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jtSBSte *m y <?, PERNAMB! '¦V ¦• "J^ *•¦ ~\ ^^;"\ -f Tgi i ¦; V. ¦ ,i «• ií-'-.^^g AriTA -Terça-íeira 3 de Setembro de 49Q1 AN NO XXIV N. 1&9 AtSItâKATUiCA CANSAI ffril MM!.... leis ann•••>—• l FASâMBMO &DIAVTASO Miimtro do dia 14)0 rei* ASS1QNATURA fOIA DA CAPITAI. MtMZtt 14*00 Vm um I7|0ÕÕ PA8AJH1T0 A0IARAD0 Numero atrazado SOO réis TELEGRáMMAS Rio, 2. O dr. Gonçalves Maia publicara hon- tem, no Jornal do Commercio, um exten- so artigo, muito documentado, sobre a questão das águas da companhia do tie- beribe.:?'•¦ , Esse escripto produziu aqui grande sensação.i-ií-»« Hoje foram transcriptos, nas solicita- das ríaquella folha, artigos ahi estampa- dos pelo dr. Ceciliano Mamede contra o dr. Gonçalves Maia. 0 governo acaba de remelte; para a delegacia do thezouro nacional em Lon- dres 300 mil libras sterlinas. Foi aberta a sessão do concelho muni- cipal d'esta cidade. Deve embarcar amanhã para o Rio da Prata o senador Moraes Barros, de São Paulo.' í Constou aqui que a colônia italiana de S. Paulo pretendia vaiar o novo ministro plenipotenciario príncipe de Cariati. S. Paulo, 2. A policia d'esta capital está empenha- da em pôr termo, com a maior energia á criminosa exploração da caridade pubh- ca por indivíduos yalidos, aptos para o trabalho.., , Entre 108 pedintes recolhiaos á prisão verificou-se que apenas 10 estão no caso de esmolar. Em novembro próximo deve reunir-se nesta cidade o concilio nacional, que será presidido pelo arcebispo dom Joa- quim Arco Verde. Londres, 2. Julga-se aqui que a Turquia afinal ce- dera ás imposições da França. Os reis da Itália preparam-se para visi- tar o imperador Guilherme, da Allema- nha. Paris. 2. O príncipe Chung, embaixador espe- ciai da China junto á corte da Allemanha, recusou terminantemente submetter-se ás ceremonias humilhantes que o impe- rador Guilherme exige como satisfação pelo assassinato do barão de Ketteler. A imprensa russa opina que se o go- verno allemão acceder aos desejos da imprensa de Berlim, mandando vasos de guerra para o Paraná, será inevitável a guerra entre a Allemanha e os Estados Unidos. Buenos- Aires. La Prensa denuncia que ha n'esta ca- pitai 50 mil pessoas sem trabalho. Na próxima qúintã-fêíra ò ae setembro nara commemorar a Independência do Brazil, extrahe-se na Capital Federal a Srande loteria do prêmio de 500 contos 6 réis O resto dos bilhetes na feliz e concel- toada agencia loterica Casa da Fortuna, á rua Primeiro n. 23, onde os srs. Mar- tins Fiúza & C, pretendem vender aos seus freguezes o referido prêmio de 500 contos.___ "trõgFdevido Comecemos pelos Sete dias, a ensossa revista domingueira de que o Diakio de Pernambuco faz o preconicio aos sabba- dos, chamando a attenção dos leitores ingratos e rebeldes em annuncios de es- candalos atroantes: Amanhã!Amanhã! Segurem as calças 1 Ponham as mãos na barriga! IIOS SETE DIAS!! "Uma cocega em cada lettra! DCZIA E MEIA DE PILHÉRIAS EM CADA PHRAÍE!! Amanhã! Amanhã! Comecemos pelos Sete dias... Dois e meio o Tony do Diário estraga em mesuras ao coronel Rodrigues Porto e lembra o nome de Portopolis para a cidade de Caruaru... O trem ao approximar-se de todas as «stações diminue a marcha tristemente; ma Rodriguesburgo do compadre do go- -verno não fosse elle compadre do go- •verno... —o trem se avisinha tão alegre que parece incumbido de extranhas cou- S3.S t « o comboio diminue a marcha e se ap- Droxima sereno como se desejasse, lego ao longe, fazer as suas saudações... » E na aescoberta dos méritos do coro- nel Porto, o bemaventuradissimo chro- nisfca da semana humilha os prefeitos e concelhos de todos os municípios, hu- ínilha até o dr. Gonçalves Ferreira, ença- rev^endoa limpeza das ruas e a «abun- danJJia» da illuminação de petróleo. E' a systema do Diário. .. Os ontros dia três e meio dos Sete _ nos tocam, dizem respeito á Provim- ^Porque o jettatore -- mísera Caruaru! ²não os consagrou á Síanoelopolis dos seus enthusiasmos prejudiciaes ? Acha o homem dos Sete que nós tinha- mos o dever de pedir a benção ao Dia- juo, de curvar-no«, pequeninos, •da fidalguia (?) do dr. diante da ccordura» « dos seus novos amigos... Os redactores do Diário com o titulo sonoro de «moderação e çor- dura» as mais torpes insolencias epoem o rotulo de «dignidade pessoal» num lei- lão de caracteres ou de vergonha. O bypocríta dos Sete, esquecido de qu'e' nos tratou de «cães» para baixo,, «n homenagem ao conselheiro Lua finge-se magoadissimo com « troco d'A Provin- cia e nos pergunta entre lamúrias : « O que poderia tei' motrradotodo esse ardor cm offender-nos "„_„,-»-. A represália ? Não, flue nao provocamos a contemporânea (!). O ódio ? O despeito ? Quem nos explicará certos mysterios ? » Ódio, não... E' o despeito que nos ar- rasta, o despeito de enxergar os redacto- xes do Diário aos pés ou ao do dr. ^osa e Silva. Meçam de longe a nossa inveja e se atfmirem do tamanho... Redactores do Diário ! Deputado ás ordens do sr. Alexandre Selva! Senador ás oniens do barão de Nazareth!... Su- prema aspiração das nossas aspirações de grandezas! Sonho irreahsavel das nossas modorras políticas, de que des- pertamos arrependidos. Se nós nos vendêssemos, soiamas tao altas dr. Cupertino Cintra: os redactores do Diário seguiram o dr. José Marianno, atraz do próprio interesse e não por ex- ãggero de dedicação, e, quando se jul- garam perdidos, não quizeram tomar o exemplo do dr. Argemiro Arôxa e foram bater aporta da rua... do dr. Rosa e Silva. A columna do partido de s. exc. no Jormal do Recife nos enchem de elogios e encheu de outras cousas os actuaes re- dactores do Diário ... «General que vale-por um exercito», disse a columna, ao louvar o menor dos nossos collegas, ao que admira agora o desplante dos Sete dias, e o nosso col- lega não quiz a patente... O inventor da Portopolis transcreve um brinde e um pedaço de discurso da vic- tima da politica do dr. Rosa e Silva, do adversário nobre e genen.so que s. exc. sacrificou em holocausto ao dr. Affonso Costa, apresentado ás urnas do Reciíe, na eleição de prefeito, debaixo do patro- cinio de s. exc.! Sahiu da bocea do dr. Rosa e Silva o «vença, custe o que custar», repetido nas oruens do dr. Barbosa Lima a Ottoni e a Magno... E ha quem se atreva a invocar o juizo «magnânimo» de José Maria em. favor dos que vivem hoje á engorda dos seus assassinos, na camaradagem do dr. Af- fonso Costa e dos outros ; dos que vi- vem hoje dos sobejos da politica do dr Rosa e Silva, o mesmo chefe e a mesma politica de 4 de ü-arço !... Se os redactores do Diário tivessem a idéa de patentear a hediondez dus pro- prips sentimentos não escolheriam ou- tro modo... O historiador dos Sete se utilisa de trechos de uma carta do dr. José Marian- no em que ha a seguinte phrase : «O seu procedimento é digno e correcto.» Odr. José Marianno deixa entrevê1* que não esperava da parte do ultimo correligionário do dr. Rosa e Silva pro- cedimento digno e correcto e não occúl- toua surpreza... «Vejo que roces sahiram homens par» as grandes luetas. Presente, eu não poderi» diri- gir os negócios ahi com maior tino e decisão.» «Vejo que vocês...» O dr. José Marianno se referia a todos e é bem possivel que não incluísse no rol os Pilatos do nosso credo. Os Sete dias recordam que um dos re- dactores do Diário ornamentou (?) as paginas d'A Peovincia no 1.° anniversa- rio da morte de José Maria e recordam outra benemerencia de outro redactor do Diário : «A 28 de agosto de 1898, quando o dr. Celso de Souza, arrastara A Província aos tribunaea ella publicava em suas columnas de honra as razões de defera que apresentaraX. seu patro- no intemerato quando todos fugiam dessa me- lindrosa (!) co missão.» Todas as columnas d'A. Província são honradas,- graças a Deus.' A defesa do dr. X. appareceu em uma dellas, não porque fosse defeza escripta pelo dr. X. e sim por ser a defeza d'A Província: qualquer «patrono int*me- rato» ou não intemerato receberia igual prêmio. Ninguém fugiu da melindrosa commis- sã:» o dr. Albino Me ra a acceitou e nós não procuramos outro... Arranjaríamos cincoenla se de cinco- enta precisássemos para a mais tola das questões em que entramos, arrasta- dos pelo dr. Santos Moreira e não pelo dr. Celso de Souza. Se A Província pretendesse desmas- carar a patranha embaraçaria o «inte- merato» pedindo-lhe os nomes dos que fugiram... O corajoso dos Sef<rtermina o folhe- tim com estas palavras : «... sentimo-nos imperturbáveis, superiores á decomposição das consciências.» Elle, sem duvida alguma, escreveu isto: «... sentimo-nos imperturbáveis, superiores á decomposição das próprias consciências...» Passemos ás questões do dia, em que os redactores do Diário asseveram ter rompido com o dr. José Marianno ás claras e nó* ás escuras, ellespor moti- vos de «dignidade pessoal»—a exclusão da chapa de deputados, o que não lhes abona muito—enós... «Se traição hcive dentro do partido, por oc- casião de acontecimentos de então, ella não partio de nós e sim dos que de surpreza, sem Albuquerque declarava abandonar a po- litica, no fundo de uma cocheira na rua das Cruzes. Entrou e não sàhio para a Gazeta da Tarde como não sahio para A Concen- tração nem sahio para o Diário... En- trou e aqui está... A vergonha de que nos orgulhamos, não adquirimos ha pouco tempo : nas- ceu comnosco. Na próxima quinta-feira 5 de setem- bro para commemorar a Independência do Brazil, extrahe-se na Capital Federal a grande loteria do prêmio de 500 contos de réis. O resto dos bilhetes na feliz e concei- tuada agencia loterica Casa da Fortuna, á rua Primeiro de Março n. 23, onde os srs. Martins Fiúza & C, pretendem ven- der aos seus freguezes o referido prêmio de 500 contos. AOS ESTUDANTES (Jornal do Commercio) Meus bons rapazes, eu sei que é um grande atrevimento meu dirigir-me com familiaridade a quem tomou o sceptro e empunha-o com a facilidade com que conduz uma varinha com uma lanterna ehineza na ponta; a quem transformou o gracioso monomio espiritual em estuan- tes manifestações populares, e, por um manifesto político, pretende endireitar o mundo, que vai torto. Mas a liberdade de dirigir que quereis para vós, emquanto não chegam os exa- mes que vos tomarão o precioso tempo da politica, haveis de querer para mim, de criticar as vossas attitudes com a mes- ma franqueza com que fallaria das vos- sas poesias lyricas. Quando hontem entrei na câmara, por dever da profissãe, bem vi o agrupamen- to que em roda do edifício se fazia, e a at- titude hostil em que elle permanecia me fez perguntar a um popular o que era aq^illo. São os estudantes, respondea-me. Entrei. As galerias estavam cheias e os corre- dores também. Faltava o deputado Faus- to Cardoso e o único trecho do seu dis- curso que ouvi claramente na balburdia se dirigia para as galerias e se referia á mocidade. Em uma passagem qualquer desse dis- curso rebentou uma assuada de palmas e assobios e em que esvoaçavam mais per- to de todos os ouvidos algumas expres- soes duras e pesadas como pedras da rua; e alguém, um velho que nunca vi, dizia-me, sem que eu perguntasse cousa alguma:— Vê? Está vendo os estudantes? Apenas quando depois, tendo colhido as noticias de que necessitava, me reti- rei para o telegrapho e vi como era apu- pado e injuriado esse glorioso brazileiro, dr. Seabra, nosso mestre, e, no meio da multidão amotinada, comecei a divisar curiosos indivíduos, de chapéo de palha no alto da cabeça, a vomitarem insultos lamacentos com a desenvoltura com que jogavam também algumas pedras, fui me persuadindo de que, por força, havia alii um equivoco doloroso para os rapazes das escolas. EUes podem ter espirito, elles poderão terir com graça; mas atirar pedras ! Depois veio o dr. Fausto Cardoso, da vossa idade e com o mesmo brilho de in- telligencia. Não lhe sigo os processos philosophi- cos e políticos, mas admiro-lhe a cora- gem das eonvicções e a rigiaez da enfi- bratura. Vinte homens como elle fariam a gloria de uma nação ; meia dúzia le- vantaria o nivel moral de um parlamento inteiro. E a apupada redobrou, o assobio sil- vou como uma tempestade ou como uma orchestra da garotagem, e os projectis voaram em todos os sentidos. De um ouvi eu á frente de um peque- no grupo gritar : Avança l Tinha as cal- ças roidas, os sapatos cambados e uma grossa bengala de volta. Outro, commandando também um gru- po, corria a cada instante para dentro e para fora da câmara, pela escadinha das galerias, a espreitar os deputados que iam sahir e communicar para a rua. Era um rapaz moreno, de chapéo mol- le, pince-nez de tartaruga e uma barbi- nha negra, em ponta. Parecia um louco. Não era certamente um estudante. E toda uma cafila agitada, tresvariada, amotinada, serpejou atraz do grande moço a apupal-o e a injnrial-o. Logo invadiram as vendas abertas, fur- taram batatas e cebolas, saquearam os estabelecimentos e seguiram por alli a dar morras ao dr. Fausto Cardoso e vi- vas ao dr. Barbosa Lima e ao dr. Edmun- do Bettencourt! Não ! não eram estudantes. A informação era falsa. Apenas vós, meus jovens aspirantes á approvação sem prejuízo da mtelligen- cia e da educação, estais servindo de capa á mal ndragem das ruas e ao furto de batatas, sob o pretexto político de vaiar os que não resam o mesmo credo da politicagem. E, certo, todos teríamos mais prazer meios de se manifestar calma e serena- mente dentro da lei e da ordem; façao, porém, ecoar bem alto, por toda a pai te, a todos os momentos, o seu protesto, a sua indignação, contra essa situação e es- ses desmandos, que os opprimem e es- magão!». Estais sendo neste momento a maior causa. Quando nada, servindo de manto pro- tector á arrnaça e á anarchia das ruas e até ao saque dos estabelecimentos com- merciaes. J. Gonçalves Maia. 23 de agosto de 1901. 500 contos quinta-feira, 5 de setem- bro, comprem a sorte na feliz Casa do Ouro, na rua Nova n. 53. l il ¦ H i~"~~ Respostas certas (Aos jeltatores do diário de Pernambuco) Jettatores, sim! Quando de cabeça bai- xa e de mãos estendidas, ioram pedir ao dr. Rosa e Silva o esquecimento das in jurias do passado e o prêmio das mais abjectas humilbações, s. exc. dizia com orgulho que Pernambuco inteiro estava a applaudir a sua politica, Pernambuco unanime, de extremo a extremo. S. exc. tinha ao seu dispor todas as graças do governo federal, a estima do r. Campos Salles e o respeito de todos os ministros... Entram os jeltatores... S. exc. briga com o dr. Joaquim Mur- tinho, briga com o sr. Jansen Muller, briga com o coronel Hormino Fraga, briga com o dr. Epitacio Pessoa, briga com todo mundo e declara^guerra ao dr. Campos Salles... S. exc. seria o presidente da republica se não fossem os jeltatores. No Diário os infortúnios não cessam, maiores hoje do que hontem e amanhã ainda maiores do que hoje... « Desertores nós ! Isso é uma indignidade que nao merece res- posta. B Como ordenam que os chamemos .' Nós chamamos desertores aos que de- SGrtcirn i Desertar, v. a. (Do latim hypothe- tico desertar e, frequenta ti vo de deserere) Abandonar, deixar, etc. Reformem os diecionarios da língua emquanto não reformarem desertar não pôde significar outra cousa. « O sr. Gonçalves Maia cedeu porque haviaa certeza da eleição de todos os deputados da con- eentração. No entretanto nós que abandonamos nesse momento o dr. José Marianno fomos levados por ignóbil questão de interesse. » Leiam de novo o que dissemos... Gonçalves Maia cedeu ás nossas instan- cias e nós instamos para não sacrificar o seu brilhante futuro. Os jettatores do diário não sahiram da concentração, foram empurrados... Quizeram entrar na chapa e, tendo ha- vido escolha, ficaram sem districto. O mesmo suecedeu ao dr. Aroxa, que não é hoje da politica dr. Rosa e Silva. « A justiça d'A Província é oricinal. O que fl- cou, visando lucre é o digno, os que sahiram, certos du victoria dos s»us, são especuladores A juniça d'A Província è rectilinea e flnstcrfl. A concentração—çousa que não recom- menda xoito os jettatores do diário—, não os incluio na lista e elles, certos da victoria dos outros, não esconderam a in- veja e o despeito. Foi por interesse mesqu!nho que aguar- daram no cães da Regenersção o despa- cho de pretenções ridicuijs e vaidosas. A empoia üa «c digíííSS&S pessoal* appareceulhes depois dos desenganos... « Ora o dr. Rosa e Silva a sepreoecupar com o dr. Gonçalves Maia...» O dr. Rosa e Silva se preoecupa '.om os jettatores do diário e lanto é ass. im que se a vaga do 2." districto não cahir nas unhas do dr. Medeiros e Albuquer- que cahirá nas mãos do dr. João Elysio... Se s. exc. quizesse eíeger um candi- dato da opposição escolheria um dos jettalores... •r¦ "i U 500 contos comprem o bilhete da sor- te na felizarda Casa do Ouro, á rua Nova n, 53. diante Rosa e Silva ou da «moderação» • • chrismam AB0RREGI9CNT0 U YID\ Escrevem-nos : « IUm. sr. redactor.—Lendo hontem no vos- so conceituado órgão um espalhafatoso agra- decimento um tal MacrobiO Panfucio ou Pancracio da Resurreição, qu» pelo nome não perca, endereçado ao illustre sr. dr. Thomaz de Carvalho, não pude resistir á tentação de dirigir-vos esta cartinha, que far-me-hais o obséquio de publicar, pois julgo úteis a esta população umas considerações nella e: ara- das.. . A ser verdadeiro o admirável suecesso r«ten- do pelo sr. Panfucio Reasurreifão, istoé, a não ter sido o facto um tanto exaggerado por aquel- le senhor que, vê-se, estava excessivamente emocionado ao escrever o seu dithyrambico artigo, não se comprehénde que o sr. dr. go- vernador do estado, que, aliás, deve lar diária- mente e com raligiosa attenção o velho Diário de Pernambuco, rejuvenescido morcê da «e- quardina do dr. Rosa e Silva, que o sr. dr. --, . Gonçalves Ferreira não se tenha ainda lembra- em ler um vosso protesto a saborear as J Q0 ae utüisar a maravilhosa habilida-ie do seu o dr. Rosa e Silva nüo chcigana a no ajuste danossa«digwdadepessoab>l... E' o despeito, o despeito mesquinho, a inveja raste.vra, o ciúme abjecto... Nesse ponto-as duvidas do escripior dos Sete não erraram; erraram em ou- tros as suas afürmativas: « Separados, á porta da rua do dr. Jo»eMa- rianno, seguimos o nesso caminho, levados pela nossa razão e pelo nosso critério.» Nós nos sep-aramos aportada rua da... uma declaração previa sequer aos companhei- ros de redacção, romperam com o chefe...» Quando planejaram no Rio a liga dos grupos opposicionistas, o dr. José Ma- rianno dirigio-se aos nossos collegas Manuel Caetano Ralthazar Pereira e ambos se entenderam com os actuaes redactores do Diário, que ha muito nãt> illustravam as paginas d*A Província: um delles pretendeu acompanhar-nosj exhibindo frivolas razões ;" o outro, po- rém, applaudio o accordo, e fez logo os cálculos dos votos dos seus triumphos eleitoraes e é bem possivel que chegasse a ensaiar o discurso da estréa defronte de algum, espelho. Não foi surpreza para nem um delles nem para o directorio do partido a de- claração que nós publicamos. ... dissemos aos transfugas do Dia- riô, uns indivíduos que levam a des- lealdade ao extremo de todas as ousa- dias, chegam nas polemicas até á ce- gueira, como. se a palavra escripta não lhes entrasse pelos olhos, dissemos a£S jettatores do Diário que Gonçalves Maià nunca esteve no partido do dr.Mar- tins Júnior e se Gonçalves Maia, repu- blicanP na monarchia, nunca esteve sin- da menos o ?QSSO collega Balthazar Pe- reira. Nomeado para exercer em commissao o cargo de secretario do corpo de poli- cia, quando o dr. Arthur de Albuquer- que era também nomeado para exercer a subdelegacia de Santo Antpnío, p.u dos primeiros actos do governo do dr. Al- bino Meira foi demittir aquelle nosso collega, qu» voltou ao serviço do exer^ cito e, apezar de ai riscar-se a tudo, per-; maneceu firme em defeza dos seus ideaes de sempre. O dr. Albino Meira não demittiria o nosso collega se elle possuísse da «dig- nidade pessoal» as noções que possuem os redactores do Diário. O nosso collega entrou para a redac- ção d'A Província, respirando a fumaça das descargas -.e 18 de dezembro, na hora do perigo, aa hora da queda, na hora em que o dr. Martins Júnior se apossara do governo e o dr. Arth&r de bellas insinuações elogiosas que vos dl- rige o Correio'da Manhã. Os manifestos têm sido a vossa ultima arma; e alguns,, como o ultimo dirigi- do á nação, têm o brilho de um tropo, as scintillações de uma endeixa apaixo- nada, mas o platonismo de tudo o que a inexperiência inspira e a imaginação fan- tasia. Quereis ver ? Achais que o mundo vai torto e mais torta vai a politica; que ha um divor- cio entre os que governam e os que são governados; pedis honestidade, cora- gem, civismo, valor, iniciativa, exem- pio, virtude, liberdade, e em vosso no- me se pateiam e apedrejam os homens que podem estar errados, mas têm a_co- ragem e o civismo das suas convicções; dizeis que os abusos do poder fecharam á opinião nacional o accesso das urnas e applaudis os que no meu estado são os raos do grande crime. A unanimidade do conselheiro Rosa é uma prova. Entregais o vosso appello á nação, para que ella se salve da miséria, da corrupção, da anarchia s em vosso nome se faz a anarchia das ruas. Eu não vejo o vosso protesto. Mas sobretudo o vosso manifesto é pia- tônico. Em politica as idéas que se não inparnão em personalidades são como sonhos que §e esvaem á realidade do pri- meiro raio do dia. Toda esta agitação não é mais do que a ressaca de um período eleitoral que passa. Pretendentes de um e outro lado auitão as águas. Não vos collocaes, po- rgm, ao lado de nenhum, pedis vagamen- te um Deus político cheio de perfeição, como a deusa encantadora das vossas poesias. E' nisso que está o platonismo. O vosso manifesto écomo um bello soneto. Porque, se vos collocasseis ao lado do sr. Castilhos, do sr. Quintino, do sr. Ro- drigues Alves, do sr. Rosa e Silva, do sr. Sodfé, sr. Chermont, não cada um dos preteridos acharia no favorecido to dos os defeitos, como ainda vós mesmos começarieis cedo a achar que o vosso ideal em sonho tinha, na realidade, todos os defeitos huinanps. F assim que que- reis ser árbitros ? O dr. Manoel Victorino, que vosso- nra a inexperiência porque se envaidece com os vossos applausos, nao teria a co- rasem de dizer-vos estas cousas. Mas haveis de me perdoar que eu vol- as" diga, porque e^ sei e vejo o grande pe- rigo que amVáçalíuni dôvo )a >nfer;? o min; com as vossas altitudes cheias ae PrFoesrtesCvós mesmos que dissestes no vosso manifesto : aCorráo todos os cida- dãos á imprensa, procurem todos os precioso «ubdito, applicando-a a sanar o abor- recimtnto da vida que, por múltiplas razoe», invadi» na actualidade a grande maioria da pernambucana gente. Para que oecupar ¦. exc. ao facunao ar. ar. Joã» Elysio, incitando-o a pronunciar e«*ea ar- tisticoa e substancioso» discurso», que 6ão o pesadelo do dr. Arthur Muniz, mas que, objecti- vando-se em apoliee», convertem-se aa provi- dencia doa míseros empregado» publicoa ? para que oppôr a. exc. aoa reiterados aaaal- to» do jornalismo adverso, as p«nna» adextra- das do dr. Orlando, tão fértil em profundo» conceito» philosophicos, e do dr. Arthur de Albuquerque, tão mimoso e tão subtil em se» gracioso humorismo "-¦,.,- Para que encommendar s. exc. a diolectica invulnerável do surrateiro dr. Albino Meira a tarefa ingrata de desfazer a impressão deixa- da pelo» Beus lastimáveis desmaio» n'uma alta questão de hygiene publica? Para que, em summa, todo esse apparato, toda essa complicação astuta de recursos mais ou menos engenhoso», visando adoçar o fél que a. exc. nos ministra quando o mais hu- mude doa vassallos de s. exc., o mais ancioso por accorrer a um aceno imperativo de s, exc. tem alli, na rua Nova n, 601.» andar, um ga- binete-electro-galvano-therapico completa, lu- xuosa e especialmente montado para curar o aboirecimento da vida?! Parece-me a cousa mais simples deste mun- do lavrar o sr dr. Gonçalves Ferreira um de- creto, tornando obrigatórias para os seus sub- ditos descontentes as visitas, ao menos heb- domadarias, ao gabinete-electro-galvano-the- rapico do dr. Thomaz de Carvalho. S. »xc lucraria com isso, obtendo que todos se submettessem de coração alegre aos vexa- mes que aprouvesse á grey rpsista infligir- lhes para a perduraçãw do seu domínio ; lu- craria o dr. Thomaz de Carvalho, que, bem »e comnrehende, pão consentiria esquecerem-se os clientes de deixar a expressão metálica do seu reconhecimento por tão valioso serviço, e lucraríamos aborrecidos, porque viver éo fim supremo de nossas acções e nada pode haver de mais detestável na terra do que acabar um pobre homem por aborrecer a própria vida, como andam ahi tantos que não se conformam com a direcção imprimida entre nos aos nego- cios públicos. E', pois, sr. redactor, uma soberba idéa a que vos communico, e o faço estranhando aue não tivesse oceorrido ao espirito atilado duõ proc«res da situação dominante... mas, que digo?! Quem sabe o quê terá determinado a conversão de muitos delles agora extrenuos defensores do dr. Rosa- e Silva, quando não ha muito a elle se arrojavam' com o ardor e a im- petuosidade de adversários á outrance ? Quem sabe se a? machinàs clectriççs de r,ocso ins- pector de hygiene não e*tãò transformando o estado e o paiz ? N'este ponto, sr. redactor, eu paro assom- brado e, o cérebro em trevas, não me atrevo a continuar.—Do vosso constante leitor.—Con/u- cio.» Faculdade de direito A faculdade de direito apresentava sabbado ultimo movimento desusado. Estudantes de to- das as séries enchiam-lhe os corredores. Gru- Eos se formavam nos diverso pontos do esta- elecimento, discutindo. De quanto se dizia, porém, uma cousa rfsaitava : homogeneidade de vistas em torno da questão que se ia agitar. A1 Va da tarde a sala destinada ás aulas do 4.» anno ficou, de súbito, apinhada. Para af- lluiram todos á voz de que ia ter começo a ses- são convocada. Na presidência desta, o bacharelando sr. Al- fredo Marques agradeceu aos seus collegas a distineção que lhe faziam escolhendo-o para aquelle logar. Pediu a quantos o ouviam que o auxiliassem no desempenho da honrosa in- cumbencia, contribuindo todos para que a maior ordem e silencio reinasse, coutendo-se cada um nos limites do assumpto que os ia oecupar. Isto para eTitarem-se excessos, mui- tas vezes de difficil refreiameato, quasi sem- pre de conseqüências desagradáveis pelo cho- que a que levam das idéas contrarias. Que se pronunciassem, usando da palavra, quantos emittir quizessem suas opiniões sobre a idéa da proelamação aqui da candidatura do dr Júlio de Castilhos á presidência da republica. Lsvantaram se, entãi,successivamente e fal- laram os srs. Octavio Novaes, Heliodoro Balbi. Benjamin Lins, Luiz Estevam e Sebastião Fer- nandes. A julgar pelos calorosos applausos que de todos os pontos irrompiam, interrqmpendo-os por vezes, as suas palavras traduziam os sen- timentos de todos. Fácil era, de facto, ver que a idéa se lhes assenhor^ára dos corações, fa- zeudo de cada um adepto devotado e ardoroso. O patriotismo despertára-os e. consultada, a razão não podia negar-lhes o consenso, grita- vam todos em desafogo da. dignidade revolta- da diante da noticia que ih;s chegava de que. encontrando em sua attitude pasto a explora- ções, espíritos pequenos para medir-lhes os intuitos os suppunham capazes de obede- der a inspirações outras que não as das suas consciências. Moços, educados na escola em que se ensina que o caminho do dever não se bifurca, nem tem curvas, uno e recto do principio ao fim, não precisam elles que mãos intrusas o ve- nham indicar. Alheios inteiramente ás luetas dos partidos, não se abalançariant a vir estabelecer uma so- lução de continuidade na linha de condueta até aqui seguida, insurgindo-se contra esse enervsnte estado de inacção de que sahem, para oílerecer o concurso dos seus hombros nos que querem carregar o esquife da repu- blica, constituindo-se em supportes dos seus inimigos. Vêm, sim, desfraldar uma bandeira em torno da qual se possam congregar todos os que, communganuo as suas crenças, qui- zerem, sacrificando aos interesses de todos os próprios interesses, dar a ultima demão á obra da consolidação do regimen. Conhecem a impressão que esse movimento, mal comprehsndido por uns, por outros per versnmente apreciado, tem produzido. O que ignoram i a sua razão de ser. Porque não sa- bem como se pôde extranhar que o filho adul- to vele, na medida dos seus esforços, pelos bens que deverão um dia ser por elle geridos. Não podiau absolutamente permanecer impas- siveis, ameaçada a republica,» cada passo,em seu alicerce pelo terremoto das conspirações, diante da perspectiva do estado em que virá ter ás suas mãos a herança a receber. A circumsttmcia de não exercerem ainda, em sua maioria, o direito do voto, a qual, en- tendem muitos, deveria ter influído nos seus ânimos fazendo-os recuar na empreza em «ue se empenham, teria o valor que se lhe quer attribuir ae o que estivesse em jogo não fosse alguma cousa de mais elevado e mais nobre que as ambições partidárias. A elles, como a todos, corre o dever a que se não poderiam furtar sem assumir uma parcella de responsa- bil idade perante os vindoiros pela situação fu- tura do paiz, o dever de, abrigados pelas tradi- cões de sua classe contra insidiosas suspeitas, submetter ao exame dos contemporâneos as suggestões do seu patriotismo. Aos que inter- vem pelo meio que lhes fallece na gestão dos públicos negócios, cumpre, então, se as idéas apresentadas merecerem a honra ds adhesões expontâneas, d r-lhes corpo e fôrma. a lembrança não ó sua, nem disputar preten- dem a gloria da iniciativa áquelles que a tive- ram. O que aspiram é muito memos do que isso: a satisfação de haverem contribuído para "ue a idéa; valgurisnndo-se, ganhasse ter- reno, conquistasse proselytos, apresentando- se aos olhos de todos em suas verdadeiras pro- porções para que, medidas estas, todos pos- sam aquilatar do seu valor. Quando se trata dos altos desígnios que a animam, a classe a que pertencem torna-se una, passa a consti- tuir uma entidade : a idéa que germina no cérebro de um repercute, intensae viva, nos co- rações de todos. Foi por isso que os seu 5 colle- gas do sul se julgaram no direito de dirigir-se ao paiz em nome da mocidade, acto que homo- logam com o seu apoio franco e leal. Na escolha do revulsivo para os grandes males que, dizem, nos consomem a vitalidade, os quaes, resistentes aos pallíativ s emprega- dos, devem ser, sem perda de tempo, radical- mente combatidos, nenhum se lhes afigurou com maiores garantias de efficacia do que es- se que propõem. Acreditam que, confiados os nossos altos des- tinos ao candidato que apresentam para o proxi- mo período presidencial e em quem reconhecem timoneiro valente e experimentado, de enver- gadura feita para arrostar os temporaes que nas vicissitudes da vida politica do paiz podem zombar dos seus recursos, estará dado o pri- meiro passo para a completa regeneração deste.. ,. ., Apreciam sob diversos aspectos a individua- lidade do dr. Júlio de Castilhos e respondem aos seu» antagonista» que apresentam como óbice á viabilidade da sua candidatura o ser elle defensor da hbsrdade profissional, que antes disso elle é guarda vigilante da lei. E as suas crenças, não as procurará impor servin- do-se de meios que aos vencidos deixem as emoções da victoria. A constituição do paiz cerra-lhe as portas a a liberdade de pro lesão não será absolutamente conferida entre nós. O jacobinismo de que lhe aceusam é, enten dem, um titulo de recommendação. E' esse que teve por berço a França revolucionaria, irrompendo de um choque entre o direito e a força, assignalando a victoria do primeiro. Fallou por ultimo o sr. Alfredo Marques que, justificando-se de não acompanhar os seus eollega», disse ser preciso elevar-se bem ai- to o proteato contra a insinuação offensiva de seus brio» de moços independentes de que elles agem neste assumpto per instigaçees alheias. Conhecem todos elles o mentor que se lhes quer nomear e, no numero dos que atassalham a honra da nação e procuram avil- tar os teus sentimentos, divisiam-ao na pri- meira linha. Contra esse também se insurgem porque conhecem a fonte em que o seu apoio se vai inspirar. Por estes dias será publicado o manifesto em que a corporação acadêmica apresenta ao paiz a candidatura do dr. Júlio dg Castilhos á presidência da republica. Circo luzitano hoje 3 de se- tembro—Grande festival em beneficio da menina Leonor Lustre, dedicado ao dis- tineto cavalheiro Manoel Antunes d'01i- veira. Grande festival no Circo Luzitano á ò de setembro, da artista infantil Leonor Lustre dedicado ao humanitário e con- ceituado cavalheiro sr. Manoel Antunes d'Qliveira,* sociedade beneficente dos Guardas da Ahan- dega. O desempenho do drama O medico das creanças, pelo hábil corpo scenico do club, nada deixou a desejar, merecendo enthusias- ticos applausos da selecta e numerosa platéa que concorreu á bonita festa. Quinta-feira próxima, no Derby, realisa-se o festival da applaudida actriz sra* Maria Coim- bra, que alli tem conquistado as sympathias da platéa. Serão representadas a interessante opereta Rainha Crinoline e a espirituosa comedia Ma- rkêta ou cfteitos da educação. U festival é dedicado á sociedade dos Artis- tas Mechanicos e Liberaes e ã banda musical do Lyceu. Somente a Rainha Crinoline, peça que tem agradado muito, basta para garantir a benefi- ciada uma casa cheia. Grande festival no Circo Luzitano á 3 de setembro, da artista infantil Leonor Lustre dedicado 00 humanitário e con- ceituado cavalheiro sr. Maneei Antunes d'01iveira. Dois moços acadêmicos vieram pessoalmen- te offertar-nos, hontem. um exemplar do n. 1 da Exedra acadêmica, revista scienlifica e lit- teraria, cuja publicarão vem de ser iniciada nesta capital. E' bem impressa, de formato elegante, con- tendo 30 psginas. Da leitura dos bem lançados escriptos. qae insere, vê-se que a sua redacção está confiada a pennas competentes, sendo, assim, de esse- rar tenha grande acceitaçâo. Traz esse numero o seguinte summario : Porta Dipyla redacção ; Deslumbramento (poesia) Anstkeu d'Andrade ; As novas rela- ções jurídicas e a navegação aérea—Leite e Oiticica Filho ; .Naly (poesia) Edmundo Filho ; Acção decendial (foro civil) J. J. Freitas Couti- nho ; Conquista (poesia) Augusto d'OIiveira ; Educação correccional—Anisio Jobim : lamar (poesia) Alcides Baltar ; A ultima oITerenda— Aristheu d'Andrade ; Atravez do cerâmico— Arcesilos ; Kalendario—Heredoto : Museum Aristophanes; A serviço de Júpiter—Mercúrio. Agradecendo a gentileza da ofterta fazemos votos para que a revista prospere. Hontem recebemos um exemplar do Siga- mol-o, de llenrick Sienckievricz. Foi nosso offertante o sr. Manoel Nogueira de Souza, dono da acreditada Li%raria Econo- mica, á rua Barfio da Victoria n. 19. Tem sido visto alta noite por diversas pes- soas um indivíduo vestido de mulher, na rua Imparia!. Alguém queixou-se ao subdelegado do 2.» districto de S. José e ouviu deste a seguinte resposta : —Nãoé gatuno, éalma doutro mundo 1 —a—Mpej»e»»»l»»— æ. No circo Luzitano realisa-se hoje 3 de setembro, o beneficio da artista, infantil Leonor Lustre, dedicado ao hon- rado capitalista desta praça Manoel An- tunes d'01iveira. Participaram-nos hontem o sr. Sérgio de Si- queira Campos e sua exma. esposa o nasci- mento, no dia i do corrente, sua filha Maria Idalina. A' bebê desejamos innumeras venturas. Três indivíduos que na madrugada de do- mingo faziam uma serenata a violão na rua de S. Francisco, aggrediram sem o menor motivo o accendedor de gaz José Alves Barbosa que por alli passava, vibrando-lhe diversas cace- tadas. A viclima dessa perversidade apresenta um ferimento na fronte. A falta de policiamento nas ruas logar a que registremos quasi diariamente factos se- melhantes. LIGA CONTRA A TUBERCULOSE Recebemos hontem: dos sra. Gervasio Britto 169 coupons ; Olavo da Fonseca 37 ; exm. conego Tavares Dias 22t; M. C. Gomes da Silva 243 ; José Joaquim de Souza 25 ; Au- gusto dos Reis Ferreira 23; anonymo 506 ; exma. sra. d. Maria do Carmo de Lyra Mello 73 ; os menores Eduardo Tavares da Costa 83; Elvira Guimarães Borges Pereira 104; Mari- quita Peregrino ISti; um anonymo 92; srs. Antônio Henriques Castanheira 200 : Raymun- do Pessoa 33. Para a subscripção à'A Província ram-nos hontem : Antunes & C, á rua Nova n. 15, 1.» andar Fabrica de cigarros Caxias Pedro Lobo Ferreira Menor Vigiberto Cavalcanti. 107 couponse Empregados de Loureiro Barbosa & C, 218 coupons H Empregados e operários da casa Wilson Sons & C. Limitedí,1022 coupons H José Rodrigues Teixeira, quantia correspondente a 426 porcos e 211 carneiros abatidos no mez de agosto em seu matadouro para o mercado de S. José Amorim & Campos e seus opera- rios, 130 coupons H A directora do Collegio Prytaneu, o resultado da collecta resolvida por suas alumnas na segunda quinzena de agosto": 141 cou- P"D3 H Vieira & C, predueto de S55 formu- Ias aviadas no mez de agosto em sua pharmacia Bôa-Vista Escola regida por d. Mar|a do Car- mo Drummond á rua da Concor- dia n. 115, GO coupons H De uma mesa de poke> no Club In- ternacional Os empregados do Banco do Reci- fe 659 coupons H Calafates e pessoal das alvarengas da companhia de serviços mari- timos Um anonvrao 110 coupons H Porfirio Menezes, dono de uma ta- verna á estrada nova de Caxan- gá, 190 coupons H A redacção a'A Pimenta, por 5.000 sei!os remettidos pelo menor Fausto R. Cunha Quantia publicada 1 remette- 6IJ0CO 235700 25000 Í300 l$90O 175000 65300 75200 75300 275750 35.ÕOO IO5OOO 85OOO 2252OO 25Í6O 15000 15|000 3635410 DIVERSÕES Foi acolhida com geral agrado a opereta—O phantasma branco, posta em scena pela em- Íireza Palácio, Lyra & C, nos seus espectacu- os de sabbado e domingo. Os esforços postos em pratica na montagem dessa bonita peça foram' francamente corres- pondidos pelos freqüentadores do theatro D.er- by, que não regatearam applausos aos artistas encarregados do desempenho. A sra. Palácio deu-nos uma correcta e gra- ciosa Mariquinhas e o sr. João Braga um pri- mo Jucá perfeitamente caracterisaüo, cheio de espirito e vivacidade. O sr. Severino Regis, que fez a sua e^lréa n'aquelle theatro, empolgou logo as boas gra- ças da platéa apresentando um capitão Tibe- rio como o autor concebeu, medroso e fanfar- rão. O sr. Lyra no papel de Basilio mostrou-se mais uma vez digno das geraes sympathias de que dispie, conservando o publico em cons- tante hilaridade. Merecem-nos ainda as melhores referencias a sra. Amélia Silva, fazendo a caricata e a sra. Josephina no papel da maliciosa Julia. Os srs. Rocha e Fraga, embora ^m tanto ti- tubeantes, não se conduziram mal nas partes dos primos Chico e Antônico. Os coros estavam hem ensaiados e a orches- tra não destoou do conjuneto. No Circo Lusitano ha ho.je uma grande wnc- ção em beneficio da sympáthica sEnhorita Leo- nor Lustre, haiúi artista eqüestre. A testa ó dedicada ao estimavel sr. Manoel Antunes de Oliveira que, segundo nos infor- mam, tem se esforçado para dar-lhe verdadei- ro brilhantismo, não ficando com quasi to- dos os bilhetes como ornamentando o circo e convidando um grupo de amadores pari i0_ mar parte nas representações. 0 programma, a"irniam-nos, è attrahente, e o õspectaculo terminará com a pantomitna Ccndi illou e a espirituosa comedia 1'rancezes na roça. Realisou-se ante-hontemo annunciado espe- ctaculodo club dramático Familiar em (avor da Total 1.5805020 ' A directora do Collegio Prytaneu pede ã di- rectoria da Liga que mande collocar duas cai- xas naquelle estabelecimento de educação e ensino, uma para o externato e outra para o iaternato, afim de serem coIlocadQs. os dona- tivos de suas alumnas. Circo Luzitano -^"lioje 3 de se- tembro—Grande festival em beneficio da menina Leonor Lustre dedicado ao dis- tineto cavalheiro Manoel Antunes d'OU- veira. Recebedoria do estado. Despachos do dia 2: Antônio Bastos de Carqueira, Oliveira 8c. C, Maria Isabel do Monte, Manoel de Barros Acciol y Lins, Manoel da Silva Ramos, Luiz Te- nono de Mello Albuquerque, José Alves Perei- ra, José Rosendo de Sant Anna, Floripes Joa- quina da Silva Passos.—Informe a 1.» secção, Blackburn & C—Certifique-se. Amorim Fernandes & C. (2 petições\, Rodri- gues Lima & C. (3 petições).—íteferido, afim de ser dada baixa da responsabilidade e resti- tuida a importância em deposito na forma da lei. Rodrigues Lima & C, Moreira Lima & C, (3 petições.—Deferido, afim de ser dada baixa da responsabilidade e restituida a importância em deposito, na forma da iei.—O porteiro, Se- bastião Cavalcante. Informam-nos de Barreiros que na povoado de Si José da Coroa Grande daquelle munici- pio, dão-se certas irregularidades que estão a reclamar providencias. A professora do sexo feminino, d. Amena Rosa do Brazil, depois de longo período de li- cenças, voltou ao exercício de sua cadeira, mas, dizendo se continuamente encommooa- da, faz-se substituir por uma sua irmã, que não tem a minima competência para o magis- terio.,. , A cadeira de ücxo masculino de que e pro- ffipçcr ou. ar.' Hollanda, está sendo exercida por sua senhora e suas filhas que não tém c mínimo zelo pela educação das creanras. E ha alguma cousa de rnaU crave e mais sé- rio que isto. O governo ma&dou pagar a Francisco Alves Pereira o aluguel do prédio que em S. José da Cor^à Grande serve de quartel e cadeia. Ora, não ha alli nem uma nem cutra cousa. Raramente, e isto aos domingos, appar°;«m praças de policia, que chegam pela üianhã e retiram-se ã noute. Para a prisão de qualquer delinqüente exis- te um tronco que ac.ualmente se acha em uu:í. depender.cla do prédio, de propriedade do sr. ren-iantino Gomes Ferreira, prefeUc 3o muni- cipio. bem commentar a ori^ii»al tdéa de destinar- S2 a prisão o tror.c*, instrumento considerado, por toda renle, aviltante, o nosso informante faz notar que funeciouando as duas cadeiras do .=exo masculino e feminino e o pseudo quartel em um mesmo ediÇcio. pertencente ao prefeito, ê claro que o governo paga três vezes *o aluguel do mesmo Dredio, por isso que 05 professores públicos tem uma quota destinada a aluguel de prédios e expediente. Ahi fica a reclamação. , 500 contos quinta-feira, uma fortu- na! Vende-se na roa Nova na Casa do Ouro. O sr. Arthur de Araújo, empregado na com- panhia de serviços marítimos, veio bontem *o noaso escriptorio dixer-nos que se entende com elle o facto que um cego bilheteiro 103 contou e do qual demos noücia. Disse-nos que estava trabalhando em sen es- criptorio quando o referido cego o procurou, cobraadc-lhe a importância de dois bilhetes que não comprara e. por isto recusou-se a pa- gar. Naturalmente o infeliz foi victima de um es- perto que utilísou-se, para enganal-o, do nome dosr. Arthur. Escrevem-nos: •- Realisou-se sabbado ultimo, no pateo da Piedade, á rua do Lima, conforme estava au- nunciado, o meeting promovido pelos esta- dantes daquella rua em prol da candidatura do dr. Júlio ae Castilhos. Perante numeroso auditório fizeram-se ou- vir suecossivamente os talentosos oradores Mario Mello, Bernardo Porto. Alcebiades Lima, Telesphoro de Almeida e Oscar de Barros, cujes verbos quentes e arrebatadores fizeram eeboar no coração do pablico a lembrança da- quelle estadista á futura presidência, como o único apto para salvar a pátria.» * * 500 contos querem esta colossal for- tuoa? Comprem bilhetes na Casa do Ouro na rua Nova n. 53. O administrador do mercado da Bêa-Ylsta, naturalmente usaudo de mais uma imposição! conseguiu de alguns locatários d'aquelle esta- belecimento um abaixo assignado desmentin- do a noticia que a seu respeito publicámo* ante-bontem. Nós. porém, continuamos a affirmar que es- tiveram em nosso escriptorio, sabbado ulti- mo, em numero de oito ou dez, sendo um de!- les o sr. Regino de tal, vulho Rato de coqueiro^ ex-trabalhador de nossas officinas e um outro que nos dizem chamar-se Lorega. O cabo de policia Maneei Ferreira foi aate- hontem ás 8 horas da noite, á paisana e acom- panhado pelo inspector de quarteirão Cosme de tal, a um estabelecimento na rua Oitenta e Xove. Ahi beberam, recusando-se a pagar e decla- rando ao dono do estabelecimento tpie, se de- nunciasse á policia, o matariam. As 11 horas o mesmo Manoel dirigio-se ae estabelecimento de João Valerio da Fé, na Ga- melleira, e. depois de tomar um punch, exigio do negociante e de seu camarada Antônio de a quantia de 9,5000: tendo este se recusado, procurou leril-o, recebendo somente 480 réis. Hontem pela manhã estsva arrombada a porta posterior dessa ultima casa e no interior o dono deu por falta de 30JD00 e uma pistola, * O quintal é contíguo á residência do referid» ir.spector e houve quem attribuisse o roube ao dito cabo, que nos consta n&e compareceu a* quartel, hoatem. Excellente policia I r Hontem as 9 e meia horas da noite, na tu» Quinze de Novembro, em frente ao botei dst Londres, os varredores da rua levantaram tt> ta poeira que obrigaram as pessoas que esta- vam sentadas em frente aquelle estabeleci- mento a levantarem-se. 'SÉa* -* #> Na epocha em que tanta questão se faz do chambo avisa-se ao publico em geral que na quinta-feira próxima 5 do corrente, se extrahirá a grande loteria do prêmio de 500 contos, a qual pode assim fornecer a qualquer felizardo a oc- casião de ficar perfeitamente chumbado, não precisando mais do que h bilitar-ae comprando os bilhetes na Casa da For- tuna, á rua Primeiro de Março n. 23 dos srs Martins Fiúza & C. Nos Quatro Cantos,esquina da rua de S.Coa- calo, reune-se todas as noites um grupo de meninos vadios que Be divertem arremesaan- do pedras e promovendo correrias. No domingo ultimo, ás 7 horas da noite, foi victima desse perigoso brinquedo uma menina de cerca de 12 ann os que. passando n'aquelle local em companhia de uma. senhora, recebeu no rosto uma pedrada que lhe produziu um fe- rimento. E' conveniente que o sr. major Figueircio, subdelegado respectivo, mande rondar t or alli algumas praças. Ante-hontem ás 9 Vi horas da noite, quando a musica dos aprendizes marinheiros voltava do jardim da praça Maciel Pinheiro para o quartel, ao chegar na rua Nova ouviu-se a de- notação de um tiro, ma frente da banda e que, informam-nos, o mestre disparou para o ar, afim de afugentar os capoeiras que vinham na ' frente e que aggrediram os músicos. O soldado de policia Antônio João de Lima, que estava de ponto naquella rua, indo varifl- car o oceorrido, foi preso e levado paxá o arse- nal de marinha. Na epocha em que tanta questão se faz do chumbo, avisa-se ao publico em geral que na quinta-feira próxima õ do corrente, se extrahirá a grande loteria do prêmio de 500 contos, a qual pôde assim fornecer a qualquer felizardo a oc- casião de ficar perfeitamente chumbado, não precisando mais do que habilitar-se comprando os bilhetes na Casa da For- luna á rna Primeiro de Março n. 23, dos. srs. Martins Fiúza & C. i. Na estação das Cinco Pontas, hontem ás 4 !;, horas da tarde, promovia desordens o conhe- cido turbulento de alcunha Pinguiuho. Preso por uma praça que alli estava desta- cada, foi em seguida solto por um grupo de ra» gabundos que apedrejaram a praça, ferindo-a nas costas com um talho. Outras praças vieram em seu auxilio, tar- d iam ente, quando os aggressores se batiam retirado. . O bombeiro h. 24 sabbado á noite fez um sa- rilbo medonho na cas« n. 13 & rua Bella, onde residem mulheres de vida. A policia deu conhecimento do oceorrido ao* capitão Alfredo Passos, commandanle da com- panhia. Da respectiva redacção nos remetteram boa- tem o n. 47 d"A Propaganda, semanário órgão da Associação doa empregados no commercio de Pernambuco. ²Ta—bem recebemos, offerta do sr. Agee- tinho Bezerra, os ns. 238 do Rio Nm e 67 Revista da. Semana, publicação semanal illus- trada do lornal do Brmàl, â venda na agencia jornalística. ²Cumpre-nos registrar, ainda, & remessa, do numero 9 da Aurora Social, periódico maa- tido pelo Centro Protector des Operários. Hontem entregaram por engano, um embru- lho em a casa n. 105 á rua Velha; quem for o dono pôde alli procurar, dando os signaea com- petentes. BOO oontos ! Uma fortuna quinta-fei- ra o resto de bilhetes na feliz Casa do- Ouro na rua Nova n. 53. Reuniram-se no sábado ultimo os membros, da sociedade litteraria Diogo Velho em sessão ordinária previamente annunclada. Na palestra litteraria tomaram parte os ar»- Eusinio de Oliveira Almeida, Felisberto S. Pe- reira, Fausto Cunha e Manoel Campello e de- pois foi dissertada pelo Alfredo Seixms a these O estudo primário, e marcada outra secçSa para sabbado vindouro. Contou-nos o sr. Corbiniana de Barros, em- pregado da casa AffesiBO Baltar, que, tende trabalhado a'é ás 3 noras da madrugada de hontem a bordo do vapor La Plata, dirigia-se para su% residência em S. José. quando, ao cs&sar pela rua Direita, foi assaltado per 3 sol- dados que forçaram-n'o a entregar-lhes o di- nbeiro que levava, cerca de 2õj000. Não pode, porém, certificar-nos * que milí- cia pertenciam &3 gatunos. Infor&iaLm-nos que na rua da Paz, em, frente ã rua da Palma, continua & reunir-se todas as noutes um grupo de vadios. que por dous ou três difcs alli tinham deixado de apparecer. Voltaram, porém, ao habito antigo e assim é que as famílias aüi residentes e os transeua- tes véem-**> de novo incommodados com ae correria* e assuadas. A policia deve, urre vez por outra, der um passeio por lã. m jpj. -htA ' .¦¦ * 800 contos! Quinta-feira comprem na Casa do Ouro na rua Nova n. 53. A Phenix Dramática Pernambucana reúne- se hoje, ás 7 horas da noute, no logar do cosr- tume, em sessão ordinária, para resolver ss~ bre o seu próximo anniversario. Alguns moradores da rua da Roda. escre- i vem-nos parareclamarmos da autoriàartle cora- j petente contra u.is vadios que se s£giomeraab 1 em quitandas naquella rua. proferindo obsce- [ nidades e fnzendu algazarra.. ( Alli residem algumas. fa«ltth~s que, embOSTa ¦í ! JSfe -%£*** ÉilSyÉÉí . ¦ ~ , *¦/?'> ^»^**^j^g*yy*^ jag«eufctí«e3*«êi*iM. MUTILADO I ¦ - 1 '

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Page 1: V. PERNAMB! AriTA -Terça-íeira 3 de Setembro de 49Q1 AN NO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00199.pdf · Prata o senador Moraes Barros, de São Paulo.' í Constou aqui

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AtSItâKATUiCACANSAI

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FASâMBMO &DIAVTASO

Miimtro do dia 14)0 rei*

ASS1QNATURAfOIA DA CAPITAI.

MtMZtt 14*00Vm um I7|0ÕÕPA8AJH1T0 A0IARAD0

Numero atrazado SOO réis

TELEGRáMMASRio, 2.

O dr. Gonçalves Maia publicara hon-tem, no Jornal do Commercio, um exten-so artigo, muito documentado, sobre a

questão das águas da companhia do tie-beribe. :?'•¦ ,

Esse escripto produziu aqui grandesensação. i-ií-»«

Hoje foram transcriptos, nas solicita-das ríaquella folha, artigos ahi estampa-dos pelo dr. Ceciliano Mamede contra odr. Gonçalves Maia.

0 governo acaba de remelte; para adelegacia do thezouro nacional em Lon-dres 300 mil libras sterlinas.

Foi aberta a sessão do concelho muni-cipal d'esta cidade.

Deve embarcar amanhã para o Rio daPrata o senador Moraes Barros, de SãoPaulo.' í

Constou aqui que a colônia italiana deS. Paulo pretendia vaiar o novo ministroplenipotenciario príncipe de Cariati.

S. Paulo, 2.A policia d'esta capital está empenha-

da em pôr termo, com a maior energia ácriminosa exploração da caridade pubh-ca por indivíduos yalidos, aptos para otrabalho. „ ., ,

Entre 108 pedintes recolhiaos á prisãoverificou-se que apenas 10 estão no casode esmolar.

Em novembro próximo deve reunir-senesta cidade o concilio nacional, queserá presidido pelo arcebispo dom Joa-

quim Arco Verde.

Londres, 2.Julga-se aqui que a Turquia afinal ce-

dera ás imposições da França.

Os reis da Itália preparam-se para visi-tar o imperador Guilherme, da Allema-nha.

Paris. 2.O príncipe Chung, embaixador espe-

ciai da China junto á corte da Allemanha,recusou terminantemente submetter-seás ceremonias humilhantes que o impe-rador Guilherme exige como satisfação

pelo assassinato do barão de Ketteler.

A imprensa russa opina que se o go-verno allemão acceder aos desejos daimprensa de Berlim, mandando vasosde guerra para o Paraná, será inevitávela guerra entre a Allemanha e os EstadosUnidos.

Buenos- Aires.La Prensa denuncia que ha n'esta ca-

pitai 50 mil pessoas sem trabalho.

Na próxima qúintã-fêíra ò ae setembronara commemorar a Independência doBrazil, extrahe-se na Capital Federal a

Srande loteria do prêmio de 500 contos

6 réisO resto dos bilhetes na feliz e concel-

toada agencia loterica Casa da Fortuna,á rua Primeiro n. 23, onde os srs. Mar-tins Fiúza & C, pretendem vender aosseus freguezes o referido prêmio de 500contos. ___"trõgFdevido

Comecemos pelos Sete dias, a ensossa

revista domingueira de que o Diakio de

Pernambuco faz o preconicio aos sabba-

dos, chamando a attenção dos leitores

ingratos e rebeldes em annuncios de es-

candalos atroantes:Amanhã! Amanhã!

Segurem as calças 1Ponham as mãos na barriga!

IIOS SETE DIAS!!"Uma cocega em cada lettra!

DCZIA E MEIA DE PILHÉRIAS EM CADA PHRAÍE!!

Amanhã! Amanhã!Comecemos pelos Sete dias...

Dois e meio o Tony do Diário estraga

em mesuras ao coronel Rodrigues Porto

e lembra o nome de Portopolis para a

cidade de Caruaru...O trem ao approximar-se de todas as

«stações diminue a marcha tristemente;

ma Rodriguesburgo do compadre do go--verno — não fosse elle compadre do go-•verno... —o trem se avisinha tão alegre

que parece incumbido de extranhas cou-

S3.S t« o comboio diminue a marcha e se ap-

Droxima sereno como se desejasse, lego aolonge, fazer as suas saudações... »

E na aescoberta dos méritos do coro-

nel Porto, o bemaventuradissimo chro-

nisfca da semana humilha os prefeitos e

concelhos de todos os municípios, hu-

ínilha até o dr. Gonçalves Ferreira, ença-

rev^endoa limpeza das ruas e a «abun-

danJJia» da illuminação de petróleo.E' a systema do Diário. ..

Os ontros dia — três e meio dos Sete

_ nos tocam, dizem respeito á Provim-

^Porque o jettatore -- mísera Caruaru!

não os consagrou á Síanoelopolis dos

seus enthusiasmos prejudiciaes ?

Acha o homem dos Sete que nós tinha-

mos o dever de pedir a benção ao Dia-

juo, de curvar-no«, pequeninos,•da fidalguia (?) do dr.

diante da ccordura» «

dos seus novos amigos...Os redactores do Diário

com o titulo sonoro de «moderação e çor-dura» as mais torpes insolencias epoem

o rotulo de «dignidade pessoal» num lei-

lão de caracteres ou de vergonha.

O bypocríta dos Sete, esquecido de

qu'e' nos tratou de «cães» para baixo,, «n

homenagem ao conselheiro Lua finge-se

magoadissimo com « troco d'A Provin-

cia e nos pergunta entre lamúrias :« O que poderia tei' motrradotodo esse ardor

cm offender-nos „_„,-»-. „A represália ? Não, flue nao provocamos a

contemporânea (!).O ódio ? O despeito ?Quem nos explicará certos mysterios ? »

Ódio, não... E' o despeito que nos ar-rasta, o despeito de enxergar os redacto-xes do Diário aos pés ou ao pé do dr.

^osa e Silva.Meçam de longe a nossa inveja e se

atfmirem do tamanho...

Redactores do Diário ! Deputado ás

ordens do sr. Alexandre Selva! Senador

ás oniens do barão de Nazareth!... Su-

prema aspiração das nossas aspirações

de grandezas! Sonho irreahsavel das

nossas modorras políticas, de que des-

pertamos arrependidos.Se nós nos vendêssemos,

soiamas tao altas

dr. Cupertino Cintra: os redactores doDiário seguiram o dr. José Marianno,atraz do próprio interesse e não por ex-ãggero de dedicação, e, quando se jul-garam perdidos, não quizeram tomar oexemplo do dr. Argemiro Arôxa e forambater aporta da rua... do dr. Rosa eSilva.

A columna do partido de s. exc. noJormal do Recife nos enchem de elogios eencheu de outras cousas os actuaes re-dactores do Diário ...

«General que vale-por um exercito»,disse a columna, ao louvar o menor dosnossos collegas, ao que admira agora odesplante dos Sete dias, e o nosso col-lega não quiz a patente...

O inventor da Portopolis transcreve umbrinde e um pedaço de discurso da vic-tima da politica do dr. Rosa e Silva, doadversário nobre e genen.so que s. exc.sacrificou em holocausto ao dr. AffonsoCosta, apresentado ás urnas do Reciíe,na eleição de prefeito, debaixo do patro-cinio de s. exc.!

Sahiu da bocea do dr. Rosa e Silva o«vença, custe o que custar», repetido nasoruens do dr. Barbosa Lima a Ottoni e aMagno...

E ha quem se atreva a invocar o juizo«magnânimo» de José Maria em. favordos que vivem hoje á engorda dos seusassassinos, na camaradagem do dr. Af-fonso Costa e dos outros ; dos que vi-vem hoje dos sobejos da politica do drRosa e Silva, o mesmo chefe e a mesma

politica de 4 de ü-arço !...Se os redactores do Diário tivessem a

idéa de patentear a hediondez dus pro-prips sentimentos não escolheriam ou-tro modo...

O historiador dos Sete se utilisa detrechos de uma carta do dr. José Marian-no em que ha a seguinte phrase :

«O seu procedimento é digno e correcto.»Odr. José Marianno deixa entrevê1*

que não esperava da parte do ultimocorreligionário do dr. Rosa e Silva pro-cedimento digno e correcto e não occúl-toua surpreza...

«Vejo que roces sahiram homens par» asgrandes luetas. Presente, eu não poderi» diri-gir os negócios ahi com maior tino e decisão.»

«Vejo que vocês...»O dr. José Marianno se referia a todos

e é bem possivel que não incluísse norol os Pilatos do nosso credo.

Os Sete dias recordam que um dos re-dactores do Diário ornamentou (?) as

paginas d'A Peovincia no 1.° anniversa-rio da morte de José Maria e recordamoutra benemerencia de outro redactordo Diário :

«A 28 de agosto de 1898, quando o dr. Celsode Souza, arrastara A Província aos tribunaeaella publicava em suas columnas de honra asrazões de defera que apresentaraX. seu patro-no intemerato quando todos fugiam dessa me-lindrosa (!) co missão.»

Todas as columnas d'A. Província sãohonradas,- graças a Deus.'

A defesa do dr. X. appareceu em umadellas, não porque fosse defeza escripta

pelo dr. X. e sim por ser a defeza d'AProvíncia: qualquer «patrono int*me-rato» ou não intemerato receberia igual

prêmio.Ninguém fugiu da melindrosa commis-

sã:» o dr. Albino Me ra a acceitou e nósnão procuramos outro...

Arranjaríamos cincoenla se de cinco-enta precisássemos para a mais toladas questões em que entramos, arrasta-dos pelo dr. Santos Moreira e não pelodr. Celso de Souza.

Se A Província pretendesse desmas-carar a patranha embaraçaria o «inte-merato» pedindo-lhe os nomes dos quefugiram...

O corajoso dos Sef<rtermina o folhe-tim com estas palavras :

«... sentimo-nos imperturbáveis, superioresá decomposição das consciências.»

Elle, sem duvida alguma, escreveuisto:

«... sentimo-nos imperturbáveis, superioresá decomposição das próprias consciências...»

Passemos ás questões do dia, em

que os redactores do Diário asseveramter rompido com o dr. José Marianno ásclaras e nó* ás escuras, ellespor moti-vos de «dignidade pessoal»—a exclusãoda chapa de deputados, o que não lhesabona muito—enós...

«Se traição hcive dentro do partido, por oc-casião de acontecimentos de então, ella nãopartio de nós e sim dos que de surpreza, sem

Albuquerque declarava abandonar a po-litica, no fundo de uma cocheira na ruadas Cruzes.

Entrou e não sàhio para a Gazeta daTarde como não sahio para A Concen-tração nem sahio para o Diário... En-trou e aqui está...

A vergonha de que nos orgulhamos,não adquirimos ha pouco tempo : nas-ceu comnosco.

Na próxima quinta-feira 5 de setem-bro para commemorar a Independênciado Brazil, extrahe-se na Capital Federala grande loteria do prêmio de 500 contosde réis.

O resto dos bilhetes na feliz e concei-tuada agencia loterica Casa da Fortuna,á rua Primeiro de Março n. 23, onde ossrs. Martins Fiúza & C, pretendem ven-der aos seus freguezes o referido prêmiode 500 contos.

AOS ESTUDANTES(Jornal do Commercio)

Meus bons rapazes, eu sei que é umgrande atrevimento meu dirigir-me comfamiliaridade a quem tomou o sceptro eempunha-o com a facilidade com queconduz uma varinha com uma lanternaehineza na ponta; a quem transformou ogracioso monomio espiritual em estuan-tes manifestações populares, e, por ummanifesto político, pretende endireitar omundo, que vai torto.

Mas a liberdade de dirigir que quereispara vós, emquanto não chegam os exa-mes que vos tomarão o precioso tempoda politica, haveis de querer para mim,de criticar as vossas attitudes com a mes-ma franqueza com que fallaria das vos-sas poesias lyricas.

Quando hontem entrei na câmara, pordever da profissãe, bem vi o agrupamen-to que em roda do edifício se fazia, e a at-titude hostil em que elle permanecia mefez perguntar a um popular o que eraaq^illo.

— São os estudantes, respondea-me.Entrei.As galerias estavam cheias e os corre-

dores também. Faltava o deputado Faus-to Cardoso e o único trecho do seu dis-curso que ouvi claramente na balburdiase dirigia para as galerias e se referia ámocidade.

Em uma passagem qualquer desse dis-curso rebentou uma assuada de palmas eassobios e em que esvoaçavam mais per-to de todos os ouvidos algumas expres-soes duras e pesadas como pedras darua; e alguém, um velho que nunca vi,dizia-me, sem que eu perguntasse cousaalguma:— Vê? Está vendo os estudantes?

Apenas quando depois, tendo colhidoas noticias de que necessitava, me reti-rei para o telegrapho e vi como era apu-pado e injuriado esse glorioso brazileiro,dr. Seabra, nosso mestre, e, no meio damultidão amotinada, comecei a divisarcuriosos indivíduos, de chapéo de palhano alto da cabeça, a vomitarem insultoslamacentos com a desenvoltura com quejogavam também algumas pedras, fui mepersuadindo de que, por força, havia aliium equivoco doloroso para os rapazesdas escolas.

EUes podem ter espirito, elles poderãoterir com graça; mas atirar pedras !

Depois veio o dr. Fausto Cardoso, davossa idade e com o mesmo brilho de in-telligencia.

Não lhe sigo os processos philosophi-cos e políticos, mas admiro-lhe a cora-gem das eonvicções e a rigiaez da enfi-bratura. Vinte homens como elle fariama gloria de uma nação ; meia dúzia le-vantaria o nivel moral de um parlamentointeiro.

E a apupada redobrou, o assobio sil-vou como uma tempestade ou como umaorchestra da garotagem, e os projectisvoaram em todos os sentidos.

De um ouvi eu á frente de um peque-no grupo gritar : Avança l Tinha as cal-ças roidas, os sapatos cambados e umagrossa bengala de volta.

Outro, commandando também um gru-po, corria a cada instante para dentro epara fora da câmara, pela escadinha dasgalerias, a espreitar os deputados queiam sahir e communicar para a rua.

Era um rapaz moreno, de chapéo mol-le, pince-nez de tartaruga e uma barbi-nha negra, em ponta.

Parecia um louco.Não era certamente um estudante.E toda uma cafila agitada, tresvariada,

amotinada, serpejou atraz do grandemoço a apupal-o e a injnrial-o.

Logo invadiram as vendas abertas, fur-taram batatas e cebolas, saquearam osestabelecimentos e seguiram por alli adar morras ao dr. Fausto Cardoso e vi-vas ao dr. Barbosa Lima e ao dr. Edmun-do Bettencourt!

Não ! não eram estudantes.A informação era falsa.Apenas vós, meus jovens aspirantes á

approvação sem prejuízo da mtelligen-cia e da educação, estais servindo decapa á mal ndragem das ruas e ao furtode batatas, sob o pretexto político devaiar os que não resam o mesmo credoda politicagem.

E, certo, todos teríamos mais prazer

meios de se manifestar calma e serena-mente dentro da lei e da ordem; façao,porém, ecoar bem alto, por toda a pai te,a todos os momentos, o seu protesto, asua indignação, contra essa situação e es-ses desmandos, que os opprimem e es-magão!» .

Estais sendo neste momento a maiorcausa.

Quando nada, servindo de manto pro-tector á arrnaça e á anarchia das ruas eaté ao saque dos estabelecimentos com-merciaes.

J. Gonçalves Maia.23 de agosto de 1901.500 contos quinta-feira, 5 de setem-

bro, comprem a sorte na feliz Casa doOuro, na rua Nova n. 53.

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Respostas certas(Aos jeltatores do diário de Pernambuco)

Jettatores, sim! Quando de cabeça bai-xa e de mãos estendidas, ioram pedir aodr. Rosa e Silva o esquecimento das injurias do passado e o prêmio das maisabjectas humilbações, s. exc. dizia comorgulho que Pernambuco inteiro estavaa applaudir a sua politica, Pernambucounanime, de extremo a extremo.

S. exc. tinha ao seu dispor todas asgraças do governo federal, a estima do

r. Campos Salles e o respeito de todosos ministros...

Entram os jeltatores...S. exc. briga com o dr. Joaquim Mur-

tinho, briga com o sr. Jansen Muller,briga com o coronel Hormino Fraga,briga com o dr. Epitacio Pessoa, brigacom todo mundo e declara^guerra ao dr.Campos Salles...

S. exc. seria o presidente da republicase não fossem os jeltatores.

No Diário os infortúnios não cessam,maiores hoje do que hontem e amanhãainda maiores do que hoje...

« Desertores nós !Isso é uma indignidade que nao merece res-

posta. BComo ordenam que os chamemos .'Nós chamamos desertores aos que de-

SGrtcirn iDesertar, v. a. — (Do latim hypothe-

tico desertar e, frequenta ti vo de deserere)Abandonar, deixar, etc.

Reformem os diecionarios da línguaemquanto não reformarem desertar nãopôde significar outra cousa.

« O sr. Gonçalves Maia cedeu porque haviaacerteza da eleição de todos os deputados da con-eentração.

No entretanto nós que abandonamos nessemomento o dr. José Marianno fomos levadospor ignóbil questão de interesse. »

Leiam de novo o que dissemos...Gonçalves Maia cedeu ás nossas instan-

cias e nós instamos para não sacrificar oseu brilhante futuro.

Os jettatores do diário não sahiram daconcentração, foram empurrados...

Quizeram entrar na chapa e, tendo ha-vido escolha, ficaram sem districto.

O mesmo suecedeu ao dr. Aroxa, quenão é hoje da politica d« dr. Rosa eSilva.

« A justiça d'A Província é oricinal. O que fl-cou, visando lucre é o digno, os que sahiram,certos du victoria dos s»us, são especuladores I»

A juniça d'A Província è rectilinea eflnstcrfl.

A concentração—çousa que não recom-menda xoito os jettatores do diário—,não os incluio na lista e elles, certos davictoria dos outros, não esconderam a in-veja e o despeito.

Foi por interesse mesqu!nho que aguar-daram no cães da Regenersção o despa-cho de pretenções ridicuijs e vaidosas.

A empoia üa «c digíííSS&S pessoal*appareceulhes depois dos desenganos...

« Ora o dr. Rosa e Silva a sepreoecupar como dr. Gonçalves Maia...»

O dr. Rosa e Silva se preoecupa '.omos jettatores do diário e lanto é ass. imque se a vaga do 2." districto não cahirnas unhas do dr. Medeiros e Albuquer-que cahirá nas mãos do dr. João Elysio...

Se s. exc. quizesse eíeger um candi-dato da opposição escolheria um dosjettalores...•r ¦ "i

500 contos comprem o bilhete da sor-te na felizarda Casa do Ouro, á rua Novan, 53.

dianteRosa e Silva ouda «moderação»

• • •chrismam

AB0RREGI9CNT0 U YID\Escrevem-nos :« IUm. sr. redactor.—Lendo hontem no vos-

so conceituado órgão um espalhafatoso agra-decimento d» um tal MacrobiO Panfucio ouPancracio da Resurreição, qu» pelo nome nãoperca, endereçado ao illustre sr. dr. Thomazde Carvalho, não pude resistir á tentação dedirigir-vos esta cartinha, que far-me-hais oobséquio de publicar, pois julgo úteis a estapopulação umas considerações nella e: ara-das. . .

A ser verdadeiro o admirável suecesso r«ten-do pelo sr. Panfucio Reasurreifão, istoé, a nãoter sido o facto um tanto exaggerado por aquel-le senhor que, vê-se, estava excessivamenteemocionado ao escrever o seu dithyrambicoartigo, não se comprehénde que o sr. dr. go-vernador do estado, que, aliás, deve lar diária-mente e com raligiosa attenção o velho Diáriode Pernambuco, rejuvenescido morcê da «e-quardina do dr. Rosa e Silva, que o sr. dr.

--, . Gonçalves Ferreira não se tenha ainda lembra-em ler um vosso protesto a saborear as J Q0 ae utüisar a maravilhosa habilida-ie do seu

o dr. Rosa e

Silva nüo chcigana ano ajuste danossa«digwdadepessoab>l...

E' o despeito, o despeito mesquinho,

a inveja raste.vra, o ciúme abjecto...

Nesse ponto-as duvidas do escripior

dos Sete não erraram; erraram em ou-

tros as suas afürmativas:« Separados, á porta da rua do dr. Jo»eMa-

rianno, seguimos o nesso caminho, levadospela nossa razão e pelo nosso critério.»

Nós nos sep-aramos aportada rua da...

uma declaração previa sequer aos companhei-ros de redacção, romperam com o chefe...»

Quando planejaram no Rio a liga dos

grupos opposicionistas, o dr. José Ma-rianno dirigio-se aos nossos collegasManuel Caetano • Ralthazar Pereira eambos se entenderam com os actuaesredactores do Diário, que ha muito nãt>illustravam as paginas d*A Província:um delles pretendeu acompanhar-nosjexhibindo frivolas razões ;" o outro, po-rém, applaudio o accordo, e fez logo oscálculos dos votos dos seus triumphoseleitoraes e é bem possivel que chegassea ensaiar o discurso da estréa defrontede algum, espelho.

Não foi surpreza para nem um dellesnem para o directorio do partido a de-claração que nós publicamos.

... Já dissemos aos transfugas do Dia-riô, uns indivíduos que levam a des-lealdade ao extremo de todas as ousa-dias, chegam nas polemicas até á ce-

gueira, como. se a palavra escripta não

lhes entrasse pelos olhos, já dissemos

a£S jettatores do Diário que Gonçalves

Maià nunca esteve no partido do dr.Mar-

tins Júnior e se Gonçalves Maia, repu-

blicanP na monarchia, nunca esteve sin-

da menos o ?QSSO collega Balthazar Pe-

reira.Nomeado para exercer em commissao

o cargo de secretario do corpo de poli-cia, quando o dr. Arthur de Albuquer-

que era também nomeado para exercer

a subdelegacia de Santo Antpnío, p.u dos

primeiros actos do governo do dr. Al-

bino Meira foi demittir aquelle nosso

collega, qu» voltou ao serviço do exer^cito e, apezar de ai riscar-se a tudo, per-;maneceu firme em defeza dos seus ideaesde sempre.

O dr. Albino Meira não demittiria onosso collega se elle possuísse da «dig-nidade pessoal» as noções que possuemos redactores do Diário.

O nosso collega entrou para a redac-ção d'A Província, respirando a fumaçadas descargas -.e 18 de dezembro, nahora do perigo, aa hora da queda, nahora em que o dr. Martins Júnior seapossara do governo e o dr. Arth&r de

bellas insinuações elogiosas que vos dl-rige o Correio'da Manhã.

Os manifestos têm sido a vossa ultimaarma; e alguns,, como o ultimo dirigi-do á nação, têm o brilho de um tropo,as scintillações de uma endeixa apaixo-nada, mas o platonismo de tudo o que ainexperiência inspira e a imaginação fan-tasia.

Quereis ver ?Achais que o mundo vai torto e mais

torta vai a politica; que ha um divor-cio entre os que governam e os que sãogovernados; pedis honestidade, cora-gem, civismo, valor, iniciativa, exem-pio, virtude, liberdade, e em vosso no-me se pateiam e apedrejam os homensque podem estar errados, mas têm a_co-ragem e o civismo das suas convicções;dizeis que os abusos do poder fecharamá opinião nacional o accesso das urnas eapplaudis os que no meu estado são osraos do grande crime.

A unanimidade do conselheiro Rosa éuma prova. Entregais o vosso appello ánação, para que ella se salve da miséria,da corrupção, da anarchia s em vossonome se faz a anarchia das ruas.

Eu não vejo o vosso protesto.Mas sobretudo o vosso manifesto é pia-

tônico. Em politica as idéas que se nãoinparnão em personalidades são comosonhos que §e esvaem á realidade do pri-meiro raio do dia.

Toda esta agitação não é mais do quea ressaca de um período eleitoral quepassa. Pretendentes de um e outro ladoauitão as águas. Não vos collocaes, po-rgm, ao lado de nenhum, pedis vagamen-te um Deus político cheio de perfeição,como a deusa encantadora das vossaspoesias.

E' nisso que está o platonismo. Ovosso manifesto écomo um bello soneto.Porque, se vos collocasseis ao lado dosr. Castilhos, do sr. Quintino, do sr. Ro-drigues Alves, do sr. Rosa e Silva, do sr.Sodfé, dõ sr. Chermont, não só cada umdos preteridos acharia no favorecido todos os defeitos, como ainda vós mesmoscomeçarieis cedo a achar que o vossoideal em sonho tinha, na realidade, todosos defeitos huinanps. F assim que que-reis ser árbitros ?

O dr. Manoel Victorino, que vosso-nra a inexperiência porque se envaidececom os vossos applausos, nao teria a co-rasem de dizer-vos estas cousas.

Mas haveis de me perdoar que eu vol-as" diga, porque e^ sei e vejo o grande pe-rigo que amVáçalíuni dôvo )a >nfer;? omin; com as vossas altitudes cheias ae

PrFoesrtesCvós mesmos que dissestes novosso manifesto : aCorráo todos os cida-dãos á imprensa, procurem

todos os

precioso «ubdito, applicando-a a sanar o abor-recimtnto da vida que, por múltiplas razoe»,invadi» na actualidade a grande maioria dapernambucana gente.

Para que oecupar ¦. exc. ao facunao ar. ar.Joã» Elysio, incitando-o a pronunciar e«*ea ar-tisticoa e substancioso» discurso», que 6ão opesadelo do dr. Arthur Muniz, mas que, objecti-vando-se em apoliee», convertem-se aa provi-dencia doa míseros empregado» publicoa ?

para que oppôr a. exc. aoa reiterados aaaal-to» do jornalismo adverso, as p«nna» adextra-das do dr. Orlando, tão fértil em profundo»conceito» philosophicos, e do dr. Arthur deAlbuquerque, tão mimoso e tão subtil em se»gracioso humorismo -¦,.,-

Para que encommendar s. exc. a diolecticainvulnerável do surrateiro dr. Albino Meira atarefa ingrata de desfazer a impressão deixa-da pelo» Beus lastimáveis desmaio» n'umaalta questão de hygiene publica?

Para que, em summa, todo esse apparato,toda essa complicação astuta de recursos maisou menos engenhoso», visando adoçar o félque a. exc. nos ministra quando o mais hu-mude doa vassallos de s. exc., o mais anciosopor accorrer a um aceno imperativo de s, exc.tem alli, na rua Nova n, 601.» andar, um ga-binete-electro-galvano-therapico completa, lu-xuosa e especialmente montado para curar oaboirecimento da vida?!

Parece-me a cousa mais simples deste mun-do lavrar o sr dr. Gonçalves Ferreira um de-creto, tornando obrigatórias para os seus sub-ditos descontentes as visitas, ao menos heb-domadarias, ao gabinete-electro-galvano-the-rapico do dr. Thomaz de Carvalho.

S. »xc lucraria com isso, obtendo que todosse submettessem de coração alegre aos vexa-mes que aprouvesse á grey rpsista infligir-lhes para a perduraçãw do seu domínio ; lu-craria o dr. Thomaz de Carvalho, que, bem »ecomnrehende, pão consentiria esquecerem-seos clientes de deixar a expressão metálica doseu reconhecimento por tão valioso serviço, elucraríamos aborrecidos, porque viver éo fimsupremo de nossas acções e nada pode haverde mais detestável na terra do que acabar umpobre homem por aborrecer a própria vida,como andam ahi tantos que não se conformamcom a direcção imprimida entre nos aos nego-cios públicos.

E', pois, sr. redactor, uma soberba idéa aque vos communico, e o faço estranhando auejá não tivesse oceorrido ao espirito atilado duõproc«res da situação dominante... mas, quedigo?! Quem sabe o quê terá determinado aconversão de muitos delles agora extrenuosdefensores do dr. Rosa- e Silva, quando não hamuito a elle se arrojavam' com o ardor e a im-petuosidade de adversários á outrance ? Quemsabe se a? machinàs clectriççs de r,ocso ins-pector de hygiene não e*tãò transformando oestado e o paiz ?

N'este ponto, sr. redactor, eu paro assom-brado e, o cérebro em trevas, não me atrevo acontinuar.—Do vosso constante leitor.—Con/u-cio.»

Faculdade de direitoA faculdade de direito apresentava sabbado

ultimo movimento desusado. Estudantes de to-das as séries enchiam-lhe os corredores. Gru-

Eos se formavam nos diverso pontos do esta-

elecimento, discutindo. De quanto se dizia,porém, uma cousa rfsaitava : homogeneidadede vistas em torno da questão que se ia agitar.

A1 Va da tarde a sala destinada ás aulas do4.» anno ficou, de súbito, apinhada. Para lá af-lluiram todos á voz de que ia ter começo a ses-são convocada.

Na presidência desta, o bacharelando sr. Al-fredo Marques agradeceu aos seus collegas adistineção que lhe faziam escolhendo-o paraaquelle logar. Pediu a quantos o ouviam queo auxiliassem no desempenho da honrosa in-cumbencia, contribuindo todos para que amaior ordem e silencio reinasse, coutendo-secada um nos limites do assumpto que os iaoecupar. Isto para eTitarem-se excessos, mui-tas vezes de difficil refreiameato, quasi sem-pre de conseqüências desagradáveis pelo cho-que a que levam das idéas contrarias. Que sepronunciassem, usando da palavra, quantosemittir quizessem suas opiniões sobre a idéada proelamação aqui da candidatura do drJúlio de Castilhos á presidência da republica.

Lsvantaram se, entãi,successivamente e fal-laram os srs. Octavio Novaes, Heliodoro Balbi.Benjamin Lins, Luiz Estevam e Sebastião Fer-nandes.

A julgar pelos calorosos applausos que detodos os pontos irrompiam, interrqmpendo-ospor vezes, as suas palavras traduziam os sen-timentos de todos. Fácil era, de facto, ver quea idéa se lhes assenhor^ára dos corações, fa-zeudo de cada um adepto devotado e ardoroso.

O patriotismo despertára-os e. consultada, arazão não podia negar-lhes o consenso, grita-vam todos em desafogo da. dignidade revolta-da diante da noticia que ih;s chegava de que.encontrando em sua attitude pasto a explora-ções, espíritos pequenos para medir-lhes osintuitos os suppunham capazes de obede-der a inspirações outras que não as das suasconsciências.

Moços, educados na escola em que se ensinaque o caminho do dever não se bifurca, nemtem curvas, uno e recto do principio ao fim,não precisam elles que mãos intrusas o ve-nham indicar.

Alheios inteiramente ás luetas dos partidos,não se abalançariant a vir estabelecer uma so-lução de continuidade na linha de conduetaaté aqui seguida, insurgindo-se contra esseenervsnte estado de inacção de que sahem,para oílerecer o concurso dos seus hombrosnos que querem carregar o esquife da repu-blica, constituindo-se em supportes dos seusinimigos. Vêm, sim, desfraldar uma bandeiraem torno da qual se possam congregar todosos que, communganuo as suas crenças, qui-zerem, sacrificando aos interesses de todos ospróprios interesses, dar a ultima demão á obrada consolidação do regimen.

Conhecem a impressão que esse movimento,mal comprehsndido por uns, por outros perversnmente apreciado, tem produzido. O queignoram i a sua razão de ser. Porque não sa-bem como se pôde extranhar que o filho adul-to vele, na medida dos seus esforços, pelosbens que deverão um dia ser por elle geridos.Não podiau absolutamente permanecer impas-siveis, ameaçada a republica,» cada passo,emseu alicerce pelo terremoto das conspirações,diante da perspectiva do estado em que viráter ás suas mãos a herança a receber.

A circumsttmcia de não exercerem ainda,em sua maioria, o direito do voto, a qual, en-tendem muitos, deveria ter influído nos seusânimos fazendo-os recuar na empreza em «uese empenham, teria o valor que se lhe querattribuir ae o que estivesse em jogo não fossealguma cousa de mais elevado e mais nobreque as ambições partidárias. A elles, como atodos, corre o dever a que se não poderiamfurtar sem assumir uma parcella de responsa-bil idade perante os vindoiros pela situação fu-tura do paiz, o dever de, abrigados pelas tradi-cões de sua classe contra insidiosas suspeitas,submetter ao exame dos contemporâneos assuggestões do seu patriotismo. Aos que inter-vem pelo meio que lhes fallece na gestão dospúblicos negócios, cumpre, então, se as idéasapresentadas merecerem a honra ds adhesõesexpontâneas, d r-lhes corpo e fôrma.

a lembrança não ó sua, nem disputar preten-dem a gloria da iniciativa áquelles que a tive-ram. O que aspiram é muito memos do queisso: a satisfação de haverem contribuídopara "ue a idéa; valgurisnndo-se, ganhasse ter-reno, conquistasse proselytos, apresentando-se aos olhos de todos em suas verdadeiras pro-porções para que, medidas estas, todos pos-sam aquilatar do seu valor. Quando se tratados altos desígnios que a animam, a classe aque pertencem torna-se una, passa a consti-tuir uma só entidade : a idéa que germina nocérebro de um repercute, intensae viva, nos co-rações de todos. Foi por isso que os seu 5 colle-gas do sul se julgaram no direito de dirigir-seao paiz em nome da mocidade, acto que homo-logam com o seu apoio franco e leal.

Na escolha do revulsivo para os grandesmales que, dizem, nos consomem a vitalidade,os quaes, resistentes aos pallíativ s emprega-dos, devem ser, sem perda de tempo, radical-mente combatidos, nenhum se lhes afiguroucom maiores garantias de efficacia do que es-se que propõem.

Acreditam que, confiados os nossos altos des-tinos ao candidato que apresentam para o proxi-mo período presidencial e em quem reconhecemtimoneiro valente e experimentado, de enver-gadura feita para arrostar os temporaes quenas vicissitudes da vida politica do paiz podemzombar dos seus recursos, estará dado o pri-meiro passo para a completa regeneraçãodeste. . ,. .,

Apreciam sob diversos aspectos a individua-lidade do dr. Júlio de Castilhos e respondemaos seu» antagonista» que apresentam comoóbice á viabilidade da sua candidatura o serelle defensor da hbsrdade profissional, queantes disso elle é guarda vigilante da lei. E assuas crenças, não as procurará impor servin-do-se de meios que aos vencidos deixem asemoções da victoria. A constituição do paizcerra-lhe as portas a a liberdade de pro lesãonão será absolutamente conferida entre nós.

O jacobinismo de que lhe aceusam é, entendem, um titulo de recommendação. E' esseque teve por berço a França revolucionaria,irrompendo de um choque entre o direito e aforça, assignalando a victoria do primeiro.

Fallou por ultimo o sr. Alfredo Marques que,justificando-se de não acompanhar os seuseollega», disse ser preciso elevar-se bem ai-to o proteato contra a insinuação offensivade seus brio» de moços independentes de queelles agem neste assumpto per instigaçeesalheias. Conhecem todos elles o mentor quese lhes quer nomear e, no numero dos queatassalham a honra da nação e procuram avil-tar os teus sentimentos, divisiam-ao na pri-meira linha. Contra esse também se insurgemporque conhecem a fonte em que o seu apoiose vai inspirar.

Por estes dias será publicado o manifestoem que a corporação acadêmica apresenta aopaiz a candidatura do dr. Júlio dg Castilhos ápresidência da republica.

Circo luzitano — hoje 3 de se-tembro—Grande festival em beneficio damenina Leonor Lustre, dedicado ao dis-tineto cavalheiro Manoel Antunes d'01i-veira.

Grande festival no Circo Luzitano á òde setembro, da artista infantil LeonorLustre dedicado ao humanitário e con-ceituado cavalheiro sr. Manoel Antunesd'Qliveira, *

sociedade beneficente dos Guardas da Ahan-dega.

O desempenho do drama — O medico dascreanças, pelo hábil corpo scenico do club,nada deixou a desejar, merecendo enthusias-ticos applausos da selecta e numerosa platéaque concorreu á bonita festa.

Quinta-feira próxima, no Derby, realisa-se ofestival da applaudida actriz sra* Maria Coim-bra, que alli tem conquistado as sympathiasda platéa.

Serão representadas a interessante operetaRainha Crinoline e a espirituosa comedia Ma-rkêta ou cfteitos da educação.

U festival é dedicado á sociedade dos Artis-tas Mechanicos e Liberaes e ã banda musicaldo Lyceu.

Somente a Rainha Crinoline, peça que temagradado muito, basta para garantir a benefi-ciada uma casa cheia.

Grande festival no Circo Luzitano á 3de setembro, da artista infantil LeonorLustre dedicado 00 humanitário e con-ceituado cavalheiro sr. Maneei Antunesd'01iveira.

Dois moços acadêmicos vieram pessoalmen-te offertar-nos, hontem. um exemplar do n. 1da Exedra acadêmica, revista scienlifica e lit-teraria, cuja publicarão vem de ser iniciadanesta capital.

E' bem impressa, de formato elegante, con-tendo 30 psginas.

Da leitura dos bem lançados escriptos. qaeinsere, vê-se que a sua redacção está confiadaa pennas competentes, sendo, assim, de esse-rar tenha grande acceitaçâo.

Traz esse numero o seguinte summario :Porta Dipyla — redacção ; Deslumbramento

(poesia) Anstkeu d'Andrade ; As novas rela-ções jurídicas e a navegação aérea—Leite eOiticica Filho ; .Naly (poesia) Edmundo Filho ;Acção decendial (foro civil) J. J. Freitas Couti-nho ; Conquista (poesia) Augusto d'OIiveira ;Educação correccional—Anisio Jobim : lamar(poesia) Alcides Baltar ; A ultima oITerenda—Aristheu d'Andrade ; Atravez do cerâmico—Arcesilos ; Kalendario—Heredoto : Museum —Aristophanes; A serviço de Júpiter—Mercúrio.

Agradecendo a gentileza da ofterta fazemosvotos para que a revista prospere.

Hontem recebemos um exemplar do Siga-mol-o, de llenrick Sienckievricz.

Foi nosso offertante o sr. Manoel Nogueirade Souza, dono da acreditada Li%raria Econo-mica, á rua Barfio da Victoria n. 19.

Tem sido visto alta noite por diversas pes-soas um indivíduo vestido de mulher, na ruaImparia!.

Alguém queixou-se ao subdelegado do 2.»districto de S. José e ouviu deste a seguinteresposta :

—Nãoé gatuno, éalma doutro mundo 1—a—Mpej»e»»»l»»— .

No circo Luzitano realisa-se hoje3 de setembro, o beneficio da artista,infantil Leonor Lustre, dedicado ao hon-rado capitalista desta praça Manoel An-tunes d'01iveira.

Participaram-nos hontem o sr. Sérgio de Si-queira Campos e sua exma. esposa o nasci-mento, no dia i do corrente, d» sua filha MariaIdalina.

A' bebê desejamos innumeras venturas.Três indivíduos que na madrugada de do-

mingo faziam uma serenata a violão na rua deS. Francisco, aggrediram sem o menor motivoo accendedor de gaz José Alves Barbosa quepor alli passava, vibrando-lhe diversas cace-tadas.

A viclima dessa perversidade apresenta umferimento na fronte.

A falta de policiamento nas ruas dá logar aque registremos quasi diariamente factos se-melhantes.

LIGA CONTRA A TUBERCULOSERecebemos hontem: dos sra. Gervasio d»

Britto 169 coupons ; Olavo da Fonseca 37 ;exm. conego Tavares Dias 22t; M. C. Gomesda Silva 243 ; José Joaquim de Souza 25 ; Au-gusto dos Reis Ferreira 23; anonymo 506 ;exma. sra. d. Maria do Carmo de Lyra Mello73 ; os menores Eduardo Tavares da Costa 83;Elvira Guimarães Borges Pereira 104; Mari-quita Peregrino ISti; um anonymo 92; srs.Antônio Henriques Castanheira 200 : Raymun-do Pessoa 33.

Para a subscripção à'A Provínciaram-nos hontem :Antunes & C, á rua Nova n. 15, 1.»andar

Fabrica de cigarros CaxiasPedro Lobo FerreiraMenor Vigiberto Cavalcanti. 107

couponse Empregados de Loureiro Barbosa

& C, 218 coupons Empregados e operários da casa

Wilson Sons & C. Limitedí,1022coupons

José Rodrigues Teixeira, quantiacorrespondente a 426 porcos e 211carneiros abatidos no mez deagosto em seu matadouro para omercado de S. José

Amorim & Campos e seus opera-rios, 130 coupons

A directora do Collegio Prytaneu, oresultado da collecta resolvidapor suas alumnas na segundaquinzena de agosto": 141 cou-P"D3 Vieira & C, predueto de S55 formu-Ias aviadas no mez de agosto emsua pharmacia Bôa-Vista

Escola regida por d. Mar|a do Car-mo Drummond á rua da Concor-dia n. 115, GO coupons

De uma mesa de poke> no Club In-ternacional

Os empregados do Banco do Reci-fe 659 coupons

Calafates e pessoal das alvarengasda companhia de serviços mari-timos

Um anonvrao 110 coupons Porfirio Menezes, dono de uma ta-

verna á estrada nova de Caxan-gá, 190 coupons

A redacção a'A Pimenta, por 5.000sei!os remettidos pelo menorFausto R. Cunha

Quantia publicada 1

remette-

6IJ0CO235700

25000

Í300

l$90O

175000

65300

75200

75300

275750

35.ÕOO

IO5OOO

85OOO

2252OO25Í6O

15000

15|0003635410

DIVERSÕESFoi acolhida com geral agrado a opereta—O

phantasma branco, posta em scena pela em-

Íireza Palácio, Lyra & C, nos seus espectacu-

os de sabbado e domingo.Os esforços postos em pratica na montagem

dessa bonita peça foram' francamente corres-pondidos pelos freqüentadores do theatro D.er-by, que não regatearam applausos aos artistasencarregados do desempenho.

A sra. Palácio deu-nos uma correcta e gra-ciosa Mariquinhas e o sr. João Braga um pri-mo Jucá perfeitamente caracterisaüo, cheio deespirito e vivacidade.

O sr. Severino Regis, que fez a sua e^lréan'aquelle theatro, empolgou logo as boas gra-ças da platéa apresentando um capitão Tibe-rio como o autor concebeu, medroso e fanfar-rão.

O sr. Lyra no papel de Basilio mostrou-semais uma vez digno das geraes sympathias deque dispie, conservando o publico em cons-tante hilaridade.

Merecem-nos ainda as melhores referenciasa sra. Amélia Silva, fazendo a caricata e a sra.Josephina no papel da maliciosa Julia.

Os srs. Rocha e Fraga, embora ^m tanto ti-tubeantes, não se conduziram mal nas partesdos primos Chico e Antônico.

Os coros estavam hem ensaiados e a orches-tra não destoou do conjuneto.

No Circo Lusitano ha ho.je uma grande wnc-ção em beneficio da sympáthica sEnhorita Leo-nor Lustre, haiúi artista eqüestre.

A testa ó dedicada ao estimavel sr. ManoelAntunes de Oliveira que, segundo nos infor-mam, tem se esforçado para dar-lhe verdadei-ro brilhantismo, não só ficando com quasi to-dos os bilhetes como ornamentando o circo econvidando um grupo de amadores pari i0_mar parte nas representações.

0 programma, a"irniam-nos, è attrahente, eo õspectaculo terminará com a pantomitnaCcndi illou e a espirituosa comedia 1'rancezesna roça.

Realisou-se ante-hontemo annunciado espe-ctaculodo club dramático Familiar em (avor da

Total 1.5805020' A directora do Collegio Prytaneu pede ã di-rectoria da Liga que mande collocar duas cai-xas naquelle estabelecimento de educação eensino, uma para o externato e outra para oiaternato, afim de serem coIlocadQs. os dona-tivos de suas alumnas.

Circo Luzitano -^"lioje 3 de se-tembro—Grande festival em beneficio damenina Leonor Lustre dedicado ao dis-tineto cavalheiro Manoel Antunes d'OU-veira.

Recebedoria do estado. Despachos do dia 2:Antônio Bastos de Carqueira, Oliveira Sá 8c.

C, Maria Isabel do Monte, Manoel de BarrosAcciol y Lins, Manoel da Silva Ramos, Luiz Te-nono de Mello Albuquerque, José Alves Perei-ra, José Rosendo de Sant Anna, Floripes Joa-quina da Silva Passos.—Informe a 1.» secção,

Blackburn & C—Certifique-se.Amorim Fernandes & C. (2 petições\, Rodri-

gues Lima & C. (3 petições).—íteferido, afimde ser dada baixa da responsabilidade e resti-tuida a importância em deposito na forma dalei.

Rodrigues Lima & C, Moreira Lima & C, (3petições.—Deferido, afim de ser dada baixa daresponsabilidade e restituida a importânciaem deposito, na forma da iei.—O porteiro, Se-bastião Cavalcante.

Informam-nos de Barreiros que na povoadode Si José da Coroa Grande daquelle munici-pio, dão-se certas irregularidades que estão areclamar providencias.A professora do sexo feminino, d. AmenaRosa do Brazil, depois de longo período de li-cenças, voltou ao exercício de sua cadeira,mas, dizendo se continuamente encommooa-da, faz-se substituir por uma sua irmã, quenão tem a minima competência para o magis-terio. ,. ,

A cadeira de ücxo masculino de que e pro-ffipçcr ou. ar.' Hollanda, está sendo exercidapor sua senhora e suas filhas que não tém cmínimo zelo pela educação das creanras.

E ha alguma cousa de rnaU crave e mais sé-rio que isto.

O governo ma&dou pagar a Francisco AlvesPereira o aluguel do prédio que em S. José daCor^à Grande serve de quartel e cadeia.

Ora, não ha alli nem uma nem cutra cousa.Raramente, e isto aos domingos, appar°;«m

praças de policia, que chegam pela üianhã eretiram-se ã noute.

Para a prisão de qualquer delinqüente exis-te um tronco que ac.ualmente se acha em uu:í.depender.cla do prédio, de propriedade do sr.ren-iantino Gomes Ferreira, prefeUc 3o muni-cipio.• bem commentar a ori^ii»al tdéa de destinar-S2 a prisão o tror.c*, instrumento considerado,por toda renle, aviltante, o nosso informantefaz notar que funeciouando as duas cadeirasdo .=exo masculino e feminino e o pseudoquartel em um mesmo ediÇcio. pertencente aoprefeito, ê claro que o governo paga três vezes*o aluguel do mesmo Dredio, por isso que 05

professores públicos tem uma quota destinadaa aluguel de prédios e expediente.

Ahi fica a reclamação. ,500 contos quinta-feira, uma fortu-

na! Vende-se na roa Nova na Casa doOuro.

O sr. Arthur de Araújo, empregado na com-panhia de serviços marítimos, veio bontem *onoaso escriptorio dixer-nos que se entendecom elle o facto que um cego bilheteiro 103contou e do qual demos noücia.

Disse-nos que estava trabalhando em sen es-criptorio quando o referido cego o procurou,cobraadc-lhe a importância de dois bilhetesque não comprara e. por isto recusou-se a pa-gar.

Naturalmente o infeliz foi victima de um es-perto que utilísou-se, para enganal-o, do nomedosr. Arthur.

Escrevem-nos:•- Realisou-se sabbado ultimo, no pateo daPiedade, á rua do Lima, conforme estava au-nunciado, o meeting promovido pelos esta-dantes daquella rua em prol da candidatura dodr. Júlio ae Castilhos.

Perante numeroso auditório fizeram-se ou-vir suecossivamente os talentosos oradoresMario Mello, Bernardo Porto. Alcebiades Lima,Telesphoro de Almeida e Oscar de Barros,cujes verbos quentes e arrebatadores fizerameeboar no coração do pablico a lembrança da-quelle estadista á futura presidência, como oúnico apto para salvar a pátria.» * * —

500 contos querem esta colossal for-tuoa? Comprem bilhetes na Casa doOuro na rua Nova n. 53.

O administrador do mercado da Bêa-Ylsta,naturalmente usaudo de mais uma imposição!conseguiu de alguns locatários d'aquelle esta-belecimento um abaixo assignado desmentin-do a noticia que a seu respeito publicámo*ante-bontem.

Nós. porém, continuamos a affirmar que es-tiveram em nosso escriptorio, sabbado ulti-mo, em numero de oito ou dez, sendo um de!-les o sr. Regino de tal, vulho Rato de coqueiro^ex-trabalhador de nossas officinas e um outroque nos dizem chamar-se Lorega.

O cabo de policia Maneei Ferreira foi aate-hontem ás 8 horas da noite, á paisana e acom-panhado pelo inspector de quarteirão Cosmede tal, a um estabelecimento na rua Oitenta eXove.

Ahi beberam, recusando-se a pagar e decla-rando ao dono do estabelecimento tpie, se de-nunciasse á policia, o matariam.

As 11 horas o mesmo Manoel dirigio-se aeestabelecimento de João Valerio da Fé, na Ga-melleira, e. depois de tomar um punch, exigiodo negociante e de seu camarada Antônio deSá a quantia de 9,5000: tendo este se recusado,procurou leril-o, recebendo somente 480 réis.

Hontem pela manhã estsva arrombada aporta posterior dessa ultima casa e no interioro dono deu por falta de 30JD00 e uma pistola, *

O quintal é contíguo á residência do referid»ir.spector e houve quem attribuisse o roube aodito cabo, que nos consta n&e compareceu a*quartel, hoatem.

Excellente policia I rHontem as 9 e meia horas da noite, na tu»

Quinze de Novembro, em frente ao botei dstLondres, os varredores da rua levantaram tt>ta poeira que obrigaram as pessoas que esta-vam sentadas em frente aquelle estabeleci-mento a levantarem-se.

'SÉa*

-*

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Na epocha em que tanta questão sefaz do chambo avisa-se ao publico emgeral que na quinta-feira próxima 5 docorrente, se extrahirá a grande loteriado prêmio de 500 contos, a qual podeassim fornecer a qualquer felizardo a oc-casião de ficar perfeitamente chumbado,não precisando mais do que h bilitar-aecomprando os bilhetes na Casa da For-tuna, á rua Primeiro de Março n. 23 dossrs Martins Fiúza & C.

Nos Quatro Cantos,esquina da rua de S.Coa-calo, reune-se todas as noites um grupo demeninos vadios que Be divertem arremesaan-do pedras e promovendo correrias.

No domingo ultimo, ás 7 horas da noite, foivictima desse perigoso brinquedo uma meninade cerca de 12 ann os que. passando n'aquellelocal em companhia de uma. senhora, recebeuno rosto uma pedrada que lhe produziu um fe-rimento.

E' conveniente que o sr. major Figueircio,subdelegado respectivo, mande rondar t or allialgumas praças.

Ante-hontem ás 9 Vi horas da noite, quandoa musica dos aprendizes marinheiros voltavado jardim da praça Maciel Pinheiro para oquartel, ao chegar na rua Nova ouviu-se a de-notação de um tiro, ma frente da banda e que,informam-nos, o mestre disparou para o ar,afim de afugentar os capoeiras que vinham na 'frente e que aggrediram os músicos.

O soldado de policia Antônio João de Lima,que estava de ponto naquella rua, indo varifl-car o oceorrido, foi preso e levado paxá o arse-nal de marinha.

Na epocha em que tanta questão sefaz do chumbo, avisa-se ao publico emgeral que na quinta-feira próxima õ docorrente, se extrahirá a grande loteriado prêmio de 500 contos, a qual pôdeassim fornecer a qualquer felizardo a oc-casião de ficar perfeitamente chumbado,não precisando mais do que habilitar-secomprando os bilhetes na Casa da For-luna á rna Primeiro de Março n. 23, dos.srs. Martins Fiúza & C. i.

Na estação das Cinco Pontas, hontem ás 4 !;,horas da tarde, promovia desordens o conhe-cido turbulento de alcunha Pinguiuho.

Preso por uma praça que alli estava desta-cada, foi em seguida solto por um grupo de ra»gabundos que apedrejaram a praça, ferindo-anas costas com um talho.

Outras praças vieram em seu auxilio, tar-d iam ente, quando os aggressores já se batiamretirado.

. O bombeiro h. 24 sabbado á noite fez um sa-rilbo medonho na cas« n. 13 & rua Bella, onderesidem mulheres de má vida.

A policia deu conhecimento do oceorrido ao*capitão Alfredo Passos, commandanle da com-panhia.

Da respectiva redacção nos remetteram boa-tem o n. 47 d"A Propaganda, semanário órgãoda Associação doa empregados no commerciode Pernambuco.

Ta—bem recebemos, offerta do sr. Agee-tinho Bezerra, os ns. 238 do Rio Nm e 67 d»Revista da. Semana, publicação semanal illus-trada do lornal do Brmàl, â venda na agenciajornalística.Cumpre-nos registrar, ainda, & remessa,do numero 9 da Aurora Social, periódico maa-tido pelo Centro Protector des Operários.

Hontem entregaram por engano, um embru-lho em a casa n. 105 á rua Velha; quem for odono pôde alli procurar, dando os signaea com-petentes.

BOO oontos ! Uma fortuna quinta-fei-ra o resto de bilhetes na feliz Casa do-Ouro na rua Nova n. 53.

Reuniram-se no sábado ultimo os membros,da sociedade litteraria Diogo Velho em sessãoordinária previamente annunclada.

Na palestra litteraria tomaram parte os ar»-Eusinio de Oliveira Almeida, Felisberto S. Pe-reira, Fausto Cunha e Manoel Campello e de-pois foi dissertada pelo Alfredo Seixms a theseO estudo primário, e marcada outra secçSapara sabbado vindouro.

Contou-nos o sr. Corbiniana de Barros, em-pregado da casa AffesiBO Baltar, que, tendetrabalhado a'é ás 3 noras da madrugada dehontem a bordo do vapor La Plata, dirigia-separa su% residência em S. José. quando, aocs&sar pela rua Direita, foi assaltado per 3 sol-dados que forçaram-n'o a entregar-lhes o di-nbeiro que levava, cerca de 2õj000.

Não pode, porém, certificar-nos * que milí-cia pertenciam &3 gatunos.

Infor&iaLm-nos que na rua da Paz, em, frenteã rua da Palma, continua & reunir-se todas asnoutes um grupo de vadios. que por dous outrês difcs alli tinham deixado de apparecer.

Voltaram, porém, ao habito antigo e assim éque as famílias aüi residentes e os transeua-tes véem-**> de novo incommodados com aecorreria* e assuadas.

A policia deve, urre vez por outra, der umpasseio por lã.

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•jpj.

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800 contos! Quinta-feira comprem naCasa do Ouro na rua Nova n. 53.

A Phenix Dramática Pernambucana reúne-se hoje, ás 7 horas da noute, no logar do cosr-tume, em sessão ordinária, para resolver ss~bre o seu próximo anniversario.

Alguns moradores da rua da Roda. escre-i vem-nos parareclamarmos da autoriàartle cora-j petente contra u.is vadios que se s£giomeraab

1 em quitandas naquella rua. proferindo obsce-[ nidades e fnzendu algazarra..( Alli residem algumas. fa«ltth~s que, embOSTa

¦í •!

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MUTILADO I¦

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Page 2: V. PERNAMB! AriTA -Terça-íeira 3 de Setembro de 49Q1 AN NO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00199.pdf · Prata o senador Moraes Barros, de São Paulo.' í Constou aqui

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Sv<2£ Província—Terça-feira, 3 dé Setembro N. 199

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.obres, são honestas o ás quaes esses factoshaeommodam muito.

O club carnavalesco Philotimetos Cabensesteuniu-se em sessão ordinária hontem, paratratar de varias assumptos da seu interesse.

Acha-sè nesta canital, hospedado na PensãoSiqueira, o sr. Adolpho Quixadá, caixeiro via-jante de diversas fabricas do Rio.

NOTAS OFFICIAESO sxmo. sr. dr. governador do estado resol-

vau annullar o concurso a que se procedeu ul-ítoamente no município de Cabrobó para oprovimento dos officios^de^abellião publico,fudicial e notas e escrivão d« orphãos e seu»annaxos, por ter o único pretendente, majorFrancisco Alvas de Carvalho Barros, deixadode habilitar-se de accordo com as exigênciasdo róg. de 28 de abril de 4885. ; _';.'

".. "\O' mesmo exmo. sr. dr.- governador man-

dou abrir novo concurso para o preenchimen-toda vaga. '*¦~ Pela secretaria d» justiça è negócios mte-riores pássou-sé diploma habilitando o bacha-rei Joaquim da Fonseca Núnésde OUveira aocargo déjuiz de direito do eãtádo. "'¦

Por portaria de-2 do corrente foi proroga-da por mais 40dias, ãem vencimentos: à licen-ca concedida ao bacharel Olympio^ Freire deCarvalho, juiz municipal de Garanhúhs.

O governador do estado, deáccordo coma preposta do dr. chefe de policia, nomeou,por aetó de 2' do corrente, òí srs; SevennoCarneiro da Costa Ribeiro e Antônio Firmo daSilva Câmara, subdelegado ei.» süpplente dodistricto de AUiança, do municicipio de Naza-reth, sendo exonerado a pedido o primeiro;Izidoro Pereira de Aguiar, 1.» süpplente de de-legado do município de Villa Bella; Estams-lau Luiz Bione e Antônio dá Silva Souza Ara-auan, 1.* e 2.» súpplèntes dè delegado do mu-nicipio de Cabrobé; Fortunáto- Gomes de SáRodrigues é João Avelino de Carvalho Dantae,subdelegado e 1.» süpplente do districto de Be-lém do mesmo município.

Na epocha em que tanta questão seSaz do chumbo avisà-se ao publico emgeral que na quinta-feira7 próxima 5 docorrente se extrahirá a grande loteria doprêmio de 500 contos, a qual pode as-sim fornecer qualquer felizardo a oC-oasião de ficar perfeitamente chumbado,não precisando mais do que habilitar-

se comprando os bilhetes na Casa daFortuna á rua Primeiro de Março n. 23dos srs. Martins Fiúza &C. ¦,.

NOTAS TVIILITARES., ^. „ ífre ,.¦- , BXKRCITO .

Pelo bt. ministro da guerra foi enviado ãocongresso orequerimento.emque o capitão doestado-maior do exercito Alfredo, Soares doNascimento pede 2 annos de licença, para tra-tar de seus interesses, fora da Republica.

Foi julgado incapaz do serviço, pelo que seráreformado, o capitão aggregado á- arma de ca-?aliaria Júlio Fernandes dos; Santos Silveira.

A' disposição do general intendente geral daguerra foi posto o tenente do 32.°" batalhão deinfanteria João de Deus Jlenna Barretto.

Deve embarcar amanhã para a Capital Fede-ral o capitão do 40.» batalhão do iufanteriaMa-noel Gnofre .Muniz itibeiro, por ter deixado, aseu pedido, o logar de secretario- do 2.»- distri-cto militar.

Foi exonerado do cargo de bibliothecario dabibliotheca do exercito o coronel do estado-maior de 2.» classe Luiz Augusto Soares Woolfsendo nomeado para substituil-o o general re-formado Francisco José Cardoso Júnior.

a ARMADA -Foi nomeado o capitãõ-tenentèLudgeroBen-

to da Cunha Motta para escrever interinamen-te o cargo de ajudante~da directoria de hydro-graphia da repartição da carta marítima. • . • ¦

-Foram transferidos para o- quadro da resér-?a :í1.<» tenentes" Carlos Alberto Tfhitlé e Ho-norio de Lamare Koler, porterem obtido licén-ea, este por 4 annos e aquellé por tempo inde-terminado, para empregar-se na marinha mer-cante. £ :'

¦••',0 capitão tenente Manoel da Silva Lopes foiexonerado de immediato interino do cruzadorPrimeiro de Março.... - :. j

Tornou-se êxtéasivó' á armada'oque se ob-serva no exército'paraa graduação dos offi-ciaes chefes de classe.

Quem dá a sorte.... nas loterias é afeliz e conceituada Casa da fortuna, dossrs. Martins Fiúza &rX5z, á rua Primeirode Março n. 23, onde com pouco dinhei-ro pode-se ficar habilitado a tirar ogrande prêmio de 500 contos da loteriaque se extrahirá »o dia 5 do^corrente,quinta-feira próxima;.

Serviço militar para hoje:Superior do dia á guarnição o sr. capitão de

>7.» Agnelló' Lopes Pereira.O a.0 de infantaria dará a guarnição da ei-

«ade.Dia ao quartel general o amanuensa Joaé

Bezerra da Silva Costa,Uniforme n. 7.

Detalhe de hontem '^¦¦-']Compareçam ao quartel general, afim de

pagarem no correio o porte dos requerimentosqúe dirigiram aos srs. marechaes ministro daguerra e chefe de estado maior do. exercito, oalferes Sebastião Cardoso e cabo de esquadraDamião Avelino de Paula, ambos do 27.6 deinfantaria.

residente na freguezia de Santo Antônio e d.Philomena Carlos do Nascimento, residentena freguezia da Bôa-Vista, solteiros.

João Álvaro Menezes, residente na fregueziade Santo Antônio e d. Maria Gonçalves Torres,residente na freguezia da Bôa-Vista, solteiros.- • José Augusto de Siqueira e d. Joaquina Ro-sa de Siqueira, solteiros, residentes na fregue-zia da Boa-Vista.

Primeira publicação—Júlio Severino Ramose d. Laura de Miranda Santos, solteiros, resi-dentes na freguezia da Graça.

500 contos 1 Quinta-feira 5 de se-tembro, comprem a sorte na Casa doOuro, na rua ri ova n. 53.

Leilões hoje. .Pelo agente Gusmão—de moveis etc, as 11

horas, no 1.» andar n. 21 da Camaôa do Car-

Pelo agente Pinto—de vários objectos e mer-cadorias, ás 10 Va, nó armazém n. 5 da alfan-dega. , .

Missas fúnebres.Hoje—ás 8 horas : na igreja da Torre, por

alma de Martimho Ferreira de Oliveira ; na ma-triz da Boa-Vista, por alma de Alexandre Ame-rico de Caldas Brandão.

Amanhã—ás 8 %, na matriz do Corpo Santo,por alma de d. Isabel Maria Pires Just ; ás 7,na igreja de S. José de Riba Mar, por alma ded. Francisca Leopoldina da Silva ; ás 8, na ma-triz da Boa-Vista, por alma de Herculano Sil-veira Bessoni e por alma de Carlos Antôniovan der Linden -. /

METEOROLOGIABoletim da capitania do porto do Recife—Es-

tado do tempo de 1: 2 de setembro ao meiodia:

Estado do céo—quasi limpo.Estado atmospherico—bom.Meteoro»—chuviscos-Vento—S E fraco.Estado do mar— chão. vEstado atmospherico nas 24 horas anterw-

res—bom. . _ . _.F. Carlton, capitão do porto.

Capitania de Alagoas—Estado do tempo namesma data.

Estado do ceo—meio encoberto.Estado atmospherico—sombrio.Meteoros—chuviscos.Vento—calma. I IEstado do mar—tranquillo.Estado atmospherico nas 24 horas anterw-

res—bom. . „ . _.Lemos Lessa, capitão do porto.

I 500 contos! Grande loteria federal,uma fortuna 1 na Casa do Ouro na ruaNova n. 53.

Movimento dos presos da Casa de De-tenção, do Recife em 1° de Setembro de1901:Existiam ..»••••••••#•••••••••••••Entraram i..........•Sahiram..

De cada um destes argumentos tez oiliustre patrono do aggravante objectode uma renhida carga de lógica, cujo re-sultado é o destroço completo de todosos sophismas postos em campo, semsombra de damno aos inexpugnáveis re-duetos atacados.

E' assim que quanta as cartas de fo-lhas 24 e 25 combinadas com as justifi-caçíes de folhas 35 a 40, efmais examesde livros em que encontrou o douto juiza quo evidentes provas de fraude quenellas achará qualquer espirito despre-venido, limita-se o patrono do aggra-vante a uma verdadeira petição de prin-cipios, affirmando ex cathedra que nadaprovam quando esta é justamente a quês-tão e o que lhe cumpria evidenciar.

Os signatários da presente contra-mi-nuta, pelo contrario, descobrem nellastão elevado valor que não insistem so-bre elle, pois, estão mais que certos quealli verá esse meretissimo Tribunal umaflagrante cilada a bôa fé dos credores,como essa miragem de um pagamentointegral, emquanto o aggravante obtinhatempo para arranjar uma escripta adre-de, improvisava .credores e fazia regis-trar a firma, hypothecando seus bens ataes credores improvisados.

Contra a ailudida justificação (folhas35 ) a arguição nnica laboriosamente en-contrada é a do vago e indeterminado deseus termos e a da suspeição das teste-munhas, quando os termos não podiamser mais precisos, nem as testemunhasmais respeitáveis, o que já nao se dá comas das justificações de folhas... de Será-phim Christovão de Lima e Fuão Vello-so, uma das quaes confessa em cartanão haver deposto e ter assignado a jus-tifleação sem a ler nem a ouvir ler.

As datas da impugnação á concordatae do edital de folhas 15 e as do examede livros respondem victoriosamenteá arguição de ter sido este fora do prasofeito, deixando em pleno vigor essa peçaesmagadora, da qual cada linha é umaprova de fraude, pois deixa patente afalsificação da escripta feita em livrosque foram retirados da Junta Commer-ciai a 10 de abril do corrente anno,quando ha cerca de um anno liquidarao aggravante o seu negocio, sem quefossem exhibidos os livros anteriores,igualmente registrados, pois que a leiorçamentaria tornava obrigatório tal re

temos vivido leoi-nos privado desse di-reito.

Agora porém, que uma tal ordem decousas parece que vai enfraquecendo pelalei fatal do progresso, por nossa partetambém voltamos a nossos postos para ofim de cumprirmos nosso dever.

Neste intuito concordando com a opi-nião de um eleitorado forte, já pelo nu-mero e já pelas pessoas devotadas e sin-ceras que o constituem— organisamos omencionado directorio que ficou assimconstituido:

Dr. Antônio Baptista de Mello Peixoto,presidente

Temente Joaquim Alves Barretto Coe-lho, vice-presidente.

Capitão João Frederico do Rego Vas-concellos, 1.» secretario.

Capitão João Baptista da Silva Vianna,2.° secretario.

Antônio Paes da Silva Rosa, Anto-nio de Moraes Campello, Júlio Euthimioda Silva Brasileiro, alferes Joaquim Cor-reia Brasil Júnior, Balthazar Camillo deSouza, Thomaz da Silv Maia, FranciscoTelles Furtado, Abilio de Moraes Cam-

?ello, João dè Moraes Campello, capitão

edro do Rego Chaves Peixoto, José Pa-checo Leite, Antônio Rodrigues da Pai-xão, Antônio de Barros Campello, Anto-nio de Barros Silva Burgos, Manoel daCosta Campello, Felix de Cantalice, Fran-cisco Bezerra de Carvalho Telles e Anto-nio Paes de Carvalho.

Dentre estes foram eleitos para com-por a commissão deliberativa os cida-dãos:

Antônio de Moraes Campello, presi-dente.

Joaquim Correia Brasil Júnior, secro-tario.

Tenente Júlio Euthimio da Silva Bra-sileiro, Balthazar Camillo de Souza eThomaz da Silva Maia.

Certos de que o Centro Político de qnev. exc. é muito digno presidente appro-vara nossa deliberação, pomos á dispo-sição dev. exc. os nossos serviços, nãosó sobre o que disser respeito aos inte-resses políticos, como aos de v. exc. áquem desejamos.

Saúde e fraternidade.Antônio Baptista de Mello Peixoto,

Presidente.João Frederico do Rego Vasconceltos,

l.o secretario.

Ao ourninercic e ao publicoIgnacio Nery da Fonseca, dr. Diogenes

Celso da Nobrega e Arthur GonçalvesTorres, sócios da firma Nery da Fonseca& C. desta praça, participam ao com-mercio e ao publico em geral que dissol-veram amigavelmente dita sociedade em9 do corrente mez, retirando-se os so-cios dr. Diogenes Celso da Nobrega eArthur Gonçalves Torres, pagos de ac-cordo com o distracto social e exonera-dos de quaesquer responsabilidade, fi-cando o sócio Ignacio Nery da Fonsecasob aquella firma ou outra qualquer quea substituir responsável por todo o acti-vo e passivo da mesma firma.

Recife, 31 de agosto de 1901./. Nerg da Fonseca.Diogenes Celso da NobregaArthur Gonçalves Torres.

Manifestação

syphiütica

592123

Existem....A saber :

Kacionaes..Mulheres....Extrangeiros

• ••«•• i

' Total»••••••••••*••*•Axraçoados bons • -.Arraçoados doentes.. • Alimentados á custa própria.Correccionaes

,•«•••»*•••••*Total- MOVIMENTO DA ENFERMARIA

Existem

601

5571529

60153623

339

60J

Uma fortunafeira, vende aNova n. 53.

I 500 contos!Casa do Ouro

23quintana rua

Lista geral da 88-12 loteria da Capital Fede-ral. extrahida hontem:

Prêmios de 12:000» « 400*>••••••• 12:00ufl

1:000$5004400|400440044004

'4183....¦•••••••••••••••••••••••12646354858026971150...............••.••••••••"•79344....'. • • • • •' • • • •«_• • • • •

Prêmios áe 300$792S 113799 116408 | 18468 ! 53356 | 70923

\ Prêmios de tOOÍflOO88 113061 l 41188 , 58265 I 66215

3735 32827 | 44063 I 6120* ! 67661Prêmios de iOOMÕOO _ „„„„„

1437 | 28024 | 45435 | 59688| 70100 | 77367

20811 31431 47732 | 62929 | 72373 | 776.223645 | 38595 | 51334 | 64537 1 74059 I ......25556 | 40025 | 55019 I 67332 l 75074

Dezenas7S921 a 79930.........

4181 a 4190..........••••••••••••••12641 a 12650,

Approximaçoes79922 • 79924

4182 e 418412645 e 12647

25|25*

100450<

••••••••••••••• ^_ ^z*Todos os números terminados em 23 estão

premiados com 84 _ «,„»=„Todos os números terminados emíí estão

premiados eom 14OOO excepto os termmadoi•m23.

da

Serviço da brigada policial para hoje:Superior do dia i guarnição o sr. capitão-fis-

cal do 1.° batalhão Jeronymo Odon Ferreira Ca-bral. -

O 1.» batalhão dará a guarnição da cidade.Dia ao quartel do commando da brigada o

3.* sargento amanuense Antônio Getulio Ro-lim. --.-. v-¦¦¦¦•¦ ;- r ••-

Uniforme n. 3. ., ,..-,.....•Diversa* ordena:?/,", .'^ij^- :Aprasentou-se hontem, por ter sé recolhido

do destacamento dé Bom Jardim o alferes doesquadrão da carallariá Joaquim do Rego Ca-valeanti, que ficou dispensado do serviço por3 dias.

— Mandou-se substituir no destacamento deGloria de Goytá 0 cabo de esquadra do 3.° bà-talhão Manoel da Silva Pereira e no destaca-mento de Pesqueira o soldado José Lima doNascimento.. . ..i . ...

—s—¦¦¦;¦¦ '¦ ^.¦.¦«y; n

Quinhentos contos e o grande prêmioda loteria que se extrahirá na quinta-feira próxima 5 do corrarite'.1 *''

Habilitem-se antes que se acabe o res-to dos bilhetes, na Casa da:Fortuna,à ruaPrimeiro de Março n. 23 dos srs. MartinsFiúza & C, que ainda tem para vender oreferido prêmio—500 contos—que còns-titue uma fortuna. -< •

Serviço da companhia de bombeiros doRecife, para hoje:.

Official do estado maior o sr. tenentecoadjuvante JoaòTaypto Lugam.' Inferior do dia o 1.° sargento effectivoB.8. ^ . .

Commandante da guarda o cabo gra-duado n. 2. :"

Cabo do dia o cabo effectivo n. 3.Corneteiro de piquete ao quartel o

cabo n. 6.Uniforme n. 3.

Remettem-nos: ¦ •¦¦• '- v"* ¦••r Pela popular • conceituada Cosa da Fortuna¦des srs. Martins Fiúza & C, a rua l.« deMarço23, foi vendido o grêmio de-12:OOOS00O, qaecoubeao billiete inteirou. 79.92» da loteria dáCapital Federal extrahida hontem : tambémpela mesma casa foram vendidas as approxi-inações e toda a dezena.dajreferida sorte.

No dia 4 de agosto próximo passado fun-dou-se na Torre uma sociedade denominadaRecreativa Mocidadê Pernambucana.

Foi eleita a directoria e ante-hontem após asessão houve ensaio.

Dois moços que collabóravam n'A Pimentasob o pseudonymo de Rabeca e Jucá Vergueiropedem-nos para declarar que de hoje por de-ante nada mais tSm com ò alludido jornal.

5t0 contos 1 Uma ' fortuna. Vende a

Casa no Ouro na rua Nova n. 53.

Hontem as linhas do telegrapho nacionalfunecionaram bem.

A' noute estavam retidos na estação d'esta ei-dade os seguintes despachos:

De S. Luiz, para Coimbra^ da Parahyba, paraManoel Silva, pateo do Mercado n. 19.

Aviso:Do Rio, para Alfredo.

O escrivão de casamentos, sr. Germano Mot-ta, que funeciona nos districtos do Recife, Saa-to Antônio, S.-José e Afogados, afftxou no res-pectivo cartório, á rua dó Imperador h. 50, osseguintes editaes de proclamas:

Segunda publitação—Adolpho Gomes Paren-te e d. Eulalia Luiza Bustorff, solteiros, natu-raes deste estado, residentes na freguezia deS.Jesé. ."

FortunatO Pèssêa Guerra, praça de policia,residente na freguezia de Santo Antônio e d.Philomena Carlos do Nascimento, residente nafreguezia da Bôa-Vista, solteiros, naturaesdete estado.

O aue funeciona nas fregueziasdaBôa-Vistá,Graça, Poço e Várzea, affixou na repartição doregistro, á rua Quinze de Novembro n. 54, 1.»andar, editaes de proclamas dos seguintes con-trahentes

Preços semi- competência são osChapelaria Coelho, Imperatriz, 49.

NECROLOGIAHA 31 do mez próximo passado, na rua da Im-peratriz, desta cidade, fálleceu o coronel Ma-

'noel Xavier Carneiro d'Albuquerque, victimade padecimentos intestinaes.

Era agricultor, casado e residente no enge-nho Palmeira, no município de Jaboatão onde,bem como no Recife, gozava de geral estima,pelo seu caracter probo e affavel.

Era casado emseguudasnupcias comaexma.sra. d; Lydia Barbosa Caraeiro d'Albuquerque,e deixou quinze filhos. ~

O enterro effectuou-sé no mesmo dia, ás 5horas: da tarde, sendo concorrido por parentese amigos. y-

Pezames á sua família. :

Jury do RecifeHontem a hora legal, feita a chamada com-

pareceram sómeute cinco juizes de facto, peloque hão funecionou a sessão.•Procedido o sorteio na urna supplementar

foram sorteados os seguintes _João Vieira Braga, Evaristo Gomes Pessoa,

Manoel do Nascimento Paiva? Cândido Pereirado Rego, Enéas José da Costa, Francisco Ame-rico Dias Barretto, Antônio de Barros Falcão,Antônio Rodrigues de Souza Filho, Libanio Go-dofredo de Miranda Ribeiro, Carlos Gerson deAmorim, Luiz Januário da Gama, dr. FranciscoAugusto Pereira da Costa, Joaquim do RegoBarros, tenente-coronel Joaquim de GusmãoCoelho, Januário José da Costa; José ArchanjoVieira, Ernesto Epaminondas de Loyolla, Joa-qüim Prudencio de Almeida, Pedro de SouzaMenezes; dr. Augusto Coelho de Moraes, Vi-cénte Gonçalves da Costa, José dos PassosBrandão, Manoel Caetano de Siqueira Cavai-canti, dr. Antônio de Siqueira Carneiro da Cu-nha, Guilherme Barbosa da Silva, coronel Ale-xandre dos Santos Selva, José Joaquim, dosSantos Júnior, Manoel-Gomes de Oliveira e Sil-va, Pedro Gonçalves de Oliveira e Júlio Augue-to da Silva Neves.

Todos estes nomes acham-se no livro de re-visão.*"

Foram multados em cinco mil réis os quefaltaram e adiados os trabalhos para o diá se-'guinte às horas do costume.

PUBLICAÇÕES SOLICITADASSem responsabilidade ou

redacçãosolidariedade da

Ao Superior TribunalDevendo subir ao Superior Tribunal,

um aggravo de José Victor de Carvalhoque espera do patronato o que não ai-cançou, nem alcançará da justiça, a no-mologação de uma concordata sem pre-cedente nos annaes dos escândalos, paraqne não sejam os doutos julgadores to-mados de surpreza por quem tenha interesse em oceultar a verdade, prevalecendo-se quiçá de alto cargo, aqui se re-produz a contra-minuta junta aos autospor Pereira Carneiro & C, uma das fir-mas prejudicadas que impugnaram aceleberrima concordata.

EGRÉGIO TRIBUNALAggravando-se para esse collendo Tri-

bunal do despacho de folhas 70, com queo honrado juiz de direito deste munici-pio deixou de homologar o mais anda-cioso simulacro de concordata arranja-do com credores fictícios, em vão se es-força José Victor de Carvalho, na minu-ta de tal aggravo, por destruir os júri-dicos fundamentos do despacho com quenão quiz conformar-se.

Tão evidente é, porém, a fraude comque em todo esse negocio tem andado oaggravante, que os próprios esforçosmais complicam a sua situação, e os ar-gumentos capeiosos a que se soecorremais o enredam e o perdem.E senão vejamos::, Trez foram os fundamentos da dene-gação da* homologação da concordata ; asaber: a. má fé do aggravante, a falta dedocumento comprobatorio da inexistencia de protesto,

gistro, sob pena de multa pesadíssima,e isso para evitar prova de falsificação.-

Não ê tudo, porem, ainda, porque odespacho aggravado descobrio má té nashypothecas ultimamente realisadas peloaggravante, e ahi nao houve chicanaque podesse innocental^o.

O aggravante. reconhecendo má fé nashypothecas feitas em vésperas da pseu-do concordata, e, quando já contra elleexistiam execuções em juízo, sophism-o caso dizendo ter desapparecido todaa má fé, visto que os credores hypothe-carios acceitaram a concordata.

Não colhe a chicana, pois, o acceitenão é dó recorrente, mas dos credores,e os actos destes não o limpam de dólo ;mas quando assim não fosse, de nadavaleria o subterfúgio, pois, %e dois dospretensos credores hypothecarios firma-rara o accordo, não o firmou o coronelPaulino Velloso Freire, que é-tambémcredor hypothecario, conforme a rela-ção de credores de folhas 6? certidãoexistente nós autos, livros e outros do-cumehtos, de modo que assim confessao recorrente implicitamente a sua má fé.

Esta má fé, porém, resalta com ojmes-mo brilho da assignatura para o accordodos credores hypothecarios, que o fir-maram, pois, tratando se de débitos pri-vilegiados garantidos por bens que têmno balanço valor muito superior á suaimportância, é evidente que taes credo-res não acceitariam como pag» dez porcento, se taes débitos fossem reaes, ouse o devedor não se compromettesse asua paga' integral, o que dá na mesmacousa, pois, trata-se de duas figuras defraude perfeitamente definidas na leia. 917 de 24 de outubro de 1890 artigo 79C n. IV, e art. 81 ns. III, IV e VI.

E a fraude resalta ainda de muitos ou-tros pontos articulados na impugnaçãode folhas 41, onde não quiz respigar odouto juiz a quo, por já ter para ellamatéria sobeja; mas onde pode colhel-ao Collendo Tribunal, que não deveráesquecer que entre os credores fictíciosda concordata figura Mariaí Minorpinada Conceição, concubina teúda e manteúda do recorrente, conhecida por Ma-ria de José Victor, como se vê da justifi-cação de folhas.

Não é mais feliz a chicana quanto afalta de prova por documento da ausen-cia de protesto por parte de qualquerdos credores.

Carvalho de Mendonça ensina na suaobra Das Fallencias a que as duas condi-ções essenciaes para que o devedor pos-sa propor a concordata preventiva de-vem ser previamente provadas. »

«O juiz não pode acceitar o requeri-mento, diz elle, nem por conseqüênciadar andamento ao respectivo processosem que as duas condições referidas nonumero 946 supra (uma dellas é a ausen-cia de protesto) estejam documentalmen-te provadas. ' .

Se de outro modo procede e chega ahomologar a concordata, esta fica eiva-da de dons grandes defeitos.

1#., a nullidade da sentença de homo-logação por ter sido proferida contraexpressa disposição de lei (artigo 680§ 2". do regulamento n. 737.)

28., a manifestação da má fé do deve-dor, o qual oceultou factos que, se de-clarados fossem, não autorisariam amedida impetrada. A ninguém é dadoignorara lei e quem propoz a concorda-ta preventiva deve saber as normas re-guladoras deste instituto».

Obra citada, volume 2<>. n. 947, pags.188 e 189.

Mesmo homologada a concordata quese resinta de tal defeito, pensa o illustra-do, escriptor que poderá ser ella rescen-dida e, ainda quando cumprida, terá sem-pre logar a rescisão por acção ordinária.Çldem ibidení).

E' em face de tão pura doutrina e dis-positivo expresso de lei, como o artigo680 do Regulamento n. 737, que o recor-rente pretende sanar o mal, juntando,posl factum prova que a lei exige sejafeita antes.

Em relação ao terceiro fundamento dodespacho aggravado, são tão futeis os so-phismas qne para reduzil-os a pó bastainvocar a jurisprudência firmada por es-se mesmo Tribunal em Accordão de 3 denovembro de 1896, havendo, porém, aacerescentar uma consideração do ma-ximo peso.

O caso de Theobaldo Saldanha, citadopor Mendonça (vol. 28. pag. 188 nota IOnão reveste o mesmo tom exaggerado defraude que se nota no oceor ente.

Alli tratava-se de um commercianteque, insolvavel embora, continuava econtinuou a frente de seu estabelecimen-to, sempre o mesmo, e aqui de um indi-viduo que dez ou doze mezes antes allie-nou o seu armazém em que vendia an-nualmente centenas de contos e não ne-gocia mais, pois não pode-se considerarnegocio uma insignificante mercancia desal, que não chega a dous contos annuaes,como se collige de seus livros.

E o registro da firma fez-se pouco maisde um mezjantes do requerimento de ho-mologação da concordata, o que provao intuito com que foi feito, de fraudaros credores.

Em taes condições e em face do ex-posto, é de esperar seja negado provi-mento ao aggravo interposto como e deinteira justiça. , „„„„ -

Timbaúba, 13 de agosto de 1901.—Oadvogado, dr. Francisco Alcêdo da SilvaMarrocos.

GrampoNa noite de sabbado, de um camarote

de l.a ordem do Santa Izabel para a li-nha de bonds, perdeu-se um grampo detartaruga encimado, de um lacinho deprata, cravejado de diamantes. Estajóia de reduzido valor intrínseco temgrande valor estimativo para quem aperdeu. Assim, pede-se a quem a tenhaencontrado e quizer restituil-a o espe-ciai obséquio de entregal-a no largo daSoledade n. 10, ou dizer nesta redacçãoonde poderá ser procurada. Gratifica seao portador, redundando em favor dacaixa da Liga a gratificação, caso nãoseja acceita.Bi

ra

. e a inscripção da firma^ít"íídap«*íicapdó-FortunatoPessôaGuer-1 depois de caracterisado o estado de fal-„ cabo de esquadra do 1." corpo de policia lencia.

Directoria do partido concentristado municipio de Garanhuns, 26 deagosto de 1901.lllm. exm. sr. presidente do centro po-

litico em Pernambuco.— Tenho a honrade communicar a v. exc. que no dia 25do corrente mez o partido autonomistaunido em um só corpo com o da concen-tração, reuniram-se em numero de centoe quinze cidadãos eleitores deste muni-cipio para o fim de organisarem o respe-ctivo directorio. ...

Ha muito tempo que o município se re-sentia da necessidade da creaçao de umcentro tão útil assim á defesa dos cida-dãos perseguidos em seus direitos, comonos interesses políticos do mesmo parti-do ; mas as condições anômalas em que'

O sr. Epiphanio Duarte dos San-tos, negociante na cidade de Cam-pos, (estado do Rio de Janeiro)declara que soflrendo ha bastan-te tempo de uma manifestaçãosyphilitica e já cangado de tomarremédios, consultou ao seu me-dico o exm. sr. barão de Mirace-ma que receitou-lhe o

LICOR DEPÜRATiYO E Aim-RHEÜMATICO DE TAYOYa'

de S. João da Barra, de OliveiraFilho >~ Baptista com o qual cu-rou-se em poucos dias.

Deposito noRio de Janeiro

ARAÚJO FREITAS ft bRUA DOS OURIVES N. 114

(VIDRO 53000)

CÂXANGA31-

Elisa Jõrgensen avisa ao respeitável po-blico que reabrio sua casa de saúde nes-te arrabalde.

Aluga quartos com ou sem comida.A tratar com a mesma.Ilha de Caxangá, 1.° de setembro de

1901.

Maria César d'AlbuquerqueSales

João Baptista d'Albuquerque Sa-les convida a seus. amigos e paren-tes para assistirem, ás missas quepor alma de sua esposa Maria Ce-sar d'Albuquerque Sales man-da resar no dia 4 do corrente, ás 8horas da manhã, no convento deS. Francisco.

Será agradecido áquelles quecomparecerentí-Kvw f <; o*h sn > a*ü

o obse-da refe-

Caixa EconômicaPede-se a quem achou as caderuetas

ns. 4554, 4555; 4556,4557, 4558 e 4559, per-tencentes a professora d. Ubaldina Afirada Conceiçã$â¥i#ira de ^lello,quio de entregal-as ao gerenterida Caixa.

Salve 3 do setembroA.' EXMA. SRA. D. EPIPHAKIA DA ROCHA"WaNDBHLEY lüíI " 1 .::

Felicitam por contar hoje mais umapérola em' sua preciosa existência.

Recife, 3 de setembro de 1901.A família Leite.

Parabéns.Completa hoje mais uma primavera

no jardim de sua preciosa existência aminha afilhadinha Esmeraldina Euphe-mia de Oliveira.

Por esta data tão feliz, lhe abençoa eabraça,

Seu padrinho,J. L. de F. Silva.

Salve 3 de setembroCumprimento ao meu compadre Eduar-

do dos Santos Pereira, m. d. empregadoda estrada de ferro de Caxangá, por co-lher mais uma primavera em sua pre-ciosa existência.

Muitas datas como esta é o que dese-jo em companhia de sua esposa e suasduas filhas.

Sua c.Francisco' A. Antunen.

n.fa-

Tendo-se extraviado a caderneta47191, pede-se a quem encontral-a ovor de entregal-a na Caixa Econômica.

Émpreza de banhos de marA Empreza de Banhos de Mar, scienti-

fica ao publico que desde o 1.» de setem-bro acham-se abertas as assiguaturaspara a estação balnearia, sendo os seuspreços ainda os mesmos, cuja tabeliã é aseguinte :Uma assignatura por um mez pa-

ra uma pessoa 20^000Idem idem para duas da mesmafamília.... 18,5000

Idem idem para três idem 15^000Idem idem para quatro e mais.. 12^000Conducção por um mez 5^000Um banho avulso 1,5000Uma passagem de ida e volta.... 300

Sendo que nos preços acima acham-seincluídos a conducção e o auxiliar debanho, vulgo banhista, para os assignan-tes e banhistas avulsos.

O horário dpsescaleres até o dia 14 docorrente será b primeiro kote ás 5 horasda manhã e de meia em meia hora ; e de15 do mesmo em deante vigorará, o pri-meiro bote ás 4 e meia da manhã seguidos d'outros de 20 em 20 minutos.

Essa Empreza ainda mais uma vezchama a attenção dos senhores banhis-tas para o art. 5 do seu regulamento ;rogando o obséquio de nas respectivaspeças para banhos, cada banhista decla-rar pelo menos um dos seus nomes porextenso, para melhor conhecimento deseus referidos objectos.

Recife, 2 de setembro de 1901.

Francisco Braga & C.Avisam aos seus amigos e freguezes que

continuam a ter em deposito os seguin-tes artigos para engenhos :

Cal nova de Lisboa,Dita deJaguaribe,

Cimento Portland,Graxa em bexigas,

Pedras de amolar,em seu armazém á

Rna da Praiana. 43MUDANÇA

Silva Maia & Bastos avisam aos seusamigos e freguezes que mudaram o seuescriptorio e armazém de xarque para arua do Vigário n. 1.

Recife, 1 de setembro de 1901.i i i a ii ¦

Ao commercioManoel Rodrigues Baptista, estabele

cido com mercearia a rua Pedro Ivo n.22, tendo contratado vender seu estabelecimento e não se tendo realisado ditavenda, participa ao commercio que re-solveu continuar no mesmo estabeleci-mento assumindo a responsabilidade doactivo e passivo da casa.

Dr. Alves PontualOOULISTA

SUBSTITUTO DA CLINICA DE OLHOS DOHOSPITAL PEDRO II

Consultório e residência: rua Barãodj Victoria n. 18—1." andar.

Consultas : de 1 ás 4 da tarde.Chamados, por escripto.

Ao commercioESCRIPTAS AVULSAS

Pessoa habilitada ofFerece seus servi-ços mediante ajuste prévio para fazer escriptas avulsas. Quem precisar enviecarta, nesta redacção á J. C. V.

Recife, 14 de agosto de 1901.

AOS FUMANTESAvisamos que a Fabrique Vendôme, á

rua Barão da Victoria n. 39, recebeu umgrande sortimento de fumo da casa—VEADO— taes como sejam : Caporal Mi-neiro, Semilla de Havana, Hygienico,Araxá, Aymoré, emfim todas as marcasdo Veado. Recebeu todas as qualidadesde papeis para cigarros destacando-se100 caixas do Cosmopolito largo e estrei-to ; 100 de Ambé largo e estreito, ZIG—ZAG de todos os formatos, alcatrão detodas as larguras, Condor, Lamita, Re-vuo, Abadue, Universal etc. Tem umgrande stock de charutos do Rio Grandedo Sul de Pook & C, tendo maior quan-tidade do, Bismark, Commercial, victo-ria, Union, Pompa, e transportou a Bahiaem charutos de todas as marcas e de to-dos os fabricantes para o empório do—TABACO em Pernambuco.

Fabrique VendômeMANOEL BAPTISTA SEVE

39-Rüa Barã'i fla Victoria-39in ii in

Aprazível casa de campoVende-se livre e desembaraçado de

todo e qualquer ônus a propriedade ou-tr*ora engenho Duas Unas, em Jaboatão,com bôa casa de vivenda em perfeito es-tado de conservação, estribana e outrasdependências, tudo de pedra e cal. Temboas terras, uma fonte de excellente águapotável, matta, grande cercado, baixa decapim, pomar e horta. O rio Duas Unasmargina as terras pelo lado do nascente.A propriedade tem proporções par roon-tar-se de novo o engenho. Vende-seigualmente o gado vacum e cavallar alliexistente. Da estação a casa gasta-se 15minutos indo a pé. Os pretendentes po-derão ir correr o sitio e casa onde en-contrarão com quem entender-se.

Dr.Jüstacliio de CarvalhoDá consultas e recebe chamados

para o exercício da clinica medico-cirúrgica, á rua Duque de Caxias n.57, de 1 ás 3 horas da tarde, ou emsua residência, á

lil i DA IIOSA \ 21-.-:. ESPINHEIRO

Ao commercioUm pessoa com longa prática de fa-

zenda tanto em grosso como a retalho,assim como alguma pratica de escriptu-ração mercantil por partidas simples edobrada, tem também alguma pratica deescriptorio, encarrega se de cobrançasdentro e fora do estado, tanto amigávelcomo judicialmente pois dispõe de ad-vogado hábil, dando bôa referencia desi, a tratar na rua Velha 61, loja.

Ao commercioOs abaixo assignados, sócios que com-

punham a firma commercial MoreiraPrimo & C, com mercearia á rua do Ro-sario da Bôa Vista n. 43, nesta cidade, de-ciaram que dissolveram a sociedade quetinham no referido estabelecimento, re-tirando-se o sócio José Moreira de SouzaPrimo pago e satisfeito de seu capital elucros e ficando a cargo do sócio ManoelPedro de Albuquerque todo o activo épassivo da extineta sociedade, a datar de15 do corrente.

Recife, 31 de agosto de 1901.José Moreira de Souza Primo.Manoel Pedro de Albuquerque.

Dr. Epiphanio SampaioMEDICO E PARTEIRO

especialidades — Febres, syphilis emoléstia de crianças.

Residência—Fernandes Vieira n. 34.Consultório—Rua Marquez de Olinda

B. 40.

Caderneta n. 31432pertencente a maria francisca da

ConceiçãoAvisa-se á repartição da Caixa Econo-

mica ter-se perdido esta caderneta e pe-de-se a extracção de 2.a via.

AVISO0 cirurgião-dentista ,

ALFREDO MACHADO—participa aosseus clientes ter mudado o seu consulto-rio da rua do Barão da Victoria n. 23, l.«andar para á rua do Cabugá n. 11, 1.°andar (entrada pela rua Nova) onde con-tinua a trabalhar todos os dias úteis de8 horas da manhã ás 5 da tarde.

Optura, a ouro, platina e cimento. -Restaura coroas e colloca coroas arti-

ficiaes. Colloca dentes em1 chapa dévulcanite, ouro, ou trabalho de ponte(Bridge-Work) dentes a pivot. Extrahedentes com ou sem auxilio da anesthesialocal.

Trata fistulas de origem dentaria, ab-cessos, periostite, e qualquer molesiia dabocea. Utilisa-se para os misteres desua profissão de apparelhos os maisaperfeiçoados e do material de primeiraqualidade de fabricantes americanos einglezes.

RESIDÊNCIARua Fernandes Vieira n. 13

Aos carecasRecommenda-se o Especifico Villaça,

remédio efíicacissimo contra a queda docabello Premiado na exposição de Pa-ris de 1900.

A' venda nas casas Odilon Duarte & Ir-mão, salão Figaro, salão Braga, VicentePaixão e outras boas easas de cabellei-reiro.

mi inGratifica-se a quem entregar um guar-

da-sol para senhora, deixado hontem notrem qne partio de Olinda ás 5 e meia datarde na rua da Concórdia n. 106.

Ribeirãoao publico

João Protasio Cajueiro, tendo resol-vido estabelecer neste povoado, em fren-te á estação da estrada de S. Francisco,na casa n 2 da rua Dr. Castro Barbosa,uma sapataria e funilaria sob a firmaCajueiro & Irmão, cujo gerente será oseu irmão Joaquim Gervasio Cajueiro,avisa ao respeitável publico que destadata em diante se executará, naquellacasa todo e qualquer artigo concernenteás duas artes acima ditas ; assim comotambém faz-se malas de qualquer tama-nho, bolças para viagem e concerta-sesellas, silhões, candieiros cujos bocaesestejam descollados etc. etc.

Para a bôa execução dos trabalhos têmsempre operários habilitadíssimos.

Vendem materiaes para quaesquer ou-tros fabricantes e offerecem vantagemera preços. . ,

Cajueiro & Irmão.

HOTEL REPUBLICANOOs proprietários do antigo e concei-

tuado Hotel Republicano sito á rua Duquede Caxias n. 42, antiga das Cruzes, parti-cipam aos seus numerosos freguezes eamigos que mudaram o referido hotelpara a mesma rua n. 41, onde esperamcontinuar a receber a mesma considera-ção, garantindo ter sempre uma grandevariedade de comedorias pois para istodispõem de um pessoal habilitadíssimo.

Recife, 29-8-901.Francisco de Castro & C.

CLÍNICA MEDjCO-CLBüiíGiCàDr. Antônio0 de Castro

(da escada)Residência: Rua Imperial, 15.Consultório: Rua do Bom Jesus n. 6,

l.o andar.Especialidade : partos e moléstias de

senhoras. __==^^=__

ATTENGA0oÁlvaro Fernandes á

rua Duque de Caxias,68,previne a todos os seusdevedores em atrazo amais de 90 dias, que aprincipiar do dia õ domez de setembro terá emexposição no seu estabe-lecimento um quadro on-de figurarão seus deve-dores com os respectivosnomes, morada e quan-tia. Por isso pede aosseus amigos devedores ofavor de saldar seus de-bitos.

Recife, 28 dede 1901.

Álvaro Fernandes.

CLIMCi MEDICADO

DR. RAUL AZEDOResidência : Rua da Imperatriz n. 7,

1.» andar.Consultório: Rua do Bom Jesus n. 6,

l.o andar.Consultas, das 11 ns 2 da tarde.

Bello JardimNesta localidade vende-se um hotel

muito bem montado e afreguezado. Namesmo casa vende-se um bilhar bom enovo. Quem pretender dirija-se ao refe-rido hotel onde achará com quem tratar.

Dr. Alberto dé MendonçaReabrio seu CONSULTÓRIO á

Rua do Cabugá n. 2Consultas : de 1 á 3 horas da tarde.Residência : Campina da Casa Forte, i

.niiii ¦ —.,

Elizabeth Isabella Ding tendo perdidoduas cautelas sob ns. 200 e 209, repre-sentando cem acções da Companhia deServiços Marítimos deste estado, pede a

§uem achou de entregal-as no London

razilian Bank Limited.23-7-901.

Dr. BerardoOcculista do hospital Pedro II.—Mu-

dou o sen consultório para o n. 23 damesma rua do Bom-Jesus, 1'.° andar.Consulta de 2 ás 3 horas da tarde.

Residência—rua Real da Torre—Mag-dalena. __?*_

Dr. Freitas GuimarãesMBDIOO

Participa a seus amigos e clien-tes que provisoriamente está resi-dindo no seu consultório á ruaLarga do Rosário n. 50 para ondedevem ser dirigidos os chamados.

Consultas—das 11 ás 2 horas datarde.

Especialidades—febres e moles-tias pulmonares. Dr. Theophilo de Hóllanda

MEDICOConsultório—Rua Duque de Caxias,

55, 1.» andar. Consulta*, das 11 ás 2 ho-ras da tarde.

Dr. Ascanio PeixotoMEDICO E CIRURGIÃO

Dedica-se particularmente a moléstiasde mulheres e pratica com perfeição asoperações sem dôr pelo methodo de Re-clus. .-'•-

I -Residência e consultório á rua do Li-vramento n. 31. Consultas das 12 ás 5horas da tarde.

Lourenço Salazar«IIU RCÍÃO DENTISTA

PELA FACC/.DADE DE MEDICINA DO-.UO* JANEIRO

ObtnraçãOj restauração e collocaçãò dedentes pelos ,«.*-stemas mais modernos...Exfr-.sc^íris fem dôr.Todo o material é de primeira quali-

de. i^eço-s a.odicos.Riu K; rát: da Victoria n. 25

Fitfsr.eiro andar

Dr. Bastos de OliveiraMEDICO H PAETBIRO

RESIDÊNCIA—Rua das Pernam-bucanas n. 20.—Capunga.

Telephone n. 365.CONSULTÓRIO—Rua do Viga-

rio n. 1.

Telephone n. 245.

MedicaDRA. AMÉLIA CAVALCANTI'Residência: rua do Rosário da Rôa-

Vista n. 30, entrada pela rua da Inten-dencia. Telephone n. 580.

Consultas de 1 as 3 horas da tarde narua Marauez de Olinda n. 59.

Dr. Nunes CoimbraMEDICO 33 3P-AJIT33I3RO

RESIDÊNCIA: Rua das Pernam-bucanas n. 62.

CONSULTÓRIO : Rua Marquezde Olinda n. 64.

Telephone n. 387.

0 dr. Carneiro da GanhaMEDICO

Participa aos seus amigos e clientesque mudou o seu consultório do n. 6 darua do Bom Jesus para o n. 7 da mesmarua.

Consultas de 1 ás 3 horas da tarde.

Dr. Martins CostaConsultório medico á rua Larga do

Rosário n. 38ESPECIALIDADE—Moléstias do esto-

mago, da pelle e syphilis.Encarrega-se de analyses chimicas e

micrograpnicas.

agosto

Dr. Oetavio de FreitasMEDICO

Mudou seu consultório e residênciapara a rntrife Hospício n. 3,onde dá con-snltas de 1 ás 3 horas da tarde e recebechamados por escripto a qualquer hora.

especialidades : Moléstias do pulmãoe do coração. Encarrega-se de analyseschimicas e microscópicas de urina e deoutros líquidos orgânicos.

Carvão da RussinhaNo largo do Entroncamento n 213,

continua aberto de 6 heras da manhã ás6 da tarde, o bem provido deposito do

amado e garantido carvão sem pó, fa-bricado na Russinha, o q»al é vendido eposto em casa do consumidor, pelos pre-ços seguintes:

Sacco grande 1£800, barrica 1^500 emeia dita 800 rs.

Dr. €osíâ LimaEspecialista de moléstias do estômago

e intestinos, syphilis e suas manifesta-ções, febres e eruptivas, tratamento doestreitamento da urethra pela dilataçãogradual, dá consultas das 3 ás 5 horasda tarde, no seuescriptorio á rua Largado Rosário n. 38, l.o andar.

Residência—Rua da Imperatriz n. 9.

Aonde se paga mais ?Por soberanos, moedas

extrangeiras, ouro velho,brilhantes e pérolas, narua do Commercio n. 1G.

Compra-se tamarindos amadurecidos,pagando-se bom preço, na4

DROGARIA BR4GÃ

EDITAESAlfândega de Pernambuco

EDITAL n. 169Por ordem da inspectoria desta repar-

tição ficam intimados os donos ou con-signat rios de seis caixas sem marca esem numero, descarregadas para o ar-mazem n.*l do vapor allemão Austrália,em 7 de junho ultimo* para, no prasoimprorogavel de dez dias, contados dadata deste edital, virem despachai-as,sob pena de serem vendidas em leilão,sem que aos mesmos donos ou consigna-tarios fique direito a qualquer reclama-ção.

1> Secção, 31 de agosto de 1901.O chefe,

Luiz F. Çodeceira.

Alfândega de Pernambucoedital x. 170

Por ordem da inspectoria desta repar-tiçao se faz publico para conhecimentodos interessados, qne foram descarrega-dos para a mesma com signaes de avariae falta os volumes abaixo declarados, de-vendo seus donos on consignatariosapresentarem-se no praso de oito diaspara providenciarem a respeito.

Vapor inglez Explorer, entrado de Li-verpool em 23 de agosto ultimo.

Manifesto n. 267.—Marca H. R. —umacaixa, sem numero, com falta.

Marca lozangoS. P. no centro, um vo-lume de balança com uma peça partidan. 615.

f Vapor inglez Clgde, entrado de Sou-ampton em 30 de agosto ultimo.

; Manifesto n. 267.—Marca À. M. um pa-cote Carvalho, referencia 43, com falta.. Marca—Theo Just, um dito referencia

541, idem.Marca—G. M. L & C, contra marca F.

uma caixa n. 2460. idem.Marca lozango H. no centro M C. aos

lados, uma dita n. 8157 idem.Alfândega de Pernambuco, em 2 de se-

tembro de 1901.O chefe de secção,

LuÍ7.F. Çodeceira.

Cópia.—O dr. Rernardino Maranhão, juizde direito do municipio do Rio For-moso, do estado de Pernambuco emvirtude da lei, etc,Faço saber aos que o presente edital

de praça virem que o porteiro dos au-ditorios deste juízo, ha de trazer em pa-blico pregão de praça por venda e arre-matação, a quem mais dér on melhorlance ofierecer no dia 20 de setembro'corrente, ás 11 horas da manhã, á pertada casa das audiências, o engenho SantaCruz neste municipio, moente e corren-te, movido a água, com todas suas obras,bemfeitorias, mattas, logradores, comcasas de vivenda, de engenho, de cal-deiras, de retame, encaixamento, estri-baria, de moradores, roda d*agua. rode-tes, etc., o qual limita-se pelo norte comos engenhos Rom Retiro e Pensamento ;pelo sul com Santo André, pelo nascentecom Palmeira e Sipó e pelo poente coraBarreirinho e José da Costa, por cin-coenta contos de réis ; levado por exe-cução que move o Banco rte CreditoReal de Pernambuco contra o dr. Fran-cisco Romano deBritto Bastos e sua mu-lher d. Maria Martins de Britto Bastos,para pagamento da quantia -de

quarenta*e quatro contos,quatro cente s e doze milcento e doze réis, principal, juros e eus-tas contadas no rosto aa carta de sen-tença. Quem quizer no mesmo lançarcompareça no dia, hora, mez e lugaracima declarados. Yi para qne chegue aoconhecimento de todos os interessadosmandei que o escrivão do feito lavrassedois editaes ce igual theor para ser afS-xado um no lugarfdo costume nesta cida-de, e o outro para ser pub i<;ado pela im-

Erensa e o porteiro trará ojrtidão do af-

xamentopara ser junto aoj autos. Dadoe passado nesta cidade do Rio Formoso,em 31 de agosto de 1901. Eu, Miguel Leo-poldo Lima, escrivão o escrevi.—Ber-nardino Maranhão. Estava devidamentes elle d o com sello federal, conforme ooriginal dou fé. Rio Form oso, 31 deagosto de 19ul. — Eu, Miguel LeopoldoLima, escrivão, o escre\i.

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Sociedade Phenix Dramática Be-neficente

> De ordem do sr. presidente convidoaos srs. sócios em atraso a satisfazeremseus débitos até o dia 15 de setembro,sob pena de serem eliminados e obser-vadas as disposições do art. 12 dos nos-sos estatutos.

Thesouraria da Sociedade Phenix Dra-matica Beneficente, em 8 de agosto de1901.

O thesoureiro,

No mesmo eshibtlecimenLo d rua doBom Jesus n. 23

O agente Martins, competentementeautorisado, venderá em leilão o bilharacima com todos os seus pertences* emum só lote, o qual se torna recommenda-vel pela freguezia e bôa conservação dosreferidos bilhares.

Associação Portugueza de Bene-ficencia

De ordem do sr. director aviso aos srs.associados d'esta benemérita associaçãoque nesta data contractou-se o illustredr.Alfredo Costa para prestar os seus ser-viços médicos aos sócios que munidosda competente guia o procurarem paradito fim.

Recife, 1 de agosto de 1901.José N. Gomes,

Secretario.

Companhia Fabrica de EstopaDIVIDENDO

No escriptorio d'esta companhia, á ruado Commercio n. 15, 1> andar, paga-sede 12 ás 2 horas da tarde, o dividendode 14 o/o ou 28#000 por acção, conformefoi approvado pela assembléa geral dehontem.

Recife, 3 de setembro de 1901.William M. Webster,

Director-thesoureiro,

AGENTE OLIVEIRA2.° Leilão

De 1 armação envidraçada e envernisa-da, balcão de volta, 3 fiteiros envidra-çados, 1 deposito de madeira envidra-çado, 1 carteira e banco, 1 canteiro e3 pipas, 1 mesa redonda, 1 relógioamericano e 1 cofre de ferro inglez,prova de fogo, tudo existente no pavi-mento térreo do prédio sito á rua daMoeda n. 9, freguezia do Recife e per-tencentes ao executado João Alves doNascimento.Quinta-feira, 5 do corrente

AO MEIO DIANo prédio da rua da Moeda n. 9

O agente Oliveira, por mandado doillm. sr. dr. juiz municipal do 1.» distri-cto e a requerimento da irmandade deNossa Senhora da Conceição da egrejada Congregação, venderá em leilão todosos objectos acima descriptos a quemmaior lance offerecer no âcto do leilão.

çn, aparadores, cadeiras de junco corde nogueira, 1 guarda-comidas, 1 camafranceza moderna para casal, 1 marque-zão de amarello, cabides, lanças paracortinados, quadros, jarra com torneira,jarros e 1 tacho pequeno.

Um cofre pequeno prova de fogo, 2 se-cretarias, 1 carteira, mesa redonda, ca-deiras avulsas e muitos outros objectosem bom uso.

Quinta-feira, 5 do correnteA'S 11 HORAS

No 1.' andar do sobrado da rua doBarão aa Victorian. í6

O agente Martins, competentementeautorisado, fará leilão das mobílias, pia-no e muitos outros moveis pertencentesa uma familia, que fixou residência noRio de Janeiro e que foram transferidospara o sobrado da rua do Barão da Vic-toria n. 46 e serão vendidos

Ào correr do martello

1BEDORIA í») ESTAllencia goal

Dia 2:Direitos de importação... 2.802áH14Direitos de exportação... S.6695980

Total

amigos para

•2£094

Dia 2.

Dial aDia 31

Total

Recife praynáge••••••••••••••••¦ 4.Oi/qvOOPREFEITURA MUNICIPAL

,0 112..106*350JL534i794

116.641^144,

dos os seus parentessiitirem ás missas que, utío eterno repouso de su'ílma, mandam resar na igre-ja da supra dita Ordem, ás S horas damanhã de 4 do corrente, setimo dia deseu infausto passamento, confessando-se desde já sinceramente reconhecidospor este íTcio de religião e caridade'.HBBÉÉW

£>. iár.bei .lana Pires Just

2.° leilão

Companhia Fabrica de EstopaEm cumprimento ao art. 147 da lei das

sociedades anonymas, acham-se á dis-posição dos srs. accionistas, no escn-ptorio da companhia, á rua do Commer-cio n. 15, l.o andar, copia do balanço,relação dos accionistas e lista das trans-ferencia de acções.

Recife,31dejulhodel901.Geo. C. Gatis,

^Director.

Commando da Escola dè Aprendi-zes Marinheiros em Pernambu-co, 24 de agosto de 1901.

CONSELHO DE COMPRAS

Tendo sido annullada a concurrenciados fornecimentos de mantimentos e die-tas fica aberta n'est* data neyas m-scripçoes para os mesmos fornecimen-tos"'mais o de combustível e lavagensde roupa da enfermaria, encerrsndo-se ainscripeão no dia 3 do mez vindouro, ás3 horas da tarde, recebendo-se no diaimmediato dos srs. concurrentes as res-

pectivas propostas de accordo com asleis em vigor.

João Miguel dos Santos,Commissario de 5.a classe.

Sociedade dos Artistas Mechanicose Liberaes de Pernambuco

ASSEMBLÉA GERAL EXTRAORDINÁRIA PARA

REFORMA DOS ESTATUTOS

De accordo com o art. 48 § 4.» dos nos-sos estatutos convido a todos os associa-dos para se reunirem em sessão de as-sembléa geral extraordinária, no dia 7de setembro, ás 10 horas da manha.

Secretaria da Sociedade dos ArtistasMechanicos e Liberaes de Pernambuco,29 de agosto de 1901. .

0 1.° secretario,Ignacio Lopes.

Delegacia fiscalCAUTELAS DE APÓLICES RECONVERTIDAS

De ordem do sr. delegado fiscal con-?ida-se os possuidores de cautelas emit-tidas em substituição de apólices dejurode 4-0/0, reconvertidas pelo decreto n.2907, de^ll de junho de 1898, a virem re-ceber os juros do semestre findo e re-cdlhel-as a esta repartição, mediante re-cibo. afim de serem substituídas oppor-tunamente por títulos definitivos nostermos de cir. n. 34, de 30 de julho ul-timo. » , ,

Delegacia fiscal do thesonro federal emPernambuco, 27 de agosto de 1901.

O 2." escripturano,José Monteiro Pessoa.

Engenho Trombetas situado no mu-nicipio de Palmares

Quarta-feira, 11 do correnteA'S11E MEIA HORAS

Na agencia d rua da Imperatriz n. 32O agente Silveira, por mandado e com

a presença do illm. sr. dr. juiz de direi-to de orphãos, levará a leilão o referidoengenho, pertencente aos herdeiros me-nores e maiores de d. Maria Raymundada Rocha Freire e de seu marido Alfre-do Alves da Silva Freire, a requerimen-to do inventariante do espolio do refe-rido Alfredo Alves da Silva Freire deaccordo com os demais interessados.

ERGIODEA 2

AGENTE PESTANA

De 2 caixas contendo 96 latas delibra com manteiga do Rio Gran-de do Sul.Quaría-íeira, 4 do corrente

AO MEIO DIAConfronte á Dorta da alfândega

O agente Pestana venderá, por contae risco de quem pertencer, as latas commanteiga acima mencionadas.

tfâBe moveis, espelho oval, quadros,

porcelanas etc.A SABER:

Uma mobilia de junco composta de 1sofá, 2 cadeiras de balanço, 2 de braços,2 consolos com pedra e 12 cadeiras deguarnição, 1 espelho oval, 3 escarradei-ras, 2 candieiros para mesa, 2 jarros, 8quadros, 3 espelhos pequenos, 4 enfeites,1 guarda-vestidos, 1 marauezão preto, 2cabides, 1 lavatorio, 1 tapete para cama,1 bacia de louça, 1 aparador, 1 banca, 1machina de costuras, 1 mesa de pinho,1 taboa para engommar, 1 quartinheira,4 bacias de estanho, 2 transparentes, 1bahú de folha, 1 colxão, tapetes, 1 mesaelástica, 1 guarda louça, í cama para sol-teiro, 1 apparelho para almoço, 1 dito

{>ara jantar, copos, cálices, colheres, ta-

heres, guardanapos, compoteiras, gar-rafas para vinho, 1 marquezão de ama-rello, 1 aparador com 3 gavetas e outrosmuitos moveis e objectos.

Terça-feira, 3 de setembroA'S 11 HORAS

Na Cambôa do Carmo n. 21, 1.°andar

O agente Gusmão, autorisado por umafamilia, que mudou de residência, faráleilão dos referidos moveis.

MEBCADO DE CAMBIOO mercado abrio a105/l6 subindo após as

noticias do Rio para 10 3/8 elerando o bancodo Recife sua taxa para 10 7/lr sendo depoisacompanhado pelos demais, elevando-se no-vãmente sua taxa para 10 V* e mais tarde osoutros o acompanhando, fechando o mercadoa 10 V2 no banco do Recife e 10 ~lia nos demaisbancos.

Lettras vendidas a 1017/3J e 10 9/ls.

BOLSA DE PERNAMBUCOCOTAÇÕES DA JUNTA DOS CORRETORES

Dia 3Cambio sobre Londres a 90 d/v a 10 */a d. por

1£000 do banco.Cambio sobre Londres a 90 d/r a 10 17/3i d.

por 1j$Ú00 particular.Presidente—Pedro Soares.Secretario—Antônio Leonardo Rodrigues Filho.

MERCADO DE GÊNEROSAssücar—Para o agricultor por 15 kilos:Usinas... 5 a frCrystaiisados # a SDemeráras 5 a 3Brancos 35000 a 3#400Somenos 2£20Ü a 2#400Mascavados l£800 a 1£900Brutos seccos % a §Brutos melados (novo) 1§900 a 3Retames 3 a &

Algodão—Foi vendido a 11Ç>SÕ0.álcool—De 33 graus a £5o0 e de 40 graus

a #650.Aguardente—Cota-se para o agricultor deâ280 a £300 a canada conforme o grau.

Borracha—De mangabeira 30£QOO 45^090 por 15 kilos, conforme aqualidade.

Bagás de mamona—2£70Ü por 15 kilosCaroços de algodão—A ÕS60 os 15 kilos.Couros salgados—Vendas a 1#!S0.Couros verdes—Vendido a 5700 o kilo.Farinha de mandioca—3§600 o sacco de 42

kilos, nominal.Mel—A 206000 a pipa.Pelles de cabra—Primeira sorte 270^000,

refupo a 70^000 e cabrito a 20#u00 o cento.Pelles de carneiro—Primeira sorte

120,3000, refugo a 40^000 e cordeirinhos a..lüáOOO o cento.

SOLA—6#300 e 93000 conforme a qualidade.

Aug/. e Resp.\.LòjV. Cap.\ Pe-licano

flJNos dias em que houver sess.\ seráfianqueado aos ihv. do quadro, as con-tas apresentadas pelo thes.-. bem comoo parecer da com.', de fin.*.PA sess.*. de fin.-. deverá ter logar em6 de setembro vindouro e para tal fimtodos osiir.-. que quizerem n'ella tomarparte deverão estar quites com a ofiv.

ílecife, 26 de agosto de 1901.O secr.\

Bonaparte 30,'.

Irmandade do Senhor Bom Jesusdos Passos da matriz do CorpoSanto

ELEIÇÃO

De ordem do irmão provedor convidoaos nossos caros irmãos para compare-cerem no consistorio da nossa venera-vel irmandade, no dia 4 de setembro,pelas 3 horas da tarde, afim de proce-der-se á eleição dos irmãos que tem deadministrar esta irmandade no annocompromissal de 1901 a 1902.

Consistorio da veneravel irmandadedo Senhor Bom Jesus dos Passos, aos dlde agosto de 1901. . „., rJoão da Srlva Logo,

Escrivão.

AGENTE BÜRLAMAQÜI4.° leilão e definitivo

Das partes do engenho SanfAnnae sitio Urubas

No armazém d rua Quinze de No-vembro n. kl

Sexta-feira, 6 do correnteA'S 11 HORAS

Por autorisacão legal e despacho dodr. juiz parcial do commercio o agenteacima venderá as partes do engenho esitio pertencentes á massa fallida deBorba Coutinho & C, servindo de base aoflerta de 4:000^000.

Em seguida o mesmo agente venderá,por mandado do illm. sr. dr. juiz dosFeitos da fazenda a casa térrea e terrenono logar denominado Barro, foreiro doengenho Peres, medindo o terreno defrente 370 palmos e de fundo 800 palmos,pertencentes ao inventario de José Luizda Costa Rocha.

Para informações com o mesmo agen-te á rua do Imperador n. 41.

NOTAS MARITIülASVAPORES ESPERADOS

Mez de setembroJlapoan, do sul/ a 3.Rotaud, da Europa, a 3.Espirito-Sanlo, do norte, a 3.Planeta, do sul, a 3.Colevidge. de New-York, a 4.Cordoba, da Europa, a 4.Karthago, da Europa, a 4.Liguria, da Europa, a 7.Coniinenti, do norte a 8.Orellana, do sul, a 14.

VAPORES A SAHIR

Mez de setembroSantos e esc, Capn, a 3, ás 4 horas.Santos e esc, Roland, a 4, ás 4 horas.Santos e esc, Cordoba, a 5, ás 4 horas.Santos e esc, Karthago, a 5. ás 4 horas.Valparaiso e esc. Liguria, a 7, ás 12 horas.Liverpool e esc, Orellana. a 14. ás 12 horas.

PORTO DO RECIFEMOVIMENTO DO DIA 1 DE SETEMBRO

EntradasNewport—43 dias, barca portugueza Tentado-

ra, de 394 toneladas, commandante João Ro-oha, equipagem!2. carga vários gêneros; aAmoritn Fernandes & C.

La-PJata e escala—9 dias, vapor francez LaPlala, de 2S14 toneladas, commandante Gas-ton Didin, eqüipagem 152, carga'vários ge-neros ; a Sampaio Fenraz.

SahidaBordeaux e escala—Vanor francez La Plata,

commandante Gastor.Lidin, carga vários ge-neros.

DLV2Entradas

New-York—1S V-< dias. vapor inpl^z BritishPrihcè, de !402 toneladas, commandanle 11.Mac. Dufr.ill. equiparem 25, carga vários ge-neros: a T. D. Evans.

New-York e Bítrbados—17 dias, vapor allemaoCapri, rie 1299 toneladas, commandante C.Rambnch, eqüipagem 31, carga vários gene-ros a Henry Forster & C.

SihidaLaguna—Lugar inelez Bonita, commandante

B. Phillips, em lastro.

CorjinanMa Ge Uwm pitiiós e Terrestres

Rua do Bom Jesus n. 33ESTABELECIDA NA CIDADE DO RECIFE EM 1855

Estado xinancoiro era 31 do dozaxsaro âe 1900Cauital de i espons-atiili-

Capital realisadoPrêmios obtidosSinistros pagos.

S1íár.bei

TRÍGESIMO DIATheo. Just, seus filhos, netos e

genros, convidam aos parentes eamigos para assistirem ás missasque, em suílragio á alma de suainolvidavel esposa, mãe. avó e so-

gra d. Isabel Maria Pires Just, man-<iam resar na matriz do Corpo Santo, ás8 e meia horas da manhã do dia 4 docorrente. A todos que se dignarem com-parecer a esse acto de religião desde jáantecipam os seus agradecimentos.

t

s-,í:r=^pi^íjrs Wipfftlgál DP sul*UUllAiliiiã MuiUilÂli JiJü L\AíhHáFífl PfiÇTPIM&Ayâu üiiòiJüiM

O VAPOR

Presentemente neste porto seguirá de-pois para __

PORTO ALEGRE E ESLALAO VAPOR

1.000:000,5000300:000^000

5.238:56634492:954:08731661.141:000^000

^^^^^^—^^j-^E^n^^^^M^jl^—HM^M»M^"»^M3=^IW'W3*'^

3.° LeilãoDa quinta parte do sitio e casa térrea na

tavessa dos Remédios, passagem daMagdalena n. 3, freguezia de Afogados,tendo a casa 6 metros e 30 centímetrosde frente e 14 metros e 30 centímetrosde fundo, com 2 salas, 4 quartos e so-tão em aberto, 2 portas e 1 janella emcada oitão, 1 porta e 2 janellas na rren-te mais um telheiro em aberto, 1craarto com banheiro, sitio arborisadocom um lado murado na frente e umlado em cerca nativa, dando fundo pa-ra o mangue.Quinta-feira, 5 do corren e

A'S 11 HORASNa rua Marquez de Olinda n. 30Por oceasião do leilão de diversas

mercadorias e moveis.O agente Gusmão, autorisado por man-

dado do illm. sr. dr. juiz substituto docommercio, a requerimento da massaf..Ilida de Cardoso, Genro & C, repre-sentada pelos syndicos na execução quemove contra os herdeiros do coronelJoaquim Custodio Duarte de Azevedo,fará leilão da referida quinta parte dobitio e casa

LEILÃODo Bilhar Popular, á rua do Bom

Jesus n. 23Constando :

De 3 bons bilhares com todos os seuspertences, 1 relógio de parede, 1 espe-fho dourado, 2 tabellas, 3 cabides, 1 la-¦vatorio, 2 mesas com tampos de pedra,1 dita com gavetas, 1 geladeira, 3 jarras

1° e ultimo leilãoDo resto do carregamento de carvão de

pedra da barca italiana Enrica Aí.,naufragada na ilha de Fernando deNoronba, servindo de base a oflertade 1003000.

SEGUNDO LOTEDo casco e mais pertences da mesma

barca, tal qual alli se acha, servindode base a ofierta de 260^000.O agente Piato levará pela segunda e

ultima vez a leilão, precedidas as forma-1 idades do estylo, o casco e carreaanien-to da barca italiana Enrica M. ndjp»stadoe logar em que se acham, servindo debase as maiores offertas obtidas.

CONSUMOvfERCADOP.IAS DESPACHADAS EH 26 D2

AGOSTO DE 1901Diário de Pernambuco 26 volumes com 2820

kilos de typos e colla para typngraphis, 1 ditocom 28 kilos de catálogos de annuncios.

Melhoramento do porto 4 volumes com 266kilos de obras de ferro galvanizado, 1 dito com114 kilos de gacbetas e borracha.

A. da Silva 10 vplumes com 1050 kilos degrampos de ferro, 5 ditos com 537 kilos de ai-vaiade.

Muller & C. 4 volumes com 992 kilos de teci-dos de algodão.

Costa & Rocha 14 volumes com 859 kilos defruetas.

Lemas & C. 100 volumes com 8000 kilos depapel de embrulho. >

A. Costa Campos 1 volume cotn 259 kilos decamas de ferro..

Manoel Nogueira de Souza 1 volume com178 kilos de livros impressos.

E. J. Briscol 1 volume com 35 kilos obras dede cobre e.de borracha.

F. Rodrigues & C. 10 volumes com 1767 ki-los de papel para*escrever, 1 dito cora 56 kilosde pròducios chimicos.

V. Castro & C. 1 volume com 54 kilos deobras de ferro.

E. M. de Barros 10 volumes com 617 kilos devinagre.

M. Diethelm & C. 8 volumes com 1411 kilosde tecidos de algodão. -

Gomes Vianna & Azevedo 1 volume com 38kilos de espoletas.

J. D. Moreira 15 volumes com 4171 kilos delouça.

Manoel Franco & Irmãos 8 volumes com 1642kilos de cadeiras de madeira.

J. da Silva Faria 2 volumes com 231 kilos detecidos de algodão antiseptico, 5 ditos com 312kilos de elixir, flores e folhas medicinaes.

Martins & Rodrigues 2 volumes com 468 ki-los de tecidos de algodão.

Lopes Araújo & C, 100 volumes com 4500 ki-lol de cal de pedra.

M. .T. Pessoa 3 volumes com 714 kilos de fo-lhas de cobre.

Madame C. Ferreira 9 volumes com 573 kilosde cascas, carbonato, etc.

Conolly 2 volumes com 6 kilos de manteiga epeixe.

A. Raposo & Moraes 5 volumes com 482 ki-los de fio de linho, obreias, sementes, etc, 9ditos com 851 kilos de, raizes, folhas, colla,etc, 10 ditos com 2109 kilos de óleo de linhaça,20 ditos com 2520 kilos de carbonato, 9 ditoscoro 678 kilos de carbonato, magnesia e xaro-pe. 37 ditos com 1469 kilos de carbonato e amo-niaco, 3 ditos com 91 kilos de pílulas e verniz.12 volumes com 1169 kilos de óleo, elixir e pi-lulas, 3 volumes com 318 kilos de xarope, vi-nho e água medicinal, 1 dito com 144 kilos deesterilisadores e bicos, 5 ditos com 256 kilosde pílulas e pós.— P. Carneiro & C. 1543 volumes com 805153kilos de xarque.

Guimarães & Valente 90 volumes com 2700kilos de batatas.

Lemos & C. 50 volumes com 1750 kilos debatatas.

Guimarães Filho & C. 2 volumes com 117 ki-los de perfumaria.Araújo Irmãos 9 volumes com 719 kilos deobras de ferro.

Guimarães Braga & C. 1 volume com 50 ki-los de terebentina, 5 ditos com 307 kilos de fe-cuia e sabão.

Viuva .lulio Costa 1 volume com 33i kilos delona de linho.

N. Oliveira & C. 3 volumes com 374 kilos dechapéos de palha e gorros.

Dividendos distribuídos"adirectoria.

Francisco Augusto Pacheco.Herménégildó da Siloa Lovo.Alfredo Flainarw de Barros;

FfcSTlhian mFÚNEBRES

a Cunha Oliveira Albuquerque

SÉTIMO DIAAlberto Rodrigues de Oliveira,

Antônio H. da Cunha Oliveira, Leo-poldo Rodrigues da Cunha Oliveirae sua mulher agradecem as pessoasque acompanharam á ultima mora-

da os restos mortaes de sua inditosa ir-mã e cunhada Ester da Cunha olivei-ra Albuquerque, e de novo as convi-dam, assim con:o seus parentes e amigospara assistirem ás missas que pela almada mesma, mandam celebrar no dia 5 docorrente, ás 8 horas da manhã, quintafeira, no Corpo-Santo. Hypothecam agia-decimentos^

DrT^ugar de Sá Tavares dos Santcsfv- TRI.GESTMO DIA ....

•á"-'- Marianná de Sá Tavares dos San--JLotos, a viscondessa de Guararapes e

| Henrique D. Tavares dos Santos,1 agradecendo a todas as pessoas que1 associaram-se ao doloroso golpe que

experimentaram com a morte do seunun-ca esquecido filho, neto e sobrinho Ed-gar de Sá Tavares dos Santos, convi-dam a seus parentes e amigos a compa-i ecerem ás missas que, em suffragio desu'alma mandam celebrar quarta-feira, 4do corrente, trigesimo dia do seu passa-mento, na matriz da Bòa-Vista, ás 8 emeia horas da manbã, pelo que antecipam o seu perenne agradecimento aosque dignarem-se de ass stir esse acto dereligião e piedade

Alexandre Américo de CaldasBrandão

SEGUNDO ANNIVERSARIOA vi uva, filhos, genro, noras ene-

Ttos,

convidam seus parentes e ami-gos, bem como os do finado, paraassistirem ás missas que por almado mesmo mandam celebrar na ma-

triz da Bôa-Vista, ás 8 horas da manhãde terça-feira, 3 de. setembro, e desde jáagradecem aos que comparecerem

Francisca Lieopoldina da SilvaSÉTIMO DIA

José Theotonio Ferreira da Silva,Augusto Alexandrino Ferreira daSilva e Josepha Tiburtina Freireda Silva convidam aos parentes epessoas de sua amisade para assis

tirem ã missa que mandam resar na igre-ja de S. José de Riba Mar, ás 7 horas dodia 4 do corrente, por alma de sua e?posa mãe e nora Francisca Leop^ ldinada Silva, sstimo dia do seu fallecimen-to. Desde jj, antecipam seus agradeci-mentos por esse acto de religião.

Herculario Silveira BessoniPRIMEIKO ANJÍIVERSARIO

Maria Ernilia Bittencourt Silveirae seus filhos mandam celebrar umamissa por alma do seu pranteadoirmão e tio Herculano SilveiraBessoni, na matriz da Bòa-Vista,

8 horas da manhã do dia 4 do corren-primeiro auniversario do seu passa-

ti

te.mento

Carlos Antônio vau der Liinden

+

Maria Alexandrina da Costa vander L«nden e seus filhos, genros enetos agradecem a todos parentese amigos que se dignaram acompa-

! nhar o seu prezado espo-o, pac,sogro e avô ao cemitério, c de novo csconvidam a assistirem ás missas quepor sua iilma serão celebradas no dia 4do corrente pelas 8 horas da manhã namatriz dá Bôa-Vistà; pêlo que desde jáse confessam eternameuteVeconhecido-aos qne comparecerem áquelle acto dereligião.

. MAMffiieSCOMPANHIA PKKMMBüCáM

NAVEGAÇÃOPortos do norte

PARAHYBA, NATAL, MACAU, MOSSO-RO', ARACATY, CEARA' ECAMOl IM

LeilãoDe prédios

Quarta-feira, 4 do correnteA'S 11 HORAS

Na agenciaá ruc da Imperatriz n. 32O agente Silveira, por mandado do

illm. sr. dr. juiz de direito dos feitos dafazenda, levará a leilão a c-sa de pedrac cal n 12, sita á rua da Poeira na fre-guezia do Poço, com porta e janella defrente, 2 salas, 2 quartos, cosinha fora equintal murado, mede de frente 4 me-tros e 57 centímetros e de fundo 9 me-tros e 80 centímetros e fora penhoradaem virtude de execução da fazenda muni-cipal contra Francisco Luiz de Carvalho.

Em continuaçãoO mesmo agente, por mandado do

mesmo juiz, levará a leilão 3 carros depasseio, sendo 2 fechados e 1 aberto,com os competentes arreios, todos embom estaao, existentes na cocheira á ruaVidal de Negreiròs n. 146, cujos benspertencem ao executado Davino Fran-cisco Gentil e foram penhorados em vir- regaramtude de execução da fazenda do estado, kilos de

Os srs. pretendentes podem examinaros carros e arreios.

Maria D. Gesar SallesSÉTIMO DIA

Adelaide Cox, Osmond Cox e Ale-xandrina Cox convidam aos paren-tes e amigos para assistirem á mis-sa que, em suffragio a alma de suaafilhada e amiga, mand;«ra resar na

capella de seu engenho Pendcrama, ás 9horas da manhã de quarta feira, 4 do cor-rente, e desde já agradecem as pessoasaue comparecerem.

Maria Luiza do Rego Barros PessoaSÉTIMO DIA

+

Fclinto do Rego Barros Pessoa,Carolina Ferreira de Barros Pessoa,l.o tenente Francisco do Rego Bar-ros Pessoa, Marielta Peixoto de B:ir-

g ros Pessoa (ausente), João do RegoBarros Pessoas e Álvaro do Rego BarrosPessoa agradecem aos parentes e amigosque se dignaram acompanhar sua filha,enteada, irmã c cunhada, a sim ultimamorada c convidam para assistirem ámissa do setimo dia de seu enierramen-to, no dia 4 do corrente, quarta -feira,ásS horas da manhã ni matriz da Hoa-Vjsta ficando reconhecidos a todos que com-

SSSSSBwfiiín igjjfiuíí liii ^¦wjjiiHiCoronel Manoel Xavier Carneiro de

AlbuquerqueSETIMO DIA

O barão e a baroneza de Limoei-

+ro

e o coronel Pedro SecundinoBarbosa da Silva convidam todos osseus parentes e amigos a assistiremá missa que mandam celebrar por

alma de seu presado genro e sobrinhoManoel Xavier Carneiro de Albu-querque. na matriz da Bôa-Vista, as óhoras, sexta-feira. 6 do corrente, setimodia de seu fallecimento. Por esse acto dereligião e c«iaad^cogfessajin se g^os.

Antônio José Pereira de^MendonçaPRIMEIRO ANNIVERSARIO

Catbarina Amélia Gonçalves deMendonça, Francisco Jeronymo deAlbuquerque Maranhão e Maria daGraça de Albuquerque Maranhão eseus filhos convidam aos parentes

¦,.-- , T, . .. v _ inA e amigos para assistirem ás missas que,Para Penedo : F. Irmão &C, 100 caixas com al^na de seu presado marido, sogro,

5200 kilos de sabão. v ' » . ._..-.!:•_ t—i t>„.«!«o ^í.Para a Bahia : à. Cruz & C, 5 barris com v5

EXPORTAÇÃO29 DE AGOSTO DE 1901

ExteriorNo rapor inglez Explorer, para Liverpool,

carregaram : Pohlman & C, 2000 saccos com142000 kilos de assucar mascavado e 2000 di-tos com 142000 kilos de assucar mascavado. C.F. Cascão, 916 saccos com 68700 kilos de as-sucar mascavado. Julius von Sohsten, 654 sac-cos com 46434 kilos de assucar mascavado.

No rapor inglez Clyde, para Mòntévidéò.carregou : J. L. de Barros, 50 saccos com 5000cocos.

InteriorNo vapor nacional Brazli, para o Pará car-

regaram: F. Ferreira, 36 caixas com 180(10otos. P. Carneiro & C , 20 barris com 1700 litros de aguardente. A Travassos l/a barricacom 30 kilos de assucar refinado.

Para Manaus : P. Santos & C, 50 saccoscom 3000 kilos de milho.

No vapor nacional Jaboatão, para Aracaty-carregaram : A. J. Madeira & C, 50 baaris com2000 litros de vinho de fruetas, 13 ditos com483 litros de vinagre e 5 caixas com 60 litros decoenac

Commandante Alfredo SilvaSegue no dia 11 do corrente ás 4 horas

da tarde.Recebe carga, encommendas, passa-

gens e dinheiro a frete, até ás 12. horas damanhã do diá da partida.

Chama-se a attenção dos srs. carrega-dores para a cláusula 10 dos conheci-mentos que é a seguinte :

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a companhia, por avaria ou pe»--da, deve ser feita por escripto ao agenterespectivo do porto da descarga, dentrode três dias depois de Analisada. Nãoprocedendo esta formalidade, a compa-nhia fica isenta de toda responsabilidade.Escriptorio—Caes da Companhia

Pernambucana n. 12

COIFáMIÁ LLOYD BRASILEIROO VAPOR

ESPIRITO-SANTOCommandante J. P. Azevedo

E' esperado dos portos do norte nodia 3 de setembro.

Seguirá para os portos do sul no mes-mo dia.

O VAPOR

PLACommandante Carlos Guimarães

E' esperado dos portos do sul no dia3 de setembro.

Seguirá para os portos do norte nomesmo dia.

As passagens pagas a bordo custammais 15 °/o.

As encommendas serão recebidas ale1 hora da tarde do dia da sahida, no tra-

piche P.arbosa, no Cáes da CompanhiaPernambucana.

Aos srs. carregadores pedimos a suaattenção para s. cláusula í* dos conheci-mentos que éa seguinte:

No caso de haver alguma reclamaçãocontra a Companhia nor avaria oa per-da, dr;ve ser feita oor"escripto ao agenteno respectivo porb de descarga, dentrode 3 dias depois de réalisada. Não pre-cedendo esta formalidade a Companhiafica isenta de toda a rcsponsnbiliilace.

Para cargas, passagens e valores, tra-*a-se com ns agentes

eira Carneiro à6—Rua do Cornmercio—íí

PKIMEIHO ANUAfi

Per*

mos srs. receíiedore? ppra as cláusulasl.a, 3.a, 6.* e 15.* dos conhecimentos.

José Bailar £ C9—Rua do Commercio—9PRIMEIRO

ANDAR

HÃMBIRG ffillHJiO VAPOR

ITAPOAPresetemente neste porto seguirá de-

pois de pequena demora para Porto Ale-gree escalas.

O VAPOR

ITANEMAE' esperado do sul no dia 8 do cor-

rente e seguirá, depois de pequena de-mora, para Mossoró.

N. B.—As reclamações de faltas sóserão attendidas até 4 dias depois dasdescargas dos vapores.

Para carga, valores e encommendastrata-se com o agente

José Ignacio Guedes Pereir?N. 16—Rua do Commercio—N. 16

PRIMEIRO ANDAR

companhia píraenseDE NAVEGAÇÃO A VAPORSS3DE 3STO ^a^^^t^^,

O VAPOR

Commandante J. CaraosoPresentemente neste porto seguir.í de-

pois da demora necessária para Bahia,Rio de Janeiro e Santos.

Para carga, encommendas, valores epassagens, a tratar com os agentes

José Bailar & C.9—Rua do Commercio—6

PRIMEIRO ANDUV

Rio Graie ío M tNMSeguirá brevemente o navio

Para carga e encommendas a tratarcom

Amorim irmãos & C.,-hnOIl mopoKT a hqlt"

VAPOR INGLEZ

C0LERIDGECapitão T. P. Fisher

E' esperado de New-York até o dia 4de setembro seguindo depois de pequenademora pura Bahia e Rio de Janeiro.

Para passagens, cargas, encommendas,trata-se cnm os agentes

Julius von SohstenN.13—Rua do Commercio—K. 13

PRIMEIRO ANÜAR

BOYâL MAIL>Síeam Paeket Compaaj

O VAPOR

• 3S3 X 8 tj^JCommandante J. D. Spooner

E' esperado dos portos do snl até 6 docorrente e seguirá após a demora indis-pensavel para S. Vicente, Lisboa, Vigo,Cherburgo e Southampton.

O PAQUETE

Commandante F. MesservyE' esperado da Europa no dia 12 do cor-

rente e seguirá para Bahia,Rio de Janeiro,Montevidéo e Buenos-Ayres depois daindispensável demora.

Passagens para Hamburgo, Bremen,Antuérpia, Rotherdam e outras cidadescontinentaes, são emittidas nos mesmostermos que os de Southampton.

Preço das passagens para o Rio de Ja-neiro por todos os vapores da compa-nhia*:Ida 200|OCOIda e volta 300^0CO

Para fretes, passagens, valores e en-commendas, trata-se com os agentes

Amorim Irmãos Sz C.N. 3—Rua do Bom Jesus—Tf. 3

E' esperado da Europa até o dia 4 desetembro e seguirá depois da demoranecessária para Victoria Rio de Janeiro eSantos.

Entrará no porto.

N. B.—Não seattenderámaisanenhn-ma reclamação por faltas que não foremcommunicadas por escripto á agencia até3 dias lepois da entrada dos gêneros naalfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados com termo de avaria, éneces-sario a presença da agencia no acto daabertura, para pcucr verificar o prejuízoe faltas se as houver.

Para passageiros, carga, frete, etc,trata-se com os consignatarios

Borstelmano & €.N. 5—Rua do Bom Jesus—N. 5

PRIMEIRO ANDAS

RESTAMRáHT CHIOLargo da Alfândega n. 4

C0SLM1A *EM BANHA BE PORCOTem todos os dias :Peixe, filet, leite, gelo e vinhos paratodos os paladares, além de muitas va-

riedades em comidas.PREÇOS :—mais barato do que ae pre-sume. .-

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Norddeutscher LloydO VAPOR

ROLANDE' csper.sdo da Europa até o dia 3 de

setembro e seguirá depois da deniora ne-cessaria para Bahia Rio de Janeiro eSantos.

Este vapor é illuminado a luz electncae oíTereceoptimas accommodações aossrs. passageiros.

Entrará no portoO VAPOR

Acaba de receber um variado sorti-mento o BAZAR DE LONDRES—ruaMarquez de Olinda n. 28.

Novo armazém de moveisb pianos

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HO ^A^ã.1O VAPOR

SALINASCommandante Lestro

Presentemente nesteporto seguirá semdemora para Santos e Rio de Janeiro.

O VAPOR

\n ARA

Tfll RS Ríi

fll$ 1111117'

sendo 2 com torneiras, 2 dominóes, 3 ta- pe(jboleiros para o mesmo jogo, 23 cadeirasde junco, 3 pannos novos para cobrirbilhares, 2 escovas. 1 papeleira com ga-vetas, 3 importantes fiteiros para bebi-das, 1 importante escriptorio de ama-rello, 1 balcão, 1 reg: tro de gaz, encana-me .to com 3 candieiros e 2 arandellas, 1mesa redonda de ferro nova e muitos ou-tros objectos.

Sexta-feira, 6 do correnteA'S 11 HORAS

BMlfOl lilüíDe bons moveis

Sendo :Uma mobilia de carvalho em perfeit.

estado de conservação, composta de 6cadeiras de guarnição, 2 ditas de braço,1 importante sofá e 2 dunquerques com

ira.Duas mobilias dejuncocompletas com

consolos de pedra, tendo uma encostode palhinha.

Um bom piano de Pleyel com poucouso, 1 guarda-vestidos de amarello, 1toilett de nogueira, 1 lavatorio de dito, 1bidet com pedra 1 grande jardineira pa-ra centro de sais, jarros, escarradeiras,1 meia commoda de amarello, 1 camapara criança e tapete.

Uma mesa elástica oval, 1 guarda-lou-

âncoras com 1220 litros de vinho de canna.Para Aracaju: J. F. de Carvalho & C, 33

grades com 1330 kilos de mozaie >s.Para VillaNova :C T. P;>ulisiu: i f.irdo com

62 kilos de tecidos de aléqdãpiPara Penedo : C. T. Paulista, I fardo com 75

kilos de tecidos de algodão.No vapor nacional Itauna, para o Rio. car-•"aram: C. F. Cascão, õll saccos cora 3t;fr>0

...7„~ .-_ milho. Dias & ''.., '•."» harricas comíáoOkilos de assucar refino.!<..

Para Porto Alegre: u. Fonseca & C. 400saccos com 30000 kilos ei.- assucar tu anca.

Nohiate Tentadora parii C.-imo.-im. carrega-ram L. Barbosa & C.j S> >-ncoú>s < '"m 1520 kt-los de estopa. J.Ferreir.-s, I .;üxa o, -.r, çli»peos

Para" o Natal : M. S. Carvalho, 1 caixa comchapéos de sal. ~

Na barcaça Deus te Guarde, paia Camocim,carregaram : P. Alves & C, 10/, de harricascom 500 kilo.? de assucar refinado e 10 saccoscom 750 kilos de assucar brãncoi

Para Mossoró : A Fernandes Sc 6., 100 sac-cos com 4200 kilos de farinha.

No cutter Izaura, para Natal, carregaram :L. Bastos ít C. 1 caix.i cura chapéos de sol.

No hiate Barroso para Macau, carregaram:U. P Leon & C, ''.OO saccos com 4200 kilos defarinha. „ ,

No hiate D. Amélia, para Penha carregaram:F. Irmãos & C, 83 caixas coi* IuíÜ kilos d.ísabão.

ARRECADAÇÕESFEDERAES, ÉSTADOAES K MÜN1CÍPAES

ALFÂNDEGADia 45.929Í81S

pae e avo Antônio José Pereira deMendonça, serão resades na Ordem Ter-ceira de S. Francisco, ás 8 horas da ma-nh:i e n : jgríginha dos Afflictos, ás 6 emeia e 7 Horas da manhã do dia 5 do cor-rente, e ilos íe já agradecem aos que com-parece em.

ggjgg,Coronel iviai.oel jtavier ciarneiro de

AlbuquerqueSETIMO DIA

Ly'i- ]}:ibosít Carneiro de Albu-ÍL„.clht mie

Comniandante CostaPresentemente nesteporto seguirá sem

demora para Ceará e Pará.

seus filhos, enteados, ir-nres, netos e cunhados,

convidam todos os seus parentes eamigos a assistirem ás missas que

Agrade-

~,'^j<,í. q u i ¦ • q% mãos.?| amigos a assistirem

mandam resar por alma de seu idolatrado esposo, pae, cunhado, sogro, avô e ir-mão ManoelXavier Carneiro de Albu-querque, sexta-feira, 6 tio corrente, se-t-mo dia de seu fallecimento, ás 8 e meiahora';, na matriz da Bòa-Vista.cem de coracã

Bitã tiú Sou.tá MagalhãesSETIMO DIA

Anastácio Percgi i:ioLeitcd'Arau-,ro c sua mulher, Maria Loureiro deAlbuquerque c seus irmãos (ausei:-

£ te^), agradecem penhorados á ve-Ç neravt-i Ordem Terceira do Será-

phico Podre S. Francisco ;.s obséquiosprestados p sua presada tia Rita de Sou-za Magalhães, e de novo convidam amesma veneravel O.iIjíu bem como a to-

Para carga e encommendas trata-secom os agentesAmorim Fernandes & C.

Rrjo *» Amorim n. 56

Cüpjiií i NiYeSIçáo a Vaporio Maranhão

SEDE NO MARANHÃOO VAPOR

T NeE' esperudo <io norte no dia 8 de se-

tembro, seguirá depois de pequena de-mora para

Ceara, Camocim, Amarração,Tutoyá, Maranhão, Pará,

1J rintirís, Itacoatiàra e Mànáoslistevaporéíllnminado a luz-lectricae

ffe:cce optimas accommodações aos se-• hores passageiros.

Paracarg3, passageiros e valores tra-ta-se coin os agentes

Amorim Silva &N. 18—Rua do Bom Jesus--N. 18

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N. B.—Não se attenderá mais a ne-nhuma reclamação por faltas que nao fo-rem communicadas por escripto á agenciaaté 3 dias depois da entrada dos gênerosna Alfândega.

No caso em que os volumes sejam des-carregados cem termo de avaria, é ne-cessaria a presença da agencia no actoda abertura, para poder verificar o pre-juizo e faltas se as houver.

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Page 4: V. PERNAMB! AriTA -Terça-íeira 3 de Setembro de 49Q1 AN NO ...memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1901_00199.pdf · Prata o senador Moraes Barros, de São Paulo.' í Constou aqui

**."«5 Ksi> ,*-;

Frovinciá-Terça-feira, 3 de Setembro N* 499âLDGÀM-SE—Às

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Jesus n. 24,1.» andar.

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Imperador n. 63, 2.° andar; a tratarno mesmo andar, sala de detraz.

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do Príncipe ; a tratar á rua Marquezde Olinda n. 46.

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admitte-se um sócio com capital naconfeitaria Bôa-Vista á rua da Imperatrizn. 77. Ã admissão de um sócio é paraalargar os negócios do estabelecimento,collocando bilhares e outros jogos mo-demos etc. em espaço próprio existentena parte posterior do estabelecimento.Para maior commodidade os pretenden-es podem obter informações á rua Ma-dre de Deus ns. 12 e 14.

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O GAFE' J3EIRÃ0 tem a r.na reputação firmada na opinião de grande nu-mero de pessoas que ú'elle têm feito u^o e a quem o CAFÉ' BEIRAO salvou ávidae restituiu a saúde, o melhor dos bens que se pôde desejar.

E' por isso que constantemente recebemos attestados e cortas de agradeci-meutos espontâneos, de milhares ^c pessoas residentes, tanto nas capitães dosestados do Pará, Amazonas e Maranhão; como no imerior dn.s mesmos estados,manifestando a siiu gratidão pelus exceiíentcs resultados obtidos com o CAFÉ'BEIRAO.

O GAFE' BSIBAÒ é sem contestação o grande salvadocda humanidade sof-fredora, pois tem arrancado dvidas !!! •

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M RMAÇAO — para qualquer negocio^vende-se uma; a tratar no Recife á

rua Thomé de Souza n. 12.

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Ji LÜGA-SS—o l.o andar á rua do Ran-

Igel n. 48 ; a tratar á rua do Bom Je-sus n. 24.

a MA—Precisa-se de uma para cosinhar% para 3 pessoas, rua da Praia n. 13.

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S. Pedro Novo, Olinda, para moradiaefTcctiv* eu passar a festa, cem eommo-do3 para grande família ; a íralsr à ruado Gomcnereio n. 26.

AVERNA—vende-se uma própria pa-ra principiante á rua da Florentinan. 26, a casa tem commodos para família,o motivo da venda se dirá ao comprador;a tratar na mesma a qualquer hora.

ENDE-SE—uma mercearia em ponto_ pequeno livre e desembaraçada fazen-

do bom negocio ; a tratar com AntônioFrancisco Barbosa, rua da Senzalla Ve-lha n. 36.

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de 30 pés de comprimento por 7 pésde diâmetro, de uma pressão de 125 mts.por pollegada quadrada; têm as mesmasapenas 3 annos de usoe acham-se emexcellentes condições. Tidos os per-

| tences são da meJhor qualidade. Paraj mais informações dirigir-se aos srs. Pe-! reira Carneiro &; C, Recife ou Moinhoj Inglez, rua da Gamboa n. 1, Rio de Janei-j ro, onde as mesmas podem ser vistas.

¥ ENDE-SE—uma importante armaçãoenvernisada e envidraçada servindo

| para qualquer ramo de negocio; a tratarI na rua do Vigário Tenorio n. 17.

I \%ENDE-SE—uma grande casa com so-I w téa e grande sitio, boa agua, viveiroj de peixe, baixa de capim, perto da esta-I ção : a tratar na mercearia Ribeiro, tra-vessa das Cruzes n 16.

^pòÂlXSIRO—precisa se de um com pra-tática de malhados de 14 á 15 annose 'dê íiador de sua condueta ; a tratar narua Capitão Lima n. 72.

iAíXEIROS—precisa-se de dois cai-^Jxeiros com inteira pratica de mer-

cearia, para um estabelecimento de ai-gum movimento, sendo que, um é parao dirigir internamente. Exige-se pes-soas iconeas e que tenham o tíesenvol-vimento preciso para bem desempenharas funeções do cargo a que se destinam.Quem não estiver nas ccadições exigidasé favor nao se apresentar; para infor-mações á rua da Madre de Deus n. 10.

GOVERNANTE E COSINHEIRA—pre-^jjeisa-se de uma para casa de rapazsolteiro e que dê boas referencias de suacondueta ; trata-se na rua Duque de Ca-;sdas n. 86, loja ^J

€~ RIADO—precisa-se de um de 15 a 17annos, na confeitaria Modelo, rua da

Imperatriz n. 73.

RIADOS MENORES — precisa-se na_ rua do Vigário Tenorio n. 7, l.« an-

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^quer quantidade, á travessa da Ma-dre de Deus n. 15, paga-se melhor do queem outra parte.

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' A palavraD T- P II A I'U Ju Li- ia s ?- Lá

foi formada pelo seu autor da pala-vrá grega' bleniia (mueosa) edo suffixo poriuguez oi.

¦A palavraA

^Ui^UiZII

Hí lA f1% /i u L

CASASI

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carrega-se de 'vender casas, sítios,•te. Tem sempre chalets, sítios e casasA venda, baratissimos.

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vessa do Raposo com Manoel 1 das. Ven-de-se 3 casinhas. O motivo da venda é

{jorque o dono precisa de retirar-se do

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zia da Bôa-Vista; a tra-tar na rua da Amizade n.18 (Capunga) ou rua Con-de da Bôa-^Vista n. 87.

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dè qualquer espécie, noshomens ou nas senhoras, — inflammação dout ro, catarrho da bexiga, etc. etc.F\ ii! Tí Hil <i \T cura R^miravelmente to-11 Sij ía »i § S I i ^as as manifestaCÕesher-mJ U3.ILÍTJ. \J JJ peticas e parasitárias daepiderme, dispensando o uso de depurativos edepomadas. cujo eíTeito é problemático.

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^_rt_ ataca a epiderme doente•f| III e com ella' a causa da£íiL V ÜJ doença e promove a for-

inação de epiderme nova e ^sã todas as vezestjue se applica.

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aSWBa chronicos a sua acção ma-nifesta-se mais rápida e mais surprehendente."O "Dk

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único, os darlbrose escoriações entre os dedos dos pés e em to-dos os 1 ;gares onde a pelle faz dobras e o suorse accuinuia.-i~\- '¦?*** 5 f™" ~"> s í?*** =í faz iodes oso H í^nj-tj''! dias curas,«*>- i»^ *»» — .- a „^:/ ^c ques5overda-deiros milagres:—expelle pedras da bexiga emuma retenção de urina; cura uma uretrite chronica, novamente no estado agudo, a uma mu-lher grávida, julgada mortal; cura todos osdias mílamm?,ções da bexiga, prostatites euretrites de muitos annos.

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1 11 I II Pi 8 S $ íío por todas as f«mi-SI lUjiiliíflia lias que £e Pfezam,\r mj JLÍ^.e,iíiL \J JLÍf considera-se jáumar-tigo de primeira jaecessidade, porque, além dacura dos dárthròs, tao vulgares neste clima, éo único medicamento para golpes e pancadas,e — o mais prompto para dores de dentes ca-riades, pequenas queimaduras, etc. (O me-thor medicamento para queimaduras, em to-dos os gráos, é—vinho tinto de mesa—applica-do directamente ou por meio de pannos).E' preciso que todos saibam: O BLENOLeo DERMOL não foram creados para imitarou substituir outros medicamentus, como sedá com a maior parte dos annunciados todosos dias.

São o produeto de muitas experiências e es-tudos em casos rebeldes aos medicamentosantes applicados e baseados na acção especi-fica de seus componentes sobre os logares aque elles se destinam.

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Para a corrida extraordinária em beneficio das obras da capella de SantoAmaro, a reaiisar-se no domingo 8 de setembro

inscripçao encerrar-se-á hoje, terça-feira, 3 do corrente, ás quatrohoras da tarde, á rua Duque de Caxias n. 71, 1.° andar

Pre-1.0 Parco—Velocidade—900 metros—Handcap—Ànimacs de Pernambucomios: um objecto de arte ao l.o no valor de 151)$, um dito ao 2.° de205-Pesos: Caruarus. Banqueiro, Abrigo é Moscardo G2, Porto-Principe e Esperto54, os demais 48.

2.1 Pareô—Santa Cruz—1550 metros—Handcap —Animaes de Pernambuco. Pre-miosj um objecto de arte no valor de 160,5 ao 1.°, um dito de 20£ ao 2.o.Art. 5.o Catuama, Banqueiro, Abrigo e Moscardo.Pesos: Porto-Principe, Esperto, Voiante 58, Atroz 52, Tenebroso, Caruaru 50os demais 48.Pareô—Santo Amaro—2000 metros —Handcap—Animaes de Pernambuco.Prêmios : um objecto de arte ao l.« no valor de 300£, um dito ao 2.° de 40,5.Art. 5.o os do pareô Santa Cruz, Porto-Principe, Esperto e Volante.Pesos: Atroz, Tenebroso 56, Caruaru 52, os demais 48.Pareô—S. Miguel—1609 metros—Handcap—Animaes de Pernambuco. Pre-mios : um objecto de arte ao 1.» no valor de 150$, um dito ao 2.o de 20$.Art. 5,o os do pareô Santo Amaro, Atroz, Tenebroso, Curuarú, Tudo é, Bion-detto, Cordilheira,- Sultão, Cupidó, Birouck e Plutão.Pesos : Porto-Rico e Perigo 54, Kruger 52 os demais 48.Pareô—S. José—1200 metros —Handcap —Animaes de Pernambuco. Pre-mios: um objecto de arte ao l.o no valor de 150$, ura dito ao 2.o de 20$.Art. 5.o os do pareô S. Miguel, Porto-Rico, Perigo e Kruger.Pesos : Ociola 56, Portugal 54 os demais 48.Pareô—Santo Antônio—1300 metros—Animaes de Pernambuco. Prêmios:um objecto de arte ao 1.° no valor de 150/t, um dito ao 2.° de 20$.Art. 5." os do pareô S. José e Ociola, Portugal, Cry-Cry e Hiate.Parco—S. João—1100 metros—Animaes de Pernambuco que não tenham ga-rrho mais de dois prêmios, podendo entrar animaes que não tenham ganho emdistancia superior a 1100 metros até o dia 18 do corrente. Prêmios : um ob-jeeto de arte no valor de 150$ ao 1.°, um dito de 2u$ ao 2.'.Pareô—Consolação—800 metros—Animaes de Pernambuco que não tenhamganho premiosnos prados do Recife. Prêmios: um objecto de arte no valorde 150,5 ao 1- >, nm dito de 20$ ao 2.o.

O pareô Santo Amaro só será considerado realisado inscrevendo-se e cor-rendo de 6 animaes para cima

Os pareôs que no domingo ficarem reduzidos a 4 animaes não correrão.Secretaria do Hiopodromo do Campo Grande, 3 de setembro de 1901.

O SECRETARIO,

3.o

4..»

5.o

6.

7.o

8.o

Àffonso de Moraes Pinheiro.

f mim $ :;

BBM—M¦BMB—B—¦

^w:ejm::i:_a.resiste é.

de V23JKESGHIENS* XAROPE *& i n

E HEK06L0SINÀ GRANULADAPor ir.oco das faisiücaçües qàe se fazan

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em barris e ancoretas.Ditos engarrafados próprios pai a mesa,

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Ditos do Porto finos dos mais conheci- OUe todos OS TOrmÍQUeÍrOSdos fabricantes,—Adriano, Corf>a, Im- tupeiial, etc.

Dito Madeira o melhor que se pod^ de-sejar, indispensável para doentes, con-valesccntes^, etc.

Únicos agentes do formicida Guiiba, im-pertante invento, ultima palavra sooreo extermínio das formigas.

Praça so Corpo Saaio hu 6

LUI fiò QL 3üEükVJ\)LIVRAMENTO 381

Constante deposito dos seguin-tes artigos:

Óleos americanos paralubrifioação de machinas ecylindros.

Óleos de mocotó.Dito de ricino.Azeite de peixe.Dito de carrapato.Dito de coco.Graxa americana.Dita do Rio Grande em

bexiga.Pixe em latas.

ALFAIATARIA MODiRMO proprieiario deste bem montado es-

abelecimento tem a honra de participar ao publico e a todos os seus amigos,que tendo recebido um grande sortimen-io de casemiras inglezas e francezas eem vista da alta do cambio, resolveu re-duzir todos os preços antigos: assim éque com 1005 a 140,$ ninguém deixará defazer um terno de palitot sacco.

Sérgio Gomes de Sonza39—RUA DUQJE DE CAXIAS—39

ANTIGA DAS CRUZES

PBRNAMBTTO O

ArmaçãoVende-se uma arrr ação

e uteneiüos da loja Jar-dim das Damas, a rua doCrespo n. 12 própria paraqualquer negocio, livree desembaraçada, garan-tindo-se a chave da casa.

A tratar na rua do Crês-po n.12.

**mÊ

W%M&km$M°gSíM

A NOVA HAMBURGO_^o> • POVO

Este conheedo e popular estabelecimento industrial, sempre solicito era pro-porcionar aos habitantes desta bella capital algumas diversões mormente nestaquadra calamitosa para lhes suavisar a oppressão e desanimo que o invade, aca-ba de crear uma NOVA SECÇA.0 PARA RECREIOS decentes e hygienicos denomi-nada:

que deverá inaugurar-se no sabbado 7 do corrente ás 4 horas da tarde.Para este mooesto, mas confortável e um tanto original estabelecimento no

senero, pela sua boa combinação e agradável conjuneto, convidam-se todas «sclasses da generosa população desta capital a honrai o com sua freqüência, ondeencontrarão á par do mais acceiado e correcto serviço de buffel e attrahenlesrecreios :SALÃO bem ornado com explendidos bilhares.

LUNCH Room, confeccionado á capricho.GALERIA de jogos athleticos e outros á chegar da Europa.

MAGNÍFICO Hyppodromo e outro para consumações.VINHOS finos de todas as procedências e qualidades.COGNAC, wisky, vermouth, champagne

LICORES variados, charutos finos etc.C0CKTAIL, sorvete e geladas de todas as fruetas.

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?biídmoe mmm le m.A partir de 1o de Janeiro

de 1901, todos os VerdadeirosMedicamentos LE RQY,líquidos ou em pílulas, Arazem,como outfora, a assignaturade LE Êt©Y, o inventor;indicam o lugar de procedênciaantiga Pharmacia C0TTIM,genro de LE RQY, 51, ruede Seine, PARIZ;e, aiém d'isso,trazem o sello de úarantia daUNIÃO dos FABRICANTESSociedade constituída para arepressão da Co ntrefacção,Estabelecimento de ul ''/idade

publica (Decreto do Presidente da Eepu-bliea franceze, 28 de Maio de 1877.)

Seus proprietários, contando já com o favor publico na freqüência do CAFÉ'JARDIM, vão iniciar outras e mais vastas secções da NüVA H\MBDRGO montan-do os mais attrahentes e modernos recreios europeos e americanos ainda nãovistos no Brazil, tudo compativel com a extensão deste estabelecimento indus-trial, único a satisfazer a commodidade e conforto de nosso publico, pela sua lo-calisaçao central desta encantadora Veneza Americana.

jM« B-— VENDAS EM GROSSO para cervejas, cidras, águas gasosas e outrosproduetos desta fabrica em seu escripterio centiguo a este estabelecimento.

- Recife, 7 de setembro de 1901.T_ 3_ -â^aao-áral <3s O.

ARAÚJOLIVRAMENTO 38

Constante deposito dos seguintes ar-igos :

Cal de Lisboa.Sita de JaguarMCimento Portland.Potassa da Rússia.Sebo em barricas.Gaxete de linho. •

PREÇOS RESUMIDOS

CLUB M MERCADORIASChama-se a attenção

do respeitável publico pa-ra os clubs da VIOLETAá rua Duque de Caxias n.65, nos quaes o valor con-tractado e pago integral-mente em mercadorias desuperior qualquer e porpreços sem competência.Os pretendentes podeminscrever-se nos das se-ries I. J, e K. de 3, 4.e 6$semanaes.

Barbosa Lima & €.

'H0DIGI0?Mais uma victoria da verdadeira Salsacareba e cabacinho preparada na Phar-macia dos Pobres pelo pharmaceuticoJ. Arthur de Carvalho, suecessor de J.A. Maia e Silva.Chama-se attenção dos que soffreremdf_.erysipela, rheumatismo, cancros,uJceras de múo caracter, darthros, em-

pigens e todas as moléstias de pelle pa «o attestado abaixo, do illm. sr. dr. Anto-nio de Olinda A. Cavalcanti, juiz seccic-uai desta capital, e que acima de toda equalquer suspeita confirmara o alto va-lor deste preparado, tão conhecido eacreditado e que devido ao grande corfceito de que goza, tem provocado a ga-nancia dos especuladores que desejandoexplorar o credito de tão precioso pre-parado, tem lançado no mercado pre-parações grosseiras com o mesmo nome,porém que estão longe de ter a mesmavirtude.

E' pois para tão valioso attestado quese chama a attenção do publico que de-verá se prevenir contra as falsificações,tendo em vista que a verdadeira salsa.caroba e cabacinho é a da PHARMA-CIA DOS POBRES.

Attesto que sofirendo, a mais de 3 ao*ncs.de constantes accessos de erysipela,depois de ter usado de quasi todos oimedicamentos aconselhados pela scien-cia e pelos curandeiros, fui afinal acon-selhado por um amigo a experimentar asalsa caroba e cabacinho do pharma-ceutico J. Arthur de Carvalho, sueces*sor de J. Maia e Silva, e em tão bôa horao fiz que não mais soffri de tão terrívelmal e me julgo mesmo radicalmente eu-rado, por já haver desapparecido o ede-ma do órgão affectado.

Recife, em 28 de maio de 1901.Antônio de Olinda A. Cavalcanti

ÂO PREÇO FIXORua Barão da Victoria n. 21

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CERTiFICO — que tendo prescriptomuitas vezes a Emalsão de óleo de fígadode bacalhau com hypophosphitos—prepa-rada segundo a formula de Scolt, por ohábil pharmaceutico d'csta cidade o sr.J. Pinto de Almeida Brandão, sempre dasua applicação colhi notáveis resultados,reconhecendo além disso que é tomadasem repugnância pelos doentes, e facir-mente assimilada.

Considero portanto este preparado co-mo muito bom.Por tudo ser verdade passo este attes-tado que juro pelo meu grau.Porto, 8 de junho de 1886.José Rodrigues Leal de Faria.

Preço do vidro 2S500DEPÓSITOS GERAES^- Pharmacia eürogaria Americana, de Campos &. d,rua Duque de Caxias a. 57 e Pharaacla êgrogarur Oriental de M. j. Campara!hstreita do Rosário n. a. PERNAMBUCO

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Recife, 28 dôjunho d.e 190lT emcacia"

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