encontro com a escritora isabel alçada

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Trabalhos realizados pelos alunos do 5.ºano E.B.I. Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva Agrupamento de Escolas de Boliqueime

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Trabalhos produzidos pelos alunos e expostos no encontro com a escritora Isabel Alçada.

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Page 1: Encontro com a escritora Isabel Alçada

Trabalhos realizados pelos alunos do 5.ºano

E.B.I. Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva

Agrupamento de Escolas de Boliqueime

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Biografia da escritora Isabel Alçada

Isabel Alçada nasceu em Lisboa, Alvalade, no

dia 29 de Maio de 1950 é uma Professora e Escritora

Portuguesa.

Frequentou o Lycée Français Charles Lepierre e

licenciou-se em Filosofia, pela Universidade de Lis-

boa, em 1974. Ainda estudante entrou para o Centro

de Psicologia e Formação Psicoforma, em 1973. No res-

caldo do 25 de Abril é admitida no Ministério da Educação, primeiro como técnica

da Direção-Geral Permanente de Educação, em 1975, depois no Secretariado de

Reestruturação do Ensino Secundário, até 1976.

Iniciou funções como professora do Ensino Básico em 1976. Depois de ter

sido colega de Ana Maria Magalhães, na Escola EB 2/3 Fernando Pessoa, forma

com esta, uma dupla na escrita juvenil, inaugurada com Uma aventura...na cidade,

em 1982. A coleção Uma Aventura revelar-se-ia um sucesso entre as camadas

jovens, chegando a mais de cinquenta títulos, com adaptações para televisão e

cinema.

Em 1984 obteve um mestrado em Análise Social da Educação, na Universi-

dade de Boston, homologado pela Universidade Nova de Lisboa. Em 1985 tornou-

se professora-adjunta da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de

Lisboa.

Ocupou os cargos de membro do Conselho Diretivo da Escola EB 2/3 Fer-

nando Pessoa, vogal da Direção do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa,

administradora da Fundação de Serralves, de 2000 a 2004, e de comissária do

Plano Nacional de Leitura[1], de 2006 a 2009. Em 2009 foi empossada como

Ministra da Educação do XVIII Governo Constitucional.

Exemplos de Obras de Isabel Alçada:

“Uma aventura no Labirinto Misterioso”

“Uma aventura na Quinta das Lágrimas”

“Uma aventura no Palácio da Pena”

Olá! Eu sou a

escritora Isabel

Alçada!!!

Trabalho realizado por:

Érica Coelho, nº 7 e Ana

Bento, nº2 Turma 5.º D

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

BIOGRAFIA DE ISABEL ALÇADA

Isabel Alçada é filha de João de Melo Viega e de

Maria Hermínia Ferreira Girão e nasceu a 29 de Maio de

1950 em Lisboa.

Enquanto andou no Liceu Francês Charles Lepierre,

trabalhou também no Centro de Psicologia e Formação

Psicoforma em 1973. Depois, licenciou-se em filosofia

na Universidade de Lisboa em1974. Após o 25 de Abril

(1975) foi admitida no Ministério da Educação. Em 1976,

iniciou funções como professora do Ensino Básico, onde

conheceu Ana Maria Magalhães. Com essa mesma colega,

em 1982, estreia-se como escritora em “Uma aventura… na

cidade”.

Em 1984, na Universidade de Boston, tirou um mes-

trado em Análise Social da Educação. No ano seguinte

(1985), tornou-se professora-adjunta da Escola superior de Educação do Instituto Politécnico de

Lisboa. Em 1987 foi convidada pela Comissão da Comunidade Europeia para fazer parte de uma

equipa de especialistas em formação. Na década de 90, foi nomeada pelo ministro da Educação

coordenadora da rede de bibliotecas escolares e, posteriormente, coordenadora do estudo da

problemática do livro escolar.

Entre 2000 e 2004, pertenceu ao Concelho Diretivo da Escola EB 2/3 Fernando Pessoa.

Em 2009 foi eleita Ministra da Educação do XVIII Governo Constitucional.

As suas obras, para além de todos os livros da coleção “Uma Aventura, publicou também:

“Quero ser outro”, “O 5 de Outubro e a Primeira República”, “Uma Viagem no Tempo”, “História

de Portugal”, “Asa Delta”, “Histórias e Lendas”, “Histórias do Gerónimo”, “Mataram o Rei”, “Os pri-

mos e a Bruxa Cartuxa”, entre outros.

André Canhoto n.º 3 Diogo Ramos n.º 5

5.º D

Fotografia de Isabel Alçada

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Biografia de Isabel Alçada

Isabel Alçada nasceu em Lisboa a 29 de Maio de

1950, filha mais velha de uma família maioritariamente

feminina. O seu pai era quem convidava os amigos,

organizava passeios, jogos, piqueniques, viagens. Era

também o grande contador de histórias, um permanen-

te estímulo intelectual para as três filhas. A infância e

juventude de Isabel Alçada decorreram num ambiente

caloroso e feliz.

Foi aluna do Liceu Francês Charles Lepierre,

onde concluiu o Ensino Secundário.

Licenciou-se em Filosofia na Faculdade de Letras da

Universidade de Lisboa. Ainda estudante, casou, teve

uma filha e começou a trabalhar na Psicoforma – Centro de Formação e Orientação

Profissional.

Concluído o curso, ingressou na Direcção-Geral de Educação Permanente do

Ministério da Educação, de onde transitou para o Secretariado da Reestruturação do

Ensino Secundário em 1975/1976.

Em Setembro de 1976 iniciou a atividade de docente como professora de Portu-

guês e História do 2.º ciclo. Nesse mesmo ano fez o Estágio Pedagógico na Escola Pre-

paratória Fernando Pessoa, em Lisboa, sendo convidada no ano seguinte para trabalhar

na Formação de Professores como orientadora de estágio. Nessa qualidade participou

em diversos cursos e seminários sobre a didática da História realizados no País e no

estrangeiro. Mais tarde desempenhou funções no Conselho Diretivo da sua escola, acu-

mulando com um cargo na direção do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa.

Nos anos letivos de 1982 e 1983 fez o Mestrado em Ciências da Educação pela

Universidade de Boston, passando a trabalhar no Gabinete de Estudos e Planeamento

do Ministério de Educação.

A partir de 1985 integrou o quadro de professores da Escola Superior de Edu-

cação de Lisboa, onde continua a lecionar, acumulando o ensino com a coordenação da

Biblioteca – Centro de Recursos.

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Em 1987 foi convidada pela Comissão da Comunidade Europeia para integrar uma

equipa de especialistas europeus em formação de professores. Efetuou a preparação

do doutoramento em Ciências da Educação na Universidade de Liège.

No ano letivo 1995/1996 foi nomeada pelo ministro da Educação coordenadora

do grupo de trabalho encarregado de conceber a rede de bibliotecas escolares, e no

ano letivo de 1996/1997 foi nomeada para coordenar a equipa encarregada de estudar

a problemática do livro escolar. Em Janeiro de 2001 assumiu o cargo de Administrado-

ra da Fundação de Serralves, em regime de voluntariado.

Paralelamente à atividade no domínio da educação, estreou-se como escritora de

livros infanto-juvenis em parceria com Ana Maria Magalhães em 1982. Dessa parceira

resultaram mais de cinquenta títulos da coleção Uma Aventura, também adaptada à

televisão e ao cinema.

Os seus livros, que marcaram uma viragem na história da literatura infantil por-

tuguesa, refletem a longa e rica experiência educativa, são eco de uma infância e

juventude particularmente felizes e traduzem o seu enorme talento para comunicar

com os mais novos.

Em 2009 foi nomeada como Ministra da Educação.

Realizado por:

Jéssica Ladeira, n.º 13, 5.º D

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Isabel Alçada nasceu em Lisboa, a 29

de Maio de 1950, é uma professora e escri-

tora portuguesa.

Juntamente com Ana Maria Maga-

lhães (escritora)escreveu, as histórias da

colecção juvenil Uma Aventura, parceria

essa que se iniciou em 1982. Frequentou o

liceu francês Charles Lepierre, no ensino

secundário. Em seguida, licenciou-se

em Filosofia, na Faculdade de Letras de Lis-

boa. Depois de casar, ainda estudante, ini-

ciou-se na vida profissional, a trabalhar no Centro de Formação e Orientação Pro-

fissional - Psicoforma.

Depois de concluído o curso, ingressou nos quadros do Ministério da Educa-

ção, tendo participado na Reforma do Ensino Secundário em 1975/76. No ano

seguinte optou por seguir carreira como professora de Língua Portuguesa e Histó-

ria.

Finalizou o mestrado em Ciências da Educação nos Estados Unidos da Amé-

rica, na Universidade de Boston. Presentemente, faz parte do quadro de professores

da Escola Superior de Educação de Lisboa.

Os seus livros, que foram um marco na história da literatura infantil em Por-

tugal, são o reflexo da sua infância, da longa experiência educativa e comunicação

com a Juventude.

Obras da Escritora

Isabel Alçada

Ministra de Portugal

Mandato XVIII Governo Constitucional

Ministra da Educação

Antecessor(a) Maria de Lurdes Rodrigues

Sucessor(a) Nuno Crato

Vida

Nascimento 29 de maio de 1950

Lisboa

Trabalho elaborado por:

Inês Sousa e Samuel Martins

5.ºD

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A sua infância

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O seu trabalho

Isaac Rosa, n.º 11 e Diogo Gonçalves, n.º 6 5.º D

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Palácio da Pena

O Palácio da Pena, também conhecido por Castelo da Pena, surgiu em 1839.

Localiza-se numa das serras de Sintra. No dia 7 de Julho de 2007 foi eleito uma das 7

maravilhas de Portugal. Representa uma das expressões do Romantismo. Numa das

paredes do Palácio da Pena existe a escultura de um monstro aquático. Em 1755, um

raio destruiu parte da torre, pouco antes do terramoto que destruiu Lisboa. O palácio é o

quarto monumento nacional mais visitado em Portugal.

Trabalho realizado por: Joana Farrajota Nº11 5ºB Joana Costa Nº12 5ºB

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

O Palácio da Pena surgiu em 1839, quando o rei D. Fernando II obteve as ruínas O Palácio da Pena surgiu em 1839, quando o rei D. Fernando II obteve as ruínas

do Mosteiro de Nossa Senhora da Pena para as adaptar a um palácio. O edifício origi-do Mosteiro de Nossa Senhora da Pena para as adaptar a um palácio. O edifício origi-

nal, em tempos ocupado pelos monges Jerónimos, data de 1503. A fachada principal do nal, em tempos ocupado pelos monges Jerónimos, data de 1503. A fachada principal do

convento foi mantida, à semelhança do que aconteceu com a igreja e com o claustro, convento foi mantida, à semelhança do que aconteceu com a igreja e com o claustro,

cujas galerias se encontram cobertas de azulejos.cujas galerias se encontram cobertas de azulejos.

Nos anos 90, o palácio foi alvo de uma Nos anos 90, o palácio foi alvo de uma

significativa restauração e a maior alteração é significativa restauração e a maior alteração é

visível ao longe: a sua pintura em corvisível ao longe: a sua pintura em cor--dede--rosa e rosa e

amarelo. Apesar de ter chocado os habitantes amarelo. Apesar de ter chocado os habitantes

de Sintra, habituados a veremde Sintra, habituados a verem--no 'vestido' de no 'vestido' de

cinzento, estas eram, na realidade, as cores ori-cinzento, estas eram, na realidade, as cores ori-

ginais do Palácio da Pena!ginais do Palácio da Pena!

O quarto monumento nacional mais visitado em Portugal está mobilado com peças O quarto monumento nacional mais visitado em Portugal está mobilado com peças

características da altura em que surgiu e conta com excelentes vistas sobre os arredo-características da altura em que surgiu e conta com excelentes vistas sobre os arredo-

res.res.

Trabalho Realizado por:

Emanuel Vieira 5.ºB N.º7

João Cruz 5.º B N.º 13

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

O Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra, freguesia de São Pedro de Penaferrim, concelho de Sintra, no distrito de Lisboa, em Portugal. Representa uma das melhores expressões do Romantismo arquite-tónico do século XIX no mundo, constituindo-se no primeiro palácio nesse estilo na Europa, erguido cerca de 30 anos antes do carismático Castelo de Neuschwanstein, na Baviera. Em 7 de Julho de 2007 foi eleito como uma das Sete Maravilhas de Portugal.

Quase todo o Palácio assenta em enormes rochedos, e a mistura de estilos que ostenta (neogótico, neomanuelino, neo-islâmico, neo-renascentista, com outras sugestões artísticas como a indiana) é verdadeiramente intencional, na medida em que a mentalidade romântica do século XIX dedicava um fascínio invulgar ao exotismo.

Estruturalmente o Palácio da Pena divide-se em quatro áreas principais:

A couraça e muralhas envolventes (que serviram para consolidar a implantação da

construção), com duas portas, uma das quais provida de ponte levadiça.

O corpo, restaurado na íntegra, do Convento antigo, ligeiramente em ângulo, no

topo da colina, completamente ameado e com a Torre do Relógio.

O Pátio dos Arcos frente à capela, com a sua parede de arcos mouriscos

A zona palaciana propriamente dita com o seu baluarte cilíndrico de grande porte,

com um interior decorado em estilo cathédrale, segundo preceitos em voga e moti-

vando intervenções decorativas importantes ao nível do mobiliário e ornamentação

em geral.

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Durante a construção, apesar de se manter a estrutura básica, foram feitas altera-ções em quase todos os vãos, ao mesmo tempo que a pequena torre cilíndrica que se encostava à maior passou para a retaguarda do edifício. O arco do corpo, ladeado por duas torres, recebeu uma profusa decoração em relevo a imitar corais.

Sobre ela, uma janela, a "bow window", recebeu na sua base, também em relevo, uma figura de um ser híbrido, meio-peixe, meio-homem, saindo de uma concha com a cabeça coberta por cabelos que se transformam num tronco de videira cujos ramos são sustentados pela enigmática personagem, relembrando propositadamente o homem bar-bado da janela da sala do coro do Convento de Cristo em Tomar, transformado aqui num ser monstruoso de carácter quase demoníaco. Este conjunto, conhecido por "pórtico do Tritão", foi projetado pelo próprio D. Fernando, que o desenhou como um "Pórtico allegóri-co da creação do mundo", e parece condensar, em termos simbólicos, a "teoria dos quatro elementos". Reforçando esta relação com Tomar, a janela existente no lado oposto deste corpo copia com alguma liberdade o célebre vão manuelino da autoria de Diogo de Arruda, "achatando-a". Nicolau Pires foi a Tomar desenhá-la para o príncipe, que reformulou o con-junto.

O conjunto das diversas guaritas, o desnivelamento dos sucessivos terraços, o

revestimento parietal com azulejos neo-hispano-árabes, oitocentistas, são elementos signi-

ficativos. A adaptação da janela do Convento de Cristo, do lado do Pátio dos Arcos e a

notável figura do Tritão, simbolizando, segundo alguns autores, a alegoria da Criação do

Mundo, são pormenores fundamentais na interpretação deste Palácio.

A planta do edifício é bastante irregular e está condicionada por uma construção ali preexistente – a Capela de Nossa Senhora da Pena – e ainda pela topografia. O resultado é um núcleo sensivelmente quadrangular, organizado à volta de claustro e um outro alon-gado.

As fachadas são divididas por bocéis ou torçais e fenestradas, mais ou menos regu-larmente, e por vãos quadrangulares, rectangulares e de arco pleno. As torres e os baluar-tes possuem anéis superiores sobre cachorrada ou arcatura, formando caminhos de ron-da, mirantes ou terraços. Já as torres quadradas têm nos cunhais guaritas circulares com coberturas cónicas.

A fachada principal está revestida com azulejos de padrão policromo e dispõe de

uma varanda ao nível do terceiro piso. No núcleo quadrangular, destacam-se várias arca-

das interrompidas sobre murete. Uma escada em U conduz ao claustro, de dois pisos,

com arcada de arcos plenos no primeiro e abatidos no segundo. À volta destes dispõem-

se algumas das principais salas.

Na ala norte encontra-se a capela, forrada a azulejos padrão, com a nave separada

da capela–mor por teia em pau–santo. O parque possui uma ambiência fria e nórdica, o

que se deve às influências dos jardins românticos da Alemanha.

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Todas as torres (exceptuando a do Relógio) receberam cúpulas. Os motivos de ins-piração foram essencialmente colhidos em fontes mouriscas e mudéjares espanholas e em quase todas as obras manuelinas da Grande Estremadura, entre as quais se encon-tram: a Torre de Belém (justificando as guaritas com cúpulas gomeadas e os renques de ameias), os Jerónimos (os vãos, a ornamentação de cordas entrançadas e frisos), o Con-vento de Cristo (a "bow window", a própria expressão quase caricatural) e o Palácio da Vila (os frisos de relevos góticos nas cornijas, e a própria realização orgânica do comple-xo). As rosas com cruzes inscritas demonstram a secreta genealogia do príncipe, que devia remontar miticamente à Fraternidade Rosa-cruz do século XVII, da qual o príncipe foi grão-mestre e, ainda mais tarde, à Ordem de Cristo, herdeira dos Templários em Portu-gal.

A concepção dos interiores deste Palácio para adaptação à residência de verão da família real valorizou os excelentes trabalhos em estuque, pinturas murais em "trompe-l'oeil" e diversos revestimentos em azulejo do século XIX, integrando as inúmeras colec-ções reais em ambientes onde o gosto pelo bricabraque e pelo coleccionismo são bem evidentes.

Destacam-se ainda:

a Sala dos Veados, ampla e cilíndrica, com uma larga coluna como eixo, atual-

mente utilizada para exposições;

a Sala de Saxe, onde predomina a porcelana de Saxe;

o Salão Nobre, onde estuques, lustres, móveis e pedaços de vitrais variam do século XIV ao século XIX, e onde se misturam elementos maçónicos e rosacrucia-nos;

o Atelier do Rei D. Carlos, estúdio com telas pintadas por D. Carlos;

o Terraço da Rainha, de onde melhor se pode observar a arquitetura do Palácio, o

Relógio de Sol com um canhão que disparava ao meio-dia;

o Claustro Manuelino, parte original do antigo mosteiro do século XVI revestido de

azulejos hispano-árabes (c.1520);

a Capela, parte original do antigo mosteiro dos frades Jerônimos;

os aposentos, onde se identifica o grande baixo relevo em madeira de carvalho quinhentista, de autor desconhecido, ilustrando a Tomada de Arzila, adquirido por D. Fernando.

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

O Tritão do Palácio da Pena

Portão do Palácio da Pena

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A primitiva ocupação do topo escarpado da serra de Sintra onde se localiza o atual palácio, ocorreu com a construção de uma pequena capela sob a invocação de Nossa Senhora da Pena, durante o reinado de João II de Portugal. No século XVI, Manuel I de Portugal no cumprimento de uma promessa, ordenou a sua reconstrução de raiz. Doou-a à Ordem de São Jerónimo, determinando a construção de um convento de madeira, e substituindo-o, pouco mais tarde, por um edifício de canta-ria, com acomodações para 18 monges. No século XVIII a queda de um raio destruiu parte da torre, capela e sacristia, danos que foram agravados em decorrência do terramoto de 1755, que deixou o convento em ruínas. Apenas a zona do altar-mor, na capela, com um magnífico retábulo em mármo-re e alabastro atribuído a Nicolau de Chanterenne, permaneceu intacta.

Parque do Palácio da Pena O Palácio e o Parque foram idealizados e concretizados como um todo. Do Palácio, o visitante avista um manto de arvoredo que ocupa mais de 200 hectares e constitui o Par-que da Pena. Este tem diversos percursos e passeios, com inúmeras construções de jar-dins, pontes, grutas, bancos de jardim, pérgulas e fontes. Nele existem pequenas casas onde se alojavam guardas e elementos da criada-gem, estufas e viveiros com camélias, rododendros, rosas, de cepas invulgares e raras, e obras de arte como a escultura do guerreiro que se avista do Palácio. Os lagos próximos à saída para o Castelo dos Mouros são igualmente pitorescos e aprazíveis, envolvidos por um imenso tubo de fetos arbóreos.

Constitui o mais completo e notável exemplar de arquitectura portuguesa do Romantismo. Edi-ficado a cerca de 500 metros de altitude, remonta a 1839, quando o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha (1816-1885), adquiriu as ruínas do Mosteiro Jerónimo de Nossa Senhora da Pena e iniciou a sua adaptação a palacete. Para diri-gir as obras, chamou o Barão de Eschwege, que se inspirou nos palácios da Baviera para cons-truir este notável edifício. Extre-mamente fantasiosa, a arquitec-tura da Pena utiliza os "motivos"

mouriscos, góticos e manuelinos, mas também o espírito Wagneriano dos castelos Schin-kel do centro da Europa. Situado a 4,5 Km do centro histórico.

Ana Perdigão Nº1

Lorena Machado Nº 17

5ºB

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Constitui o mais completo e notá-

vel exemplar de arquitectura portuguesa do Romantismo. Edificado a cerca de

500 metros de altitude, remonta a 1839,

quando o rei consorte D. Fernando II de Saxe Coburgo-Gotha (1816-1885),

adquiriu as ruínas do Mosteiro Jerónimo de Nossa Senhora da Pena e iniciou a

sua adaptação a palacete.

Para dirigir as obras, chamou

o Barão de Eschwege, que se inspirou nos palácios da

Baviera para construir este notável edifício.

Extremamente fantasiosa, a arqui-tetura da Pena utiliza os "motivos"

mouriscos, góticos e manuelinos, mas também o espírito Wagneriano

dos castelos Schinkel do centro da Europa. Situado a 4,5 km do centro

histórico.

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Palácio Nacional da Pena, popularmente referido apenas por Palácio da

Pena ou Castelo da Pena, localiza-se na vila de Sintra.

O antigo convento deu origem ao atual Palácio da Pena que foi então

reconstruido segundo o projeto do mineralogista germânico Barão von

Eschwege, arquitecto amador!

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Na verdade, do mosteiro só foram aproveitados o claustro em estilo

manuelino e a capela renascentista. O prédio é na sua maioria Romântico, mas tem toques de outros estilos.

Segundo o gosto impar de D. Fernando, o Palácio da Pena recebeu decoração diferentes para cada cômodo do palácio, atualmente o mesmo se encontra

ainda com a mobilia da época. Destaca-se em especial a sala árabe, com móveis estilo mouro, a sala chinesa com móveis feitos com lindas incrustrações

em madre-pérola e os aposentos pessoais da rainha.

O Palácio da Pena não seria um local completo sem um jardim, ou melhor, um parque, o Parque da Pena; nele você pode fazer passeios de

charrete a partir do mês de agosto. É uma maneira de você despistar a quantidade de turistas que se aglomeram no Palácio da Pena. Durante o

inverno os dias são mais curtos mas nem por isso o local deixa de ser

admirável; e a quantidade de turistas é menor. Os passeios de charretes no verão pelos jardins podem custar 35 euros e

demora em torno de 45 minutos. Mas este é o único jeito de contemplar e ver realmente tudo o que Palácio da Pena tem a lhe oferecer. Se você optar por

contratar um serviço de turismo com guias especializados, poderá informar-se no hotel em que estiver hospedado. Há um serviço de ‘Vans’ que busca os

turistas nos hotéis, o ponto de partida para o passeio turístico ao Castelo da Pena é o Parque

Eduardo VII na Praça Marquês de Pombal,

Lisboa. O preço varia em cerca de 60 euros por

pessoa por meio período (parte da tarde) de

passeio.

Erica Gonçalves, n.º 8, 5.ºB Luana Calado, n.º 18, 5.ºB

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Page 31: Encontro com a escritora Isabel Alçada

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Magda

“O cabelo, forte como crina de um cavalo, caía-lhe sobre os ombros

tão preto e luzidio que tinha reflexos azuis. Com o nariz polvilhado de

sardas e uns olhos verde-água quase transparentes, era sem dúvida

muito bonita. Tão bonita como vaidosa.”

Page 32: Encontro com a escritora Isabel Alçada

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

O Sr. Raposo (antigo guarda do palácio) “O Sr. Raposo era baixo, gordinho, careca. (…) Os olhos miúdos muito

pretos adquiriram um brilho impressionante e as bochechas tornavam-

se rosadas como se tivessem luz por dentro. “

Page 33: Encontro com a escritora Isabel Alçada

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

“Estão a ver o Tritão?

Num mesmo movimento ergueram a cabeça para a parede exterior onde

um artista de outros tempos gravara uma estranha figura em pedra.

- É um homem marinho. Um tritão. Diferencia-se das sereias porque elas

têm rabo de peixe. Eles são iguais a nós em tudo mas têm as pernas cober-

tas de escamas. Usam cabelos compridos e barba. Reparem também na

boca. Está aberta como se soltasse gritos de arrepiar. Foram esses gritos

que eu ouvi no meu quarto sempre que…sempre que calhava sexta-feira

13… “

Page 34: Encontro com a escritora Isabel Alçada

34

Encontro com a escritora Isabel Alçada

Page 35: Encontro com a escritora Isabel Alçada

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

“Magda devia ser riquíssima pois dispunha de uma sala enorme só

para ela com televisão, vídeo, aparelhagem de som, imensas cassetes e

compact discos, uma estante de livros e outra com banda desenhada.

No entanto, comportava-se como se tudo aquilo fosse perfeitamente

vulgar ou até pouco importante.”

Page 36: Encontro com a escritora Isabel Alçada

36

Encontro com a escritora Isabel Alçada

O quarto da rainha

As gémeas andaram de um lado para o outro até que foram dar ao

quarto da rainha Dona Amélia, que era o maior de uma longa série

de aposentos destinados às damas da corte.

“ A cama, bastante larga, oferecia o que pretendiam porque estava

coberta por uma linda colcha de seda chinesa e tinha um folho gros-

so de pano grená até ao chão.”

Page 37: Encontro com a escritora Isabel Alçada

37

Encontro com a escritora Isabel Alçada

“Logo adiante o carro fez uma curva apertada e enveredou

por um caminho secundário. Os portões estavam abertos de

par em par e a casa era de facto linda! Construída em pedra

escura com grandes janelas e coberta de trepadeiras em flor

parecia a capa de uma revista ou um postal de boas festas. As

gémeas olharam para cada cantinho com curiosidade, inte-

resse e gostaram da casa.”

Page 38: Encontro com a escritora Isabel Alçada

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Page 39: Encontro com a escritora Isabel Alçada

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Encontro com a escritora Isabel Alçada

Estávamos na aula de Educação Física, quando tocou " trim,

trim, trim", eram os três toques de evacuação.

Saímos em fila, ordeiramente para o ponto de encontro. Ao che-

gar ao ponto de encontro notámos que não havia mais ninguém.

Dividimo-nos em quatro grupos de cinco elementos, para procurar o

resto dos alunos, funcionários e professores.

Distribuímo-nos por quatro partes da escola. O nosso grupo era

constituído pela Ana, pela Beatriz Francisco, pela Beatriz Nunes,

pelo João e pelo Rafael, apercebemo-nos que os outros três grupos

tinham desaparecido como se tivessem sido “ engolidos pela terra”.

Demos uma volta inteira à escola, até que encontrámos um

pedaço de uma blusa, que talvez fosse de um dos nossos colegas.

Ao olhar para fora da escola vimos o grupo de “Uma Aventura”,

corremos até eles e suplicámos:

- Podem-nos ajudar a resolver um caso?

- Sim! Mas qual é o caso? - perguntou o Chico.

Nós explicámos todo o acontecimento, eles acharam que era

um caso complicado, mas iam tentar resolvê-lo. Fomos revistar as

salas de aula, juntamente com o grupo de “Uma Aventura”. Ouvi-

mos vozes vindas de debaixo do chão, olhámos para trás, quando

nos apercebemos de um grande buraco. Olhámos lá para dentro e

descobrimos os nossos colegas, os funcionários e os professores

dentro de uma jaula quase caindo na lava.

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No entanto, para os salvarmos teríamos que parar as máquinas

do Malvado Doutor Frankeinsten. Ele informou-nos que para salvar-

mos os nossos colegas, professores e funcionários um de nós teria

que passar por um “ teste de armadilhas” e se conseguisse sair das

armadilhas ele soltaria os nossos colegas.

Então o Chico ofereceu-se para ir apesar de ser muito arrisca-

do, pois se ele caísse numa armadilha, ele morreria e a escola intei-

ra também. O grupo não queria que o Chico arriscasse a sua vida,

mas ele nem pensou duas vezes e comunicou ao doutor Frankeins-

ten a sua decisão, ele iria fazer o “teste de armadilhas”.

Imediatamente um portal se abriu para o Chico entrar e todos

lhe desejaram boa sorte.

Passada uma hora, nós já estávamos preocupados com ele,

mas felizmente ele saiu mesmo a tempo de salvar toda a escola.

Toda a comunidade escolar ficou contente e muito grata para con-

nosco, afinal tínhamos arriscado a nossa vida. O Malvado Doutor

Frankeinsten ficou furioso, porque teria de libertar a escola inteira.

Fizemos os preparativos para a festa, todos bateram uma

salva de palmas para a turma do 5ºA, em especial para: a Ana, a

Beatriz Francisco, a Beatriz Nunes, o Rafael e o João e também para

o grupo de “Uma Aventura”, porque sem eles não teríamos conse-

guido resolver com sucesso esta aventura.

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Palavra puxa palavra

As gémeas conheceram

Conheceram uma mentirosa

Mentirosa chamada Magda

Magda que era linda

Lindo era o Palácio da Pena

Palácio da Pena onde conheceram

Conheceram o senhor Raposo

Senhor Raposo que contava histórias

Histórias de arrepiar os cabelos

Cabelos em pé

Em pé estava o Tritão

Tritão que tinha duas caudas.

Ana Patrícia

5ºA

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