questoes-radiologia odontologica

10
FACULDADE NOVAUNESC RADIOLOGIA ODONTOLOGICA TERESINA-2012

Upload: isannara-fernandes

Post on 03-Aug-2015

1.105 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: QUESTOES-RADIOLOGIA ODONTOLOGICA

FACULDADE NOVAUNESC

RADIOLOGIA ODONTOLOGICA

TERESINA-2012

Page 2: QUESTOES-RADIOLOGIA ODONTOLOGICA

ISANNARA FERNANDES

LARISSE MONTEIRO

RADIOLOGIA ODONTOLOGICA

Trabalho da disciplina de Radiologia Odontológica do curso de Tecnologia em Radiologia, como

requisito parcial à aprovação na referida disciplina, sob a orientação do prof. Antonio Carlos Belfort.

TERESINA- 2012

Page 3: QUESTOES-RADIOLOGIA ODONTOLOGICA

1. Sob quais aspectos um cisto periapical difere de um cisto dentigero?

“Segundo Mars, Kaplan, HIrshbing (1995) o critério usado para diferenciar um cisto radicular de um dentígeno em pacientes com dentição mista é a presença de uma lesão radiolucida associada as raízes e um dente decíduo não vital sem nenhum envolvimento clinico ou radiográfico de lesão na coroa do sucessor permanente.”

Um cisto periapical difere de um cisto dentigeno sob os aspectos clínicos e radiográficos, como pode ser visto na tabela 1. Ambos os cistos são classificados como cistos odontogenico, pois são cistos derivados do epitélio de desenvolvimento do órgão dentário em alguma fase da odontogenese, sendo o cisto periapical ou radicular classificado como cisto odontogenico inflamatório e o cisto dentigero ou folicular classificado como cisto odontogenico de desenvolvimento.

Os cistos odontogênicos inflamatórios (cisto radicular ou periapical) são aqueles que resultam de uma inflamação e os cistos odontogenicos de desenvolvimento (cisto dentigero ou folicular) são aqueles que se desenvolvem a partir de um estimulo não inflamatório, ou seja, um estimulo atua sobre os restos epiteliais e determina o desenvolvimento.

O cisto radicular ou periapical ocorre devido à evolução de um granuloma, seu desenvolvimento começa com a proliferação de restos epiteliais no granuloma, já o cisto dentígero ou folicular se origina depois da coroa do dente estar completamente formada, pelo acúmulo de líquido entre a coroa do dente e o epitélio reduzido do esmalte. Radiograficamente, os cistos dentígero e radicular apresentam um aspecto radiolúcido unilocular circunscrito, com características osteolíticas. A grande diferença radiográfica entre eles é a localização em relação ao dente associado, pois o cisto dentígero fica envolto da coroa anatômica do dente, e o radicular se situa em posição apical em relação ao elemento dentário.

Page 4: QUESTOES-RADIOLOGIA ODONTOLOGICA

2. Quais fatores podem levar à formação de um cisto periapical?

Fatores locais são os que determinam a evolução das inflamações periapicais, havendo pouca influência de fatores sistêmicos, como diabetes, idade, fatores hormonais e imuno supressão. Como os agentes etiológicos principais são as bactérias e seus produtos, na inflamação periapical predominam os fenômenos imunológicos.

A literatura mostra que o cisto radicular pode surgir a partir de um granuloma dentário preexistente, bem como por indução dos restos epiteliais de Malassez.

3. O que seria um granuloma periapical?

É uma inflamação crônica, com predominância de células imunologicamente competentes, como os macrófagos, linfócitos e plasmócitos, frequentemente encontrada no ápice de dentes desvitalizados.

4. Descrever o aspecto radiográfico de um granuloma periapical

O granuloma periapical apresenta-se como lesão radiolúcida delimitada, mas não completa e uniformemente circunscrita, raramente atinge dimensões maiores que 1cm de diâmetro. No cisto periodontal apical esta área radiolúcida tende a ser bem delimitada e circunscrita por uma linha radiopaca definida e normalmente contínua

5. Descreva o quadro patológico conhecido por osteomielite. Explique as condições que podem levar ao surgimento desse quadro.

A osteomielite é definida por um processo inflamatório de origem infecciosa que acomete o canal medular ósseo e seus componentes, atingindo subsequentemente a camada compacta e esponjosa do tecido. Existem 3 (três) tipos de osteomielite: aguda, subaguda e crônica.

DIFERENÇAS ENTRE CISTO RADICULAR (PERIAPICAL) E CISTO DENTIGERO (FOLICULAR)

CISTO RADICULAR (PERIAPICAL) CISTO DENTIGERO (FOLICULAR)

IDADE Geralmente adultos (20-50 anos) Geralmente adolescentes ou adultos jovens (20-40

anos), ocasionalmente idosos. FREQUÊNCIA Mais comum de todos os cistos maxilares (70%) Aproximadamente 20% dos cistos.

LOCALIZAÇÃO Ápice de dentes não vitais, princ. Incisivos laterais superiores.

Associado a coroa de um dente incluso e deslocado, dentes com erupção impedida.

TAMANHO 1,5 a 3,0 cm de diâmetro Variável (≥ 3,0 mm)

FORMA Circular e unilocular Circular ou oval e unilocular.

CONTORNO Regular e bem definido. Regular, bem definido e bem corticalizado.

DENSIDADE RADIOGRÁFICA

Uniformemente radiolucido em posição apical em relação ao elemento dentário.

Uniformemente radiolucido envolto da coroa anatômica do dente

EFEITOS Dentes adjacentes deslocados raramente

reabsorvidos, Expansão vestibular e deslocamento do seio maxilar

Dente associado incluso e deslocado, Dentes adjacentes deslocados e reabsorvidos (50%)

Expansão anterior ou vestibular.

Page 5: QUESTOES-RADIOLOGIA ODONTOLOGICA

É causada por bactérias, podendo ter como causa também fungos e vírus. Desta maneira a osteomielite pode se originar de uma infecção preexistente que se espalha pelo corpo através do sangue. A inflamação óssea pode ocorrer também após fraturas abertas ou após cirurgias com ou sem presença de implantes ou próteses.

6. O que seria o sequestro ósseo?

Resultado possível de osteomielite, a parte necrótica se separa do corpo do osso, continua a ser incorporado em um exsudado purulento, e geralmente tende a ir para fora com uma fístula.

7. Estabeleça uma relação entre osteomielite e sequestro ósseo.

A osteomielite pode afetar qualquer osso do corpo. Quase todas as infecções começam na cavidade medular metafisária, possivelmente porque é a área mais vascularizada do osso e, em consequência, a mais exposta aos microorganismos transportados pelo sangue. Na fase aguda, aparece reação supurada característica por estar circunscrita dentro do espaço medular, e, originando pressão importante se estendendo em ambas as direções da cavidade medular. Ao aumentar a pressão da inflamação, se dificulta a corrente sanguínea podendo atravessar o endostio e passar pelos sistemas de Havers e lacunar do osso chegando ao subperióstio. As vezes rompe o periósteo e se propaga para os tecidos moles adjacentes. Esta forma de penetração do córtex pode ocorrer e um único lugar ou em vários e por último, pode causar fístulas múltiplas que atravessam o osso cortical. Quando se propaga pela porção subperióstica, a infecção produz descolamento deste plano, o qual, transtorna ainda mais a irrigação sanguínea da região afetada. A lesão supurada e isquêmica, pode originar necrose de um fragmento mais ou menos grande de osso denominado de sequestro.

8. O que seria o quadro conhecido por taurodontia? (caracterizar radiograficamente)

A taurodontia constitui uma alteração de desenvolvimento dos dentes na qual o formato anatômico dentário encontra-se alterado, com aumento do corpo e câmara pulpar de um dente multiradicular com deslocamento do assoalho pulpar no sentido apical. Consequentemente, os dentes possuem coroa e câmara pulpar aumentadas em tamanho no sentido ápico-oclusal.

As principais características clínico-radiográficas encontradas em dentes taurodônticos são:

Câmara e corpo pulpar aumentados, o que geralmente é observado em exames radiográficos;

A constricção cervical não é tão evidente ocasionando dentes com forma retangular;

Page 6: QUESTOES-RADIOLOGIA ODONTOLOGICA

Bifurcação ou trifurcação das raízes próximo ao ápice radicular, e as raízes são demasiadamente curtas.

9. Como se mostram os dentes aos casos de sífilis congenita?

Na cavidade bucal podem aparecer os incisivos centrais superiores, com aspecto de barril ou cravelha, os primeiros molares inferiores podem apresentar cúspides múltiplas e mal formadas chamadas “molares em amora”. Os defeitos da formação do esmalte acarretam cáries sucessivas e a subsequente destruição dos dentes.

10. O que seria mesiodente?

Dente situado entre os incisivos centrais superiores e que ocorre isoladamente ou aos pares, erupcionado, incluso ou ocasionalmente invertido.Usualmente trata-se de um dente pequeno, em formato conóide e de raiz curta

11. Qual técnica radiográfica você utilizaria para identificar com melhor nitidez um mesiodente?

Radiografia oclusal.

12. Diferenciar OLIGODONTIA de HIPODONTIA

Oligodontia é a ausência de um número maior do que 6 dentes ausentes Hipodontia é a ausência de um ou poucos dentes permanentes, sem quaisquer perturbações sistêmicas. .

13. O que seria um dente supranumerário?

Anomalia que se caracteriza pela presença de dente além do número considerado normal de uma arcada. Eles podem irromper normalmente, permanecer impactados, apresentar-se invertidos ou ainda assumir uma posição ectópica. Podem ocorrer de maneira isolada ou múltipla, unilateral ou bilateralmente, na maxila ou mandíbula ou em ambos os arcos.

14. Ao observar uma radiografia panorâmica de um homem de 52 anos foi contatada a ausência do 36. Seria correto afirmar que seria um caso de anodontia? Justifique.

Não, pois o dente 36 é o primeiro molar inferior e a anodontia (agenesia ou ausência congênita dos dentes), é mais comum nos terceiros molares, incisivos laterais e pré-molares, nesta ordem de frequência.

15. O que caracterizaria uma lesão de células gigantes?

Caracteriza-se clinicamente por massa tumoral firme; de consistência elástica; com superfície lisa; base séssil ou pediculada; de coloração azulada, amarronzada ou eritematosa; localizada normalmente na gengiva queratinizada ou mucosa

Page 7: QUESTOES-RADIOLOGIA ODONTOLOGICA

alveolar, podendo ainda acometer áreas edêntulas; pode atingir dimensões variáveis (de 10 a 50 mm); e estar associados aos dentes inclusos Pode provocar destruição local da cortical óssea, observada radiograficamente por erosão superficial.

16. Por quais motivos as lesões de células gigantes normalmente não apresentam relevância radiográfica?

Pois as manifestações radiográficas apresentadas por essas lesões não é particular, ou seja, pode ser confundida com outros tipos de lesões.

17. Faca esquemas que representem as fraturas: Lefort I, Lefort II e Lefort III.

Le Fort I – traço de fratura horizontal do maxilar (maxilas) desde a base da abertura piriforme até os processos pterigóides, passando logo acima dos ápices dos dentes superiores; separa processos alveolares, dentes e palato do resto do viscerocrânio.

Le Fort II – envolve, de ambos os lados, o osso nasal, processo frontal da maxila, lacrimal, soalho da órbita, processo zigomático da maxila (superfície póstero-lateral do seio maxilar) e processo pterigóide; em consequência, desloca um fragmento que inclui a porção central do viscerocrânio, palato e processo alveolar.

Le Fort III – uma linha de fratura horizontal que passa, de cada lado, pela sutura frontonasal, sutura frontomaxilar, lacrimal, etmóide, fissura orbital superior, asa maior do esfenóide e sutura frontozigomática; o enorme fragmento resultante dessa disjunção craniofacial é o próprio viscerocrânio, que se separa completamente do neurocrânio quando há fratura concomitante do arco zigomático.

18. Diferencie fratura em galho verde de fratura em galho seco.

Fratura em galho verde: A fratura ocorre em apenas um lado. O córtex de um lado do osso está quebrado, e o outro lado está envergado. Quando o osso se endireita, uma linha de fratura tênue no córtex pode ser vista em um lado do osso, e uma discreta saliência ou defeito em forma de prega é vista do lado oposto.

Fratura em galho seco: ocorre quando o osso se parte por completo, mas não há fragmentação das extremidades da fratura, ou seja, não tem pedaços de osso soltos no espaço fraturado e a redução da fratura (encaixe) pode ser feita de forma natural, não há necessidade de pinos ou placas para estabilizar a fratura, sendo necessário apenas a imobilização do local para a reossificação do local.

19. Explicar o que seriam as perdas ósseas horizontais relacionadas ao osso alveolar.

Page 8: QUESTOES-RADIOLOGIA ODONTOLOGICA

É a diferença entre a altura da crista presente e a altura óssea normal no sentido horizontal do osso alveolar.

20. Como você identificaria um quadro de sinusite em uma radiografia panorâmica?

Uma opacidade difusa e/ou níveis hidroaéreos do seio maxilar.

21. O que seria um abcesso endodôntico?

Acumulação de pus formando uma cavidade delimitada na parte mais interna do dente.

22. Descrever o quadro radiográfico de calcificação do conduto radicular

Um canal calcificado é aquele que por algum distúrbio fisiológico ou patológico, sofreu um processo de deposição de tecido mineralizado ao longo do canal radicular chegando, muitas vezes, a obstruí-lo em toda sua extensão.

As calcificações que ocorrem em toda a extensão do canal radicular são de resolução mais difícil e às vezes impossível. Esse processo, em geral, na camara pulpar que vai apresentando uma diminuição do seu volume estendendo-se lentamente em direção aos canais radiculares, ou seja, a calcificação começa em nível cervical e se direciona apicalmente. A calcificação substitui os componentes celulares da polpa e pode atrapalhar o suprimento de sangue

23. Definir:

a) Microdontia: é a condição na qual os dentes parecem menores do que o normal, que ser generalizada e envolver todos os dentes, ou localizada. Os dentes mais comumente afetados são os incisivos laterais superiores e terceiros molares.

b) Macrodontia Dimensões dentárias excedem o padrão de normalidade.

24. Diferenciar fusão de germinação dentária

A diferenciação entre fusão e geminação pode ser feita de maneira simplificada, a geminação apresenta um único conduto radicular e duas câmaras pulpares e na fusão observa-se dois condutos e duas raízes.

25. O que seria o quadro conhecido por dilaceração dentaria?

É uma anomalia dentária na qual ocorre uma angulação anormal da raiz e ou menos frequentemente, da coroa dentária.

26. Explique o que seria o quadro de concrescência dentária.

É a união de 2 dentes ou mais, somente pelo cemento dentário.

Page 9: QUESTOES-RADIOLOGIA ODONTOLOGICA

27. Em quais grupos étnicos são predominantemente encontradas as pérolas de esmalte? O que seria uma perola de esmalte?

Prevalência de pérola de esmalte significantemente maior em uma população de esquimós.

Pérolas de esmalte são massas de esmalte localizadas que se desenvolve ectopicamente, tipicamente acima da superfície da raiz, na proximidade à junção cemento-esmalte. Nódulos radiopacos bem definidos, geralmente circulares, ao longo da superfície da raiz, estendendo-se da junção esmalte-dentina para a dentina coronária subjacente. São lisos, redondos e de densidade comparada ao esmalte da coroa.

28. Caracterizar os quadros de hiperplasia e hipoplasia condilar

A hiperplasia do côndilo corresponde a uma má formação de desenvolvimento, causada por um crescimento condilar excessivo e autolimitado. Caracterizada pelo alongamento progressivo do côndilo mandibular, resultando em assimetria facial e distúrbios oclusais, como mordida aberta e/ou cruzada.

A hipoplasia é à deformidade facial caracterizada por diminuição do corpo da mandíbula, desvio do queixo para o lado afetado. Do lado contralateral temos um alongamento da mandíbula e a face é achatada.

29. Qual será o desvio esperado do mento no caso de hiperplasia condilar direita.

Desvio do mento para o lado esquerdo

30. Caracterize o quadro conhecido por hipoplasia de esmalte

É a formação incompleta insuficiente da matriz orgânica do esmalte dos dentes. Ocorre como resultado da lesão aos ameloblastos (células formadoras do esmalte). A hipoplasia se produz durante o desenvolvimento dos dentes, na etapa da calcificação do esmalte. Afeta tanto a dentição decídua como a permanente.

31. O que caracterizaria um dente impactado?

É aquele que não consegue erupcionar, atingindo sua posição na arcada dentária, dentro do tempo esperado. O dente se torna impactado porque a erupção é dificultada pelos dentes adjacentes, por um denso revestimento ósseo, ou por excesso de tecido mole. Como os dentes impactados não erupcionam, eles ficam retidos durante toda a vida do paciente, a menos que sejam removidos cirurgicamente.

32. Fazer um quadro que contenha os ângulos utilizados na realização das principais técnicas radiográficas intra-bucais.

Page 10: QUESTOES-RADIOLOGIA ODONTOLOGICA

ÂNGULOS UTILIZADOS NA REALIZAÇÃO DAS PRINCIPAIS TÉCNICAS RADIOGRÁFICAS INTRA-BUCAIS

PERIAPICAL

Técnica da bissetriz

Divisão Angulação

vertical

Angulação

horizontal Ponto de incidência

Maxila

Molares +20° a +30° 80° a 90°

Ponto de intersecção formado pela linha que

passa 1 cm para trás do canto externo da orbita

e o plano de Camper

Pré-molares 30° a 40° 70° a 80° Ponto de intersecção da linha do centro da

pupila e o plano de Camper

Caninos 40° a 50° 60° a 75° Asa do nariz

Incisivos 45° a 55° 0° Ápice nasal

Mandíbula

Molares 0° a -5° 80° a 90° Na linha imaginaria que passa 0,5 cm acima da

borda inferior da mandíbula, com o localizador

centralizado para a região a radiografar.

Pré-molares -5° a -10° 70° a 80°

Caninos -10° a -20° 45° a 50°

Incisivos -15° a -25° 0°

Técnica do paralelismo

Maxila

Molares +10°

Feixe central

paralelo as faces

proximais dos

dentes

Cone longo encostado no anel localizador

Pré-molares +20°

Caninos +25°

Incisivos +20°

Mandíbula

Molares +5°

Pré-molares 0°

Caninos -10°

Incisivos -5°

INTERPROXIMAL

Dentes posteriores 8°

Paralelo as

superfícies

proximais e

dirigido ao centro

da película.

Coincidente com a comissura labial.

OCLUSAL

Maxila

Total 65° 0° Glabela

Incisivos 65° 0° Ápice nasal

Canino 65° 45° Forame infraorbitário

Pré-molares e molares 65° 90° Forame infraorbitário

Assoalho do seio 80° 0° Forame infraorbitário

Tuber 45° 45° 3 cm atrás do canto da orbita

Mandíbula Total 90° 0° Centro do assoalho da boca

Sínfise 55° 0° Sínfise mandibular

Parcial 90° 0° Corpo da mandíbula