psicologia hospitalar

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Psicologia Hospitalar Franciele Trindade

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  • Psicologia Hospitalar

    Franciele Trindade

  • A necessidade de se ter o psiclogo na instituio hospitalar reconhecida quando:apenas os fatores anatmicos, fsicos e qumicos no so suficientes para justificar e tratar determinadas patologias;

    so reconhecidos os fatores inconscientes atuantes em diversas patologias, como nas doenas psicossomticas;

    atravs da psicoterapia possvel ao paciente trazer tona a causa dos seus sofrimentos, possibilitando ao mesmo elabor-los;

  • h o reconhecimento do conceito de sade emitido pela O.M.S. (Organizao Mundial de Sade): "Sade o total bem-estar biopsicossocial do homem e no somente a ausncia da doena".

    os resultados prticos do atendimento psicolgico repercutem na alta hospitalar do paciente.

    h diminuio de ansiedades pr-cirrgicas possibilitando ao mdico melhor comunicao com o paciente;

    o sujeito doente sofre desequilbrio em uma das instncias bio-psico-social e atravs da psicoterapia possvel restabelecer seu equilbrio anteriormente existente.

  • Distrbios passveis de ateno psicolgicano contexto hospitalar Distrbios Alimentares e Obesidade Anorexia nervosa Bulimia Obesidade infantil / adulto Obesidade mrbida

  • Distrbios Psquicos e Afeces Fsicas Abortamento Espontneo Afonias Alcoolismo Depresso ps parto Bruxismo Constipao intestinal Dispnia asmtica Distrbio diabtico Doena de Crohn Dor Orofacial Esterilidade Funcional Fibromialgia

    Gagueiras Impotncia sexual Incontinncia Fecal Insnia Nuseas e Vmitos Psorase Retocolite Ulcerativa Inespecfica Tenso pr menstrual lceras gastroduodenais Vaginismo, frigidez

  • Sndromes GenticasNanismo Hermafroditismo

    Ansiedade pr e ps-cirrgica Depresso secundria Alteraes da imagem corporal Ansiedade e depresso em oncologia Distrbios psquicos pr e ps transplantes de rim e fgado

    Distrbios no Perodo de Internao

  • Distrbios em Pronto-Socorro e Situaes de Emergncia Traumatismos Tentativas de suicdio Doenas agudas e crnicas Abortamentos

  • Em nossa atuao objetivamos:Avaliar o grau de comprometimento emocional do paciente, causado pela doena, tratamento e internao;

    a elaborao da situao vivenciada pelo paciente;

    o processamento de informaes;

    a diminuio dos medos bsicos, da ansiedade e da angstia em nveis tolerados pelo paciente - quando se trata de situaes de cirurgia ou no;

    priorizar ou relativizar as dificuldades do paciente;

  • fornecer suporte emocional ao doente para agilizar sua recuperao;

    facilitar a expresso de sentimentos e expectativas (angstias, insegurana, medos e fantasias) e prevenir prejuzos associados ao processo do adoecimento;

    fornecer apoio e orientao psicolgica, suporte afetivo e teraputico a paciente e familiares;

    promover adaptao as novas condies geradas pela doena ( fsicas, afetivas, sociais ou ocupacionais );

  • promover humanizao e excelncia no atendimento favorecendo a relao equipe de sade-paciente-famlia-instituio;

    atuar de forma integrada (interdisciplinar) com os demais profissionais de sade;

    favorecer a comunicao entre pacientes, familiares e a equipe mdica;

    acolher a famlia

  • Modalidades Diagnsticas e AssistenciaisPronto Atendimento PsicolgicoAvaliao e interveno em situaes de crise, como angstia ou depresso diante de diagnsticos clnicos, realizao de exames, internao hospitalar e tratamentos clnicos ou cirrgicos.

    PsicodiagnsticoInvestigao de dinamismos psquicos associados ao modo de enfrentar a doena e o tratamento, e definio de objetivos psicoteraputicos, atravs de entrevistas e/ou testes psicolgicos.

  • Interconsulta PsicolgicaDiscusses clnicas de rotina com profissionais da equipe de sade, visando esclarecimento diagnstico e desenvolvimento de propostas teraputicas.

    Avaliao NeuropsicolgicaDiagnstico de disfunes cognitivas decorrentes de patologias neurolgicas ou de outros quadros clnicos com sintomatologia cognitiva (distrbios de memria, ateno, orientao temporal e espacial, habilidade motora, humor), atravs de baterias de testes especficos.

  • Psicoterapia BreveAcompanhamento psicolgico individual ou grupal, voltado elaborao de questes emocionais associadas ao quadro orgnico, favorecendo a adaptao s condies geradas pela doena- fsicas, afetivas, sociais ou ocupacionais.

    Aconselhamento Modalidade psicoterpica notado a resoluo de conflito associados ao processo de atendimento funcionrios.

    Atendimento Familiar Suporte psicolgico a familiares emocionalmente fragilizados em funo do quadro clnico de seu parente em tratamento na Instituio.

  • Programas EspeciaisPsicologia PreventivaDiagnstico de problemticas afetivas relacionadas a momentos evolutivos crticos e condies especiais, como infncia, adolescncia, gravidez, menopausa, aposentadoria, envelhecimento, separaes, lutos.

    Programas PsicoeducativosVoltados a pacientes ambulatoriais e internados, portadores de doenas crnicas.

    Assistncia Psicolgica DomiciliarSuporte emocional ao paciente crnico e familiares em domiclio, focalizando temticas relacionadas ao declnio funcional grave e estresse do cuidador.

  • Oliver Holmes

    A necessidade de se ter o psiclogo na instituio hospitalar reconhecida quando: