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PUBLICAÇÃO DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS 1º SEMESTRE 2016 Planalto Central

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PUBLICAÇÃO DEMONSTRAÇÕES

CONTÁBEIS

1º SEMESTRE2016

Planalto Central

QUADRO 1

CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDASICOOB PLANALTO CENTRAL

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHOEm Reais

ATIVO NOTAS 2016 2015

ATIVO CIRCULANTE 391.530.846,30 253.288.456,43

Disponibilidades 9.324,51 12.824,06 Caixa 6.324,51 9.824,06 Depósitos Bancários 3.000,00 3.000,00

Aplicações Interfinanceira de Liquidez 03 270.770.401,91 171.829.595,71 Notas do Tesouro Nacional 5.038.596,70 5.041.951,79 Depósitos Interfinanceiros 265.731.805,21 166.787.643,92

Títulos e Valores Mobiliários 04 16.630.173,01 4.433.919,59 Cotas de Fundo 16.630.173,01 4.433.919,59

Operações de Crédito 05 102.530.947,75 75.431.856,92 Empréstimos, Títulos Descontados e Financiamentos 1.6.1.00.00-4 103.037.641,21 76.315.211,28 (-) Rendas a Apropriar 1.6.3.00.00-0 - (86.493,51) (-) Provisão para operações de crédito (506.693,46) (796.860,85)

Outros Créditos 06 1.533.178,03 1.531.151,45 Rendas a receber 394,19 616,53 Diversos 1.532.783,84 1.530.534,92

Outros Valores e Bens 07 56.821,09 49.108,70 Almoxarifado 1.635,81 2.049,96 Despesas Antecipadas 55.185,28 47.058,74

ATIVO NÃO CIRCULANTE 113.304.202,38 81.250.222,72

Realizável a Longo Prazo 9.166.067,45 1.524.522,34

Operações de Crédito 05 9.166.067,45 1.524.522,34 Empréstimos, Títulos Descontados e Financiamentos 9.203.649,97 1.539.921,56 (-) Provisão para operações de crédito (37.582,52) (15.399,22)

Investimentos 08 101.116.128,85 76.594.701,58 Participação Instituição Financeira Controlada - Bancoob 96.465.242,51 72.021.095,89 Sicoob Confederação 4.589.814,09 4.512.533,44 Confebrás e CNAC 61.072,25 61.072,25

Imobilizado 09 2.928.753,63 3.029.307,35 Imobilizações de uso 4.686.787,04 4.569.137,31 (-) Depreciação acumulada 2.2.3.99.00-5 (1.758.033,41) (1.539.829,96)

Diferido 10 81.585,50 86.024,54 Gastos de Organização e Expansão 117.030,93 117.030,93 (-) Amortização acumulada (35.445,43) (31.006,39)

Intangível 11 11.666,95 15.666,91 Ativos Intangíveis 40.000,00 40.000,00 (-) Amortização acumulada (28.333,05) (24.333,09)

TOTAL DO ATIVO 504.835.048,68 334.538.679,15

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 3

QUADRO 1 (Página 2)

CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDASICOOB PLANALTO CENTRAL

BALANÇOS PATRIMONIAIS EM 30 DE JUNHOEm Reais

PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO NOTAS 2016 2015

PASSIVO CIRCULANTE 385.658.295,19 240.955.712,61

Relações interfinanceiros 12 379.105.752,07 236.881.757,61 Centralização Financeira 379.105.752,07 236.881.757,61

Outras Obrigações 6.552.543,12 4.073.955,00 Sociais e Estatutárias 13.1 862.581,86 357.551,79 Fiscais e Previdenciárias 13.2 145.237,20 123.288,92 Diversas 13.3 5.544.724,06 3.593.114,29

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 119.176.753,49 93.582.966,54

Capital Social 15.1 103.503.210,64 80.960.598,17 Cotas-Pais 103.503.210,64 80.960.598,17

Reservas 15.2 9.436.476,72 8.418.545,38 Reserva Legal 9.436.476,72 8.418.545,38

Sobras ou Perdas Acumuladas 15.3 6.237.066,13 4.203.822,99 Sobras Acumuladas do Exercício 6.237.066,13 4.203.822,99

TOTAL DO PASSIVO E PATRIMÔNIO LIQUIDO 504.835.048,68 334.538.679,15

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 4

QUADRO 2

CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDASICOOB PLANALTO CENTRAL

DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADOSEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHOEm Reais

Descrição NOTAS 2016 2015

Receitas da Intermediação Financeira 23.879.611,60 12.609.719,58 Operações de Crédito 7.039.404,82 4.056.884,78 Títulos e Valores Mobiliários e Instrumentos Financeiros 16.840.206,78 8.552.834,80

Despesas da Intermediação Financeira 354.867,04 (303.257,41) Provisão para Crédito de Liquidação Duvidosa 354.867,04 (303.257,41)

Resultado Bruto Intermediação Financeira 24.234.478,64 12.306.462,17

Outras Receitas/Despesas Operacionais (17.996.459,50) (8.102.174,58) Receitas Prestação de Serviços 72,80 138,60 Receitas Prestação de Serviços atos não cooperativos 4.026,54 3.531,17 Resultado de Participação em Coligadas e Controladas 5.806.863,73 4.507.026,73 Outras Receitas Operacionais 16 5.470.215,95 4.149.735,41 Despesas de Pessoal (3.114.328,16) (2.686.898,72) Outras Despesas Administrativas 17 (1.891.416,51) (1.417.901,65) Despesas Tributárias (24.010,96) (14.940,38) Outras Despesas Operacionais 18 (24.247.882,89) (12.642.865,74)

Resultado Operacional 6.238.019,14 4.204.287,59

Resultado não Operacional - -

Resultado Antes Tributação do Lucro e Participações 6.238.019,14 4.204.287,59

Imposto de Renda e Contribuição Social (953,01) (464,60)

Resultado Antes das Participações Estatutárias 6.237.066,13 4.203.822,99

Participações Estatutárias (FATES/Reserva Legal) - -

Sobras Líquidas do Exercício 6.237.066,13 4.203.822,99

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 5

QUADRO 3

CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDASICOOB PLANALTO CENTRAL

DEMONSTRAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOSEMESTRES FINDOS EM 30/06/2016 E 30/06/2015Em Reais

ESPECIFICAÇÕESCAPITAL

REALIZADORESERVA LEGAL

SOBRAS OU PERDAS

ACUMULADASTOTAL

SALDOS EM 01/JAN/2015 74.050.824,47 8.418.545,38 2.273.410,07 84.742.779,92

Integralização de capital 4.636.363,63 - - 4.636.363,63

Incorporação de sobras ao capital conforme AGO de Abril/2015 2.273.410,07 - (2.273.410,07) -

Sobras do 1º semestre - - 4.203.822,99 4.203.822,99

SALDOS EM 31/DEZ/2015 80.960.598,17 8.418.545,38 4.203.822,99 93.582.966,54

Mutações do semestre 6.909.773,70 - 1.930.412,92 8.840.186,62

SALDOS EM 01/JAN/2016 90.087.052,91 9.436.476,72 4.780.632,34 104.304.161,97

Aumento/baixa de capital 8.635.525,37 - - 8.635.525,37

Incorporação de sobras ao capital conforme AGO de Abril/2016 4.780.632,34 - (4.780.632,34) -

Sobras do 1º semestre - - 6.237.066,13 6.237.066,13

SALDOS EM 31/DEZ/2016 103.503.210,62 9.436.476,72 6.237.066,13 119.176.753,47

Mutações do semestre 13.416.157,71 - 1.456.433,79 14.872.591,50

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 6

QUADRO 4

CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDASICOOB PLANALTO CENTRAL

DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA PELO MÉTODO INDIRETOSEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHOEm Reais

2016 2015Fluxo de caixa das atividades operacionais

Sobras antes do imposto de renda e da contribuição social 6.238.019,14 4.204.287,59

Ajustes às sobras: (não afetaram o caixa) (6.045.133,26) (4.087.514,21) Despesas de depreciação e amortização 116.597,51 116.255,11 (Lucro)/Prejuízo na equivalência patrimonial (5.806.863,73) (4.507.026,73) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa (354.867,04) 303.257,41

Variações patrimoniais: (afetaram o resultado/receitas e despesas) 10.454.699,73 7.759.689,17 Aplicações interfinanceiras de liquidez e títulos e valores mobiliários (83.959.936,45) (48.478.670,32) Operações de crédito (8.711.985,66) (46.083.951,58) Outros créditos (689.058,04) (692.140,59) Outros valores e bens (2.658,16) (11.188,56) Relações interfinanceiras e interdependencias 102.523.037,99 102.147.334,60 Outras obrigações 1.305.787,78 878.632,44 Imposto de renda e contribuição social pagos (10.487,73) (326,82)

CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES OPERACIONAIS 10.647.585,61 7.876.462,55

Fluxo de caixa das atividades de InvestimentoAquisição de investimentos (76.310,92) (71.248,35) Aquisição de imobilizado de uso (72.226,92) (65.984,35)

CAIXA LÍQUIDO UTILIZADO NAS ATIVIDADES DE INVESTIMENTO (148.537,84) (137.232,70)

Fluxo de caixa das atividades de financimentoAumento/(redução) de capital 8.635.525,37 4.636.363,63

CAIXA LÍQUIDO PROVENIENTE DAS ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO 8.635.525,37 4.636.363,63

AUMENTO LÍQUIDO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 19.134.573,14 12.375.593,48

Caixa e equivalentes de caixa no fim do período 40.959.054,70 32.731.546,04 Caixa e equivalentes de caixa no início do período 21.824.481,56 20.355.952,56

VARIAÇÃO DO CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 19.134.573,14 12.375.593,48

As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 7

SICOOB PLANALTO CENTRAL – CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDA.

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CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDA. SICOOB PLANALTO CENTRAL NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PARA OS SEMESTRES FINDOS EM 30 DE JUNHO DE 2016 E 30 DE JUNHO DE 2015

(Em R$) A CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL LTDA - SICOOB PLANALTO CENTRAL, é uma cooperativa de crédito central, instituição financeira não bancária, fundada em 06/03/1995, componente da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob – Sicoob Confedração, em conjunto com outras cooperativas singulares e centrais. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Lei nº 4.595/1964, que dispõe sobre a Política e as Instituições Monetárias, Bancárias e Creditícias, pela Lei nº 5.764/1971, que define a Política Nacional do Cooperativismo, pela Lei Complementar nº 130/2009, que dispõe sobre o Sistema Nacional de Crédito Cooperativo e pela Resolução CMN nº 4.434/2015, do Conselho Monetário Nacional, que dispõe sobre a constituição e funcionamento de cooperativas de crédito. O SICOOB PLANALTO CENTRAL tem como objetivo principal a organização em comum e em maior escala dos serviços econômico-financeiros e assistenciais de interesse das Cooperativas de Crédito associadas, integrando e orientando atividades, bem como facilitando a utilização recíproca dos serviços. 1. Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidades da Administração do SICOOB PLANALTO CENTRAL e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, consideradas as alterações exigidas pelas Leis nº 11.638/2007 e nº 11.941/2009, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e às normas e instruções do Banco Central do Brasil – BACEN, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. Consideram ainda, no que for julgado pertinente e relevante, os pronunciamentos, orientações e as interpretações técnicas emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC. As demonstrações contábeis são uniformes em relação aos semestres apresentados, sendo as possíveis mudanças de critérios ocorridas demonstradas em nota específica. Também foram revisadas e aprovadas pelo Conselho de Administração, em sua reunião datada de 26/07/2016. Em aderência ao processo de convergência às normas internacionais de Contabilidade, algumas Normas e suas Interpretações foram emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC), as quais serão aplicadas às instituições financeiras quando aprovadas pelo Banco Central do Brasil. Nesse sentido, os Pronunciamentos contábeis já aprovados pelo Banco Central do Brasil são: CPC Conceitual Básico (R1) - Resolução CMN nº 4.144/2012; CPC 01(R1) - Redução ao Valor Recuperável de Ativos - Resolução CMN nº

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3.566/2008; CPC 03 (R2) - Demonstrações do Fluxo de Caixa - Resolução CMN nº 3.604/2008; CPC 05 (R1) - Divulgação sobre Partes Relacionadas - Resolução CMN nº 3.750/2009; CPC 10 (R1) - Pagamento Baseado em Ações - Resolução CMN nº 3.989/2011; CPC 23 – Políticas Contábeis, Mudança de Estimativa e Retificação de Erro. – Resolução CMN nº 4.007/2011; CPC 24 - Evento Subsequente - Resolução CMN nº 3.973/2011; CPC 25 – Provisões, Passivos Contingentes e Ativos Contingentes – Resolução CMN nº 3.823/2009 e CPC 33 – Benefícios a Empregados – Resolução CMN nº 4.424/2015. 2. Resumo das principais práticas contábeis 2.1. Apuração do resultado Os ingressos/receitas e os dispêndios/despesas são registrados de acordo com o regime de competência. As operações de crédito com taxas pré-fixadas são registradas pelo valor de resgate, e os ingressos e dispêndios correspondentes ao período futuro são apresentados em conta redutora dos respectivos ativos e passivos. Os ingressos e dispêndios de natureza financeira são contabilizados pelo critério "pro-rata temporis" e calculados com base no método exponencial, exceto aquelas relativas a títulos descontados, que são calculadas com base no método linear. As operações de crédito com taxas pós-fixadas são atualizadas até a data do balanço. As receitas com prestação de serviços, típicas ao sistema financeiro, são reconhecidas quando da prestação de serviços ao associado ou a terceiros. Os dispêndios e as despesas e os ingressos e as receitas operacionais são proporcionalizados de acordo com os montantes do ingresso bruto de ato cooperativo e da receita bruta de ato não-cooperativo, quando não identificados com cada atividade. 2.2. Estimativas contábeis Na elaboração das demonstrações contábeis faz-se necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis do SICOOB PLANALTO CENTRAL incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para créditos de liquidação duvidosa, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outros. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. O SICOOB PLANALTO CENTRAL revisa as estimativas e premissas, no mínimo, semestralmente. 2.3. Caixa e equivalentes de caixa Conforme Resolução CMN nº 3.604/2008, incluem as rubricas caixa, depósitos bancários e as aplicações de curto prazo e de alta liquidez, com risco insignificante de mudança de valores e limites, com prazo de vencimento igual ou inferior a 90 dias.

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O caixa e equivalente de caixa compreendem:

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Caixa e depósitos bancários 9.324,51 12.824,06 Aplicações interfinanceiras de liquidez 24.319.557,18 28.284.802,39 Cotas de Fundos de Investimentos 16.630.173,01 4.433.919,59

Total 40.959.054,70 32.731.546,04 2.4. Operações de crédito As operações de crédito com encargos financeiros pré-fixados são registradas a valor futuro, retificadas por conta de rendas a apropriar e as operações de crédito pós-fixadas são registradas a valor presente, calculadas "pro rata temporis", com base na variação dos respectivos indexadores pactuados. A apropriação dos juros é interrompida após vencidas há mais de 60 dias. As operações classificadas como nível "H" permanecem nessa classificação por 6 meses, quando então são baixadas contra a provisão existente e controladas em conta de compensação, não mais figurando no balanço patrimonial. 2.5. Provisão para operações de crédito Constituída em montante julgado suficiente pela Administração para cobrir eventuais perdas na realização dos valores a receber, levando-se em consideração a análise das operações em aberto, as garantias existentes, a experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito e os riscos específicos apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. As Resoluções CMN nº 2.697/2000 e 2.682/1999 introduziram os critérios para classificação das operações de crédito definindo regras para constituição da provisão para operações de crédito, as quais estabelecem nove níveis de risco, de AA (risco mínimo) a H (risco máximo). 2.6. Investimentos Representados, substancialmente, por ações do BANCOOB, avaliadas pelo método de equivalência patrimonial, e por quotas do Sicoob Confederação, da Confebrás e da CNAC, registradas com base no custo de aquisição. 2.7. Imobilizado Composto por equipamentos de processamento de dados, móveis, utensílios e outros equipamentos, instalações, edificações, veículos, benfeitorias em imóveis de terceiros e softwares, demonstrados pelo custo de aquisição, deduzido da depreciação acumulada. A depreciação é calculada pelo método linear para baixar o custo de cada ativo a seus valores residuais de acordo com as taxas divulgadas na nota explicativa 09, que levam em consideração a vida útil econômica dos bens. 2.8. Diferido

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O ativo diferido foi constituído pelas benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros e pelos softwares adquiridos, registrados pelos custos incorridos nas benfeitorias e pelo custo de aquisição, respectivamente, e classificados nessa conta conforme determinação do COSIF. Esses gastos estão sendo amortizados pelo método linear no período de 05 anos. Conforme determinado pela Resolução CMN nº 3.617/2008, devem ser registrados no ativo diferido, exclusivamente, os gastos que contribuirão para o aumento do resultado de mais de um exercício social. 2.9. Intangível Correspondem aos direitos adquiridos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção do SICOOB PLANALTO CENTRAL ou exercidos com essa finalidade. Os ativos intangíveis com vida útil definida são geralmente amortizados de forma linear no decorrer de um período estimado de benefício econômico. 2.10. Demais ativos e passivos São registrados pelo regime de competência, apresentados ao valor de custo ou de realização, incluindo, quando aplicável, os rendimentos e as variações monetárias auferidas, até a data do balanço. Os demais passivos são demonstrados pelos valores conhecidos ou calculáveis, acrescidos, quando aplicável, dos correspondentes encargos e das variações monetárias incorridas. 2.11. Provisões São reconhecidas quando o SICOOB PLANALTO CENTRAL tem uma obrigação presente legal ou implícita como resultado de eventos passados, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar uma obrigação legal. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. 2.12. Obrigações legais São aquelas que decorrem de um contrato por meio de termos explícitos ou implícitos, de uma lei ou outro instrumento fundamentado em lei, aos quais a Cooperativa tem por diretriz. 2.13. Imposto de renda e contribuição social O imposto de renda e a contribuição social sobre o lucro são calculados sobre o resultado apurado em operações consideradas como atos não-cooperativos (Art. 183 Decreto 3.000/1999). O resultado apurado em operações realizadas com cooperados não tem incidência de tributação (Art. 182 Decreto 3.000/1999). 2.14. Segregação em circulante e não circulante Os valores realizáveis e exigíveis com prazos inferiores a 360 dias estão classificados no circulante, e os prazos superiores, no longo prazo (não circulante). 2.15. Valor recuperável de ativos – impairment

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A redução do valor recuperável dos ativos não financeiros (impairment) é reconhecida como perda, quando o valor de contabilização de um ativo, exceto outros valores e bens, for maior do que o seu valor recuperável ou de realização. As perdas por “impairment”, quando aplicável, são registradas no resultado do período em que foram identificadas. Em 30 de junho de 2016 não existem indícios da necessidade de redução do valor recuperável dos ativos não financeiros. 2.16. Eventos subsequentes Correspondem aos eventos ocorridos entre a data-base das demonstrações contábeis e a data de autorização para a sua emissão. São compostos por:

• Eventos que originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que já existiam na data-base das demonstrações contábeis; e

• Eventos que não originam ajustes: são aqueles que evidenciam condições que não existiam na data-base das demonstrações contábeis. Não houve qualquer evento subsequente para as demonstrações contábeis encerradas em 30 de junho de 2016. 3. Aplicações Interfinanceiras de Liquidez Em 30/06/2016 e 30/06/2015, as aplicações interfinanceiras de liquidez estavam assim compostas:

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Operações compromissadas – circulante 5.038.596,70 5.041.951,79 Depósitos interfinanceiros pós-fixada - circulante 19.280.960,48 23.242.850,60 Depósitos interfinanceiros pós-fixada – não circulante 246.450.844,73 143.544.793,32

Total 270.770.401,91 171.829.595,71 Os recursos disponíveis do SICOOB PLANALTO CENTRAL estão aplicados integralmente no Bancoob. 4. Títulos e valores mobiliários Os títulos e valores mobiliários são avaliados pelo custo acrescido dos rendimentos ou valor de realização. A Circular CMN nº 3.068, que trata da classificação dos títulos e valores mobiliários com base em um conjunto de critérios para registro e avaliação da carteira de títulos, não se aplica às cooperativas de crédito. Em 30/06/2016 e 30/06/2015, as aplicações em Títulos e Valores Mobiliários estavam assim compostas:

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Cotas de fundos de investimento 16.630.173,01 4.433.919,59

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5. Operações de crédito 5.1. Composição da carteira de crédito:

Descrição 30/06/2016

30/06/2015 Circulante Não

circulante Total

Empréstimos 103.037.641,21 9.203.649,97 112.241.291,18 77.768.639,33 (-) Provisões para Operações de Crédito (506.693,46) (37.582,52) (544.275,98) (812.260,11)

Total 102.530.947,75 9.166.067,45 111.697.015,20 76.956.379,22 5.2. Classificação por nível de risco de acordo com a Resolução CMN nº 2.682/1999:

RISCO % Total Carteira Provisão Total Carteira Provisão

30/06/2016 30/06/2016 30/06/2015 30/06/2015 AA - 37.882.813,72 -- 14.813.488,08 - A 0,50% 39.861.752,19 (199.308,76) 23.051.186,49 (115.255,93) B 1,00% 34.496.725,27 (344.967,25) 25.005.738,48 (250.057,38) C 3,00% - - 14.898.226,28 (446.946,79)

Total 112.241.291,18 (544.276,01) 77.768.639,33 (812.260,10) 5.3. Composição da carteira de crédito por faixa de vencimento:

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 A vencer até 180 dias 99.560.273,58 75.843.737,37 A vencer de 181 a 360 dias 3.477.367,63 384.980,40 A vencer acima de 360 dias 9.203.649,97 1.539.921,56

Total: 112.241.291,18 77.768.639,33 5.4. Movimentação da provisão para créditos de liquidação duvidosa de operações de crédito:

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Saldo Inicial 899.143,02 509.002,66 Constituições 52.006,43 337.061,63 Reversões (406.873,47) (33.804,22)

Total 544.275,98 812.260,07 6. Outros créditos Valores referentes às importâncias devidas ao SICOOB PLANALTO CENTRAL por pessoas físicas ou jurídicas domiciliadas no país, conforme demonstrado:

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Rendas a receber 394,19 616,53 Diversos 1.532.783,84 1.530.534,92

Total 1.533.178,03 1.531.151,45

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Em Diversos estão registradas, basicamente, as despesas do SICOOB PLANALTO CENTRAL a serem rateadas entre suas cooperativas filiadas (R$ 852.864,90), a contribuição cooperativista paga ao OCB/OCDF a receber da filiadas (R$ 293.837,43) e o fundo de patrocínio concedido às filiadas (R$ 157.635,18). 7. Outros valores e bens

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Material em estoque 1.635,81 2.049,96 Despesas antecipadas 55.185,28 47.058,74

Total 56.821,09 49.108,70 As despesas antecipadas referem-se a prêmios de seguros, auxilio alimentação e auxilio transporte. 8. Investimentos O saldo é representado por ações do Bancoob e por quotas do Sicoob Confederação, da Confebrás e da CNAC.

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Participações em instituições financeiras controladas por cooperativa de crédito 96.465.242,51 72.021.095,89

Sicoob Confederação 4.589.814,09 4.512.533,49 Participações em empresas controladas por cooperativas centrais de crédito 61.072,25 61.072,25

Total 101.116.128,85 76.594.701,58 9. Imobilizado de uso Demonstrado pelo custo de aquisição, menos depreciação acumulada. As depreciações são calculadas pelo método linear, com base em taxas determinadas pelo prazo de vida útil estimado conforme abaixo:

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Taxa Depreciação

Edificações 3.816.689,60 3.816.689,60 4% aa. Móveis e equipamentos de uso 194.571,39 185.707,76 10% aa. Sistema de Comunicação 52.983,62 17.398,46 10% aa. Sistema de processamento de dados 622.542,43 549.341,49 20% aa. (-) Total depreciação acumulada (1.758.033,41) (1.539.829,96)

Total 2.928.753,63 3.029.307,35

10. Diferido

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Nesta rubrica registram-se as benfeitorias realizadas nas propriedades de terceiros, substancialmente, instalações e reformas.

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Instalação e adaptação de dependências 117.030,93 117.030,93 (-) Amortização acumulada do diferido (35.445,43) (31.006,39)

Total 81.585,50 86.024,54 11. Intangível Nesta rubrica registram-se os direitos que tenham por objeto os bens incorpóreos, destinados à manutenção da companhia, como as licenças de uso de softwares.

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Outros ativos intangíveis 40.000,00 40.000,00 (-) Amortização acumulada de ativos intangíveis (28.333,05) (24.333,09)

Total 11.666,95 15.666,91 O valor registrado em “Outros ativos intangíveis”, refere-se a licenças de uso do Sistema de Informática do Sicoob - SISBR, adquirida da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Ltda. – Sicoob Confederação. 12. Relações Interfinanceiras As Relações Interfinanceiras referem-se aos recursos financeiros mantidos pelas filiadas, conforme determinado no regimento interno. Estes recursos são remunerados em aproximadamente, 105% do CDI - Certificado de Depósito Interbancário.

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Centralização financeira 379.105.752,07 236.881.757,61 As instituições associadas são todas as cooperativas singulares de crédito. 13. Outras Obrigações 13.1. Sociais e Estatutárias

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Resultado de atos com associados 835.419,39 353.423,49 Resultado de atos com não associados 27.162,47 4.128,30

Total 862.581,86 357.551,79 O FATES é destinado a atividades educacionais, à prestação de assistência aos cooperados, seus familiares e empregados do SICOOB PLANALTO CENTRAL, sendo constituído pelo percentual de 10% sobre o resultado dos atos não cooperativos e das sobras líquidas do ato cooperativo, conforme determinação estatutária. A classificação

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desses valores em contas passivas segue determinação do Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional – COSIF. 13.2. Fiscais e Previdenciárias As obrigações fiscais e previdenciárias, classificadas no passivo na conta de “Outras Obrigações”, estão assim compostas:

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Provisão para impostos e contribuições sobre o lucro 497,95 288,63 Impostos e contribuições a recolher 144.739,25 123.000,29

Total 145.237,20 123.288,92 13.3. Diversas

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Obrigações por aquisição de bens e direitos 1.419,31 7.867,02 Obrigações por prestação de serviços de pagamento 30.244,87 27.234,00 Provisão para pagamentos a efetuar 715.809,08 645.571,66 Credores diversos – País 4.797.250,80 2.912.441,61

Total 5.544.724,06 3.593.114,29 Em Credores Diversos – País os principais registros são: crédito de filiadas (R$4.641.353,49) e apoio financeiro do Sescoop (R$119.379,56). 14. Instrumentos financeiros O SICOOB PLANALTO CENTRAL opera com diversos instrumentos financeiros, com destaque para disponibilidades, aplicações interfinanceiras de liquidez, títulos e valores mobiliários, relações interfinanceiras e operações de crédito. Os instrumentos financeiros ativos e passivos estão registrados no balanço patrimonial a valores contábeis, os quais se aproximam dos valores justos. Nos semestres findos em 30 de junho de 2016 e 30 de junho de 2015, o SICOOB PLANALTO CENTRAL não realizou operações envolvendo instrumentos financeiros derivativos. 15. Patrimônio líquido 15.1. Capital Social O capital social é representado por cotas-partes no valor nominal de (R$ 1,00) cada e integralizado por seus cooperados. De acordo com o estatuto social cada cooperado tem direito a um voto, independentemente do número de suas cotas-partes.

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Capital social 103.503.210,64 80.960.598,17 Quantidade de associados 13 13

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15.2. Reserva Legal Representada pelas destinações estatutárias das sobras, no percentual de 10%, utilizada para reparar perdas e atender ao desenvolvimento de suas atividades. 15.3. Sobras Acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme estatuto social, normas do Banco Central do Brasil e posterior deliberação da Assembleia Geral Ordinária (AGO). Atendendo à instrução do BACEN, por meio da Carta Circular nº 3.224/2006, o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social – FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/1971. Para efeito de comparação apresentamos a composição das sobras acumuladas por semestre.

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Sobras do 1º semestre 6.237.066,13 4.203.822,99

16. Outras Receitas Operacionais Em Outras Receitas Operacionais estão registrados R$ 5.029.294,26 referentes ao rateio das despesas do SICOOB PLANALTO CENTRAL entre as cooperativas filiadas. 17. Outros Despesas Administrativas

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Aluguéis 14.776,42 15.040,56 Comunicações 43.498,24 46.252,51 Manutenção e conservação de bens 8.172,98 4.791,43 Material de expediente 10.935,98 11.418,51 Processamento de dados 41.811,62 44.395,25 Promoções e relações públicas 349.504,58 326.051,58 Seguros 487,94 442,12 Sistema financeiro 21.439,98 20.062,05 Serviços de terceiros 2.745,88 2.148,14 Serviços técnicos especializados 92.784,00 127.965,03 Transporte 47.031,54 46.397,80 Outras despesas administrativas 1.141.629,84 656.681,56 Depreciações e amortizações 116.597,51 116.255,11

Total 1.891.416,51 1.417.901,65 18. Outras Despesas Operacionais Em Outras Despesas Operacionais estão registrados R$ 23.930.585,32 referentes ao rateio das receitas auferidas pelo SICOOB PLANALTO CENTRAL, entre suas cooperativas filiadas.

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19. Partes Relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades do SICOOB PLANALTO CENTRAL e membros próximos da família de tais pessoas. A remuneração paga pelos serviços desses profissionais refere-se exclusivamente aos honorários da diretoria, as cédulas de presença dos conselheiros e aos correspondentes encargos sociais, apresentando-se da seguinte forma:

Descrição 30/06/2016 30/06/2015 Honorários e cédulas de presença 389.181,58 352.688,00 Encargos 75.952,53 68.985,60

Total 465.134,11 421.673,60 20. Gerenciamento de Risco 20.1. Risco operacional O risco operacional é a possibilidade de ocorrência de perdas resultantes de falhas, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou de eventos externos. O gerenciamento do risco operacional do SICOOB PLANALTO CENTRAL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco operacional, por meio da adoção de boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída na Resolução CMN 3.380/2006. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o SICOOB PLANALTO CENTRAL aderiu à estrutura única de gestão do risco operacional do Sicoob, centralizada no SICOOB CONFEDERAÇÃO, a qual se encontra evidenciada em relatório disponível no sitio eletrônico www.sicoob.com.br. O processo de gerenciamento do risco operacional do SICOOB PLANALTO CENTRAL consiste na avaliação qualitativa dos riscos objetivando a melhoria continua dos processos. O uso da Lista de Verificação de Conformidade (LVC), tem por objetivo identificar situações de risco de não conformidade, que após identificadas são cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir). As informações cadastradas no Sistema de Controles Internos e Riscos Operacionais (Scir) são mantidas em banco de dados fornecido pelo Sicoob Confederação. A documentação que evidencia a efetividade, a tempestividade e a conformidade das ações para tratamento dos riscos operacionais, bem como as informações referentes às perdas associadas ao risco operacional são registradas e mantidas no SICOOB PLANALTO CENTRAL sob a supervisão do Sicoob Confederação. Para as situações de risco identificadas são estabelecidos planos de ação, com a aprovação da Diretoria Executiva, que são registrados em sistema próprio para acompanhamento pelo Agente de Controles Internos e Riscos (ACIR).

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Não obstante a centralização do gerenciamento do risco operacional, o SICOOB PLANALTO CENTRAL possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos e é proporcional à dimensão da exposição ao risco operacional. 20.2. Risco de Mercado e de Liquidez O gerenciamento dos riscos de mercado e de liquidez do SICOOB PLANALTO CENTRAL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar os riscos de mercado e de liquidez, por meio das boas práticas de gestão de riscos, na forma instruída nas Resoluções CMN 3.464/2007 e 4.090/2012. Conforme preceitua o artigo 11 da Resolução CMN 3.721/2009, o SICOOB PLANALTO CENTRAL aderiu à estrutura única de gestão dos riscos de mercado e de liquidez do Sicoob, centralizada no BANCOOB, que pode ser evidenciada em relatório disponível no sítio eletrônico www.sicoob.com.br. No gerenciamento do risco de mercado são adotados procedimentos padronizados de identificação de fatores de risco, de classificação da carteira de negociação (trading) e não negociação (banking), de mensuração do risco de mercado, de estabelecimento de limites de risco, de testes de stress e de aderência do modelo de mensuração de risco (backtesting). No gerenciamento do risco de liquidez são adotados procedimentos para identificar, avaliar, monitorar e controlar a exposição ao risco de liquidez, limite mínimo de liquidez, fluxo de caixa projetado, testes de stress e planos de contingência. Não obstante a centralização do gerenciamento do risco de mercado e de liquidez, o SICOOB PLANALTO CENTRAL possui estrutura compatível com a natureza das operações e com a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de mercado da entidade. 20.3. Risco de Crédito O risco de crédito é a possibilidade da contraparte não honrar o compromisso contratado e, também, da degradação da qualidade do crédito. O gerenciamento de risco de crédito do SICOOB PLANALTO CENTRAL objetiva garantir a aderência às normas vigentes, maximizar o uso do capital e minimizar os riscos envolvidos nos negócios de crédito por meio das boas práticas de gestão de riscos. Conforme preceitua o artigo 10 da Resolução CMN 3.721/2009, o SICOOB PLANALTO CENTRAL aderiu à estrutura única de gestão do risco de crédito do Sicoob, centralizada no BANCOOB, a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sitio eletrônico www.sicoob.com.br. Compete ao gestor a padronização de processos, de metodologias de análises de risco de clientes e de operações, de criação e de manutenção de política única de risco de crédito para o Sicoob, além do monitoramento das carteiras de crédito das cooperativas.

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Não obstante a centralização do gerenciamento de risco de crédito, o SICOOB PLANALTO CENTRAL possui estrutura compatível com a natureza das operações, a complexidade dos produtos e serviços oferecidos, sendo proporcional à dimensão da exposição ao risco de crédito da entidade. 20.4. Gerenciamento de capital A estrutura de gerenciamento de capital do SICOOB PLANALTO CENTRAL objetiva garantir a aderência às normas vigentes e minimizar o risco de insuficiência de capital para fazer face aos riscos em que a entidade está exposta, por meio das boas práticas de gestão de capital, na forma instruída na Resolução CMN 3.988/2011. Conforme preceitua o artigo 9 da Resolução CMN 3.988/2011, SICOOB PLANALTO CENTRAL aderiu à estrutura única de gerenciamento de capital do Sicoob, centralizada no SICOOB CONFEDERAÇÃO, a qual encontra-se evidenciada em relatório disponível no sitio eletrônico www.sicoob.com.br. O gerenciamento de capital centralizado consiste em um processo continuo de monitoramento do capital, e é realizado pelas entidades do Sicoob com objetivo de: a) Avaliar a necessidade de capital para fazer face aos riscos a que as entidades do Sicoob

estão sujeitas; b) Planejar metas e necessidade de capital, considerando os objetivos estratégicos das

entidades do Sicoob; e c) Adotar postura prospectiva, antecipando a necessidade de capital decorrente de

possíveis mudanças nas condições de mercado. Adicionalmente são realizadas também simulações de eventos severos em condições extremas de mercado, com a consequente avaliação de seus impactos no capital das entidades do Sicoob. 21. Seguros contratados – Não auditado O SICOOB PLANALTO CENTRAL adota política de contratar seguros de diversas modalidades, cuja cobertura é considerada suficiente pela Administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. As premissas de riscos adotados, dada a sua natureza, não fazem parte do escopo de auditoria das demonstrações contábeis, consequentemente, não foram examinadas pelos nossos auditores independentes. 22. Índice de Basiléia As instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil devem manter, permanentemente, o valor do Patrimônio de Referência (PR), apurado nos termos da Resolução CMN nº. 4.192, de 01/03/2013, compatível com os riscos de suas atividades, sendo apresentado abaixo cálculo dos limites:

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Descrição 30/06/2016 30/06/2015

Patrimônio de referência 68.361.732,56 21.475.846,11 Ativos ponderados por risco – RWA 142.305.495,92 67.935.916,77 Risco bancário – RBAN 105.618,97 13.457,66

Índice de Basileia 47,72% 31,56% 23. Contingências Passivas Segundo a assessoria jurídica do SICOOB PLANALTO CENTRAL, dos processos judiciais em que figura como pólo passivo, foram classificadas como perdas possíveis processos trabalhistas no montante de R$ 27.030,71.

Brasília-DF, 30 de Junho de 2016.

José Alves de Sena Sérgio Luiz Viott Diretor Presidente Diretor Financeiro

Jorge Luiz Moreira Contador

CRC-DF 7.534

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RELATÓRIO DOS AUDITORES INDEPENDENTES SOBRE AS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS PAR 16/057 Aos Administradores e Conselheiros da CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL – SICOOB PLANALTO CENTRAL Brasília – DF Examinamos as demonstrações contábeis da CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL – SICOOB PLANALTO CENTRAL, que compreendem o balanço patrimonial em 30 de junho de 2016 e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, assim como o resumo das principais práticas contábeis e demais notas explicativas. Responsabilidade da administração sobre as demonstrações contábeis A Administração da Cooperativa é responsável pela elaboração e adequada apresentação dessas demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e pelos controles internos que ela determinou como necessários para permitir a elaboração de demonstrações contábeis livres de distorção relevante, independentemente se causada por fraude ou erro. Responsabilidade dos auditores independentes Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis com base em nossa auditoria, conduzida de acordo com as normas brasileiras e internacionais de auditoria. Essas normas requerem o cumprimento de exigências éticas pelos auditores e que a auditoria seja planejada e executada com o objetivo de obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis estão livres de distorção relevante. Uma auditoria envolve a execução de procedimentos selecionados para obtenção de evidência a respeito dos valores e divulgações apresentados nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do julgamento do auditor, incluindo a avaliação dos riscos de distorção relevante das demonstrações contábeis, independentemente se causada por fraude ou erro. Nessa avaliação de riscos, o auditor considera os controles internos relevantes para a elaboração e a adequada apresentação das demonstrações contábeis da instituição para planejar os procedimentos de auditoria que são apropriados nas circunstâncias, mas não para fins de expressar uma opinião sobre a eficácia desses controles internos da cooperativa. Uma auditoria inclui, também, a avaliação da adequação das práticas contábeis utilizadas e a razoabilidade das estimativas contábeis feitas pela administração, bem como a avaliação da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. Acreditamos que a evidência de auditoria obtida é suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião.

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Opinião Em nossa opinião, as demonstrações contábeis referidas acima apresentam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da CENTRAL DAS COOPERATIVAS DE ECONOMIA E CRÉDITO DO PLANALTO CENTRAL – SICOOB PLANALTO CENTRAL em 30 de junho de 2016, o desempenho de suas operações e os seus fluxos de caixa para o semestre findo naquela data, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis às instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil. Brasília, 09 de agosto de 2016.

Nestor Ferreira Campos Filho Contador CRC/DF 013421/O-9 Baker Tilly Brasil MG Auditores Independentes CRC/MG 005455/O-1