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¦|WgMgW«P____aBMÉB-_MÉ ?c__rw________a=_____r«c7jc_s. Quinta-íeira, 28 de Junho de 1901 __íl_^S_í_^i!^!í_!^Kí^^B__-_________a________sx______i V teBB_ai«_i_i_ffia_______B_-_W-___ _:___- £-__rw__________ar_;____s__s_! ib. ___-___-____j___!_gi_res_?^-. ________¦_____ A88EGNATURA ;CAPITAI_ Três mezes . _. . Seis mezes.. . . SSOOO ... 12S000 PAGAMENTO ADIANTADO Numero do dia 100 réis ___* A88JGNftTÜRà FORA ÍJ»A «CAPITAI, Seis mezes.. , Í4S000 Dza anno .......... 27$000 PAGAMENTO ADIANTADO^ Haaero atrasado 200 &_&_ ^3TTí_ ??r*__i»Y i£U_* Iv^<^__S\3X.________eB7_^t-_ FQijHETIM('54)i^f lei ri, ÕÔ6\ Valorisação rio assucar | Lomont e P. B. Ghensi Os siltimos dias ria Atlantid (TraducçSo especial d'A FRCV"! "JC! A) (SEGUNDO O a MANUSCRIPTO HE'LA) IX DE DA ; te Protectora. Ao primeiro raio da lna pra- toando rs gelos do Bôl-Gho, ouvir-se-ia a soa, chamada. Até o pôr do sol, as deputações, os corte- jos se haviam snccedido, tendo chegado muito tarde para a coroação, ou então vindo ofFertar novos tributos, repetir as íormulas da dedicação o do preito. Os atlantes não se cançavam de contem- plar a joven rainha, de admirar a sua belle- ¦z* cândida, a graciesidaie familiar do sou trato. —Emfim! dis3e Arg3_l: —elles partiram! _ Todas as noutes elle saudavaiassim a re- tirada dos últimos visitantes, o instante feliz e abençoado que os deixava entregues um ao outro. Sob o immenso zimborio das velhas arvo- Tes, ao longo dos taboleiros de relva fnme- f antes como caçoulas, pelas alamedas areia- as com de coral cor de rosa, o seu pas- seio lento se demorava, Lngnido de extasis, intercortado de risos leves, n'uma liberdade deliciosa. De repente, no azul sombreado, accen- diam-sa as constellações, envolvendo-os com am arrepio de claridade pallida. Suas pupillas abertas e augmentadas lhes permittia apenas distinguir inutuamoute as sraas feições. Fragmentos de conchas estalavam sob seus pés. O murmúrio das águas vivas, o ru- mor longínquo do mar acompanhavam oa seus freqüentes silêncios, mesclando com o seu embevecimento a existência universal. Suas almas se compenetravam mutuamente. Seus corpos se attrahiam. De mais puros como a neve e a chamma, ignoravam ainda a ineffavel doçura dos bei- jos: suas audacias iam até o aperto de mãos. Três mezes decorridos desde a jornada sanguinolenta tinha-os deixado ignorantes um do outro, apesar das relações quotidia- uas, separados, como por um abysmo, pelo prodigioso affastameuto de suas estirpes. Tinha sido preciso para os reunir, erguel-os desvairados lado á lado a provocação do di8- curso de Iliaz, a angustia presentida do ir- , reparavel ' Tranqnilisados agora, certos do futuro, •omprenendiam-se apenas, distantes ainda, tâo pouco iguaes, não tendo quasi de com- fflum senão o seu mutuo amor; e este mes- mo amor estava cheio de mysterio e de so- nho: dominio desconhecido para a virgem sacerdotisa; para Argall apenas entrevisto. Os Gilt Ihermianos faziam da mulher uma idéa muito particular. Estes rudes guerrei- ros, caçadores de ursos e de uzos, pescado- res por todos os tempos em mares terríveis, com o corpo temperado como o aço dos gla- dios pelas frigidas águas do norte, acostu- mados ás privações, despresando a dor e riudo-se para a morte, que favorece os bra- vos, não tinham nenhum escrúpulo em rap- tar captivas, vendel-as e usar d'ellas, servas ou concubinas, pouco mais ou menos como *e fossem gado. Na sua própria tribu, queriam companhei- ras submissas, não hesitavam em castigai- as. O pae, os irmãos, não intervinham nnn- ca, tendo recebido o preço convencionado, entregue a desposada segundo os usos. Castos aliás, contentavam-se em geral com uma esposa, desdenhavam a voluptuosidade, destruidora dos másculos vigores. Dócil e corajosa, essa esposa via-se hon- Tada em alto gráo. senhora na sua choça e Dusultada em todas as cousas. Acontecia que os deuses falassem por sua bocea, que ella conhecesse os sonhos reveladores. A cidade não lhe trazia desillusões nem decahidas. O marido conservava affectuo- so, os filhos cheios de repeito. Não era ab- solutamente sem exemplo que se visse os «eus cabellos brancos tomando parte no con- B lho. Mas a virgem, com o seu encanto de cou- sa incógnita, dominava de mais alto ainda, occnpava as imaginações, reinava nas nar- rativa _i dos contadores de historias. Os pais, é certo, podiam dispor d'eila á sua vontade. Mas, quasi nunca usavam desse poder, pre- sos pela ternura paterna, pela opinião e pelo receio de terem uma defunta para para- mentarem, no dia das bodas. Muitas mais vezes,qualquer obstáculo mo- montaneo,—a pobreza do namorado, um nau- fragio longínquo, a rivalidade das famílias, —prolongava a duração dos esponsaes, tran- smudava o desejo em culto apaixonado, fon- te e movei de haroicas façanha3. Acima do ouro, das armas scíntillantss, da posse material, os mancebos aprendiam a pôr a ideal posso de uma alma, á união livre- mente consentida, a absorpção em um de dous seres, indissolúvel, inalterável, fiel através do tempo e do espaço, além até do tumuío. Desde a hora em que ella lhe apparecera, jazendo sob a garra do monstro, em que nos seus olhos afogados de medo, vira elle bri- lhar a primeiro clarão de esperança, em se- guida a admiração, a confiança, o impulso louco da gratidão, Argall Soroé, sem osa- berem, amavam so assim. Ella era mais que o seu anhello: o seu so- nho e o seu destino, a sua sorte viva. Para •lia, era elle o enviado dos deuses, o eleito salvador, o libertador -ie seu povo e delia própria. A idéa de que elle podesse dese- jal-a para si, lhe cinha parecido louca á prin- cipio. Todavia, que outra razão haveria para vi- ver? Polo menos, não competia a ella falar. tinha a esperar, jubilosamente submissa ou sombriamente resignada, a palavra—ou o silencio—que lhe revolaria a sua sorte. E esta palavra, para elle, do dia a dia, ca- da vez se tinha tornado mais difficil de di- ser. A' principio, estavam separados. Elle não a tornara a ver senão em frente do altar, para a salvar nma segunda vez. Vence- dor, não tinha mais do que querer. Ella era sua protegida, e quasi sua captiva. Foi uma razão para calar-se. A impôs _i- bilidade da recusa tornava-lhe odiosa nma ¦ applica muito semelhante a uma ordem. A reserva da virgem pareceu-;he então sig- nitícaliva de frieza, talvez de repugnância. Com certeza, elle não se imporia, retomaria antes o mar, satisfeito por ter conquistado um reino epor lh'o dar.com a vida e de mão beijada. És.»*-pensamento opprimia-lha o coração, misturado com um pouco de amargura. Al- gumas vezes, elle imaginava odial-a. Quando Illaz falou, sua resolução foi ex- treri-H. Um momento, ella pensou em ma- tar alli o insolento que lhe ditava a sua con | de ignorantes e malévolos, desidioiios e ines ¦ pazes. Depois da as_igaatu_a da s. exc. ] na lei contr?. as absolvições, lei em dssac- i cordo patente a todas as leis a a todos os prin- I ei pios de direito, o Jornal não pode render ; ao critério juridico do governo homenagens e louvores. Tem o encargo de appiaudiros seus actos, .applauda-o3, limite-se a applau- í dil os e se não atreva a defendel-os, a dar a erros imperdoáveis o apanágio de dogmas ou a segurança dos pontos de doutrina. Estatuealein. 806: < O Congresso legislativo do estado de Pernambueo resolve : «Art. 1.» As diligencias policiaes nos crimes que não tenham processo especial ou não sejam èa alçada do tribunal correccio- nal dão logar a prisão preventiva desde que duas testemunhas saibam o facto de sciencia própria, ou quando dellas conste a confissão do róo, ou quando haja documento do qua) resultem indícios vehementes de criminali- dade. Art. 2.° A prisão preventiva deve ser requerida pelo promotor publico ao juii competente logo que a autoridade policial a requisite, juntando os documentos que aau- torisem. Art. 3." contrario. » As disposições em contrario que o art. 3.° revoga são as disposições do § 13, 14, 16 e 22 do art. 72 da constituição ; o § 2.° da lei n. 2033 de 20 de setembro de 1871; o art. 29 § 1.» do decreto n. 4824 áe 22 de novembro do mesmo anno, o art. 407 e ou- tros do código penal. Os crimes de julgamento nos tribinaes correccionaes da lei n. 687 de 1904, excep- tuados no art. l.° da lei n. 806, não passam dos seguintes: 1.°) contravenções do livro 3.° do cod. penal, menos as dos arts. 365, 373, 380, 381, ultima parte, 400 e 401; 2.°) furtos até o valor de 200$000 (art. 330, §5 1.°, 2.° e 3.° do cod. penal) ; 3.°) injurias verbaes (arb. 319 § 3.°) ; - O Jornal ão Reeife volta a oecupar-se da ¦ lei n. 806, que estabelece a prisão preventiva em crimes afiançaveis, antes do despacho de ; pronuncia ou da culpa formada, e entrega a maior das garantias constitucionaes, a ga- (rantia do habeas-corpus, ao escândalo das | diligencias da policia ou ao arb trio de suas autoridades. í O dr. Sigismundo Gonçalves, como decla- os iisponsai-Síra ° J°rnai' ó um espirito Incido, um juiz de Juntamente uma ultima vez, deviam ellas 'longos annos de pratica, um mestre de for- celebrar os castos mysterios, repetir os hym- j mulas, e nós extraharamos o beneplácito de nos^predilectos do sua irmã divina, a ceies- exc. no disparate das câmaras, assembléa «Srs. redãctores d\-l Provineia.—O mea antagonista aborda hoje a questão moneta- ria. E' possível que depois venham á liçs ou- tros thema., que também não tenham cons- tituido o principal escopo da minha memo- ria sobre o assucar. . Oxalá as boas doutrinas sejam sufíra- gadas! Não acompanharei as divagaçõss, que, para isso, me fallecem os lazeres... Resta me agradecer a essa redacção a ge- nerosa hospitalidade que me dispensou em seu brilhante jornal, Foi uma distineção im- uierecida aos meus obscuros trabalhos. Para dar a eõtes, porém, um remate mais luminoso, peço s_inda a publicidade dos tre- chos que em segcüda transcrevo. São opiniões de assignaladas autoridades nacionaes sobre o nosso problema economi- co e que me foi possível coiligir mais de prompto. Divulgando-as, A Província prestará um seiviço de propaganda em prol dos sãos princípios que regem o assumpto. 27—Junho—06. J. G. Pereira Lima. a cuja proaneção nao acompanhou oconsn- mo. sobretudo no café. - Da toda a parte se tem sentido a neces- 8ida.de de attender com maior cuidado á ca- pacidad. consumidor., dos mercados, fazea- do resuricções n'uma producção para doaen- volver e crear outras. Bem faeií nos ser_ scg_il-a,de modo aevi- tar crises tão intensas, fomentando a poly- cultura que avariabilidade de solo e de clima torna possível em quasi todos os estados, e sobretudo ao passar de um para outro dei- les. Na região norte o algodão, o eacáo e outros produetos, mesmo o fumo, comp»n- sam por sau preço o trabalho nacional, mas o assucar que ó a maior riqueza actual de ai- guns estados, careca de mercado, que aos poderes públicos parece possível abrir com vantagens reaes.» Dr. Rodi-Iguhs Alves. Mensagem de 19©6: «Não é um phenomeno singular o da baixa de preço do café por oxcssso de producção. Em todos os paizes do mundo tem-se ob- serrado crises idênticas, affeotando diffe- re itas produetos, e, em toda parte, o mes- mo clamor se tem levantado com intuitos semelhantes aos dos nossos lavradores; nus- ca providencia alguma legislativa foi consi- derada efueaz para levantar de prompto, imwmmÉmmaÈsammmBÊ problema naval produetor, paiz creador, paiz rico ! Nada de . reformas ou processos artificiaes; por meio ] delleã jamais chegaremos á definitiva circu-1 lação metallica. ªI v u ... Reconhecendo essa difficil situação A c°nsequenc.a natural das em 1897, odr. Bernardino de Campos, emHns me referi recentemente, conaições t_m sido se a Relatório ao Presidente da Republica, i constituição, era todas as marinhas de guerra ntar a nróducÓão do uaiz. duas d(}.3ses do grandes navios armados Revogam-se as disposições em Veríssimo db Toledo. O problema do as-1 preço das mercadorias o"sustentado. Medi- „„...,. r.-.-.;. wm dag provisorjag> <ja earacfcer cómmercial e especulativo, que ido houver ensaio de en- contrar, para execufcai-a., um pessoal ades- trado na pratica de negócios, conhecedor do segredo das bolsas e de uma honestidade superior, podem agitar por algum tempo os mercados e produzir um movimento ani- mador nos preços, mus a situação, assim creada, não subsistirá sa os poderes pabli- cos não acudirem com remédio de outra or- dem para assegurarem a regularidade das transacções nas praças e o funecionamento normal das propriedades que se destinarem a explorações industriaes e agrícolas. Esta, sim, ó a grande funeção do legisla- dor. Não ha quem não tenha pela Ia sacar no Brasil. 1901 «A industria do assucar constituo hoje uma seria questão para todos os paizes que cultivam a canna ou a beterraba. E as apprehensões que ella traz aos es- piritoa originam-se no espantoso desenvol- vimento da mesma industria e conseqüente conenrrencia, desenvolvimento verdadeira- nente aterrador para os produetores mate- rialmente atrazados como os do Brasil. .. .O Brasil terá dentro em breve de li- mitar-se a produzir assucar somente para o consumo próprio, que lhe é ainda reserva- Io em conseqüência das taxas, etc. Não será elle, porém, o único a limitar- ¦?e aos propric . mercados; terá, por certo, companheiros dentre os mesmos paizes eu- ropeus. mais adiantados aliás. .. .Em conclusão, é desesperador o pro- blema da industria asmeareira, especialmen- ce no Brasil, e não encontro solução possi- vel anão ser por meio das leis naturaes do j geradas°e irrealisareis, nem b'temor de con- equilíbrio da producção e do consumo, da J trariar ambições e planos que, á sua som- voura, a cuja classe pertenço, o mais doei dido interesse. Deve-se attender aos seus reclamos com critério, sem a preoecupação de lisongea^a, afagando esperanças exag ] 4. °) ameaças (art. 184) ; | 5.») ultraje publico ao pudor (arfc. 282); 6.°) damnos simples (art. 329 § l.«e2.°); I 7.°) crimes contra a inviolabilidade dos segredos, excepto quando o responsável for empregado publica (arts. 189 a 191) ; j 8.°) crimes contra a inviolabilidade do do- ! micilio, exespto nos casos do § único de art. 196 e do art. 201 (arts. 197, 198,199,200, .202 e 203); i 9. °) dos crimes contra a liberdade de tra- balho (art. 204, 20õ, 206, do cod. penal e decreto n. 1162 de 12 de dezembro de 1890); 10.°) lesões corporaes (arts. 303 e 306; 11.°) crimes resultantes de negligencia, imprudência ou impericia (arsts. 148,1.» par- | te; 151, l.1 parte e 1153 § l.o); 1 12.°) infra sção de posturas municipaès, termos de bem viver e segurança. Fora desses crimes ou pequenos delictos, as diligencias da policia, conforme ordena a lei n. 806, impõem a todos os demais a prisão preventiva, antes da culpa formada. Não nos obrigue o Jornal a fazer-lhe a citação dos crimes de fiança que a lei agarra em seus tentáculos ou em suas armadilhas de perseguir míseraveiB e desamparados. Quando as tramas dessa rede frágil apa nhar quem puder despedaçal-as, cessará o eclypae da justiça e das leis, o interregno do absurdo, erigido em verdade suprema. Em apoio de seus incríveis argumentos o Jornal alludio á decisão do Superior tribu- nal no caso Salgado, como se nma deeisão em circumstancias especiaes infirmasse leis sobre leis ou infirmasse centenas de accor- dãos diversos, como se um caso isolado eer- visse de exemplo ou de regra. O Superior tribunal não possue o dom da infallibilidade e está snjeito ás contingências humanas. O crime de Caxangá impressionou a todos do- lorosamente e as emoções se propagam. A decisão do Superior tribuual afastou-se talvez, dos normas legaes; nâo chegou, po- rem, á extravagância de prisões preventi- va8 em crimes afiançaveis, som flagrante delicto e sem culpa formada, os crimes da lei n. 806. Leia o nosso antagonista os arts. 100 a 103 da consolidação approvada pelo decreto n. 3084 da 5 de novembro de 1898; leia o art. 2 o da lei n. 628 de 28 de outubro de 1899; leia o art. 6.» do decreto de 4 de no- vembro do mesmo anno ; leia os §.$ 13, 14, 16 e 22 do art. 72 da constituição; leia o código do procesao, o arb. 13 § 2.° da lei n. 2033 de 20 de setembro de 1871, o art. 29 § 1.° da de 22 de novembro de 1S71; leia o art. 407 do cod. penal; convença-se de que todos os crimes da pena máxima de quatro annoa1 admittem fiança e veja com esse privi- legio uma serie de crime3 expostos ás dili- gencias policiaes da lei n. 806. O Jornal escreveu sem as devidas cau- telas: < Ora, se os crimes afiançaveis são jul- gado3 pelo Tribunal correccional, como dizer-se que as diligencias policiaes podem determinar a prisão preventiva de qu-m quer que commett?. qualquer nm dos delictos acima capitulados? > Os dacta, o reenviava carregado de presentes, com um sorvo despedido, feita a sua tarefa. Depois, reflectin que ella o amava, sem du- vida, ou a qualquer outro da sua raça, sof- freria o extrangeiro por força, quando mui- to por gratidão, com lagrimas secretas, com os sorrisos enganadores das servas do amor. ,. Valia mil vezes mais partir ! u Jornal deve eus Anhelou envolvel-a com nm ultimo olhar, <3aGm observe a lei n. reavivar a imagem cruel e meiga que o lana absolvições do jury e se descobrir algum solitário para sempre. Suas pupillas encon- juiz esquecido de seus doveres e da grandeza *r ArgalTinsístiu-í de SeU Cars°' ° SaPerior tribunal do estado tribunaes correccionaas não julgam todos os crimes afiançaveis, isto é, todos os crimes de prisão inferior a quatro annos . Abra o código e não nos force a transcre- vel-o de artigo em artigo e apontar-lhe de gráo em gráo o tempo de suas penas. A pena maior do tribunaes correcionaes é a do art. 305—três annos de prisão cellular ou três anno e seis mezes de prisão simples: —quasi todas as outras se reduzem a me- zes ou ao castigo de multas. ar muito a descobrir 806 e a, lei contra offerta e da procura «Aconselho, entretanto, e por isso mes- no, especialmente aos pequenos cultivado- res, que se acharem distantes dos grandes engenhos, aos quaes possam vender suas cannas, que diminuam progressivamente a ¦ma plantação e que todos, grandes e peque- nos, ao lado da canna, cuidem de outras cul- !.urãs que compensem a redacção daquella a que a substituam, finalmente, em condi- ções vantajosas.» Quiktino Bocayuva. Mensagem. A crise do assucar. 1902: «A crise do assucar não é local, nem na- .ional—é universal. A concurrencia na ela- boração desse produeto tem sido e é ex- (raordinaria. As oscillações no seu valor e na sua producção teem perturbado o organis- mo econômico de mritos estados poderosos. .. .Isto quer dizer que estamos a.raza- dissimos quanto á apparelhagem mecânica destinada ao preparo do assucar e não hesi- i.o em asseverar que vamos atrazando-nos tambem.no cultivo da canna pelo absoluto despreso que votamos á sciencia agrícola. A rotina e a p- »-juiça impedem o pro- gresso dessa lavoura. ²Por essa exposição summaria se pode ver quanto é melindrosa a questão as- sncareira dentro de nossas próprias por- ceiras. No anno findo ainda conseguimos expor- tar assucar para os Estados Unidos no va- lor de onze mil contos; mas os produetores brasileiros devem lembrar-se que deatro de um anno ou dous esse mercado ficará fe- ch..do para o nosso pro de lio. ²Dac*a, porém a sr.ierproducção do assucar em todos os paizes da Europa e da America que o elaboram, parece-me diííicil P-jetender a posse desses mercados. A própria Sociedade nacional de agri- cultura o reconhece quando manifesta ape- nas a esperança de obte . a ictroducf ão de nosso assucar nos mercados do estado orien- tal do Uruguay e do Chile. Não partilho dessa esperança. Creio que a- dilatação do consumo do nosso assucar pode operar-se nos merca- dos internos do nosso paiz. Mais cedo ou mais tarde, convencidos disso, havemos de adoptar, com as modifi- cações necessárias, o procedimento da Rua- sia, que muito avioadamente prescindio de concorrer com os seus produetos no3 mer- cados extrangeiros.» Dr. Luiz Correia db Britto. O Brasil 6 a Conferência de Bruxellas. 1903: «Trabalhemos seriamente para nos tor- narmos grandes exportadores de asancar. A acção dos poderes publi«o3 não se deve li mitar a estes «onveniogcommerciaes, de dif- ficil realisação e do vantagens remotas e problemáticas, deve exercer-se principal- mente na divulgação do ensino agrícola desde as escolas primarias até aos institutos superiores, na creação de es ações ex[.«ri- mentae8 de agrit, utr-a, no desenvolvimen- to das vias de communicação para que se possa alargar o consumo do paiz, na su pressão e redneção dos impostos que one- ram a agricultura, na animação a todas as assosiações e a todos os movimentos da iniciativa particular para a união da classe agricola o defesa de seus interesses, que são os interesses vitaes do paiz.» Dr. Lauro Mullbr. Introducção do rela- torio. 19C3: «Direi apenas resumidamente qu« a me- lhoria gradual e sensível de nossa situação econômica parece depender nes_e momento tanto da administração do eredito do esta- do e da organisação do credito •ommereial e real, quanto das medidas qua representam directamente amparo à producção nacional Nestas cumpre distinguir os qne dizem res- peito á agricultura e as que afTectam as in- dustrias, sendo que entre as primeiras dif- ferente é o caso da producção excessiva daquelle em que a producção poderá viver do mercado nacional. «A' parte os beneficies que a todos ellas poderia trazer a reorganisação de nosso CTedito bancário, de efTtíitos salutares seriam as medidas quo, cautelosamente, amparas- sem quanto possível a situação dos produ- etores obrigados a uma ofíert* excessiva, buscando minorar-lhe a intensidade e os ef- feitos, por via de ..ecuraos que a própria mercadoria possa garantir, restringindo pa- rallelamente os encargos do fisco local e das despezás geraes de producção, de modo a supportar manos dolorosamente o espaço de tampo necesoario ao equilíbrio entre a producção, que não deverá crescer por ai- gum tempo, e o consumo que deve ser esti- mulado.» Dr. A. A. Borges de Medeíros. Mensa- gem, 1904: «As ondiçõas desfavoráveis da cencur- rencia explicam o phenomeno de deepropor- «ionalidade entre os valores e a marca de producção. Tudo indica a necessidade de eli- minar as causas geradoras dessa anomalia econômica. Cogito de systematisar a instrucção agri- cola, mas sob bases essencialmente praticas. bra, se formarem.» Joaquim Vianna. Artigo sobre "Assucar e café." 1906: «Mas hontem, como hoje, en- tendeu-se que n'um paiz devia haver um gênero de cultura e de riqueza, centralisan- do em si a protecção do estado, os favores da administração, mesmo com o aniquila- mento de outroB legítimos interesses parti- culares, úteis também ao estado e á admi- nistração, isto é, ás condições sociaes, poli- ticas e puramente administrativas, ou fi- nanceiras. O descalabro se foi patenteando de tal maneira, que hoje em dia nem resta a me- moria da passada grandeza do a .sucar, da riqueza ou- pu- tr'ora elemento primordial blica e particular uo Brasil. ... Mas, no emtanto, manda a verdade confessar, que, sob algum ponto de vista, | não se progredio nada no Brasil, nestes dois séculos passacos... ...Sem credito e sem transportes, não ha lavoura possivel... A questão do preço do assucar ou do café ó uma cousa absolutamente secunda- ria. O custeio de producção, os meios de exportação, o systema de credito: eis a es- sencia do problema que os senhores de en- genho não resolveram e que veremos se os fazendeiros de café são capaze3 de resolver, sem destruir as outras industrias do pair, melhorando realmente a sus situação, que todos sabem precária, com medidas de ca- racter definitivo.» Dk. J. P. da Veiga Filho. Professor da Faculdade de S. Paulo. "Manual da scien- •ia das finanças," 2.a edição :—« Pouco me- nos de um decennio ha decorrido, e, com- quanto a situação econômica financeira seja inteiramente ou_ra, sensivelmente melhora- da ou auspiciosa talvez, ella requer ainda os maiores cuidados. E assim dizemo3 por- que todo o paiz, como o nosso, qua não tem exportação agricola ou industrial variada e não sahe do regimen do papel moeda incon- versivel, está condemnado a viver Cm um estaco de crise permanente ora mais ora menos intensa.» em 1897, prefaciando o nosso opus- culo sobre os "Prêmios á Cultura Infcensi- va," dissemos: Nestes últimos cinoo annos as estatísticas tem revelado o facto desalen- tador e indiscutível do estacionamento da producção nacional. Diante de tão grave phenomeno, que constitue, ao nosso vêr, o principal agente <da crise econômica e finan- eeira actual, em vista da nociva influencia que exerce sobre a<< liquidações de contas do Brasil com o mercado exterior, causan- do enormes ãeficits, sempre suppridos por suecessivos empréstimos, augmento de im- postos e novas emissães e nâo são de avisado eonselho medidas passageiras e transitórias, como temos visto serem suggendas pela imprevidencia de uns e pela inépcia de ou- tros. .. .«Se outra fosse a corrente da opinião (e não se considerasse o papol moeda como eausa da difficil situação financeira do paiz) —a protecção esclarecida á lavoura, á in- dustria nacional, ás escolaspratisas de agri- cultura, os campos de demonstracção, intro- ducção de machinas agrícolas, a instituição de prêmios, a divulgação do ensino agri- cola por professores ambulantes, como ea- tão fazendo a Itália, a França e a Allema- nha, a distribuição de adubos chimicos e de sementes com a indispensável explicação de seu emprego, a instituição de bancos de credito territorial e agricola, a fixação do immigrante ao solo, a redneção ou elimina- ção gradual do imposto de exportação, o transporte reduzidíssimo para os gêneros alimentícios nas estradas de ferro, as sub- vençées á navegação, a repressão da vaga- bundagem, emfim, um sem numero de idéias fecundas, constituiriam a principal preoc- cupação dos governos e não pa sariam, como ainda passam, de meras aspirações do patriotismo.. . ou de medidas socialistas reclamadas por uma escola que pede a in- tervenção do estado, acossado pelo delírio das perseguições! > ,,. Na Itália existem, actualmente, 139Í e3Colas de agricultura, compreheadando 03 cursos especiaes de enologia, viticultura, pomologia (de Florença), zootechnia ovi- cultura e as escolas superiores de Milão e Piza e a florestal de Valambrosa. O ensino agricola em S. Paulo, perfei- tamente organisado, ó minÍ3trado no « In- stituto Agronômico » do Campinas, na « Es- cola Pratica de Agricultura» de Piracica- ba, no «Aprendisado Agricola», do Iguape e no « Instituto Zootachnico» da Capital, escreveu: Augmentar a producção do paiz, fomentando as industrias, promovendo a polycultura, de accordo com os climas e qualidade das terras, diminuindo as despe- zas publicas, eis, em synthese, o processo mais efficaz com qua se pode ter meios sa- gu.os para valorisar o meio circulante. » Subordinado a este principio e pedindo providencias ao congresso nacional, aquel- le ex-ministro da fazenda indicou entre outras,as causas determinantes da criss eco- nomica seguintes: ! carência de conheci- mentos profissionaes e de ntiiisação nas cultura, dos processos e instrumentos aper- feiço \dos, do dominio da mochanica e das óciencias naturaes ; necessidade de divisão da propriedade, appli cação da lei Torrens e mobilisação do solo para a verdade do cre- dito real; necessidade de transportes rapi- Jos e econômicos e da restituição integral das mercadorias despachadas; deficiência de trabalhadores remnrerados de modo proporcional aos resultados de seus traba lhos; necessidade indispensável de modifi- c*ção no prejudicial e absurdo processoi, em vigor, da arrecadação do imposto de ex- portação;' escassez de capitães e de cre- dito. » ... Divulgando, em 1891, os mesmos princípios, escreveu o dr. Amaro Cavalcan- ti: Fique assentado de uma vez: o mal estar econômico do paiz, não está e nem provem do cambio externo ; elle ha de per- durar emquanto a sua producção industrial fôr insufficiente para bem satisfazer as ne- cessidadès publicas e privadas da vida na- cional. E' pelo trabalho e pelas industrias qne elle crêa, que havemo3 de obter o ca- minho favorável, a boa moeda e a prosperi- dade commum. » ...... Alguns estados, como os de S. Pau- Io, Minas, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e outros, comprehendendo a necessida- de inadiável da expansão das forças produc- toras do nosso solo, como base fundamental de toda medida tendente ao progresso ma- terial, e esp3cialme"ite a da valorisação do meio circulante, cuja depreciação ó sêmen- te devida a tão rudimentar situação econo- mica do paiz, teem le?rdo a effeito medidas do maior alcance pratico e que constituem um bello exemplo a seguir. Levando a effeito as mesmas me- didas postas em pratica em S. Paulo, o es- tado de Minas tem auferido excellontes re- 3ultadoscom apolicica da expansão econo- mica. Ainda em recente mensagem, o actual presidente de Minas, dr. Francisco Salles, organisador do ultimo Congresso agricola, daquelle estado, disse : Fora da acção indi- vidual da iniciativa privada, resta O re- curso da indirecta intervenção dos poderes publieos por meio de medidas estimulado- ras de capacidade produetora, que se com- prehendem na política proteccionista, em sua ampla significação. .... Com relação ao Rio Grande do Sul, basta dizer-se : é devido á sua expan- são agricola e ao regimem da polycultura que o estado tem obtido —equilibrar o orçamen- to em cada um dos exercícios respectivos do ultimo decennio, reduzir a divida á metade do valor da receita, ser o estado que mais d?sponde relativamente com a instrucção, dividir o território por cento e vinte e sete mil proprietários ! » Dr. Affonso Penna.—Plataforma, 1905 : « Nos tempos modernos, a questão por ex- cellencia que preoecupa a attenção de go- verãos, estadistas, assembléas e imprensa, é a economia. São numerosos os meios de ÍP'0- vocar a producção agricola e industrial em nosso paiz." Introducção e localisação de im- migrantes, ensino profissional, tarifas adua- neiras de rasoavel protecção, com preferencia aos produetos nacionaes para o consumo dos estabelecimentos públicos, abaixamento de fretes marítimos eterrestres.facilidade de em- barque e desembarque de|mercadorias, intr»- ducção de machinismos agrícolas e indas- triaes, desenvolvimento do commercio inter- no e externo—eis o vasto campo variado, em que se pode exercer a acção combinada do governo e da iniciativa particular. A esta ca- berá seguramente jmportantissimo papel, cumprindo que seja animada e amparada pelos poderes públicos. Ainda importamos em grande es- cala gêneros de primeira necessidade, para cuja producção nos aohamos perfeitamente apparelhados. Peço permissão para collocar dianto dos olhos da illustre assembléa que me honra com a sua attenção, algris alga- rismos significativos, extrahidos de estatis- cas de nossas alfândegas, referentes ao an- no de 1904. de gêneros comprehendidos nas 4 a e T." classes da tarifa, isto é, legumes, farinaeeos, cereaes, carnes, peixes e outrospro- duetos animaes, importamos mercadorias no valor de perto da setenta mil contos. Isto sem mencionar gêneros incluídos em outras classes das tarifas e que produzimos, ou po- demos produzir, em grande escala, sem ou- tro esforço que não seja appliear convenien- temente capitães e braços existentes no paiz. A desigualdade que se neta no desenvolvimento econômico entre diversos estados da Republica, é facto que imprea- siona a quem estuda a situação econômica do Brasil. Assim ó que vastas regiões do nor- te,outr'ora tãoopulentose fortesabundant.es da producção nacional, papsam desde ranitos j annos por intensa criso quanto aos princi- " pães ramos de sua agricultura, entre os quaes avulta o assucar. Sa exi:._sa_ causas de caracter mundial, que não podemos re- mover, outros ha que se prendem á nossa situação interna e que podem ser attenua- das nos seus effeitos, mesmo snpprimidas. Ainda ha poucos dias o Diário Official publicou informações relativas á industria asEucareira no estado de Alagoas e dellas se verifica que o preço de nm sacco de assucar, pesando 75 kilos, no mercado de Maceió, não excede de 6$000. Entretanto, em grande numero de cidades do centro e sul da Republica não se poda obter igual quantidade dessa mercadoria por menos de 20$ a 25$ ! Como explicar se- melhante phenomeno, senão pela irrpp.rfei- ção dos meios de transporte, psla orga- nisação do systema cómmercial, pela exis- tencia de intermediários inúteis, de eleva- das despezás de baldeação e outras, que po- derão ser diminuídas ou snpprimidas^... Ha ahi vasto campo de acção para a inicia- tiva individual, bem como para os poderes públicos. » com artilharia, que se distinguem, uns pela predominância da força offensiva, (poder da artilharia)e ãa protecção (encouraçamento) que lhe é conseqüente, inevitável; os outros pela predominância da veloeida.de e do raio de acção, qualidades não menos indissolúvel- mente ligadas uma a outra, como o são, da outra parte, a offensiva e a protecção. Os couraçados de --ii.__A~formam a pri- meira d*essas classes e os cruzadores a se- gunda. couraçados vimos que nos couraçados, são as duas qualidades—potência offensiva e protecção —que predominam, isto ó, o maior poder da artilharia e da couraça, sem no entretanto __ desprezar as qualidades consideradas como secundarias: Para que um navio esteja á altura cie seu .papei militar, ó preciso que elle seja dotado d'uma velocidade e d'um raio d'acção análogos, senão superiores, aos seus similares extrangeiros. Si se podesse renunciar, para os couraça- dos, á velocidade e ao raio d'acção, seria poS3Ível dar-se a esta sorte de navios uma potência offensiva e uma protecção extre- mamente consideráveis, sem precisar de grandes deslocamentos ; mas, como está dito anteriormente, a velocidade e o raio d'acção não podem sor reduzidos além d'um certo limite sem prejuizo para o navio ffne fizesse uma tão extravagante redneção! To- davia, os couraçados sendo construídos ten- do em vista operações nas quaes o seu maior coefficiente é a potência offensiva, (artilharia) que ó necessária, a velocidade e o raio d'acção oecupam num plano inferior ao armamento e couraças d'esses navios, sem no entretanto permittir-se-lhes despre- zar astas outras qualidades: Muito diver- samente dos antigos navios veleiros, cujo apparelho motor não exigia o aprovisiona- mento de material porque o vento, única- mente, os fazia mover, os couraçados mo- dernos são reduzidos á immobilidade desde que o carvão venha a faltar-lhes. E' preciso, então, que elles tenham sempre um aprovi- sionamento proporcional ás distancias que devem percorrer e ao tempo quo tenham de passar no mar. Como elles não são destinados a se afãs- tar, como os cruzadores, extraordinariamen- te, de suas costas e de seus portos de apoio e provisão, se pode diminuir um pouco ¦ o peso que representa o raio de acção (poso e volume de carvão armazenado a bordo) •m proveito dos pesos que representam, o armamento e a protecção (canhões e coura- ças) ; mas isto sem exceder a um certo li- mite, além do qual o navio ficaria muito estreitamente ligado ao porto carvoeiro pela impossibilidade de afastar-se muito d'elle; o limite mínimo do raio de acção n'esta sor- te de navios é destinado aos couraçados fuarda-tostas. A potência ofíensiva sendo a qualidade primordial do souraç.ado de linha, é preciso, para que elle seja digno d'est» nome, que elle reúna o maior numero possivel de ca- nhies, os mais poderosos e, ao mesmo tem- po, os mais rápidos que se conheça no mo- mento em que se o põe no estaleiro. No es- tado actual da sciencia naval, o máximo de potência offensiva é representado por ca- nhões de t05 milímetros de calibre, vinte ca- nhões de 150 e um grande numero de ca- nhões pequenos comira as torpedeiras, tudo isto n'um navio ! Completam este ar- mamento, 4 ou 5 tubos lança-torpedos sub- marinos, que não representam, aliás, senão uma força accessoria e destinada a ser uti- lizada em combates a pequena distancia. E' meu parecer individual que este3 tubos são de nenhum valor, maximé quando se tem em mente armar os navios com artilharia de grosso calibre para preparal-os para com- bates a distancias sempre maiores de qua- tró e mais mil motros. Hoje, essa opiniôo é confirmada pela idéa, quasi unanimemente aceeita, «ia suppressão doa canhões de cali- bre médio (de 10 a 18 centímetros de cali- bre) e unificação dos maiores em 28 ou 30 centímetros de calibre. A protecção do cos- tado e do resto do casco deve ser tal que na distancia regular—normal—de comba- te (isto é, no minimo, de 1000 metros) as machinas sejam sufíicientemente protegi- das contra a grossa e a media artilharia, para que o navio possa estar ao abrigo dos effeitos de taes projectis. Eu me explico melhor : Sabendo, por exemplo, que o pro- jectil de ruptura dos canhões de 305 mili- metros, de que são armados ' os mais mo- dernos couraçados de todas as marinhas, não pode perfnrar uma chapa de aço, de 30 centímetros, á distancia normal de com- bate, senão em condições difficilmente rea- lisaveis, devemos ter o cuidado de prote- ger as machinas e outros órgãos vitaes dos nossos comraçados com chapas de eerca de 30 centímetros, pelo menos. Se esta coura- ça é mais grossa, com as mesmas qualida- des resistência que a dos couraçados ini- migos, ella nos dará a considerável vanta- gem de estar sempre aptos a causar maior mal ao inimigo do que elle a nós em menor distancia. Imaginemos, por exemplo, um combate entre _im couraçado protegido com 30 cen- timetros de couraça e um outro somente protegido per 23 centímetros do mosmo me- tal. A 1500 metros os projectis de 305 mili- metros do primeiro atravessarão facilmente a couraça (0," 23) do inimigo ; emquanto «jie os mesmos projectis (isto ó, projectis do mesmo calibre) dos canhões d'este, não po- derão perfnrar, senão muito difficilmente, a muito menor distancia, a couraça do seu adversário. E' preciso observar que a coura- ça que cinta o navio não é o único elemen to de protecção das machinas; ella ó refor j Amanhã terá logar a festa de 3. Pedro em £ sua egreja n&sta cidade. S A's 6 horas da tarde de hoje começarão ias vesreras, sobre a direcção do maos*.ro | pp.dre Pompea Diniz. 5 A's 7 horas do dia 29 haverá missa rezada e communhão para as pessoas devidamente preparadas. A's 11 entrará a mis.a denominada Mae dos Homens, precudida de tercias, sendo ce- lebraute o conego Floriano Coutinho, acc- lytado por dois sacerdotes. Ao evangelho assomará á tribuna o rvdm. monsenhor Jcsó de Oliveira Lopes, digno reitor do seminário de Olinda. A's G horas depois do sermão pelo padre Jonas Taurino, entrará o Te-Deum denomi- nado Sa?ito Eli-is, terminando coin a benção do Santis.-iimo Sacramento. No dia 30 haverá mk-sá solemne ás 8 */,, sermão ás 6 da tarde e em seguida ladai- nha, terminando com a ber-çâri do Santissi- mo Sacramento. A orchestra da festa, do Te-Deum e missa da S Paulo será regida pelo maestro M;._.oeI Américo. Ganha-se indulgência plenária visita-.rdo- se esta egreja desde ás primeiras vosp,-ras ató o por do sol do dia de S. Pedro. Qorre sabbado o prêmio cie 50:0.00$ por 2$000 da loteria Esperança. ASSOMER030Ü ~ O Elixir de Mururc composto, é o único remédio que cura rh.nmaíisino e a syphilis com um vidro. se um prêmio a quem provar o con- trario. Deposito—Pharmacia Conceição, rua Mar- quez de Olinda. Em beneficio da Liga contra a tuberculo- se hontem nos remetteram: d. Josepha Thereza da Costa Faria, 210 coupons, solemnisaado o anniversario, qne hoje passa, de sua.amiga d. Maria Laura Pupe; d. Rita Santiago, 100, em regosijo pelo anniversario de suá neta d. Judith San- tiago ; d. Cândida Lins Pereira de Carvalho, 10Ó, festejando o anniversario que hoje com- pleta o seu primo e afilhado sr. Pedro Luiz Pereira de Carvalho; dd. Joaqúina M. do Espirito Santo e Generosa Velloso, 100, por fazer annos hoje seu irmão sr. Herculano Leão do Espirito Santo ; d. Januaria da Cos- ta Dias, 60, pelo anniversario que hoje com- pleta seu afllhadinho Ruber van der Lin- den ; o sr. Hamilton Pupe, 50, por fazer an- nos hoje sua irmã Maria Laura de S. Pupe ; a pequena Dulce Dias Pereira de C-irvalho, 50, por fazer annos hoje sna madrinha d. Esther d'01iveira Almeida; d. Amélia Cas- tello Branco, 40, pelo anniversario de seu sobrinho Ruber van der Linden. Para os pobres: a pequena Maria de Lour- des Barbosa Pontes, 306, festejando o anni- versario que hoje completa sua tia d. Maria da Pureza Barbosa Cavalcanti. |Jma excepção feita as creanças esses formosos entesinhos; um corte de cabello de qualquer forma por _íU0 róis, encontrarão todo o agrado e os indispensáveis carinhos! No "Infantil" nova casa de cabeüeiros a praça da Republica junto do Lyceu. ENTRE ESPOSOS: —Garanto-lhe meu bom esposo que não volto mais ao Santa Isabel... —Porque meu bem?! —Ora porque! V. não vio hontem que as senhoras do bom tom não tinha senão lindos Cintos!... —Ah... é por isso, então corro á At- tractiva e verá como ficará satisfeita. Caxias, 45. —o— Chegou hontem do norts e acha-se hospe- dado na Pensão Siqueira, devendo aqui de- morar-se alguns dias, o sr. Gaspar Nasci- mento, sócio da firma Assis & O., de Lisboa, exploradora das águas de Moura "Castello". ' O sr. Gaspar Nascimento esteve nesta capital, onde so exhibio em alguns concertos musicaes, como teuor, 3endo muito applau- dido. Ultimamente deixou a carreira artistien, dedicando-se á vida cómmercial, mus de quando em vez se recorda dos antigos tem- pos e em salões particulares faz ouvir a sua bem educada voz. Agradecemos a visita com que s. s. hon- tem nos distinguio. —o— Segundo nos informam, em uma casa da rua Marquez do Herval, lado dos números pares, ha uma monina do nove anãos de ida- «La presumíveis, chamada Joanna, que todes os dias ó cruelmente espancada. Dizem-nos quo essa infeliz creança foi r. - tirada ha pouco tempo do Azylo de meudici- dade. O Instituto archeologico e geographic» pernambucano faz hoje sessão ordinária, á hora e no logar do costume. —{Q!á d. Leonor, como está tão linda !... que cinto tão elegante traz hoje. —E' lindo não ó verdade ?!... pois com- prei-o na Attractiva, Caxias, 45. —E a d. Adelina aonde comprou tão 'ex- celso perfume?... —Ora...! Ora que pergunta!... na At- tractiva, Caxias, 45. Os proprietários da photofír;i.phia «Victc- ria», sita á rua da imperatriz n. 68, dispon- do em seu atelier de pessoal habilitado ode todas as condições exigidas pela arte pbote- graphica, convidam ao respeitável publico a fazer uma visita em seu estabelecimento a fim de certificar-se da perfeição nitidez e dnrabilidade de seus trabalhos. Retratos desde 5S000 a dúzia. Ampliações desde 10$ ató 60$ (coloridas ou não. Trabalhos fora do atelier por preços resu- midos.—Cintra & G. —o— O subdelegado do 1.° districto da Graça as —Todos os dias, elles nos teem quasi ?e- parados. Sabes tu qne ha momentos em que tenho ciúmes de teu povo? Porque razão os deuses fizeram-te herdeira dos reis? Eu po- deria comprar-te a teus pais ou conquistar- S. pelo gladio. Ter-ie ia. levado para a minha nave, e não ] i ! ou haveria ninguém entre nós {Continua). o Supremo tribunal federal corrigirá esses desvios, ensinando ao discípulo do go- verno a oppõr á prepotência da lei iníqua, o respeito a leis sabias e justas. Loteria Esperança. 12:0003000 por 200 réis—hoje. 50:OOU$000 por __$0UU—sabbado. Ella devo começar pelos cursos elemen- tares nas aulas publicas ruraes e eompletar- se pelo ensino ministrado por professores ambulantes e palas eataçíes ou postos expe- rimentaes, aos quaes incumbirá a distribui- ção das melhores sementes e plantas úteis, a analyse chimies. das terra3, o estudo das condições climatericas, as informações so- bre o manejo da3 machinas agrícolas e ain- da sobre o valor cómmercial dos produetos e situação dos mercados consumidores.» Dr. Lauro Mulur latorio. 1904: . Introducção do re- «Na agricultura, que é a nossa principal fonte de riqueza, temos soffrido graves vi- cissi-udes no? últimos annos decorridos. A inâuencia de um período de demasiada in- flacção da numerário, creando nma atmos- phera illusoria de prosperidade sem limites e a alta temporária dos preços, fez-se sentir na_desordenada multiplicação de plantações além de outro3 institutos particulares como a < Escola de trabalhadores ruraes » de Araras e outras. O dr. João Pinheiro, em sua platafor- ma política para a eleição presidencial do estado de Minas, indicando as medidas de impulsicnamento da prorineção no interior do paiz, escreveu: « O estudo do soío, 03 prêmios de animação, o estimulo da inicia- tiva particular, solicitada por todos os mo- dos, a educação techaica, ns estatísticas exactas, a creação de estabelecimentos mo- delos, o abaixamento das tarifas ferro- viárias, a emulação no trabalho, as exposi- ç5»3 periódicas agrícolas e industriaes eis as medidas que devem ser decretadas como condição indispensáveis de êxito. |A estabilidade do valor da produc- ção nacional, base da reorganisação econo- mica e financeira do Brasil, além do impul- sionamento ás industrias, depende mais da polycultura do que da monocultura; esta facilmente se presta á concentração ou á especulação nos mercados consumidores; áquella pela sua variedade, mantém a in- dependência econômica. ... Cuidemos, antes de tudo, em des- envolver a agricultura, da amparar e de- fender a industria. Nesses grandes interes- ses nacionaes reside o ponto fundamental o i real da questão. Reduzir o ca-i.o de pro- j ducção, abrir novos mercados por meio de j nma política cómmercial; eis tudo. Paiz „_,..> .._._¦-_. ~_.._.i ~__i,_ ....-..,.._.i communicou á chefatura do policia que, cada, neste papel, pelo convez couraçado, , 2 h da roadra ada dol dia 2iq d^ corrente, no logar Porto do Jacobina, os in- de cerca de sete centímetros de espessuM, qne se estende, como um manto protscfcer, por sobre as machinas, d'um extremo a ou- tro do navio, um pouco abaixo da linha da fluetuação. Colloca-se, agora, um pouco acima, a dois metros mais ou menos, do con- vez encouraçado, um segundo convez igual- .mente encouraçado, mas de uma eepasaura j menor. O espaço comprehondido entro oa dois convez, que os francezea chamam <lran- she cellulairo é muito compartimentado e dividnos Ernesto Te pancaram a mulher _--e_ Oscar de tal es- liaria Felismina, que, em conseqüência do espancamento, se acha bastanta molestada o apresenta vario3 feri- menlog. A victima foi vistoriada paios medico.-: da policia. Receb_raos hontem, pela primeira vez, cheio decuv&o destinado a fazer parar os fa ™ka d'° ^Pf ^. Periódico que se «..*._..-*.__ _,«__ ._•__¦_-_.._¦_c^™ _.:._.,.:I publica em S Sebastião üo Caby, no Rio Grande do Sul. Está no CONGURSO DE FEIUR& Prosegue, bastante animado, o projecto do concurso por maio de votos, para se conhe- cer qual é a moça mais feia do Recife, a rea- lisar-so ern 1 de abril de 1907. A mais votada receberá uma caixa do de- licioso vinho do Porto Santo Antônio, que é o único que suavisa toda a 3orte de infor- tunios. Bebei de preferencia o vinho Santo Anto- nio e sereis felizes. SuppíicQ (Fará o Olymjpio Fernandes) Doi a___.»lo_ albor todo o mea ser TÍbr»TS, Ao» e_ios da ]__i*ã_ rjue o? sonho» coloria... «Dá-me o lampejo astral d»amor «j_« me ÍH»hria ; Da-rte o sol da «sjjeranranm gozo ! eu sapplica.a.D «Nai treras da de-trtirja a vida se abysmaYa.., Cam fu»est. leíhargo a noite me «ursl. ia I Mas <]_a__ta» Tezes. d'ala_a, n ac»rba dôr f _£ia. Si a asrora leu rito o peite illumiaaTa II...» E minha voz frtmia era sepplica Tibranle... Ella os ulhea baixando, e trecnnla, e sorrindo, Era rnai.i eloqüente assim, rebra, hesitante. Calasse, embora, e lábio a terna phrase, bella, Ke seu riso falara a paixão Uansluzi«de, Falara todo amer, brilhando aes olhos d'£lla !... 6—90C.| (Do"Orvalhosd_llma"'].! Caxxaso Galhabdo.I projectis que atravessassem o primeiro con vez, ou a couraça lateral. Para a protecção das peças da grossa e media artilharia, nossa marinha, corao as mais adiantadas, adopton a seguinte medi- da: Ella os colloca, isoladamente, ou por pares, em torres ellypsoidaes moveis o cou- ruçadas com chapas de aço <harvejado», ten- do uma espessura igual pblo menos ao ca- libre dos canhõhs a proteger. Por exem- pio : os canhões de 305 ini_imetro3 são mon- tados em tones couraçadas de 30 centime- tros de grossura do cht.pa ; os de 15 o 21 centímetros em torres de 15 e 24 centime- tros da espessura de chupa ; d'ahi, sempre parama;s, como seusa agora.nunca. para me- nos. O syst«m*de torretiéproíeridoaodo ba- teria, porque n'estas, nm projactil a_tm- gíria a diversos canhões e guárnições res- pecüv&s, além da facilidade que- a penetra- ção traz á forma, plena de anas couraças. Nas torres, os projec.í. tendem sempre a. sahir na tangente, resvalando na superficio exterior, qne é curva. Antas de entrar na explicação que pretendo dar aos meus no- bres patrícios sobre a HJNbçÃO uilitar dos coukaçado.., noa combates de esquadra, pro.ecção dos transportes de tropas, proíec- ção dos desembarques, ataques ás baterias de costas, concarso á gnerra, de corso, pro- tecção do território e commcicio da nr.ção, forçamento de barras etc. etc, vou iniciar a axplanação do PKOQRAlíttA naval, adopta- do pelo actual governo da Republica para garantia dx noesa. honra e da nossa integri- dicina Arthur .Gonçalves dos í: dade, repetindo as expressões do senhor ai- do nrgocian :e .riíanoel < mirante ministro da marinha era sou ultimo relatório ao senhor presidente da republica. M.-.s, isto, amanhã. e segundo anno de existência e bem redigido. O ag.-into sr, Tito Pinto fará grande leilã» de moreis, hoje ás 11 horas, na raa Comia da Boa Vista n. 24 M. Pede-ae a attenção do3 iioasos leitores para o annuncio que a respeito vai inserio no logar competente desta íolha. o— O dr. Francisco Cabral, delegado do í.° districto, rémettéu hontem :<o dr. 3.° pro- motor publico da capitai o processo ihstau- ra.fjo contra o denunciado solto Luiz de França GnmtF, incurso n?3 penas do artigo 303 do código penal. Ü« rn liquidação 10, rua liarão da Iherino & O. a. Ousa Metrópole, Victoria, 10-G-ui- £gua do Moura é »_»»7r»*Wí«*rt_fc.--'J«-rJ .uj.-a o s.iud.iveJ. í_i_in) ru-poii.3aijiiiaa.dd ou.|'t_»_td_.nè_i«<_'_i j redacçáo) Frederico Villar, Capitão-tenente. Colhe nojo Salve, 28 de junho primavera o meu mau. uma sobrinho o afilhado, o quarto annista de m<±- Santos, filho ves dos San- toa. Que muitas datas iguaes se reprodu- zam em companhia de suia cara familia de quem ó o ornamento e que dest-ja os pa- drinhos. Manoel José Gonçalves de Mello. Cândida Games ds Mello.

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Page 1: Quinta-íeira, 28 de Junho de 1901 V - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00145.pdf · crimes que não tenham processo especial ou não sejam èa alçada do tribunal

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Quinta-íeira, 28 de Junho de 1901__íl_^S_í_^i!^!í_!^Kí^^B__-_________a________sx______i

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A88EGNATURA

;CAPITAI_Três mezes . _. .Seis mezes.. . .

SSOOO... 12S000

PAGAMENTO ADIANTADO

Numero do dia 100 réis

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FORA ÍJ»A «CAPITAI,

Seis mezes.. , Í4S000Dza anno .......... 27$000

PAGAMENTO ADIANTADO^

Haaero atrasado 200 &_&_

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FQijHETIM('54) i^f lei ri, ÕÔ6\ Valorisação rio assucar |Lomont e P. B. Ghensi

Os siltimos dias ria Atlantid(TraducçSo especial d'A FRCV"! "JC! A)

(SEGUNDO O

aMANUSCRIPTO

HE'LA)IX

DE DA ;

te Protectora. Ao primeiro raio da lna pra-toando rs gelos do Bôl-Gho, ouvir-se-ia asoa, chamada.

Até o pôr do sol, as deputações, os corte-jos se haviam snccedido, tendo chegadomuito tarde para a coroação, ou então vindoofFertar novos tributos, repetir as íormulasda dedicação o do preito.

Os atlantes não se cançavam de contem-plar a joven rainha, de admirar a sua belle-¦z* cândida, a graciesidaie familiar do soutrato.

—Emfim! dis3e Arg3_l: —elles partiram!_ Todas as noutes elle saudavaiassim a re-

tirada dos últimos visitantes, o instante felize abençoado que os deixava entregues umao outro.

Sob o immenso zimborio das velhas arvo-Tes, ao longo dos taboleiros de relva fnme-

f antes como caçoulas, pelas alamedas areia-as com pó de coral cor de rosa, o seu pas-seio lento se demorava, Lngnido de extasis,

intercortado de risos leves, n'uma liberdadedeliciosa.

De repente, no azul sombreado, accen-diam-sa as constellações, envolvendo-os comam arrepio de claridade pallida.

Suas pupillas abertas e augmentadas lhespermittia apenas distinguir inutuamoute assraas feições.

Fragmentos de conchas estalavam sobseus pés. O murmúrio das águas vivas, o ru-mor longínquo do mar acompanhavam oaseus freqüentes silêncios, mesclando com oseu embevecimento a existência universal.Suas almas se compenetravam mutuamente.Seus corpos se attrahiam.

De mais puros como a neve e a chamma,ignoravam ainda a ineffavel doçura dos bei-jos: suas audacias iam até o aperto de mãos.

Três mezes decorridos desde a jornadasanguinolenta tinha-os deixado ignorantesum do outro, apesar das relações quotidia-uas, separados, como por um abysmo, peloprodigioso affastameuto de suas estirpes.Tinha sido preciso para os reunir, erguel-osdesvairados lado á lado a provocação do di8-curso de Iliaz, a angustia presentida do ir- ,reparavel • '

Tranqnilisados agora, certos do futuro,•omprenendiam-se apenas, distantes ainda,tâo pouco iguaes, não tendo quasi de com-fflum senão o seu mutuo amor; e este mes-mo amor estava cheio de mysterio e de so-nho: dominio desconhecido para a virgemsacerdotisa; para Argall apenas entrevisto.

Os Gilt Ihermianos faziam da mulher umaidéa muito particular. Estes rudes guerrei-ros, caçadores de ursos e de uzos, pescado-res por todos os tempos em mares terríveis,com o corpo temperado como o aço dos gla-dios pelas frigidas águas do norte, acostu-mados ás privações, despresando a dor eriudo-se para a morte, que favorece os bra-vos, não tinham nenhum escrúpulo em rap-tar captivas, vendel-as e usar d'ellas, servasou concubinas, pouco mais ou menos como*e fossem gado.

Na sua própria tribu, queriam companhei-ras submissas, não hesitavam em castigai-as. O pae, os irmãos, não intervinham nnn-ca, tendo recebido o preço convencionado,entregue a desposada segundo os usos.

Castos aliás, contentavam-se em geral comuma esposa, desdenhavam a voluptuosidade,destruidora dos másculos vigores.

Dócil e corajosa, essa esposa via-se hon-Tada em alto gráo. senhora na sua choça e• Dusultada em todas as cousas. Aconteciaque os deuses falassem por sua bocea, queella conhecesse os sonhos reveladores.

A cidade não lhe trazia desillusões nemdecahidas. O marido sã conservava affectuo-so, os filhos cheios de repeito. Não era ab-solutamente sem exemplo que se visse os«eus cabellos brancos tomando parte no con-B lho.

Mas a virgem, com o seu encanto de cou-sa incógnita, dominava de mais alto ainda,occnpava as imaginações, reinava nas nar-rativa _i dos contadores de historias. Os pais,é certo, podiam dispor d'eila á sua vontade.Mas, quasi nunca usavam desse poder, pre-sos pela ternura paterna, pela opinião e peloreceio de só terem uma defunta para para-mentarem, no dia das bodas.

Muitas mais vezes,qualquer obstáculo mo-montaneo,—a pobreza do namorado, um nau-fragio longínquo, a rivalidade das famílias,—prolongava a duração dos esponsaes, tran-smudava o desejo em culto apaixonado, fon-te e movei de haroicas façanha3.

Acima do ouro, das armas scíntillantss,da posse material, os mancebos aprendiam apôr a ideal posso de uma alma, á união livre-mente consentida, a absorpção em um sóde dous seres, indissolúvel, inalterável, fielatravés do tempo e do espaço, além até dotumuío.

Desde a hora em que ella lhe apparecera,jazendo sob a garra do monstro, em que nosseus olhos afogados de medo, vira elle bri-lhar a primeiro clarão de esperança, em se-guida a admiração, a confiança, o impulsolouco da gratidão, Argall • Soroé, sem osa-berem, amavam so assim.

Ella era mais que o seu anhello: o seu so-nho e o seu destino, a sua sorte viva. Para•lia, era elle o enviado dos deuses, o eleitosalvador, o libertador -ie seu povo e deliaprópria. A idéa de que elle podesse dese-jal-a para si, lhe cinha parecido louca á prin-cipio.

Todavia, que outra razão haveria para vi-ver? Polo menos, não competia a ella falar.Só tinha a esperar, jubilosamente submissaou sombriamente resignada, a palavra—ouo silencio—que lhe revolaria a sua sorte.

E esta palavra, para elle, do dia a dia, ca-da vez se tinha tornado mais difficil de di-ser.

A' principio, estavam separados. Elle nãoa tornara a ver senão em frente do altar,para a salvar nma segunda vez. Vence-dor, não tinha mais do que querer. Ella erasua protegida, e quasi sua captiva.

Foi uma razão para calar-se. A impôs _i-bilidade da recusa tornava-lhe odiosa nma¦ applica muito semelhante a uma ordem.A reserva da virgem pareceu-;he então sig-nitícaliva de frieza, talvez de repugnância.Com certeza, elle não se imporia, retomariaantes o mar, satisfeito por ter conquistadoum reino epor lh'o dar.com a vida e de mãobeijada.

És.»*-pensamento opprimia-lha o coração,misturado com um pouco de amargura. Al-gumas vezes, elle imaginava odial-a.

Quando Illaz falou, sua resolução foi ex-treri-H. Um momento, ella pensou em ma-tar alli o insolento que lhe ditava a sua con

| de ignorantes e malévolos, desidioiios e ines¦ pazes. Depois da as_igaatu_a da s. exc.] na lei contr?. as absolvições, lei em dssac-i cordo patente a todas as leis a a todos os prin-I ei pios de direito, o Jornal não pode render

; ao critério juridico do governo homenagense louvores. Tem o encargo de appiaudirosseus actos, .applauda-o3, limite-se a applau-

í dil os e se não atreva a defendel-os, a dar aerros imperdoáveis o apanágio de dogmasou a segurança dos pontos de doutrina.

Estatuealein. 806:< O Congresso legislativo do estado de

Pernambueo resolve :«Art. 1.» As diligencias policiaes nos

crimes que não tenham processo especial ounão sejam èa alçada do tribunal correccio-nal dão logar a prisão preventiva desde queduas testemunhas saibam o facto de scienciaprópria, ou quando dellas conste a confissãodo róo, ou quando haja documento do qua)resultem indícios vehementes de criminali-dade.

Art. 2.° A prisão preventiva deve serrequerida pelo promotor publico ao juiicompetente logo que a autoridade policial arequisite, juntando os documentos que aau-torisem.

Art. 3."contrario. »

As disposições em contrario que o art.3.° revoga são as disposições do § 13,14, 16 e 22 do art. 72 da constituição ; o §2.° da lei n. 2033 de 20 de setembro de 1871;o art. 29 § 1.» do decreto n. 4824 áe 22 denovembro do mesmo anno, o art. 407 e ou-tros do código penal.

Os crimes de julgamento nos tribinaescorreccionaes da lei n. 687 de 1904, excep-tuados no art. l.° da lei n. 806, não passamdos seguintes:

1.°) contravenções do livro 3.° do cod.penal, menos as dos arts. 365, 373, 380, 381,ultima parte, 400 e 401;

2.°) furtos até o valor de 200$000 (art.330, §5 1.°, 2.° e 3.° do cod. penal) ;

3.°) injurias verbaes (arb. 319 § 3.°) ;

-

O Jornal ão Reeife volta a oecupar-se da¦ lei n. 806, que estabelece a prisão preventiva

em crimes afiançaveis, antes do despacho de; pronuncia ou da culpa formada, e entrega amaior das garantias constitucionaes, a ga-

(rantia do habeas-corpus, ao escândalo das| diligencias da policia ou ao arb trio de suasautoridades.

í O dr. Sigismundo Gonçalves, como decla-os iisponsai-S íra ° J°rnai' ó um espirito Incido, um juiz de

Juntamente uma ultima vez, deviam ellas 'longos annos de pratica, um mestre de for-celebrar os castos mysterios, repetir os hym- j mulas, e nós extraharamos o beneplácito denos^predilectos do sua irmã divina, a ceies- |á exc. no disparate das câmaras, assembléa

«Srs. redãctores d\-l Provineia.—O meaantagonista aborda hoje a questão moneta-ria. E' possível que depois venham á liçs ou-tros thema., que também não tenham cons-tituido o principal escopo da minha memo-ria sobre o assucar. .

Oxalá as boas doutrinas sejam sufíra-gadas!

Não acompanharei as divagaçõss, que,para isso, me fallecem os lazeres...

Resta me agradecer a essa redacção a ge-nerosa hospitalidade que me dispensou emseu brilhante jornal, Foi uma distineção im-uierecida aos meus obscuros trabalhos.

Para dar a eõtes, porém, um remate maisluminoso, peço s_inda a publicidade dos tre-chos que em segcüda transcrevo.

São opiniões de assignaladas autoridadesnacionaes sobre o nosso problema economi-co e que me foi possível coiligir mais deprompto.

Divulgando-as, A Província prestará umseiviço de propaganda em prol dos sãosprincípios que regem o assumpto.

27—Junho—06.J. G. Pereira Lima.

a cuja proaneção nao acompanhou oconsn-mo. sobretudo no café.

- Da toda a parte se tem sentido a neces-8ida.de de attender com maior cuidado á ca-pacidad. consumidor., dos mercados, fazea-do resuricções n'uma producção para doaen-volver e crear outras.

Bem faeií nos ser_ scg_il-a,de modo aevi-tar crises tão intensas, fomentando a poly-cultura que avariabilidade de solo e de climatorna possível em quasi todos os estados, esobretudo ao passar de um para outro dei-les. Na região norte o algodão, o eacáo eoutros produetos, mesmo o fumo, comp»n-sam por sau preço o trabalho nacional, maso assucar que ó a maior riqueza actual de ai-guns estados, careca de mercado, que aospoderes públicos parece possível abrir comvantagens reaes.»

Dr. Rodi-Iguhs Alves. Mensagem de19©6:

«Não é um phenomeno singular o da baixade preço do café por oxcssso de producção.Em todos os paizes do mundo tem-se ob-serrado crises idênticas, affeotando diffe-re itas produetos, e, em toda parte, o mes-mo clamor se tem levantado com intuitossemelhantes aos dos nossos lavradores; nus-ca providencia alguma legislativa foi consi-derada efueaz para levantar de prompto,

imwmmÉmmaÈsammmBÊ

problema navalproduetor, paiz creador, paiz rico ! Nada de .reformas ou processos artificiaes; por meio ]delleã jamais chegaremos á definitiva circu-1lação metallica. I v u

... Reconhecendo essa difficil situação A c°nsequenc.a natural dasem 1897, odr. Bernardino de Campos, emHns me referi recentemente,

conaiçõest_m sido

se a Relatório ao Presidente da Republica, i constituição, era todas as marinhas de guerrantar a nróducÓão do uaiz. d® duas d(}.3ses do grandes navios armados

Revogam-se as disposições em

Veríssimo db Toledo. O problema do as-1 preço das mercadorias o"sustentado. Medi-„„...,. r.-.-.;. wm dag provisorjag> <ja earacfcer cómmercial e

especulativo, que ido houver ensaio de en-contrar, para execufcai-a., um pessoal ades-trado na pratica de negócios, conhecedordo segredo das bolsas e de uma honestidadesuperior, podem agitar por algum tempoos mercados e produzir um movimento ani-mador nos preços, mus a situação, assimcreada, não subsistirá sa os poderes pabli-cos não acudirem com remédio de outra or-dem para assegurarem a regularidade dastransacções nas praças e o funecionamentonormal das propriedades que se destinarema explorações industriaes e agrícolas.

Esta, sim, ó a grande funeção do legisla-dor.

Não ha quem não tenha pela Ia

sacar no Brasil. 1901«A industria do assucar constituo hoje

uma seria questão para todos os paizes quecultivam a canna ou a beterraba.

E as apprehensões que ella traz aos es-piritoa originam-se no espantoso desenvol-vimento da mesma industria e conseqüenteconenrrencia, desenvolvimento verdadeira-nente aterrador para os produetores mate-

rialmente atrazados como os do Brasil... .O Brasil terá dentro em breve de li-

mitar-se a produzir assucar somente para oconsumo próprio, que lhe é ainda reserva-Io em conseqüência das taxas, etc.

Não será elle, porém, o único a limitar-¦?e aos propric . mercados; terá, por certo,companheiros dentre os mesmos paizes eu-ropeus. mais adiantados aliás.

.. .Em conclusão, é desesperador o pro-blema da industria asmeareira, especialmen-ce no Brasil, e não encontro solução possi-vel anão ser por meio das leis naturaes do j geradas°e irrealisareis, nem b'temor de con-equilíbrio da producção e do consumo, da J trariar ambições e planos que, á sua som-

voura, a cuja classe pertenço, o mais doeidido interesse. Deve-se attender aos seusreclamos com critério, sem a preoecupaçãode lisongea^a, afagando esperanças exag

] 4. °) ameaças (art. 184) ;| 5.») ultraje publico ao pudor (arfc. 282);

6.°) damnos simples (art. 329 § l.«e2.°);I 7.°) crimes contra a inviolabilidade dossegredos, excepto quando o responsável forempregado publica (arts. 189 a 191) ;

j 8.°) crimes contra a inviolabilidade do do-! micilio, exespto nos casos do § único de art.196 e do art. 201 (arts. 197, 198,199,200,

.202 e 203);i 9. °) dos crimes contra a liberdade de tra-balho (art. 204, 20õ, 206, do cod. penal edecreto n. 1162 de 12 de dezembro de 1890);

10.°) lesões corporaes (arts. 303 e 306;11.°) crimes resultantes de negligencia,

imprudência ou impericia (arsts. 148,1.» par-| te; 151, l.1 parte e 1153 § l.o);

1 12.°) infra sção de posturas municipaès,termos de bem viver e segurança.

Fora desses crimes ou pequenos delictos,as diligencias da policia, conforme ordenaa lei n. 806, impõem a todos os demais aprisão preventiva, antes da culpa formada.

Não nos obrigue o Jornal a fazer-lhe acitação dos crimes de fiança que a lei agarraem seus tentáculos ou em suas armadilhasde perseguir míseraveiB e desamparados.Quando as tramas dessa rede frágil apanhar quem puder despedaçal-as, cessará oeclypae da justiça e das leis, o interregnodo absurdo, erigido em verdade suprema.

Em apoio de seus incríveis argumentos oJornal alludio á decisão do Superior tribu-nal no caso Salgado, como se nma deeisãoem circumstancias especiaes infirmasse leissobre leis ou infirmasse centenas de accor-dãos diversos, como se um caso isolado eer-visse de exemplo ou de regra. O Superiortribunal não possue o dom da infallibilidadee está snjeito ás contingências humanas. Ocrime de Caxangá impressionou a todos do-lorosamente e as emoções se propagam.

A decisão do Superior tribuual afastou-setalvez, dos normas legaes; nâo chegou, po-rem, á extravagância de prisões preventi-va8 em crimes afiançaveis, som flagrantedelicto e sem culpa formada, os crimes dalei n. 806.

Leia o nosso antagonista os arts. 100 a103 da consolidação approvada pelo decreton. 3084 da 5 de novembro de 1898; leia oart. 2 o da lei n. 628 de 28 de outubro de1899; leia o art. 6.» do decreto de 4 de no-vembro do mesmo anno ; leia os §.$ 13, 14,16 e 22 do art. 72 da constituição; leia ocódigo do procesao, o arb. 13 § 2.° da lei n.2033 de 20 de setembro de 1871, o art. 29 §1.° da de 22 de novembro de 1S71; leia o art.407 do cod. penal; convença-se de que todosos crimes da pena máxima de quatro annoa1admittem fiança e veja com esse privi-legio uma serie de crime3 expostos ás dili-gencias policiaes da lei n. 806.

O Jornal escreveu sem as devidas cau-telas:

< Ora, se os crimes afiançaveis são jul-gado3 pelo Tribunal correccional, comodizer-se que as diligencias policiaes podemdeterminar a prisão preventiva de qu-mquer que commett?. qualquer nm dos delictosacima capitulados? >

Os

dacta, o reenviava carregado de presentes,com um sorvo despedido, feita a sua tarefa.Depois, reflectin que ella o amava, sem du-vida, ou a qualquer outro da sua raça, sof-freria o extrangeiro por força, quando mui-to por gratidão, com lagrimas secretas, comos sorrisos enganadores das servas do amor. ,.Valia mil vezes mais partir ! u Jornal deve eus

Anhelou envolvel-a com nm ultimo olhar, <3aGm observe a lei n.reavivar a imagem cruel e meiga que o lana absolvições do jury e se descobrir algumsolitário para sempre. Suas pupillas encon- juiz esquecido de seus doveres e da grandeza*r ArgalTinsístiu- í de SeU Cars°' ° SaPerior tribunal do estado

tribunaes correccionaas não julgamtodos os crimes afiançaveis, isto é, todos oscrimes de prisão inferior a quatro annos .

Abra o código e não nos force a transcre-vel-o de artigo em artigo e apontar-lhe degráo em gráo o tempo de suas penas.

A pena maior do tribunaes correcionaes éa do art. 305—três annos de prisão cellularou três anno e seis mezes de prisão simples:—quasi todas as outras se reduzem a me-zes ou ao castigo de multas.

ar muito a descobrir806 e a, lei contra

offerta e da procura«Aconselho, entretanto, e por isso mes-

no, especialmente aos pequenos cultivado-res, que se acharem distantes dos grandesengenhos, aos quaes possam vender suascannas, que diminuam progressivamente a¦ma plantação e que todos, grandes e peque-nos, ao lado da canna, cuidem de outras cul-!.urãs que compensem a redacção daquellaa que a substituam, finalmente, em condi-ções vantajosas.»

Quiktino Bocayuva. Mensagem. A crisedo assucar. 1902:

«A crise do assucar não é local, nem na-.ional—é universal. A concurrencia na ela-

boração desse produeto tem sido e é ex-(raordinaria. As oscillações no seu valor ena sua producção teem perturbado o organis-mo econômico de mritos estados poderosos.

.. .Isto quer dizer que estamos a.raza-dissimos quanto á apparelhagem mecânicadestinada ao preparo do assucar e não hesi-i.o em asseverar que vamos atrazando-nostambem.no cultivo da canna pelo absolutodespreso que votamos á sciencia agrícola.

A rotina e a p- »-juiça impedem o pro-gresso dessa lavoura.

Por essa exposição summaria já sepode ver quanto é melindrosa a questão as-sncareira dentro de nossas próprias por-ceiras.

No anno findo ainda conseguimos expor-tar assucar para os Estados Unidos no va-lor de onze mil contos; mas os produetoresbrasileiros devem lembrar-se que deatro deum anno ou dous esse mercado ficará fe-ch..do para o nosso pro de lio.

Dac*a, porém a sr.ierproducção doassucar em todos os paizes da Europa e daAmerica que o elaboram, parece-me diííicilP-jetender a posse desses mercados.

A própria Sociedade nacional de agri-cultura o reconhece quando manifesta ape-nas a esperança de obte . a ictroducf ão denosso assucar nos mercados do estado orien-tal do Uruguay e do Chile.

Não partilho dessa esperança.Creio que a- dilatação do consumo do

nosso assucar só pode operar-se nos merca-dos internos do nosso paiz.

Mais cedo ou mais tarde, convencidosdisso, havemos de adoptar, com as modifi-cações necessárias, o procedimento da Rua-sia, que muito avioadamente prescindio deconcorrer com os seus produetos no3 mer-cados extrangeiros.»

Dr. Luiz Correia db Britto. O Brasil 6a Conferência de Bruxellas. 1903:

«Trabalhemos seriamente para nos tor-narmos grandes exportadores de asancar. Aacção dos poderes publi«o3 não se deve limitar a estes «onveniogcommerciaes, de dif-ficil realisação e do vantagens remotas eproblemáticas, deve exercer-se principal-mente na divulgação do ensino agrícoladesde as escolas primarias até aos institutossuperiores, na creação de es ações ex[.«ri-mentae8 de agrit, utr-a, no desenvolvimen-to das vias de communicação para que sepossa alargar o consumo do paiz, na supressão e redneção dos impostos que one-ram a agricultura, na animação a todas asassosiações e a todos os movimentos dainiciativa particular para a união da classeagricola o defesa de seus interesses, que sãoos interesses vitaes do paiz.»

Dr. Lauro Mullbr. Introducção do rela-torio. 19C3:

«Direi apenas resumidamente qu« a me-lhoria gradual e sensível de nossa situaçãoeconômica parece depender nes_e momentotanto da administração do eredito do esta-do e da organisação do credito •ommereiale real, quanto das medidas qua representamdirectamente amparo à producção nacionalNestas cumpre distinguir os qne dizem res-peito á agricultura e as que afTectam as in-dustrias, sendo que entre as primeiras dif-ferente é o caso da producção excessivadaquelle em que a producção poderá viverdo mercado nacional.

«A' parte os beneficies que a todos ellaspoderia trazer a reorganisação de nossoCTedito bancário, de efTtíitos salutares seriamas medidas quo, cautelosamente, amparas-sem quanto possível a situação dos produ-etores obrigados a uma ofíert* excessiva,buscando minorar-lhe a intensidade e os ef-feitos, por via de ..ecuraos que a própriamercadoria possa garantir, restringindo pa-rallelamente os encargos do fisco local edas despezás geraes de producção, de modoa supportar manos dolorosamente o espaçode tampo necesoario ao equilíbrio entre aproducção, que não deverá crescer por ai-gum tempo, e o consumo que deve ser esti-mulado.»

Dr. A. A. Borges de Medeíros. Mensa-gem, 1904:

«As ondiçõas desfavoráveis da cencur-rencia explicam o phenomeno de deepropor-«ionalidade entre os valores e a marca deproducção. Tudo indica a necessidade de eli-minar as causas geradoras dessa anomaliaeconômica.

Cogito de systematisar a instrucção agri-cola, mas sob bases essencialmente praticas.

bra, se formarem.»Joaquim Vianna. Artigo sobre "Assucar

e café." 1906: «Mas hontem, como hoje, en-tendeu-se que n'um paiz só devia haver umgênero de cultura e de riqueza, centralisan-do em si a protecção do estado, os favoresda administração, mesmo com o aniquila-mento de outroB legítimos interesses parti-culares, úteis também ao estado e á admi-nistração, isto é, ás condições sociaes, poli-ticas e puramente administrativas, ou fi-nanceiras.

O descalabro se foi patenteando de talmaneira, que hoje em dia nem resta a me-moria da passada grandeza do a .sucar,

da riquezaou-pu-tr'ora elemento primordial

blica e particular uo Brasil.... Mas, no emtanto, manda a verdade

confessar, que, sob algum ponto de vista,| não se progredio nada no Brasil, nestes doisséculos passacos...

...Sem credito e sem transportes, nãoha lavoura possivel...

A questão do preço do assucar ou docafé ó uma cousa absolutamente secunda-ria.

O custeio de producção, os meios deexportação, o systema de credito: eis a es-sencia do problema que os senhores de en-genho não resolveram e que veremos se osfazendeiros de café são capaze3 de resolver,sem destruir as outras industrias do pair,melhorando realmente a sus situação, quetodos sabem precária, com medidas de ca-racter definitivo.»

Dk. J. P. da Veiga Filho. Professor daFaculdade de S. Paulo. "Manual da scien-•ia das finanças," 2.a edição :—« Pouco me-nos de um decennio ha decorrido, e, com-quanto a situação econômica financeira sejainteiramente ou_ra, sensivelmente melhora-da ou auspiciosa talvez, ella requer aindaos maiores cuidados. E assim dizemo3 por-que todo o paiz, como o nosso, qua não temexportação agricola ou industrial variada enão sahe do regimen do papel moeda incon-versivel, está condemnado a viver Cm umestaco de crise permanente ora mais oramenos intensa.»

— Já em 1897, prefaciando o nosso opus-culo sobre os "Prêmios á Cultura Infcensi-va," dissemos: Nestes últimos cinoo annosas estatísticas tem revelado o facto desalen-tador e indiscutível do estacionamento daproducção nacional. Diante de tão gravephenomeno, que constitue, ao nosso vêr, oprincipal agente <da crise econômica e finan-eeira actual, em vista da nociva influenciaque exerce sobre a<< liquidações de contasdo Brasil com o mercado exterior, causan-do enormes ãeficits, sempre suppridos porsuecessivos empréstimos, augmento de im-postos e novas emissães e nâo são de avisadoeonselho medidas passageiras e transitórias,como temos visto serem suggendas pelaimprevidencia de uns e pela inépcia de ou-tros.

.. .«Se outra fosse a corrente da opinião(e não se considerasse o papol moeda comoeausa da difficil situação financeira do paiz)—a protecção esclarecida á lavoura, á in-dustria nacional, ás escolaspratisas de agri-cultura, os campos de demonstracção, intro-ducção de machinas agrícolas, a instituiçãode prêmios, a divulgação do ensino agri-cola por professores ambulantes, como ea-tão fazendo a Itália, a França e a Allema-nha, a distribuição de adubos chimicos e desementes com a indispensável explicaçãode seu emprego, a instituição de bancos decredito territorial e agricola, a fixação doimmigrante ao solo, a redneção ou elimina-ção gradual do imposto de exportação, otransporte reduzidíssimo para os gênerosalimentícios nas estradas de ferro, as sub-vençées á navegação, a repressão da vaga-bundagem, emfim, um sem numero de idéiasfecundas, constituiriam a principal preoc-cupação dos governos e não pa sariam,como ainda passam, de meras aspiraçõesdo patriotismo.. . ou de medidas socialistasreclamadas por uma escola que pede a in-tervenção do estado, acossado pelo delíriodas perseguições! >

,,. Na Itália existem, actualmente, 139Íe3Colas de agricultura, compreheadando 03cursos especiaes de enologia, viticultura,pomologia (de Florença), zootechnia ovi-cultura e as escolas superiores de Milão ePiza e a florestal de Valambrosa.

O ensino agricola em S. Paulo, perfei-tamente organisado, ó minÍ3trado no « In-stituto Agronômico » do Campinas, na « Es-cola Pratica de Agricultura» de Piracica-ba, no «Aprendisado Agricola», do Iguapee no « Instituto Zootachnico» da Capital,

escreveu: Augmentar a producção do paiz,fomentando as industrias, promovendo apolycultura, de accordo com os climas equalidade das terras, diminuindo as despe-zas publicas, eis, em synthese, o processomais efficaz com qua se pode ter meios sa-gu.os para valorisar o meio circulante. »

Subordinado a este principio e pedindoprovidencias ao congresso nacional, aquel-le ex-ministro da fazenda indicou entreoutras,as causas determinantes da criss eco-nomica seguintes: ! carência de conheci-mentos profissionaes e de ntiiisação nascultura, dos processos e instrumentos aper-feiço \dos, do dominio da mochanica e dasóciencias naturaes ; necessidade de divisãoda propriedade, appli cação da lei Torrens emobilisação do solo para a verdade do cre-dito real; necessidade de transportes rapi-Jos e econômicos e da restituição integraldas mercadorias despachadas; deficiênciade trabalhadores remnrerados de modoproporcional aos resultados de seus trabalhos; necessidade indispensável de modifi-c*ção no prejudicial e absurdo processoi,em vigor, da arrecadação do imposto de ex-portação;' escassez de capitães e de cre-dito. »

... Divulgando, em 1891, os mesmosprincípios, escreveu o dr. Amaro Cavalcan-ti: Fique assentado de uma vez: — o malestar econômico do paiz, não está e nemprovem do cambio externo ; elle ha de per-durar emquanto a sua producção industrialfôr insufficiente para bem satisfazer as ne-cessidadès publicas e privadas da vida na-cional. E' pelo trabalho e pelas industriasqne elle crêa, que havemo3 de obter o ca-minho favorável, a boa moeda e a prosperi-dade commum. »

...... Alguns estados, como os de S. Pau-Io, Minas, Rio de Janeiro, Rio Grande doSul e outros, comprehendendo a necessida-de inadiável da expansão das forças produc-toras do nosso solo, como base fundamentalde toda medida tendente ao progresso ma-terial, e esp3cialme"ite a da valorisação domeio circulante, cuja depreciação ó sêmen-te devida a tão rudimentar situação econo-mica do paiz, teem le?rdo a effeito medidasdo maior alcance pratico e que constituemum bello exemplo a seguir.

Levando a effeito as mesmas me-didas postas em pratica em S. Paulo, o es-tado de Minas tem auferido excellontes re-3ultadoscom apolicica da expansão econo-mica. Ainda em recente mensagem, o actualpresidente de Minas, dr. Francisco Salles,organisador do ultimo Congresso agricola,daquelle estado, disse : Fora da acção indi-vidual da iniciativa privada, só resta O re-curso da indirecta intervenção dos poderespublieos por meio de medidas estimulado-ras de capacidade produetora, que se com-prehendem na política proteccionista, emsua ampla significação.

.... Com relação ao Rio Grande doSul, basta dizer-se : é devido á sua expan-são agricola e ao regimem da polycultura queo estado tem obtido —equilibrar o orçamen-to em cada um dos exercícios respectivos doultimo decennio, reduzir a divida á metadedo valor da receita, ser o estado que maisd?sponde relativamente com a instrucção,dividir o território por cento e vinte e sete milproprietários ! »

Dr. Affonso Penna.—Plataforma, 1905 :« Nos tempos modernos, a questão por ex-

cellencia que preoecupa a attenção de go-verãos, estadistas, assembléas e imprensa, éa economia.

São numerosos os meios de ÍP'0-vocar a producção agricola e industrial emnosso paiz." Introducção e localisação de im-migrantes, ensino profissional, tarifas adua-neiras de rasoavel protecção, com preferenciaaos produetos nacionaes para o consumo dosestabelecimentos públicos, abaixamento defretes marítimos eterrestres.facilidade de em-barque e desembarque de|mercadorias, intr»-ducção de machinismos agrícolas e indas-triaes, desenvolvimento do commercio inter-no e externo—eis o vasto campo variado, emque se pode exercer a acção combinada dogoverno e da iniciativa particular. A esta ca-berá seguramente jmportantissimo papel,cumprindo que seja animada e amparadapelos poderes públicos.

Ainda importamos em grande es-cala gêneros de primeira necessidade, paracuja producção nos aohamos perfeitamenteapparelhados. Peço permissão para collocardianto dos olhos da illustre assembléa queme honra com a sua attenção, algris alga-rismos significativos, extrahidos de estatis-cas de nossas alfândegas, referentes ao an-no de 1904. Só de gêneros comprehendidosnas 4 a e T." classes da tarifa, isto é, legumes,farinaeeos, cereaes, carnes, peixes e outrospro-duetos animaes, importamos mercadorias novalor de perto da setenta mil contos. Istosem mencionar gêneros incluídos em outrasclasses das tarifas e que produzimos, ou po-demos produzir, em grande escala, sem ou-tro esforço que não seja appliear convenien-temente capitães e braços já existentes nopaiz.

A desigualdade que se neta nodesenvolvimento econômico entre diversosestados da Republica, é facto que imprea-siona a quem estuda a situação econômicado Brasil. Assim ó que vastas regiões do nor-te,outr'ora tãoopulentose fortesabundant.esda producção nacional, papsam desde ranitos jannos por intensa criso quanto aos princi-

"

pães ramos de sua agricultura, entre osquaes avulta o assucar. Sa exi:._sa_ causasde caracter mundial, que não podemos re-mover, outros ha que se prendem á nossasituação interna e que podem ser attenua-das nos seus effeitos, mesmo snpprimidas.

Ainda ha poucos dias o Diário Officialpublicou informações relativas á industriaasEucareira no estado de Alagoas e dellas severifica que o preço de nm sacco de assucar,pesando 75 kilos, no mercado de Maceió,não excede de 6$000.

Entretanto, em grande numero de cidadesdo centro e sul da Republica não se podaobter igual quantidade dessa mercadoriapor menos de 20$ a 25$ ! Como explicar se-melhante phenomeno, senão pela irrpp.rfei-ção dos meios de transporte, psla má orga-nisação do systema cómmercial, pela exis-tencia de intermediários inúteis, de eleva-das despezás de baldeação e outras, que po-derão ser diminuídas ou snpprimidas^...Ha ahi vasto campo de acção para a inicia-tiva individual, bem como para os poderespúblicos. »

com artilharia, que se distinguem, unspela predominância da força offensiva, (poderda artilharia)e ãa protecção (encouraçamento)que lhe é conseqüente, inevitável; os outrospela predominância da veloeida.de e do raio deacção, qualidades não menos indissolúvel-mente ligadas uma a outra, como o são, daoutra parte, a offensiva e a protecção.Os couraçados de --ii.__A~formam a pri-meira d*essas classes e os cruzadores a se-gunda.

couraçadosJá vimos que nos couraçados, são as duas

qualidades—potência offensiva e protecção—que predominam, isto ó, o maior poder daartilharia e da couraça, sem no entretanto

__ desprezar as qualidades consideradas comosecundarias: Para que um navio esteja áaltura cie seu .papei militar, ó preciso queelle seja dotado d'uma velocidade e d'umraio d'acção análogos, senão superiores, aosseus similares extrangeiros.

Si se podesse renunciar, para os couraça-dos, á velocidade e ao raio d'acção, seriapoS3Ível dar-se a esta sorte de navios umapotência offensiva e uma protecção extre-mamente consideráveis, sem precisar degrandes deslocamentos ; mas, como estádito anteriormente, a velocidade e o raiod'acção não podem sor reduzidos além d'umcerto limite sem prejuizo para o navio ffnefizesse uma tão extravagante redneção! To-davia, os couraçados sendo construídos ten-do em vista operações nas quaes o seumaior coefficiente é a potência offensiva,(artilharia) que ó necessária, a velocidade eo raio d'acção oecupam num plano inferiorao armamento e couraças d'esses navios,sem no entretanto permittir-se-lhes despre-zar astas outras qualidades: Muito diver-samente dos antigos navios veleiros, cujoapparelho motor não exigia o aprovisiona-mento de material porque o vento, única-mente, os fazia mover, os couraçados mo-dernos são reduzidos á immobilidade desdeque o carvão venha a faltar-lhes. E' preciso,então, que elles tenham sempre um aprovi-sionamento proporcional ás distancias quedevem percorrer e ao tempo quo tenham depassar no mar.

Como elles não são destinados a se afãs-tar, como os cruzadores, extraordinariamen-te, de suas costas e de seus portos de apoioe provisão, se pode diminuir um pouco ¦ opeso que representa o raio de acção (posoe volume de carvão armazenado a bordo)•m proveito dos pesos que representam, oarmamento e a protecção (canhões e coura-ças) ; mas isto sem exceder a um certo li-mite, além do qual o navio ficaria muitoestreitamente ligado ao porto carvoeiro pelaimpossibilidade de afastar-se muito d'elle;o limite mínimo do raio de acção n'esta sor-te de navios é destinado aos couraçadosfuarda-tostas.

A potência ofíensiva sendo a qualidadeprimordial do souraç.ado de linha, é preciso,para que elle seja digno d'est» nome, queelle reúna o maior numero possivel de ca-nhies, os mais poderosos e, ao mesmo tem-po, os mais rápidos que se conheça no mo-mento em que se o põe no estaleiro. No es-tado actual da sciencia naval, o máximo depotência offensiva é representado por lá ca-nhões de t05 milímetros de calibre, vinte ca-nhões de 150 e um grande numero de ca-nhões pequenos comira as torpedeiras, tudoisto n'um só navio ! Completam este ar-mamento, 4 ou 5 tubos lança-torpedos sub-marinos, que não representam, aliás, senãouma força accessoria e destinada a só ser uti-lizada em combates a pequena distancia. E'meu parecer individual que este3 tubos sãode nenhum valor, maximé quando se temem mente só armar os navios com artilhariade grosso calibre para preparal-os para com-bates a distancias sempre maiores de qua-tró e mais mil motros. Hoje, essa opiniôo éconfirmada pela idéa, quasi unanimementeaceeita, «ia suppressão doa canhões de cali-bre médio (de 10 a 18 centímetros de cali-bre) e unificação dos maiores em 28 ou 30centímetros de calibre. A protecção do cos-tado e do resto do casco deve ser tal quena distancia regular—normal—de comba-te (isto é, no minimo, de 1000 metros) asmachinas sejam sufíicientemente protegi-das contra a grossa e a media artilharia,para que o navio possa estar ao abrigo doseffeitos de taes projectis. Eu me explicomelhor : Sabendo, por exemplo, que o pro-jectil de ruptura dos canhões de 305 mili-metros, de que são armados ' os mais mo-dernos couraçados de todas as marinhas,não pode perfnrar uma chapa de aço, de30 centímetros, á distancia normal de com-bate, senão em condições difficilmente rea-lisaveis, devemos ter o cuidado de prote-ger as machinas e outros órgãos vitaes dosnossos comraçados com chapas de eerca de30 centímetros, pelo menos. Se esta coura-ça é mais grossa, com as mesmas qualida-des d» resistência que a dos couraçados ini-migos, ella nos dará a considerável vanta-gem de estar sempre aptos a causar maiormal ao inimigo do que elle a nós em menordistancia.

Imaginemos, por exemplo, um combateentre _im couraçado protegido com 30 cen-timetros de couraça e um outro somenteprotegido per 23 centímetros do mosmo me-tal. A 1500 metros os projectis de 305 mili-metros do primeiro atravessarão facilmente acouraça (0," 23) do inimigo ; emquanto «jieos mesmos projectis (isto ó, projectis domesmo calibre) dos canhões d'este, não po-derão perfnrar, senão muito difficilmente, amuito menor distancia, a couraça do seuadversário. E' preciso observar que a coura-ça que cinta o navio não é o único elemento de protecção das machinas; ella ó refor

j Amanhã terá logar a festa de 3. Pedro em£ sua egreja n&sta cidade.S A's 6 horas da tarde de hoje começarãoias vesreras, sobre a direcção do maos*.ro| pp.dre Pompea Diniz.5 A's 7 horas do dia 29 haverá missa rezada

e communhão para as pessoas devidamentepreparadas.

A's 11 entrará a mis.a denominada Maedos Homens, precudida de tercias, sendo ce-lebraute o conego Floriano Coutinho, acc-lytado por dois sacerdotes.

Ao evangelho assomará á tribuna o rvdm.monsenhor Jcsó de Oliveira Lopes, dignoreitor do seminário de Olinda.

A's G horas depois do sermão pelo padreJonas Taurino, entrará o Te-Deum denomi-nado Sa?ito Eli-is, terminando coin a bençãodo Santis.-iimo Sacramento.

No dia 30 haverá mk-sá solemne ás 8 */,,sermão ás 6 da tarde e em seguida ladai-nha, terminando com a ber-çâri do Santissi-mo Sacramento.

A orchestra da festa, do Te-Deum e missada S Paulo será regida pelo maestro M;._.oeIAmérico.

Ganha-se indulgência plenária visita-.rdo-se esta egreja desde ás primeiras vosp,-rasató o por do sol do dia de S. Pedro.

Qorre sabbado o prêmio cie 50:0.00$por 2$000 da loteria Esperança.

ASSOMER030Ü ~

O Elixir de Mururc composto, é o únicoremédio que cura rh.nmaíisino e a syphiliscom um só vidro.

Dá se um prêmio a quem provar o con-trario.

Deposito—Pharmacia Conceição, rua Mar-quez de Olinda.

Em beneficio da Liga contra a tuberculo-se hontem nos remetteram:

d. Josepha Thereza da Costa Faria, 210coupons, solemnisaado o anniversario, qnehoje passa, de sua.amiga d. Maria LauraPupe; d. Rita Santiago, 100, em regosijopelo anniversario de suá neta d. Judith San-tiago ; d. Cândida Lins Pereira de Carvalho,10Ó, festejando o anniversario que hoje com-pleta o seu primo e afilhado sr. Pedro LuizPereira de Carvalho; dd. Joaqúina M. doEspirito Santo e Generosa Velloso, 100, porfazer annos hoje seu irmão sr. HerculanoLeão do Espirito Santo ; d. Januaria da Cos-ta Dias, 60, pelo anniversario que hoje com-pleta seu afllhadinho Ruber van der Lin-den ; o sr. Hamilton Pupe, 50, por fazer an-nos hoje sua irmã Maria Laura de S. Pupe ;a pequena Dulce Dias Pereira de C-irvalho,50, por fazer annos hoje sna madrinha d.Esther d'01iveira Almeida; d. Amélia Cas-tello Branco, 40, pelo anniversario de seusobrinho Ruber van der Linden.

Para os pobres: a pequena Maria de Lour-des Barbosa Pontes, 306, festejando o anni-versario que hoje completa sua tia d. Mariada Pureza Barbosa Cavalcanti.

|Jma excepção feita as creanças essesformosos entesinhos; um corte de cabello dequalquer forma por _íU0 róis, lá encontrarãotodo o agrado e os indispensáveis carinhos!

No "Infantil" nova casa de cabeüeiros apraça da Republica junto do Lyceu.

ENTRE ESPOSOS:—Garanto-lhe meu bom esposo que não

volto mais ao Santa Isabel...—Porque meu bem?!—Ora porque! V. não vio hontem que as

senhoras do bom tom não tinha senão lindosCintos!...

—Ah... é por isso, então corro já á At-tractiva e verá como ficará satisfeita.

Caxias, 45.—o—

Chegou hontem do norts e acha-se hospe-dado na Pensão Siqueira, devendo aqui de-morar-se alguns dias, o sr. Gaspar Nasci-mento, sócio da firma Assis & O., de Lisboa,exploradora das águas de Moura "Castello". '

O sr. Gaspar Nascimento já esteve nestacapital, onde so exhibio em alguns concertosmusicaes, como teuor, 3endo muito applau-dido.

Ultimamente deixou a carreira artistien,dedicando-se á vida cómmercial, mus dequando em vez se recorda dos antigos tem-pos e em salões particulares faz ouvir a suabem educada voz.

Agradecemos a visita com que s. s. hon-tem nos distinguio.

—o—Segundo nos informam, em uma casa da

rua Marquez do Herval, lado dos númerospares, ha uma monina do nove anãos de ida-«La presumíveis, chamada Joanna, que todesos dias ó cruelmente espancada.

Dizem-nos quo essa infeliz creança foi r. -tirada ha pouco tempo do Azylo de meudici-dade.

O Instituto archeologico e geographic»pernambucano faz hoje sessão ordinária, áhora e no logar do costume.

—{Q!á d. Leonor, como está tão linda !...que cinto tão elegante traz hoje.

—E' lindo não ó verdade ?!... pois com-prei-o na Attractiva, Caxias, 45.

—E a d. Adelina aonde comprou tão 'ex-

celso perfume?...—Ora...! Ora que pergunta!... na At-tractiva, Caxias, 45.

Os proprietários da photofír;i.phia «Victc-ria», sita á rua da imperatriz n. 68, dispon-do em seu atelier de pessoal habilitado odetodas as condições exigidas pela arte pbote-graphica, convidam ao respeitável publico afazer uma visita em seu estabelecimento afim de certificar-se da perfeição nitidez ednrabilidade de seus trabalhos.

Retratos desde 5S000 a dúzia. Ampliaçõesdesde 10$ ató 60$ (coloridas ou não.

Trabalhos fora do atelier por preços resu-midos.—Cintra & G.

—o—O subdelegado do 1.° districto da Graça

as

—Todos os dias, elles nos teem quasi ?e-parados. Sabes tu qne ha momentos em quetenho ciúmes de teu povo? Porque razão osdeuses fizeram-te herdeira dos reis? Eu po-deria comprar-te a teus pais ou conquistar-S. pelo gladio.

Ter-ie ia. levado para a minha nave, e não ]

i! ou

haveria ninguém entre nós{Continua).

o Supremo tribunal federal corrigiráesses desvios, ensinando ao discípulo do go-verno a oppõr á prepotência da lei iníqua, orespeito a leis sabias e justas.

Loteria Esperança.12:0003000 por 200 réis—hoje.50:OOU$000 por __$0UU—sabbado.

Ella devo começar pelos cursos elemen-tares nas aulas publicas ruraes e eompletar-se pelo ensino ministrado por professoresambulantes e palas eataçíes ou postos expe-rimentaes, aos quaes incumbirá a distribui-ção das melhores sementes e plantas úteis,a analyse chimies. das terra3, o estudo dascondições climatericas, as informações so-bre o manejo da3 machinas agrícolas e ain-da sobre o valor cómmercial dos produetose situação dos mercados consumidores.»

Dr. Lauro Mulurlatorio. 1904:

. Introducção do re-

«Na agricultura, que é a nossa principalfonte de riqueza, temos soffrido graves vi-cissi-udes no? últimos annos decorridos. Ainâuencia de um período de demasiada in-flacção da numerário, creando nma atmos-phera illusoria de prosperidade sem limitese a alta temporária dos preços, fez-se sentirna_desordenada multiplicação de plantações

além de outro3 institutos particulares comoa < Escola de trabalhadores ruraes » deAraras e outras.

O dr. João Pinheiro, em sua platafor-ma política para a eleição presidencial doestado de Minas, indicando as medidas deimpulsicnamento da prorineção no interiordo paiz, escreveu: « O estudo do soío, 03prêmios de animação, o estimulo da inicia-tiva particular, solicitada por todos os mo-dos, a educação techaica, ns estatísticasexactas, a creação de estabelecimentos mo-delos, o abaixamento das tarifas ferro-viárias, a emulação no trabalho, as exposi-ç5»3 periódicas agrícolas e industriaes —eis as medidas que devem ser decretadascomo condição indispensáveis de êxito.

— |A estabilidade do valor da produc-ção nacional, base da reorganisação econo-mica e financeira do Brasil, além do impul-sionamento ás industrias, depende mais dapolycultura do que da monocultura; estafacilmente se presta á concentração ou áespeculação nos mercados consumidores;áquella pela sua variedade, mantém a in-dependência econômica.

... Cuidemos, antes de tudo, em des-envolver a agricultura, da amparar e de-fender a industria. Nesses grandes interes-ses nacionaes reside o ponto fundamental o ireal da questão. Reduzir o ca-i.o de pro- jducção, abrir novos mercados por meio de jnma política cómmercial; eis tudo. Paiz

„_,..> .._._¦-_. ~_.._.i ~__i,_ ....-..,.._. i communicou á chefatura do policia que,cada, neste papel, pelo convez couraçado, , 2 h da roadra ada dol dia 2iq d^corrente, no logar Porto do Jacobina, os in-de cerca de sete centímetros de espessuM,

qne se estende, como um manto protscfcer,por sobre as machinas, d'um extremo a ou-tro do navio, um pouco abaixo da linha dafluetuação. Colloca-se, agora, um poucoacima, a dois metros mais ou menos, do con-vez encouraçado, um segundo convez igual-.mente encouraçado, mas de uma eepasaura jmenor. O espaço comprehondido entro oadois convez, que os francezea chamam <lran-she cellulairo é muito compartimentado e

dividnos Ernesto Tepancaram a mulher

_--e_ Oscar de tal es-liaria Felismina, que,

em conseqüência do espancamento, se achabastanta molestada o apresenta vario3 feri-menlog.

A victima foi vistoriada paios medico.-: dapolicia.

Receb_raos hontem, pela primeira vez,cheio decuv&o destinado a fazer parar os fa

™ka d'° ^Pf ^. Periódico que se

«..*._..-*.__ _,«__ ._•__¦_-_.._¦_c^™ _. :._.,.: I publica em S Sebastião üo Caby, no RioGrande do Sul.

Está no

CONGURSO DE FEIUR&Prosegue, bastante animado, o projecto do

concurso por maio de votos, para se conhe-cer qual é a moça mais feia do Recife, a rea-lisar-so ern 1 de abril de 1907.

A mais votada receberá uma caixa do de-licioso vinho do Porto Santo Antônio, que éo único que suavisa toda a 3orte de infor-tunios.

Bebei de preferencia o vinho Santo Anto-nio e sereis felizes.

SuppíicQ(Fará o Olymjpio Fernandes)

Doi a___.»lo_ n» albor todo o mea ser TÍbr»TS,Ao» e_ios da ]__i*ã_ rjue o? sonho» coloria...«Dá-me o lampejo astral d»amor «j_« me ÍH»hria ;Da-rte o sol da «sjjeranra nm gozo ! eu sapplica.a.D«Nai treras da de-trtirja a vida se abysmaYa..,Cam fu»est. leíhargo a noite me «ursl. ia IMas <]_a__ta» Tezes. d'ala_a, n ac»rba dôr f _£ia.Si a asrora d» leu rito o peite illumiaaTa II...»

E minha voz frtmia era sepplica Tibranle...Ella os ulhea baixando, e trecnnla, e sorrindo,Era rnai.i eloqüente assim, rebra, hesitante.

Calasse, embora, e lábio a terna phrase, bella,Ke seu riso falara a paixão Uansluzi«de,Falara todo amer, brilhando aes olhos d'£lla !...

6—90C. |

(Do"Orvalhosd_llma"']. !Caxxaso Galhabdo. I

projectis que atravessassem o primeiro convez, ou a couraça lateral.

Para a protecção das peças da grossa emedia artilharia, nossa marinha, corao asmais adiantadas, adopton a seguinte medi-da: Ella os colloca, isoladamente, ou porpares, em torres ellypsoidaes moveis o cou-ruçadas com chapas de aço <harvejado», ten-do uma espessura igual pblo menos ao ca-libre dos canhõhs a proteger. Por exem-pio : os canhões de 305 ini_imetro3 são mon-tados em tones couraçadas de 30 centime-tros de grossura do cht.pa ; os de 15 o 21centímetros em torres de 15 e 24 centime-tros da espessura de chupa ; d'ahi, sempreparama;s, como seusa agora.nunca. para me-nos. O syst«m*de torretiéproíeridoaodo ba-teria, porque n'estas, nm _ó projactil a_tm-gíria a diversos canhões e guárnições res-pecüv&s, além da facilidade que- a penetra-ção traz á forma, plena de anas couraças.

Nas torres, os projec.í. tendem sempre a.sahir na tangente, resvalando na superficioexterior, qne é curva. Antas de entrar naexplicação que pretendo dar aos meus no-bres patrícios sobre a HJNbçÃO uilitar doscoukaçado.., noa combates de esquadra,pro.ecção dos transportes de tropas, proíec-ção dos desembarques, ataques ás bateriasde costas, concarso á gnerra, de corso, pro-tecção do território e commcicio da nr.ção,forçamento de barras etc. etc, vou iniciar aaxplanação do PKOQRAlíttA naval, adopta-do pelo actual governo da Republica paragarantia dx noesa. honra e da nossa integri- dicina Arthur .Gonçalves dos í:dade, repetindo as expressões do senhor ai- do nrgocian :e .riíanoel <mirante ministro da marinha era sou ultimorelatório ao senhor presidente da republica.

M.-.s, isto, amanhã.

esegundo anno de existência ebem redigido.

O ag.-into sr, Tito Pinto fará grande leilã»de moreis, hoje ás 11 horas, na raa Comiada Boa Vista n. 24 M.

Pede-ae a attenção do3 iioasos leitorespara o annuncio que a respeito vai inseriono logar competente desta íolha.

— o—O dr. Francisco Cabral, delegado do í.°

districto, rémettéu hontem :<o dr. 3.° pro-motor publico da capitai o processo ihstau-ra.fjo contra o denunciado solto Luiz deFrança GnmtF, incurso n?3 penas do artigo303 do código penal.

Ü« rn liquidação10, rua liarão daIherino & O.

a. Ousa Metrópole,Victoria, 10-G-ui-

£gua do Moura é»_»»7r»*Wí«*rt_fc.--'J«-rJ

.uj.-a o s.iud.iveJ.

í_i_in) ru-poii.3aijiiiaa.dd ou.|'t_»_td_.nè_i«<_'_i jredacçáo)

Frederico Villar,Capitão-tenente.

Colhe nojoSalve, 28 de junho

primavera o meumau. umasobrinho o afilhado, o quarto annista de m<±-

Santos, filhoves dos San-

toa. Que muitas datas iguaes se reprodu-zam em companhia de suia cara familia dequem ó o ornamento e que dest-ja os pa-drinhos.

Manoel José Gonçalves de Mello.Cândida Games ds Mello.

Page 2: Quinta-íeira, 28 de Junho de 1901 V - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00145.pdf · crimes que não tenham processo especial ou não sejam èa alçada do tribunal

trfgtXY.

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Província — ünrnt;b3rrit...MSffl^^^^ffl^^ffi^^^^^N^^^^^^^^^^^^^

Refinação em MaceióTraspassa-se uma refinação, torrifica?ãoj

© moagom de café, milho, arroz etc. muitobem montada, optima freguezia e bom lo-cal. . .

Motor a petróleo moderno, machinismocom pouco uso.

-Torrador e tachos para refinar assucar, for-nalhas e tanques novos.

O dono deste importante estabelecimentoprecisa retirar-se da cidade de Maceió e re-solveu vender por preço módico a sua gran-de refinaria. A ^ratar em Maceió, rna doCommercio 15S ou no Recife a rua Qain-ze de Novembro n. 6, com o sr. A. Braga.

Quom achou da rua Duque de Caxias •

«sfcação das Cmtío Pontas, um " Tico-tico en-volvendo um romance em manoscripto, po-de entregar nesta redacção qua seíá gratificado.

Amigo e sr. Bernardo Caldas.—; lendo ]conseguido curar uma pessoa da minha familia, que ha tempos soffria de uns dartrose diversas manchas no corpo, com o uso dovosso miraculoso preparado Elixir de Mu-ruré Composto, o que não consegui com ouso de outros depurativos, não posso, dian-te do tão feliz i resultado, deixar de teste-munhar o rneu sincero reconhecimento.

Permita Deus que o vosso soberano pre-parado continue a obter sempre os trium-phos a que se destina, o que o aroigo gose |sempre as primiciag ds tão feliz idéia.. Como jprova do meu sincero reconhecimento, au-;torisc-vos a fazer desta o uso que vos con-;vier.

Sem mais, sott com toda a estima e respeito

De Vmc. ara.0 cr.° obr.oAntônio A lijpio Eiuerton ãe Carvalho.

S. Luiz, 25 Fevereiro 1905.Reconheço a letra e a assignatura supraMaranhão, 22 do Setembro de 1904.

O tabollião interino,Antônio Marcellino Romeu.

i

WÍm^ Graciosa exMMção de lindas s%itá para I

Wwi pliantasias originaes. üm paraizo de noYÍdadcs. Radistn- Jwí( i" te sortido, suecesso inesperado só na casa do J

HpL 1-Barão da Yictoria-3 jl

dá aí llildiilli |i -. %RUA DO BOM JESUS H. 55 ^B:.tM^ !

>^*1- WbêèêèÊèêêêê\

.0creanças e con-;

Rlistam os illustres

,ubstituindo a mai-L. it ••' ••¦¦'

vaíesceV*-; -clinicas d'«sena com grande va.....gem.

Venue-i:ü em grosso em todos os armazénsde estiva e a retalho nas principaes mercea^rias e pharmacias.

Àrmagillo de Loyola ,Girurgião-dentista

FORMADO PSLâ. FACUIJOADB DE MEDICINA DA

Bahia e pelo post-graduatbSCHOOL DE PHILADELPHIA(U. S. A.)

De volta de sua viagem a America do Nor-te oDde diplomou-se pelo Post-GraduateSchool dePhiladelphia, e foi auxiliar decli-nica dos notáveis dentistas drs. J ohn, (tra

NJ 145 ;

Dr. Francisco ClementinoDr. Ladislau Cavalcanti, medieo e opera- j medico adjuncto do hospital pedro_H

dor tendo fixado re idencia em Caruaru, 5 Especialidades : Syphilis, moies.ias

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WT^Tfl'* j_k l^CI

: Fâcnidate fe Birsiío to lm&\ De ordem do sr. dr. director, faço pu

Boa acquisiçãoQuem tiver estes cartões de uma maehi-

na photographica, exposta no patao do Pa-raizo n. 9 ficam sujeitos ao pagamento emqualquer tempo visto exírahir-se no dia 30do corronte com a lotoria federal, sendo en-tregue a quem apresentar o cartão com acentena correspondente ao primeiro prêmioda referida loteria.

AVISO-" São convidados os credores do Banco Po-pular em liquidação a virem receber 8 %por conta de seus creditos„exhibindo os res-

. oectivos titulos, á rua Marquez de Olindan, 14, do dia 28 do corrente em diante, das10 ás 3 horas da tarde.

Recife, 23 de maio de 190G.Pela Qommissão liquidaute do Banco Po-

pular, Bãanosl C. Leal.

Chama-se a attenção cio pu-Mico em geral

Na rua Padre Muni?., n. 3,1.» andar, frentedo mercado de S. José, no correr da Ia-brica Laíayette, tem uma pessoa que rss-tabelece doentes do pulraão, em qualquerestado de adiantamento ; asthmatico, ameiamesmo que seja antiquissimo; erysipela; fe-bre de qnalquer qualidade e sem appbcaçaodo quinino; câmaras de sangue; utsro; rheu-matismo, ainda mesmo antigo ;. gonorrbéa ;tuberculose; giippe ; íigado; baço e qual-quer outra moléstia; esta pessoa tem tra^-do aqui na capital èètfl seus arrabaldes maude trezentas pessoas.

Recife, 17 de julho de 1905.

Gisicoenta por cento dediííerene» eE3i_

Ias de @, 5, 4:, 3, Sei bailasli^üEiesis & de cores

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mais pessoas de amisade para. . . assistirem ás missas que em

veira, em bôa hora o fiz que prompto vi dis- „-„_- í oIttot rlp qpil idola-sipar-se as minhas apprehensões e constante suf IraglO a alma Ue Seu íuuidtemov de ver um fim sinistro pôr termo . eSPOSO, irmão e tio, dr.esso soffrimento. «ia-

Como pae que tem a felicidade suprema Carneiro Bezerra Cavalcanu,dever resgatada á morte a pessoa idolatra-1* „da de um filho, consagro no presente attes-1 serãO resadas na egreja a.a Jrt;

tado não só a minha gratidão como o acon- j^„+„ «írlorlo r>pla«í 8 ho-selho ás pessoas que se acham naquellns n__a- d esta Cldaae, peias O I1U

condições; garantindo que a importante!cura de meu filho, sendo um facto mcon- rd,btestavel, assàz confirma as poderosas con- -t

correntedições theiapeuticas do referido medica- ,mento. . :-À Desde já agradecem a quan

Em additamento, tenho ainda a declararque, como era natural, em sua convales--. ^__.t ~ seu estado de

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| tifieadaa impossibilidade dè apresenta-ção dos originaes, folha corrida (ait.õ9).

Só podem ser admittidos ao con-. curso os brasileiros que se acharem noI goso dos direitos civis o politicos ejpossuiremo gráo de Doutor em direi-

to ou de bacharel em sciencias juridi-cas e sociaes por este estabelecimento-ou por outros ao mesmo equiparadose também os brasileiros que, ten-do esse g^áo por instituições extran-geiras, se houverem habitado perantealgum dos referidos estabelecimentos

. (m: 57). .| E para que chegue ao conhecimen-! to de todos, mandou o sr. dr. director

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comocença grande também era ofraqueza, razão porque o fiz ainda usar oVinho de quina creosotado, preparação domesmo illustre major pharmaceutico, e oseu uso rapidamente reconstituiu-lhe asforças, tonificou-o e restabeleceu-o por talforma, como nunca esteve. _

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Pelotas, 4 de março de 98.—Antônio N.Falcão da Frota.

Reconheço verdadeira a assignatura su-

^Pelotas, 3 de março de 98.—Em teste-munho da verdade 2.° notario, Francisco P.de Lima.

VbNDR-SB NAS BOAS PHARMACIAS B DRO-

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AgradecimentoMachado Pereira & C, e a familia de Pe-

dro Machado de Souza Ramires, agrade-cem ás pessoas que se dignaram comparecerás missas e cerimonias fúnebres que, emmemória do fallecido Pedro Ramires, seununca esquecido chefe e amigo, foram rea-lisadas nesta cidade ; igualmente mamfes-tam-se gratos ás condolências e expressõesde pezar que lhes têm sido transmittidas.

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trectorafíixar o presente que será publicado

! nos jornaes desta cidade e nos da Ca-

j pitai Federal.Secretaria da Faculdade do direico

do Seciíe, 21 de junho de 1906.O secretario,

Henrique Martins.iàstBàsaassàáàtatsieA^sassSSSSSSS^S^^.- «*.f

..-.'¦¦¦¦¦¦ ..'..¦

'^> "O £*"% K "O "ft f3 012* Q

Pedese a nm tal Bernardo MendençaUchôa. (vulgo dr. Mendonça), morador noponto de parada de Beberibe, no sitio per-tencente a Viuva Travassos, para vir pagaras mercadorias que levou de uma mercea-ria á Estrada de Belém, dizendo que já vol-tava para pagar e não mais voltou.

Cavallos Mysteriosos.

Padaria Almeida

D. Euthalia de Hollanda Ca-valcanti e suas filhas, dr. Ar-thur Cavalcanti e sua familiaconvidam aos seus parentes eamigos bem como aos do des-ditoso dr. Amaro Carneiro BezerraCavalcanti, para assistirem ásmis-sas que pelo repouso eterno deseu fallecido genro, cunhado e

parente mandam celebrar nodia 28 do corrente, ás 8 horasna egreja da Penha, e confes-sam-se agradecidos por esteacto de caridade.

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Trata-se de assumpto de aliaimportância para a classe em

! geral, pelo que se pede o com-I parecimento de todos.\" Recife, 27 de juhho de 1906.

O secretario,Cláudio José Guerra.

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Pede-se aos srs, accionistas o obséquiode trazerem as suas acções a fim de seremsubstituídas pela as da nova emissão.

Recife, 27-6-906. ' .(Assignado) Bento Magalhães,

Gerente.

Madame Broca

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il ulAssistente adjunta do Hospital Pedro oi.Rua do Marquez do Herval (antiga da

Sflicato Agrícola ie BarreirosEm nome da directoria aviso aos sócios

deste syndicato que as reuniões mensaestêm sempre logar no primeiro domingo decada mez.

Na reunião do mez de julho próximo vm-

nn rrTTRVTR A FRSNCEZ d™r0 estarão á disposto dos sócios desteCOSTUREIRA. ül-vAJ>.UL,z<el syadicato os estatutos da Caixa Agrícola

E?tá as ordens de sua antiga freguezia, na j Q00peratiVa do municipio de Barreiros e se-

Ma âa Imperatriz n. 2, 1" anlaf ã^iisSíSíS^êcS- - --- » _om os referidos estatutos.Barreiros, 20 de junho da 1906.

O 1.° secretario,Alfredo Osório.

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Page 3: Quinta-íeira, 28 de Junho de 1901 V - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00145.pdf · crimes que não tenham processo especial ou não sejam èa alçada do tribunal

NJ 445 X Província — ©tiintà-fei__. f2_____-_^_a"á^

cellana ; 7 Etageres differentea 2 íáe^rpe K ^ ^g^^^. ^ etc.

ra, 28 áe Junho _

; um bond especial queconcurrentes.

s de crystal. 5 Jarros para flores, 2 Vasos

para plantas ; 1 Candieiro de suspensão , 2

ditos para mesaUm grande espelho sobre columnas . uma

pir* casal com balatretresjl Cupola para,cortinado : 1 mesa de cabeceira; 1 Toi- | tremcama

para

objectosCOPA E COSINHA

TJma mesa do amarello ; 1 dita para en-

gommar ; 4 ferros para engommar ; 1 jarraágua ; 1 mesa do cosinha ; 1 Lote dede coainha e mais objectos da uso do-

___íít_S^á ___™ \ ""

Quinta-xeira/28 ae junhobalde para agna servida. . ^*g \\ HORAS

^_S^e^lCQu1^S^de Mi' rua ão Conde da Boa-Vista nlumna ; 6 Cadeiras de junco; 4 Qaadroí com

joleogràphias; 2 Consollos oom pedra escu,

S. • 2 Etageres ; 1 Lavatorio de ferro ; 1

Taboa de engommado com cavelletes; 3

Oabmea de parede ; 1 cabide de columna 2

candieiros de mesa ; 1 cama para solteyo._ ;1 mesa de cabeceiraj, 1 Veneziana; 3 Trans-

j

24 M (Bonãe Fernandes VieiraConceição).

dará passagens aos

Terceiro e ultimo¥_-_il.C_*l

ua

'1905

loeiiti :í ¦si. _yií_*_ H ItW I ü

Comcetentemente autorisado por iilustreFamilia se1 mesa ae c»u«^_~>-'~. ;~ ^ orj4ocfco3 ! Cavalheiro que eom sna _xma. JH_

parentes ; Louqas; Vidros , e mais cactos , ^.^ ^ ^

_^^ _end?rá eni tr,:de uso doméstico. .

Seçunda-feira, 2 de y_lhoA'S 11 HOÍIA _Na rua ão Imperador n. 61,

2.' andar'Agente Tito Pinto

Autorisado pela _*__'. Sra. D.Adelaide de Souza O_stro, qvia mudou üe •

residência, vonder.á om leilão no dia, hora e jlugar acima dcssi gn-dos, todos oa moveis o jmais objectos existentes nx*referido 2.° an- •

dar. . „ . |«Ao correr do mnxteiio» i

lugar acima designa-os,| todos os moveis e mais objectos alli exis-; tente., quo rnuilo se recommendam. ao res

| lãò no dia, hora e lugaros os moveis

leitâvel publico pelo bom estado cie ccnsar-vaçao e bptirná manuEãcturà.

Entrega no dia seguinteMaria

s_JHto.ll.l_i a 11UEscriptoriò —. rua do Bom Jesus

rll*i§li Hllbn; Gí — armazém

Da um grande terreno sito no PoitoMadeira, era Beberibe, municipio de Olinda,a extremar no norte com o rio Beberibe, aosul com a estrada de rodagom, ao nascentecom torras do coronel Silveira e ao poentecom as propriedades de rama. Peeion, o re-ferido terreno é arborisado, com grande bai-xa de capim, contem uma casa de taipa co-berta da telha, cora 2 salas 4 quartc-3 e cosi-nha externa, tendo _nay3 8 casinhas á mar-

gern ãa estrada. ,O agente-.'.cima autorisado, levará ao.0

e ultimo leilão o qne acima se declara, pormandado do ilirn. sr. dr. juis municipal dsorphão3 da comarca de Olinda, à requerimento do inventariante dos ben3 deixadosnor fallecimento do tenente-coronel José

\ Manobi Correia de Barros, servindo de base

i a c_cvta.de 5:5003.O baião será efíeetuacüo na ssia das au-

Inienor ,No vapor nacional S, FranciscoV^^.n

carregou : Paiva Ferreira um volume com cai

Ça|oSvapor nacional Gonçalves Dias para. «.B*-fria, carregaram : KCax DrechsZar e O 1 voiumecom 63 küos da rotulei. n

NÓ vapor nacional S. Francisco, para Oamoeim. clrfegou : Paiva Ferreira um voiume comc_ _•-¦ íitlos

_o vapor nacional Camocim, para Santo?.-car-regaram: J-_òyò o C. 1000 saccos com 60000kiíos de assucar somenos. _

No vaoor nacionai S. Francisco, para Ama,ração, carregou : PaivaFerreixa 4= voiumes comC8—.C_>cLÓS -r_ •

Nò va-ior nacional Camocim, para o Rio, car-regaram :Loyo e C. cam saccos com bü'JJrnkn'nlo? de assucar branco e cem ditos com G000Mios de assucar mascavado. n~rrn

No vapor nacional S. Francisco »»cirn, carregaram :L. Barbosa e C. lPt*^cas e 30 saccos com 2850 kilos de assucar de usi-na, 40 ditos com 3000 kilos de assucar some-nos a 20 ditos com 1500 Mios de assucar mas-C&No

vapor nacional S. Francisco, para o Na-tal, carregou : Alpheu Baposo um volume com36 kilos de medicamentos. „-,.,_,

Em uma b_s», para Porto do Pedras, carre-Sm: L. Amorim e C. 36 pau. de Jangada.

No vapor nacionai S. Francisco, para Macau-u •• -- - C. 2 barris com S0

_^^^^ ,^..^^jj'3ti^i**__!r'*>^''j-**_^*^'::?'\3;:ft' ¦ "(ausentes), Marcellino Fernandes da Cunha'

e sua familia convidam a todos os seus pa-rentes e amigos para assistirem as missas

que mandam celebrar por alma de sua qnarida esposa, mãe, filha, nora, cunhada.se-brinha tia e prima MARIA EVA_GELI-NA D-OLIVEÍRA VIDLARES. na. egre.pda Soledade, pelas S horas da manha go dia

2 de iulho, trigesimo de seu passamento.Desde já hypothecam sua gratidão a to-

dos que comparecerem__________

-•i* troaufVt-'im amas__glT [ra^^^^'T^_ __%_B£^^r^ **""•¦-°*~~""'^** ___ ,^ _rw

__SÍ_

__L_

sua

1"Ã. L mm iDa uma casa da xaipa n. 10 á Estrada No- \

va de Oa_ángá, fwgueizia do Afogados, per- '

tendente a executada ManannaXavier, avaliada, por 200$000. ^

Sabbado, S0 do correnteA'S 11 HOFAB

Na rua Marquez ãe Olinãa n. 19(Agencia)

Mogmíicsmente

3 • f ITT -T-TlWí] T TTTT Êfl

DE PRÉDIOSsituados para

diencias, no Varadouro em

O ¦*H~ "ST ''^_i__s_íLx •v>i 33_f%_

gars

negoeioOpbimo emprego de capitalUma casa de taipa sem numero, òolléct

Josepha dá porém sob o n'. 12, á Estrada de Belém*freguezia da Grar;a,tendo 2, portas de frente,

! tres ditas no oitão, ura saião, nm quarto pe-' quano, quintal murado e diversas dependeu-

j c'!*?^, medindo d_ frente 5 mstros e oitenta ocinco centímetros c de fundo 10 metros 0

I 30 centímetros:Uma casa do taipa com ps números 1 e 2

. Quarta-feira, 27 do corrente6 ieilão será efectuado cem a chegada do

trem que parte do Recife ás 9 e meia da

manhã.N. B.—O arrematante caucionara a quan-

tia da 20 ?/o para garantia.

carregaram M. Souza a — - -^ win__eÍitros da álcool e um volume com 14 Ãilos deTeNaSbdarcaça'_-í/^7m

io Mar, para,S. Miguel,cáSélS: L.'Ferreira a O. 60 volumes com1260 í;ilos de sab\o. ,,

No vaoor nacional S. ^ra^%cSu^t3°Ilsoro, carregaram : M. Souza a C. 2 tachos decobra nesando 85 Âilos. r

Na barcaça Nympha ão Mar, para Macau, car-

r*garam: í. Ferreira e C. 200 volumes com42ü0 kiíos de aabao

àaente PaivaNo vapor nacional S. Francisco, para í

t,y, carregaram: L. Barbosa eC. 1 to.u!_10 JÁI03 de veilas de cera

Araca-a com

___§______I"_VAN^lí>f7rD'OLlVEIRA

YILEARESTrigesimo ãia

Ildefonso Rodrigues Villares e sua

esposa (ausentes) mandam celebrar

uma missa na egreja da Soledade, as

8 horas dá manhã do dia dois dem-

lho, trigesimo dia do passamento™>_, presada cunhada MARIA EVANGELJNA D'OIiIVEIRA VILLARES, e paraassistil-as convidam a seus parentes e ami-

gos, agradecendo desde já a todos que com-

parecerem. __«—»——_^mSg^*_^^__^___i__^_____-'-a^_____

URIEL DE H0LLA.NDAIrigesimo ãia

Arnau de Hollanda Cavalcanti,

Anna Leonor de Lacerda Oavalcant.,

Leopoídiha Oarolina de Hollanda Ca-

valcanti, Mario Eustaquio de Lacerda

Cavalcanti, Leonor de Lacerda Hol-

_S>í:__miipiS^|no proximo sabbado, 30 do corrente, tnge-

gimo dia de sua morte, na matriz de Santo

Antônio, ás 8 horas da manhã. <Antecipam os seus sinceros agradecimen.

Chama-se a attenção dos srs. carregadores

para a cláusula 10." dos eonhecime_to3 queó a seguinte:

No caso da haver alguma reclamação con-tora a companhia, por avaria ou perda, deve

ser feita por escripto ao agente respectivodo porto da descarga, dentro de tros dias ae-ooisde analisada. Nüo precedendo esta lor-malidade, a companhia Ces isenta da todaresponsabilidade.ESO_lIPTOPvIO~Ca.es -da Oom-

Da.nb.ia Pernambucana, 12

IM & Jas HafMOJlTRÂVEL

Vapor inglez

_________

E' esperado de Buenos Aires no dia 13 de

julho e seguirá logo após a necessária de-

mora para Liverpool.

Para carga, passagens, encommendas, e

dinheiro a frete trata-sa com o agenu?ÍULIU3V0M 8UB.&1&*

K. 13 Rua do Ocr_-__ereio Ss. \ó

Linlia do _íorteO vapor

r«:Ma~.o a:í"o__

^ fô The Royal. Maü

Í_B ÍÍSB^H 1 8 Ui Steam Packet Company

O paquete

AMAZONASCommãndante Manoel João de Mattos

Esperado do snl no dia 29 do corrente,sahirá para ,.

Ceará, Maranhão e Pará no mesmo dia as

8 horas da noute.

O paquete

AmazonE' esperado da Europa até o dia 18 de ju-

nho seeuirá depois áe pequena demora paraBahia, Rio de Janeiro, Santos, Montavi

déo e Buenos-Aires.

OLINDACommãndante R. Ripper.

Esperado do sul no dia 29 do corren.e,sahirá para _';___

Parahyba, Natal, (entra), Ceará, Tutoya,Maranhão, Pará, Óbidos, ltacoatiara e Ma-náos, no mesmo dia ás 8 horas da noute.

Paquete iDglez' " T "OMAGDÂi-^

esse acto.Haverá salva para cartoe3

O aerente Gusmão autor.sado por manda-' s;ta atua de fc João no largo do Arruda,^ _ •__?_ ._ _. ,i: —...._.__ _•}/-.__ F_-ir.r__ -_— . -t 1 ¦—_ ? _ _ __.__.:__ «__ nKnrl-i

do do exra. er. cir. juiz ua ui_ui.y ««» *v.'rj- _s*craaa ao isaueriop, mumuipiu "o v.u--_.da fazeuda do estado, a requerimonto do >

A b a^gadas O OOm estabe-Illm. sr.dr. procurador, dosieitos, fará leilão -, í.„__'_l-A-a

da™ asa acima referM_a._ lecimento de IXlOlliado,J

AGENTE BURLAMAQTJIU p r.»

dHHdllDECASAS\corrente • |

Rendendo a primeira 5OS00O e a^egunda! 65S000 mehsaes, servindo da basa para esteI leilão as offertas obi,ida3 nos anteriores.í Sabbado, 30 de junho

AO MEIO DIAf A' rua ü.o Bom Jesus n. 61,

armazémSabbado, 30 doA'S 11 V_ KOBAS

agencia á rua ão Imperadorn. 41 imbntiooCarnevrodnüauhfj,

TJraa casii n- G «m Joio dé Barros, no ter-; de orph"*ós cm pleno exercicairo baco do Pr mbal, com 4. quartos, 3 leilão publico no dia;

De bons moveis, espelho oval, mobi-lias, jarros, tapetes, etageres, qua-aros* relógio, candieiros, .guarda-vestido, louças, vidros, 1 boa se-cretaria com estrado etc.

SALA DE VISITASUma mobilia de .iunco. torneada com en-

costo de palha, mòdello 85 com 2 bioelots

com espelho, 12 cadeiras da guarnição^cadeiras de braço, 1 sofá, 1 espelho oval vi-

dro biseauté, 4 quadros dourados, 4 jarras,4 etageras, diversos tapetas, 2 cadeiras paraespreguiçar.

tvba, carregou : Mcom 3460 litros da «guarde-te.

So vaoor nacionai S. JVanctsco para V*™°-eim, caríegarám : Taborda e C. 4 barris com300 fcilos de tintas. __U'-Rí'n !

No -vapornacional Gonçalves Dias,V »o*Uo,c«__g*__a : Medeiros e O. 60 pipasicom 32700 ;litros da aguardente e 8d ditos com.4632o ltírqsdeNoCv°oor

nacional .5. Francisco, para^Cimo-eim, carregaram : - . A. Cardoio e C. 24 an.co-r_Tc de_-^ÍH volumes cem 968 litros, ae. v*nhoHe fruetas auatorze ancor«s com 490 íitros aeS_^_Í*oS«.-àV«í»9MC^mhí^ &i8tirem ás missas quepde geaebra, 2 voiumes com dezeseis litres de ¦ fla sua alma 8erao rasada» na capa.Ha ao en_

cognac, 6 volumes com 48

Uma cama com

Na'¦

O agente Tito Pintp èrn• dalo firmado belo e?;r--.. sr.

Gául

QUARTOS2 frentes, 1 toiiette

com espalho biseauté, 1 lavatorio igual ao•iíTa3-. do iv-n- toile.t/ 1 comuíodá da amarello, cabides dedr. Josó Cie- d; *

eoiamna, 1 bom g_ardi--vestido nej-i.j! muni-- pai* |-?reilo guárnécidd da erabie, 1 noromoaa

vender.', -.-m | .„,.„;„ mã^H_íazõos P-1-ra casai, 1 berço, 1

salas, çoslnna £orr_ «. tem. ntxi sitioarborisadado.

Uma dita sita á inan.72.

Os srs. pretenc-cmí-Tf*examinar as di _c ca1*»!».

3bastanie

hora: me'.'

h, designados, a req"e| ta e""herdeiros dos baaá 3eix»*dna p

Jcsá

g__ atv< nt£t.*

ài f-*.ueo--; m

o a• n-ii

2 aparadores torneados,Tinmas Valéátinás 1 cimento de ^Albino José._A«*s ;&*intqs, _......: moveis supra mencionados, püítenoentc-s ^o

i ova^ x gofá grancle do faya, 1 mesI espolio do ré?endo finado, ?R-a f^an- --o

| rello com p_ torneados, 12 cadeirae;divida'sè:dê5pé_âi3"*judiC!a'?e. ! _n hr_eo com bracinho, 1 ma;desrla já po4erão

"75liMe J

inteira, marquez., ,cama para criança el bidefe.com pedra.

SALA DE JAI-TTARUm enarda-louça. 1 aparador com pedia,* 1 meFa elástica

1 mesa do ama-as de jun-rqueza da

¦:_ filtro, 1 cadeira-car-.to

De uma excellente casa de uma portaianellas. bem cor_bpüda ò ém bom esta-jdo á rua Be. _o_ó _£ariahno n. 52 (antigo *

Cães do Capibaribe), com bcas aaoxnmc- |

dações.

iA«Sigual vio.be pó

i co branco comamaaello, 1 me

para criança, 1 quartinheira de columna,

flefriàdeira^òm torneira, 1 relógio de pa-ri» 1 m-hhinã rjara costura, 1 alçaufa, um

ro1

_a_ída'--5mida, 1 estante torneada comrne-

Sá e 2 gavetas para escriptoriò, 1 mobília ae

iacarandá com 19 peças, 4 cadeiras do „un-ce cor de nogueira, 1 sofá de pau carga,

1 c n-&- =• «°lices, 1 guarnição

volumes com 24 -tros de -wermouttt.No vapor nacional Comocim, para « «JO' °""

recaram: Loyo e C. 10/2 a 20 4 eom 10Í0 kilos

deaasuca, dl usina a 20(2 com 34Õ0 k;los daassucar branco. _ a.^_„_

No vapor nacional S. Francisco, para-Amar-raeao oa-egatam: L. Barbosa a C. 20-2, S0[4barrica- ;_0g"ccos com 10530 fcilos de asSuca_d9 _n_ o 20-.4 com 1230 kilos de assucarbrNoCvàpor

nacional S. Francisco para Camo-c^m carregaram : L. Barbosa e C. 18 barris cem6_?'l__olfe vinhb de frucías e 9 volumes com518 litros da cervela. _.

No vapor naoions»! GonçalvesVias^ara o Bio.

cairégárlm : A. Silva a ü.200 saccos comloiOO*^oíap^_-_Im.l S. Francisco, par, Mo,,o-ró carregaram : A. Lima a C. 30 volumes com400 _If de sabão, um dito com 60 kilos do ce-bo?«s e um pacoía com 10 kilos de rafe.

No vapor nacionai Camocim, para Santos, car-

r^ou : M Soares, da Silva dez volumes com

^«p?.-íSo_al SÍ _,anCiS,o,p..rao Coará

carregaram: Borel a C. um voZume com 48 kdosCleNa

bsVoaoa Áurea, para Areia Branca, carre-creram :F. Irmãos e C. 30 volumes com 510

&lxYo vajS nacional S.-rancisco. paraMosse-

car.-.egaram : L. Barbosa-a '

JOSE' HBRMiNO PONTUAL

Joaquina da Silva Pontual, seus fi-

lhos, nora e netos profundamente'consternados com o passamento de

seu presado esposo, pMjWfflQ e avo

JOSE' KERHINO PONTUAL, con-

vidaam os seus paren es e amigos para as-

_S_ ás missas que pelo «g»*«gggdezeseis Jztrcs cie ¦ 8erao resada8 na capella ao en

litros de gazosa, 2 d ™ írexeíra_, ás 10 horas dg manha, na

rmouth. _. giiúts. ^a snnto Antônio do Recue e na

O paquete

riGOAS

E' esperado do sul até o dia 8 de julho eseguirá depois da demora necessária paraos portos de c

S. Vicente, Lisboa, Leixões. Vigo e bon-

thampton. .£**; _. Aa passagens

* devem eo? «omp***das até a vesnara da chegada cos meanipjf..A Royal Maií Steam Packet Companv. a.

accordo com a Pacific Sté__ Fav>gsíya_aritimos, emitte

matriz de Santo Antônio __ -

_______ _V_-iSS --- s-?tmilp^*s*_^_iaos que ss dignarem comparei,.-

piedoso acto

Commãndante capitão-tenente EnricoPedroso

Esperado do norte no dia 1 de julho sahi-rá para _. _ T

Maceió, Bahia, Victoria e Rio de Janeirono rnesmo dia as 5 horas da tarde.

As eneommend&s sex-O „eeehidnâ ató 1

hora da tarde do dia da sabida, no trapisaaLivramento, no cáes daO__pa_bm reinam-bucana. ,"''»¦-_ ' v

K B—As reclamações oe mltas so serão

attendidas até 3 dias depois das descargasdos vapores

Para carga, passagens, encommendas e

valores trata-se no escriptoriò do

Lloyd Brazileiro

1T

A saber , | D _r_rnorta_tcs moveis, fiiios

Tnterio —-1 sala do frente, corredor,inde- 4/° 111 ¦"•*¦* v i*"l- ..

pendéni; 1 g-Se alc.ova % 2 quarto, ra- espelhos, boo.S, quauvo., 1

gnlare?,^ o sala de jantai, toda forrada e com

trave?.ãmeaio pavà. sbtão, muito trqsça, ca-

nalir^çSespara agna o .gaz o lustres;.de-

pe _denoia« — I s-í-la de popa cosinha comfo-**-0 e forno, boa pi-* d<*. louçai quartod?banhelrõ; quarto de*retrÔ!:é, 2 bons quar-tos sendo 1 com janella, gaiunhti-.ro da for-to e quintal murado. y

Sabbado 30 do cairente'Na rua Marques ãe Olinda n. 19,

(Agencia)O agente Gusmão, 5.atd „sadò por procu-

raç&o do respectivo proprietário, quo reside

actualmente no R;.o da Janeiro, fará leilão

da casa acima d._scripta. que será vendidalivre e desam.*fiaraçada do qualquer ônus

Paraagente

1 louças avuls-as, copos, e' bara lavatòrie.COSINHA

-.-.a esta- ¦Q-„a;_esadé:ài_arelio com pás tornea

tartas de terr, cot», .-.coi-Ues ^^^^^^^^Si

porcelíanas, finos cristees, ^^-^^^X^o^ãos d^ Y^z^^or: or-

plafcs, pratos, 1 importante carro de ¦ h^ de _jrQa H-mstrü famiha que se retira

2 rodas, 1 cavallo, 1 rifle o- outros | para fól.a àp estadó^para o sobrado 0.0 Cães

muitos artigos como se vê abaixo

ro,

A saber :SALA DE VISITAS

Um im -ortante o li-do grupo estofados

vellndo-çom bordados ora ramagens era alto jrelevo composto de 1 sofá, 2 ci-.dairps de

braço' 2 ditas de guàrnioad e uma mesa ae ; sobrado.centro, 1 esplendida mobília de nog-ira

da rua do Sol n. 23, 1.» andar.

Sabbado, 30 do correnteA'S 11 HORAS

Ao correr do martelloTndo para liquidar. Aiuga-se.o mesmo

C. um voiumecora 16 kilos de velíns de cera. '

No vapor nacional S. Francisco, para Camo-

cira, c.;rrPe.earara: S. da Figueira a C. 3 volumes_<*•_. JC9 küos dekilos do íubà.

; o. uo _.¦.!_,_—»"" -• ~

doce o um volume com de/5

AB-EOADACOESF_U_K.-E-, _STAÍ3ÜÁ__ _ MOKlCiPÃaS

Dir.s I àDia 2íí

sj,_a'„G_Renda gerai

Total..-

IÍJmÔBRAGA ANTUNESSegundo anniversario

convidam aos seus parentos e amigos

á -=s stirem a missa qua mandam cale-

br_ S Sreja da Soledade, ás 8 horas

do dia Se julho, segundo anniversario do

seu iallecimento___¦g3__r___S_r__?Í^O REQUEIRA

_l_.ü ijj- r _I]ST0 DE gouZA.Sc-wo dia

José de Mello Trindade, sna mulher

B e filhos _To bacharel Manoel Nicolau

S^Rfineira Pinto de Souza e sua fami-

___£§_£ celebraigregasoPor alma

I de sen sempre lembrado^sogro, rg,

S_e1aS^_^_í^^S 0rdrs_S_^ft™^.%,Í_s5__7 beras e meia da manha de dü cio corr__

üua do Commercio n. •_íJ, aa-dar te; reo

Oompany e a Síessaganesibilhetes de passágen?. d© ida e -?oba -?

primeira classe pars os portos da _*.ur**F«,Bi-al e Rio da Prato, podendo os ats.pftf-sageiros voltar era qualquer doa navios *«^

t-e^s.com-iia-hias. •—Pa_a~ccmr_cdid&dQ do? srs. pçstogsüfv

3 pa**-a evitar despezas com dospach-iatos d*

baeágéns no porto de Southampton a Koya-

Maü Steam Packet Company tein nesse por.to empregados que so encarregam de des-

embaraçar as bagagens dos sr3. passageiros.Para esclarecimentos completos peçam ac-

commissario de bordo o folheto de iníorum-

Para fretes, passagens, valoras, e eneosa-mendaa ató a véspera da chegada do vapoT

irata-se eom o agente

Eua Visconde de Ifcaparica _. í

_i>

MqitoííoíP5í_ildluUflUÚU

Sede 110

Faiiiliíi ÇffíQiH IS___T8ÍÍÍÍ-

IPJIIG òiofisll IMflpCk

mmo de JaneiroO VAPOR

AO novo paquete inglez

GR[ÀN_-_Duas helices—9000 toneladas

Espera-se da Europa no dia 7 de jolno, e

seguirá com pequena demora para Bahia,

Rio de Janeiro, Santos, Montevidéo, Panta

Arenas, Coronel, Taleonuana eValparaiso.O paquete

1.229.1QRÇ9 427.6lõ*»596_

1.256.812S510

•_t-nt.ro, 1 esplta- - •¦¦¦ . ¦ .,torneada e entalhada com encosto de palfia J.

_í_ ___sa_i _9 üh_sDe èxcellentes moveis, importante

-piano americano de TJbel Lecheleiter,íspelho dourado e crystal, porcelanasíinas, crystaes, metaes, importante por-ta-vestidos com portas de espelho, toi-lette sistema americano com espelhode vidro bisouté. mobilins íinas de sa-Ia de visitas, quartos e sala de jantar emuitos outros moveis e objetos cujadescrição detalhada será publicada nos

_tf___i_« 12 __Mra**M Bem emprego m capnaicão _ ditas da braços e 2 lindos dunkerquès ,

Yeodeiri.se 2 sítios ao aníigo^núcleo Go-r

m pedrae porta de espelhos, 2 excellen-\^ {alSuasstlaa, no municipio üa jaboatão-' ¦-"3'

=, 81 e 85. medindo ambos 285050 metros--nata dos tittdos de-

pedra e cai, bemtas arvores de 10 a-_n_gni_c&8 mattas,

íi__lafèadl_-3dO-r:aãás; 2 interessantes me- j ^o^alíá_ ! os unícos sitios qua possuem

1 importante grupo de;iv!,5^__ estando cor isso em: condições dePiei- •

buriladas, 2

v,,, ,. r;;,n.'i:«;u s c::v o i^smo tesicõlumnas dècarvamo^ coni ;"-;V'° ,:.;-"¦ aflores, 2 lindos porta-bibelots entalnaclos e uadrBClos> cpnrorino -

_- comesnei-os.l.importante espe ho oval de , ^nitivoS) coin __as de

£__*__nVíílíR- i^lÍ_^^i vidro biseauté o mo dura dourada, 1 con-1 . ní.ado3 (fce.,ldo até mui

|_!r_l_H_B_l iPI1«ll -.oori-aH.ii p.entro de sala (oora _na),fc»j J,.,,-^ rí-m boa aernae

9(,^CTBEDOEIADOE3TAt,o°60._l7$538Dias 1 a 2b ••••- "w-":^ vDia 27 :

Dii-eitoG de ii-portaçao. -.Disreitosde exportação...-

To-d... 391.8tO$.V76

27.53850323.8õ4!5õõ6

Para assistirem aseus parentes e aihypothecando desde logo sua

que comparecerem_____3

migos e aos do finado;gratidão aos

DA SILVA

DisBÍ a 26...Dia 27.......

Recife Dvaynagc1.4=733407

49S150

Total... 1.52-2.557

HENRIQUE MAGALHÃESTriqesimo dia-

A viuva, irmãos, sogro, cunhados_ v £

"' «obrinhos do finado

+HEMQUE I-aSaLHAES DA SIL-

1 VA mandam celebrar missas pelo des-

I èâçaétèrnb d'alma do mesmo finado,-_T *~* 1'- ~ _-_.___¦__'

na egreja oto Amaro^SSSÍhySoíh-ca» eterna gratidão aos

demais pare/tes e amigos que assistirem a

esseactÕ de religião e piedade.

M -^^Soíed-do-e na .capella de Sau

to ISaro das Salinas, qmnta-íeira, 28 do

E' esperado do snl até o dia 27 de junhoe seguirá depois da demora necessária paraMossoró. _*'__'.—.

Pará carga, encommendas e valores, tra

ta-se com os agentes '

Pereira Carneiro k L_". 6 — Bua do Gommercio ¦— N. 0

P_____SO AKPAB

H_fefÍtó-i-íill Daiífs-i]sffia_rl§-C-8sellscla!t

O VAPOR

OR TA

ás 8 horas.PERNÂMBDGO

jornaes de domingo.

Terça-feira, 3 de julhoA'S 11 SOBAS

Na rua das Pernambucanas n.8—Capunga

O agente Gusmão, autorisado pelo illm,

sr Manoel Gomes Carneiro da Cunha, em

viaEcem ao Rio de Janeiro, fará leilão de to-

dos os moveis e objectos existentes em casade sua residência, sita a rua das Pernambu-canas n. 8, cn.iacasa aluga se, á tratar narua

do Crespo n. 21 o para ver no dia do leilão.

A's 10 e 40 partirá da estação do Brum um

bond especial que dará passagens aos con-

currentes.

a_ —__" ri>/3 n

|0@it8 Tlín p§iteEscriptoriò,

ia%_ ú¦nado Eom Jesus n. 61_ armazém

finos cristaes,mais objectos

ualhões do biscuit, 1 importerra cotta representando « Amor> e

che», 2 esplendidas colnmr.as ou

lindos porta-bibelots de nogueira, 3 finiaa-

mas figuras de biscuit, 2 cantpneiras de car-

valho torneadas o entalhadas, 2 finos e gran-des jarros, 1 lindamesmha de fantasiados-tatuktas, 1 linda mésiúhácõm pmtura a o.eo,

2 mimosos etageres entalhados com espe-

lho, 2 impÔrtãnt-es estatuetas de terra cotta

tenre-entando «Venu.» e «Diana», 2 figuras

esculpidos em bloco. 4 importantes porta-flores com figuras imitação bronze, . tape-

tes fino?, de velludo, 3 lindas columnas ce

fantasia, 1 lyra para gaz 1 grapnophonecbmplètò com 80 peças, 1 banquinha, 3 lm-

d?s sanefas, 6 cortinados ao eores, 2 escarra-deiras fiaas de porcellana, tapete fino de

forro de sala, 2 lindos quadros, 1 mesa de

iacarandá para jogo.SALA DE ENTRADA

Um excellente uorra-chapéos com espelho

e entalhado. 1 divV.n de fantasia, 2 columnas

com vasos finos para plantas, 6 cadeiras de .

fantasia, 2 quadros, 1 importante secretaria I

(burou ministre) de carvalho, 1 cadeira de

iunco com rosca para ^secretaria. 1 linda es-

tante de carvalho com frisos dourados, nm

lindo porta-bibelot de carvalho com ara

rio. 6 quadros do paysíigens, 1 reposteirode

lã 1 lança para reposteiro, 1 mesa para es-

criptorio, 1 estante para livros, grande quan-tidado de livros obra?. d« litteratura.

ALCOVATJm i •- portanta guarda- casaca com po;ta |

de espelho do vidro bisaantó, 1 esplendido *

toillet systema americano cuErnecido.de-erabie llindo lavatorio de armário com pe-dra gnarnecido de erabie, 3 lindas saneia?,

6 cortinados de cores. „_^t, corem ppIMEIR0 QUARTO

Uma e_cellsnte commoda de vinhatico

bem tmbalhada, 1 riquíssima cama de ama-

rello queimado completamente entalhada

com 2 frentes, 2 lindos reppsteiros deícon-1 cupola pura cama, 1 costureira, 1 ber-

americano

F3_»?_CrrjTH— MOTICIPAI,

Dies 1 a 25Dia 26

Total.; =

60:70558753.15l$9i9_"6_:Í57S794:

eüa volte aanas os

mattas, estandofornecer Í6_ha a uaina, cífunecionar. ,

Ditos sitios ficam a pequena distancia ua

estação de Jaboatão e eram servidos por es-

trada de ferro pertencente a ex usina _ro-

crespo Coldaial sendo ainda digno dé nota

_"a a distancia entre as casas dos Sítios ro- «

feridos ea usina ó apenas de 5 minutos em

tro*và tratai* a rna do Imperadar n. 41, com o

sr. agento Eurlatnaqui.

LoMõii I Brazilian Ba_ ülAvisa ao commerrio e ao publico

em geral que sacca contra qualquer•nraca da Hespanlia. _i. __mo—M«»^—__g_____S5_^

Kâ'^.'" iJjalfJ. O _ 5. ^.à _ _J*Dsasr 27

—o—JÉ-RGÂDO DS GA5SBI0

tn*s:a deO merendo de cambio aono com a— 16 25/32 élavánáò-se apõa.ásnoíiçiaa ^o Kit»^-'leiS/iü e mais tarde o London fe^Brazilian

Bank òffèrècia paia primeira mata wsw *p-

parecendo tomadores bstxou para 1b lá/lb, te-

chando o.mercado a esta taxa.a_ cobrança de saques foi feita a lb âpfáo.Em papei, paracu.ar não constou tiansaofSo.

_BaG_^0 SE 5BKERQS'~ dia 27

tas,

:Aulcr» do*-o de

grande formato amencauo de Mapon" '

m ; 1 Cadeira para piano ; 1 .Tape-2 Er.carradeiraa de porcellana ;

De bons moveis,porcelíanas ede uso doméstico.

Sendo :SALA DE VISITAS ,

i?i_.o-n.T)tA o solida mobilia de -jacarandá,, - ..me __nc_"e3WloS_oderhSomposta do 1 sofá,_2 ca- 9° - vim

^^-.q qtj^RTodeiras de braços e 12 ditas de guarnição com TJ_aa corx)i(.Gd-i de amarello. 1 cr

______ estofado de pellucia üa seda e 2 .in-

dos duníerques porta-bibelots, obra de mui-

SkoàKTdo conhecidofabricante*Ar-; o,

Hio de Janeiro, 1 harmonioso piar

mario& Hamolite para sofá;4 Quadros com finas gravura?oelots do fantasia; 2 Jarros para Vasos imitação de bronze ; 1 Pç;

^cartõesDiversos bibelots de fino biscuit,, ¦

para cortinados ; 2 pares de cor,^_r,^Tdcs- 1 Esteira orro do salarendados, 1rimeiro

QrJART0Um magnífico toiiette systema amença-

no; de amarello queimado eom ^ernstaçoes

dó Erabie ; 1 Lavatorio com pedra ; 1 suar-

da-vStidoS, 1 cama para. casal CO^.balauS;

tro I mesa do de cabeceira e i cadeiras, tu-

do da mesma madeira é obedecendo no mes-

£o estyio ; I Esteira forro do quarto.

mi ciee vna berço

__SSUCá.BUsina t.a.. ••

Uhíuí-:í (bai-o).__yBt_osadoa..D.s_ie.t_:_í.....Bxsncvs.......Somíriaos......M*_-Cávs-OS • • -Brutoa secesá..Siutòa raèlladoSeto-iea.

Atc-cr<Á;)á.ob_i"osr—£5 — í^.ara

S3

$eS

í:a

S a íiiSOOO a 2S3Õ01?X00 a ÍS50Ò1S100 a IS150:S100'a JÍÍÃ50$900 a 1S0003 ¦ s S

Nao constou negocio.j a _aeu.-or, eóts-«e gq

conforme o \£?ko.

2 Porta bi-flores -, 2

aneíae.cortinados ar-

Umaferro dou-ida para criança,arnericaho; 1 bánquinha de amarello, 1 lava-

torio de .iunco com espelho, 1 guarmçao

paralaVatT_è0ElRO QUARTO ¦Uma cama de íerro para casal, com lastro

de arame; 1 porta calças, 1 cadeira da bra-

ço, 1 sofá de-junco, pequeno, 1 estan.e, I

nioj? com 2 gavé—¦_.SALA DE JANTAR

de carva-de um

liado guarda louça com mármore, ?/:*£&*edrae espelhos, 1 trinchante

elástica com 5 taooas ee en-

3*20 a380 réis ft cana4r.coo_-.ír_:a o agricultor eota-aeda

8800 & canada, co_-OT_>e o graa,CO

Co-jkoü -ÍGCOO es;no inorcado-.

Gonaos «Àriaiopstigo a 950 réis o

flforinhs V'.1íi>*_B •—c

Urna importante a ri_a mobília d<

lho entalhada e torneada composta.

,'OIí:ioí V;

_ òasàÁcfXAa 3;.5- •>.•

„4.C(j_D r-53 MA—oa

*>0

Sem esisccmcia

este i?.

artigo i

:;k_--S(}o ___cob_.de *2?8GG

è s-de márígauebs» de lS200**a2§000,_a ;; wjlíâká*.

Cota-rsa esta j?xcuncto a

«j—¦ - os — Côta-se_íc-'.Cotc-Kí! este

5 rlnr-is com pe

a toSEGUNDO QUARTO } cabeceiras ovaes, _ liados q

Um lavatorio de amarello queimado com fcá_ 12 cadeiras de ji,«™ d, nedra : 1 Guarda vestido da mes ,j]i/; j_ ,K(1?ox^nxe quadro_

Gnarmçao com 5tampo da pedrama madeira e systema ; .

pleta de porcelUna para lavai» to , 1 Qua

5rOC°°. __ulm^^^rr_^^Kroupa, de ^™&RO QUARTO

'. *

Uma cama para casal, amareüo qU|imadocom balàuires ; 1 Cupola para cortinados , 1

ZTçcX fa.a;i Etager com R^gg» «

pedra mármore ; Esteira ferro_ão¦qnwfto:CORREDOR E ENTRADA

2 ciuieiras da

com pedra, 1 mesa12 importantes cadeiras com assen,o

costo do couro tudo igual e de gosto, 1 e_-

Süente guarüa-louça de saspensao com

peârà, 1 carro para criança, 1 criado mudo,

1 càá4ira carro para criança, 1 *»plendida

mesa elástica de amarello com 5 taboas e4 liados q_idros ae iruc-

unco cot— bràei-,,. u a óleo, 1 relógio

t do D-rede, 2 quadros de peixe represé*atan-do a niímréia :UOr*:a, 1 porta-conserva uno,

a-- sa_èfás do carvalho, 1 rifle, 4 corri-1 porta-gelo, 2 piramide-s de

2S-30, povos li- feuois.C__ooÒs d_ álqodIo.- Cota-se este artigo de

_00>a-20 ráis, paios 15 tóioa e a granel de

C_S-Sa-te e5..te producto de7$300a7*í400pelos 25 küos.

Cí.GAt- — Cota-ae este »ri: _tiZos. , ,

K__T7rt jUTulatLuno do estadoS--ü no^v^^eço da 105000 a 123000o sáijcò oom 60 bllos. _ ,.**.,

_»_!.tu__ db m.-tm*..:..! - Cota-se este artigo de Hull- 2S600 a SS800 o .^acoo co.*.u4,2 feiio.s_t__o—Cota se el-te a-.ligo a iüo réis

—O—

SOTAS MARÍTIMASV_POB3S3 BSPS—tDOD

_faz de junhoGrám-Pãrâ, ão sul, a 28.União, do sul, a 28.Amazon, da Enrops, a *<*•Matador, de Liverpool, a 28.Amazonas, do sul. _ 2S.Ofedla, do sul, a 29.Itaitula, do sul, a 80. _

__e» âeQUBnoJJna, áo norte, ai.Alagoas, do norte, ai.Pernambuco, da Europa, a 2.Corã-ícre, do sul, a 3.Crefeld. do sui, a *•.Síoravi-, de Trieate, a 4.Malou, da Europa, a 5.Criana, da .Europa, a 7.Tennyson, do sul, a 7.Gxmther, ds'_ew-Yor_, a 7.Traveller, do sul, a 13.Oriíc, do sul, a 14..Bj-j-on, de New York, a I».Amazone, da Europa, a 19.Chili. do su!, a 29.

TAPOUXO A 0._í—lAfez áe junho

B.Aires o esc, Amoron, » 28 ás J3 horas.Pará e esc, Amosonoa, a 28, às 4 horas.Santos e E,io, Camocim, a 59, as 4 horaa.BIÒSBÓrõ; ÜniSÒ, a 39, És 4 horas.V^pÍ.os ê èsoT, Olinda, a 29, as 4 horas.Porto Ifegre e esc, Itapoan, a 30, m 4 horas

ÍB___ o esc., _3c6eri6c, a 30, ás 4 horas.Mes de julho

Rio e esc, Alagoas, ai, as 4 horas.Porto Alegre e esc, Itaiiuba, &t, as• 4 l0;"^-

1 Bordeaux _ esc, CaráiKere, ^àa.I^ho^s,: Santos e esc, Pernambuco a 3, as 4 horas,

! Amarracflo o esc, Jaboatão, a 8, ás 4 horas.Santos e esc. Moravia, a 5, às 4 horas.Bremen eesc, Gre/éZâ a 5, ás14horas.Santos e esc , _falo«,.a 6, ás horas¦V-álparaisò e esc, Oriana, a 7, as A horaSv ¦;

N-^v _6rk e esc , Tennyson, a 7, a* 12 horas.Saníos e esc, Guniher, a 8 às 4 horas.Liverpool e esc. Orita,aU as 12 hora,.Saiit-os _ es&, Byron, a 18, ás 12 horas.B Aires e a.c, Amazonei a 19, ás 12 horas.____deaur e e_c, CftiZi. a 29, as 12 horaa.

^NCOBADOÜEO INTERNOVapor nacional Jaboatão, em concerto.Vaoc**- nacional ( amocivi, carregando.Vanòr nacional Beberibe, carregando

.. Vapor n*òi*nal Itapoan, descarregando.~ Vaoor inglez Obi, deec-j.rregando._Cruzadpíallemão Bremen, munições.Eutrâr naeibn_ Árlinãq, lastro.Lú5 r nacional Ninita, descarregando.£_.'-cho nacional Delicias, descarreganao.Palhabote nacional Eclypse, lastro.

¦?3B*20"-0 _E€J5-E_jovi_s__o no cia

ÍOTÍ"Ã_ÍRANCHES DE FIGUEIREDOSétimo dia

Henriqueta de Medeiros ^gueiredoe sua filha, Po»peuw__ra?oteB deFi"

eiredo, Joaquim Francisco de Meeireao,

£mm^ Alberto Ferreirague

deeemdo intimo a ainw <> .^ „nx TPRtiOBque acompanharam ao

^enro. sogro e avômor!

túmulo 03 restosMUT_.'i:_.asouecivel esposo, pae,»____ S!U.Ia

EUÍZ ABRANCHESDE FIGUEIR^O, « »ov^nte « oonvj-

dam para assistirem as rn^sas ^ue^

resar na egreja da |i**Mg|t: ^anWL

___JI. 1» -_í__^da°-

E' esperado da Europa até o dia 2 de

julho e seguirá depois da demora neces-

saria paraVictoria

Rio de Janeiro eSantos.

N B —Não se attenderá mais a nenhuma

reclamação por faltas que não forem com-

municadas por escripto á agencia.até 3

_as depois da entrada dos gêneros na ai-

}& iíwo cm que os volumes sejam des-

carregados com termo de avaria, é neces-a-

ria a presença da agencia no actodaaber-

tura, para poder verificar o prejuízo efal-

tas ss as houver.Para carga, passagens, frete etc. _ata--e

com os consignatãriosBORSTELMANN & G.

N. 5—Bua ão Bom Jesus—N. 5PMM-IKO AN_ _£

Éspeíàdo do sul ató o dia U de julho

pela manhan e seguirá depois de pequenadQs!0Vicente,

Lisboa, Coruna, La RocheUe-Pallice o Liverpool.

Os bilhetes de passagem dirocta em pri-meira blasse dão direitos aos senhores passa-geiros a quebrar a viagem em qualquer dos

portos da escala e coniinuar em vapores não

somente da Companhia acima como tam-

l°em em qualquer um daRoyal Mail ou Mea-

sageriea Maritimes. &Para carga trata-se com o corrector A.

B. Dallas, no mesmo prédio, andar térreo.

Para encommendas e outras informações

AGENTES

Wilson Sons k C. Li10 — Bua do Commercio — 10

PRIMIMBO AUDAR ,

!"iE_GOMPAGNDBD

ÜSIBEEPaquebots —Poste Français

I_i_Iias do AtlantiooPAQUETE FRANCEZ

+5l_S_doloms ferreira

Iriaesitno diaHelena Cavalcanti Ferreira e Sena

filhos a sogra, tias, irmãos^cunha-

dos do Fempre saudoso AUhMW

LOPES EERREIRA^eonviaarnt;raeOS

Empreza de Haiegâçío Sraia-ParíSèüB -TO FA_A-

O vaporrâm pa:Commãndante Tito Josó Evangelista

Presentemente neste porto seguirá de-

___^_StaSr^8^iU"*»^^*taM's_.s_^_____^^-CARLOS JOSE' DE MEDEIROS

Sétimo diade Medeiros, seus ü-

Capitão Richard ;E' esperado do súl-atÇo dia 3 de ivJho

o aual após pequena demora seguirá para

Bb?Su_ com escalai por Dakar e I^sbôa,

F B —_T_o Bai-o attendidas as reclama»

Coes de faltas que não forem co_nnuniça-

das por escripto a esta agencia au> b dias

depois dae descargas das alvarengas psra»_2_der_ ou outros pe-tos designauos-

So forem descarregados os volumes

com termo de avaria, a presença da agencia

é necessária para a yenficação de fol__, ee

^___S" companhia, de accordo com a

Roval Mail Steam Packet Oompany e a Ea

cific Steam Navigation Company,_ emitte bi

lhetes de primeira classe, pnmeu -

ePará.

l^ÈM-é^etds convidam as pes-lhos, genro e u -<. assistirem ás"soas

de suas ™la^» » ftssi^r

missas qu? em suff-gio üa a

_oSs Ílf___S_S _S_g_Ob uU&^ ^iPA^ _i_ R horas da manha

io_a_

i

Para carga, etc, trata-se com os agentes

1 ííJJaíi

Bua do .__soriSQ pt»

_ /••

i| íi

na egreja da Penha, pelas 8 horas.ó

do dia 23 do corrente, sétimo dia to s-u

passamento.Por esse s_-~

tecipam sua eterna gratidão.Sü__5_

toai íCosteira

O paquete

ria, assistindo ao passage_v o airoito de Ç

fcerâoínper a viagem er_ qualquer escala, ae" "re voltar __ quclcuer

'3on paquetí®feres companhias.

Para j a *.sngeGS. c-v.;íü, ».*-e com o .-—-'"-te

das

traua-

cto de religião e caridade an-_-7tia .wratldãO. I

TriQesvmo diaTT.-^níenes Tòlentiho de Carva-

8 lh?^PS-efilho compungidos

^-Sm o^Xcimento de se.^:j _" *u„^i.-, cunhado e tio J •. bJ.w_

fSfíaiíuba

Dom. de Sampaio Ferraz_f. 9—Rua dóCofBüi-rCiü-—B. 9

lelcphone n. 18

E'Commãndante A Kennedy.

esperado do sul até o dia 30 do cor-eBy- __ ,._ r,« r.-rtn daBahis

i immmgswmparapousoSoledade,Corrent3,

pelomesmosou re-

da

27

vidam aos parentes^ e «.-.^pssistirem a niiss;-- qJ-3eterno mandam celebrar na egreja

ás 8 horas da manhã do dia 28 do

trigesimo de seu passamento.Desde'já confessam-se agradecidos.

^=:S_^_____-^^^^2S^:22=^. _,- -. ^TrpT-iíff AG

•e ^i*í*—PíH

rPnte e na volta tocará no porto da Bahia

para onde receberá carga, assim como parao Rio de Janeiro e Santos.

O paquete

TÂPOÂKCommãndante A. J. Haskins (

Presentemente neste porto segu-rátíe-

nr.is de pequena demora paraP Sodfjqan-ro!P,nia;)guá,Flonanoooi:s,

^TlTâsDSSPSREmAn. 9—Sua do Ooromercio—N. 9

pa_5__o AKDAa (aala posterior)

Quando vor. seuv*- 3_m

quando ves santis quc-Üi

f.?._ i

Oí? -_S* .•r<;a:3

o vo** pareço vq -*v_..

um dia mr.:s, com-

prao imm'oàlí«*3c/-mente uni frasco de

Salsapárrilha do

Dr.vio

í*í_ "* ^'* I

.Ayer. O. alli, .^M^^fíií',i será prompto, ,ra»ús&Í&''/ /í-'í"íi.r^;.-.-/.-.*,k/ _-i;

o cada dia vo2 traríí. A^>^3->>Í_^S"?

4 ricnas de fantasia, i. }.".-—» t,

Iro, 1 centro de pr;*.ía p:uvi

soíád. unco, castanha ^ogg"»

3 de iunco ; 1 Porta bengalas ; 1 Oabi:_ n*hLnos -. 2 coneoüos cora tampo de

ca-

Umbraçosde oara chapéos ; Z co _-£ed_a ¦ 2 quadros com oleographias^-.d

boas; 1 aparac

p Sá, 2 G^pratas envidraçadosSe «Remigio» ; 1 Guarda comida ; 12

deiras de junco ; 1 Relógio de parcd

auadros para sala de jantar, pintura sobre

g^Escarradeiras esmaltadas; 1 Quar-j

ca-are de ; 4

inesii, 13 íruc-tacarât,c t para ,ç,er.vej a, taças

Para champagné, copos finos do bacarat, ca-

licés finesWbàcaratí 1 licore-.ro% canecos¦*.art ca?é, chicaras para chá, c::iicaa-í rarasorvete, talheres unos para mesa e sobre-

_ésa o muitos outros objectos de uso ao-

mestiço.

Quinta-feira, 28 do correnteA'8 11 Eül-AS

No chalet à rua ãas Bernambúca-nas n. 15 (Cópnnga)

O c o-ento Gusmão, autorisado polo illíá

sr Anconio Monteiro Sobrinho, fará leUao

de todos os importantes moveis e mais ob-jectos alli existentes.

_B .. -.*»_

n a___-f-Cota seno*.

o agricultor a /•aata o casco.

Pi—LÍ.S _ C_3_.18,700 o tida un*.

Pb__GS DIS »:>'i."-í;S^;cada ¦*;_•.",

j-i-_Sor._—Oov._-3. ctè

QU&liãadc da

?§000, p-jtos

cets-o c-

tilo

Andrade, eçmipagflm 30, cros, a Companhia Pernam"

i_ i i í . t ... _¦ ..'

5 jLC_.ua.

Manáos o escala — 10 diaí, vspo

aiiiaZmente es*:*"* artigoparaâGOO a cioa eom CúÔ litroa

M;

r_-'n-Rfl.

•to - Gofca-ae—i •:<•"_•—;-"h'

eate _--go a

do a 900 réis

S0t!0, coníoiraa a

BO-SÃ

CS J.B X—SÍO.—O —

;0HMSKGI__ B0 EÉCirBdOTAÇÃO f/.\ JUHTA DOS OÒaaBOXOBES

r nacional Es-n,7ãò~Sántò, da 700 tonotad*-, co-a-.ímda-to0„lólde Ca-valho, equipagen. 72, carga va_&_-_u_o_ a A"an_a IiioyÜ Brazileiro.

oe 1689 toneZadas, commRnd„ite H. biump,

equipagem 31, carga vários gc-peros; aWií-

PoSf^S^eea^a^áfc vapor nacic-

nllltaloan, Ce 467 toneZadas, commãndanteSS, equipagem 32, carga vários ge-nézos. a J. _ Guedes P.retra.

Sahida* .Rio e ascala — vapor nacional __pi*>*t_ Saní»,B

commãndante C. Carvalho, Cega vários ge-

Amarrado e escala- vspor ___on_ S 1^-m-

^íommandántie Sà Fereir,., carg« vários

generoa.tst awa _!—«__:

.ceio,Roctbe carga: encommendas, passagens e

di__3S áS ató âs 2 horas üa tarue do

dia da p_tida.

PORTOS DO NORTECeará, Camocim e Amarração

O paquete

J_T

ii n t«wiia_—.aEsasiatM*»

waoiòsobreLoudtes a 9u d/v a 16 Í3/16 d» | |4|Í|lÜül/ít)_í

8_

1.-2. iíS

Commãndante A. Silva

Segue no dia 3 de julho ás 4 horas da

tapec-be carga, passagens, encommondaí-

e _n_Sro á ffete até ãs 2 horas d. tard,

do dia da partida.

PORTOS DO SULlíaceió, Penedo, Villa-Nova e Aracaju

O paquete

por i:.0C/0 cio banco.

ífíll í__£—,

•. i--s_..^--_tp.."-„_>_£':Lio. -V*

èaiços -J-Í •>•>-

Carno ve_de do i*.'.*ijü í> 6*<0 *•*Suínos a 13000.Gameiroa tia 18100 àI?S_f.ii*_±ah.-i darna__.:c*i de -í_'_ erjâo de 2$500 a 15_ 400.Jfl-hp a 600 réia.

Segue no dia 30 do corrente as 2 horas

;<2o j _ss.

i -y_,. ^^írra?gg^___S_____f____S___S'I '^MARIA ETAKGKL1NA Ô'ODlVEIRA

YiLLiAivESIrigesimo diaAntônio

Rodrigues Villares e snas.J_«é Caetano d'01ivcira Basto

-familia, bacharel Luiz Rodri- e dinheiro.ues Villares e sua familia, dr. João nha do dia da partida^

\ l Fernandes da Cunha e sua famüial

O vapor

EFE' esyerado do sul até o dia 4 de julho

seerairâ depois de peqaena demora paraffideire, Lei_õ,s, Autuerpiu, Rqterdan e

Bremen.

S^Xéüi»» 4luz electrica

e offerece Sptimas aceommoâaçoes aos se>

nhores passageiros.

w R — Hão se attenderá mais a nenhu-

_a 'reclamação

por faltas quenao_ forem

oTmm-uicadas por escripto á agencia até d

d£depo_ da entrada dos gêneros naalían

dega

'! íl íí vi—-—M»"-*

Commandantel-. Andradente as

enconimendí—,da tardeRecebe

^a^caga^ } ; , ^

c.o caso em que os volumes SBjamdes-__ega_>s com termo de avaria, e uecessa-

a presença da agencia no acto da acer-

oder viiriücar o prejuízo a ia!tas j

carga, frete etc, trata-se I

U.

mais força, cora-

geme alegria. _aoé isto um moro calculo. Fazemos <*

asserçãocoma O-pcric-cia ái_gi:i=it

duranto mais do cincoen!..*! S'-''-"1-'*

Falamos d'um modo positivo o r

o direito de assim falar, *[K,r'i>*.<*¦ ^...b

mos exactamente quo c•:•::!c''¦•

médio, tem prodüzião cm ;

milhões do pacieníca í:::;.<Io i: i--.-

metade do século passado.3_e_brac-vo3 tamboip qv/J

**;

ças teem ar, _esmc_ Ov-.-*.*.:.*:- -.:^

mesmas dores quo vós ^P^f^

verieis ter ssmpro em c->?**. • d

doSalsaparrilba cio _r. .'-y::

é o melhor *:c_2clij c: ti^ífv' •

podeis obtec.

w§»_¦_. v_

f _

cariatura, para pse a3 houver.

Para passagens,eouj os ãgeuí»3

__V-_s_5Q

Preparp-di v.e-*»r 'VXLov:c"';:.r

A8-E_ê_*«õ'^ _

____£i^^i^ »

Page 4: Quinta-íeira, 28 de Junho de 1901 V - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00145.pdf · crimes que não tenham processo especial ou não sejam èa alçada do tribunal

4ALUGA-SE

— uma casa com 6 quartos eagua encanada na ponte d'Uchoa n. 44a tratar no n. 46.

A Provmèia — Quinta-feira, 28 de JunhoII II _H— I Ml II I II li I III li *

LUGA-SE—o 2.° andar sita á rua das La-ranjeiras n. 13 ; a tratar na rua Larga doRosário n. 34.

ALUGA-SE—a casa n. 11 á rua Barão de

Itamaracá (Espinheiro) com bons com-modos ; a tratar na rua do Brum n. 76—

armazém.

LUGA-SE— a casa n. 16 á Baixa Verde(Capunga) com bons commodos : a tratarna rua do Brum n. 76—armazém.

COSINHEIRO—Precisa se de um segundo

cosinheiro. A tratar na rua da Florenti-na n. 13.

COPEIRAra.Precisa-se de uma boa copei-

Na rua da União n. 57.

Í^AIXEIRO— Precisa-se de um com algu-

ima pratica de padaria ; a tratar na praçade Santa Cruz n. 1.

AS PÍLULAS CALUMBY.

irecommenãa-se muito especial-mente para o tratamento ãe todasas moléstias províncias da pobrezaãe sangue ; são soberanas na curada anemia, chloroze e cores pallidas.Não causam pi'isão ãe ventre e nãotêm o inconveniente de ennegrece-rem os dentes, como acontece com amaioria dos ferruginosos.

Deposito na rua Marques ãeOlinda n. 30.

AMA—Precisa-se de uma ama para servi-

ços domésticos que dê attestado do suaconducta ; a tratar na rua do Hospicio

n. 12.

A LTJGA-SE—uma boa casa térrea em Api-paços tendo gaz e agua e está limpa ; átratar na rua do Commercio n. 26.

__;

IMA DE LEITE— Precisa-se de uma queseja sadia, com urgência na rua das Cal-çadasn. 37.

MA—Precisa-se de uma para pequena fa-milia.

Na raa do Rangel n. 74—2.° andar.

ALUGAM-SE — os 2.° e 3.° anda-

res do prédio n. 14 á rua Primei-ro de Março, com accommodações pa-ra grande familia e onde se encontraas regalias que existem em uma casade campo : a tratar no cães do Oapi«baribe n. 40 (junto da Companhia debombeiros).

_-das.

MA—Precisa-se de uma que saiba cosi-nhar bem.

A tratar na rua da Praia n 43, 2.» an-

ALUGA-SE—a casa n. 54 á rua Joaquim

Nabuco,com commodos regulares, agua,caiada e pintada de novo e portão de

ferro ao lado ; a tratar na rua do Bram n.76—armazém.

AMA—Precisa-se de uma que saiba cosi-

nhar e uma mocinha que entenda de ar-rumação na rua da Concórdia n. 133.

AMA DE LEITE—Precisa-se de uma queseja sadia ; a tratar na pharmacia Popular—Capunga.

ALUGA-SE—parte de uma sala á rua dr.

Rosa e Silva prestando-se para uma offi-cina pequena ; a tratar na mesma rua n.

3_—officina de relojoeiro.

A"7 ruabcTÍMPERljS_m^.^,T7__-

dar, trata-se de venda e arrendamentode engenhos, casas e sitios ; compra-se

e vende-_e apólices; aluga se 1 casa com,

CAIXEIRO

— Precisa-se de um com bas-tante pratica de molhados que tenha 14 a16 annos e dô referencias de sua condu-

cta ; a tratar na rua da Matriz da Graça n. 5—Capunga.

CAIXEIROconducta.Precisa-se de caixeiro de boa

No Café S. Paulo.

CAIXEIRO—Precisa-se de um menino de

12 a 14 annos ; a tratar na rua de SantaThereza n. 30.

CAIXEIRO— Precisa-se de um de 12 a 14

annos de idade, com pratica de molhadosdando referencia de sua conducta ; a tra-

tar na rua do Calabouço n. 1.

C*ASA—Precisa-se comprar umana ruaVe-

lha, ou na freguezia da Boa-Vista que ti-ver deixe carta nesta redacção para João

Ribeiro.

& .RIADO—Precisa-se de um para trabalhosf ;de sitio ; a tratar na Estrada do Arrayal

n. 1, defronte do açougue daTamarineira

ASA — Precisa-se comprar umana Boa-Vista, que tenha duas ja-

nellas e uma porta de frente, corredorindependente, tres quartos internos enão sendo velha.

A entender-se no cães do Capi-baribe n. 40 (junto da Companhia debombeiros.)

H APEOS— para senhorase crianças por preços ao ai-

cançe de todos ; faz-se reformae tinge-se á rua da Imperatrizn. 73, _.• andar.

COSINHEIRA — Precisa-se de uma cosi-

nheira.A tratar na rua da Imperatriz n. 14, 2.°

andar.

cautellas do Monte Soe-

Rua da Praia n. 21.COMPRAM-SEcorro

OGGS — Cachorros pretos pequenos deraça pura ; vende-se na rua da Senzallan. 44.

A-SE DINHEIRO—por hypothecas deprédios o caução de títulos, compra-se e

ve-endse prédios nesta cidade e seus arrabaldes ; para informações na rua da Palman.55.-j-j-jlNGENHO — Procura-se para arrendar-seJ^jum engenho em condições de fornecer

canna á usina Tiuma; trata-se com Grau-ville & Irmão, na rua do Bom Jesus n. 18,1.°andar.

M CASA DE FAMÍLIA — Precisa-sesala e quarto independente, sem mobiliae em o centro da cidade ; proposta a este

jornal com as iniciaes E. V. B.

iMPRESTA-SE — dinheiro sobreiboas hypothecas urbanas, cau-

sotão na Colônia Suassuna com 2 salas, cor- ções de titulos e letras bem garanti-redor independente e cosinha, 2 quartos e 1sala no salão, tendo 1 das salas balcão, e pra-teleira para negocio. Tem cochèira para vae-cas e cavallos e 1 baixa para capim ou logra-douro. Vende-se 1 chalet á rua da Gamelleiraom Boa-Viagem, bond na poria, com 2 salas,3 quartos internos, independências e grandequintal cercado com chapas de ferro.

AMAS—Precisa-se de uma para còsinhar e

outras de arrumações na rua Nova n. 15,ou Capunga na rua Joaquim Nabuco, 10.

LFAIATARIA PARTICULAR — Pateo^do Paraizo n. 23. Feitio de um terno sa-co (com a fazenda do freguez) de 35$,

40S, 458, idem de frack, 50$, 6U,, 70$, e ga-rante-se a fazenda ao dono e obras bem aca-bada e forros de 1.a.

Ver para crer no pateo do Paraizo n. 23.

â. RUA DA AURO-RXN.Í11—Vende-se

grande quantidade, de taboas do amarei-lo e de louro para assoalho e forro até

16 palmos de comprimento.

das. Encarrega-se de venda e com-pra de immoveis ; para informaçõesdirijam-se a Pedro Soares.

ESTANTE — para livros, vende-se uma,

em perfeito estado ; a tratar nesta typo-graphia, escriptorio de avulsos.

^^Ã^njMEÜ'^Í^'^~d& Aurora n____03-H, fabricam-se espartilhos dos maia

pomernos e por módico preço.

f-jiOLHINHA — d'A Frovincii cuidadosa-

1 mente organisada, 200 reis uma. Ven-de-se nesta typographia.

MERCEARIA — cor_pra-?e uma na fre-

guezia de Santo Antônio ou Boa-Vista,em bom ponto ; a tratar na rua da Pai-

ma n. 55 de 5 horas em diante.

¥ ENDE-SE — 3 novilas muito gordas eprenhes em Santo Amaro das Salinas,junto ao cemitério publico,*sitio da viuva

Antunes.

9ttN_«!_9C2a________T_».-'<

*ff tENDE-SE — 1 carroça de 4 rodas, usa-A tratar na rua Vidal de Negreiros

n.166.

¥ ENDE-SE — uma armação no ponto deparada Estrada Nova de Beberibe ; a tra-tar na mesma.

S7ARZEA — Vende-se ou aluga-se a casa^í no largo da Matriz n. 2, está limpa ; tra-

ta-se na praça Maciel Pinheiro n. 14—pa-daria.

¥ ENDE-SE—a casa n. 1-B na Encruzilha-da de Belém com oitão para a linha deferro de Limoeiro, com terreno próprio,iodo murado com 3 salas, 5 quartos, cosinha

e quarto para criados e um quarto com ba-nheiro, boa cacimba de pedra e cal com bom-ba e tanques, cochèira para vaccas, galinhei-ro de ferro.

A tratar na rua Tobias Barretto n. 33, 1. °audar.

¥ENDE SE -

Imperial n.uma mercearia sita á rua126-G, livre a desembaraça-

da de qualquer ônus.Quem pretender dirija-se á mesma que en-

contrará com quem a tratar.-3*7ACCA.— Vende-se uma mestiçona, por^j detraz d;*, estação de Sant'Arma; para in-

formar o chefe da estação.

¥-ENDE-SE—uma boa casa em terreno pro-

prio na cidade de Campina Grande, esta-do da Parahyba do Norte, rua da Uru-

gnayanna antiga Serídó um dos melhorespontos da cidade para negocio, a tratar narua Marquez do Herval n. 69 com sua pro-prietaria d. Cândida ou Duque de Caxias n.62 e 64 com seu filho José dos SantosAraújo.

tENDEM-SE— Vaccas tourinas, mestiçase da terra, recentemente paridas, porpre-ços rasoaveis ; ver e tratar no sitia n. 2

na estrada de Belém confronte ao boeiro dausina Beltrão.

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Agencia Jornalisílcaei çffltQOséiníiõ

Pernaikcana£_!_-_* ________

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Direcção e propriedade A TOMBA Maestro concertador PO__PEU RICCEIIERIEMPREZA JUCÁ DE CARVALHO

.5 llãlilOB

¦ia".foir*___._-

-28 de junho de 1906Beneficio da soprano brilhante senhprita ANNITA FURLAI, dedicado ás exma?.famílias pernambucanas.Com a terceira representação da opereta, em 3 actos e 5 quadros, musica do mães-tro HERVE', intitulada:

5 era ;__. raa -i re rs,ifl IS M 71 1 _ I|_í :' ., :_

!¦..: ¦:¦¦; gjp Bi

II He & a . s

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Rua do Imperador, 31 e 33 e cães da Rege-iteração, 26

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uma companhia de 100 vendedores para vendagem de jornaes.

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_!_? S Ei __0jno in-ervallo do 1.° acto a beneficiada cantará a serenata da h^stoire de un pierrotde Msrio Costa, e mais cm bolero.Preços e horr.s do costume.

Bonds para toda? as linhas.AVISO — Por gentileza das companhias de. trilhos urbanos de Olinda o Caxangá,haverá trens para .Linha, Arr-iyal e Olinda depois dos espectaculòs.

•__s

¦jm'é&n §4'& _v#/ v O

_j _¦_____— t—BBW ___ r_. ¦' l'iil-"T7"r7--7rJ--^-

wtENDE-SE—Barato, num ou dois lotes,^í sitio Iputihga, a dous minutos desta es-

tação, margem estrada. Solo próprio2000 palmos de fundo, 120 largura, 2 casas—Informa o sr. Pedro Soares.

'ENDE-SE —a usina Cuyambucapor preço resumido, visto diver-

sos machxnismos precisarem ser sub-stituidos; a tratar com o dr. AntônioBraz da Cunha, á rua do Commercion. 4.

ANDAR SAUDÁVEL —~Ã7ug_-e"_2o andar do prédio n. 4õ árua Barão daVictoria ; a desoecupar-se até o fim

do corrente mez. Tem agua e Gaz ; tra-ta-se no pavimento térreo.

OOO—Por essa quantia aluga-se natravessa do Marques em Parnamei-rim, 1 chalet com 2 salas, 3 quartos

e cosinha ; a tratar na rua Mova n. 38.

500SOOD— Vende-se uma explendida#casa, nova, com bons commodos e in-teiramente iimpa, na travessa do Prin-

cipe ; a tratar na rua da Palma n. 55.

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sa do pouca familia ; a tratar narua das Trincheiras n. 10.

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ARRENDA-SE— em Tiçipió, um grande

ranche com os molhorpi. commodos ; atratar no buzar do Peres em Tgipió,

perto da Estação.

WA— Pura cos nhar em casa po peqnenafamilia.

__& raa di Imperatriz n. 3, 1.° andar.AALUGA-SE

— a casa n. 2S a rua NunesMachado no Espinheiro com bons com-modos : a tratar na rua do Biuão de São

Borja n. 30.

ALUGA-SE—a casa térrea de por-

ta ejaiu-llá á rua da Santa Cruzn, 19 e a loja á rua Direita u. 112,caiadas e pintadas de novo com agua ;a tratar ne cães do Capibaribe n. 40.

MA—Precisa-se de uma, a tratar na ruadas Laranjeiras n. .14, loja, para serviçopequeno; prefere se mulher de idade.

AAMA—Precisa-se

de uma copeira que en-gomme e durma em casa dos pat.:õ--s.

A tratar na Adega, rua da ImperatrizJ_ • JL •

MAS — Precisa-se de duas: uma para la-var e engommar e outru para còsinhar.Na rua da Detenção n

tação de Car uai ú."23 defronte a es-

da.

MA—Precisa-se de uma para casa de 2, rapazes solteiro ; a tratar na, travesea dosMartvros n. 5, ou mesma rua n. 8—ven-

iMA—Precisa-se de uma para menino ; atratar na rua larga do Rosário n. 42, 2.°andar.

BOA MORADIA—Aln gase osobradocom

sitio, no arrabalde do Òaldeireiro a estra-da do mesmo nome n. 4, muito próximoá estação dalinhaPrincípal, com muito bons

commodos e éxcellente agua potável Atratar com o sr. ManoelFerreiraCruz (Corraa Roda) na Casa Porte oa na ru;i Marquezde Olinda n.63—.escriptorio.

,OA AOQUISÍÇAO — Trespassa-se o ar-|rendamento dp. casa .. ís .- rua da Punha

e vendu-8o a armação que se acha r_imes__a prestando-se para qualguer ramo donegocio ; a tratar com Noves Podrosa <_ C,

mesma nu» a. 53.

COSINHEIRA—Precisa-fie de uma qne co-

sin.-v bemA tratar na rim Duque de Caxias n. 80*

— O Agricultor.

RECISA-SE—de meninos para discípulosde encadernador e para vender livros narna d»ndo fiador de sua conducta; na

rna larga do Rosário n. 12.

RECISA-SE — de uma perita cosinheiraque durma em casa dos patrões ; a tratarna rua da União n. 51 ou Marquez de

Olinda n. 5G.

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JgJ^fc^a^^^ 47-Rua do Barão de'Triui_| ESSÊNCIADE

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DA

DO

_.__ n

As pílulas anti-blenorrhagicas de Bruzzi, approvadas pela Hygiene Federal. Únicoespecifico vegetal e effic-z na cura da «gonorrhéa aguda e chronica», tanto assim é, queo autor garante e contracta as curas dessa moléstia, por esse especifico, nada recebendose não verificar a cura. Vejam a prova de uma importante cura: «Illm. sr. pharma-ceutico João Ernzzi. Tendo apanhado uma gonorrhéa ha dez mezes, recorri a todosos medicamentos sem obter a cura, sendo que£devido a uma inflamação, que ha quatroannos me acompanhava, fiquei descrente de todos os medicamentos a que chamava drogas;deparando todavia com o annuncio das afamadas pílulas de «Bruzzi», resolvi experimen-tal-as; e qual foi a minha sorpreza no fira de quatro dias, desapparecia lentamente agonorrhéa e a inflamação e hoje depois que tomei mais dois vidros, me acho completa-mente restabelecido da gonorrhéa e inflamação. Podeis fazer uso de minhas palavras.—Manoel Barros Horísonte Brasileiro. Rua Maná n. 23. Santa Thereza. Empregado nocommercio. Rio, 24 de novembro de 1905. » Dep. Hospício n. 89.

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OBSERVAÇÃOSendo impossível transcrever r.qui as numerosas opiniões de médicos e a infinidade

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friicção ; quem pretender negociai o dirija-se ao Peres, casa. u. 2/1, que encontrará comquem tratar.¦gjE-TDE-SE — uma sella nova, nor vinte mil^'xeis.A tralar na ma .ia Florentina n. 41.

vegetal, tem produzido maravilhosas curas i emem todas as moléstias provenientes da im- !pureza do sangue, como sejam: Hheuma-1tismo, Erysipela, Elephantiasis, ulceras demáo caracter, Darthros e todas as moléstiasde pelle etc.

Chama-se attenção dos que sofirem deerysipela para o attestado abaixo, do illm.sr. dr. Antônio de Olinda A. Cavalcanti, juizseccional desta capital, e que acima de todae qualquer suspeita confirmará o alto valordeste preparado, tão conhecido e acreditadoe que devido, ao grande conceito de quegosa, tem provocado a ganância dos esoe-culadores que desejando explorar o creditode tão precioso preparado, tem lançado nomercado preparações grosseiras com o mes-mo nome, porem que estão longe de ter amesma virtude.

E' pois para tão valioso attestado o ue sechama a attenção do publico aue deverá seprevenir contra as falsificações tendo emvista que a verdadeira Salsa Carola e Cabaci-nho e a da PHARMACIA DOS POBRES.

Attesto que sofírendo, a mais ds 3 annosde constantes accessos de erysipela, depoisde ter usado de quasi todos os medicr.men-tos aconselhados pela sciencia e pelos cuxan- jd&iros, fui atinai aconselhado por um ami. o Ia experimentar a Salsa, Caroba e Cabacinno ;do pharmaceutico J. Arthur de Carvalho, e 'em -üo bôa hora o fiz que não mais soSri de 'tSo terrível mal e me julgo mesmo radical-rrente curado, por já haver desapparecido o.(.- d ema do ors;._o afíectado.

Recife, em 28 de maio de 1901.Antônio ãe Olinda. A. Cavalcanti.-

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Apphcada com enorme successo nas convalescenças das parturienteae longas enfermidades, como aperitivo, para estimular a digestão, evitaras febres intermittentes e tonificar o organismo em geral.

JEste proãucto ê o quemelhores resultados offerece aos Srs, clinicost

cotn proveito para os doentesPreparado com especial vinho g-eneroso da quintada Sapinlaa, Alto Douro,

propriedade do Sr. J. A. C. Granado(A verdadeira deve ser acompanhada do copinho que lhe serve de medida)

Além da Agua lBig*3e___a, são também preparadoscom o mesmo vinho generoso os seguintes produetos:

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si<;__ulas pelas perturbações das digestões.Restabelecem o appetite quando sao usas ant-j- cias refeições.>:cu uso não requer dieta.

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íüiüi) j scientifícam ao còninierc.ío

íf%__ni ?w i ww&.ií^*-?j x °- ^y e ___un ^ÍÍF*il_iSíAf_!Ct" ic-ti=^|ü gl___ff«_.'______T--f_l-T__fl pelas PM.U.'.A.S

lAf.TJ-ff-TBALSiCAS óotieutor OíRQi'ãlERfi. r__ir,.ST, B __ie.delíd.j 23, r.di]»l[»__ni»í tÚS'Smftrnaadmco,- J0ÂCKé« SILVA i'_a___

ím gorai der-ta praça e do outros es-

t ~ " -. t-,_ "O v _--__*_-_-»*vu w __x^j._;_- uxauC&S-I_eiam importante attestado do importante fazendeiro : — Illm. sr. major r__,rm->-ceutico João Bruzzi — Estando minha mulher soffrendo de FLORES BRANCAS combastante cornmento, usou todos os medicamentos indicados, som obter resultado nassoa a. tomar, por indicação de um me "que sois autor, e, corde _t mezes. Sou i__............. ..... ....,-....•- i;...í,~, U().-:1 .,._,. ....... •-,,...,.......¦... .. .. .ceitao meus parabéns por tão útil descoberta. .*___!.-. ^i.c

Do amigo e obr.— Manoel Coelho Gomes Lima— São Domingos do Prata Mioas—fíd..setembro de 190õ.-Pirma reconhecida pelo tabellião Soares. 8

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Page 5: Quinta-íeira, 28 de Junho de 1901 V - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00145.pdf · crimes que não tenham processo especial ou não sejam èa alçada do tribunal

PERNA1 8P> U Lí

«ffl:^ ySaffi^BBSCEgt^-j Quinta-feira 28 de JubIio de 190< Âi)9 m

——=—-^^^^ .AffifOBataSEEBÍBKnBBB

400 réis cora s. telha.respectiva¦ proíUbida a venciaem separado

TELEGRAMMASRio, 21.

Na câmara dos deputados foi lidahoje a mensagem do presidente darepublica sobre os acontecimentos deMatto Grosso — mensagem remettidapela mesa do senado.

Logo depois, o si\ Lobo Jurume-nha, do estado do Eio, fundamentouum requerimento pedindo que o go-verno informe, por intermédio do mi- j te notada daquelle b

MIRO ÁÍEAZABO200 réis com a Selí»

respectivaE"' profaiblda a vestd»

ea separado

nistro das relações exteriores, se liouTe alguma tentativa no sentido do es-tabeleciinento de noya concordatacom a Santa Sé, quem foi o interme-diário e qual foi a resposta do Papa.

Ficou adiada a discussão do reque-rimento, ficando com a palavra para' oecupar-se d'elle o sr. Pandiá Caloge-ras.

Em seguida o sr. Benedicto de Sou-za, de Matto G-rossoj commentou ecriticou a mensagem lida, aceusandoo presidente da republica por i er in-tervindo n'aquelle estado para sus-tentar o governador, coronel Paes.

¦ Brevemente os deputados srs. Me-nezes Doria, do Paraná, e Pedro Moa-cyr, do Rio Grande do Sul, tractaraona sua câmara da revisão constitucio-nal.

E' hoje o sétimo dia da morte inesperadade nosso querido amigo e colíeg* dr. Ama-ro Bezerra e em nada se atteãúòu a ma-gua despedaçadora quo nos fizeram expe-rimeniar as prime'ras noticias do tristissi-mo acontecimento.

Ella, a dõr cruciante, vae, ao contrario,tornando-se mais intensa a cada hora d'es-sas dias de lato, na ausência inc9ssant«men-

onissimo companheiro,que antes de partir para a ultima de auasviagens viera abrigar-se sob o mesmo tectoque nos abriga e a elle próprio abrigara nostempos felizes da mocidade e das esperan-•as.

Descem-nos aa lagrimas ao traçar estaslinhas do cora»ão e é quasi só do passadoque vivemos, na angustia de uma infindasaudade.

Conforme sa vê do3 convites publicadosn'outra secção d'A Provincia, pelo repousoeterno da alma do Amaro Bezerra serão re,-sadaa missas, hoje, na egreja da Penha, ás 8horas do dia.

Haverá salva para cartões.

-^K*W

Rio, 27.Para a vaga de delegado do Brasil

ao congresso pan-arnericano ainda apreencher estão indigifcados os srs.Pedro Lessa, Sylvio Üomero e baiãode Daceguay.

O sr. Silvino do Amaral, secretariode nossa embaixada em

"Washington,

acaba de inaugurar no respectivo pa-lacete o retrato do barão do Eio Bran-co, acto a que assistio o corpo diplo-matico acreditado na grande republi-ca do norte.

Brevemente será, também, inaugu-rado na legação brasileira o retrato dodr. Rodrigues Alves.

No senado, o sr. Joaquim Katundadefendeu o presidente da republica,

Santa Missão em Águas BellasReaebemos hontem :« Em bôa hora lembrou-se o preclaro bis-

po dosta diocese de offerecer aos sons dio-cesanos, espalhados no interior de nossossertões, o beneficio incomparavel das santasmissões.No aetual momento histórico de nossa vi-da social nota-se um symptoma de profundadasorganisação civil, pela infiltração de tan-tas idéas irreligiosas, e especialmente pelaaudaciosa pertinácia, com que o dinheiro de

paizes extrangeiros, a olhos vistos, insist»eua corromper a *é acrysolada, característicade nossa nacionalidade, por meio de uma in-tempestiva, absurda e antipatriotica propa-ganda da hydra de mil cabeças, o protesfcan-tismo. E notadamente a America do Norte,que não oeculta sna sede de conquistas!tem lançado mão dacpropaganda das seitasnojentas que pullalam nesse paiz para nosdesagregar, nos desunir, nos separar, nos en-fraquecer; e em dada opportunidade facili-tar mais uma assombrosa agitação e pertur-bação políticas, como bem ha poucos dias jáse deu em Caba e nas Philipinas.

A todo o cidadão cumpre não desfarçaresse perigo, e antes encaral-o e pelos meios

iíiui prova desse acerto riu-se que os qua-tros sacerdotes que assistiram aos exercíciosda missão erguiam-se do leito ás 4 horas damanha, e a elle voltavam ao meio da noitebem e escrupulosarnente aproveitado todoesse tempo de cada dia no ser riço de Deus edas almas.A palavra do Deus, como a luz, esclareceumuitas consciências, agitou o remorso, predispoz ao bem; e eis que surgem numerosasconversões ; e quantas almas a tantos annosobsecadas no vicio da concupicencia e nell»

profundamente entorpecidas erguem-se, sa-codem o péssimo jugo, purificam -se e edifi-cam o meio social! Algum resto de virus d anova seita foi convenientemente expurgadopela argumentação vibrante, com que o sa-cordote catholico, o único que tem a missãodivma de percorrer o mundo, pregar e ensi-nar, reshaçoa as caduquices dos anachronicos baptistas, anábaptistas, pnseistas etc. etcencarregados de propagar a descrença e alibertinagem.

A descrença porque ellss sm nada crêem,sem são obrigados a crer; a libertinagem,porqua elles negam a necessidade das bo»3obras e ainda mais affirmam qoe ellas sãoinúteis e alé damnosas !

E são essss os homens $ue devem caths-guisar nossas cidades, as capitães de nossosestados e nossos sertões ? São esses os ho-mens qae devem ser admittidos na convi-venoia com as nossas familias e merecer asnossas confianças ?

Nós toremos já chegtdo a esse estado dedemência ? Águas Bellas guarda ao pé desua cidade um aldeiamento de indios ca-rijos; esses Índios manteem viva a linguade seus maiores : t»nho que isso é uma ver-dadeira preciosidade para Pernambuco, eque esse aldeiamento deve ser mantido, como seu caraoter de nossa plena nacionalidade.Elles falam a lingua especial da feribu, eperfeitamente a nossa lingua brasileira : ei-les são baptisados, elles oram, elles casam-se ehrisfeanmente e elles ahi estão pedindoque lhe demos uma escola, a continuaçãoda oathequese e as forças moraes para ar

ça£E3aa!!esSB^^ESRSSKiEieeKSÈ;

O attentado de MadridOs jornaes ultimamente chegados da Eu-ropa enchem columnas com o attentado da

^caiie Major» contra o rei Affonso XIII, daHespanha.Extrahimos as seguintes

pliam os nossos despachosnotas que am-

JUateo Morale pertencia ao grupo chamadoneo-maltusianos e assistiu ao congresso queestes celebraram em Paris.Gervej'a7íiemã"Frà'ppêrvende o Abraa-tesPrefiras^ para tudo o_ JFuba' Brasileiro .

. „.„ _ ,.t t, uia.. us . & ugmentos de retratos por mais an-triagem de Ventorro, peqneno^logarejo per- tlg0S qUe seJam> Por preços inacredi-to de larregon Ardoz, um viandaate que * tav<""iS.—I£ua do Camarão n 3pediu de comer, sendo-lhe servido bacalhau.-üiJiquanto comia, o estalajadeiro fiobser-vaya-o e viu que tinha queimaduras nasmãos ira ainda rapaz, vestia um fato cia-ro, tmha aspecto distineto e mostrava se in-quieto, perguntando afilha do dono da casaa quo horas partia o comboiolona. para Barce-

Sendo-lhe respondido que essa comboioainda se demoraria muito, o desconhecidoüispoz se a abandonar o estabelecimento, doqual ja sahirá o proprietário, apprehensivoe suspsitoao, porque os signaes do freguezcoincidiam com os que os jornaes davam co-mo sendo os do autor do attentado da calleütlayor.Sempre pensando no caso, o estalajadeiroencontrou, perto de casa, um cabo de poli-cia, a quem commuaicau as suas suspeitas,e seguio para a estação do caminho de íer-ro, a ver se alli ia ter o desconhecido.Este, pouco depois, tendo sahido da esta-iagem, dirigiu se ao masrao cabo de policia,a quem repetiu a pergunta sobre a hora dapassagem do comboio psra Barcelona.O cabo, que lera também os jornaes ve-nficou igualmente a perfeita identidade dossignaes do viándanje com os do anarchistaMateo Morales e, não duvidando de que ti-nha na sua presença o criminoso, pediu lhedocumentos que comprovassem a sua iden-tidade, prendendo-o em seguida. Como odesconhecido declarasse que não levava do-cumentos alguns, o cabo prendeu-o.Era o cabo homem alto e reforçado e o

preso não manifestou intuitos de resistonrancal-os-de um resto de

" pagVnfemo~ê ele- ^aa'qsne^do, com apparente Iranquillidade,

val-os ao ni vel do verdadeiro banquete so- ,r°*i *T frente' em direc?a° ao posto poli

affirmando a legalidade de sua inter- ?uo ,lh8 S8-Ja.m moralmente facultados con-venção em Matto Q-rosso, para mantero governador.

Discursando em resposta, o sr. An-tonio Azeredo disse que não contes-tava o direito de intervenção do go-verno, responsabilisando, sim, o dr.Rodrigues Alves por tião tor evitadoa revolução, como podia facilmente.

Consta que serão eloito3 para o Ban-co da republica:

Directores—dr. José Leopoldo deBulhões Jardim, dr. Pedro Betim PaesLeme, commendador Silva Porto ;

membros do concelho fheal—Tole-do Franco, Virgilio da Silva Pereira,Josó Soares Pereira, barão de Alencar,Zacharias de Borba;

supplentes — Philadelpho Castro,José da RrOchaRomariz, Custodio Fer-nandes, Antônio de Seixas Correia,barão de Águas Claras.

Assim que fôr eleito, o dr. Leopoldode Bulhões pedirá uma licença e per-rnanecerá no ministério ató o dia lõde novembro.

Londres, 27.2ke Evening Post aconselha ao go-verno que probiba a importação de

carnes conservadas.

Paris, 27.O coronel Du Pãty de Clan af urinou

á corte de appellação que a Libre Paro-le ataca ao advogado Boudoin por terfalsificado um documento secreto quelhe fora confiado contendo valioso tes-temunho para a revisão do processoDreyfus.

gin liquidação a (Jasa Metrópole,10, rua Barão da Victoria, 10—Cai-lherme & C.

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juíal-os eahir ao encontro da defesa de nos-sa nacionalidade, congregar os n»ssos cida-dãos sob a égide da união nacional, tão ga-lhardaniente demonstrada, na unidade deuma só bandeira, com qne cada paiz marchano grande convênio das naçges.O virus deletério do protestantismo pene-trou nessa longínqua região de Aguas-Bel-

Ias. O valor cívico de ssus municipes soubedetestar e repellir a injuria que o homemapóstata infligio á fe o á nossa nstcionalida-do. Era também chegada a hora em que aacção religiosa devia se fazer sentir janto aocoração do povo para o manter na constan-cia de seu nobre caracter, na comprehensiodo valor cívico e moral, e nos aeus deveresreligiosos. Foi no dia 11 d'este mez de ju-nho que a grande massa popular e aristoóra-tica do municipio de Águas Bellas acudiucom magastosa imponência, sahindo ao en-contro de dous filhos de S. Francisco, o po-bre de Assis, esse pobre immortal, redivivona respeitável pessoa de cada um de seus fi-lhos, que vivem a oito séculos e com assom-bro do mundo, nos mesmos sentimentos defé, de piedade e de religião.

Cerca de cem cavalleiros foram longe dartestemunho ao3 piedosos missionários capu-chinhos frei Gaudioso de Giugliani e frei Da-niel de Nápoles, que a cideds e o municipioda Agaas Bellas exultam no Senhor, em suaSantíssima religião; e quo em peito francoacolhiam esses homens apostólicos enviadospelo angélico pastor d'esta diocese olin-dens».

Sina, Águas Bellas honrou aos filhos ne S.Francisco e ao nosso eximio prelado, porquem ardentemente suspira. "Dez foram os dias que esses homens após-tolices deram aos trabalhos de sua missão";sendo a tribuna sagrada oecupada dígaa"-mente no tempo da manhã pelo revdm. freiDaaiel e á noite pelo rvdm. frei Gaudioso.üíão

é licito duvidar do grande effeito que imm«-diàtàmente surgiu desse coordenado eieici-cio de alta piedade, em que domina princi-palmente a verdade, a eloqüência, a historiae o sentimento. O habito austero de um ca-puchinho arrimado ao sau eajado de pere-grino não é já um discurso, como é uma ar-rebatadora peroraçãí.», em que os corações setranporfcam facilmente ao mundo moral, aoinfinito, a Deus.

Domais a providencia com que esses ka-beis arautos da bôa nova combinaram emdesenvolver os argumentos mais opportnnosao tempo, ao auditório e as eircumstancias,hârmonisando aa vardadeã de fóeos deveresmoraes do homem, asseguraram, para o bemda religião, da consciência e da pátria verda-deiros triumphos perduraveis, no meio dessapopulação laboriosa e que tsnto necessita def^, conforto, jusüçae";amor.

ciai.Devemos bem christianisar esse3 indios,mas conservar entre elles a sua lingua El-les são em numero de cerca de 300 indi vi-duos e habitam um arraial de cerca de 40casas. As filhas dessas indios foram as pri-weiras que vieram rogar dos missionários amercê de lhes fazerem alguns casamentos,como recurso de moralidade : e fiieram sesais casamentos da tribu.Ko dia 16 o rvdm. frei Gaudioso ouvio deconfissão aos presos da cc.deia d'esfca cidade,

quo eram somente 7 e todos commungaram.£Tão farei a critica desse numero de pre-sos, na cadeia de uma cidade.Os trabalhos da missão foram encerradoscom uma bellissima procissão em honra daImm&cnlada Conceição, qua é a padroeirad'esb* freguezia.Um estandarte da Immaculada Virgem

precedia a cruz parochial, as alas eram for-madas de gentis senhoras e cavalheiros queempunhavam brancas bandeiras em honrada Immaculada Conceição.Dous andores eram conduzidos no centrodas linhas, e a sociedade musical dessa cida-de dignou-se de abrilhantar o acto, afgimcomo também já havia comparecido no diada lecepção.Foram distribuídas 1800 communhões emaior foi o numero de confissies.Foram celebrados 123 casamentos e gran-de parte d'elles de pessoas que infilizmentelevaram vida escandalosa.Desejamos larga messe a esses vardadei-ros cooperadores do bem, d'aqui em nomedo respeitável vigário d'e3ta parochia deÁguas Bellas e de seus parochianos rende-mos nossos sinceros agradecimentos a ess»3banemflritos filhos do Patriarcha de Assis.—Christiano.»

i propósito do convênioCortamos do Diário Popular, de S. Paulo,estes despachos qae lho foram transmitíidosdo Rio de Janeiro :« Os srs. Olavo Egydio e Cândido Rodri-

gues partiram para Bello Horisonte, a fimde concertar com o presidente de Minas osmeios efficazes para a execução do convenio. Mcs-.ram-se animados quanto ao resul-tado final da missão que os trouxe de São.faulo, e isso percebia se pelas conversasque tiveram. -

Posso asseverar que é absolutamente falsaa noticia dos jornaes cariocas sobre o as-sumpto da conversa que ambos tiveram noCattete com o presidente da Republica. Osd-Ms delegados de São Paulo foram fazar aosr. Rodrigues Alve3 uma simples visita decortezia e nad* lhe disseram relativamenteao convênio, ombora da parte de s. s., peloquo foi ouvido n*3 antecamaras, o presiden-te os provocasse com allusões irônicas aoassumpto.— Affirmam me que durante a discussãodo convênio do Taubaté, no congresso, se-rão apresentados dois ou trez projectos so-bre aquelle assumpto.Parece que todos Selles tenderão a defen-dsr a nossaproducção nos msraados extran-

gsiros e a concorrer para a estabilidade damoeda circulaute, reservando se para maistarde as providencias para a conversão de-finitiva.Um daquelles projectos visará a organi-aação do credito agrícola, bancário e com-marcial.Com a estada dos emissários paulistasafui e dos representantes das fiianças desseestado, espera-se que ató o fim do corrente

mez fiquem estabelecidas ai bases desseapparelho econômico e financeiro.— O sr. Francisco Glycerio teve umalonga confarencia com os delegados paulis-tas na questão do convênio.Garrafas para Sparklets e peças avulsas

para uso das mesmas, vendo o A brantes.

Postas.—O que ha de chie, só narua da Imperatriz n. 17.

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Hontem, hoje, amanhã e sempre o «Ta-ihor> é a melhor pinga portugueza. ' -i^tt»'i— __Cerveja Paraense, uma delicia no gênero;vende-se no Abrantes. o

A goiabada marca «Sereia> ó a ultimapalavra em fabrico de doce.

ciai.Nasi dado moraento, porém, voltou será-

pidamente e fez fogo contra o captor, ma-tando-o instantaneamente com um tiro derevolver no peito.Em seguida, voltando contra si a mesmaarma, fez saltar os miolos, tendo tambémmorte instantânea.— Logo que em Madrid se soube da pri-sao e suicídio do viandante em Tarregon,

partiu para alli o dono da casa dó hospedesestabelecida no prédio n. 88 da <calle>Alayor, de cujas janelías foi lançada a bom-ba sobre o coche real, reconhecendo no mor-to o mesmo individuo que lhe alugara oquarto e praticara o attentado.Partiram também em automóvel, o con-de de Romanones, o juiz encarregado da,instrucção do processo e vários agentes depolicia, sendo lavrado o auto da reconheci-mento do cadáver.

O cadáver de Mateo Morales foi msítidonum caixão sem tampa e collocado em uracarro da estação, havendo certa diíficaldadeem effectnar a conducção, por ninguém que-i-er encarregar-se de tal serviço, pois toda agente de Torrejon estava indignada. O cri-minoso t"nha estado na véspera em uma ta-verna daquella povoação, onda comeu sar-dinhase queijo e bebeu agua. Quando es-teve na estação de Tarregon conversa comum dos moços acerca do attentado de Ma-drid, o qual lhe disse que o bandido que com-matter8 tão nefando crime só podia pagar odelicto fazendo o| povo justiça por snasfpro-prias mãos, despedaçando-o, e quo da mes-ma fôrma se devia proceder com todqs osanarchistas.

-— Homem não ó tanto assim; todas asidéas se devem respeitar, principalmente L, ...quando se trata de conquistar um beneficio I ?™%%M °,s do'« pnnaeiros actos da opere

2tálü&rsoesCompanhia Tomba

Hoje terá logar no Santa Izabel o beaefi-cio da seahorita Anita Farlai, soprano daCompanhia Tomba.

Será levada em terceira representação aopereta em 3 actos e 5 quadros Mam'selleNitouche.

No intervallo do 1.° para o 2.° acto a be-neficiada cantará a ssrenata da Histoirc ã'unpierrot e nm bolero.

O festival ó dedicado ás familias pernam-bacanas.

Sagunda-feira terá logar o beneficio dosympathico artista sr. Arturo Furlai, com atfran via, o scherzo cômico Furlai menino ds

z&*"73"^^^SLL^<^-

&ldo paríiéaQuando a ri pelo mar, de Telas detiraldadas,bandeiraa porapeiandü aos ventos do infinito,pedi ao Céu «zul, em êxtases, contricto,qne a poupasse at furor nas rígidas lufadas.Era a nao de meu sonho, í j rabidas nortadaseipssta e, em pleno mar, as rochas dee-rãnito,a conduzir do «mor o dulcid» e bemdietoidé»l com f U9 eu sonhei í luz dai alToradas.I »»rtio Mar em fora. E nunca mais de rolíareio, rompendo a vaga intermiaa e revoltado grande mar estranho « larido da vida.lias contam que diitaat», além, sobra os esclflhos,qus são do mar humano os ásperos abrolhes,aos ímpetos do vento a nao se vê partida.

"Maxuel Duaiítb.

fipeça em

z o protogonisía.

© vinho do Porto marca Barbado é uma"dslicia.

Para se ter uma garrafa de agua VichyCarlsbad e Selts é só nzar os Sparklets :meSpao Abrantes recebeu e vende a retalho.

9®dão sorte a toda hora com elles e semelles. "*

-o—

3ral# ~~? ~" j ta Os granaáeiros.°

nnl^»^n. jn\r , M , '* „, • O beneficiado dedica sua festa ao esmo.drid Sdlíí

e° M°ral-6S ?heg0? aMJ' sr- desembargador Sigismundo Gonçalves,and, sendo, em conseqüência das ordens do y

governo, collocado na capella do hospital \ ^u k * •*'•do Bom Suecesso, onde ficou exposto aonu-1 T^ definitivamente assentado que o be-blico, num plano inclinado. Visitaram-no I neüci° do applaudido barytono Rossini serávários indivíduos que diziam ter conhecido I na.proxima TO^ „.''"',„Mateo e a dona da casa da calle Mayor oue I A °pera esaolllldf e 9 Riffoletto,teve uma syncope ao voi-o. Todos o reco- 1^ <> apreciado aetorüheearam.^O rosto do cadáver conservavauma expressão risonha.

As autoridades sabem que a bombaem-pregada por Morales foi fabricada em Madrid,tendo o invólucro metálico sido compradopor 500 pesetaspeio próprio anarchista, nu-ma loja da ferreiro de Madrid.—O cadáver ds Mateo apresentava aueima-duras nos dedos da mão direita.

O conde de Romanones, ministro doreino, declarou quo e prêmio de 25:000 pe-setas será entregas á viúva do guarda quecapturou o criminoso, e que, além disso, se-rã concedida á mesrat». uma pensão de san-guo.

—-Mateo Morales esteve em Barcelona do-miciliadò era varias cusas de hospedes e ti-nka máo comportamento. Foi professor deensino lasco na escola moderna oa 19 ¦'

Ao distineto corpo acadêmico de direito,o sr. Rossini dedicou a sua serata.

Oonsta-nos rjue já estão encommendados03 camarotes do 1.* e 2.a ordem, cadeira3 eplatéais.

p>ara photographia.— Machinas emateriaes novos e garantidos, a preços

liua do Camarão n. 3.Ínfimos.¦BI Cl i l ¦¦

«"^¦"". '«'w ;iii cauuia moaerni g a Pt) o»maio despediu-se da casa da hospedes quehabitava, dizendo qus ia para o campo.— Em Tarregon foi revistado o fato domorto, encontrando-se-lhâ 150 peéètas emnotas. 17 em praia, algum cobre, ura relo-

gio, dois lenços cotos, como também o eratoda a roupa interior.Tinha tres cicatrizes, uma debaixo do olhoesquerdo e outras duas nos dedos pollegar eindicador da mão esquerda. O bigode havia

sido cortado com tesoura e a barba estavapor fazer.

£4 o GENTIS NOIVAS.Sapatinhos de setim cor de roza e braucos

e sandálias ficas, receberam Leite & Santos.Rua ào Livramento n. 7.—Preços baratos.

©3 melhores charutos V Actualmente nomercado, são os de STENDER, & C, da Ba-hia. A' venda, pelos preços da fabrica, no de-posito da FABRICA LAFAYETTE, rua l.ude Março n. 8.

Fazem annoü hoje:d. Alice Monteiro de üíelío; filha do s-,

general Calliope de Mello ;d. Msria Lanra da Silva Pupe, fiiba do

sr. Juvenal Pupe ;o sr. cotiítnendador José Ferreira Lopes,

negociante nesta praça.—o—A sociedade beneficente Dasesei-s-do ]u':ho

(Carmelitas descalços) reúne hoje ás 7Íiorí.sda-noite, á rua de Hortas n. 102, om sessãoordinária.

Page 6: Quinta-íeira, 28 de Junho de 1901 V - memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1906_00145.pdf · crimes que não tenham processo especial ou não sejam èa alçada do tribunal

2 A ProvínciaMMP«tf__-__^l

Ouinta-feira, 28 de Junho de 1006^_T_=Trrii-Tyi_i- i.' BW_______B '''¦'''w**'''"*d*™»™v^'a_^v'.v-a^^

N. 145Devido aos csferços da respectiva mesa

regedora e especialmente do provedor sr.capitão Coíme Florentino da Paixão,acham-se já bastante adiantadas as obras di igrejado 3 Martyrios.

A irmandade, entretanto, precisa aindade auxilio e o solicita aos catholicos destacapital. " .

—o—A Sociedade dos artistas mechanicos e li-

beraes tendo em consideração os relevantesserviços que lhe tem prestado o dr. Felieiano André Gomes, concedeu-lhe hontem otitulo de sócio honorário.

O sr. Antônio de Oliveira Baudouin, es-tabelecido com escriptorio de commissões árua do Bom Jesu9 n. 58, participou-nos terá venda o resistente mosa-.co Irottoir de ei-mento hjdraulico, da fabrica Mattos Cresta& C, do Rio de Janeiro.

Esso mosaico é empregado era calçadase terraços e vende-se por preço módico.

—o—Chegou honrem do visinho estado di Pa

rahyba o illustre sr. dr. João Américo deCarvalho, acompanhado de sua exma. fami-lia.

S. s. vem a passeio e demorar-se - á algunsdias nesta capital.

Vinagre tinto e branco em quintos, de-cimos e vigésimos vendem Santos da Fi-gueira & C. e garantem sob sua palavra dehonra que é puramente de vinho de suds pro-priedades, exijam-no a3 boas donas de casae vejam que sabor.

—o—Ao snbdelegado do 2.° districto, sr. ma

jor Leoncio Ohave3, queixou-se d. Améliade Souza, residente árua da Jangada e es-posado sr. Joaquim Pesso», de que o indi-viduo Francisco Rosa ha dias andava a per-seguil-a, acompanhando-a insistentementenas ruas, passando diversas veze» na suacasa e lhe dirigindo gracejos inconvenien-tes.

Ante-hontem ás ll*horas da manhã—cen-tinuou d. Amélia—Francisco Rosa chegou aquerer entrar á força em sua casa e comoella o repellisse, o audacioso tentou feril-acom uma faca.

Chamado pela referida autoridade Fran-cisco Rosa negou tudo quanto affirmava d.Amélia e foi deixado em liberdade,

—o—Ante hontem nasceu a menina Judith, fi-

lha do sr. Antônio Lourenço de FreitasAmaral, e de d. Vivina-Correia do Amaral.

Agradecemos a participação dos pães deJudith, desejando-lhe felicidades.

—o—O sr. M. de Freitas, hábil photographo

amador de Caruaiú, teve a gentileza deipre-sentear-nos com uma excellente vista daexcursão do dr. Affonso Penna aquella ei-dade, mostrando s. exc. e muitas das pes-soas que no momento o cercavam.Gratos.

—o— f"*n?_"_Em Limeira, S. Paulo, a classe de lavra-

dores está tratando da fundação de umaCo pera Uva agrícola.

A base e fins dessa sociedade, cuja séiesara ns«[ue Ia cidade, são as seguintes:

Form&r-se-á um fiialo de reserva, para oqual entrará cada lavrador, durante dez an-nos, com 5 °/o de ca ia safra annual de café.

Este será vendido nos melhores mercados,esperando a sociedade que mesmo duranteaquelle praso, poss i vender, direetamente,na Earcpa, o café sea e o de seus associa-dos, si estes o quizerem.

O produeto das veadas de café, durante10 annos, formará um patrimônio assaz suf-fioiente para qne a sociedade possa tentarmaiores emprehendimentos.

A sociadade tsrá ainda uma parte benefi-cesto, era favor de seus sócios, e uma outrade acção agrícola, auxiliando e tomandop «te em todos os tentameas' tendente, aop ogresso da lavoura.

—o—O extravagante ve.o de festejar S. João

a tiro3 de bacamarte teve ainda mais nmavictima esre anno.

No dia 21, no logar Lr.goa Comprida, domunicípio da Victoria, foi gravemente fe-r.do o jornaleiro Bellarmino Constantinodos Saacos, quf> passava próximo a um giupo de populares, quando delle partiram soe-cessivos disparos em honra ao milagrosoS tato.

O tiro que ferio Bellarmino foi desfecha-do por Antônio Ferreira da Silva, que foiimm _dinta:iente preso, recolhido á cadeiad.aquello oinuicipio e contra elle procede aautoridade local.

—o—Era Pedra Molle, districto policial de Api-

puror-, düu se no dia 25 do corrente umaiuc. . entre os indivíduos Aicindo de tal eJosé Rodrigues d_p Almeida, vulgo Joíd Pa-paca

Este suhiu ferido cora quatro golpes defaca <.it- ponta e í_i recolhido ao hospital Pe-dro II

O •. .ffensor evadiu-so e contra elle proce-do o snbdelegado do districto.

í.z a segaiate alteração nas tarifas da Com-panhia Mogyana :

O freta de caroço de algodão será cobra-do pela tabeliã n. 1-4, com o abatimento de25 <"/..

—o—No Bréiil, de Paris, encontrámos a se-

guinte noticia :« Pio X acaba de conferir o episcopado a

d. Gerard Van Calcei, benedictino de Beuzon (Bélgica), residente mo Brasil, qne pre-para actualmente na abbadia de Sunto An-dró los Bruges, na Bélgica, jovens mis3io-narios para irem evangelisar os Índios sei-vagens da Amazônia.

Foi elle sagrado bispo ultimamente nessaabbadia por monssnhor Rego Maia, bispo doPará.

Cento e vinte monges benedictinos tra-tratam de instruir e formar nus mil mance-bos nas quatro e3Colas abbaciaes/fundadasno Brasil. Agora d. Gerard, quo, anterior-mente, residia na Bahia, vae evangel sar osvastos territórios do Amazonas, que aindanão estavam sob a jurisdição da propagan-da, e onde elle estabeleceu a sua diocese.

D. Gerard contou a um redactor do Ma-tin, de Bruxellás, que Pio X, no seu ardorpela propagação da fé, lhe dissera:

« Se eu não fosse Papa, iria comvosco aoBrasil evangelisar os Índios da Amazonia.>

— o—A repartição dos correios expede malas

hojo pelo paquete :Amazon, para a Bahia, Rio de Janeiro,

Santos e Rio da Prata; reesbe objecto3para registrar ató 7 horas da manhã, impressos, cartas cora porte simples e para o es-terior até 8, idem comporte duplo até 8

'/"*.

-¦¦' ni»_ws_B-Bi«ai'"»»

*_ano renasrjupnsanQ _Horário do Berviço para hoje :De 11 is 12 horas—dr. Band-ira Filho.JUü 1 ás 2—dr. Francisco Ciemenüao.De 12 á 1—dr. Lins Petit.

—o

Lemos num jornal do sul:¦k Sibe-sé que o sr. Affonso Penna está

c.nirariádissimo com a divulgação dos seusplanou de formação do futu

erviço ds EiygieiieFica hoje de promptidão durante a nou-

te a Pharmacia Pinho á rua Barão da Vic-toria n 51.

VIS-TA8O dr. Horteneio de Azevedo visitou as

pharmacias pertencentes aos srs. Agapitode Sá e Theodomiro Selva, achando a pri-meira na forma da lei e a segunda faltandoo respectivo livro receituario.

O dr. Eduardo Wanderley visitou as phar •

^macias Victorino, que tem como responsa-vel o pharmaceutico J. Facundo de CastroMenezes ; Phamacia Victoria, que tem comoresponsável o pharmaceutico Alfredo Fer-reira ; Pharmacia Pinho, que tem orno res-

Sonsavel o pharmaceutico L. I. de Andra-

e Lima ; Pharmacia Central,'que tem comoresponsável o pratico licenciado, Cândidode Oliveira. Tem livro receituario.

Visito» o estabulo sito nos fundos do pre-dio n. 15 á Praça da Concórdia.

O dr. Manoel Carlos visitou os prédios ns.140 e 142 á rua da Senzalla Velha.

O dr. Baptista Fragoso visitou 16 casasda Magdálena a Torre.

VACorsAÇÃOO dr. Baptista Fragoso vaccinou 6 pessoas

em domicílios.Vaccinarà hoje do Ponto de Parada ao

Arruda de 9 ás 11 horas.O dr. Eduardo

"Wanderley vaccinarà to-

dos os dias úteis de 12 ás 2 horas da tardena rua do Queimado n. 92, 1.° andar.

intimaçõeisO dr. Manoel Carlos intimou o proprie-

tario do n. 144 á rua da Senzalla Velha, paraem 20 d'"as caiar e pintar o andar térreo, 1.°,2.» e 3.° andares.

Intimou o proprietário do n. 9 á rua daMadre de Deus, para em 20 dias caiar e pin-tar.

O dr. Baptista Fragoso intimou os pro-prietarios das pharmacias : Durval, na Ea-cruzilhada da Belém no Hyprodomo ; Po-pular, na Capunga e Fonseca no Caidereiro,para apresentarem pharmac9Uticos respon-savei3 pelas mesmas no prazo de 8 dias.

O dr. Augusto Chacon intimou os proprie-tarios dos ns. 40 e 48 á iua Visconde deGoyanna, o primeiro para em 30 dias, caiar,pintar, concertar o ladrilho da sala de jau-tar, da cosinha e do quintal e o segundo,para em 30 dias, caiar, pintar e concertar oladrilho do quintal.

O dr. Hortencio do Azevedo intimou, oproprietário do n. 19 á rua Christovão Co-lombo, para em 25 dias, ladrilhar a are?, doquintal e fazer exgotto das águas pluviaes,49 no Pateo do Torço e 2 á rua do Jardim,para am 4S horr.s, enviarem us chaves á hy-giene.

O dr. Eduardo Wanderley intimou o pro-es.abalo eito nos fundos doprietario do

prédio n. 51 á Pra^a.da Concordi§ dia3 mudai-o, visto no logar não hcoudiçõas necessárias, ds ac.oruo com

par;-, emre~lei

MOVIMENTOForam feitas 2

DO DESiXFECTOEIOdes.nfeC','Õ3S.

— o—A Great Western recebeu os teiegrarn-

mas seguintes, sobre- chuvas :Dia 25 dejuuho :Natal —pluviomeiro, 3 02-centesimos.

tí. José B íixo — chuvas variáveis durante 8horas. Coyanninha—pluviometro, 70 cen-tesimos. Iadependencia— pluviometro. Ser-ra da Raiz—chuvas fracas durante S horas.Parahvba,

principx:raeite com _mente â escolha da civ s para as pastas mi-Jifcixes. O presideate eleito queixa se da le-?iandade dos jornaes. O 3 seus amigos poli-lisos dizem que s. s. já asseutou a escolhado ministro da guwrra, resolvendo afinslescolh.-r nm militar e mostrando as suassyinpaihias pelo nome do general MendesJ_lorae3.» —o—

O ministro da viação, sr. Lauro Muller,

plnviometro. 93 centésimos.Gravata— pluviome.ro, 46 centésimo-. Be-do luturo1 ministério,| zorros— chuvas fracas durante 5 horas. A:¦ «i /. r.-h-va I Olyatho —pluviometro, 24 centésimos. Es -cada—pluvio_netro,3 cai;tesimos. Agu _.Branca—chuvas fracas durante G borde..' Ga-ranhnns — pluviometro, 9S centésimos. L.Albuquerque—pluviometro, tíl centésimos.Viçosa—piuvioinstro, 1.70 centésimos.

D;a26.Natal—pluviometro, 8 centésimo.:, á.

José de Baixo—chavas variáveis durante 7horas, Cabo—pluviometro 5 centésimos.

'—O —

Guarnição FederalServiço militar para hoje :Snperior do dia á guarnição o sr. capitão

José di Costa Villar.Dia ao quartel geDeral o amanuen.e Aure-

lio Pinto.O 40.° dará a guaraição da cidade.Uniforme n. 7.

O 40.» batalhão teve ordem de mandarapresentar á fortaleza do Brum um corne-teiro afim de ficar alli servindo, e ao quartelgeneral uma praça habilitada para ser em-pregada na secretaria do districto.

Foram nomeados os srs. capitão AlfredoAffonso do Rego B .rros, 2." tenentes Alexandre Carlo3 de Vasconcellos e João daCosta Piaheiro, para uma commissão na for-taleza do Brum.

Foi approvado o contracto feito pelo 14.epara sna banda de musica tosar em uma fes-ta.

OI.0 tenente do 14.° Antônio lnnocenciode Carvalho Costa deverá seguir para o sulem commissão.

Alistaram se hontem nos corpos da guar-nição 4 indivíduos.

Devem seguir na primeira opportunidadepara a Capital Federal um contingente de200 praças, dado pelos 2.°, 5.°, 14.°, 27.°,_4.°,35.° e 40.° batalhões de infantaria.

'iâaissa 3aonomíoaStoviaasnto de nomes» :

Sntrada de depósitos........Banida .".

Saldo para a delegacia___ pagar áe liquidações e porconta •

fi-9531000"_:901$000

2.052$0CO

6.605$27õ

O escrivão de casamentos sr. GermanoMotta,que funeciona nos c_gtrÍQ os do Re-cife, Santo Antônio, S. Jo éfrAJjgados, affi-xou na reparti ç&o do regis; •acuado Impe-rador n. 81, 1.° andar, editaes de proclamasdos seguintes contrahentes:

Primeira publicação — Luiz Gonzaga Fer-reira Leal e d. Maria Adalgisa de Paula Rocha, solteiros, naturaes deste estado e resi-dentes no districto de Afogados.

O escrivão de casamentos sr. Alfredo San-tos, que funeciona nos districtos da Boa-Vista, Graça, Poço e Várzea, affixou na re-partição do registro, á rua do Imperador n.54, 1.° andar, editaes de proclamas dos se-guintes contrahentes:

Segunãa publicação — Joaquim LaurindoJúnior e d. Sebastiana Maria da Conceição,solteiros e residentes no districto da Boa-Visia.

Fenelon Pires Carneiro da Cunha, cabode esquadra do 14.° batalhão de infantaria,residente no districto da Boa-Vista e d. Ma-ria Amélia de Senna, residente no districtoda Graça, solteiros.

Sebastião Jeronymo do Nascimento e d.Maria do Carmo Alves, solteiros e residen-tes no districto da Graça.

—o—As linhas do telegrapho nacional hontem

funceionaram bem.

A' noute achava-sa ralido na repartiçãocentral desta cidade 03 seguintes despa-chos:

Para Ribeiro Nunes.Para Mendes.

—o—Lista geral d» 26 loteria do plano 117 da Ca-

pitai Jb'ederal, extrahida no dia 27 de junho :Prêmios d» 15:000$ a 100$

2183017770.9466õuS-12229 ,130331597Õ.16597.lGíiSõ.28555.37551.-8263.39275.10379.19514.220-8.23474.

>.-••¦¦«

23503...25750,,.33148...3.ÜL2..34482.,.37314...

15.000S1.200$8003200$200.200J20ü8200Í?200$200$200$2003200$100$100$100$100$100$100$100S1C0S100$100$

• •?»-»;

• ¦•••••• I

50$_0$20?

Prêmios de 50$230! | 4963 | 22310 | 321354187 | 17323 | 23484 | 336644934 1 19083 • 2ò7S'J 1 34683

Dezenas21821 a 2LS291776L a 17769........OiOl a 9470.

Approximaçõca21829 o 21831 140$17769 e 1777] 48 J9465 e 9467 cü$

Centena»Os números de 21801 a 2L900 estilo premia-

dos com 20$u00 exeepto o 1.° prêmio.Oa números de 17701 a 17S0O eatão premia-

do:, com 10.J000 exeepto o 2. prêmio.Terminações

Oa números termiiiados em 30 estão premia-doa com lüíjiOOO.

Todos os números terminados em 0 estãoprer__.ia.d03 com 2$.Ú0 excenro os terminadossiri 30.

—O -

.Liste geral da 35.» loteria Espsrauç.a do esta-do tio Elo de Janeiro— pia__.o 5,dia 27 de iunlio

Premips de1! 75440S1237260

862355581................136620649....2Juio•«••-.••••••••-•3324335938

extrahida no

20:000$ a 200$

.000.

.000?5 003_¦;/ ••¦...-t} t/Ur200$2üí;$20u:i.200$200,

41615.46963.51864.

Prêmios de 100$2337 | 30905 | 38490 | 4SS61 | 31638

11375 l 33376 | 41819 | 50380 | 5493319973 j 3G736 | 42318 | 51124 j ..,..

200320üS200$

21723 e 21725. 200340SU e 40313 100$37259 a 37231 100$$2950 o 32952 Õ0?

Dezenas21721 a 21730 20$403L1 d 40820 20$37251 a 37260 20$32951 a 32960 20*

CentenasOa nameroa de 2L701 a 21800 estS.o premia-

dos com 6$.Os numeroa de 40301 a 40900 estSo premia-

dos com 53.Oa numerou de 37201 a 37300 est&o pre

miados cota 4.Os números de 32901 a 33)00 eatSo pre-

mia dos com 4$.Terminações

Os numeroa terminados em 24 estão premia-dos com 4$000.

Todos os números terminados em 4 eetaopremiados com 2$000 exeepto os terminadosem 24.

£___

cemitério publico de

enviamo3 condo-

UECÍHontem ás 2 horas da madrugada fal-

leceu em sua residência, no Zamby, a exma.sra. d. Claudina Theonilla de Almeida, es-posa do sr. João Paulo de Almeida, velhotypographo empregado no Diário de Per-nambuco.

A ex.incta deixa cinco filhos e netos.Era uma senhora virtuosa e digna.San enterramento teve logar hontem ás

4 horas da tarde, noSanto Amaro.

A' familia da mortaeacias.

—o-Em Timbauba, no dia 23 do corrente, sue-

cumbío a padecimentos antigos, a exma sra.d. Liuiza Rosalina de Qaeiroz, tinha 60 an-nos de idade e era virtuosa esposa do sr.major Manoel Domingues Dias de Queiroz;de cujo consórcio deixa duas filhas casadascom os srs. capitães Hvgino Alves de Qaei-roz e Pedro Alves de Queiroz.

A pranteada extineta tinha predicados in-vejaveis e deixa muita saudade ás pessoasque com ella tiveram a felicidade de entre-terem relaçées de amizade.

Pezames á sua familia.

Foram sepultadas no cemitério publico deSanto Amaro no dia 4 dê junho, as seguin-tes pessoas:

Francisco Duarte da Silva, Pernambuco,85 annos, viuvo, Boa-Vista ; Nair CastanhaBraga, Pernambuco, 1 anno, S. José ; Ma-noel Baptista de Oliveira, Pernambuco, mi-nuios, S. José ; Alberto Alves Maia, Per-nambuco, 18 annos, solteiro, Boa-Vista;Francisca Maria da Luz, Pernambuco, 40 an-nos, viuva, Recife ; Maria de Qaeiroz Car-doso, Pernambuco, 42 annos, viuva, Afoga-dos; Maximiano Maaoel do Nascimeato,Pernambuco, 20 anuos, solteiro, Graça ; Vi-cencia Angolica de Jesus, Peraambuco, 70annos, Boa-Vista ; Maria da Silva Coelho,Pernambuco, 16 anãos, s-jiteira, Afogados ;Maria A. de Menezes, Peraambuco, 40 an-nos, solteira, S. José ; Arlindo Josó de Sou-za, Pernambuco, 10 mezes, Saato Aatoaio \Manoel Antônio dos Santos, Pernambuco,S. José ; Ad«lia Ferreira Sampaio, Pernam-buco, 3 dias, Recife ; Severina, Pernambu-eo, 1 anno, Rsoife ; cadáver da um homem,Pernambuco, 42 annos, Necrotério; JoãoCarneiro, Pernambuco, 80 annas, solteiro,hospital Pedro II ; Daura Maria da Concei-ção, África, 89 annos, solteira, hospitalPedro11; Victorino Alves de Souza, Pernambuco,4S sumos, solteiro, hospital Pedro II ; Fran-cisco Guedes doa Santos, Pernambuco,vinte e nove annos, casado, hospital Pedro11 ; Helena Mari* da Conceição, Alagoas, 70annt.-, tolisira, hospital Pedro II ; Joeó An-tonio, Pernainbaco, 18 annos, hospital PedroII; Maria da Conceição, Pernambuco, 3 me-zes, Necrotério ; um feto, feminino, Pernam-buco, Nscroterio (23).

DIA 5Pc-iro Oíorio de Cerqueira, Bahia, 6q an-

nos, viuvo, Boa-Vista ; Thereza S. Dias daSilv.;, Pernambuco, 80 annos, viuva, SantoAatoaio ; Luiza Duarte dc O. Mello, Per-nambuco, 8 mezes, Boa-Vista; Ignez deAndrade, Pernambuco, Afogados ; Severinode Castro Vaz, Pernambuco, ü mezss, S. Joté:Maria Silv.eria do Monte, Peraambuco, 02aaaos, viuva, Graça ; Maria, Pernambuco,12 horas, Graça ;

"Walfrido Carlos da Silva,

Pernambuco, 10 rneze., Santo Antônio; JoãoVicente da Silva, Ptirnambaco, 36 anno3,sokelro, Graça; Caetano do Rego Barros,Pernambuco, 40 annos, vinvo, Graça ; Marialümilia de Mello, Pernambuco, 5 mezes, Re-cifo ; Francisca Amélia Pereira, Peraainba-co, 42 annos, viuvs, S. José; Manoel de Sou-za Bandeira, Pernambuco, 4 mezes, S. José;um feto io sexo feminino, Pernambuco,Graça; Aatoni_> Martins Pimentel, Pernam-buco, /l aaaos, casado, Mendicidade ; Justi-no Domingos do Nascimento. Peraambucs,61 aaaos, solteiro, Mendicidade ; Maria daPaz Conceição, Peraambuco, 49 annos, sol-teira, Mendicidade; Josó Felippe N. Santia-go, Pernambuco, 47 annos, caçado, SaatoAntônio; Laurindo Pedro da Gama, Pernam-baco, tíO annos, casado, hospital Pedro II;Laurindo Cardoso, Pernambuco, 18 annos,

hospital Pedro II; Alfredo Alvesanuos, casado,

30lt_KO,Fonseca, Peraambuco, 23hospital Pedro II (21).

dia 6Maria Augusta da Rocha, Pernambuco,

19 annos, solteira, S. Josó ; José AugustoCampes, Portugal, solteiro, Santo Aatoaio ;Josepha Maria da Conceição, Pernaiabuco,10 mezes, Recife; Maria do Carmo Silva,Pernambuco, 2 mezes, S. Josó ; OtacianaSoare3 áa Oliveira, Pernambuco, 14 annos,solteira, Graça ; Maria José, Pernambuco, 11mezes, Graça ; Antonia Augusta da Cnaha,Pernambuco, 30 annos, casada, Recife ; Ma-noel Dyonisio Gomes, Pernambuco, 13 me-

zes, Graça ; um feto, do sexo feminino, Per-nambuco, Boa-Vista ; Severino, Pernambu-co, 2 mezes, Recife ; Paulo, Pernambuco, 17mezes, Recife ; Mario Josó dos Santos, Per-nambuco, 11 mezes. Santo Antônio ; Fran-cisco Thomaz O. Mello, Rio Grande do Nor-te, 40 annos, casado, Boa-Vista ; um feto,fi-lho de Joanna, Pernambuco, Necrotério;um feto, masculino, Pernambuco, Necrote-rio ; umieto, filho de Rudasia, Pernambuco,Necrotério ; Raymundo Nonato de SanVAn-na. Pernambuco, 23 annos, Necrotério ; Ma-ria Feliciana da Conceição, Pernambuco, 54annos, viuva, Alienados ; Anna Souza Ma-cedo, Pernambuco, 22 annos, solteira, Alie-nados ; Avelina Maria da Conceição, Per-nambuco, 46 annos, casada, Alienados ; Jo-sé Elias dos Santos, Pernambuco, 23 annos,solteiro, hospital Pedro II ; Maria da CoBfca,Pernambuco, 14 mezes, hospital Pedro II(22).

dia 7Maria de Qieiroz Boom, Rio de Janeiro,

,76 annos, viuva, S. José ; LourençaB. Car-valho Montarroyos, Pernambuco, 75 annos,viuva, Boa-Vista ; Alexandrina Maria R. daPaz, Pernambuco, 79 annos, Recife ; MariaJosé Ramos, Pernambuco, 6 meses, S. José;Estefania Martins, ]Pernambuco, 6 mezes,Santo Antônio ; Luiz da Fonceca Oliveira,Portugal, 58 annos, casado, Recife ; PedroAlexandrino Cavalcanti, Pernambuco, 6 me-zes, Graça ; Josepha Alves de Barros, Per-nambuco, 5 annos, Ree fe ; José Paulo Xa-vier, Pernambuco, 7 mazes, Boa-Vista ; Ma-ria de Lourdes, Pernambuco, 6 dias, Boa-Vista ; Rosita Maria Barhaco, Pernambuco,5 mezes, Afogados ; João Felippe dos San-tos, Pernambuco, 26 annos, solteiro, hospitalPedro II; Josó Joaquim de Sant'Anna, Per-nambuco, 53 anuos, solteiro, hospital PedroII ; Josó Domingos Ferreira, Pernambuco,24 annos, hospital Pedro II ; João Rodri-gues Tavares, Pernambuco, 31 annos, «asa-do, hospital Pedro H; Maria Thereza de Je-sus, Pernambuco, 12 annos, hospital PedroII; João José de SanVAnna, Pernambuco,52 annos, viuvo, hospital Pedro Ií; AntônioPaulino, Pernambuco, 3 annos, Expostos ;Miguel- Archanjo, Pernambuco, 5 mezes,Necrotério ; cadáver de um homem. Per-nambuco, 28 annos, Necrotério; um feto, fi-lho de Maria, Pernambuco, Necrotério; An-tonio Josó de Souza, Pernambuco, 30 annos,casado, Alienados; Manoel Francisco Diniz,Pernambuco, 84 annos, viuvo, Mendicidade;Jesó Justino da Silva, Pernambuco, 49 an-nos, casado, hospital Pedro li ; SilvestreFrancisco de Paula, Pernambuco, 37 annos,casado, hospital Pedro II; Hermina Mariada Conceição, Pernambuco, 40 annos, sol-teira, Alienados ; Maria Josó Ramos, Per-nambuco, 6 mezes, S. Josó (26).

PÜBLICÁÇuES Si LICITADASS 30a responsabilidade ou solidariedade d»

redacção".

Illm. e exm. sr. coatra-almirante mi-nistro fta marinha

Na actual phasa da vida publico-social,9m noeso paiz, existe uma grande gamadade indivíduos, cuja descrença lhe impõe apersuasão de que as autoridades tudo ne-

gam para o fim de amparar a lei, a razão ea equidade; e assim aquelles que necessita-rem do critério da justiça se verão desam-

parados e asphyxiados pela força do despo-tismo.

Exm. sr.: eu não me deixo levar no arras-tão de quantos, eom tal pessimismo, mal-dade, ódio, má fé e mesmo falta de coheren-cia, assestam suas baterias contra ai artori-dados, julgando-as, em geral, dispostas afurtarem-se ao cumprimento de seus deve-res, deixando tudo correr á revelia e per-dendo por isso o direito e a lei a magestade

que lhes foi doada por mãos pesadoras deseus deveres.

Felizmente, exm. sr., este qne escreveestas linhas, ainda não se alistou, e preten-de não lazel-o, na pleiadc dos scepticos,

para os quaes a miragem é aquecida poruma imagem illusoria.

Ao contrario, em mim os revezes da sortenão conseguiram atrophiar os s.ntimentos

que embalam os dictames do meu coração,nem tão pouco se entorpeceram os bonselementos do minha consciência, forçando-me a abandonar s. esperança o a fé, virtudescom as quaes sò demandará ura porto se-

guro e capaz da abrigar uma convicçãojusta, firme e nobre, como a que me encar-rego de patentear ante á v. oxc...-•-•••¦¦¦••••••«.•O

E_m. sr.: se em outros momentos a ti-bieza não tem tido força para fazer calar avoz daquelle que apreséntaado-se diante deseu superior hierarchico, diz o que pensa eo que sente, menos, agora, que me sinto re-vestido de duplo valor para dofender aviuvez e a orphandad?, daquelles que tam-bem se julgam pertencer á grande familiados homens do mar, familia, da qual v. exc.também faz honra em pertencer.

A minha suppli ca, na defesa que tenhoem vista, exo_. sr., é para v. exc. referendarum regulamento que tem de reger os det-tíKOS da Associação da praticagem do Re-cife, o qual foi rev sto pela mesma associa-ção, em virtude de lei, como se vê do orça-mento do anno próximo pussado.

No citado regulamento, a associaçãocreou um monte-pio para soecorrer as viu-vas e orphâos dos associados. Por isso, eu

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145 A Provincia — Quinta-feira, 28 de Junho de 1906

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di3Se a v. exc, falaria em nome da viuvez eorphandade dos práticos do porto e barrasdo Recife.

Sim, exm. sr., e se assim procedo é por-que vejo a miséria, não apenas batendo áporta destes desvalidos, mas porque a vejotranspondo o limiar, como agora mesmodá-se com a viuva e filha do ultimo asso-ciado fallecido no dia l.° do mez corrente.O mesmo se dará por certo, exm. sr., com aquasi totalidade dos incorporadores daquellaassociação ; e o meio para evitar semelhantedesastre está nas mãos de v. exc. expedindoo regulamento em questão, no qual estáestabelecida uma caixa de soccorros, «[ue«m nada onera os cofres da União nem tãopouco do estado, desde que é creada com oprodueto de uma parte da arrecadação, feitap8lo trabalho mantido profissionalmente ema dita associação.

Exm. sr., por uma n«gra infelicidade, aassociação da praticagem tem ie deixadoarrastar pela estrada da deshumanidade,deixando de acautellar o futuro das fami-lias dos seus associados, facto este que, es-tou crente, terá agora um paradeiro, poisv. exc. volverá seus olhos de misericórdiapara a indigencia que, de braços abertos,espera com uma saudação de lagrimas aprole dós práticos do Recife...

A uniformidade da luta pela vida no me-chanismo dos nossos trabalhos, não permittea formação de pecúlio voluntário para re-salvar de futuros vexames a sorte de nossasfamilias, e a não ser o monte-pio obrigato-rio, não existe solução almejada para am-parar tantas victimas. Ha alguns mezes aesta parte, a morte ceifou tantas existen-cias preciosas, tendo por theatro a bahia deJacuecanga !... O tufão de cruel angustiaenlutou a alma nacional, maximé a mari-nha brasileira! As lagrimas e as dores re-percutiram nos corações de centenas de fa-milias brasileiras !... A apotheose destedrama de luto, foi se lamentar a perda datantas vidas, procurar-se lenitivar coraçõesenfermados por tão acerbas dores e reme-diar aos que tinham de ficar victimadoscom a falta daquelles que eram seus arri-mos.

Foi assim, exm. .3r., que levantaram-severdadeiras sabscripições humanitárias parasoecorrer as familias, victimas de tão gran-de infortúnio.

Do mesmo modo, acredito, v. exc. não ómisanthropo ; e, portanto, não se recusaráde aceudir aos necessitados da associaçãoda praticagem âo Rscife, ajustando seu pe-dido á expedição do regulamento citado,desde que de tal acto resulta para os des-validos o pão, que imploram á v. exc...

26-6—906.Lobo Gomes.

Ao homem da ruaPadre Muniz

UM ASTHMATICO RESTABELECIDOAtacado horrivelmente de asthmatico, o

qual perseguia-me toda semana, levando nacama sempre trez dias, ejá descrente detudo, pois não só lancei mão de todos os re-médios caseiros e bem como de todos os pre-parados de medicina; aconselharam-me queeu recorresse á pessoa que trata á rua PadreMuniz n. 3, l.« andar, e graças a Dens e aoseu poderosíssimo preparado n. 12S, acho-me completamente restabelecido, pois o mal,que era constante e horrível, fazem 6 me-zes, nunca mais voltou; hoje acho-me gor-dó, robusto e forte.

Moro em Fernandinho. 2° districto de S.José; sou brequista da companhia inglezada linha de Caruaru.

Recife, 2S de junho de 1906.Patrocínio de Asevedo.

AvisoCarlos Dé Carli, residente em

Gravata, previne ao publico eao commercio que não se res-ponsabilisa por debito contrahi-do em seu nome por pessoa ai-guma.

CONVITEFelismina Soare3 Pinto e s«us filhos, An-

tonio da Cunha e Silva e sua esposa convi-dam aos parentes e ás pessoas de sua ami-sade para assistirem ao enlerramento deseu inesquecível esposo, pae e sogro, cujosrestos mortaes sahirão hoje ás 10 horas damanhã da rua da Casa-Forte n. 65.

Antecipam os agradecimentos a todos quecomparecerem.

Haverá trem especial, ás 9 e meia horas,da rua do Sol.

Vende-seA Tabacaria do Recife, sita á

rua do Bom Jesus n. 43. A tra-tar na mesma.

d&

v «r

ale-

osanasCom o coração transbordando de júbilo,

apresentamos ao nosso querido e extremosopai Josó Ferreira Lopes, as nossas congra-tulações pelo seu 58 auniversario natalicioque hoje passa, fazendo votos ao Creadorpara que essa data assim se reproduza pormuitos annos para a nossa felicidade egria do lar.

Recife, 29—6—1906:Antônio.Maria Alice.

•¦

José.Arnaldo.Aurora. ¦Armando.Alberico.Agenor.

® €LferiquiíoüraitOvtEÜ

Salva 23 de junho de 1906Leonor

Engastas hoje mais um crysanthemo nojardim florido da tua existência, e junta-mente os passarinhoa entoam hymnos dealegria nesse faustoso dia ; envio-te as rni-nhis pfÓfalsas emploranio ao Altíssimo afelicidade tua e de todos 03 teus.

Sá Barretto.

r» Maritimo des-arvorado. — si-

:¦.,). -^ çs^ ^^«r . tuação critica—Nɧyp^'"^ Os gatunos.—Ocommandante nu em pello.—Conto da carochinha.—Scenade camarim, com uma bonitagravura.—De janella a janella,—A mulher que não vio a cabe-ça na, cacimba.—Motte e glosa.—O bloco e o nosso concurso.—Segue o bond.—Gonductores efiscaes.—A Maria Reboque.—Omaxixe da Zephinha—Cousasde Areias, Tigipió, Prazeres,Cabo, Escada, Garnelleira, Pai-mares, Água Preta e Timbaúba.

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& extrahir-se no dia 30 do corrente ficatransferida para o dia 15 do mez de julho.

Ao publicoDesde março do anno próximo passadoremetti 98 saccas coro assucar aos srs. Mon-

do Sampaio Irmão, e, ató esta data estou nodesembolso do liquido do meu assucar. Fiztudo afina dos ditos senhores pagarem semprecisar dernandal-os tudo em vão. Em vis-ta de tão desusada recusas recori aos meiosjudicif.es, e esses senhores não tendo defe-sa a alienar, resolveram prender os autoscalculando por esse expediente mo sujeitará inaceitável proposta qne me fizeram.

Tranquillisem-se que conscio do meu di-reito, não me daixarei prejudicar; confio uajustiça; e na lei ha remédio para a indes-cenie chicana dos seehores Mtndo Sampaioe Irmão.

Recife, 27 de junho de 1906.Balduino Francisco Ribeiro dos Santos.

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Ào homem da ruaPadre Muniz

significar-vos os

i^maia jaas, _

õn^R^II • íiSliffiw lij^liiiil iiiitil fâi 5!H^S ii pita mi í M in 118 ^ IW^rniRiil

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