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QUÍMICA 1 RONDINELLI 01|

Cátion hidrônio

02|

O grau de ionização do ácido fosfórico é 27%, ácido moderado Alfa entre 5% e 50% ácido semiforte ou moderado.

03|

O ácido produzido no estômago é o ácido clorídrico (HCl) 04|

H2S é um hidrácido fraco que possui ligações covalentes. 05|

H3BO3 < H2SO3 <HClO3 < HMnO4

H3BO3 3 – 3 = 0

H2SO3 3 – 2 = 1

HClO3 3- 1 = 2 HMnO4 4 – 1 = 3

06| HClO4 > HSO4

Ácido perclórico HClO2 > HClO Ácido cloroso

07| 50 -------- 100%

30 --------- x

X = 60% ácido forte 08|

ácido nítrico ácido perclorico ácido nitroso ácido sulfuroso

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09|

ácido cloroso, ácido hipocloroso e ácido sulfúrico HClO < HClO2 < H2SO4

10|

ácido iodídrico e ácido iodico. HIO2 2oxigênios – 1 hidrogênio = 1 ácido moderado. HIO4 4oxigênios – 1 hidrogênio = 3 ácido forte.

QUÍMICA 1 SECÃO 01|

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03|

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HISTÓRIA VICTOR CRETI 01|

A atividade mineradora foi a grande responsável pela superação da crise econômica vivenciada na colônia no século XVII ao possibilitar o crescimento das riquezas em virtude da extração do ouro e pedras preciosas, além do aumento da arrecadação metropolitana, bem como o desenvolvimento de atividades complementares como o comércio e os serviços.

02|

Os versos de Guilherme de Almeida destacam a bravura dos bandeirantes paulistas em desbravar os sertões brasileiros em busca de nativos e riquezas, contribuindo, desse modo, para a interiorização da colônia.

03|

O sistema de capitanias, como imaginado pela Coroa portuguesa, não deu certo porque muitos capitães tiveram que lutar contra diversas adversidades no Brasil. Quatro capitães sequer pisaram em solo brasileiro. E a Coroa, por sua vez, não dava apoio financeiro aos capitães, o que configurava um investimento de mão única -neste caso, dos capitães para prover riquezas à Coroa portuguesa, pois eles tinham a obrigação de pagar o quinto e o dízimo, independente do total produzido. Os ataques dos nativos aos colonizadores também constituíam um problema que preocupava os capitães e deixavam desanimados aqueles que porventura recebiam dos capitães sesmarias para explorar.

04|

Aos escravos não era dado o direito do descanso, a produção era mais importante e deveria ser utilizado toda a mão de obra disponível e necessária para que a produção não parasse.

05|

Segundo Libby e Paiva (2000) em a escravidão no Brasil, os escravos foram além dos citados acima alfaiates, barbeiros, pecadores, barqueiros, marinheiros, caixeiros e soldados. O que revela a multiplicidade de funções do escravo.

06| A sociedade da região açucareira dos séculos XVI e XVII era composta, basicamente, por dois grupos. O dos

proprietários de escravos e de terras compreendia os senhores de engenho e os plantadores independentes de cana. Estes não possuíam recursos para montar um engenho para moer a sua cana e, para tal, usavam os dos senhores de engenho. O outro grupo era formado pelos escravos, numericamente muito maior, porém quase sem direito algum. Entre esses dois grupos existia uma faixa intermediária: pessoas que serviam aos interesses dos senhores como os trabalhadores assalariados (feitores, mestres-de-açúcar, artesãos) e os agregados (moradores do engenho que prestavam serviços em troca de proteção e auxílio). Ao lado desses colonos e colonizados situavam-se os colonizadores: religiosos, funcionários e comerciantes. A sociedade açucareira era patriarcal. A maior parte dos poderes se concentrava nas mãos do senhor de engenho. Com autoridade absoluta, submetia todos ao seu poder: mulher, filhos, agregados e qualquer um que habitasse seus domínios. Cabia-lhe dar proteção à família, recebendo, em troca, lealdade e deferência. Essa família podia incluir parentes distantes, de status social inferior, filhos adotivos e filhos ilegítimos reconhecidos. Seu poder extrapolava os limites de suas terras, expandindo-se pelas vilas, dominando as Câmaras Municipais e a vida colonial. A casa grande foi o símbolo desse tipo de organização familiar implantado na sociedade colonial. Para o núcleo doméstico convergia a vida econômica, social e política da época.

07| Os textos são contrastantes uma vez que o texto I destaca a violência da escravidão, que era agravada

principalmente no meio rural. Além disso, ainda ressalta a resistência que ocorreu por parte dos escravos a esse tipo de exploração. Já o texto II destaca um cenário possível nas regiões mineradoras do século XVIII que era a ascensão social de negros libertos. Longe de ser uma regra, havia certos casos em que escravos ou filhos de escravos conseguiram sucesso econômico em virtude da prática da mineração e por isso escaparam da condição de escravidão e puderam ter uma vida semelhante à de um homem livre e de recursos.

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08| O texto ressalta o fato de que durante o período de colonização portuguesa a prática do judaísmo era proibida e,

portanto, tal culto era praticado de modo clandestino no meio doméstico. A colonização católica não permitia nenhum tipo de templo religioso que não fosse da Igreja. Apesar da proibição, os judeus continuavam a realizar suas práticas e rituais, porém, para sua própria segurança, comportavam-se como católicos perante a sociedade. Por isso no texto o autor destaca que “Eram cristãos para o mundo e judeus em casa”.

09| Semelhanças: o uso da escravidão negra como forma de mão de obra, sociedade marcada pelas desigualdades

sociais e pela concentração de riquezas. Diferenças: a sociedade mineradora era predominantemente urbana, já a açucareira era predominantemente rural. A sociedade mineradora se caracterizava por uma maior mobilidade social e era mais estratificada.

10|

1. Interesse religioso; com o surgimento do protestantismo na Europa, a Igreja Católica perdeu milhões de seguidores.

2. Interesse econômico; cada membro da Igreja deve pagar uma taxa mensal, dízimo. 3. Interesse nos índios; com aumento no número de seguidores, por meio da conversão dos índios,

automaticamente aumentaria as receitas do clero. 4. A necessidade de ampliar a fé; com a descoberta do Novo Mundo, o clero objetivava ampliar a religião para a

América, uma vez que o catolicismo estava restrito ao continente europeu. 5. Exercer um maior controle sobre a sociedade americana. 6. Amor pelos nativos da terra.

SOCIOLOGIA MOISÉS

01|

A alternativa [B] é a única correta. O processo de desenvolvimento do capitalismo é acompanhado pela maquinização da produção. Isso faz com que a oferta de postos de trabalho diminua, não obstante o aumento do crescimento econômico e oferta de bens e serviços.

02|

No filme Tempos Modernos, Charles Chaplin retrata o trabalho em uma fábrica de modelo fordista-taylorista. Nesse modelo, o trabalhador tem seu ofício subordinado ao andamento da máquina, tendo que realizar uma atividade repetitiva e alienante. Como resultado disso, muitas pessoas adoecem ou se revoltam devido às precárias condições de trabalho.

03|

Ainda que seja empregada alta tecnologia, a produção de iPhone é seriada – todos os iPhone são iguais – e faz com que os trabalhadores executem atividades repetitivas segundo a velocidade da esteira. Esse modelo parece estar mais próximo ao fordista-taylorista do que ao toyotista.

04|

O capitalismo é caracterizado, segundo a interpretação marxista, pelo modelo de produção em que há a divisão entre burgueses e proletários. Os burgueses seriam os donos dos meios de produção, enquanto que os proletários seriam os trabalhadores que vendem sua força de trabalho em troca de um salário que garanta sua subsistência.

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05|

A Administração Científica de Frederick Taylor tinha como principal objetivo a maior eficiência e rentabilidade da produção capitalista. Para tanto, através de uma análise científica da produção, Taylor defendia uma divisão do trabalho mais racional ao interno da fábrica, a redução da fadiga dos trabalhadores e o aumento da eficiência da supervisão. Neste sentido, somente a alternativa D não contraria estes princípios.

06| É caracterizado especialmente pela presença do trabalho manual, repetitivo e particionado. 07| Para sanar, inicialmente, este problema, busca-se um tipo especial de trabalhador: forte e dócil, o que o próprio

Taylor denominou de homem-boi. 08| O relato está mais próximo ao modelo fordista-taylorista. A produção de iPhone se mostra como uma produção em

massa, na qual os trabalhadores executam repetitivamente uma mesma tarefa manual com um ritmo determinado pela esteira. Esse modelo de produção surgiu no início do século XX, com Ford e Taylor, no intuito de aumentar a produção, reduzir custos e controlar coercitivamente as atividades dos trabalhadores.

09| Essencialmente pela esteira e estação do Trabalho. 10| O fordismo é caracterizado pela preocupação com a produção e o consumo em massa /esteireira / estação do

trabalho. Em contrapartida, podemos citar o taylorismo pela preocupação apenas com a produção em massa / contratação do homem- boi / utilização do cronometro.