jornal sicoob central cecremge 243

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Sicoob Central Cecremge viabiliza mais seis meses de taxa de manutenção congelada PONTO DE VISTA O que esperar da economia e do cooperativismo financeiro em 2016 COOPERATIVAS Confira o cronograma das Reuniões Regionais do primeiro semestre CENTRAL FOLHA DA Ano XXI • N o 243 • Janeiro/2016 Página 09 Página 03

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Folha da Central - Edição 243

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1FOLHA DA CENTRAL

Sicoob Central Cecremge viabiliza mais seis meses de taxa de manutenção congelada

PONTO DE VISTAO que esperar da economia

e do cooperativismo financeiro em 2016

COOPERATIVASConfira o cronograma das

Reuniões Regionais do primeiro semestre

CENTRALFOLHA DA

Ano XXI • No 243 • Janeiro/2016

Página 09Página 03

2 FOLHA DA CENTRAL

Central promove treinamento para filiadas que utilizam o serviço de Controles Internos Centralizado

Em 2011, o Sicoob Central Cecremge instituiu

o serviço de Agente de Controles Internos e

Riscos Centralizado (ACIR) para atender à

demanda das cooperativas de pequeno porte que

não possuíam condições operacionais de manter

um profissional para essa atividade, com dedicação

exclusiva.

No dia 16 de dezembro de 2015, a Central

reuniu sete cooperativas que utilizam o serviço

no treinamento “Contro-

les internos – alinhamen-

to e padronização de pro-

cessos”.

O evento foi minis-

trado pela analista de

Controle Interno da Cen-

tral, Rosane Bastos. Ela

apresentou o conceito

de controle interno; as

atribuições e responsabi-

lidades das cooperativas

e do ACIR; e alguns procedimentos operacionais do

Sistema de Controles Internos e de Riscos (SCIR).

Também foi abordada a importância do acompa-

nhamento da regularização dos apontamentos de

auditoria.

“As cooperativas devem acompanhar de perto o

trabalho executado pelo agente centralizado para

que possam implementar um adequado sistema de

controles internos”, destacou Rosane.

CONTROLES

Sicoob Coopemg

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE JANEIRO

O Sicoob Central Cecremge parabeniza as coopera-

tivas que comemoraram aniversário em janeiro, de-

sejando-lhes solidez e seriedade na condução dos

negócios, para que possam apoiar os cooperados

em todas as suas demandas financeiras.

2019

Sicoob Creditril

Dado o quadro já amplamente conhecido, é

improvável que em 2016 tenhamos algo de

novo na esfera econômica. Ou seja, o ano

em curso deverá reproduzir as dificuldades que fo-

ram a tônica em 2015, diagnóstico esse que, a julgar

pelo pessimismo recente dos mercados, pode ser

impulsionado pela cena internacional.

O prognóstico indica um exercício com retração

na atividade econômica (baixo consumo e inves-

timento paralisado), inflação resistente, juros em

patamar elevado, desemprego crescente e perda de

renda pelos trabalhadores, cenário que aprofunda a

incerteza e a desconfiança. Adicionalmente, seguire-

mos sob forte instabilidade no campo político, o que

fará, novamente, desviar a atenção do Congresso e

do Executivo para objetivos menos relevantes sob

a perspectiva dos cidadãos e dos empreendedores.

Em decorrência, somado o fato de as famílias,

em grande parte, já terem chegado ao limite de sua

capacidade de endividamento, é certo que o sistema

financeiro será ainda mais seletivo na concessão de

crédito nos próximos meses. Os bancos manterão

sua política de compensar a perda de receitas com

juros mediante calibragem dos ganhos com tarifas

de prestação de serviços e tesouraria (diante da

Selic alta), sem negligenciar a gestão de seus custos.

Do lado das instituições financeiras cooperati-

vas, historicamente (vide 2009-2011 e 2015), os in-

tervalos de crise têm se transformado em oportuni-

dades reais de crescimento e de ganho de mercado.

Mantida a imprescindível cautela, as cooperati-

vas poderão preservar o seu compromisso de as-

sistir aos seus cooperados em suas demandas de

crédito, em especial àqueles fiéis à entidade e com

bom histórico de adimplemento, bem como aos que

estão ligados a setores menos vulneráveis à crise.

É tempo, também, de conquistar novos associa-

dos, uma vez que nesses períodos de adversidade

muitos clientes ficam insatisfeitos com o tratamen-

to recebido dos bancos, seja pela redução de limites

de crédito, de um lado, seja pela elevação das taxas

de juros e das tarifas, de outro.

O momento é igualmente sugestivo à intensifica-

ção do relacionamento operacional com os sócios,

fora da intermediação financeira. As cooperativas

dispõem, hoje, de um eclético e competitivo portfó-

lio de produtos e serviços, cobrindo praticamente

todas as demandas dos cooperados. Daí é neces-

sária uma postura (mais) ousada no sentido de levar

ao associado soluções como consórcios (altamen-

te competitiva em cenário de juros altos), cartões,

adquirência (“maquininha” de cartões), seguros, pre-

vidência privada, cobrança, convênios e similares.

Por óbvio, a atual fase também pede (especial)

parcimônia nos gastos. Logo, é uma boa hora para

repensar estruturas, processos, contratos de presta-

ção de serviço e despesas administrativo-operacio-

nais em geral. Um melhor aproveitamento das es-

truturas das entidades de segundo e terceiro níveis

do sistema cooperativo associado é, sem dúvida,

oportunidade a ser considerada como solução para

a diluição de custos e investimentos locais.

Para esses dias de escassez, aliás, calha bem a

lição de Benjamin Franklin: “Cuidado com as despe-

sas miúdas: pequenos vazamentos podem levar um

grande navio a pique”.

De tudo, uma certeza: a crise, como sempre, será

passageira. O desafio é (sabermos) fazer a travessia!

PONTO DE VISTA

“O correr da vida embrulha tudo. A vida é assim: esquenta e esfria, aperta e daí afrouxa, sossega e depois desinquieta. O que ela quer da gente é CORAGEM.” (Guimarães Rosa)

Cenário econômico e o cooperativismo financeiro: o que esperar em 2016?

* Ênio Meinen, advogado, pós-graduado em direito (FGV/RJ) e em gestão estratégica de pesso-as (UFRGS), e autor/coautor de vários artigos e livros sobre cooperativismo financeiro – área na qual atua há 32 anos, entre eles “Cooperativismo financeiro: percurso histórico, perspectivas e desafios”. Atualmente, é diretor de operações do Banco Cooperativo do Brasil (Bancoob).

Ênio Meinen*

3FOLHA DA CENTRAL

4 FOLHA DA CENTRAL

FOLHA DA CENTRAL moderniza projeto gráfico e editorial

COMUNICAÇÃO

A FOLHA DA CENTRAL está completando 20

anos, desde a sua primeira edição, publi-

cada em janeiro de 1996. Para comemo-

rar, iniciamos 2016 com um projeto gráfico e edi-

torial alinhado com as tendências mais atuais de

editoração.

O novo layout combina uma tipografia leve, tex-

tos mais objetivos, e tem o foco voltado para a co-

municação visual, no intuito de proporcionar uma

leitura mais dinâmica e em sintonia com os novos

rumos da comunicação.

“O novo projeto valoriza as imagens como um

importante meio de agregar informação. As maté-

rias ganharão mais infográficos, possibilitando uma

leitura ágil e agradável”, explica a gerente de Comu-

nicação e Marketing da Central, Karla Brandão.

Durante essas duas décadas, o jornal passou

por transformações visuais, além dos ajustes no

formato e no conteúdo, marcando cada fase do

crescimento da instituição.

A primeira edição, ainda sem nome, anunciava

um concurso para a escolha do título da publica-

ção. Nesse número, o diretor-presidente Luiz Gon-

zaga Viana Lage convocava as cooperativas filia-

das a investirem em um banco próprio, o Bancoob,

e a superarem desafios, com otimismo e a coragem

própria do visionário grupo de cooperativistas (leia

o texto, na íntegra, na página ao lado).

A edição seguinte chegou aos leitores já intitu-

lada “Folha da Central”. O nome foi uma sugestão

do então funcionário do Sicoob Central Cecremge

Fabiano Sales de Menezes.

Mudanças na comunicação acompanharam a evolução dos processos da Central

01 02 03 04Jan/1996•

Jan/1998

Fev/1998•

Abr/ 1999

Mai/1999•

Jul/ 2003

Ago/2003•

Fev/ 2005

5FOLHA DA CENTRAL

05 06 07 08Mar/2005•

Dez/2006

Abr/2009•

Mar/2010

Jan/2007•

Mar/2009

Abr/2010•

Dez/2015

Inicialmente impresso em mo-

nocromia (apenas na cor azul),

em 1998 o jornal passou a ser

impresso em duas cores (preto

e verde). Logo no ano seguinte já

começou a ser publicado colorido

(policromia), permitindo maior de-

finição e clareza na visualização

de fotos e ilustrações.

Em abril de 2010, o padrão vi-

sual da nova marca Sicoob tam-

bém chegou à FOLHA, definindo o

projeto gráfico que esteve vigente

até dezembro de 2015.

Nessa trajetória de 20 anos,

mais do que espelhar as etapas

da evolução da Central, o jornal

tem registrado sua história e a de

suas cooperativas filiadas, com

os personagens, as conquistas e

os desafios que fizeram parte de

cada degrau dessa jornada.

Que a nova etapa seja mar-

cada por notícias de expansão e

consolidação do nosso sistema

e que seja sempre uma fonte de

informação clara e objetiva para

nossas singulares.

CAPA

U m importante referencial de qualidade e

eficiência alcançado pelo Sicoob Central

Cecremge está alicerçado no seu planeja-

mento orçamentário anual, que permite oferecer às

cooperativas filiadas um alto grau de previsibilidade

das despesas com taxa de manutenção, que já chega

ao seu terceiro ano consecutivo sem reajuste.

Com base no Gerenciamento Matricial de Des-

pesas (GMD), criado em 2008, o orçamento da Cen-

tral permite prever, com exatidão, a necessidade

de provimento de recursos para cada exercício.

Na prática, isso significa

que ela consegue pla-

nejar quanto vai gastar

nas diferentes demandas

para o seu funcionamen-

to (salários, despesas

gerais, tecnologia, etc.)

nas várias áreas que inte-

gram a instituição.

O GMD é realizado

por meio de um software

exclusivo, desenvolvido

internamente pela própria equipe de Tecnologia da

Informação da Central. Além do braço tecnológico, a

ferramenta de sucesso do Gerenciamento Matricial

de Despesas está no envolvimento de cada um dos

funcionários que, juntos, conseguiram construir uma

cultura de otimização de recursos, possibilitando a

elaboração de um planejamento enxuto e eficiente,

trabalhando dentro do teto orçamentário previsto.

Como resultado direto dessa boa gestão dos

recursos da Central, levando em conta a medi-

da histórica dos últimos anos e os dados sobre

o cenário econômico nacional, o Sicoob Central

Cecremge tem a satisfação de anunciar que o conge-

lamento da sua taxa de manutenção para as singula-

res será mantido, integralmente, durante o primeiro

semestre de 2016.

“Estamos praticando a mesma taxa desde junho

de 2013. Isso comprova a nossa estabilidade e a se-

gurança do nosso orçamento, que permite à Central

entregar para as filiadas um serviço de qualidade

com a melhor relação custo/benefício”, destaca o di-

retor Comercial e Financeiro, Samuel Flam.

Para garantir a conti-

nuidade da sua eficiência

operacional, a Central per-

manece trabalhando no

incremento da rentabilida-

de dos recursos próprios.

“A taxa de manutenção de-

verá cobrir um percentual

de 55% das nossas des-

pesas durante o primeiro

semestre. O restante será

proveniente dos investi-

mentos e do resultado das

nossas operações financeiras, realizadas com muito

critério e segurança”, explica o superintendente Fi-

nanceiro e de Negócios, Geraldo Martins Alves.

O desafio de manter a estrutura de serviços da

Central com uma taxa permanente é significativo,

já que está sujeita também a variáveis do cenário

econômico, como taxa Selic e inadimplência, que

não podem ser controladas pela Central. “Mas o ri-

gor na elaboração do planejamento e na condução

dos negócios, gastando somente dentro do previsto,

contribuem para que superemos os obstáculos com

menor impacto”, reflete Samuel Flam.

A taxa de manutenção está congelada desde ju-nho de 2013. Já são qua-se três anos de benefício, com melhoria contínua na entrega de serviços.

Taxa de manutenção continua congelada pelo terceiro ano consecutivo, comprovando a eficiência da gestão do Sicoob Central Cecremge Conquista é resultado da gestão adequada da carteira de aplicação e do GMD

6 FOLHA DA CENTRAL

Taxa de manutenção continua congelada pelo terceiro ano consecutivo, comprovando a eficiência da gestão do Sicoob Central Cecremge Conquista é resultado da gestão adequada da carteira de aplicação e do GMD

GMD completa oito anos com ótimos resultados

7FOLHA DA CENTRAL

O atual modelo de planejamento or-

çamentário do Sicoob Central Cecremge

começou a ser projetado em 2004 pelo

Instituto Nacional de Desenvolvimento

Gerencial (INDG), empresa de consulto-

ria contratada para a padronização dos

processos internos da Central.

Entre os anos de 2006 e 2007, foi

preparada toda a base para a implanta-

ção do GMD, por meio do mapeamento

das despesas. Já em funcionamento

em 2008, a nova ferramenta trouxe mais

clareza para a condução dos custos da

Central, que passaram a ser lançados

em um software próprio, ajustado ao

perfil do nosso negócio. Atualmente,

esse software é gerenciado pelo analis-

ta Financeiro Renato Santiago, que or-

ganiza os dados para a estruturação da

proposta orçamentária da instituição.

O aprimoramento da solução ao

longo dos anos, aliado à cultura do

gerenciamento adotado por cada fun-

cionário, é o que tem viabilizado ao

Sicoob Central Cecremge a efetivação

de um orçamento coeso (ver infográfi-

co ao lado), resultando em economia e

consequente congelamento da taxa de

manutenção.

Tomando conhecimento dos bons resultados

apresentados pelo Sicoob Central Cecremge, no dia

3 de dezembro, representantes da Unimed-BH esti-

veram na sede da Central, demonstrando interesse

em implementar o modelo de gestão de custos no

seu planejamento orçamentário.

A comitiva foi composta pelo superintendente

Administrativo-Financeiro da Unimed-BH, Pedro

Drummond; pelo superintendente de Planejamento,

Governança e Novos Negócios, Fernando Coelho

Neto; e pela gestora de Controladoria, Maristela Re-

gina Alves.

O grupo pôde conhecer a estrutura conceitual da

ferramenta e do software do GMD.

Em virtude do tamanho, complexidade e diversi-

dade de público da Unimed-BH, serão necessários

estudos e adaptações para a possível aplicação do

GMD em sua rede.

“Vamos avaliar como utilizar essa ferramenta da

melhor forma, mas, por acompanharmos de perto os

benefícios que ela trouxe à Central, acreditamos que

também será muito benéfica para a nossa institui-

ção”, considera o grupo.

Unimed-BH visita Central para conhecer o GMD

A partir da esquerda: Renato Santiago, Maris-tela Regina Alves e Geraldo Martins Alves

A eficiência do modelo de gestão de custos utili-

zado pela Central tem despertado a atenção de ou-

tras entidades do Sistema e passou a ser uma de-

manda também das cooperativas singulares.

Desde 2015, em um projeto piloto, o GMD já está

sendo implantado no Sicoob Credialto (CCLA do Alto

São Francisco) e no Sicoob Vale do Aço (CCLA do

Vale do Aço). Para garantir a eficiência da solução,

a Central adaptou o software de gestão às neces-

sidades dessas filiadas e está

acompanhando a utilização do

novo modelo para que, em bre-

ve, elas possam utilizá-lo de

maneira independente.

No último dia 19 de janei-

ro, mais quatro cooperativas

assinaram um acordo com a

Central para a implantação do

GMD: Sicoob Aracoop (CCLA

do Triângulo Mineiro); Sicoob

Credicenm (CCLA do Cen-

tro Nordeste Mineiro); Sicoob

Coopjus (CC dos Integran-

tes do Poder Judiciário e das

Instituições Jurídicas da União em Minas Gerais);

e Sicoob Divicred (CCLA da Região Central e Oes-

te Mineiro). “A proposta é que tais filiadas sirvam

como modelo em sua região e possam compartilhar

a experiência com outras singulares”, explica o su-

perintendente Geraldo Martins. Ele esclarece, ainda,

que as demais cooperativas serão convidadas, gra-

dativamente, a implantarem o GMD em suas rotinas.

O Sicoob Confederação também adotou a fer-

ramenta e está utilizando o con-

ceito do GMD desde o ano pas-

sado. Segundo a entidade, havia

uma necessidade de aprimorar

os seus processos de controles

de maneira imediata e a escolha

teve como premissa valorizar o

desenvolvimento já realizado por

algumas cooperativas do Sicoob.

Em nota, a instituição destaca

que “o mecanismo está alinhado

às necessidades da Confedera-

ção e somente será substituído

quando a nova ferramenta sistê-

mica estiver disponível”.

Modelo de gestão de custos da Central é referência para o Sicoob

Levantamento das despesas totais

Estabelecimento de um orçamento máximo

Implantação de cultura de redução de despesas

Trabalhar para garantir mais rentabilidade nas operações financeiras

Estrutura básica do GMD

8 FOLHA DA CENTRAL

9FOLHA DA CENTRAL

Reuniões Regionais reúnem filiadas em ciclo de encontros 2016

COOPERATIVAS

O Sicoob Central Cecremge divulgou o cronograma

das Reuniões Regionais do primeiro semestre,

com início previsto para o dia 26 de janeiro.

Nos encontros, os diretores e superintendentes da Cen-

tral apresentarão assuntos estratégicos para as filiadas,

com a exibição de detalhamentos do que será debatido e

votado na Assembleia Geral Ordinária, e a previsão orça-

mentária para 2016. Por isso, a participação dos dirigentes

das singulares é imprescindível.

As cooperativas deverão realizar sua inscrição no Por-

tal da Central (www.cecremge.org.br), no menu Agenda de

Eventos, link Formulário de Inscrição.

O quadro ao lado informa as datas para que todos os

dirigentes possam se programar e se inscrever.

Reuniões Regionais do primeiro semestre

Região Cidade Data

Triângulo Uberlândia 26/01

Sul Poços de Caldas 02/02

Vale do Aço e Leste Ipatinga 23/02

Centro-Oeste Divinópolis 01/03

Norte e Noroeste Montes Claros 11/03

Grande BH e Zona da Mata Belo Horizonte 18/03

SOLUÇÕES

10 FOLHA DA CENTRAL

Uberlândiarecebe novo PA do Sicoob Creditril

No dia 11 de dezembro, aproximadamente

200 pessoas, entre diretores, conselheiros,

empregados, cooperados e autoridades

locais, participaram da inauguração do novo Posto

de Atendimento do Sicoob Creditril (Cooperativa de

Crédito de Produtores Rurais e de Livre Admissão do

Triângulo) em Uberlândia.

Construída em uma área de 375 m2, a nova

unidade (foto abaixo) está localizada à Avenida

Afonso Pena, 4.545, no bairro Umuarama, ofere-

cendo conforto e qualidade na prestação de servi-

ços aos cooperados e moradores da região, que a

partir de agora passam a ter uma excelente opção

de atendimento financeiro. Segundo a gerente do

PA, Cristiane Rodrigues, a expectativa é agregar, já

no primeiro ano de funcionamento, mais de 1.500

associados. Hoje a Cooperativa conta com um qua-

dro social de 7.639 pessoas.

O presidente da Singular, Charles Drake, des-

tacou, durante a solenidade, que a abertura do PA

Umuarama confirma o crescimento contínuo do

Sicoob Creditril que, além da sede, conta com outras

quatro unidades instaladas em Uberlândia. “Já são

cinco postos à disposição da população da cidade

e nosso intuito é crescer ainda mais, beneficiando

toda a comunidade uberlandense.”

Convivência harmônica

Além das unidades do Sicoob Creditril,

outras três cooperativas filiadas ao Sicoob

Central Cecremge operam em Uberlândia

– Sicoob Cred Ufu (CECM dos Servidores

Públicos Federais de Uberlândia), Sicoob

Credicopa (CCLA do Oeste Mineiro) e

Sicoob Crediempar (CECM dos Emprega-

dos do Grupo Algar).

O presidente Charles Drake ressalta

que o sucesso do cooperativismo de cré-

dito na cidade é compartilhado pelas ins-

tituições, que vêem na intercooperação,

além de uma filosofia do setor, a forma de

manter o sistema fortalecido e em cons-

tante crescimento. “O Sicoob Creditril está

sempre presente nas ações dessas coo-

perativas, sem concorrência e estreitando

cada vez mais os laços entre os dirigentes.

O nosso objetivo é contribuir, com união,

para o desenvolvimento da sociedade da

qual fazemos parte.”

INAUGURAÇÃO

2,14%da população é

cooperada 11pontos de

atendimentona cidade

14.155associados ao

Sicoob Sistema Cecremge em

Uberlândia

4cooperativas

singulares

11FOLHA DA CENTRAL

ATIVO CIRCULANTE 2.844.163.826,89

Disponibilidades 3.965,25Aplicações Interfinanceiras de Liquidez 1.528.846.884,72

Aplicações em Operações Compromissadas 319.373.074,46Aplicações em Depósitos Interfinanceiros 1.209.473.810,26

Títulos e Valores Mobiliários 1.222.722.261,85Carteira Própria 1.222.722.261,85

Operações de Crédito 88.251.274,16Operações de Crédito 88.251.274,16Setor Privado 89.081.099,97(-) Prov.p/Op. De Crédito de Liq.Duvidosa (829.825,81)

Outros Créditos 4.170.069,58Rendas a Receber 190.772,98Diversos 4.013.386,77(-)Prov. p/ Outros Créd. de Liq. Duvidosa (34.090,17)

Outros Valores e Bens 169.371,33Outros Valores e Bens 3.031,82Despesas Antecipadas 166.339,51

PERMANENTE 102.755.696,64Investimentos 96.198.987,23

Outros Investimentos 96.198.987,23Imobilizado de Uso 3.998.846,77

Imóveis de Uso 3.517.350,82Outras Imobilizações de Uso 2.793.336,97

(-) Depreciações Acumuladas (2.311.841,02)Intangível 2.557.862,64

Outros Ativos Intangíveis 5.369.593,90(-) Amortização Acumuladas Ativos Intangíveis (2.811.731,26)

TOTAL DO ATIVO 2.946.919.523,53

Luiz Gonzaga Viana Lage Diretor-presidente

Samuel FlamDiretor Comercial e Financeiro

Irany Márcia Pimenta CRC/MG 48.377 Contadora

Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais Ltda. – Sicoob Central Cecremge CNPJ 00.309.024/0001-27

PASSIVO CIRCULANTE 2.803.590.768,67Depósitos 123.492.683,59

Depósitos à Vista 2.227.847,84Depósitos a Prazo 121.264.835,75

Relações Interfinanceiras 2.645.303.445,18Outras Obrigações 34.794.639,90

Sociais e Estatutárias 829.889,49Fiscais e Previdenciárias 2.779.078,11Diversas 31.185.672,30

PATRIMÔNIO LÍQUIDO 137.409.475,64Capital Social

Cotas - País 117.943.866,52(-) Capital a Realizar (169.386,60)Reservas de Lucros 13.922.686,58Sobras ou Perdas Acumuladas 5.712.309,14

Contas de Resultado 5.919.279,22Receitas Operacionais 165.865.256,20(Despesas Operacionais) (159.711.378,85)(Despesas Não Operacionais) (234.427,71)(Imposto de Renda) (79,89)(Contribuição Social) (90,53)

TOTAL DO PASSIVO 2.946.919.523,53

CONTABILIDADE

Informativo da Central das Cooperativas de Economia e Crédito do Estado de Minas Gerais Ltda. Sicoob Central Cecremge

Av. do Contorno, 4.924, 3o andarFuncionários – Belo Horizonte/MGCep: 30.110-032 Tel.: (31) 2104-8700Fax: (31) 2104-8701e-mail: [email protected]

Diretoria Executiva:Diretor-presidente: Luiz Gonzaga Viana LageDiretor Administrativo e deDesenvolvimento:Márcio Olívio Villefort PereiraDiretor de Supervisão e Controle:Alfredo Alves de Oliveira MeloDiretor Comercial e Financeiro:Samuel Flam

Conselheiros de Administração:César Augusto MattosCharles Drake Guimarães Gonçalves Cristiano Felix dos Santos Silva Darcy da Silva Neiva Filho Hélio Alves de Rezende Jacson Guerra Araújo Nelson Soares de MeloRamiro Rodrigues Ávila JúniorRonaldo Siqueira Santos Urias Geraldo de Sousa

Conselheiros Fiscais: Amando PratesJoão Carlos LeiteMaurício MafraSilmon Vilela Carvalho JunqueiraTaitson Rodrigues Melo BessasZélia Maria Alves Rabelo

Superintendente Financeiroe de Negócios: Geraldo Martins Alves

Superintendente de Supervisão e Normas: Vilmar José Peters

Redação e editoração: A2 Comunicação & Marketing(31) 3243 8660 – www.a2bh.com.br

Projeto gráfico: Caroline Iglesias e Nathália Lara

Jornalista Responsável: Cristiane Prado – Mtb 06389 JP/MG

Colaboração: Marinha Luiza – Mtb 18448 JP/MG

Ilustração: Wenderson Sobreira

Edição: Karla Brandão e Lorena Lage

CTP e impressão: ImprimasetTiragem: 1.000 exemplares

As matérias assinadas são de inteiraresponsabilidade de seus autores.

30/11/2015ATIVO Em Reais

PASSIVO Em Reais

Balancete Patrimonial

12 FOLHA DA CENTRAL

Vida de artista

Me contou um amigo meu, lá de Guaxupé,

o Donaltides, que na praça principal da

cidade tinha um senhor, o seu Domin-

gues, que vivia retratando as mulheres bonitas com

seu pincel.

Determinado dia, domingo de primavera, ele

avista a Izabelita, uma formosura de garota que, in-

crível, não conhecia. Propõe pintar seu rosto e per-

gunta quanto ela cobraria:

– Cê paga 300 reais? Estou precisando quitar com a

padaria, que já se encontra com três meses de atra-

so.

Trato feito, pagou-lhe os 300 reais e, ali mesmo,

no banco da praça, pinta o seu rosto. Mas ainda

embevecido pela beleza da moça, faz-lhe uma nova

proposta:

– Izabelita, lhe dou 2 mil reais só para retratá-la de

roupas íntimas, reforçando, porém, que é arte... so-

mente arte. Um pouco constrangida, ela topa e se-

guem para o seu ateliê.

Duas horas depois, concluído o trabalho, paga-

lhe o prometido e agradece pela presteza e pela pa-

ciência. O melhor modelo que já tive até hoje, para-

béns, reforça seu Domingues.

No dia seguinte, na mesma praça, quem ele vê:

Izabelita, mais linda do que um quadro de Leonardo

da Vinci. Aproxima-se dela:

– Coisa mais linda deste mundo de meu Deus, com

todo respeito, na ótica somente do artista e pura

arte, quando você cobraria para posar nua?

– Óia, meu senhor, nunca fiz isso antes, mas por

6 mil reais eu faço, afinal, confio no senhor.

– Aguarde um só instante, vou ali no Sicoob sacar

o dinheiro e já, já, vamos para o ateliê e iniciamos o

trabalho.

Quadro pintado, acerta a conta com a Izabelita,

mas, entusiasmado com os sucessos em todas as

suas investidas, enche-se de coragem e lhe faz ou-

tra proposta:

– Nós já estamos, podemos até dizer, íntimos. Des-

culpe-me a liberdade, pois esta sua candura e este

ar angelical levam-me a lhe fazer uma proposta de

um homem apaixonado: quanto você cobraria por 3

horas de amor?

– Uai, seu Domingues, o mesmo que cobro de todo

mundo, 60 reais.

Luiz Gonzaga Viana Lage Diretor-presidente

ACONTECEU SIM! ME CONTARAM