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Província São Peregrino do Brasil e Moçambique

Província São Peregrino do Brasil e Moçambique

T U R V O

*** Março foi um mês abençoado e com várias ativida-des que envolve-ram toda a comuni-dade. *** Dia 4, a tradicional memó-ria de São Pere-grino, com três mis-sas sempre muito participadas na ca-pela do Seminário. Em seguida, frei Marcos participou em Porto Alegre de uma reunião da CRB-Regional. Foi lá que, semanas de-pois, os noviços participaram de en-contros do NOVIN-TER, hospedando-

se no convento dos Irmãos Lassalistas. *** De 8 a 10, reuniram-se aqui em casa alguns ecônomos conventuais da Província e o con-selho provincial. *** Dia 13 celebramos os oitenta anos da chegada dos Servos de Ma-ria a Turvo (13-03-1937) e prestamos nossa homenagem ao pioneiro frei Ugo M. Poli

que, na ocasião, foi nomeado primeiro vigá-rio missionário de Turvo, ainda dependente da paróquia de Araranguá. A paróquia de Turvo foi criada no ano seguinte, em 1938.

*** Domingo 19 celebramos os 60 anos de profissão solene de frei Dionísio com missa festiva na matriz, presidida pelo prior provin-cial, seguida de almoço no salão paroquial, do qual participaram alguns parentes de frei Dionísio, membros da fraternidade secular e fiéis da paróquia. *** Na solenidade de São José, participamos da missa na matriz, que reuniu todas as comunidades da paróquia na recepção das imagens de Nossa Senhora de Caravaggio e do Sagrado Coração de Jesus, que estão percorrendo as paróquias de dio-cese. *** Superados momentos difíceis, a comunidade começa a se estabilizar con-tando com a presença e a ajuda do prior pro-vincial frei Charlie. Contamos também com a oração dos irmãos (frei Cláudio).

Frei Ugo M. Poli

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SENA MADUREIRA

*** Frei Moisés que estava sozinho agora ganhou dois confrades de peso: um pesa 47 quilos, frei Heitor, que anda o dia todo acompanhado pelo seu guardador Carlos, e o outro pesa 94 quilos, frei José, que chegou com uma terrível dor de dente e só come pa-pinha, sopinha bem rala ou pão embebido no café. Já nos primeiros dias teve que sen-tar-se na cadeira da dentista boliviana Tati-

ana. *** Mas tem também os quatro aspi-rantes: um está completando o Ensino Fun-damental e três estão no 2º ano do Ensino Médio. Participam plenamente da vida co-mum (laudes e missa, hora média, vésperas, refeições comuns, etc.), estudam na escola Dom Júlio Mattioli de manhã, trabalham à tarde e zelam pela limpeza e andamento normal da casa. *** A paróquia, além da ma-triz e de 18 capelas na cidade, tem ainda os rios e os ramais, que são atendidos espora-dicamente. Há trabalho p’ra muitos... Nesta

semana, por exemplo, frei Moisés subiu o Rio Macauã, visitando 10 comunidades. *** 140 quilômetros nos sepa-ram da capital, Rio Branco, e o asfalto está bastante esburacado, mas terminado o perí-

odo chuvoso, decerto vão consertar. *** Ve-jam na foto a exuberância do cupuaçu!

SÃO PAULO

*** Dia 22 a paró-quia celebrou 75 anos de funda-ção. Documentos da época atestam que a paróquia de Nossa Senhora das Dores do Ipi-ranga foi criada por decreto do Arcebispado de São Paulo, datado de 22 de março de 1940, festa da Ressurrei-ção do Senhor, sob a proteção de Nossa Se-nhora das Mercês, e instituída em 22 de março de 1942 por decreto de Dom José Gaspar de Afonseca e Silva, arcebispo metro-politano de São Paulo. *** Entregue à Or-dem dos Servos de Maria, os freis Ugo Poli e

Carlos Cumerlato estabeleceram ca-pela e residência na Rua Agostinho Go-mes, 969. *** Em 10 de abril de 1942 foi nomeado o pri-meiro pároco na pessoa de frei Car-los M. Cumerlato (foto). Por perten-

cer à Ordem dos Servos de Maria, que tem Nossa Senhora das Dores como padroeira principal, frei Carlos manifestou ao Arce-bispo o desejo que a paróquia fosse intitu-lada à Nossa Senhora das Dores, o que ele o fez, após ouvir o Cabido Metropolitano, com Decreto de 22 de março de 1942. *** A ins-talação da paróquia deu-se a 26 de abril do mesmo ano, quando o vigário geral do arce-bispado, Mons. José Maria Monteiro, deu posse ao primeiro pároco.

Convento e Igreja: basta atravessar a rua.

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CURITIBA - *** Alguns se vão e outros vêm: chegou de Sena Madureira frei José Rosa Alves que aqui frequenta um curso de revitalização da vida religiosa; mu-dou-se para Barra do Piraí/RJ frei Charles Fernando Gomes e para cá veio de São José dos Campos frei José Flesch; e o postulante Luís Fernando voltou para sua terra natal. E o prado floresce (foto) *** No último dia de

carnaval, postulantes e frei Gílson partici-param de um retiro espiritual promovido pela RCC de Curitiba. *** No começo do mês iniciou-se na pa-róquia Maria Mãe da Igreja a escola cate-quética para forma-ção de leigos, com a aula inaugural minis-

trada por frei Clodovis que, dias depois, foi pregar retiro de uma semana para os Padres Redentoristas. *** Na sede da paróquia rea-lizou-se nos dias 11 e 12 um bazar benefi-cente em prol da construção da capela da co-munidade Santa Juliana. *** O prior provin-cial, frei Charlie continua em Turvo, onde presta ajuda na formação e nas atividades paroquiais (Antônio Jr.).

SÃO JOSÉ DOS CAMPOS

*** No começo do mês, os freis José, Rinaldo e Pedro estiveram em Turvo: José para en-contrar-se com o conselho provincial, Ri-naldo para a reunião do conselho e Pedro para alguns dias de férias e para participar da festa dos 60 anos de profissão solene do frei Dionísio. *** A comunidade ficou menor: Frederico Cantuária encerrou sua experiên-cia na casa e voltou para Brasília; frei José partiu para seu novo destino, Sena Madu-reira; e frei Flesch carregou a mudança no carro e foi para Curitiba. E cá ficaram os freis

Nivaldo, Rinaldo e Pedro, mais dois forman-dos, Marcos e João, e a cúria provincial, es-poradicamente visitada pelo ecônomo frei Oldair. *** O antigo convento que acolheu a comunidade de 1981 a meados de 2016, foi demolido e dele não ficou pedra sobre pedra (foto): isso para dar espaço ao santuário de São Peregrino. Móveis, equipamentos e pe-ças da casa foram doados. *** Represen-tando os religiosos, frei Nivaldo participou da Assembleia diocesana (Nivaldo).

MATOLA-MOÇAMBIQUE

*** A comunidade está caminhando e vi-

vendo o espirito quaresmal apesar de muito

calor que enfrentamos. *** Frei Agnaldo vi-

ajou ao Brasil devido ao agravamento da do-

ença de seu pai. Frei Victor aproveitou a

festa da Anunciação do Senhor para partici-

par de um retiro para religiosos da região da

Paróquia de São Gabriel Arcanjo de Matola,

pregado pelo marista Irmão Oscar na casa dos

Salesianos. Frei Victor continua atendendo as

comunidades de Santa Ana de Tchumene e

Santo Antônio, enquanto Frei João dá mais

atenção à sede paroquial. *** Dia 26, após a

missa, os formandos participaram em Ma-

puto, da via-sacra dos religiosos, em nível da

SIR-COMFEREMO, presidida pelo arce-

bispo diocesano. Após a via-sacra, confissões

(Msimiso).

Ali havia um convento...

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RIO BRANCO

*** A reforma do convento segue em ritmo

acelerado: a parte da frente (sala, quartos, dis-

pensa, cozinha e refeitório) foi parcialmente

demolida, será alargada e receberá um se-

gundo piso. Por isso, estamos todos alojados

nas dependências que ficam mais ao fundo do

terreno. O hall da churrasqueira virou cozi-

nha e refeitório e foi construído um barraco

de madeira para ser sala de estar, de TV e de

computadores. *** No início do mês, frei

Renã viajou para Turvo onde participou da

reunião do conselho provincial. Em compen-

sação recebemos a visita do frei Heitor que

agora está em Sena. Também frei José Mila-

nez, passou por aqui a caminho de Sena Ma-

dureira. *** Neste mês comemoramos o na-

talício dos formandos Marcos Antônio e Ale-

xandre Nascimento *** No momento, a co-

munidade tem só dois frades: frei Renã como

formador e frei Antônio como prior e pároco.

Nós, formandos, somos cinco: 3 aspirantes

e 2 postulantes (Uenderson).

R O M A

*** Iniciamos o mês com a visita canônica

do prior geral, acompanhado do conselheiro

frei Sérgio Ziliani, durante a qual tivemos a

oportunidade de avaliar nosso caminho co-

munitário. *** Os teólogos do primeiro ano

visitaram o Museo Pio Cristiano do Vaticano

e as Catacumbas de São Pancrácio. En-

quanto isso, os do terceiro ano participaram

do curso de Foro Interno promovido pela Pe-

nitenciária Apostólica, findo o qual foram re-

cebidos em audiência pelo Papa Francisco.

*** Celebramos a solenidade de São José,

co-padroeiro da Ordem, com missa presidida

por frei Aristide M. Serra, e a Solenidade da

Anunciação do Senhor, com missa presidida

por frei Silvano Maggiani. E dia 29, festeja-

mos os aniversariantes do mês (Jeremias).

Comunicamos com pesar o falecimento,

em São Bernardo do Campo, de OTÁVIO

DESTRO, membro da fraternidade secular

Santa Juliana, de São Paulo, que foi frade e

presbítero da nossa Ordem por vários anos.

Foi ordenado em Roma em 1963, prestou re-

levantes serviços à Província, principalmente

no Acre e em São Paulo. Em 1984, desligou-

se da Ordem, laicizou-se e contraiu núpcias.

Manteve-se sempre muito ligado a nós. Des-

canse em paz. Amém!

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História em Fotos

Década de 50: Crianças com Dom Júlio Mattioli e frei Heitor

Rio 1938: Visita do Prior Geral. De pé: Ugo Poli, NN, Alexis Phaller, Andrew Van Halder e Egídio Rovolon. Sentados: Thiago Mattioli, Dom

Próspero, Alfonso Benetti, Gregório Dal Monte e Peregrino Bellezze

Turvo 1940: Primeiro seminário menor

São Paulo 1942: 1ª igreja na Rua Agostinho Gomes Araranguá 1939: 1º grupo de seminaristas e fr. Filipe Gallerani