quadros de suporte pedagógico das diretrizes curriculares ... · las coerentes e adequadas à...

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QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL: SUBSÍDIOS À PRATICA EDUCATIVA QUADROS DE SUPORTE PEDAGÓGICO DAS DIRETRIZES CURRICULARES DO ENSINO FUNDAMENTAL PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINAS SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DEPARTAMENTO PEDAGÓGICO ASSESSORIA DE CURRÍCULO E PESQUISA EDUCACIONAL ANOS INICIAIS REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CAMPINAS 6 9 788586 223167 ISBN 978-85-86223-16-7 Um novo tempo para nossa cidade

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    69 788586 223167

    ISBN 978-85-86223-16-7

    Um

    novo tempopara nossa cidade

  • PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINASSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO

    DEPARTAMENTO PEDAGGICOASSESSORIA DE CURRCULO

    Quadros de Suporte Pedaggico das Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental Anos Iniciais:

    subsdios prtica educativa

    Componentes curriculares

    ArteCincias

    Educao FsicaGeografiaHistria

    Lngua InglesaLngua Portuguesa

    Matemtica

    2013

  • PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPINASSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAO

    DEPARTAMENTO PEDAGGICOASSESSORIA DE CURRCULO

    Quadros de Suporte Pedaggico das Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental Anos Iniciais:

    subsdios prtica educativa

    2013

  • Projeto GrficoLCT Tecnologia e Servios

    Diagramao e EditoraoHide Butkeraitis

    Osmar Ferreira da Silva

    Dados Internacionais de Catalogao na Publicao:(Cmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

    Quadros de Suporte Pedaggico para as Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental Anos Iniciais: subsdios prtica educativa: Prefeitura Municipal de Campinas, Secretaria Municipal de Educao, Departamento Pedaggico/Assessoria de Currculo e Pesquisa Educacional, Campinas, SP, 2013

    ISBN 978-85-86223-16-7

    1. Ensino Fundamental. 2. Subsdios 3. Procedimentos Didticos. I. Prefeitura Municipal de Campinas (SP) Secretaria Municipal de Educao, Departamento Pedaggico, Assessoria de Currculo e Pesquisa Educacional II. Godoy, Heliton Leite de (org). III. Ttulo

    ndice para Catlogo Sistemtico:

    1. Ensino Fundamental2. Subsdios

    3. Procedimentos Didticos

    permitida a reproduo deste texto e dos dados nele contidos,desde que seja citada a fonte. Reprodues para fins comerciais so proibidas.

  • Prefeitura MuniciPal de caMPinas

    PrefeitoJonas donizette

    Secretria Municipal de Educaosolange Villon Kohn Pelicer

    Diretora do Departamento Pedaggico helena costa loPes de freitas

    Assessor Tcnico de Currculo e Pesquisa Educacional heliton leite de godoy

    Assistentes de PlanejamentoWladiMir steMPniaK MesKo

    Patrcia Regina Infanger CamposKarina Aparecida Vicentin

    Coordenador Setorial de Educao Bsica Reginaldo Aparecido de Salles

    Coordenadora Setorial de Formao Miriam Benedita de Castro Camargo

    Ncleo de Memria, Pesquisa e Publicao em Educao Sueli Aparecida Gonalves

    2013

  • FICHA TCNICA

    Diretora do Departamento Pedaggico Helena Costa Lopes de Freitas

    Organizao e Coordenao Pedaggica Heliton Leite de Godoy

    Ncleo de Memria, Pesquisa e Publicao em Educao Sueli Aparecida Gonalves

    Autores Andrea Ferreira Otero

    Andra Cristina FerreiraCristina Aparecida Jlio

    Daniela Pereira de Morais EliasDanieli Sebastiana de Oliveira Tasca

    Danielle SmithDomenico Gallicchio Netodison Batista de Carvalho

    Elaine Cristina de SouzaEliane Lucy Marcelinotala Nair Tomei Rizzo

    Karina Aparecida VicentinMrcia Maria Nunes Gonalves

    Roseli FerrariSandra de Oliveira Joo

    Co-autores Antonio Carlos Rodrigues de Morais

    Heronilda AlcantaraMaria Aparecida Lopes

    Maria Aparecida MontagnerMaria Lcia Costa de Oliveira Cerone

  • Mariana Soares LemeVera Rita de Godoy

    Colaboradores Eliana Aparecida Barbosa Boscolo

    Eliane de Ftima Sachinelli Scarpini

  • SUMRIO

    Introduo ............................................................................................................................... 11

    Lngua Portuguesa .................................................................................................................. 16

    Histria .................................................................................................................................... 41

    Geografia ................................................................................................................................. 48

    Cincias ................................................................................................................................... 58

    Matemtica ............................................................................................................................. 64

    Arte ........................................................................................................................................ 112

    Educao Fsica ..................................................................................................................... 126

    Lngua Inglesa ....................................................................................................................... 134

  • 11

    INTRODUO

    ...aprender uma atividade de apropriao de um saber que no se possui, mas cuja existncia depositada em objetos, locais, pessoas... aprende-se... por que se tem a oportunidade de aprender, em um momento em que se est, mais ou menos, dispo-nvel para aproveitar essas oportunidades. (CHARLOT, 2000, p. 68)

    Sistematizar diretrizes de ensino e aprendizagem requer, muitas vezes, a utilizao de recursos que fa-cilitem a apresentao de elementos que so inter-ligados e que necessitam ser visualizados para sua leitura e entendimento. , por exemplo, o caso dos quadros, tabelas e grficos.

    Os Quadros de Suporte Pedaggico tm por obje-tivo mostrar aos leitores, professores e demais imple-mentadores das Diretrizes Curriculares, como os sis-tematizadores exemplificam o emprego de objetivos de aprendizagem em relao aos eixos e procedimen-tos didticos-pedaggicos, norteando e subsidiando a prtica pedaggica em cada um dos componentes curriculares, numa projeo de como poderia se dar a relao ensino e aprendizagem.

    Os quadros assumem ainda o propsito de in-centivar a reflexo junto ao professor sobre a prtica pedaggica bem sucedida, num exerccio de estabe-lecer relaes com seu fazer e o que est proposto, remetendo-a a avanos que ampliam e do vida com coerncia s sugestes dadas. Os contedos, meto-dologias e atividades devem receber uma aborda-gem contextualizada e significativa para os alunos nas suas diversas realidades. Enfatizamos que no se trata de uma lista a ser trabalhada, mas sugestes que permitam a visibilidade dos objetivos propostos para cada ano e a articulao entre os componentes. A compreenso dos quadros acontecer a partir da leitura atenta das Diretrizes que os fundamentam.

    Ao se estruturar um quadro procura-se explicitar metodologias e organizao de percursos para o en-tendimento de suas interrelaes. No entanto, o co-tidiano escolar, muitas vezes,leva utilizao desse como modelo de planos de ensino e seus similares. Outras vezes engessam o trabalho docente. O profes-sor tem autonomia e responsabilidade da escolha de contedos,metodologia e atividades considerando as necessidades de sua turma.

    O conhecimento que o professor tem sobre o seu fazer, seu empenho em aperfeioar-se, sua cria-tividade e atitudes de pesquisas no podem jamais ser substitudas pelas sugestes apresentadas nos quadros. Portanto, estes s tero vida quando forem visitados e revisitados pelo mediador da prtica pe-daggica: o professor em situao de planejamento de suas aulas e do seu plano de ensino, mantendo seu esprito de investigao permanente, no desafio de mediar o desejo e a necessidade de aprender de seu aluno.

    Mediar a mobilizao diz tambm respeito pro-vocao do desejo de aprender e/ou criar a necessida-de de aprender talvez um dos nossos compromis-sos mais difceis enquanto educadores (HOFFMANN, 2010, p. 88).

    De posse dessa breve anlise dos propsitos de se apresentar na forma de quadros o suporte pedag-gico, no conjunto dos demais textos das Diretrizes,

  • Quadros de suporte pedaggico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsdios prtica educativa

    12

    passamos a descrever os conceitos que ele rene para que o leitor construa seu entendimento e, a partir dele, elabore seu plano de ensino, suas pesquisas e demais aes que perfazem o trabalho do professor. Antes, porm, necessrio esclarecer que nesta pu-blicao encontraremos estudos que se organizaram de forma diferente, mas complementar, proposta geral dos quadros delineada aqui.

    Neste momento, os quadros, de forma geral, no apresentam sugestes especficas de construo de instrumentos de avaliao. Porm, vale ressaltar que a avaliao o que se obtm de um conjunto de per-cepes do professor, gerado pelas metodologias, ati-vidades e recursos que favorecem a explicitao da aprendizagem e seus saberes pelo aluno. Trata-se de uma postura aberta do professor para captar todos os sinais que indicam a apropriao do saber, na sua interao com o aluno por meio das metodologias, atividades e recursos pedaggicos.

    Conceitos que constituem o quadro de suporte pedaggico:

    Os objetivos de aprendizagem e seus saberes so o ponto de partida para esse processo apresentado nos quadros. no empenho de realizar esses objetivos que se buscam eixos capazes de subsidiar o trabalho pedaggico que se efetiva, lanando mo dos objetos de ensino compreendidos nas metodologias e ativi-dades, deixando neles caminhos para a avaliao.

    Objetivos de Aprendizagem so os saberes a serem apropriados pelos alunos por meio do traba-lho pedaggico, pautados em eixos que sintetizam contedos de ensino e de aprendizagem e saberes relacionados, por meio de metodologias e atividades contextualizadas1 e potenciais de avaliao2.

    1 Por metodologias e atividades contextualizadas, compreendem-se aque-las coerentes e adequadas realidade histrica, sociocultural e afetiva do aluno. Contextualizar metodologias e atividades significa considerar a com-plexidade de ritmos de aprendizagem e de desenvolvimento do aluno, suas perspectivas e motivaes, elementos para os quais exigem a observao e o acompanhamento pedaggico (GALLI SOARES, Formao de Gestores formadores- Assessoria de Currculo, SME Campinas, SP, 2011).

    2 So metodologias e atividades potenciais de avaliao aquelas que si-nalizam, em seu desenvolvimento, para elementos que, sejam pela obser-vao, sejam pelos processos e resultados, permitem ao professor avaliar a apropriao do saber em questo, possibilitando a avaliao processual e mediadora das aprendizagens (GALLI SOARES, Formao de Gestores formadores- Assessoria de Currculo, SME Campinas, SP, 2011).

    Eixos3 so elementos que sintetizam os conte-dos de ensino e de aprendizagem. Guardam-se neles saberes relacionados, atividades possveis de concre-tiz-los e articulao entre componentes curriculares. Os eixos so norteadores da seleo de contedos e seu desenvolvimento, so o conhecimento de que se dispem a ser mediado pelo professor e apropriado pelo aluno.

    Procedimentos didtico-pedaggicos so constitudos por contedos de ensino e metodolo-gias/atividades adequadas, que pressupem a intera-o do aluno com o professor rumo aprendizagem. Envolvem situaes didticas diversas que permitem ao aluno reestruturar o pensamento, internalizando informaes, relacionando-as e interpretando-as. Permitem, ainda, ao professor sondar o processo de ensino e aprendizagem com vistas avaliao e cons-tatao da apropriao de saberes.

    Contedos so os tpicos a serem desenvol-vidos e ensinados. Cabe ao professor, em posse das Diretrizes Curriculares e dos quadros de suporte pe-daggico, ampliar os contedos atravs de pesquisa e de suas prticas bem sucedidas, considerando-os como propostas e sugestes para guiar seu trabalho rumo aos objetivos de aprendizagem.

    Os contedos devem corresponder aos eixos, sem deixar de pens-los conectados aos objetivos de aprendizagem e seus saberes, s metodologias e atividades potenciais de situaes e manifestaes de avaliao.

    Metodologias/atividades so aes intencio-nais de pesquisa, criao, planejamento e desenvol-vimento direcionadas ao ensino. As metodologias e atividades pressupem aes diversificadas, pensadas pelo professor, tendo em vista as condies e ritmos diferenciados de aprendizagem e saberes relaciona-dos, conferindo-lhes dinmica prpria e gerando per-cepes de avaliao.

    Equipe de sistematizaoAssessoria de Currculo

    3 Eixo pressupe circunferncia e esta por sua vez se mostra circular, po-rm fechada. Propomos pensar o eixo no como centro da circunferncia, mas como ponto de partida num movimento espiral que se constitui dos demais elementos que o desenvolvem: contedos, atividades e tudo que possibilitar a interao pedaggica dos sujeitos professor e aluno, na pers-pectiva da apropriao de saberes passveis de avaliao.

  • INTRODUO Quadros de Suporte Pedaggico das Diretrizes Curriculares do Ensino Fundamental Anos Iniciais: subsdios prtica educativa

    13

    Referncias Bibliogrficas:

    CHARLOT, Bernard. Da relao com o saber: ele-mentos para uma teoria. Porto Alegre: Artes M-dicas Sul, 2000.

    HOFMANN, Jussara. Avaliar para promover. As setas do caminho. Porto Alegre RS, Mediao. 2010.

    SOARES,Sueli G. Formao de Gestores formadores. Assessoria de Currculo, SME, Campinas, SP, 2011 - circulao interna.

  • QUADROS DE SUPORTE PEDAGGICO

  • Quadros de suporte pedaggico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsdios prtica educativa

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  • QUADROS DE SUPORTE PEDAGGICO LNGUA PORTUGUESA Ciclo I 1 ano

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    ias

    que

    est

    o no

    s liv

    ros

    (Cor

    sino

    , 201

    0, p

    . 192

    ).

    Re

    aliz

    ar le

    itura

    di

    ria, p

    elo

    prof

    esso

    r, de

    text

    os d

    e g

    nero

    s lit

    err

    ios

    e n

    o lit

    err

    ios

    apoi

    ando

    -se

    no

    port

    ador

    (liv

    ro, r

    evis

    ta, j

    orna

    l, m

    dia

    ele

    trn

    ica

    entr

    e ou

    tros

    .).

    O

    rgan

    izar

    um

    a lis

    ta c

    om li

    vros

    j li

    dos

    e ap

    reci

    ados

    pel

    o pr

    prio

    pro

    fess

    or, e

    ler p

    ara

    as c

    rian

    as, a

    ps

    o t

    rmin

    o da

    aul

    a, a

    note

    e re

    gist

    re e

    m s

    eu c

    ader

    no a

    s im

    pres

    ses

    e re

    ae

    s de

    seu

    s al

    unos

    .

    Le

    r avi

    sos,

    bilh

    etes

    , rec

    ados

    .

    Inte

    ragi

    r com

    mat

    eria

    is d

    e di

    fere

    ntes

    por

    tado

    res

    e g

    nero

    s te

    xtua

    is, e

    xper

    imen

    tand

    o di

    fere

    ntes

    mod

    os d

    e le

    r a p

    artir

    do

    uso

    das

    est

    rat

    gias

    de

    leitu

    ra

    para

    com

    pree

    nso

    , apr

    ecia

    o

    e in

    tera

    o

    com

    o te

    xto.

    Leitu

    raFu

    no

    soc

    ial d

    a es

    crita

    .

    Com

    port

    amen

    to le

    itor.

    Dife

    renc

    ia

    o en

    tre

    a es

    crita

    e o

    utra

    s fo

    rmas

    de

    repr

    esen

    ta

    o.

    Conh

    ecim

    ento

    e d

    ifere

    ncia

    o

    de p

    orta

    dore

    s e

    gne

    ros

    text

    uais

    di

    vers

    os.

    Cara

    cter

    stic

    as te

    xtua

    is e

    fun

    es

    soci

    ais

    dos

    gne

    ros

    text

    uais

    :

    da

    trad

    io

    ora

    l: ca

    ntig

    a, tr

    ava-

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    a, p

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    nda,

    adi

    vinh

    a.

    do

    cot

    idia

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    viso

    , bilh

    ete,

    con

    vite

    , le

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    , lis

    ta.

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    err

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    poem

    a, c

    onto

    de

    fada

    , co

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    de a

    ssom

    bram

    ento

    , con

    to

    acum

    ulat

    ivo.

    Pr

    opor

    o m

    anus

    eio

    de d

    ifere

    ntes

    por

    tado

    res

    de te

    xto:

    livr

    os, c

    ader

    nos,

    enci

    clop

    dia

    s, re

    vist

    as, c

    arta

    zes,

    md

    ia d

    igita

    l, DV

    D, g

    ibis,

    etc

    . int

    erag

    indo

    e fa

    mili

    ariz

    ando

    -se

    com

    os

    mat

    eria

    is e

    scrit

    os.

    Ex

    plor

    ar a

    lite

    ratu

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    sand

    o a

    form

    ao

    de

    leito

    res

    por m

    eio

    de te

    xtos

    lite

    rrio

    s pa

    ra q

    ue a

    cria

    na

    leia

    soz

    inha

    e o

    utra

    s ve

    zes,

    acom

    panh

    ada

    pelo

    adu

    lto.

    Vi

    sita

    r a b

    iblio

    teca

    par

    a es

    colh

    a liv

    re d

    e m

    ater

    ial a

    ser

    lido

    .

    Pr

    opor

    cion

    ar v

    ivn

    cia

    em s

    itua

    es

    que

    enfa

    tizem

    a fu

    no

    soc

    ial d

    a es

    crita

    : lei

    tura

    de

    bilh

    ete,

    car

    taz,

    in

    form

    ativ

    os, r

    egra

    s da

    sal

    a, c

    ham

    ada,

    list

    a de

    livr

    os re

    tirad

    os, r

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    a di

    ria

    , etc

    .

    Co

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    tual

    izar

    o te

    xto:

    que

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    rita,

    leia

    um

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    ttul

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    , gn

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    por

    tado

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    dice

    , apr

    esen

    ta

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    terp

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    , com

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    ia

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    tos

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    cobr

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    que

    est

    es

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    .

    Pr

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    o e

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    de

    leitu

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    las

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    o co

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    o, e

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    das,

    sara

    us e

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    El

    abor

    ar c

    olet

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    ente

    avi

    sos,

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    etes

    e c

    onvi

    tes

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    itua

    es

    soci

    ais

    para

    com

    unic

    ar-s

    e co

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    mili

    ares

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    egas

    com

    o em

    : avi

    so p

    ara

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    io

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    ais,

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    feira

    cul

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    Le

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    a os

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    as d

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    os e

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    ento

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    mul

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    1 Pa

    ra s

    aber

    mai

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    r Ana

    Lui

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    cria

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    ita(

    2003

    ).

    2 h

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    //por

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    port

    ugue

    s.htm

    ace

    sso

    2/12

    /201

    1

  • Quadros de suporte pedaggico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsdios prtica educativa

    18

    LN

    GU

    A P

    OR

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    UES

    A

    Cic

    lo I

    1

    an

    o

    OBJ

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    OS

    DE

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    END

    IZAG

    EMEI

    XOS

    PRO

    CED

    IMEN

    TOS

    DID

    TIC

    O-P

    EDAG

    G

    ICO

    S

    CON

    TE

    DO

    SM

    ETO

    DO

    LOG

    IAS

    / ATI

    VIDA

    DES

    Ler t

    exto

    s, ap

    ropr

    iand

    o-se

    da

    natu

    reza

    alfa

    btic

    a do

    sis

    tem

    a de

    esc

    rita,

    ass

    ocia

    ndo

    letr

    as

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    fem

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    son

    s (fo

    nem

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    com

    a

    med

    ia

    o do

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    or.

    Leitu

    ra

    Anl

    ise

    lingu

    stic

    a

    Conh

    ecim

    ento

    do

    alfa

    beto

    : sua

    ord

    em

    e o

    valo

    r son

    oro

    das

    letr

    as.

    Reco

    nhec

    imen

    to d

    o va

    lor s

    onor

    o da

    s le

    tras

    nas

    dife

    rent

    es p

    osi

    es

    que

    ocup

    am n

    as p

    alav

    ras

    (com

    eo,

    mei

    o,

    fim) e

    que

    defi

    nem

    o s

    entid

    o da

    s pa

    lavr

    as.

    Reco

    nhec

    imen

    to g

    rada

    tivo

    da p

    alav

    ra

    com

    o un

    idad

    e de

    sen

    tido.

    Leitu

    ra c

    ompr

    eens

    iva

    de p

    alav

    ras

    e pe

    quen

    os te

    xtos

    .

    Ex

    plor

    ar a

    s br

    inca

    deira

    s co

    m a

    s pa

    lavr

    as, c

    omo

    as p

    arle

    ndas

    , can

    tigas

    de

    roda

    , qua

    drin

    has

    e tr

    ava-

    lngu

    as,

    pois

    ess

    as jo

    gam

    exa

    tam

    ente

    com

    os

    cam

    pos

    fon

    tico

    e se

    mn

    tico

    da l

    ngua

    . A ri

    ma

    e o

    ritm

    o ge

    ralm

    ente

    se

    sob

    rep

    em a

    o si

    gnifi

    cado

    .3

    Suge

    re-s

    e qu

    e, d

    uran

    te o

    pro

    cess

    o de

    com

    pree

    nso

    da

    natu

    reza

    alfa

    bti

    ca d

    o si

    stem

    a de

    esc

    rita

    , sej

    am

    utili

    zada

    s at

    ivid

    ades

    que

    :

    Ex

    plor

    em o

    alfa

    beto

    por

    mei

    o de

    ms

    icas

    , jog

    os e

    brin

    cade

    iras

    (bin

    go d

    e le

    tras

    , for

    ca, e

    ntre

    out

    ras)

    , par

    a id

    entifi

    car o

    val

    or s

    onor

    o da

    s le

    tras

    , nom

    e-la

    s e

    orde

    n-la

    s co

    rret

    amen

    te.

    U

    tiliz

    em o

    alfa

    beto

    mv

    el.

    En

    volv

    am o

    nom

    e da

    cria

    na,

    co

    mo

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    imei

    ro e

    nunc

    iado

    a s

    er e

    scrit

    o po

    r ela

    4:

    Conf

    ec

    o de

    cra

    chs

    List

    a de

    cha

    mad

    a

    Can

    es

    popu

    lare

    s qu

    e tr

    abal

    he o

    s no

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    dos

    par

    ticip

    ante

    s

    Iden

    tifica

    r o n

    ome

    prp

    rio d

    entr

    e ou

    tros

    cra

    chs

    For

    ca

    com

    nom

    es d

    a tu

    rma

    Jogo

    da

    mem

    ria

    le

    tra

    inic

    ial e

    nom

    e

    Bing

    o de

    nom

    es

    Adiv

    inha

    es

    : Te

    nho

    um n

    ome

    de c

    inco

    letr

    as q

    ue c

    ome

    a co

    m a

    prim

    eira

    letr

    a de

    Mar

    ia?

    Que

    bra-

    cabe

    a d

    o no

    me

    prp

    rio

    Que

    bra-

    cabe

    a d

    o no

    me

    dos

    cole

    gas

    Cons

    ulta

    r lis

    tas

    de n

    omes

    par

    a re

    conh

    ecer

    a e

    scrit

    a do

    pr

    prio

    nom

    e ou

    do

    nom

    e do

    s co

    lega

    s

  • QUADROS DE SUPORTE PEDAGGICO LNGUA PORTUGUESA Ciclo I 1 ano

    19

    O

    rden

    ar, a

    par

    tir d

    e le

    itura

    s, te

    xtos

    que

    se

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    trav

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    par

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    divi

    nha,

    po

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    conv

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    ra d

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    ra d

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    n

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    dar

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    esp

    ao

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    as

    cria

    nas

    obs

    erva

    rem

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    efer

    idas

    , ent

    re o

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    ivid

    ades

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    de

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    , ent

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    ros.

    3 (C

    orsi

    no, 2

    010,

    p. 1

    91)

    4 (B

    osco

    , 200

    5, p

    . 15)

    .

    5 (C

    orsi

    no, 2

    010,

    p. 1

    93)

  • Quadros de suporte pedaggico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsdios prtica educativa

    20

    LN

    GU

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    auto

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    ndam

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    , nes

    tas

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    rita

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    .

    Escr

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    Escr

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    Text

    os li

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    com

    o:

    poem

    as, c

    onto

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    tos

    de

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    onto

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    mul

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    o.

    Expl

    orar

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    o

    text

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    asso

    s,co

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    a

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    ita

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    uo

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    tual

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    e um

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    e um

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    ilhet

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    Expl

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    pro

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    avs

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    da

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    onvi

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    e fo

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    ista

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  • QUADROS DE SUPORTE PEDAGGICO LNGUA PORTUGUESA Ciclo I 1 ano

    21

    Prod

    uzir,

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    stic

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    Rele

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    co

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    Todo

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    ado

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    ente

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    icio

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    onfe

    rir g

    rafia

    cor

    reta

    de

    pala

    vras

    .

  • Quadros de suporte pedaggico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsdios prtica educativa

    22

    LN

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    A P

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    2

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    / ATI

    VIDA

    DES

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    ento

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    r e e

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    as e

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    ados

    , res

    peita

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    ini

    es e

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    stic

    as,

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    s de

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    , por

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    ntre

    out

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    .

    Ora

    lidad

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    : ora

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    , im

    agt

    ica,

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    rfic

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    as.

    Elab

    ora

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    oere

    nte

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    xtos

    ora

    is:

    rela

    tos,

    perg

    unta

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    spos

    tas,

    opin

    ies

    e

    just

    ifica

    tivas

    .

    Varia

    o

    lingu

    stic

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    gion

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    , re

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    s da

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    ento

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    text

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    text

    os li

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    raba

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    ncia

    e d

    e co

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    o te

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    que

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    iu d

    e ba

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    vide

    ncia

    ndo

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    a da

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    rati

    va e

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    ta c

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    nar

    rati

    va o

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    omov

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    das

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    onve

    rsa

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    nto

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    de

    hist

    ria

    s ou

    vida

    s.

    Pl

    anej

    ar m

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    tos

    que

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    rias

    para

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    ores

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    s tu

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    .

    O

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    uniz

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    ao

    em

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    ae

    s de

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    mat

    iza

    es

    ou te

    atro

    de

    fant

    oche

    s a

    part

    ir hi

    str

    ias

    estu

    dada

    s.

    Pr

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    nar

    rativ

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    cont

    adas

    pel

    as c

    rian

    as: o

    s au

    diol

    ivro

    s s

    o gr

    ava

    es

    dos

    cont

    edo

    s de

    um

    livr

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    dos

    em v

    oz a

    lta p

    or u

    m n

    arra

    dor.

    As g

    rava

    es

    so

    apr

    esen

    tada

    s em

    um

    a n

    ica

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    e em

    ver

    ses

    com

    plet

    as d

    as o

    bras

    orig

    inai

    s.

    So

    licita

    r a a

    pres

    enta

    o

    de re

    lato

    s re

    sum

    idos

    ou

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    lhad

    os d

    e ac

    ordo

    com

    con

    heci

    men

    to d

    o ou

    vint

    e so

    bre

    o as

    sunt

    o.

    Apre

    ciar

    text

    os li

    ter

    rios

    para

    fru

    io

    e te

    xtos

    no

    lite

    rrio

    s pa

    ra m

    obili

    za

    o de

    nov

    os

    conh

    ecim

    ento

    s, a

    part

    ir da

    leitu

    ra

    real

    izad

    a di

    aria

    men

    te p

    elo

    prof

    esso

    r.

    Leitu

    ra

    Ora

    lidad

    e

    Dese

    nvol

    vim

    ento

    do

    com

    port

    amen

    to

    leito

    r: ap

    oiar

    -se

    nos

    conh

    ecim

    ento

    s so

    bre

    assu

    nto,

    car

    acte

    rstic

    as d

    o po

    rtad

    or, g

    ner

    o te

    xtua

    l par

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    eens

    o d

    e um

    text

    o.

    Ampl

    ia

    o do

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    rtr

    io li

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    stic

    o e

    cultu

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    Con

    tar

    e le

    r hi

    str

    ias

    so

    duas

    ati

    vida

    des

    fund

    amen

    tais

    , mas

    dis

    tint

    as. C

    onta

    m-s

    e hi

    str

    ias

    de m

    uita

    s fo

    rmas

    , usa

    ndo

    dife

    rent

    es r

    ecur

    sos

    e le

    em-s

    e hi

    str

    ias

    que

    est

    o no

    s liv

    ros

    (Cor

    sino

    , 201

    0, p

    . 192

    ).

    Le

    r dia

    riam

    ente

    par

    a os

    alu

    nos

    dife

    rent

    es g

    ner

    os li

    ter

    rios

    e n

    o lit

    err

    ios,

    apoi

    ada

    no p

    orta

    dor (

    livro

    , re

    vist

    a, jo

    rnal

    , md

    ia e

    letr

    nic

    a, e

    ntre

    out

    ros)

    .

    O

    port

    uniz

    ar o

    rela

    to d

    e im

    pres

    ses

    sob

    re o

    s te

    xtos

    ouv

    idos

    .

    Pr

    opor

    cion

    ar s

    itua

    es

    dive

    rsas

    de

    leitu

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    lizad

    as (e

    m d

    upla

    s, em

    roda

    s, sa

    raus

    , ent

    re o

    utra

    s) p

    ara

    com

    part

    ilhar

    impr

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    inte

    rpre

    ta

    es c

    om o

    s co

    lega

    s.

  • QUADROS DE SUPORTE PEDAGGICO LNGUA PORTUGUESA Ciclo I 2 ano

    23

    Ler,

    com

    aut

    onom

    ia e

    /ou

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    m

    edia

    o,

    text

    os p

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    as d

    as d

    ifere

    ntes

    re

    as

    do c

    onhe

    cim

    ento

    , ide

    ntifi

    cand

    o id

    eias

    cen

    trai

    s e

    info

    rma

    es,

    com

    apo

    io n

    os c

    onhe

    cim

    ento

    s so

    bre:

    ass

    unto

    , car

    acte

    rstic

    as d

    o po

    rtad

    or, g

    ner

    o te

    xtua

    l e s

    iste

    ma

    de e

    scrit

    a, d

    esen

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    endo

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    as

    sim

    , com

    o le

    itor.

    Leitu

    raCo

    mpo

    rtam

    ento

    leito

    r.

    Rele

    itura

    de

    trec

    hos

    para

    ver

    ifica

    r o

    que

    com

    pree

    ndeu

    , qua

    ndo

    h

    inco

    mpr

    eens

    o o

    u d

    vida

    .

    Elab

    ora

    o d

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    estio

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    ento

    s a

    resp

    eito

    do

    text

    o.

    Uso

    de

    estr

    atg

    ias

    de le

    itura

    : de

    codi

    fica

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    o,

    sele

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    ia, v

    erifi

    ca

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    ra

    com

    pree

    nso

    .

    Util

    iza

    o d

    e el

    emen

    tos

    cont

    extu

    aliz

    ador

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    ndic

    e, p

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    , ilu

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    es

    , aut

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    ara

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    cipa

    r inf

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    ae

    s, in

    ferir

    e

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    s se

    ntid

    os a

    trib

    udo

    s.

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    xtua

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    e ac

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    com

    sua

    s ca

    ract

    ers

    ticas

    e s

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    no

    soc

    ial.

    Estu

    do d

    as c

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    ters

    ticas

    text

    uais

    e

    das

    fun

    es

    soci

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    dos

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    text

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    :

    Da

    esf

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    iana

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    ta, c

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    e

    text

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    cion

    ais

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    ita, r

    egra

    de

    jogo

    ).

    De

    div

    ulga

    o

    cien

    tfica

    : fich

    a t

    cnic

    a, v

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    tes

    (de

    curio

    sida

    de, d

    e di

    cion

    rio

    , de

    enci

    clop

    dia

    infa

    ntil)

    .

    Li

    ter

    rios:

    poem

    a, f

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    , e

    cont

    os (p

    opul

    ares

    , de

    fada

    , de

    asso

    mbr

    amen

    to).

    Ap

    rese

    ntar

    dife

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    es p

    orta

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    s de

    text

    o: li

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    , cad

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    s, en

    cicl

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    ias,

    revi

    stas

    , car

    taze

    s, m

    dia

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    ital,

    DVD,

    gib

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    tc. p

    ara

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    cia

    o o

    u bu

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    de in

    form

    ao

    .

    Vi

    sita

    r a b

    iblio

    teca

    com

    livr

    e es

    colh

    a do

    mat

    eria

    l a s

    er li

    do.

    Pr

    opor

    cion

    ar s

    itua

    es

    de le

    itura

    s co

    m d

    ifere

    ntes

    pro

    psi

    tos:

    enco

    ntra

    r o p

    oem

    a pr

    efer

    ido,

    des

    cobr

    ir um

    a in

    form

    ao

    sob

    re a

    ssun

    to q

    ue e

    st

    estu

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    o, c

    onhe

    cer a

    s re

    gras

    de

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    go n

    ovo,

    con

    hece

    r um

    a re

    ceita

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    m d

    oce,

    pro

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    r um

    a in

    form

    ao

    em

    um

    a re

    vist

    a.

    Pl

    anej

    ar s

    itua

    es

    onde

    sej

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    cess

    ria

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    agin

    ao

    , ttu

    los,

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    ra

    es p

    ara

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    a de

    in

    form

    ae

    s.

    Pr

    opor

    ativ

    idad

    es o

    nde

    seja

    nec

    ess

    rio a

    bus

    ca p

    or in

    form

    ae

    s a

    part

    ir da

    leitu

    ra e

    rele

    itura

    , id

    entifi

    cand

    o as

    idei

    as c

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    ais

    sobr

    e as

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    os q

    ue e

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    sen

    do e

    stud

    ados

    nas

    div

    ersa

    s r

    eas

    do

    conh

    ecim

    ento

    , a p

    artir

    de

    rote

    iro e

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    rado

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    ofes

    sor.

    O

    port

    uniz

    ar a

    dis

    cuss

    o e

    ntre

    leito

    res

    sobr

    e as

    inte

    rpre

    ta

    es e

    dv

    idas

    ger

    adas

    por

    um

    a le

    itura

    .

    Ex

    plor

    ar a

    leitu

    ra le

    vand

    o os

    alu

    nos

    a an

    teci

    par o

    sen

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    de p

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    e ex

    pres

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    do

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    rio

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    o.

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    cart

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    ecei

    tas

    e re

    gras

    de

    jogo

    , rel

    acio

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    o co

    m

    as fu

    ne

    s so

    ciai

    s de

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    eros

    .

    An

    alis

    ar a

    form

    a co

    mo

    as in

    form

    ae

    s e

    os d

    ados

    so

    org

    aniz

    ados

    nas

    fich

    as t

    cnic

    as, e

    m d

    ifere

    ntes

    si

    tua

    es

    (cam

    peon

    atos

    esp

    ortiv

    os, r

    evis

    tas,

    resu

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    de

    text

    os d

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    icos

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    Ex

    plor

    ar a

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    , ritm

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    ofes

    .

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    abal

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    lido

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    Ex

    plor

    ar o

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    s e

    cont

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    s e

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    tos.

    6 Pa

    ra s

    aber

    mai

    s ve

    r Ben

    tes,

    2010

    , p. 1

    39.

    7 Pa

    ra s

    aber

    mai

    s ve

    r Cor

    sino

    , 201

    0, p

    . 196

    .

  • Quadros de suporte pedaggico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsdios prtica educativa

    24

    LN

    GU

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    port

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    Ap

    rese

    ntar

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    idad

    es d

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    gibi

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    das

    pala

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    ados

    esc

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    .

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    abal

    har a

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    out

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    ador

    es, c

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  • QUADROS DE SUPORTE PEDAGGICO LNGUA PORTUGUESA Ciclo I 2 ano

    25

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    afia,

    seg

    men

    ta

    o do

    text

    o em

    pal

    avra

    s, de

    limita

    o

    das

    frase

    s (u

    so d

    a m

    ais

    cula

    inic

    ial e

    po

    nto)

    .

    Escr

    ita

    Anl

    ise

    Ling

    ust

    ica

    Segm

    enta

    o

    do te

    xto

    em fr

    ases

    , ut

    iliza

    ndo

    recu

    rsos

    do

    sist

    ema

    de p

    ontu

    ao

    : mai

    scu

    la in

    icia

    l, po

    nto

    (fina

    l, de

    exc

    lam

    ao

    e d

    e in

    terr

    oga

    o, r

    etic

    nci

    as).

    Uso

    de

    algu

    ns e

    lem

    ento

    s co

    esiv

    os

    da li

    ngua

    gem

    esc

    rita

    para

    indi

    car

    sequ

    nci

    a de

    fato

    s (d

    epoi

    s, em

    se

    guid

    a, e

    ntre

    out

    ras)

    em

    sub

    stitu

    io

    s

    mar

    cas

    de o

    ralid

    ade

    (a,

    ent

    o, e

    ou

    tras

    ).

    Esta

    bele

    cim

    ento

    das

    regu

    larid

    ades

    or

    togr

    fica

    s po

    r inf

    ern

    cia

    de re

    gras

    .

    Verifi

    ca

    o de

    irre

    gula

    ridad

    es

    orto

    grfi

    cas

    (aus

    nci

    a de

    regr

    as).

    An

    alis

    ar o

    s re

    curs

    os d

    a po

    ntua

    o

    em te

    xtos

    de

    qual

    idad

    e, c

    om m

    edia

    o

    do p

    rofe

    ssor

    .

    Re

    visa

    r e re

    escr

    ever

    ade

    quad

    amen

    te te

    xtos

    div

    erso

    s ap

    rese

    ntad

    os s

    em p

    ontu

    ao

    nem

    letr

    as m

    ais

    cula

    s in

    icia

    is p

    ara

    que

    os a

    luno

    s fa

    am

    as

    adeq

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    eces

    sria

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    Re

    visa

    r tex

    tos,

    adeq

    uand

    o o

    uso

    de e

    lem

    ento

    s co

    esiv

    os p

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    scrit

    a pa

    ra in

    dica

    r seq

    unc

    ia d

    e fa

    tos

    (por

    exe

    mpl

    o: d

    epoi

    s, em

    seg

    uida

    , log

    o) e

    m s

    ubst

    itui

    o

    s m

    arca

    s de

    ora

    lidad

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    or e

    xem

    plo:

    ai,

    e,

    ent

    o).

    Ap

    rese

    ntar

    ativ

    idad

    es d

    e di

    tado

    inte

    rativ

    o de

    peq

    ueno

    s te

    xtos

    par

    a di

    scut

    ir e

    anal

    isar

    regu

    larid

    ades

    or

    togr

    fica

    s.

    Re

    ler p

    eque

    nos

    text

    os o

    u tr

    echo

    s de

    text

    os j

    con

    heci

    dos,

    foca

    ndo

    regu

    larid

    ades

    ort

    ogr

    ficas

    , tai

    s co

    mo:

    M

    ant

    es d

    e P

    e B,

    R in

    icia

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    nal,

    R e

    RR, S

    e S

    S, L

    H e

    NH

    e ou

    tras

    , bus

    cand

    o pe

    rceb

    er re

    gras

    ort

    ogr

    ficas

    , co

    m m

    edia

    o

    do p

    rofe

    ssor

    .

    El

    abor

    ar c

    arta

    zes

    com

    pal

    avra

    s e

    regr

    as o

    rtog

    rfic

    as e

    stud

    adas

    .

    El

    abor

    ar c

    arta

    zes

    ou li

    stas

    das

    pal

    avra

    s de

    bas

    tant

    e ut

    iliza

    o,

    que

    apr

    esen

    tam

    irre

    gula

    ridad

    es

    orto

    grfi

    cas

    (sem

    regr

    as) p

    ara

    cons

    ulta

    em

    situ

    ae

    s de

    revi

    so

    de te

    xto.

    Pr

    opor

    cion

    ar s

    itua

    es

    de c

    onsu

    lta a

    o di

    cion

    rio

    par

    a ve

    rifica

    r a g

    rafia

    cor

    reta

    de

    uma

    pala

    vra.

    Escr

    ever

    ver

    ses

    de

    text

    os

    conh

    ecid

    os, c

    olet

    ivam

    ente

    ou

    em d

    upla

    , man

    tend

    o as

    idei

    as

    prin

    cipa

    is e

    car

    acte

    rstic

    as d

    a lin

    guag

    em e

    scrit

    a do

    s g

    nero

    s es

    tuda

    dos

    no a

    no.

    Escr

    ita

    Anl

    ise

    lingu

    stic

    a

    Prod

    uo

    text

    ual c

    om b

    ase

    na le

    itura

    de

    text

    os d

    e di

    fere

    ntes

    gn

    eros

    .

    Cara

    cter

    stic

    as d

    a lin

    guag

    em d

    e g

    nero

    s te

    xtua

    is e

    stud

    ados

    no

    ano,

    co

    nsid

    eran

    do s

    ua fu

    no

    soc

    ial:

    G

    ner

    os d

    a es

    fera

    cot

    idia

    na: l

    ista

    , ca

    rta

    e te

    xtos

    inst

    ruci

    onai

    s (re

    ceita

    , re

    gra

    de jo

    go).

    G

    ner

    os d

    e di

    vulg

    ao

    cie

    ntfi

    ca:

    ficha

    tcn

    ica,

    ver

    bete

    s (d

    e cu

    riosi

    dade

    , de

    dici

    onr

    io, d

    e en

    cicl

    opd

    ia in

    fant

    il).

    G

    ner

    os li

    ter

    rios:

    poem

    a, f

    bula

    , e

    cont

    os (p

    opul

    ares

    , de

    fada

    , de

    asso

    mbr

    amen

    to).

    Int

    erte

    xtua

    lidad

    e

    a re

    la

    o en

    tre

    text

    os o

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    rec

    onhe

    cim

    ento

    de

    que

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    exto

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    e um

    di

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    o co

    m o

    utro

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    xtos

    8.

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    opor

    a p

    rodu

    o,

    col

    etiv

    a ou

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    dup

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    e ve

    rse

    s de

    text

    os c

    onhe

    cido

    s, em

    dife

    rent

    es g

    ner

    os e

    fu

    ne

    s so

    ciai

    s, ta

    is c

    omo:

    Re

    ceita

    s da

    fam

    lia

    para

    com

    por l

    ivro

    da

    clas

    se.

    Re

    gras

    de

    jogo

    s ou

    brin

    cade

    iras

    para

    col

    egas

    ou

    fam

    lia

    joga

    rem

    nos

    mom

    ento

    s de

    recr

    ea

    o.

    Ve

    rbet

    es d

    e cu

    riosi

    dade

    s e

    ficha

    s t

    cnic

    as, a

    par

    tir d

    e es

    tudo

    s e

    pesq

    uisa

    s, re

    gist

    rado

    s em

    dife

    rent

    es

    port

    ador

    es (c

    arta

    z, li

    vro,

    fold

    er) p

    ara

    soci

    aliz

    ar o

    s co

    nhec

    imen

    tos

    adqu

    irido

    s.

    Te

    xtos

    lite

    rrio

    s, ta

    is c

    omo

    fbu

    las

    e co

    ntos

    pop

    ular

    es, d

    e fa

    da, d

    e as

    som

    bram

    ento

    , reg

    istr

    ados

    em

    livr

    o pa

    ra b

    iblio

    teca

    , par

    a co

    lega

    s e/

    ou fa

    mli

    a.

    8 Pa

    ra s

    aber

    mai

    s ve

    r Cos

    son,

    201

    0, p

    . 64.

  • Quadros de suporte pedaggico das diretrizes curriculares do ensino Fundamental anos iniciais: subsdios prtica educativa

    26

    LN

    GU

    A P

    OR

    TUG

    UES

    A

    Cic

    lo I

    2

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    o

    OBJ

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    END

    IZAG

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    XOS

    PRO

    CED

    IMEN

    TOS

    DID

    TIC

    O-P

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    CON

    TE

    DO

    SM

    ETO

    DO

    LOG

    IAS

    / ATI

    VIDA

    DES

    Prod

    uzir

    text

    os d

    e au

    toria

    , co

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    o

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    ou

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    alm

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    , con

    side

    rand

    o os

    ob

    jetiv

    os c

    omun

    icat

    ivos

    , o te

    ma,

    o

    inte

    rlocu

    tor e

    bus

    cand

    o ut

    iliza

    r al

    guns

    recu

    rsos

    da

    lingu

    agem

    es

    crita

    e m

    arca

    s ca

    ract

    ers

    ticas

    do

    s g

    nero

    s te

    xtua

    is.

    Escr

    ita

    Anl

    ise

    lingu

    stic

    a

    Dese

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    ento

    da

    auto

    ria n

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    side

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    o:

    obje

    tivos

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    ativ

    os, t

    ema,

    in

    terlo

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    text

    o) n

    os g

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    os te

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    Da

    esf

    era

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    : rel

    ato,

    car

    ta,

    bilh

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    reca

    do, b

    log.

    De

    div

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    o

    cien

    tfica

    : fich

    a t

    cnic

    a e

    verb

    etes

    de

    curio

    sida

    des.

    Li

    ter

    rios:

    poem

    as e

    con

    tos.

    Toda

    pro

    du

    o te

    xtua

    l tem

    a n

    eces

    sida

    de d

    e es

    tar

    arti

    cula

    da a

    um

    pro

    jeto

    : tem

    tic

    o, d

    e pe

    squi

    sa, d

    e le

    tram

    ento

    e a

    ps

    a p

    rim

    eira

    es

    crit

    a o

    text

    o de

    ve s

    er o

    bjet

    o de

    rev

    iso

    (es

    )- d

    e re

    escr

    ita

    cole

    tiva

    e

    de c

    orre

    es

    med

    iada

    s pe

    lo p

    rofe

    ssor

    . Tra

    balh

    ar, p

    ara

    isso

    , a p

    rodu

    o

    de:

    Te

    xtos

    de

    gne

    ros

    dive

    rsos

    com

    o: t

    tulo

    s, fic

    ha t

    cnic

    a, e

    ntre

    out

    ros,

    para

    exp

    or tr

    abal

    hos

    em c

    arta

    zes

    e m

    urai

    s, em

    exp

    osi

    es

    e fe

    ira c

    ultu

    ral.

    Bl

    ogs,

    hist

    ria

    s ou

    rela

    tos

    para

    com

    part

    ilhar

    com

    os

    cole

    gas

    da s

    ala.

    Po

    emas

    ou

    hist

    ria

    s pa

    ra c

    ompo

    r um

    livr

    o pa

    ra b

    iblio

    teca

    , col

    egas

    e/o

    u fa

    mli

    a.

    Ca

    rtas

    e e

    -mai

    ls p

    ara

    se c

    omun

    icar

    a d

    ist

    ncia

    .

    Prod

    uzir,

    revi

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    rees

    crev

    er

    text

    os, e

    m c

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    com

    os

    cole

    gas

    ou c

    om o

    pro

    fess

    or,

    adeq

    uand

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    pro

    gres

    siva

    men

    te

    lin

    guag

    em e

    scrit

    a e

    cons

    ider

    ando

    os

    obje

    tivos

    co

    mun

    icat

    ivos

    , o te

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    o

    inte

    rlocu

    tor e

    o g

    ner

    o.

    Escr

    ita

    Anl

    ise

    lingu

    stic

    a

    Com

    port

    amen

    to e

    scrit

    or: r

    elei

    tura

    do

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    xto

    para

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    so,

    bus

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    e co

    ern

    cia

    cons

    ider

    ando

    os

    obje

    tivos

    co

    mun

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    ivos

    , o te

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    .

    Elem

    ento

    s co

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    os e

    ntre

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    es.

    Pont

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    tre

    frase

    s.

    Ort

    ogra

    fia d

    e pa

    lavr

    as c

    om

    regu

    larid

    ades

    dire

    tas

    (t/d,

    p/b

    ,f/v

    e ou

    tras

    ) e re

    gula

    ridad

    es c

    onte

    xtua

    is

    (r/rr,

    s/s

    s, qu

    /c e

    out

    ras)

    .

    Todo

    pro

    cess

    o de

    rev

    iso

    tex

    tual

    pre

    cisa

    ter

    com

    o ob

    jeti

    vo a

    ela

    bora

    o

    de u

    m p

    rodu

    to fi

    nal:

    um

    livro

    , um

    car

    taz,

    um

    sar

    au, u

    ma

    apre

    sent

    ao

    mid

    iti

    ca. A

    ps

    esse

    pro

    cess

    o o

    prof

    esso

    r pl

    anej

    a a

    auto

    corr

    eo

    de

    acor

    do c

    om o

    gn

    ero

    text

    ual p

    rodu

    zido

    .

    Pr

    opor

    cion

    ar m

    omen

    tos

    de le

    itura

    com

    part

    ilh