propriedadeseletroreolÓgicasdesuspensÕesde...
TRANSCRIPT
~~ UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
~.,. FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA
ÁREA DE CONCENTRAÇÃO- ENGENHARIA DE PROCESSOS
PROPRIEDADESELETROREOLÓGICASDESUSPENSÕESDE
SULFATO DE HIDRAZINA-LÍTIO
EM ÓLEO DE SILICONE
AUTORA: ELISABETE SCOLIN MENDES
ORIENTADOR: Prof. Dr. CESAR COSTAPINTO SANTANA
Tese de Doutorado submetida à Comissão de Pós-
Graduação da Faculdade de Engenharia Qnírnica como
parte dos requisitos exigidos para a obtenção do título
de DOUTOR EM ENGENHARIA QUÍMICA
Fevereiro/1996
Campinas - São Paulo
Brasil
FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA PELA BIBLIOTECA DA ÁREA DE ENGENHARIA - BAE - UNICAMP
M522p Mendes, Elisabete Scolin
Propriedades eletroreológicas de suspensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleos de silicone I Elisabete Scolin Mendes.--Campinas, SP: [s.n.], 1996.
Orientador: Cesar Costapinto Santana. Tese (doutorado) -Universidade Estadual de Campinas
Faculdade de Engenharia Química
!. Reologia. 2. Campos elétricos. 3. Suspensão (Química) I. Santana, Cesar Costapinto. H. Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Engenharia Química Hl Título.
Tese defendida e aprovada, em 28 de fevereiro de 1996, pela banca
constituída pelos professores.
Prof. Dr. César Costapinto Santana
Prof. Dr. Oswaldo Baptista Duarte Filho
Pro f . Dr Antônio Ce so Fonseca Arruda
I
Prof. Dr. Renat~ Sprun~/ l
\ rof. Dr. Marco urélio Cremasco
Esta versão corresponde à redação final da Tese de Doutorado em Engenharia
Química, defendida por Elisabete Scolin Mendes, e aprovada pela Comissão Julgadora
em 28 de fevereiro de 1996.
Orientador
À meus pais
OLVER e MARIA
À meu esposo
CARLOS ROBERTO
À meus filhos
CARLA MARIA e
OL VER MANOEL
AGRADECIMENTOS
À DEUS acima de tudo e por tudo.
Ao Prof. Dr. Cesar Costapinto Santana por todos estes anos
(graduação, mestrado, doutorado) de acompanhamento com paciência, atencão e
solicitude.
Ao Sr. Luiz Benedicto Pompeo Neto pelas discussões técnicas, críticas
e sugestões que contribuíram em muito na execução deste trabalho'
Ao Departamento de Engenharia Química de Maringá por minha
liberação.
Ao Departamento de Engenharia Química de S. Carlos pelas análises
granulométricas realizadas
À todos os amigos que contribuíram na realização deste trabalho.
À CAPES e FINEP pelo auxílio financeiro.
1
ÍNDICE GERAL
PÁG.
ÍNDICE DE FIGURAS ....................................................................................... .iv
ÍNDICE DE TABELAS .................................................................................. xxvii
NOMENCLATURA ....................................................................................... xxviii
RESUMO .......................................................................................................... xxxi
ABSTRACT ..................................................................................................... xxxii
1.- INTRODUÇÃO ............................................................................................... !
1.1- Motivação à pesquisa ................................................................................ !
1.2- Objetivo deste trabalho ............................................................................ .4
2.- REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................ 5
2.1- Características reológicas ......................................................................... 5
2.1.1- Equipamentos experimentais .......................................................... 5
2.1.2- Modos de operação ......................................................................... 5
2.1.3- Efeito do campo elétrico na tensão limite de
escoamento de Bingham ................................................................. 8
2.1.4- Efeito da temperatura na tensão. limite de
escoamento de Bingham ................................................................. S
2.1.5- Efeito da composição na tensão limite de
escoamento de Bingham ................................................................ 9
2.1.6- Propriedades viscoelásticas ........................................................... !O
2.2- Características elétricas ........................................................................... 1 O
2.2.1- Densidade de corrente ................................................................... 11
2.2.2- Constantes dielétricas .................................................................... 11
2.3- Estrutura do fluido eletroreológico ......................................................... l2
2.3.1- Estrutura estática ........................................................................... 13
2.3.2- Estrutura dinâmica ........................................................................ 17
2.4- Mecanismos ............................................................................................ l7
11
2.4.1- Teoria ............................................................................................ 17
2.4.2- Aplicação para comportamento reológico .................................... 22
3.- MATERIAIS E MÉTODOS .......................................................................... 25
3.1- Síntese do sólido ..................................................................................... 25
3.2- Caracterização das partículas sólidas ..................................................... 25
3.3- Preparo das amostras .............................................................................. 30
3.4- Aparelhagem utilizada ............................................................................ 31
3.5- Procedimento experimental .................................................................... 33
4.- APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS ......................... 38
4.1- Comportamento reológico das suspensões ............................................. 38
4.2- Comportamento dos dados obtidos para a tensão limite
de escoamento e viscosidade de Bingham com a variação
na intensidade de campo elétrico ........................................................... .40
4.3- Comportamento dos dados obtidos para a tensão limite
de escoamento e viscosidade de Bingham com a variação
na temperatura ........................................................................................ .42
4.4- Comportamento dos dados obtidos para a tensão limite
de escoamento e viscosidade de Bingham com a variação
na fração em peso de sólidos .................................................................. 43
4.5- Comportamento dos dados obtidos para a tensão limite
de escoamento e viscosidade de Bingham com a variação
no tamanho das partículas ....................................................................... 43
4.6- Comportamento dos dados obtidos para a viscosidade
aparente de Bingham das suspensões em função do
parâmetro adimensional número de Mason ........................................... .44
5.- CONCLUSÕES E SUGESTÕES .................................................................. 50
5.1- Conclusões .............................................................................................. 50
5.2- Sugestões ................................................................................................ 51
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 52
lll
APÊNDICE A ................................................................................................... 56
APÊNDICE B ................................................................................................. 11 O
APÊNDICE C ................................................................................................. 128
APÊNDICE D ................................................................................................. 146
APÊNDICE E ................................................................................................. 164
ÍNDICE DE FIGURAS
1.1- Comportamento de um fluido ER: a- sem ap!ieação do eampo
elétrieo; b- com aplicação do eampo elétrieo; c- com aplicação
lV
PÁG
do campo elétrico e força cisalhante ( F ) ...................................................... 2
2.1- Comportamento esquemático da tensão de cisalhamento versus taxa
de deformação observado em uma célula de Couette para fluidos ER.
São apresentados os vários termos usados para deserever o compor-
tamento reológico dos fluidos eletroreológieos ............................................. 7
2.2- Efeito da temperatura na tensão limite de escoamento como uma
função do eampo elétrico para um fluido eletroreológico consistindo
de 34% em peso de partículas de zeólita em; oleo de silicone ....................... 9
2.3- Desenvolvimento da estrutura em eorrentes ou fibras, no modelo de
fluido eletroreológico formado por contas de vidro de diâmetro
27J..tm e 0,2 fração em volume em óleo de silicone de viscosidade
cinemática 50 cSt e densidade relativa 0,96 eom o aumento no cam-
po elétrico. Eletrodos estão no topo e base de cada fotografia ..................... 15
2.4- Parâmetros estereológicos usados para caracterizar a estrutura do
modelo de fluido eletroreológico e os efeitos do campo elétrieo e
fração de área das contas de vidro em alguns destes parâmetros .................. l6
2.5- a- Esquema de uma célula de eisalhamento empregada para observar
a estrutura do modelo do fluido eletroreológico constituído por eontas
de vidro de 27J..Lm em óleo de silieone sob cisalhamento dinâmico, h
perfil de velocidades observado com campo, c- estrutura observada
com campo ..................................................................................................... 19
2.6- Dois fenômenos que aumentam a tensão limite de escoamento ( 1:0 ):
1- Pontes de água; 2- Polarização de partçulas. Ilustração do segundo
mecanismo em uma partíeula de sílica resultante da presença de filme
de água adsorvido ............................................................................................ 20
2.7- Três me10s pelos qua1s as partículas podem polarizar-se: 1- con
dutividade global, 2- Condutância nasuperfície e 3- Distorção da
v
camada dupla ................................................................................................... 21
3 .1- Gráfico da probabilidade de distribuição em volume apresentado pelo
equipamento GALA! para a amostra n°1.. ..................................................... 27
3.2- Gráfico da probabilidade de distribuição em volume apresentado pelo
equipamento GALA! para a amostra n°2 ....................................................... 28
3.3- Gráfico da probabilidade de distribuição em volume apresentado pelo
equipamento GALA! para a amostra n°3 ....................................................... 29
3.4- Sistema básico de medida - Reômetro rotatório do tipo Couette, com
sistema sensor de cilindros e com controle da intensidade de campo
elétrico ............................................................................................................ 32
3.5- Gráficos e ajuste dos dados apresentados pelo equipamento Haake ............. 37
4.1- Viscosidade aparente de Bingham dividida pela viscosidade do fluido
base em função do número de Mason dividido pela fração em peso de
sólidos, para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de sili-
cone a temperatura de 20°C. Também é mostrado o ajuste dos pontos
experimentais a equação teórica eo desvio médio relativo (DMR) ............. .45
4.2- Viscosidade aparente de Bingham dividida pela viscosidade do fluido
base em função do número de Mason dividido pela fração em peso de
sólidos, para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de sili
cone a temperatura de 40°C. Também é mostrado o ajuste dos pontos
experimentais a equação teórica eo desvio médio relativo (DMR) ............. .46
4.3- Viscosidade aparente de Bingham dividida pela viscosidade do fluido
base em função do número de Mason dividido pela fração em peso de
sólidos, para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de sili
cone a temperatura de 60°C. Também é mostrado o ajuste dos pontos
experimentais a equação teórica eo desvio médio relativo (DMR) ............. .47
4.4- Valores de A em função do diâmetro das partículas .................................... .49
A.l- Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
VI
temperatura de 20° C ..................................................................................... 56
A.2- Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 40° C ..................................................................................... 57
A.3- Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 60° C. .................................................................................... 58
A.4- Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 20° C. ..................................................................................... 59
A.5- Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 40° C ..................................................................................... 60
A.6- Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 60° C ..................................................................................... 61
A.7- Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
Vll
temperatura de 20° C. .................................................................................... 62
A.S- Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 40° c ..................................................................................... 63
A.9- Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 60° C. .................................................................................... 64
A.10-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 20° c ..................................................................................... 65
A.11-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 40° C ..................................................................................... 66
A.l2-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 60° C ..................................................................................... 67
A.13-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
Vlll
temperatura de 20° C .................................................................................. 68
A.l4-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 40° C .................................................................................. 69
AIS-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 60° C .................................................................................. 70
A.l6-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 20° c .................................................................................. 71
A.17-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 40° c .................................................................................. 72
A.18-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 60° c .................................................................................. 73
A.19-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
lX
temperatura de 20° C. .................................................................................... 74
A.20-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
temperatura de 40° c ..................................................................................... 75
A.21-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
temperatura de 60° c ..................................................................................... 76
A.22-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
temperatura de 20° C ..................................................................................... 77
A.23-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
temperatura de 40° C. .................................................................................... 78
A.24-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
temperatura de 60° C. .................................................................................... 79
A.25-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
X
temperatura de 20° C. .................................................................................... 80
A.26-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
temperatura de 40° C. .................................................................................... 81
A.27-Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
temperatura de 60° C ..................................................................................... 82
A.28- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 20° C ..................................................................................... 83
A.29- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 40° C. .................................................................................... 84
A.30- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 60° C ..................................................................................... 85
A.31- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-Iítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
Xl
temperatura de 20° C ..................................................................................... 86
A.32- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 40° C ..................................................................................... 87
A.33- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 60° C ..................................................................................... 88
A.34- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 20° C ..................................................................................... 89
A.35- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 40° C ..................................................................................... 90
A.36- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e
temperatura de 60° C. .................................................................................... 91
A.37- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
Xll
temperatura de 20° C ..................................................................................... 92
A.38- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 40° C ..................................................................................... 93
A.39- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 200 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 60° c ..................................................................................... 94
A.40- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 20° C ..................................................................................... 95
A.41- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 40° C ..................................................................................... 96
A.42- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e
temperatura de 60° C. .................................................................................... 97
A.49- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
xiv
temperatura de 20° C ................................................................................... 1 04
A.50- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
temperatura de 40° c ................................................................................... l05
A.51- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 350 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
temperatura de 60° c ................................................................................... l06
A.52- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
temperatura de 20° C ................................................................................... l07
A. 53- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
temperatura de 40° C ................................................................................... l08
A.54- Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para sus
pensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone de 1000 cSt
tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes
diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e
temperatura de 60° c ................................................................................... l09
B.l- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da
intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina
lítio em óleo de silicone de viscosidade 200cSt, tendo como parâmetro
a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em
XV
peso de sólidos de 20% ............................................................................... 11 O
B.2- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da
intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina
lítio em óleo de silicone de viscosidade 200cSt, tendo como parâmetro
a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em
peso de sólidos de 30% ............................................................................... 111
B.3- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da
intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina
lítio em óleo de silicone de viscosidade 200cSt, tendo como parâmetro
a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em
peso de sólidos de 35% ............................................................................... 112
B.4- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da
intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina
lítio em óleo de silicone de viscosidade 350cSt, tendo como parâmetro
a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em
peso de sólidos de 20% ............................................................................... 113
B.5- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da
intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina
lítio em óleo de silicone de viscosidade 350cSt, tendo como parâmetro
a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em
peso de sólidos de 30% ............................................................................... 114
B.6- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da
intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina
lítio em óleo de silicone de viscosidade 350cSt, tendo como parâmetro
a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em
peso de sólidos de 35% ............................................................................... 115
B. 7- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da
intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina
lítio em óleo de silicone de viscosidade lOOOcSt, tendo como parâmetro
a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em
XVI
peso de sólidos de 20% ............................................................................ 116
B.S- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da
intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina
lítio em óleo de silicone de viscosidade 1000cSt, tendo como parâmetro
a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em
peso de sólidos de 30% ............................................................................ 117
B.9- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da
intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina
lítio em óleo de silicone de viscosidade 1000cSt, tendo como parâmetro
a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em
peso de sólidos de 35% ............................................................................ 118
B.10- Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de
campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo
de silicone de viscosidade 200cSt, tendo como parâmetro a tempera
tura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de
sólidos de 20% ....................................................................................... 119
B.11- Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de
campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo
de silicone de viscosidade 200cSt, tendo como parâmetro a tempera
tura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de
sólidos de 30% ....................................................................................... 120
B.12- Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de
campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo
de silicone de viscosidade 200cSt, tendo como parâmetro a tempera
tura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de
sólidos de 35% ....................................................................................... 121
B.l3- Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de
campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone de viscosidade 350cSt, tendo como parâmetro a tempera
tura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de
xvn
sólidos de 20% ........................................................................................ 122
B.l4- Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de
campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo
de silicone de viscosidade 350cSt, tendo como parâmetro a tempera
tura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de
sólidos de 30% ....................................................................................... 123
B.l5- Viscosidade de Bingharn em função do quadrado da intensidade de
campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo
de silicone de viscosidade 350cSt, tendo como parâmetro a tempera
tura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de
sólidos de 35% ........................................................................................ 124
B.l6- Viscosidade de Bingharn em função do quadrado da intensidade de
campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo
de silicone de viscosidade lOOOcSt, tendo como parâmetro a tempera
tura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de
sólidos de 20% ........................................................................................ 125
B.l7- Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de
campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone de viscosidade lOOOcSt, tendo como parâmetro a tempera
tura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de
sólidos de 30% ....................................................................................... 126
B.l8- Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de
campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo
de silicone de viscosidade lOOOcSt, tendo como parâmetro a tempera
tura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de
sólidos de 35% ....................................................................................... 127
C.l- Tensão limite de escoamento Bingham em função da temperatura
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
( viscosidade 200cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de
campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração
xviíi
em peso de sólidos de 20% ..................................................................... 128
C.2- Tensão limite de escoamento Bingham em função da temperatura
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
( viscosidade 200cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de
campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração
em peso de sólidos de 30% ..................................................................... 129
C.3- Tensão limite de escoamento Bingham em função da temperatura
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
( viscosidade 200cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de
campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração
em peso de sólidos de 35% ..................................................................... 130
C.4- Tensão limite de escoamento Bingham em função da temperatura
para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone
( viscosidade 350cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de
campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração
em peso de sólidos de 20% ..................................................................... 131
C.5- Tensão limite de escoamento Bingham em função da temperatura
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
( viscosidade 350cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de
campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração
em peso de sólidos de 30% ..................................................................... 132
C.6- Tensão limite de escoamento Bingham em função da temperatura
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
(viscosidade 350cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de
campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração
em peso de sólidos de 35% ..................................................................... 133
C.7- Tensão limite de escoamento Bingham em função da temperatura
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
(viscosidade 1000cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de
campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração
XIX
em peso de sólidos de 20% ..................................................................... 134
C.8- Tensão limite de escoamento Bingham em função da temperatura
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
( viscosidade lOOOcSt ), tendo como parâmetro a intensidade de
campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração
em peso de sólidos de 30% ..................................................................... 135
C.9- Tensão limite de escoamento Bingham em função da temperatura
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
( viscosidade 200cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de
campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração
em peso de sólidos de 35% ..................................................................... 136
C.10- Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões
de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( viscosidade 200
cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para di
ferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de
20% ....................................................................................................... 137
C.11- Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões
de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( viscosidade 200
cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para di
ferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de
30% ....................................................................................................... 138
C.l2- Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões
de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( viscosidade 200
cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para di
ferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de
35% ....................................................................................................... 139
C.13- Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões
de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( viscosidade 350
cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para di
ferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de
20% ........................................................................................................ 140
C.14- Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões
de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( viscosidade 350
cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétríco para di
ferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de
30% ....................................................................................................... 141
C.15- Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões
de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de sílicone ( viscosidade 350
cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para di
ferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de
35% ....................................................................................................... 142
C.16- Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões
de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( viscosidade 1000
cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para di
ferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de
20% ....................................................................................................... 143
C.17- Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões
de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( viscosidade 1000
cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para di
ferentes diâmetros de partícula. Concentração em peso de sólidos de
30% ....................................................................................................... 144
C.18- Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões
de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( viscosidade 1000
cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para di
ferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de
35% ....................................................................................................... 145
XX
D.l- Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em
peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone (viscosidade 200cSt) à temperatura de 20°C, tendo como
parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros
XXl
de partículas ............................................................................................ 146
D.2- Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em
peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone (viscosidade 200cSt) à temperatura de 40°C, tendo como
parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros
de partículas ............................................................................................. 147
D.3- Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em
peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone ( viscosidade 200cSt) à temperatura de 60°C, tendo como
parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros
de partículas .............................................................................................. 148
D.4- Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em
peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone ( viscosidade 350cSt) à temperatura de 20°C, tendo como
parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros
de partículas ............................................................................................ l49
D.5- Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em
peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone ( viscosidade 350cSt) à temperatura de 40°C, tendo como
parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros
de partículas ............................................................................................. l50
D.6- Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em
peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone ( viscosidade 350cSt) à temperatura de 60°C, tendo como
parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros
de partículas ............................................................................................ l51
D.7- Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em
peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo
de silicone (viscosidade lOOOcSt) à temperatura de 20°C, tendo como
parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros
XXll
de partículas ............................................................................................ \52
D.8- Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em
peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo
de silicone (viscosidade lOOOcSt) à temperatura de 40°C, tendo como
parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros
de partículas ............................................................................................ \53
D.9- Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em
peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone (viscosidade lOOOcSt) à temperatura de 60°C, tendo como
parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros
de partículas ............................................................................................. \54
D.IO-Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos
para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone
(viscosidade 200cSt) à temperatura de 20°C, tendo como parâmetro a
intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas ..... ISS
D.ll-Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
(viscosidade 200cSt) à temperatura de 40°C, tendo como parâmetro a
intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas ..... 156
D.l2-Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
(viscosidade 200cSt) à temperatura de 60°C, tendo como parâmetro a
intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partícu!as ... l57
D.l3-Viscosidade de Bingham em função dafração empeso de sólidos
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
(viscosidade 350cSt) à temperatura de 20°C, tendo como parâmetro a
XXlll
intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partíeulas ... 158
D.l4-Viseosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
(viscosidade 350cSt) à temperatura de 40°C, tendo como parâmetro a
intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas ..... 159
D.15-Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
(viscosidade 350cSt) à temperatura de 60°C, tendo como parâmetro a
intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas .... l60
D .16-Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
(viscosidade lOOOcSt) à temperatura de 20°C, tendo como parâmetro a
intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas ..... 161
D .17-Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
(viscosidade lOOOcSt) à temperatura de 40°C, tendo como parâmetro a
intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas ..... l62
D.l8-Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos
para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone
(viscosidade lOOOcSt) à temperatura de 60°C, tendo como parâmetro a
intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas ..... l63
E.l- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro
das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone (viscosidade 200cSt), tendo como parâmetro a intensidade
de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em
peso de sólidos de 20% ............................................................................. 164
E.2- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro
das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone (viscosidade 200cSt), tendo como parâmetro a intensidade
de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em
XXIV
peso de sólidos de 30% ............................................................................. 165
E.3- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro
das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone (viscosidade 200cSt), tendo como parâmetro a intensidade
de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em
peso de sólidos de 35% ............................................................................. 166
E.4- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro
das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone (viscosidade 350cSt), tendo como parâmetro a intensidade
de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em
peso de sólidos de 20% ............................................................................. 167
E.5- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro
das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone ( viscosidade 350cSt), tendo como parâmetro a intensidade
de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em
peso de sólidos de 30% ............................................................................ 168
E.6- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro
das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone (viscosidade 350cSt), tendo como parâmetro a intensidade
de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em
peso de sólidos de 35% ............................................................................. 169
E.7- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro
das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone (viscosidade lOOOcSt), tendo como parâmetro a intensidade
de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em
peso de sólidos de 20% ............................................................................. 170
E.8- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro
das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone ( viscosidade lOOOcSt), tendo como parâmetro a intensidade
de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em
XXV
peso de sólidos de 30% ............................................................................. 171
E.9- Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro
das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo
de silicone (viscosidade lOOOcSt), tendo como parâmetro a intensidade
de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em
peso de sólidos de 35% ............................................................................. 172
E. lO-Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para
suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( visco
sidade 200cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico
para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos
de 20% ..................................................................................................... 173
E.ll-Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para
suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( visco
sidade 200cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico
para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos
de 30% ..................................................................................................... 174
E.l2-Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para
suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( visco
sidade 200cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico
para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos
de 35% ...................................................................................................... 175
E.l3-Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para
suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( visco
sidade 350cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico
para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos
de 20% ...................................................................................................... 176
E.14-Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para
suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( visco
sidade 350cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico
para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos
xxvi
de 30% ...................................................................................................... 177
E.l5-Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para
suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( visco
sidade 350cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico
para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos
de 35% ...................................................................................................... 178
E.16-Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para
suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( visco
sidade lOOOcSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétri
co para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos
de 20% ..................................................................................................... 179
E.17-Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para
suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( visco
sidade lOOOcSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétri
co para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos
de 30% ..................................................................................................... 180
E.18-Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para
suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( visco
sidade lOOOcSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétri
co para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos
de 35% .................................................................................................. 181
XX Vil
ÍNDICE DE TABELAS
PÁG.
1.1- Características gerais de um fluido eletroreológico ......................................... 2
3.1- Peneiramentos realizados ............................................................................... 26
3.2- Comparação entre os diâmetros das partículas obtidos pelo
peneiramento e pelo equipamento GALAI. ................................................... 26
3.3- Dados da distribuição em volume (faixas) obtidos pelo
equipamento GALAI para a amostra n°1 ....................................................... 27
3.4- Dados da distribuição em volume (faixas) obtidos pelo
equipamento GALAI para a amostra n°2 ....................................................... 28
3.5- Dados da distribuição em volume (faixas) obtidos pelo
equipamento GALAI para a amostra n°3 ....................................................... 29
3.6- Especificação das amostras utilizadas ................................................. 30
3.7- Viscosidade dinâmicas dos óleos de silicone ...................................... 31
3.8- Dados de saída apresentados pelo equipamento Haake
(i crescente) ......................................................................................... 35
3.9- Dados de saída apresentados pelo equipamento Haake
(·i decrescente) ...................................................................................... 36
4.1- Suspensões apresentadas na literatura ( 20 ) e uma
suspensão deste trabalho ..................................................................... .41
4.2- Comparação entre os dados das suspensões da
tabela 1.1 ............................................................................................. .42
4.3- Valores dos desvios médios relativos de (11ak I T\f
entre os dados obtidos experimentalmente e os obtidos
pela equação de ajuste ...................................................................... 49
XXVlll
NOMENCLATURA
A ......... - ....... parâmetro eq. 4.4
AA·······-······· fração de área das partículas
AE······ .-....... parâmetro da eq. 2.4
AE* ...... - ....... parâmetro da eq. 2.5
a ........... - ....... raio da partícula sólida ................................................................ (m)
a' ......... - ....... parâmetro dos modelos reológicos
B ......... - ....... parâmetro da eq. 2.2
b .......... - ....... parâmetro da eq 2.3
b' ......... - ....... parâmetro dos modelos reológicos
D ......... - ....... parâmetro da eq 2.3
C ......... - ....... parâmetro das eqs. 2.14 e 2.15
D ......... - ....... parâmetro da eq 2.3
De········-······· diâmetro externo do cilindro ....................................................... (m)
Di········-······· diâmetro interno do cilindro ........................................................ (m)
DP ...... - ....... diâmetro externo das partículas .................................................... (m)
E ......... - ....... intensidade de campo elétrico .................................................. (V/m)
F ......... - ....... força entre dipolos ........................................................................ (N)
f .......... - ....... frequência .................................................................................... (s.1)
f f A 0 d A " ( ·1) m ........ -....... requencm e ressonanc1a ............................................................ s
Fmax.····-....... força máxima entre dipolos .......................................................... (N)
F' ........ - ....... parâmetro da eq. 2.4
G' ....... - ....... módulo de elasticidade ............................................................ (N/m2)
G'' ...... - ....... módulo de perda ..................................................................... (N/m2)
h ......... - ....... altura do cilindro interno .............................................................. (m)
XXIX
j .......... - ....... densidade de corrente ........................................................... (A/m2)
K ........ - ....... constante dielétrica do meio
K' ....... - ....... parte real da constante dielétrica
K" ...... - ....... parte imaginária da constante dielétrica
Kf ....... - ....... constante dielétrica do fluido base
Kr ....... - ....... constante dielétrica das partículas
L ......... - ....... espaçamento entre os eletrodos ................................................. (m)
M ........ - ....... parâmetro da eq. 2.2
m ......... - ....... parâmetro da eq 2.2
n .......... - ....... índice de comportamento do fluido
n" ......... - ....... parâmetro da eq 2.1
p ......... - ....... momento de dipolo ................................................................. (Cm)
q ......... - ....... parâmetro da eq 2.5
R ......... - ....... distância que separa os dipolos ................................................. (m)
R' ....... - ....... constante universal dos gases ............................................. J/(kg-K)
Re ....... - ....... raio do cilindro externo .............................................................. (m)
Re ....... - ....... raio do cilindro interno .............................................................. (m)
T.. ...... - ....... temperatura ................................................................................ (K)
Xc(_l_) .. - ....... espessura de uma corrente .......................................................... (m)
Letras Gregas
a ........ - ....... parâmetro das eqs.2.14a e 2.15a
~ ........ - ....... coeficiente de dipolo
E ......... - ....... permissividade do meio .................................................. (C2s2/m.3kg)
E0 ........ - ....... perrnissividade do vacuo ................................................ (C2s2/m.3kg)
Er ........ - ....... permissividade do fluido base ........................................ (C2s2/m.3kg)
XXX
Ep ....... - ....... permissividade das partículas .......................................... (C2s2/m.3kg)
E ......... - ....... perda dielétrca
<\>... ...... - ....... fração em peso de sólidos
~ ......... - ....... taxa de deformação ..................................................................... (s-1)
T] .......... - ....... viscosidade dinâmica ........................................................... (Ns/m2)
T] •......... - ....... viscosidade aparente ............................................................ (Ns/m2)
(T].)B·····-······· viscosidade aparente de Bingham ....................................... (Ns/m2)
TlB········-······· viscosidade de Bingharn ....................................................... (Ns/m2)
Tlr·········-······· viscosidade do fluido base ................................................... (Ns/m2)
Yli·········-······· viscosidade instântanea ........................................................ (Ns/m2)
T] 0 ••••••••• - ••••••• viscosidade newtoniana ....................................................... (Ns/m2)
TlR········-······· viscosidade relativa
T] * ......... - ....... eletroviscosidade ................................................................ (Ns/m2)2
<p •..•.•.... - •..•... fração em volume das partículas
Àc(.i) ... - ....... espaço entre duas correntes ......................................................... (m)
Àcd I ) ... - ....... espaço livre médio entre a interseção das cadeias ....................... (m)
. "d d . ' . ( 2/ ) v .......... - ....... V1scos1 a e cmematlca ............................................................ m s
e .......... - ....... angulo em círculo trigonométrico ............................................. (rad)
cr .......... - ....... torque ........................................................................................ (Nm)
1: ........... - ....... tensão de cisalhamento .......................................................... (N/m2)
1:0 •••••••••• - •••.••• tensão limite de escoamento de Bingham ............................. (N/m2)
1:0 d········-······· tensão limite de escoamento dinâmica .................................. (N/m2)
1:0 _, ........ - ••.•••• tensão limite de escoamento estática ..................................... (N/m2)
Q 1_2 ..••• - ....••. grau de orientação das partículas
(!) •..•..•... - ....... velocidade angular ..................................................................... (s-1)
\jf .......... - ....... condutividade ................................................................... (ohm.m)-1
XXXl
RESUMO
Fluidos eletroreológicos (ER) são substâncias que mudam suas propriedades
óticas, elétricas, volumétricas, acústicas e mecânicas na presença de um campo
elétrico externo. Estes fluidos são formados por partículas finas de materiais
orgânicos ou inorgânicos em líquidos dielétricos e têm grande aplicação na
indústria automobilística, indústria hidráulica, indústria de autômatos,
aeronáutica, medicina e como fluidos de vedação. Sob a influência do campo
elétrico, as partículas destes fluidos se alinham, formam uma estrutura de
filamento na direção do campo, a qual resiste ao escoamento do fluido ER.
Neste trabalho sintetizou-se o sólido sulfato de hidrazina-lítio e analisou-se as
características elétricas e reológicas da suspensão eletroreológica sulfato de
hidrazina-lítio em óleo de silicone. Os resultados experimentais foram obtidos
para os diversos parâmetros: temperatura (20, 40, 60 graus Celsius), intensidade
de campo elétrico (O até 7 kilovolts por milímetro), diâmetro de partículas
(menores que 37, 62,5 e 89,5 microns), fração em peso de sólidos (20, 30, 35 por
cento em peso), viscosidade cinemática do óleo de silicone (200, 350 e 1000
centiStokes ).
As propriedades reológicas das diferentes suspensões foram determinadas em um
reômetro rotatório Haake modelo RV20 com um sistema de medida CV20ER
equipado com uma fonte de alta tensão . As suspensões estudadas exibiram fortes
variações de suas características reológicas de fluido não newtoniana sob ação do
campo elétrico, de acordo com fenômeno reportado na literatura. O ajuste dos
dados reológicos foi bem representado pelo modelo de fluido de Bingham,
permitindo o estudo dos parâmetros tensão limite de escoamento e viscosidade
plástica em função das variáveis: intensidade de campo elétrico, concentração de
sólidos, temperatura da suspensão e tamanho de partículas. A faixa de taxas de
deformação estudada foi de O a 300 s- 1•
Os parâmetros reológicos associados à intensidade de campo elétrico foram
correlacionados através do grupo adimensional de Mason, que fornece a relação
entre as forças viscosas e forças de polarização.
XXX!l
ABSTRACT
Eletro-rheological fluids (ER) are substances that have their optical, electrical,
volumetric, acoustic and mechanic properties altered when in presence of an
externai electrical field. These fluids are composed by fine particles of organic
and inorganic material in di-electrical liquids and have a large application in the
automotive industry, hydraulic industry, robots industry, aeronautic, medicine and
as seal fluid. Under the influence of an electrical fied, the particles of these fluids
are lined up, generating a structure aligned in the field direction. This structure
reduces the ER fluid flowing capacity.
In this work, lithium hydrazinium sulfate solid was synthesised. The electrical
and rheological characteristics of the eletro-rheological suspension of the lithium
hidrazinium sulfate in silicone oil were analysed. Experimental results were
obtained for the following parameters: temperature (20, 40, 60 degrees Celsius),
electrical field intensity (from O to 7 kilovolts per milimetre),particles diameters
(smaller than 37,62.5 and 89.5 micra), solid weight percent (20,30,35 percent in
weight), silicone oil kinematic viscosity (200, 350 and 1000 centiStokes).
The rheological properties of the different suspensions were determined m a
rotatory rheometer Haake model RV20 with a measurement system CV20ER,
including a high power supply. The analysed suspensions showed strong
variations of their non-Newtonian rheological characteristics under the electrical
field, according to what was reported in the previous literature. The rheological
data were well adjusted according to the Bingham fluid model. This fact allowed
the investigation of the yield stress and plastic viscosity dependence on the
electrical field, intensity, solid concentration, suspension temperature and particle
size. The shear rate range analysed ranged from O to 300s·1•
The rheological parameters, coupled with electrical field intensity, were co
related through the Mason dimensionless group, that represents the relationship
between viscous and polarisation forces.
1
CAPÍTULO 1
INTRODUÇÃO
1.1- Motivação à pesquisa
O fenômeno eletroreológico (ER) foi descoberto por WINSLOW (1,2)
na década de 40 e muitas vezes é expresso por efeito Winslow. Inicialmente os
fluidos com este comportamento eram conhecidos como eletroviscosos devido à
aparente mudança na sua viscosidade. Hoje após anos de estudo, muitos trabalhos
apresentam uma revisão do assunto e as preocupações atuais (3-6).
Um fluido eletroreológico é uma substância que muda suas
propriedades óticas, elétricas, volumétricas, acústicas e mecânicas na presença de
um campo elétrico. Dependendo da intensidade do campo elétrico aplicado, o
fluido ER pode escoar livremente como água, lentamente como mel ou solidificar
como gelatina. Pode mudar de um estado para outro reversivelmente em tempos
da ordem de milisegundos. Sob a ação deste campo elétrico as partículas se
alinham, formam uma estrutura de filamento na direção do campo, a qual resiste
ao escoamento do fluido ER (7,42), como pode ser visto na figura 1.1.
Os fluidos ER são formados por partículas finas de materiais
orgânicos como as resinas trocadoras de íons (8), tensoativos com grupos
metálicos (9) e celulose microcristalina ( 10) ou materiais inorgânicos como a
sílica, titânio, esferas de vidro (13,34), e outros óxidos metálicos (11-14)
suspensas em líquidos dielétricos como óleo de silicone, óleo mineral, querosene
e hidrocarbonetos halogenados. Muitas destas suspensões requerem a adição de
pequenas quantidades de água para produzir uma boa resposta, entretanto a água
aumenta a condutividade e restringe a faixa de temperatura de trabalho,
prejudicando o desempenho global. Na tabela 1.1 são apresentadas as
2
características gerais do fluido base, partículas e suspensões ER.
+ + •
- ELETRODO
Figura 1.1: Comportamento de um fluido ER: a- sem aplicação do campo
elétrico; b- com aplicação do campo elétrico; c- com aplicação do
campo elétrico e força cisalhante (F).
De DUCLOS et aL (42).
Tabela 1.1 - Características gerais de um fluido eletroreológico
PROPRIEDADES DO FLUIDO BASE Constante dielétrica relativa 2-15 Condutividade em campos fracos 10'7 - 10'13 mho/m Massa específica 0,6-2,0 g/cm3
Viscosidade 0,01-10 Pa.s
PROPRIEDADES DAS PARTÍCULAS Constante dielétrica relativa 2-40 Tamanho 0,1-100 1-l Forma aprox. esférica
PROPRIEDADES DA SUSPENSÃO Intensidades típicas de campo 0,5-2kV/mm Viscosidade em campo nulo 0,1-10 Pa.s Fração em volume 0,05-0,50 Condutividade 10'6
- 10'13 mho/m
Os fluidos eletroreológicos têm fascinado cientistas não somente por
suas propriedades físicas mas também por sua complexidade. As partículas se
organizam em uma grande variedade de estmturas desde um extremo no
escoamento livre, onde as partículas se movem independentes umas das outras,
3
até o outro extremo quando o fluido se solidifica, onde as partículas juntas e
unidas formam finas correntes e grossas colunas visíveis a olho nu.
Desde sua descoberta o fenômeno eletroreológico é considerado como
tendo um grande potencial de aplicação. Os campos de aplicação são:
I- Indústria Automobilística: Usando a técnica eletroreológica,
pesquisadores estão estudando novos tipos de componentes, necessários aos
automóveis, como por exemplo: embreagem, suspensão com amortecimento
controlável, freio com torque de frenagem controlável ou pára-choque. As
características destes componentes devem ser: alto desempenho, mínimo desgaste
e quebra, longo tempo de serviço, simplicidade de fabricação, baixo custo,
facilidade de controle com um sinal eletrônico de microcomputador, alta
sensibilidade e resposta rápida.
2- Indústria Hidráulica: As válvulas para controle de pressão e taxa de
escoamento usando a técnica eletroreológica podem tomar lugar de várias das
usadas atualmente. As características das novas válvulas devem incluir: estrutura
simples, partes não móveis, baixo custo, baixo desgaste e quebra, longo tempo de
serviço e devem ser facilmente controladas pelo uso de um sinal eletrônico.
3- Campo de fluidos de vedação: Engenheiros estão desenvolvendo
novos projetos de vedação rotacional com controle elétrico usando a técnica
eletroreológica, em substituição a borrachas e fluidos de vedação magnética.
4- Indústria de autômatos: Estudos estão sendo feitos no projeto e
produção de juntas flexíveis, as quais são pequenas em volume e rápidas na
resposta. Estas juntas trabalham melhor do que as que são usadas hoje, cujo
controle é elétrico-hidráulico.
5- Aeronaútica: Muito importante é a aplicação da técnica
eletroreológica no amortecimento da aterrissagem de aviões e na eliminação da
frequência ressonante que aparece nos helicópteros devido à vibração.
6- Medicina: Equipamentos de fisioterapia usando a técnica
eletroreológica já estão sendo desenvolvidos pela Triangle Research and
Development Corporation (TRDC).
4
1.2- Objetivo deste trabalho
O trabalho de desenvolvimento de novas formulações de suspensões
ER e suas aplicações técnicas, requer estudos para que sejam melhor
caracterizadas e suas propriedades melhor entendidas, não somente propriedades
eletroreológicas particulares mas também o seu comportamento reológico geral
ou seja a curva reólogica do material com os parâmetros .
A primeira geração de fluidos ER desenvolvida por WINSLOW (1,2)
era mantida úmida por exposição ao ar úmido e continha partículas de sílica.
Alguns anos depois STANGROOM (3) e um grupo da Inglaterra desenvolveram
uma segunda geração de fluidos, menos abrasivos e com partículas de polímeros
mas ainda contendo água. O novo caminho, é criar uma terceira geração de
fluidos livres de água e com partículas pequenas altamente polarizáveis.
Com isto em mente decidiu-se estudar as características elétricas e
reológicas de um fluido ER de terceira geração: partículas de sulfato de
hidrazina-lítio dispersas em óleo de silicone na presença ou não de um agente
estabilizador (15), em uma célula de Couette ou reômetro rotatório: - dois
cilindros concêntricos separados por um espaço estreito preenchido com o fluido,
sendo que o sistema de sensor foi designado para atuar como eletrodo quando
aplicado um campo elétrico.
Obtendo-se as curvas reológicas e a partir dos dados de tensão de
cisalhamento e taxa de deformação serão apresentados os parâmetros do modelo
reológico que melhor descrevem este comportamento.
Visando complementar os estudos anteriores deste fluido ER serão
obtidas as variações da curva reológica com:
l-campo elétrico: 0-7kV/mm
2-temperatura: 20°C, 40°C, 60°C
3-concentração de sólidos: 20, 30, 35% em peso
4-viscosidade do fluido base: 200, 350, lOOOcSt
5-diâmetro de partícula: <37, 62,5, 89,5!-lm
5
CAPÍTUL02
REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1- Características reológicas
2.1.1- Equipamentos experimentais
O comportamento reológico de um fluido ER deve ser medido como
uma função da tensão de cisalhamento ('t) e do campo elétrico (E). Na ausência
de um campo elétrico (E=O) o fluido se comporta como uma dispersão comum.
Este estudo pode ser realizado em geometrias viscosimétricas do tipo extrusão,
onde o escoamento se dá segundo a lei de Poiseuille ou seja o fluido ER é
movido a pressão em dutos de seções transversais retangulares, ânulos ou
capilares e do tipo rotacional onde os elementos de medida usados consistem de
cone-placa, placas paralelas ou cilindros concêntricos.
Na reometria de fluidos ER é necessário um campo elétrico (E) bem
definido e para uma dada velocidade angular (co) a taxa de deformação (i' ) deve
ser bem definida e constante. Pela não uniformidade do campo elétrico nos
reômetros capilares e cone-placa (especialmente no vértice do cone) e pela não
uniformidade na tensão de cisalhamento nos reômetros placa-placa (a taxa de
deformação aumenta linearmente com a distância dos eixos) eles são evitados.
Os reômetros mais comumente empregados são aqueles na geometria de dutos
(16) e de cilindros concêntricos rotacionais (8,11).
2.1.2- Modos de operação
Segundo GOODWIN ( 17) nos viscosímetros rotacionais estão
6
disponíveis dois modos de operação: 1- Sistema Couette onde um instrumento de
deformação controlada rotaciona o elemento (sendo preferido o cilindro externo
para estabilidade do escoamento) e a tensão é calculada pelo torque (cr) no outro
cilindro, que por sua vez é derivado da deflexão de uma mola calibrada; 2-
Sistema Searle onde um instrumento de tensão controlada usa um motor "drag
cup" para aplicar um torque em um elemento, que é universalmente o cilindro
interno e o movimento deste elemento é monitorado. Nos dois sistemas os dois
elementos (cilindro interno e externo) atuam como eletrodos quando aplicado um
campo elétrico. Com os dois tipos de instrumentos acima se obtém a chamada
curva do escoamento ou reograma do fluido, que é um gráfico da tensão de
cisalhamento versus taxa de deformação e, sendo o fluido ER, tem ainda como
parâmetro o campo elétrico. A tensão limite de escoamento pode ser obtida por
aproximação como na figura 2.1. Nesta figura vemos que o comportamento
descrito é o de um fluido Newtoniana para campo elétrico igual a zero (E=O) e
fluido de Bingham para os demais.Temos também os vários termos empregados
ao descrever o comportamento de um fluido ER.
O modelo plástico de Bingham reconhece que a propriedade de um
material ER em que geralmente se observa mudança com o aumento no campo
elétrico é a tensão limite de escoamento. A tensão limite de escoamento dinâmica
(1:0 ,ct) em um material ER que segue o modelo de Bingham pode ser definida
como o intercepto (taxa de deformação nula) da reta ajustada por regressão linear
e daqui para frente será chamada de tensão limite de escoamento de Bingham. A
tensão limite de escoamento estática ( 'to,s) é definida como a tensão necessária
para iniciar o escoamento independentemente do modelo de Bingham descrever
acuradamente ou não o comportamento do material. Naturalmente a viscosidade
plástica de um material no regime após o limite de escoamento é exatamente
indicada pela inclinação da reta ajustada por regressão linear na análise. Alguns
cientistas (4) observaram que a tensão limite de cisalhamento estática é maior que
a dinâmica e a razão deste fenômeno que é conhecido como atrito estático não
7
está completamente entendida; o que se sabe é que é altamente dependente do
tamanho e forma da partícula, do campo elétrico e da história do escoamento do
material. Muitos pesquisadores têm considerado as tensões iguais como visto na
figura 2.1.
Fluido de Bingham E3
't ='to E2
El
EO
Taxa de defonmção ( 'y )
a e b curvas experimentais c ajuste dos dados experimentais pelo modelo de Bingham
T)o = 1: !"/ (E=O) =Viscosidade Newtoniana
Tli = d1: /d "/ = Viscosidade Instantânea
Tla = 1: !"/ (E>O) = Viscosidade Aparente
TlR = Tla I T)o = Viscosidade Relativa
T) * = Tla · Tlo = Eletroviscosidade
Figura 2.1: Comportamento esquemático da tensão de cisalhamento versus
taxa de deformação observado em uma célula de Couette para
fluidos ER. São apresentados os vários termos usados para
descrever o comportamento reológico dos fluidos eletroreológicos. De CONRAD et al. (39).
8
Os dois parâmetros mais significativos usados ao se projetar
dispositivos eletro-ativos onde as propriedades do escoamento ou propriedades
após o limite de escoamento são essenciais, são a viscosidade e as tensões
induzidas pelo campo elétrico (18-20).
2.1.3- Efeito do campo elétrico na tensão limite de escoamento de Bingham
O efeito do campo elétrico em 't0 é descrito pela equação 2.1, onde M
e n· são dependentes do campo e do fluido.
(2.1)
Os valores de n· estão entre 1 ,O e 2,5 dependendo da magnitude ou
faixa de intensidade de campo considerado. O valor mais comum numa grande
faixa de valores do campo é 2,0 (1,2,8,11,21-25); n· =1,0 ocorre para altos valores
de campo e n· >2,0 para baixos valores de campo.
Nos fluidos ER aquosos a tensão mínima de escoamento permanece
relativamente constante ou apresenta um pequeno decréscimo quando a
frequência do campo elétrico (f) é aumentada de O para 103 Hz , depois disso cai
rapidamente. Em alguns casos como o fluido ER formado por partículas de
zeólita em óleo de silicone (28), ocorre um aumento de 't0 com a frequência,
passando por um máximo. Nos sistemas anidros onde os fluidos contêm
partículas de metal recobertas por polímeros, um aumento em 'to ocorre quando a
frequência é aumentada (29).
Recentemente KLINGENBERG et ai. ( 46) estudaram o aumento da
polarização das partículas e a consequente elevação do parâmetro 'tm com a
adição de proteínas.
2.1.4 - Efeito da temperatura na tensão limite de escoamento de Bingham
9
Temos na figura 2.2 um exemplo do efeito da temperatura (T) na
tensão limite de escoamento de Bingham num fluido ER (34% de partículas de
zeólita em óleo de silicone (41)). Inicialmente há um aumento de 1:0 com T, passa
por um máximo e então decresce. Este tipo de comportamento é característico de
fluidos ER aquosos.
800.----------------------------,
600 -
ZEÓLITA 34% OLEO de SILICONE Y=8.5x1 o-2 s·1
E=2kV/mm
o lo' 400-
E=1.5
••• -
200 - .... ~····· "
• o~··· o
•
. ,. 50
• E=1.0
E=o ....... 100
T (CC)
-
•
150 200
Figura 2.2: Efeito da temperatura na tensão limite de escoamento como uma
função do campo elétrico para um fluido eletroreológico
consistindo de 34% em peso de partículas de zeólita em óleo de
silicone. De CONRAD et al. (41).
2.1.5 - Efeito da composição na tensão limite de escoamento de Bingham
A tensão limite de escoamento de Bingham (1:0 ) dos fluidos ER
geralmente aumenta com a fração em volume das partículas (<p). Entretanto além
10
de uma determinada concentração o efeito pode estabilizar ou mesmo
decrescer(8). O aumento inicial em 'ta com <p é da forma descrita pela equação
2.2, onde B é uma constante em varia de 2/3 até 3/2 (11,13,26).
(2.2)
Muitos fluidos necessitam ter água adsorvida nas partículas para
apresentarem características ER (1,8,11,13,27). O comportamento destes sistemas
com o aumento da água é similar ao efeito de <p. Um aumento na quantidade de
água adsorvida, primeiro ocasiona um aumento em 't0 mas então o efeito
estabiliza e finalmente pode ocorrer um decréscimo em 'ta (8,41).
2.1.6- Propriedades viscoelásticas
Poucos são os dados das propriedades viscoelásticas dos fluidos ER
encontrados na literatura (6,23,30,45). KOROBKO e SHULMAN (45),
encontraram que o logaritmo do módulo de elasticidade (G') e o módulo de
perda (G ")para suspensões de diatomito em óleo de transformador aumentam de
forma parabólica com o aumento do campo. Os módulos de elasticidade e de
perda caracterizam o fluido ER quanto a elasticidade e perdas por dissipação. As
maiores mudanças nos módulos G' e G" ocorrem entre os valores de campo
elétrico de O até 5 kV /mm.
2.2 - Características elétricas
O conhecimento das características elétricas dos fluidos ER é
importante do ponto de vista científico e tecnológico. Do ponto de vista científico
temos informações necessárias para identificar os mecanismos de operação, e do
ponto de vista tecnológico temos informações sobre a potência requerida,
controle e ligação (comutação).
11
2.2.1- Densidade de corrente
Para que as operações envolvendo fluidos ER seJam eficientes, a
densidade de corrente (j) deve ser da ordem de j.LA/cm2 Durante testes estáticos, j
deve permanecer relativamente constante (41) ou decrescer com a
deformação( 40). A variação de j com o campo elétrico é dada pela equação 2.3,
onde os valores de D e b dependem do sistema ER e da magnitude de E; b varia
de 1 a 5.
(2.3)
Para o sistema de partículas de zeólita em óleo de silicone ( 41) foi
observado que j aumenta com a temperatura (acima de 100°C) de acordo com a
equação 2.4, onde AE varia com o campo elétrico segundo a expressão
4x10\Aicm2)/ E5(kV/mm)5 e F" é uma constante igual a 16,8. Para este fluido ER
a tensão limite de escoamento varia comj de acordo com a equação 2.5, onde A*E
é uma função do campo elétrico (A*E=1.56x103 (Pa!(A/cm2)
115 IE(kV/mm))) e
q=l/5.
2.2.2- Constantes dielétricas
. A -F-/R•.T J = E·e
-A * ·q 'to - E .J
(2.4)
(2.5)
Tendo como objetivo elucidar o mecamsmo do fenômeno
eletroreológico, foram realizadas medidas dielétricas no escoamento destes
fluidos, bem como estudos das respostas reológicas. As respostas dielétricas ( 4)
como uma função da frequência (f) e da taxa de deformação ( ~ ) foram medidas e
12
estes dados processados em termos de permissividade relativa (K) e perda
dielétrica (ê" ).A permissividade (ê) se relaciona com a constante dielétrica (K)
através da expressão K= fiêo onde êo é a permissividade do vácuo.
Normalmente para baixas taxas de deformação a permissividade
relativa ou constante dielétrica , decresce continuamente com a frequência. Com
o aumento na taxa de deformação , um pico pode ocorrer na curva refletindo
ressonância (31 ). Para partículas esféricas, a frequência na qual ocorre
ressônancia (fm), varia com a taxa de deformação segundo a equação 2.6.
f =.1_ m 41t
(2.6)
A propriedade perda dielétrica ê" passa através de um máximo em
alguma frequência intermediária, e este valor depende do sistema de fluido
eletroreológico (31 ).
Segundo alguns pesquisadores (8,12,26), a permissividade do meio de
um fluido ER é dada pela equação 2.7
onde êp - permissividade das partículas
êr- permissividade do fluido base
<p - fração em volume de partículas
(2.7)
KLASS e MARTINEK (12) pesquisando o fluido ER constituído de
partículas de sílica a 0,38 de fração de volume em fluido naftênico e com um
surfactante não iônico, verificaram que ê e ê" tendem a aumentar com o aumento
de temperatura.
2.3 Estrutura do fluido eletroreológico
13
WINSLOW (2) apresentou em seu trabalho que quando sobre um
fluido ER é aplicado um campo elétrico, as partículas se alinham ao longo da
direção do campo em uma estrutura na forma de corrente ou fibrosa. Ele atribui o
aumento de resistência do fluido, à força requerida para ruptura das correntes ou
fibras. Praticamente todos os fluidos ER exibem esta característica de estrutura na
forma de corrente ou fibrosa.
Tem sido empregado o microscópio ótico e as propriedades óticas para
caracterizar essas estruturas do fluido ER (22,33).
CONRAD et a!. (13,34) tem estudado contas de vidro em óleo de
silicone que é um modelo de fluido eletroreológico empregando o microcópio
ótico. A estrutura foi investigada sob duas condições: estática (sem cisalhamento)
e dinâmica (durante o cisalhamento).
2.3.1- Estrutura estática
Um modelo de fluido ER (34) constituído de contas de vidro, diâmetro
de 27 11m e 0,2 fração em volume , em óleo de silicone 50 cSt desenvolveu uma
estrutura em forma de corrente quando aumentado o campo elétrico como pode
ser visto na figura 2.3. Para pequenos campos elétricos as partículas começam a
agrupar-se, com uma tendência a alinhar-se ao longo do campo. Estes
agrupamentos aumentam com o campo elétrico até que para E= 0,5kV/mm as
primeiras correntes se formam através do espaço entre os eletrodos. Com o
aumento do campo elétrico ocorre um aumento no número e na espessura das
correntes. Na figura 2.4 temos listados os parâmetros estereológicos pertencentes
à estrutura do modelo reológico para o qual foram medidos. Os parâmetros: Àc(j_)
o espaço entre duas correntes, Xc(j_) a espessura de uma corrente e Àcd I ) o espaço
livre médio entre a interseção das cadeias, estão mostrados na figura 2.4.a. A
figura 2.4.b mostra que o grau de orientação das partículas Q 1.2 aumenta
rapidamente com o campo elétrico até perto de lkV/mm, mantendo-se constante
14
daí para frente. Para altos valores de campo (>lkV/mm) nu sofre uma pequena
dirrúnuição quando a fração de área (AA) das contas de vidro aumenta. Na figura
2.4.c é visto que para campos elétricos entre 0,5 e 3 kV/mm, as variáveis Àc(..L),
Àcd I ) e Xc(..L) dependem sensivelmente da fração de contas de vidro, e não do
campo elétrico. Desde que a formação de correntes estão completas somente para
E 2 0,5kV/mm, estes parâmetros só podem ser determinados a partir deste valor
crítico. Dizem os autores (34) que vale mencionar que o aspecto principal da
estrutura desenvolveu-se rapidamente e por algum tempo depois disto os
ajustamentos e movimentos das contas de vidro ainda ocorreram, e ainda mais
que com os olhos não foi possível observar-se este fenômeno.
SMITH e FRILLER (33) estudaram a estrutura de suspensões
compostas por esferas de sílica de diâmetro 49~-tm e 130~-tm em ciclohexano,
medindo a birrefringência e dicromatismo como um função do tempo de
aplicação e magnitude do campo elétrico. O tempo para se obter 50% do valor da
birrefringência ou do dicromatismo no estado estacionário decresce com o
campo elétrico, é O,ls para E=lkV/mm e 0,05s para E=4kV/mm. Os valores no
estado estacionário aumentam rapidamente com o campo até lkV/mm e depois
muito pouco variam. Este comportamento é semelhante ao da variável D 1•2 no
fluido contas de vidro de diâmetro 27~-tm em óleo de silicone(34). Estudos
realizados em um microscópio ótico mostraram um comportamento similar ao das
contas de vidro para as partículas de sílica. Através das propriedades óticas
medidas os autores (33) concluíram que o grau de orientação das partículas de
sílica decresceu quando a fração de volume foi aumentada.
15
.• r·· ~ro •• ~·; . • r "'\"" '" • ~ ·.· •• \ •·.·p 11:. . • ' "· • . ",Ft • •• e6' ~' • •• • , .. • ' . • .: •• , •• »;-:' • . •• ·. ·e .. ._~ .... •:]:. ·,. ( '--=' . ,i-. " · .... o, . .. , ~,' •.-.,!
-'9 _e j O • • "'- • Cio"' \ :. I ' ' oo : .J' • 6/•. •O l \..l,o • 'lo • • f; b' ~ .~ •• \,;o • eP•: . 0
: • • ' ••• • J .,, '~'• ' fC . "' - • ; ., •• • · • ./' ••. ~ lf. 7 • 9 • •. - Ji. .. -a.
-.:: ·'J : . . ': l . .... - o ~ "" • ô : • • # r . lli>wO .... I v • • • • •
.. • • 1 •l l. . ... . • .. . f .._I • • • • . .._ fi' ,. I ... •'~':.'" .... , , ~·
. • fP •• q •• .. . • .. .- 9 . o Do • I . ~ OI • J '.< _, .
E:O 400Jlm E:0.15kV/mm
E:0.30kV/mm E:O.SkV/mm
E=1.5kV/mm E:3.0kV/mm
Figura 2.3 : Desenvolvimemto da estrutura em corrente ou fibras, no modelo de
fluido eletroreológico formado por contas de vidro de diâmetro
27~-tm e 0,2 fração em volume em óleo de silicone de viscosidade
cinemática 50cSt e densidade relativa 0,96, com o aumento no
campo elétrico. Eletrodos estão no topo e fundo de cada fotografia.
De CONRAD et ai (34).
(a)
CONTAS DE VIDRO/ÓLEO DE SILICONE d=27.2J.lm
(c) E=1.5 kV/mm
IOOOrr~~~~~~~~~~~ Ccntas de V1dro/Oleo de
800
600
400
200
o 0.2
Silicone d=27.2flm
E=0.5-3.0 kV/mm
' •
Xc(.L)
0.4 0.6 1.0
N ,.... .... o
I <C L' <C
'"" z
"' H
"' o
"' "' :::> <C
"' "'
16
AA fração dC Áren
lc(~) Espaço Médio entre os Centros
das Correntes (Tomado Perpe~
l. (i..) c
• 12
(b)
0.8
0.6
0.4
)
diculares !-1 E).
Espaço Livre Médio entre •• Correntes {TOmado Perpendicu
lar a E).
Espessura Média ·das Correntes
(Tomada Perpendicular a E)
·Espaço livre médio entre ~ I~
tereecçãó das correntes na dl ração parálela.
Ra~ão do Aspecto Ce Células
Formadas pela Rede de Corren
t~s. Qc_• l.c{u)/.\(.1.).
Numero de Pontos de Interesse
Por Unidade de Comprimento,p!
raleio PL(") e pe;pendlcular
PL C .L)
Grau de Orientação ou Arranjo
AnisotrÓpico das particulaa.
0 12 .. {PL(.J..), PL("lj/(PL{.J..).
0.57 PL ~u)J.
AA o
I .20 !!.' .40
".75 o
Ccntas de Vidro/Óleo de Siliccr>e
d=27.2Jlm
)'=O
-
0.2 -
0.0
-o . .z;-_._--:-...... --:~ ':---...... -:!:-._.._-! o l 2 3 4
E (kV/mm)
Figura 2.4: Parâmetros estereológicos usados para caracterizar a estrutura do
modelo de fluido eletroreológico e os efeitos do campo elétrico e
fração de área das contas de vidro em alguns destes parâmetros.
De CONRAD et aL( 34).
17
2.3.2 -Estrutura dinâmica
Poucos são os pesquisadores que têm estudado a estrutura dos fluidos
ER durante o cisalhamento. SPRECHER et al. (13) estudaram uma suspensão de
contas de vidro de 27 11m em óleo de silicone numa célula cujo esquema é
mostrado na figura 2.5a. Os resultados são apresentados na figura 2.5b, onde
temos o perfil de velocidade e na figura 2.5c onde temos a estrutura. Para
pequenos valores de campo elétrico e taxa de deformação (i' :S; 1 s·1) as correntes
se rompem e refazem-se continuamente mantendo uma estrutura fibrosa
homogênea no vão entre os eletrodos. Com um aumento no campo elétrico,
desenvolve-se uma região livre de fibras no centro do vão. Se o campo elétrico
usado for alto (1-2 kV/mm), ocasionalmente ocorre um efeito eletrodinâmico que
destrói a estrutura fibrosa, o qual entretanto é corrigido se o cisalhamento cessar.
Para altas taxas de deformação (i';::: 1 s·1) o movimento do fluido é mais
turbulento e a formação da região sem fibras não fica bem definida.
Frequentemente a turbulência destrói a estrutura fibrosa completamente.
2.4 - Mecanismos
2.4.1 -Teoria
Dois fenômenos básicos são propostos para explicar o aumento na
tensão limite de escoamento dos fluidos ER, a saber: construindo ponte de água
(figura 2.6.1) e polarização de partículas (figura 2.6.2). No fenômeno de
construção de ponte assume-se que moléculas de água associadas aos íons móveis
estão dentro dos poros das partículas. Quando aplicado o campo elétrico, os íons
móveis movimentam-se em direção a uma outra partícula carregando a água
consigo, a qual forma uma ponte com uma partícula adjacente. A tensão
interfacial entre a água e o fluido suporte do fluido ER fornece então uma fonte
18
de resistência ao cisalhamento. Maiores detalhes deste mecanismo são dados na
literatura pelo pesquisador STANGROOM(3).
Com base no fenômeno de polarização de partículas, dois mecanismos
têm sido propostos: I - atração de Coulomb ou força de polarização entre
partículas, a qual conduz para uma estrutura em forma de corrente; II -
alinhamento de dipolo. O desalinhamento com respeito ao campo do dipolo se
deve à rotação criada na partícula pelo escoamento do fluido.
Alguns dos meios pelos quais as partículas podem ser polarizadas são
mostrados na figura 2.7. A polarização pode ocorrer pelo alinhamento dos
dipolos permanentes como existe por exemplo no imã. A força F entre os dipolos
tem sido calculada pela equação 2.8 para o caso de dois dipolos em um campo
elétrico uniforme, separados por uma distância R muito maior que seu raio a
(2.8)
onde Er é a permissividade do fluido base e p é o momento do dipolo dado por:
(2.9)
onde E0 é a permissividade do vácuo e K = E IE0 é a permissividade total relativa,
os subscritos p e f referem-se a partícula e fluido base respectivamente.
Combinando as equações 2.8 e 2.9 e reconhecendo que K = K' + iK", onde K"
= \jf!W ('Jf é a condutividade e ro é igual a 2nf, onde f é a frequência) obtém-se:
(2.10)
ESQUEMA DA.CÉLULA DE
(a) CISALHAMENTO
u (+) ·Fonte de Luz - 111
Copo de
(-) '//~ Flui ER ///A Vedação
do Externo Base de Vidro
...
t Visão
PERFIL DE VELOCIDADE E ESTRUTURA COM
CAMPO
PERFIL DE VELOCIDADE ESTRUTURA DO FLUIDO
(b) va. /_!_/ LOCST . (c) .[ - +
tzr r . .. I . . ·. . . 01<Vmm ·.~ .. · .. .. . ·. :.;.-::/ .. " ..
·~- [Zl 11 •
·~-w ti ~-.
19
Figura 2.5: a- Esquema de uma célula de cisalhamento empregada para
observar a estrutura do modelo do fluido eletrorelógico constituído
por contas de vidro de 271J.m em óleo de silicone sob cisalhamento
dinâmico, b- perfil de velocidades observado com campo, c
estrutura observada com campo. De SPRECHER et al.(13).
1. PONTES DE ÁQUA. Stangroom (3)
CD 00 a - normal b - sob tensão
2. POLARIZAÇÃO DE PARTÍCULAS
MECANISMOS PARA EFEITO E.R.
l.lAtração de Coulomb
Filme de Água Adsorvida
articula de Sílica
[A)
+ [8)
D.· Alinhamento de Dipolo
Campo Aplicado
Carga Negativa
Induzida
F I
««'
mn
ICI
'<"' +
mn
do Escoamento do
Fluido ~~~;;~~--~Carga Positiva Induzida
F Eletrodo
20
Figura 2.6: Dois fenômenos que aumentam a tensão limite de escoamento ('to):
1- Pontes de água; 2- Polarização de partículas. ilustração do
segundo mecanismo em uma partícula de sílica resultante da
presença de filme de água adsorvido. De ST ANGROOM (3) e PHILLIPS (35).
21
1
2
3
Figura 2. 7: Três mews pelos quais as partículas podem polarizar-se: 1-
Condutividade global, 2-Condutância na superficie e 3-Distorção
de camada dupla. De BLOCK e KELLEY (31).
22
O valor de F dado pela equação 2.10 é para partículas alinhadas na
direção do campo aplicado. Considerando o ângulo e com respeito ao campo
aplicado. foi encontrado que F é máximo e atrativo quando e =0, isto é, quando
as partículas estão alinhadas na direção do campo e repulsivo quando e=90°, isto
é quando as partículas estão alinhadas perpendicularmente ao campo.
CONRAD et al. (36) mediram a força requerida para deformar e
quebrar as correntes formadas pelas partículas contas de vidro no óleo de
silicone, e compararam com a força obtida através da equação 2.10. Chegaram à
conclusão que a força para ruptura da corrente de partículas varia com E2 o que
está de acordo com a equação 2.10, mas o momento do dipolo medido teve ordem
de magnitude maior que o predito pela equação 2.9. Além disso, encontraram
que o momento do dipolo varia com o tamanho da partícula não como na equação
2.9 onde é proporcional a a3, mas sim varia simplesmente com a desde que R=a
na corrente (28). A discrepância entre os valores do momento de dipolo resulta do
fato de que a teoria está baseada em dois pontos do dipolo espaçados amplamente
no campo elétrico uniforme, enquanto que as medidas são feitas em uma corrente
de partículas contactada. Os estudos realizados por SPRECHER (28) dão suporte
para esta conclusão.
BLOCK et al. (31) estudaram a variação da constante dielétrica
(permissividade relativa) com a frequência e isto serviu de apoio ao mecanismo
de alinhamento do dipolo.
2.4.2 - Aplicação para comportamento reológico
É de se esperar que a tensão limite de escoamento seja proporcional à
força requerida para ruptura da estrutura das correntes e então de acordo com a
equação 2.10 1:0 seja proporcional a E2, o que é frequentemente observado.
KLINGENBERG e ZUKOSKI (37) desenvolveram a expressão (2.11) para a
tensão limite de escoamento, onde Fmáx. é a força restabelecedora máxima; L é o
23
espaçamento dos eletrodos; emax. é o ângulo entre a linha centro das partículas e o
campo elétrico para o qual ocorre rompimento da corrente.
(2.11)
Houve concordância razoável entre os dados de MARSHALL et ai.
(26) e a equação 2.11.
CONRAD e SPRECHER (39) estudaram o comportamento reológico
partindo do princípio que o fluido ER obedece o modelo de Bingham,cuja
equação é
(2.12)
em que TJB é a viscosidade da suspensão ER segundo Bingham. Dividiram ambos
os lados da equação 2.12 por 'r e obtiveram:
"t
y y +TJB (2.13)
Consideram 1:0 = CF onde C é uma constante e F é dada pela equação
2.10 e dividiram ambos os lados da equação 2.13 por:
a- Tis e obtiveram:
(2.14)
b-TJr e obtiveram:
(2.15)
24
em que P = ( KP- Kr) I (Kp + 2Kr ), T]r é a viscosidade do fluido base e (TJa)B é a
viscosidade aparente segundo modelo de Bingham
As equações 2.14 e 2.15 ficam reduzidas a
(TJa)B a +1
Tls Mn (2.14a)
e
(Tla )B a TlB -+-Tlr Mn Tlr
(2.15a)
Notaram que se T]8 = T]r, as equações 2.14a e 2.15a são essencialmente
equivalentes e plotando-se em log-log (TJa)s I T]r versus i obtem-se uma curva
com inclinação inicial -1 e que aproxima-se assintóticamente de 1 para altas
taxas de deformação, isto é, para grandes valores de Mn.
Segundo MARSHALL et al (26) Mn é chamado de número de Mason,
e dá a razão entre a força do escoamento viscoso e a força de polarização. Estes
pesquisadores correlacionaram os efeitos de i , E ,T e <p no comportamento de
um fluido ER constituído de partículas de polimetacrilato de lítio em óleo de
hidrocarboneto clorado.
O conceito do número de Mason foi empregado por BANNECAZE et
al. (38) nos estudos de simulação de um fluido ER. A simulação foi realizada
com um fluido composto por partículas dielétricas esféricas em um fluido
newtoniano, submetido a um escoamento cisalhante com um campo elétrico
ortogonal. Os resultados obtidos por simulação para velocidade relativa versus
Mn como uma função do campo elétrico, estão em conformidade com os obtidos
experimentalmente por MARSHALL et al. (26).
25
CAPÍTULO 3
MATERIAIS E MÉTODOS
3.1- Síntese do sólido
O sulfato de hidrazina-lítio foi sintetizado usando o método de
CARLSON (15), onde o carbonato de lítio se combina com o sulfato de hidrazina
dando o sulfato de hidrazina-lítio, água e liberando dióxido de carbono segundo a
reação:
Na prática o pó de sulfato de hidrazina é pnmetro parcialmente
dissolvido em água destilada, em seguida adiciona-se lentamente o pó de
carbonato de lítio e mais água destilada, misturando-se muito bem. Enquanto a
reação se processa, bolhas de dióxido de carbono são liberadas. Quando a reação
está completa o produto é levado à estufa para evaporar a água. Os cristais de
sulfato de hidrazina-lítio resultantes são moídos, secos e armazenados em estufa a
ll5°C para prevenir que não exista água adsorvida. Para moer os cristais foi
utilizado um moinho de bolas para laboratório do tipo KMl.
3.2- Caracterização das partículas sólidas
Inicialmente foi realizada uma caracterização grosseira das partículas
através do peneiramento em um conjunto padrão de peneiras conforme tabela 3.1.
Por simplicidade utilizou-se os valores de diâmetro médio de peneira (<37~m,
62,5~m e 89,5~m) como rótulo dos gráficos a serem apresentados no Capítulo 4.
26
Tabela 3.1- Peneiramentos realizados
ABNT ABERTURA DA DIÂMETRO DO PENEIRA EM mm SÓLIDO RETIDO EM
mm
1 o PENEIRAMENTO
100 0,149 >0,1490
170 0,088 0,1185
400 0,037 0,0625
fundo <0,037
2° PENEIRAMENTO
150 0,105 >0,105
200 0,074 0,0895
fundo <0,074
Posteriormente uma caracterização mms detalhada das partículas
sólidas foi realizada no Departamento de Engenharia Química da Universidade
Federal de São Carlos eom utilização do equipamento GALAI. Faz-se na tabela
3.2 uma comparação entre os diâmetros das partículas obtidos pelo peneiramento
e pelo equipamento GALAI, observa-se que eles são próximos.
Tabela 3.2- Comparação entre os diâmetros das partículas obtidos pelo
peneiramento e pelo equipamento GALAI
DIÂMETRO DAS PARTÍCULAS (J.Lm)
PENEIRAMENTO GALAI
amostra n°l < 37 18,95
amostran°2 62,5 62,64
amostra n°3 89,5 89,18
Nessas determinações os resultados são da distribuição em
volume,representam a média de cinco análises e estão apresentados nas tabelas
3.3 a 3.5 e nas figuras 3.1 a 3.3.
27
Tabela 3.3- Dados de distribuição em volume (faixas) dados pelo equipamento
GALAI para a amostra n°l .
FAIXA(~-tm) LOCAL(%)
0,0- 1,0
1,0- 2,0
2,0- 3,0
3,0- 4,0
4,0-5,0
5,0- 6,0
6,0- 7,0
7,0- 8,0
8,0- 9,0
9,0- 10,0
10,0- 15,0
15,0- 20,0
20,0-25,0
25,0- 30,0
30,0- 35,0
35,0- 40,0
40,0-45,0
45,0-50,0
50,0- 60,0
60,0- 70,0
1811'1.1 98.8;(-1
I 88.8;( '"1
1 78.1tl.-,
Gll.llx~ 58.8;(~
48.1tl.-l I
38 .8;( '"1
l'le.iian : 17 .17JIIt lfeanh111): 18.95JIIt s.D • (VIl) : 11. 6ZJIIt Conf (VIl): 11!8 .118 :t.
0,07
0,18
0,75
2,09
4,05
4,76
9,60
3,25
2,65,
2,81
17,49
16,40
15,27
9,59
5,52
3,61
3,17
1,88
1,41
0,20
CUMULATIVO
ABAIXO(%) ACIMA(%)
0,07 99,93
0,26 99,74
1,01 98,99
3,09 96,91
7,14 92,86
11,90 88,10
16,74 83,26
19,99 80,01
22,64 77,36
25,45 74,55
42,94 57,06
59,34 40,66
74,60 25,40
84,19 15,81
89,71 10,29
93,33 6,67
96,50 3,50
98,38 1,62
99,80 0,20
100,00 0,00
28.11x-i lfean(n~): 6.89!'111 18.8x~ S.D.(n~}; 4.47JIIt
a.ltt.-t-.-.-r.-.--------.----T'-~-,r-l-,-T-rry-------r---,--1--y·r-rll_f ___ l 1!.5 1 z 5 18 28 58 188 158
Size !in 11icrons)
Figura 3.1: Gráfico da probabilidade de distribuição em volume apresentado
pelo equipamento GALAI para a amostra n°1 .
28
Tabela 3.4- Dados de distribuição em volume (faixas) dados pelo equipamento
GALAI para a amostra n°2.
FAIXA (J.tm) LOCAL(%)
0,0- 3,0
2,0- 3,0
3,0- 4,0
4,0- 5,0
5,0- 6,0
6,0- 7,0
7,0- 8,0
8,0- 9,0
9,0- 10,0
10,0-20,0
20,0- 30,0
30,0-40,0
40,0-50,0
50,0-60,0
60,0- 70,0
70,0- 80,0
80,0-90,0
90,0- 100,0
100,0- 120,0
120,0- 150,0
~1 911.11:1. -1
I ll8 .11'.1! '"1
I 78.11:1.., 68.11'.1!~ 58.11:1. ~ 46.11:1.-1 . I
38.11:1. '"1 I 28.11:1..,
18.11:1.~
lledian : 56. 491'11 llea.n ( 1111) : 62 . G41'lt S.D.(UII): 29.13Jllt Conl' ( Ull) : 1118 • 811 ;t,
Kean(nvi: 12.651'!1 S.D. (nv): 11.531'lt
0,08
0,05
0,18
0,39
0,34
0,24
0,20
0,12
0,14
2,44
5,15
I 1,66
I 7,19
16,77
12,10
8,64
7,06
4,91
6,75
5,62
CUMULATIVO
ABAIXO(%) ACIMA(%)
0,08 99,92
0,08 99,92
0,26 99,74
0,64 99,36
0,99 99,01
1,23 98,77
1,44 98,57
1,56 98,44
1,70 98,30
4,13 95,87
9,29 90,71
20,96 79,04
38,15 61,85
54,92 45,08
67,02 32,98
75,67 24,33
82,72 17,28
87,63 12,37
94,38 5,62
100,00 0,00
11.11:1. +-.-,-,--r-r----r-1 -.-r-1"''"l""'rr"Frffq==--~--:-::-:--::r-r---,--r T Trl Tr---, 8.5 1 2 !i 18 28 !i8 188 1!i8
Size (in 11icrons)
Figura 3.2: Gráfico da probabilidade de distribuição em volume apresentado
pelo equipamento GALAl para a amostra n°2 .
29
Tabela 3.5- Dados de distribuição em volume (faixas) dados pelo equipamento
GALAI para a amostra n°3.
FAIXA (flm) LOCAL(%)
0,0- 10,0
10,0- 20,0
20,0- 30,0
30,0- 40,0
40,0-50,0
50,0-60,0
60,0- 70,0
70,0- 80,0
80,0- 90,0
90,0- 100,0
100,0- 105,0
105,0- 110,0
110,0- 115,0
115,0- 120,0
120,0- 125,0
125,0- 130,0
130,0- 135,0
135,0- 140,0
140,0- 145,0
145,0- 150,0
1!!!tl.l 98Jt;.-l
I 88.11'1.""1
I 78 .ltt.., 68.1tt. -1 58.11'1.~ 48.11'1.-1
I 38.1tt...,
lledian : 99.891'11 lleanhm): 89.181'11 S.D.(VIII): 39.381'11 Conf(VIII):i88.88 i!
3,43
3,31
3,60
4,45
5,57
4.67
7,01
7.04
3,93
8,01
5,62
4,60
5,47
4,90
5,65
8,51
4,93
4,32
3,32
1,65
CUMULATIVO
ABAIXO(%) ACIMA(%)
3,43 96,57
6,74 93,26
10,35 89,65
14,80 85,20
20,37 79,63
25,04 74,96
32,06 67,94
39,10 60,90
43,02 56,98
51,03 48,97
56,65 43,35
61,25 38,75
66,71 33,29
71,61 28,39
77,27 22,73
85,78 14,22
90,71 9,29
95,02 4,98
98,35 1,65
100,00 0,00
28 8: 1 llean(nv): 18.3ZJIR
• ;.:; S.D.(nv): 8.63)1111 18.1tt., 8 .!ti. -h-,-,-rr---.---r--r""il"1-l~-1;:TTfT~-_:;: __ :::_::: __ ~f----,--T -T -r T1Tf ___ l
8.5 1 2 !i 18 Z8 58 188 158 Size (in lllicrons}
Figura 3.3: Gráfico da probabilidade de distribuição em volume apresentado
pelo equipamento GALAI para a amostra n°3 .
30
3.3- Preparo das amostras
Preparamos as amostras por mistura de pó de sulfato de hidrazina-lítio
em óleo de silicone. Realizamos combinações entre três diâmetros de partículas
(<37Jlm 62,5 Jlm, 89,5 Jlm), três viscosidades cinemáticas do óleo de silicone
(200cSt, 350cSt, lOOOcSt) e três quantidades de sólido (20%, 30% e 35% em
peso) o que gerou 27amostras, como pode ser visto na tabela 3.6.
Tabela 3.6- Especificação das amostras utilizadas
DP (Jlm) v (cSt) <I> (o/op/p)
amostra n°1 <37 200 20 amostra n°2 <37 350 20 amostra n°3 <37 1000 20 amostra n°4 <37 200 30 amostra n°5 <37 350 30 amostra n°6 <37 1000 30 amostra n°7 <37 200 35 amostra n°8 <37 350 35 amostra n°9 <37 1000 35 amostra n°10 62,5 200 20 amostra no 11 62,5 350 20 amostra n°12 62,5 1000 20 amostra n°13 62,5 200 30 amostra n°14 62,5 350 30 amostra n°15 62,5 1000 30 amostra n°16 62,5 200 35 amostra n°17 62,5 350 35 amostra no 18 62,5 1000 35 amostra n °19 89,5 200 20 amostra n°20 89,5 350 20 amostra n °21 89,5 1000 20 amostra n °22 89,5 200 30 amostra n °23 89,5 350 30 amostra n°24 89,5 1000 30 amostra n °25 89,5 200 35 amostra n°26 89,5 350 35 amostra n°27 89,5 1000 35
31
Realizamos vários ensaios com o óleo de silicone: 1- Em um
picnômetro de 11,87cm3, a uma temperatura de 2l,5°C, o mesmo apresentou uma
massa específica (p) de 0,971g/cm3. 2- No reômetro marca HAAKE, modelo
RV20, sistema de medida CV20, com controle de temperatura realizado por um
banho de recirculação, o óleo de silicone se comportou como fluido Newtoniana
( 1: = TJ 0 'Y) e as viscosidades dinâmicas em Pa.s obtidas estão relacionadas na
tabela 3.7.
Tabela 3.7- Viscosidade dinâmica dos óleos de silicone
VISCOSIDADE VISCOSIDADE DINÂMICA CINEMÁTICA (Pa.s)
(cSt) 20°C 40°C 60°C
200 0,2279 0,1650 0,1199
350 0,3974 0,2887 0,2038
1000 1,070 0,7690 0,5420
Cada amostra foi testada a três temperaturas (20°C, 40°C, 60°C) e a
cada temperatura foi variado o campo elétrico de OkV /mm até no máximo
7kV/mm. Nem todas as amostras atingiram o campo elétrico máximo, algumas
romperam antes, ou seja, romperam ao atingir sua rigidez dielétrica (ruptura
dielétrica). Nas amostras com diâmetro de partícula maior (DP = 89,5!-lm), foi
adicionado o estabilizador BA YSILONE na proporção de 10% do sólido, para
evitar a formação de precipitado.
3.4- Aparelhagem utilizada
Utilizou-se um viscosímetro da marca HAAKE, modelo RV20,
combinado com o sistema de medida CV20ER e uma fonte de alta tensão, tudo
acoplado a um computador IBM com softwares fornecidos pela HAAKE para
realização das medidas experimentais e posterior manipulação dos resultados
obtidos. Um esquema deste sistema de medida pode ser visto na figura 3.4.
4
32
F.A.T.
1
1 - Fonte de alta tensão 2 - Isolamento para alta voltagem 3 - Sensor de torque 4 - Cabine protetora
Figura 3.4: Sistema básico de medida - Reômetro rotatório do tipo Couette,
com sistema sensor de cilindros concêntricos e com controle da
intensidade de campo elétrico.
Para as medidas eletroreológicas foi utilizado no viscosímetro
rotatório um sistema sensor constituído de cilindros concêntricos de aço
inoxidável, tendo o cilindro interno diâmetro (Di) de 13,9lmm e comprimento de
10,8mm e o cilindro externo diâmetro (De) de 15,0mm. O espaço entre os
cilindros externo e interno ("gap") é de 0,545mm e deverá ser preenchido pela
amostra. Este sistema de sensor foi designado para atuar como eletrodos quando
aplicado um campo elétrico. A fonte de alta tensão - corrente contínua - fornece
voltagens de até 12500 volts . Os operadores que trabalham com este reômetro
tem garantia de absoluta proteção para estas altas voltagens pois todos os
elementos carregados do sistema de medida são isolados eletricamente e esta
proteção é suplementada por um sistema de segurança adicional na forma de uma
cabine que envolve todo o reômetro. O fornecimento de energia elétrica é
automaticamente interrompido ao abrir-se a porta da cabine de proteção.
33
O viscosímetro rotacional é do tipo Couette ou seja, o cilindro externo
gira a uma velocidade definida, isto força a amostra existente no espaço entre os
cilindros a escoar, a resistência ao cisalhamento da amostra transmite um torque
ao cilindro interno, o que o força a girar também. Este torque é medido pela
intensidade de torque contrário necessário para manter o cilindro interno parado.
O controle de temperatura é feito através de um banho de recirculação
da marca Haake (RC20), que mantém a temperatura constante no cilindro externo
do reômetro.
3.5- Procedimento experimental
Após a amostra descansar no mínino por 6 horas, introduziu-se uma
alíquota de 0,6cm3 no espaço entre os cilindros. Escolheu-se para as corridas uma
variação para a taxa de deformação de os· 1 até 30os·1 (velocidade do cilindro
externo), isto num espaço de tempo de 2 minutos e tomando 30 pontos neste
intervalo. A corrida compunha-se de duas partes: 1- a tensão de cisalhamento foi
obtida com o aumento na taxa de deformação de os·1 até 300s·1 2- a tensão de
cisalhamento foi obtida com a diminuição da taxa de deformação de 300s"1 até os· 1
. Para cada amostra na temperatura fixa mantida pelo banho termostático e na
voltagem fixa mantida pela fonte elétrica foram obtidos valores médios para a
taxa de deformação e a tensão de cisalhamento correspondente. No total foram
realizadas 81 corridas.
A partir dos valores medidos para a tensão de cisalhamento e
velocidade angular , a taxa de deformação é calculada pela equação desenvolvida
por KRIEGER e MARON (47) truncada após o terceiro termo:
· co [l 1 Re dlnco 1 (l Re dlnco J2
] y,= +n +-n l Re R; dln't r 3 R; dln't r n-
R;
(3.2)
No mesmo equipamento a tensão de cisalhamento é calculada por:
[ 1 J '"C = . (J
r 21t·h·r 2
onde: Ri= raio do cilindro interno (em)
Re= raio do cilindro externo (em)
w = velocidade angulardo cilindro ( s -J)
h =altura do cilindro interno (em)
cr = torque a ser medido (N.cm)
y =taxa de deformação (s-1)
1: =tensão de cisalhamento (Pa)
A viscosidade aparente é dada por:
y
34
(3.3)
(3.4)
O software do equipamento HAAKE envia para a impressora o valor
das variáveis desejadas na forma de tabelas e gráficos tal como nas tabelas 3.8 e
3.9 e na figura 3.5. Além disso, usando o método dos mínimos quadrados calcula
os coeficientes e o fator de correlação (R2) que varia de O a 1, para os 10 modelos
que seguem:
1- Newton
2- Bingham
3- Ostwald
4- Herschel Bulkley
5- Cassou
6- Linear
7 - Inverso do linear
8 - Exponencial
9 - Hiperbólico
10- Logarítimico
'"C = 'llo Y
'"C = 'to + 'llo Y '"C = a· (y)"
'"C = 'to +a' (y )"
-J:r = Ji: + -JYJo Y '"C = a· + b· y
'"C = 11 ( a· + b' y )
1: = a· + b' I y
'"C = a· + b' In y
35
Tabela 3.8- Dados de saída apresentados pelo equipamento Haake ("y crescente)
Date Substance Test nuruber Operator Senso r
: 23.Jan 1996 Testdate : 8.Nov 1994 : SHL 1 1. 25kV I 20% I 1000cst 1 Dp : 04 : bete : ZA15 Meas. system : CV20C
%Tau : 100% %D : 100% Factor A Data stored
: 30.000 Factor M : 3.000 in file B:\33HL1220.ROT
Segment number 1 of type 'Tau/D 1 is defined as : D from 0.000 to 300.0 1/s in 2.00 min at 20.0°C. Area is 158600 Pa/s 30 steps are defined, 30 are actua11y present.
Apparent viscosity: Eta(min)=2.800 Eta{max)=105.0
True viscosity: Eta(min)=1.879 Eta(max)=5.834
Point Tau[Pa]
1 3.079 2 120.800 3 197.600 4 243.500 5 292.300 6 330.900 7 361.200 8 390.500 9 414.000
10 436.000 11 457.500 12 4 79.000 13 499.500 14 519.100 15 544.500 16 562.100 17 581.100 18 602.200 19 622.700 20 642.700 21 660.800 22 682.800 23 700.900 24 718.000 25 736.600 26 760.000 27 778.600 28 797.200 29 819.600 30 837.700
D[1/s]
0.029 9.081 20.590 28.890 40.320 50.590 60.360 72.040 81.870 91.590 103.200 113.300 123.100 132.800 144.400 154.300 164.200 173.900 185.600 195.400 205.400 217.000 226.700 236.600 246.600 258.100 268.000 277.800 289.400 299.200
Eta[Pas]
105.000 13.300 9.594 8.428 7.248 6.541 5.984 5.421 5.057 4.760 4.432 4.228 4.057 3.907 3.770 3.642 3.540 3.462 3.355 3.289 3.217 3.147 3.091 3.035 2.987 2.945 2.905 2.870 2.832 2.800
Etat/>=7.962
Etat/>=2.688
Eta{t) [Pas]
5.834 5.834 4.836 4.836 4.140 4.140 3.690 3.049 2.671 2.443 2.270 2.153 2.074 2.035 1.999 1.979 1.962 1.943 1.915 1.913 1.892 1.891 1.896 1.879 1.890 1. 881 1.890 1.891 1.902 1.909
Gap : 0.000 mm
s(n-1)=18.48
s ( n-1) =1. 250
Temp[ °C]
20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0
36
Tabela 3. 9- Dados de saída apresentados pelo equipamento Haake
( y decrescente)
Segment number 2 of type 'Tau/D' is defined as : D from 300.0 to 0.000 1/s in 2.00 min at 20.0°C. Area is 155600 Pa/s 30 steps are defined, 30 are actually present.
Apparent viscosity: Eta(min)=2.797 Eta(max)=84.20
True viscosity: Eta(min)=1.920 Eta(max)=4.771
Point Tau[Pa]
1 838.700 2 814.800 3 787.400 4 764.900 5 743.900 6 722.900 7 699.400 8 678.900 9 659.300
10 636.400 11 616.800 12 596.300 13 577.200 14 557.700 15 539.100 16 520.000 17 500.000 18 477.500 19 458.000 20 440.900 21 418.900 22 396.400 23 378.300 24 359.200 25 331.900 26 301.600 27 266.000 28 222.800 29 164.200 30 53.910
D[1/s]
299.900 290.900 279.400 269.600 259.600 249.600 238.200 228.200 218.400 206.800 197.100 187.000 177.200 165.700 155.700 145.900 136.100 124.600 114.700 104.700 93.260 83.330 73.510 63.540 52.100 42.130 31.570 22.140 12.100 0.640
Eta[Pas]
2.797 2.801 2.818 2.838 2.866 2.896 2.936 2.975 3.019 3.077 3.130 3.188 3.257 3.366 3.462 3.563 3.675 3.833 3.994 4.211 4.492 4.757 5.146 5.654 6.370 7.158 8.426 10.070 13.570 84.200
Etaljl=7.151
Etaljl=2.410
Eta(t)[Pas]
2.251 2.251 2.188 2.188 2.140 2.140 2.108 2.048 2.012 1.979 1.967 1.950 1.943 1.923 1.920 1.928 1.921 1.931 1.955 2.031 2.124 2.294 2.546 3.121 2.738 3.469 3.037 3.982 3.444 4. 771
s(n-1)=14.76
s(n-1)=0.7040
20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0 20.0
UAAKE Rot t.3
'Newton Bingham : Ostwald : H.-Bulkley : Casson : Linear : Inv. linear: Exponential: Hyperbolic : Logarithmic:
Optimum :
37
Operator:
Substanoe:
Test No.:
Test of:
Temperature:
--- 33HL1220.ROT
: c= Eta*D R2=0.01 Eta=3.482 r= ro+Eta*D R2=0.96 ro=183.4 Eta=2.259 r= a*Dry R2=0.98 a=36.63 n=0.5449 r= ro+a*Dry R2=0.99 a=28.46 n=0.5804 ro=33.82 vr-vro = v{Eta*D) R2=0.96 ro=68.42 Eta=1.481 Y= a+b*X R2=0.96 a=183.4 b=2.259 Y= 1/(a+b*X) R2=0.06 a=0.0253 b=-116.2E-06 Y= a*EXP(b*X) R2=0.49 a=168.0 b=0.006441 Y= a+b/X R2=0.12 a=531.8 b=-16.23 Y= a+b*LN(X) R2=0.70 a=-4.991 b=l15.4
H.-Bulkley : r= ro+a*Dry R2=0.99 a=28.46 n=0.5804 ro=33.82
Figura 3,5: Gráficos e ajuste dos dados apresentados pelo equipamento Haake
38
CAPÍTUL04
APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE RESULTADOS
4.1- Comportamento reológieo das suspensões
Nas curvas reológieas a serem apresentadas é importante observar-se
que o "software" do equipamento HAAKE fornece a média aritmética das
tensões de cisalhamento para cada taxa de deformação crescente e decrescente.
Mostra-se graficamente no Apêndice A através das figuras A.1 a A.27
as curvas de escoamento e nas figuras A.28 a A.54 as curvas de viscosidade
aparente . As curvas de escoamento relacionam a tensão de cisalhamento ('t) e a
taxa de deformação ( ~ ) e as curvas de viscosidade aparente, relacionam a
viscosidade aparente (TJa) com a taxa de deformação ( ~ ). Esses resultados
experimentais definem o comportamento reológico das suspensões de sulfato de
hidrazina-lítio em óleo de silieone para os diversos parâmetros, -temperatura (T)
intensidade de campo elétrico (E) -diâmetro de partículas (DP) -fração em peso
de sólidos (<!>) e -viscosidade cinemátiea do óleo de silicone (v). Excetuando-se a
intensidade de campo elétrico para o qual foi possível a variação em até 14 níveis
diferentes, as outras variáveis foram analisadas em três diferentes níveis.
As principais observações acerca das figuras citadas são as seguintes:
1- Para E=O as suspensões comportam-se como fluido Newtoniano e à
medida que E aumenta o comportamento é de um fluido que possui tensão
mínima de escoamento e em geral um comportamento linear após essa tensão
mínima. Na literatura de fluidos não newtonianos esses fluidos são denominados
de fluidos com comportamento plástico, sendo o modelo normalmente adotado
para a sua descrição ( E > O ) o denominado modelo de fluido de Bingham, cuja
equação é:
em que 1:0
= tensão limite de escoamento de Bingham
TJB = viscosidade de Bingham
(4.1)
39
Analisaram-se os coeficientes de correlação obtidos nos ajustes dos
dados experimentais e identificou-se o modelo de fluido de Bingham como
adequado à representação destes. Essa escolha baseou-se na simplicidade desse
modelo de fluido não newtoniano, que apresenta apenas dois parâmetros e no fato
de que os valores dos coeficientes de correlação para o ajuste dos dados que não
apresentam histerese apresentarem-se sempre superiores a 0,90. Para valores
elevados da intensidade de campo elétrico, na qual a histerese é verificada,
observou-se que os ajustes pelo modelo de fluido de Bingham possuem qualidade
inferior à dos dados sem histerese, com coeficientes de correlação da ordem de
0,70. Manteve-se o modelo de Bingham para efeito de comparação e por terem
ainda coeficientes de correlação superiores aos de outros modelos clássicos a dois
parâmetros apresentados no "software" do equipamento Haake, como visto no
Capítulo 3. Nas curvas reológicas onde a histerese é importante, o procedimento
de valores médios indicou um melhor ajuste na maioria dos casos para o modelo
de Herschel Bulkley. No entanto devido à maior complexidade desse modelo que
apresenta três parâmetros, não realizou-se uma análise mais aprofundada sobre o
correlacionamento dos parâmetros desse modelo.
Outra vantagem do uso do modelo de fluido de Bingham é que a
literatura sobre fluidos eletroreológicos (1,2,8,11,21-25) faz uso extensivo desse
modelo no correlacionamento dos dados experimentais. A escolha desse modelo
no presente trabalho permite portanto uma comparação mais efetiva entre os
resultados dos diversos autores.
2- A viscosidade aparente decresce rapidamente com o aumento da
taxa de deformação até valores de 'f =100 s~l e tende a um valor constante no
intervalo de 'f entre 100 s~ 1 e 300 s~ 1 •
3- As curvas reológicas apresentam o fenômeno reopético ( acréscimo
40
de viscosidade aparente com relação à duração da taxa de deformação) nas
intensidades de campo elétrico 0,92 kV/mm e 1.83 kV/mm. Por outro lado,têm-se
o comportamento tixotrópico (diminuição da viscosidade aparente com relação à
duração da taxa de deformação) para E> 2.29 kV/mm.
4- Em todos os experimentos realizados com as suspensões de sulfato
de hidrazina-lítio em óleo de silicone, observou-se que o fenômeno da histerese
aumenta com o aumento de E.
Durante todos os testes realizados, observou-se que a intensidade de
corrente foi baixa não ultrapassando o valor de 0,05 mA e que sempre aumentava
com o aumento na intensidade de campo elétrico. Essa característica das
suspensões estudadas é importante nas aplicações das mesmas tendo em vista o
baixo consumo de potência.
4.2- Comportamento dos dados obtidos para a tensão limite de escoamento e
viscosidade de Bingham com a variação na intensidade de campo elétrico
Têm-se no Apêndice B, figuras B.l a B.9, a variação da tensão de
escoamento de Bingham correlacionados com a intensidade de campo elétrico ao
quadrado em função dos diversos parâmetros - T, Dp, <j>, v. Esse tipo de
correlacionamento já foi apontado por diversos autores (1,2,8 e 11), facilitando a
interpolação de resultados em função da intensidade de campo elétrico.
Nas figuras B.IO a B.l8, do Apêndice B, mostra-se as variações do
parâmetro viscosidade de Bingham com a intensidade de campo elétrico ao
quadrado para as suspensões de sulfato de hidrazina-lítio em óleo de silicone.
Essas variações estão indicadas em função dos diversos parâmetros - T, Dp, <j>, v.
Observa-se a partir desses resultados que:
1- A tensão de escoamento de Bingham das suspensões estudadas
pode ser correlacionada com o quadrado da intensidade de campo elétrico .
2- para diâmetros de partículas menores que 37x I o-3 mm a viscosidade
de Bingham varia muito pouco com a intensidade de campo életrico ao quadrado
41
mas a medida que o mesmo aumenta a variação torna-se significativa.
É importante observar-se que o comportamento não linear de "t0
com
o quadrado da intensidade de campo elétrico só pode ser verificado para valores
elevados de E (E> 4kV/mm). Poucos trabalhos na literatura (20) conseguiram
atingir valores tão elevados de E e portanto sugerem apenas a variação linear de
"t0
com E2. Considera-se portanto que essa verificação é uma das contribuições
do presente trabalho de pesquisa.
WEISS, CARLSON e COULTER (20) apresentaram dados da tensão
limite de escoamento variando com o campo elétrico( 1:0 x E) para diversas
suspensões. Na tabela 4.1 apresentam-se estas suspensões e uma do nosso
trabalho.
Tabela 4.1- Suspensões apresentadas na literatura (20) e uma suspensão deste
trabalho
QUANTIDADE DE
No FASE DISPERSA FLUIDO BASE FASE DISPERSA
(p/p)
1 álcool polivinílico óleo de vaselina 35%
2 sílica óleo de silicone 3.16%
3 zeólita óleo de silicone 34%
4 areia - alifática óleo de silicone 50%
5 polieletrólito óleo
6 sulfato de hidrazina- óleo de silicone 35%
lítio
Na tabela 4.2 comparam-se os dados da tensão limite de escoamento
mínima e máxima com as respectivas intensidades de campo elétrico para as
suspensões da tabela 4.1.
42
Tabela 4.2- Comparação entre os dados das suspensões da tabela 4.1
No- E rrún. Emáx. 't0
mín. 't0
máx.
(kV/mm) (kV/mm) (Pa) (Pa)
1 1 3 10 50
2 0,5 2 10 40
3 1 2 50 220
4 1 4 300 1240
5 1 2,5 800 4060
6 0,92 6,88 14 1863
4.3- Comportamento dos dados obtidos para a tensão limite de escoamento e
viscosidade de Bingham com a variação da temperatura
Para as três temperaturas analisadas experimentalmente, obtiveram-se
os resultados apresentados no Apêndice C, nas figuras C.1 a C.9 para a tensão
limite de escoamento e nas figuras C.lO a C.18 para a viscosidade de Bingham.
Sobre os resultados pode-se inferir o seguinte:
1- Ocorre um aumento linear da tensão limite de escoamento ('to) com
a temperatura para intensidades de campo elétrico mais elevadas ( maiores que
3,21 kV/mm) e diâmetros maiores (DP=89.5Jlm).
2- A variação da tensão limite de escoamento ( 't0
) com a temperatura
para intensidades de campo menores que 3,21 kV/mm é pouco perceptível.
3- O parâmetro viscosidade de Bingham (Tls) de todas as suspensões
analisadas decresceu com o aumento da temperatura ..
As observações acima estão de acordo com os resultados de Conrad et
al. ( 41) para suspensões de zeólita em óleo de silicone. Não foi possível, por
limitações do equipamento utilizado, a investigação do efeito de temperaturas
mais elevadas que 60 °C.
43
4.4- Comportamento dos dados obtidos para a tensão limite de escoamento e
viscosidade de Bingham com a variação da fração em peso de sólidos
A partir dos gráficos apresentados no Apêndice D, nas figuras D.l a
D.9 verifica-se que os maiores efeitos de aumento da tensão rrúnima de
escoamento com a fração em peso de sólidos ocorrem para o diâmetro
intermediário de partículas (DP = 62,5 11m). Para os outros dois diâmetros de
partículas analisados o efeito da concentração de partículas é pouco pronunciado.
Apresentam-se nos gráficos do Apêndice D., nas figuras D.IO a D.18 a
relação entre a viscosidade de Bingham ( Tls) e a fração em peso. Observa-se que
para diâmetros de partículas menores que 37!1m lln aumenta com o aumento de
<jl, para os outros diâmetros de partículas estudados, até a intensidade de campo
elétrico de 2,29kV/mm, não há muita influência de <jl em lln• mas a medida que a
intensidade de campo elétrico aumenta , lls sofre variações não uniformes ora
aumenta com <jl ora diminui com <jl.
4.5- Comportamento dos dados obtidos para a tensão limite de escoamento e
viscosidade de Bingham com a variação do tamanho das partículas
No Apêndice E, nas figuras E.l a E.9 têm-se os gráficos da variação
da tensão limite de escoamento com os diâmetros das partículas para os diversos
parâmetros- T, E, <jl e v. Pode-se observar que de maneira geral a tensão limite de
escoamento sofre pouca variação com os diâmetros das partículas. O efeito dos
diâmetros das partículas na tensão limite de escoamento toma-se significativo a
medida que: 1- a fração em peso aumenta, 2- a temperatura aumenta
independente mente da viscosidade dos óleos de silicone.
No Apêndice E, nas figuras E. lO a E.18 têm-se os gráficos da variação
da viscosidade de Bingham com os diâmetros das partículas para os diversos
parâmetros- T, E, <jl e v.
44
4.6- Comportamento dos dados obtidos para a viscosidade aparente de Bingham
das suspensões em função do parâmetro adimensional número de Mason
Nos gráficos das figuras 4.1, 4.2 e 4.3 apresentam-se o
correlacionamento da viscosidade aparente de Bingham ('lla)B dada por:
(4.2)
com o grupamento adimensional Número de Mason (Mn) dado por:
(4.3)
Este grupamento já foi apresentado no Capítulo 2 (Revisão
Bibliográfica) e contém uma relação entre as forças viscosas e de polarização.
Na equação 4.3 tem-se que 'llr é a viscosidade do fluido base, i é a
taxa de deformação, E é a intensidade do campo elétrico, E0 é a permissividade do
vácuo e tem o valor de 8.854x10-12 m·3kg-1s2C2 e p é o coeficiente de dipolo da
partícula e é igual a (Kp-Kr)I(Kp+2Kr) sendo Kp (Ep I E0 ) a permissividade total
relativa ou constante dielétrica da partícula e Kr ( Er I E0 ) a permissividade total
relativa ou constante dielétrica do fluido base. A constante dielétrica da partícula
do sólido sulfato de hidrazina-lítio foi determinada por SCHMIDT et ai (43) e é
dada por K=K'+iK", sendo K'=l.8xl03 e K"=2xl03. CONRAD et al. (44)
encontraram que para o óleo de silicone a constante dielétrica é igual a 2,5.
Segundo GAST e ZUKOSKI (6) o coeficiente de dipolo das partículas
é uma medida da polarização da partícula em um campo elétrico extemo.Se a
partícula tem uma constante dielétrica igual à do fluido base, pode polarizar-se na
mesma extensão que o fluido base resultando em nenhum acúmulo de cargas
polarizadas em sua superfície,isto é KpiKr=l e P =0. Se por outro lado KpiKr +!ol
100.00
10.00
Figura 4.1
-3 DP = 89.5 x 10 mm
45
Viscosidade aparente de Bingham dividida pela viscosidade do fluido base em função do Número de Mason dividido pela fração em peso de sólidos, para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone à temperatura de 20Dc::. Também é mostrado o ajuste dos pontos experimentais à equação teórica e o desvio médio relativo (DMR).
::::-...._ "' ::::-
100.00 ~--::s:c;----------------, DP = 89.5 x 10·3mm
10.00
1.00
TJ,I111 = 2.48 I (Mnl<l>) + 1 DMR= 28%
0.10 DP = 62.5 x 10·3mm
10.00
c o
1.00 o lla/11 t = 1.72 I (Mnl<j>) + 1 DMR = 14%
0.10 -3
DP<37x10 mm
u o 10.00
1.00
11/ 1lt = 1.01 I (Mnl<l>) + 1 DMR= 17%
o. 1 o L_...J_.L..L.I...Ll.JW-~...L.LLJ..J.lll_.L....l....l...l..J.J.J.JJ.._...J_.J....L.LLJ.UJ 0.01 0.10 1.00
Mn I <\> 10.00 100.00
46
T = 40"C
OS 200 cSt
OS 350 cSt
OS 1000 cSt
Figura 4.2 Viscosidade aparente de Bingham dividida pela viscosidade do fluido base em função do Número de Mason dividido pela fração em peso de sólidos, para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone à temperatura de 4d'C. Também é mostrado o ajuste dos pontos experimentais à equação teórica e o desvio médio relativo (DMR).
Figura 4.3
47
Viscosidade aparente de Bingham dividida pela viscosidade do fluido base em função do Número de Mason dividido pela fração em peso de sólidos, para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone à temperatura de 60't:. Também é mostrado o ajuste dos pontos experimentais à equação teórica e o desvio médio relativo (DMR).
48
as diferentes habilidades dos dois materiais para polarização permite uma
separação de cargas na superfície da partícula e esta adquire um momento de
dipolo. Dois importantes limites podem então ser considerados: a- Kp/Kr << 1,
~=-112, b- Kp/Kr >> 1, ~=1. No nosso caso como pode-se observar ~=1.
A ordenada desses gráficos está na forma adimensional, dividindo-se a
viscosidade aparente de Bingham (lla)B pela viscosidade do fluido base (TJr). e na
abscissa temos o grupamento adimensional Mason (Mn) dividido pela fração em
peso do sólido (<j>).
Utilizou-se o "software Table curve" do pacote "Sigma plote"para o
ajuste dos dados experimentais nos gráficos mostrados nas figuras 4.1 4.2, 4.3.
Verificou-se que os dados podem ser descritos por uma equação geral do tipo:
(lla)s= A +l llr Mn/<j>
(4.4)
Uma observação importante sobre o parâmetro adimensional A é que o
mesmo é constante na faixa de taxas de deformação de O a 300 s· 1 para as
temperaturas de 20 °C, 40 °C e 60 °C e para os três fluidos base utilizados
(viscosidades cinemáticas de 200, 350 e 1000 centistokes), variando apenas com
o diâmetro de partículas. Os valores de A em função de DP estão mostrados
graficamente na figura 4.130.
Obteve-se o desvio médio relativo (DMR) de (lla)s ITJr entre os dados
experimentais e calculados através das equações de ajuste mostrados na tabela
4.3, utilizando-se a seguinte equação:
DMR% = - _l:ABS Iexp. Ical. 100 (1)" (y -Y } n I=i yiexp.
(4.5)
Na tabela 4.3 mostram-se também os valores obtidos para o desvio
médio relativo
49
3.0 ,------------------,
* 2.0 -
* <(
1.0 :-- * f-
0.0 I I I I I I I I
o 20 40 60 80 100
DP (J..I.m)
Figura 4.4: Valores de A em função do diâmetro das partículas
Tabela 4.3: Valores dos desvios médios relativos de (T]a)B /T]1 entre os dados
obtidos experimentalmente e os obtidos pela equação de ajuste
DP (Jlm) T (OC) EQUAÇÕES DE AJUSTE DMR(%)
<37 20 (T]a)B/T]r = 1.01/(Mnl$)+1 17
62,5 20 (T]a)B/T]r = 1.72/(Mnl$)+1 14
89,5 20 (TJa)B/T]r = 2.48/(Mn/<f> )+ 1 26
<37 40 (TJa)B/TJr = 1.01/(Mn/<f> )+ 1 17
62,5 40 (T]a)B/T]r = 1. 72/(Mn/<f> )+ 1 14
89,5 40 (TJa)B/T]r = 2.48/(Mn/<f> )+ 1 26
<37 60 (T]a)B/T]r = 1.0 1/(Mn/<f> )+ 1 28
62,5 60 (TJa)B/T]r = 1.72/(Mn/<f>)+l 16
89,5 60 (TJa)s/T]r = 2.48/(Mn/<f> )+ 1 27
Esse tipo de correlacionamento é bastante útil pela sua generalidade,
permitindo a previsão da viscosidade aparente de Bingham das suspensões
estudadas em uma ampla faixa de variáveis.
50
CAPÍTULOS
CONCLUSÕES E SUGESTÕES
5.1- Conclusões
O trabalho de pesquisa que deu origem à presente tese de doutorado
tem características pioneiras no nosso país, abrindo algumas perspectivas para a
utilização do fenômeno eletroreológico.
As principais conclusões obtidas a partir dos capítulos apresentados
anteriormente são as seguintes:
• As suspensões de partículas de sulfato de hidrazina-lítio em óleo
de silicone exibem forte comportamento eletroreológico sob intensidade de
campo elétrico de até 7kV/mm.
• Durante todos os testes realizados a intensidade de corrente foi
baixa não ultrapassando o valor de 0,05 mA. Esta característica das suspensões
estudadas é importante nas aplicações das mesmas tendo em vista o baixo
consumo de potência.
• Os dados obtidos com estas suspensões podem ser ajustados pelo
modelo de Bingham numa larga faixa de taxas de deformação (5 a 300s.1) e com
tensões limite de escoamento de até 2000Pa.
• Os parâmetros reológicos de Bingham podem ser
correlacionados com o quadrado da intensidade de campo elétrico, temperatura
fração em peso de sólidos, e diâmetros das partículas.
• De uma maneira geral as suspensões de partículas de sulfato de
hidrazina-lítio em óleo de silicone cujo diâmetro de partículas era 37J.tm e
62,5J.tm apresentaram comportamento mais uniforme dos pârametros reológicos
51
de Bingham com as diversas variáveis estudadas. As partículas de diâmetro maior
(89,5J.Lm) atingiram intensidades de campo elétrico mats altas e
consequentemente tensões limite de escoamento mais altas. Essa não
uniformidade é provalvelmente devido a sedimentação das partículas no fluido.
• Foram obtidas correlações adimensionais para a viscosidade
aparente de Bingham em função do númeto de Mason que relaciona as forças
viscosas e de polarização.
5.2- Sugestões
Para dar continuidade ao presente trabalho, ficam as seguintes
sugestões:
•Nos gráficos de viscosidade aparente versus taxa de deformação
mostrados no Capítulo 4, algumas suspensões apresentaram características
pseudoplásticas, interessante seria que estudos mais aprofundados fossem
realizados nesse sentido.
•Os dados apresentados para a variação dos parâmetros de Bingham
com o quadrado da intensidade de campo elétrico, temperatura fração em peso de
sólidos, e diâmetros das partículas poderão ser justificados por tratamento
matemático.
•0 aumento da tensão limite de escoamento de Bingham através da
adição de proteínas às suspensões como mostra KLINGENBERG et al. (46)
indica uma nova vertente de pesquisa a ser explorada em futuros trabalhos nessa
área ..
52
BIBLIOGRAFIA
1. WINSLOW, W.M. U.S. Patent N° 2,417,850, 1947.
2. WINSLOW, W.M. Journal Applied Physics 20: 1137, 1949.
3. STANGROON, J.E. Physics Technol. 14: 290, 1983.
4. BLOCK, H.; KELLY, J.P. Journal Physics D: Appl. Phys. 21: 1661,
1988.
5. GAST, A.P.; ZUKOSKl, C.F. Adv. Colloid Interface Sei. 30: 153, 1989.
6. JORDON, T.C.; SHA W, M.T. IEEE Trans. Eletrical Insulation 24:
849,1989.
7. HALSEY, T.C.; MARTIN, J.E. Scientific American : 58, 1993.
8. UEJIMA, H. Japanese Journal Appl. Physics 11: 319, 1972.
9. KOVGANICH, N.YA.; DEINEGA, YU.; KURILENKO, O. D. Akad.
Nauk Ukr. SSR 259,1968
10. SUGIMOTO, N. Bulletin of the Japanese Society of Mechanical
Engineers 20: 1476, 1977.
11. KLASS, D.L.; MARTINEK, T.W. Journal Appl. Physics 38:67, 1967
12. KLASS, D.L.; MARTINEK, T.W. Journal Appl. Physics 38: 75, 1967
13. SPRECHER, A.F.; CARLSON, J.D.; CONRAD, H. Mat. Science Engr.
95: 187, 1987.
14. DEINEGA, YU.F.; VINOGRADOY, G.V. Rheologica Acta 23:
636,1984.
15. CARLSON, J.D. U.S. Patent N° 4,772,407, 1988.
16. THURSTON, G.B.; GAERTNER, E.B. Journal of Rheology 35: 1327,
1991.
17. GOODWIN, J.W. In: KRIEGER, I.M. et ai. Research Needs Assessment
Rport on Electrorheological (ER) Fluids. U.S. Departament of Energy,
1983. Cap.5.6.
53
18. DUCLOS, T.G. SAE Technical paper series 881134. Schenectady N.Y.,
Society of Automotive Engineers, 1988. 5pp.
19. HARTSOCK, D.L.; NOVAK, R.F.; CHAUNDY, G.J. Journal of
Rheology 35: 1305, 1991.
20. WEISS, K.D.; CARLSON, J.D.; COULTER, J.P. In: MELVYN A.
KOHUDIC, ed. Advances in lntelligent Material Systems and Structures -
volume 2: Advances in Electrorheological Fluids. Lancaster, Technomic
Publishing Company. p 30.
21. ZUKOSKI, C. F.; GOODWlN, J.W. IEEE IECON,86 : 9, 1986.
22. JORDON, T.C.; SHA W, M.T. In: CARLSON, J.D.; SPRECHER, A.F.;
CONRAD, H., eds. Proc. 2nd Int. Conf Electrorheological Fluids.
Lancaster- Basel, Technomic Publ. Co., 1990. p. 231.
23. BROOKS, D.; GOODWlN, J.; HJELM, C.; MARSHALL, L.; ZUKOSKI,
C. Colloids Suiface 18: 293, 1986.
24. BROOKS, D.A. In: CARLSON, J.D.; SPRECHER, A.F.; CONRAD, H.,
eds. Proc. 2nd Int. Conf Electrorheological Fluids. Lancaster - Base!,
Technomic Publ. Co., 1990. p. 371.
25. BROOKS, D.A. In: CARLSON, J.D.; SPRECHER, A.F.; CONRAD, H.,
eds. Proc. 1st Int. Symp. Electrorheological Fluids. Raleigh - NC, NCSU
Engr. Publ., 1989. p. 63.
26. MARSHALL, L.; GOODWlN, J.W.; ZUKOSKI, C.F. Journal Chem.
Soe., Farady Trans. 85: 2785, 1989.
27. FILISKO, F.E.; RADZILOWSKI, L.H. Journal of Rheology 34: 539,
1990.
28. SPRECHER, A.F.; CHEN, Y.; CONRAD, H. unpublished NCSU 1990.
29. INOUE, A. In: CARLSON, J.D.; SPRECHER, A.F.; CONRAD, H., eds.
Proc. 2nd lnt. Conf Electrorheological Fluids. Lancaster - Basel,
Technomic Publ. Co., 1990. p. 176.
30. JORDON, T.C.; SHA W, M. T. Paper N° 44B. Annual Meeting A I.
Chem. Engrs., Dec. 1988.
54
31. BLOCK, H.; KELLEY, J.P. In: CARLSON, J.D.; SPRECHER, A.F.;
CONRAD, H., eds. Proc. 1st lnt. Symp. Electrorheological Fluids.
Ra1eigh- NC, NCSU Engr. Publ., 1989. p. 1.
32. OPPERMAN, G.; PENNERS, G.; SCHULZE, M.; MARQUARDT, G.;
FINDT, R. In: CARLSON, J.D.; SPRECHER, A.F.; CONRAD, H., eds.
Proc. 2nd Int. Conf Electrorheological Fluids. Lancaster - Base1,
Technomic Publ. Co., 1990. p. 287.
33. SMITH, K.L.; FULLER, G.G. In: CARLSON, J.D.; SPRECHER, A.F.;
CONRAD, H., eds. Proc. 1st lnt. Symp. Electrorheological Fluids.
Ra1eigh- NC, NCSU Engr. Publ., 1989. p. 27.
34. CONRAD, H.; FISHER, M.; SPRECHER, A.F. In: CARLSON, J.D.;
SPRECHER, A.F.; CONRAD, H., eds. Proc. 2nd Int. Conf
Electrorheological Fluids. Lancaster- Base1, Technomic Publ. Co., 1990.
p. 63.
35. PHILLIPS, R.W. Engineering Applications of Fluids with a Variable
Yield Stress. 1969 ( D. Engr. Thesis, Univ. Calif. Berke1ey ).
36. SPRECHER, A.F.; CHEN, Y.; CONRAD, H. In: CARLSON, J.D.;
SPRECHER, A.F.; CONRAD, H., eds. Proc. 2nd Int. Conf
Electrorheologícal Fluids. Lancaster- Basel, Technomic Publ. Co., 1990.
p. 82.
37. KLINGENBERG, D.J.; ZUKOSKI, C.P. Langmuir 6: 15, 1990.
38. BONNECAZE, R.T.;.BRADY, J.F. In: CARLSON, J.D.; SPRECHER,
A.F.; CONRAD, H., eds. Proc. 2nd Int. Conf Electrorheological Fluids.
Lancaster- Base1, Technomic Publ. Co., 1990. p.27.
39. CONRAD, H.; SPRECHER, A.F. unpublished NCSU 1990.
40. CONRAD, H; SHAMALA, A.R.;SPRECHER, A.F. In: CARLSON, J.D.;
SPRECHER, A.F.; CONRAD, H., eds. Proc. 1st Int. Symp.
Electrorheological Fluids. Ra1eigh- NC, NCSU Engr. Publ., 1989. p. 47.
41. CONRAD, H.; CHEN, Y.; SPRECHER, A.F., . In: CARLSON, J.D.;
SPRECHER, A.F.; CONRAD, H. eds. Proc. 2nd Int. Conf
55
Electrorheological Fluids. Lancaster- Base1, Technomic Publ. Co., 1990.
p.252.
42. DUCLOS, T.G.; ACKER, D.N.; CARLSON, J.D. Machine Design 60:
42, 1988.
43. SCHMIDT, V.H.; DRUMHELLER, J.E.; HOWELL, F.L. Physical
Review B 4: 4582, 1971.
44. CONRAD, H.; SPRECHER, A.F.; CHOI, Y.; CHEN, Y. Journal of
Rheology 35: 1393, 1991.
45. KOROBKO,E.V.; SHULMAN,Z.P. In: CARLSON, J.D.; SPRECHER,
A.F.; CONRAD, H., eds. Proc. 1st Int. Symp. Electrorheological Fluids.
Ra1eigh- NC, NCSU Engr. Publ., 1989. p. 115
46. KLINGENBERG,D.J.; PAKDEL, P.; KlM, Y.D.; BELONGIA, B.M.;
KIM, S. Ind. Eng. Chem. Res. 34: 3303, 1995.
47 KRIEGER, I.M.; MARON, S. M. Journal Appl. Phys. 25: 72, 1954.
APÊNDICE A
56
1600 .-----------------------------------. DP = 89.5 x 10-3mm
1200
800
400 T= 2á'C SHL20%
OS200cSt
o E (kV/mm):
DP = 62.5 x 10-3mm 0.00
1200 0.92
ro 1.83 0.. ~
1-' 800 ~--- 2.29
2.75
400 ---- 3.21
3.67
o 4.13 -3 DP <37x 10 mm --- 4.59
1200 5.04
y(J/s)
Figura A .1 : Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 20° C.
57
1--3 DP- 89.5 x 10 mm
2000
1500
~&/ ~ v'\ '-----. ·····-····-.•. ~
(//~~ 7il2 "'· ;;:~ ~
.
- T 40°C
1000 .c-...-=.-- ·····<. SHL20% OS200cSt ·•··· ..•..
500 E {kV/mm): 'r . p 0.00
o 0.92 DP = 62.5 x 1CT'tnm
2000 - --~~--"~~ 1.83
2.29 ~
1500 ro a.. - 2.75 ~
1-' ~
3.21 1000 -
!·············· 3.67
500
o
-~~ 4.13
~ -- 4.59
5.04
2000
~
DP < 37 x 10-3mm - ···--·~ 5.50
5.96
1500 - 6.42
6.88 1000 -
.
500 lf
o o 100 200 300
r( ljs)
Figura A 2: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 40 °C.
~
ro o. ~
2000
1500
1000
500
o
1500
!-> 1000
500
o
1500
1000
500
o
DP = 89.5 x 1 o-3mm /
/7 v/---/ ·-<~ .
f.~>:-•o;:; ··. . ~·/
-----7
!(
' -3 DP=62.5x10 mm
1--
1-
1--
ç
DP < 37 x 1Cí3mm
1--
f-
./'
~ -
t;=; . ' -o_, -, ,:o-~-' ..
o 100
58
···' -- T = 60"C SHL20%
OS 200 cSt
' E (kV/mm):
0.00
0.92
~-~--· 1.83
--~ 2.29
2.75
3.21
I········· 3.67
4.13
4.59
5.04
--.,, ..•
~ . ' -- ---
200 300
'Y( l/s)
Figura A. 3 : Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 200 cSt, tendo como parãmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diãmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 60°C.
59
1200
800
400 T = 20"C SHL20%
os 350cSt o
DP = 62.5 x 10"3mm E (kV!mm):
0.00 1200
~ 0.92 ro a. 1.83 ~ --,---~-.,_. 800
2.29
2.75 400
---- 3.21
3.67 o DP < 37 x 10-3mm 4.13
---- 4.59 1200
800
100 200 300
y(l/s)
Figura A. 4: Tensão de cisalbamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina -lítio em óleo de silicone de viscosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 20°C.
60
2500 DP 89.5 x 10'3mm
2000 --........ -
1500
1000
-~:=_ T 40°C
~ SHL20% OS350cSt
500 i J
:::::> E (kV/mm): :Ir-·~ 0.00
o DP = 62.5 x 10'3mm
0.92 !-
2000 i- ---· 1.83
!- -- 2.29 ~
<1l 1500 0... - 2.75 p --- 3.21
1000 -3.67
500
o
~ "'"~-~--·-·- ~~---- 4.13
~ 4.59
5.04
2000
DP < 37 x 10'3mm 5.50 ·~~-~-~
-f- 5.96
1500 i- 6.42 1- 6.88
1000 f-
500 i-j
~
~f~ -~ -~ 1 ~-;,;;--~-- -]
i I I I o o 100 200 300
y(ljs)
Figura A 5: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 40°C.
-ro (L ~
2000
1500
1000
500
o
1500
p 1000
500
o
1500
1000
500
o
DP = 89.5 x 10-:inm 1- / 17'
/ 7
171 / 17
_.··· .. -"7
]f
1- DP = 62.5 x 10"3mm
I-
1-
1-
f-
7'' --~ 1- DP < 37x 1cY mm
I-
1-
/;.::: ...• . ··--: ....•..
. . c:~-:
o 100
y(Jfs)
61
T-60"C SHL20%
OS 350 cSt
E (kV/mm):
0.00
0.92
--- 1.83
2.29
2.75
3.21
I - 3.67
4.13
4.59
5.04
200 300
Figura A. 6 : Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de bidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de particulas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 60°C.
2000
1500
1000
500
2008
1500 ~
I'IJ a_ ~
p 1000
500
2008
1500
1000
500
o o
-3 DP=89.5x10 mm
DP = 62.5 x 10-3mm
DP < 37x 1cYmm
100
62
T=20°C SHL20%
os 1000cSt
E (kV/mm):
0.00
0.92
_,~~~ 1.83
--- 2.29
2.75
3.21
3.67
4.13
200 300
y(1fs)
Figura A 7: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina -lítio em óleo de silicone de viscosidade 1000 cSt, tendo como parãmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diãmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 20 ° C.
2000
1500
1000
500
o
1500 ~
co a.. ~
..... 1000
500
o
1500
1000
500
o o
-3 DP = 89.5 x 10 mm
DP = 62.5 x 10"3mm
-3 DP <37x10 mm
--
100
y(l/s)
63
T = 40"C SHL20%
OS 1000 cSt
E (kV/mm):
0.00
0.92
1.83
2.29
2.75
----· 3.21
3.67
4.13
- .. ~---~ 4.59
5.04
200 300
Figura A 8: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade I 000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de particulas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 40°C.
~
ro a. ~
2000
1500
1000
500
o
1500
1-' 1000
500
o
1500
1000
500
o
CDZ -----f-~ ..••..• ~····
~~~~= 7' ~~.=~~:~= -~:;:·· ~ !f'
r;-
DP = 62.5 x 1CY3mm
-
-
-
------.. -···· ... •··
DP < 37 x 10·3mm 1-
r-
f-
f-~
r-v ... . .. ..
jC./ ···•······
··• -'
o 100
y(l/s)
64
~ ·::.=~-·:
----T =60°C SHL20%
···•· OS 1000 cSt
I I E (kV/mm):
0.00
0.92
1.83
..-...:..- .•.. 2.29
2.75 ....
·--- 3.21
•........ 3.67
I ! .... 4.13
4.59
5.04
..
....
I
200 300
Figura A. 9: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 1000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 60°C.
65
1200 DP = 89.5 x 10-3mm
800
-~ T =20°C 400 SHL30%
OS 200 cSt
o E (kV/mm):
1200 DP = 62.5 x 1Cí3mm 0.00
0.92 ~
1.83 ro a.. 800 ~
p ~---· 2.29
2.75
400 ---- 3.21
3.67
o 4.13
1200 DP < 37 x 10-3mm 4.59
5.04
800
Oli!::.... _ ____l __ _L __ .J._ __ ..J__ _ ___jl__ _ ___J
o 100 200 300
y(J/s)
Figura A.l 0: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 20°C.
66
2000
1500
1000
500
DP = 89.5 x 1 n-3.,..,.,..,
~ -~-"··--·. ·<: ~
~ "'.. ---/
/ - :
~ /"::::::~~~' -- ·-
~- ~ T 40°C
~ ~ ~·----- SHL30% .::c •.
----~ OS 200cSt ~-.
----- E (kV/mm):
0.00
o 0.92 DP = 62.5 x 1<J3mm
2000 1-- ~--- 1.83
f- ---- 2.29 ~
1500 til 0..
1-- 2.75 ~
p f-3.21
1000 1--!······· 3.67
500 1--.c*""'"- -------= - 4.13
y:~""' 4.59
o 5.04 -3 f- DP<37x 10 mm 2000 1-- ---~ 5.50
1- 5.96
1500 1-- 6.42
6.88 1000 1-- /~
it?
500
o I t
o 100 200 300
r(1/s)
Figura A.ll: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hídrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 40°C.
67
2000 DP = 89.5 x 10-3mm
I- f'
1500
1000
r7 "'- ~--
~;7 />~?": .,_ -
.• // -•..
500
:·/~ c---------------..._ T = 60"C p SHL30% ----- OS200cSt
o E (kV/mm):
2000 - DP = 62.5 x 1 <J3mm 0.00
0.92
~ 1500 (\J
~ ~-~~-~~-- 1.83
a.. ~
p 2.29 1000 - 2.75
-- 3.21
500 - -/:_ 3.67
o 4.13
2000 _ DP < 37 x 10-3mm --- 4.59
5.04
1500 - 5.50
-
1000 -Ir; :
500 ---
o I
o 100 200 300
y(l/s)
Figura A.l2: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de particulas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 60°C.
68
1200
800
800
400
o o 100 200 300
y(1/s)
Figura A.l3: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 20 °C.
~
<O a.. ~
1600
1200
800
400
1600
1200
p 800
400
o
1200
800
400
o
DP = 89.5 x 1 o-:3,nm
- ~ ~-~-~
/ ~~ ····· ~=-~: "-,~·.,._,"
u;Ç~
~ I
DP = 62.5 x 10"3mm
f-
f-
1- .-···::: ::::.:·:::: ....
1-
I
1- DP < 37 x 10"3mm
f-
f-
1-1- :/ ••
. ..
r
' I I
o 100 200
y(1/s)
69
-------~~~··
.. ······•··
---T=40"C . SHL 30%
OS350cSt
E (kV/mm):
0.00
0.92
~~~·~~ 1.83
2.29
2.75
. 3.21
!············· 3.67
4.13
4.59
5.04
300
Figura A.14: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de particulas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 40°C.
70
2500
2000 : 2~~o-3
mm ![L'"
1500 AI /
1000
500
7// "-----7-/-
/~ T 60"C '-. SHL 30% v OS 350 cSt --
o ~- E (kV/mm):
DP = 62.5 x 1CY3mm 0.00
2000 - 0.92
~
(1J 1500 a..
1.83 -
~
p ---- 2.29 -
1000 - 2.75
3.21 500 -r::2:;;
3.67 v o 4.13
DP < 37 x 10-3mm --- 4.59
2000 - 5.04
5.50 1500 -
- ~-~~~-- - ~- .. --
1000 - ..
500
o I I I
o 100 200 300
y(J/s)
Figura A.l5: Tensão de cisalhamento em fimção da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de particulas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 60°C.
Figura A.16: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 1 000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 20°C.
72
2000 r-----------------------------------. DP = 89.5 x 10-3mm
1500
1000
T = 40°C 500 SHL30%
OS 1000 cSt
o E (kV/mm):
DP = 62.5 x 10-3mm 0.00
1500 0.92
~ ~--·-----~ 1.83 ro o_ ~ ------ 2.29 p 1000
2.75
500 3.21
3.67
o 4.13
DP < 37 x 10-3mm ---- 4.59
1500 5.04
~·~-·-~ 5.50
1000
500
o L---~----~----~-----L-----L----~ o 100 200 300
y(l/s)
Figura A.17: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 1000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 40° C.
73
2000 1- DP = 89.5 x 10·3mm
.
1500 -/ ---/. :.=:==--: -;;c•
1000 -·· .~·· : ...... T = 60°C ····· .. -········· SHL30%
OS 1000cSt 500
E (kV/mm):
o I 0.00
2000 - DP=62.5x1(}3mm 0.92
1.83 ~ 1500 ro
0... ~
p 1000
500
- :::::=::=-:::: 2.29
~ -- 2.75
-~ .. ~=· •> 3.21
~~~ 3.67
""' 4.13
o )'=
I I ' 4.59 -~-·
2000 - DP < 37 x 10·1TJm ~
5.04
1500 ~~ ,--~~-~ .. ~ 5.50
-~--:=-:: ~=:~~ 5.96
-~~ / 6.42 1000
500 ~ - ...
I
r
o I I I
o 100 200 300
FiguraA.l8: Tensão de cisalhamento em fimção da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 1000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 60°C.
Figura A.l9: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 20°C.
75
2500 -3 DP=89.5x10 mm
2000
1500
1000
-/;~-,~ / -···· ~i~ - ~=- _:- -"""""-:::::;, v "' '~'"L ~ '
7 --···· --,_ -
i'//--/ ·-..• .,_
T- 40°C
'i' _...- SHL35% 500 OS 200 cSt
E (kV/mm): o
2000
~
ro 1500 0.. ~
~
: :~~'::'-~--~~c:::==:== 0.00
0.92
v lf'~~ \_ --=--- --- 1.83 . ........ 2.29 . >== ...
1000 r--
<!~:::: 2.75
500 -v 3.21
3.67
4.13 o 1- DP < 37 x 10-3mm 4.59
2000 r- 5.04
1- ~---~ 5.50 1500 f-
5.96 1-
1000 r-
500 ~ I I ' o o 100 200 300
y(l/s)
Figura A.20: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 40°C.
76
2000
1500
1000
T = 60"C SHL35%
500 OS200cSt
o E (kV/mm):
2000 DP=62.5x 0.00
0.92
~ 1500 ~-,-·-- 1.83 Cll a..
2.29 ~
p 1000 2.75
3.21 500 -·---
3.67
o 4.13
2000 DP < 37 x 10-3mm 4.59
5.04
1500 -~-~~ 5.50
1000 -··
500
o o 100 200 300
y(lfs)
Figura A.21: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 60°C.
Figura A.22: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 350 cSt, tendo como parãmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diãmetros de particulas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 20°C.
78
3000 c- DP = 89.5 x 10-3mm
2500 ,_
2000
1500
1000
~ ~--,_ ~-- --- -~- ' ... ··-
(f?~-~~ ./ - --= T 40oC
/ . -------- - ---~-~
SHL35% <:~::::. OS350 cSt
500 i - E (kV/mm): •
o 0.00 DP =R? 5.,dr·3· .m c-
2500 !-- 0.92
c- ·::c· 1.83 ~ 2000 ro 0..
,_ ~ -------------,;;; -· - 2.29
~
p 1500 ~- 2.75 / 1000
500 f ········ -- 3.21
3.67 -
4.13
o 4.59
2500 DP < 37 x 10-3mm 5.04 -
~---~~-~- -- 5.50 2000 - 5.96 I -1500 -
1000 -
500 ./:__ 'fi-·
o I I
o 100 200 300
){ljs)
Figura A23: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 40°C.
79
2000 DP = 89.5 x 1 o-'\nm
1500 - //~-·// ~/ · ...•
- . /····· .•.. 1000 "/
500 l T 60'C SHL35%
os 350cSt o DP=~ E (kV/mm):
-
í ~
0.00
l,~/ ::~
······ 0.92
--~~ 1.83 jr;:_:. .. 2.29
1500
p 1000
~ 2.75 500
y 3.21 ·,....
3.67 ' o
DP < 37 x 10-1nm ~" ···~--·~---"-·~·-- 4.13 f-
·-- 4.59 I-1500
1-/"
~~ç~ 71' =-·
1000
500
o ' I I
o 100 200 300
Figura A.24: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 60°C.
Figura A.25: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazína- lítio em óleo de sílicone de viscosidade I 000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 20°C.
Figura A.26: Tensão de císalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina -lítio em óleo de sílicone de viscosidade 1000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 40°C.
82
2500 -3 _ DP = 89.5 x 10 mm
2000
1500
1000
500
-~-?f_L//~~ _/\' -::f .. / /-.. ·. -;: __
T = 60°C . • /f/. · •. 1/ ·= SHL35%
OS 1000 cSt
o I E (kV/mm):
2500
2000 ~
ro 0..
1500 ~
p
1000
=DP=:~ 0.00 ----- 0.92
~ . - 1.83
~~·-· 2.29
~~-~~~;; 2.75
3.21
500 ~-- 3.67
o ' I 4.13
2500 r- DP < 37 x 10-:tnm 4.59
1- 5.04 2000 r-
.. ~·-~--~"·--·-- 5.50
1500 r-1-
1000 r-
500 c o r- I I
o 100 200 300
y(l/s)
Figura A.27: Tensão de cisalhamento em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 1 000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 60°C.
83
60 .---------------------------------, DP = 89.5 x 10-3mm
40
20 T=2<fC SHL20%
OS200cSt
o E (kV/mm):
DP = 62.5 x 1 o-3mm 0.00
~ 0.92 ~
40 (tl 1.83 a.. ~----~
~
<ll 2.29 ~
20 2.75
3.21
3.67
o 4.13 -3
DP < 37 x 10 mm 4.59
5.04
40
300
r(lfs)
Figura A .28 : Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 200 cSt, tendo como parâmetro a inteusidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 20oc.
84
160 DP = 89.5 x 1
120
T = 40°C 80 SHL20%
OS200 cSt
40 E (kV/mm):
0.00
o 0.92 160
1.83
~
2.29 (/)
ro 120 0.. 2.75 ~
"' ~ 80
3.21
3.67
40 4.13
4.59
o 5.04 -3
160 DP<37x10 mm ~--·~~· 5.50
5.96 120
6.42
80 6.88
40
o o 100 200 300
Y(lfs)
Figura A.29: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 40°C.
~
cn <tl 0... ~
"' ~
160 rr--------~----------------------, DP = 89.5 x 10-3mm
120
80
40
o
120
80
40
o DP < 37 x 10-3mm
120
200 300
r(:Vs)
85
T = 60"C SHL 20%
OS200 cSt
E (kV/mm):
0.00
0.92
1.83
2.29
2.75
3.21
3.67
4.13
4.59
5.04
Figura A30: Viscosidade aparéhte em fimção da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 60 C.
86
40 DP = 89.5 x 10-1TJm
30
20
10 T = 20"C SHL20%
os 350cSt o
40 DP = 62.5 x 10-3mm E (kV/mm):
~
"' 0.00
ro 30 0.92 CL
~
"' -~~~ 1.83 ~
20 2.29
2.75 10
3.21
3.67 o 40
4.13
-~~ 4.59
30
20
10
o o 100 200 300
y(l/s)
Figura A 31: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 20°C.
87
160 -3 DP=89.5x10 mm
120
80 T = 40°C SHL20%
OS 350 cSt
40 E (kV/mm):
0.00
o 0.92
~-~~ 1.83 ~ 120 (/) 2.29 ro
0... 2.75 ~
"' I=" 80 3.21
3.67
40 4.13
4.59
o 5.04 DP < 37 x 10-inm
5.50
120 5.96
6.42
80 6.88
40
o o 100 200 300
y(l/s)
Figura A.32: Viscosidade aparente em ftmção da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina -lítio em óleo de silicone de viscosiadade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 40°C.
88
DP = 89.5 x 10-3mm
120
80
40 T = 60"C SHL20%
OS350cSt
o E (kV/mm):
0.00 120
~ 0.92 "! til
1.83 a.. ~~«-~
~
<11 80 ~ 2.29
2.75
40 3.21
3.67
o 4.13
DP < 37 x 1ó' mm 4.59
120 5.04
80
40
o o 100 200 300
y(lJs)
Figura A33: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 60°C.
Figura A.34: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 1000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 20°C.
90
80 DP = 89.5 x 10-3mm
60
40
T=40'C 20 SHL20%
OS 1000cSt
o E(kV/mm):
DP = 62.5 x 10-3mm 0.00
~ 60 0.92 cn co
CL ---~----- 1.83 ~
ro !=="' 40 2.29
2.75
20 3.21
3.67
o 4.13
4.59
60 5.04
40
20
o o 100 200 300
y(l/s)
Figura A.35: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 1000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 40°C.
91
DP = 89.5 x 10-:tnm 120
80
40 T = 60°C SHL20%
os 1000 cSt
o E (kV/mm):
120 DP = 62.5 x 10-3mm 0.00
~ 0.92 cn ro
1.83 ()_ ~ 80 "' ~ 2.29
2.75
40 3.21
3.67
o 4.13
120 4.59
5.04
80
40
o o 100 200 300 .
1'(1/s)
Figura A36: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 1000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de particulas. Concentração em peso de sólidos de 20% e temperatura de 60°C.
92
60 DP = 89.5 x 10-3mm
40
20 T = 20°C SHL 30%
OS 200 cSt
o E (kV/mm):
60 DP = 62.5 x 10-3mm 0.00
~ 0.92 ~ co 0.. 40 1.83 ~
<ll
~ 2.29
2.75 20
3.21
3.67
o 4.13
60 DP < 37 x 10-3mm 4.59
5.04
40
20
o o 100 200 300
y(l/s)
FiguraA37: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 20°C.
o o 100 200 300
y(l/s)
Figura A.38: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 40°C.
94
160 DP = 89.5 x 10-3mm
120
40
o o 100 200 300
r(lfs)
Figura A.39: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 60°C.
95
60
DP = 89.5 x 10-1TJm
40
20
T = 20"C SHL30%
OS350 cSt o ~-
DP = 62.5 x 1CJ3mm E {kV/mm):
0.00 ~
"! Cll 40 0.92 c.. ~
"' 1.83 !=""
2.29
20 2.75
--- 3.21
3.67 o DP < 37 x 10-3mm
--··-·------~----~-· 4.13
4.59
40
y(lJs)
Figura A.40: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 20°C.
96
80 DP = 89.5 x 10<mm
60
40
20
o o 100 200 300 .
r( 1/ s)
Figura A41: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 40°C.
Figura A.42: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 60°C.
98
60 DP = 89.5 x 10-3mm
40
20 T=20"C SHL30%
os 1000cSt
o E (kV/mm):
60 DP = 62.5 x 1<Y3mm 0.00
~
0.92 "! co 0..
-~~ 1.83 ~
OI 40 !="" --- 2.29
2.75
20 --~ 3.21
3.67
o 4.13
60 DP < 37 x 1()l mm --· 4.59
5.04
40
20
o L_ ____ L_ __ ~----~----~----_L ____ _ o 100 200 300
y(l/s)
Figura A.43: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 1000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 20°C.
99
60 DP = 89.5 x 10-3mm
40
20 T= 40°C SHL30%
os 1000cSt
o E(kV/mm):
60 DP = 62.5 x 10-3mm
~ 0.92 Ul
CIJ a. ~~-~ 1.83 ~
m 40 ~
2.75
20 3.21
3.67
o 4.13
DP < 37 x 10-1-nm -- 4.59 60
5.04
5.50
40
20
o o 100 200 300
y(l/s)
Figura A44: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de bidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 1000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 40°C.
100
120 DP = 89.5 x 10-1-nm
80
T = 60°C SHL 30%
40 OS 1000cSt
E (kVImm):
o 0.00
120 DP = 62.5 x 10-3mm -- 0.92
~ -~-- 1.83 <J)
ro 2.29 0..
~ 80 «l ~ 2.75
3.21
40 3.67
4.13
o 4.59
120 DP < 37 x 10-3mm 5.04
~- 5.50
5.96 80
--- 6.42
40
200 300
y(lfs)
Figura A45: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosiadade 1000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30% e temperatura de 60°C.
Figura A.46: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 20°C.
102
160
120
40
0~~~~~~~~----~ o 100 200 300
y( 1/s)
Figura A47: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 40°C.
103
160 'DP=89.5x10-3mm
120
200 300
y(l/s)
Figura A.48: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 200 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 60°C.
104
100
DP = 89.5 x 10-3mm
80
60
40 T= 20 SHL 35%
OS 350 cSt 20
E (kV/mm):
o 0.00
0.92 ~ 80 C/)
1.83 "' 0... ~ 60 2.29
"' ç 2.75 40
3.21
20 3.67
-~-~---·---····-'"' 4.13
o 4.59 DP < 37 x 10-'\nm
5.04 80
5.50
60 5.96
40
20
o o 100 200 300
r(J/s)
Figura A.49: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 20°C.
160
80
40
o
~ 120 UI
ro Cl.. ~
til
r=- 80
40
120
80
40
o o
DP = 89.5 x 10-3mm
100 200
y(ljs)
105
T= SHL35%
OS350cSt
E (kV/mm):
0.00
0.92
~~--- 1.83
300
2.29
2.
3.21
3.67
5.50
5.96
Figura A 50: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina -lítio em óleo de silicone de viscosiadade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 40 ° C.
106
DP = 89.5 x 10-3mm
80
40
o~~~~~~~~~ o 100 200 300
y(l/s)
Figura A.5l: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 350 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 60°C.
107
100 DP = 89.5 x 10-3mm
80
60
40
T= 20 SHL35%
os 1000 cSt
o E (kVImm): DP = 62.5 x 10-3mm
80 0.00
~ (f) 0.92 lll 0.. 60 1.83 ~
tU
!=' 2.29 40
2.75
20 3.21
3.67
o 4.13 DP < 37 x 10-3mm
4.59 80
5.04
60
40
20
o o 100 200 300
y(l/s)
Figura A. 52: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 1000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de particulas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 20°C.
108
160 DP = 89.5 x 1
120
80 T = 40°C SHL 35% p/p os 1000 cSt
40 E (kV/mm):
0.00
o 0.92
1.83
~ 120 -- 2.29 "' t1l a.. 2.75 ~
<li
!='" 80 3.21
3.67
40 4.13
4.59
o 5.04 DP < 37 x 10-1nm
5.50
120 5.96
6.42
80 6.88
40
o~~~~~~~~~~ o 100 200 300
y(ljs)
Figura A 53: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 1000 cSt, tendo como parãmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diãmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 40°C.
120
80
40
o
120 ~
(/)
ro 0... ~
"' 80 ~
40
o
120
80
40
o o
-3 DP=89.5x10 mm
DP = 62.5 x 10-3mm
DP < 37 x 10-3mm
100 200
y(Jfs)
109
T=60 SHL 35%
OS 1000 cSt
E (kV/mm):
0.00
0.92
1.83
2.29
2.75
3.21
3.67
4.13
4.59
5.04
·-~~~·- 5.50
300
Figura A. 54: Viscosidade aparente em função da taxa de deformação para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosiadade 1000 cSt, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35% e temperatura de 60°C.
APÊNDICEB
1600
1200
800
400
-3 DP= 89.5 x 10 mm
o o
o o
o o o
o~~L__L __ ~ __ L__L __ ~ __ L__L __ ~~
1600 -3 DP = 62.5 x 10 mm
'@' 1200 (L ~
o 1:->
800
400 o
0<~~~--L-~---L---L--~--L-~---L--~
1600
1200
800 o
400
O~L-~--L-~L-~ __ _L __ J_ __ ~--L-~--~
110
SHL 20% OS 200 cSt
D T=20°C
-{)-- T = 40° C
Ü T=60°C
o i O 20 30 40 50 2 2
E (kV/mm)
Figura B.l Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazinalítio em óleo de silicone de vicosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
111
1600
r- o o <) -3
f- DP= 89.5 X 10 mm o o r- o
1200 f-o o
r- o 800 f-
400
o
D D
- Oo D
- sBo I I I 'f'! ! I I I I I
1600 -3 - DP = 62.5 x 1 O mm
SHL 30% ~
<tS 1200 a.. - OS 200 cSt ~
o .,., D T = 20°C
800 - o T = 40°C
400
o
- ~~ 8 8 T = 60°C
1d :<i'~ a_, I I I I I I
1600 - DP < 37 X 10·3mm
1200 -
800
400
f-
€l o
- €l - ~~@ D r-- Q@ f~ _, I I I I o o 10 40 50
Figura B. 2 : Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazinalítio em óleo de silicone de vicosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
112
1600 -3
o - DP= 89.5 x 10 mm
o 1200 - o
-
800 - o - o D
D
400
o
- o D
~ ~R D D
;:C .. -;- I l J I L , o 1600
~
al 1200 o.. ~
o p
800
400
o
,- -3 DP = 62.5 x 10 mm o o D o o SHL 35%
OS 200 cSt ,- o D o D
~-a- T = 20°C o o u
f- o o T =40°C
f- ~§ D 8 T = 60°C
lo§l I I I
~
1600 r- DP < 37 X 1ô3mm
~
1200 r-
~
800
400
f-
8 o 1- A o o
f- 8 9 o o o
~IP I I ' I o o 10 30
Figura B.3 Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazinalítio em óleo de silícone de vicosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
113
o 1600 - DP= 89.5 X 10-3mm o o
o 1200 - o o
o o 800 o o
- o O o
400
o
00 o - eo 8· {~@ I I I I '
1600 -3 - DP = 62.5 x 1 O mm
-~
SHL 20% <ll 1200 0.. - OS 350 cSt ~
o p G T = 20°C
800 - ---{)- T =40°C
400
o
- sB § 8 8 T = 60°C
~oc I I L I I I I I
1600 - DP < 37 X 10-3mm
1200 -
800 - o 400 - ~o 8
Q' ,~é I I I I I o o 10 40 50
Figura B.4 : Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazinalítio em óleo de silicone de vicosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
1200
800
400
o
C? 800 0.. ~
o te>
400
o
800
400
o
-3 DP= 89.5 x 10 mm
1-o
r-o
1- ()
o () r-
()
1- OEl D
In I
-3 DP = 62.5 X 1 O mm
r-
r o r- o B
~8 © 1-
r~ Q I
1- DP < 37 X 1()3mm
r-
º r
0 8 r-
88 ~~ I
o 10
114
()
()
()
D
I I
SHL 30% os 350 cSt
D T = 20°C
A T = 40°C v
9 T = 60°C
' I I
o o
o R ~
' I I
30
Figura B.5 : Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina -lítio em óleo de silicone de vicosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
115
2000
1600 -3 o o DP= 89.5 x 10 mm
--
1200 - o o o -
800 o - o o D D
o 400
o
o D - § D
~@~ I ' I I
v
1600 ~
C\J a.. 1200 ~
o .,., 800
400
-3 - DP = 62.5 x 1 O mm o
o D SHL 35% o D OS 350 cSt
- o o D D T= 20°C - o 8 D
-
~ª § ---()-- T= 40°C
8 T = 60°C
- ~ - ~
o In I ' I I
~
DP < 37 x 10"3mm 1600 -
1200 --
800
400
- o a@ D
-oª (~
o I I I I I
o 10 40
Figura B.6 : Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina -lítio em óleo de silicone de vicosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
o p
1200
800
400
o 1200
800
400
o 1200
800
400
o
- -3 DP= 89.5 x 10 mm
-
,-
o - o 8
~ ©!8 Q
I
r- -3 DP = 62.5 x 10 mm
r-
-
f-@
@ ~@
rÚ I
- DP < 37 x 10-3mm
-
- Q
~ ~ r'f'l ~ I
o 10
116
u o
o o o o g 8
I I I
SHL 20% OS 1000 cSt
o D T= 20°C
© o T = 40°C
8 D 8 T= 60°C
I I I
o o
Q 8
' I ' 30
Figura B.7 :Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina -lítio em óleo de silicone de vicosidade 1000 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
117
o -3 DP= 89.5 x 10 mm
1200 - o -
800 1-o
D o o o D
© D D
1-400
c~ o i<N ~ I ' I I I I o f-
1200 -3
1- DP = 62.5 x 1 O mm
SHL 30%
o OS 1000 cSt
o 800 p 1- " T=20°C o o j__j
f- o o --{)- T =40°C o a a
1- 8 a o T 60°C
~@ ,~©~ I I I I
f- o
400
o
1200 DP < 37 x 10-3mm o 1-
o o
1- o
88 @
f-
1- 88
~~ ª I I I I I
800
400
o o 10 20 30 40
E2(kV/mm)
2
Figura B. 8 : Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazinalítio em óleo de silicone de vicosidade 1000 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
118
2000
-3 o o DP= 89.5 x 10 mm
1600 - o - o o
1200 ~ o o ~ o
800 e- o o o
400
o
o o D ::- @~ 8
I I I ~a 1 ' I"'
1600 -3 o o
f-DP=62.5x 10 mm
~
<tS a.. 1200 ~
- 8 o SHL 35% os 1000 cSt
- o o
!-> o o D T=20°C
800
400
o
f- o 8 D o T=40°C
~B 8 T = 60°C f- ~ - !0@ 51. I I I ' I ' ~
DP < 37 x 10'3mm 1600 f-
1200 ~
-
800
400
f- a D o o
r-oo ~~ I I I I ' o o 10 40 50
Figura B.9 Tensão limite de escoamento de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazinalítio em óleo de silicone de vicosidade 1000 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
119
3 -3
DP= 89.5 x 10 mmO
D
2 D
D o o 1 o
o o 3 -3
DP = 62.5 x 1 O mm ~
SHL 20% (/)
cci os 200 cSt a.. ~
2 lll T= 20°C I=" D D o T =40°C
1 &§§~ o 8 T = 60°C
o 3 DP < 37 x 10-3mm
2
1 D o o o
o o 10 20 30 40 50
E2(kV/mml
Figura B.IO: Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
120
3
DP= 89.5 x 10-3mm 0 D
D 2 D
o
D 1
o o o o o o o
o -3
DP = 62.5 x 10 mm ~
(/) SHL 30% cri 2 os 200 cSt 0.. ~
Cil D T=20°C !=" u D o e T =40°C
1 09@ ,Os::;; ----e- T =60°C
d_j €Ju o
DP < 37 x 10-3mm
2
oD 8 8 D o 1 o o o o
8ooo o o o
o o 10 20 30 40 50
E2(kV/mm)
2
Figura B.ll: Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
4
3
2
1
-3 DP= 89.5 x 10 mm
D D
D D
D n L__)
D
o o o o o 0 0
0 r-~0~----L---~---Lo--~----~--~
1
o
3
2
1
-3 DP = 62.5 x 1 O mm
D D
D o o o 8 8o o
n ---, LJ o o D
o& o o o
D
o o
D
o
D
o o
o
D
o
D D
o o
o
o ~---L----L---~--~L---~--~--~ o 10 30
121
SHL 35% OS 200 cSt
D T=20°C
o o
Figura B.12: Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 200 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
122
4 -3
DP= 89.5 x 10cjm0
3 D
D 2 () ()
() ()
1 () ()
" o v o -3
DP=62.5x 10 mm ~
cn 3 SHL 20% C1l os 350 cSt CL ~
lll D T=20°C !='" 2 D D o T = 40°C ()
glt5 g 8 8 T= 60°C 1
o DP < 37 x 10-3mm
3
2
1 D D
©©êo o o o
o 10 20 30 40 50
E2(kV/mml
Figura B.l3: Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
123
4 o -3
DP= 89.5 x 10 mm o 3 o
o o
2 o
() () () ()
1 o()() ()
() o o o
o -3
DP = 62.5 x 10 mm ~
rn 3 SHL 30% C\J os 350 cSt ll. ~
(O o o T = 20°C I=" 2 ()
() o T= 40°C
DO " o o T = 60°C 1 §8 o
u
o DP < 37 x 10"3mm
3
Figura B.14: Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
6
4
2
o
2
-3 DP= 89.5 x 10 mm
D D D
-3 DP = 62.5 x 10 mm
D
D D
o~8 6 ° DP < 37 x 10-3mm
D D
D D
o <> <>
D D
D
D
8 <> <> o <>
o
o L---~---L---L--~--~~--L---~--~ o 10 40
124
SHL 35% OS 350 cSt
D o o
T=20°C
T = 40°C
T= 60°C
Figura B.l5: Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 350 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
125
6 D
-3 DP= 89.5 x 10 mm D
4 D
o o o o
o 2 D o o o o o o o o
00 o o
o
DP = 62.5 x 1 o·1TJm ~
(/) SHL 20% <ll 4 os 1000 cSt a_ ~
[]) D T= 20°C I=' í! D o T=40°C c.__j
2 DD o o o 8 T= 60°C 00 o o o o o o o o
o
DP < 37 x 10-3mm
4
2 D D D o o o D D o 8 o 8 © o o o o
o 10 20 30
E2(kV/mm)
2
Figura B.16: Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 1000 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
6
4
2
o
6
4
2
o 6
4
2
o
i- -3 DP= 89.5 x 10 mm D
D D o
i- o D o r
DO c~ Do <~o o c oo o o o
I I I
- -3 DP = 62.5 x 1 O mm
r D
f- D D
- D c~ DD o o o o
o o ~B88o 0
I I
- DP < 37 x 10-3mm
-
C2:JDDDD D D
<:S?ooo o o o
c5 oo o o o o -
I I I
o 10
126
D D
o o I I I
D SHL 30% OS 1000 cSt
,-, T = 20°C o o L_j
o o T = 40°C
o o 8 T = 60°C
I I
o o o o o
I I I
40
Figura B.17: Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone de viscosidade 1000 cSt, tendo como parãmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
127
6 DP= 89.5 x 10.inm0
D
4 D
D o o o o 2 o o o
o o o
DP = 62.5 x 1 o·inm0
D 6
~ D SHL 35% cn c1i D os 1000 cSt a_ o o ~
4 co o o D T =20°C ~ D O O o o o T=40°C 1 0 o 0 o o
2 oo o o o T=60°C ooO o
o
6 DP <37x Winm
D
4 DD oD
ooooo 2 ooo o
o ~-L--~--L--L--~--L--L--~--~_J o 10 40 50
Figura B.18: Viscosidade de Bingham em função do quadrado da intensidade de campo elétrico para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone de viscosidade 1000 cSt, tendo como parâmetro a temperatura para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
APÊNDICE C
tiS e:..
2000
1500
1000
500
o
1500
.,3 1000
500
o
1500
1000
500
o
Figura C.l
128
-3 DP = 89.5 x 10 mm EB
- EB - * '
- 1:?
* - 1:? 6 o
~ o SHL20%
' ,+, ,+, OS 200cSt
~ ~
-3 DP=62.5x 10 mm E (kV/mm):
- D 0.00
r o 0.92
- o 2.29
- 1\ 3.21
- JL 4.13 lr 6
6 $ r o ;;; o 5.04
<1;, ' <h ED 5.96 ~ = ~
·3 DP < 37x 10 mm ED 6.88
f-
1-
r-
1-
* f- 1:? 1:? 6 6 6
1- o o o <1;, ' ,+:, <h
~
o 20 40 60
Tensão limite de escoamemto de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 200 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
~ e::..
2000
1500
1000
500
o
1500
~ 1000
500
o
1500
1000
500
o
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
o
-3 DP=89.5x10 mm
* ú f\,
I ~ I ~
-3 DP = 62.5 x 1 O mm
f\,
~ I
-3 DP<37x10 mm
ú f\,
o FF\ I
20
129
EB
EE
* * ú
o SHL30% vh I rh OS 200 cSt
E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92
o 2.29
1\ 3.21
u 4.13 f\, f\,
o o * 5.04
d'A I fh ITl 5.96 ~ ~ LU
E9 6.88
* ú ú
f\, f\,
o o ffi I ffi 40 60
T (OC)
Figura C.2 Tensão limite de escoamemto de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 200 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
<? 0.. ~
o p
1600
1200
800
400
o 1600
1200
800
400
o 1600
1200
800
400
o
Figura C.3
130
- ·3 DP=89.5x10 mm
* -
-
* 6
- V: 6 o ~ I A I A
SHL 35% ~
* ~
- -3 OS 200 cSt DP=62.5x 10 mm
V: E (kV/mm): - * V: D 0.00 -
V: 6 o 0.92 -6 o - 6 2.29
o 1\ 3.21 - o o ú 4.13
4 I ffi I 4 * 5.04 '--'
- ·3 DP < 37x 10 mm
-
-6 * 6 V:
o o 6 - o
ljJ tf_ ijl o 20 40 60
T (OC)
Tensão limite de escoamemto de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone (viscosidade 200 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
êil e:..
2000
1500
1000
500
o
1500
o 1:-" 1000
500
o
1500
1000
500
o
r
r-
r-
r 1-
r-
r 1-
-
-
-
-
-
-
-
o
DP = 89.5 x 10-3mm
TI 6
I ~ G'J
-3 DP = 62.5 x 1 O mm
TI 6
' ~ -3 DP<37x10 mm
I ~ 20
131
EB
* EB
* TI
TI 6
6
o o SHL20% ,.h I ,.h OS 350 cSt """ DLJ
E (kV!mm):
D 0.00
o 0.92
o 2.29 1\ 3.21
TI ú 4.13 6 6
* 5.04
2 ~ ED 5.96 =
CD 6.88
TI
6 o o th th
40 60
Figura C. 4 : Tensão limite de escoamemto de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 350 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
800
400
o
800
400
o
800
400
o
Figura C.5
132
r -3 OP = 89.5 x 1 O mm *
-ú 6.
r
ú 6. I-
6.
r- o o o
' éh <h ' th ~ ~ ~ SHL 30%
-3 OP = 62.5 x 10 mm OS 350 cSt
I-E (kV/mm):
D 0.00
r o 0.92
I-6. o 2.29
6. 6. 1\ 3.21 r o o o
ú 4.13
' ffi ffi ' r:l>t * 5.04 ~ ~
-3 DP<37x10 mm *
r-ú ú
6. 6. 6.
r- o o o r
8 til @ '
LI
o 20 40 60
T (OC)
Tensão limite de escoamemto de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 350 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
133
1000 ú
é, é, é,
500 o o o
o o 20 40 60
T (OC)
Figura C.6 Tensão limite de escoamemto de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone (viscosidade 350 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
1200
800
400
o 1200
800
400
o
1200
800
400
o
Figura C.7
134
?;t ·3 _ DP=89.5x10 mm
* u -
u u 6
- 6
- o o o ,-h .+, ,-h = = ~ SHL20%
-3 DP = 62.5 X 10 mm OS 1000 cSt -
E (kV/mm):
r: 0.00 L_j -
--0- 0.92 - u u o 2.29 - u
6 1\
6 6 ~ 3.21
r o o o * 4.13
th <'h th $ 5.04 ·3 r DP < 37 x 10 mm
r
r- * 1- u u
u r- 6 6
1- o o o m <'h <'h
o 20 40 60
Tensão limite de escoamemto de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 1000 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
135
DP = 89.5 x 10"3mm * 1200 I-
r
800 * f-
* * 400 * 6 6 I-
6 r o o o
I e+, e+, I vh SHL 30% ~ = OS 1000 cSt o
-3 DP=62.5x 10 mm
1200 I-E (kV/mm):
o 800 p
" 0.00 r L.J
* {7 0.92 '-
* * o 2.29
400 * * 1\ 3.21
I- 6 6 6 ú 4.13
r o o o $
th <'h <'h 5.04
' ' - -3 EE 5.96 DP < 37 x 10 mm
o
1200 - EB
-
* 800 -* * * 6
6 400 - o o o
-
o ' t)d
' tí3 ' rn o 20 40 60
Figura C.S Tensão limite de escoamemto de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone (viscosidade 1000 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
<? e:::-
2000
1500
1000
500
o
1500
0 !_-> 1000
500
o
1500
1000
500
o
-
-
f--
r-
f--
r-
f--
1-
-
-
-
f--
f--
-
-
o
-3 DP = 89.5 x 10 mm
TI
' ~ ~
-3 DP=62.5x 10 mm
* ú
6
o ét:>
-3 DP < 37x 10 mm
TI 6
o a I
20
136
ffi
* EE
* u
TI 6
6
~ o SHL35% rh OS 1000 cSt
~ ~
EE E (kV/mm):
El 0.00
* * o 0.92
u " 2.29 '.J
TI 1\ 3.21
6 6
* 4.13
o o $ 5.04
th th rn 5.96 ~
EB 6.88
6 6
o o
' 9 ' ~ 40 60
T (OC)
Figura C.9 Tensão limite de escoamemto de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 1000 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
3
2
1
o 3
2
1
o
3
2
1
o
* - DP = 89.5 x 10-3mm
- ú
- 6
o -
9 I
-3 DP = 62.5 x 10 mm -
-ú
-
-
B I I
-3 _ DP < 37 x 1 O mm
1-
1-
1-
- ú
~ -
I
o 20
137
EB
~ ~ ®
SHL20% OS 200 cSt
E (kV/mm):
D 0.00
e 0.92
o 2.29
-8- 3.21
6 w 4.13 6
® f;3 $ 5.04
i ED 5.96
EB 6.88
* 6 ú í0l @ I
40 60
T (OC)
Figura C .lO : Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silieone ( viscosidade 200 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
138
3
f-*-3
DP = 89.5 x 10 mm
* 2 1-
1-
iC2 1 I-
~ f- o
~ ~ SHL30%
' I ' OS 200 cSt o -3
DP = 62.5 x 10 mm E (kV/mm):
D 0.00 I- o 0.92
f- 6 o 2.29
1\ 3.21 I- o 6 6 1
o o i:? 4.13 f- o o
$ 5.04 o o ' I ' I I EE 5.96
-3 ~(9-- 6.88 DP<37x10 mm 1-
2 1-
f-
* * 1- ~ ~
~
1
o ' I I ' I
o 20 40 60
Figura C.ll : Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 200 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
139
4
1- DP = 89.5 x 10-3mm
3 1-
* ú
2 1- 6
1- o 1 1-
* a ~ Q ' I ' DP = 62.5 x ~$crinm
SHL35% OS 200 cSI
o
1- E (kV/mm):
1- ú E3 0.00
1- o 0.92 6 o 2.29
1 1- o *
1\ 3.21
1- o L'l
~ cA 4.13 o ~
' I í ' $ 5.04 o -3
DP < 37 x 10 mm
3 1-
1-
2 1- 6
1- @ 6
@ * 1- g 1
o ' I ' I ' I
o 20 40 60
Figura C.12 : Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 200 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
3
2
1
o 3
2
1
o 3
2
1
o
ü
1- DP = 89.5 x 10"3mm 6
1-
o I-
f- Q
I
DP = 62.5 x 10"inm -
-
-ú
6 -
8 I
-3 DP < 37 x 10 mm -
-
-
-
I-
8 I '
o 20
140
EEJ rn
~ Q ~
SHL20% I OS 350 cSt
E (kV/mm):
El 0.00
o 0.92
-e- 2.29 ú 1\ 3.21 6 6 * 4.13
8 8 $ 5.04
I ' I ED 5.96
E9 6.88
8 ~ I I
40 60
Figura C.13 : Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 350 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
3
2
1
o
3
2
1
o 3
2
1
o
ü
f- DP = 89.5 X 10-3mm
1-6
1-
o
1-
1-a
' I
DP = 62.5 x 1 o<inm r-
1-
1- 6
o - a
I
-3 I- DP<37x10 mm
1-
I-É
- @ -
-
I
o 20
141
~ 6 o
a ~ I ' SHL30%
OS 350 cSt
E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92 6 o 2.29
6 o 1\ 3.21 a o a ú 4.13
I I $ 5.04
6 @ 8 I I I
40 60
T (OC)
Figura C.14: Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 350 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
142
- DP = 89.5 x~-3mm
4 -
* 1::;: 6
- o 2
a
' ~ I '
SHL35% OS 350 cSt o
- EE -3 DP = 62.5 x 10 mm E (kV/mm):
- * " L__j 0.00 1::;: o 0.92
6 o 2.29 '-
1\ 3.21 o
! ê 1- o ú 4.13
$ 5.04 I ' I T
EB 5.96 1- -3 DP < 37 x 10 mm
2
o
4 f-
1-6 n
f- el 6 1::;: @ 61
1- o
2
o ' I ' I I
o 20 40 60
Figura C.l5 : Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 350 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
143
6 u DP = 89.5 X 10-3mm
6 e-
* 4
u 1-
6
f-o
* a o 6 2
a ~ o I I ' I
SHL20% -3
DP = 62.5 x 1 0 mm OS 1000 cSt 1-
E (kV/mm):
f-" 0.00 LJ
1- u o 0.92
e o 2.29 e- u 6 1\
Q 8 3.21
* 4.13
2
o ' I ' I ' I * 5.04 -3
DP < 37 x 10 mm 1-
4 f-
e- ~ I § 2
o I ' I I
o 20 40 60
T (OC)
Figura C.16: Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 1000 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
6
4
2
o 6
4
2
o 6
4
2
o
*-3 _ DP = 89.5 x 10 mm
ú
6 -
o - o
I
-3 DP = 62.5 x 1 O mm -
1-ú
r-
@ -
1-
I I I
-3 f- DP < 37 x 1 O mm
1-
f-
1- i f-
1-
I
o 20
144
ú 6
o o
' I SHL 30% OS 1000 cSt
E (kV/mm):
El 0.00
o 0.92
* 8 2.29 ú (\
6
~ 3.21
@
* 4.13
I I $ 5.04
-ta- 5.96
~ El
~
I I
40 60
T (CC)
Figura C.17 : Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 1000 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
6
4
2
o
6
4
2
o
6
4
2
-3 r- DP = 89.5 x 10 mm t:r
r-
f-o
1- ~
f-
' I
* r- DP = 62.5 x 10-3mm
t:r
r- ('\,
@ r-
' I -3
DP<37x 10 mm -
- t:r
r- ® -
I I
o 20
! ©
' I
EB
~ ('\,
8
I I
ê I I
40
145
EB EB
' SHL 35%
OS 1000 cSt
E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92
o 2.29
* 1\ 3.21
t:r ú 4.13 e ti{ 5.04
I I ED 5.96
E9 6.88
I ~ ~
60
Figura C.lS: Viscosidade de Bingham em função da temperatura para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 1000 cSt), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
APÊNDICED
C?
1200
800
400
o 1200
e:.. 800 ~,.,o
400
o 1200
800
400
o
,___
f-
f--
,___
f--
f-
f--
f-
f--
f--
f-
-
1-
,___
-3 DP = 89.5 X 10 mm
* ú
o ~ --=-
DP = 62.5 x 10-1nm
ú
o ffi ' - -3
DP < 37 x 10 mm
ú
o ffi ' 20
146
* * ú ú [\, [\,
o o ~ h'>
T=20°C ~
* OS 200 cSt
ú E (kV/mm):
n LJ 0.00
[\, o 0.92
o 2.29
[\, o 6 3.21
o '{;{ 4.13
ffi h:i
* 5.04
ú [\,
[\, o o
til 8 '
30 40
<P (%)
Figura D. 1 Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 200 cSt ) à temperatura de 20 °C, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
C? c.. ~
2000
1500
1000
500
o
1500
~.P 1000
500
o
1500
1000
500
o
'-
1-
f-
1-
1-
1-
f-
1-
1-
1-
1-
-3 DP=89.5x 10 mm
EB
EB
* ú
6
o rh ' =
DP = 62.5 x 10-fum
6
~ -3
DP < 37 x 10 mm
6 o rh
20
147
EB
EB
* 6
o o T = 40"C ,h M OS 200 cSt ""' =
E (kV/mm):
* D 0.00
o 0.92 ú o 2.29
6 D. 3.21
ú 4.13 6 o
* o 5.04
<'h 6> EE 5.96
EB 6.88
* ú 6
6 o o f'Bí $ 30 40
<P (%)
Figura D. 2 Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 200 cSt) à temperatura de 40°C, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
êil 0... ~
1600
1200
800
400
o
1200
1:>0
800
400
o
1200
800
400
o
--
-
-
-
-
-
-
-
r
I-
-
r
I-
r-
-3 DP = 89.5 x 10 mm
o
rh =
DP = 62.5 x 10-fum
o <'h I
-3 DP < 37 x 10 mm
* ú 6 o ffi ~
20
148
* * ú
rh R> ~ ~ T-60DC
OS 200 cSt
ú E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92
o 2.29
6 o [', 3.21
o 1:1: 4.13
~ G
* 5.04 ~
ú * ú 6
o o
fi1 e 30 40
<P (%)
Figura D. 3 Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 200 cSt ) à temperatura de 60°C, tendo como parãmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
149
1600 -3 DP=89.5x10 mm
1-
1200 1--
1-
800 1-- EB
* 1- u u u r-6 6 6
400
o © o rh ' rh m T = 20°C ~ -1T, ~ = OS 350 cSt
DP=62.5x10 m EB o
E (kV/mm): 1200 r-
* D 0.00 1-
1:->0
800 u o 0.92 1-- o 2.29
6 6 3.21 r- u
6 o ú 4.13 o o
* rh ('h hôt 5.04
-3 ~
EE 5.96 DP < 37x 10 mm
400
o 1-
1200 r-
800 1--u 6
400 r- o o 1- o
GJ Ld rh ' o 20 30 40
<\l(%)
Figura D.4 Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 350 cSt) à temperatura de 20°C, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
150
2000 -3 DP = 89.5 x 10 mm
8 EE
1500
* 1000 * * ~ ~
~ 500 6 6 6
o o T= 40°C
2008 OS 350 cSt
E (kV/mm):
1500 * 0.00
~
Cll o 0.92 a.. ~
~o 1000 o 2.29
6 3.21
500 ~ ú 4.13
6 o * 5.04 o
2008 EE 5.96
-3 DP < 37 x 10 mm EB 6.88
1500
1000
6 500 o
o o @!
o 20 30 40
<!> (%)
Figura D. 5 Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone ( viscosidade 350 cSt ) à temperatura de 40° C, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
151
1600
* DP = 89.5 x 10"3mm
1200 - u 1-
u 800 1-
6 6 6
400 1-
o o o ~ ~ ""' c,u ~ DU 0 T= 60 C
DP = 62.5 x 10"fum OS 350 cSt o
1200 1- u E (kV/mm):
1- 0.00
P0
800 1- o 0.92
1- o 2.29
400 1- 6 o 6 3.21
o o ú 4.13
th ' ffi ~
* 5.04 = -3 DP < 37x 10 mm
o
1200 1-
* u 1-800 u u 6
400 1- 6 6 o o o ri'> m ~ o 20 30 40
<P (%)
Figura D. 6 Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 350 cSt ) à temperatura de 60 °C, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
152
-3 DP = 89.5 X 10 mm
800 -
* 400
ú ú - ú
6 6
o o o o ,+., ,+., th
= -3 = 'l!i' T= 200C - DP = 62.5 x 1 O mm • OS 1000 cSt
800 - E (kV/mm):
ú D 0.00
l-'0 - o 0.92
400 ú ú 6 o 1- 2.29
6 6 o 6 3.21
o o ú 4.13
(h (h i8r
* 5.04 . -3 1- DP<37x 10 mm
o
ú 800 1-
ú 6
1- 6 ú o
400 1-6 o o o
o rV 9 I
20 30 40
<!> (%)
Figura D.7 :Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 1000 cSt) à temperatura de 20°C, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
'@" a.. ~
2000
1500
1000
500
o
1500
~,0 1000
500
o
1500
1000
500
o
f-
r-
1-
r-
1---
1-
-
-
--
-
f-
1---
1-
r-
f-
1---
1-
-3 DP=89.5x10 mm
* ú 6
~ = -3
DP = 62.5 x 1 O mm
É
~ -3
DP < 37x 10 mm
* ú
~ 20
153
E9
EB
* ú ú
6 6
~ ~ T=40°C
OS 1000 cSt = =
EB E (kV/mm):
D 0.00
* o 0.92
o 2.29
ú 6 3.21
* ú ú 6 4.13
6 o * 5.04
~ 6':. EE 5.96
E9 6.88
~ 6
o o
É!J Q '
30 40
<P (%)
Figura D.8 :Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 1000 cSt) à temperatura de 40°C, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
roa.. ~
1600
1200
800
400
o
1200
~.P 800
400
o
1200
800
400
o
r-
'"""""
r-
r-
'"""""
-
-
,..-
-
-
-
-
-
-
-
·3 DP = 89.5 x 10 mm
* u
('\,
o rh = -3
DP = 62.5 x 10 mm
u ('\,
o th
-3 DP < 37x 10 mm
u ('\,
o (h
20
<I>(%)
154
7;t
* u
u
('\, ('\,
~ o m T=60'C
~ ~ OS 1000 cSt
* E (kV/mm):
D 0.00
* u o 0.92
o 2.29 u ('\,
6 3.21 ('\,
ú o 4.13 o
* 5.04 fh @
EE 5.96
E8
* u ('\,
o o
~ s '
30 40
Figura D.9 : Tensão limite de escoamento de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 1000 cSt ) à temperatura de 60°C, tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
155
4 -3 DP = 89.5 x 10 mm
* f-
* * ú ú
f\, ú
f\, r-
3
2 f\,
1- o o o
f-1
9 9 Q
DP = 62.5 x 10 -:tnm T = 20°C
* OS 200 cSt
1-
o
r- E (kV/mm):
1- ú 0.00
~ 2 r-ú
o 0.92
f\, o 2.29
1 f- f\, o o [\, 3.21
1- 8 a a ú 4.13
I I
* 5.04 -3
DP < 37x 10 mm o
1-
3 r-
2 f-
r- @ ú ~ r-1
e I I ' o
20 30 40
<!> (%)
Figura D.lO: Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 200 cSt) à temperatura de 20°C, tendo como parâmetro intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
1.6
1.2
0.8
0.4
0.0
Cif 1.2 ctl a.. ~
~ 0.8
0.4
0.0
1.2
0.8
0.4
0.0
1-
1-
1-
1-
1-
1-
1-
1-
-
-
-
-
-
-
-3 DP=89.5x10 mm
EB
tl f\,
' DP = 62.5 x 10-fum
6
o Q
I -3
DP < 37x 10 mm
6
§
I
20
156
i o
~ ~ T=40°C
OS 200 cSt
E (kV/mm):
o 0.00
f\,
* o 0.92
o 2.29
o ):3{ 6 3.21
Q o ú 4.13
* 5.04
I EE 5.96 6 EB 6.88
* ~ ® @
I
30 40
<P (%)
Figura D.ll : Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 200 cSt) à temperatura de 40°C, tendo como parâmetro intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
157
1.2 -3 DP = 89.5 x 10 mm
1-
* 0.8 r-
1-
0.4 -~
o 8 a o
I I ' DP = 62.5 x 10-1nm
T = 60"C OS 200 cSt
0.0
1-~
~ 0.8 ctS a..
~
E (kV/mm):
r- 6 o 0.00
-;? 1- o o 0.92
0.4 o 2;: o 2.29 r-
Q § 3.21 1- Q
ú 4.13
I I ' * 5.04
* * 0.0
-3 1- DP < 37x 10 mm
0.8 r- 9 ú 6
1- 9 ~ r- 6 0.4
~ v
0.0 I I I I
20 30 40
<!> (%)
Figura D.12: Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 200 cSt) à temperatura de 60°C, tendo como parâmetro intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
158
-3 DP = 89.5 x 10 mm
EE
4 1-
ú ú * f- ú 6 6 6
2 1-
o o o f- o a a
I 1 I T= 20oC
DP = 62.5 x 10-lnm OS 350 cSt
f- EE o
E (kV/mm):
1- * D 0.00
ú o 0.92 r-6 o 2.29
I- 6 L ú 3.21
6 o o
8 o o '{::{ 4.13
* 5.04 I ' I
-3 EE 5.96 r- DP < 37 x 10 mm
2
o
4 r-
-6
2 1-
@ 8
@
o I I I
20 30 40
<P (%)
Figura D.13: Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 350 cSt) à temperatura de 200 C, tendo como parâmetro intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
159
2.0 EB -3
DP = 89.5 x 1 O mm
1.6 - EE
* * 1.2 - 6
0.8
- 8 o -
~ 0.4 - Q o i
T=40°C
0.0 I ' I I OS 350 cSt
1- DP = 62.5 x 10-1nm E (kV/mm):
1.6 ~
(/)
ci a. 1.2 ~
1-- ú 6 D 0.00 1- EE o ú 0.92 r-
~ 6 * o 2.29 o 0.8 1--
~ 6 3.21
1-o o Q ú 4.13
0.4 r-
* 5.04
0.0 I ' I EE 5.96 -3 6
c- DP < 37 x 10 mm EB 6.88
1.6 r-g
1.2 6 o -- e
0.8 ' o 0.4 - o
0.0 I I
20 30 40
<P (%)
Figura D.14: Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 350 cSt) à temperatura de 40°C, tendo como parâmetro intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
160
-3 DP=89.5x10 mm
1.6 -
1.2 -
-
0.8 -
0.4
0.0
-
~ - o - ! ~
I '
DP = 62.5 X 10 -:fum T 60'C
OS 350 cSt 1.6 -
~
cn - E (kV/mm):
<ll 1.2 c.. ~
1- * o 0.00 6
r:fP 6 6 o 0.92 0.8 1- o o 2.29 o
0.4 o a a 6 3.21
1- a 1- ú 4.13
0.0 I I ' * 5.04 -3 1- DP < 37 x 10 mm * 1.6 1-
1- ~ 1.2
0.8
1-
* 1- @ * 1- ® 1-
0.4 1- ~
0.0 I I ' 20 30 40
<!> (%)
Figura D.15: Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 350 cSt) à temperatura de 60°C, tendo como parâmetro intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
6
4
2
o
6
4
2
o
6
4
2
o
-3 r- DP=89.5x 10 mm
ú
r-
f-o C!
I
DP = 62.5 x 10-1nm r-
r-
r ú f- é r
I -3
DP < 37 x 10 mm r-
f-
t-
r- I I '
20
<1> (%)
161
* ú ú
6 6
o o o ~
I ' T- 20°C
* OS 1000 cSI
ú E (kV/mm):
ú D 0.00 6
6 o 0.92
§ @ o 2.29
D, 3.21
ú 4.13
I ' * 5.04
ú
~ I
I 30 40
Figura D.l6: Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 1000 cSt) à temperatura de 20° C, tendo como parâmetro intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
162
4 -3 ü
r- DP=89.5x 10 mm
f- * 6 tr
3 r- EB 6 EB
2
1
- o § o
- a a @
- T= 40°C
o I I OS 1000 cSt
4 DP = 62.5 x 10-fum EB E (kV/mm): -
* ~
(/)
cci 3 o. ~
r;!P 2
1
-
* * D 0.00 - 6 o 0.92
* 6 o o 2.29 -
É €! @ 6 3.21 a
- ú 4.13
* 5.04
o 4
I ' I E8 5.96 -3
_ DP < 37 x 1 O mm ED 6.88
-
3
2
{;) r-
* 1- ~ 1--
* ~ 1 1--
f-
o I I
20 30 40
<P (%)
Figura D.17: Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone (viscosidade 1000 cSt) à temperatura de 40°C, tendo como parâmetro intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
3
2
1
o 3
1
o 3
2
1
o
-3 - DP = 89.5 x 10 mm
-
'* 6
- 8 I
- DP = 62.5 x 10-lnm
-
-
- -{;r
6 - c '
I I
-3 r- DP < 37x 10 mm
r-
f-
r- ~ r-
I
20
163
!
I 8 I I T= 60°C
i1t OS 1000 cSt
E (kV/mm):
* -{;r D 0.00
-{;r o 0.92
6 @ o 2.29
~ D. 3.21
1J: 4.13
I * 5.04
EB 5.96
EE 6
~ e
I
30 40
<!> (%)
FiguraD.18: Viscosidade de Bingham em função da fração em peso de sólidos para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone (viscosidade 1000 cSt) à temperatura de 60°C, tendo como parâmetro intensidade de campo elétrico para diferentes diâmetros de partículas.
APÊNDICE E
2000
1- T= 60°C
1500 1-
1-
1000 1--
1-~t;f
500 1- ú 6 o
I A ~ o
1- T = 40°C
1500 1--
1-
P0
1000 1-
1-
1- ú 6 500
1- o o I n
1- T = 20°C
1500 1-
1-
1000 1--
1-
1- ú 6
500
f- o o I f::!
30
6
o IP'l
6
I~ =
R o
IA ~
60
-3 DP (10 mm)
o
' Á ~
EB
EB
* ú
6
o I rb
=
* ú 6
Q ~
90
164
SHL 20% OS 200 cSt
E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92
o 2.29
6 3.21
ú 4.13
* 5.04
EB 5.96
8 6.88
Figura E.l Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 200 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
2000 T= 60°C
1500 -
r-
1000 f-
u 500 f-
6
o -
o I iSl I
T= 40°C
1500 -
- * u
500 -
- o o I iSl
T= 20°C
1500 -
-
1000 -
u 500 - 6
- o o I ISí I
30
6
o IM ~
6 o
IM
6 o
IM
60
-3 DP (10 mm)
* u
,4,
EB
EE
*
o ' """ =
* u 6
Q 90
165
SHL 30% OS 200 cSt
E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92
o 2.29
D, 3.21
ú 4.13
* 5.04
tE 5.96
E9 6.88
Figura E.2 Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 200 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
1500
1000
500
o 1500
1000
500
o 1500
1000
500
o
FiguraE.3
T= 60°C -
r
-
* ú - 6
o
I ÊJ
T=40°C -
r
1-
-
- o 1-
t0 I
T= 20°C -
-
--
6 - o
I g
30
I
I
ú
6
o
I fi ~
* ú
6
o
I fi ~
* ú
6
o IA ~
60
-3 DP (10 mm)
166
*
I fh ~ SHL 35%
OS 200 cSt
E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92
6 o 2.29
6 3.21
o u 4.13
I A
* 5.04 ~
* ú 6
~ ~
90
Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 200 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
2000
1500
1000
500
o
1500
~:P 1000
500
o
1500
1000
500
o
Figura E.4
T = 60°C -
-
-
- u -
6
o I n
T = 40°C
-
-
-
-
o I r:.
T = 20°C
-
-
-
-
- o I A
30 '
6
,;?, ~
u 6 n I~
u 6
I~ 60
-3 DP (10 mm)
167
* u
6
o SHL 20%
' rh OS 350 cSt ~
EB E (kV/mm):
D 0.00 EE o 0.92
* o 2.29
u f', 3.21
6 * 4.13
o * 5.04
' rh B3 5.96 "'"
EB 6.88
u 6
' ~ ~
90
Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 350 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
T=60°C1}
800 I-ú
6 400 -
o -
o I 8 - T=40°C
800 -
6
400 1-o
1-
o I B 1- T = 20°C
800 1-
ú -
6
- o 400
-
I 8 ' o
30
6
o
I fi ~
6
o IH
6
o IH
60
-3 DP (10 mm)
'
'
6
o
A,
* ú
6
o A,
ú
6
o A,
90
168
SHL 30% OS 350 cSt
E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92
o 2.29
6 3.21
ú 4.13
* 5.04
Figura E . 5 Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 350 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
2000
1500
1000
500
o 2000
~
1500 <ti 0... ~
~;,O 1000
500
o 2000
1500
1000
500
o
FiguraE.6
r- T=60°C
r r-r r-
ú 6
r- o I @
r- T= 40°C
r-
r-
6 r- o r i§]
I
r- T= 20°C
r r-r r-r r- o
I Q
30
I
I
ú
6
o IA
EB
* ú
6
o IA ~
EB
* ú
6
o IA ~
60
-3 DP (10 mm)
169
ú
6
o rk SHL 35% = OS 350cSt
EB E (kV/mm):
D 0.00
* o 0.92
ú o 2.29
6 3.21
6 ú 4.13
~ * 5.04
= EB 5.96
EB
* ú 6
Q . 90
Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 350 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
1::->0
1200
800
400
o 1200
800
400
o 1200
800
400
o
Figura E.7
I-T= 60°C
f-
I-
ú
I- 6
o I A
I-T= 40°C
f-
I- * ú
I- 6
f- o I A
I-T = 20°C
'--
ú I- 6
f- o I f::!
30
ú
6
o IA
ú
6
o IA
ú
,,52
60
-3 DP (10 mm)
170
*
ú
6
o
' rh """ SHL 20%
OS 1000 cSt
E (kV/mm):
* D 0.00
o 0.92 ú o 2.29
6 L, 3.21
o ú 4.13
' ""' * 5.04 """
ú
o A = 90
Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 1000 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos de 20%.
1500
1000
500
o
C? 1000 a.. ~
500
o
1000
500
o
Figura E.S
T= 60°C
-
-
-
I
T = 40°C -
1--
-
r
I
T = 20°C r
1--
r
1--
r
I
30
EE
* ú
6
o
f8l
ú
o
8
ú
o
g
* ú
6
o IA ~
* ú 6
o IA ~
ú 6 o
IA
60
-3 DP (10 mm)
171
* ú
6
o rh SHL 30%
OS 1000 cST
E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92
ú o 2.29
6 6 3.21
{:{ 4.13 o e4 * 5.04
= EEl 5.96
* ú 6 o A
90
Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (viscosidade 1000 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos de 30%.
2000 T = 60°C -
1500 -
1000 -
é,
500 - o -
@J I o
- T= 40°C
1500 -
P0
1000 -
1- é,
500 r- o r- 10
I o T= 20°C
1500 -
1000 r-ú
- é,
500 - o - a
o I
30
* * é,
o IA
EB
* * é,
o IA
* ú
é,
o IM
60
-3 DP (10 mm)
* * é,
~ ffi
EB
* * é,
Q ~
* ~ 90
172
SHL 35% OS 1000 cSt
E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92
o 2.29
6 3.21
ú 4.13
* 5.04
E8 5.96
EB 6.88
Figura E.9 Tensão limite de escoamento de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone ( viscosidade 1000 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de sólidos de 35%.
3
2
1
o
3
2
1
o
3
2
1
o
f-
1-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
-
T= 60°C
* u I e
' T=40°C
u f\, g
I '
T = 20°C
u
~ I
30
f\,
18
f\,
o lo
u
f\,
B I
60
-3 DP (10 mm)
@
E8
~ ~
* u f\,
o
q 90
173
SHL 20% OS 200cSt
E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92
o 2.29
6 3.21
u 4.13
* 5.04
EB 5.96
EB 6.88
Figura E. lO : Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone (viscosidade 200 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de só -lidos de 20%.
3 T= 60°C
2 ,...-
r
1 ,___
o I
T =40°C
-
r
1 r
r
o I
T= 20°C
2 -
c-
1 r
o I
30
i
* $
ú @
'
6
o Q
I
6
o a
I
6
o a
I
60
-3 DP (10 mm)
174
e SHL 30%
' OS 200 cSt
E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92
o 2.29
D. 3.21
~ ú 4.13
* 5.04
i ' EE 5.96
* EB 6.88
ú
6
o
Q I
90
Figura E.ll : Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone (vis -cosidade 200 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de só -lidos de 30%.
4
f- T= 60°C
3 f-
2 f-
f-
1 f-
o I
f- T = 40°C
f-
f-
r;:fP 2 I-
1 1-
o I
f- T = 20°C
3 I-
2 1-
f-
1 f-
o I
30
* g I
6
@
6
8
D I
18
i5 ,a
* ú
6
o a
I
60
-3 DP (10 mm)
175
* I lOl
SHL 35% OS 200 cSt
E (kV!mm):
0.00
o 0.92
o 2.29
6 3.21
~ ú 4.13
I
* 5.04
* ú
6
o
Q I
90
Figura E.l2: Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone (vis -cosidade 200 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de só -lidos de 35%.
3
2
1
o
3
2
1
o
3
2
1
o
-
-
-
1-
1-
1-
1-
1-
1-
1-
1-
1-
1-
T= 60°C
~ I '
T= 40°C
8 I '
T= 20°C
8 I '
30
6
8 I
ú
6
8 I
ú 6
8 I
60
-3 DP (10 mm)
~· ' l
EB EE
~ a
' I ú
6
o
a ' I
90
176
SHL 20% OS 350 cSt
E (kV/mm):
D 0.00
o 0.92
o 2.29
6 3.21
ú 4.13
* 5.04
EE 5.96
EB 6.88
Figura E.13 : Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone (viscosidade 350 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de só -lidos de 20%.
3
2
1
o 3
2
1
o 3
2
1
o
-
-
f-
f-
~
-
-
-
1-
f-
'---
1-
1-
T= 60°C
I
T=40°C
I
T = 20°C
I
30
a
6 @
i!, @
'
6
o a I
6
o o
I
6
o o
I
60
-3 DP (10 mm)
177
' ~ SHL 30%
OS 350 cSt
E (kV/mm):
D 0.00
~ o 0.92
6 o 2.29 o 6 3.21
o ú 4.13
' I
* 5.04 ü
6
o
a
' I
90
Figura E.14: Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (vis -cosidade 350 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de só -lidos de 30%.
T= 60°C
4 -
1-
2 f-
1-
o I
T=40°C
f-
2 1--
1-
o I
T =20°C
4 1--
2 f-
1-
o I
30
ú eSi o
6
@
8
'
ê I
! I
ttl
* ú
6
o o
I
60
-3 DP (10 mm)
178
~ SHL 35% OS 350 cSt
E (kV/mm):
c 0.00
(> 0.92
o 2.29
6 3.21
ú 4.13
~ * 5.04
EEl 5.96
ttl
* ú 6
o
o ' I
90
Figura E.l5: Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone (viscosidade 350 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de só -lidos de 35%.
6 T= 60°C
-
4 -
-
2 -
o I
T =40°C -
-
2 -
o I
T= 20°C
4 -
-
2 -
-
o I
30
§
I
~
'
8 I
~ 6 a
I
~
é
I
60
-3 DP (10 mm)
179
! §
I SHL 20%
OS 1000cSt
E (kV/mm):
* D 0.00 ~
6 o 0.92
o 2.29
o f', 3.21 a ú 4.13
I
* 5.04 ~
6
o a
I
90
Figura E.I6: Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone (viscosidade 1000 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de só -lidos de 20%.
6
4
2
o 6
4
2
o
6
4
2
o
r
r-
r-
r
~
-
-
-
-
-
-
T= 60°C
EE ~
I
T=40°C
~ o
I
T= 20°C
I
I
30
g I
* ú 6 ©
I
ú
6
@
I
60
-3 DP (10 mm)
180
~ SHL 30% OS 1000 cST
E (kV/mm):
D 0.00 ú o 0.92 6 o 2.29
6 3.21 o o ú 4.13
I * 5.04
* E8 5.96
ú
6
o o
' I
90
Figura E.17 : Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina- lítio em óleo de silicone (vis -cosidade 1000 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de só -lidos de 30%.
6
4
2
o 6
4
2
o 6
4
2
o
-
1-
i-
f-
'-
-
--
f-
1-
1-
-
f-
T= 60°C
~
I I
T = 40°C
@
I I
T = 20°C
ú
ê
I I
30
* ú e
I
EE
t 6
8
I
* ú
6
@
I
60
-3 DP (10 mm)
I
181
~ SHL 35%
OS 1000 cSt
E (kV/mm):
0.00
o 0.92
o 2.29 EEl 6 3.21 EE
~ ú 4.13
* 5.04
I EE 5.96
EB 6.88
ú
6
o f:;!
I
90
Figura E.18 : Viscosidade de Bingham em função do diâmetro das partículas para suspensões de sulfato de hidrazina - lítio em óleo de silicone (vis -cosidade 1000 cSt ), tendo como parâmetro a intensidade de campo elétrico para diferentes temperaturas. Concentração em peso de só -lidos de 35%.