marinha 2015 cem engenharia eletrica prova

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  • 8/18/2019 Marinha 2015 Cem Engenharia Eletrica Prova

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    MARINHA DO BRASIL 

    DIRETORIA DE ENSINO DA MARINHA

    (CONCURSO PÚBLICO PARA INGRESSO NO CORPO DE ENGENHEIROS DA MARINHA /  CP-CEM/2015 .2 )

    NÃO ESTÁ AUTORIZADA A UTILIZAÇÃO 

    DE MATERIAL EXTRA

    PROVA ESCRITA OBJETIVA(PARA TODAS AS PROFISSÕES DE ENGENHARIA -

     

    RE APLICAÇÃO PARA ENGENHARIA ELÉTRICA)

  • 8/18/2019 Marinha 2015 Cem Engenharia Eletrica Prova

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    1) Se / (x) = / * t cos(t 2)dt,  ent ão / ( “ ) é i gual aSe  f { x )

    (A) 0

    (B) Vã4

    (C) Vã2

    (D) 1

    (E) V2

    2) Obser ve a t abel a a segui r .

    X; 0 1 2 3

    yi 1 0 I a

    0 pol i nómi o i nt er pol ador da t abel a aci ma t em gr au 2. Ent ão oí   éi gual a

    (A) 4(B) 3(C) 2(D) 1(E) 0

    3} Sej a F(x) = f * e smt dt ,x E  R, ent ão F' (0) é i gual a

    (A) - 2(B) - 1(C) 0(D) 1(HO 2

    4) Se é duas vezes der i vãvel e u(x,y)  = f ( x 2 — y2) 4- f { y 2 — r 2),ent ão o Lapl aci ano de u, uxx(x,y) + uyy (x, y), ê  i gual a

    (A) 0

    (B) / " ( x 2 - y 2) + / " ( y 2 -“ x 2)

    (C) 4( x2 + y 2){f”(x 2 —   y :2) + f"(y2 — x2))

    (D) 2 ( f ( x 2 - y 2) + f ( y 2 - x 2) )

    (E) 2 ( x - y ) ( / , (x2 - y 2) -- f ( y 2 - x 2))

    Pr ova : Amar el a Concurso : CP- CEM/ 2015Pr of i ssão : CONHECI MENTOS BÁSI COS

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    5) Doi s j ogador es par t i c i pam de um j ogo em que l ançam,al t er nadament e, um dado comum de sei s f aces e, após cadal ançament o, somam os pont os obt i dos em t odos os l ançament osf ei t os pel os doi s j ogador es at é aquel e moment o. Se essa soma éum múl t i pl o de 3, o j ogo t er mi na com a vi t ór i a do j ogador quef ez o úl t i mo l ançament o. Caso a soma não sej a um múl t i pl o de

    3, o j ogo cont i nua com o pr óxi mo l ançament o. Qual apr obabi l i dade de o j ogo t er mi nar no t er cei r o l ançament o?

    (A) 2/ 27E duas vezes der i vãvel e o campo vet or i al

    F(x,y) = (P(x,y),Q(x,y )), em que P(x,y) = x g(x,y), Q(x,y) = y g(x,y).  Se Dr ê  o di sco de cent r o na or i gem e r ai o r>0, ent ão

    ííDr (

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    8) Qual é o val or de y0£  R par a o qual a sol ução  y(x)  do pr obl emade val or i ni ci al y' = y2, y(0) = y0 sat i sf az y(l ) = 1?

    (A) 0

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    11) Uma r ampa i ncl i nada de 30° em r el ação à hor i zont al começa a 5m de al t ur a e t er mi na a 3 m de al t ur a. Um pont o mat er i al demass a 1 Kg é abandonado com vel oci dade nul a no t opo da r ampai ncl i nada e desce a r ampa, sem at r i t o, sob a ação excl usi va dagr avi dade, e a segui r cai em queda l i vr e at é o sol o. Aacel er ação da gr avi dade no l ocal é de 10 m/ s2. Nessas

    condi ções, a vel oci dade com que o cor po at i nge o sol o t emval or absol ut o i gual a

    (A) 2 m/ s(B) 5 m/ s(C) 10 m/ s(D) 12 m/ s(E) 15 m/ s

    12) Um campo magnét i co uni f or me não nul o, de i nt ensi dade B, éper pendi cul ar a um pl ano n. Uma car ga el ét r i ca q é l ançadanesse campo magnét i co com vel oci dade vL £   0, e descr eve ummovi ment o no pl ano n. A segui r , uma car ga i gual à pr i mei r a êl ançada nesse campo magnét i co com vel oci dade v2 ^ 0, edescr eve um movi ment o r et i l í neo. Se uma t er cei r a car ga i gualàs ant er i or es f or l ançada nesse campo magnét i co com vel oci dadeVi + v2, descr ever á um movi ment o:

    (A) ci r cul ar uni f or me.(B) r et i l í neo, sobr e uma r et a par al el a ao pl ano n.

    (C) r et i l í neo, sobr e uma r et a per pendi cul ar ao pl ano n.(D)  hel i coi dal , ao r edor de uma r et a par al el a ao pl ano n.(E) hel i coi dal , ao r edor de uma r et a per pendi cul ar ao pl ano n.

    13) Duas esf er as A e B, com mass as 0. 2 Kg e 0. 3 Kg,r espect i vament e, movem- se numa r et a or i ent ada Ox comvel oci dades vA = 2 m/ s e vB = - 3 m/ s, r espect i vament e, e umat er cei r a esf er a C, de massa 0. 5 Kg, encont r a- se em r epouso naor i gem. Num i nst ant e t > 0, as esf eras A e B chocam- se com C.

    Após o choque, que é i nel ãst i co, as t r ês esf er as movem- se j unt as sobr e a r et a Ox. Nessas condi ções , após o choque asesf er as t êm vel oci dade i gual a(A)(B)(C)(D)(E)

    (A) 1 m/ s(B) 0. 5 m/ s(C) 0 m/ s(D) - 0. 5 m/ s(E) - 1 m/ s

    Pr ova : Amar el a Concur so : CP- CEM/ 2015Pr of i ssão : CONHECI MENTOS BÁSI COS

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    14) Uma máqui na t érmi ca, com um gás i ni ci al ment e a uma t emper at ur a Ti =100 °K, oper a f azendo um ci cl o de Car not , começando com umaexpansão i sot ér mi ca em que o gás absor ve uma ener gi a út i l Qxna f or ma de cal or . Em segui da, essa máqui na r eal i za umaexpansão adi abát i ca r esf r i ando- se at é at i ngi r uma t emper at ur a T2=80 °K, a segui r r eal i za uma compr es são i sot ér mi ca em que

    di ssi pa, sob f or ma de cal or , uma ener gi a Q2. Após i sso, el aconcl ui o ci cl o r eal i zando uma compr essão adi abát i ca na qualr et or na â t emper at ur a Ti . Nesse pr ocesso, o val or absol ut o de

    7T   éQzi gual

    (A) 0 . 4 0. A f or ça el ét r i ca que age sobr e q2 devi do aqi é F. Se as car gas qx e q2 f or em col ocadas, r espect i vament e,em posi çõesyx e y2, di st ando met ade da di st ânci a d ant er i or ,com y2 - yx