prova 16 - engenharia de produÇÃo.pdf

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    JANEIRO

    /2010

    16

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com o enunciado das 70 questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    b) 1 CARTO-RESPOSTAdestinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTEo fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente acaneta esferogrfica de tinta na cor azul ou preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de preferncia de tintana cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha oscampos de marcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo: A C D E

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.O CARTO-RESPOSTASOMENTEpoder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao emmais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Concurso Pblico o candidato que:a)se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questese/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o Caderno de Questese/ou o CARTO-RESPOSTAquando terminar o tempo estabelecido.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas noCaderno de QuestesNO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTAeASSINE A LISTA DEPRESENA.

    Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) horacontada a partir do efetivo incio dasmesmas. Por motivo de segurana, ao candidato somente ser permitido levar seu CADERNO DE QUESTESfaltando1 (uma) horaou menos para o trmino das provas.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS e30 (TRINTA) MINUTOS

    ,findo o qual o candidato dever,

    obrigatoriamente, entregar o

    CARTO-RESPOSTA.

    12 - As questes e os gabari tos das Provas Objetivas sero divulgados no pr imeiro dia t il aps a real izao dasmesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CES GRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    LNGUAPORTUGUESA

    RACIOCNIO LGICOQUANTITATIVO

    LNGUAINGLESA

    CONHECIMENTO ESPECFICO

    Questes1 a 10

    -

    Pontos1,0

    -

    Questes11 a 20

    -

    Pontos0,8

    -

    Questes21 a 30

    -

    Pontos0,7

    -

    Questes31 a 40

    41 a 50

    Pontos1,0

    1,5

    Questes51 a 60

    61 a 70

    Pontos2,0

    3,0

    REA DE CONHECIMENTREA DE CONHECIMENTREA DE CONHECIMENTREA DE CONHECIMENTREA DE CONHECIMENTO:O:O:O:O:

    ENGENHARIA DE PRENGENHARIA DE PRENGENHARIA DE PRENGENHARIA DE PRENGENHARIA DE PRODUOODUOODUOODUOODUO

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    Considere o texto a seguir para responder s questesde nos1 a 4.

    Texto I

    TITANIC NEGREIRO

    O Brasil um navio negreiro em direo ao futuro.

    Um negreiro, com milhes de pobres excludos nos

    pores sem comida, educao, sade e uma elite

    no convs, usufruindo de elevado padro de consumo

    em direo a um futuro desastroso. O Brasil um Titanic

    negreiro: insensvel aos pores e aos icebergs. Porque

    nossa economia tem sido baseada na excluso sociale no curto prazo.

    [...]

    Durante toda nossa histria, o convs jogou restos

    para os pores, na tentativa de manter uma mo de obra

    viva e evitar a violncia. Fizemos uma economia para

    poucos e uma assistncia para enganar os outros. [...]

    O sistema escravocrata acabou, mas continuamos

    nos tempos da assistncia, no lugar da abolio. A eco-

    nomia brasileira, ao longo de nossa histria, desde 1888

    e sobretudo nas ltimas duas dcadas, em plena de-

    mocracia, no comprometida com a abolio. No

    mximo incentiva a assistncia. Assistimos meninos de

    rua, mas no nos propomos a abolir a infncia abando-

    nada; assistimos prostitutas infantis, mas nem ao me-

    nos acreditamos ser possvel abolir a prostituio de

    crianas; anunciamos com orgulho que diminumos o

    nmero de meninos trabalhando, mas no fazemos o

    esforo necessrio para abolir o trabalho infantil; dize-

    mos ter 95% das crianas matriculadas, esquecendo

    de pedir desculpas s 5% abandonadas, tanto quanto

    se dizia, em 1870, que apenas 70% dos negros eramescravos.

    [...]Na poca da escravido, muitos eram a favor da

    abolio, mas diziam que no havia recursos para aten-

    der o direito adquirido do dono, comprando os escra-

    vos antes de liber-los. Outros diziam que a abolio

    desorganizaria o processo produtivo. Hoje dizemos o

    mesmo em relao aos gastos com educao, sade,

    alimentao do nosso povo. Os compromissos do setor

    pblico com direitos adquiridos no permitem atender

    s necessidades de recursos para educao e sade

    nos oramentos do setor pblico.

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    LNGUA PORTUGUESA

    1

    A ideia central do artigo baseia-se na viso de que preciso estabelecer uma economia da abolio, dando

    acesso a todos, evitando, assim, uma poltica

    assistencialista e excludente.

    Qual dos trechos do artigo transcritos a seguir NOapresenta o argumento de consistncia compatvel com

    essa tese?

    (A) Porque nossa economia tem sido baseada na exclu-

    so social e no curto prazo. (l. 6-8)

    (B) A economia brasileira, [...] sobretudo nas ltimas duas

    dcadas, em plena democracia, no comprometida

    com a abolio. (l. 15-18)(C) muitos eram a favor da abolio, mas diziam que no

    havia recursos para atender o direito adquirido do dono,

    comprando os escravos antes de liber-los. (l. 30-33)

    (D) Os compromissos do setor pblico [...] no permitem

    atender s necessidades de recursos para educao

    e sade nos oramentos do setor pblico. (l. 36-39)

    (E) ...uma nao com a nossa renda nacional, [...]tem os

    recursos necessrios para implementar uma economia

    da abolio, (l. 45-48)

    2O articulista parte de uma associao que explicitada

    pelo ttulo do texto. Tal associao, envolvendo o Titanic e

    o perodo histrico brasileiro escravocrata, revela uma es-

    tratgia discursiva que visa a provocar no leitor uma rea-

    o de

    (A) revolta.

    (B) descaso.

    (C) conscientizao.

    (D) complacncia.

    (E) acomodao.

    Uma economia da abolio tem a obrigao de ze-

    lar pela estabilidade monetria, porque a inflao pesa

    sobretudo nos pores do barco Brasil; no possvel

    tampouco aumentar a enorme carga fiscal que j pesa

    sobre todo o pas; nem podemos ignorar a fora doscredores. Mas uma nao com a nossa renda nacional,

    com o poder de arrecadao do nosso setor pblico,

    tem os recursos necessrios para implementar uma

    economia da abolio, a servio do povo, garantindo

    educao, sade, alimentao para todos. [...]

    BUARQUE, Cristovam. O Globo. 03 abr. 03.

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    3O Brasil um Titanic negreiro: insensvel aos pores eaosicebergs. (l. 5-6)

    A relao de sentido que os dois pontos estabelecem, li-

    gando as duas partes, visa a introduzir uma(A) ideia de alternncia entre as duas partes da frase.(B) ideia que se ope quela dada anteriormente.(C) adio ao que foi sugerido na primeira parte da frase.(D) concluso acerca do que foi mencionado antes.(E) explicao para a viso assumida na primeira parte

    da frase.

    4A economia brasileira [...], em plena democracia, no comprometida com a abolio. (l. 15-18).Nos dicionrios, a palavra abolio assume o sentido deextino, de supresso. No texto, essa palavra alarga seusentido e ganha o valor de(A) excluso.(B) legitimao.(C) regulamentao.(D) incluso.(E) abonao.

    Considere o texto a seguir para responder s questesde nos5 e 6.

    Texto II

    CANDIDATOS PRESIDNCIA DA OAB/RJ ESTOVIOLANDO REGRAS DE PROPAGANDA

    Campanha das duas chapas causapoluio visual em vrias cidades

    Os dois principais candidatos presidncia da Or-dem dos Advogados do Brasil (OAB), seo Rio de Ja-neiro, esto violando as regras de propaganda eleitoralem vigor. Ambos vm promovendo poluio visual,instalando faixas e cartazes irregularmente em vrias

    reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do estado.O material pode ser visto preso em passarelas,

    fincado nos jardins do Aterro do Flamengo, em vriospontos da orla martima e na esquina das Aveni-das Rio Branco e Almirante Barroso, entre outroslocais. [...]

    O prprio presidente da Comisso eleitoral daOAB/RJ disse ontem que a propaganda tem que sermvel:

    Faixas e cartazes so permitidos desde queestejam sendo segurados por pessoas. Esse materialno pode ser fixo disse ele [...]

    O Globo. 11 nov. 09. (Adaptado)

    5Analise as afirmaes a seguir.

    H uma inadequao quanto concordncia nominal em

    relao ao termo seguradas, no ltimo pargrafo do texto.

    PORQUE

    O termo com valor de adjetivo, posposto, quando se refere

    a substantivos de gneros diferentes, deve concordar ou

    no masculino ou com o mais prximo, portanto a concor-

    dncia adequada seria segurados.

    A esse respeito conclui-se que(A) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda justi-

    fica a primeira.

    (B) as duas afirmaes so verdadeiras e a segunda no

    justifica a primeira.

    (C) a primeira afirmao verdadeira e a segunda falsa.

    (D) a primeira afirmao falsa e a segunda verdadeira.

    (E) as duas afirmaes so falsas.

    6

    Ambos vm promovendo poluio visual, instalando fai-xas e cartazes irregularmente em vrias reas do Rio de

    Janeiro e em outras cidades do estado.(l. 4-6).

    A segunda orao do perodo pode ser substituda, sem a

    alterao de sentido, por Ambos vm promovendo polui-

    o visual...

    (A) caso instalem faixas e cartazes irregularmente em v-

    rias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do

    estado.

    (B) uma vez que instalam faixas e cartazes irregularmen-

    te em vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cida-

    des do estado.

    (C) logo instalam faixas e cartazes irregularmente em vri-

    as reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do

    estado.

    (D) entretanto instalam faixas e cartazes irregularmente em

    vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do

    estado.

    (E) ainda que instalem faixas e cartazes irregularmente em

    vrias reas do Rio de Janeiro e em outras cidades do

    estado.

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    Considere o texto a seguir para responder s questesde nos7 a 9.

    Texto III

    OS VENENOSOS

    O veneno um furo na teoria da evoluo. Deacordo com o darwinismo clssico os bichos desen-volvem, por seleo natural, as caractersticas que ga-rantem a sua sobrevivncia. Adquirem seus mecanis-mos de defesa e ataque num longo processo em queo acaso tem papel importante: a arma ou o disfarceque o salva dos seus predadores ou facilita o assdioa suas presas reproduzido na sua descendncia, ouna descendncia dos que sobrevivem, e lentamenteincorporado espcie. Mas a teoria darwiniana de pro-

    gressivo aparelhamento das espcies para a sobrevi-vncia no explica o veneno. O veneno no evoluiu.O veneno esteve sempre l.

    Nenhum bicho venenoso pode alegar que a lutapela vida o fez assim. Que ele foi ficando venenosocom o tempo, que s descobriu que sua picada eratxica por acidente, que nunca pensou etc. O venenosugere que existe, sim, o mal-intencionado nato. O ruimdesde o princpio. E o que vale para serpentes valepara o ser humano. Sem querer entrar na velha dis-cusso sobre o valor relativo da gentica e da culturana formao da personalidade, o fato que no d

    para evitar a constatao de que h pessoas veneno-sas, naturalmente venenosas, assim como h pesso-as desafinadas.

    A comparao no descabida. Acredito que amente um produto cultural, e que descontadas coi-sas inexplicveis como um gosto congnito por cou-ve-flor ou pelo Bolero de Ravel, somos todos dota-dos de basicamente o mesmo material ceflico, pron-to para ser moldado pelas nossas circunstncias. Masento como que ningum aprende a ser afinado?Quem desafinado no tem remdio. Nasce e estcondenado a morrer desafinado. No peito de um de-

    safinado tambm bate um corao, certo, e o desafi-nado no tem culpa de ser um desafio s teses psico-lgicas mais simpticas. Mas . Matemtica se apren-de, at alemo se aprende, mas desafinado nunca ficaafinado. Como venenoso de nascena.

    O que explica no apenas o crime patolgico comoas pequenas vilanias que nos cercam. A pura malda-de inerente a tanto que se v, ouve ou l por a. Oinsulto gratuito, a mentira infamante, a busca da noto-riedade pela ofensa aos outros. Ressentimento ouamargura so caractersticas humanas adquiridas,compreensveis, que explicam muito disto. Pura mal-dade, s o veneno explica.

    VERISSIMO, Luis Fernando. O Globo. 24 fev. 05.

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    7A crnica se inicia negando a tese da Teoria da Evoluo.

    Essa estratgia tem como objetivo

    (A) atrair a ateno do leitor, pois apresenta sua tese logono comeo.

    (B) contrastar de maneira ldica o incio do texto e o seu final.

    (C) ironizar a postura do cientista britnico em suas

    pesquisas.

    (D) apresentar o argumento de outrem para contestar em

    seguida.

    (E) revelar outras tendncias sobre o assunto teoria da

    evoluo.

    8Nenhum bicho venenoso pode alegar que a luta pela vida

    o fez assim. Que ele foi ficando venenoso com o tempo,

    que s descobriu que sua picada era txica por acidente,

    que nunca pensou etc. (l. 14-17)

    No trecho acima, o cronista faz uso do termo que, repeti-

    damente.

    A passagem na qual o termo que apresenta a mesma

    classificao gramatical daquela desempenhada no tre-

    cho destacado (A) as caractersticas que garantem a sua sobrevivncia.

    (l. 3-4)

    (B) a arma ou o disfarce que o salva dos seus predado-

    res. (l. 6-7)

    (C) E o que vale para serpentes vale para o ser humano.

    (l. 19-20)

    (D) o fato que no d para evitar a constatao. (l. 22-23)

    (E) A pura maldade inerente a tanto que se v. (l. 41-42)

    9

    Ressentimento ou amargura so caractersticas humanas

    adquiridas, compreensveis, que explicam muito disto. Pura

    maldade, s o veneno explica.

    O final da crnica evidencia atitude de

    (A) desprezo.

    (B) denncia.

    (C) conivncia.

    (D) curiosidade.

    (E) ironia.

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    HENFIL. O Globo, maio 2005.

    Na tira acima, observa-se um desvio no emprego da nor-ma culta da Lngua Portuguesa. Com base no entendimentoda mensagem e considerando o ltimo quadrinho, o usode tal variao pode ser explicado pelo fato de(A) criticar o emprego excessivo de lnguas estrangeiras

    no Brasil.(B) abolir uma marca da oralidade na escrita.(C) ironizar a forma como os brasileiros utilizam a Lngua

    Portuguesa.(D) exemplificar como a lngua falada se diferencia da

    lngua escrita.(E) valorizar o idioma nacional por meio do status da

    Lngua Estrangeira.

    LNGUA INGLESA

    An 18-Minute Plan for Managing Your Day

    Yesterday started with the best of intentions. I walkedinto my office in the morning with a vague sense ofwhat I wanted to accomplish. Then I sat down, turnedon my computer, and checked my email. Two hourslater, after fighting several fires, solving other peoplesproblems, and dealing with whatever happened to bethrown at me through my computer and phone, I couldhardly remember what I had set out to accomplish whenI first turned on my computer. Id been ambushed. AndI know better.That means we start every day knowing were not goingto get it all done. So how we spend our time is a keystrategic decision. Thats why its a good idea to create

    a to do list and an ignore list. The hardest attention tofocus is our own.But even with those lists, the challenge, as always, isexecution. How can you stick to a plan when so manythings threaten to derail it?Managing our time needs to become a ritual too. Notsimply a list or a vague sense of our priorities. Thatsnot consistent or deliberate. It needs to be an ongoingprocess we follow no matter what to keep us focusedon our priorities throughout the day.I think we can do it in three steps that take less than 18minutes over an eight-hour workday.

    STEP 1 (5 Minutes) Before turning on your computer,sit down with a blank piece of paper and decide whatwill make this day highly successful. What can yourealistically carry out that will further your goals andallow you to leave at the end of the day feeling likeyouve been productive and successful? Write thosethings down.Now, most importantly, take your calendar and schedulethose things into time slots, placing the hardest andmost important items at the beginning of the day. Andby the beginning of the day I mean, if possible, beforeeven checking your email. There is tremendous power

    in deciding when and where you are going to dosomething.If you want to get something done, decide when andwhere youre going to do it. Otherwise, take it off yourlist.STEP 2 (1 minute every hour) Set your watch, phone,or computer to ring every hour. When it rings, take adeep breath, look at your list and ask yourself if youspent your last hour productively. Then look at yourcalendar and deliberately recommit to how you aregoing to use the next hour.STEP 3 (5 minutes) Shut off your computer and reviewyour day. What worked? Where did you focus? Wheredid you get distracted?

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    The power of rituals is their predictability. You do thesame thing in the same way over and over again. Andso the outcome of a ritual is predictable too. If youchoose your focus deliberately and wisely, andconsistently remind yourself of that focus, you will stayfocused. Its simple.This particular ritual may not help you swim the EnglishChannel. But it may just help you leave the office feelingproductive and successful.And, at the end of the day, isnt that a higher priority?

    Extracted from: http://blogs.harvardbusiness.org/bregman/2009/07/an-

    18minute-plan-for-managing.html

    11The main purpose of the text is to(A) convince the reader that no one can fight against busy

    schedules.

    (B) justify why employees never focus on their mostimportant tasks.(C) criticize the overload of activities people have to

    accomplish at work.(D) explain the importance of following rituals when working

    from home.(E) teach office workers how to make the best use of their

    daily business schedule.

    12According to paragraph 1, the author had problems at workbecause he(A) had to fight for two hours against a fire in the office.

    (B) was asked to answer phone calls and reply to e-mails.(C) did not define his priorities before starting his working

    day.(D) could not remember everything he was supposed to do

    early in the morning.(E) decided to solve his co-workers computer problems

    before solving his own.

    13The only adequate title to refer to STEP 1 is(A) Set a Plan for the Day.(B) Refocus Your Attention.(C) Review Your Weekly Schedule .(D) Avoid Hard Decisions Early in the Day.(E) Make Good Use of Watch, Phone and Computer.

    14The only advice that is in line with STEP 2 is(A) Plan deliberate actions to redo the finished tasks.(B) Focus your attention on a different important activity

    every day.(C) Manage your day hour by hour. Dont let the hours

    manage you.(D) Teach yourself to breathe deeply to be more productive

    tomorrow.

    (E) If your entire list does not fit into your calendar,reprioritize your phone calls.

    55

    60

    15According to STEP 3,(A) success on the job depends on predicting the right

    outcomes.

    (B) it is important to analyze if you have met your goals ofthe day.(C) one should never shut off the computer before the end

    of the day.(D) focusing on the right distractions may help us be more

    productive.(E) distractions are essential to help one go through the

    responsibilities of the day.

    16Check the option that contains a correct correspondenceof meaning.

    (A) ...threaten... (line 18) and menace expresscontradictory ideas.

    (B) ...ongoing... (line 21) means the same asoccasional.

    (C) ...further...(line 29) and spoil have similar meanings.(D) ...outcome...(line 54) and results are synonyms.(E) ...wisely,(line 55) and prudently are antonyms.

    17Check the only alternative in which the expression in boldtypehas the same meaning as the item given.(A) I could hardly remember what I had set out

    to accomplish when I first turned on my computer.(lines 7-9) intended

    (B) How can you stick to a plan when so many thingsthreaten to derail it? (lines 17-18) abandon

    (C) to keep us focused on our priorities throughoutthe day. (line 22-23) distant from

    (D) What can you realistically carry out that will furtheryour goals? (lines 28-29) eliminate

    (E) Shut off your computer and review your day.(lines 49-50) start

    18Otherwisein the sentence Otherwise, take it off your list.

    (lines 41-42) can be substituted, without changing themeaning of the sentence, by(A) Unless. (B) Or else.(C) Despite. (D) However.(E) Therefore.

    19In But it may just help you leave the office feeling productiveand successful. (lines 59-60) may just help could becorrectly replaced, by(A) can only aid. (B) will probably help.(C) should never help. (D) might never assist.(E) couldnt simply support.

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    24Considerando-se verdadeira a proposio composta Se x par, ento y positivo, conclui-se que(A) se x mpar, ento y negativo.

    (B) se x mpar, ento y no positivo.(C) se y positivo, ento x par.(D) se y negativo, ento x par.(E) se y nulo, ento x mpar.

    25A tabela abaixo apresenta as quantidades e os preos uni-trios de 4 produtos vendidos, em uma mercearia, duranteo 1otrimestre de 2009.

    Para o conjunto dos 4 produtos apresentados, o ndice depreos de Laspeyres referente ao ms de maro, tendocomo base o ms de janeiro, vale, aproximadamente,(A) 79(B) 81(C) 108(D) 123(E) 127

    26No ltimo ms, Alpio fez apenas 8 ligaes de seu telefo-ne celular cujas duraes, em minutos, esto apresenta-das no rol abaixo.

    5 2 11 8 3 8 7 4

    O valor aproximado do desvio padro desse conjunto detempos, em minutos, (A) 3,1(B) 2,8(C) 2,5

    (D) 2,2(E) 2,0

    27Seja H a varivel aleatria que representa as alturas doscidados de certo pas. Sabe-se que H tem distribuionormal com mdia 1,70 m e desvio padro 0,04 m. A pro-babilidade de que um cidado desse pas tenha mais doque 1,75 m de altura , aproximadamente,(A) 9,9%(B) 10,6%(C) 22,2%(D) 39,4%(E) 40,6%

    JANEIRO FEVEREIRO MARO

    PREO QUANTIDADE PREO QUANTIDADE PREO QUANTIDADE

    Arroz 2,50 5 2,00 6 2,50 4Feijo 3,00 4 3,50 3 4,00 3

    Macarro 2,00 3 2,50 4 2,75 2

    Acar 1,25 2 1,50 3 2,00 4

    20Which option correctly indicates the referent of that in...isnt that a higher priority? (line 61)?(A) leave the office.

    (B) keep things simple.(C) get to the end of the day.(D) swim the English Channel.(E) feel productive and successful.

    RACIOCNIO LGICO QUANTITATIVO

    21Um fabricante de leite estabelece a seguinte promoo:3 caixas vazias do leite podem ser trocadas por uma caixacheia desse mesmo produto. Cada caixa contm 1 litro.

    Comprando-se 11 caixas desse leite, a quantidade mxi-ma, em litros, que pode ser consumida (A) 13(B) 14(C) 15(D) 16(E) 17

    Leia o texto a seguir para responder s questes denos22 e 23.

    A tabela abaixo apresenta a distribuio de frequncias das

    idades de um grupo de crianas.

    22A mdia das idades dessas crianas, em anos, (A) 5,0

    (B) 5,2(C) 5,4(D) 5,6(E) 5,8

    23A mediana da distribuio de frequncias apresentada (A) 5,5(B) 5,6(C) 5,7(D) 5,8

    (E) 5,9

    Classes (em anos) fi0 2 52 4 24 6 46 8 28 10 7

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    28Considere a proposio composta A prova estava difcil emenos do que 20% dos candidatos foram aprovados noconcurso. Sua negao

    (A) A prova estava difcil ou mais do que 20% dos candida-tos foram aprovados no concurso.

    (B) A prova estava difcil e mais do que 80% dos candida-tos foram reprovados no concurso.

    (C) A prova no estava difcil ou menos do que 20% doscandidatos foram reprovados no concurso.

    (D) A prova no estava difcil ou mais do que 80% dos can-didatos foram reprovados no concurso.

    (E) A prova no estava fcil ou 20% dos candidatos foramreprovados no concurso.

    29O salrio mdio nacional dos trabalhadores de certa cate-goria igual a 4 salrios mnimos, com desvio padro de0,8 salrios mnimos. Uma amostra de 25 trabalhadoresdessa categoria escolhida ao acaso em um mesmo esta-do da Unio. O salrio mdio da amostra de salriosmnimos. Deseja-se testar com nvel de significnciaigual a 10%

    H0: = 4

    contra

    H1: 4

    Considerando esses dados, analise as afirmativas.

    I O teste rejeitar H0se for igual a 4,30.

    II O teste rejeitar H0se for igual a 4,20.

    III O teste no rejeitar H0se for igual a 3,75.

    Est(o) correta(s) APENASa(s) afirmativa(s)(A) I.(B) II.

    (C) III.(D) I e II.(E) I e III.

    30Trs dados comuns e honestos sero lanados. A probabi-lidade de que o nmero 6 seja obtido mais de uma vez (A) 5/216(B) 6/216(C) 15/216(D) 16/216

    (E) 91/216 C

    ontinua

    RAS

    CUNHO

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    A tabela e o texto a seguir devem ser usados para responder s questes de nos31 e 32.

    Um engenheiro de produo analisou trs cenrios para impresso de formulrios: imprimir em um fornecedor externo,comprar uma impressora semiautomatizada para a empresa e comprar uma impressora completamente automatizada. Oscustos fixos e variveis correspondem impresso de mil formulrios.

    31Em relao aos custos de impresso em fornecedor externo, a demanda por mil formulrios que compensaria comprar asimpressoras semiautomtica e automtica para a empresa, respectivamente, so:Obs: desprezar anlise do retorno de investimentos

    (A) 150 e 650. (B) 250 e 550. (C) 350 e 450. (D) 550 e 250. (E) 650 e 150.

    32Considere que as decises de compra na empresa so sempre tomadas no incio do ano e que a empresa prefere ter

    capacidade ociosa em parte do ano a ter margens de contribuio negativas no ano em referncia.

    Se o departamento de marketing informar que, no primeiro ano, a demanda ser de 180.000 formulrios e que, no

    segundo ano, sero 550.000 formulrios, a recomendao do Engenheiro de Produo

    (A) imprimir no fornecedor no primeiro e segundo anos e comprar a impressora automtica no terceiro ano.

    (B) imprimir no fornecedor no primeiro ano e comprar a impressora automtica no segundo ano.

    (C) imprimir no fornecedor no primeiro ano e comprar a impressora semiautomtica no segundo ano.

    (D) comprar a impressora automtica no primeiro ano e imprimir internamente na empresa.

    (E) comprar a impressora semiautomtica no primeiro ano e imprimir internamente na empresa.

    33

    Legenda: LIE: Limite Inferior de Especificao; LSE: Limite Superior de Especificao; LIC: Limite Inferior de Controle; LSC: Limite Superior de Controle.

    Quanto s trs situaes de capabilidade de processos (Cpk

    ) apresentadas acima, conclui-se que a situao

    I - Xapresenta Cpk

    menor que 1 e o processo no capaz de atender s especificaes.

    II - Yapresenta Cpk

    menor que 1 e o processo capaz de atender s especificaes.

    III - Zapresenta Cpk

    maior que 1 e o processo capaz de atender s especificaes.

    IV - Yapresenta Cpk

    menor que 1 e o processo no capaz de atender s especificaes.

    Esto corretas as concluses(A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas.(C) II e III, apenas. (D) I, II e III, apenas.(E) I, II, III e IV.

    Custo fixo (R$)

    Custo varivel (R$)

    Fornecedor externo

    0

    12

    Impressora semiautomtica

    1.600

    4

    Impressora automtica

    3.100

    1

    LSELIE

    SITUAO X

    LIC LSC

    LSELIE

    SITUAO Z

    LSCLIC

    LSELIE

    SITUAO Y

    LSCLIC

    CONHECIMENTO ESPECFICO

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    A Tabela 1 e o grfico apresentados a seguir correspondem a um planejamento agregado de uma empresa e devemser usados para responder s questes de nos34 a 36.

    34Analise as afirmaes a seguir quanto poltica de planejamento agregado associado aos ritmos de produo 1 e 2.

    I - A poltica de capacidade constante ignora as flutuaes nas demandas.II - A poltica de acompanhamento de demanda ajusta os preos de vendas para reduzir a demandaIII - A poltica de gesto da demanda atua em fatores que afetam a demanda para ajustar a capacidade disponvel.IV - A gesto da produo tem maior poder de influncia nas polticas de capacidade constante e gesto da demanda.

    Esto corretas as afirmaes(A) I e II, apenas. (B) I e III, apenas. (C) II e III, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) I, II, III e IV.

    35Entendendo que, na prtica, as empresas no adotam polticas de capacidade puras, a poltica dominante no planeja-mento do ritmo de produo(A) 1 a de capacidade constante. (B) 1 a gesto da demanda.(C) 1 o acompanhamento da demanda. (D) 2 a gesto da demanda.(E) 2 a capacidade constante.

    36

    Considerando as variveis adicionais para o planejamento agregado apresentadas na Tabela 2 e sabendo-se que o custode armazenagem R$ 10,00 por tonelada, qual ritmo de produo apresenta menor custo de armazenagem total e qual este custo?

    Tabela 2: Estoques inicial e final de cada ritmo de produo

    Ritmo de produo 1(toneladas) Ritmo de produo 2 (toneladas)

    Estoque inicial em Janeiro 300 0Estoque final em Junho 0 0

    (A)(B)(C)(D)

    (E)

    Ritmo1122

    2

    Custo em R$9.000,0013.500,004.500,009.000,00

    13.500,00

    DEMANDA

    JAN FEV MAR ABR MAI JUN

    350

    300250

    200

    150

    100

    50

    0

    TONELADAS

    RITMO PROD. 1 RITMO PROD. 2

    Mes(toneladas) (toneladas) (toneladas)

    Ms

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    37

    Anal ise as afi rmaes a seguir sobre as empresas X,

    Y e Z representadas na figura.

    I - A empresa X utiliza um processo por tarefas.

    II - A empresa Y utiliza um processo de em lotes.

    III - A empresa Z utiliza um processo de fluxo continuo.

    IV - As empresas X e Y utilizam processos de linha de

    montagem.

    Esto corretas as afirmaes

    (A) I e II, apenas.

    (B) I e III, apenas.

    (C) II e III, apenas.

    (D) I, II e III, apenas.

    (E) I, II, III e IV.

    38Em Projeto e Avaliao do Trabalho, a amostragem uma

    tcnica para calcular os tempos das tarefas em um

    processo de produo que

    (A) cronometra os movimentos elementares de execuoda tarefa.

    (B) determina o Tempo Normal para cada movimento bsi-

    co da execuo.

    (C) possibilita estimar o percentual de tempo gasto em

    tarefas no repetitivas.

    (D) define o tempo da tarefa com base em tempos levanta-

    dos previamente e tabelados por sistemas produtivos

    semelhantes.

    (E) determina as etapas do diagrama SIMO (movimentos

    simultneos).

    39Uma rea de seleo e registro de formulrio de entre-

    vistas executa duas tarefas: uma equipe faz a seleo do

    formulrio por rea de coleta, e a segunda coloca etique-

    tas de cdigos de barras e registra no sistema. Esta rea

    recebeu 4 caixas para seleo, colocao de etiquetas e

    registro. Considerando os tempos de processamento da

    tabela abaixo, qual a sequncia de programao dos

    trabalhos que minimiza o tempo de processamento total?

    (A) SP-27, RJ-34, MG-56, DF-13

    (B) SP-27, MG-56, DF-13, RJ-34

    (C) RJ-34, DF-13, MG-56, SP-27

    (D) MG-56, SP-27, RJ-34, DF-13

    (E) DF-13, RJ-34, MG-56, SP-27

    40A escolha do mtodo de controle da produo constitui umdos pontos crticos no Planejamento e Controle da Produ-o (PCP). Dentre os mtodos de contro le mais usadospelas empresas, esto o controle puxado e o controleempurrado. No controle(A) puxado, a unidade de produo a jusante no processo

    produtivo solicita novas unidades para serem trabalha-das, em intervalos de tempo constantes.

    (B) puxado, a unidade de produo a jusante no processoprodutivo retorna as unidades no conformes paraserem retrabalhadas.

    (C) empurrado, a unidade de produo a montante noprocesso produtivo envia para a prxima unidade, asunidades produzidas to logo o lote esteja terminado.

    (D) empurrado, a unidade de produo a jusante noprocesso produtivo solicita novas unidades paraserem trabalhadas.

    (E) empurrado, a unidade de produo a montante no pro-cesso produtivo envia para a prxima unidade apenas

    as unidades necessrias prxima etapa.

    Tempo de processamento dos trabalhos em horas

    Caixa Seleo Etiquetagem e registro

    RJ-34 5 10

    SP-27 7 6

    MG-56 8 9

    DF-13 3 7

    X

    Y

    Z

    VARIEDADE DE TIPOS DE PRODUTOSbaixo

    baixo

    alto

    alto

    VOLUMEDEVENDAS

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    Considere a figura para responder s questes denos41 e 42.

    41A figura apresenta uma das ferramentas usadas no contro-

    le de qualidade e denominada Grfico de Controle de

    (A) variveis da mdia de valores medidos na amostra.

    (B) variveis da mdia das amplitudes na amostra.

    (C) atributos tipo P, da quantidade de peas defeituosas

    por amostra.

    (D) atributos tipo C, dos defeitos totais encontrados por

    amostra.

    (E) atributos tipo C, da mdia dos defeitos encontrados poramostra.

    42Analise as afirmaes a seguir, com relao ao grfico de

    controle apresentado.

    I - As amostras 1, 7 e 9 esto dentro dos limites de

    variao natural do processo.

    II - As amostras 5 e 12 esto dentro do LSE, mas fora

    dos limites de limites de variao natural do processo.

    III -

    As amostras 5, 10 e 11 esto fora do limites deespecificao e da variao natural do processo.

    IV - As amostras 3 e 4 esto fora da variao natural do

    processo.

    Esto corretas APENASas afirmaes

    (A) I e II

    (B) I e III

    (C) II e III

    (D) I, II e IV

    (E) I, III e IV

    43Dentre os itens de custos de um programa de qualidadeexistem aqueles relacionados aos custos de implantaoe outros decorrentes da falta de qualidade. Com base nos

    conceitos de custos da qualidade e da falta de qualidade,analise as afirmaes a seguir.

    I - Os custos de avaliao se referem ao planejamentode qualidade, treinamento e educao de todos osenvolvidos no processo.

    II - Os custos de preveno se referem s inspees,medies, retiradas de amostras e testes paraavaliao de requisitos de conformidade.

    III - Os custos de falhas internas esto relacionados aretrabalho, correo de peas mal produzidas, re-fugos e reparos.

    IV -

    Os custos de falhas externas esto associados aservios durante a garantia, multas por atraso naentrega e devoluo de produtos defeituosos apsvenda.

    Esto corretas APENASas afirmaes(A) I e II (B) II e III(C) III e IV (D) I, II e III(E) I, III e IV

    44Qual rea de gerenciamento definida pelo PMBOK inclui a

    Estrutura Analtica do Projeto - EAP e qual sua funo?(A) De tempo -permite gerar o grfico de Gantt(B) De custos -define o consumo financeiro ao longo de

    tempo.(C) Da qualidade -determina o acompanhamento do

    desempenho das atividades executadas.(D) De recursos humanos -especifica as habilidades

    necessrias para as tarefas do projeto.(E) Do escopo - define a hierarquia das tarefas e

    subtarefas do projeto.

    45

    Um gerente de projetos fez estimativas para a execuo deuma atividade do projeto, conforme a tabela abaixo.

    Considerando o valor esperado de uma varivel aleatria,qual o prazo esperado, em dias, para a execuo da

    tarefa?(A) 8,7 (B) 10,0 (C) 11,2 (D) 11,7 (E) 12,0

    Prazo (dias) Probabilidade

    4 0,05

    6 0,05

    10 0,10

    12 0,60

    15 0,20

    0

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    89

    10

    1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12Lote de amostragem

    NMERO

    DE

    NO

    -

    CONFORMIDADES

    LSC

    LICLIE

    LSE

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    46Para facilitar o entendimento e a implantao de programas de gesto da qualidade, alguns autores definiram fatoresbsicos para facilitar a avaliao de produtos e servios. Relacione os elementos bsicos apresentados na coluna daesquerda com o respectivo conceito, dentre aqueles indicados na coluna da direita.

    Esta correta a associao(A) I - S , II - P e III - T. (B) II - Q , III - S e V - R.(C) II - Q , IV - S e VI - T. (D) III - R , IV - P e V - R.(E) IV - S , V - T e VI - Q.

    47

    CARVALHO, M. M. et al. Gesto da Qualidade: Teoria e casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. p.88 (adaptado)

    Com relao ao ciclo PDCA, representado na figura acima, qual opo apresenta as associaes corretas entre asletras X, Y, Z, W e as atividades de cada etapa do ciclo?

    ELEMENTO DO PRODUTOI - Desempenho

    II - Caractersticas ou atributos

    III - Confiabilidade

    IV - Conformidade

    V - Durabilidade

    VI - Qualidade percebida

    CONCEITOP - Representa as funcionalidades tcnicas e de uso que um produto dispe.

    Q - Coleta opinies subjetivas, como percepo e satisfao, do usurio sobre

    o produto.

    R - Representa a probabilidade de um produto no ter problemas ou falhas

    durante determinado perodo de tempo.

    S - Refere-se ao grau em que o produto est de acordo com os padres estabele-

    cidos pelo projeto ou norma.

    T - Exprime a vida til de um produto, considerando seus fatores econmicos,

    tcnicos e de utilidade.

    Fonte: MARSHALL JUNIOR, I. et al. Gesto da Qualidade. 7a. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, p..34-35 , 2006.

    Agir

    corretivamente

    DefinirMetas

    X

    Y

    ZW

    X Y Z W

    (A)

    Definir mtodos,

    procedimentos epadres.

    Educar e treinar. Executar a tarefa ecoletar dados.

    Verificar os

    resultados dastarefas executadas.

    (B) Educar e treinar. Executar a tarefa e

    coletar dados.

    Verificar osresultados das

    tarefas executadas.

    Documentarprocedimentos.

    (C) Educar e treinar. Documentarprocedimentos.

    Elaborarpadronizao das

    tarefas.

    Executar a tarefa ecoletar dados.

    (D)Verificar os

    resultados dastarefas executadas.

    Elaborarpadronizao das

    tarefas.Educar e treinar. Executar a tarefa e

    coletar dados.

    (E) Executar a tarefa e

    coletar dados. Educar e treinar.

    Definir mtodos,procedimentos e

    padres.

    Verificar osresultados das

    tarefas executadas.

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    A figura a seguir deve ser usada para responder s questes de nos48 a 50.

    CHASE, R. B.; JACOBS, F. R.; AQUILANO, N. J. Administrao da Produo e Operaes para Vantagens Competitivas.11. ed. So Paulo: McGraw-Hill, 2006. p.125 (adaptado).

    48Comparando os dois processos, analise as afirmaes a seguir.

    I - O processo 1 tem um tempo de atendimento menor e um risco maior.II

    -O processo 1 mais adequado a demandas de maior volume padronizados.

    III - O processo 2 tem um tempo de atendimento maior e um risco menor.IV - O processo 2 mais adequado customizao dos pedidos dos clientes.

    Esto corretas as afirmaes(A) I e III, apenas. (B) II e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas (D) I, III e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

    49Os tempos de ciclo (lead-time), em minutos, dos processos 1 e 2, respectivamente, so:(A) 10,0 e 15,0. (B) 11,0 e 16,0. (C) 11,5 e 16,5. (D) 13,0 e 18,0. (E) 13,5 e 18,5.

    50

    Considerando os custos por unidade produzida e o preo de venda unitrio, apresentados na tabela, as produtividadesmultifatores dos dois processos, respectivamente, usando duas casas decimais, so:

    (A) 0,56 e 0,58 (B) 0,80 e 0,77. (C) 0,81 e 1,24 (D) 1,25 e 1,29. (E) 1,79 e 1,72.

    Custo ou preo em R$

    Custo dos insumos

    Custo da Mo de Obra

    Custo dos recursos de produo

    Preo de venda

    Processo 1

    5,00

    2,00

    3,00

    12,50

    Processo 2

    5,00

    4,00

    3,00

    15,50

    MONTAGEM PEDIDO DO

    CLIENTE

    ENTREGAPREPARAO

    MATRIAPRIMA

    PRODUTOACABADO

    t = 1 min. t = 5 min. t = 5 min. t =1 min.t = 1 min. t = 0,5 min.

    PROCESSO 1

    PREPARAO

    MATRIAPRIMA

    PROD.SEMI-ACABADO

    MONTAGEMPEDIDO DOCLIENTE

    ENTREGA

    t = 1 min. t = 5 min. t = 1 min. t = 10 min.t = 1 min. t = 0,5 min.PROCESSO 2

    ESTGIO 1

    LEGENDA

    BUFFERESTGIO 1

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    Utilize a tabela e as informaes a seguir para responder s questes de nos51 e 52.

    A tabela apresenta uma lista de atividades de um projeto com os tempos estimados por meio de uma reunio de brainstormentre os principais especialistas da empresa. Deve-se utilizar a tcnica PERT para resoluo do problema.

    51A tcnica PERT utiliza-se de trs estimativas para definir o tempo, denominado Tempo Esperado, a ser usado na rede deprojeto. Com base nos dados da tabela, o Tempo Esperado para as atividades do projeto so:

    52

    O caminho crtico do projeto composto pelas atividades(A) T1 e T2.(B) T2 e T4.(C) T1, T2 e T4.(D) T1, T3 e T4.(E) T1, T2, T3 e T4.

    53

    Num estudo de tempos e movimentos, o cronoanalista obteve os valores, em segundos, para um determinado movimentode uma operao, conforme mostrados na tabela acima. A mdia e a mediana desta cronoanlise, respectivamente, so:(A) 15,2 e 25,0.(B) 25,3 e 25,0.(C) 30,4 e 28,0(D) 35,0 e 38,0.(E) 38,0 e 28,0.

    T1

    5

    6

    5,5

    6,5

    7,5

    T2

    10

    10

    10

    12,5

    17,5

    T3

    4

    6

    5

    6

    6

    T4

    3

    5

    4,5

    6

    6

    (A)

    (B)

    (C)

    (D)

    (E)

    Dia Tempo Normal (seg.)

    1 25,0

    2 28,0 3 35,0

    4 23,0

    5 41,0

    AtividadeEstimativa de Tempos ( dias teis) Atividades

    predecessorasimediatas

    Tempo Otimista Tempo maisProvvel

    TempoPessimista

    T1 5 6 10 -T2 10 10 25T3 4 6 8T4 3 6 9

    T1T1T2

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    REA DE CONHECIMENTO: ENGENHARIA DE PRODU O

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    54

    O grfico acima apresenta a soluo grfica de um pro-

    blema de programao linear. Ele representa as quanti-

    dades mximas de produo de dois itens do portflio de

    uma empresa. A linha A representa as restries

    operacionais dos dois itens no departamento de monta-

    gem e a linha B, as restries do departamento de embala-

    gem da empresa. As regies demarcadas entre as linhas

    tracejadas com

    (A) R1 referem-se capacidade vivel dos dois itens pro-

    duzidos na montagem e na embalagem.

    (B) R2 referem-se capacidade vivel dos dois itens pro-duzidos na montagem e na embalagem.

    (C) R1 e R2 referem-se capacidade mnina dos dois itens

    produzidos na na embalagem.

    (D) R2 e R3 referem-se capacidade mnina dos dois itens

    produzidos na montagem.

    (E) R4 referem-se capacidade vivel dos dois itens pro-

    duzidos na montagem e na embalagem.

    55

    Uma fbrica de mveis de luxo tem custos fixos totais anu-ais de R$ 120.000,00 e um custo varivel por mdulo de

    armrio de R$ 900,00. A fbrica vende cada unidade por

    R$ 1.200,00, entretanto a rea de marketing est querendo

    reduzir o preo para R$ 1.100,00. Quantas unidades devem

    ser produzidas, respectivamente, para atingir o ponto de

    equilbrio econmico (break-even point) nos dois cenrios?

    (A) 134 e 200

    (B) 200 e 300

    (C) 400 e 600

    (D) 480 e 720

    (E) 1.000 e 1.500

    56

    Com base no grfico de custos totais de produo por

    unidades produzidas de duas manufaturas, 1 e 2, conclui-seque o custo(A) fixo para produzir 30 unidades na manufatura 1

    R$ 6.000, 00.(B) fixo para produzir 30 unidades na manufatura 2

    R$ 7.000, 00.(C) varivel por unidade produzida da manufatura 1

    R$ 40,00.(D) varivel por unidade produzida da manufatura 2

    R$ 35,00.(E) varivel por unidade produzida nas duas manufaturas

    R$ 35,00.

    57

    Um engenheiro de produo est analisando a quantidadetima a pedir em cada lote de compra de um determinadoitem. Ele calculou os custos de reposio e de arma-zenagem de estoque para obter uma estimativa do LoteEconmico de Compras. De acordo com os dados databela acima, qual o Lote Econmico de Compra?(A) 50 (B) 60(C) 70 (D) 80(E) 90

    Quantidade do

    lote pedido

    30

    40

    50

    60

    70

    8090

    100

    Custos com cada

    pedido de compra

    4000,00

    3000,00

    2400,00

    2000,00

    1714,29

    1500,001333,33

    1200,00

    Custo de

    armazenagem

    750,00

    1000,00

    1250,00

    1500,00

    1750,00

    2000,002250,00

    2500,00

    Em reais

    12

    11

    10

    98

    7

    6

    5

    4

    3

    0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 1 00

    Quantidade Produzida

    (R$)

    Milha

    res

    Custo Produo 1 Custo Produo 2

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    58Existem vrias razes para o desequilbrio entre a taxa

    de fornecimento e a demanda de uma unidade produtiva.Um dos tipos mais comuns de estoque o denominado

    estoque de ciclo, que serve para(A) minimizar incertezas nos fornecimentos ou nas deman-

    das do processo.

    (B) compensar estgios operacionais simultneos a maisde um processo.

    (C) manter uma quantidade de itens junto ao ponto deconsumo.

    (D) antecipar variaes de demandas previsveis.

    (E) garantir o fornecimento se houver alterao na taxa deconsumo de um determinado item.

    59Com relao aos armazns utilizados nas redes de

    suprimentos ou de distribuio multiescalonados, afirma-seque eles so

    (A) vantajosos, pois simplificam as rotas e as comunicaes.(B) vantajosos, pois diminuem os custos de manuteno

    de estoques.

    (C) desvantajosos, pois aumentam o nmero de rotas dadistribuio.

    (D) desvantajosos, pois impem o uso de sistemas de

    transportes de maior capacidade.(E) desvantajosos, pois aumentam o lead timede atendi-

    mento.

    60A natureza da prestao de servios permite algumas

    generalizaes em relao s operaes manufatureiras.

    Considere as afirmaes abaixo.

    I - A principal caracterstica das empresas de serviosso as interaes com o cliente.

    II -

    A qualidade do trabalho realizado no significaqualidade no servio prestado.

    III - O nvel de contato requerido com o cliente determi-

    na os tipos de habilidades dos empregados.

    IV - Os servios tm elementos tangveis e intangveis.

    Esto corretas as afirmaes

    (A) I e II, apenas.

    (B) I e III, apenas.

    (C) II e III, apenas.

    (D) I, II e IV, apenas.

    (E) I, II, III e IV.

    Considere a figura a seguir para responder s questesde nos61 e 62.

    CHASE, R. B.; JACOBS, F. R.; AQUILANO, N. J. Administrao daProduo e Operaes para Vantagens Competitivas. 11. ed. So

    Paulo: McGraw-Hill, 2006. p.331. (adaptado)

    61A figura acima representa as partes comuns de um

    sistema de recursos empresariais (ERP) e seus principais

    mdulos. Um exemplo de mdulo de Planejamento e

    Controle da Produo o(a)

    (A) planejamento de capacidade.

    (B) planejamento de manuteno preventiva.

    (C) faturamento.(D) inspeo de qualidade.

    (E) emisso da ordem de compra.

    62As empresas de hoje tm muitos mdulos de sistemas de

    informaes que precisam trocar informaes entre si. Uma

    das solues o Enterprise Application Integration(EAI)

    que se caracteriza pela(o)

    (A) construo de interfaces interligando diretamente

    todos os sistemas de informaes da empresa.

    (B) transferncia de todos os dados para um banco dedados de um mainframe, de onde todos os sistemas

    podem ter acesso s informaes.

    (C) criao de um softwaremiddlewareque faz a interface

    de origem e destino dos pacotes de informaes

    corporativos.

    (D) agrupamento de sistemas de informaes por funes

    ou departamentos, criando meios de comunicao

    entre estes grupos.

    (E) desenvolvimento de uma aplicao contbil e sua

    interligao com os sistemas de Enterprise Resource

    Planning(ERP).

    Administrao deMateriais

    Manuteno deFbrica

    Gesto da Qualidade

    Planejamento eControle da Produo

    Vendas e Distribuio SD-1 SD-n

    PP-1 PP-n

    QM-1 QM-n

    MM-1 MM-n

    PM-1 PM-n

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    63 medida que o nvel de contato entre o prestador deservio e o cliente aumenta, ocorrem mudanas na ges-to de operaes em servios, por causa do grau de

    interao cliente/prestador. A ordenao correta entrecaractersticas operacionais do baixo para o alto con-tato entre cliente e prestador (A) gerenciamento de mix de clientes,gerenciamento de

    capacidade, atendimento via roteiro predefinido e con-trole de documentao.

    (B) controle de fluxo, atendimento via roteiro predefinido,controle de documentao e gerenciamento de mix declientes.

    (C) controle de fluxo, atendimento via roteiro predefinido,gerenciamento de capacidade e gerenciamento dedemanda.

    (D) controle de documentao, gerenciamento de deman-

    da, controle de fluxo e gerenciamento de capacidade.(E) gerenciamento de capacidade, controle de documen-

    tao, atendimento via roteiro predefinido e controlede fluxo.

    64Analise as afirmaes sobre as estratgias de rede desuprimentos.

    I - A integrao vertical a montante associada aodesenvolvimento de habilidades, produo de bense servios que antes eram adquiridos de terceiros.

    II - A integrao vertical busca maior controle sobre ofornecimento de insumos e matrias primas ou so-bre a distribuio dos produtos aos clientes.

    III - As redes Keiretsu so uma estratgia japonesapara aumentar o nmero de fornecedores e baixaros preos dos insumos e matrias primas.

    IV - As redes Keiretsu tm como base relacionamentosde longo prazo.

    Esto corretas as afirmaes(A) I e III, apenas. (B) II e IV, apenas.(C) I, II e III, apenas (D) I, II e IV, apenas.(E) I, II, III e IV.

    65A estratgia de poucos fornecedores na rede de supri-mentos mais vantajosa que a de muitos fornecedores,pois(A) diminui os custos insumos em cada concorrncia.(B) garante uma faixa maior entre pequenos e grandes

    volumes de fornecimento.(C) permite mais flexibilidade na demanda dos insumos e

    matrias primas.(D) possibilita uma dinmica maior para mudanas nas

    linhas de produtos.(E) cria um comprometimento maior do fornecedor com os

    produtos da empresa.

    66

    Uma empresa comprou uma impressora, que tem uma vida

    til de 5 anos, por R$ 12.000,00. Depois de vrios eventos

    de falha, ao longo de 6 meses, a empresa decidiu comprar

    um novo equipamento. Usando o mtodo da depreciao

    linear e considerando que a empresa esperava um valor

    residual de R$ 2.000,00 aps o fim da vida til, qual a

    depreciao acumulada, em reais, aps esses 6 meses?

    (A) 500,00

    (B) 1.000,00

    (C) 2.000,00

    (D) 6.000,00

    (E) 10.000,00

    67

    FILHO, A. F. M. Teoria Elementar do Funcionamento de Mercado. In:

    PINHO, D. B. Manual de Economia. So Paulo: Saraiva, 1988. p.77

    Na figura acima, o preo de um produto pode variar entre

    os preos 1 e 2. Com relao s estruturas bsicas de

    funcionamento do mercado, afirma-se que

    (A) Qx. significa excesso de oferta.

    (B) Qx. significa excesso de demanda.

    (C) Qy. significa excesso de produo.

    (D) Qy. significa excesso de consumo.

    (E) Qx.e Qysignificam excesso de produo.

    Demanda

    OfertaPreo

    Quantidade

    QY

    QX

    Preo 1

    Preo 2

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    Considere a figura para responder s questes de nos68 e 69.

    HEIZER, J.; RENDER, B. Administrao de Operaes:Bens e Servios. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. p.507 (adaptado).

    68Com relao figura acima e aos fundamentos da tomada de deciso, analise as afirmaes abaixo.

    I - Alternativa uma ao que pode ser escolhida pelo tomador da deciso, que, na figura, representa o mercadofavorvel ou desfavorvel.

    II - Estado da natureza uma ocorrncia ou situao sobre a qual o tomador da deciso tem pouco controle.III - No n de deciso podem sair vrios estados da natureza

    (So) correta(s) APENASa(s) afirmativa(s)(A) I. (B) II. (C) I e II. (D) II e III. (E) I, II e III.

    69

    O valor monetrio esperado (VME), em reais, para as alternativas 1 e 2 , apresentadas na figura, respectivamente, so:(A) 20.000,00 e 10.000,00 (B) 10.000,00 e 5.000,00(C) 5.000,00 e 5.000,00 (D) 5.000,00 e 2.500,00(E) 2.500,00 e 2.500,00

    70

    Um engenheiro est avaliando duas alternativas para um sistema de coleta de dados de pesquisa. Com base no mtodo doPrazo de Recuperao do Investimento (Payback simples), quais dos projetos so viveis ?(A) I e II, apenas. (B) II e III, apenas. (C) III e IV, apenas. (D) I, II e III, apenas. (E) II, III e IV.

    A

    1

    2

    Planta Industrial depequena capacidade

    Demanda favorvel

    Demanda favorvel

    Demanda desfavorvel

    Demanda desfavorvel

    M.C. = R$ 20.000,00

    M.C. = R$-15.000,00

    M.C. = R$ 10.000,00

    M.C. = R$-5.000,00

    M.C. = R$ 0,00LEGENDA

    N de deciso

    N de estado

    Projeto Investimento Reduo de custos por anoAno 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4

    Sistema decoleta I

    10.000,00 2.300,00 2.300,00 2.300,00 2.300,00

    Sistema decoleta II

    12.000,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00 3.600,00

    Sistema decoleta III

    15.000,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00 4.500,00

    Sistema decoleta IV

    25.000,00 5.100,00 5.100,00 5.100,00 5.100,00

    Em reais

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