projeto polÍtico-pedagÓgico - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a...

176
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO Ano de Implementação: 2009 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

Upload: vodan

Post on 31-Dec-2018

222 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM

GEOPROCESSAMENTO

Ano de Implementação: 2009

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO

Page 2: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

REQUERIMENTO

Page 3: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

REQUERIMENTO

Elaboração do Projeto Pedagógico de Curso

REFORMA CURRICULAR DE:

Curso

Habilitação

Opção

MODALIDADE DE HABILITAÇÃO DO CURSO:

Licenciatura

Bacharelado

Tecnológico

Específico da Profissão

SEMESTRE/ANO DE IMPLEMENTAÇÃO

2º SEMESTRE LETIVO DE 2009

TURNO:

Diurno: Matutino Vespertino Integral

Noturno

TESTE DE APTIDÃO DO ALUNADO Sim Não

PRÉ-REQUISITO DE INGRESSO: Sim Não

Data: / / _____________________________ Coordenador do Curso

Page 4: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

APRESENTAÇÃO

Page 5: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

APRESENTAÇÃO

O Colégio Politécnico da UFSM é uma Unidade de Ensino Médio e Tecnológico da

Universidade Federal de Santa Maria, situado no Campus da Universidade Federal de Santa Maria, a 12 km da Sede do município de Santa Maria e a 280 km da capital do Estado do Rio Grande do Sul, Região Central do Estado do Rio Grande do Sul.

Vinculado à Coordenadoria de Ensino Médio e Tecnológico da UFSM e previsto no

Estatuto Geral da UFSM, o Colégio Politécnico tem por finalidade ministrar a Educação Básica, a Formação Inicial e Continuada, a Educação Profissional Técnica de Nível Médio e a Educação Profissional Tecnológica.

No Ensino Técnico de Nível Médio, oferece os Cursos de Técnico Agrícola,

Habilitação em Agropecuária, Técnico em Informática, Técnico em Administração, Técnico em Agroindústria, Técnico em Geomática e Técnico Agrícola Habilitação em Jardinagem, todos na modalidade Pós-Ensino Médio, organização curricular modular com formação baseada em competências, nos termos da Resolução CNE/CEB 04/99.

Como instituição educacional, teve sua história marcada pela formação de

profissionais para o setor primário da economia, sendo que nos últimos anos, diversificou a sua atuação, através da oferta de alternativas variadas de Educação Profissional, buscando a formação de profissionais para atender às expectativas da comunidade e às necessidades do mundo do trabalho em constante transformação.

O Colégio Politécnico da UFSM apresenta uma estrutura administrativa e

organização didática enxuta e moderna, permitindo, assim, significativos avanços e crescimentos nos últimos anos, que levaram aos atuais índices de desempenho e produtividade, criando condições para ingressar no REUNI e oferecer Cursos Superiores de Tecnologia.

Apoiada na política adotada pelo Ministério de Educação, a UFSM aderiu ao

Programa de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI), do governo federal, que tem como objetivo a criação de novos cursos de graduação visando resolver um problema estrutural que é o pequeno percentual de brasileiros no ensino superior, especialmente no público. Serão oferecidos 34 novos cursos na sua sede em Santa Maria, três no Campus de Frederico Westphalen, dois no Campus de Palmeira das Missões, e cinco na Unidade Descentralizada de Educação Superior de Silveira Martins, totalizando 45 novos cursos de graduação, dos quais 20 serão noturnos, cumprindo, deste modo, importante aspecto de seu compromisso social na medida em que responde à reivindicação de acesso à universidade pública a alunos trabalhadores.

No Programa REUNI, a Universidade, através da Pró-Reitoria de Graduação, tem

por objetivo reestruturar e ampliar seus espaços e seus fazeres como centro de excelência em ensino, pesquisa e extensão, pretendendo impactar positivamente a realidade local, regional, nacional e internacional. Desta forma, busca colaborar para a consolidação de um Estado democrático, aprofundando o diálogo com a sociedade através da utilização responsável dos recursos e da expansão de oportunidades colocados à disposição desta Instituição pelo referido Programa.

As principais metas do REUNI compreendem: Ampliação da Oferta de Educação,

Reestruturação Acadêmico-curricular, Renovação Pedagógica da Educação Superior, Mobilidade Intra e Inter-institucional e o Compromisso Social da Instituição.

Com o objetivo de contribuir com a UFSM no atendimento ao REUNI, o Colégio

Politécnico, após uma discussão conjunta com toda a comunidade escolar, resolveu

Page 6: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

propor a criação de dois cursos de tecnólogos, sendo um deles o Curso de Superior de Tecnologia em Geoprocessamento.

O Colégio Politécnico tem investido na área de Geomática já há alguns anos,

tornando-se centro de excelência na região. Além de oferecer o curso técnico, inúmeros profissionais anualmente, inclusive portadores de título de Doutor, bem como alunos de cursos de mestrado, utilizam os espaços de aprendizagem do Colégio Politécnico. O Colégio também participa em projetos institucionais da UFSM no georreferenciamento dos locais de produções de aves, suínos e leite do RS, SC e MG, com vistas à rastreabilidade desses produtos, principalmente para a exportação. Alunos do Curso de Técnico em Geomática do Colégio Politécnico estão desenvolvendo o Projeto SIG – UFSM, já tendo levantado mais de 5 mil pontos de interesse e fixado 40 marcos de georreferenciamento no CAMPUS da UFSM.

Portanto, em função do colégio estar consolidado como referência na área de

Geomática, a UFSM incluiu no Projeto REUNI o Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento.

O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento será constituído de

Secretaria e Coordenação do Curso, tendo o Colegiado como órgão deliberativo das atividades didático-pedagógicas. Inicia suas atividades com a realização do Concurso Vestibular em 2009, com a oferta de 40 vagas por ano, com ingresso no primeiro semestre letivo do ano acadêmico, sendo que excepcionalmente a primeira turma, iniciará no segundo semestre de 2009.

O Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento foi

elaborado com base no que consta no Art. 8º da Resolução CNE/CP 3, de 18/12/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia.

Data: _____/_____/_____ _____________________________ Coordenador do Curso

Page 7: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

JUSTIFICATIVA

Page 8: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

JUSTIFICATIVA

A Geomática é um campo de atividades que, usando uma abordagem sistemática,

integra todos os meios utilizados para a aquisição e gerenciamento de dados espaciais necessários como parte de operações científicas, administrativas, legais e técnicas envolvidas no processo de aquisição, armazenamento, análise, discriminação e gerenciamento de dados espaciais.

As aplicações são muito variadas, incluindo os levantamentos topográficos, a

cartografia, a geodésia, o mapeamento digital, os sistemas de informações geográficas, a fotogrametria, o sensoriamento remoto, o geoprocessamento, os estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados.

A Geomática não é um campo novo, mas na verdade representa a evolução do

campo de atividades de levantamento e mapeamento, congregando componentes tradicionais com as novas tecnologias e os novos campos de atuação.

É uma área que vem experimentando um rápido crescimento, decorrente dos

significativos avanços tecnológicos observados ultimamente. Softwares usados independentemente em mapeamentos, Sistemas de Informações Geográficas e o processamento digital de imagens, vêm se tornando cada vez mais integrado, com custos cada vez menores, permitindo um uso mais difundido da tecnologia.

Assim, a Geomática é um dos setores que mais cresce no mundo, registrando uma

taxa de 20 a 30% ao ano. Esse fato tem criado um mercado mundial de produtos e serviços em franca expansão, envolvendo bilhões de dólares, no qual se inclui a América Latina.

No Brasil, o segmento de tecnologias Geomáticas é emergente, constatando-se

que grande parte das empresas que atua nesse setor começa a conciliar as técnicas mais tradicionais com as novas tecnologias disponíveis.

As perspectivas para as tecnologias da área de Geomática são promissoras,

tendo em vista a grande demanda ainda por atender e a possibilidade de expansão da indústria, focalizando em novas aplicações e novos clientes.

O INCRA utiliza-se das redes de GPS para demarcação das propriedades a fim de

reforma agrária, gerenciamento rural e o cumprimento da Lei de Cadastro Rural Nacional. Também podem utilizar o georrefenciamento empresas para localização de pontos, cadastros em geral e nos casos de rastreamento de veículos.

A difusão do uso dos sistemas de informações propicia o crescimento da

agricultura de precisão, através da utilização de aparelhos de GPS na aviação e máquinas agrícolas.

Assim, a sociedade brasileira poderá se beneficiar e ter condições de superar

o impasse com que se depara, ao incorporar tecnologias da área da Geomática, que permitam otimizar os processos produtivos.

O desenvolvimento econômico e social das nações mais evoluídas do mundo está

intimamente relacionado ao nível de tecnologias empregadas nos processos produtivos. Os investimentos em tecnologia geram produtos de melhor qualidade e mais competitivos, oportunizando maiores retornos financeiros e sociais, e a reaplicação dos recursos em pesquisas de novas tecnologias garantem o fechamento do ciclo do desenvolvimento.

Page 9: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

Desta forma, percebe-se que a Geomática, e dentro dela o Geoprocessamento,

representa um amplo e promissor espaço profissional também para egressos de cursos superiores de georrefenciamentos, ao mesmo tempo em que representa substancial contribuição para avanços tecnológicos e sociais.

Assim, na Universidade Federal de Santa Maria, a existência do Curso Superior

de Tecnologia em Geoprocessamento no Colégio Politécnico da UFSM, representa a contribuição que esta instituição pode dar para a formação de profissionais capazes de atuar nessa área.

A posição do Colégio Politécnico da UFSM privilegia a criação desse curso,

tanto pela sua localização geográfica, como pelo fato de estar inserido em um complexo educacional formado pela Universidade Federal de Santa Maria – UFSM, para o qual a sociedade naturalmente converge à busca de tecnologias e formação profissional.

Ressalta-se o fato de existir na UFSM um núcleo de Geomática junto ao Centro

de Ciências Rurais da UFSM, que vem atuando há mais de trinta anos na área, oferecendo os cursos de Especialização e Mestrado em Geomática, que dá suporte para que o Colégio Politécnico da UFSM implante o CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO.

O compromisso do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento da UFSM vai

além da educação formal preocupando-se, também, com a capacitação dos alunos para o estudo continuado e a atualização de egressos.

Nesse sentido, serão criadas oportunidades de atualização ou aprofundamento de

conhecimento através de ações como o desenvolvimento de programas que permitam oferta de cursos extracurriculares, o incentivo de ações interdisciplinares, as condições de acesso às informações e o intercâmbio de idéias.

O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento desencadeará também

estratégias que estimulem a qualificação e o aperfeiçoamento dos docentes, troca de experiências (diálogo pedagógico entre docentes) e renovação metodológica.

Data: _____/_____/_____ _____________________________ Coordenador do Curso

Page 10: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

OBJETIVOS

Page 11: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

OBJETIVOS

OBJETIVO GERAL O CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO visa à formação de um

profissional de nível superior comprometido com o desenvolvimento sócio-cultural e econômico do país, preparando-o para o mercado de trabalho e para a cidadania, através da formação de competências técnicas e científicas e capacidade de relacionamento humano, que o capacite a trabalhar na área da geomática, atendendo às necessidades da sociedade e do processo produtivo.

OBJETIVOS ESPECÍFICOS - Qualificar profissionais capazes de identificar as prioridades e as

técnicas na pesquisa da área de Geoprocessamento e o conhecimento da realidade sócio-política do país.

- Formar profissionais capazes de atuar em atividades de sensoriamento

remoto, mapeamento digital, sistemas de informações geográficas, sistemas de posicionamento por satélites, na integração da topografia, cartografia, fotogrametria, fotointerpretação com as novas tecnologias e campos de aplicação.

- Qualificar profissionais para a geração de mapas de diversos tipos e bases

de dados de cadastros multifinalitários. - Formar profissionais que possam atender às exigências das legislações

cadastrais brasileiras. - Colocar à disposição da sociedade profissionais, para atuar na área de

Geoprocessamento, aptos ao exercício profissional e conscientes de suas responsabilidades éticas.

- Integrar o ensino ao trabalho, oportunizando o desenvolvimento das

condições para a vida produtiva moderna. - Oportunizar a educação permanente e a requalificação, atendendo a novos

paradigmas que estabelecem a necessidade e a capacidade de mobilidade no mundo do trabalho.

- Orientar o aluno para a complementação do seu desenvolvimento social com

vistas à auto-segurança, relacionamento humano, comunicação e expressão. - Formar profissionais aptos a realizar georrefenciamento de imóveis em

consonância com a legislação vigente. - Oferecer mais uma opção de profissionalização aos alunos que desejam

ingressar na UFSM. - Proporcionar a formação de profissionais, atendendo à expectativa das

clientelas e do mundo do trabalho.

Data: _____/_____/_____ _____________________________ Coordenador do Curso

Page 12: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

PERFIL DESEJADO DO FORMANDO

Page 13: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

PERFIL DESEJADO DO FORMANDO

PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO O Tecnólogo em Geoprocessamento é um profissional de nível superior

comprometido com o desenvolvimento social e econômico, estando qualificado a compreender e desenvolver atividades de produção, aquisição, armazenagem, análise, disseminação e gerenciamento de informações espaciais relacionadas com o ambiente ecom os recursos terrestres, respeitando valores éticos, morais, culturais, sociais e ambientais.

Para o bom desempenho de sua profissão, o Tecnólogo em Geoprocessamento

deverá estar apto a: - Conhecer as áreas de atuação do Tecnólogo em Geoprocessamento e a

legislação profissional pertinente. - Compreender textos em língua inglesa a partir da aplicação de estratégias

de leitura. - Conhecer os conceitos sobre educação ambiental, legislação ambiental,

impacto ambiental e técnicas utilizadas para avaliação do meio ambiente. - Identificar, selecionar e empregar normas técnicas, metodologias e

instrumentos de pesquisa na elaboração dos projetos de pesquisa, planos, relatórios aplicáveis à área da Geomática e estruturação de Curriculum Vitae.

- Interpretar os conceitos fundamentais da gestão e organização das empresas

e as estratégias para facilitar a operacionalização das atividades. - Compreender os fenômenos geológicos de natureza externa e interna e suas

implicações na vida humana. - Conhecer e aplicar as teorias, metodologias e modelos de planejamento do

espaço geográfico. - Operar com sistemas de equações lineares, espaços vetoriais, produtos,

transformações lineares, autovalores e espaços com produto interno. - Aplicar as técnicas do Cálculo Diferencial e Integral para determinar

funções reais de uma variável real. - Compreender os métodos numéricos com sua fundamentação teórica, suas

vantagens e dificuldades computacionais. - Conhecer e aplicar técnicas e métodos estatísticos na resolução de

problemas relacionados à área de Geoprocessamento. - Aplicar as técnicas de geoestatística na geração de superfícies de

interpolação espacial. - Executar e representar levantamentos topográficos planimétricos utilizando

métodos e equipamentos adequados. - Executar e representar levantamentos topográficos altimétricos utilizando

métodos e equipamentos adequados.

Page 14: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

- Dominar os fundamentos teóricos e práticos da Geodésia. - Conhecer os conceitos básicos de geodésia celeste e através de atividades

práticas realizar o processamento de dados obtidos por Sistemas Globais de Navegação por Satélites (GNSS).

- Aplicar a lei de propagação das covariâncias para o ajustamento de

levantamentos geodésicos aplicados ao gerreferenciamento. - Selecionar material, extrair e transferir informações geográficas de cartas

e mapas, utilizando sistemas de referência, projeções cartográficas e os sistemas de coordenadas.

- Realizar trabalhos de construção cartográfica, conhecendo suas

características e ambientes de trabalho. - Realizar desenhos através de coordenadas polares e cartesianas, por

computador, obedecendo aos princípios básicos de execução e normatização do desenho técnico e computacional.

- Capturar, armazenar, tratar e planejar a apresentação de dados

georreferenciados na elaboração de mapas, utilizando técnicas, aplicativos e equipamentos computacionais.

- Coletar dados geográficos e executar cadastros técnicos multifinalitários. - Aplicar o geoprocessamento na análise ambiental. - Utilizar os princípios físicos que interferem na emissão, transmissão e

recepção de sinais, para a localização de pontos na superfície terrestre e formação de imagens.

-Utilizar ferramentas computacionais de fotogrametria analógica e digital para

geração de mapas orto-retificados e modelos de elevação do terreno. - Dominar os conceitos básicos da fotointerpretação temática, para aplicação

em planejamento ambiental. - Conhecer os princípios básicos do sensoriamento remoto, os sistemas de

obtenção de imagens e suas aplicações. - Aplicar as técnicas de processamento digital de imagens de sensoriamento

remoto no âmbito das correções radiométricas e geométricas. - Compreender e executar as técnicas de classificação de imagens,

identificando os tipos de elementos e seus significados para a confecção de mapas temáticos.

- Conhecer os principais tópicos relacionados à área da Informática e à

atuação do tecnólogo em geoprocessamento na mesma. - Conhecer os conceitos, métodos e técnicas de estruturação, modelagem,

implantação e aplicação de bancos de dados de natureza espacial. - Desenvolver algoritmos de programação estruturados para a solução de

problemas da área de geomática. - Especificar, projetar e implementar sistemas computacionais orientados a

objetos.

Data: _____/_____/_____ _____________________________ Coordenador do Curso

Page 15: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

PERFIL DESEJADO DO FORMANDO (continuação)

- Especificar, projetar e implementar sistemas, na área de geoprocessamento,

para a rede mundial de computadores. - Elaborar e aplicar projetos técnico-científicos relacionados ao

Geoprocessamento.

Data: _____/_____/_____ _____________________________ Coordenador do Curso

Page 16: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS / ESTRUTURA CURRICULAR

Page 17: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS / ESTRUTURA CURRICULAR

O Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento da Universidade Federal de

Santa Maria, desenvolvido pelo Colégio Politécnico da UFSM, totaliza 2.250 horas de aula, mais 300 horas de estágio supervisionado.

O Projeto Pedagógico foi elaborado tendo como marco legal as normas e

estruturas contidas na Resolução UFSM nº. 017/2000 que trata do Projeto Pedagógico na UFSM, no Parecer CNE/CES nº. 436/2001, Resolução CNP/CP nº. 3 de 18 de dezembro de 2002, Lei 9.394/96, Decreto nº. 5.154 de 23 de Julho de 2004 e Portaria do MEC nº 10, de 28 de julho de 2006.

O currículo, correspondendo a um conjunto de experiências de aprendizagens

concretas e práticas, focadas em atividades que se realizam nos contextos ou situações reais de trabalho, está organizado segundo as diretrizes do Parecer CNE/CES nº. 436/2001 e Resolução CNP/CP nº. 3 de 18 de dezembro de 2002, com o enfoque em formação por competências profissionais, construídas a partir dos referenciais curriculares para a área de Geomática, e do perfil profissional de conclusão, e nas descrições constantes para a linha de formação “Informação e Comunicação” do Catálogo Nacional de Cursos Superiores de Tecnologia.

O currículo do curso tem como objetivo constituir-se em instrumento que

oportunize aos alunos adquirirem as competências previstas no perfil profissional, e desenvolverem valores éticos, morais, culturais, sociais e políticos que os qualifiquem a uma atuação profissional na aquisição, armazenamento, análise, disseminação e gerenciamento de informações espaciais relacionadas com o ambiente e recursos terrestres, contribuindo com o desenvolvimento pessoal, social e científico.

A organização curricular compreende as competências profissionais

tecnológicas, incluindo os fundamentos científicos e humanísticos ao desempenho profissional do graduado em tecnologia, considerando-se as áreas de atuação e os conhecimentos necessários para tal.

Ao assumir-se que competência envolve a:

... capacidade pessoal de mobilizar, articular e colocar em ação conhecimentos, habilidades, atitudes e valores necessários para o desempenho eficiente e eficaz de atividades requeridas pela natureza do trabalho e pelo desenvolvimento tecnológico (Resolução CNE/CP 3. 2002).

Assim, o currículo caracteriza-se como um instrumento educativo com o

objetivo de desenvolver capacidades, mediante ambientes de ensino que estimulem a busca de soluções e produzam a autonomia do aluno e sua própria capacidade em atingir os objetivos da aprendizagem.

O currículo, desenvolvido como forma de mediação pedagógica entre a avaliação

e a norma existente, substancia-se em competências de base ampla, normalizadas em sistemas que facilitem a sua transferabilidade entre diferentes contextos ocupacionais, pressupõe procedimentos didáticos pedagógicos constituídos de atividades teóricas e práticas contextualizadas e de projetos voltados para o desenvolvimento de capacidade de solução de problemas, a uma formação inicial, tendo como pressuposto o “aprender a aprender”, diante da necessidade de uma aprendizagem a ser continuamente renovada, entendendo-se que o compromisso do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento vai além da formação inicial, preocupando-se também com a capacitação dos alunos para o estudo continuado

Page 18: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

e a atualização de egressos.

No Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento da Universidade Federal de

Santa Maria, ministrado no Colégio Politécnico da UFSM, as práticas pedagógicas deverão buscar a construção do conhecimento, contrapondo-se à concepção de educação bancária, baseada na simples transmissão de informações. Nesse sentido, o curso adotará a diversificação das estratégias didático-pedagógicas dando ênfase à pesquisa e à extensão como instrumentos de aprendizagem e o estímulo à atitude científica.

Assim, a articulação entre ensino, pesquisa e extensão é entendida como

fundamental na formação do aluno e na integração da universidade com a sociedade e processo produtivo. Esse entendimento significa fazer ensino, pesquisa e extensão sem dissociação.

O estabelecimento de parcerias com a comunidade, através de convênios e

intercâmbios institucionais receberá atenção especial, não só pelo ensino do componente prático do Curso, mas também pela experiência de vida em sociedade e pela interlocução entre a Universidade e a Sociedade.

O Curso pretende uma formação integral do aluno e, para tanto, estes deverão

entrar em contato com o meio onde irão atuar, conhecendo as realidades, seus problemas e potencialidades, assim como vivenciar atividades relacionadas à sua profissão. Uma vez mantido esse contato com a realidade, essa deverá ser fonte de investigação e revisão do conhecimento, reorientando as atividades de ensino e organização curricular em especial a re-configuração dos saberes das áreas de conhecimento do curso.

Desta forma, definiu-se a estrutura do Curso como um todo, o conjunto de

atividades necessárias à conclusão do Curso, a duração e o sistema de avaliação. Assim, o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Tecnologia em

Geoprocessamento propõe: Duração do Curso: 07 semestres. Sistema Semestral com carga horária total de 2775 horas. O aluno deverá cumprir: 1. Conjunto de competências gerais e específicas, conforme seqüência

recomendada, considerando os pré-requisitos de conhecimento, totalizando uma carga horária de 2.250 horas, em 06 semestres, compreendidas pelas atividades de aulas presenciais, atividades complementares de graduação (ACG’s) e Componentes Curriculares de Graduação (CCG’s).

2. Estágio Curricular obrigatório, conforme as normas, podendo ser realizado a

partir do 5º semestre do curso, com carga horária mínima de 300 horas, não computáveis na carga horária mínima do curso definida pelo Anexo a Portaria MEC nº 10 de 28 de julho de 2006, conforme determina o parágrafo 2º do Art. 4º da Resolução CNE/CP 3/2002.

3. Conjunto de atividades flexíveis, totalizando no mínimo 405 horas,

compreendido como Componentes Curriculares de Graduação (CCG’s), com carga horária mínima de 180 horas e Atividades Complementares de Graduação (ACG’s) com carga horária mínima de 225 horas.

Os Componentes Curriculares de Graduação (CCG’s) serão selecionados pelo aluno

conforme seu interesse e orientados pelo Colegiado do Curso para atender a

Data: _____/_____/_____ _____________________________ Coordenador do Curso

Page 19: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS / ESTRUTURA CURRICULAR (continuação)

complementação do conteúdo bem como visando uma integralização de conhecimento. Recomenda-se cursá-los a partir do 4º semestre, respeitando as ofertas e seqüência recomendada pelo Colegiado, com carga horária mínima de 180 horas.

O estabelecimento de atividades complementares de graduação (ACG’s),

presentes no inciso II do art. 2° da Resolução CNE/CES nº 3/2007, objetiva que o aluno aprimore sua formação de acordo com seus projetos profissionais. Nesse sentido, o Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento estimulará e proporcionará participação dos alunos em atividades relacionadas diretamente com a área de geomática.

As ACG’s serão utilizadas para atender à complementação da formação, bem como

visando a uma integralização de conhecimento e do currículo. O conjunto de ACG’s com características flexíveis poderá totalizar no mínimo

10% e no máximo 20% da carga horária total do curso, conforme Resolução CNE/CES nº 2, de 18 de junho de 2007, tendo sua carga horária diluída entre as competências com as quais mantêm relação.

As Atividades Complementares de Graduação serão constituídas de: Atividades de Pesquisa Serão consideradas atividades de pesquisa aquelas vinculadas a projetos de

pesquisa em andamento, registrados no Gabinete de Projetos/Centro/UFSM. Atividades de Extensão Será considerada atividade de extensão a participação em projetos de difusão

e aplicação de tecnologias na área de conhecimento e formação do aluno, voltadas para a comunidade civil, com foco na assistência social, ou como extensão empresarial através de trabalhos realizados no âmbito de empresas e/ou Instituições vinculadas ao setor de Geomática, nas áreas de recursos humanos, ambientais e de produção. Estas atividades deverão ser registradas no Gabinete de Projetos/Centro/UFSM.

Participação Ativa em Seminários e Eventos Será considerada para validação como ACG’s a efetiva participação do aluno na

apresentação de trabalhos técnico-científicos, mesas-redondas, debates e na organização e condução de eventos realizados no decorrer de suas atividades acadêmicas e em função destas.

Participação em Projetos Institucionais Compreende a participação do aluno em projetos desenvolvidos pela

Instituição, geralmente interinstitucionais, interdepartamentais e interdisciplinares, no âmbito da comunidade interna ou externa da Instituição.

Participação em Atividades Político-Pedagógicas Compreende a participação em Colegiados, Diretório Acadêmico e Comissões

Institucionais, devidamente comprovados.

Page 20: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

Participação Ativa em Jornadas Acadêmicas Compreende a participação ativa dos acadêmicos nas Semanas Acadêmicas do Curso

Superior de Tecnologia em Geoprocessamento, organizadas pelo Diretório Acadêmico e supervisionadas pela Coordenação do Curso.

As atividades de participação em monitoria, pesquisa, ações político-

pedagógicas, extensão, projetos institucionais e jornadas acadêmicas obedecerão às normas da Universidade Federal de Santa Maria, que tratam deste assunto e às demais legislações vigentes.

Todos os procedimentos relacionados ao controle acadêmico e escrituração

escolar, necessários para comprovar a identidade de cada aluno, a regularidade e a autenticidade de sua vida escolar, aproveitamento e assiduidade, serão de responsabilidade do Departamento de Controle Acadêmico da UFSM – DERCA,supervisionados em nível de curso pela Coordenação, Secretaria do Curso e pelo Departamento de Pedagogia e Apoio Didático do Colégio Politécnico da UFSM.

Projeta-se que a organização curricular do Curso Superior de Tecnologia em

Geoprocessamento e sua operacionalização desencadeiem também estratégias que estimulem a qualificação e o aperfeiçoamento dos docentes.

As questões administrativas serão orientadas para que o aspecto acadêmico seja

sempre o elemento norteador do ensino, da pesquisa e da extensão. Assim, a gestão será participativa, ressaltando-se o papel do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento na definição de políticas, diretrizes e ações.

As metodologias e os critérios de avaliação institucional permitirão

diagnosticar se as metas e objetivos do Curso foram alcançados, servindo de elemento para compreender e planejar mudanças.

O compromisso institucional torna-se fundamental para a transformação da

realidade do Curso, a qual depende da previsão de recursos, do dimensionamento e qualificação do corpo docente e técnico-administrativo, programas de apoio ao estudante e infra-estrutura institucional para a implementação do Projeto Pedagógico (salas de aula, bibliotecas, laboratórios, equipamentos, secretaria, sistema de rede de informações, etc.).

NÚMERO DE VAGAS Serão ofertadas 40 vagas anualmente, com ingresso no primeiro semestre letivo

do ano acadêmico. Excepcionalmente, a primeira turma iniciará no segundo semestre de 2009. PROGRESSÃO ACADÊMICA O aluno poderá avançar no itinerário formativo, respeitando os pré-requisitos

existentes para cada um dos componentes curriculares do curso. FUNCIONAMENTO O Curso é oferecido na modalidade semestral, sendo que a carga horária máxima

permitida por semestre será de 540 horas. A duração do curso segundo a seqüência aconselhada é de seis semestres, sendo permitido que o aluno integralize todos os componentes curriculares do curso, exceto estágio, em no máximo nove semestres.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado baseado na Lei nº 6.494, de 07/12/77,

Data: _____/_____/_____ _____________________________ Coordenador do Curso

Page 21: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

ESTRATÉGIAS PEDAGÓGICAS / ESTRUTURA CURRICULAR (continuação)

regulamentado pelo Decreto nº 87.497, de 18/08/82 e pela Resolução CNE/CEB nº 01,de 21/01/04, terá duração mínima de 300 horas e tem caráter obrigatório, para que o aluno possa obter o título de Tecnólogo em Geoprocessamento.

O Estágio Curricular Supervisionado poderá ocorrer a partir do 5º semestre do

curso para os alunos que cumprirem com aproveitamento a seqüência aconselhada do curso ou quando o aluno tiver concluído 65% da carga horária do mesmo.

Objetiva oportunizar a complementação da aprendizagem em situações reais de

vida e trabalho. Caracteriza-se como instrumento importante na formação profissional, ao

colocar o educando em contato direto com as atividades, para a aquisição de experiências autênticas e, ao mesmo tempo, comprovar conhecimentos e aptidões necessárias ao exercício da profissão.

É uma atividade que visa oportunizar a articulação de competências, de

aptidões, valores e habilidades, e também um exercício profissional, oportunizando ao aluno situações-experiência no mundo do trabalho, de forma a adquirir, reconstruir e aplicar conhecimentos.

Caracteriza-se, também, como uma das formas de integração com os setores do

processo produtivo, na medida em que estabelece uma relação entre a escola e o mundo do trabalho e, em instrumento de avaliação e reavaliação do curso, com vistas a atualizações e adequações curriculares, através das informações oriundas dos locais em que ocorrem os estágios, bem como dos relatórios finais dos estagiários.

O aluno deverá preencher a “FICHA DE ESTÁGIO” na Coordenação do Curso

Superior de Tecnologia em Geoprocessamento até o final do semestre anterior ao que precede a realização do estágio.

Nesta ficha deverá constar o nome do Supervisor de estágio, ligado ao

órgão/setor/empresa ou instituição onde o aluno realizará o estágio. O estagiário receberá do professor orientador as instruções necessárias para

a elaboração do plano de atividades do estágio a ser desenvolvido no campo escolhido com o acompanhamento do supervisor de estágio.

Ao final do estágio o aluno deverá elaborar um relatório, sob a orientação do

professor supervisor e consistirá em: - Descrever todas as atividades do estágio propriamente ditas; - Posicionar-se frente ao exposto (emitir opinião frente ao exposto); - Discutir as técnicas relatadas; - Embasar a discussão em literatura científica e técnica. O relatório de estágio é o instrumento destinado ao registro minucioso do

desenvolvimento do mesmo e seus desdobramentos, e deverá conter a descrição das atividades realizadas, discussão e conseqüentes conclusões. Na confecção do relatório, a redação, a ortografia e a apresentação são de inteira responsabilidade do aluno.

O estagiário fica na obrigatoriedade de entregar uma cópia do seu relatório

ao Supervisor e/ou Orientador sempre que for solicitado e, no mínimo, 15 dias antes do início do período de defesa dos relatórios definido pelo calendário da UFSM.

Page 22: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

O estágio curricular tem como objetivos principais: a) Oportunizar vivência profissional e aprendizagem; b) avaliar o desempenho do estagiário; c) realimentar o currículo do curso; d) detectar problemas inerentes ao estágio; e) detectar problemas inerentes ao campo de estágio. A defesa do estágio será realizada diante de uma Banca examinadora, devendo

ser constituída pelo orientador do estágio e outros professores de áreas afins. O estagiário estará aprovado no estágio se tiver alcançado os níveis de

desempenho exigidos na realização e defesa do estágio. Para os alunos que não lograrem aprovação no estágio, nos moldes acima descritos, deverão realizar novamente o Estágio Supervisionado.

A orientação das atividades de estágio será realizada por um professor da

Universidade Federal de Santa Maria, com formação na área de conhecimento objeto do estágio.

Nos estágios realizados fora dos departamentos didáticos da UFSM, a supervisão

do estagiário poderá ser feita por um técnico de nível superior, responsável pelo estágio o qual prestará, também, informações aos orientadores da UFSM, no que se refere ao desenvolvimento das atividades do estagiário.

Quando o estágio for realizado nos departamentos didáticos da UFSM, o

professor designado como Orientador será, também, o Supervisor do estagiário. Os critérios norteadores para a constituição da equipe responsável pela

orientação e supervisão dos estagiários, a cada semestre, serão decorrentes da natureza das atividades curriculares e dos campos de estágio selecionados.

O estágio curricular de habilitação será realizado observando às presentes

normatizações, complementadas pelo Regulamento de Estágio do Curso aprovado pelo Colegiado e constante no Projeto Pedagógico do Colégio Politécnico da UFSM. Aos alunos que adquirirem todas as competências previstas no currículo do Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento e tiverem realizado estágio supervisionado de habilitação profissional, será conferido o Diploma com o título de Tecnólogo em Geoprocessamento, de acordo com a Lei nº. 9.394/96, Parecer CNE/CES nº. 436/2001, Resolução CNP/CP nº. 3 de 18 de dezembro de 2002 e Decreto nº. 5.154 de 23 de Julho de 2004.

Os diplomas e certificados serão acompanhados por histórico escolar, nos quais

constarão as competências definidas pelo perfil profissional de conclusão e constantes na organização curricular deste plano.

Data: _____/_____/_____ _____________________________ Coordenador do Curso

Page 23: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

ESTRUTURA CURRICULAR ESTRUTURA DAS DIRETRIZES CURRICULARES

SEQUÊNCIA ACONSELHADA INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR CONSIDERAÇÕES RELEVANTES

Page 24: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

CONTEÚDOS DAS DIRETRIZES CURRICULARES E DISCIPLINAS DA UFSM

CÓDIGO IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR N/E* SEM TIPO (T-P) CHS

DPADP 0001 Introdução ao Geoprocessamento: N 1º OBR (2-0) 30 DPADP 0002 Cálculo Numérico N 1º OBR (3-0) 45 DPADP 0003 Física Aplicada ao Geoprocessamento N 1º OBR (3-0) 45 DPADP 0004 Introdução à Informática N 1º OBR (1-2) 45 DPADP 0005 Topografia - Planimetria N 1º OBR (2-3) 75 DPADP 0006 Estatística Básica N 1º OBR (2-1) 45 DPADP 0007 Matemática Aplicada ao Geoprocessamento N 1º OBR (6-0) 90 DPADP 0008 Topografia – Altimetria N 2º OBR (2-2) 60 DPADP 0009 Modelagem de Banco de Dados Espacial N 2º OBR (2-2) 60 DPADP 0010 Cartografia Geral N 2º OBR (3-1) 60 DPADP 0011 Álgebra Linear e Geometria Analítica N 2º OBR (4-0) 60 DPADP 0012 Introdução às Geociências N 2º OBR (3-2) 75 DPADP 0013 Fotointerpretação N 2º OBR (2-2) 60 DPADP 0014 Metodologia Científica N 3º OBR (3-0) 45 DPADP 0015 Algoritmos de Programação N 3º OBR (2-3) 75 DPADP 0016 Geodésia Geral N 3º OBR (3-1) 60 DPADP 0017 Sensoriamento Remoto N 3º OBR (3-1) 60 DPADP 0018 Cartografia Temática N 3º OBR (2-2) 60 DPADP 0019 Inglês Instrumental N 3º OBR (2-1) 45 DPADP 0020 Princípios de Administração N 3º OBR (1-1) 30 DPADP 0021 Engenharia de Software N 4º OBR (2-2) 60

Page 25: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

CÓDIGO IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR N/E* SEM TIPO (T-P) CHS DPADP 0022 Posicionamento por Satélites N 4º OBR (2-3) 75 DPADP 0023 Diagnóstico e Caracterização Ambiental N 4º OBR (3-1) 60 DPADP 0024 Processamento Digital de Imagens N 4º OBR (2-2) 60 DPADP 0025 Teorias no Planejamento Espacial N 4º OBR (3-1) 60 DPADP 0026 Desenho Auxiliado por Computador N 5º OBR (2-3) 75 DPADP 0027 Fotogrametria Analógica e Digital N 5º OBR (3-2) 75 DPADP 0028 Ajustamento de Observações Geodésicas N 5º OBR (2-2) 60 DPADP 0029 Sistemas de Informações Geográficas N 5º OBR (3-3) 90 DPADP 0030 Análise Ambiental por Geoprocessamento N 6º OBR (2-2) 60 DPADP 0031 Cadastro Técnico Multifinalitário N 6º OBR (2-2) 60 DPADP 0032 Projetos em Geoprocessamento N 6º OBR (1-1) 30 DPADP 0033 Classificação Digital de Imagens N 6º OBR (2-2) 60 DPADP 0034 Geoestatística N 6º OBR (2-2) 60 DPADP 0035 Tecnologia Web Aplicada ao Geoprocessamento N 6º OBR (2-2) 60 DPADP 0036 Estágio Curricular Supervisionado N 7º OBR (0-20) 300

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios 2.070

Carga Horária em Estágio Profissional Supervisionado 300

Carga Horária em Atividades Complementares de Graduação 225

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação 180

Carga Horária Total 2.775

Data:

______/______/______ ___________________________ Coordenador do Curso

*N= Nova/E= Existente

Page 26: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

SEQUÊNCIA ACONSELHADA COMPETÊNCIA POR SEMESTRE

Page 27: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 1o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

1 DPADP 0001

INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO: Conhecer as áreas de atuação do Tecnólogo em Geoprocessamento e a legislação profissional pertinente.

N OBR (2-0) 30

2

DPADP 0002

CÁLCULO NUMÉRICO: Compreender os métodos numéricos com sua fundamentação teórica, suas vantagens e dificuldades computacionais.

N OBR (3-0) 45

3

DPADP 0003

FÍSICA APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO:Utilizar os princípios físicos que interferem na emissão, transmissão e recepção de sinais, para a localização de pontos na superfície terrestre e formação de imagens.

N OBR (3-0) 45

4

DPADP 0004

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA: Conhecer os principais tópicos relacionados à área da Informática e à atuação do tecnólogo em geoprocessamento na mesma.

N OBR (1-2) 45

5

DPADP 0005

TOPOGRAFIA - PLANIMETRIA: Executar e representar levantamentos topográficos planimétricos utilizando métodos e equipamentos adequados.

N OBR (2-3) 75

6

DPADP 0006

ESTATÍSTICA BÁSICA: Conhecer e aplicar técnicas e métodos estatísticos na resolução de problemas relacionados à área de Geoprocessamento.

N OBR (2-1) 45

7

DPADP 0007

MATEMÁTICA APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO: Aplicar as técnicas do Cálculo Diferencial e Integral para determinar funções reais de uma variável real.

N OBR (6-0) 90

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- -x-

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios (19-6) 375

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 28: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 2o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

7

DPADP 0008

TOPOGRAFIA – ALTIMETRIA: Executar e representar levantamentos topográficos altimétricos utilizando métodos e equipamentos adequados.

N OBR (2-2) 60

8

DPADP 0009

MODELAGEM DE BANCO DE DADOS ESPACIAL: Conhecer os conceitos, métodos e técnicas de estruturação, modelagem, implantação e aplicação de bancos de dados de natureza espacial.

N OBR (2-2) 60

9

DPADP 0010

CARTOGRAFIA GERAL: Selecionar material, extrair e transferir informações geográficas de cartas e mapas, utilizando sistemas de referência, projeções cartográficas e os sistemas de coordenadas.

N OBR (3-1) 60

10

DPADP 0011

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA:Operar com sistemas de equações lineares, espaços vetoriais, produtos, transformações lineares, autovalores e espaços com produto interno.

N OBR (4-0) 60

11 DPADP 0012

INTRODUÇÃO ÀS GEOCIÊNCIAS: Compreender os fenômenos geológicos de natureza externa e interna e suas implicações na vida humana.

N OBR (3-2) 75

12

DPADP 0013

FOTOINTERPRETAÇÃO: Dominar os conceitos básicos da fotointerpretação temática, para aplicação em planejamento ambiental.

N OBR (2-2) 60

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- -x-

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios (16-9) 375

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 29: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 3o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

13

DPADP 0014

METODOLOGÍA CIENTÍFICA: Identificar, selecionar e empregar normas técnicas, metodologias e instrumentos de pesquisa na elaboração dos projetos de pesquisa, planos, relatórios aplicáveis à área da Geomática e estruturação de Curriculum Vitae.

N OBR (3-0) 45

14

DPADP 0015

ALGORITMOS DE PROGRAMAÇÃO: Desenvolver algoritmos de programação estruturados para a solução de problemas da área de geomática.

N OBR (2-3) 75

15 DPADP 0016

GEODÉSIA GERAL: Dominar os fundamentos teóricos e práticos da Geodésia. N OBR (3-1) 60

16

DPADP 0017

SENSORIAMENTO REMOTO: Conhecer os princípios básicos do sensoriamento remoto, os sistemas de obtenção de imagens e suas aplicações.

N OBR (3-1) 60

17 DPADP 0018

CARTOGRAFIA TEMÁTICA: Realizar trabalhos de construção cartográfica, conhecendo suas características e ambientes de trabalho.

N OBR (2-2) 60

18 DPADP 0019

INGLÊS INSTRUMENTAL: Compreender textos em língua inglesa a partir da aplicação de estratégias de leitura.

N OBR (2-1) 45

19 DPADP 0020

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO: Interpretar os conceitos fundamentais da gestão e organização das empresas e as estratégias para facilitar a operacionalização das atividades.

N OBR (1-1) 30

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- -x-

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios (16-9) 375

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 30: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 4o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

20 DPADP 0021

ENGENHARIA DE SOFTWARE: Especificar, projetar e implementar sistemas computacionais orientados a objetos.

N OBR (2-2) 60

21

DPADP 0022

POSICIONAMENTO POR SATÉLITES: Conhecer os conceitos básicos de geodésia celeste e através de atividades práticas realizar o processamento de dados obtidos por Sistemas Globais de Navegação por Satélites (GNSS).

N OBR (2-3) 75

22

DPADP 0023

DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL: Conhecer os conceitos sobre educação ambiental, legislação ambiental, impacto ambiental e técnicas utilizadas para avaliação do meio ambiente.

N OBR (3-1) 60

23

DPADP 0024

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS: Aplicar as técnicas de processamento digital de imagens de sensoriamento remoto no âmbito das correções radiométricas e geométricas.

N OBR (2-2) 60

24

DPADP 0025

TEORIAS NO PLANEJAMENTO ESPACIAL: Conhecer e aplicar as teorias, metodologias e modelos de planejamento do espaço geográfico.

N OBR (3-1) 60

Componente Curricular Complementar de Graduação

N CCG -X- 60

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- 60

Carga Horária em Competências Obrigatórias (12-9) 315

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 31: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 5o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

25

DPADP 0026

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR: Realizar desenhos através de coordenadas polares e cartesianas, por computador, obedecendo aos princípios básicos de execução e normatização do desenho técnico e computacional.

N OBR (2-3) 75

26

DPADP 0027

FOTOGRAMETRIA ANALÓGICA E DIGITAL: Utilizar ferramentas computacionais de fotogrametria analógica e digital para geração de mapas orto-retificados e modelos de elevação do terreno.

N OBR (3-2) 75

27

DPADP 0028

AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES GEODÉSICAS:Aplicar a lei de propagação das covariâncias para o ajustamento de levantamentos geodésicos aplicados ao gerreferenciamento.

N OBR (2-2) 60

28

DPADP 0029

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS:Capturar, armazenar, tratar e planejar a apresentação de dados georreferenciados na elaboração de mapas, utilizando técnicas, aplicativos e equipamentos computacionais.

N OBR (3-3) 90

Componente Curricular Complementar de Graduação CCG -X- 75

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- 75

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios (10-10) 300

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 32: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 6o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

29 DPADP 0030

ANÁLISE AMBIENTAL POR GEOPROCESSAMENTO:Aplicar o geoprocessamento na análise ambiental.

N OBR (2-2) 60

30 DPADP 0031

CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO: Coletar dados geográficos e executar cadastros técnicos multifinalitários.

N OBR (2-2) 60

31 DPADP 0032

PROJETOS EM GEOPROCESSAMENTO: Elaborar e aplicar projetos técnico-científicos relacionados ao Geoprocessamento.

N OBR (1-1) 30

32

DPADP 0033

CLASSIFICAÇÃO DIGITAL DE IMAGENS: Compreender e executar as técnicas de classificação de imagens, identificando os tipos de elementos e seus significados para a confecção de mapas temáticos.

N OBR (2-2) 60

33 DPADP 0034

GEOESTATÍSTICA: Aplicar as técnicas de geoestatística na geração de superfícies de interpolação espacial.

N OBR (2-2) 60

34

DPADP 0035

TECNOLOGIA WEB APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO: Especificar, projetar e implementar sistemas, na área de geoprocessamento, para a rede mundial de computadores.

N OBR (2-2) 60

Componente Curricular Complementar de Graduação CCG -X- 45

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- 45

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios (11-11) 330

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 33: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 7o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

35 DPADP 0036

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO:Demonstrar, adquirir e articular experiências pré-profissionais relativas às tecnologias de geoprocessamento.

N OBR (0-20) 300

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- -x-

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios (0-20) 300

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 300**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 34: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR

DADOS INERENTES À INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR:

Carga horária a ser vencida em:

Componentes Curriculares 2070

Componentes Curriculares Complementares de Graduação 180

Atividades Complementares de Graduação 225

Estágio Profissional Supervisionado 300

Carga horária total mínima a ser vencida: 2.775

PRAZO PARA A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR EM SEMESTRES:

Mínimo 7

Médio (estabelecido pela Seqüência Aconselhada do Curso) 7

Máximo (estabelecido pela Seq. Aconselhada + 50%) 10

LIMITES DE CARGA HORÁRIA REQUERÍVEL POR SEMESTRE:

Máximo*

Mínimo (C.H.T. dividido pelo prazo máx. de integr. + arredond.) 270

NÚMERO DE TRANCAMENTOS POSSÍVEIS:

Parciais 7

Totais 5

NÚMERO DE DISCIPLINAS:

O número de disciplinas poderá variar em função da oferta de DCGs.

DADOS NECESSÁRIOS PARA A ELABORAÇÃO DO CATÁLOGO GERAL:

Legislação que regula o(a) Currículo do Curso: Parecer CNE/CES nº. 436/2001; Parecer CNE/CE Nº29/2002; Resolução CNP/CP nº. 3 de 18/12/2002;

Reconhecimento do Curso:

CONSIDERAÇÕES ADICIONAIS SOBRE A INTEGRALIZAÇÃO CURRICULAR:

*O máximo de carga horária requerível por semestre não terá limite fixado devendo, porém, atender o disposto na Resolução n. 14/2000-UFSM.

Data: _____/_____/_____ ___________________________ Coordenador do Curso

Page 35: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

CONSIDERAÇÕES RELEVANTES

REQUISITOS DE ACESSO Para ingressarem no Curso Superior de Tecnologia em Geoprocessamento, os

candidatos deverão ter concluído o Ensino Médio ou equivalente. A forma de ingresso dos alunos será através do Concurso Vestibular, do

Programa de Ingresso ao Ensino Superior (PEIES), ou por processo de Transferência ou Reingresso.

NÚMERO DE VAGAS Serão ofertadas 40 vagas anualmente, com ingresso no primeiro semestre letivo

do ano acadêmico. Excepcionalmente, a primeira turma iniciará no segundo semestre de 2009.

Data: _____/_____/_____ _____________________________ Coordenador do Curso

Page 36: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

ELENCO DE COMPETÊNCIAS PROGRAMAS E BIBLIOGRAFIAS POR SEMESTRE

Page 37: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 1o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

1 DPADP 0001

INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO: Conhecer as áreas de atuação do Tecnólogo em Geoprocessamento e a legislação profissional pertinente.

N OBR (2-0) 30

2

DPADP 0002

CÁLCULO NUMÉRICO: Compreender os métodos numéricos com sua fundamentação teórica, suas vantagens e dificuldades computacionais.

N OBR (3-0) 45

3

DPADP 0003

FÍSICA APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO:Utilizar os princípios físicos que interferem na emissão, transmissão e recepção de sinais, para a localização de pontos na superfície terrestre e formação de imagens.

N OBR (3-0) 45

4

DPADP 0004

INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA: Conhecer os principais tópicos relacionados à área da Informática e à atuação do tecnólogo em geoprocessamento na mesma.

N OBR (1-2) 45

5

DPADP 0005

TOPOGRAFIA - PLANIMETRIA: Executar e representar levantamentos topográficos planimétricos utilizando métodos e equipamentos adequados.

N OBR (2-3) 75

6

DPADP 0006

ESTATÍSTICA BÁSICA: Conhecer e aplicar técnicas e métodos estatísticos na resolução de problemas relacionados à área de Geoprocessamento.

N OBR (2-1) 45

7

DPADP 0007

MATEMÁTICA APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO: Aplicar as técnicas do Cálculo Diferencial e Integral para determinar funções reais de uma variável real.

N OBR (6-0) 90

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- -x-

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios (19-6) 375

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 38: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0001 INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO (2-0)

COMPETÊNCIA:

Conhecer as áreas de atuação do Tecnólogo em Geoprocessamento e a

legislação profissional pertinente.

HABILIDADES:

Descrever os princípios gerais do geoprocessamento, suas aplicações e

ferramentas. Conceituar base cartográfica, imagens, mapas base, mapas temáticos,

relações de escala. Conhecer a legislação que trata do exercício profissional.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA ÁREA DE GEOPROCESSAMENTO UNIDADE 2 - CAMPOS DE APLICAÇÃO DO GEOPROCESSAMENTO UNIDADE 3 - OS PROFISSIONAIS DA ÁREA DE GEOPROCESSAMENTO UNIDADE 4 - FERRAMENTAS APLICADAS ÀS ATIVIDADES DE GEOPROCESSAMENTO UNIDADE 5 - LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 39: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0001 INTRODUÇÃO AO GEOPROCESSAMENTO (2-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAD, E. D, & SANO, E. E. Sistemas de informações geográficas: aplicações na agricultura brasileira. Brasília: EMBRAPA/CPA, 1993. BAKKER, M.P.R. Cartografia: Noções Básicas. Rio de Janeiro: DHN, 1965. 242 p. BECKER, B. K. & MIRANDA, M. Tecnologia e gestão do território. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1988. CHUVIECO, E. Fundamentos de Teledetección Espacial. Madrid: RIALP, 2000. CROSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens. Campinas: IG/UNICAMP, 1993. CUNHA, Sandra Baptista. Avaliação e Perícia Ambiental. 1. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. GALERA, Mônico. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora da UNESP, 2001. GOMES, Edaldo. Medindo Imóveis Rurais com GPS. Brasília: LK-Editora. IBGE. Curso de Cartografia Moderna. 1. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1998. LAMPARELLI, R. A. C. et al. Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2001. 118p. LIU, W. T. H. Aplicações do Sensoriamento Remoto. Campo Grande: Ed. UNIDERP, 2006. MARCHETTI, Delmar A. B.; GARCIA, Gilberto J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13.133 - Normas para Levantamentos Topográficos. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. _____. NBR 14.166 - Rede de Referência Cadastral. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. _____. NBR 10.068 – Folha de desenho – layout e dimensões. Rio de Janeiro: 1987. _____. NBR 10.582 – Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro: 1988.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Page 40: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

_____. NBR 10.647 – Desenho técnico. Rio de Janeiro: 1989. _____. NBR 13.142 – Desenho técnico – dobramento de cópia. Rio de Janeiro: 1999. _____. NBR 8.196 – Desenho técnico – emprego de escalas. Rio de Janeiro: 1999. _____. NBR 8.402 – Execução de caracter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro: 1994. _____. NBR 6.022 - Apresentação de artigos em publicações periódicas. Rio de Janeiro, 1994. ____. NBR 6.023 - informação e documentação: Referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002. _____. NBR 6.028 - Resumos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. _____. NBR 10.520 - informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. _____. NBR 14.724 - informação e documentação – Trabalhos acadêmicos -apresentação. Rio de Janeiro, 2002. CAMARA, G. et al. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: 10º Escola de Computação, 193p. LLOPIS, J. P. Sistemas de información geográfica aplicados a la gestión del territorio. Madrid: Editorial Club Universitário. 2006. 310p. MARTINELLI, M. Curso de cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 1991. NETO, P. L. Sistemas de Informações Geográficas. Lisboa: FCA, 1998. NOVO, E. M. L. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995. PRESSMAN, R. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995. RAMOS, Djacir. Geodésia Prática. São Paulo. XAVIER da SILVA, Jorge. Geoprocessamento para análise ambiental. Ed. do Autor, Rio de Janeiro, 2001. 227 p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 41: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0002 CÁLCULO NUMÉRICO (3-0)

COMPETÊNCIA:

Compreender os métodos numéricos com sua fundamentação teórica, suas

vantagens e dificuldades computacionais.

HABILIDADES:

Compreender os Sistemas Lineares para sua utilização como ferramentas

para cálculo diferencial e integral. Utilizar os métodos numéricos na solução de problemas da área

tecnológica.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - SISTEMAS LINEARES 1.1 - Classificação quanto ao número de soluções. 1.2 - Sistemas triangulares. 1.3 - Transformações elementares. 1.4 - Método de Gauss. 1.5 - Métodos iterativos. 1.6 - Método de Jacobi. 1.7 - Método de Gauss- Seidel. 1.8 - Comparação dos métodos. 1.9 - Convergência dos métodos iterativos. 1.10 - Exemplos de aplicações. UNIDADE 2 - ZEROS DE FUNÇÕES REAIS 2.1 - Isolamento de raízes. 2.2 - Equações algébricas. 2.3 - Equações transcendentes. 2.4 - Grau de exatidão da raiz. 2.5 - Método da bisseção. 2.6 - Interpretação geométrica do método da bisseção. 2.7 - Convergência do método da bisseção. 2.8 - Método de Newton. 2.9 - Interpretação geométrica do método de Newton. 2.10 - Convergência do método de Newton. 2.11 - Comparação dos métodos. 2.12 - Exemplos de aplicações.

Page 42: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 43: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0002 CÁLCULO NUMÉRICO (3-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BARROSO, L. C.; BARROSO, M. M. A. Cálculo Numérico: com aplicações. 2. ed. Editora Harbra. RUGGIERO, M.A.G.; LOPES, V. L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURDEN, R.L. & FAIRES, J.D. Numerical analysis. New York: PWS-KENT, 1989. HUMES, A.F. et al. Noções de cálculo numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 44: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0003 FÍSICA APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO (3-0)

COMPETÊNCIA:

Utilizar os princípios físicos que interferem na emissão, transmissão e

recepção de sinais, para a localização de pontos na superfície terrestre e formação de imagens.

HABILIDADES:

Dominar os conceitos relacionados às medidas físicas. Conhecer os conceitos físicos das leis de gravitação universal. Entender os conceitos físicos das ondas eletromagnéticas. Compreender os conceitos físicos das ondas sonoras. Utilizar os conceitos físicos da natureza e propagação da luz. Aprender os conceitos físicos de raio luminoso, reflexão e suas leis,

refração e leis da refração. Conhecer os conceitos físicos de propagação de ondas terrestres,

celestes e espaciais na troposfera.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - SISTEMA INTERNACIONAL DE UNIDADES DE MEDIDAS FÍSICAS 1.1 - Transformação de Unidades. 1.2 - Comprimento, Tempo e Massa. UNIDADE 2 - CÁLCULO VETORIAL 2.1 - Grandezas Escalares e Vetoriais. 2.2 - Operação com vetores. UNIDADE 3 - GRAVITAÇÃO UNIVERSAL 3.1 - As leis de Newton e o M.C.U. 3.2 - O movimento circular uniforme. 3.3 - Força Centrípeta. 3.4 - As leis de Kepler. 3.5 - Movimento de Satélites. 3.6 - Variação da aceleração da gravidade. UNIDADE 4 – ONDAS 4.1 - Conceito de onda. 4.2 - Natureza das ondas.

Page 45: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

4.3 - Tipos de ondas. 4.4 - Propagação de um pulso em meios unidimensionais. 4.5 - Reflexão e refração de pulsos. 4.6 - Ondas periódicas. 4.7 - Função de onda. 4.8 - Concordância e oposição de fase. 4.9 - Frente de Onda. Princípio de Huygens. 4.10 - Reflexão de ondas. 4.11 - Refração de ondas. 4.12 - Difração de ondas. 4.13 - Polarização de ondas. UNIDADE 5 - INTERFERÊNCIA DE ONDAS 5.1 - Princípio da superposição. 5.2 - Interferência em uma dimensão. 5.3 - Ondas estacionárias. 5.4 - Interferência em duas dimensões. 5.5 - Interferência em ondas luminosas. UNIDADE 6 - ONDAS EM UM MEIO MATERIAL – O SOM 6.1 - Efeito Doppler. 6.2 - As equações do Efeito Doppler. UNIDADE 7 - REFLEXÃO DA LUZ 7.1 - Introdução. 7.2 - Reflexão da luz. 7.3 - Espelho plano. 7.4 - Espelho esférico. 7.5 - Imagem de um objeto extenso. 7.6 - A equação dos espelhos esféricos. 7.7 - A velocidade da luz. UNIDADE 8 - REFRAÇÃO DA LUZ 8.1 - Refração da luz. 8.2 - Alguns fenômenos relacionados com a Refração. 8.3 - Dispersão da luz. 8.4 - Lentes Esféricas. 8.5 - Formação de imagens nas lentes. 8.6 - Instrumentos Óticos. 8.7 - As idéias de Newton sobre a natureza da luz e as cores do corpo.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 46: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0003 FÍSICA APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO (3-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA TIPLER. Física. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1984, v.2. HALLIDAY, D.; RESNICK, R,; WALKER, J. Fundamentos de física – gravitação, ondase termodinâmica. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1996, v. 2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EISBERG, R.M. & LERNER, L.S. Física: Fundamentos e Aplicações. v.1 e 2. Rio de Janeiro: McGraw-Hill do Brasil, 1983. McKELVEY, J.P. & GROTCH, H. Física. v.1 e 2. São Paulo: Harbra & Row do Brasil, 1979. NUSSENZVEIG, H.M. Curso de Física Básica. v. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher, 1989. RESNICK, R., HALLIDAY, D. & MIRRIL, J. Fundamentos de Física. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos Editora S.A , 1993. SEARS, F., ZEMANSKY, M.W. & YOUNG, HD. Física. 2. Ed. v. 1 e 2. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Editora Ltda., 1984.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 47: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0004 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA (1-2)

COMPETÊNCIA:

Conhecer os principais tópicos relacionados à área da Informática e à

atuação do tecnólogo em geoprocessamento na mesma.

HABILIDADES:

Conhecer os conceitos básicos sobre arquitetura e organização de

computadores. Aprender as noções básicas de sistema operacional. Conhecer os componentes de um sistema básico de computação: hardware,

sistema operacional, funções e sistemática de funcionamento de um computador. Operar programas editores de texto, planilhas de cálculo e apresentação.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - HISTÓRICO E EVOLUÇÃO DOS COMPUTADORES UNIDADE 2 - SOFTWARE 2.1 - Software básico. 2.2 - Software aplicativo. 2.3 - Software utilitário. UNIDADE 3 - HARDWARE: ARQUITETURA E ORGANIZAÇÃO DE UM COMPUTADOR UNIDADE 4 - PERIFÉRICOS DE ENTRADA E SAÍDA UNIDADE 5 - PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES - LINGUAGENS DE PROGRAMAÇÃO 5.1 - Linguagem de máquina. 5.2 - Linguagem de baixo nível. 5.3 - Linguagem de alto nível. UNIDADE 6 - SISTEMAS OPERACIONAIS GRÁFICOS UNIDADE 7 - REDES DE COMPUTADORES - SERVIÇOS DE REDE: 7.1 - Definições gerais. 7.2 - Ambiente WEB.

Page 48: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

7.3 - Usuários/contas. 7.4 - Correio eletrônico. 7.5 – FTP. 7.6 – Telnet. 7.7 - Outros. UNIDADE 8 - INTERNET, VÍRUS E CONSTRUÇÃO DE HOMEPAGE UNIDADE 9 – APLICATIVOS 9.1 - Editores de texto. 9.2 - Planilhas eletrônicas. 9.3 - Gerador de apresentações. 9.4 - Banco de dados.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 49: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0004 INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA (1-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA NORTON, P. Introdução a Informática. São Paulo: Makron Books Editora, 2007. 619p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSUMPÇÃO FILHO, M. M. EXCEL 2000: passo a passo lite. São Paulo: Makron, 2000. 191 p. ISBN 85-346-1174-2. BOTT, Ed. Dominando o essencial: microsoft office 97 : para quem não quer perder tempo. Rio de Janeiro: Campus, 1997. 515 p. ISBN 85-352-0176-9. CURSO de excel. Tubarão: Record Informática, [19--]. 69 p. CURSO de windows. Tubarão: Record Informática, [19--]. 156 p. CURSO de word. Tubarão: Record Informática, [19--]. 68 p. GUIMARÃES, A. M. Introdução à ciência da computação. Ed. Livros técnicos e científicos, 1995. MEIRELLES, F. S. Informática – novas aplicações com microcomputadores. São Paulo: Makron, 1994. MURDOCCA, M. Introdução a Arquitetura de Computadores. Ed. Campus, 2000. NORTON, P. Introdução à informática. São Paulo: Makron Books, 1997. VELLOSO, F. C. Informática Conceitos Básicos. Ed.Campus, 1994.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 50: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0005 TOPOGRAFIA - PLANIMETRIA (2-3)

COMPETÊNCIA:

Executar e representar levantamentos topográficos planimétricos

utilizando métodos e equipamentos adequados.

HABILIDADES:

Conhecer a técnica de aplicação da teoria na solução de problemas

topográficos. Manusear instrumentos e equipamentos topográficos para levantamentos

planimétricos. Realizar medições de áreas. Confeccionar mapas planimétricos com o respectivo memorial descritivo.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA TOPOGRAFIA 1.1 - Origem, Evolução e Conceito. 1.2 - Finalidade, Importância e Relação com outras ciências. 1.3 - Divisão da Topografia. 1.4 - Limites da Topografia. UNIDADE 2 - UNIDADES DE MEDIDAS USADAS NA TOPOGRAFIA 2.1 - Lineares: Sistema métrico decimal. 2.2 - Angulares: Sistemas Sexagesimal, Centesimal e Radianos. 2.3 - Medidas de superfície: m2, ha, alqueire, etc. UNIDADE 3 - AVALIAÇÃO DE SUPERFÍCIES 3.1 - Figuras geométricas planas: regulares e irregulares. 3.2 - Processos: gráfico, analítico e trigonométrico. 3.3 - Fórmulas e exercícios. UNIDADE 4 - INSTRUMENTAL TOPOGRÁFICO 4.1 - Goniômetros e Equipamentos auxiliares. 4.1.1 - Conceitos e descrições gerais. 4.2 - Manuseio, leitura e medida de ângulos. 4.3 - Equipamentos de medição topográfica planimétrica automatizados.

Page 51: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIDADE 5 - PLANIMETRIA (LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO): 5.1 - Conceito e métodos. 5.2 - Caderneta de campo e croquis. 5.3 - Práticas de campo com teodolito, trena e balizas. 5.4 - Fechamento angular e linear de um polígono. UNIDADE 6 - ORIENTAÇÃO TOPOGRÁFICA: 6.1 - Meridiano Geográfico, Magnético Declinação e Variação Magnética. 6.2 - Bússola. 6.3 - Azimute, Rumo e conversões. 6.4 - Ângulos formados por duas direções. 6.5 - Cálculos de azimutes em função de ângulos horizontais. 6.6 - Cartas Topográficas e Cartas Magnéticas. 6.7 - Determinações Gráficas: Norte Verdadeiro, Declinação e Variação Magnética, Latitude e Longitude. UNIDADE 7 - CÁLCULO ANALÍTICO DE COORDENADAS: 7.1 - Poligonal controlada. 7.1.1 - Montagem da planilha. 7.1.2 - Compensação do erro angular. 7.1.3 - Cálculo de azimutes. 7.1.4 - Cálculo das projeções diretas. 7.1.5 - Compensação do erro linear. 7.1.6 - Cálculo das projeções compensadas. 7.1.7 - Cálculo das coordenadas. 7.2 - Poligonal sem controle. 7.2.1 - Montagem e cálculo de planilha. 7.2.2 - Exercícios. UNIDADE 8 - LEVANTAMENTO PLANIMÉTRICO: 8.1 - Finalidade. 8.2 - Método de caminhamento e irradiação. 8.3 - Acidentes naturais e artificiais. 8.4 - Poligonal de levantamento. 8.5 - Fechamento angular e linear de polígonos. 8.5.1 - Caderneta de campo, croquis. 8.5.2 - Prática de campo com teodolito, trena e balizas. 8.5.3 - Desenho da planta por coordenadas. 8.5.4 - Cálculo de rumos e distâncias. UNIDADE 9 - CÁLCULO ANALÍTICO DE SUPERFÍCIES: 9.1 - Processo de Gauss. 9.2 - Montagem e cálculo de planilha. 9.3 - Divisão de áreas. UNIDADE 10 - CÁLCULO TOPOGRÁFICO PLANIMÉTRICO COMPUTACIONAL

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 52: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0005 TOPOGRAFIA - PLANIMETRIA (2-3)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia. v. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997. COMASTRI, JOSÉ ANIBAL. Planimetria. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 5ed. Porto Alegre, Editora Globo, 1977. 655p. CARDÃO, Celso. Topografia. V ed. Belo Horizonte, Edições Engenharia e Arquitetura, 1979. 373p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COMASTRI, JOSÉ ANIBAL e JUNIOR, JOEL GRIPP. Topografia Aplicada, Medição, Divisão e Demarcação. Viçosa: Editora UFV, 1990. GARCIA, G.J. & PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 5ed. São Paulo, Livraria Nobel S.A. 1989. 256p. GIOTTO, E. SEBEM, E. A Topografia Com o Sistema CR-TP0 6.0. Santa Maria. UFSM, 2001. 357p. JORDAN, W. Tratado General de Topografia. Versión de la 9ed. Alemana, Editorial Gustavo Gili S. A. Barcelona-Espanha. 1957.529p. Tomo I. MARQUES, G.G.M. Topografia Fundamentos Básicos. 1 ed. Santa Maria, 1978. 322p. PASINI, C. Tratado de Topografia. Versión de la 5ed. Italiana, Editorial Gustavo Gili S. A. Barcelona-Espanha, 1960. 615p. ROCHA, A. F. Tratado Teórico e Prático de Topografia. 1 ed. Rio de Janeiro, Reper Editora, 1970. 565p. Tomo I. TRUTMANN, O. El Teodolito e Su Empleo. Heerbrugg, Suiza, Wild Heer-brugg S. A. 1972. 107p. LOCH, C. CORDINI, J. Topografia contemporânea: planimetria. 2ed. Florianópolis, Editora da UFSC, 2000. 321p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 53: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0006 ESTATÍSTICA BÁSICA (2-1)

COMPETÊNCIA:

Conhecer e aplicar técnicas e métodos estatísticos na resolução de

problemas relacionados à área de Geoprocessamento.

HABILIDADES:

Realizar coleta de dados amostrais. Organizar, apresentar e analisar dados estatísticos. Fazer distribuição de freqüência e representar graficamente esta

distribuição. Conhecer os elementos matemáticos necessários ao desenvolvimento das

técnicas e métodos estatísticos.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA ESTATÍSTICA 1.1 - Conceito. 1.2 - Objetivos e importância. 1.3 - Utilização. UNIDADE 2 - MEDIDAS DESCRITIVAS E DISTRIBUIÇÃO DE FREQÜÊNCIA 2.1 - Representação simbólica em estatística. 2.2 - Medidas descritivas. 2.3 - Representação gráfica. UNIDADE 3 - PROBABILIDADE 3.1 - Conceito e aplicação. 3.2 - Fundamentos axiomáticos e teoremas. 3.3 - Variáveis aleatórias. 3.4 - Distribuições de probabilidade. UNIDADE 4 - AMOSTRAGEM 4.1 - Tipos de amostragem. 4.2 - Distribuições por amostragem. 4.3 - Tamanho da amostra.

Page 54: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIDADE 5 - ESTIMAÇÃO 5.1 - Estimação e estimadores. 5.2 - Estimativa dos parâmetros de distribuições normais. 5.3 - Intervalos de confiança. UNIDADE 6 - TESTE DE HIPÓTESES 6.1 - Conceito. 6.2 - Probabilidade dos erros de conclusão. 6.3 - Testes para a média e testes de diferenças de duas médias. 6.4 - Testes de proporções e de aderência. UNIDADE 7 - REGRESSÃO E CORRELAÇÃO 7.1 - Conceito, relação e aplicação. 7.2 - Análise de regressão linear. 7.3 - Coeficiente de correlação e determinação. 7.4 - Teste de hipótese do coeficiente de regressão linear. 7.5 - Teste de hipótese do coeficiente de correlação linear.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 55: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0006 ESTATÍSTICA BÁSICA (2-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 3a edição. Atual, São Paulo, 1986. COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2a edição. Edgard Blücher, São Paulo, 2002. FONSECA, J. S. & MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6ª edição. Atlas, São Paulo, 1996. GUIMARÃES, R. C. e CABRAL, J. A. S. Estatística. McGraw-Hill, Portugal, 1997. HOEL, P. G. Estatística Matemática. 4ª edição. Guanabara Coogan, Rio de Janeiro, 1971. LEVINE, D. M., SON, M. L. E STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2000. MEYER, P. L. Probabilidade – Aplicações à Estatística. 2ª edição. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1983. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1997. LOPES, P. A. Probabilidades e Estatística. Reichmann & Affonso, Rio de Janeiro, 1999. SIEGEL, S. Estatística Não-paramétrica. McGraw-Hill do Brasil, 1975. SPIEGEL, M. S. Estatística. Coleção Schaum. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1977. TOLEDO, G. L. & OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2ª edição. Atlas, São Paulo, 1985. TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7ª edição. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 56: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0007 MATEMÁTICA APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO (6-0)

COMPETÊNCIA:

Aplicar as técnicas do Cálculo Diferencial e Integral para determinar

funções reais de uma variável real.

HABILIDADES:

Elaborar um embasamento teórico e prático adequado para o

desenvolvimento da matemática e da física e de outras competências ligadas à área de geoprocessamento.

Desenvolver uma visão algébrica e geométrica ampla para ser aplicada em problemas ligados à engenharia, à física e fornecer ao educando conhecimentos da importância das derivadas e integrais na resolução de problemas práticos.

Aplicar o estudo sobre máximos e mínimos de funções na solução de problemas sobre esforços, velocidade, entre outros; calcular área e volume de sólidos.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - FUNÇÕES E LIMITE 1.1 - Função do 1º grau. 1.2 - Função Quadrática. 1.3 - Função Exponencial. 1.4 - Função Logarítmica. 1.5 - Funções Trigonométricas. 1.5.1 - Trigonometria do triângulo retângulo. 1.5.2 - Funções trigonométricas. 1.5.3 - As leis do Seno e do Cosseno. 1.6 - Noções e propriedades de limite. 1.7 - Continuidade de funções. UNIDAD 2 – DERIVADAS 2.1 - Definição da derivada. 2.2 - Taxas de variação. 2.3 - Regras básicas de derivação. 2.4 - Derivada das funções elementares. 2.5 - Regra da cadeia. 2.6 - Derivada das funções implícitas. 2.7 - Derivadas de ordem superior.

Page 57: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

2.8 - Diferencial e aplicações. 2.9 - Crescimento e decrescimento de uma função. 2.10 - Pontos críticos. Máximos e mínimos. 2.11 - Concavidade e pontos de inflexão. 2.12 - Problemas de maximização e minimização. UNIDADE 3 – INTEGRAIS 3.1 - Conceito e propriedades da integral indefinida. 3.2 - Técnicas de integração: substituição e partes. 3.3 - Conceito e propriedades da integral definida. 3.4 - Teorema fundamental do cálculo. 3.5 - Cálculo de áreas. UNIDADE 4 - POLINÔMIO DE TAYLOR 4.1 - Aproximação de funções por polinômios. 4.2 - Polinômio de Taylor.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 58: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0007 MATEMÁTICA APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO (6-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FERREIRA, R. S. Matemática aplicada às ciências agrárias. Viçosa: Editora UFV, 1999. GONÇALVES, M. B. e FLEMMING, D. M. Cálculo A. São Paulo: Makron Books, 1999. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1991, v.1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. São Paulo: Bookman, 2000, v.1. LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1994, v.1.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 59: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 2o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

7

DPADP 0008

TOPOGRAFIA – ALTIMETRIA: Executar e representar levantamentos topográficos altimétricos utilizando métodos e equipamentos adequados.

N OBR (2-2) 60

8

DPADP 0009

MODELAGEM DE BANCO DE DADOS ESPACIAL: Conhecer os conceitos, métodos e técnicas de estruturação, modelagem, implantação e aplicação de bancos de dados de natureza espacial.

N OBR (2-2) 60

9

DPADP 0010

CARTOGRAFIA GERAL: Selecionar material, extrair e transferir informações geográficas de cartas e mapas, utilizando sistemas de referência, projeções cartográficas e os sistemas de coordenadas.

N OBR (3-1) 60

10

DPADP 0011

ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA:Operar com sistemas de equações lineares, espaços vetoriais, produtos, transformações lineares, autovalores e espaços com produto interno.

N OBR (4-0) 60

11 DPADP 0012

INTRODUÇÃO ÀS GEOCIÊNCIAS: Compreender os fenômenos geológicos de natureza externa e interna e suas implicações na vida humana.

N OBR (3-2) 75

12

DPADP 0013

FOTOINTERPRETAÇÃO: Dominar os conceitos básicos da fotointerpretação temática, para aplicação em planejamento ambiental.

N OBR (2-2) 60

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- -x-

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios (16-9) 375

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 60: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0008 TOPOGRAFIA - ALTIMETRIA (2-2)

COMPETÊNCIA:

Executar e representar levantamentos topográficos altimétricos utilizando

métodos e equipamentos adequados.

HABILIDADES:

Conhecer a técnica de aplicação da teoria na solução de problemas

topográficos. Manusear instrumentos e equipamentos topográficos para levantamentos

altimétricos. Levantar dados e determinar cotas. Confeccionar mapas altimétricos.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - ESTADIMETRIA 1.1 - Medida indireta de distância. 1.2 - Determinação de alturas. 1.3 - Erros. UNIDADE 2 - LOCAÇÃO 2.1 - Curvas circulares. 2.2 - Curvas com espiral de transição. 2.3 - Caderneta de locação. 2.4 - Locação por deflexões. UNIDADE 3 - SEÇÕES 3.1 - Seções transversais ao eixo locado. UNIDADE 4 - EXECUÇÃO DE OBRAS 4.1 - Marcação de off-sets de cortes e aterros.Finalidade. 4.2 - Controle geométrico dos serviços de terraplenagem e pavimentação. UNIDADE 5 - NIVELAMENTO GEOMÉTRICO 5.1 - Conceito e aplicação. 5.2 - Caderneta de Campo.

Page 61: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

5.3 - Prática de campo. 5.3.1 - Nivelamento de eixo longitudinal e transversal. 5.3.2 - Nivelamento de malha. 5.3.3 - Marcação de off-set. 5.4 - Representação Gráfica. UNIDADE 6 - LEVANTAMENTO PLANIALTIMÉTRICO 6.1 - Levantamento planimétrico associado a um nivelamento trigonométrico. 6.2 - Prática de campo. 6.3 - Desenho da planta. UNIDADE 7 - EQUIPAMENTOS DE MEDIÇÃO TOPOGRÁFICA ALTIMÉTRICA AUTOMATIZADOS UNIDADE 8 - CÁLCULOS TOPOGRÁFICOS ALTIMÉTRICOS COMPUTACIONAIS

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 62: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0008 TOPOGRAFIA - ALTIMETRIA (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BORGES, ALBERTO DE CAMPOS. Topografia. v. 1 e 2. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1997. COMASTRI, JOSÉ ANIBAL e JUNIOR, JOEL GRIPP. Topografia Aplicada, Medição, Divisão e Demarcação. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1990. COMASTRI, JOSÉ ANÍBAL; TULER, JOSÉ CLAUDIO. Topografia Altimetria. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1999. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 5ed. Porto Alegre, Editora Globo, 1977. 655p. CARDÃO, Celso. Topografia. V ed. Belo Horizonte, Edições Engenharia e ARQUITETURA, 1979. 373P. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CARDÃO, Celso. Topografia. V ed. Belo Horizonte, Edições Engenharia e Arquitetura, 1979. 373p. CORDINI, JUCILEI e LOCH, CARLOS. Topografia Contemporânea. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1997. ESPARTEL, L. Curso de Topografia. 5ed. Porto Alegre, Editora Globo, 1977. 655p. GARCIA, G.J. & PIEDADE, G.C.R. Topografia Aplicada às Ciências Agrárias. 5ed. São Paulo, Livraria Nobel S.A. 1989. 256p. GIOTTO, E., SEBEM, E. A Topografia Com o Sistema CR-TP0 6.0. Santa Maria. UFSM, 2001. 357p. JORDAN, W. Tratado General de Topografia. Versión de la 9ed. Alemana, Editorial Gustavo Gili S. A. Barcelona-Espanha. 1957.529p. Tomo I. MARQUES, G.G.M. Topografia Fundamentos Básicos. 1 ed. Santa Maria, 1978. 322p. PASINI, C. Tratado de Topografia. Versión de la 5ed. Italiana, Editorial Gustavo Gili S. A. Barcelona-Espanha, 1960. 615p. ROCHA, A. F. Tratado Teórico e Prático de Topografia. 1 ed. Rio de Janeiro, Reper Editora, 1970. 565p. Tomo I.

Page 63: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) TRUTMANN, O. El Teodolito e Su Empleo. Heerbrugg, Suiza, Wild Heer-brugg S. A. 1972. 107p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 64: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0009 MODELAGEM DE BANCO DE DADOS ESPACIAL (2-2)

COMPETÊNCIA:

Conhecer os conceitos, métodos e técnicas de estruturação, modelagem,

implantação e aplicação de bancos de dados de natureza espacial.

HABILIDADES:

Conhecer os sistemas computacionais de armazenagem de dados. Construir banco de dados. Dominar as técnicas de consulta a bancos de dados.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO 1.1 - Conceitos e evolução de Banco de Dados, Geometria Computacional e Computação gráfica. 1.2 - O contexto espacial: superfícies, objetos, volumes. 1.3 - Banco de dados e sistemas de arquivos, gerenciadores e arquitetura de banco de dados, utilização em aplicações geográficas. UNIDADE 2 - MODELAGEM DE DADOS ESPACIAIS 2.1 - Modelo relacional. 2.2 - Noções de Álgebra relacional. 2.3 - Modelagem conceitual; Linear, Áreas e Objetos. 2.4 - Modelos de dados Entidade-Relacionamento. 2.5 - Estrutura para bancos de dados geográficos: dual, em camadas, integrada. UNIDADE 3 - LINGUAGEM SQL 3.1 - Conceituação, estruturação e comandos. 3.2 - Procedimentos de consultas. UNIDADE 4 - EMPREGO (UTILIZAÇÃO) DE BANCOS DE DADOS ESPACIAIS 4.1 - Processamento de consultas envolvendo junções espaciais. 4.2 - Integração de engenhos de processamento espacial e gerenciamento de bancos de dados relacionais e orientados ao objeto. 4.3 - Sistema de Informações Geográficas (GIS). 4.4 - Sistemas Multimídia e Hypermapas.

Page 65: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIDADE 5 - PROJETO DE BANCO DE DADOS ESPACIAL 5.1 - Natureza dos dados geográficos: Aplicação em gestão rural, urbana ou ambiental. 5.2 - Projeto do Sistema de Informação. 5.3 - Engenharia de software para aplicações geográficas (Ferramentas CASEgeo).

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 66: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0009 MODELAGEM DE BANCO DE DADOS ESPACIAL (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHEN, Peter. Modelagem de dados: a abordagem entidade-relacionamento para projeto lógico. São Paulo: Makron Books, c1990. 80 p. DATE, C. J. Bancos de dados: fundamentos. Rio de Janeiro: Campus, 1989. 214 p. DATE, C. J. Bancos de dados: tópicos avançados. Rio de Janeiro: Campus, c1988. 361p. HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de banco de dados. Porto Alegre: Sagra-Luzzatto, 2000. 204 p. VELOSO, Paulo. Estruturas de dados. Rio de janeiro: Campus, 1988. 228 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOECKEL, Denise Obino. Fontes de informação em geodesia, cartografia e sensoriamento remoto. Rio de Janeiro: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 1989. 77 p. CAMARA, Gilberto. Anatomia de sistemas de informação geográfica. Campinas: Instituto de Computação, 1996. 193 p. ENGENHOFER, M. Query Processing in Spatial Query-by-Sketch. Journal of Visual Languages and Computing, 8(4):403-424, 1997. FATOR GIS. Revista de geoprocessamento. Curitiba: Sagres Editora, 1993. GILLENSON, Mark L. & Robert Goldberg. Planejamento estratégico, analise de sistemas e projeto de banco de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1986. 211p. GUTING, R. Introduction to Spatial Database Systems. VLDB Journal, (4), Outubro 1994. INFOGEO. Revista de geoprocessamento. Curitiba: Editora Espaco Geo, 1998. OCKHART 2000. Lockhart, T. PostgreSQL Manual. http://www.postgresql.org MELO, Rubens Nascimento. Bancos de dados não convencionais: a tecnologia do BD e suas novas áreas de aplicação. Campinas: UNICAMP, 1988. 200p.

Page 67: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) Oracle2001. Oracle Spacial User`s Guide and Reference. http://technet.oracle.com ROCHA, Cezar Henrique Barra. Geoprocessamento: tecnologia transdisciplinar. Juiz de Fora: Ed. do Autor, 2000. 220 p.: Il. Tabs. SHEKAR, S. Spatial Databases: Accomplishments and Research Needs. IEEE Transactions on Knowledge and Data Engineering, 11(1), 1999.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 68: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0010 CARTOGRAFIA GERAL (3-1)

COMPETÊNCIA:

Selecionar material, extrair e transferir informações geográficas de

cartas e mapas, utilizando sistemas de referência, projeções cartográficas e os sistemas de coordenadas.

HABILIDADES:

Conhecer os princípios das projeções cartográficas. Construir mapas compilados. Extrair as informações contidas nos mapas.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - FUNDAMENTOS DE TRIGONOMETRIA ESFÉRICA 1.1 - O triângulo esférico. 1.2 - Fórmulas fundamentais da trigonometria esférica. 1.3 - Resolução de triângulos esféricos. UNIDADE 2 - INTRODUÇÃO À CARTOGRAFIA 2.1 - Definições. 2.2 - Histórico. UNIDADE 3 - SUPERFÍCIES DE REFERÊNCIA (FORMA DA TERRA) 3.1 - Superfície plana. 3.2 - Superfície esférica. 3.3 - Superfície elipsóidica. UNIDADE 4 - SUPERFÍCIES DE PROJEÇÃO 4.1 - Superfície plana. 4.2 - Superfície cônica. 4.3 - Superfície cilíndrica. UNIDADE 5 - SISTEMA DE COORDENADAS 5.1 - Coordenadas planas. 5.1.1 - Coordenadas cartesianas. 5.1.2 - Coordenadas polares. 5.2 - Coordenadas tridimensionais.

Page 69: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

5.2.1 - Coordenadas cartesianas. 5.2.2 - Coordenadas cilíndricas. 5.3 - Transformação de coordenadas. 5.3.1 - Transformação de coordenadas cartesianas em polares (cilíndricas). 5.3.2 - Transformação de coordenadas polares (cilíndricas) em cartesianas. 5.3.3 - Translação e rotação de coordenadas planas. UNIDADE 6 - PRINCÍPIO DA MATEMÁTICA DAS PROJEÇÕES CARTOGRÁFICAS 6.1 - Relações funcionais. 6.2 - Escala principal. 6.3 - Esfera modelo. 6.4 - Introdução ao conceito de distorção. 6.4.1 - Distorção linear (linhas e pontos de distorção zero). 6.4.2 - Escalas particulares. 6.4.2.1 - Escala ao longo dos meridianos. 6.4.2.2 - Escala ao longo dos paralelos. 6.4.2.3 - Escalas máxima e mínima. UNIDADE 7 - PROPRIEDADES ESPECIAIS DAS PROJEÇÕES 7.3 - Conformidade. 7.3 - Equivalência. 7.3 - Eqüidistância. UNIDADE 8 - ASPECTO DE UMA PROJEÇÃO 8.3 - Aspecto normal. 8.3 - Aspecto transverso. 8.3 - Aspecto oblíquo. UNIDADE 9 - ANÁLISE DE UMA PROJEÇÃO SOBRE A ÓTICA DA TEORIA DAS DISTORÇÕES UNIDADE 10 - CONSTRUÇÃO PRÁTICA DAS PROJEÇÕES 10.1 - Classe das azimutais. 10.2 - Classe das cônicas. 10.3 - Classe das cilíndricas. UNIDADE 11 - PROJEÇÕES MAIS USUAIS 11.1 - Projeção cônica conforme de Lambert. 11.2 - Projeções policônicas. 11.3 - Transversa de Mercator. 11.3.1 - TM, LTM, RTM. UNIDADE 12 - PROJEÇÃO UNIVERSAL TRANSVERSA DE MERCATOR (UTM) 12.1 - Definições da projeção. 12.2 - Formulação matemática. 12.3 - Transformação de Coordenadas UTM em geodésicas e vice-versa. UNIDADE 13 - PRINCÍPIOS DE CARTOMETRIA 13.1 - Medidas lineares. 13.2 - Medidas de área. 13.3 Medidas de volume.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 70: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0010 CARTOGRAFIA GERAL (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKKER, M.P.R. Cartografia: Noções Básicas. Rio de Janeiro: DHN, 1965. 242 p. GIOTTO, Enio. Sistema de informações territoriais–SITER v. 2.5. Projeto CAMPEIRO 5. Departamento de Engenharia Rural, CCR – UFSM. Santa Maria, 2004 (CD-ROM). GÓES, Kátia. AutoCAD Map – Explorando as ferramentas de mapeamento. Ed. Ciência Moderna. Rio de Janeiro, 2000. 193 p. (Livro e CD-ROM). IBGE. Estatcart: Sistema de recuperação de informações georreferenciadas. Versão 1.1. IBGE, Rio de Janeiro, 2002. 1 CD-ROM. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABLER, Ronald, ADAMS, John S., GOULD, Peter. Spatial organization –The geographer’s view of the world. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 1971. 587 p. ARONOFF, S. Geographical information system: a management perspective. W.D.L. Ottawa, 1989. 295 p. BLACHUT, T. J., CHRZANOWSKI, A., SASTAMOINE, J. H. Urban Surveying and Mapping.New York: Springer-Verlag, 1979. CAMPBELL, J. Introductory Cartography. Dubuque, Wm. C Brown Publisher. 2a ed. 1991. 315p. CLARKE, K. G. Analytical and Computer Cartography. New Jersey: Prentice-Hall, 1990. CROMLEY, R. G. Digital Cartography. Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 1992, 317p. DENT, B. D. Cartography, thematic map design. WCB Publishers, 1996. ESRI. Classification methods. ArcView GIS, Copyright 1992-2002. Help document. LIBAUT, A. Geocartografia. São Paulo: Nacional, 1975. 390 p. LILLESAND, Thomas M. KIEFER, Ralph W. Remote sensing and image interpretation.3.ed. John Wiley & Sons. New York, 1994. 750 p.

Page 71: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) MALING, D. H. Coordinate System and Map Projections. London: Philip and Son, 1973. 255p. MONMONIER, M. Mapping It Out -Expository Cartography for the Humanities and Social Sciences. University of Chicago Press, 1993. 301p. MUEHRCKE, P. C. Map use: reading, analysis and interpretation. 3.ed., Madison, JP, 1978. OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. 152p. RAISZ, E. Cartografia Geral. Trad. Neide M. Scheneider e Pericles A.M. Neves. Rio de Janeiro: Científica, 1969, 414p. ROBINSON, A. H., et al. Elements of Cartography. New York: John Wiley & Sons, 1995. TRICART, J. ROCHEFORT, M. E RIMBERT, S. Initiation aux travaux pratiques de Géographie (commentaires des cartes). Paris: Sedes, 1968. TYNER, J. Introduction to Thematic Cartography. New Jersey: Prentice Hall, 1992, 300p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 72: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0011 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (4-0)

COMPETÊNCIA:

Operar com sistemas de equações lineares, espaços vetoriais, produtos,

transformações lineares, autovalores e espaços com produto interno.

HABILIDADES:

Conhecer os sistemas de equações lineares. Entender os espaços vetoriais. Aprender sobre os espaços com produto interno. Dominar as transformações lineares. Utilizar os autovalores e autovetores.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES 1.1 - Conceito de sistemas de equações lineares. 1.2 - Sistemas e matrizes. 1.3 - Operações elementares para solução de sistemas. 1.4 - Matriz inversa por operações elementares. UNIDADE 2 - ESPAÇOS VETORIAIS 2.1 - Conceito de estrutura de corpo. 2.2 - Vetores no plano e no espaço. 2.3 - Conceito de espaço vetorial. 2.4 - Subespaço vetorial. 2.5 - Combinação linear. 2.6 - Dependência e independência linear. 2.7 - Base de um espaço vetorial. 2.8 - Mudança de base. UNIDADE 3 - ESPAÇOS COM PRODUTO INTERNO 3.1 - Conceito. 3.2 - Norma de um vetor, versor de um vetor, propriedades. 3.3 - Base ortogonal e base ortonormal. 3.4 - Ortogonalização de Gran-Schmidt.

Page 73: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIDADE 4 - TRANSFORMAÇÕES LINEARES 4.1 - Conceito de transformações lineares. 4.2 - Transformação injetora, sobrejetora, bijetora. 4.3 - Núcleo e imagem de uma transformação linear. 4.4 - Transformações lineares inversíveis. 4.5 - Matriz de uma transformação linear. 4.6 - Espaço vetorial das transformações lineares. 4.7 - Adjunta de uma transformação linear. UNIDADE 5 - AUTOVALORES E AUTOVETORES 5.1 - Conceito de autovalores e autovetores. 5.2 - Polinômio característico. 5.3 - Diagonalização de operadores. 5.4 - Teorema minimal. 5.5 - Classificação das cônicas e quádricas por meio de autovalores e autovetores.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 74: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0011 ÁLGEBRA LINEAR E GEOMETRIA ANALÍTICA (4-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. R. I.; FIGUEIREDO, V. L. et al. Álgebra linear. São Paulo: Harbra, 1984. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CALLIOLI, C.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 1983. LEON, S. J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1998. LIPSCHUTZ, S. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1971. NOBLE, B. & DANIEL, J. W. Álgebra linear aplicada. Prentice-Hall do Brasil, 1986. STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Álgebra linear. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. STRANG, G. Linear algebra and its aplications. San Diego: Harcourt.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 75: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0012 INTRODUÇÃO ÀS GEOCIÊNCIAS (3-2)

COMPETÊNCIA:

Compreender os fenômenos geológicos de natureza externa e interna e suas

implicações na vida humana.

HABILIDADES:

Conhecer os princípios geofísicos que ocorrem na superfície terrestre. Identificar os fenômenos de movimentos orogenéticos e epirogenéticos

relacionados à geotectônica. Entender os princípios climatológicos que afetam a superfície terrestre.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DAS GEOCIÊNCIAS UNIDADE 2 - HISTÓRICO GEOLÓGICO UNIDADE 3 - ESTUDO DA TERRA 3.1 - Densidade da Terra. 3.2 – Isostasia. 3.3 - Geomorfologia – Relevo. 3.4 - Crosta Terrestre. 3.5 - Grau Geotérmico. UNIDADE 4 - MINERAIS 4.1 - Noções de Cristalografia. 4.2 - Propriedades Morfológicas. 4.3 - Propriedades Físicas. 4.4 - Propriedades Químicas. UNIDADE 5 - ELEMENTOS DE PETROGRAFIA 5.1 - Noções de Petrografia – Natureza das Rochas. 5.2 - Classificação das Rochas. 5.3 - Rochas Ígneas ou Magmáticas. 5.4 - Rochas Sedimentares. 5.5 - Rochas Metamórficas. UNIDADE 6 - ÁGUAS

Page 76: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

6.1 - Águas de Superfície. 6.2 - Águas Subterrâneas. 6.2.1 - Distribuições da Água Subterrânea. UNIDADE 7 SOLO – INTRODUÇÃO E DEFINIÇÃO 7.1 - Formação do Solo. 7.1.1 - Processos Físicos. 7.1.2 - Processos Químicos. 7.1.3 - Processos Biológicos. UNIDADE 8 - GÊNESE DO SOLO 8.1 - Índices Físicos do Solo. UNIDADE 9 - NOÇÕES DE FERTILIDADE DOS SOLOS UNIDADE 10 - PERFIL DO SOLO UNIDADE 11 - CLASSIFICAÇÃO DO SOLO 11.1 - Principais Classificações Técnicas do Solo. 11.2 - Técnicas de Reconhecimento Prático dos Solos. 11.3 - Descrição e Coleta de Solo no Campo Para Análise. UNIDADE 12 - NOÇÕES DE CLIMATOLOGIA UNIDADE 13 - EROSÃO – PROCESSO DE DEGRADAÇÃO DO SOLO UNIDADE 14 - MANUSEIO DO SOLO PARA AGRICULTURA – EXPLORAÇÃO SUSTENTÁVEL DO SOLO UNIDADE 15 - PRINCIPAIS PRÁTICAS CONSERVACIONISTAS DOS SOLOS UNIDADE 16 - NOÇÕES GERAIS SOBRE DRENAGEM

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 77: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0012 INTRODUÇÃO ÀS GEOCIÊNCIAS (3-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA AZEVEDO, A. C. de, DALMOLIN, R. S. D. Solos e ambiente: uma introdução. Santa Maria-RS, Editora Palotti, 2004. 100p. LEINZ, Viktor. Geologia Geral. M ONIZ, Antonio C. Elementos da Pedologia. RAMALHO FILHO, A., BEEK, K. J. Sistema de avaliação da aptidão agrícola das terras. 3. ed. Ver. – Rio de Janeiro: EMBRAPA-CNPS, 1995. 65p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. Levantamento de reconhecimento dos solos do Estado do Rio Grande do Sul. Recife, Ministério da Agricultura – Serviço Nacional de Levantamento e Conservação de Solos (SNLCS), 1973. 431p. EMBRAPA. Manual de Métodos de Análise de Solo. Rio de Janeiro, SNLCS, 1997. EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema brasileiro de classificação de solos. Brasília: Embrapa – Produção de Informação, Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 1999. 421p. FLEURY, José Maria. Os solos Tropicais da Região Centro-oeste. KLAMT, E., DALMOLIN, R. S. D., GONÇALVES, C. N., INDA JÚNIOR, A. V., ALMEIDA, J., FLORES, C. A. Proposta de normas e critérios para execução de levantamentos semi-detalhados de solos e para avaliação da aptidão agrícola das terras.Pelotas: NRS-SBCS, 2000. 44p. (NRS-SBCS. Boletim Técnico, 5). LEMOS, R. C., SANTOS, R. D. Manual de descrição e coleta de solos à campo. SBCS, Campinas, 3 ed. 1996. 83p. OLIVEIRA, J. B. de, JAOMINE, P. K. T., CAMARGO, M. N. Classes gerais de solos do Brasil. Unesp, 1992. 201p. OLIVEIRA, J. B. Pedologia Aplicada. Jaboticabal: Funep, 2001. 414p. POPP, José Henrique. Geologia Geral. 4. ed. STRECK, E. V., KAMPF, N., DALMOLIN, R. S. D., KLAMT, E., SCHNEIDER, P.,

Page 78: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) NASCIMENTO, P. C. Solos do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: EMATER/RS, UFRGS, 2002. 126p. VIEIRA, Lúcio Salgado. Descrição dos Solos Brasileiros.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 79: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0013 FOTOINTERPRETAÇÃO (2-2)

COMPETÊNCIA:

Dominar os conceitos básicos da fotointerpretação temática, para

aplicação em planejamento ambiental.

HABILIDADES:

Identificar e saber utilizar os principais produtos de

fotointerpretação. Identificar os principais elementos constantes numa fotografia aérea. Obter informações do espaço objeto por meio do espaço imagem e vice-

versa através dos princípios monoscópicos e estereoscópicos.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - CRITÉRIOS DE FOTOINTERPRETAÇÃO 1.1 - Introdução. 1.2 - Objetivos. UNIDADE 2 - PREPARO DOS AEROFOTOGRAMAS PARA OBSERVAÇÃO ESTEREOSCÓPICA. 2.1 - A Estereoscopia 2.2 - Orientação do par de aerofotogramas para observação; estereoscópio de bolso e estereoscópio de espelhos. 2.3 - Construção de um estereograma. 2.4 - Determinação do retângulo útil do aerofotograma. Construção do gabarito. UNIDADE 3 - MEDIÇÕES NO RETÂNGULO ÚTIL DO AEROFOTOGRAMA 3.1 - Medições de elementos planimétricos. 3.2 - Medições de elementos altimétricos. Uso do estereoscópio de espelho com barra de paralaxes e do estereopantômetro. UNIDADE 4 - ESTUDO DAS TONALIDADES E TEXTURAS AEROFOTOGRÁFICAS 4.1 - Filmes pancromáticos preto e branco e pancromáticos coloridos. Filmes ortocromáticos, infravermelho preto e branco e infravermelho colorido (falsa cor) e filmes multiespectrais. 4.2 - Estudo e análise das principais tonalidades e texturas nos aerofotogramas pancromáticos preto e branco. Considerações gerais na interpretação dos demais aerofotogramas. 4.3 - Traçados práticos.

Page 80: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BASES TECNOLÓGICAS (continuação) UNIDADE 5 - ESTUDO DAS VEGETAÇÕES 5.1 - Escalas adequadas. Principais identificações em filmes pancromáticos. 5.2 - Fotointerpretação de vegetações doentes, uso dos filmes infravermelhos. 5.3 - Convenções para mapeamento, amostragem, quadrículas transparentes (dot- grid) e introdução à fotointerpretação aplicada ao inventário florestal. 5.4 - Carta de vegetação. UNIDADE 6 - ESTUDO DOS LIMITES NATURAIS E ARTIFICIAIS 6.1 - Tipos de limites e seus significados. 6.2 - Traçados práticos. UNIDADE 7 - ESTUDOS DOS MICRO-DETALHES NATURAIS E ARTIFICIAIS 7.1 - Tipos de micro-detalhes e seu significado. 7.2 - Traçados práticos. UNIDADE 8 - ESTUDO DAS BACIAS, SUB-BACIAS E MICROBACIAS HIDROGRÁFICAS 8.1 - Ordem, forma e textura. 8.2 - Comprimento da vazão superficial e densidade. 8.3 - Coeficiente de rugosidade. 8.4 - Componentes principais. 8.5 - Traçados práticos. UNIDADE 9 - ESTUDO DOS PERFIS TOPOGRÁFICOS COM AEROFOTOGRAMAS VERTICAIS 9.1 - Considerações gerais perfiloscópio. 9.2 - Analogia visual em 3D. 9.3 - Traçado de perfis por escalas e diferenças de paralaxes. 9.4 - Traçado semigráfico do perfil topográfico. UNIDADE 10 - ESTUDO DAS REDES, SISTEMAS OU PADRÕES DE DRENAGEM 10.1 - Grau de infiltração, extensão, camadas "duras" e linhas divisórias. 10.2 - Condições climáticas e formação dos padrões. 10.3 - Conceito de rede ou padrão de drenagem, textura e controle das drenagens.10.4 - Partes de um sistema de drenagem, desenvolvimento e descrição dos sistemas básicos e modificados de drenagem. 10.5 - Traçados práticos. UNIDADE 11 - ESTUDOS DOS DECLIVES 11.1 - Tabela e ábaco de declividade. 11.2 - Traçado da declividade pelas curvas de nível. 11.3 - Declividade pelo processo dos mínimos quadrados. 11.4 - Elaboração da carta de declividade. 11.5 - Traçado da declividade pelos métodos Stellingwerf e Itc Zorn – gabaritos. UNIDADE 12 - ESTUDO DAS FORMAS FISIOGRÁFICAS 12.1 - Conceitos básicos ao fotointérprete: ciclo geoquímico das rochas e configuração das mesmas nas aerofotos. 12.2 - Ciclo geológico das rochas, teor de sílica e a respectiva fotointerpretação.

Page 81: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BASES TECNOLÓGICAS (continuação) 12.3 - Classificação dos relevos em atenção ao aspecto fotointerpretativo. 12.4 - Informações fotointerpretativas das rochas e estudo dos grandes grupos. 12.5 - Fotointerpretação das rochas ígneas. 12.6 - Fotointerpretação das rochas sedimentares. 12.7 - Fotointerpretação das rochas metamórficas. 12.8 - Traçados práticos. UNIDADE 13 - ELABORAÇÃO DA CARTA TEMÁTICA, BASEADA EM CARTAS TOPOGRÁFICAS 13.1 - Elaboração do mapa básico. 13.2 - Interpretação de temas sobre aerofotogramas. 13.3 - Transferência dos temas fotointerpretados para o mapa básico - uso das câmaras claras.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 82: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0013 FOTOINTERPRETAÇÃO (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERSON, P. H. Fundamentos de Fotointerpretação. Brasília. Sociedade Brasileira de Cartografia. 1982. 159p. MARCHETTI, Delmar A. B.; GARCIA, Gilberto J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1987. ROCHA, J.S.M. Manual de fotointerpretação. Fascículos I a XXII. Santa Maria, Imprensa Uni-versitária, UFSM, 1987/91. p.v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIRRE, A. J. Transformação de Coordenadas Aplicáveis em Topografia. Em: Educação para crescer. Projeto da Melhoria da Qualidade de Ensino. Porto Alegre 1993 p. 19 – 28. AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of Photogrammetry. Falls Church. The American Society of Photogrammetry 4 ed. 1056p. 1986. BELCHER, D. J. Identifying land forms and soils by aerial photographs. In: Purdue Univ. 30 th Ann. Road School. Proc. Purdue Univ. Eng. Bull. 1944. Ext. Ser. no 56, p.133-154. BENNEMA, J. et al. Um sistema de classificação de capacidade de uso da terra para levantamentos de reconhecimento de solos. Interpretação de levantamento de solos no Brasil - Primeiro esboço. Rio de Janeiro, Divisão de Pedologia e Fertilidade do Solo, 1965. 50p. BRASIL. Fundação João Pinheiro. Levantamento de Reconhecimento de solos, de aptidão agro-pastoril, das formações de vegetais e do uso da terra em área de Território Federal de Rondônia. Belo Horizonte, MI - SUDECO, Minas Gráficas Editora, 1975. 171p. BRASIL. INCRA. Levantamento e avaliação de recursos naturais e sócio-econômicos e institucionais do Rio Grande do Sul. Vol.1 Brasília, MA - INCRA, Editora Gráfica Alvorada, 1973. 475p. BRASIL. Ministério da Agricultura. Comissão de Solos. Centro de Ensino e Pesquisas Agronômicas. Levantamento de reconhecimento de solos da região sob influência do reservatório de Furnas. Rio de Janeiro, 1962. 462p.

Page 83: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) CARRE, J. Lectura et exploitation des photographies aeriennes. Paris, Editions Eyrolles, Tomo I, 1971. 213p. DILLIWIJN, F. J. VON, ANDRADE, J.B. de. Curso de Inventário Florestal. Curitiba. 1968. 115p. LOCH, Carlos; Lapolli, Edis Mafra. Elementos Básicos da Fotogrametria e sua Utilização Prática. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1998. MAGRO, F.H.S. Aerotriangulação com Métodos Alternativos na Detecção de Erros e Uso de Injunções. Curitiba. UFPR. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas. 1990. 126p. Tese de Doutorado. MITISHITA, E. A. Detecção de Erros Grosseiros nas Aerotriangulações. Curitiba. UFPR. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas. 1986. 245p. Dissertação de Mestrado. SCHWIDEFSKY, K. Fotogrametria Terrestre y Aérea. Ed Labor. Barcelona. Espanha. 1960. 332p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 84: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 3o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

13

DPADP 0014

METODOLOGÍA CIENTÍFICA: Identificar, selecionar e empregar normas técnicas, metodologias e instrumentos de pesquisa na elaboração dos projetos de pesquisa, planos, relatórios aplicáveis à área da Geomática e estruturação de Curriculum Vitae.

N OBR (3-0) 45

14

DPADP 0015

ALGORITMOS DE PROGRAMAÇÃO: Desenvolver algoritmos de programação estruturados para a solução de problemas da área de geomática.

N OBR (2-3) 75

15 DPADP 0016

GEODÉSIA GERAL: Dominar os fundamentos teóricos e práticos da Geodésia. N OBR (3-1) 60

16

DPADP 0017

SENSORIAMENTO REMOTO: Conhecer os princípios básicos do sensoriamento remoto, os sistemas de obtenção de imagens e suas aplicações.

N OBR (3-1) 60

17 DPADP 0018

CARTOGRAFIA TEMÁTICA: Realizar trabalhos de construção cartográfica, conhecendo suas características e ambientes de trabalho.

N OBR (2-2) 60

18 DPADP 0019

INGLÊS INSTRUMENTAL: Compreender textos em língua inglesa a partir da aplicação de estratégias de leitura.

N OBR (2-1) 45

19 DPADP 0020

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO: Interpretar os conceitos fundamentais da gestão e organização das empresas e as estratégias para facilitar a operacionalização das atividades.

N OBR (1-1) 30

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- -x-

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios (16-9) 375

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 85: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0014 METODOLOGIA CIENTÍFICA (3-0)

COMPETÊNCIA:

Identificar, selecionar e empregar normas técnicas, metodologias e

instrumentos de pesquisa na elaboração dos projetos de pesquisa, planos, relatórios aplicáveis à área da Geomática e estruturação de Curriculum Vitae.

HABILIDADES:

Conceituar e caracterizar método científico descrevendo suas etapas,

tipos de pesquisas, de amostras e instrumentos de coleta de dados. Aplicar normas de apresentação visual, descrever citações, organizar e

relacionar referências bibliográficas na elaboração de projetos e relatórios. Aplicar normas para elaboração de Curriculum Vitae.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À PESQUISA CIENTÍFICA 1.1 - Tipos de conhecimento. 1.2 - Evolução histórica do conhecimento científico. 1.3 - Classificação das ciências. 1.4 - Ciência e desenvolvimento. 1.5 - Estrutura da pesquisa agropecuária no Brasil: política, diretrizes e financiamento. UNIDADE 2 - MÉTODO CIENTÍFICO 2.1 - Princípios e conceitos básicos. 2.2 - A lógica do método científico. 2.3 - Etapas do método científico. 2.4 - Tipos de pesquisa. UNIDADE 3 - PESQUISA BIBLIOGRÁFICA 3.1 - Fontes na pesquisa bibliográfica. 3.2 - Utilização de bases de dados. 3.3 - Técnicas de leitura e interpretação de textos. 3.4 - Técnicas de documentação. UNIDADE 4 PESQUISA EMPÍRICA

Page 86: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

4.1 - Identificação do problema. 4.2 - Revisão bibliográfica. 4.3 - Formulação dos objetivos. 4.4 - Formulação de hipóteses. 4.5 - Estabelecimento da metodologia. 4.6 - Coleta, análise e interpretação dos dados. 4.7 - Discussão dos resultados. 4.8 - Formulação das conclusões. UNIDADE 5 - PROJETO DE PESQUISA 5.1 - Importância. 5.2 - Estrutura do projeto de pesquisa. 5.3 - Modelos usuais nas instituições financiadoras. UNIDADE 6 - PREPARAÇÃO DE DOCUMENTOS TÉCNICO-CIENTÍFICOS 6.1 - Linguagem técnico-científica. 6.2 - Normas de citações bibliográficas. 6.3 - Normas de referências bibliográficas. 6.4 - Normas de apresentação de tabelas, quadros e figuras. 6.5 - Estrutura de resumos. 6.6 - Estrutura de artigos científicos. 6.7 - Estrutura de relatório técnico-científico. 6.8 - Elaboração de pôsters. 6.9 - Elaboração de Curriculum Vitae.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 87: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0014 METODOLOGIA CIENTÍFICA (3-0)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIL, A. C. Como elaborar Projetos de Pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002. KOCHE, J. C. Fundamentos de Metodologia Científica: teoria da ciência e prática da pesquisa. 15 ed. Petrópolis: Vozes, 1997. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 1991. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, R. Filosofia da Ciência. São Paulo: Ars Poética, 1996. ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 6 ed. Rio de Janeiro: Espaço e Tempo, 1996. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6.022: Apresentação de artigos em publicações periódicas. Rio de Janeiro, 1994. _____. NBR 6.023: informação e documentação: Referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002. _____. NBR 6.028: Resumos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. _____. NBR 10.520: informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro, 2002. _____. NBR 14.724: informação e documentação – Trabalhos acadêmicos -apresentação. Rio de Janeiro, 2002. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A Arte da Pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. FOUREZ, G. A Construção das Ciências: introdução à filosofia e à ética das ciências. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista, 1995. MOTTA-ROTH, D. Redação Acadêmica: princípios básicos. 4 ed. Santa Maria: Universidade Federal de santa Maria, Imprensa Universitária, 2003. SOUSA, I. S. F. de A. Sociedade, o Cientista e o Problema de Pesquisa; o caso do setor público agrícola brasileiro. Brasília: Embrapa – SPI, 1993.

Page 88: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 89: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0015 ALGORITMOS DE PROGRAMAÇÃO (2-3)

COMPETÊNCIA:

Desenvolver algoritmos de programação estruturados para a solução de

problemas na área de geomática.

HABILIDADES:

Desenvolver a lógica de programação. Verificar e corrigir algoritmos estruturados. Escolher a melhor estrutura de dados e o melhor algoritmo para a solução

de um determinado problema. Aprender e utilizar soluções com registros e arquivos.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - NOÇÕES DE LÓGICA UNIDADE 2 - TIPO DE DADOS / EXPRESSÕES E OPERADORES UNIDADE 3 - ESTRUTURAS SEQÜENCIAIS UNIDADE 4 - ESTRUTURAS CONDICIONAIS UNIDADE 5 - SELEÇÃO DE MÚLTIPLA ESCOLHA UNIDADE 6 - ESTRUTURAS DE REPETIÇÃO UNIDADE 7 - VETORES E MATRIZES UNIDADE 8 - MODULARIZAÇÃO UNIDADE 9 - MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 90: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0015 ALGORITMOS DE PROGRAMAÇÃO (2-3)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FORBELLONE, A. L. V. Lógica de Programação: a construção de algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron Books, 2000. CORMEN, T. et al; Algoritmos: Teoria e Prática. Tradução da segunda edição americana Vandenberg Souza – Rio de Janeiro, Campus, 2002. GUIMARÃES, A. M. LAGES, NA. C. Algoritmos e Estruturas de Dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARRER, H.; BECKER, C.; et al. Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro: LTC,1998. KOTANI, A. & SOUZA, R. Lógica de programação. São Paulo: Érica, 1994. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de computadores. Tatuapé: Érica, 2001. ROSA, N.B. Informática e lógica de programação. Rio de Janeiro: Campus, 1998. SALIBA, W. L. C. Técnicas de Programação. São Paulo: Makron Books, 1992. SALVETTI, D. D. BARBOSA, L.M. Algoritmos. São Paulo: Makron Books, 1998. VILLAS, M.B. Programação, conceitos, técnicas e linguagens. Rio de Janeiro:Campus, 1998.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 91: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0016 GEODÉSIA GERAL (3-1)

COMPETÊNCIA:

Dominar os fundamentos teóricos e práticos da Geodésia.

HABILIDADES:

Adquirir conhecimentos em geodésia geométrica. Fazer cálculos específicos em geodésia geométrica. Aprender conceitos de geodésia física e celeste.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO 1.1 - Conceito e objetivo da geodésia. 1.2 - Histórico. 1.3 - Divisão da geodésia. UNIDADE 2 - TIPOS DE SUPERFÍCIES ESTUDADAS EM GEODÉSIA 2.1 - Superfície física. 2.2 - Superfície geoidal. 2.3 - Superfície elipsoidal. UNIDADE 3 - GEOMETRIA DO ELIPSÓIDE DE REVOLUÇÃO 3.1 - Conceito de elipsóide. 3.2 - Elipsóide de revolução. 3.3 - Parâmetros do elipsóide de revolução. UNIDADE 4 - SISTEMAS DE REFERÊNCIA 4.1 - Sistemas de referência geodésicos. 4.2 - Coordenadas geodésicas. 4.3 - Datum. UNIDADE 5 - MUDANÇA DE SISTEMA DE REFERÊNCIA 5.1 - Introdução. 5.2 - Coordenadas tridimensionais. 5.3 - Parâmetros para mudança entre sistemas de referência. 5.4 - Formulação matemática.

Page 92: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIDADE 6 - TRANSPORTE DE COORDENADAS 6.1 - Transporte de coordenadas geodésicas. 6.2 - Problema direto. 6.3 - Problema inverso. UNIDADE 7 - TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS 7.1 - Coordenadas Geodésicas para UTM. 7.2 - UTM para Geodésicas. UNIDADE 8 - POSICIONAMENTO GEODÉSICO HORIZONTAL 8.1 - Triangulação. 8.2 - Trilateração. 8.3 - Poligonação. 8.4 - Posicionamento por satélites. UNIDADE 9 - POSICIONAMENTO GEODÉSICO VERTICAL 9.1 - Introdução. 9.2 - Nivelamento trigonométrico – correções. 9.3 - Nivelamento geométrico – correções. 9.4 - Altitudes científicas.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 93: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0016 GEODÉSIA GERAL (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALERA, Mônico. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora da UNESP, 2001. GEMAEL, Camil. Introdução a Geodésia Física. Universidade Federal do Paraná, 2002. RAMOS, Djacir. Geodésia Prática. São Paulo. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GEMAEL, C. (1987). Introdução à Geodésia Geométrica. Apostila. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas da UFPR. 1ª Parte e 2ª Parte. HOFMANN-WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H.; COLLINS, J. (2001). GPS: theory and practice. 5th ed. Wien: Springer. IBGE. (1999). Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE. LEICK, A. GPS Satellite Surveying. E.U.A.: Willey-Interscience. SCHOFIELD, W. (2001). Engineering surveying: theory and examination problems for students. 5th ed. Oxford: Butterworth Heinemann. SEEBER, G. (2003). Satellite Geodesy. Foundations, Methods, and Applications. 2nd. ed. W. de Gruyter. SHIMITH, James R. Introduction to Geodesy. E.U.A: Wiley-Interscience, 1997. STRANG, G.; BORRE, K. (1997). Linear algebra, Geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley Cambridge Press. TORGE, W. (2001). Geodesy. Berlin: de Gruyter. VANICEK, P.; KRAKIWSKY, E. J. (1986). Geodesy: the concepts. 2nd ed. Amsterdam: Elsevier Science. VUOLO, J. R. (1992). Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: E. Blücher. ZAKATOV, P. S. (1997). Curso de Geodesia Superior. Tradução do original russo de 1976. Madrid: Rubiños.

Page 94: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 95: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0017 SENSORIAMENTO REMOTO (3-1)

COMPETÊNCIA:

Conhecer os princípios básicos do sensoriamento remoto, os sistemas de

obtenção de imagens e suas aplicações.

HABILIDADES:

Identificar e saber utilizar os principais sistemas sensores. Entender sobre as leis da radiação eletromagnética. Compreender os conceitos fundamentais de Irradiância, Emitância e

Radiância, na interação da radiação eletromagnética com a matéria. Entender sobre o comportamento espectral dos alvos. Compreender sobre níveis de aquisição de dados e as plataformas

espaciais. Identificar os diferentes satélites imageadores existentes no mercado e

as aplicações de suas imagens digitais. Entender os princípios básicos de pré-processamento digital de imagens.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - SENSORIAMENTO REMOTO 1.1 - Histórico. 1.2 - Definição. 1.3 - Importância e Aplicações. UNIDADE 2 - PRINCÍPIOS FÍSICOS DO SENSORIAMENTO REMOTO 2.1 - Natureza da radiação eletromagnética. 2.2 - Espectro Eletromagnético. 2.3 - Intervalos Espectrais. 2.4 - Interação entre energia e a matéria. UNIDADE 3 - AQUISIÇÃO DE DADOS 3.1 - Processo de aquisição de imagens aéreas e orbitais. 3.2 - Formação da imagem nos sistemas de aquisição. 3.3 - Nível de campo, laboratório e aeronave. 3.4 - Plataforma tripulada e não tripulada. 3.5 - Novidades no mercado. UNIDADE 4 - COMPORTAMENTO ESPECTRAL DOS ALVOS 4.1 - Comportamento espectral de minerais e rochas.

Page 96: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

4.2 - Comportamento espectral da vegetação. 4.3 - Comportamento espectral dos solos. 4.4 - Comportamento espectral da água. UNIDADE 5 - SISTEMAS SENSORES 5.1 - Classificação dos sistemas sensores. 5.2 - Sensores ativos e passivos. 5.3 - Sensores imageadores fotográficos, eletro-ópticos. 5.4 - Bandas. 5.5 - Resolução espacial, radiométrica, temporal e espectral. UNIDADE 6 - SISTEMAS ORBITAIS 6.1 - Características dos sistemas orbitais de sensoriamento remoto LANDSAT, SPOT, RADARSAT, CBERS, QUICK BIRD, IKONOS, Satélites Radares, Satélites Ambientais. 6.2 - Produtos oferecidos 6.3 - Formato de dados: TIFF, MSID, JPG, JPEG, EPS, WMF. 6.4 - Aplicações de sensoriamento remoto em recursos naturais no mundo e no Brasil. 6.5 - Evolução dos sistemas de sensoriamento remoto. 6.6 - Desafios atuais e futuros do sensoriamento remoto.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 97: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0017 SENSORIAMENTO REMOTO (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DUTRA, L.V. Extração de atributos espaciais em imagens multiespectrais. INPE 2315 TDL/078. São Paulo, 1982. 101p. LIU, W. T. H. Aplicações do Sensoriamento Remoto. Campo Grande: Ed. UNIDERP, 2006. NOVO, E. M. L. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995. ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. 2. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1998. PERSIANO, R.C.M. OLIVEIRA, A.A.F. DE. Introdução à computação gráfica. Livros técnicos e científicos editora Ltda. Rio de Janeiro, 1988, 225p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERBERG, M.R. Cluster analysis for applications. Academic Press inc. 1973. 359p. CENTENO, Jorge A. Silva. Sensoriamento e Processamento Digital de Imagens.Curitiba: 2001. CHUVIECO, E. Fundamentos de Teledetección Espacial. Madrid: RIALP, 2000. COOLEY, W.W; LOHNES, P.R. Multivariate data analysis. John Wiley & Sons, Inc. USA. 1971. 364p. CROSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens. Campinas: IG/UNICAMP, 1993. DUDA, R.O.; HART, P.E. Pattern classification and scene analysis. EUA, 1973. 482p. FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. GARCIA, Gilberto. Sensoriamento Remoto - Princípios e Interpretações de Imagens.São Paulo: Nobel. MARCHETTI, A. B; GARCIA, Gilberto. Princípios de fotogrametria e aplicações. São Paulo: Nobel.

Page 98: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) MATHER, P.M. Computer Processing of remotely-sensed images: an introduction. John Wiley & Sons. England. 1987. 352p. MENEZES, Paulo Roberto; NETTO, José da Silva Madeira. Sensoriamento Remoto –Reflectância dos Alvos Naturais. Brasília: 2001. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação.2. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2004. PINILLA, C. Elementos de Teledetección. Madrid: RA-MA, 1995. RICHARDS, J.A. Remote sensing digital image analysis. Springer Verlag Berlin Heidlberg. Germay, 1986. 281p. RUDORFF, B. F. O Sensor MODIS e suas aplicações no Brasil. São José dos Campos, SP: A. Silva Vieira Ed., 2007. SCHOWENGERDT, R.A. Techniques for image processing and classification in remote sensing. Florida, EUA, 1983. 249p. SOUZA, C.R. de; CAMARGOS, L.R. de; KUMAR, R. & MASCARENHAS, N.D.A. Algoritmos para classificação de amostras e seleção de atributos de imagens. INPE 1718 RPE/124. São Paulo, 1980.87p. S WAIN, P.H.; DAVIS, S.M. Remote sensing: the quantitative approach. New York, MC GRRAW-Hill, 1978. 395p. TOU, J.T.; GONZALEZ, R.C. Pattern recognition principles. EUA Addison-Wesley Publishing Company.1974. 377p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 99: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0018 CARTOGRAFIA TEMÁTICA (2-2)

COMPETÊNCIA:

Realizar trabalhos de construção cartográfica, conhecendo suas

características e ambientes de trabalho.

HABILIDADES:

Conhecer o espaço geográfico e os problemas de sua representação. Conhecer a importância semiológica do sistema gráfico como meio de

expressão de fenômenos geográficos. Desenvolver projetos na área de geomática, de forma a construir mapas

temáticos. Conhecer as técnicas, métodos e equipamentos utilizados no processamento

e produção cartográfica em meio digital. Conhecer a legislação pertinente à área.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - O PROCESSO DE COMUNICAÇÃO 1.1 - Definições e conceitos. 1.2 - Modelos de comunicação. 1.3 - Modelos de comunicação cartográfica. 1.4 - Representações gráficas. 1.4.1 - Imagem visual. 1.4.2 - O olho humano. 1.4.3 - Acuidade visual. 1.4.4 - Princípios semiológicos da linguagem gráfica. 1.4.5 - Propriedades perceptivas. 1.4.6 - A variável visual cor. UNIDADE 2 - GENERALIZAÇÃO CARTOGRÁFICA 2.1 - Fatores que influenciam a generalização. 2.1.1 - Escala. 2.1.2 - Fonte de informações. 2.1.3 - Condições especiais de legibilidade. 2.1.4 - Especificação de símbolos. 2.1.5 - Escolha de cores. 2.1.6 - Capacidade técnica de reprodução. 2.1.7 - Revisão. 2.2 - Seleção, simplificação e combinação. 2.3 - Exagero e deslocamento.

Page 100: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

2.4 - Classificação. 2.5 - Princípios a serem considerados na generalização. 2.5.1 - Quanto à informação. 2.5.2 - Quanto ao tamanho da feição. 2.5.3 - Quanto à classificação. 2.5.4 - Quanto à adjacência. 2.5.5 - Quanto à forma correta. 2.5.6 - Quanto ao balance. 2.6 - Generalização em cartas topográficas. 2.6.1 - Planimetria. 2.6.2 - Hidrografia. 2.6.3 - Curvas de nível. 2.6.4 - Florestas (vegetação). UNIDADE 3 - CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS 3.1 - Sistema cartesiano. 3.2 - Sistema Polar. 3.3 - Sistema triangular. UNIDADE 4 - CONSTRUÇÃO DE MAPAS 4.1 - Métodos para representações qualitativas. 4.2 - Métodos para representações ordenadas. 4.3 - Métodos para representações quantitativas. 4.4 - Métodos para representações dinâmicas. 4.5 - Mapas de síntese. UNIDADE 5 - AQUISIÇÃO E CONVERSÃO DE DADOS CARTOGRÁFICOS DIGITAIS 5.1 - Estruturas e Formatos de Arquivos. 5.2 - Modelagem de Dados. 5.3 - Conversão de Dados Analógicos em Digitais. 5.4 - Conversão de Formatos de Dados Matriciais. 5.5 - Conversão de Formatos de Dados Vetoriais. 5.6 - Topologia. 5.7 - Conversão entre Estruturas de Dados Vetoriais e Matriciais. UNIDADE 6 - MANIPULAÇÃO DE DADOS CARTOGRÁFICOS DIGITAIS 6.1 - Corte. 6.2 - Subtração. 6.3 - Junção. 6.4 - Mudança de Projeção. 6.5 - Transformação de Coordenada. UNIDADE 7 - EXIBIÇÃO DE DADOS CARTOGRÁFICOS DIGITAIS EM AMBIENTE SIG 7.1 - Métodos de Visualização. 7.2 - Montagem de Legenda. 7.2.1 - Símbolo Único. 7.2.2 - Cor e Símbolo Graduado (Mapas Quantitativos). 7.2.3 - Valor Único (Mapas Qualitativos). 7.2.4 - Estatísticas (Mapas Quantitativos). 7.2.5 - Produção Cartográfica. 7.2.6 - Qualidade de Dados Cartográficos. UNIDADE 8 - LEGISLAÇÃO CARTOGRÁFICA

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 101: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0018 CARTOGRAFIA TEMÁTICA (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAKKER, M.P.R. Cartografia: Noções Básicas. Rio de Janeiro: DHN, 1965. 242 p. GIOTTO, Enio. Sistema de informações territoriais – SITER v. 2.5. Projeto CAMPEIRO 5. Departamento de Engenharia Rural, CCR – UFSM. Santa Maria, 2004 (CD-ROM). GÓES, Kátia. AutoCAD Map – Explorando as ferramentas de mapeamento. Ed. Ciência Moderna. Rio de Janeiro, 2000. 193 p. (Livro e CD-ROM). IBGE. Curso de Cartografia Moderna. 1. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1998. IBGE. Estatcart: Sistema de recuperação de informações georreferenciadas. Versão 1.1. IBGE, Rio de Janeiro, 2002. 1 CD-ROM. MARTINELLI, M. Curso de cartografia Temática. São Paulo: Contexto, 1991. MARTINELLI, M. Gráficos e mapas: construa-os, você mesmo. São Paulo: Moderna, 1998. 120 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABLER, Ronald, ADAMS, John S., GOULD, Peter. Spatial organization –The geographer’s view of the world. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 1971. 587 p. ARONOFF, S. Geographical information system: a management perspective. W.D.L. Ottawa, 1989. 295 p. BLACHUT, T. J., CHRZANOWSKI, A., SASTAMOINE, J. H. Urban Surveying and Mapping.New York: Springer-Verlag, 1979. BROWN, A. Cartographic Generalisation (Topographic Maps). Zurich, Swiss: Cartographic Publication. Series of the Swiss Society of Cartographic, 1977. 2:61 p. CAMPBELL, J. Introductory Cartography. Dubuque, Wm. C Brown Publisher. 2a ed. 1991. 315p. CLARKE, K. G. Analytical and Computer Cartography. New Jersey: Prentice-Hall, 1990.

Page 102: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) CROMLEY, R. G. Digital Cartography. Prentice Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 1992, 317p. DENT, B. D. Cartography, thematic map design. WCB Publishers, 1996. ESRI. Classification methods. ArcView GIS, Copyright 1992-2002. Help document. KEATES, J. S. Cartographic design and prodution. London: Logman Group Limited, 1973. 240 p. LIBAUT, A. Geocartografia. São Paulo: Nacional, 1975. 390 p. LILLESAND, Thomas M. KIEFER, Ralph W. Remote sensing and image interpretation.3.ed. John Wiley & Sons. New York, 1994. 750 p. MALING, D. H. Coordinate System and Map Projections. London: Philip and Son, 1973. 255p. MONMONIER, M. Mapping It Out -Expository Cartography for the Humanities and Social Sciences. University of Chicago Press, 1993. 301p. MUEHRCKE, P. C. Map use: reading, analysis and interpretation. 3.ed., Madison, JP, 1978. OLIVEIRA, C. Curso de Cartografia Moderna. Rio de Janeiro: IBGE, 1988. 152p. RAISZ, E. Cartografia Geral. Trad. Neide M. Scheneider e Pericles A.M. Neves. Rio de Janeiro: Científica, 1969, 414p. ROBINSON, A. H., et al. Elements of Cartography. New York: John Wiley & Sons, 1995. TRICART, J. ROCHEFORT, M. E RIMBERT, S. Initiation aux travaux pratiques de Géographie (commentaires des cartes). Paris: Sedes, 1968. TYNER, J. Introduction to Thematic Cartography. New Jersey: Prentice Hall, 1992, 300p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 103: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0019 INGLÊS INSTRUMENTAL (2-1)

COMPETÊNCIA:

Compreender textos em língua inglesa a partir da aplicação de estratégias

de leitura.

HABILIDADES:

Em textos de língua inglesa: Determinar o objetivo comunicativo veiculado. Estabelecer o campo semântico e o tema central. Ler para obter informação geral. Identificar informações específicas. Entender as relações entre as partes do texto e deste com seu contexto

de produção. Identificar o significado de palavras desconhecidas. Analisar imagens (mapas, fotos, tabelas e gráficos).

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - ESTRATÉGIAS DE LEITURA 1.1 - Inference. 1.2 - Scanning. 1.3 - Skimming. UNIDADE 2 - USO DO DICIONÁRIO UNIDADE 3 - GÊNEROS TEXTUAIS 3.1 - Verbetes. 3.2 - Manual. 3.2 - Relatório. 3.4 - Sites. 3.5 - Capítulos de livro. 3.6 - Artigos diversos. UNIDADE 4 - PROCESSOS COESIVOS 4.1 - Conectores. 4.2 - Pronomes. 4.3 - Sinonímia. UNIDADE 5 - MODALIZADORES DO DISCURSO

Page 104: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIDADE 6 - FORMAÇÃO DE PALAVRAS UNIDADE 7 - TEMPOS VERBAIS

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 105: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0019 INGLÊS INSTRUMENTAL (2-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica – uma abordagem construtiva. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998. EVARISTO, Socorro et al. Inglês Instrumental: estratégias de leitura. Teresina –PI: Halley S. A. Gráfica e Editora, 1996. GADELHA DIÓGENES, Isabel Maria; CARVALHO, Lina Rosa Lira. Inglês Instrumental: o jogo da leitura. Teresina – PI: Alínea Publicações, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLLINS. Cobuild English Dictionary. London: Collins. DIAS, Reinildes. Reading Critically in English: inglês instrumental. Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998. MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge: C.U.P., 1990. PINTO, Dilce. Compreensão Inteligente de Textos: grasping the meaning. STEINBERG, Martha. Morfologia Inglesa: noções introdutórias. São Paulo: Ática, 1985.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 106: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0020 PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO (1-1)

COMPETÊNCIA:

Interpretar os conceitos fundamentais da gestão e organização das

empresas e as estratégias para facilitar a operacionalização das atividades.

HABILIDADES:

Compreender o conceito de organizações e as principais correntes do

pensamento administrativo. Identificar o ambiente de atuação das organizações e sua interferência

na gestão dos negócios.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - EVOLUÇÃO DO PENSAMENTO ADMINISTRATIVO UNIDADE 2 - CONCEITO DE ORGANIZAÇÕES UNIDADE 3 - O AMBIENTE DE ATUAÇÃO DAS ORGANIZAÇÕES E SUA INFLUÊNCIA NA GESTÃO DOS NEGÓCIOS UNIDADE 4 - O EMPREENDEDORISMO, SUAS DIFICULDADES E CARACTERÍSTICAS

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 107: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0020 PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO (1-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA MAXIMIANO, A. C. Amaru. Introdução à administração. S. Paulo: Atlas, 1986. LONGENECKER, Justin G. Introdução à Administração: uma abordagem comportamental. São Paulo: Atlas, 1981. KWASNICKA, Eunice L. Introdução à Administração. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 1990. KOONTZ & O'DONNEL. Fundamentos da Administração. São Paulo: Pioneira, 1981. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1985. MONTANA, P. J. e CHARNOV, B. H. Administração. São Paulo: Saraiva, 1998. MEGGINSON, L.C. etal. Administração: conceitos e aplicações. São Paulo: Harbra, 1986. CHIAVENATO, Idalberto. Administração de empresas: uma abordagem contigencial. São Paulo: Makron Books, 1994. ROBBINS, Stephen P. Administração: Mudanças e perspectivas. S. Paulo: Saraiva, 2000.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 108: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 4o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

20 DPADP 0021

ENGENHARIA DE SOFTWARE: Especificar, projetar e implementar sistemas computacionais orientados a objetos.

N OBR (2-2) 60

21

DPADP 0022

POSICIONAMENTO POR SATÉLITES: Conhecer os conceitos básicos de geodésia celeste e através de atividades práticas realizar o processamento de dados obtidos por Sistemas Globais de Navegação por Satélites (GNSS).

N OBR (2-3) 75

22

DPADP 0023

DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL: Conhecer os conceitos sobre educação ambiental, legislação ambiental, impacto ambiental e técnicas utilizadas para avaliação do meio ambiente.

N OBR (3-1) 60

23

DPADP 0024

PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS: Aplicar as técnicas de processamento digital de imagens de sensoriamento remoto no âmbito das correções radiométricas e geométricas.

N OBR (2-2) 60

24

DPADP 0025

TEORIAS NO PLANEJAMENTO ESPACIAL: Conhecer e aplicar as teorias, metodologias e modelos de planejamento do espaço geográfico.

N OBR (3-1) 60

Componente Curricular Complementar de Graduação

N CCG -X- 60

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- 60

Carga Horária em Competências Obrigatórias (12-9) 315

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 109: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0021 ENGENHARIA DE SOFTWARE (2-2)

COMPETÊNCIA:

Especificar, projetar e implementar sistemas computacionais orientados a

objetos.

HABILIDADES:

Apresentar conceitos relativos às fases do ciclo de vida de software. Conhecer e aplicar conceitos qualidade de software. Estudar métodos para o desenvolvimento de sistemas de informação. Estudar o gerenciamento de projetos de sistemas.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE SOFTWARE 1.1 - Conceitos. 1.2 - Ciclo de Vida do Software. UNIDADE 2 - QUALIDADE EM SOFTWARE 2.1 - Conceitos. 2.2 - Características. 2.3 - Certificação. 2.4 - Normas. UNIDADE 3 - ENGENHARIA DE REQUISITOS 3.1 - Conceitos. 3.2 - Documento de Requisitos. 3.3 - Técnicas de Entrevista. 3.4 - Normas. UNIDADE 4 - ANÁLISE ESSENCIAL DE SISTEMAS 4.1 - Conceitos. 4.2 - Modelo Essencial. 4.3 - Ferramentas. 4.4 - Estudos de Caso.

Page 110: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIDADE 5 - ANÁLISE DE SISTEMAS ORIENTADOS A OBJETO 5.1 - Conceitos. 5.2 - UML. 5.3 - Ferramentas. 5.4 - Estudos de Caso. 5.5 – RUP UNIDADE 6 - TÓPICOS COMPLEMENTARES 6.1 - Processos. 6.2 - Métricas. 6.3 - Teste. 6.4 - Gerencia e Administração de Sistemas.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 111: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0021 ENGENHARIA DE SOFTWARE (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA PRESSMAN, R. Engenharia de software. São Paulo: Makron Books, 1995. RUMBAUGH, J. et al. Modelagem e projetos baseados em objetos. Rio de Janeiro: Campus, 1994. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FISHER, A. S. CASE. Rio de Janeiro: Campus, 1990. MARTIN, J.; McCLURE, C. Técnicas estruturadas e case. São Paulo: MAKRON BOOKS: 1991. WEINBERG, G.; GAUSE, D. Explorando Requerimentos de Sistemas. São Paulo: MAKRON BOOKS: 1991. YOURDON, E. Análise estruturada moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1990.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 112: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0022 POSICIONAMENTO POR SATÉLITES (2-3)

COMPETÊNCIA:

Conhecer os conceitos básicos de geodésia celeste e através de atividades

práticas realizar o processamento de dados obtidos por Sistemas Globais de Navegação por Satélites (GNSS).

HABILIDADES:

Conhecer o histórico das técnicas de posicionamento. Conhecer as características técnicas dos Sistemas de Posicionamento

GNSS, dos sinais e dos códigos enviados pelos satélites GPS, GLONAS, Galileo e COMPASS.

Conhecer as etapas de campo necessárias para um levantamento GNSS. Entender as etapas do processamento de dados GNSS. Diferenciar e conhecer os equipamentos GNSS de navegação, topográficos e

geodésicos existentes no mercado e suas aplicações. BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - CONCEITOS PRELIMINARES 1.1 - Histórico. 1.2 - Características técnicas. 1.3 - S.A. e A.S. 1.4 - Sistema de tempo GPS. UNIDADE 2 - COORDENADAS DOS SATÉLITES DE POSICIONAMENTO GLOBAL 2.1 - Introdução. 2.2 - Órbitas precisas e órbitas transmitidas. UNIDADE 3 - AS OBSERVÁVEIS GNSS 3.1 - Pseudodistância. 3.2 - Fase da onda portadora. 3.3 - Erros envolvidos nas observáveis. UNIDADE 4 - MODELOS MATEMÁTICOS BÁSICOS UTILIZADOS COM O GNSS 4.1 - Introdução. 4.2 - Modelos matemáticos: simples, dupla e tripla diferença de fase. UNIDADE 5 - TÉCNICAS DE POSICIONAMENTO GNSS 5.1 - Introdução.

Page 113: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

5.2 - Posicionamento por ponto. 5.3 - Posicionamento relativo. 5.3.1 - Estático. 5.3.2 - Estático rápido. 5.3.3 - Semi-cinemático. 5.3.4 - Cinemático. 5.3.5 - Stop-and-go. 5.3.6 - OTF. 5.3.7 - GPS diferencial (DGPS, RTK, WADGPS). UNIDADE 6 - PLANEJAMENTO, COLETA E PROCESSAMENTO DOS DADOS UNIDADE 7 - OUTROS SISTEMAS DE POSICIONAMENTO POR SATÉLITES: GLONASS, GALILEO UNIDADE 8 - REDES DE MONITORAMENTO GPS: A RBMC (IBGE) E A RIBAC (INCRA) UNIDADE 9 - APLICAÇÕES DO GPS 9.1 - Agricultura de precisão. 9.2 - AVL (Automatic Vehicle Location). 9.3 - GPS na Altimetria. 9.4 - GPS na Meteorologia. UNIDADE 10 - PÓS-PROCESSAMENTO DE DADOS GNSS

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 114: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0022 POSICIONAMENTO POR SATÉLITES (2-3)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GALERA, Mônico. Posicionamento pelo NAVSTAR-GPS: Descrição, Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Editora da UNESP, 2001. GOMES, Edaldo. Medindo Imóveis Rurais com GPS. Brasília: LK-Editora. HURN, Jeff. Differential GPS Explained. São Paulo: Trimble. HURN, Jeff. GPS – Um Guia para a Próxima Utilidade. São Paulo: Trimble. LEICK, Alfred. GPS Satellite Surveying. USA: Willey-Interscience. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GEMAEL, C. (1987). Introdução à Geodésia Geométrica. Apostila. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas da UFPR. 1ª Parte e 2ª Parte. GEMAEL, Camil. Introdução a Geodésia Física. Universidade Federal do Paraná, 2002. HOFMANN-WELLENHOF, B.; LICHTENEGGER, H.; COLLINS, J. (2001). GPS: theory and practice. 5th ed. Wien: Springer. IBGE. (1999). Noções básicas de cartografia. Rio de Janeiro: IBGE. LEICK, A. GPS Satellite Surveying. E.U.A.: Willey-Interscience. RAMOS, Djacir. Geodésia Prática. São Paulo. SCHOFIELD, W. (2001). Engineering surveying: theory and examination problems for students. 5th ed. Oxford: Butterworth Heinemann. SEEBER, G. (2003). Satellite Geodesy. Foundations, Methods, and Applications. 2nd. ed. W. de Gruyter. SHIMITH, James R. Introduction to Geodesy. E.U.A: Wiley-Interscience, 1997. SILVEIRA, Luis Carlos. Cálculos Geodésicos no Sistema UTM Aplicados à Topografia. Criciúma, SC: Luana. SMITH, James R. Introduction to Geodesy. USA: Wiley-Interscience, 1997.

Page 115: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) STRANG, G.; BORRE, K. (1997). Linear algebra, Geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley Cambridge Press. TORGE, W. (2001). Geodesy. Berlin: de Gruyter. VANICEK, P.; KRAKIWSKY, E. J. (1986). Geodesy: the concepts. 2nd ed. Amsterdam: Elsevier Science. VUOLO, J. R. (1992). Fundamentos da teoria de erros. São Paulo: E. Blücher. ZAKATOV, P. S. (1997). Curso de Geodesia Superior. Tradução do original russo de 1976. Madrid: Rubiños.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 116: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0023 DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL (3-1)

COMPETÊNCIA:

Conhecer os conceitos sobre educação ambiental, legislação ambiental,

impacto ambiental e técnicas utilizadas para avaliação do meio ambiente.

HABILIDADES:

Conhecer os conceitos básicos da área de educação ambiental. Compreender os atuais impactos ambientais causados pelo homem em função

do desenvolvimento econômico-social. Conhecer a legislação ambiental, as políticas públicas na área ambiental

e sugerir proposições. Desenvolver uma visão global de desenvolvimento sustentável, dos

problemas urbanos e suas relações com as obras de engenharia. Compreender as etapas de elaboração de um RIMA. Elaborar um relatório de Impacto ambiental a partir das questões

ambientais atuais. Elaborar um Termo de Referência.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - CONCEITOS BÁSICOS DA ÁREA DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL 1.2 - Ecologia. 1.3 - Espécie. 1.4 - População. 1.5 - Comunidade. 1.6 - Habitat. 1.7 - Ecossistemas terrestres. 1.8 - Principais ecossistemas brasileiros. 1.9 - Biomas. 1.10 - Fatores Abióticos e Bióticos. 1.11 - Biodiversidade / Patente. 1.12 - Saneamento Básico. 1.13 - Área de Preservação Ambiental e de Reserva Legal. 1.14 - Custo Ambiental / Social. 1.15 - Ciclo Hidrológico. UNIDADE 2 - ESTUDO DOS PRINCIPAIS IMPACTOS AMBIENTAIS CAUSADOS PELA ATIVIDADE HUMANA 2.1 - Degradação do solo. 2.2 - Desmatamento.

Page 117: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

2.2.1 - Matas ciliares. 2.2.2 - Reflorestamento. 2.3 - Queimadas. 2.3.1 - Efeito estufa. 2.3.2 - Camada de Ozônio. 2.4 - Desertificação. 2.5 - Degradação e poluição do meio ambiente através do lixo. 2.6 - Resíduos sólidos e Tóxicos. 2.7 - Gestão de recursos hídricos. 2.8 - Manejo e Conservação de bacias hidrográficas. 2.8.1 - Cálculo de Vazão. 2.9 - Uso irracional dos recursos energéticos. 2.10 - Energias alternativas. 2.11 - Poluição das águas, do ar e do solo. 2.12 - Planejamento Urbano. UNIDADE 3 - LEGISLAÇÃO AMBIENTAL 3.1 - Direito Ambiental. 3.1 - Código Florestal e Resoluções do Conama. 3.2 - Políticas Públicas Estaduais e Municipais. 3.3 - Política Nacional para o Meio Ambiente. 3.4 - Da Conferência de Estocolmo / Rio mais 10 em Johanesburgo. UNIDADE 4 - DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 4.1 - Urbanização e humanismo. 4.2 - Recursos renováveis e Reciclagem. 4.3 - Planejamento Integrado (Plano Diretor e Zoneamento Ecológico). UNIDADE 5 - ELABORAÇÃO DE RIMA E EIA 5.1 - Dimensionamento do problema a ser estudado. 5.2 - Identificação preliminar dos possíveis efeitos ambientais. 5.3 - Diagnóstico ambiental da área de influência do empreendimento. 5.4 - Prognóstico do Impacto ambiental do problema. 5.5 - Plano ou Programa proposto e suas alternativas. 5.6 - Proposta para acompanhamento e monitoramento dos Impactos Ambientais. UNIDADE 6 - NOÇÕES DE ELABORAÇÃO DE TERMO DE REFERÊNCIA

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 118: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0023 DIAGNÓSTICO E CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Código Florestal: de Proteção à Fauna, Pesca do meio ambiente. 4. ed. Série Legislação. São Paulo: Edipro, 1999. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia Legal. Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. Avaliação de Impacto Ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília, 1995. CUNHA, Sandra Baptista. Avaliação e Perícia Ambiental. 1. ed. Rio de Janeiro:Bertrand Brasil. WINTER, Eric James. A água, o solo e a planta. Trad. Klaus Reichardt e Paulo L. Libardi. São Paulo: Universidade de São Paulo, 1976. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLIN Baird. Química Ambiental. 2. ed. Porto Alegre: Bookman. DAKER, Alberto. A água na agricultura: manual de hidráulica agrícola. v. 2. Rio de Janeiro: Livraria Freitas Bastos S.A. DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental: princípios e práticas. 6. ed. São Paulo: Gaia, 2000. GONÇALVES, Carlos Walter Porto. Os (Dês) Caminhos do Meio Ambiente. 8. ed. São Paulo: Contexto, 2001. LEFF, Enrique. Epistemologia ambiental. Trad. Sandra Valenzuela. São Paulo: Cortez, 2001. PADUA, Suzana Machado & TABANEZ, Marlene Francisca (Org.). Educação Ambiental:caminhos trilhados no Brasil. Brasília: IPÊ - Instituto de Pesquisa Ecológica, 1997. PEDRINI, Alexandre de Gusmão (Org.). Educação Ambiental: Reflexões e práticas contemporâneas. Petrópolis - RJ: Vozes, 1997. PEREIRA, Luís Portela. Estatuto da cidade: a revolução social na propriedade urbana. Leitura e comentários da Lei nº 10.257 de 2001. Salvador: Omar G.,2001.

Page 119: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) SÉGUIN, Elida. O direito Ambiental: Nossa casa planetária. Rio de Janeiro: Forense, 2000. SOUZA, Nelson Mello. Educação Ambiental: dilemas da prática contemporânea. Rio de Janeiro: Thex e Universidade Estácio de Sá, 2000.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 120: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0024 PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (2-2)

COMPETÊNCIA:

Aplicar as técnicas de processamento digital de imagens de sensoriamento

remoto no âmbito das correções radiométricas e geométricas.

HABILIDADES:

Compreender e executar as técnicas de realce de imagens. Aplicar as técnicas de correção atmosférica e radiométrica. Dominar as técnicas de correção geométrica de imagens. Conhecer e executar as técnicas de registro e fusão de imagens. Identificar e diferenciar os tipos de elementos naturais e/ou

artificiais presentes nas imagens. Aplicar as técnicas para interpretar os diferentes tipos de elementos

naturais e/ou artificiais presentes nas imagens. Compreender e executar operações aritméticas, transformação IHS/RGB e

análise de componentes principais. Executar medidas lineares e de superfície em imagens digitais.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - A IMAGEM DIGITAL UNIDADE 2 - A IMAGEM DE SENSORIAMENTO REMOTO UNIDADE 3 - CORREÇÕES RADIOMÉTRICAS UNIDADE 4 - CORREÇÕES GEOMÉTRICAS UNIDADE 5 - REALCE POR CONTRASTE UNIDADE 6 - REALCE POR FILTRAGEM UNIDADE 7 - TRANSFORMAÇÕES MULTIESPECTRAIS UNIDADE 8 - TRANSFORMAÇÕES NO ESPAÇO DE CORES UNIDADE 9 - FUSÃO DE IMAGENS UNIDADE 10 - TÉCNICAS DE INTERPRETAÇÃO (FORMA, TEXTURA, PADRÃO, ESTRUTURA, SOMBRA)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 121: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0024 PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHUVIECO, E. Fundamentos de Teledetección Espacial. Madrid: RIALP, 2000. CROSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens. Campinas: IG/UNICAMP, 1993. DUTRA, L.V. Extração de atributos espaciais em imagens multiespectrais. INPE 2315 TDL/078. São Paulo, 1982. 101p. LIU, W. T. H. Aplicações do Sensoriamento Remoto. Campo Grande: Ed. UNIDERP, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDERBERG, M.R. Cluster analysis for applications. Academic Press inc. 1973. 359p. CENTENO, Jorge A. Silva. Sensoriamento e Processamento Digital de Imagens.Curitiba: 2001. COOLEY, W.W; LOHNES, P.R. Multivariate data analysis. John Wiley & Sons, Inc. USA. 1971. 364p. DUDA, R.O.; HART, P.E. Pattern classification and scene analysis. EUA, 1973. 482p. FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. GARCIA, Gilberto. Sensoriamento Remoto - Princípios e Interpretações de Imagens.São Paulo: Nobel. MARCHETTI, A. B; GARCIA, Gilberto. Princípios de fotogrametria e aplicações. São Paulo: Nobel. MATHER, P.M. Computer Processing of remotely-sensed images: an introduction. John Wiley & Sons. England. 1987. 352p. MENEZES, Paulo Roberto; NETTO, José da Silva Madeira. Sensoriamento Remoto –Reflectância dos Alvos Naturais. Brasília: 2001.

Page 122: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação.2. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2004. NOVO, E. M. L. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995. PERSIANO, R.C.M. OLIVEIRA, A.A.F. DE. Introdução à computação gráfica. Livros técnicos e científicos. Editora Ltda. Rio de Janeiro, 1988, 225p. P INILLA, C. Elementos de Teledetección. Madrid: RA-MA, 1995. RICHARDS, J.A. Remote sensing digital image analysis. Springer Verlag Berlin Heidlberg. Germay, 1986. 281p. ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. 2. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 1998. Publishing Company.1974. 377p. RUDORFF, B. F. O Sensor MODIS e suas aplicações no Brasil. São José dos Campos, SP: A. Silva Vieira Ed., 2007. SCHOWENGERDT, R.A. Techniques for image processing and classification in remote sensing. Florida, EUA, 1983. 249p. SOUZA, C.R. de; CAMARGOS, L.R. DE; KUMAR, R. & MASCARENHAS, N.D.A. Algoritmos para classificação de amostras e seleção de atributos de imagens. INPE 1718 RPE/124. São Paulo, 1980.87p. SWAIN, P.H.; DAVIS, S.M. Remote sensing: the quantitative approach. New York, MC GRRAW-Hill, 1978. 395p. TOU, J.T.; GONZALEZ, R.C. Pattern recognition principles. EUA Addison-Wesley

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 123: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0025 TEORIAS NO PLANEJAMENTO ESPACIAL (3-1)

COMPETÊNCIA:

Conhecer e aplicar as teorias, metodologias e modelos de planejamento do

espaço geográfico.

HABILIDADES:

Compreender a importância dos estudos práticos e aprender a trabalhar em geografia aplicada, principalmente no planejamento dos espaços geográficos.

Conhecer e aplicar as teorias, metodologias e modelos no planejamento espacial.

Reconhecer os padrões espaciais e desenvolver habilidades técnicas de análise espacial e formulação de planos de reorganização espacial.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - O PLANEJAMENTO ESPACIAL EM GEOPROCESSAMENTO 1.1 - O problema da organização dos espaços geográficos. 1.2 - A visão do crescimento e do desenvolvimento na análise espacial. 1.3 - Evolução do planejamento espacial no Brasil e na América Latina. UNIDADE 2 - TEORIAS DO PLANEJAMENTO ESPACIAL 2.1 - Teorias de análise da organização espacial. 2.2 - Os processos aplicáveis aos estudos de área e os fluxos de interação. 2.3 - Os modelos de análise espacial. UNIDADE 3 - OS PADRÕES BÁSICOS NA ANÁLISE ESPACIAL 3.1 - Recursos naturais e tecnológicos. 3.2 - População, variação demográfica e renda. 3.3 - Determinação dos geradores de crescimento e/ou desenvolvimento. 3.4 - Determinação dos entraves e problemas espaciais de crescimento social. UNIDADE 4 - PLANEJAMENTO ESPACIAL: FORMULAÇÃO E SELEÇÃO DE PLANO 4.1 - As informações necessárias à execução de um plano de crescimento e/ou desenvolvimento espacial. 4.2 - Forma e conteúdo de um plano de reorganização espacial em geografia. 4.3 - Análise quantitativa e qualitativa e o uso da simulação no planejamento: construção de cenários.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 124: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0025 TEORIAS NO PLANEJAMENTO ESPACIAL (3-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BECKER, B. K. & MIRANDA, M. Tecnologia e gestão do território. Rio de Janeiro: Editora da UFRJ, 1988. BRITTO, L. N. de. Política e espaço regional. São Paulo: Nobel, 1986. GERARDI, L. H. O. de. & mendes, I. A. Do natural, do social e de suas interações: visões geográficas. Rio Claro: UNESP-PPGG/AGETEO, 2002. MARTINE, G. (Org.). População, meio ambiente e desenvolvimento: verdades e contradições. Campinas: editora da UNICAMP, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECKER, B. K. Reflexões sobre política de integração nacional e desenvolvimento regional. Rio de Janeiro: LAGET/UFRJ, 2000. BELIK, V. PRONAF: avaliação da operacionalização do programa. In: O novo rural brasileiro: políticas públicas. v. 4/ editores Clayton Campanhola, José Graziano da Silva – Jaguariúna, SP:EMBRAPA Meio Ambiente, 2000, p. 93-115. BENJAMIN, C. et al. A opção brasileira. Rio de Janeiro: Contraponto, 1998. BERRY, B. J. L.; CONKLING, e. c. & RAY, D. M. The geografic of economic systems.New Jersey: Prentice-hall, Inc., 1976. BRASIL. Ministério da Integração Nacional. Construção das Políticas de Integração Nacional e Desenvolvimento Regional. Texto base: reflexões sobre a redefinição das políticas territoriais e regionais no Brasil. Apresentado por Pedro S. Bandeira. Brasília: Secretaria de Desenvolvimento Regional. Departamento de Políticas Regionais. Brasília, setembro de 2000. ____. Ministério da Integração Nacional. Programa de promoção do desenvolvimento sustentável de mesorregiões diferenciadas. Brasília, abril de 2000. BROMLEY, R. & BUSTELO, E. (Org.). Política X Técnica no planejamento: perspectivas críticas. São Paulo: Brasiliense, 1982. CAMPANHOLA, C. & SILVA, J. G. da. Diretrizes de políticas públicas para o novo rural brasileiro: incorporando a noção de desenvolvimento local. In: O novo rural brasileiro: Políticas públicas. Jaguariúna, SP: EMBRAPA Meio Ambiente, v. 4, p. 61-91, 2000.

Page 125: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) FERREIRA, F. W. Planejamento Sim e Não. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1983. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO RURAL. Distribuição da riqueza e crescimento econômico. Brasília: NEAD, 2000. Estudos 2. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE TERRAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Sítios e `Situantes´:planejamento territorial e cálculo de módulo para assentamentos rurais. São Paulo: ITESP, 2000, n. 8. HAGGETT, P. Geografic: a modern synthesis. New York: Harper & Row, 1975. HILHORST, J. G. M. Planejamento regional: enfoque sobre sistemas. Rio de Janeiro: Zahar, 1973. MORO, D. A. A organização do espaço como objeto da Geografia. In: Geografia. Rio Claro: AGETEO, v. 15(1), P. 1-19, 1990. PASSET, R. A co-gestão do desenvolvimento econômico e da biosfera. In: Cadernos de desenvolvimento e meio ambiente. Curitiba: UFPR, n.1, p. 15-28, 1994. RAYNAUT, C. O desenvolvimento e as lógicas das mudanças: a necessidade de uma abordagem holística, In: Cadernos de Desenvolvimento e Meio Ambiente. Curitiba: UFPR, n. 1, p. 81-103, 1994. SACHS, I. Estratégias de transição para o século XXI. In: Cadernos de Desenvolvimento e Meio Ambiente. Curitiba: UFPR, n. 1, p. 47-62, 1994. TINBERGEN, J. Desenvolvimento Planejado. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. ____. Por uma terra habitável. São Paulo: Editora da USP/Edições Melhoramentos, 1978. ZIMMERMANN, E. W. Recursos e Industrias del mundo. México: Fondo de Cultura Econômica, 1957. Cap. Introduccion al estúdio de los recursos, p. 15-387.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 126: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 5o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

25

DPADP 0026

DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR: Realizar desenhos através de coordenadas polares e cartesianas, por computador, obedecendo aos princípios básicos de execução e normatização do desenho técnico e computacional.

N OBR (2-3) 75

26

DPADP 0027

FOTOGRAMETRIA ANALÓGICA E DIGITAL: Utilizar ferramentas computacionais de fotogrametria analógica e digital para geração de mapas orto-retificados e modelos de elevação do terreno.

N OBR (3-2) 75

27

DPADP 0028

AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES GEODÉSICAS:Aplicar a lei de propagação das covariâncias para o ajustamento de levantamentos geodésicos aplicados ao gerreferenciamento.

N OBR (2-2) 60

28

DPADP 0029

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS:Capturar, armazenar, tratar e planejar a apresentação de dados georreferenciados na elaboração de mapas, utilizando técnicas, aplicativos e equipamentos computacionais.

N OBR (3-3) 90

Componente Curricular Complementar de Graduação CCG -X- 75

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- 75

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios (10-10) 300

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 127: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0026 DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR (2-3)

COMPETÊNCIA:

Realizar desenhos através de coordenadas polares e cartesianas, por

computador, obedecendo aos princípios básicos de execução e normatização do desenho técnico e computacional.

HABILIDADES:

Realizar desenhos através de coordenadas polares. Realizar desenhos de plantas através de coordenadas retangulares. Utilizar como ambiente o software AutoCAD e AutoCAD MAP. Conhecer comandos do software AutoCAD e AutoCAD MAP. Proceder a criação de blocos no software AutoCAD e AutoCAD MAP.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 – DEFINICÕES 1.1 - Convenções topográficas. 1.2 - Regras e simbolização de detalhes topográficos. 1.3 - Desenho de plantas topográficas planimétricas com auxílio de software gráfico (CAD) em aulas práticas. 1.4 - Projeções ortogonais; representação de vistas ortogonais; planos cotados; perspectivas; perfis, cortes e seções. 1.5 - Dimensionamento de desenhos. UNIDADE 2 - INTRODUÇÃO AO AUTOCAD 2.1 - Definições. 2.2 - O ambiente do AutoCAD. 2.3 - Configuração. 2.4 - Tela (Menu). 2.5 - Níveis. 2.6 - Teclas especiais. UNIDADE 3 - CONTROLADORES DE VISUALIZAÇÃO 3.1 - Zoom, Pan, View.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 128: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0026 DESENHO AUXILIADO POR COMPUTADOR (2-3)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA FONSECA, R. S. Elementos de Desenho Topográfico. São Paulo: MCGRAW-HILL, 1979. GÓES, Kátia. AutoCAD Map – Explorando as ferramentas de mapeamento. Ed. Ciência Moderna. Rio de Janeiro, 2000. 193 p. (Livro e CD-ROM). LADEIRA, Marcelo Chaves; CAMPOS, Claudia Lima. AutoCAD®14 for windows – Guia Prático. 2. ed. São Paulo: Érica, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10.068 – Folha de desenho – layoute dimensões. Rio de Janeiro: 1987. _____. NBR 10.582 – Apresentação da folha para desenho técnico. Rio de Janeiro: 1988. _____. NBR 10.647 – Desenho técnico. Rio de Janeiro: 1989. _____. NBR 13.142 – Desenho técnico – dobramento de cópia. Rio de Janeiro: 1999. _____. NBR 8.196 – Desenho técnico – emprego de escalas. Rio de Janeiro: 1999. _____. NBR 8.402 – Execução de caracter para escrita em desenho técnico. Rio de Janeiro: 1994. BORGES, G.C. de M. Desenho Geométrico e Geometria Descritiva. Porto Alegre:Sagra-dc Luzzatto, 1998. BRAGA, T. Desenho Linear Geométrico. São Paulo: Ícone, 1997. CALFA, H.G., BARBOSA, R.C. Desenho Geométrico Plano. Rio de Janeiro: BibliexCooperativa, 1997, v.1, 2 e 3. CARVALHO, B.A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1998. ESTEPHANIO, C. Desenho Técnico: Uma Linguagem Básica. Rio de Janeiro: EdiçãoIndependente, 1994. FREDO, B. Noções de Geometria e Desenho Técnico. Ícone, 1994.

Page 129: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) JANUÁRIO, A.J. Desenho Geométrico. Florianópolis: Editora da UFSC, 2000. MICELI, M.T. Desenho Técnico Básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2001. PRÍNCIPE JÚNIOR, A.R. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo: Nobel, 1983,v.1.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 130: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0027 FOTOGRAMETRIA ANALÓGICA E DIGITAL (3-2)

COMPETÊNCIA:

Utilizar ferramentas computacionais de fotogrametria analógica e digital

para geração de mapas orto-retificados e modelos de elevação do terreno.

HABILIDADES:

Converter as coordenadas do sistema de máquina para o fiducial e

fotogramétrico. Realizar a aerotriangulação e restituição fotogramétrica. Conhecer os produtos derivados da fotogrametria e suas aplicações.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - CONCEITOS BÁSICOS 1.1 - Definição e classificação da Fotogrametria. 1.2 - Fotogramas. Pontos notáveis da fotografia aérea. Escala da fotografia aérea, métodos de determinação. 1.3 - Projeção fotográfica. 1.4 - Erros da perspectiva fotográfica, deslocamento devido ao relevo e à inclinação da câmera. 1.5 - Câmera métrica, classificação, partes essenciais e acessórios. UNIDADE 2 – ESTEREOCOPIA 2.1 - Visão natural espacial monocular e binocular: Acomodação e convergência. 2.2 - Paralaxe angular e linear na visão binocular. 2.3 - Diplopia. 2.4 - Acuidade visual. 2.5 - Raio de visão estereoscópica. 2.6 - Visão estereoscópica artificial, processos de obtenção. 2.7 - Processos usados na Fotogrametria digital. 2.8 - Princípio da marca flutuante. 2.9 - Paralaxe estereoscópica ou absoluta de um ponto. 2.10 - Medição de altura com barra de paralaxe. UNIDADE 3 - FOTOGRAMETRIA TERRESTRE 3.1 - Base geométrica da Fotogrametria Terrestre. 3.2 - Classificação da Fotogrametria Terrestre. 3.3 - Erros. Dimensionamento da base terrestre.

Page 131: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BASES TECNOLÓGICAS (continuação) 3.4 - Fórmula fundamental da estereofotogrametria. UNIDADE 4 - PLANEJAMENTO DE VÔO 4.1 - Escolha da escala das fotografias aéreas. 4.2 - Escolha da câmera métrica. Recobrimento longitudinal e lateral. Faixas e vôo. 4.3 - Cálculo dos parâmetros do vôo: altura de vôo; altura efetiva de vôo; base aérea; relação base aérea-altura de vôo; tempo entre duas fotografias sucessivas; separação entre faixas; número total de fotografias aéreas; estimativa do tempo de duração do vôo; tempo máximo de exposição do filme. Funcionamento do compensador de arrastamento (forward motion compensation FMC). Deriva. UNIDADE 5 TRANSFORMAÇÃO DE COORDENADAS E GEOMETRIA DO MODELO ESTEREOSCÓPICO 5.1 - Transformação das coordenadas do modelo para o terreno. 5.2 - Transformação afim. 5.3 - Princípio e equações de colinearidade. UNIDADE 6 - ORIENTAÇÃO DE PARES DE FOTOGRAFIAS PARA A RESTITUIÇÃO AEROFOTOGRAMÉTRICA 6.1 - Orientação analógica. 6.1.1 - Definição de restituição. 6.1.2 - Classificação da orientação. 6.1.2.1 - Orientação interior. Conceito e divisão da paralaxe. Movimentos de um projetor. Pontos de orientação. Influencias dos movimentos nos pontos de orientação. Escolha dos movimentos para realizar a orientação relativa. 6.1.2.2 - Orientação relativa empírica e analítica. 6.1.2.3 - Orientação absoluta. 6.2 - Orientação digital. 6.2.1 - Orientação interior das imagens. 6.2.1.1 - Processo iterativo por ajustamento pelo método para métrico dos mínimos quadrados. 6.2.2 - Orientação relativa. 6.2.2.1 - Processo iterativo por ajustamento pelo método paramétrico dos mínimos quadrados. 6.2.3 - Orientação absoluta. 6.2.3.1 - Processo iterativo por ajustamento pelo método paramétrico dos mínimos quadrados. UNIDADE 7 - IMAGEM DIGITAL PARA FOTOGRAMETRIA DIGITAL 7.1 - Fontes produtoras de imagem numérica. 7.2 - Requisitos dos numerizadores (scanners) para a fotogrametria digital. 7.2.1 - Resolução geométrica. 7.2.2 - Resolução radiométrica. 7.2.3 - Elemento de resolução do terreno. 7.3 - Teorema da amostragem da digitalização. 7.3.1 - Fator de ajuste Kell. 7.3.2 - Tamanho do arquivo da imagem numérica em função de quantificação e discretização de fotograma analógico. 7.4 - Programas de informática (software) de fotogrametria digital. 7.5 - Produtos da Fotogrametria digital. 7.5.1 - Fotogrametria digital comparada com a fotogrametria analógica e analítica. 7.5.1.1 - Vantagens. 7.5.1.2 - Desvantagens.

Page 132: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BASES TECNOLÓGICAS (continuação) UNIDADE 8 - LEVANTAMENTO DE PONTOS DE APOIO 8.1 - Métodos tradicionais. 8.2 - Sistema GPS (Global Positioning System). 8.3 - Triangulação aérea. 8.3.1 - Classificação da triangulação aérea: analógica, semi-analítica e analítica. 8.3.2 - Erros sistemáticos na triangulação aérea. 8.3.3 - Métodos de ajuste e compensação de erros.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 133: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0027 FOTOGRAMETRIA ANALÓGICA E DIGITAL (3-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ACKERMANN, F. Basic Principles of the Aerotriangulation. Photogrammetry Engeneering. The American Society of Photogrammetry. 1973. AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY AND REMOTE SENSING, .Digital Photogrammetry: na addendum to the Manual of photogrammetry. The american Society of Photogrammetry and Remote Sensing, Bethesda, Marylland. U.S.A. 1997. ANDRADE, José. Bittencourt de. Fotogrametria. Curitiba: SBEE, 1998. MARCHETTI, Delmar A. B.; GARCIA, Gilberto J. Princípios de Fotogrametria e Fotointerpretação. São Paulo: Nobel, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ACKERMANN, F. Reability and Gross error Detection in Photogrammetric Blocks. In: International Symposium on Geodectic Networks and Computation, Munich. Proceedings.. v 5 p. 49 – 67. 1982. AGUIRRE, A. J. Transformação de Coordenadas Aplicáveis em Topografia. Em: Educação para crescer. Projeto da Melhoria da Qualidade de Ensino. Porto Alegre 1993 p. 19 – 28. AMERICAN SOCIETY OF PHOTOGRAMMETRY. Manual of Photogrammetry. Falls Church. The American Society of Photogrammetry 4 ed. 1056p. 1986. ANDERSON, P. H. Fundamentos de Fotointerpretação. Brasília. Sociedade Brasileira de Cartogra-fia. 1982. 159p. DILLIWIJN, F. J. VON, ANDRADE, J.B. de. Curso de Inventário Florestal. Curitiba. 1968. 115p. DOYLE, F. J. et Al. Analytical Photogrammetry. In: Thompson Morris. Manual of Photogrammetry 3 ed. Falls Church. American Society of Photogrammetry. p 461-513.1966. FERNANDES, S. L. Desenvolvimento de um Programa Protótipo para Restituição Fotogramétrica. Universidade de são Paulo. Tese de Doutorado. São Paulo. 197p. 2001. GEMAEL, C. Introdução ao Ajustamento de Observações. Curitiba. UFPr.1995. 319p.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Page 134: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

HELAVA, U.V. Analytical Plotter in Photogrammetric Production Line.Photogrammetric enginneering Week 99, n.5 ,1958. KRAUS, k. Photogrammetry: Fundamental and Standard Process. V 1 e 2. Ferd Dümmler Verlag. Bonn. 1992. LOCH, Carlos; Lapolli, Edis Mafra. Elementos Básicos da Fotogrametria e sua Utilização Prática. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1998. LUGNANI, João Bosco. Introdução à Fototriangulação. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 1987. MACHADO, P.F. TAVARES, P. Fotogrametria. Sociedade Brasileira de Cartografia. Rio de Janeiro. 1992, 420p. MAGRO, F.H.S. Aerotriangulação com Métodos Alternativos na Detecção de Erros e Uso de Injunções. Curitiba. UFPr. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas. 1990. 126p. Tese de Doutorado. MITISHITA, E. A. Detecção de Erros Grosseiros nas Aerotriangulações. Curitiba. UFPr. Curso de Pós-Graduação em Ciências Geodésicas. 1986. 245p. Dissertação de Mestrado. SCHWIDEFSKY, K. Fotogrametria Terrestre y Aérea. Ed Labor. Barcelona. Espanha. 1960. 332p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 135: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0028 AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES GEODÉSICAS (2-2)

COMPETÊNCIA:

Aplicar a lei de propagação das covariâncias para o ajustamento de

levantamentos geodésicos aplicados ao gerreferenciamento.

HABILIDADES:

Estimar, a partir de observações sujeitas a flutuações probabilísticas,

um valor único para cada parâmetro incógnito do modelo matemático, sua precisão e a eventual correlação.

Efetuar a análise estatística dos resultados. Realizar o ajustamento de observações pelo método de mínimos quadrados.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES GEODÉSICAS PELO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS 1.1 - Conceitos fundamentais. 1.2 - Fundamentos da álgebra linear para o ajustamento de observações geodésicas pelo método dos mínimos quadrados. UNIDADE 2 - MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS 2.1 - Forma quadrática fundamental. 2.2 - Aplicação do Método dos Mínimos Quadrados à solução de sistemas de equação lineares. 2.3 - Matriz dos pesos. 2.4 - Aplicação do Método dos Mínimos Quadrados com a matriz dos pesos. 2.5 - Solução de variância mínima. UNIDADE 3 - MODELO PARAMÉTRICO OU DAS EQUAÇÕES DE OBSERVAÇÃO 3.1 - Conceituação e notação. 3.2 - Equações de observação. 3.3 - Modelo matemático linearizado pela série de Taylor. 3.3.1 - Matriz das derivadas parciais. 3.3.2 - Vetor da diferença valores aproximados e valores observados. 3.4 - Sistema de equações normais na forma matricial. 3.5 - Vetor dos parâmetros ajustados. 3.6 - Vetor dos resíduos. 3.7 - Vetor dos valores observados ajustados. 3.8 - Variância da unidade de peso a posteriori. 3.9 - Matrizes variância-covariâncias.

Page 136: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BASES TECNOLÓGICAS (continuação) 3.9.1 - Matriz variância-covariância das correções. 3.9.2 - Matriz variância-covariância dos parâmetros. 3.9.3 - Matriz variância-covariância dos valores observados ajustados. 3.9.4 - Matriz variância-covariância dos resíduos. 3.10 - Comparação da variância da unidade de peso a priori com a variância da unidade de peso a posteriori: teste qui-quadrado da forma quadrática dos resíduos. 3.11 - Ordenação do cálculo no modelo paramétrico. UNIDADE 4 - MODELO DOS CORRELATOS OU DAS EQUAÇÕES DE CONDIÇÃO 4.1 - Conceituação e notação. 4.2 - Equações de condição. 4.3 - Modelo matemático linearizado pela série de Taylor. 4.3.1 - Matriz das derivadas parciais. 4.3.2 - Vetor “erro de fechamento”. 4.4 - Sistema de equações normais na forma matricial. 4.5 - Vetor dos correlatos. 4.6 - Vetor dos resíduos. 4.7 - Vetor dos valores observados ajustados. 4.8 - Variância da unidade de peso a posteriori. 4.9 - Matrizes variância-covariâncias. 4.9.1 - Matriz variância-covariância dos valores observados ajustados. 4.9.2 - Matriz variância-covariância dos resíduos. 4.10 - Comparação da variância da unidade de peso a priori com a variância da unidade de peso a posteriori: teste qui-quadrado da forma quadrática dos resíduos. 4.11 - Ordenação do cálculo no modelo dos correlatos. UNIDADE 5 - MODELO COMBINADO OU IMPLÍCITO 5.1 - Conceituação e notação. 5.2 - Equações. 5.3 - Modelo matemático linearizado pela série de Taylor. 5.3.1 - Vetor dos valores observados. 5.3.2 - Vetor dos parâmetros aproximados. 5.3.3 - Vetor “erro de fechamento”. 5.3.4 - Matrizes das derivadas parciais. 5.4 - Sistema de equações normais na forma matricial. 5.4.1 - Vetor das correções. 5.4.2 - Vetor dos correlatos. 5.5 - Vetor dos parâmetros ajustados. 5.6 - Vetor dos resíduos. 5.7 - Variância da unidade de peso a posteriori. 5.8 - Matrizes variância-covariâncias. 5.8.1 - Matriz variância-covariância das correções. 5.8.2 - Matriz variância-covariância dos parâmetros ajustados. 5.8.3 - Matriz variância-covariância dos valores observados ajustados. 5.8.4 - Matriz variância-covariância dos resíduos. 5.8.5 - Matriz variância-covariância do erro de fechamento. 5.9 - Comparação da variância da unidade de peso a priori com a variância da unidade de peso a posteriori: teste qui-quadrado da forma quadrática dos resíduos. 5.10 - Ordenação do cálculo no modelo combinado. UNIDADE 6 - ITERAÇÃO 6.1 - Iteração no modelo paramétrico. 6.2 - Iteração no modelo dos correlatos. 6.3 - Iteração no modelo combinado.

Page 137: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BASES TECNOLÓGICAS (continuação) UNIDADE 7 - ANÁLISE DE QUALIDADE E MEDIDA DE QUALIDADE 7.1 - Análise dos resultados do ajustamento de observações geodésicas pelo método dos mínimos quadrados. 7.1.1 - Medidas de Acurácia. 7.1.1.1 - Estimativas das medidas locais de acurácia. 7.1.1.1.1 - Acurácia de coordenada isolada. 7.1.1.1.2 - Acurácia média de coordenadas. 7.1.1.1.3 - Semi-eixos da elipse de erro de ponto, quantidades obtidas da curva podária e semi-eixos da elipse de confiança. 7.1.1.1.4 - Semi-eixos da elipse de erro relativa a dois pontos e semieixos da elipse de confiança. 7.1.1.1.5 - Acurácia de ponto. 7.1.1.1.6 - Acurácia de função das coordenadas obtida pela lei de propagação das covariâncias. 7.1.1.1.7 - Medida de acurácia de distância. 7.1.1.1.8 - Medida de acurácia de direção. 7.1.1.2 - Estimativas das medidas globais de acurácia. 7.1.1.2.1 - Semi-eixos do hiperelipsóide de erro e do hiperelipsóide de confiança. 7.1.1.2.2 - Critérios de optimalidade. 7.1.2 - Medidas de confiabilidade. 7.1.2.1 - Estatística para detecção de erros grosseiros. 7.1.2.2 - Redundância. 7.1.2.3 - Medida de confiabilidade interna. 7.1.2.3.1 - Localização de erros grosseiros nas observações. 7.1.2.4 - Medida de confiabilidade externa.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 138: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0028 AJUSTAMENTO DE OBSERVAÇÕES GEODÉSICAS (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRONSON, R. (1993). Matrizes. Lisboa: McGraw-Hill. COSTA NETO, P. L. O. (1977). Estatística. 15ª reimpressão. São Paulo: E. Blücher. GEMAEL, C. (1994). Introdução ao ajustamento de observações: aplicações geodésicas. Curitiba: UFPR. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BENNING, W. (2002). Statistik in Geodäsie, Geoinformation und Bauwesen. Heidelberg: Wichmann. DALMOLIN, Q. Ajustamento por Mínimos Quadrados. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2002. JOHNSON, R. A.; WICHERN, D. W. (1998). Applied multivariate statistical analysis. 4th ed. Upper Saddle River: Prentice Hall. KOCH, K. R. (1999). Parameter estimation and hypothesis testing in linear models. 2nd. ed. Berlin: Springer. MARDIA, K. V.; KENT, J. T.; BIBBY, J. M. (1982). Multivariate analysis. 3th printing. London: Academic Press. MEYER, P. L. (1983). Probabilidade: aplicações à estatística. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos. MIKHAIL, E. M.; GRACIE, G. (1981). Analysis and adjustment of survey measurements. New York: Van Nostrand Reinhold. NIEMEIER, W. (2002). Ausgleichungsrechnung: eine Einführung für Studierende und Praktiker des Vermessungs- und Geoinformationswesen. Berlin: de Gruyter. NOBLE, B.; DANIEL, J. W. (1986). Álgebra linear aplicada. 2. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil. SCHMIDT, H. (1997). Was ist Genauigkeit? – Zum Einfluss systematischer Abweichung auf Mess- und Ausgleichungsergebnisse –. Vermessungswesen und Raumordnung. Bonn, v. 59, n. 4, p. 212-226.

BIBLIOGRAFIA: (continuação)

Page 139: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

STRANG, G.; BORRE, K. (1997). Linear algebra, Geodesy and GPS. Wellesley: Wellesley-Cambridge Press. WELSCH, W.; HEUNECKE, O.; KUHLMANN, H. (2000). Auswertung geodätischer Übewachungsmessungen. Heidelberg: Wichmann. (Handbuch Ingenieurgeodäsie).

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 140: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0029 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (3-3)

COMPETÊNCIA:

Capturar, armazenar, tratar e planejar a apresentação de dados

georreferenciados na elaboração de mapas, utilizando técnicas, aplicativos e equipamentos computacionais.

HABILIDADES:

Conhecer os princípios dos sistemas de informações geográficas. Modelar e utilizar sistemas de informações geográficas. Analisar e produzir informações georreferenciadas para o auxílio à

tomada de decisões através de sistemas de informações geográficas.

BASES TECNOLÓGICAS:

1 INTRODUÇÃO AO SIG 1.1 Definições. 1.2 Histórico. 1.3 Componentes de um SIG. 1.4 Funções genéricas de um SIG. 1.5 Conceito de topologia. 1.6 Estrutura de dados para mapas temáticos. 1.7 Entrada de dados, avaliação, armazenamento e saída. 2 VISUALIZAÇÃO E CONSULTA DE DADOS GEOGRÁFICOS 2.1 Métodos de Exibição de Dados Geográficos. 2.2 Consultas Espaciais de Dados Geográficos. 2.3 Consultas Lógicas de Dados Geográficos. 3 FUNÇÕES DE MANIPULAÇÃO E CRUZAMENTOS DE DADOS VETORIAIS 3.1 Projeção, corte, subtração, junção, união, intersecção. 4 FUNÇÕES PARA ANÁLISE DE DADOS GEOGRÁFICOS MATRICIAIS 4.1 Conversão e Interpolação de Dados Matriciais. 4.2 Manipulação de Dados Matriciais. 4.3 Consulta e Álgebra de Dados Matriciais.

Page 141: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BASES TECNOLÓGICAS (continuação) 5 FASES DA IMPLANTAÇÃO DE UM SIG 5.1 Definição do Problema. 5.2 Estudo de Viabilidade. 5.3 Análise. 5.4 Projeto. 5.5 Implementação. 5.6 Manutenção. 6 DISPONIBILIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES GEOGRAFICAMENTE REFERENCIADAS 7 METODOLOGIA DE SUPORTE TÉCNICO A SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS 7.1 Manutenção de Sistemas de Informações Geográficas. 7.2 Suporte Técnico. 7.3 Capacitação.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 142: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0029 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS (3-3)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAD, E. D, & SANO, E. E. Sistemas de informações geográficas: aplicações na agricultura brasileira. Brasília : EMBRAPA/CPA, 1993. CAMARA, G. et al. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: 10º Escola de Computação, 193p. LLOPIS, J. P. Sistemas de información geográfica aplicados a la gestión del territorio. Madrid: Editorial Club Universitário. 2006. 310p. NETO, P. L. Sistemas de Informações Geográficas. Lisboa : FCA, 1998. Bibliografia Complementar ABLER, Ronald, ADAMS, John S., GOULD, Peter. Spatial organization – The geographer’s view of the world. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 1971. 587 p. ARONOFF, STAN. Geographic Information Systems: A management perspective. 2. ed. Ottawa: WDL, 1991. 294p. BONHAM-CARTER, Graeme F. Geographic Information Systems for Geoscientists:modelling with GIS. CMG (vol.13), Pergamon, Ottawa, 1998. 398 p. BORGES, J.A. dos S. Fundamentos de computação gráfica. CEGEOP – Curso de Especialização em Geoprocessamento. Depto. de Geografia, Instituto de Geociências – C.C.M.N., Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1999 (meio digital). BURROUGH, P.A. Principles of Geographical Information Systems for Land Resources Assessment. Oxford: Butler and Tanner, 1986. 194p. BURROUGH, P.A., McDONNELL, R.A. Principles of Geographical Information Systems.Oxford University Press. New York, 1998. 333 p. CÂMARA, G.; MEDEIROS, J.S. Geoprocessamento para projetos ambientais. Apostila. São José dos Campos: INPE, 1996. 147p. CASTRO, I.E., GOMES, P.C.C., CORRÊA, R.L. (org.) Geografia: conceitos e temas. Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1995. 353 p. 236 p.

Page 143: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA (continuação) CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. 2.ed. Edgard Blücher. São Paulo, 1980. 188p. _____. Modelagem de sistemas ambientais. Ed. Edgard Blücher. São Paulo, 1999. CORRÊA, Roberto Lobato A. Região e organização espacial. Ed. Ática, 5.ed. São Paulo, 1995. 93 p. COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 1997. 284 p. ESRI. Classification methods. ArcView GIS, Copyright 1992-2002. Help document. FORMAN, Richard T.T., GODRON, Michel. Landscape ecology. John Wiley & Sons. New York, 1986. 619 p. GÓES, Kátia. AutoCAD Map – Explorando as ferramentas de mapeamento. Ed. Ciência Moderna. Rio de Janeiro, 2000. 193 p. (Livro e CD-ROM). GUERRA, A.J.T., CUNHA, S.B. (Org.) Geomorfologia – Uma atualização de bases e conceitos. Bertrand Brasil, 3ed. Rio de Janeiro, 1998. 472 p. IBGE. Estatcart: Sistema de recuperação de informações georreferenciadas. Versão 1.1. IBGE, Rio de Janeiro, 2002. 1 CD-ROM. LEFF, Enrique. Saber ambiental. Ed. Vozes. Petrópolis, 2001. 343 p. LEVINE, David M., BERENSON, Mark L., STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações. LTC – Livros Técnicos e Científicos Ed. Rio de Janeiro, 2000. 811 p. LILLESAND, Thomas M. KIEFER, Ralph W. Remote sensing and image interpretation.3.ed. John Wiley & Sons. New York, 1994. 750 p. MAGUIRE, David J. An overview and definition of GIS. In: LONGLEY, Paul A., GOODRICH, M.F., MAGUIRE, D.J., RHIND, D.W. Geographical Information Systems: principles and applications. Longman (v.1), London, 1991. p. 9-20. MARGULIS, Sergio. Meio ambiente – aspectos técnicos e econômicos. IPEA. PNUD. 2.ed. Brasília, 1996. 238 p. MELLO FILHO, J. A. Qualidade de vida na Região da Tijuca, RJ, por geoprocessamento. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza. Programa de Pós-Graduação em Geografia. Rio de Janeiro, 2003. 288 p. (Tese de Doutorado). MELLO, H.M.C.F., CINTRA, J.P. Erros associados a digitalização de mapas. IV Conferência Latinoamericana sobre Sist. de Inform. Geográfica e II Simpósio Bras. de Geoprocessamento. USP, São Paulo, 07-09/07/1993. Anais. São Paulo, 1993. p.29-47. MENDONÇA, F. de A. Geografia e meio ambiente. Contexto. 3.ed. S. Paulo, 1998. 80 p. MORAES, Antonio C.R., COSTA, Wanderley M. Geografia crítica: A valorização do espaço. Ed. Hucitec. 4.ed. São Paulo, 1999. 196 p. MOURA, Ana Clara M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Ed. Da autora. Belo Horizonte, MG, 2003. 294 p. (acompanha CD-ROM). PEUQUET, D. J.; MARBLE, D. F. Introductory readings in geographic information systems. Taylor & Francis Ed., London, 1990. p. 250-285.

Page 144: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA (continuação) QUINTANILHA, J. A. Erros em bases digitais de dados espaciais para uso em sistemas de informação geográfica. Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, Programa de Pós-Graduação em Engenharia. São Paulo, 1996. 236 p. (Tese de Doutorado). RINDFUSS, Ronald R., STERN, Paul C. Linking remote sensing and social science:The need and the challenges. In: People and pixels. LIVERMAN Diana et All (Eds). National Academy Press. Washington, D.C., 1998. ROCHA, C. H. B. Geoprocessamento: Tecnologia Transdisciplinar. Juiz de Fora : Ed. do Autor, 2000. ROSA, R.; BRITO J. L. S. Introdução ao Geoprocessamento: Sistema de InformaçõesGeográficas. Uberlândia: Universidade Federal de Uberlândia, 1996. SANTOS, Milton A. dos. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. Família Santos. EDUSP. São Paulo, 2002. 384 p. SILVA, Ardemirio de B. Sistemas de informações geo-referenciadas – conceitos e fundamentos. Ed. Unicamp. Campinas, 1999. 236 p. STRAHLER, Alan, STRAHLER, Arthur. Introducing physical geography. 2.ed. John Wiley & Sons. New York, 1998. 567 p. (acompanha CD-ROM). TAUK, S.M., GOBBI, N., FOWLER, H.G. Análise ambiental: Uma visão multidisciplinar. FAPESP, São Paulo, 1991. 169 p. TEIXEIRA, A.L. de A.; MORETTI, E.; CHRISTOFOLETTI, A. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Edição do Autor, Rio Claro, 1992. 80 p. XAVIER DA SILVA, Jorge et al. Índices de geodiversidade: aplicações de SGI em estudos de biodiversidade. In: GARAY, I., DIAS, B. (Org.) Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais. Ed. Vozes. Petrópolis, 2001. 430 p. 299-316. XAVIER da SILVA, Jorge, SOUZA, Marcelo, J.L. Análise ambiental. UFRJ. Rio de Janeiro, 1987. 199 p. XAVIER da SILVA, Jorge. Geoprocessamento para análise ambiental. Ed. do Autor, Rio de Janeiro, 2001. 227 p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 145: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 6o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

29 DPADP 0030

ANÁLISE AMBIENTAL POR GEOPROCESSAMENTO:Aplicar o geoprocessamento na análise ambiental.

N OBR (2-2) 60

30 DPADP 0031

CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO: Coletar dados geográficos e executar cadastros técnicos multifinalitários.

N OBR (2-2) 60

31 DPADP 0032

PROJETOS EM GEOPROCESSAMENTO: Elaborar e aplicar projetos técnico-científicos relacionados ao Geoprocessamento.

N OBR (1-1) 30

32

DPADP 0033

CLASSIFICAÇÃO DIGITAL DE IMAGENS: Compreender e executar as técnicas de classificação de imagens, identificando os tipos de elementos e seus significados para a confecção de mapas temáticos.

N OBR (2-2) 60

33 DPADP 0034

GEOESTATÍSTICA: Aplicar as técnicas de geoestatística na geração de superfícies de interpolação espacial.

N OBR (2-2) 60

34

DPADP 0035

TECNOLOGIA WEB APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO: Especificar, projetar e implementar sistemas, na área de geoprocessamento, para a rede mundial de computadores.

N OBR (2-2) 60

Componente Curricular Complementar de Graduação CCG -X- 45

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- 45

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios (11-11) 330

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 375**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 146: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0030 ANÁLISE AMBIENTAL POR GEOPROCESSAMENTO (2-2)

COMPETÊNCIA:

Aplicar o geoprocessamento na análise ambiental.

HABILIDADES:

Compreender os fenômenos que têm registrada sua localização no espaço. Conhecer as ferramentas para análise e operacionalização nos processos

de diagnóstico, planejamento, zoneamento, monitoramento e gestão territorial. Analisar as metodologias de análise ambiental: avaliações diretas,

avaliações complexas, diagnósticos, prospecções, monitorias, assinaturas, simulações, cenários.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - GEOPROCESSAMENTO E A ANÁLISE AMBIENTAL – INTRODUÇÃO 1.1 - Introdução. Conceitos. 1.2 - Ambiente e Sistemas. 1.3 - Modelo digital do ambiente. 1.4 - Sistemas Geográficos de Informação. 1.5 - Sistemas Territoriais. UNIDADE 2 - ESTRUTURAS BÁSICAS DE COLETA, PROCESSAMENTO, ARMAZENAMENTO, RECUPERAÇÃO E EXIBIÇÃO DE DADOS GEORREFERENCIADOS 2.1 - Principais tipos de estrutura Raster. 2.2 - Principais tipos de estrutura Vetorial. UNIDADE 3 - PRÉ-PROCESSAMENTO 3.1 - Definição de objetivos. 3.2 - Abrangência. 3.3 - Escalas. 3.4 - Resolução territorial e taxonômica. 3.5 - Aquisição dos dados. 3.6 - Vistorias. UNIDADE 4 - TRANSFORMAÇÕES PREPARATÓRIAS DOS DADOS 4.1 - Inventários ambientais – dados e metadados. 4.2 - Incongruências geográficas e taxonômicas.

Page 147: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

4.3 - Georreferenciamento de áreas por centróides. 4.4 - Gradeamentos e interpoladores. 4.5 - Feições lineares. 4.6 - Variáveis em escalas nominal, ordinal, de intervalo e de razão. UNIDADE 5 - ESTRUTURAS LÓGICAS DE ANÁLISE E INTEGRAÇÃO 5.1 - A lógica booleana. 5.2 - A lógica nebulosa. 5.3 - O Método de Bayes. 5.4 - A aplicação de Média ponderada. UNIDADE 6 - METODOLOGIA DE ANÁLISE AMBIENTAL 6.1 - Métodos de Diagnósticos ambientais: planimetria, monitoria, inventário, assinatura. 6.2 - Prospecções: avaliação simples, avaliação complexa, potenciais, riscos, áreas críticas, incongruências, impactos ambientais. 6.3 - Métodos de Prognose ambiental: simulação, cenários prospectivos. 6.4 - Potencial de interação. 6.5 - Polarização territorial e regiões homogêneas: o polígono de Voronoi. UNIDADE 7 - APLICAÇÕES PRÁTICAS 7.1 - Geração de bases matriciais e Análises: planimetria, monitoria, inventário, assinatura. 7.2 - Avaliação simples, avaliação complexa, potenciais, riscos, áreas críticas, incongruências, impactos ambientai. 7.3 - Simulação e cenários. 7.4 - Potencial de interação. 7.5 - Aplicações do Polígono de Voronoi.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 148: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0030 ANÁLISE AMBIENTAL POR GEOPROCESSAMENTO (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSAD, E.D., SANO, E.E. (Org.) Sistemas de informações geográficas – aplicações na agricultura. Embrapa, 2.ed. Brasília, 1998. 434 p. CHRISTOFOLETTI, Antonio. Modelagem de sistemas ambientais. Ed. Edgard Blücher. São Paulo, 1999. 236 p. MOURA, Ana Clara M. Geoprocessamento na gestão e planejamento urbano. Ed. Da autora. Belo Horizonte, MG, 2003. 294 p. (acompanha CD-ROM). ROCHA, Cézar H.B. Geoprocessamento – tecnologia transdisciplinar. Ed. do autor.Juiz de Fora, MG, 2000. 220 p. XAVIER da SILVA, Jorge, SOUZA, Marcelo, J.L. Análise ambiental. UFRJ. Rio de Janeiro, 1987. 199 p. XAVIER da SILVA, Jorge. Geoprocessamento para análise ambiental. Ed. do Autor, Rio de Janeiro, 2001. 227 p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABLER, Ronald, ADAMS, John S., GOULD, Peter. Spatial organization – The geographer’s view of the world. Prentice-Hall, Englewood Cliffs, New Jersey, 1971. 587 p. ARONOFF, S. Geographical information system: a management perspective. W.D.L. Ottawa, 1989. 295 p. BONHAM-CARTER, Graeme F. Geographic Information Systems for Geoscientists:modelling with GIS. CMG (vol.13), Pergamon, Ottawa, 1998. 398 p. BORGES, J.A. dos S. Fundamentos de computação gráfica. CEGEOP – Curso de Especialização em Geoprocessamento. Depto. de Geografia, Instituto de Geociências – C.C.M.N., Universidade Federal do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, 1999 (meio digital). BURROUGH, P.A., McDONNELL, R.A. Principles of Geographical Information Systems.Oxford University Press. New York, 1998. 333 p. CASTRO, I.E., GOMES, P.C.C., CORRÊA, R.L. (org.) Geografia: conceitos e temas. Ed. Bertrand Brasil, Rio de Janeiro, 1995. 353 p.

Page 149: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA (continuação) CHRISTOFOLETTI, Antonio. Geomorfologia. 2.ed. Edgard Blücher. São Paulo, 1980. 188p. CORRÊA, Roberto Lobato A. Região e organização espacial. Ed. Ática, 5.ed. São Paulo, 1995. 93 p. COUGO, Paulo. Modelagem conceitual e projeto de bancos de dados. Ed. Campus, Rio de Janeiro, 1997. 284 p. ESRI. Classification methods. ArcView GIS, Copyright 1992-2002. Help document. FORMAN, Richard T.T., GODRON, Michel. Landscape ecology. John Wiley & Sons. New York, 1986. 619 p. GÓES, Kátia. AutoCAD Map – Explorando as ferramentas de mapeamento. Ed. Ciência Moderna. Rio de Janeiro, 2000. 193 p. (Livro e CD-ROM). IBGE. Estatcart: Sistema de recuperação de informações georreferenciadas. Versão 1.1. IBGE, Rio de Janeiro, 2002. 1 CD-ROM. LEFF, Enrique. Saber ambiental. Ed. Vozes. Petrópolis, 2001. 343 p. LEVINE, David M., BERENSON, Mark L., STEPHAN, David. Estatística: teoria e aplicações. LTC – Livros Técnicos e Científicos Ed. Rio de Janeiro, 2000. 811 p. LILLESAND, Thomas M. KIEFER, Ralph W. Remote sensing and image interpretation.3.ed. John Wiley & Sons. New York, 1994. 750 p. GUERRA, A.J.T., CUNHA, S.B. (Org.) Geomorfologia – Uma atualização de bases e conceitos. Bertrand Brasil, 3ed. Rio de Janeiro, 1998. 472 p. MAGUIRE, David J. An overview and definition of GIS. In: LONGLEY, Paul A., GOODRICH, M.F., MAGUIRE, D.J., RHIND, D.W. Geographical Information Systems: principles and applications. Longman (v.1), London, 1991. p. 9-20. MARGULIS, Sergio. Meio ambiente – aspectos técnicos e econômicos. IPEA. PNUD. 2.ed. Brasília, 1996. 238 p. MELLO, H.M.C.F., CINTRA, J.P. Erros associados a digitalização de mapas. IV Conferência Latinoamericana sobre Sist. de Inform. Geográfica e II Simpósio Bras. de Geoprocessamento. USP, São Paulo, 07-09/07/1993. Anais... São Paulo, 1993. p. 29-47. MELLO FILHO, J. A. Qualidade de vida na Região da Tijuca, RJ, por geoprocessamento. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Centro de Ciências Matemáticas e da Natureza. Programa de Pós-Graduação em Geografia. Rio de Janeiro, 2003. 288 p. (Tese de Doutorado). MENDONÇA, F. de A. Geografia e meio ambiente. Contexto. 3.ed. S. Paulo, 1998. 80 p. MORAES, Antonio C.R., COSTA, Wanderley M. Geografia crítica: A valorização do espaço. Ed. Hucitec. 4ª ed. São Paulo, 1999. 196 p. PEUQUET, D. J.; MARBLE, D. F. Introductory readings in geographic information systems. Taylor & Francis Ed., London, 1990. p. 250-285. QUINTANILHA, J. A. Erros em bases digitais de dados espaciais para uso em sistemas de informação geográfica. Universidade de São Paulo, Escola Politécnica, Programa de Pós-Graduação em Engenharia. São Paulo, 1996. 236 p. (Tese de Doutorado).

Page 150: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA (continuação) RINDFUSS, Ronald R., STERN, Paul C. Linking remote sensing and social science:The need and the challenges. In: People and pixels. LIVERMAN Diana et All (Eds). National Academy Press. Washington, D.C., 1998. SANTOS, Milton A. dos. A natureza do espaço: técnica e tempo, razão e emoção. Família Santos. EDUSP. São Paulo, 2002. 384 p. SILVA, Ardemirio de B. Sistemas de informações geo-referenciadas – conceitos e fundamentos. Ed. Unicamp. Campinas, 1999. 236 p. STRAHLER, Alan, STRAHLER, Arthur. Introducing physical geography. 2.ed. John Wiley & Sons. New York, 1998. 567 p. (acompanha CD-ROM). TAUK, S.M., GOBBI, N., FOWLER, H.G. Análise ambiental: Uma visão multidisciplinar. FAPESP, São Paulo, 1991. 169 p. TEIXEIRA, A.L. de A.; MORETTI, E.; CHRISTOFOLETTI, A. Introdução aos sistemas de informação geográfica. Edição do Autor, Rio Claro, 1992. 80 p. XAVIER DA SILVA, Jorge et al. Índices de geodiversidade: aplicações de SGI em estudos de biodiversidade. In: GARAY, I., DIAS, B. (Org.) Conservação da biodiversidade em ecossistemas tropicais. Ed. Vozes. Petrópolis, 2001. 430 p. 299-316.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 151: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0031 CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO (2-2)

COMPETÊNCIA:

Coletar dados geográficos e executar cadastros técnicos

multifinalitários.

HABILIDADES:

Conhecer os conceitos sobre Cadastro Técnico Multifinalitário. Manipular as técnicas de coleta de dados para Cadastro. Utilizar corretamente o Sistema Referencial para Cadastro. Utilizar as ferramentas específicas para facilitar a criação e

atualização de Cadastros Técnicos Multifinalitários.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - INTRODUÇÃO AO CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO 1.1 - Conceitos. 1.2 - Objetivos do Cadastro Técnico Multifinalitário. 1.3 - Subdivisões de um Cadastro Técnico Multifinalitário. 1.4 - Histórico. UNIDADE 2 - SISTEMA CARTOGRÁFICO E MAPEAMENTO 2.1 - Introdução. 2.2 - Fontes de planta cadastral digital. 2.3 - Imagens de fundo. 2.4 - Exemplos de coleta de dados. 2.5 - Planta cadastral. 2.6 - Planta de loteamentos. 2.7 - Normas da ABNT – Rede de Referencia Cadastral. 2.8 - Normas do INCRA e Lei de Georreferenciamento de Imóveis Rurais 2.9 - Memorial Descritivo UNIDADE 3 - SISTEMA DE CODIFICAÇÃO DE IMÓVEIS UNIDADE 4 - O CADASTRO IMOBILIÁRIO 4.1 - Cadastro imobiliário. 4.2 - Etapas da execução de um cadastro técnico multifinalitário. UNIDADE 5 AVALIAÇÃO DE IMÓVEIS URBANOS - GENERALIDADES

Page 152: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

5.1 - Classificação de imóveis urbanos. 5.2 - Metodologia de avaliação. 5.3 - Seqüência de uma avaliação. UNIDADE 6 - TABELA OU PLANTA DE VALORES GENÉRICOS 6.1 - Tributação municipal. 6.2 - Elementos básicos que influenciam nos valores dos imóveis e/ou tributos. 6.3 - Cálculo dos tributos. 6.4 - Alguns documentos e formulários a serem preenchidos. UNIDADE 7 - FERRAMENTAS DE ARMAZENAMENTO E ANÁLISE 7.1 - Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD ou DBMS). 7.2 - Desenho Assistido por Computador (CAD). 7.3 - Sistema de Informações Geográficas (SIG). UNIDADE 8 - APLICAÇÃO PRÁTICA DE CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO 8.1 - Coleta de dados. 8.2 - Geração de banco de dados cadastral. 8.3 - Ligação entre banco de dados e planta digital.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 153: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE::

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0031 CADASTRO TÉCNICO MULTIFINALITÁRIO (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14.166 - Rede de Referência Cadastral. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. LOCH, C. Cadastro Técnico Multifinalitário. Florianópolis: ed. do autor. LOCH, C.; ERBA, D. A. Cadastro Técnico Multifinalitário: rural e urbano.Cambridge, MA: Lincoln Institute of Land Policy, 2007. 142p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13.133 - Normas para Levantamentos Topográficos. Rio de Janeiro: ABNT, 1998. GRIPP, J.; WERNEK, A. Cadastro Técnico Municipal. Viçosa, MG: ed. do autor. ERBA, D. A. et al. Cadastro multifinalitário como instrumento de política fiscal e urbana. Organizadores: Diogo Alfonso Erba [et al]. Rio de Janeiro, 2005. 144p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 154: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0032 PROJETOS EM GEOPROCESSAMENTO (1-1)

COMPETÊNCIA:

Elaborar e aplicar projetos técnico-científicos relacionados ao

Geoprocessamento.

HABILIDADES:

Realizar um estudo de caso em uma das áreas de aplicação da Geomática. Utilizar as técnicas de Geoprocessamento para encontrar a solução de um

problema na área de Geomática. Executar um trabalho técnico-científico na área de Geoprocessamento.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - DESENVOLVIMENTO DAS ETAPAS QUE COMPÕEM O TRABALHO 1.1 - Definição do problema a ser estudado. 1.2 - Pesquisa bibliográfica. 1.3 - Metodologia. 1.4 - Cronograma de atividades. UNIDADE 2 - CONCLUSÃO DO TRABALHO 2.1 - Elaboração do Relatório Final.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 155: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE::

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0032 PROJETOS EM GEOPROCESSAMENTO (1-1)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

A bibliografia vai depender do tema a ser desenvolvido.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 156: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0033 CLASSIFICAÇÃO DIGITAL DE IMAGENS (2-2)

COMPETÊNCIA:

Compreender e executar as técnicas de classificação de imagens,

identificando os tipos de elementos e seus significados para a confecção de mapas temáticos.

HABILIDADES:

Compreender e executar as técnicas de classificação de imagens. Identificar os tipos de elementos classificados, seu significado e

acurácia. Confeccionar mapas temáticos a partir das técnicas de classificação.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - FILTRAGEM NO DOMÍNIO DA FREQUÊNCIA UNIDADE 2 - MODELO LINEAR DE MISTURA ESPECTRAL UNIDADE 3 - CLASSIFICAÇÃO DE IMAGENS 3.1 - Métodos de classificação digital de imagens: Não Supervisionada e Supervisionada. 3.2 - Algoritmos de classificação: Método do Paralelepípedo, ISODATA, de Mínima Distância, de Máxima Probabilidade, Classificadores em árvore, Classificadores de contexto, redes neurais, técnicas fuzzy. UNIDADE 4 - FERRAMENTAS ESTATÍSTICAS PARA ANÁLISE DA CLASSIFICAÇÃO UNIDADE 5 - INTERPRETAÇÃO DE IMAGENS CLASSIFICADAS UNIDADE 6 - PROCESSAMENTO DE IMAGENS HIPERESPECTRAIS E IMAGENS DE ALTA RESOLUÇÃO ESPACIAL UNIDADE 7 - PROCESSAMENTO DE IMAGENS DE SISTEMAS DE RADAR UNIDADE 8 - GERAÇÃO DE MAPA DIGITAL

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 157: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0033 CLASSIFICAÇÃO DIGITAL DE IMAGENS (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDERBERG, M.R. Cluster analysis for applications. Academic Press inc. 1973. 359p. CHUVIECO, E. Fundamentos de Teledetección Espacial. Madrid: RIALP, 2000. DUDA, R.O.; HART, P.E. Pattern classification and scene analysis. EUA, 1973. 482p. DUTRA, L.V. Extração de atributos espaciais em imagens multiespectrais. INPE 2315 TDL/078. São Paulo, 1982. 101p. LIU, W. T. H. Aplicações do Sensoriamento Remoto. Campo Grande: Ed. UNIDERP, 2006. MENEZES, Paulo Roberto; NETTO, José da Silva Madeira. Sensoriamento Remoto –Reflectância dos Alvos Naturais. Brasília: 2001. PINILLA, C. Elementos de Teledetección. Madrid: RA-MA, 1995. SOUZA, C.R. De; CAMARGOS, L.R. DE;KUMAR, R. & MASCARENHAS, N.D.A. Algoritmos para classificação de amostras e seleção de atributos de imagens. INPE 1718 RPE/124. São Paulo, 1980.87p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CENTENO, Jorge A. Silva. Sensoriamento e Processamento Digital de Imagens.Curitiba: 2001. COOLEY, W.W; LOHNES, P.R. Multivariate data analysis. John Wiley & Sons, Inc. USA. 1971. 364p. CROSTA, A. P. Processamento Digital de Imagens. Campinas: IG/UNICAMP, 1993. FLORENZANO, T. G. Imagens de Satélite para Estudos Ambientais. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. GARCIA, Gilberto. Sensoriamento Remoto - Princípios e Interpretações de Imagens.São Paulo: Nobel. MARCHETTI, A. B; GARCIA, Gilberto. Princípios de fotogrametria e aplicações. São Paulo: Nobel.

Page 158: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) MATHER, P.M. Computer Processing of remotely-sensed images: an introduction. John Wiley & Sons. England. 1987. 352p. MENEZES, Paulo Roberto; NETTO, José da Silva Madeira. Sensoriamento Remoto –Reflectância dos Alvos Naturais. Brasília: 2001. MOREIRA, M. A. Fundamentos do Sensoriamento Remoto e Metodologias de Aplicação.2. ed. Viçosa: Universidade Federal de Viçosa, 2004. NOVO, E. M. L. Sensoriamento Remoto: Princípios e Aplicações. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda, 1995. PERSIANO, R.C.M. OLIVEIRA, A.A.F. DE. Introdução à computação gráfica. Livros técnicos e científicos editora Ltda. Rio de Janeiro, 1988, 225p. RICHARDS, J.A. Remote sensing digital image analysis. Springer Verlag Berlin Heidlberg. Germay, 1986. 281p. ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. 2. ed. Viçosa: Universidade Federal de RUDORFF, B. F. O Sensor MODIS e suas aplicações no Brasil. São José dos Campos, SP: A. Silva Vieira Ed., 2007. SCHOWENGERDT, R.A. Techniques for image processing and classification in remote sensing. Florida, EUA, 1983. 249p. SWAIN, P.H.; DAVIS, S.M. Remote sensing: the quantitative approach. New York, MC GRRAW-Hill, 1978. 395p. TOU, J.T.; GONZALEZ, R.C. Pattern recognition principles. EUA Addison-Wesley Publishing Company.1974. 377p.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 159: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0034 GEOESTATÍSTICA (2-2)

COMPETÊNCIA:

Aplicar as técnicas de geoestatística na geração de superfícies de

interpolação espacial.

HABILIDADES:

Conhecer os métodos de análise exploratória para a geoestatística. Aplicar os métodos de modelagem espacial da geoestatística.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - PRINCÍPIOS E APLICAÇÕES 1.1 - Introdução. 1.2 - Geoestatística na análise de dados oriundos das ciências naturais, humanas e econômicas, amostrados no espaço ou no tempo. UNIDADE 2 - MÉTODOS DE ANÁLISE EXPLORATÓRIA UNIDADE 3 - HIPÓTESES DE ESTACIONARIDADE ESTATÍSTICA UNIDADE 4 - SEMIVARIOGRAMA 4.1 - Definições. 4.2 - Equação de cálculo. 4.3 - Características ideais. 4.4 - Principais modelos de ajuste ao semivariograma experimental. UNIDADE 5 - KRIGAGEM UNIDADE 6 - MODALIDADES DE VIZINHANÇAS USADAS NAS ESTIMATIVAS UNIDADE 7 - VARIÂNCIA DA ESTIMATIVA UNIDADE 8 - MÉTODO DE AUTOVALIDAÇÃO (JACK-KNIFING) UNIDADE 9 - ESTUDO DE ANISOTROPIA UNIDADE 10 - ANÁLISE DE DADOS COM PERIODICIDADE UNIDADE 11 - CROSS-SEMIVARIOGRAMA E CO-KRIGAGEM

Page 160: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BASES TECNOLÓGICAS (Continuação....)

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 161: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0034 GEOESTATÍSTICA (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA LAMPARELLI, R. A. C. et al. Geoprocessamento e agricultura de precisão: fundamentos e aplicações. Guaíba: Agropecuária, 2001. 118p. FLORES, L. A. Estadística Espacial. Monografias de la Escuela Técnica Superior de Ingenieros Agrónomos. Madrid: UPM. 306p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W. O. & MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 3a edição. Atual, São Paulo, 1986. COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2a edição. Edgard Blücher, São Paulo, 2002. CRESPO, A. A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 1997. FONSECA, J. S. & MARTINS, G. A. Curso de Estatística. 6ª edição. Atlas, São Paulo, 1996. GUIMARÃES, R. C. e CABRAL, J. A. S. Estatística. McGraw-Hill, Portugal, 1997. HOEL, P. G. Estatística Matemática. 4ª edição. Guanabara Coogan, Rio de Janeiro, 1971. LEVINE, D. M., SON, M. L. E STEPHAN, D. Estatística: Teoria e Aplicações. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 2000. LOPES, P. A. Probabilidades e Estatística. Reichmann & Affonso, Rio de Janeiro, 1999. MEYER, P. L. Probabilidade – Aplicações à Estatística. 2ª edição. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro, 1983. SIEGEL, S. Estatística Não-paramétrica. McGraw-Hill do Brasil, 1975. SPIEGEL, M. S. Estatística. Coleção Schaum. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,1977. TOLEDO, G. L. & OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2ª edição. Atlas, São Paulo, 1985.

Page 162: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BIBLIOGRAFIA: (continuação) TRIOLA, M. F. Introdução à Estatística. 7ª edição. Livros Técnicos e Científicos, Rio de Janeiro.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 163: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0035 TECNOLOGIA WEB APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO (2-2)

COMPETÊNCIA:

Especificar, projetar e implementar sistemas, na área de

geoprocessamento, para a rede mundial de computadores.

HABILIDADES:

Dominar os fundamentos que permitam a construção de estruturas WEB. Conhecer os tipos e estruturas para criação de portfólios. Estudar aspectos sintáticos e semânticos da linguagem PHP, visando à

construção de programas mais legíveis, expressivos e otimizados.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - A INTERNET E A WORLD WIDE WEB 1.1 - Internet, Intranet e Extranet. 1.2 - Páginas Web. UNIDADE 2 PROGRAMAÇÃO HIPERTEXTO COM ESTATIC HTML 2.1 - Introdução ao HTML. 2.2 - HTML - Tags Básicos. 2.3 - Frames. 2.4 - Listas. 2.5 - Tabelas. 2.6 - Formulários. UNIDADE 3 - SERVIDORES 3.1 - Interação entre cada componente. 3.2 - Breve descrição sobre os componentes. 3.3 - PHP. 3.4 - Apache. 3.5 - MySQL. UNIDADE 4 - FERRAMENTAS AUXILIARES 4.1 - PHPMyAdmin. 4.2 - Princípios do http. 4.3 - Princípios básicos sobre requisições HTTP. 4.4 - GET / POST.

Page 164: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

BASES TECNOLÓGICAS (Continuação....) 4.5 - Definição de cookies. 4.6 - Processo de criação / Envio de cookies. UNIDADE 5 – PHP 5.1 - Introdução ao PHP. 5.2 - Estrutura do código PHP. 5.3 - Tipos de Dados. 5.4 - Operadores. 5.5 - Sintaxe básica da linguagem. 5.6 - Interação entre o PHP e o HTML. 5.7 - Comandos condicionais (if / switch). 5.8 - Comando de repetição (while / do. while / for / foreach). 5.9 - fluxo de execução (break / continue). 5.10 - Funções. 5.11 - Reutilização de código. 5.12 - Comandos require e include. 5.13 - Variáveis Superglobais. 5 14 - Formulários HTML. 5.15 - Upload de arquivos. 5.16 - Sessões e Cookies. 5.17 - Manipulação de arquivos. 5.18 - Conexão com Banco de Dados. 5.19 - Principais tipos de dados do MySQL. 5.20 - Criação de bancos e tabelas. 5.21 - Conexão do banco com o PHP. 5.22 - Inserção / Alteração / Exclusão / Consulta ao banco.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 165: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0035 TECNOLOGIA WEB APLICADA AO GEOPROCESSAMENTO (2-2)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALFIM MARCONDES, Chistian. HTML 4.0 FUNDAMENTAL - A BASE DA PROGRAMAÇÃO PARA WEB. São Paulo, Ed Érica, 2005. NIEDERAUER, Juliano. Desenvolvendo websites com PHP: aprenda a criar websites dinâmicos e interativos com PHP e bancos de dados. São Paulo: Novatec, 2007. 269 p: il. ISBN 85-7522-050-0. SOARES, Walece. PHP5: conceitos, programação e integração com banco de dados. São Paulo, Ed Érica, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSUMPÇÃO FILHO, Milton Mira de. Internet: passo a passo lite. São Paulo: Makron, 1999. 140 p. ISBN 85-346.0918-7. CONVERSE, T. Park, J. PHP5: A Bíblia. Rio de Janeiro: Campus,2003. OLIVEIRA, Celso Henrique Poderoso de, SQL: Curso Prático. São Paulo: Novatec, 2002. THONSON, Laura. WELLING, Luke. PHP E MYSQL: DESENVOLVIMENTO WEB (3ª EDIÇÃO), Rio de Janeiro, Ed Campus, 2005.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 166: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

SEQÜÊNCIA ACONSELHADA 7o SEMESTRE

N Código Componente Curricular / Competência N/E* Tipo* (T–P) CHS

35 DPADP 0036

ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO:Demonstrar, adquirir e articular experiências pré-profissionais relativas às tecnologias de geoprocessamento.

N OBR (0-20) 300

Carga Horária dos Componentes Curriculares Complementares de Graduação -x- -x-

Carga Horária em Componentes Curriculares Obrigatórios (0-20) 300

Valores Totais Computáveis do Semestre Máximo: Mínimo: 300**

*Tipo: OBR e CCG – N/E: N= Nova e E= Existente **A carga horária poderá variar em função da oferta de ACGs e CCGs

Data: _____/_____/_____ ____________________________ Coordenador do Curso

Page 167: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

PROGRAMA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0036 ESTÁGIO SUPERVISIONADO (6-14)

COMPETÊNCIA:

Demonstrar, adquirir e articular experiências pré-profissionais relativas

às tecnologias de geoprocessamento.

HABILIDADES:

Realizar práticas pré-profissionais na área de geoprocessamento. Planejar as atividades a serem realizadas. Elaborar relatório técnico de estágio. Defender o relatório perante banca.

BASES TECNOLÓGICAS:

UNIDADE 1 - ATIVIDADES DE ESTÁGIO 1.1 - Planejamento das atividades de estágio. 1.2 - Atividades de estágio propriamente ditas. UNIDADE 2 - RELATÓRIO DE ESTÁGIO 2.1 - Elaboração do relatório. 2.2 - Defesa do relatório.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 168: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA

BIBLIOGRAFIA

UNIDADE:

APOIO PEDAGÓGICO DO COLÉGIO POLITÉCNICO

IDENTIFICAÇÃO DO COMPONENTE CURRICULAR:

CÓDIGO NOME ( T - P )

DPADP 0036 ESTÁGIO SUPERVISIONADO (6-14)

BIBLIOGRAFIA:

BIBLIOGRAFIA BÁSICA E COMPLEMENTAR

A bibliografia vai depender da área de estágio a ser escolhida.

Data: ____/____/____ ______________________ Coordenador do Curso

Data: ____/____/____ ___________________________ Chefe do Departamento

Page 169: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

AVALIAÇÃO

Page 170: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO DOS ALUNOS Em se tratando de currículo com formação baseada em competências, a avaliação

caracteriza-se como um processo contínuo de acompanhamento do desempenho do aluno, em que o importante é o resultado final em relação às normas de regularização.

A avaliação visa a reconhecer evidências e fazer juízo a respeito da

capacidade dos alunos cumprirem os critérios de desempenho de cada elemento que foi especificado para a competência na organização curricular, confrontando com a norma, buscando-se a demonstração em condições mais semelhantes possíveis às reais.

Ao se destinar à constatação das dificuldades e avanços, bem como à

determinação da necessidade de retomadas, caso o aproveitamento tenha sido insatisfatório, a avaliação cumpre o duplo papel de regular as aprendizagens e identificar os resultados.

A observação do desempenho visa a permitir identificar o uso que o aluno faz

daquilo que sabe, ou seja, a articulação e a mobilização das capacidades ou dos saberes.

As evidências e os critérios utilizados nos processos de avaliação

constituem-se em parte integrante da relação estabelecida educando-educador. A seleção de evidências e de critérios de avaliação constitui-se em atividade institucional da equipe de docentes; os alunos serão avaliados através de instrumentos variados, respeitando-se o estágio de desenvolvimento e as peculiaridades e características de cada competência a ser avaliada e constante na organização curricular.

A normatização das competências é definida a partir de um conjunto de padrões

e normas válidas em diferentes ambientes produtivos; portanto, a avaliação tem como parâmetro de desempenho os critérios de exigência do processo produtivo e o perfil profissional de conclusão.

Os resultados das avaliações são expressos através de APTO para os alunos que

atingirem os níveis de desempenho exigidos e NÃO APTO para os que não atingirem. Para os alunos participarem das avaliações, como parte integrante do

processo, será necessário que estejam regularmente matriculados e freqüentando as atividades referentes à competência.

Aos alunos são oferecidas várias oportunidades de demonstração da aquisição

das competências no decorrer do processo e, outra, ao final desse. Não é assegurada ao aluno a reavaliação de competência nos casos em que o

resultado insatisfatório tenha como causa a falta de freqüência e/ou a não realização de atividade passível de avaliação.

Nos casos em que o aluno não tenha sido considerado ainda APTO, após lhe

terem sido oferecidas todas as oportunidades de avaliação, este deverá retomar as atividades da competência, em outro momento quando esta for oferecida.

A avaliação do estágio será realizada pelo supervisor e banca examinadora, da

qual obrigatoriamente fará parte o professor orientador. Os parâmetros para a

Page 171: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

avaliação estarão relacionados ao desempenho do estagiário no local de realizaçãodas atividades, pelo relatório e pela defesa perante banca examinadora. O aluno deverá obter aproveitamento mínimo determinado segundo critérios de desempenho em cada um dos instrumentos de avaliação, para ser considerado apto (aprovado). É facultado ao aluno refazer defesa ou relatório, em caso de haver alcançado desempenho satisfatório nas atividades no local do estágio.

No caso do aluno que não lograr aprovação no estágio, nos moldes acima

descritos, o mesmo deverá realizar novamente o Estágio Supervisionado. AVALIAÇÃO DO CURSO Dar-se-á através de contatos sistemáticos com setores produtivos, tendo-se o

estágio supervisionado como uma forma de integração com o mundo do trabalho; através dos questionários respondidos pelas empresas da área de Geomática, pelos relatórios dos estagiários e contatos com supervisores dos estágios, poderão ser obtidas informações que podem levar às atualizações e adequações curriculares, expansão e/ou redução na oferta de vagas.

Através do Sistema de Acompanhamento de Egressos do Colégio Politécnico da

UFSM, também serão buscadas informações para referenciar a avaliação do curso. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO E PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

PROFISSIONAIS ANTERIORMENTE DESENVOLVIDAS As competências profissionais anteriormente desenvolvidas poderão ser

aproveitadas: a) Mediante o estabelecimento de equivalência, através de requerimento e

comprovação, observados os prazos determinados, competências adquiridas no Ensino Superior em instituições legalmente constituídas ou competências reconhecidas em processos formais de certificação de competências profissionais nos termos da legislação vigente, desde que adquiridas em prazo não superior a cinco anos para ambos os casos.

b) Por meio de avaliação, para competências adquiridas em cursos de educação

profissional não formal ou superior, no mundo do trabalho ou por meios informais de aprendizagem, mediante avaliação do aluno.

Os instrumentos utilizados na avaliação das competências, bem como parecer

descritivo, serão arquivados juntamente com a documentação do aluno. A elaboração e seleção dos instrumentos levarão em consideração as

peculiaridades das competências a serem aproveitadas.

Data: _____/_____/_____ _____________________________ Coordenador do Curso

Page 172: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

Page 173: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS

DIREÇÃO DIRETOR: Prof. Canrobert Kumpfer Werlang. VICE-DIRETOR: Prof. Valmir Aita. DIRETORA DO DEPARTAMENTO DE PEDAGOGIA E APOIO DIDÁTICO: Profª. Mônica Brucker

Kelling. DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO, PRODUÇÃO E EXTENSÃO: Prof. Diniz Fronza. DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO: Adm. Elvio de Bola Pelegrini. SUPERVISORA ESCOLAR: Profª. Miriane Costa Fonseca. COORDENADOR DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO: Prof. Elódio

Sebem. CORPO DOCENTE

DOCENTE GRADUAÇÃO TITULAÇÃO COMPONENTES CURRICULARESLotado no Colégio Administração Mestrado ou

Doutorado em Administração

– Princípios de Administração

Lotado no Colégio Letras Mestrado ou Doutorado em Letras

– Inglês Instrumental

Vaga do REUNI 01 Informática ou Ciências da Computação

Mestrado ou Doutorado na área de Geomática.

- Introdução a Informática – Algoritmos de Programação – Engenharia de Software – Modelagem de Banco de Dados Espacial – Tecnologia WEB aplicacado ao Geoprocessamento

Vaga do REUNI 02 Matemática ou Física ou Eng. Civil

Mestrado ou Doutorado na área de Geomática.

– Álgebra Linear e Geometria Analítica – Cálculo Numérico – Matemática Aplicada ao Geoprocessamento – Estatística Básica

Vaga do REUNI 03 Eng. Cartógrafo ou Eng. Agrimensor ou Tecnólogo em Agrimensura ou Eng. Agrícola

Mestrado ou Doutorado na área de Geodésia ou Cartografia.

– Ajustamento de Observações Geodésicas – Geodésia Geral – Posicionamento por Satélites – Topografia: Altimetria – Topografia: Planimetria

Vaga do REUNI 04 Eng. Florestal ou Eng. Agrônomo ou Tecnólogo em Geoprocessamento ou Eng. Agrícola ou Geólogo

Mestrado ou Doutorado na área de Geomática ou com dissertação/ tese na área objeto do concurso.

– Sistemas de Informação Geográfica – Análise Ambiental por Geoprocessamento – Cadastro Técnico Multifinalitário – Desenho Auxiliado por Computador

Page 174: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

Vaga do REUNI 05 Eng.

Florestal ou Eng. Agrônomo ou Tecnólogo em Geoprocessamento ou Eng. Agrícola ou Geólogo

Mestrado ou Doutorado na área de Geomática ou com dissertação/ tese na área objeto do concurso.

– Introdução ao Geoprocessamento – Classificação Digital de Imagens – Processamento Digital de Imagens – Sensoriamento Remoto – Física Aplicada ao Geoprocessamento

Vaga do REUNI 06 Licenciado ou Bacharel em Geografia

Mestrado ou Doutorado na área de Geomática.

– Fotointerpretação – Teorias no Planejamento Espacial – Fotogrametria Analógica e Digital – Cartografia Temática – Cartografia Geral

Vaga do REUNI 07 Eng. Florestal ou Eng. Agrônomo ou Tecnólogo em Geoprocessamento ou Eng. Agrícola ou Geólogo

Mestrado ou Doutorado na área de Geomática ou com dissertação/ tese na área objeto do concurso.

– Diagnóstico e Caracterização Ambiental – Metodologia Científica – Projetos em Geoprocessamento – Geoestatística – Introdução às Geociências

INSTALAÇÕES FÍSICAS Salas de aula (2) de 60 m2, contendo cada: - 40 cadeiras. - 40 classes. - 01 quadro de giz. - 1 mesa para professor. - 01 tela para projeção. - 01 retroprojetor. Sala de audiovisuais (A17), contendo: - 40 carteiras tipo universitária. - 01 quadro branco. - 01 tela para projeção. - 02 aparelhos de televisão 20 polegadas colorido. - 01 aparelho vídeo cassete. - 01 projetor multimídia. - 01 computador com leitor de CD/DVD. - 01 aparelho de ar condicionado. Sala de aula (D7), contendo: - 40 classes. - 40 cadeiras. - 01 quadro branco. - 01 tela para projeção. - 01 projetor multimídia. - 01 computador com leitor de CD/DVD. - 02 aparelhos de ar condicionado. Sala de projetos, contendo: - 06 carteiras.

Data: _____/_____/_____ _____________________________ Coordenador do Curso

Page 175: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA COLÉGIO POLITÉCNICO

PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GEOPROCESSAMENTO

RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS (Continuação)

- 02 computadores AMD ATHLON™ XP 2400 a 2 GHz, 768 MBytes, com leitor de

CD/DVD, Monitor de 19”, Mouse e Teclado. - 01 computadores Pentium® 4 a 2,8 GHz, 1 GBytes, com leitor e gravador de

CD/DVD, Monitor de 19”, Mouse e Teclado. - 05 mesas de trabalho. - 01 ventilador de parede. - 01 Scanner Genius A4. - 01 Scanner Scan Express A3. Auditório Capacidade para 110 pessoas, equipado com sistema de som, vídeo cassete, três

televisores 20 polegadas, 01 televisor 29 polegadas, 01 tela de projeção, 01 projetor de multimídia, computador com leitor de CD/DVD e aparelhos de ar condicionado.

Laboratório de Informática - 07 computadores AMD ATHLON™ XP 2400 a 2 GHz, 512 Mbytes, CD-ROM, Monitor

15”, Mouse e teclado. - 17 computadores PENTIUM 4 a 2,8GHz, 512 Mbytes, CD-ROM, Monitor 15”, Mouse

e teclado. - 01 computador PENTIUM 4 a 2,8GHz, 1 Gbytes, CD/DVD-ROM, Monitor 15”, Mouse

e teclado. - 01 computador PENTIUM 4 a 2,8GHz, 1 Gbytes, com leitor e gravador de

CD/DVD, Monitor 15”, Mouse e teclado. - 01 computador AMD ATHLON™ XP 2200 a 1,79 GHz, 512 Mbytes, com leitor e

gravador de CD/DVD, Monitor 15”, Mouse e teclado. - 04 computadores AMD ATHLON™ XP 2200 a 1,79 GHz, 512 Mbytes, CD-ROM, Monitor

15”, Mouse e teclado. - 01 projetor multimídia. -02 Hubs, com 36 pontos de rede, 10/100 Mbps. -Tela de projeção e quadro branco. -31 mesas. -34 cadeiras. -18 Estabilizadores de tensão 1 KVA; entrada e saída 220 volts, com três

tomadas de saída tripolares, com filtro de linha e contra transientes. -01 Scanner Genius A4. -01 Scanner Benq A4. Bibliotecas -Biblioteca Setorial do Colégio Politécnico da UFSM. -Biblioteca Setorial do Centro de Ciências Rurais da UFSM. -Biblioteca Central da Universidade Federal de Santa Maria. Equipamentos Audiovisuais - 02 vídeos cassetes - 07 televisores coloridos - 11 retro projetores - 03 projetores de slides - 13 telas para projeção

Page 176: PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO - politecnico.ufsm.br · estudos ambientais, o planejamento, a engenharia, o turismo e outras atividades que empregam dados espacialmente relacionados

- 01 episcópio - 01 filmadora digital - 02 máquinas fotográficas digital - 01 antena parabólica - 04 projetores multimídia Equipamentos Específicos - 04 Teodolitos - 01 Estação total - 05 Níveis Topográficos - 01 Nível a Laser - 01 Bússola - 01 Mesa Digitalizadora - 03 Scanner A4 - 01 Scanner A3 - 10 Estereoscópios de Bolso - 16 GPS de navegação - 02 GPS topográficos - 02 Pockets PC - 01 Impressora Jato de Tinta A3 - 01 Impressora Laser A4 - 02 Receptores GPS sem Display - 01 Câmara Fotográfica Aplicativos Computacionais - ArcGIS 9.2 - TopoEVN - Posição - TrakeMaker - 3D Mapper - ENVI 4.2 - Idrisi - Sistemas UFSM - Spring - ERDAS IMAGINE 8.7 - LEICA PHOTOGRAMMETRIC SUITE 8.7 Materiais Diversos - Atlas Geográfico - Imagens de Satélite - Cartas Topográficas - Fotografias Aéreas

Data: _____/_____/_____ _____________________________ Coordenador do Curso