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EQUIPES DE NOSSA SENHORA 00 S U M ! R I O u TOME NOTA EDITORIAL o carro adiante dos ECO S DA PSI. tEGRINAÇlO A desc obri ndo o movim to ourso de cultura reli gi osa para adu tos curso de de fi .hos PARA SUA BIBLIOT CA o matrimônio cri tão AS ENS E O APOSTOLADO DO CRIS'.liO ASPECTOS DO MOVIMENTO altera ç ões no departamento CASAIS EM R.E1I'IRO matrimenio .•• nosso tos ,:o QUE VAI PELAS EQ IPES ouvindo um pere rino fil ação inici tiva jaú - são c rlos alegrêmo-nos com les! material do AVISOS recolhi CAI..ENDlRIO DAS E PES ORAÇÃO I M-l.A O TI no embro Secretariado Rua Paraguaçú, 258 Fone 51-7563 - S. Paulo . . . out 59

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EQUIPES

DE

NOSSA SENHORA

00 S U M ! R I O

u

TOME NOTA

EDITORIAL o carro adiante dos

ECOS DA PSI.tEGRINAÇlO A descobrindo o movim to

ourso de cultura religiosa para adu tos curso de educa~~o de fi .hos

PARA SUA BIBLIOT CA o matrimônio cri tão

AS ENS E O APOSTOLADO DO CRIS'.liO

ASPECTOS DO MOVIMENTO alterações no departamento

CASAIS EM R.E1I'IRO matrimenio .•• nosso

tos

,:o QUE VAI PELAS EQ IPES ouvindo um pere rino

fil ação inici tiva

j aú - são c rlos alegrêmo-nos com les!

material do

AVISOS recolhi

CAI..ENDlRIO DAS E PES

ORAÇÃO I M-l.A O TI no embro

Secretariado Rua Paraguaçú, 258 Fone 51-7563 - S. Paulo

. -· . . out 59

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1:'

' .. '"' •" . 1'1._ .....

/Uma vez que não é possivel ref::::'ear, como se d.evE':l, os indOmitos

desejos, sem que primeiro a alma preste humilde hcmenagem de pi

edade e de reverência ao seu Criador, é sobretudo , . necessar~o

••

que os que contraem o sagrado vínculo matri~onial estejam per­

feitamente compenetrados dtuna profunda piedade para com Deus,

que lhe informe tôda a vida, e lhes enc~c;1 R. inteligência e a

vontade duma suma veneração com a N.ages s; .. ~'J divina/

., . .....

..

-Casti connubii- • ..lfo . .,.

/ · ' 11 i I ' v como nos preparamos para o natal?

em nosso número de dezembro, pre­tendemos publicar, em consonância com a sugestão a­presentada pelo nosso Assistente Geral, Pe. Corbeil, nos últimos di a8 de estudos dos c.r., testemunhos sObre como se prepa ram as nossas famílias, durante o advento, para o r~tal

mas só poderemos faz~-lo se vocês nos enviarem as suas experiências

escreva-nos

seu testemunho certamente será u­til para muitos lares

-

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!J?_ITORIAL

Pe. Ca.ffarel

Frequentemente, em con"'ersa particular com al­guns de voo~s, ouço-os dizerem: faltam-me coraGEm e generosidade no ser viço de Deus! ~preciso que eu redobre meus esfcrços, que adquira maior fOrça de vontade, mais perseverança, maior desp endimente •••

OUvindo-os, eu me pere mto: não estarão voc~s pondo o carro adiante dos bois?

vou explicar. Ht1 uma 1 ei psicolÓgica mu:i.to si,!! ples que vocês já devem ter observado mil vuzes em suas relações de ami zade: para que possamos nos dedicar a um outro 3cr, é necessário amá-lo; para amá-lo, espontâncamente, é preciso admirá- o. A admiração suscita o amor, o amor à dedicaqão. Por outro lado, comp é difícil a gente se dedicar, se não se ama1 E como é difícil amar u~ s@r que não se admiral

Há t~ estreito parentesco entre o amor e a ad­miração. "Jamais eu amaria n.lguóm que eu não .adP:nirasoe." Vocês já terão ouvido de um rapaz ou de 1.llllc'"l. moça. E, realmentE, qut1 tc~o êlc ou ela rea­parece com sou compan.,.~eiro de jornadn., brilha em seu olhar uma luz que é ao mesmo tempo encru1tamento o amor.

llifa.s cmno é frafil êssE jovem amorl Fra.gil como a admiração da qual nasceu, e é por isso que é necessário proteger e a­limentar essa il.dmiração, conservar-·se sempro c< nsciênte da beleza da pessOa amada - não falo tanto dos encantos fís cos como dessa beleza vl brante que, no coração de todos os indivíduos, é 1Jlil reflexo da beleza de Deus. Reflexo que tanto nos comove q~~do n sso olhar se torna sufi­cientemente penetrante para descobrí-lo.

As vezes acontece - m s tão raraJ!lente - ver -se êsse mesmo olhar de admiração e de ternm~a no ~emblante de dois velhos esposos. A vida, entretanto, não os poupou: há lutas e dores inscritas em todos os seus traços; porém, diante um do olltro, êles continuam emb~ vecidos tanto ou moamo muito mais que no primo'ro dia. IDn SU3. presença a gente se sente comovido como diante de um mi~agro da vida •••

Georges ~~mel encontrou palavras sublimes ~ ra descrever essa necessidade de dedicar aos ~eres uma grande atenção : ":E)l me debruço sôbre um abismo (seu filhinho), s6bre um mu.."l.do encoberto. Com os olhos interrogo as sombras e deixo à.s 'ezes cair um pequeno cas­calho para acordar o éco profundo".

Cons~lho válido não ~ õmcmte para os pais, não arcnau para os c8njuges mas também para o cri tão Oill face do Cristo.

1l! porque não admiratru s o Cristo que nosso amor é tão débil. E, se nunca nos embevecemos nem os admiramos, é porque não tendo jamais lançado um pequeno cascalho,cont nuam sempre mudos paro. DÓs os écos dos profundos mistérios.

ln porque é débil o npsso amor, o que fazemos ao serviço de Deus é falho de dinamismo e de cor :~.gem.

Os Santos vão longe 3m matéria de amor porquê em primeiro lugar 8les vão longe em matéria ds conhecimento. Eles têm , em relação a Cristo, êsse interesse ~vido que os apaixonados t~ em re­lação um ao outro. Eles têm curiosidade pelas palavras do Cristo - ia quase dizer pelas entonações de Sua voz - pelbs Seus gestos, tcis como nos são retratados nos Ev~gclhos; êles adivinham a Sua alma.

E êles também O proc!uram na oração: constante-mente, pacientemente. E durante t8da a sua vida. Reó.lmente, êlos;; se t~ naram santos por terem estado constantemente à escuta •••

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- - - - - - - - - - - -DESCOBRINDO O MOVIMENTO

Certa vez, em Marselha, depois de assistir a uma reunião sdbre as E­quipes de Nossa Senhora e seu desenvolvimento,uma jovem senhora interpela o c~ sal da Equipe Dirigente que tinha acabado de expor o assunto: ''rkls então exis­tem também fóra de Marselha essas tais Equipes?". Devemos dizer em seu favor, quo ela tinha acabado de ingressar no Movimento.

Mas a verdade é que muitos dentre nós só em Roma é que pudemos ava-liar ~~ dimensões d~s Equipes de Nossa Se11hora.

Compreendamos, ou melhor vimos, que todos êsses casais, vivendo de acôrdo com um mesmo Estatuto, estavam unidos dentro do MO\Qmento, quer fossem da Espanha., da Bélgica, do Brasil, da França ou de outro lugar... A tal ponto que imediatamente todos se sentiam como se fossem irmãos, pondo em comum suas aspirações mais profundes o Guns mais graves preocupações~

Muitos dissernm quo aprenderam a compreendGr melhor gente de mental~ dada diferente da sua; êles tomEI.ra;:teonsciência dos diferentes valores que cada .a país traz às Equipes, e, mai s a~1:.da., à Igreja. W

Os leitores costt~eiros da Carta Mensal sabem muito bem que há equi-pes em diversos países e que um dos maiores desejos da Equipes Dirigente Inte~ nacional é poder responder às necessidades dos lares de todos os pontos do m~ do.

Foi no Último dia,em Assis, que se reuniram com a Equipa Dirigente Internacional para um almoço, casais e sacerdotes representando cada país e c~ da uma das longÍnquas cidades em que nossas equipes jé foram implantadas 9u mesmo estão começando.

Reuniram-se os 72 comensais em uma grande snlo. de jantar da qual se avistavam a parte baixa e a planície de Assis. Após breves ~~lavras de acolhi­mento pronunciadas por um casal dirigente, todos tomaram seus lugares à mesa , e durante o primeiro quarto de hora, cada um apresenta sua cidade ou país:

Alemanha - 4 equipes filiadas, 4 em fmrmação. Cidades principa­is: Essen, Frankfort, Euskirchen

Argélia - 3 equipes filiadas, 3 em formação Bélgica - 180 equipes do língua. fr3ncesa agrupadas em 3 regiÕes

e 10 equipes do língua neerlandeza Brasil - 25 equipes filiadas, 30 equipes CID formação e mais de e

60 casais à espera de pilotos e Assistentes! Canadá - G equipes Col8mbia - equipes em formação Congo Belga - 5 equipes Costa do Marfim - 5 equipes · Espanha - 20 em Barcelona, Sevilha e Madri algumas em formação Estados Uhidos - equipes em formação França - perto de 500 equipes Guadalupe - 2 equipes Holanda - 5 equipes Ilha Maurício - ~ equipes Inglaterra - equipes em formação Luxemburgo - 4 equipes Madagascar - equipes em formação M'll'rocos - 5 equipes Portugal - 12 equipes, em Lisbôa, Ferto e Coimbra Senegal - 3 equipes Suissa - 19 equipes em três cidades: Genebra, Lausanne,Fribourg Tunísia - 8 equipes

N.R. - Nossa "família" contava no início dêste ano com côrca de 850 equi>pes que 2 agrupa vo.m mais do 6. 000 casais em todo o mundo.

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111111111111111111111~1 //~11~1111'11~11~1/í/

,As Equipes de Nossa Senhora vão patrocinar zação de um ~Urso de Cultura Religiosa para adu tando para tanto com a participação de professo mÜk{rio CGntral do Ipiranga e da Faculdade de

a ren.li,..~-;

tos, cO.!!, es do S.2, Teologia

''Nossa Senhora da Assunção". Para tornar o curs mais a• cess!vel, ser~ ~le desdobrado em vários tratado , cada um dos quais será desenvolvido em oito ou dez a las.

Na primeira série de temn.s, que será dos nvol vida por monsonhor Benedito u. Vi -veira, serão estudo. .. 11A Graça e os Sacramentos", dentro do seguinte pro :

dia 14 de outubro - A Graça 21 11 1:. Gr::~.ça (cont.) 28 11 O Bn.tismo

4 de novembro - O Crisma 11 11 - A Penitência 18 " - A Peni t~cia. ( ont.) 25 n A L ':rei.IlD. Unç ...

2 de dezembro - 1:.. ~): .:dom

As aulas serão realizadas na Faculdade de Filosofia "Sedes Sapientiae,, 3. rua Marquês de Paranacuâ 111, às 20,3o hs., devendo ser convidadas paro as mes s t~das as pesst 1 interesoad..IJ.s.

_____ _: ____ Q .SO DE __ EDUCA,Ç_ÃO DE_FILIIO.§.

· At~dando a in~eras solicitaçÕes, as E uipes de Nossa Senhora irão patrocinar um curso, aberto a todos os interessados, s~bre assunto da maior atuali ade e in• teresse. Trata-se de estu.dc.r "A Arte das Artes educar a. criança". O curso estará a cargo de autoridade am~lamen• te conhecida, o Pe. c. Vasconcelos e será dcsc volvido am duas parte. Na:~ primeira. será estudado, "Q De da Vida Pessoal" e, na segunda, "Autoridade e

A primeira s~rio de aulas compreenderá os assuntos:

1. a. - A vida ~ um auto-domínio b - Â vida Ó um crescimento

. 2. á~ Iniciação no mistério . da b - Criação de bons hábitos

3· Formação do sentido social 4. Formação do cristão 5· O clima da educação: a família

A segunda sefie de temao, que provàvelme bordada apeTh~S no próximo ano, compreenderá:

1. a - Limites e necessidade de aut b - Qualidades da autoridade

2. Tarefas da autoridade 3. Esoàl.Õos da. educ8.ção: ·da fase

acordar dos sentidos 4. Escalões da educação: ·o de·spert do espíri

to e o despertar da vontade 5• Escalões da educação:o· despertar

As auln.s nrtlo l'Oali~s ~P.~· ~ te~atll fe!r 9-0 • -., ~z:i.no M . .:-. 20 d.Çl o~t!J.bró1 às 2Ct 7 ) C> hs. r ha 'JllOGOFU. '3o4o ·.: bnt1e.o" ~ rua Marquh de

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X

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X par a X

X s u a X

X b i b 1 i o t e o a :x;

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Devido estarmos perante um livro realmente in­vulgar e atualíssimo, . voltamos a comcntnr e n • .recomendar a todos- "OMatrimônio Cristão" de J. Lecle::..•cq.

Esta obra que agor~ entra em sua quarta edição não é um livro a mais sôbrc o matrimônio. Seria suficien te observar a sua profundidade ps:Lcol0.p_ c:.:L e o seu dosin terêsse pelo sentimentalismo fá:cil pa.:..'J. compreender que estamos na presença do um livro eJ:cel c · - 'C ·J .

Fala-se mui to, hoje em dia ~ na santidade do m_ê: trimOhio e do lar, no mútuo aperfo:5.çc.amento dos cônjuges; mas pouco se fala nos meios sobrenat~~ais e humanos quo permitem ~tingir essa santidade e essa perfeição.

O resultado dessa ilusão errônea é o fracasso de tantos jovens, para quem o matrimônio no dizer do au .. tor, se converte num egoismo e numa sensualidade a dois.

Quem ler atentamente esta notável obra de Jac­ques Leclercq, poderá ver descrita com rara penotraç~o e profundidade a beleza sobrenatural e humana que o matri­mônio encerra e o corajoso esfôr~o que o homem e a mulher devem realizar para fazer da vida conjugal um caminho de autêntica e progressiva perfeição.

o matrimônio cristão

J. Leclercq

aster, Lisbôa

($120,oo)

Em seu Último número. o "Mensageiro", revista publicada pelos domini~~os do Rio de Janeiro, traz sob o título - Conheça os Tesouros da Sua Religião:

"Dn geral, perdemos um pouco de vista a grand._fê.. batismo za e o valor das coisas que se nos tornam muito habitua- ~ confirmação is: à fôrça de conhecê-las, pelo h.âbi to, acabamos quase • penit~ncia "desconhecendo-as" ••• e a sua íntima riqueza,o seu senti ca.ma.mento dm profundo nos escapam. · sacerdÓcio um batizado, um casamento ••• são coisas de to-mensagem de fátima dos os dias. Sim, são realidades cotidiana~, mas são re~

lidados transcendentes: são da terra , mas são sobretudo mensageiro do do Céu; ultrapassam os limítes do visível para mergulhar

Santo Rosário na Eternidade. Isto é quo constitue a sua grandeza; por isso é que são sagradas.

($15,oo) E para termos bem presente a nosso espírito es-sa grandeza encerrada em gestos o palavras humanos,aí es­tão os números especiais do "Mensageiro", focalizando os Sacramentos: o Batismo, a Confirmação, a Penit@ncia,o Ca sarnento, o Sacerdócio, e mais a Mensagem de Fátima.

Aprofundar Ssses conhecimentos é nosso dever. L6r essas revistas é cnriquec~rmo-nos. Difundí-las é um apostolado. ~ também o papel

do amigo verdadeiro que deseja repartir com outros o te­souro que possui. 11

Todos os livros comentados nesta seção poderão ser pedidos ao Secretariado. 4 Com alegria · os enviaremos '

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T E s T E

.1 Caminho da UfU_dade M • • • • • • • lo • • • • • • • u

N H o

"Tendo estudado ~ste tema, lemb~mo-nos, noesa opinião, de verificar as idéias que nos la primeira vez, ao entrarmos para a Equipe.

o.nt~s de respond~-lo, de rev~r oco~reram, quando o estudamos p~

Com surpreza, não encontramos resposta escrjta Lemb~·nos depois, que àquela época, foi nos djto te e o próximo) de temas muito pessoais, poder!auos necessário apresentar resposta por escrito.

entro as c6pias guardadas. que, como se tratavam (~s

:>f H ,.-

estuaalos, mas nao era

110 tempera o mores 11 1 ~e grande transformação nos trot:xe a Equipe, e como nos transformamos to

dos, dentro dela~ Parece incrÍYel ~·-;lembrar que JOderia haver assuntos "tabú'" ou que poderiam ser tratados sem eJ.8vnção. são fé t0s como iisse que nos mostram quão grande a 0 entrosamentO entre nÓs, que evidEnciam a fraternidade reinante na. Equipe.

Ai:~S liste 11picolo 11 intróito, vamos aos fato1 o

Lembr&no•nos mui to bem que ao ingressarmos 1~ Equipe, estávamos "a caminro da desunião" pois, fazendo um honesto exame de c<nsciência, verificamos àquela data, que não praticávamos nenhuma das for:nas de união lembradas pelo tema.

Impressionados com o qun.dro de nossas viõ.o.s enveredamos, firmemente, em dire9ão oposta. '.Ião firmemente que descambamos dE uma. vez para o outro lado •• •

De sorte que, passados dois anos e meio de ~uipe, revendo o primeiro te• ma (o que foi em b8a hora lembrado) chegamos à c~nclusão de que precisamos fa­zer um novo reajuste.

. Realmente. Se antes estávamos cada qual ext amamente preocupado e ocupado oom seus afazeres prÓprios (escritório, serviço, para um; lar e filhos, para outra), da rem~dio era .. pareceu-nos - dedicarmo-: os mais, um ao outro • .1ssim o fizemos ou pensamos fazer. Passamos a sair junto , a passear juntos: assim loll ge de oasa a mulher se esqueceria (por não vêlos em seus resultados) os servi­ços mal feitos pela empregado. e as peraltagens d a nossos pimpolhos; o marido por outro lado, longe do cheiro embo~orado dos p~ocessos, respirando ares mais saudáveis, certamente seria mais amável, mais trllotiÍvel, mais marido •••

Se assim pensamos, melhor fizemos. Mas hoje, foi o dia do retrospecto ••• E o q~e notamos em nossa vida, nlis­

te lapso de tempo? ~e não temos mais vida em fabílial ~er dizer, não temos desde então, tido tempo para ouvir nossos discos, para comentar nossos casos, para relembrar nossos momentos felizes, etc. etc~ ••

Decidimos9 então, e solenemente, que: dos sete dias, ou melhor, das sete noites da semana, duas terão um destino especial e inalterável: numa delas,não sairemos de casa. e faremos uma. espécie de "direilbo de sentar-sé"• Não mais "de ver", mas direito, isto é, substituindo a idéia ~e obrigaçao pela de prazer •• 7 a outra noite ••• bem, essa. é resultado de uma di~posição egoística do marido t

às 19,;0 hs., terá êle permissão para ir dormir I Sem reclamações, sem protes­tos, poderl ~la abirar-se aos braços de Morfeu e desforrar o sono atra.zado •••

Vamos v~r se, com isso, retomamos o equilÍblr-io de nossa vida familiar".

Junto ao nosso "muito o]briga.do" ao Casal de Ligação que nos enviou a • res1pste~ao tema ~ acima, fazemos mais um apêlo para. que enviem dados, ·observaçÕes , testemunhos, respostas ~os temas,·que mereçam ser pu blicados e oonsequentenente conhecidos por todos. 5

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·'

O Departamento de !ção Apost6lica das Equipes de essa Senhora co~preende atualmente várias secções: a de divulga -

da espiritualidaQo conjugal e familiar, a do curso de prepara­para o casamento, a dos cursos e confor~ncias para casais, a círculos familiares.

, . No . que diz respeito à divulgação do que é o ma.trimO r-- . -·~-:~o cristão, das riquezas e das imensas possibilidades qu:e êle erl­lMUNDO MELHOR I oerra, o plano de t r'J.balho desdobra-se em tr~s oa.mpos: o primeiro · ... ~ f represcntD.do pela imprensa , a.t :ravés da revista, já felizmente

·\ """' tão conhecida, que ~ 1;MUNOO MEIJIOR". Dirigida às famfliD.s brasilei

E

o I I

AroSTOLA DO ãRrSTlo

I

-......._/ ras, ela procura oxo. t e.mente suprir aquilo que nenhuma outra publi­cv.ção nacional co11soguo d:1.r: ur..a pu'qlico.ção que pode entrar ~ susto em qunl quer lar , no seio de qualquer família. As possibilida des que a r evist a :~o :le o.branger são apontadas pelo número de setem,

HORA

SADO

bro, número ospecic..l sôbre 11Forma ou Ref orma da Família". Al! fomn a abordados todos os asrectos sob os quais a estrutura familiar pode ~ ser estudada , com c~i.voç?.io do probl~ específico dos filhos e da ,lu ventude, que já f8r~ o~ j eto do n&mero especial de setembro de 19~. ! iniciativa 4oreAJ~~~~oa no Brasil e r epresenta o fruto 4e trabalho de alguns mêses de alguns casais das Equipes em São Paulo.

Quando paramos um pouco e olhamos para traz, oontel!!, plamos na prateleira da es tante a concretização de 21 m~ses de e~­fo:r.ços inint·erruptos, espânta-nos a iruagina~~o, a dedicação, os r.2_ ê~os moeessários a uma obra d~sse porte. Estimulam-nos opiniões valiosas, oomo as palavras de elogio e afeição que GU~OS há po~­co do Pe. Pedto Richards, C.P., fundD.dor do M.F.c., na Argentina e no Uruguai. ~1ratando-se de um dos maiores especialistas no munQ.o no assunto, sua opinião é altamente abD.lizada e, por isso mesmo,al tamente consagradora.

Senti mos fal:ba, dentro do 11MTJ.NDO MELHOR", do au.x:!'lio que outros casais das Equipes poderiam dar , no sentido de tor­nar possível a realização de uma porção de iniciativas para as qua is já estamos definitivamente amadurecidos. Trata-se, por exem• e plo, de entrar em contato com colégios, de organizar al& campanhas, de conquistar para a revista não só os alunos, como suas fam!liaà e seus professores. N6s acreditamos plenamente na mensagem que temos nas mãosa é preciso que novos auditórios sejam preparados para se• rem atingidos. O ami·go equipista j/! pensou no que significaria a conquista da amizade; do respeito e do interêsse de uma congrega. ~ ção de sacerdotes ou de religiosas que tenham casas em outros lo-cais do Bras~l ? Seriam novos campos imensos, inexplorados que po• deriam ser trabalhados.

\

Com tudo isso ainda por se f azer, estamos pensando em pedir a cada equipe que designe um ca sal que poderia funcionar como uma espécie de agente da revista,uma espéoie de· representan­te de ''MUNOO MELHOR" no seio da equipe, das respectivas fam!lias e dos ambientes q1,1e o grupo consegue atingir. Seria a "quota de sacrifício" que a Equipe daria em favor de uma iniciativa do Movi• men to que, parece-nos, merece ser apoiada. Não me digo. que a sua sQr,~a única Equipe que irá ficar sem representante de ·~o ME­LHOR" J I

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~ 1 PECTOS DO MOVIMENTO

. . ALTERACt5ES NO

Como tod.os sa.bem,as nossas Equipe oa. expansão. ·o número de Equipes va.i aumen so o Departamento da Difusão, nos .últimos sobrecarga de serviço, exigindo de seus co oioa.

DA DIFUsiO

estão num processo de fr~ do cada vez mais. E com i&

empos, pasoou por uma grande ~boradores grandes sacrifÍ -

Por rgos mostrou que, oom a nos-sa expansão, a ·complexid1.de dos serviços t mb~m aumentou. Percebeu-se, então, que ará preciso adaptar a orga.nizaç o do Departamento as novas·· ex:ig~cias. Daí a necessidade de sua reor nização, cn bases ma.is ade • quadas, para poder oferecer um serviço à. a tura r:o.s m:i gOncias do Movi• mente.

Resolveu-se po~ i sso; Givid!-lo encarregado do lançamento de e~uipes, out t6da a pilotagem. ·

dois sub-dopa.rtamentoss um com a responsabilidade de

Ao primeiro compete receber os n mos dos candida~os para o Mo vimanto, entrar em contato com êlas, atrav z de visitas, organizar reu• ,.,~ .õaa de info:rma.ção acêrca do que são c do que pedom c.s ENS e, finalmen te, proceder à composição · da~ novas Equipe de ac8rdo com os critérios indicados ;pela experi~cia.

Ao segundo cabe a responsabilidc. e de todo o serviço de pilo­tagem, aoompa.nhà.ndo a vida das novas FlJ.ui s, atravez de estreita liga .. ção com os Casais Pilotos, assistíndo-os orientando-os.

4 orianta~ão geral e entrosamen o dos dois grupos está afeta ao casal dD. Equipe de Setor responsável p lo Departamento da Difusão.

Desta forma, o mesmo ficou assi reorganizado:

Casal Responsávei pela Difusão - Est r e Marcelo Azevedo (615526)

Casal Responsável pela Pilotagem - . lvia e Antônio Varela (81198)

Casais iuxiliarea .. Tal Benedito Sampaio (6237o4) jng .ioa e Ã!onso Sette Jr. (85598)

Casal Responsável pelo Lançamento - a e Waldir Affonseoa (88386) Casal Auxiliar - Gilda e Walter Hormann (324195)

E:n virtude des-tas modificaçÕes s Pilotos, a partir de agora, devem entregar os seus relatórios diretam nte a Sylvia e .Antônio Varala., bem como procurá-los para. resoluçãoode dú idas e orientação da pilota­gem.

.· Os nomes da casais i nteressados nas Equipes devem ser forneci

dos a. Lé.a e Waldir que ~se encarregarão do procurá-los e encaixá-los .. ~ novas Equipes. .

Por Último, os membros do Depar pistas,ora.ções paro. que o seu trabalho co vimanto e as novas Equip,es sejam formadas de nosso ideal.

" Necessitamos ur ente

·' • . A va.s .. Eqm.p.es. Voce c sibilida.des de se in Avisem-nos. De seu a lançamento de mais

amento pedem a todos os aqui~ responda às exigências do Mo• dentro do verdadeiro esp!rito

ente de Assistentes para. as nQ eoe algum Sacerdote com pos­

eressar pelo MOvimento? 'so poder~ depender o pr~ximo ~uipe de Nossa. Senhora.

i

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MATRIMONIO •• •

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Foram magníficos os dias de retiro de agosto em Baruerí, pre• ._;, . .:lo por D.Jorge, bispo de Santo Andr~. Desde a sua chegada, dirigindo êle mesmo, seu "Volkswagen", D. Jorge manifestou-nos a. sua grande simpli cidade e a.o nos dirigir a palavra pela primeira vez, manifestou-nos al~ de sua profunda sabedoria, uma grande mansidão.

Ninguém ousou distrair-se enquanto êle falava, afim de não perder siquer uma palavra de t8da aquela imensa riqueza que ~le tra.nsmi tia sÔbre o nosso grande sacramento.

Iniciou sua primeira Meditação, falando-nos das tr~s finalida des pelas quais Cristo elevou o cnsru~onto a Sacramentoa amor, unidade ~ sa.n.tificação. E dizia: "O g..rande tl1..'Ü está no fato de muitos julgarem , que o casamento tem de ser necessàriamente uma fórmula divina, para dar aos sares humanos, uma vida de prazer ~ Não, o casamento não é isso, ' sim, uma f~rmula de De'l.'-S! para. uma vida de perfeição, que traz consigo : percalços · terríveis". ·

Falou-nos DuJorge a se~r, da preocupação que devem ter os c$njuges de se santificnr0m, e n maneira. como se processa essa sa.ntifi~ cação. Começa ela em primeir o lug12r, pela con~cssão da graça santifica.n. te na hora em que os oôn~t:.gc:s rec.ebom o Sacrament o, c;raça essa. que au • menta à medida que vai sendo vivido o verdadeiro amor. Portanto, não é' preciso que busquemos fóra da vida. conjugal, ocr.siões para nos santifi:­carmos. Pratiquemos a santidade dontro do lar, sendo fiéis às provaçõe~ de Deus. Não esqueçamos que o amor sa.nt i f icador traz consigo germens de graças atuais e que uma mensagera divina p6de estar contida em cada pro• bleminha. da vida cotidiana.

E ilustrando suas palavras, D.Jorge relatou-nos fatos ocorri~ dos em Santo André, onde mantém além de uma. cheche infantil, uma "Casa da mãe menor solteira", que está operando verdadeiros milagres na recu .. _'::r ação de jovens transviadas.

Continuando suas maravilhosas práticas, D.Jorge falou: "Ao 1~ do desta admirável grandeza do Matrim6nio, temos no mundo de hoje uma ' série de :perigos grandes, o divÓrcio, a emancipação da mulher, as prát,!. cas contra a finalidade do casamento e ~o lado dessas , os perigos que ~ tão se generalizando e que tornam o ~~trimônio, uma esp~cie de alvo de críti~, quando êste Sacramento é vivido com tOda perfeição. ~ses êr -ros negativistas seriam êrros contra a grandeza do Casamento, Assim, ê­les negam a nobreza, fixam o prazer apenas, ·a a união matrimonial que deveria ser tratada com responsabilidade e carinho, se transforma numa expressão de prazer, sedução e brincadeira, na pobre sociedade perverti da. t necessário atuarmos no mundo de hoje, com campanhas de defesa, p~ teção contra. aquêles que amea~a.m os direitos matrimoniais. Se não poda­mos fazer isso, devemos fazer um trabalho profundo junto aos nossos ami gos, s$bre a nobreza do Matrim6nio. Isso deve ser feito por cada Equipe~'

Eis o que nos pede o Bispo de Santo André~ que sejamos verda­deiros escudeiros do nosso grande Sacramento.

E mais adiante:- "t preciso quo a fa.uu.~ia não seja apenas um grande dom de Doua, êste grande Sacramento, mas que se ja hoüe uma gran­de porta aberta à salvação sa sociedade. t preciso que elas atuem con -gregadas. A família cristã tem que ser de coração aberto ~ o um pão que se parte ao meio, podo ser partido em 3 partes. - Não há necessidade de sacrificar a família, mas não p6de ~aver mêd~ de dar esmola, porque

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..,. •, . NOSSO SACRAMENTO

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Nosso Senhor não deixa faltar nada •. i fam!lia .cristã sa e ajudar na medida das necessidades. Tem que ser que confia em Nosso Senhor, como o pintainho confia n aborto, parn não guardar só para sí os dons divinos, de coração a coração, de casa a casa. Nosso Senhor qu o luz o que vivamos pregando mesmo no silêncio, a di no. As nossas famflias precisam ser colocadas no alto que virem as nossas obras, glorifiquem a Deus, por se casas a presença de Deus 11 •

em que ser gene~ coração aberto sua mãe. Coração s distribuí-los

r que sejamos sal idade do oer huma para que aquêles

tirem nas nossas

E D.Jorge faz um apêlo para y_ne aumentor!OS osso apostolado junto às famílias, para a salvação da Sociedade, pois a sociedade foi feita para a fam:!lia, e ala será o que forem as famíl'as.

S8bre a oducaç~o dos filhos, D.Jorge deu-no verdadeiras e sá bia.s licÕr.>• , preocupando-se com as ci'±anças desde por1l0ninas, até a es­oSlha da profissão. Deteve-se nos problemas da adoles ência,e disse que deve ser muito mais importante para um pai, atender filho o.dolescen­te que deseja lhe falar em particular, do que qualquo outro compromis­so, seja ~le de ordem econômicn ou profissional. ·l·~ o pai deiY..a.r para. depois, talvez seja tardo. Achamos essa advertên~a importância,

... uma vez que sempre nos achamos assuborbados com ocu ns vezes e!! queoemos dêsse detalhe tão importante.

E da educação dos filhos, D. Jorge passou falar-nos da vida em fa.m:!lia., oonci tando-nos a tornar as nossas famíli s, verdadeiras co­munidades de Nosso Senhor, E para isso referiu-se ao pontos essenciais que tornariam possível essa· transformação: os atos omuns, como as re­feiçÕes, horário~ afim de que a família não fique só com as sobras do tempo que dispomos, hora de deitar, frequência à Igr ja, pois como diz 61e, nunca devcr!amos estar mais unidos do que na ho a da comunhão,fes­tas e reuniões, ocupaçÕes em comum em casa, afim de ue haja adaptações. "Vivam em comunidade a.qui na terra, para que um dia enham a. vi ver na. grande comunidade de Deus, C!Ue é eterna e que jamais será maculada por uma angdstia. Respeitem com todo o carinho, o o.fcto a vida matrimoni­al, e procurem ter aqui na terra, um amor vcrdadeir ente di[,rno, que a­tinja Deus e volte em reflexo para o coração do ama.d • Tentem para uma vida de maior perfeição, nessa expe~ncia para uma da de comunidade cristã: marido, mulher, filhos e Deus. E que esta p quena comunidade de Deus, seja um din transferida para o céu".

Eis em resumo, se é que se possa resumir, a meditar no retiro pregado por D. Jorge Marcos de O

Agradecemos a Deus a graça de nO-lo ter pr 16 casais t:'."e lá permaneceram nêsses ddlã.s esplendoro rezando o terço, acompanhando a Via Sacra, que foi r amor e fé em Nosso Senhor, com suas estações medita alguns, participamos todos ta~bém da adoração noturn sido, depois das Santas Missas, o ponto alto do Reti

que nos foi dado iveira,em Baruerí. porcionado, e aos os dias.Meditando, almente um ato de s pessoalmente por

cremos ter

Fazemos aqui um ap~lo veemente a todos os que ainda por qualquer motivo não fizeram reDiro: deixem de la seus afazeres, seus negócios, seus temores, seu comodismo. Venham c nosco fazer um Re­tiro e levem depois paro as suas casas essa.:: bagage espiritual, essa tranquilidade que somente nos é dada, quando nos col camos face a face

N com Nosso Senhor,ouvindo Sua palavra e recebendo-O e nosso coraçao.

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Este ano, quatro assistentes, Pe.Lionel Corbeil,Pe • . Roland Jalbert, Pe. Alcuino Derks e Pe. c. Vasconcelos, e ma­~s 60 equipistae e seus filhos,a.tenderam ao convite para a II Peregrinação das Equipes de Nossa Senhora ao Embú.

O espírito reinante em tOda a caminhada foi o mais elevado possivel, desde a bênção inicial dada por todos os Sa cerdotes aos peregrinos, até a · Santa Missa celebrada pelo no~ so Assistente Geral, naquela rústica capelinha, que tão bem nos coloca em oração e meditação prof~_an.

O terço cantado, o tema discutido (as ENS e o apos­tolado do cristão casaC.o ), os desca.nsos, os silêncios, as con_ fissões, ossacrif!oio eucarístico, a ação de graças, a refei• ção em comum, forr!l3.ram um co''ljunto notável,que certamente pr.Q. pioiou inúmeras graças aoc peregrinos.

Antes da 1\J:isr:sa ouvimos uma magnífica oração de lo~ ver a Nossa Senhora, lida pelo casal Glória e João Payão, que assim começava: 11 &mta Jlh.L'l 3. ~ Mãe de Deus, aqui viemos, nêste santuário a vós dedicado, p 8.:t'8. vos dizer' em união com os cristãos de todo o mundos a nossa alegria e o nosso agradeci­mento~ nesta nossa II Peregrinação ao Embú. ~eremos reno -var também, o reconhecimento de nossa geração à. qual foi con­cedida a imensa graça de tomar consci~ncia das grandezas do matrim6nio.cristão. ~eremos ainda renovar, mais uma vez, a consagração a vós feita, das Equipes de Nossa Senhora, quando foram confiadas à vóssa proteção". ••• •••

Após a Missa, renovamos o Compromisso (cujo texto a última C.M. publicou) de trabalhar pela propagação da espiri­tualidade conjugal e familiar, feito inicialmente, em maio dêste ano, pela Delegação Brasileira em rtoma, em nome de to- · dos nós. Não poderíamos deixar de contar e a. ,~adecer, a bon­dade e o carinho com que fomos racebidos pelas Irmãs da Fun~ ~:o Maria Auxiliadora, que além/nÕs servir um cafézinho bem providencial, mostraram-nos as diversas peças artísticas e hist~ricas que o Santuário do EmbÚ conser va em suas depen -dências. Somos fans incondicionais da Peregrinação.

Desde j~ vamos orar pelo · seu pleno êxito no ano, e contar a ~odos os equipistas que conhecemos, e foram, o que perderam •••

, . prox~mo -que nao

_FILU,Ç_ÃO

Com alegria comunicamos a filiação da Equipe Nossa Senhora de Monte Serrat, da cidade de Santos, que tem l?e. Ma­noel Pestana como assistente, e Terezinha e Nelson M. do Rêgo como casal responsável.

Por mais esta Equipe, pe.dimos as orações de todos.

_INICI!TIVA

Os casais da Equipe Na.Sa.do Rosário, de são Paulo, vêm de começar. uma iniciativa realmente louvavel. A missa <pe precede as reuniÕes da equipe, serão convidados vários casais amigos dos equipistas. Na mesma, o novo assistente da equipe, Pe. Alcuino Derks,a.a., fará breve homilia apropriada para C.ê:_

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Certamente esta iniciativa está fac~da ao pleno su­cesso, não só por ser a Equipe Na. Se., do Rosá:J io quasi paroquâ:_ o.l lJJLLS também pelo ânimo que está dinamizando 1 eus componentes nesta sua nova fas 9~

• JA11_-_SÃO_CA.RLO.§. 110 contato com a ~uipe Na. Sa. do Patrocínio,de .Jaú

foi tão bom q~e já combinamos ter juntos um di de estudos, lá, no dia 13 de s ete~~ro. Pedimos as suas orações espoc~1s para que nêsse dia, aquêles dentre nós que -ainda nãb se entrega.ro.m totalmente à graça de Deus, face.m•no. Pedimos ~amb~m que voc~s d~m uma nota no. c.M.,,sObre êsse magnífico exemplo do pessoal de Jaú".

Est!Ívamos preparando para publicar êste trecho do relatório do casal Lil a o E~;~ico Azevedo, resppnsáveis pela. E -quipe Na.Sa.de Lourd.es, de Sã.c ~r.:.rlos, sobre a visita que lhes fizeram vári os equipistas de Ju.ú, quando o C.I. da mesma nos en, tragou um relato do que foi ésse dia de estudols 1 recolhimento e confraternização vivi G.o pelos nossos bons ami€PS de são Carlos e Jaú, em local próxiiJo a <:,· .-:; ~a. ú']_tima.

Desnecessário Gt?rJ louvar ou ohama!r a atenção para. êste exemplo notável, quo d~veria. ser, sempre que l'ossi·.'ol,imi­tado por t6das as Equipes.

Eis o que nos mandam dizer os e.mii :os de são Carlos:

"Partimos todos juntos, inclusive nosso assistente, de carro, às 7 hs. tendo chegado à fazenda ns 9,3o hs. Fomos 1~ go para a capela, à beira do rio Tietê, onde 1um ambiente de grande paz e silêncio, ouvimos as palavras do Cônego Pedro, de Ja,<. Cremos que para. todos fizeram um grande em, ajudando-nos a. medi ta.r, coisa. nom sempre fácil em nossa vi La agitado. de to-dos os dias •N . . 1 t t>l t t d . ~~d d a. pr1me~ra pa as ra ~ e ro. ou ~ necess1uu e e santificação, a.qua.l deve ser feita dentro da vida cotidiana. na. vocação a. que fomos chamados. I!hoaminhou-nbs depois, numa s.2, gunda. palestra., para que tirássemos uma concl são prática, mos­trando que as equipes são o meio que nos auxi ia a conseguir e~ se. santificação. No intervalo entre as duas m~dita.ções houve tempo para confissões; ao meio dia. tivemos a Missa dialoga.da.,com a participação geral.

Em seguida voltamos à sede da fazenda, aonde nosfoi servido um delicioso churrasco que terminou d~ maneira imprevi~ ta, num pequeno baile. O ambiânte foi da maiolr alegria e intimi dada, o que impressionou vivamente os membros de nossa equipe.

Partimos,com grande pezar,às 4 hs. pois todos ha.vi~ mos deixado as crianças e precisávamos retorn~r antes do jantar.

Somos profundamente gratos às eqtipes de Jaú pelo e xemplo de comunidade cristã, que sabe rezar E se divertir em cÕn junto. Essa intensidade de vida interior e s< cial comunitária -impressionou muito nossos casais, que parece~ ter adquirido n~s se dia uma maior intimidade entre sí, e compJ eensão do que deve ser uma Equipe de Nossa. Senhora~.

3 agosto Maria Ckiistina (Regina e Ruy Leite de Carvalho!

, Equipe Na.Sa..de Guad.:l upe - Curitiba

O " Inês (Magda e Felicio .Sada.l a) Equipe Na. Se.. do Brasi 1- - são Paulo

20 Domingos (Inah e Sérgio Goulart de Faria) Equipe Na..Sa..de Santa. Cruz - ~o Paulo 11

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!. y l s o s

recolhimento ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

datar 10 outubro início: 9,oo hs término: Missa às 17,oo hs

local: Colégio Des Oiseaux Rua Caio Prado, 232

. Pregador: Pe. Alcuino Derks,a.a.

retiro (sem crianças) ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••

data: 6•7•8 novembro Local: Baruerí início: sexta-feira à. noite (jantar) pregador: frei Barruel,op t~rmino: domingo à tarde

InformaçÕes e Inscri çÕes: SUzana e Jõ~o Batista Villac (62.8092)

material do secretariado ........................................................ t a · seguinte a relação de ru-torial impresso, existente no Secretariado, à disposição dos e~uipistas:

As Equipes de Nossa Senhora O Bom Início :1.0 1:J:J.8. Equipe Estatutos d.a.s ~uipes de Nost3a Senhora Estudos dos Estatutos: I - EStudo em conjunto

II - O Espírito de Equipe e de Cooperação III - O Tema de Estudo

A Regra de Vida O Dever de Sentar-se Temas de Estudo: Amor e Casamento

Fecu.."l.didade Os Caminhos da União com Deus Vida de Família e Sacramentos O Mistério de 11aria O Mistério da Igreja

Ecclesia: confer~ncia do Pe. CaffaFel Cartas dos Casais Pilotos: 1, 2, 3. Manual do Casal Responsável Manual do C~snl de Ligação Manual do Casal Piloto Oração das Equipes Oração e Cânticos série Documentos:l.O Santo Padre e as ENS

2~s ENS e o Apostolado do Cristão Casado earta Mensal: números atrazados de 1958 e 1959·

1959 • ENS - 1959 - ENS - l959 - ENS • 1959 • ENS - 1959 - ENS - 1959 - ENS - 1959

c § outubro 11 Recolhimento A

.~ 25 Reunião dos Casais Pilotos E ';,

L ~ E Q, novembro 6-7-8 Retiro- (sem crianças): pregador frei Barruel N u § 22 Dia de Estudos do Setor ~bal.) de Laganest,op D das I § 25 Dia de Estudos do Setor programação) l.

p

I R E dezembro 4-5-6 Retiro- pregador: frei Luiz Maria Sartori,ofm

I s 13 Reunião de Casais Pilotos

o 27 Missa de Natal

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o para o mês

~ ~ ~ ! ~ ~ x ~ ~ Eis-nos novamente a viver o drama da Esper ça, com os .Q..

lhos voltados para a gruta de Belém, em busca, não di !a só de co~ s~lo, mas da própria substância de nossa vida cristã. Isto porque para nós o viver & o Cristo. t nEle que vamos encont r o. nossa própria vida, pois que fóra dEle não há salvação. O nosso coração volta-se para. Bel&n como o do avarento para a su'J. are , não apenas para acariciar o tesouro, 1nas para vivê-lo, isto é, a transubs• tanciar•se nêle. ~ esta fome de Cristo que caro.cteri a Esperança no .A.dvento, é esta a gro.ço. que temos da pedir e fn.zer .. UDO para o.l pançá•la. · ·

"Tende em atenção o tempo em que estamos J po que ~ jl hora de nos leva.nto.r110f' do sono. Po .. quanto agora está mais perto n nosso. salvaç~ , que quando abraçamos a fé. A noite está qua e passada e o dia aproxima-se. Deixemos, pois, obres das trevas, e revist&lo-nos das armas luz. Caminhemos como de dia, honestamente: ~ em glutonarias e na embriaguez, não em desho -nestidade e dissoluçÕes, nüo em contendas e mulaçõesJ mas revestí-vos do Senhor Jesus to." •EpÍstola de São Paulo aos Romanos

110rvulhai, céus, s$bre o justo. r

s; e as núvens chovam

-...-

Não vos irriteis, Senhor nem ja.mà.lhsVos lem• bre a iniquidade;ois que a cidade do Santuário se tornou deserta, Sião st~ deshabitada 1

.,,..

.. ·"""- .

Jerusalém jaz na solidão Casa de Vossa so.ntidade is Vos louvaram 1 Peo~os, e tornâoo-nos como f6lhas, levou 1

glÓria onde nossos ~

presos e caímos leves ldade como ventoo nos

Acaso de nós a Vossa face e nos castigais em pena de .nos a maldade ? vade, Senhor, a aflição · quem estais para mandar: nhor do mundo, desde a p te da filha de Sião, nosso cativeiro. Consola•te povo meu, salvação I Porque te entri'steces ou Não tenhas medo, venho Pois que .eu sou o Senhor Israel, tou Redentor!" -Rorate Caeli:c~tico

o Vosso povo, e enviai enviai o Cordeiro Se­dra do deserto ao mo~ nos tirar o jugo do

te consomes ? a te salvar.

virá tua

teu Deus, o Santo de

Tempo do Advento-

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r' ll B R

de O

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p R E c E s

ajuda-ma, Senhor,- a dizer sim

Tenho mêdo, Senhor, de dizer SIM. At~ onde me conduzirás? Tenho m~do de puxar a palha. mais comprida. Tenho mêdo de assi nar ao pé da fôlha em brnnco. Tenho m~do do sim que reclama outros sim.

Entretanto, eu rtão me s:Lnto em paz.· Tu me perse[.'Ues, Senhor~ ·

Tu me assedias por todos os lados. Pr~uro o barulho porque receio ouvir-te,

mas infiltras-Te num momm1to de silêncio. Fujo da estrada, pois vislumbrei-Te ao longe,

mas na saída do atalho já me esperas quando chego• Onde esconder-me? Por tôda a parte Te encontro:

então, não é possível escapar de Ti?

••• • ••

Dize sim, meu pequeno. Preciso do teu sim,

como precisei do si~ de Maria para vir à terra~

Pois sou Eu quem deve estar ein teu trabalho, Sou Eu quem deve estar em tua família, Sou Eu quem deve estar em teu bairro,

e não tu. Pois é o meu olhar que penetr a e não o teu, t Minha palavra que faz efeito e não a tua, ~ Minha vida que transforma e não a tua. n!-me TUDO, abandona TUOO. Preciso do teu SIM para esposar-te e descer à terra. Preciso do teu SIM para continuar a salvação do Mundo.

6 Senhor, tenho mado de tua exig~ncia, mas quem Te pode resistir? ·

Para que venha o Teu reino e não o meu, Para que Tua vontade seja feita e não a minha, Ajuda.""'!lle a dizer SIM.

-- - ·~--------poemas para rezar / michal quoist