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Profº Ms. José R. de Castro. [email protected] PÓS IFRS - NORMAS BRASILEIRAS E INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Disciplina Contabilidade de Ativos e Arrendamento Mercantil – 30h

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PÓS IFRS - NORMAS BRASILEIRAS E INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE

Disciplina Contabilidade de Ativos e Arrendamento Mercantil – 30h

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Dez Recursos de Aprendizagem (RA1)• Para cada uma das 6 aulas de cada disciplina

• * Exceto o 10. recurso: 4 avaliações, 1 p/ cada Módulo, que deverão ser impressas, resolvidas e entregues juntas, pelo correio ou pessoalmente na secretaria, no final do curso.

RA Recursos de Aprendizagem Formato

1 Vídeo: pílulas sobre o tema da aula 3’ – 5’2 Leitura prévia Arquivo pdf / endereço artigo3 Aula gravada: teoria com slides Vídeo 30’ – 45’4 Power point da aula Arquivo pdf5 Resolução gravada: Atividade prática com slides Vídeo 30’ – 45’6 Power point da resolução do caso Arquivo pdf7 Pod cast no formato entrevista Gravação 5’ – 10’8 FAQ: 3 - 10 perguntas mais recorrentes e respostas Arquivo pdf9 Leitura complementar Arquivo pdf / endereço artigo

10* Avaliação individual por Módulo 3 questões múltipla escolha + 1 dissertativa

Prof. Ms. José R. de Castro [email protected]

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Contabilidade de Ativos e

Arrendamento Mercantil– 30h

Aula 5 – CPC 16 IAS 2 ESTOQUES

Recursos de Aprendizagem

RA1Programa da Disciplina

Pílulas sobre o temaVídeo

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Contabilidade de Ativos e

Arrendamento Mercantil– 30h

Aula 5 – CPC 16 IAS 2 ESTOQUES

Recursos de Aprendizagem

RA2Leitura Prévia

ArtigoPrincipais Características do

Pronunciamento Técnico CPC 16 –Ver material complementar anexo

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Contabilidade de Ativos e

Arrendamento Mercantil– 30h

Aula 5 – CPC 16 IAS 2 ESTOQUES

Recursos de Aprendizagem

RA3 e 4Leitura Prévia

Teoria com slidesAula 5

Aula gravada

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Os estoques estão intimamente ligados àsprincipais áreas de operação dascompanhias;

A gestão de estoques envolvem osproblemas de administração, controle,contabilização e, principalmente, avaliação.

.

GESTÃO DOS ESTOQUES

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O objetivo:A questão fundamental na contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a serreconhecido como ativo e mantido nos registros até que as respectivas receitas sejamreconhecidas.Normatização:As normas brasileiras de contabilidade –CP16 e as internacionais IAS 2 sãosemelhantes .

Orientação CP 16 AS 02: orientação sobre a determinação do valor de custo dos estoques e sobre o seu

subsequente reconhecimento como despesa em resultado, incluindo qualquer reduçãoao valor realizável líquido.

orientação sobre o método e os critérios usados para atribuir custos aosestoques.

CPC 16 IAS 2 ESTOQUES

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Pronunciamento: exige que os estoques devem ser mensurados pelovalor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor.Contabilidade=100 Mercado ou VRL 90Incluem: todos os custos de aquisição, de transformação e outrosincorridos para trazer os estoques à sua condição e localização atuais.

Abarca:o preço de compra, os impostos de importação e outros tributos(que não sejam aqueles posteriormente recuperáveis pela empresa),custos de transporte, seguro, manuseio e outros diretamente atribuíveisà aquisição de produtos acabados, materiais e serviços.

Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantes devemser deduzidos do preço na determinação do custo de aquisição.

ASPECTOS CONCEITUAIS

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Este Pronunciamento aplica-se a todos os estoques, comexceção dos seguintes:

a) produção em andamento proveniente de contratos deconstrução, CPC 17 IAS 11;

b) instrumentos financeiros (ver os Pronunciamentos TécnicosCPC 38 e CPC 39 48 sobre Instrumentos Financeiros); e

c) ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola e oproduto agrícola no ponto da colheita CPC 29 – IAS 41

EXCEÇÃO NA APLICAÇÃO DA NORMA

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• “itens que fisicamente estão sob a guarda da empresa, excluindo-se oso de propriedade de terceiros.

• itens adquiridos pela empresa, mas que estão em trânsito, a caminhoda sociedade, na data do balanço, quando sob condições de compraFOB, ponto de embarque (fábrica ou depósito do vendedor).

• itens da empresa que foram remetidos para terceiros em consignação,normalmente em poder de prováveis fregueses ou outrosconsignatários, para aprovação e possível venda posterior, mas cujosdireitos de propriedade permanecem com a sociedade.

• itens de propriedade da empresa que estão em poder de terceirospara armazenagem, beneficiamento, embarque etc.

Representação dos Estoques

Apresentador
Notas de apresentação
Frete FOB, Free On Board cliente paga o frete o seguro das mercadorias - CIF: Cost, Insuranse and Freight
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• De acordo com a Lei das Sociedades por Ações, menciona os estoques,como “os direitos que tiverem por objeto mercadorias e produtos docomércio da companhia, assim como matérias-primas, produtos emfabricação e bens do almoxarifado” (Lei no 6.404/76, art. 183, item b,inciso II).

• Os ESTOQUES é classificado no Ativo Circulante, após os subgrupos Disponível, Clientes

• Para empresas comerciais, os estoques seriam tão somente os produtosdo comércio adquiridos para revenda.

• Para empresas prestadoras de serviços, os estoques seriam materiais ousuprimentos a serem consumidos no processo de prestação de serviços.

• para empresas industriais, há necessidade de diversas contas, de acordo com o estágio de desenvolvimento dos produtos. Ex.contas de salários MP,Produtos acabados e outros

PRINCIPAIS CONTAS DE ESTOQUES

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PRODUTOS ACABADOS: representar aqueles já terminados e oriundos daprodução da empresa e disponíveis para venda;

MERCADORIAS PARA REVENDA: Engloba os produtos adquiridos de terceirospara revenda, que não sofrerão qualquer processo de transformação naempresa.

PRODUTOS EM ELABORAÇÃO: Representa as matérias-primas já requisitadas queestão em processo de transformação e todos e custos diretos e indiretos relativos àprodução não concluída na data do Balanço.

MATÉRIAS-PRIMAS: Abriga as matérias-primas, que sofrem transformações noprocesso produtivo.

MATERIAIS DE ACONDICIONAMENTO refere-se a todos os itens de estoque que sedestinam à embalagem do produto ou a seu acondicionamento para remessa.

PRINCIPAIS CONTAS DE ESTOQUES

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Fluxos dos produtos nas demonstrações financeiras

Fluxos dos produtos

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Os custos dos produtos aparecem no balanço patrimonial em três contas de ativo relacionadas a estoques:

1. Estoque de Matérias-primas2. Produtos em Processo e3. Produtos Acabados.

Apresentação dos Estoques no Balanço Patrimonial

Ativo

Caixa $20.000 Contas a Pagar $10.000 Clientes $40.000 Títulos a pagar $60.000 Estoques Dívidas a LP $100.000 Matérias- primas $50.000 $170.000 Produtos em processos $100.000 Patrimônio Líquido Produtos acabados $60.000 $210.000 Capital Social $400.000 Equipamentos (líquidos) $400.000 Reserva de lucros $100.000

$500.000Total do ativo $670.000 Total do Passivo $670.000

Cia Tamborzé de Barcos a MotorBalanço Patrimonial em 31 de dezembro de 2008

Passivo e Patrimônio Líquido

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Quando os produtos acabados são vendidos deve ser transferidos doestoque de produtos acabados e lançados em Custos dos produtosvendidos.

Fórmula: Custo da produtos acabados

Apresentação dos estoques nas Demonstração do resultado

Saldo inicial de produtos em processo

Custo de produção do período

+ -Saldo final

de produtos em processo

=Custo da produção acabada

Fórmula: Custo dos produtos vendidosSaldo inicial de produtos

Acabados

Custo de produção Acabada

+ -Saldo final

de produtos acabados

=Custo da produtos Vendidos

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Demonstrativo do custos da Produção Acabada

Saldo inicial de produtos em processo

Custo de produção do

período+ -

Saldo final de produtos em processo

=Custo da produção acabada

Saldo inicial de produtos em processo $40.000 Mais: Custos de produção do período Matérias-primas $1.400.000 Mão-de-obra direta $600.000 Custos indiretos de fabricação Energia elétrica $10.000 Aluguel da instalação da fábrica $40.000 Depreciação $50.000 Outros custos inidiretos $100.000 $200.000 $2.200.000 Total $2.240.000 Menos: Saldo final de produtos em processos $100.000 Custos da produção acabada $2.140.000

Cia Tamborzé de Barcos a Motor

Para o ano findo em 31 de dezembro 2008Demonstrativo do Custo de Produção Acabada

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Demonstrativo de ResultadosSaldo inicial de produtos

Acabados

Custo de produção Acabada

+ -Saldo final

de produtos acabados

=Custo da produtos Vendidos

Receita de vendas $2.600.000 Menos: Custos dos produtos vendidos Saldo inicial de produtos acabados $80.000 Mais custos da produção acabada $2.140.000 Custos disponíveis para venda $2.220.000 Menos saldo final de produtos acabados $60.000 $2.160.000Lucro Bruto $440.000Despesas operacionais (gastos não fabris) Despesas de vendas Despesas gerais e administrativas $150.000

$210.000 $360.000Lucro antes do imposto de renda $80.000 Imposto de renda 25% $20.000Lucro Líquido $60.000

Demonstração do ResultadoPara o ano findo em 31 de dezembro 2008

Cia Tamborzé de Barcos a Motor

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A ENTIDADE AVALIA ESTOQUES PELO MENOR VALOR ENTRE O CUSTO E O PREÇODE VENDA ESTIMADO, DIMINUÍDO DOS CUSTOS PARA COMPLETAR A PRODUÇÃOE DESPESAS DE VENDA.

CUSTOS x VALOR REALIZÁVEL LÍQUIDO, DOS DOIS O MENOR.

O valor realizável líquido: entende-se o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido

dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessáriospara se concretizar a venda.

O valor realizável líquido refere-se ao montante líquido que a empresa esperarealizar com a venda do estoque no curso normal dos negócios.

Classificada como redutora do grupo de estoques. reconhecida em contaespecífica (Despesas com Perda Estimada para Redução ao Valor RealizávelLiquido

CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO DE ESTOQUES

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Conforme determina CPC 16 -O valor de custo ouvalor realizável líquido, dos dois o menor.

Isto posto, conforme os dados do produto abaixo,calcular o valor realizável líquido.

Preço de venda estimado = R$ 150 Custo de produção estimado = (R$ 70) Despesa de venda estimada = (R$ 20)

Valor realizável líquido = RS 60

ATIVIDADE

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Conforme determina CPC 16 -O valor de custo ou valor realizávellíquido, dos dois o menor.Isto posto, conforme os dados do produto abaixo, calcular o

valor realizável líquido e contabilizar os eventos.

Valor realizável Líquido

Estoques a valor de custo histórico 15.600 Estoques a valor de mercado 14.200 Diferença 1.400

Cálculo da perda por auste de valor demercado dos estoques

D- Com perdas de estoques (resultado) 1.400 C- Perda por ajuste dos estoques a valor de mercado* 1.400 * redutora de estoques

Registros contábeis da perda por ajuste dos estoques a valor de mercado

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Atividade

Matéria Prima Qde.

Custo histórico Unitário

Custo Histórico

Total

Valor realizável

líquido (Mercado)

Diferença do Valor da provisão

Produto K1 1.000 $ 2,00 $ 2.000,00 $ 1.800,00Produto K2 1.500 $ 4,00 $ 6.000,00 $ 7.500,00Produto K3 2.000 $ 4,00 $ 8.000,00 $ 7.000,00

$ 16.000 $ 16.300

D- Com perdas de estoques (resultado)C- Perda por ajuste dos estoques a valor de mercado

Ativo Circulante Estoques de Matéria Primas Provisão p/ Ajuste de perda estimada de estoques

Cálculo da perda com valor realizável líquido

Registros contábeis da perda por ajuste dos estoques a valor de mercado

Representação no Balanço Patrimonial em 31.12.2010

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Matéria Prima Qde.Custo

Unitário Custo TotalValor realizável líquido

(Mercado)Diferença do Valor

da provisãoProduto K1 1.000 $ 2,00 $ 2.000,00 $ 1.800,00 -$ 200Produto K2 1.500 $ 4,00 $ 6.000,00 $ 7.500,00 $ 1.500Produto K3 2.000 $ 4,00 $ 8.000,00 $ 7.000,00 -$ 1.000

$ 16.000 $ 16.300 -$ 1.200Contabilização D- Despesas com Perdas Estimadas perdas Redução ao Valor Realizável Líquido -R$ 1.200,00 C-Provisão p/ Ajuste Perda estimada p/ redução do valor realizável líquido -R$ 1.200,00

Representação no Balanço Patrimonial em Ativo Circulante Estoques de Matéria Primas $ 16.000 Provisão p/ Ajuste de perda estimada de estoques -R$ 1.200,00

$ 14.800,00

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O custo de aquisição dos estoques compreende: o preço de compra, os impostos de importação e outros

tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco);

bem como os custos de transporte, seguro, manuseio eoutros diretamente atribuíveis à aquisição de produtosacabados, materiais e serviços.

Descontos comerciais, abatimentos e outros itens semelhantesdevem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição.(NR) (Nova Redação dada pela Revisão CPC n.º 1, de8/01/2010)

CUSTO DE AQUISIÇÃO

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CUSTO DE AQUISIÇÃO CONTABILIZAÇÃO- Fonte CRCINCIDÊNCIA CUMULATIVA Alíquota INCIDÊNCIA NÃO CUMULATIVA AlíquotaPIS = Alíquota de 0,65% PIS = Alíquota de 1,65%

COFINS = Alíquota de 3% COFINS = Alíquota de 7,60%

Não poderá utilizar créditos Permitida a utilização de créditos

Aplica-se a pessoas jurídicas tributadas pelo lucro presumido ou arbitrado. Não se aplica a pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real, exceto nos casos específicos previsto em lei.

Só se aplica à pessoas jurídicas tributadas pelo lucro real. Porém, nem todas as empresas tributadas pelo lucro real estão sujeitas ao regime não-cumulativo.

MATÉRIA-PRIMA R$ 10.000,0IPI R$ 500,0 D: AC IPI a RecuperarValor total da NF R$ 10.500,0 C: PC FornecedoresICMS R$ 1.800,0 D: AC ICMS a RecuperarPIS R$ 165,0 D: AC PIS a RecuperarCofins R$ 760,0 D: AC Cofins a RecuperarEstoques = Custo de Aquisição R$ 7.275,0 D: AC Estoques de MP

fonte crcsp

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2512/08/2020

Atividades: Questão do concurso para Auditor Fiscal da RF

A Companhia Alpha adquiriu matérias-primas para seremutilizadas na produção.

A nota fiscal do fornecedor continha os seguintes dados:1. Valor das matérias-primas $ 1.0002. IPI $ 2003. Valor da Nota fiscal $ 1.2004. ICMS destacado na NF $ 170

Sabendo que o IPI e o ICMS são impostosrecuperáveis para a empresa, o valor o valor quepoderá ser computado no custo das matérias-primas:

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Questão do concurso para Auditor Fiscal da RF

2.A Companhia Alpha adquiriu matérias-primas para serem utilizadas na produção.A nota fiscal do fornecedor continha os seguintes dados:• Valor das matérias-primas $ 1.000• IPI $ 200• Valor da Nota fiscal $ 1.200• ICMS destacado na NF $ 170Sabendo que o IPI e o ICM são impostos recuperáveis para a empresa, o valor o valor que poderá ser computado no custo

das matérias-primas:

Valor da Matéria-prima(-)IPIValor da NF(-)ICMS Destacado na NF(=)Custo da MP 1.200 - 170-200 = 830

(170)

1.000(200)1.200

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Uma empresa industrial adquire matéria-primapelo valor de $ 300.000,00 com alíquota do IPIde 30%.

Considerando que a alíquota do ICMS é de 17%,do PIS 1,65% e da COFINS 7,6%, procederemosà contabilização desta compra. Nota Fiscal deAquisição de MercadoriasCalcular o valor do estoque de matéria-prima econtabilizar os eventos.

ATIVIDADE

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Uma empresa industrial adquire matéria-prima pelo valor de $ 300.000,00com alíquota do IPI de 30%. Considerando que a alíquota do ICMS é de17%, do PIS 1,65% e da COFINS 7,6%, procederemos à contabilizaçãodesta compra. Nota Fiscal de Aquisição de Mercadorias

Valo da compra R$ 300.000IPI S/COMPRA 30% R$ 90.000Valor da Nota Fiscal R$ 390.000ICMS S/COMPRA (incluso no preço da mercadoria) 17% -R$ 51.000PIS s/ COMPRA (incluso no preços da mercadoria) 1,65% -R$ 4.950COFINS s/COMPRA (incluso no preço da mercadoria) 7,60% -R$ 22.800IPI s/COMPRA RECUPERÁVEL 30% -R$ 90.000Valor líquido da mercadoria R$ 221.250

MEMÓRIA DE CÁLCULO

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R$ 390.000 R$ 168.750

R$ 221.250

FORNECEDORES Impostos a recuperarar

Estoques de materia-prima

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De acordo com IAS 2-CPC 16, O custos de transformação de estoquesincluem os custos diretamente relacionados com as unidades produzidas oucom as linhas de produção.Inclui os custos diretos indiretos de produção,(fixos e variáveis) , que sejam incorridos para transformar os materiais emprodutos acabados.

Ainda, o IAS 2 -CPC 16, em seu parágrafo 15, mencionam que poderá serapropriado alocar ao estoque gastos gerais que não sejam de produção oucustos de desenho de produtos para clientes específicos.

Na norma brasileira anterior não existia previsão para alocação aosestoques de gastos gerais que não sejam de produção.

CUSTO DE TRANSFORMAÇÃO

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Fluxos dos produtos nas demonstrações financeiras

Fluxos dos produtos

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• A norma internacional e o CPC 16 determinam que a alocação dos gastos geraisde fabricação fixos deve ser efetuada de acordo com a capacidade normal deprodução.

• Os gastos gerais alocados a cada unidade de produção não podem aumentar emfunção dos efeitos da ociosidade da fábrica.

• O IAS 2 e o CPC 16 definem capacidade nomal como “ a produção que esperaatigingir, em média, a o longo de vários períodos sazonais em circunstânciasnomais.

• O IAS 2 e o CPC 16, especifica que a parcela da capacidade total não utilizada(manutenção preventiva, férias coletivas e outros eventos normais) os custosfixos deverão ser registrados como despesas do período “ rúbrica específica”NPC2- ”

• Tanto a norma nacional como as internacionais buscam evitar os efeitos deociosidade da fábrica sejam alocados ao custo unitário dos produtos fabricados.

OCIOSIDADE

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Exemplos de itens não incluídos no custo dos estoques e reconhecidos como despesa doperíodo em que são incorridos:

a. valor anormal de desperdício de materiais, mão-de-obra ou outros insumos de produção;b.gastos com armazenamento, a menos que sejam necessários ao processo produtivo entre uma

e outra fase de produção;c.despesas administrativas que não contribuem para trazer o estoque ao seu local e condição

atuais;d.despesas de comercialização, incluindo a venda e a entrega dos bens e serviços aos clientes;

e. compra estoques com condição para pagamento a prazo,e contendo um elemento definanciamento, como, por exemplo, uma diferença entre o preço de aquisição em condiçãonormal de pagamento e o valor pago; essa diferença deve ser reconhecida como despesa dejuros durante o período do financiamento. exceção, para financiamentos obtidos paraprodução de estoques de longa maturação, registrados em conta destacada e classificados nomesmo grupo do ativo que lhe deu origem (CPC 20 (R1) – Custos de Empréstimos, ativosqualificáveis,

EXCEÇÃO

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A norma internacional e o CPC 16 orientam o processo decusteio de determinados tipos de produtos onde ocorre adenominada produção conjunta processo de produçãoconjunta.O processo de produção conjunta e quando os mesmos recursos, diferentes produtos(produtos principais, subprodutos e sucatas) são produzidos simultaneamente.

Quando os custos de transformação de cada produto nãosão separadamente inidentificáveis, eles são alocados aosprodutos por rateios.

Na norma brasileira anterior não havia menção a produçãoconjunta.

PRODUÇÃO CONJUNTA

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A norma internacional e o CPC 16 tratam especificamente dos estoques dasentidades prestadoras de serviços, mais propriamente de seu serviço emandamento.

Para esse tipo de negócio, o IAS 2 permite que o custo do trabalho e outroscustos do pessoal envolvidos diretamente na prestação do serviço, assim comoo pessoal de supervisão e custos e gastos gerais atribuíveis, possam serincluídos no custo de estoques.

Custos que se relacionam às vendas e ao pessoal administrativo geral devemser contabilizados como despesas na medida em que ocorrerem.

Na norma brasileira anterior não havia menção específica a estoques deprestadores de serviços

CUSTOS DE ESTOQUES DE PRESTADORES DE SERVIÇOS

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Prof. Ms. José R. de Castro [email protected]

Contabilidade de Ativos e

Arrendamento Mercantil– 30h

Aula 5 – CPC 16 IAS 2 ESTOQUES

Recursos de Aprendizagem

RA 5-6 Caso prático com

slidesAtividade

Resolução gravada

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De acordo com como IAS 2 CPC 16, os estoques são mensurados utilizando comofórmulas de custeio, o custo médio ou o "primeiro a entrar, primeiro a sair" - PEPS(first-in, first-out - FIFO).

Os métodos do custo padrão ou varejo, podem ser usado se os resultados seaproximarem do custo. O custo padrão, deve ser revisado em bases periódicas.

A partir de sua revisão em 2003, a IAS 2 passou a não mais permitir a utilizaçãoda fórmula do "último a entrar, primeiro a sair" - UEPS (last-in, last-out-UFO).

O CPC 16 e as normas internacionais não possuem divergências em relação àsregras de mensuração, ou seja, custo de aquisição ou de fabricação e o valorrealizável líquido/valor justo, dos dois o menor.

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MÉTODOS DE VALORAÇÃO DE ESTOQUES

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Exercício –Custo Médio Ponderado, PEPS e UEPS

• Durante o mês de janeiro/X1 o Supermercado Tamborzé S/A. Teve a seguinte movimentação de estoques de cervejas.

• As cervejas foram vendidas à $ 17,00 a caixa.• Qual o custo da venda e o lucro obtido, considerando os três diferentes

critérios de avaliação de estoques (PEPS, UEPS e CMPM

Custo Unitário

3/jan 10,008/jan 12,0012/jan25/jan 13,0030/jan 2.000

1.5001.000 13.000

1.500 15.0002.500 30.000

Demonstrativo da Movimentação de estoques Cervejas no mês de Janeiro/x1

DIACompra Venda

Qde de Caixas

Custo $

Qde de Caixas

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Exercício –Custo Médio Ponderado, PEPS e UEPS

Qde. C.Unit. Total $ C.Med.. Qde. Total $ Qde. Total $03/jan 1.500 $ 10,0 $ 15.000 $ 10,00 1.500 $ 15.00008/jan 2.500 $ 12,0 $ 30.000 $ 11,25 4.000 $ 45.00012/jan $ 11,25 1.500 $ 16.875 2.500 $ 28.12525/jan 1.000 $ 13,0 $ 13.000 $ 11,75 3.500 $ 41.12530/jan $ 11,75 2.000 $ 23.500 1.500 $ 17.625Totais 5.000 $ 58.000 3.500 40.375 1.500 $ 17.625

CMV = EI+COMPRA-EF $ $ 40.375

QDE, 3.500 $ 59.500

CMV $ 40.375Lucro Bruto $ 19.125

Receita de venda

Custo Médio Ponderado Móvel

TempoEntrada s/impostos rec. Saída Saldo

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Contabilidade de Ativos e

Arrendamento Mercantil– 30h

Aula 5 – CPC 16 IAS 2 ESTOQUES

Recurso de Aprendizagem

RA 7 Pod cast no formato

entrevista

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Arrendamento Mercantil– 30h

Aula 5 – CPC 16 IAS 2 ESTOQUES

Recurso de Aprendizagem

RA 8FAQ: pergunta mais

recorrentes resposta

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ATIVIDADE -

Nas empresas industriais, os tributos indiretos -IPI, ICMS, pagos na aquisição de matérias-primasnormalmente representam, de acordo com a legislação pertinente, crédito da empresa junto ao governo e serãocompensados com os mesmos impostos que serão devidos pelas venda dos produtos.Assim sendo, o valor dos impostos recuperáveis pagos na requisição não deve compor o custo de aquisição queserá incorporado ao estoque, más deve ser registrado numa conta específica de ativo que representará umdireito da empresa junto ao governo. Isto posto, suponha que a Companhia Tamborzé adquiriu matérias-primaspara serem utilizadas na produção. A nota fiscal do fornecedor continha os seguintes dados:Valor das matérias-primas $ 2.000IPI $ 400Valor da Nota fiscal $ 2.400ICMS destacado na NF $ 340A empresa pagou também, frete sobre o quantia transportada no valor de $ 100,A. Com base nessas informações, assinale a alternativa corretaB. O Custo da matéria prima de $ 2.400,00 e Impostos a recuperar de $ 840,00C. O Custo da matéria prima de $ 1.660,00 e Impostos a recuperar de $ 740,00D. O Custo da matéria prima de $ 2.340,00 e Impostos a recuperar de $ 340,00E. O Custo da matéria prima de $ 1.760,00 e Impostos a recuperar de $ 400,00F. O Custo da matéria prima de $ 1.760,00 e Impostos a recuperar de $ 740,00

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Recurso de Aprendizagem

RA 9Leitura

ComplementarArtigo

Reflexões sobre o estabelecimento de preços a

partir dos custos e dos preços das ofertas

concorrentes: a lacuna pode não ser tão profunda

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RA 9 – Leitura complementar Reflexões sobre o estabelecimento de preços a partir dos custos e dos preços das ofertas concorrentes: a lacuna pode não ser tão profunda

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Autores:Juliana Ventura Amarala e Reinaldo Guerreiro

RESUMO As pesquisas sobre estabelecimento de preços apontam uma lacuna, de um lado os preços de produtose serviços deveriam ser definidos pautados no valor entregue ao cliente, por outro os preços são de fatodefinidos com base nos custos incorridos ou nos preços das ofertas concorrentes. Diante disto, o artigoaponta as circunstâncias em que as empresas, durante o estabelecimento dos preços (pelos custos oupelas ofertas concorrentes), consideram ou não o valor de seus produtos ou serviços. Para isso, foi feitoum levantamento em empresas industriais brasileiras, com a obtenção de 380 respostas junto aprofissionais responsáveis pela fixação de preços. Os resultados indicam que as empresas definem seuspreços a partir daqueles estipulados pelos concorrentes e a partir dos custos, mas não, necessariamente,desprezam a informação do valor de seu produto.Ver o trabalho completo matéria complementar anexoFonte:file:///C:/Users/CASTRO/Documents/FACULDADES/POS%20GRADUA%C3%87%C3%83O/P%C3%93S%20LEGALE/POS%20ON-LINE/IFRS/CONTAB.ATIVOS%20LAEASING/AULA%2017.08.2020%20ESTOQUES/alunos/RA%2002%20LEITURA%20PREVIA%20(POS%20IFRS%2017.08.2020)%20Prof.%20Castro.pdf

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• ADRIANO S. Contabilidade Geral 3D, SP, ed, Método.• ALMEIDA C.M, Manual Prático de Interpretação da Lei Societária- SP Ed. Atlas• ARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Imobilizado – IAS 16. In:

CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da. Contabilidade internacional. SãoPaulo: Atlas, 2009. Cap. 5, p. 130-147. CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, FábioMoraes da. Tópicos especiais. In: CARVALHO, L. Nelson; LEMES, Sirlei; COSTA, Fábio Moraes da.Contabilidade internacional. São Paulo: Atlas, 2009. Cap. 10, p. 239-271.

• CFC- Conselho Federal de Contabilidade• DÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS, Ariovaldo dos. Ativo

imobilizado. In: IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens; SANTOS,Ariovaldo dos. Manual de contabilidade societária. São Paulo: Atlas,

• MARIIA L.S. S. S. P. TESTE DE RECUPERABILIDADE DE ATIVOS: análise da conformidade comos requisitos de divulgação da IAS 36 e do CPC 01 (R1) Trabalho científico apresentado aoInstituto dos Auditores Independentes do Brasil – Ibracon para fins de participação do PrêmioTransparência Universitário.

• PADOVEZE l.c et al Manual de Contabilidade Internacional- SP.. Ed. Cengage Learning• PAULA D.A. da S. et al Trabalho Técnico:Impairment de ativos de longa duração; comparação

entre o SFA 144 e IAS 36. 2006

Referências Bibliográficas

Prof. Ms. José R. de Castro

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CÚRRICULO• Mestre em Ciências Contábeis e Atuariais pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2001), MBA Controller-

USP-FIPECAFI, (2006), Contador com CRC ativo.• Experiência Acadêmica• Coordenador e professor dos cursos de Pós Graduação e Graduação Faculdade: Legale• Pós Graduação Professor e Coordenador:• Disciplinas- Contabilidade Societária IFRS, Gestão Estratégica de Custos, Orçamento Empresarial e Mercado Financeiro

nos cursos: IFRS - Práticas Brasileiras de Contabilidade; Gestão Tributária e Contabilidade Digital e MBA Finanças eControladoria na Faculdade.

• Graduação Professor• Orçamento Empresarial, IFRS, Práticas Contábeis, no curso de Ciências Contábeis• Faculdade Mário Schenberg –Grupo Lusófona• Foi Professor visitante de Pós Graduação na PUC-SP Contabilidade Empresarial PUC-Minas-Poços de Caldas nas

disciplinas: Fundamentos e Estratégias de Decisões Financeiras, Decisões de Financiamento de Longo Prazo e Mercado deCapitais Professor de MBA e Pós Graduação, na Universidade Católica Dom Bosco - Campo Grande MS, Gestão de RiscoBancário; Faculdade Metrocamp, Gestão Estratégica de Custos; Professor de Pós Graduação na Faculdade FAEX deExtrema: disciplinas de ,Contabilidade Avançada, Controladoria e Análise de Custos

• Foi professor nos cursos de graduação no curso de Administração e Contabilidade da Universidade PresbiterianaMackenzie, nas disciplinas Gestão Estratégica de Custos e Contabilidade Geral; Faculdade Fernão Dias –ContabilidadeGeral e de Custos.

• Experiência Profissional:• Gerente de Área de Controladoria de Banco de Varejo na área de Planejamento Estratégico, Orçamento e Análises e

Apuração de rentabilidades de produtos e unidades de negócios. Gerente da Área Operacional de Caixas Eletrônicos deBancos

• Prof. Ms. José R. de Castro [email protected]