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Executivos do IBEF conhecem o projeto de Viracopos A Lei Anticorrupção vai acabar com os “laranjas” Tudo que você precisa saber sobre sua carreira 14 6 4 Nº 133 Publicação do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças – Campinas Junho de 2014

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Executivos do IBEF conhecem o projeto de Viracopos

A Lei Anticorrupção vai acabar com os “laranjas”

Tudo que você precisa saber sobre sua carreira

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Nº 133 Publicação do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças – Campinas Junho de 2014

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EVISTAEXPEDIENTE

O Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF) é uma entidade sem fins lucrativos, formada por profissionais de finanças que tem como objetivo o desenvolvimento profissional e social, através do intercâmbio de informações.A entidade foi fundada no Rio de Janeiro em 1971. Em Campinas, o IBEF foi constituído em 1985. É uma entidade pública municipal (Lei nº 12.070 de 10/09/2004). No Brasil, o IBEF tem também entidades em São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Ceará, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Distrito Federal.

CONSELHO DIRETOR – 2013/2015Presidente: Gislaine HeitmannPrimeiro Vice-Presidente (V.P.): Valdir Augusto de AssunçãoV.P. de Administração: Flávia Crosara G. de AndradeV.P. de Finanças: Ana Maria Cajueiro ToffoloV.P. Jurídico: Arthur Pinto de Lemos NettoV.P. Relacionamento: Jean Paraskevopoulos NetoV.P. de Admissão e Frequência: Carina Budin AmaroV.P. Técnico: Octávio Teixeira Brilhante UstraV.P. de Desenvolvimento: Marcos de Figueiredo Ebert

CONSELHO FISCAL EFETIVOMembros: João Batista Castelnovo (presidente), Miguel Arcângelo Ruzene, Adriana SanfeliceSuplentes: Jesus Aparecido Ferreira Pessoa, André Luiz Felizardo, Roberto Carlos Guize

CONSELHO CONSULTIVOSaulo Duarte Pinto Jr. (presidente), Amilcar Amarelo, José Roberto Morato, Marcos de Mello Mattos Haaland, Antônio Horácio Klein

DIRETORES VOGAISBancos: Monica de Cassia Freire Gondin; Comércio: Karim Samra; Mídia Televisiva: Antonio Wellington da Costa Lopes; Mídia Impressa: Moacir Teixeira Dias; Indústria: Renê Augusto Marzagão; Logística: Fernando Cunha de Figueiredo Torres; Responsabilidade Social: F. Edmir Bertolaccini; Produtos e Serviços: Luiz Antonio Furlan; Jurídico: Marco Antonio Ruzene; Agronegócio: Rodrigo Bortollini Ruzende; Tecnologia e Inovação: Denise Cremonini; Relações Acadêmicas: José Carlos P. Coimbra; Health Care: Elem Regina Serafim Martins; Relações Institucionais: Letícia Micchelucci

GRUPOS E COMITÊSTributário: Ramon Molez Neto e Andrea de Toledo Pierri; Controladoria: Rodrigo Vieira Lemes e Juliana Bilachi; Tesouraria: Rafael Marques Santos; Crédito e Gestão de Riscos: Luciana J. Cecconello e Rogério Bortoletto; Tecnologia e Inovação: Dorian Lacerda Guimarães e Esdras Moraes Sobrinho; Empresas Familiares: José Luis Finocchio Jr. e Maurício Colombari; IBEF Jovem: Alan Santinello e Leonel Pereira Serafim; IBEF Mulher: Teresa Guemureman e Anneli Majuri.

IBEF EM REVISTA – www.ibefcampinas.com.brTiragem: 1.000 exemplaresPublicação Bimestral do IBEF CAMPINASRua Barão de Jaguara, 1.481 – 11º andar – conj. 113Campinas/SP – CEP 13015-910Fone (19) 3233.1851Contato: [email protected]

Jornalista Responsável: Mônica Maria Guimarães Pinto

Projeto Gráfico: Caractere – Fone: (19) 3307.4824/3254.1053

A frieza dos números deu lugar a uma lição de vida durante a palestra que Dines Schaffer, as-

sociado e ex-diretor do IBEF Campinas, proferiu para um grupo de mais de 100 alunos da Faculdade de Economia da UNIP, como parte do programa que o instituto vem realizando com alunos de universidades da cidade. Schaffer, que atualmente trabalha como consultor organizacional, levou para a plateia um pouco de sua experiência profissional e destacou para os ouvintes o que con-sidera ser decisivo para o sucesso de qualquer profissional: saber lidar com as pessoas envolvidas em seu trabalho. “Se você não tiver capacidade para se relacionar com as pessoas, dificilmen-

te você terá como fazer uma carreira de sucesso”, disse o palestrante, para quem só a formação técnica “não basta para que o profissional se diferencie no mercado em que atua.” Muito atentos e interessados na palestra, os estudantes também receberam de Schaffer uma dica que, segundo o palestrante, é fun-damental para o sucesso na carreira e que ele segue até os dias de hoje: focar suas ações no cliente, independente-mente de qualquer coisa. Entusiasmado com a iniciativa do IBEF de se aproxi-mar das instituições de ensino, Scha-ffer, ao final de sua palestra, intitulada “Base para o sucesso do Profissional de Finanças”, disse ter ficado muito satis-feito com o interesse dos estudantes.

A nova diretoria executiva da Câmara de Comércio Exterior de Campinas e Região tomou

posse dia 5 de junho no hotel Royal Palm Plaza. A Câmara é voltada ao fomento do comércio exterior e reú-ne várias entidades representativas de Campinas, como: IBEF Campinas, CIESP, ACIC, universidades, Aero-portos Brasil Viracopos, Sindicato de Despachantes Aduaneiros, Sescon, cônsules honorários e a Prefeitura de Campinas, através da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Turis-mo e Cooperação Internacional. A Câmara é presidida pelo ex-secre-tário de Cooperação Internacional de Campinas, Romeu Santini. Na Dire-toria Executiva, representando o IBEF Campinas, Marcos Ebert, enquan-to Gislaine Heitmann é membro do Conselho.

“IBEF nas Universidades” agora na UNIP

Toma posse nova diretoria da Câmara de Comércio Exterior de Campinas e Região

Caracterefotografia, conteúdo e design

Romeu Santini, Gislaine Heitmann, Marcos Ebert

O que se exige do executivo financeiro no Brasil são funções cada vez mais estratégicas dentro da organização. Em tempos de concorrência acirrada, o profissional financeiro moderno é aquele que, além atuar com responsabilidade na gestão de riscos e custos, equilibra bem as exigências relativas às áreas de compliance, eficiência e visão de negócios. Além disso, as empresas valorizam os “malabaristas” que têm visão estratégica aguçada e fazem uma leitura qualificada sobre o mercado, a concorrência e as oportunidades. Esta constatação encontra eco em uma pesquisa mundial da consultoria PwC (PricewaterhouseCoopers), empresa patrocinadora do IBEF Campinas, sobre os desafios da função financeira e as melhores práticas no setor, e está em linha com o que se exige do executivo financeiro no Brasil. No mundo corporativo supercompetitivo da atualidade, é lei dominar mais de um idioma, é básico entender a lógica de um mundo múltiplo, plural e conectado, e é fundamental saber montar uma boa equipe com as pessoas certas para suportar essas atribuições no nível adequado. Talvez seja essa terceira qualidade o maior diferencial, porque empresas esperam resultados, e o mercado não está para peixe quando o assunto é recursos humanos qualificados. Recentemente, Vanderlei Garcia, CFO da Amsted Maxion, comentou: “Hoje somos o piloto da empresa, congregamos uma série de atividades que até então não olhávamos. É necessário estar em todos os lugares da empresa, dando opinião e participando porque todas as decisões de uma empresa envolvem dinheiro. Todo resultado positivo, portanto, tem uma influência grande do financeiro.” O Vanderlei disse tudo, eu só tenho que assinar embaixo! Amigos, a Revista IBEF ganhou, neste mês de junho, um novo projeto gráfico: visual moderno e elegante, mais conteúdo e fotografias. Outra novidade: as fotos dos eventos estarão disponíveis, a partir de agora, no facebook. Boa leitura!

Gislaine HeitmannPresidente

OPINIÃO

foto: André Fonseca

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CarreiraEsse foi o tema escolhido pelo IBEF Jovem e que atraiu um grande público para o evento realizado na Livraria Cultura no dia 27 de maio. Daniela Caparroz dos Santos, da CPFL, falou sobre gestão de carreira, e Vanderlei Garcia, CFO da Amsted Maxion Fundição e Equipamentos Ferroviários, traçou o novo perfil do gestor financeiro. Conheça as principais ideias dos palestrantes:

Daniela Caparroz dos Santos

» As empresas que estão saindo na frente e atendendo a demanda da geração Y são aquelas que fazem o Mapa de Carreira do colaborador indicando suas oportunidades.

» A CPFL promoveu um programa de trainee destinado à vice-presidência financeira. Foram 80 candidatos por vaga em um processo bastante criterioso. Oito ficaram, passaram por uma trilha de desenvolvimento na área financeira e já possuem grande visibilidade dentro da empresa.

» O maior obstáculo na área financeira é a certeza de que tudo vai mudar a todo tempo. É preciso acompanhar essas mudanças, sair um pouco do ambiente acadêmico e mergulhar no ambiente da empresa porque é nele que realmente o profissional de finanças é formado.

» Somos o piloto da empresa, congregamos uma série de atividades que até então não olhávamos. É necessário estar em todos os lugares da empresa, dando opinião e participando porque todas as decisões de uma empresa envolvem dinheiro. Todo resultado positivo tem uma influência grande do financeiro.

» Estudar idiomas, inglês, espanhol, e não se preocupar tanto com títulos. Pós-graduação, MBA, são bons? Claro que são. São ótimos. Mas, a vivência no ambiente de trabalho e a convivência com todos os departamentos das outras áreas fazem com

Carreira é um tema muito forte na empresa e eu vim aprender mais sobre ele.

Sou muito preocupada com a minha carreira e procuro estar sempre atualizada.

Conhecimento é primordial para quem deseja crescer profissionalmente. Luto muito para alcançar meus objetivos e me sinto feliz.

Vanderlei Garcia

que o profissional tenha uma visão muito mais abrangente do negócio. Fale com Compras, fale com Vendas, com Produção, entenda o negócio da empresa, e você ficará mais habilitado para dar a resposta que o mercado precisa hoje em dia.

» Além de entender muito bem os números da empresa, o executivo de finanças conhece as estratégias e os rumos daquele mercado de atuação. Ele funciona como um instrumento de captação de recursos, ele fará a empresa ter longevidade e prosperar. O presidente muitas vezes está ocupado em fazer negócios em prospectar empresas, mas quem fala com os investidores e tem

condições de convencê-los, sem dúvida, é o diretor financeiro.

» É preciso ser 100% ético. E essa é uma das grandes preocupações da nossa área: ter certeza de que os processos e os controles internos estão em ordem e isso é um desafio muito grande. O Brasil avançou muito em compliance e, seguindo na esteira dos EUA, tem leis em andamento no Congresso para alcançar o mesmo nível americano. Uma coisa que ajuda é que as empresas brasileiras também estão se lançando no mercado e um investidor estrangeiro só vai apostar em empresas com governança.

» A carreira é de responsabilidade do colaborador. A empresa tem a missão de ser uma direcionadora, de promover as oportunidades, mas é o colaborador o responsável por sua carreira. Ele tem que estar sempre pronto para responder às oportunidades viabilizadas pela empresa.

» É fundamental muito diálogo entre líderes e colaboradores. A carreira também é de responsabilidade do gestor. Ele tem que saber se o colaborador está no lugar certo, no momento certo. O gestor tem a responsabilidade de viabilizar essa carreira e visualizar as oportunidades compatíveis com o perfil e o momento do colaborador.

Daiane Sapori Alves

Alessandra Costa

Hermes Almeida

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TAQuem paga o custo da corrupção?

Considerada a inimiga número 1 do Brasil, a corrupção passa a ser o objeto de uma nova lei

que visa combatê-la de maneira mais eficaz, assim como penalizar com maior rigor os seus praticantes (ativos ou passivos). No campo empresarial, a situação não é diferente. A corrupção, além dos prejuízos financeiros que acarreta, macula a imagem da empre-sa envolvida em atos ilícitos. A Lei nº 12.846/13, em vigor desde janeiro passado, é a nova ferramenta na qual o Ministério Público pretende se basear para erradicar esse mal e a sua aplicação, que celebra severas pu-nições para os envolvidos, trouxe dú-vidas entre os empresários. Para tentar esclarecê-las, IBEF Campinas promo-veu, em abril, um amplo debate sobre a nova legislação. Em dois painéis, es-pecialistas abordaram “As fraudes nas corporações e a nova Lei Anticorrup-ção e a responsabilização administra-tiva e civil de pessoas jurídicas (Lei nº 12.846/13). Gerónimo Timerman, sócio responsá-vel pela prática de Serviços Forenses da KPMG Brasil e líder do Centro de Competência Forense para a América Latina, apresentou ao público um nú-mero, no mínimo estarrecedor, levan-tado em uma pesquisa realizada pela KPMG e que aponta que 62% dos em-presários brasileiros entrevistados afir-maram que participaram de algum ato ilícito em suas operações empresarias.“Esse número assusta, assusta muito”, disse Timerman que afirmou ainda que o maior custo da corrupção recai sobre

o nome dos envolvidos em casos de corrupção. “O nome de uma empresa, os nomes dos envolvidos têm um cus-to muito alto, intangível”, comentou, se referindo aos “estragos” que uma ocorrência dessa natureza pode causar quando irregularidades são denuncia-das. “É muito mais barato, para todos, um programa anticorrupção do que se pagar multas, do que ver seu nome es-tampado em jornais”, comparou.Arthur Pinto Lemos Júnior, promo-tor de Justiça do GEDEC – Grupo de Atuação Especial de Repressão aos Crimes Econômicos – do Ministério Público do Estado de São Paulo, sau-dou a iniciativa do IBEF Campinas, as-sim como a nova lei. “Ela fornece um instrumento a mais para o combate à corrupção. Através da chamada im-probidade empresarial, nós criamos mais um sistema de defesa da socie-dade e que certamente será hábil para evitar os atos de corrupção, já que esta lei prevê sanções administrativas e judiciais impostas pelo Poder Judici-ário que poderão inclusive acarretar o fechamento da empresa.” O promotor disse ainda que a iniciativa do IBEF Campinas foi muito oportuna. “Como a lei é nova, nada melhor do que um debate como esse para que a gen-te possa interpretar a lei juntamente com a classe dos empresários, para que eles saibam qual é a perspectiva de análise de um promotor de justi-ça e por sua vez o promotor também conheça a perspectiva da classe. Essa oxigenação e essa discussão só têm a enriquecer a própria aplicação da lei.”

Quanto à vigilância do Ministério Pú-blico em relação à corrupção, o pro-motor reafirmou que ela sempre exis-tiu, mas que agora, com a nova lei, o trabalho do órgão ganha mais res-paldo. “Toda a legislação em torno da corrupção, do combate aos esquemas organizados, ao clientelismo, todos esses atos já são muito bem punidos e administração pública e o Poder Judi-ciário de uma forma geral já têm me-canismos mais do que suficientes para fazer imperar a lei e punir os respon-sáveis. Acredito que, com o tempo, a sociedade de uma forma geral e aqui incluo a classe empresarial terá maior consciência e os atos anticorrupção deverão ficar mais evidentes para a sociedade em geral.”Outro especialista que comentou a nova lei foi Cláudio Peixoto, sócio diretor da Risk Consulting – Forensis Services da KPMG. Para ele, a nova lei poderá decretar o fim dos “laranjas”. Segundo explicações dele, no passa-do, a responsabilidade da corrupção era apenas da pessoa física, não era punida a pessoa jurídica. E os outros crimes acabavam na pessoa jurídi-ca que cometeu o fato. Se a empresa contratava um terceiro, ele era o res-ponsável. “Agora a responsabilidade é objetiva, independentemente de quem cometeu o ato ilícito. A empresa res-ponde mesmo que um terceiro, um prestador de serviço, tenha cometido o ato ilícito. Então não tem porque ter o ‘laranja’. Porque ela é responsável seja por ela ter cometido ou um laranja ter cometido.”

Qual seu nível de conhecimento sobre a nova Lei Anticorrupção brasileira?

A. Bom nível de conhecimento

B. Médio nível de conhecimento

C. Pouco ou nenhum conhecimento

55%26%

19%

A Lei pode incentivar a mudança dessa benevolência que o brasileiro tem com as práticas corruptas. Aprovei o debate proposto pelo IBEF.

O IBEF trouxe o Ministério Público e isso é essencial para uma nova leitura deste tema. A Lei e a sociedade brasileira estão se preparando para inibir condutas corruptas.

A corrupção afeta a imagem do

Brasil e pela primeira vez temos

um amparo legal que tangibiliza

esse problema e traz sanções. A

comunidade reagiu positivamente

e os executivos financeiros

querem entender a nova Lei.

Uma coisa é certa: as empresas

e pessoas que repudiarem a

corrupção contribuirão com o

engrandecimento do país. Isso

não tem a ver só com o aspecto

econômico, mas também com

o social e, obviamente, com um

processo de colocar o Brasil em

um patamar de maior relevância

internacional.

É um tema novo e a iniciativa do IBEF foi excelente. A nova Lei e as punições, certamente, trarão resultados positivos.

As palestras esclareceram pontos importantes sobre a Lei e, como, exatamente, o tema corrupção deve ser colocado dentro da empresa.

José Luiz Finocchio Jr. Miriam Silva

Jean Paraskevopoulos Neto

Paulo Spricigo

Anneli MajuriJean Paraskevopoulos Neto, Arthur Pinto Lemos Jr., Gislaine Heitmann, Claudio Peixoto, Gerónimo Timerman e Marcos Ebert

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JANTAR HARMONIZADO» Anfitriã: Unimed Campinas5.junho.2014

Anfitriã: IBM «24.abril.2014

Fotos: Dominique Torquato

Próximo evento:

24 de julhoGaranta sua vaga!

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Manter o nível de empregabilidade e continuar oferecendo qualidade de atendimento aos clientes finais. Conseguir mais tempo para mim e para minha família, e tentar viajar mais que é o meu segundo desejo pessoal.

Adauto Pedroso

“Nossa meta para Campinas é crescer 15% e ainda desenvolver outras áreas dentro da própria filial. Quero voltar a estudar o francês e aprimorar o inglês. Embora prazeroso, vou tentar equilibrar mais o trabalho e a vida pessoal, cultivando novos amigos.”Edimara Wieczorek

Depoimentos colhidos durante os eventos realizados pelo IBEF Campinas.

Esse ano está complicado porque o país não está andando. A ideia é trabalhar e, no mínimo, chegar competitivo em 2015. Se empatar? Tá bom. Vou aproveitar todo tempo possível para me dedicar mais a minha família.Luciano Martinez

Gomes de Andrade

“Estamos mudando nosso perfil e focando mais na área de serviços. Pretendo fortalecer as minhas amizades porque está provado, segundo pesquisas, que um bom casamento e muitos amigos são a receita certa para criar os estímulos positivos que contribuem para a longevidade.”Pedro Chiliatto

“Fazer a Ipê crescer e preparar sucessores para que eu possa me lançar a novos desafios na companhia são minhas metas profissionais. Quero aperfeiçoar meus dotes culinários, já que a culinária é meu grande hobby. Pretendo chamar mais os amigos e os familiares para experimentarem os pratos que eu preparo.”

Roberto Carlos Guize

“Meu desafio profissional é ajudar a Eaton crescer, passar por esse cenário de crise e desenvolver talentos da empresa. Hoje o mercado bastante competitivo com taxa de desemprego de 5% é um desafio para todo e qualquer executivo. Voltar a jogar tênis e futebol nos finais de semana são meus desafios pessoais.”

Renê Augusto Marzagão

“Conseguir crescer na região de Campinas e Indaiatuba. Sou nascido, criado e vivido em São Paulo, mas hoje moro nessa região. Meu desafio pessoal é ter mais um filho esse ano. Quero ser pai, de novo.”

Aldy Pereira

“Crescer profissionalmente, expandir meu escritório apesar do cenário econômico. Meu desafio pessoal é ter mais qualidade de vida e buscar mais especializações na minha área.”

Vladimir Gallo

“O meu desafio profissional deste ano é continuar atendendo os clientes, buscar um crescimento que a firma já vem alcançando nos últimos anos e atender com excelência. O desafio pessoal para este ano é também cuidar da saúde e buscar uma vida mais saudável, com qualidade de vida.”

Márcio Santos

Quero terminar o ano como comecei, trabalhando muito, tendo um pouco de satisfação pessoal e esperando que o país melhore em 2015. Meu desafio pessoal é perder peso porque estou muito pesado.Paulo Pinese

O IBEF Campinas celebra mais uma parceria que servirá de importante instrumento para

alavancar o crescimento do setor em-presarial da nossa região. Ao associar--se ao PEIEX (Projeto Extensão Indus-trial Exportadora), o IBEF abre novas perspectivas para que empresas de qualquer porte busquem no mercado externo um novo e próspero campo de atuação, com a geração de rentáveis e sólidos negócios. O PEIEX é um pro-jeto de incremento à competitividade e promoção da cultura exportadora empresarial, por meio da solução de problemas técnico-gerenciais e tec-nológicos. Segundo Felipe Bussinger Lopes, gerente-executivo dos Núcleos do PEIEX do Estado de São Paulo, a escolha da região de Campinas – que inclui 94 municípios paulista –, como nova área de ação do projeto se deveu à sua pujança econômica. Nessa nova parceria, Lopes destacou o IBEF como

“grande” parcei-ro para a realiza-ção do trabalho de prospecção de empresas que possam vir a ser bene f ic iada s . “Juntos, podere-mos disseminar a cultura exportadora, trazendo grandes benefícios para o desenvolvimento ainda maior da re-gião. O projeto não faz nenhum tipo de exclusão. Atendemos às pequenas, médias e grandes empresas e mesmo aquelas que ainda não sejam exporta-doras”, esclarece Lopes. Para Marcos Ebert, vice-presidente do IBEF, os en-volvidos têm o compromisso de ajudar a tornar o Brasil uma referência mun-dial em termos de exportação de pro-dutos e serviços. “Estamos orgulhosos por podermos contar com mais esse parceiro, de reconhecida excelência em sua área de atuação.”

Parceria de sucessoDesafios pessoais e profissionais para 2014

» Paulo Renato Herrmann

» Jeffrey M. Abrahams

» Roberto Rodrigues

31/7

Em pauta:“Novos Desafios do Agronegócio no Brasil”

VAGAS LIMITADAS. RESERVAS PELO FONE:

19 3233.1851

ENCONTRO MARCADO

Informações complementares: 11 3034 4074 e pelo e-mail [email protected]

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IBEF EM

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Alberto Romanini Neto

Andréa de Toledo Pierri

Sergio Rodrigo de Souza

Rubens Monteiro

Anselmo Bueno da Silva

Eduardo Dias Vendramini

Raimundo Besel N. Baptista

Saulo A. Duarte Pinto Júnior

Norberto M. Cunha Caldeira

Ingrid Alves

Leila Simone Castilho

Jarib Brisola Duarte Fogaça

Vladimir Augusto Gallo

Fabio Morini Calil

Carlos Henrique Sales Garcia

Alexis Joseph S. Fonteyne

Abilio Alves Campos Junior

Rosana Soares Mariano

Jose Donizeti da Silva

Hadassa Stephanie C. Corazza

Adriana Sanfelice

João Batista Pereira Jr.

Paulo César Stefanini

Marco Antonio Luciano

José Rubens Zanni Junior

Daniel Paulo Fossa

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Edgar Marçon

José Roberto Migotto

Clovis L. S. Purgato

José Roberto Correa

Rodrigo Paes de Amaral

Raimundo Danes

Eliane Maria de Araújo

Magno Luciano Barcellos

Walquiria Carvalho Bertho

Pedro Luiz Chinelatto Chiliatto

Marcelo Lodetti

Henrique Raimundo do C. Sperandio

Miguel Arcângelo Ruzene

Dorian Lacerda Guimarães

Ronaldo Figliuolo

Edgar Jabbour

Antonio M. F. Junior

Manuela G. Garcia

Luciana Jorgina Cecconello

José Antonio de Souza Melo

José Luzia Molina

Leda Simões Cunha Temer

Lílian Regina Zeolo

Liris Conceição Molena Marchiori

Rita de Cássia Nunes F. Vicençotti

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Dimas Tadeu Beato

Bio Bianco Assessoria em Gestão de Negócios

Paulo Henrique de Sousa

Eagleburgmann do Brasil

Fernando Cesar Pinheiro

TGM Turbinas Ind. Com.

Caio de Freitas Braga

UPS Capital Corretora Seguros

Jair Pilatti Jr.

RR Donnelley Editora e Gráfica Ltda

Carolina Travesanutto Ibarra

Ibarra Consultoria

Rogério Medeiros Vieira Souza

Computare Brasil Serviços Contábeis

Valdir Elcio Rullo

VER Intermediação Consult. Prest.Serviços

João Segato Martinez

CEAGRO Agrícola Ltda

ANIVERSARIANTESGRUPOS DE ESTUDOS

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NOVOS ASSOCIADOS

Tesouraria1 Tema: “Lucro Real ou Presumido sob Ótica de Tesouraria” com o debatedor César Augusto Laky Redondo

Evento realizado, em 8 de abril, no New Port Hotel

Crédito e Gestão de Risco

Controladoria e Tributário Crédito e Gestão de Risco

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Tema: “Gestão de Risco no Processo de Crédito” com a debatedora Maíra Chiaranda Bartholomeu

Tema: “E-Social” com a debatedora Luciana Ferrante

Tema: “O que Esperar do Gerenciamento de Riscos – É Hora de Agir” com o debatedor Thiago Hideki Fugita

Evento realizado, em 15 de abril, no New Port Hotel

Evento realizado, em 13 de maio, na sala Deloitte Evento realizado, em 20 de maio, no New Port Hotel

Café da manhã das criançasA Presidente do IBEF Campinas, Gislaine Heitmann, e o Vice- Presidente de Desenvolvimento, Marcos Ebert, entregaram 137 latas de leite ao CEAK – Instituto Popular Humberto de Campos. A coordenadora do CEAK, Liddy Jurgensen, agradeceu o apoio do IBEF Campinas e contou que o leite doado pelos nossos associados garante o café da manhã de 217 crianças da creche do CEAK.

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Viracopos: o maior quer ser o melhor.

O compromisso do IBEF Campi-nas em acompanhar de perto o desenvolvimento da cidade

e da região onde ela está situada foi reafirmado com a realização de uma palestra com dirigentes do maior aero-porto da América Latina, o de Viraco-pos. No evento, realizado no Auditório do Prédio Administrativo da Aeropor-tos Brasil Viracopos, a concessionária que administra o terminal aéreo, os convidados tiveram a chance de tomar conhecimento de como está sendo fei-ta a ampliação, cuja primeira etapa já está concluída.“Sei que Viracopos não está se pre-parando exclusivamente para a Copa. Ele está se preparando é para atender sempre os milhões de usuários que se manterão demandando a aviação civil pelos próximos anos. Portanto, fico or-gulhosa de estar ao lado de vocês quan-do sabemos que, mais do que nunca, a região de Campinas e o Brasil mere-cem um aeroporto da mesma magni-tude.” Com essas palavras a presidente do IBEF Campinas, Gislaine Heitmann, saudou os diretores da concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, durante evento realizado em 29 de abril. O anfitrião do evento, Luís Alberto Küs-ter, presidente da Aeroporto Brasil Vi-

racopos, considerou o encontro como sendo uma oportunidade necessária e bem-vinda para a concessionária “pres-tar contas” do trabalho que vem reali-zando em Viracopos. “Nós entendemos ser uma obrigação trazer ao público o que se está fazendo com algo que o Es-tado nos outorgou e que era seu mono-pólio. Na medida em que isso acontece, nos sentimos na obrigação de retornar à sociedade, explicando o que esta-mos fazendo e o IBEF, que é uma área de ponta, de gente capacitada, merece saber o que acontece aqui. É também uma proveitosa troca de experiências entre as partes.”MaestroConsiderado o “maestro” que vem re-gendo o ambicioso projeto de amplia-ção de Viracopos, Roberto Figueiredo Guimarães, diretor administrativo fi-nanceiro da Aeroportos Brasil Viraco-pos e também associado do IBEF, des-tacou que o alto investimento que vem sendo feito e que ainda terá que ser feito para a concretização do projeto será plenamente compensado “por ser um projeto factível”, disse.“Aeroportos Brasil Viracopos vai inves-tir a preços de hoje, R$ 10 bi, cerca de US$ 4 bi. Nessa primeira fase, esta-mos investindo R$ 3 bi em dois anos,

ou seja, é um volume muito grande de dinheiro usado em muito pouco tem-po, e que a gente está colocando aqui nesse aeroporto”, informou Guima-rães, ressaltando ainda que o projeto “é bom” e que sua viabilização se deu graças aos resultados que serão alcan-çados ao final das obras de ampliação e modernização do aeroporto.“A grande engenharia financeira que fizemos foi possível por se tratar de um projeto que gera resultados. A grande mágica, o grande trabalho foi mostrar aos investidores, aos bancos e à co-munidade que o projeto é bom. E nem

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Um dos grupos de executivos do IBEF Campinas que visitou a Torre de Viracopos

Delegação de Portugal na nova área de desembarque

Roberto Figueiredo Guimarães e Gislaine Heitmann

sempre você consegue isso, porque quando um projeto depende de esti-mativas futuras, o que vai acontecer com o movimento de cargas, com o movimento de passageiros, por exem-plo, você tem que provar com muita matemática, com muita estatística, com muita documentação, com mui-to trabalho que aquilo que você está apresentando para o futuro é factível, não é um sonho de Excel. Esse foi o grande trabalho”, destacou o diretor.Guimarães fez ainda questão de elogiar a iniciativa do IBEF em promover o en-contro que, segundo ele, foi uma opor-tunidade para a troca de experiências. “Foi uma satisfação conversar com o pessoal do IBEF; é um privilégio partici-par do IBEF e uma honra mostrar o que está sendo feito em Viracopos, assim como dividir experiências com pessoas altamente qualificadas no que fazem.”Localização privilegiadaAluízio Margarido, diretor Comercial da Aeroportos Brasil Viracopos, tam-bém elogiou a iniciativa do IBEF e se revelou privilegiado em poder falar “com pessoas que têm muito amor pela cidade e que são nossos embai-xadores.” Em sua palestra, Margarido abordou a nova realidade econômica que o aeroporto viverá a partir de sua ampliação e modernização.“Os aeroportos modernos baseiam suas receitas em novos negócios, não se limitando ao que é gerado a partir das companhias aéreas, da movimen-tação das aeronaves, assim como do movimento de cargas, que são ope-rações regulamentadas pela Anac. O que nós pretendemos é incentivar o aluguel de espaços para restaurantes, aluguel de áreas externas, entre outros, bem como abrir espaço para hotéis e centros de convenções, por exemplo. Além dos recursos provenientes des-tes negócios, nós também estaremos atraindo mais passageiros que são os nossos maiores clientes e que poderão se servir de um aeroporto muito mais estruturado.”

A localização de Viracopos foi outro fator que Margarido apontou como sendo fundamental para que o projeto de ampliação e modernização alcan-

ce, em breve, excelentes resultados financeiros. “Campinas é o local ide-al para a implantação de um projeto dessa magnitude.”

Page 9: Publicação do Instituto Brasileiro de Executivos de ...ibefcampinas.com.br/wp-content/uploads/2014/07/IBEF_REVISTA-N-133-WEB.pdfO Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças

“A modernização do aeroporto vai trazer grandes benefícios e progresso para a RMC. É sempre importante encontrar executivos das mais diversas áreas, principalmente representantes do comércio, da indústria, de serviços, além de um momento para compartilhar experiências e trocar informações. É muito válida a iniciativa do IBEF Campinas de discutir Viracopos.” Luiz Celso Afáz – Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

“Gostei bastante, porque a gente lê muita coisa no jornal sobre Viracopos, acompanha o dia a dia, assiste as entrevistas, mas é diferente ver mais de perto o projeto, estar próximo do presidente da Aeroportos Brasil Viracopos. A densidade das apresentações é muito melhor. Viracopos vai influenciar a cidade inteira, inclusive meu negócio.”Fernando Pazinatto Borges

“A iniciativa é excelente. O que nos deixou esperançosos é que Campinas e região estão sendo olhadas por outras empresas. O aeroporto vai trazer uma integração da malha viária com a parte aérea. Essa integração trará frutos para a nossa região, principalmente no que tange a novos postos de trabalho e ao desenvolvimento em si. O planejamento vai muito além do que eu imaginava e os frutos serão colhidos tanto pelos investidores quanto pelos residentes na região e pelos usuários.”Jair Pilatti Jr.

“O aeroporto em si é um orgulho pelo fato primeiro de eu ser campineiro. Sou da época que vínhamos nos finais de semana para ver o movimento dos aviões. É também um orgulho sem tamanho para Campinas. Os diretores da Aeroportos Brasil nos enriqueceram com informações importantes para os nossos negócios. Eventos assim promovem o contato entre amigos e ouvir os líderes das grandes empresas que já estão aqui incentiva outras empresas a também investirem na nossa região.”Wiliam S. Campagnone

“Excelente iniciativa. É uma oportunidade única de conhecer pessoas novas de setores diversos que interagem com a fiscalização também. Vivenciar dá um ânimo maior. Você vê as notícias nos jornais e pela TV, mas não sabe a imensidão que é isso aqui, Viracopos.”Florisberto Francisco da Silva – Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo

“Muito importante a iniciativa do IBEF de nos trazer até Viracopos e nos conscientizar do tamanho desse projeto. O planejamento da Aeroportos Brasil nos deixa muito felizes porque valoriza a região e apimenta os negócios no interior do nosso estado. Hoje o trânsito torna inviável nossa dependência dos aeroportos de São Paulo.”Letícia Micchelucci

“Parabéns ao IBEF. Ficamos orgulhosos em conhecer um projeto desse tamanho, com grandes perspectivas de médio prazo. Queremos crescer juntos e cada vez mais. Afinal é nosso país, nosso estado, nossa região.”Rachel Renno

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Repercussão da visita a Viracopos