capacidade de realizar 455

atendimentos em primeira consulta por mês. 

Compra e distribuição de medicamentos homeopáticos e antroposóficos (PRHOAMA) 

Definição de lote na Regional Noroeste para construção da Farmácia Homeopática 

Conclusão das discussões do Grupo de Trabalho Intersetorial para enfrentamento das

questões relativas de Álcool e outras drogas com elaboração do documento final “Política

Municipal Intersetorial de atenção ao usuário de álcool e outras drogas: um convite à

cidadania”; 

Realização das Conferências Distritais e Municipal de Saúde Mental 

Realização da Segunda Mostra de Arte – Insensata 

Implantação da rede de atenção integral distrital, desde o planejamento reprodutivo, pré-

natal, pré-natal de alto risco (novo em Venda Nova), regulação da assistência e qualificação

do cuidado ao parto (padronização de protocolo de tratamento e classificação de risco). 

Monitoramento de 14 indicadores das maternidades pactuados nos contratos de gestão. 

Avaliação da qualidade da atenção por observação em tempo real pela supervisão hospitalar.

Implantação plena do SISCOLO, módulo de segmento de lesões de Alto Grau, em parceria

com a Gerência de Rede Complementar (Atenção Secundária), permitindo análise de

resolutividade de serviços e busca ativa de faltosas nos diversos níveis de cuidado à mulher.

Aumento da carga horária do Profissional de Educação Física no NASF de 4 horas/semanais

para 10 horas/semanais

Especialização da atenção básica a saúde da família oferecida a profissionais de EducaçãoFísica – UFMG

Ampliação de atendimento de asmáticos de crianças e adolescente para até 19 anos

incompletos

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Implantado uso de medicamentos inalatórios no tratamento das crises agudas de asma e o uso

de espaçadores quando necessário

Tratamento concomitante da asma e rinite em todos os ciclos da vida

Pacto com as UPAs para fornecimento de listagem dos usuários atendidos com asma para os

centros de saúde para facilitar a busca ativa e acompanhamento dos pacientes

Atenção a Adolescentes: organização e implantação de equipe especial para assistência aos

centros de internação provisória, realização de oficinas para organização do processo de

trabalho e da assistência, adequação de fluxos assistenciais para os centros de internação,

adequação de fluxos assistenciais para as casas de semiliberdade, articulação com o Sistema

de Garantia de Direitos e Sistema Socioeducativo (Secretaria de Defesa Social).

Cursos de capacitação - Aplicação do Protocolo de Avaliação Infantil, Avaliação doComportamento Auditivo, Terapia Enteral Domiciliar

Elaboração de protocolos - exames audiológicos, avaliação do estado de saúde infantil,dispensação de fórmulas nutricionais especiais

Construção do instrumento de registro de produção do NASF

Incremento de recursos humanos do NASF- de 189 (2009) para 232 profissionais (2010)-

aumento de 26%

Conclusão do curso de especialização em Saúde Pública para 80 cirurgiões-dentista da redebásica

Implantação da confecção, adaptação e controle das próteses dentárias nos Centros de Saúde

Publicação de 2 artigos da Saúde Bucal em periódico da Escola de Saúde Pública do RioGrande do Sul ( Volume XXIV, nº1, janeiro – junho/2010 – boletim de saúde)

Publicação de 1 artigo da Saúde Bucal da revista Fiocruz (Volume VIII, nº3  –  revista

trabalho educação e saúde)

Inclusão do Programa Bolsa Família como critério de risco na terceira Oficina de

Qualificação da APS para programação local das ESF

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Acompanhamento das famílias do Bolsa Família e redução das famílias desvinculadas,

qualificando o acompanhamento do setor saúde no programa

Retomada da atividade do Núcleo de Promoção de Cultura da Paz, prevenção a acidentes e

violência.

Conclusão do Protocolo de Atenção e Notificação às vitimas de violência

Ampliação do Programa Saúde na Escola (PSE) para todos os escolares do ensino

Fundamental Diurno (6 a 15 anos, com cobertura de todas as escolas municipais pelos 147

C.S.)

Realização de trabalhos para o início de atendimento no Complexo Penitenciário Estevão

Pinto pela Equipe de Saúde da Família (ESF) para população privada de liberdade

Implantação de 21 novas Equipes de Saúde da Família (ESF).

Ampliação da cobertura populacional pelas ESF de 75% para 77%.

Realização de 24 cursos de capacitação dos profissionais de saúde sobre o novo esquema de

tratamento para tuberculose (TB)

Implantação do Grupo Técnico (GT) sobre população em situação de rua com o objetivo demelhorar as condições de saúde da mesma

Retomada da discussão da descentralização da Atenção à Saúde da população em situação de

rua e reorganização dos fluxos de atendimento à saúde da mesma

Adesão à política nacional para acompanhamento da população em situação de rua

Expansão do projeto Gestão Clínica para novos centros de saúde, em que a equipe de

profissionais de saúde estabelece um plano de cuidado para os usuários de acordo com a

necessidade dos mesmos

Implantação da Bonificação Variável para Agente Comunitário de Saúde (ACS)

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Ampliação do número de unidades com Posso Ajudar implantado de 15 em 2009 para 165

em 2010

Conclusão e implantação do protocolo de Diabetes mellitus e criação do Protocolo Eletrônico

de Diabetes no SISREDE

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ANÁLISE DE CUMPRIMENTO DE METAS REFERENTES A 2010: EIXO 2 -ATENÇÃO PRIMÁRIA

No Eixo Atenção Primária, havia 20 metas previstas na Programação Anual de Saúde (PAS) 2010. Dentre estas, 17 (85%) foram

realizadas e 3 (15%) não foram realizadas.

Situação da realização das metas do Eixo Atenção Primária em 2010

15%

85%

Não realizado

Realizado

 

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OBJETIVO GERAL: Coordenar um conjunto de intervenções de saúde no âmbito individual e coletivo, dirigido à população de

territórios definidos, envolvendo a promoção, prevenção, vigilância em saúde, diagnóstico, tratamento e reabilitação.

DIRETRIZ Plano de Expansão da Rede de Atenção Primária à Saúde.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosModernizar e ampliar a

infraestrutura das Unidades

Básicas de Saúde

Construir 5 Centros de saúde

em 2010.

Realizado 04 novas sedes construídas e 1 am

Ampliar o número de Equipes

de Saúde da Família (ESF),

garantindo a melhora

progressiva na relação entre

ESF e Equipes de Saúde

Bucal (ESB) ou Equipes de

Saúde Mental (ESM).

Implantar 71 ESB-modalidade

II: 31 em 2010.

Não realizado 7 novas ESB modalidade II impla

DIRETRIZ Estratégia de Saúde da Família como eixo estruturador da rede de atenção à saúde.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosImplementar a Política de

Saúde Mental e de atenção

Implantar 2 CERSAMs AD

em 2010.

Não realizado Aguardando definição do govern

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aos usuários de álcool e

drogas no Município

Garantir a recepção

qualificada e humanizada

para as unidades de saúde

através da ampliação doprojeto "Posso Ajudar"

Implantar o "Posso Ajudar" -

Amigos da Saúde em 100

unidades de saúde em 2010.

Realizado Implantado em 165 unidades

Executar nas áreas do

Programa BH-Cidadania as

ações inerentes ao setor

Saúde pactuadas no Plano de

Ação Local.

Executar em 100% das áreas

do BH Cidadania as ações do

setor saúde pactuadas no plano

de ação local.

Realizado

DIRETRIZEquilibrar a oferta de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, assim como o

atendimento a pacientes portadores de eventos crônicos e agudos nas UBSs.

Objetivo Específico  Meta Situação Comentários

Ampliar o acesso da população

às ações de atenção primária à

saúde.

Implantar o Projeto de

Qualificação da Assistência ao

Portador de Doença Crônica

até 12/2010

Realizado Projeto implantado e em funcionaefetivo em 77 UBS

Implantar o Protocolo Clínico-

Assistencial de Diabetes,

Realizado

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reforçar a divulgação e uso do

Protocolo Clínico-Assistencial

de Hipertensão Arterial e

Risco Cardiovascular, até

dez./2010.

Implantar no cronograma deimunização, a vacina contra

Influenza para menores de 1

ano, a partir de 2010.

Realizado Considerando a vacinação Influenza H1N1, todas a criançasde 1 ano foram vacinadas

Ampliar o transporte sanitário

com 1 veículo para os idosos

institucionalizados, até

dez./2010.

Não realizado

Implantar 48 academias da

cidade até agosto de 2012.

Realizado

Ampliar o acesso da população

às ações de atenção primária à

saúde. 

Ampliar o acesso da

população às primeiras

consultas odontológicas

totalizando 100.000 em 2010.

Realizado

Realizar ações de Atenção à

Saúde da Criança e do

Realizado

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adolescente totalizando

510.000 em 2010.

Realizar 35 eventos de

Atenção à DST/AIDS em

2010.

Realizado

Realizar ações de Atenção à

Saúde da Mulher totalizando

434.043 em 2010.

Realizado

Realizar ações de Atenção à

Saúde Mental totalizando

118.000 em 2010.

Realizado

Realizar ações de Atenção à

Saúde do Adulto totalizando

700.000 em 2010.

Realizado

Realizar ações de Atenção aoIdoso totalizando 280.000 em

2010.

Realizado

Reduzir a mortalidade infantil,

fetal e materna

Implantar plano para

diminuição da mortalidade

infantil, fetal e materna, até

dez/2010.

Realizado

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DIRETRIZA Tecnologia da Informação e sua importância no trabalho com a informação de saúde

qualidade, oportunidade, e integradora dos sistemas de informação disponíveis.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosEstimular a utilização pelos

profissionais de saúde dosrecursos disponíveis no

Prontuário Eletrônico para a

qualificação da informação

gerada e o uso das

informações disponíveis para

a vigilância da saúde da

população

Realizar capacitações de modo

a ter 100% dos profissionaisque alimentam o prontuário

capacitados até dez./2010.

(Meta compartilhada com

GTIS e CES).

Realizado A partir das Oficinas de Qualif

APS estão sendo gerados prodcomo: atualização de cadastro de

e famílias, e ajuste dos ind

Definidos 26 indicadores qu

extraídos do SISREDE e outr

disponíveis nas UBSs e SMSA.

DIRETRIZ Integrar à Atenção Primária, práticas de Vigilância em Saúde

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosGarantir a disponibilização de

dados, de maneira ágil, para

subsidiar as ações das ESF.

Aprimorar ferramenta de

extração de dados, até

dez./2010. (Meta

compartilhada com GTIS).

Realizado A partir das Oficinas de Qualif

APS foram definidos 26 indica

acompanhamento que serão extr

SISREDE e outras fontes dispon

UBSs e SMSA.

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2.3 Rede Complementar, Hospitalar, de Urgência e de Apoio Assistencial

2.3.1 Rede Complementar

A Atenção Especializada a Saúde em Belo Horizonte ocorre nas unidades próprias e

contratadas ou conveniadas do SUS-BH. O agendamento para consultas especializadas é

realizado pelos centros de saúde que cadastram sua demanda no sistema informatizado da SMSA

(SISREG). Para acesso às consultas e exames especializados são considerados a ordem de

cadastro no sistema, os critérios de prioridade definidos nos protocolos da SMSA e a situação

clínica de cada paciente.

Em 2010, foram realizados 57.440.688 ambulatoriais em Belo Horizonte ou 175.989

procedimentos por 1.000 habitantes. Logo, Belo Horizonte é a terceira maior capital do Brasilem número de procedimentos ambulatoriais por 1.000 habitantes.

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Tabela 16- Produção ambulatorial por local de atendimento do SUS em Belo Horizonte,2008-2010

SUBGRUPO DE PROCEDIMENTO 2008 2009 2010

01 Ações de promoção e prevenção em saúde 6.883.235 9.374.445 9.687.222

02 Procedimentos com finalidade diagnóstica 10.778.311 13.515.126 13.783.108

03 Procedimentos clínicos 12.390.043 11.235.914 10.739.162

04 Procedimentos cirúrgicos 452.190 490.722 444.921

05 Transplantes de órgãos, tecidos e células 55.770 59.375 71.106

06 Medicamentos 22.678.596 25.820.280 22.394.534

07 Órteses, próteses e materiais especiais 40.587 126.377 235.414

08 Ações complementares da atenção à saúde 35.879 34.705 33.370

TOTAL 53.314.611 60.656.944 57.440.688Fonte: S.I.A./SUS

Principais ações realizadas pela Gerência de Rede Complementar em 2010 

Contribuição para a qualificação e coordenação do cuidado pela APS

  Ampliação da interlocução com a APS  –  Nefrologia; Angiologia; NASF

ortopedia, endocrinologia; Reumatologia; Pneumologia; Gastroenterologia;Cardiologia; Mastologia; Neurologia; Pré Natal de Alto Risco.

Oferta de consultas especializadas e exames em quantidade e com a qualidade adequada

  Aproveitamento da capacidade instalada por meio do acompanhamento contínuo

da oferta e da utilização da mesma, e redistribuição das agendas médicas entre

primeira consulta e retorno, atendimento ou procedimentos e entre unidades,

quando necessário.

  Ampliação da oferta em proctologia, reumatologia, andrologia, nefrologia,

oftalmologia,

  Recomposição da equipe para atenção a Doenças Sexualmente Transmissíveis

(DST) na Unidade de Referência Secundária Centro-Sul (URS-CS)

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93

  Discussão do funcionamento dos blocos cirúrgicos das Unidades de Referência

Secundária (URS), definição e implementação de estratégia para redução do

tempo de espera para realização de cirurgia ambulatorial onde há demanda

reprimida.

  Mutirão para realização de espirometria na URS Campos Sales, permitindo zerar

fila de espera;

  Mutirão para reavaliação da fila de espera para inserção na atenção ao glaucoma,

reduzindo tempo entre diagnóstico e tratamento. Ampliação da oferta desta

atenção na rede contratada.

  Realização de mutirão para avaliação das indicações de plástica ocular,

permitindo priorização e acesso mais ágil para os casos mais graves;

  Fluxo diferenciado para interconsultas e exames dos pacientes do Núcleo deCirurgia Ambulatorial (NCA), garantindo agilidade para realização de cirurgias

  Fortalecimento das ações de vigilância à saúde e de cuidado de enfermagem na

rede de atenção especializada

  Renovação e aquisição de novos equipamentos e instrumentais para realização de

exames e procedimentos - glicosímetros, ECG digital, espirômetros, tubos de

endoscopia, otoscópios de luz halógena, instrumentais de dermatologia e

otorrinolaringologia  Renovação e ampliação do parque de equipamentos do Centro Municipal de

Oftalmologia  –  01 caixa de prisma;•06 lentes para biomicroscopia 78D; •01

paquímetro de córnea com sonda de ultra-som,•06 lensômetros,•01 facetadora

computadorizada,•06 cadeiras oftalmológicas,•05 colunas oftalmológicas,•06

projetores automáticos de optotipos com controle remoto;•06 retinoscópios,•05

oftalmoscópios binocular indireto (falta de lente);•06 oftalmoscópios diretos,•05

lâmpadas de fenda, 01 retinógrafo digital

  Ações para humanização da atenção  –  criação de brinquedotecas; busca para

garantir reagendamento imediato para consultas e exames não realizados por

ausência médica ou problemas em equipamentos;

  Organização do acesso aos documentos necessários para usuários em uso de

medicação de dispensação excepcional e/ou estratégico (distribuídos pela SES)

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94

  Melhora na atuação da Engenharia Clínica possibilitando maior agilidade no

conserto de equipamentos,

  Redução das filas e tempo de espera para ultrasom, teste ergométrico, teste

vestibular, Oftalmologia, Cardiologia, Cirurgia Ambulatorial, Endocrinologia e

Obesidade Grave.

  Revisão e disponibilização de fluxo de acesso à rede especializada e de apoio diagnóstico

claros, atualizados pactuados e acessíveis:

  Ampliação do número de exames regulados pelo Sistema de Regulação (SISREG)

 –  Mamografia, ultrasom de mama, Colonoscopia, Densitometria,

Eletroneuromiografia, Tomografia

 Melhora dos fluxos dos exames fora do SISREG evitando deslocamento depacientes

  Oferta de Colonoscopia e Oftalmologia (diabetes) para a APS

  Melhora da interlocução com o Tratamento Fora de Domicílio (TFD) em

benefício da atenção aos pacientes do interior – aumento de oferta.

Outras questões consideradas positivas:

  Inserção do Posso Ajudar nas unidades da Rede Complementar

  Melhora da estrutura administrativa dos Centros de Especialidades Médicas (CEMs)

  Implantação do Pré-Natal de Alto Risco em Venda Nova

  Implantação do ambulatório de obesidade para crianças e adolescentes na URS Saudade

  Aprimoramento da atenção no Ambulatório de Nefrologia na Unidade de Referência

Secundária (URS) Sagrada Família

  Aprimoramento da atenção em Cardiologia

  Ambulatório de Arritmia; ampliação de fármacos para esta especialidade; integração com

Alta Complexidade; fluxo da Cardioversão com o Hospital das Clínicas  Ampliação da discussão sobre regulação assistencial nos distritos e SMSA e definição de

propostas de intervenção

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95

 Ações de Apoio Diagnóstico

  Participação dos profissionais da rede de laboratórios em oficinas de adequação à

Resolução RDC 302 da ANVISA objetivando a implantação de uma política de Garantiada Qualidade.

  Melhora da estrutura de laboratórios da rede (ar condicionado, pequenas adequações de

área física, câmaras frias)

  Realização do diagnóstico das condições dos postos de coleta da rede e discussão do

mesmo no colegiado gestor da SMSA.

  Treinamento em coleta de sangue para todos os profissionais de coleta dos centros de

saúde.

  Inserção do profissional bioquímico como referência técnica para o monitoramento da

fase pré-analítica nos centros de saúde nos distritos Norte, Venda Nova, Pampulha e

Centro Sul.

  Capacitação dos profissionais da rede de laboratórios em diversos temas específicos da

área.

  Elaboração do projeto e garantia do recurso para integração dos sistemas gestão e Sistema

Laboratorial de Patologia Clínica (SLPC).

  Elaboração do projeto e garantia do recurso para integração dos resultados de exames doslaboratórios contratados com o sistema SLPC e gestão.

  Elaboração do projeto e garantia do recurso para melhorias do sistema de laboratório

SLPC.

  Parametrização da tabela de exames de patologia clínica em utilização no sistema gestão

e SLPC e implantação da mesma.

  Redução no prazo de liberação dos resultados de exames para as UBS.

 Aquisição de novos equipamentos de uso específico para os laboratórios da rede.

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2.3.2 Urgência

A rede de urgência do SUS-BH é composta por 8 Unidades de Pronto-Atendimento (UPA),

pelo transporte sanitário e SAMU, por 7 hospitais conveniados com o SUS e pelas equipes do

Programa de Atenção Domiciliar (PAD).

Principais ações nas UPAs

•  Adoção de linguagem única para as unidades, sendo realizada toda a capacitação dasprofissionais das UPAs no protocolo de Manchester

•  Implantação dos cargos de síndicos e de Gerente

•  Qualificação do apoio diagnóstico radiológico

•  Renovação do mobiliário e equipamentos.

•  Renovação e incremento do enxoval

•  Introdução de estágio de acadêmicos nas unidades

•  Implantação do Projeto Posso Ajudar nas UPAs

•  Aquisição de computadores para informatização

•  Diretoria clínica e comissão de ética registradas no CRM

•  Comissão de morbimortalidade da urgência

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97

Gráfico 16-Atendimentos nas Unidades de Pronto Atendimento (UPA), 2004-2010, Belo Horizonte

Fonte: S.I.A/SUS

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Principais ações do Programa de Atenção Domiciliar (PAD)

•  Aumento do número de pacientes acompanhados de 3955 em 2009 para 5802 em 2010

•  Aumento da proporção de pacientes desospitalizados de 17,9% em 2009 para 19,3% em

2010

Principais ações do Transporte Sanitário

•  Diminuição da fila para transporte de hemodiálise de 100 pacientes para 20

•  Introdução do Transporte das Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI)

•  Regulação por protocolo do transporte

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Tabela 17-Evolução do Programa de Atenção Domiciliar (PAD) 2005-2010 

DADO/ANO 2005 2006 2007 2008 2009 2010 (jan - out

Numero de equipes 20hssemanais

3 – 4 6 7 9

9 equipes de 8h(medico, enfermeiro etécnico) e 9 equipes de8h (enfermeiro etécnico)

9 equipes de 8h(medico, enfermtécnico) e 9 equ8h (enfermeiro técnico)

Incluídos 650 915 1101 1520 2814 3936

Acompanhados - - 1730 2382 3955 5802

Média de permanênciatotal em dias

15,0 14,8 16,3 16,2 11,7 13,6

Faixa etária prevalente 20-39 >60 >60 >60 >70 >60

Desospitalizados <3% <5% 93 (8,4%) 205 (13,4%) 506 (17,9%) 760 (19,3%)

Fonte: GEUG/SMSA

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Avanços do transporte sanitário e Serviço Médico de Atenção a Urgência (SAMU)

•  Capacitação de profissionais

•  Projeto Traumatização com a LIGA do Trauma, que é feito em parceria com a UFMG

com o objetivo de integrar os estudantes da área da saúde e relembrar a importância daprevenção primária do Trauma

•  Trabalho com geoprocessamento

•  Convênio com o Corpo de Bombeiros (COBOM), que permitiu agilidade no atendimentodos usuários em situações de emergência e aumento da cooperação entre as equipes doSAMU e do COBOM.

Gráfico 17- Número de atendimentos pelo SAMU com deslocamento de ambulância, 2006-2010

Fonte: GEUG/SMSA 

11.918

48.73353.190

61.143

89.700

0

10.000

20.000

30.000

40.000

50.000

60.000

70.000

80.000

90.000

100.000

2006 2007 2008 2009 2010

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101

2.3.3 Apoio a Assistência a Saúde

A rede de Apoio a Assistência a Saúde abrange as Farmácias Distritais, as Centrais de

Esterilização, Lavanderia e Engenharia Clínica.

Farmácias

  Disponibilização para todas as farmácias de câmara fria para armazenamento de insulina

aparelho de fax exclusivo e veículo exclusivo e em tempo integral.

  Abertura da Central de Atendimento a Liminares (CAL): significou importante avanço no

atendimento aos pacientes que entram com mandados judiciais para aquisição de

medicamentos, dietas e insumos.

  Reforma da área física da Farmácia Distrital Centro Sul e o mutirão de limpeza, que

imprimiram maior nível de organização à unidade. O trabalho foi possível graças à

parceria com a equipe de limpeza da Rodoviária, setor de manutenção da regional Centro

Sul, Engenharia Clínica e Oficina Central.

  Disponibilização de profissional de limpeza para a CAL e Farmácia Distrital Centro Sul.

  Mudança da Farmácia Distrital Norte que vinha dividindo espaço com a equipe da

Zoonoses. No novo espaço, de uso exclusivo da farmácia, o armazenamento está sendo

feito em maior conformidade com as normas vigentes.

  Na Gerência de Assistência Terapêutica (GEMED) ocorreu a descentralização doatendimento de medicamentos de liminares. Toda a demanda vem sendo redirecionada

para a CAL. Até 2009, a GEMED era a responsável pelo fornecimento dos medicamentos

de liminares para todo o município por meio das Farmácias Distritais. Esse serviço, por

ser caracterizado como prioritário e de alto volume, passou a consumir a maior parte do

horário de trabalho de todos os funcionários da GEMED, superando os limites de

capacidade de trabalho, interferindo sobremaneira no gerenciamento do serviço e

prejudicando o acompanhamento técnico da Gerente das ações consideradas estratégicase essenciais para população.

  A contratação de farmacêutico exclusivo para o gerenciamento dos medicamentos no

Almoxarifado Central vem possibilitando a qualificação dos serviços de recebimento,

armazenagem, controle e distribuição dos medicamentos. Anteriormente, o Almoxarifado

Central ainda permanecia sem farmacêutico responsável, sendo as funções de

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102

recebimento feitas por técnico não especializado, e as funções de armazenagem, controle,

separação e distribuição dos medicamentos executadas apenas por um almoxarife e um

ajudante.

  Maior integração da GEMED com o Almoxarifado Central. Dessa forma, as ações de

controle, estoque e distribuição de medicamentos tem sido delegadas.

  Aprovação do projeto de reestruturação das farmácias locais das unidades de saúde, que

possibilitará a adequação de seus espaços físicos e da disponibilização de recursos

materiais necessários para a garantia da qualidade da Assistência Farmacêutica prestada

na rede SUS/BH. Para essa reestruturação foi feito levantamento das necessidades de

equipamentos e mobiliários que serão licitados no início do próximo ano. Com a

efetivação das mudanças propostas, será alcançado maior qualidade na assistência que

vem sendo prestada aos usuários do SUS/BH. A implantação está programada para 2011e 2012.

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103

Centrais de Esterilização

  Estudo detalhado para composição adequada do quadro de recursos humanos das

Centrais, por meio de dimensionamento de produtividade de cada uma delas. Finalizado,

o estudo possibilitará a alocação de profissionais de forma otimizada e adequada à

realidade de cada unidade.

  Atendimento à toda demanda de esterilização dos instrumentais dos serviços

odontológicos usados na rede. Apesar de Portaria regulamentadora, o Distrito Sanitário

Pampulha ainda vinha esterilizando o material de odontologia em estufas. A medida foi

possível graças às ações conjuntas efetivadas entre as gerências da Gerência de Apoio a

Assistência (GAAS)

  Adequação de transporte para acondicionamento de materiais estéreis e material

contaminado.

Lavanderia

As fragilidades da lavanderia foram evidenciadas a partir do diagnóstico situacional e

algumas ações estão em fase de implementação, visando a melhoria do serviço prestado à rede,

destacando:

  Início do processo licitatório de tecidos para confecção de peças, a fim de reduzir os

gastos com aquisição do enxoval pronto e fornecer roupas em bom estado deconservação, tecido de fácil limpeza, devidamente silcadas e numeradas, em quantidade

adequada à demanda de cada unidade de saúde. Para a confecção das peças, estão sendo

contratadas presas do Presídio Professor Estevão Pinto, por meio de um termo de

cooperação técnica entre a SMSA-BH e a Secretaria de Estado de Defesa Social (SEDS).

Além de redução dos custos, esse projeto tem como objetivo resgatar a cidadania e a

dignidade dessas mulheres, por intermédio de sua profissionalização.

  Disponibilização de cobertores e outras peças do enxoval usado na rede com intuito de

atender as necessidades e demandas instituídas pelas unidades de saúde. Ainda foram

implantadas normas para maior controle de roupas, a fim de minimizar perdas e

extravios.

  Implantado programa de valorização dos funcionários. A equipe permanece a mesma,

porém, foi autorizado o pagamento de horas extras a fim de minimizar a carência de

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104

profissionais. Foram feitas ainda ações de valorização do profissional, tais como

massagem corporal, limpeza de pele, maquiagem etc.

  Abertura do processo licitatório para terceirização do processamento dos enxovais das

Unidades de Pronto Atendimento (UPA), Núcleo de Cirurgia Ambulatorial (NCA) e

Unidade de Referência Secundária (URS). Essa medida permitirá a continuação da

prestação de serviços, caso haja interrupção no processamento de roupas em função de

falhas técnicas mais complexas, que acarretem em paralisação. Atualmente a Lavanderia

Municipal processa um quantitativo de 34.000 Kg/roupas/mês e sua capacidade já está

esgotada. São vários problemas que vêm se acumulando ao longo dos 12 anos de

funcionamento do serviço.

Engenharia Clínica

O setor de Engenharia Clínica apurou a necessidade de intervenção nas deficiências e

carências das diversas áreas de sua atuação que impactam nas atividades assistenciais prestadas

aos usuários do SUS/BH. Frente a isso, foram propostas as seguintes ações:

Ampliação da cobertura contratual especializada, anteriormente inexistente.

o  Endoscopia – aumento da disponibilidade e confiança dos equipamentos.

o Manutenção de Capelas de Fluxo Laminar.

o  Oftalmologia.

Capacitação do Corpo técnico

o  Aperfeiçoamento em equipamentos de anestesia.

o  Capacitação em equipamentos de Oftalmologia e laboratório de lentes.

Ampliação do acervo de manuais e literatura técnica

o  Assinatura de revistas especializadas etc.

Início da certificação de aparelhos de pressão e balanças que deverá ser efetivado em

2011.

Início da certificação das capelas de fluxo laminar.

Consultoria e certificação tecno/ambiental dos serviços de Raios-X (RX).

Plantão de atendimento nos feriados.

Uniformização da equipe de funcionários.

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105

Implementação no quadro de funcionários de técnico especializado ao acompanhamento e

assistência as CME.

o  Técnico contratado em Agosto deste ano possui formação técnica e especialização

em autoclaves, iniciando o trabalho proposto de acompanhamento para avaliação

e eficiência das contratadas, além do treinamento dos operadores.

Diminuição no intervalo e tempo entre paradas dos serviços de RX.

Levantamento para plano de manutenção e aprimoramento da estrutura dos laboratórios

distritais.

Avanço no aparelhamento e soluções nas estruturas assistenciais

o  Aparelhamento, de altíssima qualidade, do serviço de Oftalmologia e laboratório

de lentes e óculos da SMSA.

o  Modernização do sistema de ar comprimido do Centro de Especialidades

Odontológicas (CEO) Centro Sul, conferindo maior segurança, conforto e

confiabilidade aos profissionais.

Modernização da logística de transporte da EC e implementação de carro oficina.

Modernização/aparelhamento das CME´s.

o  Aquisição de sistema de osmose reversa.

o  Aquisição de lavadoras ultra-sônicas.

Aparelhamento dos serviços de zoonoses.Modernização e implementação de ferramentas de tecnologia de informação.

Aparelhamento da Central de Ultrassom.

Modernização e aparelhamento de microscópios para os laboratórios das SMSA.

Assistência radiológica, por meio da assessoria de médico radiologista e tecnóloga, a

todos os serviços que dispõem de aparelho de raio-x. Estão sendo implantados Manual de

Procedimentos Operacionais Padrão (POPs) para cumprimento das normas de

biossegurança, dosimetria etc.Aquisição de sacolinhas para dispensação de medicamentos nas farmácias locais.

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106

2.3.4 Hospital Metropolitano

Ações realizadas:

Início da 1a fase da obra (prevista para término em abril de 2011)

Realizado convênio no valor de R$40.000.000,00 com o Governo do Estado de MinasGerais

Publicação em 01/12/2010 do edital para Parceria Público-privada (PPP) para término daobra e provimento de equipamentos e serviços não administrativos

2.3.5 Rede Hospitalar

A rede SUS-BH conta com um hospital próprio (Hospital Municipal Odilon Behrens) e

32 hospitais conveniados e contratados, sendo 10 públicos estaduais, dois públicos federais, 12

filantrópicos e oito hospitais privados.

A SMSA dispõe de uma Central de Regulação composta pela Central de Internação

(CINT), que regula as internações de todos os prestadores à exceção daquelas realizadas

diretamente nas portas de entrada de Pronto Atendimento, que atualmente são somente públicas.

Nesses serviços de Pronto Atendimento as internações são diretas e validadas posteriormente

pela CINT. Nos demais serviços (inclusive as internações de residentes de outros municípios,

que são solicitadas para a Central Macro de Regulação Estadual) a solicitação é feita à CINT quefaz a busca de vaga nos hospitais conveniados ou contratados com o SUS-BH e solicita sua

transferência. A SMSA é referência e tem pactuação com diversos municípios de Minas Gerais,

o que representa 40% do total das internações realizadas em Belo Horizonte.

Os hospitais conveniados e contratados pelo SUS-BH são listados abaixo:

Hospital Alberto CavalcantiBiocor Instituto

Hospital da BaleiaHospital da CriançaHospital das Clínicas da UFMGHospital Eduardo de MenezesHospital EvangélicoHospital Felício RochoHospital Galba VellosoHospital Infantil Padre Anchieta

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107

Hospital João XXIIIHospital Júlia KubitschekHospital LuxemburgoHospital Madre TeresaHospital Maria Amélia Lins

Maternidade Odete ValadaresHospital Nossa Senhora AparecidaHospital Paulo de Tarso – Geriatria e ReabilitaçãoHospital de Pronto-Socorro Risoleta Tolentino NevesSanta Casa de Belo HorizonteHospital SantanaHospital São BentoHospital São Francisco de AssisHospital Sofia FeldmanHospital SOS

Hospital Universitário São JoséCGP - Hospital Infantil João Paulo IIHilton RochaMário PenaOdilon BeherensRaul Soares - FHEMIGSarah - Belo Horizonte

Em dezembro de 2010, Belo Horizonte contava com 6.273 leitos contratados pelo SUS,

sendo que 723 eram leitos complementares (UTI). Excluindo os leitos complementares, foiobservada uma razão de 2,3 leitos no SUS-BH por 1.000 habitantes. Este valor encontrou-se

superior ao observado no Brasil, que foi de 1,8 leitos do SUS por 1.000 habitantes.

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108

Tabela 18 -Leitos do SUS no município de Belo Horizonte segundo a especialidade,dezembro de 2010

EspecialidadeLeitos em

dezembro/2010

Cirurgia 1.792

Clínica 1.891

Complementar (UTI) 723

Obstetrícia 269

Pediatria 708Outras especialidades (Reabilitação, Psiquiatria, Crônicos,Tisiologia)

721

Hospital Dia 169

TOTAL 6.273

Fonte:CNES/Datasus.

Tabela 19 -Leitos no município de Belo Horizonte não contratados pelo SUS segundo aespecialidade, dezembro de 2010

Especialidade Leitos emdezembro/2010

Cirurgia 1494

Clínica 1048

Complementar (UTI) 659

Obstetrícia 217

Pediatria 216Outras especialidades (Reabilitação, Psiquiatria, Crônicos,Tisiologia)

721

Hospital Dia 167

TOTAL 4.522

Fonte:CNES/Datasus.

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109

Tabela 20-Leitos de UTI do SUS/BH, dezembro de 2010

Especialidade Leitos emdezembro /2010

UTI Adulto I 1

UTI Adulto II 388

UTI Adulto III 35

UTI Infantil II 85

UTI Infantil III 24

UTI Neonatal II 112

UTI Queimados 6

Unidade intermediária 5

Unidade intermediária neonatal 41

Unidade isolamento 26TOTAL 723

Fonte:CNES/Datasus

Tabela 21 -Leitos de UTI não contratados pelo SUS, dezembro de 2010

Especialidade Leitos emdezembro /2010

UTI Adulto I 217

UTI Adulto II 114

UTI Adulto III 74

UTI Infantil II 6

UTI Infantil III 10

UTI Neonatal II 30

UTI Queimados 1

Unidade intermediária 27

Unidade intermediária neonatal 10

Unidade isolamento 25

TOTAL 659Fonte:CNES/Datasus 

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110

O número de internações em Belo Horizonte encontrou-se em estabilidade no período de 2004 a 2010. Em 2010, foram

observadas 219.625 internações. Este valor corresponde a 9 internações por 100 habitantes, que está acima da média do Brasil, que é

5,8 internações por 100 habitantes.

Tabela 22- Internações no SUS-BH segundo a especialidade, 2004-2010

ESPECIALIDADE 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010

Clínica Cirúrgica 87.195 84.739 81.157 81.895 85.375 86.341 93.422

Obstetrícia 38.506 37.617 34.445 31.619 28.871 31.304 29.097

Clínica Médica 54.956 51.042 50.992 50.681 63.027 61.650 62.386

Cuidados Prolongados (crônicos) 314 189 159 398 402 353 390

Psiquiatria 3.751 3.949 4.926 4.434 4.967 4.727 4.535

Pneumologia Sanitária (Tisiologia) 709 705 611 462 519 591 574

Pediatria 32.914 32.127 29.163 26.949 24.881 24.227 23.965

Reabilitação 3.778 4.559 4.111 3.330 2.724 2.833 2.852

Outros _ _ _ _ 1.837 1.901 2.404

TOTAL 222.123 214.927 205.564 199.768 212.603 213.927 219.625Fonte: SIH/SUS/Datasus.

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111

ANÁLISE DO CUMPRIMENTO DE METAS REFERENTES A 2010: EIXO 3 - REDE COMPLEMENTAR, URGÊNCIA,HOSPITALAR E APOIO À ASSISTÊNCIA

No Eixo Rede Complementar, Urgência, Hospitalar e Apoio a Assistência, havia 14 metas na Programação Anual de Saúde

2010. Dentre estas, 7 (50%) foram realizadas, 5 (36%) foram realizadas parcialmente e 2 (14%) não foram realizadas.

Situação da realização das metas do Eixo Rede Complementar, Urgência, Hospitalar e Apoio a Assistência em 2010  

14%

50%

36%

Não realizada

RealizadaRealizada parcialmente

 

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112

OBJETIVO

GERAL 1

Subsidiar a Atenção Primária em consultas especializadas, exames complementares e procedimentos

terapêuticos.

DIRETRIZ Regionalização e Integração da Rede Complementar à APS.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosInstrumentalizar a Atenção

Primária em Saúde (APS)

para favorecer a integração

e coordenação da Rede

Complementar e contribuir

para a qualificação e

integralidade do cuidado na

APS

Realizar 15 reuniões para

discussão sobre o modelo

centrado na APS com todas

as unidades especializadas

até dez 2010

Realizada parcialmente Foram realizadas reuniões sobre modelo cen

na APS em 3 URS. Discussões locais nos C

Reuniões com os cardiologistas, urolog

reumatologistas. Definida a realização

estrutura de oficinas para a Rede Complemen

se realizar em 2011.

Disponibilizar 6

relatórios/ano de oferta e fila

de consultas e exames

especializados.

Realizada 6 Relatórios FILA/OFERTA realizado

divulgado: janeiro, março, maio, julho, setem

novembro. Permitem acompanhamento

demanda e orientam intervenções espec

necessárias.

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113

Implantar plano de ação de

integração dos CEM com

UBS até agosto de 2010

Realizada parcialmente Realizadas ações de matriciamento em todo

CEMs. Definição de respeitar a agenda da

  já sobrecarregada, e sua demanda

necessidade de postergar ações. Defi

estratégica de inserção no PEP e Gestão Clíni

Implantar 01 Centro de

Referência em Prótese

Odontológica nas

dependências do C.S.

Waldomiro Lobo, até

dez./2010.(convênio com a

PUCMinas)

Não realizada A meta não foi alcançada por probl

operacionais na negociação entre PUCM

SMSA BH que inviabilizaram o andament

proposta. A oferta de prótese no município

sendo viabilizada na Atenção Prim

Atualmente são 57 centros de saúde oferec

próteses parciais e totais removíveis (quase

entre julho e dezembro de 2010).

Rever e disponibilizar

fluxos de acesso à redeespecializada e de apoio

diagnóstico claros,

atualizados, pactuados,

publicizados e acessíveis.

Rever fluxos e

disponibilizá-los até12/2010.

Realizada parcialmente Fluxos atualizados e disponibilizados na int

ainda em ambiente de teste para as unidadeatenção secundária. Data provável para liber

para acesso por todas as unidades, em feve

de 2011. Houve descontinuidade do contra

trabalho do analista responsável pela elabor

do site, sem reposição deste, para assum

tarefa. Esta atividade, também, faz parte de

um rol de outras, executadas pelo m

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114

profissional, concorrendo pela sua agenda.

Reavaliar estratégia de

marcação de retornos de

consultas especializadas por

meio de grupo de trabalho

para elaboração de

propostas

Elaborar proposta de retorno

da informação do

especialista para a APS, até

06/2010

Realizada parcialmente Mecanismo definido, vinculado à informatiz

e implantação do SISREDE nas unid

especializadas, em andamento. PRAZO FI

DA META - 2012

Ofertar consultas

especializadas em

quantidade e com qualidade

adequada

Reduzir tempo de espera

para consulta especializada:

52% em 30 dias em 2010.

Realizada 57,5% das consultas foram marcadas em a

dias

Reduzir em 7% o

absenteísmo das consultas

especializadas em 2010,

tendo como referência 2008

Realizada Redução de 10,6% no absenteísmo (passo

29,3% em 2008 para 26,2% em 2010)

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115

Reduzir tempo de espera de

consultas e exames

especializados com

demanda reprimida

(urologia, neurologia,

proctologia,

angiologia,odontologia

especializada, endodontia,

cardiologia, oftalmologia,

ultrasom, teste

ergométrico,endoscopia

DA,

fribronasolaringoscopia,

ecocardiograma,etc.)

Ofertar 30.976 consultas

especialidades odontológica

em : 2010.

Realizada

Qualificar a estrutura eprocessos de trabalho nos

laboratórios da rede

Aprimorar e agilizar adisponibilização dos

resultados de exames de

patologia clinica tendo 70 %

dos exames disponibilizados

em até 48 horas, até mar de

2010.

Realizada Foram liberados em até 48hs 3.965.434 exacorrespondendo a 79,9% dos exames executa

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116

Qualificar a estrutura e

processos de trabalho nos

laboratórios da rede

Implantar projeto de

qualificação da estrutura e

dos processos de trabalho

dos postos de coleta nos

Centros de Saúde até

12/2010.

Realizada Realizadas 2 oficinas de trabalho

profissionais dos laboratórios para adequaçã

mesmos à Resolução da Diretoria Cole

(RDC) 302/2005. Elaborados e implantados

Procedimentos Operacionais Padrão (P

Implantada supervisão cruzada na rede

laboratórios distritais e UPA.

Realizar supervisão de 25%

dos postos de coleta e da

impressão dos resultados,

em 25% das unidades, até

agosto/2010.

Realizada parcialmente Implantado o acompanhamento dos posto

coleta por profissional dos laboratórios em

(23%) dos Centros de Saúde. Substituiçã

profissionais contratados por nome

interrompeu o projeto, ocasionando o reinic

mesmo.

Definir metodologia e

avaliar possibilidade deimplantação de certificação

até10/2010

Realizada Para a implantação é necessária interve

importante na área física dos laboratórios.

Definir e implantar fluxo

para exames de urgência em

patologia clinica

Implantar fluxos para

exames de urgência em

patologia clinica até

10/2010

Não realizada Foi elaborada uma proposta, mas, a avaliaçã

Gerasas é que não atendeu a necessidade da

Nova proposta

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117

OBJETIVO GERAL

2Avançar no processo de regulação com garantia de qualidade e ampliação de acesso.

DIRETRIZ Projeto de cirurgia eletiva

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosAmpliar o acesso à cirurgia

eletiva com segurança e

qualidade assistencial.

Realizar 162 mil cirurgias

eletivas, organizando o fluxo e

atendendo 70% da fila de

espera e 30% das novas

solicitações, até dez./2012

(cerca de 54 mil

cirurgias/ano.)

Não realizado Meta para 2012

DIRETRIZ Revisão dos contratos globais dos vinte e três hospitais

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosRevisar as metas físicas e

financeira dos convênios e

contratos dos

estabelecimentos prestadores

de assistência hospitalar no

SUS BH, com

Realizar a revisão de 100%

dos contratos globais até dez

de 2010

Realizado

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118

responsabilização contratual

objetivando qualificar os

processos de trabalho.

Construir mecanismosregulatórios mais efetivos para

acompanhamento das metas

físicas e de qualidade, até

dez./2010.

Realizado

Revisar texto jurídico do

contrato com vista à

penalização pelo

descumprimento das premissas

contratuais, até dez./2010.

Realizado

Substituir convênios por

contratos de prestação de

serviços, até dez./2010.

Realizado

Discutir convênio com a

Clínica Serra Verde

Firmar convênio com a Clínica

Serra Verde, até dez./2012.

(Meta compartilhada com a

GEAS).

Não realizado Meta para 2012

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119

DIRETRIZ Visita Ampliada

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosImplantar a Visita Aberta em

100% dos Hospitais da redeSUS/BH

Ampliar os horários de visitas

em 100% hospitais contratos daRede SUS-BH, até dez./2010.

Realizado

DIRETRIZ Ampliação do número de leitos hospitalares

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosAmpliar a oferta de leitos

hospitalares para atenção à

saúde especialmente nos

maiores estrangulamentos já

identificados que são: Clínica

Médica e CTI Adulto, para

usuários de álcool e drogas.

Promover a abertura de 14

leitos para usuários de álcool e

drogas em hospital geral, até

dez./2010

Não realizado Meta para 2012

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120

Ampliar a oferta de

procedimentos de urgência de

ortopedia e cirurgia vascular

Garantir 100% de ocupação

SUS dos leitos contratados e

conveniados, até dez./2010.

Não realizado Esta meta foi postergada para 20

DIRETRIZ Reavaliação do modelo de regulação, controle,avaliação e auditoria

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosAmpliar as ações da

Auditoria

Realizar pelo menos 1

auditoria analítica em todos os

hospitais contratualizados, até

2012: 10 em 2010.

Não realizado Meta reprogramada para 2011

DIRETRIZ Hospital Metropolitano 

Objetivo Específico  Meta Situação Comentários

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121

Construir e operacionalizar o

Hospital Metropolitano

Dimensionar, contratar e

capacitar pessoal para o

funcionamento do Hospital

Metropolitano até março de

2012

Não realizado Este processo será executado

decorrer do ano de 2011, uma vez

o início das atividades do ho

está previsto para junho/2012

Definir e implantar o modelo

assistencial e a estrutura

gestora do Hospital

Metropolitano até dezembro

de 2011

Não realizado Este processo será definido até j

de 2011

Definir e implantar o sistema

de informação gerencial e

assistencial do Hospital

Metropolitano até março de

2012

Não realizado Este processo dependerá da form

do consórcio de PPP e se dar

2011

Adquirir equipamentos para o

pleno funcionamento do

Hospital Metropolitano até

março de 2012

Não realizado Este processo dependerá da form

do consórcio de PPP e se dará

2011

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122

Executara obra de construção

do Hospital Metropolitano até

março de 2012

Realizado parcialmente Realizada a execução da primeira

da construção do Ho

Metropolitano prevista até abr

2011

OBJETIVOGERAL

3

Organizar a rede assistencial de urgência, por meio da pactuação entre os diferentes pontos de aten

saúde e ampliação de oferta de leitos e serviços para atendimento dos agravos de saúde

DIRETRIZ  Reavaliação do modelo de regulação, controle, avaliação e auditoria

Objetivo Específico  Meta Situação Comentários

Fortalecer rede distrital no

atendimento às urgências e

emergências

Realizar duas reuniões anuais no

distrito sanitário (UPA e

GERASA) para pactuação e

ajustes de referência e contra

referência, até dezembro de

2010.

Realizada Fluxos de referência e c

referência da rede distrital

atendimento às urgências

emergências definidos e pactuado

Fortalecer “rede 10”

(municípios conturbados) no

atendimento às urgências e

emergências

Promover a Regulação Regional

até 31 de dezembro de 2010

Não realizada Pendência para 2011: formaliz

processo de Regulação Regiona

atendimento às urgências

emergências da “Rede 10”. 

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123

DIRETRIZDefinição de regionalização distrital com definição dos hospitais de referência, interli

pelo SAMU e transporte sanitário

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosConstruir grade pactuada de

urgência e emergência

Realizar uma reunião trimestral

com todas as portas de entrada

do município, até dezembro de2010

Realizada

Repactuar grade de referência

para todas as Unidades

Hospitalares e Pré hospitalares

de Urgência e Emergência, até

 julho de 2010 .

Realizada

Fortalecer o atendimento às

urgências

Ampliar 99.000 atendimentos

das unidades do SAMU em2010.

Realizada

DIRETRIZ Ampliação da oferta de leitos e serviços de atendimento

Objetivo Específico  Meta Situação Comentários

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124

Ampliar oferta de serviços de

Pronto Atendimento, com

uma UPA em cada regional.

Construir uma UPA porte III

para Regional Noroeste,

garantindo uma Unidade de

Pronto Atendimento para cada

regional até dezembro de 2010.

Não realizada Devido a questões burocrática

CEF aprovou o projeto parcialm

o que resultou na não liberaçã

recurso conforme previsto.

DIRETRIZQualificação do atendimento hospitalar associada à ações de humanização - Proje

qualidade dos hospitais do SUS-BH.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosQualificar e humanizar o

atendimento priorizando

pacientes mais graves e

orientando de forma

adequada e pronta os

usuários. 

Implantar o Protocolo de

Manchester em 100% das

UPAs até dezembro de 2010

Realizada

Humanizar o atendimento

orientando de forma

adequada os usuários

Implantar o “Posso Ajudar”

como piloto em uma Unidade

de Pronto atendimento até

dezembro de 2010

Realizada

DIRETRIZ Desospitalização - ampliação do PAD e PID

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125

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosAmpliar o Programa de

Atenção Domiciliar com

aumento do número de

equipes

Aumentar o número de equipes,

de 9 em janeiro de 2009 para 18

equipes até abril de 2010.

Realizada

Ampliar a cobertura do

Programa de Atenção

Domiciliar com ampliação

do nº de pacientes atendidos

pelo programa no domicílio .

Ampliar de 300 para 1600

pacientes em tratamento

domiciliar, até dez. /2010

Realizada

BJETIVO GERAL

4

Estruturar os serviços de apoio, quais sejam o de Lavanderia, Centrais de Esterilização de Materiais,

Engenharia Clínica e Farmácias (Manipulação e Distritais) para suprir todas as unidades de saúde, em n

de excelência e com menor custo.

DIRETRIZReestruturação do serviço de lavanderia, a fim de suprir todas as unidades de saúde d

RedeObjetivo Específico  Meta Situação ComentáriosReduzir o consumo de água, na

lavanderia, para ajustar as

condutas à nova consciência

ecológica.

Realizar treinamento para os

profissionais da lavanderia

sobre as melhores práticas

para redução do consumo de

água e de energia elétrica e

sensibilizar quanto à

Realizado parcialmente Devido ao aumento do quantitativ

roupas processadas e conseq

sobrecarga de trabalho, ainda nã

possível realizar treinamento a

do tema. As intervenções oco

individualmente com os profissio

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126

sustentabilidade do planeta,

até dez./2010.

Proporcionar melhores

condições de trabalho aos

profissionais do nível local e

da própria lavanderia

Implantar rotinas de controle e

auditoria em relação ao

suprimento de roupas nas

unidades de saúde com vistas a

redução do nível de estresse

dos profissionais, envolvidos,

até dez./2010.

Realizado parcialmente Esta meta será reprogramada

tornar-se operação da meta “Re

o tempo de reposição e troca de p

do enxoval utilizado na rede”.

Implantar programa de

valorização dos profissionais,

oferecendo capacitação técnica

e comportamental, até

dez./2010.

Realizado

Oferecer prática de Lian Gongaos profissionais da

lavanderia, diariamente, 20

minutos, até dez./2010.

Não realizado A capacitação para o Liang Gongdestinada apenas aos profissionai

efetivos da rede. A Lavanderia

Municipal não conta com

funcionários efetivos no seu quad

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127

Disponibilizar equipamentos

de proteção individual em

número suficiente, até

dez./2010.

Parcialmente realizado As empresas contratadas estão

disponibilizando os EPIs, mas ain

em quantitativo insuficiente.

Reduzir o índice dereclamações frente ao serviço

que vem sendo prestado na

lavanderia.

Instituir metas com aparticipação dos profissionais

a fim de conhecer a demanda e

atender às expectativa, até

dez./2010.

Parcialmente realizado O processo de compra já estáandamento e algumas roupas

disponibilizadas em março/

devido à sobrecarga de trabalh

aumento excessivo poderia aca

em paralisação.

Otimizar as entregas da

lavanderia a fim de suprir todas

as unidades de saúde, em

conformidade com a legislação

vigente.

Disponibilizar +3 veículos

para o transporte de roupas,

até dez./2010.

Realizado

Adequar os veículos para o

transporte de roupas (com

barreira entre a carga e a

cabine do motorista, até

dez./2010.

Realizado

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128

Terceirizar todos os veículos, a

fim de garantir continuidade

do serviço e alcançar redução

de 30% dos custos com a frota,

até dez./2010.

Realizado

DIRETRIZ Readequação dos serviços das Centrais de Esterilização para melhor suprimento da r

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosBuscar a co-

responsabilização dos

usuários (profissionais) para

os propósitos e valores

inerentes ao serviço.

Realizar auditorias,

trimestralmente, na

manipulação, conservação e

utilização dos instrumentais

nas frentes de trabalho, a fim

de garantir a qualidade do

material estéril até a sua

utilização.

Não realizado Esta meta está programada par

substituída. Será contemplada

padronização de conduta com re

ao extravio de instrumentais.

DIRETRIZReorganização das farmácias nos níveis central, distrital e local para abastecimento d

rede com todos os medicamentos que devem ser dispensados aos cidadãos

Objetivo Específico  Meta Situação Comentários

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129

Aprimorar a Assistência

Farmacêutica municipal

através de ações que

qualifiquem as ações

assistenciais, a organização

dos serviços, o gerenciamento

e a logística, a dispensação de

medicamentos e contribuam

para a melhoria e ampliação

do acesso e uso racional de

medicamentos

Implantar proposta de

aprimoramento da Assistência

Farmacêutica na Atenção

Primária no período de 2010 a

2013

Realizado parcialmente Meta estipulada para jul/2

Encontra-se em processament

licitação dos materiais e mobili

necessários a reestruturação

farmácias locais

Implantar a Assistência

Farmacêutica Clínica nas

UBS por meio de parceria

com os farmacêuticos doNASF

Efetivar proposta de

Assistência Farmacêutica

Clínica nas UBS no período de

2010 a 2013

Não realizado Meta prevista para 2013

Viabilizar a continuidade e

expansão da Assistência

Farmacêutica nos serviços de

urgência (UPAs) e Saúde

Mental (CERSAM),

assegurando a contratação de

Ampliar a participação dos

farmacêuticos nos serviços de

urgência e Saúde Mental no

período de 2010 a 2013

Realizado parcialmente Encontra-se em processament

licitação de materiais e mobili

necessários a reestruturação

farmácias dos CERSAM e

Norte e Nordeste. Incorporaçã

profissional farmacêutico UPA N

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130

farmacêuticos e estendendo a

cobertura para todas as

unidades de saúde

e Nordeste e CERSAM.

DIRETRIZ Reestruturação do serviço de Engenharia Clínica, a fim de elevar o padrão dos serviçque vem sendo prestados

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosManter equipamentos

médicos em quantidade,

qualidade e em perfeitas

condições de uso para todas

as Unidades da SMSA-BH

Acompanhar, diariamente, os

processos licitatóros referentes

à compra de materiais e

equipamentos.

Realizado

Reestruturar os processos de

trabalho dos serviços de

assistência/atendimentotécnico

Descrever as funções, perfis e

quantitativo de pessoal da

GEECL, afim de prestarmelhores serviços, até

 jul./2010.

Realizado

Instituir formalmente rotinas e

fluxos estabelecendo prazos

para tramitação de processos

internos, até dez./2010 .

Parcialmente realizado Pendente a formalização

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131

Implantar controles estatísticos

por unidade, até dez./2010.

Não realizado A data prevista para conclusão

meta é dez/2011.

Imprimir identidade aoserviço para o atendimento

com excelência.

Implementar controles eindicadores estatísticos de

resultados e eficiência para

unidades próprias e

contratadas, até dez./2010.

Não realizado A data prevista para a conclusão meta é dez/2011 e não dez/2010

operações e ações estão com a

correta (2011).

Promover mudança das

instalações da GEECL, até

agos./2010.

Não realizado  O contrato de locação para a mud

da GEECL foi interrompido

Gabinete na sua fase

considerando a possibilidade

aproveitar algum dos imóveis

estão sendo disponibilizados

encerramento das atividades

BEPREM.

DIRETRIZ

Reavaliação do serviço prestado pela Farmácia de Manipulação no que concerne à

viabilidade financeira e à técnica de manipulação propriamente dita.

Objetivo Específico  Meta Situação Comentários

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132

Adequar os serviços às

demandas de consumo e às

exigências legais.

Fornecer produtos

manipulados em quantidade e

tempo adequados, com

certificação de qualidade, de

acordo com os parâmetros

estabelecidos pelos órgãos

fiscalizadores, até dez./2012.

Não realizado Para atingir esta meta seria neces

a mudança da farmácia

manipulação para a categoria

indústria, o que não ocorrerá

questões financeiras.

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133

2.4 Gestão do Trabalho e Educação em Saúde

A Gestão do Trabalho e Educação em Saúde tem a missão de promover a sustentabilidade

para a organização dos serviços de saúde e produção de ações prestadas à população de BeloHorizonte por meio da gestão e regulação do trabalho e da educação em saúde dos trabalhadores

da rede SMSA/SUSBH.

As principais atividades realizadas em 2010 são destacadas abaixo:

Nomeações de 611 candidatos aprovados em concurso público para diversas categorias

profissionais

Seleção de Gerentes Adjuntos de Saúde: divulgação da “Norma Interna de Seleção”

para Consulta Pública; processo seletivo e capacitação dos Gerentes Adjuntos.Implantação da jornada de trabalho de 40 horas semanais com disponibilização de

formulários e análise das solicitações

Retomada do Colegiado de Gestão do Trabalho

Implantação de bonificação variável (ACS, ACE, agente sanitário)

Viabilização de edital de novo concurso público para diferentes categorias

profissionais, previsto para 2011

Educação em Saúde

•  Cursos em parceria com outras instituições, incluindo 4 cursos de especialização, num

total de 22 cursos (CURSO EAD DE ESPECIALIZAÇÃO EM ATENÇÃO BÁSICA EM

SAÚDE DA FAMÍLIA - PROJETO ÀGORA - TURMA BETA e TURMA GAMA, Curso

Gestão da Clínica na Atenção Primária EAD, ESPECIALIZAÇÃO EM GESTÃO DE

SISTEMAS DE SAÚDE, Curso de Urgência e Emergência  –  EAD, PROJETO DE

QUALIFICAÇÃO DO CUIDADO AO IDOSO FRÁGIL, Curso em Defesa da Vida - Vigilância

em Saúde, Capacitação dos Multiplicadores e Facilitadores em "Metodologia de trabalho com

grupos de cuidadores familiares de pessoas idosas", CURSO DE LIBRAS, PROJETO DE

VALORIZAÇÃO DA ENFERMAGEM - SUB PROJETO 1 "Qualificação em Urgência e

Emergência para a Rede Assistencial de Saúde", PROJETO DE VALORIZAÇÃO DA

ENFERMAGEM - SUB PROJETO 2 "Qualificação Técnica de Auxiliares de Enfermagem para

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134

o trabalho de Atenção Básica Saúde", GESTÃO ORIENTADA POR RESULTADO, Curso

"Excelência no Atendimento ao Público", "Seminário A Gestão Financeira e Orçamentária no

âmbito da PBH", PEP/PBH (PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE) - Capacitação de

facilitadores, coordenadores distritais, coordenação central e áreas técnicas da SMSA, Oficina de

Prevenção de Osteoporose, Quedas e Fraturas na Pessoa Idosa do Estado de Minas Gerais, Curso

de Aperfeiçoamento em Saúde da Pessoa Idosa) envolvendo 6983 servidores

•  Capacitações diversas, internas, coordenadas ou articuladas com diferentes áreas da

SMSA (Oficinas de Atenção Primária à Saúde - Módulo I e II, Capacitação Assistência

Farmacêutica, Capacitação Controle de Tuberculose, CAPACITAÇÃO INFORMÁTICA: inf.

Básica, write, calc, Excel avançado, excel, Word, Power Point e Básico XP, CAPACITAÇÃO

AIDPI, CAPACITAÇÃO SAÚDE MENTAL 38ª turma, Capacitação de Educação Física, Curso

de Insulinização, Treinamento para utilização do Novo Glicosímetro, Programa de Educação

Permanente - PEP/PBH - Encontros dos 44 GAPs  –  Generalistas, Programa de Educação

Permanente - PEP/PBH - Encontros dos 2 GAPs Ginecologia e 5 GAPs Pediatria, Curso

introdutório para ACE e ACS, Treinamento sobre técnicas de Aplicação de Insulina) 

•  Destaque para o PROGRAMA DE EDUCAÇÃO PERMANENTE (PEP-BH):

Parceria com a Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais (SES  – MG), com a Associação

Mineira de Medicina de Família e Comunidade, com a UFMG e a Faculdade de CiênciasMédicas. O PEP-BH é constituído por um conjunto de estratégias educacionais que visam o

aperfeiçoamento contínuo da prática profissional. Este programa tem o objetivo de reordenar a

formação profissional na rede, buscando convergir as diversas iniciativas educacionais

disponíveis às reais necessidades dos trabalhadores de saúde. Este programa se iniciou com

médicos que atuam nos centros de saúde (médicos de família, pediatras e ginecologistas) e

também nos Centros de Especialidade Médicas, mas existe a perspectiva de ampliação do

programa para outras categorias de profissionais da saúde. As estratégias educacionais do PEP-

BH são voltadas principalmente para a aprendizagem colaborativa em pequenos grupos no qual

ocorre o compartilhamento de lacunas, o exercício do suporte mútuo para superá-las, a reflexão

sobre a prática como princípio de aprendizagem, o desenvolvimento da aprendizagem auto-

dirigida e estabelecimento de uma ligação essencial entre aprendizagem e busca da qualidade na

atenção ao paciente. Cada um destes grupos terá um facilitador responsável pela sua organização

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135

e cada distrito terá um coordenador que apoiará os facilitadores pedagogicamente. O PEP-BH

será importante para adequar a formação dos profissionais de saúde à sua real necessidade,

reduzir a fragmentação das diversas iniciativas educacionais existentes atualmente na rede,

estimular a reflexão sobre a prática como ponto de partida para a aprendizagem, estimular o

engajamento dos profissionais em um processo de aprendizagem auto-dirigida e estimular a

avaliação do impacto da formação nos indicadores de saúde. Além disso, a metodologia adotada

pelo programa irá contribuir para valorização profissional e para a ruptura do isolamento

profissional, estimulando sua vinculação ao SUS-BH e melhorando a atenção à saúde nos

diversos níveis de atenção. Para implementação do PEP-BH o Centro de Educação em Saúde

(CES) organizou o processo seletivo dos coordenadores distritais (9) e facilitadores de Grupo de

Aperfeiçoamento Profissional (GAP) (56), promoveu e participou das discussões sobre o PEP

em todos os distritos sanitários, organizou e participou da capacitação dos coordenadores efacilitadores junto a UFMG e Faculdade de Ciências Médicas/FELUMA com 64 horas de carga

horária para três turmas de 25 alunos. Há 44 GAPs de médicos generalistas em funcionamento, 5

de pediatras, 2 de ginecologistas e 660 profissionais médicos inseridos no PEP-BH. Nos meses

de novembro e dezembro/2010 foram realizados 88 encontros dos GAPs de médicos

generalistas, 7 encontros de médicos das especialidades pediatria e ginecologia, em salas

distribuídas nos distritos sanitários e no CES. As agendas destes encontros são organizadas pelos

distritos sanitários e centralizadas pela coordenação central do PEP-BH no CES. 

Videoconferências: a partir de março de 2010 o CES assumiu oficialmente a coordenação das

videoconferências (VC) do projeto BHTelessaúde em articulação com a Gerência de Tecnologia

e Informação em Saúde (GTIS) e da Gerência de Atenção Primária à Saúde (GEAS). Buscou-se

contemplar projetos estratégicos da SMSA, com temas de consolidação das Oficinas de

Qualificação da Atenção Primária, o Controle Social e as demandas das áreas técnicas e temas

definidos por enquete realizada em unidades de saúde.

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136

ANÁLISE DE METAS REFERENTES A 2010: EIXO 4 - EDUCAÇÃO E GESTÃO DO TRABALHO

Na Programação Anual de Saúde 2010, havia 22 metas no Eixo Educação e Gestão do Trabalho. Dentre estas, 5 (23%) foram

realizadas, 14 (63%) foram realizadas parcialmente e 3 (14%) não foram realizadas.

Situação da realização das metas do Eixo Educação e Gestão do Trabalho em 2010

14%

63%

23%

Não realizado

Realizada parcialmente

Realizado

 

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137

OBJETIVO

Promover a sustentabilidade para a organização dos serviços de saúde e produção de ações prestadas à

população de BH por meio da gestão e regulação do trabalho e da educação em saúde dos trabalhadores d

rede SMSA/SUSBH

DIRETRIZ

Aprimoramento dos processos de educação no, para e com o trabalho, visando a valoriza

do trabalhador e a qualificação da assistência

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosDesencadear processos de

Educação permanentes / 

continuada a partir de estudos

de vigilância em Saúde da área

de abrangência dos Distritos

decorrentes das necessidades e

prioridades assistenciais da

população. 

Implementar educação à

distância até dezembro de

2010.

Realizado

Construir indicadores para

avaliação e monitoramento do

impacto das ações educativas

em parceria com trabalhadores

da rede e níveis gerenciais, em

interface com outros setores da

PBH (Bom de Serviço) até julho

de 2010.

Não realizado Insuficiência de conhecime

técnico da equipe para viabiliz

no ano de 2010

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138

Incentivar a participação dostrabalhadores em processos

educativos de aprimoramento

profissional em consonância

com as políticas do SUS 

Regulamentar e publicizar aorientação para participação dos

trabalhadores em cursos/eventos

externos até julho de 2010.

Realizada parcialmente Meta reprogramada para 2011

DIRETRIZ Implantação de Núcleo de Pesquisa e Desenvolvimento do SUS na SMSA/SUSBH

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosCriar e formatar, e

institucionalizar Núcleo dePesquisa visando a realização de

estudos e pesquisas em saúde nas

áreas de interesse para o

SUS/BH.

Implantar o Núcleo de Pesquisa

e Desenvolvimento do SUS-SMSA até outubro de 2010.

Não realizado Meta reprogramada para 2011

DIRETRIZ Consolidar a integração ensino/serviço na SMSA/SUSBH.

Objetivo Específico  Meta Situação Comentários

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139

Desenvolver a política para

estágios obrigatórios na Rede

de serviços da SMSA, em

parceria com as Instituições de

Ensino.

Adotar os parâmetros

estabelecidos para a política de

estágios obrigatórios de janeiro

de 2010 a dezembro de 2013

Realizada parcialmente

Aprimorar os instrumentos de

planejamento, avaliação e

monitoramento das ações de

Integração Ensino Serviço para

a realização de estágios.

Analisar o diagnóstico sobre as

condições técnicas e

administrativas da rede de

serviços de saúde para a

inserção de estagiários x

capacidade instalada nos

cenários de prática acadêmica

até junho de 2010.

Realizada parcialmente Novos indicadores foram proposte estão em construção

Tornar pública a política para

estágios obrigatórios na SMSAatravés de chamamentos

públicos oficiais até dezembro

de 2010

Realizada parcialmente Foi definido pelo Secretário

mudança do foco do Chamamepara a Territorialização

Aprimorar critérios e

instrumentos de avaliação de

resultados sobre estágios

curriculares obrigatórios na

Realizada parcialmente Novos indicadores estão seconstruídos a partir da propostaterritorialização

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140

SMSA até junho de 2010.

Aprimorar processos einstrumentos de planejamento,

monitoramento e avaliação das

ações de Integração Ensino

Serviço para o Programa de

Residência Médica e

Multiprofissional.

Construir projeto de residênciamultiprofissional com o HOB

até março de 2010

.

Realizado

Otimizar e implementar a

participação nos programas

Ministeriais “Programa Nacional

de Reorientação da Formação

Profissional em Saúde  –  Pró-

Saúde e do Programa de

Educação pelo Trabalho  –  PET”,

que visam a transformação de

processos de geração de

conhecimentos, ensino/ 

aprendizagem/pesquisa e

Consolidar a Comissão Gestora

Local (Pró-Saúde) e o Núcleo

de Excelência em Pesquisa

Aplicada à Atenção Básica

(PET-Saúde) até maio de 2010.

Realizada parcialmente

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141

prestação de serviços à

população.

Estabelecer os critérios deexecução do Programa Nacional

de Reorientação da Formação

Profissional em Saúde – Pró-

Saúde e do Programa de

Educação pelo Trabalho – PET

até jun de 2010.

Realizado

DIRETRIZ

Desenvolver modelo de Gestão Compartilhada e Descentralizada como estratégia de

fortalecimento e responsabilização pelas ações gerenciais e assistenciais decorrentes dos

processos de educação permanente.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosDesenvolver o modelo de gestão

descentralizada e de instâncias

colegiadas locus das discussões e

apropriações mediadas por

estratégias de fortalecimento das

acões gerenciais e assistenciais,

implementando a gestão

Regulamentar a

descentralização e a

participação dos níveis distritais

e locais na gestão e

monitoramento dos processos de

educação em saúde, até outubro

de 2010.

Não realizado Não houve definição do formato gestão descentralizada

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142

compartilhada e descentralizada.

Capacitar o corpo gerencial emhabilidades de negociação e de

contratualização de resultados

entre gestores e trabalhadores,

até out/2010.

Realizado Foram capacitados 58 gestores

DIRETRIZ Estabilizar o conjunto dos trabalhadores da rede na SMSA/SUSBH.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosRedimensionar o quantitativo

de trabalhadores e ascategorias profissionais nas

unidades das redes de atenção

primária, complementar

(especializadas), urgência,

vigilância sanitária e outros

serviços da SMSA,

considerando o crescimento

Construir um Plano Diretor de

dimensionamento/redimensionamento de equipes necessárias ao

sistema até dez 2010.

.

Realizado parcialmente Tempo insuficiente para conclu

Reprogramado para 2012.

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143

populacional, perfil

epidemiológico dos distritos e

a complexidade atual dos

serviços prestados na rede.

Reduzir em 40% contratosadministrativos e diminuir a

rotatividade de pessoal no

período de 2010 a 2013.

Realizado parcialmente Meta em andamento com prprevisto para 2013

DIRETRIZIntegrar o sistema de informação sobre a força de trabalho em toda a rede de serviços de

saúde da SMSA/SUSBH

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosAssegurar as informações de

modo contínuo e permanente

sobre a composição da força detrabalho na SMSA e

SUS/SMSA, em sistema de

informação integrado.

Ter um sistema integrado de

informação que garanta uma

racionalização ascendente daprodução de informações pelas

unidades da rede municipal

(SMSA/SUS/Secretaria

Municipal Adjunta de Recursos

Humanos-SMARH) sobre a

composição da força de trabalho

na SMSA, abrangendo todas as

Realizado parcialmente Discussões com área técnica fo

iniciadas, mas o prazo

insuficiente para a conclusão. Mreprogramada para 2011.

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144

modalidades e diversidades de

vínculos, contratos e

movimentação de pessoal, até

dezembro de 2010.

Aprimorar os marcosregulatórios para a gestão do

trabalho na SMSA e divulgar

publicamente de forma clara e

confiável.

Implantar o conjunto de marcosque regulam a gestão do

trabalho na SMSA até julho de

2010.

Realizado parcialmente Iniciados estudos dos instrumentoMeta reprogramada para 2011.

Discutir e rever os convênios e

contratos com

empresas/instituições que

prestam serviços terceirizados

de pessoal até junho de 2010.

Realizado

Realinhar o processo de gestão

do trabalho realizado pela GGTE

e pelas Gerências Regionais de

Gestão do Trabalho

(GERGETRs) respondendo com

agilidade e eficiência às

demandas de pessoal de toda a

rede da SMSA, considerando as

Padronizar procedimentos e

reestruturar os fluxos internos

da GGTE e implantar manuais

de apoio à gestão em todas as

regionais até dezembro de 2010.

Realizado parcialmente Iniciados estudos sobre fluxo, ma

prazo foi insuficiente e

reprogramado para 2011

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145

especificidade de cada distrito e

a complexidade atual dos

serviços de saúde, garantida a

legalidade dos processos.

Estruturar os fluxos deinterfaces e interação, junto às

gerências da SMSA, para

viabilizar as respostas relativas a

pessoal frente às demandas de

atenção à saúde até dezembro de

2010.

Realizado parcialmente Iniciados estudos sobre fluxo, maprazo foi insuficiente e

reprogramado para 2011

Criar um colegiado de gestão do

trabalho composto pelas

representações da GGTE e das

GERGETR’s, buscando a

integração do HOB, até julho de

2010.

Realizado parcialmente Em andamento reprogramado par

2011

Qualificar a Gestão do Trabalho

e da Educação em saúde no

SUS/SMSA, com o

estabelecimento do compromisso

pelo bom atendimento aos

Qualificar e valorizar os

trabalhadores da GGTE e

GERGETRs com o

estabelecimento do

compromisso pelo bom

Realizado parcialmente Iniciada discussão em seminário

GGTE. Prevista continuidade e

expansão para GERGETR. Prazo

conclusão para 2012.

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146

usuários e pelo alcance de

resultados que dignifiquem o

trabalho em saúde.

atendimento aos usuários e pelo

alcance de resultados que

dignifiquem o trabalho em

saúde, por meio de vivências e

reflexões sobre as ações

operacionais.

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147

2.5 Pacto em Defesa do SUS

O Eixo Pacto em Defesa do SUS tem 8 metas segundo a Programação Anual de Saúde 2010. Dentre estas, 2 (25%) foram

realizadas e 6 (75%) não foram realizadas.

Situação do cumprimento das metas do Eixo Pacto em Defesa do SUS em 2010

75%

25%

Não realizada

Realizada

 

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148

ANÁLISE DE METAS REFERENTES A 2010: EIXO 5- PACTO EM DEFESA DO SUS-BH  

OBJETIVOGERAL

Fazer a defesa intransigente do SUS, conforme os seus princípios constitucionais, fortalecendo a participa

popular e o controle social e mobilizando a sociedade, para garantir a sua qualidade e a gestão adequada

comprometida com os seus usuários e trabalhadores.

DIRETRIZ Implementar o Pacto em Defesa do SUS-BH

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosMobilizar a população na

defesa do SUS-BH, em

particular, na regulamentação

da EC 29

Realizar, no mínimo, 05

(cinco) atividades do

"Conselho na Praça" por ano

Não realizada Foi previsto apenas um Conselh

Praça em Venda Nova, mas

cancelado por dificuldades de o

material

Implantar uma política de

divulgação do SUS-BH nas

mídias externas e dandovisibilidade das ações, dados

e informações do SUS-BH e

do CMS-BH

Implantar uma política de

divulgação do SUS-BH e do

seu controle social atédezembro de 2010

Não realizada Não houve oportunidade específi

dessa discussão com o CMS-BH,

embora a GCSO tenha tido umaagenda intensa de divulgação do

SUS-BH

Incluir o estudo do SUS e de

outras políticas públicas na

grade curricular das escolas

públicas municipais

Elaborar proposta de projeto de

lei municipal instituindo o

ensino curricular sobre o SUS

e outras políticas publicas nas

Não realizada Ainda não existe consenso com a

de educação sobre o tema

discussões iniciais ocorridas

Comitê Gestor de G

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149

escolas municipais do ensino

fundamental, com vistas a sua

aprovação e regulamentação,

até dezembro de 2011.

Participativa da PBH

DIRETRIZ Buscar a integração entre as políticas sociais do município.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosCriar um fórum local junto às

áreas de assistência social,

educação, transporte, esporte,

lazer, cultura, meio ambiente,

política social e habitação

para viabilizar o

planejamento conjunto das

ações que interferem na

qualidade da saúde da

população

Criar no âmbito do distrito

sanitário um fórum das áreas

responsáveis por políticas

públicas sociais e urbanas que

se reúna, no mínimo, 04

(quatro) vezes por ano.

Não realizada Não houve tempo hábil para

discussão, embora as ações

dengue, de âmbito intersetoria

aconteçam regularmente

Criar um fórum

interconselhos para

fiscalização do financiamento

e da execução das políticas

sociais

Criar um fórum dos conselhos

responsáveis pelas políticas

sociais no município que se

reúna regularmente, até

dezembro de 2011.

Não realizada Não houve tempo hábil para

discussão no Comitê Gestor

Gestão Participativa da PBH

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150

DIRETRIZ

Fortalecer os Conselhos de Saúde nos níveis municipal, distrital e local, garantindo o

cumprimento da sua missão e papeis específicos.

Objetivo Específico  Meta Situação ComentáriosGarantir o funcionamento das

instâncias do controle socialna cidade

Criar e/ou manter ativos

regularmente conselhos ecomissões em todas as unidade

próprias de saúde do SUS-BH e

nos hospitais e clínicas

credenciados e/ou contratados

onde esse controle está previsto

Realizado

Garantir o apoio logístico às

instâncias do controle social

na cidade

Manter materialmente todos os

conselhos e comissões de

controle social próprias do

SUS-BH

Realizado

Divulgar amplamente a Carta

de Direitos dos Usuários do

SUS

Distribuir, pelo menos, 20.000

(vinte mil) cartilhas dos

usuários do SUS por ano

Não realizado Não houve possibilidades mat

nos contratos existentes na G

para o ano de 2010

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151

2.6 Distritos Sanitários

Distrito Sanitário Barreiro

1) Projeto de Regulação Assistencial nos Centros de Saúde: foi desenvolvido porprofissionais da GERASA e GEREPI em parceria com os trabalhadores e gestores das unidades.

Após visitas de acompanhamento e definição de melhores fluxos de atendimento ao usuário os

resultados foram:

Melhoria do índice de absenteísmo nas quatro unidades de maior índice, passando de 40%

para 17%

Melhor aproveitamento das consultas especializadas

Alimentação da fila eletrônica diariamente

Criação da Comissão Local de Regulação

2) Confecção de 182 próteses dentárias confeccionadas, o que corresponde (23,2%) das próteses

do Município, destacando o Centro de Saúde Bonsucesso que realizou 15% das próteses do

Município.

3) Distribuição de 2.500 doses homeopáticas contra a dengue pelo Centro de Saúde Pilar em

março de 2010

Distrito Sanitário Centro-Sul

1)  Apoio institucional: realizado durante todo o ano pelo Distrito para apoiar a gestão em todas

as Unidades de Saúde da Centro Sul

2)  Combate à Mortalidade infantil: trabalho inter e intra institucional, com reuniões regulares

com a Maternidade de Referência, Gerências do Nível Central, Distrital e Local, incluindo os

Distritos Leste e Pampulha e suporte à Maternidade para realização das investigações de

óbito

3)  Campanha de vacinação H1N1: Imunização de mais de 300.000 pessoas no período de

março a agosto/2010

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152

Distrito Sanitário Nordeste

1)  Ações do CEM-NE para diminuição do absenteísmo na consultas especializadas:

levantamento da proporção de absenteísmo em todas as unidades de saúde, treinamento sobre

o Sistema de Regulação (SISREG) para os profissionais responsáveis pela marcação de

consultas e reuniões entre profissionais do Centro de Especialidades Médicas (CEM)

Nordeste e Agentes Comunitários de Saúde (ACS). O resultado destas ações foi a redução do

absenteísmo de 26% em agosto de 2009 para 17,9% em outubro de 2010. 

2)  Parceria entre Equipes de Saúde da Família(ESF)/Núcleos de Apoio a Saúde da Família

(NASF)/Centro de Especialidades Médicas (CEM) para atendimento de usuários com

obesidade grau 3 (mórbida): ações como discussão de casos clínicos e atendimento

multiprofissional possibilitou uma maior vinculação dos usuários atendidos no CEM`aoscentros de saúde e aumento da adesão ao tratamento.

3)  Plano de Intensificação das Ações de Vigilância às Doenças Imunopreveníveis: efetuado

diagnóstico situacional na imunização dos centros de saúde e elaborado um plano de

intervenção para elevar a cobertura vacinal da área de abrangência do Distrito Nordeste.

Distrito Sanitário Noroeste

1)  Apoio Institucional, com participação da equipe de gerentes e técnicos da sede, como

ferramenta para organização distrital e acompanhamento das unidades de saúde

2)  Planejamento e acompanhamento da implantação das ações do NASF com elaboração de

plano de ação pelo coordenador distrital e apoio matricial da equipe técnica do Distrito

Sanitário Noroeste

3)  Ações intersetoriais de vigilância e promoção à saúde discutidas no Núcleo Intersetorial

Regional (NIR), com enfoque nas famílias com maior vulnerabilidade social, principalmente

vinculadas aos programas assistenciais

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153

Distrito Sanitário Norte

1)  Ampliação das ações de promoção da saúde realizadas pelos Núcleos de Apoio a Saúde

da Família (NASF) Norte: atividades em grupo com os usuários, reuniões técnicas entre os

profissionais das Equipes de Saúde da Família (ESF) e os profissionais do NASF, realização

de visitas domiciliares pelos profissionais do NASF e qualificação dos dados sobre os

atendimentos pelas equipes do NASF.

2)  Projeto de Valorização da Enfermagem- desdobramentos no Distrito Norte: capacitação

de 30 horas para 190 auxiliares de enfermagem e de 40 horas para 125 auxiliares de

enfermagem, oficinas com 61 enfermeiros e acompanhamento sistemático do processo de

trabalho da enfermagem nos centros de saúde

3)  Aumento do quadro de Agentes de Controle de Endemias (ACE) para ações de controle

da dengue: o número de centros de saúde com ACE no Distrito aumentou de 10 em 2009

para 18 em 2010, propiciando melhor integração entre as Equipes de Saúde da Família (ESF)

e os ACE e consequentemente fortalecendo a prevenção de agravos a saúde.

Distrito Sanitário Oeste

1)  Redução da demanda espontânea no Centro de Saúde Cabana por meio da

reorganização da assistência programada: foi qualificada e reorganizada a assistência aopaciente portador de doença crônica por meio do planejamento programado do agendamento

pela equipe de saúde.

2)  Avanço da Integração Intersetorial de Promoção à Saúde na Área de Abrangência do

Centro de Saúde Ventosa: foram ampliadas e qualificadas as ações de promoção da saúde,

como implantação de atividade física duas vezes por semana, implantação de dança sênior,

Academia da Cidade, fortalecimento do Programa Saúde na Escola e Programa Arte da

Saúde na Comunidade.

3)  Articulação / Integração entre os pontos da Rede de Atenção Primária (Centros de

Saúde ) e Atenção Secundária (CEM  –  Oeste): realização de reuniões técnicas

multiprofissionais, discussão de casos clínicos e de planos de cuidado no âmbito do projeto

Gestão da Clínica com o objetivo de melhorar a assistência ao usuário.

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154

Distrito Sanitário Pampulha

1)  Projeto Atualiza Pampulha: iniciativa da GEREPI-P elaborado, em 2009, para orientar as

ações de atualização de dados do banco do Censo BH Social através: da responsabilização

dos profissionais envolvidos e das alterações dos percursos e cadastros de usuários (dados de

identificação - documentos e dados pessoais) e núcleo familiar (dados sócio-econômicos do

domicílio - endereço e características).

2)  Projeto Gestão da Clínica: implantado em 3 centros de saúde e em processo de implantação

em 2 centros de saúde

3)  Uso do equipamento odontológico portátil para atendimento de usuários acamados e criançasdo Projeto Arte na Saúde. Foram atendidas 11 crianças e 25 acamados desde maio de 2010.

Distrito Sanitário Venda Nova

1) Realização do primeiro Seminário dos Núcleos de Apoio a Saúde da Família (NASF):

evento ocorreu em outubro de 2010 com a participação de 150 profissionais com o objetivo de

apresentar experiências exitosas de atuação das equipes do NASF no Distrito

2) Criação do serviço de Pré-Natal de Alto Risco para o Centro de Especialidades Médicas

Venda Nova (CEM-VN): implantado em agosto de 2010 com o objetivo de facilitar o acesso

das gestantes de alto risco a serviços especializados e garantir o acompanhamento das mesmas

em todos os níveis de atenção a saúde em seu próprio terrritório.

3) Mutirão da Melhor Idade no CS Minas Caixa: realizado em outubro de 2010 com o

objetivo de oferecer diagnóstico oportuno de doenças prevalentes na população idosa econsequentemente melhor atendimento às necessidades de saúde desta faixa etária. Foram

ofertadas a cerca de 300 usuários consultas com médicos geriatras e palestras e oficinas com

profissionais de Odontologia, Farmácia, Saúde Mental e Enfermagem.

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155

3. PACTO PELA SAÚDE E PLANO PLURIANUAL DE AÇÕES GOVERNAMENTAIS

O Pacto pela Saúde é um conjunto de reformas institucionais pactuado entre as três esferas

de gestão do Sistema Único de Saúde-(União, Estados e Municípios), com o objetivo depromover inovações nos processos e instrumentos de gestão.

O Pacto pela Saúde reforça no SUS o movimento da gestão pública por resultados e

estabelece um conjunto de compromissos sanitários a serem implementado pelos entes

federados. Esses compromissos deverão ser efetivados pela rede do SUS, de forma a garantir o

alcance das metas pactuadas. Os estados e municípios devem pactuar as ações que considerem

necessárias ao alcance das metas e objetivos gerais propostos.

Segue abaixo a situação do Pacto pela Saúde em Belo Horizonte no ano de 2010.

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http://slidepdf.com/reader/full/rag-030611-final-2010 158/234

 

157

PACTO PELA SAÚDE- RESULTADOS ALCANÇADOS POR BH NO PACTO PELA VIDA DE ACORDO COM BASES DE DADOSNACIONAISObs: Os dados sobre as metas do Pacto pela Saúde são referentes ao período de janeiro a dezembro de 2010 e foram coletados em 29/03/2011. Os dados são

parciais, pois estão sujeitos a atualizações dos bancos de dados da SMSA.

INDICADORES PRINCIPAIS 2007 2008 2009 2010 VALOR

PACTUADO EM

2010

Taxa de internação hospitalar em pessoas idosas por fraturafêmur

16,04 16,15 15,95 16,54 15,80

Razão entre exames citopatológico do colo do útero 0,14 0,13 0,11 0,12 0,14

Percentual de seguimento/tratamento informado nas mulherescom diagnóstico de lesões intraepiteliais de alto grau do colodo útero

- - - 62,17 50,00

Razão entre mamografias realizadas nas mulheres de 50-69anos

0,16 0,15 0,16 0,12 0,17

Taxa mortalidade infantil 11,66 11,73 11,31 11,94 11,3

Taxa mortalidade neonatal 7,76 8,10 7,81 8,40 7,90

Taxa mortalidade pós-neonatal 3,93 3,63 3,25 3,54 3,40

Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil maternosinvestigados

95,79 95,43 99,88 100,00 90,00

Incidência de sífilis congênita (número de casos) 51 57 43 69 46

Taxa de letalidade das formas graves de dengue 11,11 3,77 - 4,40 2,00

Proporção de cura dos casos novos de hanseníasediagnosticados nos anos das coortes

82,60 88,00 82,50 59,21 89,00

Proporção de cura de casos novos tuberculose pulmonarbacilífera

70,90 73,47 69,80 57,78 70,00

Proporção de amostras clínicas coletadas do vírus influenza emrelação ao preconizado

24,04 29,23 19,10 18,65 50,00

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158

PACTO PELA SAÚDE- RESULTADOS ALCANÇADOS POR BH NO PACTO PELA VIDA DE ACORDO COM BASES DE DADOSNACIONAIS (continuação)

INDICADORES PRINCIPAIS 2007 2008 2009 2010 VALORPACTUADO EM

2010Proporção de casos de hepatite B confirmados por sorologia 89,38 89,04 99,50 97,92 95

Taxa de incidência da AIDS em menores de 5 anos de idade 0,08 0,04 0,04 0,04 2,7

Prevalência de atividade física suficiente no tempo livre emadultos

14,28 16,08 15,80 14,00 16,50

Prevalência de tabagismo em adultos 15,61 19,20 15,40 17,00 17,00

Proporção da população cadastrada pela estratégia saúde dafamília

- - - 78,43 72

Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou + consultas depré natal

70,60 73,30 74,50 74,63 75,00

Taxa de internações por diabetes mellitus e suas complicações - 5,66 5,41 5,79 6,60

Taxa de internações por acidente vascular cerebral (AVC) - 5,75 5,70 5,57 5,50

Percentual de crianças menores de cinco anos com baixo peso

para a idade

- - - 1,73 3,2

Percentual de famílias com perfil saúde beneficiárias doprograma bolsa família acompanhadas pela atenção básica(MS)

88,30 99,18 83,11 99,57 84,00

Número de notificações dos agravos a saúde do trabalhadorconstantes na portaria GM/MS Nº777/04

- 2.404 2.429 2.172 2.540

Taxa de cobertura de centros de atenção psicossocial ( CAPS) / 100.000

0,47 0,47 0,51 0,55 0,61

Número de cirurgias de prostatectomia suprapubica por localde residência

62 97 81 78 90

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159

PACTO PELA SAÚDE- RESULTADOS ALCANÇADOS POR BH NO PACTO PELA VIDA DE ACORDO COM BASES DE DADOSNACIONAIS (continuação)

INDICADORES PRINCIPAIS 2007 2008 2009 2010 VALORPACTUADO EM

2010Proporção de casos de doenças de notificação compulsória(DCN) encerrados oportunamente após notificação

- - - 84,7 78,0

Proporção de óbitos não fetais informados ao SIM com causadefinida 94,5 93,8 93,8 93,8 93,0

Cobertura vacinal da tetravalente 94,44 90,71 90,51 78,15 95,00

Percentual de realização das análises de vigilância da qualidadeda água referente ao paramêtro coliformes totais

... 178,75 196,88 200,21 95,00

Índice alimentação regular da base de dados de CadastroNacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

100 100 100 100 100

Implantação de Ouvidorias do SUS dos estados e capitais - - - 100 100

Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada - - - 1 Pactuado somentepara 2011

Cobertura populacional estimada das Equipes de Saúde Bucalda Estratégia de Saúde da Família

- - - 30,21 Pactuado somentepara 2011

Fonte: Ministério da Saúde e GEEPI

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160

PLANO PLURIANUAL DE AÇÕES GOVERNAMENTAIS (PPAG)

O Plano Plurianual de Ação Governamental (PPAG) é um instrumento de

planejamento de médio prazo da esfera pública municipal, que explicita diretrizes,

objetivos, programas, ações e metas a serem atingidas, definindo os recursos necessários à

sua implementação. Das normas disciplinadoras do processo de elaboração do PPAG são

derivadas as Leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e as Leis de Orçamento Anuais

(LOA). A integração desses instrumentos permite o aprimoramento do processo de

planejamento público. Tem periodicidade de 4 anos – inicia no segundo ano do mandato do

governo e encerra no primeiro ano de mandato do governo seguinte. No ano de 2010, o

PPAG do Fundo Municipal de Saúde continha 39 metas físicas com indicadores para

monitoramento mensal.A Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação analisa desde o

início de 2010 a eficácia da execução das metas físicas do PPAG, definida como o

percentual de cumprimento de uma meta. Para esta finalidade, é monitorado um indicador

desenvolvido pelo IPEAD denominado índice de eficácia (K2). Os valores deste índice e

suas respectivas classificações encontram-se descritos abaixo:

0 < = K2 < = 0,3 ou cumprimento de 0% a 30% da meta - Ineficaz0,3 < k2 < = 0,5 ou cumprimento de 30% a 50% da meta- Pouco Eficaz0,5 < k2 <= 0,8 ou cumprimento de 50% a 80% da meta- Moderadamente Eficaz0.8 < k2 <= 1,2 ou cumprimento de 80% a 120% da meta- EficazK2 > 1,2 ou cumprimento acima de 120% da meta-Muito Eficaz

No ano de 2010, 26 (66,7%) das metas físicas do PPAG apresentaram cumprimento

eficaz ou muito eficaz, 3 (7,7%) apresentaram cumprimento moderadamente eficaz e 10

(25,6%) apresentaram cumprimento ineficaz ou pouco eficaz.

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161

Gráfico 18- Análise do percentual de cumprimento de metas do PPAG em 2010

66,70%

7,70%

25,60%

Cumprimento eficaz ou

muito eficaz

(cumprimento de 80% ou

mais da meta)

Cumprimento

moderadamente eficaz

(cumprimento entre 50%

e 79% da meta)

Cumprimento ineficaz ou

pouco eficaz

(cumprimento abaixo de50% da meta)

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162

Metas físicas do PPAG em 2010 segundo ações e subações, Fundo Municipal de SaúdeÁrea de resultado: Cidade SaudávelPrograma: Vigilância em SaúdeAção Subação Indicador Valor previsto

2010

Valor executado

2010

Índice

eficácia

Vigilância em Saúde

Vigilância de Zoonozes Número defiscalizações

4.167.000 4.226.288 1,01

Vigilância Epidemiológica - Doenças deNotificação Compulsória com Investigaçãoencerrada oportunamente

Percentual denotificações cominvestigação encerradaoportunamente

80% 84% 1,11

Ações de Vigilância Sanitária Número defiscalizações

50.712 54.412 1,07

Ações de Atenção à DST - Aids Número de turmas demultiplicadoresformadas

35 52 1,49

Saúde do Trabalhador Número defiscalizações

752 1.399 1,86

Ações de Imunização Número de 3ª dosesaplicadas detetravalente aplicadas

em menores de 1 anode idade

29.030 24.288 0,84

Ações de Vigilância Ambiental Número de amostrasde água analisadas

972 890 0,92

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163

Programa: Rede AssistencialAção Subação Indicador Valor previsto

2010Valor executado 2010 Índice de

Gestão Plena da RedeHospitalar e Ambulatorial

Processamento dosAtendimentos hospitalares

Número deinternações

250.000 222.945 0,89

Processamento dosProcedimentos Ambulatoriais deMédia e Alta Complexidade

Número deprocedimentos

18.700.000 18.857.474 1,01

Assistência FarmacêuticaApoio Terapêutico à Rede deAtenção a Saúde - ComponenteBásico e Complementar

Número deatendimentos/dispensações

3.500.000 4.101.724 1,17

Fortalecimento doAtendimento às Urgências

Ampliação das unidades doSAMU

Número deatendimentos

99.000 124.879 1,26

Ampliação do transportesanitário

Pessoa atendida 60.000 33.675 0,56

Ações de Apoio aosProcedimentosHospitalares eAmbulatoriais

Oferta de ExamesComplementares  

Exame realizado 7.900.000 10.400.565 1,32

Consultas em EspecialidadesOdontológicas  

Número deatendimentos

30.976 26.252 0,85

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164

Programa: Gestão do SUS-BHAção Subação Indicador Valor previsto 2010 Valor executado

2010Índice de efic

Construção, Ampliação e Reforma deUnidades de Saúde

Construção, Ampliação e Reformade Unidades de Saúde 

Percentual de obrasrealizadas

52% 89,9% 1,73

Gestão do SUS-BH  Ações de Educação em Saúde  Eventos realizados 4.890 1.115 0,23Ações de Gestão do Trabalho  Concurso realizado 1 0 0,00

 

Programa: Atenção Primária à SaúdeAção Subação Indicador Valor previsto 2010 Valor executado

2010Índice de efic

Ações de Atenção à Saúde Ações de Atenção àCriança/Adolescente

Atendimentosrealizados

510.000 563.019 1,10

Ações de Atenção à Mulher  Atendimentosrealizados

434.043 484.581 1,12

Ações de Atenção ao Idoso  Atendimentosrealizados

280.000 592.926 2,11

Ações de Atenção ao Adulto  Atendimentosrealizados

700.000 1.620.644 2,31

Ações de Saúde Bucal- Primeiraconsulta

Atendimentosrealizados

100.000 104.638 1,04

Ações de Saúde Mental Atendimentosrealizados

118.000 230.188 1,95

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165

Área de resultado: Cidade Saudável Programa: Hospital Metropolitano-Projeto SustentadorAção Subação Indicador Valor previsto 2010 Valor executado

2010Índice de eficácia

Construção eOperacionalização do HospitalMetropolitano

Execução da Obra de Construção do HospitalMetropolitano 

Percentual deexecução

40% 25% 0,625

Aquisição de Equipamentos Percentual deexecução

0 0 0

Definição e Implantação do Sistema de InformaçãoGerencial

Percentual deexecução

0 0

Dimensionamento, Contratação e Capacitação de Pessoal Percentual deexecução

0 0 0

 

Área de resultado: Cidade Saudável Programa: Saúde da Família -Projeto Sustentador

AçãoSubação Indicador Valor previsto 2010 Valor executado

2010Índice de eficácia

Ampliação eQualificação daRede de AtençãoPrimária à Saúde

Implantação do Plano de Valorização do Trabalhador edo Trabalho em Saúde

Percentual deimplantação

65% 50% 0,77

Novas Equipes de Saúde da Família Implantadas em

Áreas de Risco

Número de novas

equipes

10 18 1,8

Expansão das Academias da Cidade Número de novasAcademias

3 10 3,33

Expansão do Programa "Posso Ajudar" em todas asUnidades de Saúde

Número deunidades com oprogramaimplantado

130 165 1,27

Implantação da Vacina contra Influenza para Menores de1 Ano

Percentual deimplantação

33,3% 100% 3,03

Expansão dos Centros de Referência em Álcool e Drogas Número decentros

2 0 0,00

Transporte para Portadores de Doenças Crônicas Número deveículos

20 6 0,3

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166

Área de resultado: Cidade SaudávelPrograma: Melhoria do Atendimento Hospitalar- Projeto Sustentador

AçãoSubação Indicador Valor previsto

2010Valor executado 2010 Índice de eficácia

Ampliação eQualificação doAtendimentoHospitalar e daInternaçãoDomiciliar

Garantia de Equipes Completas nas Unidadesde Saúde Número de equipescompletas 581 530 0,91

Contratualização de Metas de Realização deCirurgias Eletivas nos Hospitais do SUS

Número de cirurgiasda fila realizadas

17.000 25.473 1,50

Ampliação de Leitos em HospitaisFilantrópicos e Públicos

Número de leitosampliados

100 100 1,00

Ampliação do Programa de Atenção eInternação Domiciliar (PAD e PID)

Número de equipes 18 18 1,00

Implementação de dispositivo de humanizaçãoVisita Aberta

Número de hospitaiscom visita abertaampliada

12 12 1,00

Implementação de Plano de Ação por meio deIndicadores para Monitoramento da Reduçãoda Taxa de Infecção nos Hospitais do SUS

Avaliaçõesrealizadas

6 6 1,00

 

Programa: Gestão e Regionalização da Saúde- Projeto Sustentador 

AçãoSubação Indicador Valor previsto

2010Valor executado 2010 Índice de eficácia

Ampliação daRede de Atençãoà Saúde

Implantação de Centros de Reabilitação -CREAB Percentual deexecução 10% 0% 0,00

Adequação e Ampliação dos Núcleos de Apoioà Saúde da Família - NASFs

Núcleo adequado / implantado

10 0 0,00

Aprimoramentoda Gestão doSUS-BH

Aprimoramento da Gestão dos Sistemas deSaúde

Percentual deexecução 

30% 0 0,00

Modelagem e Instituição dos Territórios deSaúde

Percentual deexecução 

30% 0 0,00

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AçãoSubação Indicador Valor previsto

2010Valor executado 2010 Índice de eficácia

Programa Saúdena Escola

Gestão do Programa Saúde na Escola Aluno examinado 24.000 45.385 1,89

 

Ação Subação Indicador Valor previsto2010 Valor executado 2010 Índice de eficácia

Qualificação doAtendimento aoIdoso

Implantação de Bolsa Cuidador Cuidador contratado 200 0 0,00Oferta de Vagas para idosos no Liang Gong Número de vagas 3810 4380 1,15Oferta de vagas para idosos nas Academias daCidade

Número de vagas 2.070 4584 2,21

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4 PONTOS PRIORITÁRIOS DA X CONFERÊNCIA MUNICIPAL DE SAÚDECOM REALIZAÇÕES NO ANO DE 2010

PONTOS PRIORITÁRIOS REALIZAÇÕES FEITAS

ATÉ 2010 PREVISTAS NOPLANO MUNICIPAL DESAÚDE (PMS) 2010-2013

REALIZAÇÕES PREVIS

NO PLANO MUNICIPASAÚDE (PMS) 2010-2013SEREM FEITAS

Trabalhar a questão de saúde deforma integrada com os setoresenvolvidos incluindo a área social:assistência social, esportes, bolsafamília, cultura, direitos decidadania, segurança pública, entreoutras (comunidade, educação,gestão urbana e fiscalizações),

visando a prevenção de doenças ediminuição das situações de riscos deformas co-responsáveis, garantindo aefetivação da intersetorialidade noterritório, implementando emparceria com outras políticaspúblicas, atividades de lazer eeventos culturais e esportivos.

Pontos atendidos no Eixo 2 :

Realização de ações devigilância em saúde no quetange às condicionalidadesda saúde e necessidade deproteção para as famíliasbeneficiárias do Programa

Bolsa Família, com 97%de famílias acompanhadaspela Atenção Primária aSaúdeRealização de açõesinerentes ao setor saúde em100% das áreas doPrograma BH-CidadaniaIgualdade Racial:efetivação do grupotécnico de Promoção da

Igualdade Racial,realização da ConferênciaMunicipal de IgualdadeRacial, Seminário Semanada Consciência Negra,sensibilização dos DistritosSanitários sobre a Políticade Igualdade Racial.Ampliação do programaSaúde na Escola para todaa rede municipal de ensino

fundamental diurno (6 a 14anos).Monitoramento do fluxo deatenção às vítimas deviolência por meio darealização de 2 reuniõespor Distrito Sanitário

Implantar as relacionadas a saúdpopulação negra dez./2013 em consocom o Plano MunicipPromoção da IguRacial.

Melhoria da gestão e do uso da Pontos atendidos no Eixo 1 Pontos a serem atendidos n

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169

informação/informatização ecomunicação entre todos os setoresda rede de saúde, visando maiorconhecimento dos fluxos existentesentre serviços, com repasse à

população de informações precisasfacilitando o acesso e a utilização dosserviços planejando e avaliandoações, contemplando todos os níveise instrumentos de gestão utilizados,usando linguagem uniforme eformato padronizado deacompanhamento e incremento detécnicas em saúde, aprimorar osistema de informação de forma atorná-lo ágil e confiável para o

planejamento da assistência, comimplemento do quantitativo decomputadores de forma a contemplartodos os profissionais e agilizar ainformatização da redecomplementar e de urgência.Incrementar o uso e a abrangênciados processos de incorporação daTecnologia de Informação em Saúdeno SUS-BH, visando o acessooportuno e seguro a um conjunto de

bases de dados qualificados eintegrar os diversos sistemas paramelhor gestão através da viabilizaçãodo cartão SUS para monitoramento.

1a. Fase da IntegraçãoBases Cadastrais -SIGBASES com o objetivode integrar o atual Sistema

de Informação Saúde emRede ao SISREG:integração de usuários járealizadaRealização de 30% dasações necessárias para aimplementação do Bancode Dados Único, quemelhoraráconsideravelmente ocadastro dos usuários

Realizadas ações deaprimoramento do sistemaSISREDERealizadas ações para aimplantação do SISREDEmóvel, como prova deconceito para subsidiar asfuturas aquisições

Eixo 1:

Conclusão da InteBases CadastraisSIGBASES prevista

2012Implementação do BanDados Único previstadezembro de 2013Finalização aprimoramento do sSISREDE previsto paraImplantação do SISmóvel prevista dezembro de 2013

Fortalecimento do distrito sanitáriocom autonomia, descentralização deequipamentos de saúde, buscandogarantir aos distritos e gerência localos recursos administrativos efinanceiros necessários.

Pontos atendidos no Eixo 1:

Câmara Técnica deMonitoramento do Estadode Saúde dos Territórios deSaúde de Belo Horizonte":elaboração dos indicadores

a serem acompanhadosRealizadas ações parapermitir a modelagem dosterritórios de saúde,revisão da bibliografia eelaboração das diretrizespreliminares

Pontos a serem atendidos nEixo 1:

Implantar e coordenar Técnico de Monitorado Estado de SaúdTerritórios de Belo Hor

objetivando crítica e adas informações em com destaque parepidemiológicas e produção até dezemb2012Atualizar e refinar o de Vulnerabilidade a

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até dezembro de 2011Instituir e modelaterritórios abrangendoas unidades básicas deaté 12/2013: 60% em 2

40% em 2013.Planejar e estruturprocesso de atençpopulação, a partiestratificação de mapeado no territóriorevisado até 2011) 12/2012, permitindincorporação de equipes de Saúde da Fa

Uniformizar horário comum de

funcionamento dos setores dasunidades de saúde, viabilizandorecurso para efetivo atendimento dapopulação. Viabilizar que asfarmácias e imunizações funcionemdurante todo o período defuncionamento do serviço de saúdecom todos os medicamentos eimunobiológicos necessários paraatender aos usuários. A imunizaçãodeve funcionar também,

periodicamente, em turnosestendidos ou em fins de semana, demaneira que atenda a população.

Pontos atendidos no Eixo 2:

Discussão da proposta dede horário mínimo defuncionamento dasunidades de saúde naSMSA

Pontos a serem atendidos n

Eixo 2:

Padronizar horário mde funcionamento, comtodos os serviços da re julho/2011.

Redefinição dos territórios (a área deabrangência de cada unidade) deacordo com a acessibilidadegeográfica e organizacional, apopulação e risco, contemplandotambém o baixo risco; atualização doIVS (Índice de Vulnerabilidade aSaúde), considerando o quantitativo

de pessoas doentes acamadas e oíndice de violência e morbi-mortalidade por causas externas. ASMSA, em conjunto com o distritosanitário e as unidades básicas, fará oestudo do perfil epidemiológico dapopulação por área de abrangênciade cada unidade, de maneira

Pontos atendidos no Eixo 1:

Câmara Técnica deMonitoramento do Estadode Saúde dos Territórios deSaúde de Belo Horizonte":elaboração dos indicadoresa serem acompanhados

Realizadas ações parapermitir a modelagem dosterritórios de saúde,revisão da bibliografia eelaboração das diretrizespreliminares

Pontos a serem atendidos nEixo 1:

Implantar e coordenar Técnico de Monitorado Estado de SaúdTerritórios de Belo Horobjetivando crítica e a

das informações em com destaque parepidemiológicas e produção até dezemb2012Atualizar e refinar o de Vulnerabilidade a até dezembro de 2011

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continua, através de grupos técnicos.O número de equipes de saúde dafamília deve ser revisto de acordo aonúmero de famílias.

Instituir e modelaterritórios abrangendoas unidades básicas deaté 12/2013: 60% em 240% em 2013.

Planejar e estruturprocesso de atençpopulação, a partiestratificação de mapeado no territóriorevisado até 2011) 12/2012, permitindincorporação de equipes de Saúde da Fa

Elaborar e implementar políticaintersetorial de atenção integral para

usuários de álcool e outras drogas, asmulheres vitimas de violênciadomestica e de gênero, crianças eadolescentes vitimas de abuso eexploração sexual, articulando aspolíticas publicas de assistênciasocial, cultura, saúde, educação,habitação, justiça, etc., naimplantação de serviços estratégiasespecificas para este segmento emcada área, bem como na elaboração

de campanha de mídia sobre o tema.

Pontos atendidos no Eixo 2

Realização de 18 reuniõesnos Distritos Sanitárioscom o objetivo de otimizaro fluxo de atenção àsvítimas de violênciapossibilitando umatendimento qualificado ehumanizado pelosprofissionais das UBS.

O exercício da responsabilidadesanitária no território em todos osníveis de gestão: autoridade sanitáriae a gestão dos riscos populacionaisde adoecer e morrer quanto à oferta,acessibilidade e utilização dosserviços de saúde, apoiada na açãode vigilância em saúde.

Pontos atendidos no Eixo 1:

Câmara Técnica deMonitoramento do Estadode Saúde dos Territórios deSaúde de Belo Horizonte":elaboração dos indicadoresa serem acompanhadosRealizadas ações parapermitir a modelagem dos

territórios de saúde,revisão da bibliografia eelaboração das diretrizespreliminares

Pontos a serem atendidos nEixo 1:

Implantar e coordenar Técnico de Monitorado Estado de SaúdTerritórios de Belo Horobjetivando crítica e adas informações em com destaque par

epidemiológicas e produção até dezemb2012Atualizar e refinar o de Vulnerabilidade a até dezembro de 2011Instituir e modelaterritórios abrangendo

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172

as unidades básicas deaté 12/2013: 60% em 240% em 2013.Planejar e estruturprocesso de atenç

população, a partiestratificação de mapeado no territóriorevisado até 2011) 12/2012, permitindincorporação de equipes de Saúde da Fa

Reestruturar a assistênciafarmacêutica, com a permanência deum farmacêutico e profissionalespecifico da área, descentralizando,

ainda, a disponibilização dosmedicamentos da saúde mental paraas farmácias locais de todas asUBS’s, como também readequar aestrutura física de mobiliários eequipamentos das farmácias.

Pontos atendidos no Eixo 2 eEixo 3: Objetivo Geral 4:

Foi alcançada a razão de 1

farmacêutico para 3Unidades Básicas de Saúdenos Núcleos de Apoio aSaúde da Família (NASF).Incorporação deprofissional farmacêuticoem duas UPAs e 1CERSAMRealizado levantamentodas necessidades deequipamentos e mobiliários

nas farmácias dasUnidades Básicas de Saúde

Pontos a serem atendidos nEixo 3:

Ampliar a participaçã

farmacêuticos nos sede urgência e Saúde Maté 2013Adquirir equipamentmobiliários para reestas farmácias das UnBásicas de Saúde, ppara 2011

Incentivo aos hábitos saudáveis:ampliação do número de Academiasda Cidade, da oferta deacupunturistas, de homeopatia eantroposofia, além de outras práticascomplementares, maior divulgação eampliação do Lian Gong, com pelomenos 02 profissionais por unidade,aproveitando espaços comunitários e

praças, para prática de atividadesfísicas, com presença de monitorpara orientação à população.

Pontos atendidos no Eixo 2

Ampliação do número deAcademias da Cidade de20 em 2009 para 30 em2010Capacitação de 70instrutores de Liang Gong,passando de 140 em 2009

para 210 em 2010

Pontos a serem atendidEixo 2:

Disponibilizar 48 Acadda Cidade até 2012

Estratégia de Saúde da Família comoeixo estruturador da rede de atençãoà saúde. Para esse fortalecimento énecessário um conjunto de ações quepropiciem, de fato, o papel

Pontos atendidos no Eixo 3:

Realizadas reuniões sobreo modelo centrado naAtenção Primária a Saúde

Pontos a serem atendidEixo 3:

Implantar mecanismoviabilizem o retorn

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articulador e coordenador da AtençãoPrimária a Saúde  – APS, integrandoos pontos da rede de atenção doSUS-BH (essa articulação exigecontinuidade). Garantir o acesso

preferencial do usuário na unidadebásica de saúde. Programa de Saúdeda Família  –  PSF como eixoestruturador da APS. APS comocoordenadora do cuidado. Garantirofertas de serviços na redecomplementar de forma possibilitar àAPS coordenar e regular o acessodos usuários a todos os serviços dosquais ele necessita, garantindo aintegralidade.

em 3 Unidades deReferência SecundáriaDefinição de mecanismopara viabilizar o retorno dainformação do profissional

da rede Complementarpara o da Atenção Primáriaa SaúdeDisponibilização de 6relatórios/ano de oferta efila de consultas e examesespecializados parapermitir acompanhamentoda demanda e orientarintervenções necessárias

informação do especpara APS até dez 2012

Assegurar uma melhor relação entreas equipes de saúde da família (ESF),saúde bucal (ESB), saúde mental(ESM) e núcleo de apoio a saúde dafamília (NASF), para garantir umaassistência eficiente e eficaz aousuário.

Pontos atendidos no Eixo 2:

Implantadas 7 novasEquipes de Saúde Bucal(ESB) modalidade II

Pontos a serem atendidEixo 2:

Implantar 20 novas ES2011 e 20 em 2012Ampliar o númeroEquipes de Saúde Men

Criar instrumento de classificação derisco para as UBS’s e capacitar osprofissionais. Redimensionar osprofissionais para a classificação de

risco nas unidades de saude.

Pontos atendidos no Eixo 2:

Realizada 4ª oficina deQualificação da Atenção

Primária: Acolhimento eDemanda Espontânea.

_

Melhorar a comunicação nas portasde entrada e organização da demandaespontânea através da expansão doPrograma “Posso ajudar” para todasas unidades; confecção de materialeducativo para usuários efuncionários com orientações sobrefluxos (com destaque para os deurgência/emergência, cartilhas de

direitos dos usuários do SUS),fazendo da promoção da cidadaniauma estratégia de mobilização social

Pontos atendidos no Eixo 2

Ampliação do ProgramaPosso Ajudar para todas as147 Unidades Básicas deSaúde, para as 8 Unidadesde Pronto Atendimento(UPA), 5 Unidades deReferência Secundaria

(URS), 2 Centros deEspecialidades Médicas(CEM), Centro Municipalde Oftalmologia (CMO),Núcleo de CirurgiaAmbulatorial (NCA) e 1Centro de Reabilitação(CREAB).

_

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Garantir cobertura de atendimento evigilância ao usuário de risco nasáreas de baixo risco, trabalhando nalógica dos domicílios de risco,através de equipes cuja composição

seja definida levando-se emconsideração as especificidadeslocais, aumentando gradativamente aassistência de toda a população doSUS-BH.

Pontos atendidos no Eixo 1:

Realizadas ações parapermitir a modelagem dosterritórios de saúde,

revisão da bibliografia eelaboração das diretrizespreliminares

Pontos a serem atendidos nEixo 1:

Instituir e modelaterritórios abrangendo

as unidades básicas deaté 12/2013: 60% em 240% em 2013.Planejar e estruturprocesso de atençpopulação, a partiestratificação de mapeado no territóriorevisado até 2011) 12/2012, permitindincorporação de

equipes de Saúde da FaMelhorar a infraestrutura dasunidades de urgência, com a suaampliação, assim como, ampliar arede hospitalar, aumentando ofertade leitos, em especial ClínicaMédica, CTI adulto e infantil,usuários de álcool e droga,promovendo a humanização juntoaos acompanhantes dos pacientes.

Pontos atendidos no Eixo 3

Aumento de leitos deClínica MédicaAmpliação dos horáriosde visitas em 100%hospitais da RedeSUS-BH

Pontos a serem atendidEixo 3:

Aumento de leitos de CMédica, CTI adulto eusuários de álcool e em hospital geral até 20

Ampliar a frota de veículos para

transporte sanitário (priorizandoidosos, pacientes crônicos, renais,quimioterapia, entre outros), SAMUe serviços de apoio, garantindo maioragilidade e suporte às unidades,assim como para atendimentoseletivos

Pontos atendidos no Eixo 2:

Ampliação de 6veículos para transportesanitário

Pontos a serem atendid

Eixo 3:

Ampliação de 10 vepara institucionalizados dezembro de 2011

Garantir acesso as consultas médicase odontológicas especializadaschegando ao teto máximo de 60 diaspara 90% das especialidades.

Redução do tempo de espera em 20%ao ano para as especialidades críticas(Angiologia, Urologia, Neurologia,Proctologia, algumassubespecialidades da Ortopedia,Endodontia, Disfunção de ATM,etc.).

Pontos atendidos no Eixo 3:

Em relação àsespecialidades críticas (

com demandareprimida), houveaumento de 14,2% namarcação de consultasem até 30 dias, quandocomparado a 2009

Pontos a serem atendidEixo 3:

Reduzir prazo médi

agendamento em 202012

Ampliar a oferta de consultas Pontos atendidos no Eixo 3 Pontos a serem atendid

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especializadas (promover mutirõesde consultas especializadas de acordocom a demanda), exames e cirurgiaseletivas; promover a regulaçãoassistencial efetiva, de forma a

diminuir a fila de espera e melhorar oatendimento da rede complementar ede urgência

57,5% das consultasespecializadas foramagendadas em até 30dias

Diminuição na fila deespera para cirurgiaseletivasAmpliação da ofertaem proctologia,reumatologia,andrologia, nefrologia,oftalmologiaRealização de mutirõespara espirometria,glaucoma e plástica

ocular

Eixo 3:

Realizar 162 mil cireletivas, organizanfluxo e atendendo 7

fila de espera e 30novas solicitaçõedez./2012.(cerca dmil cirurgias/ano.)

Reestruturação das redes de média ealta complexidade que, através derecursos técnicos, políticos efinanceiros, possam regularizar asespecialidades mais estranguladas,identificando formas de diminuir oabsenteísmo nas consultas, através deelaboração de um plano estratégico(aprimoramento do processo demarcação e comunicação com o

usuário, aprofundar a análise dosmotivos de ausência, compartilhar oproblema com a comunidade,“overbooking” e etc.), exames eprocedimentos, corresponsabilizandoo usuário e a rede, envolvendo nasolução a implementação de umapolítica de transporte público(circular saúde), que possibilite aousuário se deslocar dentro dos váriosserviços do distrito sanitário.

Pontos atendidos no Eixo 3:

Redução de 10% noabsenteísmo emconsultasespecializadas em2010, comparado a2008

Pontos a serem atendidEixo 3:

Realizar 162 mil cireletivas, organizanfluxo e atendendo 7fila de espera e 30novas solicitaçõedez./2012.(cerca dmil cirurgias/ano.)

Ampliar a desospitalização, oPAD/PID e o serviços residenciaisterapêuticos SRT) para receber osusuários de leitos crônicos doHospital Serra Verde, obedecendo osbenefícios das diretrizes da lei 8080e a política nacional de humanização.

Pontos atendidos no Eixo 3:

Ampliação do PAD de9 equipes de 20 horassemanais em 2008 para18 equipes de 8 horassemanais em 2010Aumento do número de

Pontos a serem atendidEixo 3:

Viabilização de seresidenciais terapêpara receber os usde leitos crônicoHospital Serra

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pacientesacompanhados peloPAD de 2382 em 2008para 5802 em 2010

prevista para 2012

Ampliar a informatização para todos

os serviços da rede complementar ede urgência, incluindo a redehospitalar, favorecendo osencaminhamentos e a contrareferencia dos serviços.

Pontos atendidos no Eixo 1

4 Unidades deReferência SecundáriaURS estão em processode informatização

Pontos a serem atendid

Eixo 1:

Conclusão informatização dUnidades de RefeSecundária previstdezembro de 2011

Valorizar o profissional da saúdeatravés de uma capacitaçãopermanente, garantindo dignidade eautonomia (salários dignos, plano de

carreira, segurança e ambiência notrabalho, humanização das relaçõesde trabalho), diminuindo asobrecarga de trabalho, garantindouma prática humanitária eatendimento de qualidade ao usuário,otimizando o Núcleo SócioFuncional de apoio eacompanhamento ao servidor emnível distrital.

Pontos atendidos no Eixo 4:

Realização de 22cursos envolvendo

6.983 trabalhadores dosmais diferentes níveisde formação emparceria com outrasinstituiçõesRealização de 15cursos envolvendo3.018 trabalhadorespela própria SMSA

Pontos a serem atendidEixo 4:

Implantar ações de

e organização pdesenvolvimento diversos processotrabalho, objetivanatenção humanizausuário, a valorizaçrespeito aos trabalhe a motivação ptrabalho desenvolvSUS/SMSA dezembro de 2013.

Ampliação de trabalhadores decategorias profissionaismultidisciplinares (assistente social,psiquiatra, farmacêutico,fisioterapeuta, fonoaudiólogo,nutricionista, psicólogo, técnico deenfermagem, técnico de farmácia,técnico em saúde bucal, terapeutaocupacional), considerando ocrescimento populacional,classificação de risco, aspectos

sanitários e epidemiológicos, deacordo com a realidade local.

Pontos atendidos no Eixo 4:

Elaboração de editalpara concurso públicopara todas as categoriasprofissionais da SMSA

Pontos a serem atendidEixo 4:

Viabilizar editalconcurso público todas as categoriquadro da SecretaSaúde de BHdezembro de 20efetivar os profisaprovados em con

válidos, de acordo demanda, até dezde 2012.Construir um Diretor dimensionamento/rnsionamento de enecessárias ao siste

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dez 2010.Recompor o quadprofissionais dos diserviços da SMSmodo a viabiliz

qualificação assistência, até dezde 2013.

Humanizar o atendimento: cuidar dasrelações humanas envolvidas noprocesso de trabalho entretrabalhadores, usuários e gestores.

Pontos atendidos no Eixo 4:

Iniciadas discussões emseminário com ostrabalhadores da GGTE

Pontos a serem atendidEixo 4:

Implantar ações de e organização pdesenvolvimento diversos processotrabalho, objetivan

atenção humanizausuário, a valorizaçrespeito aos trabalhe a motivação ptrabalho desenvolvSUS/SMSA dezembro de 2013.

Estabelecer e implantar políticamunicipal de gestão da força detrabalho, garantindo negociação quecontemple os pisos salariais de todas

as categorias, eliminando aprecarização em todas as suasformas, com realização de concursospúblicos. Valorizar o trabalho tendocomo elemento principal o PCCS egarantir a universalização do PLUSpara todos os servidores.

Pontos atendidos no Eixo 4:

Implantada a opção

pela carga horária de40 horas semanaisIniciados estudos pararevisão do Plano deCargos e CarreirasIniciada a implantaçãoda bonificação paraACS e ACE e iniciadaa discussão paraexpandir para as outrascategorias profissionais

Pontos a serem atendidEixo 4:

Ter 100%

trabalhadores emunicipais enquano Plano de CarCarreiras revisad junho de 2012Implementar dispositivos valorização do trabdo trabalhador da rserviços de SUS/SMSA

dezembro de 2013.Redimensionamento do quadro deprofissionais, garantindo o númerosuficiente para atender a demanda,médicos, equipes de enfermagem,técnicos, em geral, e os serviços deapoio, com garantia de capacitação eeducação permanente para todos os

Pontos atendidos no Eixo 4:

Elaboração de editalpara concurso públicopara todas as categoriasprofissionais da SMSA

Pontos a serem atendidEixo 4:

Viabilizar editalconcurso público todas as categoriquadro da Secreta

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profissionais de forma isonômica. Saúde de BHdezembro de 20efetivar os profisaprovados em conválidos, de acordo

demanda, até dezde 2012.Construir um Diretor dimensionamento/rnsionamento de enecessárias ao sistedez 2010.Recompor o quadprofissionais dos diserviços da SMS

modo a viabilizqualificação assistência, até dezde 2013.

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5 EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA EM 2010

(Anexo Relatório Financeiro da Secretaria Municipal de Saúde 2010)

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 

FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE 

RELATÓRIO

FINANCEIRO PRESTAÇÃO DE CONTAS

 

ANO 2010

GERÊNCIA DE CONTABILIDADE  

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SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE

FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE

MÁRCIO ARAÚJO DE LACERDA  –  Prefeito Municipal

ROBERTO VIERA DE CARVALHO  –  Vice Prefeito Municipal 

MARCELO GOUVÊA TEIXEIRA –  Secretário Municipal de Saúde

SUSANA MARIA MOREIRA RATES  –  Secretária Municipal Adjunta de Saúde

FABIANO PIMENTA JÚNIOR – Secretário Municipal Adjunto de Saúde

MARCOS JOSÉ MENDES DE CARVALHO – 

 Chefe de GabineteEDUARDO HENRIQUE DE TADEU CORRÊA  – Gerente de Controladoria

GUILHERME JOSÉ ANTONINI BARBOSA  – Gerente de Orçamento e Finanças

MARIO LÚCIO DINIZ –  Gerente Administrativo

MÁRCIA MARIA MORAES SILVA  – Gerente de Planejamento e Desenvolvimento

 

SÔNIA GESTEIRA DE MATOS  – Gerente de Projetos Especiais

SIBELE MARIA G.FERREIRA – Gerente de Tecnologia da Informação em Saúde

LUCIANA DE MELO BORGES  – Gerente de Comunicação Social

MARIA LUISA FERNANDES TOSTES  – Gerente de Assistência

NINON DE MIRANDA FORTES – Gerente de Regulação e Atenção Hospitalar

MARIA TEREZA DA COSTA OLIVEIRA  – Gerente de Vigilância Saúde e Informação

MARIA INEZ R. DE OLIVEIRA  –  Gerente de Gestão do Trabalho e Educação Saúde

 

PAULA MARTINS –  Gerente de Urgência e Emergência

COORDENAÇÃO TÉCNICA: Ana Paola Machado

 

Gerente de Contabilidade

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INDICE

- Receitas e Transferências Recebidas por Fonte de Arrecadação 04

- Gráficos - Receitas e Transferências Recebidas 05

- Detalhamento das Receitas e Transferências Recebidas (ROT e SES) 06

- Detalhamento das Receitas e Transferências Recebidas (FNS) 07

- Detalhamento das Receitas e Transferências Recebidas (FNS - FAEC´S) 08

- Gráficos - Detalhamento das Receitas e Transferências Recebidas 09

- Evolução dos Restos à Pagar Inscritos 10

- Demonstrativo da Despesa Empenhada por Item 11

- Análise Financeira – Posição em 30 de setembro de 2010 16

- Gráficos - Demonstrativo das Principais Despesas Empenhadas 17

- Receita Arrecadada # Despesa Empenhada 18

- Demonstrativo das Despesas Empenhadas por Fonte de Recurso 19

- Gráficos - Demonstrativo das Despesas Empenhadas por Fonte de Recurso 20

- Detalhamento do item Medicamentos 21

- Execução Orçamentária da Despesa 22

- Demonstrativo do Fluxo de Caixa 26- Demonstrativo de Gastos em Saúde com Recursos do Tesouro Municipal 27

- Gráfico - Demonstrativo Gasto em Saúde com Recursos do Tesouro Municipal 28 

- MAC e PAB - Pagamentos Prestadores de Serviços do SUS frente Receitas 29

- FAEC - Pagamentos Prestadores de Serviços do SUS frente Receitas 30

- Detalhamento FAEC Hospitalar 31

- Detalhamento FAEC Ambulatorial 32

- Gráficos - Demonstrativo da Produção do SUS/BH 33

- Resumo dos Saldos Bancários das Contas de Projetos Especiais e Convênios 35

- Demonstrativo de Gastos com Projetos Especiais e Convênios – Detalhamento 36

- Empenhos Inscritos em Restos à Pagar no Ano de 2010 44

Fonte: Dados extraídos do Sistema Orçamentário e Financeiro - SOF/PRODABEL

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

A elaboração do Relatório Anual de Gestão 2010 (RAG 2010) foi um momento de

reflexão dos resultados alcançados pela Secretaria Municipal de Saúde de Belo Horizonte.

Na elaboração deste documento, buscou-se o alinhamento entre as recomendações do

Sistema de Planejamento do SUS e as especificidades do município de Belo Horizonte, de

forma a tornar o monitoramento e avaliação das ações de saúde mais efetivos.

A discussão do RAG 2010 nas Câmaras Técnicas do Conselho Municipal de Saúde

foi um momento de refletir sobre os avanços e desafios a serem enfrentados por esta

Secretaria Municipal de Saúde e uma oportunidade de aprofundar discussões sobre temas

relevantes para a saúde da população de Belo Horizonte, contribuindo para o fomento do

controle social da saúde no município.