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ExpedienteA revista Ver Design é uma publicação única.
Diretor Editorial: Anderson AndradeDiretor Execultivo: Claudio Coutinho Redatora : Magnoli Cristine Gerente do Projeto: Matheus Andrade Projeto Grá�co: Anderson AndradeDireção de Arte: Cronos comunicação (www.cronoscomunicação.com)Relacionamento com Clientes: Andrea Paiva
Cadastre-se no site www.verdesign.compara receber nossa newsletter.Impressão e Acabamento: Singular Grá�ca
5 Os Elementos6 Ponto 8 Linha
10 Forma
12 Direção
14 Movimento
16 Cor
18 Tom20 Textura
22 Dimensão
24 Escala
26 Contraste
28 Simetria
29 Equilibrio Harmonia Estabilidade
30 Fragmentação
32 Distorção 33 Unidade36 Entrevista40 Próxima Edicão
Caro Leitor ,
Você tem em suas mãos um exemplar da Ver Design com temática especial! Nesta edição, nosa equipe realizou um estudo sobre o Alfabeto Visual e seus conceitos. Nas próximas páginas, conferirá o estudo feito por nossa equipe e também conhecerá os assuntos abordado por eles.Além dessa máteria, a sua revista vem com uma super entrevista com o renomado designer brasileiro André Souza. Que nos conta tudo sobre a sua correira bem sucedida no mercado brasileiro. No mais, me despeço sem deixar de dizer que os demais contéudos da revista também estão imperdiveis! Se pudesse, indicaria e comentaria cada um por aqui, mais deixo, agora essa missão para vocês!
Boa leitura e até a proxima! 4
Os Elementos
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Os elementos visuais con-stituem a substancia basica do que vemos.
ONTOP
Grande
Pequeno
Separado
Em Grupo
6
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inha L
Longa ou Curta
Estreita e Larga
Reta e Quebrada
A linhaPode ser de�nido como uma cadeia de pontos tão próximo que não se pode destingui-los.
ormaF
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A formaNa liguagem das artes visuais, a linha articulada a complixi-dade da forma.
ireçãoD
12
13A direção Cada direção básica expressa
um sentido proprio.
ovimentoM
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Ao percorremos a imagem com os olhos du-rante a observação seguindo uma ou várias direções (horizontal, vertical, inclinado e curva), estamos a trabalhar também com el-emento básico do movimento.
15
O movimento funciona como ação que se realiza através da ilusão criada pelo olho humano.
orC
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Cor é a impressão que a luz re�etida ou absorvida pelos corpos produz no olhos.
A cor
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omT
As margens como que se usa a linha para rep-resentar um esboço ràpido ou um minicioso projeto mecânico aparecem, na maior parte do casos, em forma de jastaposição de tom.
exturaT
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É a qualidade impressa em uma superfície, enriquecendo as impressões e sentidos que teremos de determinar formas.
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imensãoD
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Trabalha em conjunto com a linha e com a forma para iludir nosso olhar criando um efeito tridimensional na imagem.
23
As três dimensões são: ( altura , comprimento e profundidade.)
scalaE
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Quando trabalhamos com os ele-mentos visuais numa área especí�-ca bidimensional, devemos prestar atenção na relação entre os taman-hos é a escala, também conhecida como proporção.
25 Escala: Relação de tamanhos entre as formas
ontrasteC
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No processo de articulação visual, o contraste é uma força vital para a criação de um todo coerente.
imetriaS
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Uma estrutura para ser considerada simétri-ca precisa apresentar um plano de simetria: quando colocada diante de um espelho re-�ete uma imagem idêntica a ela.
quilibrioE armoniaH stabilidadeE
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O equilíbrio é o elemento mais importante das técnicas visuais. A sua importância fundamental, baseia-se no funcionamento de percepção humana . É uma estraté-gia de design que equilibra dois “pesos”
ragmentaçãoF
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A fregmentação é uma unidade de equilibrio adequado de dirvesos elementos que se per-cebem visualmente. A junção de mais uni-dades deve harmonizar-se de modo tão completo que passe a ser vista e considerada como um único elemento.
istorçãoD
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Distorção . Modi�ca a reprodução, de modo que ela se afaste da regularidade e até mesmo da realidade, sendo útil para obter resultados intensos. (Dondis,2003.)
nidadeU
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A unidades deve harmonizar-se de modo tão completo que passe a ser vista e considerada como um único elemento.
No cartaz de THOR ós varios elemantos unem-se formando um so elemento
Você tem a ideia! Nós temos a imagen.
(83) 8771 - 0910 (83) 8820 - 0696
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Quando você começou nessa área? Entre noventa e nove e dois mil E como foi esse inicio de carreira? Na verdade eu não comecei sabendo que ia cair nessa ramo, veio primeiro a questão “nerd”, trabalhar com computa-
e eu tive sorte de ter nascido, ter morado em um lugar em que a área de comuni-cação, publicidade, e questão cultural de imagens era muito forte, como em Olinda havia temporada de festa, carnaval, tem esse lance de camisa também. A questão política também tinha um mercado inte-ressante em relação a parte de comuni-cação, a parte de impresso, a parte de comunicação visual em si e desde novo eu percebi que poderia ser um bom co-
meço pra começar a trabalhar já e tirar uma grana.
No inicio de sua carreira se inspirou em alguém?
Inicialmente tive uma inspiração sim de uma amiga que era artista plástica e de-senha muito bem, até hoje ela trabalha com artes, e inicialmente foi a minha pro-
arte, pela ilustração, cores, e acabei me interessando também pelo segmento. E
com a pintura que ela fazia e aquilo tudo me chamou atenção e comecei a me aprofundar mais pra esse lado depois disso.
Antigamente não tínhamos softwares como hoje em dia pra trabalhar e tinha a ques-
Entredistrevista
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No meu ponto de vista quando a gente produz algo principalmente na área de comuni-cação, eu acredito que o nosso principal objetivo é comunicar de uma forma mais clara e objetiva possível, então dependendo do publico do projeto do segmento, tem que fazer
agente tem na questão cultural, o homem desenvolve a partir do estudo e o estudo é a partir da escrita, então o designer utilizando a escrita que digamos que seja a origem de todo o conhecimento, vem dos livros, qual a moral dos livros? É você ler o livro que foi escri-to por uma outra pessoa, daí você vai sempre adquirindo experiências de outras pessoas pra poder enriquecer o seu lado cultural.
você usar o lado criativo pra poder montar uma identidade visual você esta reverencian-
-to que é importante sempre mante-la em atividade.
Hoje meu trabalho não é mais artístico como era antes e hoje é mais voltado ao marke-
a informação, ou o produto, ou a pós da empresa atravez de uma interface, então hoje eu atuo mais com o digital, com web do que com impresso e ai temos a tendência mini-
presto acessória a empresas e utilizo o designer como a linha mais direta , web também pra poder alcançar esse objetivo que comunicar uma ação promocional, comunicar uma oferta, comunicar um evento, uma data comemorativa, fazer um apelo ao publico aos clientes através daquele conteúdo, hoje em dia meu envolvimento com o design é a parte de design de interface mesmo voltada a acessibilidade.
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Você é uma pessoa muito ocupada com vários clientes e como você divide seu tempo?
primeiro agente divide o tempo de acordo com o que é mais importante, eu sou adepto de uma metodologia que foi desenvolvida na matemática por economistas e tudo mais, que a maioria das empresas usam que é oitenta/vinte (80% 20%) que é a regra de Pareto onde você no caso tem que focar no que é mais importante e as vezes o que é mais importante não é o dinheiro, as vezes você ta trabalhando com o cliente a vinte anos e pelo histórico, então aquele cliente é mais importante do que aquele outro q esta chegando
mais você esta vendo que vai ser só naquele momento . Então hoje eu cuido dos mais
deixo abandonado nem esperando, eu monto uma equipe, encaminho pra alguém, ou contrato um free-lance para que possa dar continuidade a atividade a atenção tem que dar para todos, mais um de cada vez e priorizando aquilo que é mais importante.
Qual o recado que você deixa pa ra o pessoal de designer que esta começando agora?
Para as pessoas que estão começando agora no meu ponto de vista é montar um por-tfólio, porque eu acredito que funciona assim: ninguém te conhece, mais você tem for-mação, tem qualidade, tem talento, o que você faz é legal todos gostam mais você é novo na área e pra quem é novo tudo sempre é mais difícil no inicio ate você adquirir credibilidade.Então são três passos: primeiro você aprende, você domina, você escolhe ser bom em alguma coisa, mais não tem como ser bom em tudo, ou você é bom em diagramação, ou ilustração, ou edição de imagem você procura uma linha onde você possa começar a fazer o teu nome e ser bom nisso. A segunda etapa é somar projetos, é criar um portfólio, fazer uma galeria de projetos in-teressante
-car como na segunda etapa se você quer somar projetos você pega de varias situações independente de valor que você estava interessado em adquirir experiência, mas vai chegar um ponto que é hora de crescer com isso e levar isso como garantia de vida futura
o que é mais rentável.
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Proxima Edição
Pintura Digital
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