projeto prevenir pra não remediar zenildo
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NOME DA ESCOLA: Colégio Estadual Profª Analícia Cecilia Barbosa da Silva (Praça
Paes de Toledo nº 01- Amorinópolis – GO.)
CURSISTA: Zenildo Mendes
TUTORA: Adriana Andrade do Espírito Santo
TÍTULO DO PROJETO: Prevenir, Pra Não Remediar
DURAÇÃO: 30 DIAS
Prevenir, Pra Não Remediar.
AMORINÓPOLIS
2011
ZENILDO MENDES
PROJETO – Prevenir, Pra Não Remediar.
Projeto apresentado ao curso de Prevenção do
Uso de Drogas nas Escolas Públicas, sob a
orientação da Tutora, Adriana Andrade do
Espírito Santo.
AMORINÓPOLIS
2011
Introdução
O presente projeto foi elaborado levando-se em conta e necessidade de prevenção do
uso de drogas nas escolas. O mesmo está pautado nos estudos realizados no Curso de
Prevenção do uso de Drogas nas Escolas, de forma mais específica, quando se fala de escola
em rede, por considerar que com a participação da sociedade organizada, em parceria com as
escolas é possível se realizar um trabalho que visa, acima de tudo, prevenir para não ter que
remediar.
As drogas, em sua essência maior, são as causas dos problemas sociais mais comuns
no mundo moderno.
O álcool, a maconha, o crack e a cocaína levam os jovens a um mundo de fantasias
muitas vezes sem retorno, provocando um grande problema na sociedade.
O alcoolismo, por exemplo, A identificação precoce do mesmo geralmente é
prejudicada pela negação dos pacientes quanto a sua condição de alcoólatras. Além disso, nos
estágios iniciais é mais difícil fazer o diagnóstico, pois os limites entre o uso "social" e a
dependência nem sempre são claros. Quando o diagnóstico é evidente e o paciente concorda
em se tratar é porque já se passou muito tempo, e diversos prejuízos foram sofridos. É mais
difícil de se reverter o processo. Como a maioria dos diagnósticos mentais, o alcoolismo
possui um forte estigma social, e os usuários tendem a evitar esse estigma. Esta defesa natural
para a preservação da auto-estima acaba trazendo atrasos na intervenção terapêutica. Para se
iniciar um tratamento para o alcoolismo é necessário que o paciente preserve em níveis
elevados sua auto-estima sem, contudo, negar sua condição de alcoólatra, fato muito difícil de
se conseguir na prática. O professor deve estar atento a qualquer modificação do
comportamento dos alunos no seguinte sentido: falta de diálogo com os colegas, freqüentes
explosões temperamentais com manifestação de raiva, atitudes hostis, perda do interesse nas
aulas. O Álcool pode ser procurado tanto para ficar sexualmente desinibido como para evitar a
vida sexual. Na escola os colegas podem notar um comportamento mais irritável do que o
habitual, atrasos e mesmo faltas. Acidentes de carro passam a acontecer. Quando essas
situações acontecem é sinal de que o indivíduo já perdeu o controle da bebida: pode estar
travando uma luta solitária para diminuir o consumo do álcool, mas geralmente as iniciativas
pessoais resultam em fracassos. As manifestações corporais costumam começar por vômitos
pela manhã, dores abdominais, diarréia, gastrites, aumento do tamanho do fígado. Pequenos
acidentes que provocam contusões, e outros tipos de ferimentos se tornam mais freqüentes,
bem como esquecimentos mais intensos do que os lapsos que ocorrem naturalmente com
qualquer um, envolvendo obrigações e deveres escolares e sociais. Neste caso, toda escola
deve estar mobilizada com foco no problema detectado por meio de diagnóstico prévio para
uma ação conjunta.
Neste trabalho, focalizarei o tema alcoolismo, uma vez este é maior problema
enfrentado pelo Colégio Analicia, até por que, nossa sociedade está mais direcionada para este
aspecto quando se trata de drogas por uma questão social, acredito eu.
ASPECTOS TEÓRICOS
Alcoolismo é a dependência do indivíduo ao álcool, considerada doença pela
Organização Mundial da Saúde. O uso constante, descontrolado e progressivo de bebidas
alcoólicas pode comprometer seriamente o bom funcionamento do organismo, levando a
conseqüências irreversíveis.
A pessoa dependente do álcool, além de prejudicar a sua própria vida, acaba afetando
a sua família, amigos e colegas de trabalho.
O álcool no organismo:
O álcool encontrado nas bebidas é o etanol, uma substância resultante da fermentação
de elementos naturais. O álcool da aguardente vem da fermentação da cana-de-açúcar, e o da
cerveja, da fermentação da cevada, por exemplo. Quando ingerido, o etanol é digerido no
estômago e absorvido no intestino. Pela corrente sangüínea suas moléculas são levadas ao
cérebro.
A longo prazo, o álcool prejudica todos os órgãos, em especial o fígado, que é
responsável pela destruição das substâncias tóxicas ingeridas ou produzidas pelo corpo
durante a digestão. Dessa forma, havendo uma grande dosagem de álcool no sangue, o fígado
sofre uma sobrecarga para metabolizá-lo. O álcool no organismo causa inflamações, que
podem ser:
- gastrite, quando ocorre no estômago;
- hepatite alcoólica, no fígado;
- pancreatite, no pâncreas;
- neurite, nos nervos.
Os perigos do álcool:
Apesar de ser aceito pela sociedade, o álcool oferece uma série de perigos tanto para
quem o consome quanto para as pessoas que estão próximas.
Grande parte dos acidentes de trânsito, arruaças, comportamentos anti-sociais,
violência doméstica, ruptura de relacionamentos, problemas no trabalho, como alterações na
percepção, reação e reflexos, aumentando a chance de acidentes de trabalho, são provenientes
do abuso de álcool.
Sinais do alcoolismo:
- Você já sentiu que deveria diminuir a bebida?
- As pessoas já o irritaram quando criticaram sua bebida?
- Você já se sentiu mal ou culpado a respeito de sua bebida?
- Você já tomou bebida alcoólica pela manhã para “aquecer” os nervos ou para se livrar de
uma ressaca?
Apenas um “sim” sugere um possível problema. Em qualquer dos casos, é importante
ir ao médico ou outro profissional da área de saúde, imediatamente, para discutir suas
respostas. Eles podem ajudar a determinar se você tem ou não um problema com a bebida, e,
se você tiver, poderão recomendar a melhor atitude a ser tomada.
Os levantamentos populacionais gerais
Os estudos epidemiológicos mais abrangentes do uso de álcool na população geral foram os
realizados pelo CEBRID – Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas.
Galduróz et al. (2000) pesquisaram as 24 maiores cidades do Estado de São Paulo, num total
de 2.411 entrevistas, estimando que 6,6% da população estava dependente do álcool. Dois
anos depois, a mesma população foi pesquisada novamente e constatou-se um aumento
estatisticamente significativo para 9,4% de dependentes. Outro amplo estudo domiciliar
englobou as 107 cidades com mais de 200 mil habitantes – correspondendo a 47.045.907
habitantes, ou seja, 27,7% do total do Brasil. A amostra totalizou 8.589 entrevistados. Os
principais resultados sobre o álcool podem ser vistos nas tabelas 1 e 2. O uso na vida de
álcool na população total foi de 68,7%. Essa proporção se mantém mais ou menos estável
para as diferentes faixas etárias, lembrando que, entre 12 e 17 anos, 48,3% dos entrevistados
já usaram bebidas alcoólicas.
A prevalência da dependência de álcool foi de 11,2%, sendo de 17,1% para o sexo masculino
e 5,7% para o feminino. A prevalência de dependentes foi mais alta nas regiões Norte e
Nordeste, com porcentagens acima dos 16%. Fato mais preocupante é a constatação de que,
no Brasil, 5,2% dos adolescentes (12 a 17 anos de idade) eram dependentes do álcool. No
Norte e Nordeste, essa porcentagem ficou próxima dos 9%.
Outras informações advindas desse levantamento domiciliar foram: o uso de uma ou duas
doses de bebidas alcoólicas por semana foi considerado um risco grave para a saúde por
26,7% dos respondentes. A porcentagem de pessoas que já receberam tratamentos para o uso
de álcool chegou aos 4% do total, sendo 5,6% para o sexo masculino e 2,5% para o feminino.
A faixa etária onde apareceram as maiores porcentagens foi aquela de pessoas com mais de 18
anos de idade. Quanto às complicações decorrentes do uso de álcool, apareceram em maior
porcentagem as discussões após beber, com 5% do total, sendo que, 7,9% dos homens e 2,1%
das mulheres já discutiram sob efeito do álcool. As quedas como conseqüência do uso de
álcool foram a segunda colocada (3,3%) e as outras complicações estiveram em torno dos 2%.
Os levantamentos populacionais específicos
1.Estudantes dos Ensinos Fundamental e Médio
Os estudos mais amplos, de âmbito nacional, e que apresentaram constância de realização
foram os desenvolvidos pelo CEBRID. Foram realizados um total de quatro estudos (1987,
1989, 1993, 1997) nas mesmas 10 cidades, com a mesma metodologia, todos com estudantes
de 1º e 2º graus. Nos quatro levantamentos, a cerveja foi à bebida mais consumida, com cerca
de 70% dos estudantes relatando seu uso, seguida pelo vinho, com 27%, e destilados, por
volta dos 3%. Pode-se notar que o uso na vida de álcool se manteve estável ao longo dos
anos, aumentando significativamente apenas em Fortaleza, de 1987 a 1997 tabela 3.Quanto ao
uso pesado (pelo menos 20 vezes no mês anterior à pesquisa), observou-se um aumento
significativo na maioria das cidades estudadas, mostrando uma tendência da juventude em
beber com mais freqüência nos últimos anos tabela 4. O uso pesado de álcool foi maior nas
classes sociais mais elevadas: 10,7% dos usuários pesados pertenciam à classe A; 9,1% à B;
7,6% à C; 6,8% à D e, finalmente à E, a mais pobre, 4,9%. Os usuários pesados de álcool
relataram também já terem entrado em contato com outras drogas. Assim, 26,5% deles já
usaram solventes; maconha já foi utilizada por 17,3%; tabaco por 14,2%; ansiolíticos por
10,5%; anfetamínicos por 8,1%; cocaína por 7,2%, entre as drogas mais citadas.
2.Estudantes do Ensino Superior
Em 1994, foi publicado um estudo sobre o uso de bebidas alcoólicas entre os estudantes de
medicina de duas faculdades: uma em Marília (SP) e outra na cidade de São Paulo. Observou-
se que 11,8% dos estudantes do sexo masculino e 1,3% do feminino foram classificados como
bebedores-problema; e 4,2% do sexo masculino e 0,8% do feminino como sendo dependentes
de álcool. No mesmo ano, 922 estudantes da Universidade Federal de Santa Maria (RS) foram
entrevistados, dos quais 10% tiveram prevalência positiva para o CAGE.
Outro estudo foi publicado em 1996, por Andrade et al., que aplicaram questionários sobre o
uso de drogas na Universidade de São Paulo – USP. Os resultados foram separados por áreas
de estudo. Assim, o álcool teve uso na vida de 88,6% na área de humanas; 93,3% na de
biológicas e 92,6% na área de exatas. Tal qual nos outros estudos, os homens bebem mais que
as mulheres; porém, apenas na área de humanas essa diferença foi estatisticamente
significante (94% e 84%, respectivamente).
CONTEXTUALIZAÇÃO DA ESCOLA
O Colégio Estadual profª Analicia Cecília Barbosa da Silva situa-se na cidade de
Amorijnópolis (Micro-Região de Iporá, GO – Brasil), à Praça Paes de Toledo nº 01 com
fucionamento nos três turnos com as modalidades de ensino: Ensino Fundamental II, Ensino
Médio regular e Ensino Médio (EJA). no início GINÁSIO MACABEUS de Amorinópolis,
iniciou suas atividades no ano de 1967, pertencendo à CNEG. Foi autorizado pela Resolução
nº 250/68. Logo em seguida teve seu Regimento aprovado pela Resolução nº 251 de
04/10/1968. O Ginásio Macabeus funcionou normalmente até o ano de 1974. Nesta época
utilizava-se o método de admissão antiga seleção avaliativa.
Em 10/12/1974, a Unidade Escolar passou a denominar-se ESCOLA ESTADUAL DOM
PEDRO I, com a implantação de 1ª à 8ª séries. Em 1986, foi autorizada a implantação do
Curso de 2º Grau Técnico em Contabilidade na escola Estadual DOM PEDRO I, pela
Portaria nº 26 de 18/06/1986, passando a denominação de COLEGIO ESTADUAL DOM
PEDRO I, atendendo a Lei nº 8.780 de 20/01/1980. O colégio Estadual DOM PEDRO I
oferecia dois cursos técnicos: Técnico em Contabilidade e em parceria com a Prefeitura
Municipal o de Técnico em Magistério, pelo Instituto Municipal.
Pela Lei nº 11974 de 26 de maio de 1993, o Colégio Estadual Dom Pedro I passa a
denominar-se COLEGIO ESTADUAL PROFESSORA ANALICIA CECILA BARBOSA
DA SILVA, em homenagem a memória da professora Analicia Cecilia Barbosa da Silva, que
foi professora entre anos 1976 à 1992.
DIRETORES DE GINÁSIO MACABEUS A COLÉGIO ESTADUAL PROFESSORA
ANALICIA CECILIA BARBOSA DA SILVA
1. Moisés Santana Neto – 13/02/1967 a 18/10/1969
2. Osmar Martins Barros-19/10/1969 a 31/03/1973
3. Geraldo Bayar -01/04/19730 a 31/05/1976
4. Amado José Ferreira – 03/09/1975 a 31/05/1976
5. Jaime Esteves Pereira – 01/06/1976 a 25/03/1983
6. Omar Nascimento Lima – 25/1983 a 28/01/1986
7. Pedro Ribeiro Prudente –28/01/1986 a 26/07/1987
8. Adilson Borba da Silva- 01/07/1990 a 01/07/1990
9. Antonio Fereira Mendes- 01/07/1990 a 31/07/2000
10. José Delcy – 01/08/2000 a 31/01/2001
11. Wellignton Gomes de Souza-01/02/2001 a 31/07/05
12. José Fernandes F. da Silva-01/08/2005 a 31/07/2007
DIRETOR E VICE DIRETORA
13. Wellignton Gomes de Souza: 01/08/2008 à 31/07/2010
14. Elyane Mendes
As medidas ou projetos que estão sendo implantados na atual administração (de acordo com o
PDE), de iniciativa da escola, para cada projeto ou medida, informe do critério de eficácia a
que corresponde, o objetivo e o resultado alcançado.
Medida/projeto Critério de Eficácia Objetivo Resultado alcançado
ECOTURISMO
Promover a
conscientização da
comunidade, sobre
a preservação do
meio ambiente. E a
participação do
jovem como
responsável pelo
mesmo
Ter uma visão
geral do
ecoturismo com
relação ao
relevo, a fauna e
a flora.
Melhorarmento das
condições ambientais do
município.
FANFARRA NA ESCOLA Resgatar a cultura.
E proporcionar ao
jovem atividade s
Abrir espaço
para a prática da
música ritmada a
Resgate da integração
escola/comunidade.
Juventude longe do mundo
que os mantenham
longe das drogas.
todos os alunos
e membros da
comunidade.
das drogas por meio de
projeto interativo
FUTSAL MASCULINO E
FEMININOCombater os vícios.
Desenvolver nos
alunos atletas o
interesse e o
espírito coletivo,
respeitando as
diferenças
O afastamento dos jovens
das drogas e de outros
problemas sociais.
15. Como a escola implantou as medidas ou projetos?
a) Redefiniu funções ( X ) sim ( ) não
b) Definiu responsabilidades (X ) sim ( ) não
c) Capacitou a equipe ( X ) sim ( ) não
OBJETIVOS
• Conscientizar os alunos do poder destrutivo das drogas;
• Mobilizar toda rede na prevenção do uso de drogas;
• Identificar situações de risco relacionadas ao uso de entorpecentes;
• Contextualizar as ações de proteção;
• Integração do jovem no planejamento das ações escolares;
• Incluir ações sociais relacionadas a prevenção do uso de drogas.
METODOLOGIA
A metodologia aplicada no presente projeto se apresenta em forma de aulas aplicadas
tanto às turmas consideradas em situação de risco quanto às demais turmas, visando uma
prevenção antecipada do problema e levantamento de questões relativas à temática.
Público alvo: alunos, pais de alunos e representantes das redes sociais.
Recursos humanos: professores de biologia, Educação física, médico (psf)
Recursos matérias: LIE (Laboratório de Informática Educacional) do Col´gio Analícia;
Custos: R$ 200,00 (materiais de impressão)
Atividades pedagógicas:
Atividade 01 – palestra (médico PSF) – tema – Efeitos do álcool no organismo humano.
Atividade 02 – análise e estudo do texto “Álcool, drogas e perigo. Entenda a síndrome que leva os jovens ao risco” (portal do professor) (professores de biologia e educação física)
Atividade 03 – debate entre grupos para discussão do tema analisado. Montagem de teatro
para apresentação entre as turmas. Sugestão de debate:
• O que acharam do texto?• De acordo com o texto, adolescentes costumam correr muitos riscos
desnecessariamente? Por quê?• De acordo com o texto, por que os adolescentes e jovens não se preocupam com o
risco e o perigo?• De acordo com o texto, por que a cultura criada aqui no Brasil facilita com que os
jovens tenham a idéia de que vale tudo?• Quais são as histórias citadas no texto?• De acordo com o texto, qual o pensamento constante nos adolescentes?• Quais pessoas (crianças, adolescentes ou adultos) que costumam sofrer mais acidente
nas ruas? • Qual a mudança ocorrida no cérebro que pode ser a razão dessa maneira que os
adolescentes pensam e agem?• Quais as mudanças na sociedade e na estrutura familiar citadas no texto que podem
auxiliar na alteração do comportamento dos jovens?
Atividade 04 – ouvir e debater sobre a música “TNT – não tenho medo da vida” (link aqui)
Temas para discussão:
• Sobre o que é aborda a música?• Para quem (que público) vocês acham que a música foi feita?• O que o autor da música quer dizer quando afirma "pensa que eu não sei de nada, eu
sei até demais"?• O que o autor da música quer dizer quando afirma "nada pior do que um cara que fala
demais, pensa que sabe de tudo não me deixa em paz"? • O que o autor da música quer dizer quando afirma "não tenho medo da vida, faça o
que tiver na cabeça, eu mesmo cuido da minha"?
Atividade 05 – palestra: (prof. Zenildo Mendes) – SITUAÇÕES DE RISCO E SITUAÇÕES
DE PROTEÇÃO NAS REDES SOCIAIS DE ADOLESCENTES. (livro “Curso de Prevenção
do Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas – pag. 145-17 – texto de: Juliana
Santos Borges, Maria Fátima Olivier Sudback e Marília Mendes Almeida).
Atividade 06 – apresentação de teatro de fantoches (professor de artes) montado a partir da
execução das redes sociais e a importância do seu papel na escola.
Atividade 07 – pesquisa eletrônica pelos alunos no LIE.
Temas:
1. O que é uma bebida alcoólica?2. Quais os tipos e percentagem de álcool?3. Quais os efeitos do álcool poucos minutos depois de ser tomado no corpo de uma
pessoa?4. Quais os efeitos do álcool se tomado freqüentemente, após alguns anos, no corpo de
uma pessoa?5. Quais doenças podem ser causadas pelo alcoolismo?6. Quem costuma beber mais: os homens ou as mulheres? Por quê?7. Em que época da vida, geralmente, as pessoas começam a beber? Por quê?8. Por que os adolescentes fazem uso de bebidas alcoólicas? O que eles sentem ao beber?
Atividade 08 – montagem de vídeo (slides)
Atividade 09 – apresentação dos vídeos para toda escola e rede