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Contas aprovadas na FNAF e na AFDPDM Em Janeiro, a FNAF e a AFDPDM tiveram reuniram as suas Assembleias Gerais. Finalidade: aprovar Relatório e Contas, e Plano e Orçamento. Objectivo cumprido em ambas. página 3 Publicação da responsabilidade da Associação de Feirantes do Distrito do Porto Douro e Minho Publicação trimestral AnoIV• nº10 • Fev-2014 distribuição gratuita 9º Encontro Nacional no dia do Feirante Campanha Saco de Natal 2013 um êxito a repetir Considerada uma aposta ganha, a Campanha Saco de Natal 2013, poderá ser repetida em Natais seguintes. A AFDPDM entende que a distribuição dos sacos, pelos associados, em feiras na época de Natal, foi positiva e que a mensagem que pretendia passar, chegou aos clientes. Este ano, a iniciativa poderá repetir-se ou, quem sabe, teremos mais inovações. página 2 Incentivos para Março Conseguimos negociar algumas alterações às taxas de terrado, em algumas autarquias. Veja quais na página 7 Aniversário na AFDPDM Em Janeiro de 2004, surgimos com a finalidade de fazer ouvir a voz dos feirantes. Após 10 anos de existência, pensamos que estamos a cumprir aquilo a que nos propusémos. página 3 página 3 O feirante pergunta, a DGAE responde As perguntas que mais fazemos, as maiores dúvidas que assaltam a todos nós, agora aqui respondidas pela DGAE. páginas 4 a 6

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Contas aprovadas na FNAF e na AFDPDM

Em Janeiro, a FNAF e a AFDPDM tiveram reuniram as suas Assembleias Gerais. Finalidade: aprovar

Relatório e Contas, e Plano e Orçamento. Objectivo cumprido em ambas.

página 3

Publicação da responsabilidade da Associação de Feirantes do Distrito do Porto Douro e Minho

Publicação trimestral AnoIV• nº10 • Fev-2014distribuição gratuita

9º Encontro Nacional no dia do Feirante

Campanha Saco de Natal 2013 um êxito a repetirConsiderada uma aposta ganha, a Campanha Saco de Natal 2013, poderá ser repetida em Natais seguintes.A AFDPDM entende que a distribuição dos sacos, pelos associados, em feiras na época de Natal, foi positiva e que a mensagem que pretendia passar, chegou aos clientes.Este ano, a iniciativa poderá repetir-se ou, quem sabe, teremos mais inovações.

página 2

Incentivos para MarçoConseguimos negociar algumas alterações às taxas de terrado, em algumas autarquias.

Veja quais na página 7

Aniversário na AFDPDMEm Janeiro de 2004, surgimos com a fi nalidade de fazer ouvir a voz dos feirantes. Após 10

anos de existência, pensamos que estamos a cumprir aquilo a que nos propusémos.

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O feirante pergunta, a DGAE respondeAs perguntas que mais fazemos, as maiores dúvidas que assaltam a todos nós, agora aqui respondidas pela DGAE.

páginas 4 a 6

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PUBLICIDADE

Campanha saco de Natal de 2013considerada um êxito pela AFDPDM

A AFDPDM , informa todos os associados e demais interessados, que temos ao seu dispor os meios de informação, website e jornal, para publicidade. Pretendendo, podem contactar os serviços do jornal ou a página na internet

PUBLICIDADE

A Associação de Feirantes do Distrito do Porto Douro e Minho (AFDPDM) lançou, em Dezembro de 2013, a campanha do saco de Natal. A campanha visou divulgar a mensagem de que “compras de Natal é nas Feiras de Portugal”. Uma mensagem que pretende sensibilizar o cliente a optar pelas comprar nas feiras, segundo o slogan “se queres mesmo poupar, nas feiras deves comprar.

das feiras de Portugal e seu espaço de compras por excelência.

A preparação da campanha começou no início de Dezembro, com a divulgação, entre os associados, da forma como decorreria a campanha, em 2013. Foi anunciado que seria entregue a cada sócio, que pretendesse, um pack de 150 sacos, mediante inscrição prévia.

Os sacos seriam, posteriormente, entregues, numa das seguintes feiras: Vila Nova de Famalicão, Braga, Barcelos, Espinho, Carvalhos, Gondomar ou Valença. Havia, ainda, a hipótese, de levantar os sacos na sede, à praça das Flores, no Porto.

A campanha Feiras de Natal não foi uma estreia, mas a adopção do saco de Natal, essa sim, foi uma inovação, que a AFDPDM entende como um êxito, e que deverá ser adoptada em futuras iniciativas.

A campanha consistiu na entrega, a cada associado, de 150 sacos, que foram distribuídos pelos clientes que os visitaram nessa altura, fazendo passar a mensagem para fora dos recintos de feira, e que terá chegado a um grande número de possíveis compradores.

A AFDPDM agradece o empenho de todos os associados que contribuíram para que esta campanha se traduzisse em sucesso. Uma palavra de agradecimento, também, a todos aqueles que fazem

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propriedade: AFDPDM - Associação de Feirantes do Distrito do Porto, Douro e Minhomorada: Praça das Flores 3/23, Centro Comercial Fontenário, loja 62 • 4300-401 PORTONIF: 506805182; contactos: tel/fax: 225100183 • e-mail: [email protected] • www.afdp.ptimpressão e acabamento: Tipografia Leal – Santa Maria de Lamasa linha editorial é da total responsabilidade da AFDPDM

trimestraldistribuição gratuítatiragem:1000 exemplares

Dez anos a representar os feirantes do Norte

No dia 21 de Janeiro de 2014, a FNAF - Federação Nacional das Associações de Feiirantes, reuniu, em assembleia geral, com vários pontos na ordem de trabalhos.

Na reunião, que teve início pelas 18 horas, fo discutido e e aprovado o Relatório e Contas de 2013, e ainda o Plano e Orçamento para 2014.

Foram, ainda discutidas várias linha de orientação, a serem apresentadas em futuras reuniões com o Governo, e ainda com os vários partidos com assento parlamentar.

Assim, como já vem sendo habitual, a AFDPDM - Associação de Feirantes do Distrito do Porto, Douro e Minho, marcou presença, aproveitando para dar conta dos maiores obstáculos que se deparam a Norte do país, dado ser a única associação, nesta zona do País, em condições de se fazer representar nesta estrutura Federativa com âmbito nacional.

A AFDPDM fez-se representar por por vários elementos, que também fazem parte dos orgãos sociais da FNAF: Joaquim Santos, Vice-presidente da FNAF; Cremildo Arantes, Vogal da FNAF; João Ferreira, Vogal Suplente da FNAF; Artur Andrade, Secretário Mesa Assembleia Geral FNAF; e Francisco Carvalho, Presidente do concelho Fiscal da FNAF.

No dia 18 de Fevereiro, a AFDPDM, assinalou 10 anos, na representação dos seus associados, como da classe Feirante a Norte do País.

Assim, a voz dos profissionais feirantes foi-se ouvindo, através da Associação, quer a nível local como a nível na-cional, onde os problemas dos feirantes, passaram a ser apresentados àqueles que nos têm governado. Propostas de alteração à Legislação, como aconteceu em 2008 com a Lei 42/2008, que passou a regular os espaços das Fei-ras, bem como os Feirantes que nelas atuam. Acabámos, assim com a hasta pública, prática de muitos municípios, que retirava aos feirantes a possibilidade de concorrerem no mesmo pé de igualdade.

FNAF e AFDPDM em Assembleia Geral

Coincidindo com o Dia Nacional do Feirante, e como já vem sendo habitual, em Maio, no dia 27, última terça-feira, os feirantes vão encontrar-se em Fátima. É já o 9º Encontro Nacional de Feirantes que, tal como nos anos anteriores, pre-tendemos, AFDPDM, FNAF, e as nossas congéneres, cada vez com mais participação, de forma a que a jornada seja de êxito, como aliás, tem vindo a ser.

Desta forma, lançamos, já, o desafio a todos os nossos associados, para que não se esqueçam de se inscrever, para que a nossa participação seja, cada vez maior e melhor.

Vem aí o 9º Encontro Nacional de Feirantes

Com a introdução do cartão de feirante e letreiro identifi-cativo de feirantes nacional, o sorteio de lugares passa a ser a única forma de atribuição de espaço de terrado nas Feiras.

Desde Março de 2013, novas regras na atividade de feirante e vendedor ambulante estão em prática, por im-posição da Comunidade Europeia, que altera algumas re-gras, impostas pela UE. Assim nasce a Lei 27/2013 de 12 de Março que revoga o Decreto-Lei de 42/2008 e traz as novas regras da atividade de feirantes e vendedor ambulante.

Por tudo isto, dez anos de muitas mudanças, uma tarefa que orgulha esta instituição. Assinalámos, com orgulho, o dia 18 de Fevereiro de 2004.

Assembleia da AFDPDM

A Assembleia Geral da AFDPDM, reuniu no passado dia 27 de Janeiro de 2014, pelas 21h, na sua sede. Todos os sócios foram convocados e convidados a marcarem presença, e participarem na análise dos trabalhos realizados pela Associação, ao longo do ano que agora terminou. Apresentámos a síntese dos trabalhos realizados no decorrer do ano de 2013, como a representação da instituição. Apresentámos à Assembleia Geral o Relatório e Contas do ano de 2013. Depois de posto à discussão e sujeito a votação, mereceu aprovação por unanimidade.

Foi ainda, apresentado o Plano e Orçamento previsto para o ano de 2014.

Depois de apresentado e discutido, foi posto a votação e aprovado por unanimidade.

Foram apresentados e discutidos vários assuntos relacionados com a atividade de feirante, e preparada a lista de preocupações a enviar à FNAF.

Por fim, foi apresentado à Mesa, um voto de rápidas melhores ao Sr. Presidente da Mesa da Assembleia Geral da AFDPDM, Sr. Armando Francelino Ribeiro da Costa, vot o que foi aprovado por unanimidade dos presentes.

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Neste número, o “Notícias das Feiras” decidiu publicar as respostas da DGAE às dúvidas mais frequentes, que os feirantes e vededoores ambulantes cos-tumam colocar.

DGAE responde às maiores dúvidas

Qual é o regime jurídico aplicável às atividades de feirante e de vendedor ambulante?

À atividade de comércio a retalho não sedentária exercida por feirantes e vendedores ambulantes, aplica-se a Lei n.º 27/2013, de 12 de abril, que entrou em vigor no dia 12 de maio de 2013.

Quais as formalidades necessárias para a aceder à atividade de feirante e/ou de vendedor ambulante?

Para o exercício da sua atividade, os feirantes e os vendedores ambulantes estabelecidos em território nacional devem apresentar uma mera comunicação prévia à Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE), na sequência da qual é emitido um título de exercício de atividade, bem como um letreiro identificativo para afixação nos locais de venda.

A mera comunicação prévia deve ser submetida no balcão único eletrónico dos serviços (Balcão do Empreendedor). Contudo, atendendo à necessidade de desenvolvimento do formulário eletrónico, enquanto este não for disponibilizado, a mera comunicação prévia é apresentada através do formulário disponível no site da DGAE em: http://www.dgae.min-economia.pt?cn=80958332AAAAAAAAAAAAAAAA, o qual deve ser reme tido por correio ou correio eletrónico, ou entregue numa entidade que se responsabilize pelo seu envio à DGAE (Direção Regional de Economia) ou Câmara Municipal.

Antes de apresentar a mera comunicação prévia o agente económico deve declarar a atividade nas finanças como o(s) código(s) da CAE aplicável à atividade exercida em feiras, ou de modo ambulante (47810, 47820 ou 47890).

Quais são os códigos da CAE aplicáveis à atividade de feirante e de vendedor ambulante?

Os códigos da Classificação Portuguesa de Atividades Económicas – CAE Rev. 3 correspondentes à atividade de feirante e de vendedor ambulante são os seguintes:

47810 - Comércio a retalho em bancas, feiras e unidades móveis de venda, de produtos alimentares, bebidas e tabaco,

47820 - Comércio a retalho em bancas, feiras e unidades móveis de venda, de têxteis, vestuário, calçado, malas e similares,

47890 - Comércio a retalho em bancas, feiras e unidades móveis de venda, de outros produtos.

O que é título de exercício da atividade de feirante e de vendedor ambulante?

O título de exercício de atividade é um documento válido em todo o território nacional, emitido na sequência da regular submissão da mera comunicação prévia, que serve para identificar o feirante ou vendedor ambulante e os seus colaboradores perante as entidades fiscalizadoras, as câmaras municipais e as entidades gestoras dos recintos onde se realizam as feiras em que participam.

Este título é gratuito, não tem prazo de validade e dele consta a data da sua apresentação, o número de registo da DGAE, a identificação ou firma do feirante ou vendedor ambulante, a Classificação Portuguesa das Atividades Económicas (CAE), o endereço da sede ou domicílio fiscal do feirante ou vendedor ambulante e a identificação dos colaboradores da empresa afetos ao exercício da atividade.

Qual o custo do título de exercício da atividade?O título de exercício de atividade é gratuito.A mera comunicação prévia pode ser efetuada on-

line?A submissão da mera comunicação prévia on-line, está

prevista no diploma. Contudo, devido ànecessidade de desenvolvimento do formulário

eletrónico esta possibilidade ainda não se encontra disponível.

Onde pode ser entregue a mera comunicação prévia para obtenção do título de exercício de

atividade?A mera comunicação prévia pode ser apresentada

presencialmente, por carta (Av. Visconde Valmor, n.º 72, 1069-041 Lisboa) ou correio eletrónico ([email protected]) na Direção-Geral das Atividades Económicas (DGAE).

Pode também ser apresentada presencialmente nos seguintes nas Direções Regionais de Economia, nas Câmaras Municipais ou Lojas do cidadão.

Quem deve apresentar a mera comunicação prévia?

Devem apresentar a mera comunicação prévia os agentes económicos que exerçam, de forma

habitual, a atividade de comércio a retalho não sedentário:

Em feiras autorizadas pela respetiva autarquia;De forma ambulante nas zonas e locais autorizadas

pelas respetivas autarquias.Os feirantes que tiverem cartão emitido ao

abrigo do regime anterior devem apresentar a mera comunicação prévia?

Os cartões de feirante que se encontrem válidos à data de 12 de maio de 2013, permanecem válidos até à ocorrência de algum dos seguintes factos:

Alteração do ramo de atividade, da natureza jurídica ou firma e do endereço;

Admissão ou afastamento de colaboradores afetos ao exercício da atividade;

Cessação da atividade.Os portadores dos cartões de feirante que tenham

caducado antes do dia 12 de maio, devem apresentar a mera comunicação prévia para obter o título de exercício de atividade.

Os vendedores ambulantes que tiverem cartão emitido pelas câmaras municipais ao abrigo do regime anterior devem apresentar a mera comunicação prévia?

Os cartões de vendedor ambulante que se encontrem válidos à data da entrada em vigor da Lei n.º 27/2013, ou seja 12 de maio, podem continuar a ser utilizados até ao termo da sua validade, devendo os respetivos titulares proceder à apresentação da mera comunicação prévia até 30 dias antes da data da primeira caducidade.

Os prestadores de serviços de restauração e bebidas em unidades móveis ou amovíveis, devem apresentar a mera comunicação prévia?

A atividade de prestação de serviços de restauração e bebidas com caráter não sedentário não se enquadra na noção de comércio a retalho, não se encontrando os agentes económicos que a exercem abrangidos pela obrigação de apresentação da mera comunicação prévia à DGAE.

O exercício desta atividade enquadra-se nos códigos da CAE 56107 ou 56304 regulada pelo Decreto-Lei n.º

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48/2011, de 1 de abril (Licenciamento Zero) nos termos do qual os agentes económicos devem apresentar à câmara municipal territorialmente competente, uma comunicação prévia com prazo, através do formulário disponível no Balcão do Empreendedor, cujo acesso é efetuado através do Portal da Empresa https://www.portaldaempresa.pt/cve/services/balcaodoempreendedor/Licenca.aspx?CodLicenca =896&Parametro=sedent%c3%a1rio.

O despacho de deferimento da comunicação prévia com prazo é emitido pela Câmara Municipal, havendo lugar ao deferimento tácito quando esta não se pronuncie no prazo de 20 dias.

Os participantes ocasionais em feiras precisam de obter o título de exercício de atividade?

Os participantes ocasionais não necessitam de obter o título de exercício de atividade, devendo, no entanto, solicitar à câmara municipal competente ou à entidade gestora do recinto, autorização para participar na feira.

O feirante e o vendedor ambulante que exerça uma outra atividade a título principal precisam de obter o título de exercício de atividade?

A obrigação da posse do título de exercício de atividade abrange todos os agentes económicos que exerçam a atividade de comércio a retalho não sedentário de modo habitual, independentemente de esta ser exercida a título principal ou secundário.

Se o agente económico exercer ambas as atividades de comércio a retalho não sedentário (feirante e vendedor ambulante) tem de apresentar uma mera comunicação prévia para cada atividade?

Os agentes económicos que exercem ambas as atividades de comércio a retalho não sedentário, apenas devem apresentar uma mera comunicação prévia, assinalando no formulário as duas atividades.

O feirante/vendedor ambulante deve identificar junto da DGAE todos os colaboradores da empresa?

O feirante/vendedor ambulante deve comunicar a admissão ou afastamento dos colaboradores afetos ao exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário.

Se o agente económico tiver colaboradores afetos a outras atividades distintas, que não participem em feiras nem efetuem venda ambulante, não deve incluir esses colaboradores na mera comunicação prévia.

Se o colaborador for trabalhador por conta de outra entidade, efetuando descontos para a Segurança Social por conta desta, e colaborar, a tempo parcial, com o feirante/vendedor ambulante, deve a sua admissão ser comunicada à DGAE?

O feirante/vendedor ambulante deve comunicar à DGAE a admissão de todos os colaboradores para o exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário, independentemente de estes trabalharem para si em regime de exclusividade ou não, e ser feita prova da respetiva comunicação junto da segurança social.

Se o colaborador for um trabalhador independente em regime de prestação de serviços, sem vínculo laboral, deve o feirante/vendedor ambulante, comunicar a sua admissão à DGAE?

Deverá ser efetuada a comunicação à DGAE de todos os colaboradores da empresa afetos ao exercício da atividade de comércio a retalho não sedentário, tenham eles um vínculo laboral ou prestem serviços em regime de trabalho independente.

No caso de um colaborador abrangido pelo regime de trabalho independente o feirante/ambulante deve apresentar o comprovativo de pagamento das devidas contribuições, nos termos do regime de contributivo aplicável.

Os familiares que ajudam, pontualmente, o feirante/vendedor ambulante, no transporte, montagem e desmontagem de equipamentos nos locais de venda, sem receber qualquer remuneração, têm que estar inscritos na segurança social e identificados na DGAE como colaboradores?

Os familiares que ajudam pontualmente o feirante ou vendedor ambulante nas referidas operações sem receber remuneração não são considerados colaboradores. No entanto, caso o façam de modo regular, efetuem vendas ou substituam o feirante/vendedor ambulante nas suas ausências, devem estar inscritos na segurança social e indicados na DGAE como colaboradores.

O cônjuge do feirante ou vendedor ambulante que com ele exerça a atividade deve ser indicado como colaborador?

O cônjuge de feirante/vendedor ambulante enquadrado no regime de trabalhador independente, que com ele exerça a atividade profissional com carácter de regularidade e de permanência, encontra-se abrangido pelas disposições do mesmo regime, devendo ser indicado como colaborador e feita prova da comunicação à Segurança Social da qualidade de cônjuge de trabalhador independente.

O feirante/vendedor ambulante deve comunicar a admissão de colaboradores pensionistas?

O feirante/vendedor ambulante deve comunicar à segurança social a admissão de colaboradores pensionistas por invalidez ou velhice, de qualquer regime de proteção social que, cumulativamente, exerçam a atividade por sua conta, devendo fazer prova desse facto quando da apresentação da mera comunicação prévia na DGAE.

Quais as sanções aplicáveis em caso de não apresentação da mera comunicação prévia?

O feirante ou vendedor ambulante que não proceda à apresentação da mera comunicação prévia incorre em infração punível com coima de 500 a 3000 euros, se for pessoa singular ou de 1750 a 20000 euros, se for pessoa coletiva.

Como provar que a mera comunicação prévia foi apresentada à DGAE, enquanto o título não for emitido?

O organismo que receciona o pedido (DGAE, DRE, Câmara Municipal, Loja do Cidadão) emite um comprovativo (fotocópia do rosto do impresso preenchido carimbado) que atesta perante as autoridades fiscalizadoras, as câmaras municipais e as entidades gestoras dos recintos onde se realizem feiras que a mera comunicação prévia foi apresentada.

Posteriormente à apresentação da mera comunicação prévia é necessário fazer mais alguma comunicação?

O Feirante e o Vendedor Ambulante devem comunicar as seguintes alterações, até 60 dias após a sua ocorrência:

Alteração do ramo de atividade, da natureza jurídica ou firma e do endereço;

A admissão ou afastamento de colaboradores afetos ao exercício da atividade;

A cessação da atividade.Esta informação deve ser atualizada através do

“Formulário de atualização de factos” disponibilizado no site da DGAE em (http://www.dgae.min-economia.pt?cn=80958332AAAAAAAAAAAAAAAA .

É obrigatória a posse do cartão de feirante e de vendedor ambulante e do letreiro identificativo em suporte durável?

A posse do cartão e do letreiro identificativo em suporte durável é facultativa.

Qual o custo do cartão de feirante e de vendedor ambulante e do letreiro identificativo em suporte

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VISITE O FACEBOOK DA AFDPDM E COLOQUE O SEU GOSTO http://www.facebook.com/pages/Afdpdm-Associação-de-Feirantes-do-Distrito-do-Porto-Douro-e-Minho/132444553576567

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DGAE responde às maiores dúvidas dos feirantesdurável?

O cartão e o letreiro estão sujeitos ao pagamento de taxas no valor de, respetivamente, 15 e 10 euros.

O pagamento deve ser efetuado através de cheque à ordem da Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida pública (IGCP, E.P.E.) sendo apenas admissível o pagamento em numerário nos pedidos presenciais. Salienta-se que a DGAE não se responsabiliza pelo extravio de numerário enviado pelo correio.

Como efetuar um pedido de 2ª via do título de exercício de atividade ou do letreiro identifi cativo?

Os pedidos de 2ª via do título de exercício de atividade ou do letreiro identifi cativo, quando a informação constante do registo se mantenha inalterada, devem ser efetuados através de impresso próprio disponibilizado no site da DGAE em http://www.dgae.min-economia.pt?cn=80958332AAAAAAAAAAAAAAAA .

A posse do título de exercício de atividade é sufi ciente para a participação em feiras e para a venda ambulante?

A posse do título de exercício de atividade não é condição sufi ciente para participar em feiras nem para exercer a venda ambulante, tornando-se ainda necessário que os feirantes obtenham um espaço de venda na feira e que os vendedores ambulantes obtenham autorização das respetivas autarquias para uso dos espaços públicos, de acordo com as condições previstas nos regulamentos municipais.

Quais os documentos de que o feirante ou vendedor ambulante deve ser portador no local de venda?

No local de venda o feirante ou vendedor ambulante deve ser portador dos seguintes documentos:

Título de exercício da atividade que o identifi ca, bem como aos seus colaboradores, ou cartão em suporte duradouro;

Faturas comprovativas da aquisição dos produtos para venda ao público, nos termos previstos no Código do IVA, exceto no caso de venda de artigos de produção própria;

Letreiro identifi cativo afi xado.Todas as feiras estão abrangidas pela Lei n.º

27/2013?Estão abrangidos pela Lei n.º 27/2013 todos os

eventos autorizado pela respetiva autarquia que reúnam, periódica ou ocasionalmente, no mesmo recinto, agentes económicos que exercem a atividade de comércio a retalho não sedentário.

Não são abrangidos por esta Lei os eventos que não tenham como objeto a venda a retalho ou cuja participação não se destine a agentes económicos que exercem a atividade de feirante. Eis alguns exemplos:

Eventos de exposição e amostra (promoção e divulgação de produtos e serviços), ainda que nos mesmos se realizem vendas a título acessório, ou seja, eventos destinados a dar a conhecer a gastronomia de uma determinada região (feiras gastronómicas);

Mostras de artesanato, predominantemente destinadas à participação de artesãos;

Feiras de velharias quando destinadas à participação de particulares que pontualmente as frequentam;

Eventos destinados à prestação de serviços de diversão com objetivos de recreação; arraiais, romarias, bailes e outras festas e divertimentos públicos organizados em

lugares públicos, sujeitos ao regime de licenciamento camarário nos termos previstos nos artigos 29.º a 34.º do Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de dezembro, mostras de artesanato, predominantemente destinadas à participação de artesãos;

Eventos, exclusiva ou predominantemente destinados à participação de agentes económicos titulares de estabelecimentos, que procedam a vendas ocasionais e esporádicas fora dos seus estabelecimentos.

Qual o procedimento aplicável aos agentes económicos que exercem atividades diversas do comércio a retalho para que possam participar em feiras?

A participação em feiras de agentes económicos que exercem atividades diversas do comércio a retalho (por exemplo, a exploração de tendas de diversão, carrosséis, máquinas de divertimentos mecânicos e eletromecânicos) depende de autorização pela câmara municipal territorialmente competente ou da entidade gestora do recinto, nos termos dos respetivos Regulamentos.

A prestação de serviços de restauração e bebidas, em instalações móveis ou amovíveis, (onde são confecionadas e vendidas, refeições, bifanas, farturas, pipocas, algodão-doce, castanhas assadas, etc.) correspondente aos códigos da CAE (Rev. 3) 56107 e 56304, está sujeita ao regime previsto no artigo 6.º do Decreto-Lei n.º 48/2011, de 1 de abril.

Agentes económicos residentes noutros Estados Membros podem participar em feiras e exercer a venda ambulante no território nacional?

O feirante ou o vendedor ambulante legalmente estabelecido noutro Estado-membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu pode exercer essas atividades em território nacional de forma ocasional e esporádica, sem necessidade de apresentar a mera comunicação prévia, encontrando-se, no entanto, sujeito às condições de exercício da atividade que lhes sejam aplicáveis, nomeadamente à atribuição de espaço de venda em feiras e às normas dos respetivos regulamentos, bem como à autorização de uso de espaços públicos para a venda ambulante.

Se o feirante ou o vendedor ambulante residente noutro Estado-membro da União Europeia ou do Espaço Económico Europeu pretender exercer essas atividades em território nacional de modo habitual e permanente, devem para o efeito efetuar os seguintes procedimentos:

Requer junto da administração fi scal um número de identifi cação fi scal de não residente e declarar o exercício da atividade de feirante ou vendedor ambulante, através do respetivo código da CAE, uma vez que haverá lugar à liquidação do IVA (Imposto Sobre o Valor Acrescentado) correspondente ao rendimento auferido em Portugal;

Proceder à sua inscrição na Segurança Social como trabalhador independente através do formulário Modelo RV1000-GSS disponível em http://www4.seg-social.pt/documents/10152/21741/RV_1000_DGSS a entregar num dos balcões da Segurança Social ou remetido por correio Largo do Rato, n.º 1, 1269-144 Lisboa.

Que fazer quando ocorra a cessação da atividade de feirante ou de vendedor ambulante?

A cessação da atividade deve ser comunicada à DGAE até 60 dias após a sua ocorrência.

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Acções de trabalho da A.F.D.P.D.M.10 Setembro 2013 – Reunião com a Câmara Municipal de

Viana do Castelo, pelas 11H30, para falar da falta de sorteio no setor dos têxteis-lar. Como não se chegou a entendimento, não nos restou outra solução alternativa, senão decorrer ao Tribunal Administrativo e Fiscal de Braga.

23 Setembro 2013 – Participação, a convite da Câmara Municipal de Espinho no sorteio de lugares para a feira semanal;

24 Setembro 2013 – Pelas 9H30, reunião com a Câmara Municipal de Gondomar, para tratar de assuntos relacionados com feiras do concelho de Gondomar;

25 Setembro 2013 – Pelas 10h, Participação no sorteio de atribuição de lugares na Feira Semanal de Espinho a convite da Câmara Municipal de Espinho;

30 Setembro 2013 – Pelas 21h30, reunião da Direção da A.F.D.P.D.M. na sua sede no Porto, sina na Praça das Flores, loja 62-C.C.Fontenário, para tratar de assuntos relativos aos Feirantes;

15 Outubro 2013 – Pelas 17h, reunião com mediador MR-Seguros para análise ao protocolo AFDPDM e MR-Seguros;

12 Novembro 2013 – Pelas 10h, reunião com a Junta de Freguesia de Campo-Valongo, para tratar do assunto da descida das taxas de ocupação de terrado;

12 Novembro 2013 – Pelas 15h, reunião com Câmara Municipal de Santo Tirso, para tratar de assuntos relacionados com a Feira de Santo Tirso;

25 Novembro 2013 – Pelas 21h30, reunião da Direção com A.F.D.P.D.M. , onde foi abordada a atividade de feirantes;

26 Novembro 2013 – Pelas 10h, reunião na Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, para abordar assuntos relacionados com as Feiras de Vila Nova de Gaia;

26 Novembro 2013 – Pelas 18h, reunião com Junta de Freguesia de Bougado, para tratar de assuntos relacionados com a Feira da Trofa;

27 Novembro 2013 – Pelas 10h, reunião com dr. Ricardo, da Câmara Municipal de Famalicão, para tratar de assuntos relacionados com a Feira de Famalicão;

01 Dezembro 2013 – Pelas 11h, visita à feira de Vilar de Andorinho, a convite da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia, nomeadamente Vereador Manuel Monteiro;

03 Dezembro 2013 – Pelas 10h, reunião com a Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, para tratar de assuntos relacionados com a Feira de Vila Nova de Cerveira e com a

possibilidade de uma futura descida da taxa de terrado;06 Dezembro 2013 – Pelas 11h, reunião com a Câmara

Municipal de Caminha, para tratar de assuntos sobre as Feiras do Concelho de Caminha;

06 Dezembro 2013 – Pelas 14h30, reunião com Câmara Municipal de Vila do Conde, para tratar de assuntos relacionados com a Feira de Vila do Conde;

06 Dezembro 2013 – Pelas 18h, reunião com Junta de Freguesia de Vila de Moreira da Maia, para tratar de assuntos relacionados com a Feira de Pedras Rubras;

30 Dezembro 2013 – Pelas 11h, reunião com a Câmara Municipal de Paredes de Coura, para tratar de assuntos relacionados com a feira do concelho;

03 Janeiro 2014 – Pelas 10h30, reunião com a Câmara Municipal de Fafe, para tratar de assuntos relacionados com a Feira de Fafe e suas alterações para o novo espaço já requalificado;

06 Janeiro 2014 – Pelas 15h, reunião com a Câmara Municipal de Espinho, para tratar assuntos relacionados com a Feira Semanal de Espinho;

06 Janeiro 2014 – Pelas 21h30, reunião de Direção e Conseho Fiscal da A.F.D.P.D.M. com o TOC, Alexandre Castello, para conferir o fecho de contas do ano 2013;

17 Janeiro 2014 – Deslocação a Vila Real, para tratar de assuntos relacionados com a Feira do Levante. Reunião com administração da Merval;

21 Janeiro 2014 – Pelas 18h, deslocação a Coimbra, ao Pátio da Inquisição, para Assembleia Geral da F.N.A.F.;

27 Janeiro 2014 – Pelas 21h, Assembleia Geral da A.F.D.P.D.M.;

07 Fevereiro 2014 – Pelas 10h, deslocação a Fafe, a convite da Câmara Municipal, para estar presente no sorteio para atribuição de lugares da Feira Semanal, primeira fase;

11 Fevereiro 2014 – Pelas 10h, deslocação a Fafe, a convite da Câmara Municipal, para estar presente no sorteio para atribuição de lugares da Feira Semanal, segunda fase;

12 Fevereiro 2014 – Pelas 14h30, reunião de trabalho, com a Câmara Municipal de Caminha, sobre as Feiras do Concelho e seus problemas.

Vários contatos com Câmara Municipais e Juntas de Freguesia e outras entidades onde os Feirantes e os nossos sócios precisam de ser representados e apresentados os vários assuntos e sugestões.

Depois do nosso pedido, de redução de taxas de ter-rado, a Câmara Municipal de Viana do Castelo deliberou no sentido da redução de 50 por cento, na taxa aprovada para o ano de 2014. A medida terá efeitos imediatos e vigora por todo o presente ano.

A Câmara Municipal de Águeda, a pedido da AFDPDM, isentou os Feirantes da Feira de Águeda no pagamento do mês de Fevereiro.

A Câmara Municipal de Cantanhede, a exemplo do que aconteceu em 2013, decidiu isentar os feirantes, em dois meses, isto é, em vez de 12 meses de taxas, os feirantes, apenas pagarão 10, durante o ano de 2014.

O agrupamento de Freguesias de Campo-Sobrado, e na sequência da reunião conjunta que tivémos, onde solicitá-mos a redução de taxas, manteve a taxa em Sobrado e desceu de dois euros para 1,90 euros por metro quadrado, na feira de Campo.

Incentivos para Março

Page 8: Publicação da responsabilidade da Associação de Feirantes do Distrito ... · taxas de terrado, em algumas autarquias. Veja quais na página 7 Aniversário na AFDPDM Em Janeiro

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Chaves SemanalFafe SemanalFamalicão SemanalMosteiró-Vila do Conde SemanalOliveira de Azeméis SemanalRégua SemanalValença do Minho SemanalQuinta-feiraBarcelos SemanalCaldas de Vizela SemanalGondomar SemanalLamego SemanalLoureiro - Oliveira de Azeméis SemanalMonção SemanalMurtosa SemanalOliveira S. Mateus-Riba d’Ave SemanalOvar SemanalPedras Rubras – Maia SemanalPóvoa de Lanhoso SemanalVidago – Chaves SemanalVila Flor SemanalVila Praia de Âncora SemanalSexta-feiraAlijó SemanalBouro (Amares) SemanalErmesinde SemanalGuimarães SemanalLeça do Balio – Matosinhos SemanalMelgaço SemanalViana do Castelo SemanalVila de Gerês SemanalVila do Conde SemanalVila Real SemanalSábadosAfurada - Vila Nova de Gaia SemanalAlbergaria-a-Velha Semanal Alpendurada–Marco Canavezes 2º e 4ºAmarante SemanalAmares SemanalAvintes SemanalÁgueda SemanalBarqueiros – Barcelos SemanalBela Vista – Gondomar SemanalBrito - Guimarães SemanalCelorico de Basto SemanalCustóias – Matosinhos SemanalEstarreja SemanalFeira Nova-Ariz – M. Canavezes SemanalForjães – Esposende QuinzenalJoane – Vila Nova de Famalicão SemanalFeira dos Dez - Lourosa SemanalLanheses – V. Castelo SemanalMaia SemanalOliveira de Azeméis SemanalOvar SemanalPevidém – Guimarães SemanalPico de Regalados – Vila Verde QuinzenalRio Tinto – Gondomar SemanalS. Torcato - Guimarães SemanalSrª Hora – Matosinhos SemanalTrofa SemanalValongo (manhã) SemanalViatodos – Barcelos Semanal

Segunda-feiraAguiar da Beira SemanalArmamar SemanalCabeceiras de Basto SemanalCaldas das Taipas – Guimarães SemanalCastelo da Maia – Maia SemanalErmesinde – Valongo SemanalEspinho SemanalEsposende QuinzenalFelgueiras SemanalFreixo – Ponte de Lima QuinzenalMondim de Basto SemanalMonsul – Póvoa de Lanhoso SemanalOliveira de Frades QuinzenalPonte de Lima QuinzenalPóvoa de Varzim SemanalSanto Tirso SemanalTerras do Bouro (1) SemanalViatodos - Barcelos SemanalVieira do Minho SemanalTerça-feiraAlijó SemanalBraga SemanalChã-Loureda – Arcos Valdevez QuinzenalEstarreja SemanalLixa – Felgueiras SemanalMoreira de Cónegos - Guimarães SemanalNecessidades-Barqueiros – Barcelos SemanalPedrouços-Areosa – Maia SemanalSobrado – Valongo SemanalS. Pedro da Cova – Gondomar SemanalS. Mart. Gândara – P. Lima QuinzenalVila de Prado - Braga SemanalVila Real SemanalQuarta-feiraAlbergaria-a-Velha SemanalAmarante SemanalAmares SemanalArcos de Valdevez (2) QuinzenalBarroselas – Viana do Castelo SemanalBasto – Cabeceiras de Basto SemanalCaminha SemanalCarvalhos – Vila Nova de Gaia Semanal

Vila das Aves SemanalVila Nova de Cerveira SemanalVila Verde Quinzenal

DomingosA-Ver-O-Mar – Póvoa de Varzim SemanalArcozelo - Vila Nova de Gaia SemanalBalazar – Póvoa de Varzim SemanalBarroselas – V. Castelo 1º de cada mêsCampo – Valongo SemanalCanidelo – Vila Nova de Gaia SemanalCerco - Porto SemanalCerdal – Valença 2º de cada mêsEixo – Aveiro 1º de cada mêsEstela – Póvoa de Varzim SemanalPássaros - Porto SemanalStª Maria de Lamas – Feira SemanalTocha SemanalSoajo – Gerês 1º de cada mêsRio Mau – Vila Verde 3º de cada mêsOutros diasS. João Madeira – mercado 3ª a sábadoPor datasArrifana – S.M Feira (3) 4Ancede – Baião 14, 28Ariz – Marco de Canavezes 12, 27Arouca (4) 5, 20Aveiro 14,28Baião 8, 23Bilhó – Mondim de Basto 2, 12, 27Boticas 10, 20Bragança 3, 12, 21Cabeçais – Arouca 13Cantanhede 6 e 20Castelo de Paiva 6, 21Cesar – Oliv. Azeméis 18Chã-Vila Chã – Alijó 29Feira dos Dez – Lourosa (5) 10, 28Feira do Cô – P. Ferreira 5, 21Fermil 19Freamunde 13, 27Gove – Baião 2, 18Gralheira – Cinfães 21Lordelo 3, 16Marco de Canavezes 3, 15Melres - Gondomar 2, 16Montalegre 12Nogueira do Cravo - Oliv. Azeméis 27Oliveirinha – Aveiro 7, 21Paredes 1, 12, 18, 24Penafiel 10,20Pias – Monção 12, 25Rebordosa 7, 22Santa Maria da Feira 20Vale de Cambra 9, 23Valpaços 13, 26Vila Meã – Amarante 6, 22Vista Alegre 13

Feiras com interesse para os nossos associados

(1) alternado com Valpaços; (2) alternado com Ponte da Barca; (3) domingo ou segunda passa para sábado; (4) sábado passa para sexta; domingo para segunda; (5) domingo e segunda passa a sábado; quarta passa a quinta