promoção sucesso educativo i
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análise,distribuicao,TRANSCRIPT
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 125
D – Promoção do Sucesso Educativo
D1 – Análise e avaliação da distribuição do serviço docente
De acordo com o Despacho nº 19117/2008, de 17 de Julho de 2008, Art. 14º,
as escolas ou agrupamentos de escolas devem no final do ano letivo efectuar uma
análise da distribuição do serviço docente, tendo em conta entre outros os seguintes
indicadores: resultados escolares dos alunos, ambiente de trabalho criado,
cumprimento dos programas curriculares e condições de segurança na escola.
Assim, foi elaborado um documento que permitiu aos Diretores de
Turma/Conselho de Turma, de forma expedita proceder à análise destes parâmetros. Foi
com base nos dados fornecidos por este documento que pudemos proceder a esta
análise.
Para facilidade de exposição os dados serão apresentados para o Ensino Básico
, o Ensino Secundário e Ensino Profissional separadamente.
ENSINO BÁSICO
Os resultados obtidos relativamente ao Aproveitamento dos Alunos
encontram-se resumidos no gráfico 1.
Gráfico 1 – Aproveitamento dos alunos do ensino básico.
0% 0%
69%
31%
0%
Aproveitamento dos alunos
Mau Medríocre Suficiente Bom Muito Bom
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A análise do gráfico 1, mostra que 69% dos Conselhos de turma consideraram
o aproveitamento das respectivas turmas como sendo suficiente e 31 % consideraram-
no Bom.
Em relação ao ambiente de trabalho criado (escola/turma) os resultados
encontram-se evidenciados no gráfico 2.
Gráfico 2 – Ambiente de trabalho criado, na turma e/ou escola.
O gráfico 2, mostra que 54%dos conselhos de turma do ensino básico,
considera que o ambiente de trabalho criado é suficiente. Por outro lado, os restantes
46% consideram-no Bom/Muito Bom.
Finalmente, relativamente às condições de segurança da escola, a maior parte
dos conselhos de turma (85%) são de opinião que as condições de segurança são boas
(gráfico 3).
Gráfico 3 – Condições de segurança na escola.
0% 0%
54% 31%
15%
Ambiente de trabalho criado (turma/escola)
Mau Medríocre Suficiente Bom Muito Bom
0% 0% 15%
85%
0%
Condições de segurança da escola
Mau Medríocre Suficiente Bom Muito Bom
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O cumprimento dos programas curriculares foi último aspecto analisado. No quadro 1 ,
são mostradas as turmas e respectivas disciplinas em que o programa não foi
integralmente cumprido, bem como os conteúdos em falta.
Quadro 1 – Cumprimento dos programas curriculares
Ano Turma Disciplinas Conteúdos em Falta 7º A Texto dramático e poético. Funções sintáticas,
coerências/coesão e frases subordinadas. 7º B C. Físico-
químicas Energia
7º C C. Físico-químicas
Energia
7º D C. Físico-químicas Língua Portuguesa
Energia Texto dramático e poético. Funções sintáticas, coerências/coesão. Frases subordinadas.
8º A Língua Portuguesa
Texto poético, textos de domínio transacional e educativo. Funções sintáticas. Frases subordinadas. Campo lexical e semântico e recursos expressivos.
8º B Formação Cívica
5º tema,”As minhas e as tuas preferências”, previsto no Projeto de educação para a Saúde/Sexualidade
8º D Língua Portuguesa
Texto poético, textos de domínio transacional e educativo. Funções sintáticas. Frases subordinadas. Campo lexical e semântico e recursos expressivos.
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ENSINO SECUNDÁRIO
Os resultados obtidos relativamente ao Aproveitamento dos Alunos encontram-
se resumidos no gráfico 4.
Gráfico 4 – Aproveitamento dos alunos do ensino secundário.
Como se pode ver no gráfico 4, 63% dos conselhos de turma do ensino secundário
consideram que o aproveitamento no ensino secundário é Bom/Muito Bom. Os
restantes 37% consideraram o aproveitamento suficiente.
Em relação ao ambiente de trabalho criado (escola/turma) os resultados
encontram-se evidenciados no gráfico 5.
Gráfico 5 – Ambiente de trabalho criado.
0% 0%
37%
50%
13%
Aproveitamento dos Alunos
Mau Medríocre Suficiente Bom Muito Bom
0% 0%
25%
44%
31%
Ambiente de trabalho criado (turma/escola)
Mau Medríocre Suficiente Bom Muito Bom
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Como se pode ver no gráfico 5, 75% consideram o ambiente de trabalho
Bom/Muito Bom. Os restantes conselhos de turma (25%) consideram que o ambiente de
trabalho é suficiente.
Finalmente, relativamente às condições de segurança da escola, cerca de 94%
dos Conselhos de Turma são de opinião que as condições de segurança são Boas/Muito
Boas( gráfico 6).
Gráfico 6 – Condições de segurança na escola.
O cumprimento dos programas curriculares foi último aspecto analisado. No
quadro 2, são mostradas as turmas e respectivas disciplinas em que o programa não foi
integralmente cumprido, bem como os conteúdos em falta.
Quadro 2 – Cumprimento dos Programas Curriculares
Ano Turma Disciplinas Conteúdos em Falta 10º C Matemática Estatística 11º A Matemática Método da indução matemática; Limites de
Sucessões 11º C Matemática Limites de Sucessões 11º D Matemática Método da indução matemática; Limites de
Sucessões
0% 0%
6%
81%
13%
Condições de segurança da Escola
Mau Medríocre Suficiente Bom Muito Bom
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ENSINO PROFISSIONAL
Os resultados obtidos, para o Ensino Profissional, relativamente ao Aproveitamento
dos Alunos, encontram-se resumidos no gráfico 7.
Gráfico 7 – Aproveitamento dos alunos do Ensino Profissional.
A análise do gráfico 7, mostra que 30% dos Conselhos de turma consideraram o
aproveitamento das respectivas turmas como sendo suficiente e 60 % consideraram-no
Bom. De notar, que 10% dos conselhos de turma consideraram o aproveitamento dos
respectivos alunos como Medíocre.
Em relação ao ambiente de trabalho criado (escola/turma) os resultados
encontram-se evidenciados no gráfico 8.
Gráfico 8 – Ambiente de trabalho criado.
0% 10%
30% 60%
0%
Aproveitamento dos Alunos
Mau Medríocre Suficiente Bom Muito Bom
0% 10%
30%
60%
0%
Ambiente de trabalho criado
Mau Medríocre Suficiente Bom Muito Bom
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Como se pode ver da análise do gráfico 8, 60% dos Conselhos de turma
consideram o ambiente de trabalho Bom e 30% como sendo Suficiente. Existem ainda
10% que considera o ambiente criado como sendo Medíocre.
Finalmente, em relação as condições de segurança (gráfico 9), podemos ver
que 90 % dos conselhos inquiridos consideram-nas Boas sendo que os restantes 10%
referem-nas como Muito Boas.
Gráfico 9 - Condições de segurança na escola.
Quanto ao cumprimento dos módulos/disciplina em todas as turmas do Ensino
Profissional desta escola, estes foram cumpridos. Nota-se que no caso da turma 12º S,
embora que os módulos se encontrem totalmente cumprido existem, à data, dois alunos
que não realizaram o módulo 6 da disciplina de Área de Integração.
0% 0% 0%
90%
10%
Condições de segurança da escola
Mau Medríocre Suficiente Bom Muito Bom
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D2 – Avaliação das Áreas Disciplinares Não Curriculares
ESTUDO ACOMPANHADO
Foram alvo de um inquérito os Diretores de Turma de oito turmas dos 7º ,8º e 9º
anos de escolaridade, que tinha como finalidade averiguar o grau de consecução desta
área curricular não disciplinar. Foram analisados os resultados referentes a todas as
turmas, exceptuando a turma D do 8º ano em virtude da docente responsável, à data da
realização deste relatório, se encontrar de atestado médico.
Assim, à questão “ As competências estão a ser desenvolvidas?”, todas as turmas
responderam que sim (100%). O gráfico 10 mostra as razões que segundo os Diretores de
Turma justificam tal facto.
Gráfico 10 - As competências foram desenvolvidos porque…
Relativamente à questão “ A planificação foi alterada?” , também todos os DT
responderam que não (100%), justificando tal facto pelas razões evidenciadas no gráfico
11.
50% 50%
As competências estão a ser desenvolvidas porque ...
os alunos revelam interesse
os alunos se empenham
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Gráfico 11 - Razões pelas quais as planificações foram cumpridas.
Finalmente, e em relação às dificuldades sentidas pelos Diretores de Turma,
estas encontram-se ilustradas no gráfico 12.
Gráfico 12 - Maiores dificuldades sentidas pelos DT.
2 3 4 5 6 7
os alunos revelam interesse
os alunos se empenham
nº respostas
As planificações foram cumpridas porque ...
0 1 2 3 4 5 6 7
Não foram sentidas dificuldades
Conseguir que os alunos comunicassem ordenadamente
Gerir o tempo de modo a conseguir-se tratar de assuntos relacionados coma direcção de turma
nº de respostas
As maiores dificuldades sentidas foram ...
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FORMAÇÃO CÍVICA
Foram alvo de um inquérito os Diretores de Turma de doze turmas dos 7º , 8º e 9º
anos de escolaridade, que tinha como finalidade averiguar o grau de consecução desta
área curricular não disciplinar.
À questão “ As competências estão a ser desenvolvidas?”, todos os professores
responsáveis afirmam que as competências foram desenvolvidas. A professora do 9º C,
ressalva que embora as competências tenham sido desenvolvidas, o tempo foi escasso
face às características comportamentais da turma.
Os professores responsáveis por esta área curricular não disciplinar, afirmam que as
competências foram atingidas basicamente porque os alunos revelam interesse e porque
os alunos se empenham (gráfico 13).
Gráfico 13 – As competências forram desenvolvidas porque…
Em relação à alteração das planificações apenas o docente responsável pela turma D,
do oitavo ano, alterou a planificação sendo o motivo apontado a falta de tempo.
Finalmente, os Diretores de Turma definem como maiores dificuldades as
referidas no gráfico 14.
0 2 4 6 8 10 12
porque os alunos revelam interesse
porque os alunos se empenham
nº respostas
As competências foram desenvolvidas ....
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Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 135
Gráfico 14 - Maiores dificuldades sentidas.
ÁREA DE PROJETO
Foram alvo de um inquérito os Diretores de Turma de oito turmas dos 7º e 9º
anos de escolaridade, que tinha como finalidade averiguar o grau de consecução desta
área curricular não disciplinar.
Relativamente à primeira questão, todos os docentes inquiridos referem que as
competências foram desenvolvidas, referindo ainda que tal facto se deve aos alunos
revelarem interesse e se empenharem
Relativamente às alterações de planificação todos os docentes responsáveis por
esta área curricular não disciplinar afirmam que não tiveram necessidade de alterar a
sua planificação, excepção feita ao docente responsável pela turma B do nono ano, que
alterou a sua planificação devido ao facto de e cito:” devido á alteração doe projeto no
2º período – Junior’s Achivement”.
Finalmente, as maiores dificuldades sentidas pelos docentes encontram-se
resumidas no gráfico 15.
maiores dificuldades
Não foram sentidas dificuldades
Encontrar a melhor metodologia para abordar o tema
Conseguir que os alunos comunicassem ordenadamente
Gerir o tempo de modo a conseguir-se tratar de assuntos relacionados com a Direcção de …
0 2 4 6 8 10 12 14
Nº de respostas
As maiores dificulades sentidas foram...
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Gráfico 15 - Maiores dificuldades sentidas.
D3 – Presença de Encarregados de educação (EE)
Sendo os Encarregados de Educação (EE) uma peça fundamental no processo
ensino-aprendizagem, torna-se importante que estes acompanhem os seus educandos
no seu percurso escolar. Uma das formas de o fazer é via Diretor de Turma (DT), quer
através de contactos individuais quer através das reuniões convocadas pelo DT, onde
são reunidos todos os Encarregados de Educação de uma determinada turma e
prestados os esclarecimentos que o DT achar pertinentes ou que lhe sejam solicitados.
Este estudo feito tendo por base as presenças de EE em três reuniões, das
cinco possíveis, realizadas em diferentes momentos ao longo do ano letivo. Estas
reuniões referem-se aos meses de Setembro, Janeiro e Abril, já que as reuniões
realizadas nos meses de Novembro e Março tiveram carácter facultativo e não foram
efectuadas por todos os Diretores de Turma.
ENSINO BÁSICO
Ao longo do ano letivo, foram realizadas a nível do ensino básico (7º, 8º e 9º ano
de escolaridade) três reuniões obrigatórias com os Encarregados de Educação (EE).
0 1 2 3 4 5 6
Não foram sentidas dificuldades
Encontrar a melhor metodologia para abordar os temas
Conseguir que os alunos comunicassem ordenadamente
Gerir o tempo de modo a conseguir tratar os temas em tempo útil
Nº respostas
Maiores dificuldades sentidas foram ....
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Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 137
A primeira destas reuniões foi realizada no mês de Setembro, a segunda no mês
de Janeiro e a terceira no mês de Abril. O gráfico que se segue mostra a percentagem de
EE, de cada uma das turmas dos níveis do ensino básico, presentes nas reuniões acima
referidas.
Gráfico 16 – Percentagem de Enc. Educação presente nas reuniões.
Como se pode verificar pela observação gráfico 16, o número de EE que comparece às
reuniões é considerável. Nota-se no entanto, em quase todas as turmas, um decréscimo na sua
comparência ao longo do ano.
A tabela 1 mostra a percentagem média de EE presentes nas reuniões por nível de
Ensino Básico.
Tabela 1 – Percentagem média de EE.
Nível de Ensino Percentagem de presenças EE
7º ano 62
8º ano 63.3
9ºano 63
0
20
40
60
80
100
7º A 7º B 7º C 7º D 7º E 8º A 8º B 8º C 8º D 9º A 9º B 9º C 9º D
(%) Percentagem de EE presentes - Ensino Básico
Setembro
Janeiro
Abril
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Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 138
Como se pode ver na Tabela 1, os EE compareceram em número significativo, já que
em todos os níveis de ensino, apresentaram-se em média, mais de 60 % do total de EE. No ano
letivo passado a comparência de EE na escola não foi tão semelhante nos três níveis de ensino.
O gráfico 17, compara as médias de presença de EE nas reuniões da escola entre o ano letivo
transato e o corrente ano letivo.
Gráfico 17 – Comparação entre as percentagens médias de presença de EE do corrente ano
com o ano letivo transato.
Assim, como se pode ver no gráfico 17, embora a presença de EE durante este ano
letivo seja mais uniforme, no ano letivo anterior, o 8º ano trouxe mais EE à escola. Por
oposição, no 7º ano o número de EE presentes foi superior este ano. A nível do 9º ano, a
percentagem média de EE foi sensivelmente igual nos dois anos.
0 10 20 30 40 50 60 70 80
7º ano
8º ano
9ºano
(%)
Comparativo presença de EE
2010/2011
2009/2010
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Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 139
ENSINO SECUNDÁRIO
Ao longo do ano letivo, foram realizadas a nível do ensino secundário (10º,11 º e 12º
anos de escolaridade) três reuniões com os Encarregados de Educação (EE). A primeira destas
reuniões foi realizada no mês de Setembro, seguindo reuniões nos meses de Janeiro e Abril.
O gráfico 18, mostra percentagem de EE, de cada uma das turmas dos níveis do ensino
secundário, presentes nas reuniões acima referidas
Gráfico 18 - Percentagem média de presenças de Enc. Educação.
Como se pode visualizar no gráfico 18, o número de EE presentes nas reuniões
Como se pode ver da análise dos dados do gráfico 18, em todos os níveis do
ensino secundário a presença de EE foi superior a 50%.
A Tabela 2 mostra a percentagem média de presenças de EE ao longo do ano
letivo para cada um dos níveis do ensino secundário.
0
20
40
60
80
100
120
10A 10B 10C 10D 10E 10F 11A 11B 11C 11D 11E 12A 12B 12C 12D
(%) Percentagem de EE presentes - Ensino secundário
Setembro
Janeiro
Abril
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Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 140
Nível de Ensino Percentagem de presenças EE
10º ano 64
11º ano 57.6
12ºano 60
Tabela 2 - Percentagem média de presenças dos EE, ao longo do ano letivo.
Como se pode ver dos resultados evidenciados na tabela 2, para qualquer nível do
ensino básico, a presença de EE nas reuniões convocadas pelo DT é superior a 50%. Foram
EE do décimo ano os que mais compareceram (64.0%) e os do décimo primeiro ano os
que menos compareceram (57.6%).
Embora os EE dos diferentes níveis do ensino básico e secundário, tenham tido
uma comparência mediana nas reuniões convocadas pelos DT, o ideal seria que todos
estivessem presentes. Claro que, muitos EE, na impossibilidade de comparecerem às
reuniões plenárias, contactam os Diretores de Turma por outras vias, nomeadamente
via telefone, e-mail ou em reuniões individuais, acompanhando assim o percurso escolar
dos seus educandos, não podendo por isso este relatório ser considerado como uma
medida “real “ do envolvimento dos pais/encarregados de educação na vida escolar.
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D 4 – Ocupação plena dos tempos Escolares
O Plano de Actividades de Ocupação Plena dos Tempos Escolares (OPTE)
estrutura-se em diferentes modalidades, como são o caso das aulas de substituição, as
aulas de substituição com plano de aula e as permutas.
Ao longo do ano letivo, na tentativa de evitar que os alunos tivessem “furos”
no horário, sempre que um professor por motivos de força maior, não poderia leccionar
a respectiva aula, foram então aplicadas estas diferentes modalidades.
D4.1 – Permutas
As permutas realizadas foram analisadas tendo por base os dados recolhidos
através dos pedidos de “autorização de permuta” entregues e aprovados pela Direção.
Neste ponto do relatório, será ainda feita uma comparação com as permutas realizadas
no ano letivo transato.
De notar que só foram contabilizadas as permutas efectuadas até 31 de Maio.
Ao longo do ano letivo as permutas tiveram maior expressão no ensino
profissional, como se pode ver no gráfico que se segue.
Gráfico 19 – Permutas efectuadas ao longo dos períodos e média anual para os três
níveis de ensino.
1 2 4 2,3 5
10
4 6,3
56
12 8
25,3
0
10
20
30
40
50
60
1º P 2ºP 3ºP Média
nº
aula
s
Permutas 2010/2011
Básico
Secundário
Profissional
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Quando comparamos as médias anuais de permuta, nos diferentes níveis de ensino,
com as obtidas no ano letivo transato, vamos reparar que (ver gráfico 20):
Gráfico 20 - Comparativo entre os anos letivos 2009/2010 e 2010/2011 tendo em
conta a média das permutas efectuadas nos três níveis de ensino.
- O número de permutas no ensino Básico e Secundário mantiveram–se
aproximadamente constantes, ocorrendo apenas uma ligeira variação ( 2 aulas
/período) no que diz respeito ao ensino secundário;
- O número de permutas a nível do ensino profissional sofreu um drástico
abaixamento (cerca de menos 64 permutas por período).
Cada permuta envolve sempre duas aulas. Neste relatório consideramos uma
aula cedida (c) e uma aula proposta (P), sendo que a aula que se considerou cedida é a
que consta do horário, sendo proposta a que a “substitui”. Como se pode ver no Anexo
III estiveram envolvidos nesta modalidade um total de quarenta e sete professores,
bem menos que no passado ano letivo (64 professores).
Seria de esperar que as aulas cedidas e as propostas, fossem para cada um dos
professores, coincidentes. Mas a análise dos dados constantes no anexo III, mostra-nos
2 4
89
2,3 6,3
25,3
0
20
40
60
80
100
Básico Secundário Profissional
nº
aula
s
Comparativo Permutas
média 2009/2010
média 2010/2011
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que tal, como já havia ocorrido no ano letivo anterior, nem sempre se verifica. Assim,
distribuímos os professores em diferentes classes:
- Uma, em que o número de aulas propostas (p) era coincidente com número
de aulas cedidas (c) - c = p;
- Outra, em que o número de aulas propostas foi superior ao número de aulas
cedidas - p > c;
- Finalmente uma terceira, em que o número de aulas propostas foi inferior ao número de aulas cedidas - p <c;
O gráfico 21, mostra a distribuição percentual de cada uma das classes.
Gráfico 21 - Distribuição percentual das diferentes classes de permutas.
Na tabela 3, as percentagens obtidas este ano, são comparadas às obtidas em
2009/2010.
Tabela 3- Comparativo % classes de permutas nos anos letivos 2009/10 e 2010/11
Classes de Permutas 2009/2010 2010/2011
p > c 36 43
p = c 44 43
p< c 20 14
43,0%
43,0%
14,0%
Classes de permuta - Percentagem
p=c p>c p< c
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A análise da Tabela 3, permite-nos afirmar que no corrente ano letivo, continua
a não ocorrer coincidência entre as aulas cedidas e as aulas propostas. No entanto,
relativamente à classe p <c, a percentagem foi menor o que a verificada o ano passado.
Parece-nos que terá contribuído para esta diferença percentual, o facto de,
contrariamente ao que se verificou no ano letivo transato, os pedidos de autorização de
permuta estavam devidamente preenchidos (foi pontual a entrega de pedidos de
autorização de permuta incompletos).
Tal como se verificou no ano letivo transato, mais uma vez ocorreu a não a
coincidência das aulas cedidas e das propostas. Apontam-se aqui algumas razões que
podem estar na base deste facto:
- O facto de no ensino profissional, onde as permutas tem mais expressão, seja
por vezes difícil fazer uma previsão, de quando a permuta vai ser completada, e
portanto a proposta de permuta fica incompleta;
- No ensino profissional é também recorrente os professores leccionarem mais
aulas do que as que estavam inicialmente previstas;
- Também por vezes os colegas permutam com outros que sabem que estão
ausentes (porque estão doentes ou outras situações), sendo que estas permutas nunca
chegam a ser completadas, já que os colegas que faltaram entregam a respectiva
justificação de falta e não uma permuta;
D4.2 – Substituições
Uma outra modalidade que permite o aproveitamento dos tempos letivos, são
as aulas de substituição.
Neste ponto os dados foram obtidos recorrendo às grelhas de aulas de
substituição que se encontram na sala de professores. Nestas grelhas, os docentes que
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se encontrem em substituição, assinam a grelha indicando o ano/turma dos alunos cujo
professor se encontra a faltar. A estas aulas de substituição, chamamos aulas de
substituição efetivamente lecionadas (ASEL).
No entanto, nem sempre os docentes faltam de forma imprevista. Muitas
vezes, as faltas que dão, são passíveis de serem previstas com alguma antecedência
(acompanhamento de visitas de estudo, reuniões sindicais…), o que lhes permite
elaborar um plano de aula a ser leccionado por outro professor (professor substituto) no
dia da eventual falta. Também estas aulas, são aulas de substituição, desta feita com um
plano de aula elaborado pelo professor faltoso. Tais aulas vão ser referenciadas, neste
ponto, como aulas de substituição com plano de aula (ASPA). Assim, o professor que
prevê faltar, entrega na Direção o pedido de permissão para o efectuar acompanhado
do respectivo plano de aula. Estes documentos também serviram de base para a
elaboração deste relatório.
Ao longo do ano letivo de 2010/2011, foram lecionadas 704 (setecentas e
quatro) ASEL. O gráfico 22 mostra o número de ASEL por período:
Gráfico 22 - Nº aulas substituição efetivamente lecionadas no ano letivo
2009/2010
341
236
127
0
50
100
150
200
250
300
350
400
1º Período 2º Período 3º Período
Nº
Au
las
(45
min
)
ASEL Aulas Substituição efectivamente leccionadas)
nº de aulas
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Como se pode ver através da análise do gráfico 22, o número de ASEL diminuiu
no decurso do ano letivo.
No ANEXO IV, mostram-se os professores responsáveis por estas aulas bem
como o número de aulas que cada um deles efectivamente leccionou. Dado o elevado
número de docentes envolvidos neste processo, os gráficos que constam do ANEXO IV
estão divididos por período letivo.
Os gráficos que se seguem mostram o número ASEL que cada turma teve ao
longo do ano letivo. Para facilidade de exposição os resultados foram divididos em três
classes: Básico, Secundário e Profissional.
Gráfico 23 - Número de ASEL nas turmas do ensino básico.
Como se pode ver pela análise do gráfico 23, o nível que apresenta mais aulas
de substituição é o sétimo ano. No entanto, é a turma D, do 8º ano de escolaridade que
73
16 16
0
10
20
30
40
50
60
70
80
7º A 7º B 7ºC 7º D 7º E 8º A 8ºB 8ºC 8ºD 9º A 9ºB 9ºC 9ºD
Nº
tem
po
s Le
ctiv
os
(45
min
)
ASEL - Turma Básico
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 147
mais ASEL teve ao longo do ano letivo, com cerca 73tempos letivos. Por oposição as
turmas B e D, do 9º ano de escolaridade, foram as que menos ASEL tiveram, ambas com
16 tempos letivos.
Gráfico 24 - Número de ASEL nas turmas do ensino secundário.
Como se pode ver pela análise do gráfico 24, também no ensino secundário o
nível que apresenta maior número de ASEL é o mais baixo, i.e, o 10 º ano. No entanto, a
nível do décimo primeiro ano destaca-se pela grande quantidade de ASEL, a turma C,
com cerca de 26 tempos letivos de ASEL. Em oposição temos, também do 10 º ano, a
turma D, que apresenta o menor número de ASEL, com 3 tempos letivos, de todo o
Ensino Secundário.
A nível do décimo primeiro ano destaca-se ainda a turmas A com 24 tempos
letivos em ASEL. No décimo segundo ano, as turmas apresentam sensivelmente o
mesmo número de ASEL, sendo a turma A a que apresenta maior número de ASEL
(cerca de 16 tempos letivos).
21
16
22
3 5
23 24
0
26
13 11
14 16
6
10
6
0
5
10
15
20
25
30
10ºA 10ºB 10ºC 10ºD 10ºE 10ºF 11ºA 11ºB 11ºC 11ºD 11ºE 11ºF 12ºA 12ºB 12ºC 12ºD
Nº
tem
po
s Le
ctiv
os
(45
min
)
ASEL - Turma Secundário
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 148
No caso do ensino profissional, este ano letivo só existe registo de dois tempos
letivos de ASEL para o 10º P, no decorrer do segundo período.
Em anexo (ANEXO V) podem ver-se os gráficos de ASEL/Turma para cada
período.
Analisando agora os dados recolhidos através dos pedidos de aula de
substituição acompanhados pelos respectivos planos de aula, podemos afirmar que
foram feitos à Direção 28 pedidos. No Anexo VI, podem visualizar-se os professores que
apresentaram esses pedidos.
Comparando agora todos os dados recolhidos, nos diferentes períodos
obtemos uma tabela, similar à tabela 1.
ASEL ASEL/TURMA ASPAS
1º Período 341 252 8
2º Período 236 241 12
3º Período 127 133 8
TOTAL 704 626 28
Tabela 4 - Resultados obtidos para aulas de substituição (ASEL) e aulas de substituição
com plano de aula (ASPAS).
Como se pode ver existem algumas incongruências nos resultados obtidos.
Assim, quando comparamos as ASEL Com as ASEL/TURMA constatámos que não há
concordância, i.e, as ASEL/TURMA não apresentam número concordante com as ASEL,
como à partida seria de esperar, apresentando número superior ou inferior às
primeiramente referidas. Os dados mostram-nos ainda uma enorme discrepância entre
o número de ASPAS e o número de ASEL, sendo este último francamente maior.
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 149
As discrepâncias nos valores obtidos podem ser explicadas pelo facto das
grelhas que serviram de base a elaboração deste relatório não serem devidamente
preenchidas. Ou seja, muitas vezes os colegas que se encontram em substituição não
assinam as grelhas (mesmo estando presentes e a efectuar substituições) e outras vezes
assinam e não referenciam a turma (ou referenciam-na de forma incorrecta) na qual
estavam a efectuar substituição e que obviamente condiciona os resultados.
Sugere-se que os colegas sejam sensibilizados para a importância do correcto
preenchimento das grelhas.
D 5 – Outras medidas que visam o sucesso educativo
Nesta escola aplicam-se práticas que visam o sucesso educativo. De entre
muitas, encontram-se incluídas neste documento os relatórios finais referentes a:
Medidas de apoio, Acção Tutorial e Testes Intermédios. Assim, as páginas que se
seguem, referentes a estas três medidas são uma transcrição dos relatórios
anteriormente entregues na Direção.
D5.1 – Avaliação Final das Medidas de Apoio
O presente relatório pretende apresentar os resultados dos alunos que
beneficiaram de medidas de apoio. Deste modo, são apresentados dois
gráficos em que o primeiro é relativo ao número de alunos envolvidos
nas diferentes medidas, por ano de escolaridade e o segundo é relativo
ao sucesso/insucesso dos mesmos, também por ano de escolaridade.
A recolha de dados foi realizada com base nas Pautas de Avaliação do
terceiro período e no Anexo 4 do PCT – Medidas de Apoio.
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 150
– Número de Alunos
– Sucesso / Insucesso
A análise do gráfico, relativo às medidas de apoio implementadas
ao nível do 7º ano, permite-nos verificar que:
1. Dos 16 alunos que tinham um PA, 11 (69%) obtiveram sucesso no
final do ano letivo;
16 11
18
32
27 27
48
26 24
34 35
21
0
9 11
1 0 0 3
0 0 0
10
20
30
40
50
60
7º ano 8º ano 9º ano
Nº
de
Alu
no
s Medidas de Apoio
Planos Acompanhamento
Planos Recuperação
Aulas Recuperação LP
Aulas Recuperação Ing
Aulas Recuperação Fr
Aulas Recuperação Hist
Aulas Recuperação Mat
PA PR AR LP AR Ing AR Fr AR Hist AR Mat
7º ano
Total Alunos 16 32 48 34 0 1 3
Sucesso 11 19 17 14 0 0 1
Insucesso 4 11 28 17 0 1 2
Transferidos 1 2 3 3 0 0 0
16
32
48
34
0 1 3
11
19 17 14
0 0 1 4
11
28
17
0 1 2 1 2 3 3 0 0 0
0
10
20
30
40
50
60
Nº
de
Alu
no
s
Medidas de Apoio - 7º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 151
2. Dos 32 alunos que tiveram um PR, 19 (59%) obtiveram sucesso no
final do ano letivo;
3. Dos 48 alunos que tiveram aulas de recuperação a LP, 17 (35%)
conseguiram melhorar a sua classificação de negativa para positiva;
4. Dos 34 alunos que tiveram aulas de recuperação a Inglês, 14 (41%)
conseguiram melhorar a sua classificação de negativa para positiva;
5. O aluno que teve aulas de recuperação a História não conseguiu
melhorar a sua classificação de negativa para positiva;
6. Dos 3 alunos que tiveram aulas de recuperação a Matemática, 1
(33%) conseguiu melhorar a sua classificação de negativa para
positiva.
A análise do gráfico, relativo às medidas de apoio implementadas
ao nível do 8º ano, permite-nos verificar que:
1. Dos 11 alunos que tinham um PA, 8 (73%) obtiveram sucesso no final
do ano letivo;
2. Dos 26 alunos que tiveram um PR, 24 (92%) obtiveram sucesso no
final do ano letivo;
PA PR AR LP AR Ing AR Fr AR His AR Mat
8º ano
Total Alunos 11 26 32 38 9 0 0
Sucesso 8 24 18 11 1 0 0
Insucesso 2 2 12 26 6 0 0
Transferidos 1 0 2 1 2 0 0
11
26
32
38
9
0 0
8
24
18
11
1 0 0 2 2
12
26
6
0 0 1 0 2 1 2
0 0 0 5
10 15 20 25 30 35 40
Nº
de
Alu
no
s
Medidas de Apoio - 8º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 152
3. Dos 32 alunos que tiveram aulas de recuperação a LP, 18 (56%)
conseguiram melhorar a sua classificação de negativa para positiva;
4. Dos 38 alunos que tiveram aulas de recuperação a Inglês, 11 (29%)
conseguiram melhorar a sua classificação de negativa para positiva;
5. Dos 9 alunos que tiveram aulas de recuperação a Francês, 1 (11%)
conseguiu melhorar a sua classificação de negativa para positiva;
A análise do gráfico, relativo às medidas de apoio implementadas
ao nível do 9º ano, permite-nos verificar que:
1. Dos 18 alunos que tinham um PA, 15 (83%) obtiveram sucesso no
final do ano letivo;
2. Dos 27 alunos que tiveram um PR, 26 (96%) obtiveram sucesso no
final do ano letivo;
3. Dos 24 alunos que tiveram aulas de recuperação a LP, 17 (71%)
conseguiram melhorar a sua classificação de negativa para positiva;
4. Dos 21 alunos que tiveram aulas de recuperação a Inglês, 16 (76%)
conseguiram melhorar a sua classificação de negativa para positiva;
PA PR AR LP Ar Ing AR FR AR Hist AR Mat
9º ano
Total Alunos 18 27 24 21 11 0 0
Sucesso 15 26 17 16 7 0 0
Insucesso 3 1 7 5 4 0 0
Transferidos 0 0 0 0 0 0 0
18
27 24
21
11
0 0
15
26
17 16
7
0 0 3
1
7 5 4
0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
5
10
15
20
25
30
Nº
de
Alu
no
s
Medidas de Apoio - 9º Ano
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 153
5. Dos 11 alunos que tiveram aulas de recuperação a Francês, 7 (64%)
conseguiram melhorar a sua classificação de negativa para positiva.
- Conclusão
Em termos globais verifica-se que a grande maioria dos alunos
sujeitos a um Plano de Acompanhamento (PA) ou a um Plano de
Recuperação (PR), obtém no final do ano letivo aproveitamento, o
que lhes permite transitar ou ficar aprovado, consoante se trate de
7º e 8º ano, ou 9º ano. Em média o sucesso destas medidas de
apoio, PA e PR, ronda os 75% e os 82%, respectivamente.
Relativamente às Aulas de Recuperação (AR), no 7º e 8º ano, o
número de alunos que conseguem uma melhoria de nota fica
abaixo dos 57%. Nestes anos de escolaridade a melhoria dos
resultados atinge em média os 34%. Exceptua-se o caso do 9º ano,
em que as melhorias de resultados atingem em média os 70%.
S. Mamede de Infesta, 14 de Julho de 2011
A CDTEB
____________________________
(Goretti Riesenberger)
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 154
D5.2 – Avaliação Final do Plano de Acção Tutorial
O presente relatório pretende apresentar os resultados dos alunos
envolvidos no Plano de Acção Tutorial - PAT. Deste modo, são
apresentados dois gráficos em que o primeiro é relativo ao número de
alunos envolvidos no projeto por ano de escolaridade (num total de 25
para os três anos) e o segundo é relativo ao sucesso/insucesso dos
mesmos, também por ano de escolaridade.
A recolha de dados foi realizada com base nas Pautas de Avaliação do
terceiro período e no Anexo 4 do PCT – Medidas de Apoio.
– Número de Alunos
- Sucesso / Insucesso
12
3
10
0
5
10
15
7º ano 8º ano 9º ano
Nº
de A
lun
os
Projecto de Acção Tutorial - PAT
Ano 10/11
12
3
10
7
2
10
3
0 0 2
1 0 0
5
10
15
7º ano 8º ano 9º ano
Nº
de
Alu
no
s
Sucesso/Insucesso do PAT
Total Alunos
Sucesso
Insucesso
Transferidos
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 155
Conclusão
Em termos globais verifica-se que 19 alunos (76%) que
beneficiaram desta modalidade de apoio obtiveram sucesso no
final do ano letivo. No entanto não se poderá afirmar que o Plano
de Acção Tutorial - PAT, tenha sido a única medida de apoio
responsável pelo sucesso dos alunos, já que complementarmente
houve lugar à aplicação de outras medidas de apoio (Planos de
Recuperação, Planos de Acompanhamento e Aulas de
Recuperação).
S. Mamede de Infesta, 14 de Julho de 2011
A Coordenadora do PAT
____________________________
(Goretti Riesenberger)
D5.3 – Avaliação Final do Projeto Testes Intermédios
O presente relatório encontra-se estruturado em duas partes, sendo que
uma resulta da análise dos dados obtidos por um inquérito fornecido a
10% dos alunos envolvidos nos Testes Intermédios (TI) e a outra, diz
respeito a um estudo comparativo entre a análise dos resultados obtidos
nestes testes a nível de escola, comparados com as médias nacionais de
cada TI/Disciplina/Ano, disponibilizada pelo GAVE.
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 156
1 – Análise dos inquéritos
Num universo de 429 alunos, foram distribuídos 43 inquéritos:
8º ano – turmas A, B, C e D – 80 alunos …….…….……. 8
9º ano – turmas A, B, C e D – 82 alunos ……..………….. 8
10º ano – turmas A, B, C, D, E e F – 140 alunos ….…… 14
11º ano – turmas A, B e C – 79 alunos ……………..……. 8
12º ano – turmas A e B – 48 alunos …………………..….. 5
O inquérito, que se encontra no anexo 1, constava de quatro questões
tendo estas de ser avaliadas numa escala de 1 a 5 de acordo com o grau
de satisfação, sendo que o grau 1 correspondia a “Totalmente
Insatisfeito” e o grau 5 a “Completamente Satisfeito”. Depois de
aplicado o referido inquérito, os resultados foram tratados
estatisticamente de modo a permitir obter algumas informações.
Numa primeira fase, os dados foram tratados questão a questão, de
modo a obtermos uma visão objectiva da satisfação dos inquiridos.
Posteriormente, foi realizada uma análise média global, igualmente
por questão, o que nos permitiu inferir da tendência média dos
inquiridos quanto à sua satisfação. Finalmente fez-se um estudo por
grau de ensino (3º Ciclo do Ensino Básico e Ensino Secundário), de
modo a verificar a existência de eventuais diferenças de abordagem
relativamente às questões colocadas.
Nos gráficos apresentados, elaborados a partir dos inquéritos
preenchidos pelos alunos, não se faz a comparação entre os dois anos
letivos 2009/2010 e 2010/2011 visto que universo de alunos é diferente,
371 e 428, respectivamente.
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 157
A – Análise por Questão
A.1 – Pertinência/Actualidade do(s) Tema(s) Abordado(s)
Nesta questão verificamos que apenas 5 alunos se mostraram
insatisfeitos relativamente a este item, a que corresponde uma
percentagem de 11,6%.
A.2 – Desenvolvimento do Projeto (Cumprimento de
Tarefas, Objectivos e Calendarização)
Na questão dois, apenas 6 alunos se mostraram insatisfeitos
quanto ao desenvolvimento do projeto, a que corresponde uma
percentagem de 14%.
A.3 – Nível Organizacional
2 3
19 14
5
0 5
10 15 20
1 2 3 4 5
Nº
de
Res
po
stas
Grau de Satisfação
Pertinência/Actualidade do(s) Tema(s) Abordado(s)
Nº Respostas Ano 10/11
4 2
12
20
5
0 2 4 6 8
10 12 14 16 18 20 22 24
1 2 3 4 5
N.º
de
Res
po
stas
Grau de Satisfação
Desenvolvimento do Projecto
Nº Respostas Ano 10/11
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 158
Na questão três, apenas 3 alunos se mostraram insatisfeitos
quanto ao nível organizacional, a que corresponde uma percentagem de
7%.
A.4 – Satisfação Global
Na questão quatro, novamente apenas 5 alunos se mostraram
insatisfeitos quanto a este item, a que corresponde uma percentagem de
11,6%.
Globalmente este valor permite-nos dizer que a quase totalidade
dos alunos inquiridos (88,4 %) faz uma apreciação positiva da
1 2
11
17
12
0
5
10
15
20
1 2 3 4 5 N.º
de
Re
spo
stas
Grau de Satisfação
Nível Organizacional
Nº Respostas Ano 10/11
1 4
17 17
4
0
5
10
15
20
1 2 3 4 5 N.º
de
Re
spo
stas
Grau de Satisfação
Satisfação Global
Nº Respostas Ano 10/11
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 159
importância dos Testes Intermédios e da logística necessária para a sua
aplicação.
B – Análise Média por Questão
Com o gráfico que se apresenta, é possível verificar que
globalmente, para todas as questões o grau de satisfação dos inquiridos
se situa perto dos 3,5 (valor intermédio entre Satisfeito e Muito
Satisfeito). Releva-se o caso do item 3 (Nível Organizacional) que com o
valor de 3,9 se aproxima do grau 4, correspondendo a Muito Satisfeito.
C – Análise por Grau de Ensino
3,4
3,5 3,9
3,4
Média do Grau de Satisfação
ITEM 1
ITEM 2
ITEM 3
ITEM 4
3,5 3,4 3,8 3,8
3,3 3,5 3,9
3,3
0,0
1,0
2,0
3,0
4,0
5,0
ITEM 1 ITEM 2 ITEM 3 ITEM 4 Méd
ia G
rau
Sat
isfa
ção
Questões
Média por Grau de Ensino
Básico - Média do Grau de Satisfação
Secundário - Média do Grau de Satisfação
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 160
Da análise do gráfico, podemos inferir que não existem
diferenças substanciais na forma como os alunos de cada um dos graus
de ensino vêem toda a envolvência do Projeto Testes Intermédios,
nomeadamente no que diz respeito aos temas abordados (item 1) e
aspectos organizacionais (item 2 e 3).
Destaca-se, no entanto, como maior diferença a resposta ao item 4
– Satisfação Global – em que de uma forma geral os alunos do ensino
básico se mostraram mais satisfeitos.
D – Sugestões
No espaço reservado para eventuais sugestões, apenas 3 dos
alunos inquiridos (7%) as apresentam. No entanto algumas das
sugestões não podem ser alvo de consideração ao nível de escola,
pois requerem um nível de decisão superior.
Ex: “Os TI deviam realizar-se unicamente à sexta-feira …”
As restantes referem que “os TI não deviam contar para a nota,
unicamente deviam servir para preparação para os mesmos” e
“não realização de TI”.
E - Conclusão
Em termos globais podemos afirmar, face à análise efectuada,
que o Projeto Testes Intermédios, nas vertentes abordadas pelo
inquérito, é avaliado de forma positiva pelos inquiridos.
Tendo em consideração sugestões apresentadas pelos alunos e
DT’s no ano letivo anterior, quanto à dificuldade no
preenchimento do cabeçalho da folha de prova, os alunos do 8º e
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 161
9º ano, realizaram uma simulação de preenchimento com o apoio
dos DT’s, na aula de Formação Cívica.
2 – Média Escola vs Media Nacional
Pelo facto de o GAVE, ao contrário do ano letivo anterior, ter
apresentado atempadamente as médias nacionais dos TI
realizados ao longo do ano e uma vez que os resultados
apresentados tanto a nível de escola como a nível nacional não
dependem do universo de alunos a que foi aplicado o TI,
apresentam-se nos gráficos os resultados dos dois anos letivos
2009/2010 e 2010/2011.
Apresenta-se no anexo 2, duas tabelas – uma referente ao Ensino
Básico, outra relativa ao Ensino Secundário, onde constam os
elementos relativos aos TI, nomeadamente: disciplinas, número de
alunos envolvidos e médias obtidas.
A – 8º Ano
48,00
43,60
51,00 50,91
35,00
40,00
45,00
50,00
55,00
Teste Ano 09/10 Teste Ano 10/11
Méd
ia
(per
cen
tage
m)
TI Matemática - 8º Ano
Média Escola
Média Nacional
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 162
B – 9º Ano
53,00 57,10 52,00 55,01
0,00
10,00
20,00
30,00
40,00
50,00
60,00
Teste Ano 09/10 Teste Ano 10/11 Méd
ia (
per
cen
tage
m)
TI Língua Portuguesa - 9º Ano
Média Escola
Média Nacional
56,90
64,15
52,00
54,00
56,00
58,00
60,00
62,00
64,00
66,00
Teste Ano 10/11
Mé
dia
(p
erc
en
tage
m)
TI Inglês - 9º Ano
Média Escola
Média Nacional
43,60 42,34
30,00
40,00
50,00
Teste Ano 10/11 Méd
ia (
per
cen
tage
m)
TI História - 9º Ano
Média Escola
Média Nacional
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 163
51,90
56,01
48,00
50,00
52,00
54,00
56,00
58,00
Teste Ano 10/11
Mé
dia
(p
erce
nta
gem
)
TI Ciências Naturais - 9º Ano
Média Escola
Média Nacional
47,60
54,01
40,00
45,00
50,00
55,00
Teste Ano 10/11
Mé
dia
(p
erc
en
tage
m)
TI Geografia - 9º Ano
Média Escola
Média Nacional
53,50
61,69
45,00
50,00
55,00
60,00
65,00
Teste Ano 10/11
Méd
ia (
per
cen
tage
m)
TI Ciências Físico-Químicas 9º Ano
Média Escola
Média Nacional
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 164
C – 10º Ano
9,10 7,70
8,90 9,30 9,40 8,80
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
Teste 1 Ano 09/10 Teste 2 Ano 09/10 Teste 1 Ano 10/11
Méd
ia (
valo
res)
TI Matemática A - 10º Ano
Média Escola
Média Nacional
10,2 10,2 10,3 10,12
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
10 11
Teste Ano 09/10 Teste Ano 10/11
Mé
dia
(va
lore
s)
TI Bilogia e Geologia - 10º Ano
Média Escola
Média Nacional
8,3
11,6
9,4 11,19
0
2
4
6
8
10
12
14
Teste Ano 09/10 Teste Ano 10/11
Méd
ia (
valo
res)
TI Física e Química A - 10º Ano
Média Escola
Média Nacional
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 165
D – 11º Ano
11,4
10,1
9
9,5
10
10,5
11
11,5
Teste Ano 10/11
Méd
ia (
valo
res)
TI Filosofia - 10º Ano
Média Escola
Média Nacional
8,50 10,90
8,00 8,60 8,30 10,30
8,80 10,30
0,00
5,00
10,00
15,00
Teste 1 Ano 09/10
Teste 2 Ano 09/10
Teste 1 Ano 10/11
Teste 2 Ano 10/11
Mé
dia
(va
lore
s)
TI Matemática A - 11º Ano
Média Escola
Média Nacional
12,20 13,50
10,40 12,10
10,20 12,00
10,41 11,90
0,00
2,00
4,00
6,00
8,00
10,00
12,00
14,00
16,00
Teste 1 Ano 09/10
Teste 2 Ano 09/10
Teste 1 Ano 10/11
Teste 2 Ano 10/11
Méd
ia (
valo
res)
TI Biologia e Geologia - 11º Ano
Média Escola
Média Nacional
ESCOLA SECUNDÁRIA ABEL SALAZAR Ano Letivo 2010/2011
Relatório Final de Auto Avaliação - 2010/2013 166
D - 12º Ano
E – Observações
As médias nacionais fornecidas pelo GAVE mostram-se de grande
utilidade já que, os resultados apresentados para o ano letivo
2010/2011, se referem a 96,6% da totalidade das escolas que
participaram no projeto, ao contrário do que aconteceu no ano letivo
anterior em que houve alguns estabelecimentos de ensino que não
devolveram os resultados.
S. Mamede de Infesta, 14 de Julho de 2010
A Gestora do Projeto
(Goretti Riesenberger)
9,3 9,8 8,8 7,4 9,0 9,5 10,13 8,9
0
5
10
15
Teste 1 Ano 09/10
Teste 2 Ano 09/10
Teste 1 Ano 10/11
Teste 2 Ano 10/11 M
édia
(va
lore
s)
TI Física e Química A - 11º Ano
Média Escola
Média Nacional
10,20 10,00 9,70 11,70 10,80 10,40 9,90 11,00 11,07 10,54
0,00 2,00 4,00 6,00 8,00
10,00 12,00
Teste 1 Ano 09/10
Teste 2 Ano 09/10
Teste 3 Ano 09/10
Teste 1 Ano 10/11
Teste 2 Ano 10/11 M
éd
ia (
valo
res)
TI Matemática A - 12º Ano
Média Escola
Média Nacional