prova tcm fcc 2015 auditor engenharia civil

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INSTRUÇÕES VOCÊ DEVE ATENÇÃO - Verifique se este caderno contém 70 questões, numeradas de 1 a 70. Caso contrário, reclame ao fiscal da sala um outro caderno. Não serão aceitas reclamações posteriores. - Para cada questão existe apenas UMA resposta certa. - Você deve ler cuidadosamente cada uma das questões e escolher a resposta certa. - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que você recebeu. - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o número da questão que você está respondendo. - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que você escolheu. - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo: - Marque as respostas com caneta esferográfica de material transparente de tinta preta ou azul. Não será permitido o uso de lápis, lapiseira, marca-texto ou borracha durante a realização das provas. - Marque apenas uma letra para cada questão, mais de uma letra assinalada implicará anulação dessa questão. - Responda a todas as questões. - Não será permitida qualquer espécie de consulta, nem o uso de máquina calculadora ou similar. - A duração da prova é de 4 horas e 30 minutos, para responder a todas as questões e preencher a Folha de Respostas. - Ao término da prova, chame o fiscal da sala e devolva todo o material recebido. - Proibida a divulgação ou impressão parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados. A C D E N do Caderno o N de Inscrição o ASSINATURA DO CANDIDATO N do Documento o Nome do Candidato Concurso Público para provimento de cargos de PROVA OBJETIVA Fevereiro/2015 Conhecimentos Gerais Conhecimentos Específicos Auditor de Controle Externo Área Finalística Engenharia TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DO ESTADO DE GOIÁS Caderno de Prova ’D04’, Tipo 001 MODELO 0000000000000000 TIPO-001 00001-0001-0001

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prova inedita da fcc para auditor do tribunal de contas dos municipios especialidade engenharia civil

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  • INSTRUES

    VOCDEVE

    ATENO

    - Verifique se este caderno contm 70 questes, numeradas de 1 a 70.

    Caso contrrio, reclame ao fiscal da sala um outro caderno.

    No sero aceitas reclamaes posteriores.

    - Para cada questo existe apenas UMAresposta certa.

    - Voc deve ler cuidadosamente cada uma das questes e escolher a resposta certa.

    - Essa resposta deve ser marcada na FOLHADE RESPOSTAS que voc recebeu.

    - Procurar, na FOLHADE RESPOSTAS, o nmero da questo que voc est respondendo.

    - Verificar no caderno de prova qual a letra (A,B,C,D,E) da resposta que voc escolheu.

    - Marcar essa letra na FOLHADE RESPOSTAS, conforme o exemplo:

    - Marque as respostas com caneta esferogrfica de material transparente de tinta preta ou azul. No ser permitido o

    uso de lpis, lapiseira, marca-texto ou borracha durante a realizao das provas.

    - Marque apenas uma letra para cada questo, mais de uma letra assinalada implicar anulao dessa questo.

    - Responda a todas as questes.

    - No ser permitida qualquer espcie de consulta, nem o uso de mquina calculadora ou similar.

    - Adurao da prova de 4 horas e 30 minutos, para responder a todas as questes e preencher a Folha de Respostas.

    - Ao trmino da prova, chame o fiscal da sala e devolva todo o material recebido.

    - Proibida a divulgao ou impresso parcial ou total da presente prova. Direitos Reservados.

    A C D E

    N do CadernooN de Inscrioo

    ASSINATURA DO CANDIDATON do Documentoo

    Nome do Candidato

    Concurso Pblico para provimento de cargos de

    PROVA OBJETIVA

    Fevereiro/2015

    Conhecimentos Gerais

    Conhecimentos Especficos

    Auditor de Controle Externorea Finalstica Engenharia

    TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICPIOS DO ESTADO DE GOIS

    Caderno de Prova D04, Tipo 001 MODELO

    0000000000000000

    TIPO001

    0000100010001

  • 2 TCMGO-Conhecimentos Gerais1

    CONHECIMENTOS GERAIS

    Lngua Portuguesa

    Ateno: As questes de nmeros 1 a 8 referem-se ao texto

    seguinte.

    Prazer sem humilhao

    O poeta Ferreira Gullar disse h tempos uma frase que

    gosta de repetir: A crase no existe para humilhar ningum.

    Entenda-se: h normas gramaticais cuja razo de ser empres-

    tar clareza ao discurso escrito, valendo como ferramentas teis

    e no como instrumentos de tortura ou depreciao de algum.

    Acho que o sentido dessa frase pode ampliar-se: A arte

    no existe para humilhar ningum, entendendo-se com isso

    que os artistas existem para estimular e desenvolver nossa

    sensibilidade e inteligncia do mundo, e no para produzir obras

    que separem e hierarquizem as pessoas. Para ficarmos no

    terreno da msica: penso que todos devem escolher ouvir o que

    gostam, no aquilo que algum determina. Mas h aqui um

    ponto crucial, que vale a pena discutir: estamos mesmo em

    condies de escolher livremente as msicas de que gostamos?

    Para haver escolha real, preciso haver opes reais.

    Cada vez que um carro passa com o som altssimo de graves

    repetidos praticamente sem variao, num ritmo mecnico e

    hipntico, o caso de se perguntar: houve a uma escolha?

    Quem alardeia os infernais decibis de seu som motorizado

    pela cidade teve a chance de ouvir muitos outros gneros

    musicais? Conhece muitos outros ritmos, as canes de outros

    pases, os compositores de outras pocas, as tendncias da

    msica brasileira, os incontveis estilos musicais j inventados

    e frequentados? Ou se limita a comprar no mercado o que est

    vendendo na prateleira dos sucessos, alimentando o crculo

    vicioso e enganoso do vende porque bom, bom porque

    vende?

    No digo que A melhor que B, ou que X superior a

    todas as letras do alfabeto; digo que importante buscar

    conhecer todas as letras para escolher. Nada contra quem

    escolhe um batido se j ouviu msica clssica, desde que

    tenha tido realmente a oportunidade de ouvir e escolher

    compositores clssicos que lhe digam algo. No acho que

    preciso escolher, por exemplo, entre os grandes Pixinguinha e

    Bach, entre Tom Jobim e Beethoven, entre um forr e a msica

    eletrnica das baladas, entre a msica danante e a que

    convida a uma audio mais serena; acho apenas que temos o

    direito de ouvir tudo isso antes de escolher. A boa msica, a

    boa arte, esteja onde estiver, tambm no existe para humilhar

    ningum.

    (Joo Cludio Figueira, indito)

    1. O autor da crnica se reporta ao emprego da crase, ao sentido da arte em geral e ao da msica clssica em particular. A tese que articula esses trs casos e justifica o ttulo da crnica a seguinte: (A) Costumamos ter vergonha daquilo que nos causa

    prazer, pois nossas escolhas culturais so feitas sem qualquer critrio ou disciplina.

    (B) A possibilidade de escolha entre os vrios nveis de expresso da linguagem e das artes no deve cons-tranger, mas estimular nosso prazer.

    (C) Tanto o emprego da crase como a audio de msica clssica so reveladores do mau gosto de quem desconsidera o prazer verdadeiro dos outros.

    (D) Somente quem se mostra submisso e humilde diante da linguagem culta e da msica clssica est em condies de sentir um verdadeiro prazer.

    (E) comum que nos sintamos humilhados quando no conseguimos extrair prazer de todos os nveis de cultura que se oferecem ao nosso desfrute.

    _________________________________________________________

    2. Considere as seguintes afirmaes:

    I. Tm significao equivalente, no 2o pargrafo, es-tes dois segmentos: estimular e desenvolver nossa sensibilidade e separem e hierarquizem as pessoas.

    II. O autor se refere ao som altssimo do que toca num carro que passa para ilustrar o caso de quem, diante de tantas opes reais, fez uma escolha de gosto discutvel.

    III. O que importa para a definio do nosso gosto que se abram para ns todas as opes possveis, para que a partir delas escolhamos a que de fato mais nos apraz.

    Em relao ao texto, est correto o que se afirma

    APENAS em (A) III. (B) II. (C) I e III. (D) I. (E) II e III.

    _________________________________________________________

    3. Considerando-se o contexto, traduz-se adequadamente o sentido de um segmento em: (A) instrumentos de tortura ou depreciao (1o par-

    grafo) = meios de aviltamento ou rejeio. (B) ritmo mecnico e hipntico (3o pargrafo) = toque

    automtico e insone. (C) alardeia os infernais decibis (3o pargrafo) = propa-

    ga os prfidos excessos. (D) alimentando o crculo vicioso (3o pargrafo) = nu-

    trindo a esfera pecaminosa. (E) clssicos que lhe digam algo (4o pargrafo) = eru-

    ditos que lhe transmitam alguma coisa. _________________________________________________________

    4. A diversidade de pocas e de linguagens em que as artes se manifestam (A) obriga o pblico a confiar no mercado, cujos critrios

    costumam respeitar tal diversidade. (B) no interessa ao gosto popular, que costuma cultivar

    as exigncias artsticas mais revolucionrias. (C) constitui uma vantagem para quem se habilita a

    escolher de acordo com o prprio gosto. (D) cria uma impossibilidade de opes reais, razo pela

    qual cada um de ns aprimora seu gosto pessoal. (E) representa uma riqueza cultural para quem foi con-

    templado com uma inata e especial sensibilidade.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • TCMGO-Conhecimentos Gerais1 3

    5. Est clara e correta a redao deste livre comentrio sobre o texto: (A) A afirmao sobre a crase do poeta Ferreira Gullar

    exprime a convico que seu uso deve ser facultado sem que se venha a humilhar-se.

    (B) A dificuldade de acesso diversidade cultural d ao

    mercado a possibilidade de determinar e mecanizar o gosto do grande pblico.

    (C) O autor do texto no cr que se devam dar s artes

    alguma hierarquia que implicar em que as pessoas se separem de modo inconsequente.

    (D) O crculo vicioso do mercado constitui um fenmeno

    do qual difcil de se expurgar, mesmo por que seu critrio to somente o lucro.

    (E) Pondo-se de lado a lado mestres da msica clssica

    e popular, constata-se de que ambas tm o mesmo valor que lhes atribui nosso melhor gosto.

    _________________________________________________________ 6. As normas de concordncia verbal encontram-se plena-

    mente observadas na frase: (A) No deve representar uma humilhao para ns as

    eventuais falhas de redao, que pode e precisa ser sanada.

    (B) Difunde-se, j h muito tempo, preconceitos contra a

    grande arte, sob a alegao de que ela produzida para uma pequena elite.

    (C) Caso no hajam opes reais, o pblico acabar

    tendo acesso no a obras de arte, mas a merca-dorias em oferta.

    (D) Traumatizados pelos decibis do som que os ator-

    menta, ocorre a alguns motoristas reagir com violn-cia a esses abusos.

    (E) Ao autor do texto no incomodam as pessoas

    ouvirem qualquer coisa, mas sim o que a elas no facultado conhecerem.

    _________________________________________________________ 7. Transpondo-se para a voz passiva a frase Eles

    alardeavam o insuportvel som instalado nos carros, obtm-se a forma verbal (A) era alardeado. (B) tinha sido alardeado. (C) tm alardeado. (D) eram alardeados. (E) fora alardeado.

    _________________________________________________________ 8. Em qualquer poca, ...... que se ...... ao grande

    pblico o melhor que os artistas ...... . Haver plena correlao entre tempos e modos verbais na

    frase acima preenchendo-se as lacunas, respectivamente, com (A) ser preciso - oferecesse - produziriam (B) preciso - oferecesse - produzissem (C) seria preciso - oferea - tm produzido (D) preciso - oferea - produzam (E) era preciso - oferecia - produzem

    Ateno: As questes de nmeros 9 a 15 referem-se ao texto seguinte.

    Ptrio poder

    Pais que vivem em bairros violentos de So Paulo

    chegam a comprometer 20% de sua renda para manter seus filhos em escolas privadas. O investimento faz sentido? A questo, por envolver mltiplas variveis, complexa, mas, se fizermos questo de extrair uma resposta simples, ela "provavelmente sim". Uma srie de estudos sugere que a influncia de pais sobre o comportamento dos filhos, ainda que no chegue a ser nula, menor do que a imaginada e se d por vias diferentes das esperadas. Quem primeiro levantou essa hiptese foi a psicloga Judith Harris no final dos anos 90.

    Para Harris, os jovens vm programados para ser socializados no pelos pais, como pregam nossas instituies e nossa cultura, mas pelos pares, isto , pelas outras crianas com as quais convivem. Um dos muitos argumentos que ela usa para apoiar sua teoria o fato de que filhos de imigrantes no terminam falando com a pronncia dos genitores, mas sim com a dos jovens que os cercam.

    As grandes aglomeraes urbanas, porm, introduziram um problema. Em nosso ambiente ancestral, formado por bandos de no mximo 200 pessoas, o "cantinho" das crianas era heterogneo, reunindo meninos e meninas de vrias idades. Hoje, com escolas que renem centenas de alunos, o(a) garoto(a) tende a socializar-se mais com coleguinhas do mesmo sexo, idade e interesses. O resultado formao de nichos com a exacerbao de caractersticas mais marcantes. Meninas se tornam hiperfemininas, e meninos, hiperativos. O mau aluno encontra outros maus alunos, que constituiro uma subcultura onde rejeitar a escola percebido como algo positivo. O mesmo vale para a violncia e drogas. Na outra ponta, podem surgir meios que valorizem a leitura e a aplicao nos estudos.

    Nesse modelo, a melhor chance que os pais tm de influir determinando a vizinhana em que seu filho vai viver e a escola que frequentar.

    (Adaptado de: SCHWARTSMAN, Hlio. Folha de So Paulo, 7/12/2014)

    9. pergunta O investimento faz sentido? o prprio autor

    responde: provavelmente sim. Essa resposta se justifica, porque (A) a escola, ao contrrio do que se imagina, tem efeitos

    to poderosos quanto os que decorrem da convi-vncia familiar.

    (B) as influncias dos pares de um educando numa

    escola pblica so menos nocivas do que os exemplos de seus pais.

    (C) a qualidade do convvio de um estudante com seus

    colegas de escola um fator determinante para sua formao.

    (D) as grandes concentraes humanas estimulam ca-

    ractersticas tpicas do que j foi nosso ambiente ancestral.

    (E) a escola particular, mesmo sendo cara, acaba por

    desenvolver nos alunos uma subcultura crtica em relao ao ensino.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • 4 TCMGO-Conhecimentos Gerais1

    10. Com a frase O resultado formao de nichos com a exacerbao de caractersticas mais marcantes (3o pargrafo) o autor est afirmando que a socializao nas escolas se d de modo a (A) dissolver os agrupamentos perniciosos.

    (B) promover a competitividade entre os grupos.

    (C) estabelecer uma hierarquia no interior dos grupos.

    (D) incentivar o desempenho dos alunos mais habilitados.

    (E) criar grupos fortemente tipificados. _________________________________________________________ 11. Considere as seguintes afirmaes:

    I. A hiptese levantada pela psicloga Judith Harris

    a de que os estudantes migrantes so menos sensveis s influncias dos pais que s de seus professores.

    II. O fato de um mau aluno se deixar atrair pela amiza-de de outro mau aluno prova que as deficincias da vida familiar antecedem e determinam o mau aproveitamento escolar.

    III. Do ponto de vista do desempenho escolar, podem ser positivos ou negativos os traos de afinidade que levam os estudantes a se agruparem.

    Em relao ao texto, est correto o que se afirma

    APENAS em (A) I.

    (B) III.

    (C) II e III.

    (D) I e II.

    (E) I e III. _________________________________________________________ 12. preciso CORRIGIR a redao da seguinte frase:

    (A) Muita gente acha pernicioso esse processo de

    agrupamento dos alunos, quando cada um pode querer reforar o que tem de pior em si mesmo.

    (B) Frequentar uma boa escola, ainda que isso onere bastante o oramento familiar, representa a oportu-nidade de uma melhor formao pessoal.

    (C) possvel que a formao dos jovens esteja agora ocorrendo sob a influncia no de grupos de real convvio, mas dos contatos nas redes sociais.

    (D) Est comprovado que os filhos de imigrantes sofrem maior influncia da linguagem de seus colegas do que da lngua de seus pais.

    (E) No h a convico de que a famlia sua maior responsvel, quando na escola a formao produ-zida pelos colegas lhe muito mais relevante.

    13. Formam-se grupos de alunos nas escolas. O que determina esses grupos no uma orientao formal; o que constitui esses grupos, o que traa os contornos desses grupos, so as afinidades individuais.

    Evitam-se as viciosas repeties do texto acima substi-tuindo-se os elementos sublinhados, na ordem dada, por (A) lhes determina lhes constitui traa-lhes os

    contornos (B) os determina constitui-lhes os traa seus

    contornos (C) os determina os constitui lhes traa os contornos (D) determina-lhes os constitui traa a seus

    contornos (E) determina-os constitui-os os traa contornos

    _________________________________________________________

    14. Est inteiramente adequada a pontuao da seguinte frase: (A) Muita gente imagina, ainda hoje, que o convvio

    familiar, dado sempre como fator principal na formao de um jovem, tenha ainda um papel decisivo, quando, na verdade, essa funo, para o bem ou para o mal, exercida no interior dos grupos de colegas e amigos.

    (B) Muita gente imagina ainda hoje, que o convvio familiar

    dado sempre como fator principal na formao de um jovem, tenha ainda um papel decisivo, quando na verdade essa funo, para o bem ou para o mal, exercida no interior dos grupos de colegas e amigos.

    (C) Muita gente imagina, ainda hoje que o convvio familiar,

    dado sempre como fator principal na formao de um jovem tenha ainda, um papel decisivo, quando na verdade essa funo, para o bem ou para o mal exercida no interior dos grupos de colegas e amigos.

    (D) Muita gente imagina ainda hoje que, o convvio familiar,

    dado sempre como fator principal na formao de um jovem, tenha ainda, um papel decisivo quando na verdade, essa funo para o bem ou para o mal, exercida no interior dos grupos de colegas e amigos.

    (E) Muita gente imagina ainda hoje, que o convvio familiar

    dado sempre, como fator principal na formao de um jovem, tenha ainda um papel decisivo quando na verdade, essa funo, para o bem ou para o mal exercida, no interior dos grupos de colegas e amigos.

    _________________________________________________________

    15. A expresso a que preenche adequadamente a lacuna da seguinte frase: (A) Garantir uma educao de boa qualidade quase

    to importante quanto garantir a pureza do ar ...... aspiramos.

    (B) H quem ainda ache que os valores ...... os jovens

    so submetidos no convvio familiar tenham mais peso que os cultivados por seus colegas.

    (C) A influncia ...... exercem os jovens entre si, no

    interior dos grupos, acaba sendo fundamental para a formao de todos.

    (D) Muito leitor do texto ficar curioso para saber como

    era a formao ...... se propagava nas comuni-dades ancestrais.

    (E) Poucos so os jovens ...... venham aproveitar-se

    dos benefcios de uma boa formao escolar num estabelecimento privado.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • TCMGO-Conhecimentos Gerais1 5

    Auditoria Governamental

    16. As Entidades Fiscalizadoras Superiores EFS do setor

    pblico, nas quais incluem-se os Tribunais de Contas, devem observar as normas emitidas pela International Organization of Supreme Audit Institutios INTOSAI, que em sua norma ISSAI 100 aponta trs tipos de auditoria. A auditoria que obje-tiva examinar a economicidade, eficincia, eficcia, efetivi-dade e qualidade de organizaes, programas e atividades governamentais, com a finalidade de avaliar o seu desem-penho e de promover o aperfeioamento da gesto pblica, segundo o manual de auditoria do TCU adaptado s normas internacionais, a Auditoria (A) das Demonstraes Contbeis. (B) operacional. (C) de Conformidade. (D) de Qualidade. (E) dos Sistemas ou TI.

    _________________________________________________________ 17. Na conduo de auditorias, devem ser observados os

    princpios ticos estruturais do cdigo de tica do International Organization of Supreme Audit Institutios INTOSAI, recomendado s Entidades Fiscalizadoras Superiores EFS, tais como os princpios de integridade, da independncia, do conflito de interesse, da objetividade, da imparcialidade, da aparncia, da neutralidade poltica, da confidencialidade e do profissionalismo.

    O princpio tico que requer que o auditor observe a forma e a finalidade dos padres de auditoria e de tica, considere os princpios de independncia e objetividade, seja absoluta-mente honesto na realizao de seu trabalho e na utilizao dos recursos da EFS, mantenha impecveis padres de conduta profissional e tome decises de acordo com o interesse pblico, o princpio (A) da neutralidade politica. (B) da objetividade. (C) da aparncia. (D) do conflito de interesse. (E) de integridade.

    _________________________________________________________

    18. Segundo as Normas de Auditoria Governamental NAG, aplicveis ao controle externo, a fase do processo de auditoria governamental na qual as evidncias so coletadas e examinadas, de modo a fundamentar os comentrios e opinies, e que envolve o exame de registros e documentos, a avaliao de processos e sistemas oramentrios, financeiros, patrimoniais e operacionais, com vistas a informar sobre a confiabilidade do Sistema de Controles Internos SCI, a legalidade, legitimidade, impessoalidade, moralidade e publicidade dos atos, regularidade das contas, o desempenho da gesto e os resultados das polticas, programas e projetos pblicos, corresponde etapa de (A) Planejamento. (B) Acompanhamento das recomendaes. (C) Seleo da metodologia. (D) Execuo. (E) Estabelecimento do escopo.

    19. As Normas de Auditoria, NAT do TCU apresentam reco-mendaes referentes aos relatrios de auditoria. Apre-sentar, entre outras, toda a informao e todos os elementos necessrios para satisfazer os objetivos da auditoria, permitir a correta compreenso dos fatos e situaes relatadas, prover os usurios do relatrio com uma compreenso suficientemente ntegra. As relaes entre objetivos, critrios, achados e concluses precisam ser expressas de forma clara e ntegra, permitindo sua verificao a caracterstica de

    (A) completude. (B) clareza. (C) convico. (D) objetividade. (E) tempestividade.

    _________________________________________________________

    20. Segundo os procedimentos em processos de tomadas e prestao de contas do TCM/GO, as contas dos gestores, quando apresentarem omisso no dever de prestao de contas (accountability), prtica de ato ilegal, ilegtimo, antieconmico, infrao a ato regulamentar, em especial de natureza contbil, financeira, oramentria, operacional e patrimonial, injustificado dano ao errio, sero consi-deradas

    (A) regulares com ressalva. (B) regulares sem ressalva com pargrafo de nfase. (C) imprprias com rejeio. (D) irregulares com absteno de opinio. (E) irregulares.

    _________________________________________________________

    21. Os procedimentos de auditoria incluem as seguintes etapas: planejamento, avaliao do sistema de controle interno, elaborao de papis de trabalho, avaliao dos riscos de auditoria, elaborao dos programas de trabalho, aplicao de testes de controle e procedimentos substantivos, ela-borao de relatrios e emisso do relatrio ou certificado. Um achado passa de indcio evidncia, quando atender aos requisitos de suficiente e completo, pertinente ao tema e diretamente relacionados com o achado, sendo a evidncia precedida dos atributos de (A) condio, carter, capacidade de colateral. (B) legalidade, afetividade, legitimidade e afetao. (C) inspeo, observao, recalculo e reexecuo. (D) condio, critrio, causa e consequncia. (E) contagem, confirmao, conferncia e confronto com

    registros auxiliares. _________________________________________________________

    22. O auditor, quando obtida evidncia de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distores, individualmente ou em conjunto, so relevantes e generalizadas para as demonstraes contbeis, deve expressar-se por meio de (A) opinio sem ressalva. (B) renncia do trabalho. (C) opinio com pargrafo de nfase. (D) absteno de opinio. (E) opinio adversa.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • 6 TCMGO-Conhecimentos Gerais1

    Controle Externo

    23. Nos trabalhos de fiscalizao sobre as contas de gesto de um administrador pblico, o Tribunal de Contas dos Municpios do

    Estado de Gois TCM/GO obteve evidncias de que ocorreu a prtica de ato ilegal. Nos termos da Lei Orgnica do TCM/GO, essas contas sero julgadas

    (A) regulares com ressalva, caso o administrador pblico indenize o errio at a data do julgamento das contas. (B) regulares com ressalva, caso fique evidenciado que o ato no de natureza grave e no representa injustificado dano ao

    errio. (C) irregulares, e ser definida a responsabilidade individual, com aplicao de multa, neste caso, observando o valor mximo

    de R$ 50.000,00. (D) irregulares, e ser definida a responsabilidade solidria do administrador e dos seus assessores com aplicao de multa,

    neste caso, observando o valor mximo de R$ 50.000,00. (E) irregulares, e ser definida a responsabilidade individual com aplicao de multa, neste caso, observando o valor mximo

    de R$ 55.000,00. 24. No exerccio de suas atribuies, o TCM/GO deve apurar as despesas com pessoal dos entes jurisdicionados para o fim de

    controlar a obedincia aos limites estabelecidos pela Lei de Responsabilidade Fiscal LRF. Devero ser considerados nesses clculos, entre outros, os seguintes gastos:

    (A) adicionais, contribuies s entidades de previdncia e despesas decorrentes de deciso judicial. (B) vencimentos, encargos sociais e indenizao por demisso de servidores. (C) contratos de terceirizao de mo de obra com substituio de servidores, gratificaes e penses. (D) vantagens fixas e variveis, subsdios e incentivos demisso voluntria. (E) indenizao por demisso de empregados, horas extras e proventos de aposentadoria.

    25. A fim de possibilitar maior participao da sociedade no controle dos resultados da administrao, a Lei de Responsabilidade

    Fiscal LRF estabeleceu vrios instrumentos de transparncia da gesto fiscal que so utilizados pelo TCM/GO no exerccio de suas atribuies de controle externo. Dentre esses instrumentos, esto o Relatrio Resumido da Execuo Oramentria e o Relatrio de Gesto Fiscal. correto afirmar que o

    (A) Relatrio de Gesto Fiscal ser emitido ao final de cada bimestre e dever estar acompanhado pelo demonstrativo dos

    resultados nominal e primrio. (B) Relatrio Resumido da Execuo Oramentria ser emitido ao final de cada bimestre e dever conter o comparativo dos

    montantes da despesa total com pessoal com os limites da LRF. (C) Relatrio de Gesto Fiscal ser emitido ao final de cada quadrimestre e dever estar acompanhado, no ltimo

    quadrimestre, das projees atuariais dos regimes de previdncia social, geral e prprio dos servidores pblicos. (D) Relatrio Resumido da Execuo Oramentria ser emitido ao final de cada quadrimestre e dever estar acompanhado,

    no ltimo quadrimestre, do demonstrativo da inscrio em restos a pagar, das despesas. (E) Relatrio de Gesto Fiscal ser emitido ao final de cada quadrimestre e dever conter, no ltimo quadrimestre,

    demonstrativo do montante das disponibilidades de caixa em trinta e um de dezembro. 26. A Constituio Federal estabeleceu um elenco de competncias ao controle externo que abrange a sustao de contratos. Nos

    termos do que dispem tais normas constitucionais, o ato de sustao de contrato

    (A) ser adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitar ao Poder Executivo as medidas cabveis. (B) de competncia do Tribunal de Contas, desde que esteja previamente autorizado pela Cmara dos Deputados ou pelo

    Senado Federal. (C) ser adotado diretamente pelo Tribunal de Contas, comunicando a deciso Cmara dos Deputados. (D) ser efetivado pelo Congresso Nacional ou pelo Poder Executivo no prazo de 180 dias ou ento exaure-se- a

    competncia. (E) ser adotado diretamente pelo Tribunal de Contas, comunicando a deciso ao Senado Federal.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • TCMGO-Conhecimentos Gerais1 7

    27. A Constituio Federal estabeleceu disposies sobre a organizao e as competncias do Tribunal de Contas da Unio que so de observncia obrigatria aos Tribunais de Contas Estaduais. o que se denomina Princpio da Simetria Concntrica. Esta a fonte de onde foram extradas as competncias e a organizao do TCM/GO, que esto normatizadas na sua Lei Orgnica (Lei Estadual no 15.958/2007). Nos termos desse sistema legal e consoante ao que dispe sua Lei Orgnica, compete ao TCM/GO (A) decidir sobre consulta que lhe seja formulada por

    qualquer cidado, a respeito de dvida suscitada na aplicao de dispositivos legais e regulamentares concernentes matria de sua competncia.

    (B) encaminhar Assembleia Legislativa, a cada dois anos, relatrio das atividades desenvolvidas no binio anterior.

    (C) apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admisso e contratao de pessoal para cargos de provimento efetivo e em comisso, bem como de atos concessivos de aposentadorias e penses.

    (D) apreciar, em carter prioritrio, sob pena de respon-sabilidade, os pedidos de informao de auditorias e inspees que lhes forem endereados pelo Presidente da Cmara Municipal, quando por esta aprovados.

    (E) exercer a fiscalizao contbil, financeira, oramen-tria, operacional e patrimonial nas unidades dos Poderes Municipais e das entidades da administra-o indireta, inclusive das fundaes e sociedades institudas e mantidas pelo Poder Pblico Municipal, para verificar a legalidade, a legitimidade e a econo-micidade dos atos, contratos, termos de parceria e outros ajustes, excetuados os convnios.

    _________________________________________________________ 28. A dvida e o endividamento pblico so temas de grande

    relevncia nas atribuies do controle externo, e na Lei de Responsabilidade Fiscal LRF que se encontra uma extensa regulao dos vrios aspectos a eles relaciona-dos. No tocante composio da dvida e do endivida-mento, a LRF estabelece que

    (A) ser includa na Dvida Pblica Consolidada da

    Unio a relativa a ttulos da responsabilidade da Se-cretaria do Tesouro Nacional.

    (B) a Dvida Pblica Consolidada ou Fundada com-preende o montante total, com a incluso de todas as duplicidades e das obrigaes financeiras do ente da Federao.

    (C) a concesso de garantia o compromisso de adim-plncia de obrigao no financeira ou contratual assumida por ente da Federao ou entidade a ele vinculada.

    (D) o refinanciamento do principal da Dvida Mobiliria no exceder, ao trmino de cada exerccio, o mon-tante do final do exerccio anterior, subtrado ao das operaes de crdito autorizadas no oramento para este efeito e efetivamente realizadas.

    (E) o refinanciamento da Dvida Pblica Mobiliria com-preende a emisso de ttulos para pagamento do principal acrescido da atualizao monetria.

    29. Considere as seguintes afirmaes: I. Nos termos da Constituio Federal, ao controle in-

    terno cabe avaliar os resultados da gesto ora-mentria, financeira e patrimonial dos rgos e enti-dades da Administrao Federal, de maneira que fica excluda a sua avaliao sobre a aplicao de recursos por entidades de direito privado, em virtu-de da natureza dessas pessoas jurdicas.

    II. Nos termos da Constituio Federal, a misso atri-

    buda ao controle interno para exercer o monitora-mento das operaes de crdito, avais e garantias, possibilita a ele estender esse controle at mesmo sobre os direitos e haveres da Unio.

    III. Nos termos da Lei de Responsabilidade Fiscal

    LRF, o Poder Legislativo, diretamente ou com o auxlio dos Tribunais de Contas, e o sistema de controle interno de cada Poder e do Ministrio P-blico, fiscalizaro o cumprimento das normas da LRF, com nfase ao atingimento das metas estabe-lecidas na Lei de Diretrizes Oramentrias, o que, por uma razo de lgica, determinante para que to somente o Tribunal de Contas fiscalize o cum-primento da LRF no tocante aos limites e condies para realizao de operaes de crdito.

    IV. Nos termos da Lei Orgnica do Tribunal de Contas

    dos Municpios do Estado de Gois LOTCM/GO, os responsveis pelo controle interno devero reali-zar auditorias nas contas dos responsveis sob seu controle, emitindo relatrio, certificado de auditoria e parecer, o que reserva a ele a prerrogativa de, conforme o caso, alertar formalmente a autoridade administrativa competente, para que instaure tomada de contas, sempre que tiver conhecimento de quaisquer das ocorrncias referidas em disposi-tivo especfico da LOTCM/GO.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I e IV. (B) II e III. (C) II e IV. (D) III e IV. (E) I e III.

    _________________________________________________________

    30. A Lei Federal no 12.527/2011 destina-se a assegurar o di-reito fundamental de acesso informao. No entanto, re-servou um captulo especfico para regular as hipteses de restrio de acesso informao e os respectivos pro-cedimentos. Nos termos desse captulo especfico da Lei de Acesso Informao,

    (A) o prazo mximo de restrio de acesso informao

    classificada como ultrassecreta ser de 30 (trinta) anos, a partir da data de sua produo.

    (B) as informaes ou documentos que versem sobre

    condutas que impliquem violao dos direitos hu-manos podero ser objeto de restrio de acesso mediante deciso conjunta do Presidente da rep-blica e do Presidente do Congresso Nacional.

    (C) o prazo mximo de restrio de acesso informa-

    o classificada como secreta ser de 15 (quinze) anos, a partir da data de sua produo.

    (D) a classificao do sigilo de informao no grau de

    ultrassecreto, no mbito da Administrao Pblica Federal, de competncia exclusiva do Presidente da Repblica e do Presidente do Congresso Nacio-nal.

    (E) o prazo mximo de restrio de acesso informa-

    o classificada como reservada ser de 10 (dez) anos, a partir da data de sua produo.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • 8 TCMGO-ACE-Engenharia-PO-D04

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    Noes de Direito Administrativo

    31. A respeito do poder de polcia, considere:

    I. Constitui um poder vinculado, descabendo discricionariedade administrativa para a prtica de atos que envolvam seu

    exerccio.

    II. Os atos praticados no exerccio do poder de polcia, quando dotados de autoexecutoriedade, possibilitam que a Administrao os ponha em execuo sem necessitar de tutela jurisdicional.

    III. Corresponde apenas a atos repressivos, tanto no mbito da polcia administrativa como em relao polcia judiciria,

    dotados de coercibilidade.

    Est correto o que se afirma APENAS em (A) II. (B) I. (C) III. (D) I e II. (E) II e III.

    32. Determinado Municpio pretende ampliar a oferta de transporte coletivo aos cidados, disponibilizando novas linhas de nibus e

    modernizando a frota existente. Uma das alternativas juridicamente possvel para atingir tal finalidade seria a outorga de (A) titularidade do servio pblico de transporte de passageiros empresas privadas credenciadas, mediante autorizao. (B) concesso, em carter precrio ou por prazo determinado, do servio pblico de transporte de passageiros empresa

    privada. (C) permisso do servio pblico de transporte de passageiros empresas privadas, sempre mediante prvio procedimento

    licitatrio. (D) permisso para a prestao de servio pblico de transporte de passageiros, com o pagamento, pelo poder concedente,

    dos valores necessrios prestao do servio. (E) titularidade do servio pblico de transporte de passageiros a consrcio de empresas privadas, mediante prvio

    procedimento licitatrio, para explorao mediante cobrana de tarifa dos usurios. 33. O responsvel pelo rgo de pessoal de determinada entidade da Administrao pblica concedeu benefcios a servidores da entidade

    sem o necessrio amparo na legislao de regncia. Passado algum tempo, a situao foi descoberta por auditoria realizada no mbito do controle interno da Administrao. A conduta a ser adotada pela Administrao em relao aos atos concessrios dos benefcios consiste em (A) revogar os atos praticados em desacordo com a legislao, com base em seu poder discricionrio. (B) anular os atos eivados de ilegalidade, como exerccio da autotutela, desde que no decorrido o prazo decadencial. (C) convalidar os atos praticados, que gozam de presuno de legitimidade independentemente da conformidade com a lei. (D) solicitar judicialmente a anulao dos atos, eis que invivel o desfazimento no mbito administrativo. (E) anular os atos no mbito do processo disciplinar a ser instaurado contra o responsvel, desde que constatada a m-f.

    34. Suponha que o Governo do Estado de Gois pretenda implementar medidas de reestruturao administrativa, extinguindo alguns

    rgos e tambm entidades da Administrao indireta e fundindo algumas Secretarias, bem como extinguindo cargos vagos. De acordo com as normas que disciplinam a organizao administrativa constantes da Constituio Federal, (A) todas as medidas podero ser implementadas por ato do Chefe do Executivo, mediante decreto. (B) todas as medidas somente podero ser implementadas por lei, de iniciativa do Chefe do Executivo, salvo a fuso de Secretarias,

    que pode ser efetivada por decreto. (C) a extino de cargos vagos necessita de lei especfica e as demais medidas podero ser implementadas por decreto. (D) a extino de entidades da Administrao indireta somente poder ser feita por lei, enquanto a extino de rgos e de cargos

    vagos pode ocorrer por decreto. (E) a extino de entidades e rgos depende de lei, enquanto a extino de cargos vagos pode ser feita por decreto do Chefe

    do Executivo.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • TCMGO-ACE-Engenharia-PO-D04 9

    35. Uma sociedade de economia mista controlada pelo Estado de Gois pretende realizar uma campanha de publicidade e divulgao de suas atividades, de carter informativo, aos seus usurios e populao em geral. Considerando as disposies constitucionais e a legislao federal aplicvel espcie, referida empresa (A) poder contratar tais servios diretamente, eis que presente hiptese de dispensa de licitao.

    (B) dever licitar a contratao dos referidos servios, eis que ausente hiptese de dispensa de licitao e expressamente vedada a declarao de inexigibilidade.

    (C) no precisa licitar a contratao de servios, eis que se submete ao regime jurdico de direito privado.

    (D) poder declarar a inexigibilidade de licitao, se os servios forem prestados por empresa que detenha notria especializao.

    (E) poder dispensar a licitao, se comprovar que se trata de servio de utilidade pblica, observada a compatibilidade do preo contratado com os praticados no mercado.

    Noes de Direito Constitucional

    36. Quando do ajuizamento de ao direta de inconstitucionalidade, esto dispensados da demonstrao de pertinncia temtica (A) o partido poltico com representao no Congresso Nacional e o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.

    (B) o partido poltico com representao no Congresso Nacional e o Governador de Estado ou do Distrito Federal.

    (C) o Procurador-Geral da Repblica e entidade de classe de mbito nacional.

    (D) o Procurador-Geral da Repblica e confederao sindical.

    (E) a Mesa da Cmara dos Deputados e a Mesa de Assembleia Legislativa ou da Cmara Legislativa do Distrito Federal. 37. Os Ministros do Tribunal de Contas da Unio tero os mesmos subsdios dos

    (A) Ministros do Supremo Tribunal Federal.

    (B) Deputados.

    (C) Ministros de Estado.

    (D) Ministros do Superior Tribunal de Justia.

    (E) Senadores. 38. O subsdio dos Vereadores ser fixado pelas respectivas Cmaras Municipais em cada legislatura para a subsequente, observado o

    que dispe a Constituio Federal, observados os critrios estabelecidos na respectiva Lei Orgnica e, dentre outros, o limite mximo, em Municpios de (A) 50.001 (cinquenta mil e um) a 100.000 (cem mil) habitantes, o subsdio mximo dos Vereadores corresponder a 30%

    (trinta por cento) do subsdio dos Deputados Estaduais.

    (B) 10.001 (dez mil e um) a 50.000 (cinquenta mil) habitantes, o subsdio mximo dos Vereadores corresponder a 25% (vinte e cinco por cento) do subsdio dos Deputados Estaduais.

    (C) at 10.000 (dez mil) habitantes, o subsdio mximo dos Vereadores corresponder a 20% (vinte por cento) do subsdio dos Deputados Estaduais.

    (D) 100.001 (cem mil e um) a 300.000 (trezentos mil) habitantes, o subsdio mximo dos Vereadores corresponder a 40% (quarenta por cento) do subsdio dos Deputados Estaduais.

    (E) 300.001 (trezentos mil e um) a 500.000 (quinhentos mil) habitantes, o subsdio mximo dos Vereadores corresponder a 50% (cinquenta por cento) do subsdio dos Deputados Estaduais.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • 10 TCMGO-ACE-Engenharia-PO-D04

    39. Referente a fiscalizao contbil, financeira e oramentria dos Municpios, considere:

    I. A Comisso Mista de Oramento do Congresso Nacional, diante de indcios de despesas no autorizadas, ainda que sob a forma de investimentos no programados ou de subsdios no aprovados, poder solicitar autoridade governamental responsvel que, no prazo de trs dias, preste os esclarecimentos necessrios.

    II. No prestados os esclarecimentos, ou considerados estes insuficientes, a Comisso solicitar ao Tribunal pronunciamento

    conclusivo sobre a matria, no prazo de trinta dias.

    III. Entendendo o Tribunal irregular a despesa, a Comisso, se julgar que o gasto possa causar dano irreparvel ou grave leso economia pblica, propor ao Congresso Nacional sua sustao.

    Est correto o que se afirma APENAS em

    (A) I e II. (B) I e III. (C) III. (D) II. (E) II e III.

    40. A Unio entregar, do produto da arrecadao dos impostos sobre renda e proventos de qualquer natureza e sobre produtos

    industrializados, 49% (quarenta e nove por cento), designando (A) 20% (vinte por cento) ao Fundo de Participao dos Estados e do Distrito Federal. (B) 20% (vinte por cento) ao Fundo de Participao dos Municpios. (C) 40% (quatro por cento), para aplicao em programas de financiamento ao setor produtivo das Regies Norte, Nordeste e

    Centro-Oeste, atravs de suas instituies financeiras de carter regional, de acordo com os planos regionais de desenvolvimento.

    (D) 1% (um por cento) ao Fundo de Participao dos Municpios, que ser entregue no primeiro decndio do ms de janeiro de

    cada ano. (E) 1% (um por cento) ao Fundo de Participao dos Municpios, que ser entregue no primeiro decndio do ms de julho de

    cada ano.

    Engenharia 41. Para a execuo de um aterro em solo, o material foi transportado em caminhes basculantes com capacidade de 5 m3 cada.

    Aps compactado, o aterro apresentou volume total igual a 750 m3. Considerando que a massa especfica do material compactado igual a 2,1 t/m3, a massa especfica do material solto vale 1,05 t/m3 e a massa especifica do material natural vale 1.550 kg/m3, o nmero de viagens do caminho basculante , no mnimo, igual a (A) 331. (B) 200. (C) 116. (D) 230. (E) 301.

    42. A instalao do canteiro de obras deve ser realizada de forma sistematizada em funo do uso previsto para cada rea. So

    reas de apoio em um canteiro de obras: (A) refeitrio, escritrio e planto de vendas. (B) refeitrio, vestirio e sanitrios. (C) almoxarifado, guarita e escritrio. (D) almoxarifado e vestirio. (E) refeitrio, rea de lazer e sanitrios.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • TCMGO-ACE-Engenharia-PO-D04 11

    43. No projeto de fundaes, a tenso admissvel consiste na relao entre a tenso mdia de ruptura e o fator de segurana global. Para determinar a tenso admissvel por sapatas a partir do Estado Limite ltimo, possvel a utilizao de mtodo

    (A) semiemprico, que utiliza o resultado de prova de carga em placa. (B) terico, que relaciona resultado de ensaio SPT com a tenso admissvel. (C) terico, que utiliza o resultado de prova de carga em placa. (D) semiemprico, que relaciona resultado de ensaio SPT com a tenso admissvel. (E) emprico, que correlaciona o CPT com o SPT.

    44. Em relao aos servios de escavaes considere: I. Os materiais retirados da escavao devem ser depositados a uma distncia superior metade da profundidade, medida

    a partir da borda do talude.

    II. Muros, edificaes vizinhas e todas as estruturas que possam ser afetadas pela escavao devem ser escorados.

    III. As escavaes com mais de 1,75 m de profundidade devem dispor de escadas ou rampas, colocadas prximas aos postos de trabalho, a fim de permitir, em caso de emergncia, a sada rpida dos trabalhadores.

    IV. Nas detonaes opcional a existncia de alarme sonoro.

    Esta correto o que se afirma em

    (A) II e III, apenas. (B) II e IV, apenas. (C) I e II, apenas. (D) I e IV, apenas. (E) III e IV, apenas.

    45. Quando a escavao no puder ser contida apenas com a presena de taludes, deve ser previsto o escoramento das paredes

    do corte. A figura a seguir indica dois elementos que compem uma estrutura provisria de escoramento.

    (1)

    (2)

    As indicaes (1) e (2) so denominadas, respectivamente, (A) longarina e estroncas. (B) estronca e longarinas. (C) longarina e tirantes. (D) berma e tirantes. (E) estronca e tirantes.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • 12 TCMGO-ACE-Engenharia-PO-D04

    46. A viga isosttica de uma sacada, com balano de 1,6 m, est sendo solicitada ao longo de toda sua extenso por um carregamento distribudo retangular de 22 kN/m. O valor do momento fletor mximo negativo, em kN.m, igual a

    (A) 35,20. (B) 28,16. (C) 56,32. (D) 17,60. (E) 22,00.

    47. Nas instalaes prediais de gua quente

    (A) o uso de respiro coletivo em aquecedores de acumulao permitido. (B) a instalao de misturadores obrigatria se houver a possibilidade da temperatura da gua no ponto de fornecimento

    exceder 70 C. (C) a presso esttica na tubulao no deve ser inferior a 5 kPa. (D) a velocidade da gua na tubulao deve ser superior a 3 m/s. (E) a verificao da estanqueidade da tubulao deve ser feita com gua quente em temperatura superior de utilizao.

    48. As janelas so consideradas elementos de vedao vertical utilizados para fechamento ou abertura de vos. De acordo com

    norma da ABNT, que classifica as janelas de acordo com sua funo, uma janela do tipo pivotante possui

    (A) uma ou vrias folhas que permitem o movimento por rotao em torno de um eixo horizontal fixo, situado na extremidade superior ou inferior.

    (B) uma ou vrias folhas, que podem ser movimentadas por deslizamento horizontal, no ocupa reas externas no qual libera

    o uso de grades e telas. (C) uma ou vrias folhas que podem ser movimentadas por deslizamento vertical, posio no incmoda na rea interna

    permitindo o uso de persianas. (D) uma ou vrias folhas, que podem ser movimentadas mediante rotao em torno de um eixo vertical, permite abertura de

    grandes dimenses e limita o uso de grades ou telas. (E) eixo de rotao horizontal, centrado ou excntrico e no coincide com as extremidades superior ou inferior da janela.

    49. Na execuo de forros de PVC, antes da instalao dos perfis pode ser efetuado ensaio de caracterizao do teor de cinzas,

    visando a verificao do excesso de carga no composto utilizado no forro. Este ensaio tem por objetivo detectar

    (A) desencaixe lateral do forro, que pode ocorrer em funo de sobrecarga. (B) manchas e fissuras, que podem ocorrer quando o produto exposto a situaes de risco para a sua integridade estrutural. (C) fissuras e ruptura, que podem ocorrer quando o produto exposto a situaes de risco para a sua integridade estrutural. (D) deformao no perfil de PVC, que pode ocorrer quando o forro apresenta tenso residual elevada. (E) manchas, escamao e alterao da cor, que podem ocorrer ao longo da vida til.

    50. Em um telhado de duas guas, caracterizado por duas superfcies planas com declividades iguais ou distintas, unidas por uma

    linha central, a parte mais alta denominada

    (A) frenchal. (B) platibanda. (C) cumeeira. (D) rinco. (E) espigo.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • TCMGO-ACE-Engenharia-PO-D04 13

    51. Em um desenho de projeto aberto no AutoCAD, o Auditor da rea de Engenharia deseja mover a rea de visualizao, porm sem alterar as coordenadas de cada elemento projetado. O comando adequado para esta ao o

    (A) zoom all. (B) move. (C) zoom extents. (D) pan. (E) orbit.

    52. A pintura de ligao consiste na aplicao de pelcula de material asfltico sobre uma camada do pavimento visando promover a

    aderncia desta superfcie com outra camada de revestimento asfltico. O material empregado na pintura de ligao pode ser do tipo

    (A) alcatro AP-2. (B) emulso asfltica catinica RR-1C. (C) asfalto diludo, CM-30. (D) cimento asfltico de petrleo CAP 30/45. (E) asfalto diludo, CM-70.

    53. Segundo a NR 18 Das condies e meio ambiente de trabalho na indstria da construo: I. So obrigatrios a elaborao e o cumprimento do PCMAT (Programa de Condies e Meio Ambiente de Trabalho na

    Indstria da Construo) nos estabelecimentos com mais 20 trabalhadores. II. O PCMAT pode ser elaborado e executado pela equipe administrativa da obra. III. O PCMAT no precisa ser mantido no estabelecimento e sim no edifcio sede da empresa. IV. Os documentos integrantes do PCMAT so o memorial sobre condies e meio ambiente de trabalho nas atividade e

    operaes, o projeto de execuo das protees coletivas, especificao tcnica das protees coletivas e individuais a serem utilizadas e o cronograma de implantao das medidas preventivas.

    Esta correto o que se afirma em

    (A) I e IV, apenas. (B) I, II e IV, apenas. (C) I, II e III, apenas. (D) II e III, apenas. (E) I, II, III e IV.

    54. A Lei no 10.098/2000 estabelece para a construo, ampliao ou reforma em edifcios pblicos que devero ser observados os

    requisitos de acessibilidade. NO um requisito estabelecido: (A) vagas prximas dos acessos de circulao de pedestres, devidamente sinalizadas, para veculos que transportem pessoas

    portadoras de deficincia com dificuldade de locomoo permanente. (B) pelo menos dois acessos ao interior da edificao, que devero estar livres de barreiras arquitetnicas que dificultem a

    acessibilidade de pessoa portadora de deficincia ou com mobilidade reduzida. (C) pelo menos um banheiro acessvel, distribuindo-se seus equipamentos e acessrios de maneira que possam ser utilizados

    por pessoa portadora de deficincia ou com mobilidade reduzida. (D) locais de espetculos, conferncias e aulas devero dispor de espaos reservados para pessoas que utilizam cadeira de

    rodas. (E) locais de espetculos, conferncias e aulas devero dispor de lugares especficos para pessoas com deficincia auditiva e

    visual, inclusive para seu acompanhante.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • 14 TCMGO-ACE-Engenharia-PO-D04

    55. Considere os sistemas referenciais oficiais para elaborao de oramentos:

    I. O SINAPI e o SICRO 2 divulgam mensalmente custos e ndices da construo civil.

    II. O SINAPI de responsabilidade da Caixa Econmica Federal e o SICRO 2 de responsabilidade do IBGE.

    III. O SINAPI distribui as informaes publicamente no site da Caixa e o SICRO 2 disponibilizado somente s empresas ou profissionais cadastrados em seu sistema.

    IV. O SICRO 2 divide as composies em trs lotes, sendo o primeiro de habitao, fundaes e estruturas; o segundo de

    instalaes hidrossanitrias e eltricas e o terceiro de saneamento e infraestrutura urbana.

    Est correto o que se afirma APENAS em (A) II e IV. (B) I e II. (C) III. (D) I. (E) III e IV.

    56. Em um laboratrio, foi realizado ensaio para determinao do coeficiente de permeabilidade de uma areia. Mantida a carga

    hidrulica igual a 25 cm, mediu-se um volume de 100 cm3 escoando em 16 s. O corpo de prova analisado tinha seo transversal de 520 cm2 e altura de 50 cm. O coeficiente de permeabilidade determinado para esse solo, em cm/s, igual a (A) 2,4 102. (B) 2,0 102. (C) 4,8 102. (D) 0,192. (E) 3,125.

    57. Entre os ndices fsicos que caracterizam um solo no estado em que ele se encontra est o ndice que representa a relao entre

    o volume de gua e o volume de vazios de um solo. Este ndice, que expresso em porcentagem, denominado (A) ndice de vazios. (B) umidade. (C) grau de saturao. (D) porosidade. (E) massa submersa.

    58. Sobre a Distncia de Visibilidade em rodovias, considere:

    I. A Distncia de Visibilidade de Parada depende da distncia percorrida pelo veculo durante o tempo de ao e reao e

    da distncia percorrida durante a frenagem.

    II. A Distncia de Visibilidade de Deciso refere-se a dois tipos de manobras: parada ou mudana de velocidade, trajetria e direo.

    III. A Distncia de Visibilidade de Ultrapassagem mnima calculada considerando os dois veculos trafegando na mesma

    velocidade.

    IV. Um traado em curva horizontal pode limitar a Distncia de Visibilidade em funo da existncia de obstculos laterais a rodovias, como taludes de corte e vegetao.

    Est correto o que se afirma em

    (A) I, III e IV, apenas. (B) I e II, apenas. (C) II, III e IV, apenas. (D) I, II e IV, apenas. (E) I, II, III e IV.

    Caderno de Prova D04, Tipo 001

  • TCMGO-ACE-Engenharia-PO-D04 15

    59. O pavimento de uma rodovia a superestrutura constituda por um sistema de camadas de espessuras finitas. Sobre os tipos de pavimento considere:

    I. O pavimento flexvel aquele em que todas as camadas sofrem deformao elstica significativa sob o carregamento aplicado e a carga se distribui em parcelas aproximadamente equivalentes entre as camadas.

    II. Pavimentos rgidos de concreto devem ser dimensionados para um valor mximo de deflexo sob aplicao da carga

    correspondente ao eixo padro.

    III. Pavimentos asflticos invertidos so aqueles em que a camada cimentada a base em vez da sub-base.

    IV. Pode-se distinguir, na vida de um pavimento asfltico flexvel, trs fases com respeito deflexo: fase de consolidao, fase elstica e fase de fadiga.

    Est correto o que se afirma em

    (A) I, II e III e IV. (B) I e II, apenas. (C) II e III, apenas. (D) III e IV, apenas. (E) I e IV, apenas.

    60. Um cimento asfltico de petrleo classificado como CAP 30/45 possui

    (A) viscosidade Saybolt Furol a 60 C entre 30 e 45 cP. (B) penetrao a 25 C entre 30 e 45 0,1 mm. (C) viscosidade Brookfield a 25 C entre 30 e 45 s. (D) ponto de Fulgor mximo de 45 C. (E) penetrao retida mxima de 45%.

    61. Na elaborao de um projeto de restaurao de um pavimento asfltico flexvel verificou-se que a deflexo de projeto era igual a

    70 102 mm e a deflexo admissvel, determinada em funo do trfego previsto para o perodo de 10 anos, era igual a 35 102 mm. A espessura de concreto asfltico usinado a quente, para este projeto de restaurao, segundo o procedimento DNER-PRO 011/79 deve ser, considerando log (2) = 0,30, (A) igual a 12 cm. (B) igual a 10 cm. (C) inferior a 5 cm. (D) superior a 15 cm. (E) igual a 2 cm.

    62. Para a elaborao de um projeto de restaurao de pavimento asfltico foi determinado o nmero N de solicitaes do eixo

    padro para um perodo de 10 anos. Para esta frota verificou-se que o fator de veculos vale 6,66 e o fator de eixos igual a 2,25. Desta maneira, o fator de cargas igual a (A) 5,58. (B) 4,41. (C) 14,99. (D) 8,91. (E) 2,96.

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    63. Na avaliao de defeitos de pavimentos asflticos pode ser definido o IGG, que significa (A) ndice de Gravidade Geral. (B) ndice Geral de Gravidade. (C) ndice Global de Gerncia. (D) ndice de Gravidade Global. (E) ndice de Gerncia Global.

    64. A avaliao da irregularidade longitudinal de pavimentos asflticos consiste no levantamento dos desvios existentes na

    superfcie do pavimento. A escala padro de irregularidade adotada no Brasil expressa em (A) centmetros/centmetros. (B) metros. (C) contagens/hora. (D) metros quadrados. (E) contagens/km.

    65. Em vias com elevado volume de trfego (VDM > 500) e intensidade pluviomtrica anual acima de 1500 mm, deve ser prevista a

    instalao do sistema de drenagem subsuperficial de rodovias, que tem por objetivo coletar as guas que infiltram na estrutura do pavimento. So elementos deste sistema (A) drenos longitudinais e horizontais profundos. (B) camadas drenantes e drenos rasos longitudinais e transversais. (C) valetas e sarjetas. (D) bueiros de greide. (E) drenos verticais de areia.

    66. A execuo de camadas de base e sub-base para pavimentos asflticos devem ser executadas segundo os procedimentos

    definidos nas especificaes de servio. Para a implantao de uma camada de sub-base em brita graduada tratada com cimento, a energia de compactao e, a espessura mxima de compactao, recomendadas, devem ser igual, respectivamente a energia (A) intermediria e 20 cm. (B) normal e 30 cm. (C) modificada e 15 cm. (D) intermediria e 30 cm. (E) modificada e 20 cm.

    67. As misturas asflticas a quente podem ser subdivididas pela graduao dos agregados grados, midos e fler. Misturas

    asflticas com graduao aberta, densa e descontnua podem ser exemplificadas, respectivamente, por

    (A) PMQ, SMA e CPA. (B) SMA, CPA e CBUQ. (C) CPA, CBUQ e SMA. (D) SMA, PMQ e CBUQ. (E) CPA, SMA e PMQ.

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    68. Considere a seo transversal de um canal retangular, conforme figura abaixo.

    b

    ynh

    Sabendo que o canal tem dimenses (b h) 5,0 m 7,0 m e a altura da lmina dgua (yn) igual a 3,5 m, a rea, em m

    2, e o raio hidrulico, em m, caractersticos do escoamento so, respectivamente, iguais a

    (A) 35 e 5. (B) 17,5 e 1,46. (C) 17,5 e 3,5. (D) 35 e 1,46. (E) 17,5 e 7.

    69. O uso dos recursos hdricos por cada setor pode ser classificado como consuntivo e no consuntivo. As atividades de

    abastecimento, energia eltrica e irrigao so consideradas como uso

    (A) no consuntivo. (B) consuntivo. (C) consuntivo, no consuntivo e consuntivo, respectivamente. (D) no consuntivo, no consuntivo e consuntivo, respectivamente. (E) no consuntivo, consuntivo e consuntivo, respectivamente.

    70. A Lei no 12.305/2010 institui a Poltica Nacional de Resduos Slidos, dispondo sobre seus princpios, objetivos e instrumentos,

    bem como sobre as diretrizes relativas gesto integrada e ao gerenciamento de resduos slidos, includos os perigosos, s responsabilidades dos geradores e do poder pblico e aos instrumentos econmicos aplicveis. NO um princpios dessa lei:

    (A) o desenvolvimento sustentvel. (B) a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos. (C) a cooperao entre as diferentes esferas do poder pblico, o setor empresarial e demais segmentos da sociedade. (D) o direito da sociedade informao e ao controle social. (E) a proteo da sade pblica e da qualidade ambiental.

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