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Page 1: I CARTA - ens.org.br

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00

Ano VIII - N'º 1 - Mar 60

submissão do homem livre EDITORIAL

calendário dos retiros TOME NOTA

para entender os Evangelhos a vida do padre Lebbe

PARA SUA .BIBLIOTECA

casamento, vocação de santidade DA PASTA DE UM C.L.

refe1ção em comum e hora tardia DIÁLOGO

o batismo OS SACRAl\Gt'iTOS NA VID.l. CRISTÃ

dias de estudos dos responsáveis filiação

alegremo-no 1:: com êles aviso aos novos CR, CL e CP

O QUE V.H l'EL.iS EQUIPES

oração para o mês de ABRIL

CARTA

I i

~ ! ~ i ! i I l ! i . I ! i l

I I I

I sumário ............ _ .............. -....................................... .

I !

I j

MENSAL

EQ.UIPES DE NOSSA SENHORA

I

Page 2: I CARTA - ens.org.br

Introdução

~e alegria para NÓs receber h~ je os mil casais cristãos~ que repr~ sentam a Nossos olhos todos os· comp~ nentes das Equipes de Nossa Senhora, assim como tantos outros que desejam em nossos dias uma vida espiritual profunda !

Depois de cêrca de vinte anos de exist~ncia, vosso Movimento atin­ge atualmente em numerosos países um número impressionante de casais 7 cu -jos membros estão firmemente decidi­dos a ser fiéis, com a ajuda de Deus, às graças do sacramento do matrimô -nio, às suas responsabilidades de e­ducadores e às sua8 obrigações apos­tólicas dentro da Igreja e da Cidade.

O Santo Padre e as E.N.S.

Trecho da alocução dirigida por SS. aos membros da Peregrinação das Equipes a Roma, em maio de 1959

• ;

Page 3: I CARTA - ens.org.br

..

E D I T O R I A L

Pe. Caffarel

Submissão do Homem L!vre

Durante as f é rias, por uma m nhã de julho último. Uma chuva fi­na e persist~nte retínha-me prisioneiro no meu qmrto. O carteiro bate e entrega-me a correspondência ••• . Não me recordo mais das caras recehidas naquêle dia; mas nun.­ca esquecerei o transtôr.no que sentí ao ler uma ircular anunciando a ruptura da I­greja de um sacerdote e de alguns leigos que eu onhecia muito bems Im~vssivel obe.­decer ao mesmo tempo aos imperativos de Roma e à . inspiraçÕes do Espírito Santo,es­creviam ~les em essência, é preciso escolher, nó esoolhemos •••

Eo~ n~sse dia que resolvi en ereçar-vos ~ste bilhete.

N6s, sacerdotes, vos alertam s muitas vezes sôbre, os perigos que a carne e o dinheiro vos fazem correr. Mas n o haverá de~·cuido excessivo de no~ sa parte .em deixar de vos colocar em guarda contra certo espírito de independência? Não me refiro ao desejo muito legítimo de melhor compreender afim de melhor obede­cer, mas a essa tendência em criticar e discutir os ensinamentos e as decisÕes da Igreja: quer se trate de moral social ou de mora conjugal, da condenação da Ação Francesa ou da condenação do Comunismo, da defin ção do Dogma da Assunção ••• Espíri to de independência mais sutíl ainda nos leva a acolher entre as verdades: somos ~ traídos pela Ressurreição, mas deixamos de lado Paixão; dedicamo-nos à caridade, mas recusamos a lei da abnegação; meditamos o di curso após a Ceia, mas esquecemos o Sermão da Montanha; ouvimos de boa vontade fal r sôbre o céu, mas acolhemos com um sorriso de ceticismo o pregador que faz alusã ao inferno.

Sem dúvida, daí até a ruptur. , há um passo enorme. Mas não é já isto penetrar no caminho da ruptura, afrouxar os laços que unem ao Corpo Místico? O ramo meio quebrado que só adere ao tronco por al ~s fibras, não tardará a fe~ecer e os frutos a secar.

Si o amor de Deus e da Igrej fosse profundo, cedo desaparece­ria ês te espÍrito de independência. Pois que o ar o r aspira à submissão ativa - que é oferta de sí mesmo. Ser submisso a Deus e à Ig eja, não é assumir uma atitude de escravo, mas sim esposar os pensamentos e ·as von ades de Deus e da Igreja; ser sub­misso, é estar ligado - no sentido da ligação en re o ramo e o tronco. Então a gra­ça circula e os frutos são abundantes e saboroso~ •

Afim de chegar a esta submis ão profunda, é preciso ~ar, pois que é o amor que gera a submissão. Mas nem é men< s necessário exercitar-se à sub.mi~ são, mortificar o gosto inveterado pela independ<ncia, que habita em nós todos.

Não é dos serviços de menor ~lia, aquêle que vos 6 prestado ~ las Equipes de Nossa Senhora, qual seja o de vos auxiliar no aprendizadQ dà submis­são, ao vos pedir de adotar voluntàriamcnte uma 1 egra, de fazer apêlo ao controle fraternal entre membros de uma mesmq equipe, de hes declarar as vossas omissões às regras do jôgo. ·

Eu acho que por vezes, há de vossa _k)a.rte falta de al ti v.ez. são ..., por demais numerosos aquêles que se vanglori~ ~ desobedecer. Porque nao haveria então cristãos que se orgu-lhariam em se exercitaJ em ~ submissão ?

1

Page 4: I CARTA - ens.org.br

TOM E

HO'l' A

Calendário dos Retiros_ para 1q6Q

13t 14 e 15 Maio -pregador: Pe. C.Vasconcelos 19, 20 e 21 Agosto 21, 22 e 23 Oü.~u.bro - pregador: Dom Henrique G.Trindade 18, 19 e 20 Novembro DD Bispo de Botucatú

Reserve agora umq data pata fazer o seu Retiro dêste ano.

Procure comunic~~lá com a maior antecedência possível.

• • • e uma vez inscrito, não deixe de ir •••

.... Detalhes e inscrições: Suzana e João Batista Villac rua Monte Alegre, 759 - 62.8092

Além dos Retiresacima, estão sendo programados dois Recolhimentos para o segm1do semestre. .

111"" -

i i Para Entender ~ Evangelhos i (Dom Estevão Bottonoourt , osb)

I ~ ! : i l !

Com a sua incontestável e habitual ~utoridade, o autor apresenta-nos as grandes linhas da mensagem sagrada contida no Novo Testamento - um estudo sô bre a autenticidade literária e histórica dos Evangelhos -a explicação de~ da um dos quatro livros, à luz dos conhecimentos sôbre a personalidade e a -intenção dos Evangelistc.s - e um e:sbôço biográfico de Jesus Cristo.· l

j Livro q_ue concorrerá, definitivamente, para comp:reensão daquilo q_ue é a BOA i NOTÍCIA por excelência. l ! ;

p j i A Vida do Padre Lebbe

A I TJacqci"es-LeclercqJ-l

i R l Ao morrer o Padre Lebbe, em junho de 1940, a. China venerou-o como um herói. I Sua vida é apaixonan te, do princípio ao fim, por expandir-se, sem cessar, em· j novas criações. Homem de ação, entusiasta, espiritu Qso, brincalhão, mortifi ! cado, um homem de Deus. E precisava ser u@ homem de Deus para aceitar a lon-1 ga e dolorosa odisséia que foi a sua vida, marcada pelo quinhão dos inovado-

A

S 1 res, nado. lhe foi poupado. ! Fundou, na China, a Aç5.o Católica, o primeiro jornal da China do Norte; na i u ! Eur0pa , a obra dos estudan tes chineses; nos Úl times anos, vêmo-lo nos campos

l

i,, de batalha organizando o serviço de padioleiros; trabalhou pelo estabeleci­mento do episcopado chinês; e mereceu, por sua intensa atividade, o nome de

A j Lei-:Ming-Yu"n~ "o trovão que ressoa ao longe".

i••-•••~··-•••••-·---•-''''""''"'''''''-'''"'""•--•••••••-""''"''""''"_'_'''''"''""'''' '''''' ' ''''''''"'''' ''' ''' ' ' ' ''' '

B ·I B L . I o T E C A ------------------·-------------------. . 2.

Page 5: I CARTA - ens.org.br

resposta ao tema:

Podemos estabelecer duas etapas d etintas em nossa vida conjugal antes e depois de termos entrado paJ~ a Equ pe.

Antes - V~.víamos para Deus, mas d uma maneira insconsciente. Não havia qualquer esf~rço para elevarmos nossa vida espiritual. Atribuímos esta apatia espiritual à falta de esclarecimento e de apoio humano.

De~ois - Somente a Equipe poderia ter realizado a transformação de nossa vida con,~uga.l. Zla nos trouxe Deus de tro do lar, fez d~le um lugar de amor, carinho c orações. Passamos assim a v ver de uma maneira consciente o Cristianismo, procurando fazer de nossa fam~lia, uma família realmente Cris­tã.

Surgiu assim em nós essa vontade srandioza de progredir espiritual mente, de procurar esclarecimentos, procura1do fazer de nosso casamento o ca minho para a s~~tidade. Essse esfôrço em co junto tem trazido bens imansos ~ ra nossa vida. conjugal. Temos conseguido no~ unir espiritualmente, temos nos encontrado em Deus.

Não tivemos queda espiritual. A e~piritualidade em nossa vida con­jugal começou como ,já disse~os, com a nossa entrada para a Equipe, portanto não podiamos ter tido queda daquilo que núnpa antes esteve em ascendência.

Desque que morra em nós o egoísmo; que nos compenetremos que amar a Deus e viver pelo seu amor exige sacrifíc'os imensos,deixam de existir os obstáculos. Nosso esp{rito toma uma liberdaie nova, capaz até de nos surpre­ender com o que possa realizar.

Durante o Retiro, pudemos fazer bem um balanço espiritual do tempo decorrido. Notamos c com grande satisfação ~ue temos dado mui tos passos · · ·à frente, durante todo ~ste ano. Temos tido utna vida espiritual mais inter..sa, temos vivido nosso amor a três. Deus s empre como centro, sempre nos voltándo para Ele, quer para oferecer, pedir ou agra~ecer.

O ~or de Deus e o nosso tem se irtensificado - um pelo outro. To­dos os nossos atos, sacrifÍcios, alegrias t~m sido por amor a Deus.

rn~:crsnmcn t e, êsse amor que temos dedico.do à Deus, tem nos estrei­tado cada vez mais, tem nos ensinado o verd~deiro sentido do amor humano.

,. DA PASTA DE UM: C. L. ~-----------------------

/resposta ao tema recebida pelo Casal de L:i gação das Equipes de Jaú/

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. .... Comum e Hora Tardia _.,.. ___ _

.............................. - ....................................................... ,_ .. , ................. _ .. , ............ , .... _ .. , ...................... _ ... , ............. _,"'''"'"'""''''-'"'' '"'"'-··-·-··---· ... - ............................ -.......... "' .

"Um jovem casal nosso amigo assiste pela primeira vez a uma reunião de equipe. Fica profundamente edificado c·om a atmosfera reinan­te e gostaria de pãrtidpar das reuniÕes seguintes. Mas asnusta-se com o tipo de jantar da mesma (oferecido totalmente pelo casal que recebe): canapé:;~,prato abundante de carnes :('rias e sobremesa. Mas para treze con vivas isso representa . . _uma certa d~speza, Não .seria ·pena que semelhante problema fosse um obstáculo para a bôa vonta.de de jovens que não podem acompanhar ? Por ou t:.:o ládó 1 a re,mião terminou à 1 h oro da. madrugada. Não se poderia fixar a hora máxima de encerramento da mesma. ? E conten­tar-se com um menú fr~qiscano: pão e queijo, por exemplo ?

Tentemos responder à essas duns perguntas:

_, Não será um convite para refletir um pouco? Nossas equipes se ' 'dizem escola de cario.o.de, escolas de vida cristã. Procuramos fazer com que nossns reuniões tenham realmente um estilo prÓprio de oração?de abertura. Qaeremos nela aprender a amar, a ouvir, a nos esquecer. Por­que não aprender~imos também nelas a simplicidade. a pobreza que nem sempre podemos praticar com outros? Essa simplicidade -teria valor de~ xercício para nós, de testemunho par~ aquêles que são convidados para nossas retmiões. Sem ir até o pão eom queijo propostos, cuidemos da frugalidade das nossaa refeições em comum. O que n~o quer dizer insufi­ciência de alimento. Refeição simples e ràpida, como aconselhava um ca­sal piloto ao seu grupo em formação.

A reunião terminou à 1 hora da manhã; o caso é excepcional mas mesmo assim nossas reuniões terminam frequentemente muito tarde. · U1 trapassar 11 horas é um motivo de cansaço para todos nós e uma falta de delicadeza para com nossos Assistentes. Não esqueçamos que nossos · padres têm quase tt3das as suas noites tomadas por reuniões de grupos ~ riados, e que não apenas sua saúde mas sua vida sacerdotal poie se res­sentir da falta de-sono. Um esfôrço de exatidão para começar na hora,u­ma autoridade mais firme para. dirigir os de ba tos, tal vez um pequeno sa­crifício pessoil para não dizer senão o .essencial, devem nos permitir~ vi tar êsse prolong2.mento indevido de nossas reuniões • 11

(da correspondência de um Casal Piloto)

tiA refeição foi simplificada e constou de: pão e vinho (que foram abençoados pelo Assistente e distribuídos aos equipistas), salada com frios, compota de pêsseb~ com queijo e café.

Os pratos estavam todos na mess, para que ninguém tivesse que se ausentar, nem preocupar-se em servir. Com isto, procuramos tornar a refeição a mais breve e leve possível, parn que a mes~~ não se tornasse motivo de dispersão e sim de união.

Seria interessante frizar que o nosso pessoal .e reune mensal mente aos domingos e que por conseguinte a refeição em apreço não é co­mo se poderia pensar, um jantar e sim um almoço, e mais, um almoço de domingo •••

Nossa idéia ó evitar a dispersão para melhor nos concentrar­mos na "mis e en co::unun". lf!D.n pa ra os que têm a reunião à noite ,além de~ ta vantagem há outra que ~ de ganhar tempo para a discussão do tema,que muitas vezes tem que se deixar inacabado por ser já muito tarde; e há mais outra, para os que se levantam muito cedo ou -têm sono depois do jantar: uma refeição frugal deixa o espírito mais alerta ••• "

(da correspondência de um Casal de Ligação)

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Page 7: I CARTA - ens.org.br

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primeiro de uma série de artigos baseados na obra

110S SACRA.MllNTOS NA VIDA CRISTI"

Philipon, op

O batismo é o Cristo s6bre nós. O pró medida do nossas dispos de Sua encarnação e de contato do Salvador ope primeira das ~uais é a pela remissão· de todos na eterna ou temporal.

O Batismo

primeiro gesto de , redenção 4e rio Filho de Deus nos traz, na ções pessoais, tôdas as graças

a morte na Cruz. Este primeiro a em nós graças maravilhosas, a urifica.~ão total de nossa alma s pecados, assim como de tôda pe

· A purificação alma e a remissão de t6da pe-na devida ao pecado rev lam-nos, entretcnto, apenas o a~ pecto negativo do batia o. Constituem pois apenao um a­feito ·aevundá:rio e pare al. E, assim como seria diminuir o incomparável privilé o da ]maculada Conceição conside rar nêle apenas a prese ação da n6doa original e de tô­da mancha, se não se oo siderassa sobretudo a insondável plenitude de graça, sup rior à sant.i.Clade de todos os an­jos e de todos os santo nos esplendores da glória, im­porta igualmente tomar- e conhecimento, antes de tudo, dos efeitos positivos batismo:divinização de todo o ser humano, habit~ç~o d· Deus em nós, identificação com Cristo, vocação tôda di ·na ~ue coloca em nós novas fa -culdades de pensamento de amor, permitindo-nos comun• gar cada dia mais inti m~nte na própria vida da ss.Tr~ dade. No momento em ~ue a água regeneradora toca a fron­te da criança, a graça atismo.l a faz entrar na família de Deus. Cristo desce e sua alma para purificá-la e in­troduzi-la na sociedade íntima do Pai, do Verbo e do Es­pírito de amor, ~ da ma s alta importância para a nossa vida espiritual comprao darmos o sentido nesta vocação divina de nqsso batismo cujo desabrochamento normal se­r~ a visão de Deus no V rbo. Esta graçn de regeneração é um novo nascimento em ~s, a comunicação ao ser humano da própria natureza do us-Trindade. E a especulação cristã, quando ~uer def ir aste mistério de nossa elev~ çãq à vida divina, não az mais do ~ue repetir, para ex~

· 'niiná-la em t~das as sua conse~uÉincias, a célebre afirill:ê:. ção do pobre bar~ueiro e Teberíades qne Cristo escolhe-

. ra para pedra fundament 1 de Sq.a Igreja. "Por Cristo,Ba­us ·nos concedeu os gran es e preciosos bens ~ue nos pro­metera, pelos ~uais nos tornamos verdadeiramente partici pentes de Sua natureza ivina". Tentemos perscrutar em profundidade esta descr ção de nossa grandeza sobrenatu­ral em Cristo, inaugura em nossas almas pelo batismo • .

Page 8: I CARTA - ens.org.br

O q u e v a i p e 1 a s E Q U I P E S . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . DIAS DE ESTUDOS DOS RESPONSA:VEIS

. ~ Como de hábito em todo início de ano, faremos realizar nos dias 19

e 20 de marçõ·;· os -Dias de Estudos dos Responsáveis. Para ªste encontro, espe ramos congregar os responsáveis de tOdas as equipes do país. -

Constituirão êles o encontro anual dos responsáveis, no começo de suas atividades. Têm sido sempre o ponto de partida para novo impulso e novo entusiasmo pelo Movimento .

No decorrer dos trabalhos, os Responsáveis procurar~o juntos e com a colaboração do Setor: - como exercer melhor o seu papel na Equipe

- como adquirir uma visão n~is exata dos fins do Movimento da mística dn.s Equipes dos métodos cmpregudos da significação de sua disciplina •••

- como~ auxiliados pelo Assistente,poderão fazer de ~ sua Equipe: ..,

6.

uma escola de vida criotã um laborat6rio da espiritualidade conjugal um ceritro de difusão desta espiritualidade um testemunho de fraternidade cristã irradiantQ.

Mais um grupo em formação teve o seu pedido de filiação aceito pela Equipe de Setor. ~ com alegria que comunicamos a filiação da Equipe Nn.Sa. de Lourdes, nQ II de Jaú, Estado de são Paulo, cujo Assistente é Côn. Pedro Ro­drigues Branco, o.praem., e elegeu para Cnsal Responsável, Helena e OswaldoUn tador. Felicitamos a nova Equipe, assim como cumprimentamos o Casal Piloto,I­nês e Orozimbo Loureiro Costa, pelo sucesso alcançado em seu fecundo apostola­do.

ALEGRn10-NOS COM ELES 1

Nesta secção, continuaremos sempre a participar da alegria dos ca -sais equipistas, pelo presente enviado por Deus, com o nascimento de um novo cristão.

5 ja.n

- 19 jan

- 29 jnn

Maria Inês Lurdinha e José Crispim de Carvalho (Equipe Na . Sa, Sede da Sabedoria - S.Paulo)

André Marcos Mariazinha e Ricardo Auler Neto (Equipe Na . Sa. de Lourdes - Jaú)

Olga Maria Izabel e Alceu Ferraz Costa Junior (Equipe Na. Sa. de Lourdes - Jaú)

Pedimos aos novos (e aos antigos também ••• ) Responsáveis, LigaçÕes, Pilotos, que enviem diretamente para a Carta Mensal (através do Secretariado) tôdas as notícias referente às suas Equipes, que devam ser publicadas, quer s~ jam: nascimentos, testemunhos, respostas ao tema, notícias, pedido8 de mais e­xemplares, etc.

Iniciamos nêste número a secção Diálogo.Ela (e todo o resto da 0\1:) é muito mais de vocês do que nossa. Envie sua colaboração.

Page 9: I CARTA - ens.org.br

' . ' t t

2!!~2;2 para o mês de

ABRI L

Meditação

Ora cão Litúrgica

.Lcon·teceu uns oi to dias depois dêsses discursos, que tomando consigo Pedro, Joãp e Tiago, Hubiu ao mon­te para orar. Enquanto orava, o aspecto do seu ros-

· to transformou-se, a sua v~ste ton1ou-se branca e resplandescente. Falavam cpm Ele dois varões, que ~ ram Moisés e Elias, que ap~reciam gloriosos e lhe falavam da sua morte, que ravia de ter lugar em Je­rusalén . Pedro e os seus opmpanheiros estavam car­regados de sono; ao despertarem, viram a gl6ria d 1 ~le e os dois varões que ooci Ele estavam. Ao das~ parecerem §stes, Pedro dis~e a Jesus: Mestre, como é bom estarmos aquí; façamps três cabanas, uma para tí, outra para MOisés e ou~ra para Elias, sem saber -o que dizia. Enquanto dizi~ isto, apareceu uma nuvem que os cobriu e §les fioar~m atemorizados ao entra­rem na nuvem. Saiu da nuvejn uma voz que disse: "Este é meu Filho dileto, escuta' -011 •

-são Lucas 9, 28-35-

O Senhor reina, vestiu-se ~e magestade, vestiu-se o Senhor de poderNe cin~u-s~, e firmou a redondeza da terra, que nao sera abaP.ada.

O teu trono é firme desde ~empre, tu és desde a e­ternidade.

Os rios, Senhor, levantam, os rios levantam a sua voz, os rios levantam o seiu fragor.

Mais poderoso que o estronjdo de muitas águas, maü; poderoso que as vagas do rr~r, é poderoso o Senhor nas alturas.

Os teus testemunhos são muito dignos de fé; a sa.nti dade convém à tua casa, Se~hor, em t8da a duraçio" dos dias.

- Salmo 92 -

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-.. -

A M I S S A

-....

D O CA SAMÊ'N TO

Introito

O Deus de Israel vos ~a .• Es~'e:­ja :r:ne mesmo c::>r.vosco, como tà-ve piedade dos d0is filhos m1~­COS (Tobias e Sara).,Agora fazei Senhor) que êles Vos bendigam cada vez maise Bem aven turados os que temem o Sen~1or; os que andam em seus C-ª:. mir ... hos. Glória ao Pai.·

Atendei-nos, 6 Deus onipotente e misericordioso, afim de que isto que se faz por nosso minis tério, receba de vossa bençã~ perfoi to complemento. ·· Por Nosso Senhor Jesus Cristo.

.... ..

O Matrim6nio é a i na.gem ela união de Jesus Cristo com a Igreja (Epístola), e por ês­te moti v~, união ind.issoJ:úvel (Ev,mgalho). DP-u s mesmo une e abençaa os esposos (In­trai to ), que nas mãos d: F~le õ.eposi txn o seu f u -G'.J.:r'O e as suas esperanças (Ofertório).

I . . •