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CAPAL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL | INFORMATIVO SEMANAL | 04 | 24/01/2020 Rações Capal: tecnologia garante qualidade na produção Produção – A estrutura da Fábrica 2 é referência em modernidade para a América do Sul. A matéria prima, comprada de fornecedores de confiança, percorre um caminho dentro da fábrica até se tornar o produto final. Etapas como limpeza, dosagem e pesagem garantem a qualidade da ração. Os componentes vão para o misturador e, nesta tapa, já se tem ração farelada. O processo continua se o produto final deve estar em formato de peletes. Quando os ingredientes estão misturados, é hora fazer um tratamento térmico. A ração é aquecida a vapor para depois ir para a peletizadora. Depois de peletizada, a ração passa por um resfriamento, protegendo da degradação. Com a ração pronta, o armazenamento em silos finaliza a etapa de produção assegurando a higiene. Na manhã de quinta-feira (23), um grupo de cooperados da Unidade de Taquarivaí visitou a Matriz para conhecer a fábrica de ração. A visita teve início com palestras sobre a formulação, controle de qualidade e entrega do produto, apresentadas pelo Coordenador Pecuário de Leite Roberto Caldeira, Supervisor de Produção André Carneiro, nutricionista Anna Paula Mass e pelo veterinário Ricardo Machado. Os cooperados conheceram o funcionamento da Fábrica 2 de perto durante a visita. “Fiquei bastante surpreso com a estrutura da fábrica, com a capacidade diária de produção de ração, a qualidade, o processo em si. A gente vê que realmente é uma tecnologia bastante desenvolvida”, conta o produtor Francisco José Lombardi. A Capal conta com duas fábricas de ração. A Fábrica 1 tem capacidade de produção de 20 toneladas por hora, já a Fábrica 2 produz até 60 toneladas de ração por hora. Atualmente, cerca de 80 cidades são atendidas pela entrega e mais de 1500 cooperados recebem a ração produzida em nossas fábricas. Fábrica 1 Fábrica 2

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Page 1: Rações Capal: tecnologia garante qualidade na produção · CAFÉ - O mercado futuro do café arábica encerrou a primeira sessão da semana com altas de mais de 100 pontos na Bolsa

CAPAL COOPERATIVA AGROINDUSTRIAL | INFORMATIVO SEMANAL | 04 | 24/01/2020

Rações Capal: tecnologia garante qualidade na produção

Produção – A estrutura da Fábrica 2 é referência em

modernidade para a América do Sul. A matéria prima,

comprada de fornecedores de confiança, percorre um

caminho dentro da fábrica até se tornar o produto final.

Etapas como limpeza, dosagem e pesagem garantem a

qualidade da ração.

Os componentes vão

para o misturador

e, nesta tapa, já se

tem ração farelada.

O processo continua

se o produto final

deve estar em

formato de peletes.

Quando os ingredientes estão misturados, é hora fazer

um tratamento térmico. A ração é aquecida a vapor para

depois ir para a peletizadora. Depois de peletizada, a

ração passa por um resfriamento, protegendo da

degradação. Com a ração pronta, o armazenamento em

silos finaliza a etapa de produção assegurando a higiene.

Na manhã de quinta-feira (23), um grupo de cooperados da

Unidade de Taquarivaí visitou a Matriz para conhecer a fábrica de

ração. A visita teve início com palestras sobre a formulação,

controle de qualidade e entrega do produto, apresentadas pelo

Coordenador Pecuário de Leite Roberto Caldeira, Supervisor de

Produção André Carneiro, nutricionista Anna Paula Mass e pelo

veterinário Ricardo Machado.

Os cooperados conheceram o funcionamento da Fábrica 2 de perto

durante a visita. “Fiquei bastante surpreso com a estrutura da

fábrica, com a capacidade diária de produção de ração, a

qualidade, o processo em si. A gente vê que realmente é uma

tecnologia bastante desenvolvida”, conta o produtor Francisco

José Lombardi.

A Capal conta com duas fábricas de ração. A Fábrica 1 tem

capacidade de produção de 20 toneladas por hora, já a Fábrica 2

produz até 60 toneladas de ração por hora. Atualmente, cerca de

80 cidades são atendidas pela entrega e mais de 1500 cooperados

recebem a ração produzida em nossas fábricas.

Fábrica 1

Fábrica 2

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Edição 51

20/dezembro/2019EDIÇÃO 04 - 24/JANEIRO/2020

Transporte – A automação do processo

também é um fator de segurança. Todas as

etapas da produção são acompanhadas e

monitoradas em um painel de controle. O

carregamento também é feito de maneira

automática e precisa. Os 19 caminhões que

levam a ração até os cooperados podem

transportar até 18 toneladas cada. No

transporte, a tecnologia também contribui para

a segurança e a eficiência, por meio do

monitoramento por satélite.

Atualmente, a fábrica de ração produz 55

fórmulas. Segundo André Carneiro, a

composição da receita é “feita por

nutricionistas que levam em consideração

alguns fatores, custos, pesquisa de mercado,

fórmulas que atendam a necessidade dos

animais uma produção de leite com

qualidade e quantidade”. Assim, cada

produtor recebe a ração de que seus animais

precisam.

A ração também é vendida em embalagens de

25 kg, em todas as Lojas Capal.

AGENDA DAS PRÉ-ASSEMBLEIAS E AGO

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Edição 51

20/dezembro/2019EDIÇÃO 04 - 24/JANEIRO/2020

SUINOCULTURA

No ultima quinta feira (23/01/20) a equipe técnica do

setor de suinocultura recebeu treinamento de

atualização sobre o controle de ileíte suína ministrada

pelo Médico Veterinário Ricardo Lippke. O

treinamento trouxe informações sobre controle e

prevenção desta doença que causa grandes perdas

zootécnicas e financeiras. Também estiveram

presentes as equipes técnicas das cooperativas

Castrolanda e Frísia. As empresas Vetfarma e

Boehringer Ingelheim foram responsáveis pela

realização do evento.

ACONTECEU

Ibaiti

Arapoti

FORRATEC - FABC

Neste momento os pesquisadores apresentam aos

pecuaristas os resultados das forrageiras de inverno.

Dois encontros do

Forratec da Fundação

ABC aconteceram esta

semana, envolvendo os

cooperados Capal: em

Ibaiti e Arapoti.

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Edição 51

20/dezembro/2019EDIÇÃO 04 - 24/JANEIRO/2020

CLASSIFICADOS

VENDA

Contato: (015) 9 9751-5576 - Hugo Córdova Ramos

Semeadora de Trigo, Metasa 23 linhas, modelo Kuhn, Ano 2004, 3 unidades, R$ 30.000,00/cada

Colheitadeira John Deere, Frente Soja/Milho,

modelo 1175. Ano 2005, R$ 170.000,00

Caminhão Volks Basculante, modelo VW 17.210,

motor Cummins, Ano 2000, R$55.000,00

Scania L 110, Ano 1976, R$ 30.000,00 Esteira Marca Fiat, R$50.000,00 Esteira CAT, modelo D4. R$50.000,00

Pulverizador Jacto, modelo 708, R$ 15.000,00 Tec Spray

R$ 55.000,00

Caminhão Ford, modelo F600, Ano 1972, R$

20.000,00

Pulverizador Auto Propelido, modelo Patriot 350,

ano 2008, R$ 270.000,00Plantadeira Jumil, modelo 450 10 linhas, Ano 2003, 3 unidades, R$ 30.000,00/cada

SERVIÇOColheita de feijão, soja, trigo e sorgo com mapas de colheita. Contato: (043) 9 9983 9353 - Arnald Bronkhorst

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EDIÇÃO 04 - 24/JANEIRO/2020

MILHOArapoti-Pr Comprador: R$ 47,50 Vendedor: R$ 50,00

W.Braz-Pr Comprador: R$ 46,50 Vendedor: R$ 55,00

TRIGO

Superior R$ 950 FOB – ITARARE/ SP

R$ 950,00 FOB TAQUARITUBA/ TAQUARIVAI/SP

(falling number mínimo de 250)

Intermediário R$ 850,00 (T-2) PADRÃO

R$ 780,00 (T-2)

R$ 760,00 (T-3)

MILHO

FUTURO

CIF Guarujá entrega Julho/2020 e pagamento

Agosto/2020

Comprador: R$ 40,50 Vendedor: sem

indicação

CIF Guarujá entrega Agosto/2020 e pagamento

Setembro/2020

Comprador: R$ 40,90 Vendedor: sem

indicação

FEIJÃO – PREÇOS NA BOLSINHA – SÃO PAULO

Variedade 20/01/20

Min. Máx.

21/01/20

Min. Máx.

22/01/20

Min. Máx.

23/01/20

Min. Máx.

24/01/20

Min. Máx.

Carioca Dama 10 – 10 S/ Cot S/ Cot S/ Cot S/ Cot S/ Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

Carioca Dama 9 – 9 200,00 205,00 200,00 205,00 200,00 205,00 S/Cot S/Cot S/ Cot S/Cot

Carioca Dama 8,5 – 9 180,00 185,00 180,00 185,00 180,00 185,00 180,00 185,00 S/ Cot 195,0

0

Carioca Dama 8 – 8 160,00 165,00 160,00 165,00 160,00 165,00 S/Cot 165,00 180,00 185,0

0

Carioca Dama 7,5 – 8 145,00 150,00 145,00 150,00 145,00 150,00 145,00 150,00 S/Cot S/Cot

Carioca Dama 7 – 7 135,00 140,00 S/Cot S/Cot 135,00 140,00 135,00 140,00 S/Cot S/Cot

Carioca Dama 6 – 7 S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot S/Cot

INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO

PARANÁ

SOJA

Disponível CIF Ponta Grossa (média do dia) R$ 85,60

Entrega abril/2020 e pagamento maio/2020

CIF Ponta Grossa/PR

R$ 84,70

TRIGO

Superior R$ 930,00 FOB

Intermediário R$ 840,00 (T-2) PADRÃO

R$ 780,00 (T-2)

R$ 750,00 (T-3)

SÃO PAULO

SOJA

Disponível CIF Santos (média do dia) R$ 86,00

Entrega março/2020 pagamento abril/2020 – CIF

Entrega abril/2020 pagamento maio/2020 – CIF Guaruja

R$ 86,30

R$ 87,70

MILHOItararé-Sp Comprador: R$ 48,50 Vendedor: R$ 50,00

Taquarituba/Taquarivaí-Sp Comprador: R$ 48,50 Vendedor: R$ 50,00/51,00

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INFORMAÇÕES DO MERCADO AGROPECUÁRIO

MILHO - Na CBOT o pregão realizado nesta quinta-feira foi caracterizado pela predominante alta entre os

principais contratos em vigência. O reporte de bom volume de milho exportado para Guatemala e para

destinos não revelados foi um importante elemento de recuperação do milho na Bolsa de Chicago. O

mercado ainda observa atentamente os desdobramentos do acordo da primeira etapa, recentemente

assinado entre EUA e China. Mercado interno com poucos volumes de negócios reportados. Em grande

parte do país a retenção das ofertas ainda é adotada como estratégia recorrente, oferecendo sustentação

aos preços domésticos. Com o avanço da colheita da soja a tendência é que a logística seja um complicador adicional, com

um possível encarecimento do custo de frete.

TRIGO - CBOT para o trigo encerrou com preços mais altos. Após operar mistos durante quase todo o dia,

os preços se consolidaram no território positivo no final da sessão. O cenário fundamental é altista

levando em conta a boa demanda global pelo grão, bem como a menor oferta de trigo nos Estados

Unidos. Os preços estão nos melhores níveis em mais de 18 meses. Mercado interno brasileiro com

firmeza nos referenciais de preços. O ritmo dos negócios segue limitado devido ao spread largo entre as

pedidas e as ofertas. Além disso, no Paraná os produtores começam a focar nos trabalhos de colheita e

comercialização da safra de verão. Destaque para o anúncio da venda de estoques públicos no próximo

dia 28/01. Serão ofertadas 1,2 mil tons de trigo melhorador (PH 82) da safra 2017 que está em Ponta Grossa/PR. O preço de

abertura será definido pela Conab, em R$/kg sem ICMS, e divulgado nesta sexta-feira (24). A depender desse preço

estipulado como mínimo para a venda, a tendência é que o leilão seja bastante disputado. A venda de estoque por parte do

governo ocorre em momentos de altas significativas do produto. No caso do trigo, os estoques do Governo neste momento

são de apenas 2,849 mil tons, volume que não terá força para mudar o comportamento dos preços

SOJA - Na CBOT os contratos futuros do complexo fecharam mistos no grão, em alta no farelo e em

queda no óleo nesta quinta-feira. O mercado manteve a recente rotina de perdas, à espera de sinais de

aumento da demanda chinesa pelo produto norte-americano após a assinatura da "fase um" do acordo

entre Washington e Pequim. A proximidade da colheita da soja no Brasil também pesou negativamente.

Além disso, o feriado Lunar chinês que inicia nesta sexta-feira e vai até o dia 30 de janeiro, deve manter a

procura escassa por parte do país asiático. O alastramento do coronavírus na China completou o quadro

negativo. O mercado interno permaneceu pouco agitado nas principais praças de negociação do país. Fechando pela terceira

sessão consecutiva no campo negativo em Chicago, os preços da commodity seguem perdendo atratividade. Além disso, a

moeda norte-americana também encerrou novamente em queda, contribuindo para a lentidão nos negócios.

DÓLAR COMERCIAL

16/01 - R$ 4,16

POUPANÇA

24/01 - 0,2588 % a.m.

SELIC

4,5 % a. a.

DÓLAR - O dólar comercial encerrou a sessão desta quinta-feira com queda de 0,21%, sendo negociado a

R$ 4,1670 para venda e a R$ 4,1650 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a

mínima de R$ 4,1570 e a máxima de R$ 4,1710. A divisa norte-americana recuou novamente descolada do

exterior, em meio ao movimento de correção, após altas expressivas no início da semana, além da

expectativa de entrada de recursos estrangeiros por meio de captações de empresas brasileiras no exterior.

EDIÇÃO 04 - 24/JANEIRO/2020

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Edição 26

29/junho/18

FALE CONOSCO: Comunicação Capal - [email protected] 43 3512 1092 99152 0678

LEITE – A última semana foi marcada pela baixa liquidez no leite UHT e nos queijos, com alguma

formação de estoques. Apesar disso, os preços permaneceram estáveis para ambos os mercados.

• Assim como na semana passada, o mercado de leite em pó segue aquecido e com preços subindo

devido à menor disponibilidade do produto e baixa competitividade do produto importado.

z

CAFÉ - O mercado futuro do café arábica encerrou a primeira sessão da semana com altas de mais de

100 pontos na Bolsa de Nova York (ICE Future US). Os principais contratos voltaram a registrar alta após

sessões com poucas movimentações ou baixas em Nova York. Março/20 subiu 160 pontos, negociado a

112,60 cents/lbp, maio/20 registrou alta de 155 pontos, valendo 114,80 cents/lbp, julho/20 teve alta de

155 pontos, cotado a 117,05 cents/lbp e setembro/20 registrou alta de 160 pontos, encerrando as

negociações por 119,15 cents/lbp. Na quarta-feira (22) em entrevista ao Notícias Agrícolas, o analista de

mercado Rodrigo Costa destacou que as movimentações das últimas semanas ainda são reflexos das

altas expressivas que marcaram o mês de dezembro. Ainda de acordo com o analista, os contratos futuros devem ficar

com valores entre 110 e 130 cents/lbp até o início do segundo semestre, quando entrar a nova safra.

SUÍNOS - A dinâmica do mercado brasileiro seguiu inalterada no decorrer desta quinta-feira. Os varejistas

continuam cautelosos nas negociações, evitando acúmulo de estoques, com a avaliação que a demanda

está enfraquecida e com perspectiva negativa para o curto prazo, por conta da descapitalização das

famílias. Com um escoamento lento no atacado, os frigoríficos diminuíram o ímpeto na aquisição de

animais para abate, o que pode resultar em novas quedas nas indicações nos próximos dias. Se por um

lado a demanda interna está enfraquecida, a externa evolui bem no decorrer de janeiro, o que impede

quedas mais agressivas no mercado brasileiro. Além da queda no vivo, os granjeiros devem se atentar ao custo de produção,

que permanece em tendência de alta, comprimindo as margens operacionais da atividade. O milho, principal insumo da

ração, sofre com a restrição de oferta e a logística tende a se complicar nas próximas semanas, com o inicio do escoamento

da soja gerando o encarecimento dos fretes.

EDIÇÃO 04 - 24/JANEIRO/2020