prova 22 - profissional jÚnior - formaÇÃo engenharia quimica.pdf

Upload: igorlima1990

Post on 18-Oct-2015

43 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • PRPRPRPRPROFISSIONOFISSIONOFISSIONOFISSIONOFISSIONAL JNIORAL JNIORAL JNIORAL JNIORAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICAFORMAO: ENGENHARIA QUMICAFORMAO: ENGENHARIA QUMICAFORMAO: ENGENHARIA QUMICAFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    MAIO

    / 201

    0

    22

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - Voc recebeu do fiscal o seguinte material:

    a) este caderno, com os enunciados das 70 questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    b) 1 CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas.

    02 - Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem noCARTO-RESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, a caneta esferogr-fica transparente de tinta na cor preta.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de tinta na cor preta,de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos demarcao completamente, sem deixar claros.

    Exemplo: A C D E

    05 - Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR.O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior -BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA.

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao emmais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que:a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores,

    headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie;b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA;c) se recusar a entregar o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido.

    09 - Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas noCaderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DEPRESENA.

    Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio dasmesmas. Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTAS PROVAS DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, findoo qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA.

    12 - As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao dasmesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

    Pontos1,0

    Pontos1,0

    CONHECIMENTOS BSICOSCONHECIMENTOS ESPECFICOSLNGUA

    PORTUGUESA II INFORMTICA IVLNGUA

    INGLESA IIQuestes

    1 a 10

    Pontos1,0

    Questes11 a 20

    Questes21 a 25

    Questes26 a 4041 a 55

    Pontos1,31,7

    Questes56 a 70

    Pontos2,0

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    2

    LNGUA PORTUGUESA II

    EM TORNO DO ESPAO PBLICO NO BRASIL

    Estou no aeroporto de Salvador, na velha Bahia.So 8h25m de uma ensolarada manh de sbado e euaguardo o avio que vai me levar ao Rio de Janeiro e,de l, para minha casa em Niteri.

    Viajo relativamente leve: uma pasta com um livroe um computador no qual escrevo essas notas, maisum arquivo com o texto da conferncia que proferi paraum grupo de empresrios americanos que excursionamaprendendo como eles sempre fazem e ns, na nossasolene arrogncia, abominamos sobre o Brasil.Passei rapidamente pela segurana feita de funcionrioslocais que riam e trocavam piadas entre si e logocheguei a um amplo saguo com aquelas poltronas demetal que acomodam o cidado transformado empassageiro.

    Busco um lugar, porque o relativamente levecomea a pesar nos meus ombros e logo observo algonotvel: todos os assentos esto ocupados por pessoase por suas malas ou pacotes.

    Eu me explico: o sujeito senta num lugar e usaas outras cadeiras para colocar suas malas, pacotes,sacolas e embrulhos. Assim, cada indivduo ocupa trscadeiras, em vez de uma, simultaneamente. Eu olhoem volta e vejo que no h onde sentar! Meus compa-nheiros de jornada e de saguo simplesmente no meveem e, acomodados como velhos nobres ou bisposbaianos da boa era escravocrata, exprimem no rostouma atitude indiferente bem apropriada com a posseabusiva daquilo que definido como uma poltronaindividual.

    No vejo em ningum o menor mal-estar ouconflito entre estar s, mas ocupar trs lugares, ouperceber que o espao onde estamos, sendo de todos,teria que ser usado com maior conscincia relativamenteaos outros como iguais e no como inferiores queficam sem onde sentar porque eu cheguei primeiro etenho o direito a mais cadeiras!.

    Trata-se, penso imediatamente, de uma ocupa-o pessoal e hierrquica do espao, e no um estiloindividual e cidado de us-lo. De tal sorte que osaguo desenhado para todos apropriado por algunscomo a sala de visitas de suas prprias casas, tudoacontecendo sem a menor conscincia de que numademocracia at o espao e o tempo devem ser usadosdemocraticamente.

    Bem na minha frente, num conjunto de assentospara trs pessoas, duas moas dormem serenamente,ocupando o assento central com suas pernas e malas.Ao seu lado e, sem dvida, imitando-as, uma jovemsenhora com ares de dona Carlota Joaquina estsentada na cadeira central e ocupa a cadeira do seulado direito com uma sacola de grife na qual guarda

    suas compras. Num outro conjunto de assentos maisdistantes, nos outros portes de embarque, observo omesmo padro. Ningum se lembra de ocupar apenasum lugar. Todos esto sentados em dois ou trs assen-tos de uma s vez! Pouco se lixam para uma senhoraque chega com um beb no colo, acompanhada de suavelha me.

    Digo para mim mesmo: eis um fato do cotidianobrasileiro que pipoca de formas diferentes em vriosdomnios de nossa vida social. Pois no assim queentramos nos restaurantes quando estamos em grupoe logo passamos a ser donos de tudo? E no domesmo modo que ocupamos praas, praias e passa-gens? (...)

    Temos uma verdadeira alergia impessoalidadeque obriga a enxergar o outro. Pois levar a srio oimpessoal significa suspender nossos interessespessoais, dando ateno aos outros como iguais, comodeveria ocorrer neste amplo salo no qual metade dosassentos no est ocupada por pessoas, mas porpertences de passageiros sentados a seu lado.

    Finalmente observo que quem no tem ondesentar sente-se constrangido em solicitar a vaga ocu-pada pela mala ou embrulho de quem chegou primeiro.Trata-se de um modo hierarquizado de construir oespao pblico e, pelo visto, no vamos nos livrar deleto cedo. Afinal, os incomodados que se mudem!

    DA MATTA, Roberto. O Globo, 24. mar. 2010. (Excerto).

    1De acordo com o texto, o que ...ns, na nossa solene arro-gncia, abominamos (A. 9-10) (A) se em misso de negcio, excursionar por diversos

    lugares que demonstrem a beleza local.(B) se em atividade empreendedora, viajar recebendo

    informaes relevantes sobre o pas.(C) quando visitamos outros pases, contratar um professor

    para dar aulas da lngua do lugar.(D) ao termos de trabalhar em outros lugares, passear

    por locais relacionados atividade desenvolvida.(E) quando viajamos para o exterior a passeio, obter infor-

    maes histricas sobre o lugar visitado.

    2A comparao entre as pessoas no saguo e os ...velhosnobres ou bispos baianos da boa era escravocrata, (A. 26-27)se baseia na seguinte atitude:(A) falta de conflito em estar viajando sozinho.(B) observao das dificuldades das outras pessoas.(C) utilizao abusiva do espao, sem considerar o direito

    alheio.(D) compreenso de que as cadeiras so de uso individual.(E) percepo de que o espao pblico igualitrio.

    10

    5

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    50

    55

    60

    65

    70

    75

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    3

    3Qual a frase em que a palavra em destaque apresenta omesmo sentido de apropriado no trecho ...apropriadopor alguns... (A. 41)?(A) Os espaos pblicos so adequados para o encontro

    de pessoas.(B) H espaos nos aeroportos adaptados ao uso de

    deficientes fsicos.(C) Lugares convenientes ao conforto das pessoas

    devem prever assentos suficientes.(D) Os bens tomados indevidamente por pessoas sem

    princpios devem ser devolvidos.(E) No momento oportuno, o cidado deve reivindicar

    que seus direitos sejam respeitados.

    4Os trechos transcritos abaixo reforam o aspecto centraldo texto focalizado pelo autor. A nica EXCEO (A) ...posse abusiva... (A. 28-29)(B) ...ocupao pessoal e hierrquica do espao... (A. 38-

    39)(C) ...numa democracia at o espao e o tempo devem

    ser usados democraticamente. (A. 43-45)(D) ...passamos a ser donos de tudo? (A. 64)(E) ...do mesmo modo que ocupamos praas, praias e

    passagens? (A. 64-66)

    5Quanto estrutura do texto, o autor(A) inicia com uma narrao e a permeia, em propores

    quase iguais, com trechos argumentativos.(B) alterna narrao, descrio e dissertao, dando mais

    nfase primeira.(C) opta pela narrao, do incio ao fim, terminando por

    expor seu argumento principal no ltimo pargrafo.(D) apresenta uma teoria no incio e a justifica com

    argumentos e descries subjetivas.(E) usa a narrao quase na totalidade do texto, com

    alguma argumentao e algum dilogo, como notrecho iniciado por Digo... (A. 60)

    6O uso que o autor faz da palavra e no trecho ...companhei-ros de jornada e de saguo... (A. 24-25) o mesmo em(A) ...vai me levar ao Rio de Janeiro e, de l, para minha

    casa... (A. 3-4 )(B) uma pasta com um livro e um computador no qual

    escrevo... (A. 5-6)(C) ...comea a pesar nos meus ombros e logo observo

    algo...(A. 17)(D) ...olho em volta e vejo que no h onde sentar! (A. 23-24)(E) ocupando o assento central com suas pernas e

    malas. (A. 48)

    7A sentena Pouco se lixam... (A. 57) indica que a atitudedas pessoas foi:(A) olhar a senhora com deferncia.(B) esperar que algum cedesse o lugar.(C) desocupar uma cadeira para a senhora.(D) permanecer como e onde estavam.(E) sentar-se de uma s vez.

    8As palavras em destaque que, em duas ocorrncias notexto, mantm a mesma classe e o mesmo significado so(A) ...avio que vai me levar ao Rio... (A. 3) ...levar a

    srio o impesssoal... (A. 68-69)(B) Viajo relativamente leve: (A. 5) ...o relativamente

    leve comea a pesar... (A. 16-17)(C) ...cidado transformado em passageiro. (A. 14-15)

    ...estilo individual e cidado de us-lo. (A. 39-40)(D) ...relativamente leve... (A. 16) ...relativamente aos

    outros... (A. 34-35)(E) ...usa as outras cadeiras... (A. 20-21) ...us-lo. (A. 40)

    9Em cada um dos trechos abaixo, analise o deslocamentodo pronome oblquo.

    I ...que vai me levar... (A. 3) que vai levar-meII Eu me explico: (A. 20) Eu explico-meIII Ningum se lembra... (A. 55) Ningum lembra-seIV Pouco se lixam... (A. 57) Pouco lixam-seV ...sente-se constrangido... (A. 75) se sente cons-

    trangidoVI ...que se mudem! (A. 79) que mudem-se

    Conforme o registro culto e formal da lngua est corretoAPENAS o que ocorre em(A) I, II e V. (B) I, III e VI.(C) II, IV e VI. (D) II, V e VI.(E) III, IV e V.

    10Observe o perodo:No vejo em qualquer pessoa o menor mal-estar ou confli-to em estar s.O plural do perodo acima, realizado de acordo com o regis-tro culto e formal da lngua e sem alterao do sentido, (A) No vemos em qualquer pessoa o menor mal-estar ou

    conflito em estar s.(B) No veem em quaisquer pessoas o menor mal-estar

    ou conflitos em estarem ss.(C) No vemos em qualquer pessoas os menores males-

    estares ou conflitos em estarmos s.(D) No veem em quaisquer pessoas os menores males-

    estares ou conflitos em estar ss.(E) No vemos em quaisquer pessoas os menores mal-

    estares ou conflitos em estarem ss.

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    4

    LNGUA INGLESA II

    Fossil Fuels

    10

    5

    15

    20

    25

    30

    35

    40

    45

    55

    The twentieth century has been called thehydrocarbon century due to the abundance of fossil fuels,and their contribution to human development. Fossil fuelswere formed over millions of years by the decomposingremains of plants and animals under immense heat andpressure. This process resulted in energy laden fuelscoal, petroleum, and natural gas, which together havegenerated most of the energy consumed globally for overa century, paving the way for continued advancementand new inventions.

    Fossil fuels are currently the most economicallyavailable source of power for both personal andcommercial uses. Petroleum fuels our cars and thirst forplastics, while natural gas and coal heat and electrifyour homes. Mass transportation is also largely propelledby fossil fuels. In 2005, more than 3/4 of total world energyconsumption was through the use of fossil fuels.Petroleum led with over 43.4 percent of the worlds totalenergy consumption, followed by natural gas (15.6percent) and coal (8.3 percent). North America is thelargest consumer of fossil fuels, utilizing nearly 25 percentof the worlds resources.

    Long thought to be inexhaustible, fossil fuels havebeen used extensively since the Industrial Revolution.However, many believe that the world is using fossil fuelsat an unsustainable rate. Some experts believe that theworld has already reached its peak for oil extraction andproduction, and that it is only a matter of time beforenatural gas and coal follow suit. These near-termconcerns about oil supply have led to increasing focuson, and exploration of, alternative sources of petroleum,such as in tar sands and oil shale.

    To release their stored energy, fossil fuels mustbe burned. It is during this combustion process that avariety of emissions and particulates, including ash, arereleased into the atmosphere. Primary releases aresulfur, nitrogen, and carbon, which can be harmful to theenvironment. They can combine with water vapor in theair to form acidic compounds that create acid rain, andburning fossil fuels releases carbon dioxide, agreenhouse gas that scientists believe is key factor inglobal climate change.

    There are also environmental risks associated withextracting, transporting, and utilizing fossil fuels. Miningfor coal and drilling for oil are especially hazardousbecause the digging of massive mines and wells canchange the surrounding landscapes and bring massiveamounts of salt water to the surface which can damagenearby ecosystems without proper treatment andsequestration. Natural gas extraction is somewhat safer,

    but can also be hazardous. While there are regulationsin place that attempts to minimize the risks, it isimpossible to eliminate them completely. However,regulation is not sufficient; there must be continuedresearch in developing new technologies for both fossilfuel and renewable energy, in addition to increasingconservation measures.

    Environmental Literacy Councilhttp://www.enviroliteracy.org/subcategory.php/21.html, access on

    March 14th, 2010.

    11The text Fossil fuels can be classified as a(A) recommendation for future use and transport of fossil

    fuels.(B) manual for the recycling of fossil fuels consumed in

    industries.(C) panoramic account of the past, present and future of

    fossil fuels in society.(D) historical perspective of world energetic resources

    before the Industrial Revolution.(E) newspaper article on recent discoveries in oil drilling

    and their economic potential.

    12In The twentieth century has been called the hydrocarboncentury due to the abundance of fossil fuels, and theircontribution to human development. (lines 1-3), due tocan be substituted by(A) such as (B) besides(C) in spite of (D) instead of(E) because of

    13This process... (line 6) refers to the(A) decrease of the energy produced by fossil fuels.(B) discovery of natural resources millions of year ago.(C) artificial decomposition of plants, animals and natural

    gas.(D) disintegration of plants and animals under extremely

    cold conditions.(E) deterioration of the remains of living beings caused by

    heat and pressure.

    14Paragraph 3 (lines 23-32) introduces the idea that(A) oil reached the maximum volume of sales last century.(B) alternative sources of fuel are being employed at their

    peak capacity.(C) the world consumption of fossil fuels has been growing

    uncontrollably.(D) natural gas and coal are not suitable as replacements

    of oil in industrial settings.(E) fossil fuels emerged as the major energy source long

    before the Industrial Revolution.50

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    5

    15Concerning the figures relative to the year 2005, asmentioned in paragraph 2 (lines 11-22)(A) more than 3/4... (lines 16) refers to the quantity of

    fossil fuels reserves consumed along the year.(B) ...over 43.4 percent... (line 18) refers to the share that

    oil represents in the overall quantity of energy consumedglobally.

    (C) 15.6 percent (lines 19-20) refers to the amount ofnatural gas resources annually consumed in NorthAmerica.

    (D) 8.3 percent (line 20) refers to the share of coal usedonly for heating American homes.

    (E) ...nearly 25 percent... (line 21) indicates the percentageof fossil fuels saved in North America.

    16According to paragraph 4 (lines 33-42), all the elementsbelow result from the burning of fossil fuels, EXCEPT(A) acid rain(B) water vapor(C) ash emissions(D) greenhouse gas(E) sulfur, nitrogen and carbon releases

    17Based on the meanings in the text, the option in which thetwo words are synonymous is(A) ...largely... (line 15) locally(B) ...inexhaustible,... (line 23) finite(C) ...harmful... (line 37) beneficial(D) ...hazardous... (line 45) dangerous(E) ...minimize... (line 52) increase

    18Among the solutions to minimize the risks associated withthe use of fossil fuels, the author suggests the(A) expansion of secure activities, such as mining for coal

    and drilling for oil.(B) substitution of fossil fuels for natural gas, because this

    is a harmless source of energy.(C) development of new technologies in producing energy

    from fossil fuels and natural resources.(D) adoption of proper treatment techniques in all salt water

    reservoirs and the surrounding ecosystem.(E) elimination of the existing regulations and the charge

    of fines for those who do not adopt conservationmeasures.

    19In To release their stored energy, fossil fuels must beburned. (lines 33-34) the expression in boldtype can bereplaced by(A) have to be. (B) have been.(C) would be. (D) might be.(E) shall be.

    20In terms of the organization of ideas in the text,(A) paragraph 1 introduces the main problems related to

    the consumption of fossil fuels nowadays.(B) paragraph 2 emphasizes the minor role fossil fuels have

    been playing in the modern world.(C) paragraph 3 informs that fossil fuels will never be

    replaced by other less polluting fuels.(D) paragraph 4 explains how fossil fuels impact the

    environment and contribute to climate change.(E) paragraph 5 brings an extensive list of ecological

    dangers and industrial disasters resulting from theconsumption of fossil fuel.

    INFORMTICA IV

    21 possvel especificar configuraes para diversos recur-sos do Microsoft Word 2003, selecionando-se o comandoOpes no menu Ferramentas. Na guia Geral deste co-mando, localiza-se o item Repaginao em segundo planoque, quando selecionado, faz com que os documentossejam repaginados automaticamente medida que sodigitados. Porm, quando se usa o modo de exibio Layoutde impresso, esse item fica indisponvel para seleo,porque a repaginao em segundo plano(A) no funciona nesse modo de exibio e seria incorreto

    disponibiliz-lo.(B) existe apenas para visualizao das pginas de docu-

    mentos na tela do computador.(C) est atrelada a vnculos entre documentos no modo de

    exibio Estrutura de tpicos.(D) funciona automaticamente nesse modo de exibio e

    no possvel desativ-la.(E) um recurso especfico de documentos de verses do

    Word anteriores verso 2003, nas quais no existeesse modo de exibio.

    22Durante a navegao em uma pgina da Web, ao passar oponteiro do mouse sobre uma imagem, o usurio verificouque ele assumiu o formato de uma pequena mo. Esseformato indica que aquela imagem um(A) Flash. (B) Link.(C) Post. (D) Root.(E) Spyware.

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    6

    23Durante a digitao de dados em uma planilha do MicrosoftExcel 2003, o funcionrio de uma determinada empresasentiu a necessidade de incluir algumas informaes con-tidas em uma apresentao do Microsoft PowerPoint 2003e resolveu abrir o arquivo referente apresentao,acionando o comando Abrir no menu Arquivo do Excel.Aps a execuo desse procedimento, o programa Excel(A) abriu a apresentao em uma janela parte para

    facilitar sua visualizao.(B) distribuiu as informaes da apresentao pelas

    clulas vagas da planilha.(C) fechou a planilha e executou o programa PowerPoint

    para exibir a apresentao.(D) retornou uma mensagem de alerta, informando que,

    ao abrir a apresentao, alguns dados seriam perdidos.(E) retornou uma mensagem de alerta, informando que o

    formato de arquivo no vlido.

    24A World Wide Web um conjunto de milhes de pginasde informao distribudas pela rede mundial de compu-tadores. Para o acesso ao contedo dessas pginas, preciso ter instalado no computador um software denomi-nado browser, que encontra a pgina desejada por meioda introduo de um (a)(A) arquivo.(B) comando.(C) endereo.(D) mensagem.(E) janela.

    25Desde o surgimento das primeiras redes de computadorese, principalmente, aps a difuso do uso da Internet para odesenvolvimento dos negcios corporativos, a seguranada informao tornou-se uma preocupao constante dosgestores de tecnologia da informao. Dentre as diversaspolticas de segurana implementadas, a manuteno desoftwares antivrus atualizados de grande importncia,porque(A) permite o acesso s informaes necessrias, mas evi-

    ta instalaes mal-intencionadas.(B) mapeia todo o trfego de rede, permitindo o

    gerenciamento dos acessos e contedos.(C) fiscaliza o trfego dos usurios na rede, permitindo

    sanes administrativas.(D) coordena o envio e recebimento de mensagens,

    otimizando os recursos de hardware.(E) monitora o contedo das informaes, bloqueando o

    uso imprprio de dados confidenciais.

    CONHECIMENTOS ESPECFICOS

    264.400 kg/h de xido de etileno devem ser produzidos a partirde etileno pela reao C2H4 + (1/2) O2 C2H4O. Sendoexigido um excesso de 20% de oxignio e sendo a conver-so por passe de 50%, a vazo de alimentao do etilenoe a do oxignio, em kg/h, devem ser, respectivamente,(A) 1.900 e 1.280(B) 2.800 e 3.200(C) 4.200 e 2.880(D) 5.600 e 3.840(E) 6.720 e 4.608

    27Um reator tubular, isolado do meio ambiente, abriga umareao exotrmica cujo calor de reao 250 kJ/kmol. Osreagentes so alimentados a 25 oC e em proporoestequiomtrica. A converso por passe 100%. O produ-to constitudo de 100 kmol/h de uma nica substnciacuja capacidade calorfica de 10 kJ/kmol K. Nessas cir-cunstncias, a temperatura da corrente de sada (A) 20 oC(B) 30 oC(C) 40 oC(D) 50 oC(E) 60 oC

    28Nitrognio, considerado um gs ideal, confinado em um

    cilindro contendo um pisto, est a uma temperatura (T1) e

    a uma presso (p1) e se expande lentamente, de forma

    isotrmica e reversvel, atingindo um estado final cuja tem-

    peratura (T2) e a presso (p2). Considerando-se que Qrev o calor trocado durante a expanso; Wrev, o trabalho rea-

    lizado pelo gs para se expandir; n, o nmero de mols de

    gs presente; R, a constante universal dos gases e que o

    pisto se move na ausncia de atrito, conclui-se que

    (A) 2rev1

    pQ nRTln p

    (B) Wrev = 0

    (C) 2rev1

    TQ nRTln T

    (D) 1rev2

    pW nRTln p

    (E) 1rev2

    TW nRTln T

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    7

    29Um mol de um gs A, 2,0 mols de um gs B e 1,0 mol deum gs inerte I so introduzidos em um reator adiabticofechado que opera a 25 C, a presso constante de 1 bar ea volume varivel. Nessa temperatura, a seguinte reaoirreversvel se processa:

    A(gasoso) + B(gasoso) R(lquido)(T = 25 C)

    No entanto, a reao exotrmica e, aps o trmino damesma, a temperatura no interior do reator de 325 C e oproduto R, nessa temperatura, encontra-se no estadogasoso.Sabe-se QUE so disponveis os seguintes dados:

    capacidade calorfica para o reagente A no estadogasoso = 30 J/(mol.K);

    capacidade calorfica para o reagente B no estadogasoso = 40 J/(mol.K);

    capacidade calorfica para o produto R no estadolquido = 60 J/(mol.K);

    capacidade calorfica para o produto R no estadogasoso = 80 J/(mol.K);

    capacidade calorfica para o gs inerte I no estadogasoso = 30 J/(mol.K);

    temperatura de fuso do produto R = (-25) C; temperatura de ebulio do produto R = 125 C; de vaporizao do produto R = 10 kJ/mol.

    O valor do da reao a 25 C, por mol de A reagido, de(A) - 53 kJ(B) + 53 kJ(C) + 530 kJ(D) + 5.300 kJ(E) - 5.300 kJ

    30Sabendo-se que o calor envolvido na liquefao do gelo de 364 kJ/kg, o valor da variao de entropia, quando1,5 kg de gua no estado lquido, a 0 C, passa para oestado slido a 0 C, (A) - 2.000 J / K(B) - 200 J / K(C) + 20 J / K(D) + 200 J / K(E) + 2.000 J / K

    31A reao hipottica, reversvel e em fase gasosa

    A(g) + B(g) R(g) + S(g) processada em um reator batelada que opera a 25 C.Se as presses parciais iniciais dos reagentes A e B soiguais a 1,5 atm, o

    G0298 da reao igual a zero e a cons-

    tante universal dos gases igual a 82,06 (atm.cm3)/(mol.K),o valor da presso parcial do produto R(g), em atm, no equi-lbrio, ser(A) 1,75(B) 1,00(C) 0,75(D) 0,50(E) 0,25

    32Um ciclo de refrigerao por compresso de vapor utilizaum fluido hipottico como refrigerante. Se as entalpiasespecficas de entrada e sada desse fluido no evaporadorforem iguais a 100 Btu/lbm e 150 Btu/lbm, a entalpia espe-cfica de entrada desse fluido no condensador for igual a250 Btu/lbm, o calor absorvido no evaporador for de 13.500Btu/h e o compressor trabalhar com uma eficincia de 90%,a vazo de circulao do refrigerante, em lbm/h, ser(A) 90(B) 150(C) 270(D) 1.500(E) 2.700

    33Um gs, considerado ideal, escoa a uma vazo constante,atravs de um tubo horizontal, para uma vlvula parcial-mente fechada. montante da vlvula, a temperatura dogs (T1) de 32C e a presso (P1) de 10 bar. jusanteda vlvula, a presso (P2) de 5 bar e a temperatura (T2). Se a vlvula e o tubo esto isolados e se a variaode energia cintica do gs, ao escoar atravs da vlvula,for desprezvel, conclui-se que(A) > 0(B) < 0(C) T2 < T1(D) T2 = T1(E) T2 > T1

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    8

    34A Lei de Raoult descreve, de uma forma simples, o com-portamento de sistemas em equilbrio Lquido/Vapor. Sen-do xi a frao molar do componente i na fase lquida; yi a

    frao molar do componente i na fase vapor; Psati

    , a pres-

    so de vapor do componente i puro na temperatura do sis-tema e P a presso total do sistema, a expresso matem-tica que descreve quantitativamente a Lei de Raoult dadapor

    (A) Py P = x satii i

    (B) Py = x Psatii i

    (D) Px = yi i

    (C) Py = xsatii i

    (E) Py = Psatii

    35Para um sistema binrio lquido/vapor em equilbrio con-tendo uma mistura de dois componentes (1 e 2), so co-nhecidas a frao molar do componente 1 na fase vapor(y1) e a temperatura do sistema. Sabendo-se que a fraomolar do componente 2 na fase vapor dada por (y2), asfraes molares dos componentes 1 e 2 na fase lquidaso dadas por (x1) e (x2), respectivamente, e as pressesde vapor dos dois componentes so dadas por P

    sat

    1 e Psat

    2,

    respectivamente, a equao usada no clculo dos pontosde orvalho, aplicando-se a lei de Raoult,

    (A) sati 2i

    ii 1

    1P

    yx

    (B) sati 2i

    i 1

    1P

    yP

    (C) sati 2i

    i 1

    1P

    xP

    (D) 2

    isatii 1

    1P

    xP

    (E)2

    isatii 1

    1P

    yP

    36Uma importante anlise qumica realizada no petrleo ederivados a do ndice de Acidez Total (IAT). O IAT determinado por titulao com KOH e corresponde neutralizao de 1g de leo por uma determinada quan-tidade de KOH, expressa em mg. Suponha que, em umadeterminao de IAT, 5,0 x 10-5 mol de H+ foi neutrali-zado e que a frmula do cido, presente na amostra, C5H9-CH2-COOH. Com base nessas informaes,conclui-se que o IAT da amostra (A) 0,53 (B) 1,95(C) 2,33 (D) 3,00(E) 3,52

    37Um processo empregado para remover o contaminante H2Sdo Gs Natural (GN) a solubilizao do mesmo em solu-es de aminas. O GN fica isento do contaminante e asoluo amina, com H2S, aquecida para eliminar o H2Sque poder ser convertido em enxofre. A frmula e o nomecorreto de uma amina que poderia ser usada no processode remoo do H2S do gs natural (A) CH3NH2, Monoetilamina.(B) (CH3)2NH, Dietilamina.(C) CH3CH2NH3, Etilamina.(D) CH3CH2CH2NH3, Propil-3-amina.(E) (CH3CH2)3 NH3 , Trietenoamina.

    38A tendncia do ao em reagir com o ambiente faz com queestruturas metlicas, constitudas por essa liga, necessi-tem de sistemas de proteo contra oxidao. Nas refina-rias, leo cru e derivados podem ser armazenados em tan-ques de ao ao carbono e, aps certo perodo, pode ocor-rer uma separao de fases dentro do tanque. A fase aquo-sa fica em contato com o fundo interno do tanque, poden-do ocasionar a oxidao desta superfcie metlica. Comoforma de minimizar esse problema, podem ser fixadas, nofundo do tanque, barras de alumnio formando uma clulaeletroqumica. Com base nessas informaes, no proces-so de proteo contra a oxidao, o comportamento do(A) ao apresenta maior potencial de oxidao e atuaria

    como anodo.(B) ao apresenta maior potencial de reduo e atuaria

    como anodo.(C) Al apresenta maior potencial de reduo e atuaria como

    catodo.(D) Al apresenta maior energia de ionizao e atuaria com

    catodo.(E) Al apresenta menor energia de ionizao e maior

    potencial de oxidao.

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    9

    39Um dos processos de produo do etilbenzeno (EB) con-siste na alquilao cataltica de benzeno (B) com eteno (E)em leito fixo, contendo uma zelita. As condies de rea-o so: temperatura 420 C e presso entre 14 e 21 atm.Nessas condies, se a converso do B 90%, aseletividade a EB 98%. Assim, se 100 moles de B soreagidos com 100 moles de E, o nmero de moles produzi-dos de EB (A) 88,2(B) 90(C) 98(D) 196(E) 200

    40A indstria petroqumica complexa em termos de produ-tos e processos. Os produtos so classificados como de1a, 2a e 3a geraes medida que se caminha na cadeiapetroqumica. Dentre os processos de produo dospetroqumicos de 1a gerao, est a reforma catalticacom vistas produo de(A) fenis e xilenos.(B) olefinas C4.(C) eteno e etano.(D) benzeno e fenis.

    (E) benzeno, tolueno e xilenos.

    41Dentre os sistemas representados pelas funes de trans-

    ferncia abaixo, o nico que exibe resposta oscilatria com

    amplitude decrescente no tempo para a sada Y(t), quando

    a entrada U(t) submetida a um degrau unitrio,

    (A)Y(s) 1

    U(s) s 1

    (B) 2

    Y(s) 1

    U(s) s s 1

    (C) 2

    Y(s) 1

    U(s) (s 1)

    (D)2

    Y(s) 1

    U(s) s 3s 1

    (E) 2

    Y(s) 1

    U(s) s 1

    42

    Seja um tanque cilndrico (rea da seo transversal A

    constante), com uma corrente de entrada e uma de sada

    de lquido com densidade constante. A vazo volumtrica

    de sada dada por 1F (t) C h(t) (C constante), de tal

    forma que o nvel h(t) est dinamicamente relacionado

    vazo volumtrica de entrada F0(t) por: 0dh

    A F C hdt

    .

    Como o tanque, tipicamente, opera em torno de duas

    condies estacionrias (nveis alto, hH e baixo, hL,

    sendo hH > hL), foram obtidas funes de transferncia,

    relacionando H(s) e F0 (s) em variveis-desvio, em torno

    dessas condies, pHHpH

    KG (s)

    s 1

    e pLLpL

    KG (s)

    s 1

    ,

    respectivamente.

    Sobre os parmetros dessas funes, conclui-se que(A) KpH = KpL; pH = pL (B) KpH > KpL; pH > pL(C) KpH > KpL; pH < pL (D) KpH < KpL; pH > pL(E) KpH < KpL; pH < pL

    43Seja a funo de transferncia para um controlador

    feedback PID: C c DI

    1G (s) K 1 s

    s

    , tal que Kc o

    ganho do controlador (adimensional) e tI e tD so, respec-tivamente, o tempo integral e o tempo derivativo (comunidades de tempo).Sobre o uso dos modos do controlador, tendo em vista ocomportamento tpico de sistemas em malha fechada,conclui-se que(A) o aumento de Kc no tem qualquer efeito sobre o offset.(B) o aumento de tI torna a resposta em malha fechada

    mais oscilatria.(C) a adio de ao integral aumenta a ordem da funo

    de transferncia em malha fechada.(D) a adio de ao derivativa elimina o offset.(E) tD deve ser aumentado na presena de rudo de

    medida na varivel controlada.

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    10

    44Um engenheiro realizou experimentos de acompanha-mento, ao longo do tempo t, da resposta y de um processoem malha fechada com um controlador P, para degrauunitrio, em t = 0, no set-point. Para cada experimento,foi adotada uma sintonia diferente (Kc = 4; 6; 8; 10; 12),conforme as figuras abaixo.

    O engenheiro pde, ento, concluir que o ganho crtico(ou ltimo), que corresponde ao limite de estabilidade paraesse sistema, (A) 4 (B) 6(C) 8 (D) 10(E) 12

    y

    1.5K = 4C

    0.5

    00 5 10

    1

    t

    K = 6C

    y

    2

    0.5

    00 5 10

    t

    1.5

    1

    K = 8C

    y

    2

    0.5

    00 5 10

    t

    1.5

    1

    K = 10C

    y

    3

    0

    -10 5 10

    t

    2

    1

    y

    6

    0

    -4

    -2

    0 5 10t

    4

    2

    K = 12C

    45No que se refere a catalisadores, analise as seguintesafirmaes:

    I catalisadores diminuem a entalpia e a entropia dereaes;

    II catalisadores diminuem a energia de ativao dereaes;

    III catalisadores viabilizam reaes termodinamica-mente desfavorveis;

    IV catalisadores aumentam as velocidades especficasdas reaes direta e reversa em reaes revers-veis.

    Est correto APENAS o que se afirma em(A) I e II.(B) I e III.(C) I e IV.(D) II e IV.(E) I, II e III.

    46A reao elementar e irreversvel A P ocorre em umreator tubular ideal isotrmico que opera em regimepermanente, sendo a velocidade especfica da reaoigual a 2 h-1. Se a velocidade espacial (s) for aumentadade 4 vezes, mantidas as demais condies, a conversoser igual a(A) 1 exp (0,5/s)(B) 1 exp ( 0,5/s)(C) 1 exp ( 2/s)(D) 1 exp ( 4 s)(E) 1 exp ( 8 s)

    47As seguintes reaes ocorrem em um reator de misturaideal isotrmico operando em regime permanente:

    A B rA = k1 CAB A rB = k2 CBB C rC = k3 CBB 2D rD = k4 CBE 2B rE = k5CE

    2

    Onde r representa a taxa de reao k, a velocidadeespecfica e C, a concentrao para as diversas espciespresentes. A taxa lquida de B dada por(A) rB = k1 CA + k2 CB + k3 CB + 0,5 k4 CB 2 k5CE

    2

    (B) rB = k1 CA k2 CB + k3 CB + 0,5 k4 CB + 2 k5CE2

    (C) rB = k1 CA + k2 CB + k3 CB + k4 CB k5CE2

    (D) rB = k1 CA k2 CB k3 CB k4 CB + k5CE2

    (E) rB = k1 CA + k2 CB + k3 CB + 2 k4 CB 0,5 k5CE2

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    11

    48Em um reator de mistura ideal de 4 m3, ocorre a reao A P,irreversvel, elementar e em fase gasosa. O reator opera atemperatura constante, em regime permanente e a conver-so igual a 50%. Se o tempo espacial for duplicado, mantidasas demais condies, a nova converso ser igual a(A) 25 %(B) 50 %(C) 67 %(D) 75 %(E) 78 %

    49As substncias A e B se decompem a 427 oC com ener-gias de ativao iguais a 89,3 e 48,5 kcal/mol, respectiva-mente. Se R representa a constante universal dos gases,sendo kA e kB os fatores pr-exponenciais da lei deArrhenius, a razo entre as velocidades especficas dedecomposio de A e B (A) kA exp ( 40,8/(R.427))/kB(B) kA exp (40,8/(R.700))/kB(C) kA exp (137,8/(R.700))/kB(D) kA exp (137,8/(R.427))/kB(E) kA exp ( 40,8/(R.700))/kB

    50Alumnio o metal no ferroso produzido em maior quanti-dade. Em que se fundamenta o seu processo de obtenoindustrial?(A) AlSO4 + H2 Al + H2SO4

    (B) 2 Al3+ + 6 e 2 Al 6 Cl- 3 Cl2 + 6 e

    (C) Al2O3 + 6 Na 2 Al + 3 Na2O

    (D) 2 Al3+ + 6 e 2 Al 6 F- + 3 H2 3 H2F2 + 6 e

    (E) 4 Al3+ + 12 e 4 Al 6 O2- + 3 C 3 CO2 + 12 e

    51Qual(is) do(s) seguinte(s) reagente(s) (so) regularmenteempregado(s) na titulao do teor de cloro ativo em umasoluo de hipoclorito?

    (A) KI e Na2S2O3 (B) HCl e metilorange

    (C) FeSO4 e K2Cr2O7 (D) KMnO4

    (E) NaHCO3 e fenolftalena

    52

    Os esquemas acima esto associados a qual tcnicaanaltica instrumental?(A) Fluorescncia de Raios X.(B) Absoro atmica.(C) Polarografia.(D) Espectroscopia tica.(E) Microscopia.

    53Um fluido newtoniano escoa em uma tubulao de aocomercial sendo o nmero de Reynolds igual a 1.600.Se, devido a problemas operacionais, a velocidade do fluidodiminui de 25 %, o fator/coeficiente de atrito associado(A) no se modifica.(B) diminui de 5 %.(C) diminui de 25 %.(D) diminui de 50 %.(E) aumenta.

    Alvo

    gua Eltron

    Filamento

    Janela deBe

    Tipo Janela Lateral

    Alvo

    +

    gua

    Filamento

    Tipo Janela no Fundo

    Janela deBe

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    12

    54Em determinada indstria, um fluido escoa num trechohorizontal de tubulao reta com dimetro uniforme e com-primento L, sendo a perda de carga X. Em decorrncia deuma reforma na planta, o referido trecho de tubulao pas-sar a ter uma inclinao de 60 em relao horizontal,mantida a vazo de fluido. Designando por Y a perda decarga na nova configurao, afirma-se que(A) Y = X(B) Y = X + L sen 30(C) Y = X + L cos 30(D) Y = X + L tg 60(E) Y depende do sentido de escoamento do fluido na nova

    configurao.

    55Uma instalao de bombeamento ser reformada de modoa atender a inovaes em dado processo qumico. A va-zo de lquido, aps a reforma, ser igual original. Estoprevistas as seguintes modificaes:

    (1) o tanque que alimenta a bomba e cuja base est 6 macima da mesma ser rebaixado de 3 m;

    (2) o dimetro da tubulao de suco passar de 3 cmpara 4 cm;

    (3) o comprimento da tubulao de suco passar de 2 mpara 5 m;

    (4) o comprimento da tubulao de descarga passar de48 m para 56 m bem como sero acrescentados seisjoelhos de 90.

    A Carga Positiva de Suco (CPS) disponvel ser afetadapor essas quatro modificaes, respectivamente:(A) nenhum efeito, diminuio, diminuio e aumento.(B) aumento, diminuio, nenhum efeito e diminuio.(C) diminuio, nenhum efeito, aumento e aumento.(D) diminuio, aumento, diminuio e nenhum efeito.(E) diminuio, diminuio, nenhum efeito e aumento.

    56Uma bomba centrfuga opera com uma diferena de pres-so p entre a descarga e a suco, processando umavazo mssica W de um lquido com densidade e visco-sidade absoluta/dinmica . Se o rendimento da bomba R (%), a potncia consumida

    (A) 100pWR

    (B) 100 pWR

    (C) 100 pWR

    (D)R pW

    100

    (E) R pW100

    57Um tubo de vidro de dimetro interno D usado para con-feccionar um tubo em U que tem suas extremidades aber-tas para a atmosfera. Com o tubo em U na vertical, coloca-se, em seu interior, certa quantidade do lquido A, cuja den-sidade A, suficiente para preencher parcialmente os doisramos do tubo. Em seguida, coloca-se um volume V de umlquido B, cuja densidade B, no ramo esquerdo do tuboem U. Sabe-se que os lquidos A e B so imiscveis e que adensidade de B menor que a de A. Atingido o equilbriohidrosttico, a altura entre as superfcies livres de B (ramoesquerdo) e A (ramo direito)

    (A)B

    2A

    2V1

    D

    (B)B

    2A

    2V2

    D

    (C)B

    2A

    2V2

    2D

    (D) B

    2A

    4V1

    D

    (E)B

    2A

    4V2

    D

    58Uma soluo binria equimolar, lquida saturada, apresen-tando uma porcentagem vaporizada de 60%, alimenta umtambor de flash que opera em determinada condio depresso e temperatura. As constantes de equilbrio dasduas espcies, nessa condio de operao, so 3 e 0,5.As fraes molares do componente mais leve nos produ-tos lquido e vapor so, respectivamente,(A) 0,227 e 0,681(B) 0,227 e 0,773(C) 0,319 e 0,681(D) 0,681 e 0,227(E) 0,773 e 0,227

    59No mtodo McCabe -Thiele grfico, a condio de vazomolar constante transforma em linhas retas as equaesde balanos molares efetuados para cada seo da colu-na. Para tornar possvel essa transformao, o mtodo sebaseia em determinadas hipteses simplificadoras, dentreas quais NO se inclui a hiptese de que(A) as variaes de calor sensvel sejam desprezadas.(B) a diferena de entalpia entre as correntes que se

    cruzam, lquida e vapor, em um prato qualquer dacoluna, seja o calor de vaporizao do componentemais leve.

    (C) a coluna seja adiabtica.(D) o calor de vaporizao seja constante ao longo da coluna.(E) o calor de mistura das vrias correntes seja desprezado.

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    13

    60Considere o diagrama ternrio de equilbrio lquido-lquidoabaixo.

    Analise as afirmaes a seguir.

    I - Um sistema de composio global correspondenteao ponto Z possui, no equilbrio, apenas uma faselquida ternria.

    II - Um sistema de composio global correspondenteao ponto G possui uma fase lquida e est emequilbrio com a mistura de composio J.

    III - Uma mistura de composio global correspondenteao ponto M possui duas fases lquidas em equilbrio,cujas composies so, respectivamente, aquelascorrespondentes aos pontos P e Q.

    IV - A mistura binria de composio global dada peloponto F alimenta um tanque e misturada com osolvente puro S coincidente com o ponto B, enquantoque as duas fases resultantes que deixam o tanquetm composies correspondentes aos pontosP e Q, sendo que a mistura correspondente ao pontoQ o produto extrato e a mistura correspondente aoponto P o produto rafinado.

    V - Quando se utiliza a quantidade mnima de solventepara obter a separao das duas espcies, obtm-seum produto extrato com a mxima concentrao desoluto.

    Est correto APENAS o que se afirma em(A) II e III.(B) III e IV.(C) I, II e IV.(D) I, III e V.(E) II, IV e V.

    BA

    F

    C

    Z

    Q

    M

    JP

    61No processo de separao por absoro gasosa, sabe-seque(A) o solvente deve ser criteriosamente selecionado de for-

    ma a apresentar alta viscosidade para originar eleva-dos coeficientes de transferncia de massa e baixapresso de vapor para eliminar possveis perdas paraa carga gasosa.

    (B) a relao LS (vazo molar do solvente lquido) / VS(vazo molar do solvente gasoso) mnima correspondea um nmero infinito de estgios e concentraomxima do soluto no produto lquido.

    (C) a relao LS (vazo molar do solvente lquido) / VS(vazo molar do solvente gasoso) mxima corresponde mxima concentrao do soluto no produto gasoso ea um nmero infinito de estgios.

    (D) pelo menos trs componentes esto presentes, e umaespcie se transfere da fase lquida para a fase gaso-sa.

    (E) a fora motriz nesse processo de separao a dife-rena de concentrao do soluto na fase gasosa e nafase lquida.

    62No que se refere a colunas de prato e de recheio, analiseas afirmaes a seguir.

    I - Nas colunas de pratos, para garantir uma operaoestvel e um bom desempenho do equipamento, afase lquida no deve gotejar pelos orifcios do pratonem deve ser arrastada pelo vapor, e a fase vapordeve ser transportada pela fase lquida.

    II - Nas colunas de pratos, quando a velocidade do va-por for muito abaixo do valor estipulado pelo projeto,a fase lquida pode gotejar atravs dos orifcios dospratos diminuindo a eficincia do prato.

    III - Com a aproximao da condio de inundao emuma coluna recheada, a altura equivalente do pratoterico aumenta devido reduo de contato entreas fases lquida e gasosa.

    IV - Quanto maior for a transferncia de massa entre asfases lquida e vapor em uma coluna de destilaorecheada, maior ser a altura de uma unidade detransferncia de massa.

    Est correto APENAS o que se afirma em(A) I e II.(B) II e III.(C) III e IV.(D) I, II e IV.(E) II, III e IV.

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    14

    63A energia interna de um material pode ser transformadaem trabalho e em calor. Com relao transformao emcalor, afirma-se que(A) o coeficiente global de transferncia de calor quantifica

    a resistncia troca trmica entre dois corpos; assim,quanto maior esse coeficiente, menor ser a transfe-rncia de calor.

    (B) os mecanismos pelos quais o calor transferido so:conduo, difuso, conveco, radiao e por Raiosgama.

    (C) adveco o termo usado para descrever a transfe-rncia de calor entre um fluido e um slido com tempe-raturas diferentes, em decorrncia do movimentomacroscpico desse fluido.

    (D) a radiao o nico mecanismo de transferncia decalor entre dois corpos colocados em contato, sendo alei de Stefan-Boltzmann utilizada para calcular o fluxode calor.

    (E) a conduo o mecanismo existente para transferircalor entre dois corpos slidos com temperaturas dife-rentes, colocados em contato, em que o fluxo de calor calculado pela lei do resfriamento de Newton.

    64A respeito dos vrios nmeros adimensionais existentesno estudo de transferncia de calor, analise as afirmaesa seguir.

    I O nmero de Biot representa a razo entre as resis-tncias trmicas convectiva e condutiva.

    II O nmero de Prandtl representa a razo entre asdifusividades hidrodinmica e trmica.

    III O nmero de Nusselt representa a razo entre asresistncias trmicas condutiva do slido econvectiva do fluido.

    IV O nmero de Peclet o produto entre os nmerosde Reynolds e os Prandtl.

    V O nmero de Grashof representa a razo entre asforas viscosas e as de empuxo.

    Est correto APENAS o que se afirma em(A) I e III.(B) II e III.(D) I, IV e V.(C) I, II e IV.(E) II, IV e V.

    65Um engenheiro prope aproveitar o calor de uma correntequente para aquecer a gua que ser usada em outro pro-cesso, a fim de reduzir gastos energticos em uma plata-forma de petrleo. O fluido quente, com calor especficoigual a 3.500 J/(kg K) e taxa mssica de 2 kg/s, entra emum trocador de calor a 80 oC e sai a 50 oC. A gua, comcalor especfico aproximadamente igual a 4.000 J/(kg K) etaxa mssica de 2,5 kg/s, entra no trocador a 15 oC. Sa-bendo-se que ln 44/35 0,2, ln 65/14 1,5 e que o coefi-ciente global de transferncia de calor 2.000 W/m2K, area, a efetividade e o nmero de unidades de transfern-cia aproximados dos trocadores de calor que operam nomodo contracorrente so, respectivamente,(A) 2,3 m2, 6/13 e 4,6/7(B) 2,3 m2, 21/65 e 4,6/7(C) 3,1 m2, 21/65 e 4,6/7(D) 3,1 m2, 21/65 e 6,2/7(E) 3,1 m2, 6/13 e 6,2/7

    66Em uma plataforma petrolfera, risers (tubos cilndricos) sousados para transportar fluidos do poo at a superfcie.Considere um riser, com dimetro interno de 1 m e espessu-ra de parede igual a 10 cm, que transporta gua a 46 oC. Atemperatura do fluido externo ao riser 6 oC. Os coefici-entes de pelcula interno e externo so, respectivamente,150 W/m2K e 100 W/m2K. O material do riser ao-carbono,cuja condutividade trmica pode ser aproximada por60 W/m2K. Suponha que o nmero seja igual a aproxima-damente 3, ln (1,2) 0,2 e ln (1,1) 0,1. Considere valo-res aproximados nos clculos e tome como base a reaexterna de troca trmica. O calor total trocado, por metrode tubo, entre a gua e o fluido externo, e a resistnciatotal troca trmica so, respectivamente,(A) 6.600 W/m e 0,018 m2K/W(B) 6.600 W/m e 0,02 m2K/W(C) 7.200 W/m e 0,018 m2K/W(D) 7.200 W/m e 0,02 m2K/W(E) 7.260 W/m e 0,018 m2K/W

    www.pciconcursos.com.br

  • PROFISSIONAL JNIORFORMAO: ENGENHARIA QUMICA

    15

    67Em trocadores de calor, efetividade definida como arazo entre a taxa de transferncia de calor real e a taxade transferncia de calor mxima possvel. A partir desseconceito, analise as afirmaes a seguir.

    I Dizer que o fluido de maior capacidade calorficaexperimenta tambm a mxima variao possvel detemperatura incorrer em uma inconsistnciatermodinmica na definio de efetividade.

    II Para o clculo da efetividade, sabe-se que(Tq,entra Tq,sai) > (Tq,entra Tf,entra), em que q e fsignificam fluidos quente e frio, respectivamente, eentra e sai significam as temperaturas de entrada ede sada.

    III S possvel definir efetividade de um trocador decalor que opere em contracorrente.

    IV A rea de um trocador de calor pode ser obtida apartir do nmero de unidades de transferncia dotrocador, do coeficiente global de transferncia decalor e da mnima capacidade calorfica do fluido e,por sua vez, o nmero de unidades de transfernciapode ser obtido a partir da efetividade do trocadorde calor.

    Est correto APENAS o que se afirma em(A) I e IV.(B) II e IV.(C) I, II e III.(D) I, II e IV.(E) II, III e IV.

    68A distribuio gaussiana, ou distribuio normal, tem doisparmetros: mdia e desvio padro. Nessa perspectiva, INCORRETO afirmar que(A) o desvio padro est relacionado disperso de um

    conjunto de medidas de uma amostra, sendo calculadocomo a razo entre a raiz quadrada dos desvios dospontos em relao mdia e o nmero de graus deliberdade do conjunto de pontos.

    (B) o erro padro de uma varivel o desvio padro divididopela raiz quadrada do nmero de pontos da amostra.

    (C) uma medida comum da relao entre duas variveisaleatrias a covarincia.

    (D) mdia aritmtica, moda e mediana so medidas detendncia central de uma distribuio qualquer dedados.

    (E) a amplitude de uma amostra uma medida da disper-so de um conjunto de dados, sendo calculada peladiferena entre o maior e o menor valores desseconjunto.

    69O clculo matricial bastante utilizado em engenharia,por facilitar sobremaneira a resoluo de sistemas deequaes algbricas e diferenciais, por exemplo. Sobre oclculo matricial, afirma-se que(A) uma matriz A dita simtrica se ela for igual sua in-

    versa.(B) uma matriz real A dita ortogonal se A-1 At, em

    que A-1 a inversa da matriz A e At a matriz trans-posta de A.

    (C) a eliminao Gauss-Jordan uma tcnica usada paradeterminar o inverso de uma matriz com n linhas e mcolunas, sendo n m.

    (D) o valor do determinante de uma matriz quadrada A diferente daquele da matriz transposta At.

    (E) o nmero mximo de linhas linearmente independen-tes de uma matriz chamado de posto dessa matriz.

    70Em fenmenos de transporte, balanos de momento line-ar, de energia e de massa conduzem a equaes diferen-ciais ordinrias e parciais, que devem ser resolvidas comtcnicas adequadas, conhecendo-se as condies de con-torno e a condio inicial. Em relao s equaes deLaplace, de calor (transferncia transiente de calor) e daonda, analise as afirmaes a seguir.

    I Essas equaes podem ser classificadas comoparablica, elptica e hiperblica, respectivamente.

    II A equao de Laplace bidimensional expressacomo 2T/ x2 + 2T/ y2 = 0

    III A equao de calor unidimensional expressa como T/ t = c2 2T/ x2, em que c uma constante.

    IV A equao da onda unidimensional expressa como

    2T/ t2 = c2 2T/ x2, em que c uma constante.V A tcnica de separao de variveis pode ser usada

    para resolver a equao do calor, sem haverqualquer restrio.

    Est correto APENAS o que se afirma em(A) I e IV.(B) III e V.(C) II, III e IV.(D) II, IV e V.(E) I, II, III e IV.

    www.pciconcursos.com.br