questões corrigidas e comentadas da prova de penal oab.doc
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8/18/2019 Questões Corrigidas e Comentadas da Prova de Penal OAB.doc
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Questões Corrigidas e Comentadas da Prova de Penal OAB - 2ª Fase.
OAB – XV Eame !ni"i#ado F$V
2ª Fase %a&li#ada em ''()'(2)'*+
PE,A P/0CO-POF0110OA3
Enrico, engenheiro de uma renomada empresa da construção civil, possui um perfil
em uma das redes sociais existentes na Internet e o utiliza diariamente para entrar
em contato com seus amigos, parentes e colegas de trabalho. Enrico utiliza
constantemente as ferramentas da Internet para contatos profissionais e lazer,
como o fazem milhares de pessoas no mundo contemporâneo.
No dia 1!"#!$"1#, s%bado, Enrico comemora anivers%rio e plane&a, para a ocasião,uma reunião ' noite com parentes e amigos para feste&ar a data em uma famosa
churrascaria da cidade de Niter(i, no estado do )io de *aneiro. Na manhã de seu
anivers%rio, resolveu, então, enviar o convite por meio da rede social, publicando
postagem alusiva ' comemoração em seu perfil pessoal, para todos os seus
contatos. +elena, vizinha e exnamorada de Enrico, -ue tambm possui perfil na
referida rede social e est% adicionada nos contatos de seu ex, soube, assim, da
festa e do motivo da comemoração. Então, de seu computador pessoal, instalado
em sua resid/ncia, um prdio na praia de Icara0, em Niter(i, publicou na rede socialuma mensagem no perfil pessoal de Enrico.
Na-uele momento, +elena, com o intuito de ofender o exnamorado, publicou o
seguinte coment%rio 2não sei o motivo da comemoração, &% -ue Enrico não passa
de um idiota, b/bado, irrespons%vel e sem vergonha34, e, com o prop(sito de
pre&udicar Enrico perante seus colegas de trabalho e denegrir sua reputação
acrescentou, ainda, 2ele trabalha todo dia embriagado3 No dia 1" do m/s passado,
ele cambaleava b/bado pelas ruas do )io, inclusive, estava tão b/bado no hor%rio
do expediente -ue a empresa em -ue trabalha teve -ue chamar uma ambulância
para socorr/lo34.
Imediatamente, Enrico, -ue estava em seu apartamento e conectado ' rede social
por meio de seu tablet, recebeu a mensagem e visualizou a publicação com os
coment%rios ofensivos de +elena em seu perfil pessoal. Enrico, mortificado, não
sabia o -ue dizer aos amigos, em especial a 5arlos, 6iguel e )amirez, -ue estavam
ao seu lado na-uele instante. 6uito envergonhado, Enrico tentou disfarçar o
constrangimento sofrido, mas perdeu todo o seu entusiasmo, e a festa
comemorativa deixou de ser realizada.
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No dia seguinte, Enrico procurou a 7elegacia de 8ol0cia Especializada em )epressão
aos 5rimes de Inform%tica e narrou os fatos ' autoridade policial, entregando o
conte9do impresso da mensagem ofensiva e a p%gina da rede social na Internet
onde ela poderia ser visualizada. 8assados cinco meses da data dos fatos, Enrico
procurou seu escrit(rio de advocacia e narrou os fatos acima. :oc/, na -ualidade de
advogado de Enrico, deve assistilo. Informase -ue a cidade de Niter(i, no Estado
do )io de *aneiro, possui :aras 5riminais e *uizados Especiais 5riminais.
5om base somente nas informaç;es de -ue disp;e e nas -ue podem ser inferidas
pelo caso concreto acima, redi&a a peça cab0vel, excluindo a possibilidade de
impetração de habeas corpus, sustentando, para tanto, as teses &ur0dicas
pertinentes.
? peça deve abranger todos os fundamentos de 7ireito -ue possam ser utilizados
para dar respaldo ' pretensão@eguindo a l(gica da estrutura de petição, esses são os elementos
' - C30E/E4 Auanto a isso não h% dificuldade, pois o problema deixou claro -ue
foi o ofendido -uem teria procurado o escrit(rio. Nessa -uestão em
especial era importante não errar o cliente, pois caso o aluno fizesse confusão
poderia perder toda a peça, ha&a vista -ue no caso do ofendido a peça a -ueixa
crime, mas se fosse para a ofensora seria resposta escrita a acusação.
2 - C05E(PEA4 8elos dados de se impor -ue houve concurso de crimes,
formal na verdade, mas com des0gnios autBnomos.
@endo esse o -uadro .
7ifamação
?rt. 1C 7ifamar algum, imputandolhe fato ofensivo ' sua reputação
8ena detenção, de tr/s meses a um ano, e multa.
In&9ria
?rt. 1#" In&uriar algum, ofendendolhe a dignidade ou o decoro
8ena detenção, de um a seis meses, ou multa.
7isposiç;es comuns
?rt. 1#1 ?s penas cominadas neste 5ap0tulo aumentamse de um terço, se
-ual-uer dos crimes cometido
III na presença de v%rias pessoas, ou por meio -ue facilite a divulgação da
cal9nia, da difamação ou da in&9ria.
5oncurso formal
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?rt. D" Auando o agente, mediante uma s( ação ou omissão, pratica dois ou mais
crimes, id/nticos ou não, aplicaselhe a mais grave das penas cab0veis ou, se
iguais, somente uma delas, mas aumentada, em -ual-uer caso, de um sexto at
metade. ?s penas aplicamse, entretanto, cumulativamente, se a ação ou omissão
dolosa e os crimes concorrentes resultam de des0gnios autBnomos, consoante o
disposto no artigo anterior.
6 - A,7O PEA34 8or se tratar de crimes contra a honra, estabeleceu o legislador
como regra -ue para serem apurados pela &ustiça preciso -ue a v0tima inicie o
processo. ? exist/ncia da ação penal privada esta consubstanciada na lei.
No 5(digo 8enal
A89o &:;li#a e de ini#iativa &rivada?rt. 1"" ? ação penal p9blica, salvo -uando a lei expressamente a declara
privativa do ofendido.
1F ? ação p9blica promovida pelo 6inistrio 89blico, dependendo, -uando a lei
o exige, de representação do ofendido ou de re-uisição do 6inistro da *ustiça.
$F ? ação de iniciativa privada promovida mediante -ueixa do ofendido ou de
-uem tenha -ualidade para represent%lo.
CF ? ação de iniciativa privada pode intentarse nos crimes de ação p9blica, se o
6inistrio 89blico não oferece den9ncia no prazo legal. #F No caso de morte do ofendido ou de ter sido declarado ausente por decisão
&udicial, o direito de oferecer -ueixa ou de prosseguir na ação passa ao cBn&uge,
ascendente, descendente ou irmão.
o C05E/O4 5omo o 5(digo de 8rocesso 8enal fez
previsão de um procedimento especial para essa espcie de crime, o correto no
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caso, pelo princ0pio da especialidade, aplicar o procedimento especial previsto
.
Gcorre -ue como o processo ainda não teve in0cio, não se tem relevância no
momento de se fazer tal verificação, posto -ue para tudo preciso primeiro dar
entrada no processo crime.
* - 5O5E/O POCE11!A34 ?inda não h% processo, portando, deve ser feito o
primeiro passo, isto , a petição inicial.
? - PE,A4 5onforme vimos no momento processual, como ainda não h% processo
deveria o aluno redigir o -ue seria a petição inicial no caso. 5omo uma inicial de
um processo criminal, cu&a ação privada, o correto seria redigir uma -ueixa
crime.G fundamento e os re-uisitos de tal petição estão no artigo #1 do 588, -ue diz
?rt. #1. ? den9ncia ou -ueixa conter% a exposição do fato criminoso, com todas as
suas circunstâncias, a -ualificação do acusado ou esclarecimentos pelos -uais se
possa identific%lo, a classificação do crime e, -uando necess%rio, o rol das
testemunhas.
?lm desse, importante fazer menção aos artigos 1"", $F, do 58, e o artigo C" do
588, -ue fazem previsão da modalidade de ação.
@ - CO5PE/C0A4 ? compet/ncia para &ulgamento seria de um dos &uizados
especiais criminais da cidade de Niter(i!)*.
Excelent0ssimo @enhor 7outor *uiz de direito 7o... *uizado Especial
5riminal de Niter(i!)*
. /E1E14
7iferente das outras petiç;es defensivas -ue normalmente são pedidas no exame
de ordem, a -ueixa crime se diferencia delas primeiro por possuir teor acusat(rio, e
segundo por não exigir do aluno toda a variedade de teses -ue comumente são
pedidas.
? -ueixa crime seguindo o formato -ue a lei estabelece no artigo #1 do 588,
deveria trazer a -ualificação da parte -uerelante e da parte -uerelada. Em seguida
um breve relat(rio dos fatos, seguido da exposição do direito. Neste ponto o
candidato faria a demonstração da conduta da -uerelada e como -ue ela se
ade-uou tipicamente aos crimes dos artigos 1C e 1#", ambos do 58, na forma de
concurso formal impr(prio.
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7everia ainda fazer explanação sobre a causa de aumento de pena prevista no
artigo 1#1, inciso III do 58.
GH@ normalmente -uando a peça cobrada -ueixa crime, prudente -ue o
candidato faça tambm a procuração nos moldes do artigo ## do 588, especificando
sobremaneira o nome do -uerelante e a menção do fatos criminosos.
. PE>0>O1
Auanto aos pedidos, eles deveriam ser feitos na seguinte ordem
1F ? designação de audi/ncia preliminar J
$F ? condenação da -uerelada nas penas dos crimes previsto nos artigos 1C e
1#" c!c o ?rt. 1#1, III, na forma do concurso formal do artigo D", todos do 58J
GH@ K deixando de fazer esse pedido toda a peça perde seu fundamento em razão
a perempção.CF 8edir a citação da -uerelada
#F ? condenação da -uerelada ao pagamento de indenização ao -uerelante K art.
CLD, I: do 588
=F ? condenação da -uerelada nas custas processuais
MF ? intimação das oitivas abaixo arrolada. GH@ K o problema forneceu dado -ue
permitiria ao aluno formular o rol de testemunha. 5onstou 2não sabia o -ue dizer
aos amigos, em especial a 5arlos, 6iguel e )amirez, -ue estavam ao seu lado
na-uele instante4
'). >A/A >O PO/OCO3O
Normalmente, nas peças defensivas, a data pedida uma espec0fica, pois tem -ue
se de acordo como prazo de cada uma das peças -ue são cobradas. 5omo no caso
da -ueixa crime não existe um prazo certo, o 9nico cuidado -ue o aluno deveria ter
era de não datar a peça com data -ue ultrapasse o prazo de seis meses da pr%tica
do crime, ha&a vista a decad/ncia -ue impera ap(s esse per0odo conforme artigo
1"C do 58 e artigo C do 588.
http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622430/artigo-141-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622325/inciso-iii-do-artigo-141-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10675805/artigo-44-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033703/c%C3%B3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622728/artigo-139-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622653/artigo-140-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622430/artigo-141-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622325/inciso-iii-do-artigo-141-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10631510/artigo-70-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10643326/artigo-387-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10643149/inciso-iv-do-artigo-387-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033703/c%C3%B3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10627964/artigo-103-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10676299/artigo-39-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033703/c%C3%B3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622430/artigo-141-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622325/inciso-iii-do-artigo-141-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10675805/artigo-44-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033703/c%C3%B3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622728/artigo-139-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622653/artigo-140-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622430/artigo-141-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10622325/inciso-iii-do-artigo-141-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10631510/artigo-70-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10643326/artigo-387-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10643149/inciso-iv-do-artigo-387-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033703/c%C3%B3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10627964/artigo-103-do-decreto-lei-n-2848-de-07-de-dezembro-de-1940http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033702/c%C3%B3digo-penal-decreto-lei-2848-40http://www.jusbrasil.com.br/topicos/10676299/artigo-39-do-decreto-lei-n-3689-de-03-de-outubro-de-1941http://www.jusbrasil.com.br/legislacao/1033703/c%C3%B3digo-processo-penal-decreto-lei-3689-41