projeto piloto iii

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  • 8/8/2019 Projeto Piloto III

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    DIRETORIA GERAL DO CAMPUS SO LUS MONTE CASTELODIRETORIA DE ENSINO SUPERIOR DESUDEPARTAMENTO ACADMICO DE CINCIAS HUMANAS E SOCIAIS DHS

    PROGRAMAS DEDISCIPLINAS 2010/1

    SO LUSMAABRIL/2010

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    SUMRIO

    Disciplinas oferecidas / IFMA / DHS C.H Curso(s)1 Administrao 60 Engenharia Industrial, Eltrica e Mecnica2 Avaliao Educacional 45 Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica3

    Didtica90

    Licenciatura em Cincias Agrria e Matemtica4 Didtica e Metodologia do Ensino de 2 grau 90 Licenciatura em Construo Civil, Eletricidade e Mecnica5 Didtica Geral 75 Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica6 Economia 45 Licenciatura em Construo Civil, Eletricidade e Mecnica7 Economia 60 Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica8 Educao de Jovens e Adultos 60 Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica9 Educao Especial 60 Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica10 Educao Indgena 60 Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica11 Engenharia Econmica 60 Engenharia Industrial Eltrica e Mecnica12 Est. e Func. do Ensino de 2 grau 90 Licenciatura em Construo Civil, Eletricidade e Mecnica13 Est.e Func. do Ensino Fundamental e Mdio 60 Licenciatura em Matemtica14 Estgio Supervisionado 360 Sistema de Informao15 Estgio Supervisionado 405 Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica16 Estgio Supervisionado I 120 Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica17 Estgio Supervisionado II 120 Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica18 Filosofia 60 Sistema de Informao19 Gesto e organizao 60 Sistema de Informao20 Histria e Filosofia da Educao 60 Licenciatura em Cincias Agrria21 Histria e Filosofia da Educao I 60 Lic. em Qu., Fsica, Biologia, Informtica e Matemtica22 Histria e Filosofia da Educao II 60 Lic. em Qu., Fsica, Biologia, Informtica e Matemtica23 Instituies do Direito 30 Engenharia Industrial Eltrica e Mecnica24 Introduo a Economia 45 Licenciatura em Cincias Agrrias25 Metodologia Cientfica 60 Sistema de Informao

    26 Metodologia da Investigao Cientfica 45 Licenciatura em Matemtica27 Metodologia da Investigao Educacional 60 Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica28 Metodologia do Trabalho Cientfico 45 Licenciatura em Cincias Agrria29 Monografia I 60 Eng. Ind. Eltrica e Mecnica / Sistema de Informao30 Monografia II 60 Sistema de Informao31 Organizao Industrial da Produo 60 Tecnologia em Eletrnica Industrial32 Orientao Educacional e Ocupacional 60 Licenciatura em Construo Civil, Eletricidade e Mecnica33 Pol. Ed. e Organizao da Educao Bsica 60 Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica34 Prtica de Ensino I 60 Licenciatura em Matemtica35 Prtica de Ensino I 120 Lic. Const. Civil, Elet., Mecnica Cincias Agrrias36 Prtica de Ensino II 180 Lic. Const. Civil, Eletric., Mecnica Cincias Agrrias

    37 Prtica de Ensino II 120 Licenciatura em Matemtica38 Prtica de Ensino III 120 Licenciatura em Matemtica39 Psicologia da Educao 75 Licenciatura em Cincias Agrrias40 Psicologia da Educao 75 Licenciatura em Matemtica41 Psicologia da Educao I 60 Licenciatura em Construo Civil, Eletricidade e Mecnica42 Psicologia da Educao I 45 Licenciatura em Matemtica43 Psicologia da Educao II 45 Licenciatura em Matemtica44 Psicologia da Educao II 60 Licenciatura em Construo Civil, Eletricidade e Mecnica45 Sociologia da Educao 75 Licenciatura em Construo Civil, Eletricidade e Mecnica46 Sociologia 60 Sistema de Informao47 Sociologia da Educao 60 Lic. Qum., Fs., Biol., Inform., Mat. e Cincias Agrrias48

    Sociologia Industrial75

    Engenharia Industrial Eltrica e Mecnica

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: ADMINISTRAO

    CARGA HORRIA: 60h CRDITOS: 04

    CURSO: Engenharia Industrial Eltrica e Mecnica

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTAConceitos, origem, histria. Funes dos Administradores. Elementos da

    Administrao. Principais Teorias da Administrao. Recursos Empresariais. NovasAbordagens da Administrao. Tpicos Especiais.

    2. OBJETIVOS Discutir luz das teorias os princpios da administrao. Refletir sobre a organizao das empresas e sua contribuio para o sistema

    econmico. Perceber a necessidade da administrao planejada e com qualidade.

    3. CONTEDO PROGRAMTICOUNIDADE I: INTRODUO ADMINISTRAO

    Conceitos, Origem e Histria Funes dos Administradores Elementos da Administrao

    o Planejamentoo Organizaoo Direoo Controle

    Eficincia, Eficcia e Competitividade

    UNIDADE II: PRINCIPAIS TEORIAS DA ADMINISTRAO Clssica Cientfica Relaes Humanas Burocrtica De Sistemas Contingncia

    UNIDADE III: RECURSOS EMPRESARIAIS Materiais Financeiros Humanos Mercadolgicos Administrativos

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    UNIDADE IV: NOVAS ABORDAGENS ADMINISTRATIVAS Qualidade Total (ISO 9000) Modelo Oriental (Sistema Toyota) Reengenharia de Processos

    UNIDADE V: TPICOS ESPECIAIS Globalizao Custo Brasil Seleo Empresarial Empreendedorismo Administrao de Projetos

    REFERNCIAS

    CAMPOS, Vicente Falcon. Controle da Qualidade Total (no estilo japons). BeloHorizonte MG: Fundao Cristiano Oltoni, Escola de Engenharia da UFMG, 1992 (Riode Janeiro: Bluch ed.)CHIAVENATO, Idalberto. Iniciao Administrao Geral 3 ed. So Paulo:Makron Books, 2000.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: AVALIAO EDUCACIONAL

    CARGA HORRIA: 45h CRDITOS: 03

    CURSO: Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTAO estudo deste componente permitir a anlise em torno do que vem a ser

    medida e avaliao, de modo que, os futuros professores percebam a diferena e asconseqncias que essas duas aes trazem ao processo educativo. A partir dasconcluses acerca dos limites e possibilidades dessas aes, os professoresentendero o verdadeiro sentido, caractersticas e finalidades da avaliao no trabalhoeducativo, bem como, as diferentes formas e instrumentos ao alcance do professor afim de verificar os resultados alcanados com a tarefa educativa desenvolvida.

    2. OBJETIVOS

    a) Geral

    Compreender os princpios, as finalidades, os procedimentos e os instrumentos

    bsicos da avaliao educacional como embasamento para o desenvolvimentodesses processos na escola, na perspectiva de construo da sua autonomia eda melhoria da qualidade da ao que desenvolve.

    b) Especficos

    Refletir sobre os fundamentos tericos e metodolgicos que norteiam asprticas avaliativas educacional, buscando subsdios para a melhoria daqualidade dos seus processos e resultados;

    Analisar a avaliao do processo ensino-aprendizagem, como parte daavaliao educacional, desvelando o papel dos sujeitos, os procedimentos einstrumentos que a subsidiam, numa perspectiva de transformao eaperfeioamento da ao educativa;

    Avaliar o nvel de aprendizagem alcanado tendo como parmetros osconhecimentos prvios, os objetivos e as expectativas em relao ao mdulo;

    Desenvolver habilidades e atitudes de participao, responsabilidade,criatividade, de comunicao, de trabalhar em grupo, alm de outras.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I: FUNDAMENTOS TERICOS E METODOLGICOS DA AVALIAOEDUCACIONAL

    Medida e Avaliao

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    Concepes, princpios, finalidades e modalidades da avaliao;

    Relaes e caractersticas bsicas da avaliao educacional; A avaliao educacional na LDBEN.

    Avaliao Institucional

    UNIDADE II: A AVALIAO EDUCACIONAL E O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM

    Os sujeitos bsicos da avaliao do processo ensino-aprendizagem;

    Metodologias e instrumentos de avaliao do processo ensino-aprendizagem:

    Observao

    Conselho de Classe

    Auto-Avaliao

    Provas e outros.

    REFERNCIAS

    HOFFMANN, Jussara. Avaliao: mito e desafio: uma perspectiva construtivista. PortoAlegre: Editora Mediao, 32 ed., 2003.

    __________________Avaliao Mediadora: uma prtica em construo da pr-

    escola universidade. Porto Alegre: Editora Mediao, ed. 20, 2003.____________________Avaliar para promover: as setas do caminho. Porto Alegre:Mediao, 2001.

    LIBNEO, Jos Carlos. Didtica. So Paulo: Cortez, 1995.

    LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliao educacional escolar: para alm doautoritarismo. ANDE So Paulo, 1986.

    SAUL, A. M. Avaliao emancipatria: desafio teoria e prtica de avaliao ereformulao de currculo. So Paulo: Cortez, 1995.

    SOUSA, Sandra M. Zkia. Possveis impactos da avaliao externa no currculoescolar. In: ROSA, Dalva E. Gonalves, SOUZA, Vanilton Camilo. Polticasorganizativas e curriculares, educao inclusiva e formao de professores. Riode Janeiro, DP&A, 2002.

    VASCONCELLOS, Celso dos S. Avaliao: concepo dialtica-libertadora doprocesso de avaliao escolar. So Paulo: Libertad, 1995.

    ________________Superao da lgica classificatria e excludente da avaliao:do proibido reprovar ao preciso garantir a aprendizagem. So Paulo: Libertad,1998.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: DIDTICA

    CARGA HORRIA: 90 h CRDITOS: 06

    CURSOS: Licenciatura em Cincias Agrrias e Licenciatura em Matemtica

    ANO/PERODO: ______________

    1. EMENTA

    Didtica, pedagogia e Educao: conceitos e relaes. As tendnciaspedaggicas e a Didtica. Didtica e Interdisciplinaridade. O processo de ensino:componentes pessoais e no-pessoais. Competncias e habilidades no processo deensino. O planejamento de ensino e da aprendizagem.

    2. OBJETIVOS

    2.1 Geral- Aplicar de forma cientfica, crtica e criativa os conhecimentos didticos no

    processo de planejamento, execuo e avaliao das atividades do ensino e da

    aprendizagem.

    2.2 Especficos

    - Refletir sobre o papel da Didtica na formao do professor;- Compreender as relaes existentes entre a Didtica, a Pedagogia e outras

    cincias que contribuem para a organizao do processo educativo;- Valorizar a Didtica como disciplina pedaggica que orienta e organiza a

    direo do processo do ensino e da aprendizagem;- Analisar a didtica como campo de conhecimento essencial para a

    concretizao de uma prtica pedaggica competente, crtica e criativa;- Refletir sobre as bases tericas das prticas pedaggicas que historicamente

    vem sendo desenvolvidas nas instituies educativas, e em especfico nasescolas de formao profissional;

    - Analisar as caractersticas fundamentais de um processo ensino-aprendizagem de base crtica;

    - Identificar os componentes pessoais e no pessoais do processo pedaggico;- Refletir sobre cada um dos componentes do processo pedaggico e suas inter-

    relaes no desenvolvimento de competncias e habilidades;- Compreender a importncia do planejamento educacional, em todos os nveis

    de aplicao;

    - Organizar o processo pedaggico de sala de aula a partir do enfoque crtico doplanejamento de ensino-aprendizagem.

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    - Planejar e organizar as atividades do ensino por competncia.- Elaborar planos de ensino com uma estruturao coerente dos componentes

    bsicos do processo pedaggico, levando em conta a especificidade do ensinoprofissional;

    - Executar aula tendo como base o plano elaborado;- Avaliar a atividade docente tendo em vista o seu aperfeioamento.- Empregar meios e recursos da moderna tecnologia no ensino.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I A DIDTICA Concepo e objeto da Didtica

    Princpios bsicos A relao da Didtica com a Pedagogia e a Educao Educao, Epistemologia e Didtica

    UNIDADE II AS TENDNCIAS PEDAGGICAS E A DIDTICA

    - As tendncias pedaggicas nas prticas educativas: Tendncias liberais e as implicaes na educao escolar. Tendncias progressistas e as implicaes na educao escolar.

    UNIDADE III O PROCESSO DE ENSINO

    O Ensino e a Aprendizagem; Funo social do ensino; Ensino como processo:

    Aspectos gerais do processo de ensino e da aprendizagem Processo ensino aprendizagem numa perspectiva dialtica

    Componentes pessoais do processo pedaggico: professor e aluno; Componentes no pessoais do processo de ensino: objetivos, contedo, mtodos,

    recursos, avaliao e suas relaes; Competncias e habilidades no processo de ensino; A aula como forma de organizao do processo de ensino Interdisciplinaridade e Pedagogia de Projetos.

    UNIDADE IV O PLANEJAMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

    Conceito e importncia do planejamento Nveis do planejamento: Educacional, Escolar, Curricular, Ensino; Planejamento de ensino: estrutura e organizao. Emprego das novas tecnologias de ensino no processo de Ensino-Aprendizagem

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    REFERNCIAS

    BECCHI, Egle et al. Teoria da Didtica. So Paulo: Cortez, 1993.

    BORDENAVE, Juan Diaz et al. Estratgias de ensino-aprendizagem. Petrpolis:Vozes, 1996.

    CANDAU, Vera Maria. A didtica em questo. Petrpolis-RJ: Vozes, 1984.

    _______ Rumo a uma nova didtica. Petrpolis-RJ: Vozes, 1998.

    CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prtica. So Paulo: Papirus, 1995.

    DEMO, Pedro. Avaliao qualitativa. So Paulo: Autores Associados, 1995. (ColeoPolmicas do Nosso Tempo).

    ENRICONE, Delcia et al. Ensino: reviso crtica. Porto Alegre: Sagra, 1998.

    FARIA, Ana Lcia. Ideologia no livro didtico. So Paulo: Cortez, 1987.

    FAZENDA, Ivani et al. Um desafio para a didtica. So Paulo: Loyola, 1991.

    ________ Prticas interdisciplinares na escola. So Paulo: Cortez, 1993.

    FREITAG, Brbara. O livro didtico em questo. So Paulo: Cortez, 1993.

    FREITAS, Luis Carlos. Crtica da organizao do trabalho pedaggico e da didtica.So Paulo: Papirus, 1995.

    GAMA, Zacarias Jagger. Avaliao na escola de 2 grau. So Paulo: Papirus, 1993.

    GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. So Paulo: Atlas, 1994.

    HAIDT, Regina C, Casaux. Curso de didtica geral. So Paulo: tica, 1994.

    LIBNIO, Jos Carlos. Democratizao da escola pblica. So Paulo: Loyola 1989.___________. Didtica. So Paulo: Cortez, 1990.

    MIZUKAMI, Maria das Graas E. Ensino: as abordagens do processo. So Paulo: EPU,1986.

    MORAIS, Regis et al. Sala de aula que espao e esse?. So Paulo: Papirus, 1994.

    OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (org.). A reconstruo da didtica: elementos torico-

    metodolgicos. So Paulo: Papirus, 1993.___________ . Didtica: ruptura, compromisso e pesquisa. So Paulo: Papirus, 1993.

    SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. So Paulo: Cortez, 1994.

    SAUL, Ana Maria. Avaliao emancipatria. So Paulo: Cortez, 1998.

    VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: plano de ensino- aprendizagem. SoPaulo: Libertad, 1995.

    VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didtica. So Paulo: Papirus, 1986.

    __________. A prtica pedaggica do professor de didtica. So Paulo: Papirus, 1986.

    ZABALA, Antoni. A prtica educativa: como ensinar. Porto Alegre:Artes Mdicas, 1998.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: DIDTICA E METODOLOGIA DO ENSINO DE 2 GRAU

    CARGA HORRIA: 90 h CRDITOS: 06

    CURSO: Licenciatura em Construo Civil, Eletricidade e Mecnica

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTA

    Didtica, pedagogia e Educao: conceitos e relaes. As tendnciaspedaggicas e a Didtica. Didtica e Interdisciplinaridade. O processo de ensino:componentes pessoais e no-pessoais. Competncias e habilidades no processo deensino. O planejamento de ensino e da aprendizagem.

    2. OBJETIVOS

    2.1 Geral- Aplicar de forma cientfica, crtica e criativa os conhecimentos didticos no

    processo de planejamento, execuo e avaliao das atividades do ensino e daaprendizagem.

    2.2 Especficos- Refletir sobre o papel da Didtica na formao do professor;- Compreender as relaes existentes entre a Didtica, a Pedagogia e outras

    cincias que contribuem para a organizao do processo educativo;- Valorizar a Didtica como disciplina pedaggica que orienta e organiza a

    direo do processo do ensino e da aprendizagem;- Analisar a didtica como campo de conhecimento essencial para a

    concretizao de uma prtica pedaggica competente, crtica e criativa;- Refletir sobre as bases tericas das prticas pedaggicas que historicamente

    vem sendo desenvolvidas nas instituies educativas, e em especfico nasescolas de formao profissional;

    - Analisar as caractersticas fundamentais de um processo ensino-aprendizagem de base crtica;

    - Identificar os componentes pessoais e no pessoais do processo pedaggico;- Refletir sobre cada um dos componentes do processo pedaggico e suas inter-

    relaes no desenvolvimento de competncias e habilidades;- Compreender a importncia do planejamento educacional, em todos os nveis

    de aplicao;- Organizar o processo pedaggico de sala de aula a partir do enfoque crtico do

    planejamento de ensino-aprendizagem.- Planejar e organizar as atividades do ensino por competncia.

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    - Elaborar planos de ensino com uma estruturao coerente dos componentesbsicos do processo pedaggico, levando em conta a especificidade do ensinoprofissional;

    - Executar aula tendo como base o plano elaborado;- Avaliar a atividade docente tendo em vista o seu aperfeioamento.- Empregar meios e recursos da moderna tecnologia no ensino.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I A DIDTICA Concepo e objeto da Didtica Princpios bsicos

    A relao da Didtica com a Pedagogia e a Educao Educao, Epistemologia e Didtica

    UNIDADE II AS TENDNCIAS PEDAGGICAS E A DIDTICA As tendncias pedaggicas nas prticas educativas:

    Tendncias liberais e as implicaes na educao escolar. Tendncias progressistas e as implicaes na educao escolar.

    UNIDADE III O PROCESSO DE ENSINO

    O Ensino e a Aprendizagem; Funo social do ensino; Ensino como processo:

    Aspectos gerais do processo de ensino e da aprendizagem Processo ensino aprendizagem numa perspectiva dialtica

    Componentes pessoais do processo pedaggico: professor e aluno; Componentes no pessoais do processo de ensino: objetivos, contedo, mtodos,

    recursos, avaliao e suas relaes; Competncias e habilidades no processo de ensino; A aula como forma de organizao do processo de ensino Interdisciplinaridade e Pedagogia de Projetos.

    UNIDADE IV O PLANEJAMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM

    Conceito e importncia do planejamento Nveis do planejamento: Educacional, Escolar, Curricular, Ensino; Planejamento de ensino: estrutura e organizao. Emprego das novas tecnologias de ensino no processo de Ensino-Aprendizagem

    REFERNCIAS

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    BECCHI, Egle et al. Teoria da Didtica. So Paulo: Cortez, 1993.

    BORDENAVE, Juan Diaz et al. Estratgias de ensino-aprendizagem. Petrpolis:Vozes, 1996.

    CANDAU, Vera Maria. A didtica em questo. Petrpolis-RJ: Vozes, 1984.

    _______ Rumo a uma nova didtica. Petrpolis-RJ: Vozes, 1998.

    CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prtica. So Paulo: Papirus, 1995.

    DEMO, Pedro. Avaliao qualitativa. So Paulo: Autores Associados, 1995. (ColeoPolmicas do Nosso Tempo).

    ENRICONE, Delcia et al. Ensino: reviso crtica. Porto Alegre: Sagra, 1998.

    FARIA, Ana Lcia. Ideologia no livro didtico. So Paulo: Cortez, 1987.

    FAZENDA, Ivani et al. Um desafio para a didtica. So Paulo: Loyola, 1991.

    ________ Prticas interdisciplinares na escola. So Paulo: Cortez, 1993.

    FREITAG, Brbara. O livro didtico em questo. So Paulo: Cortez, 1993.

    FREITAS, Luis Carlos. Crtica da organizao do trabalho pedaggico e da didtica.So Paulo: Papirus, 1995.

    GAMA, Zacarias Jagger. Avaliao na escola de 2 grau. So Paulo: Papirus, 1993.

    GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. So Paulo: Atlas, 1994.HAIDT, Regina C, Casaux. Curso de didtica geral. So Paulo: tica, 1994.

    LIBNIO, Jos Carlos. Democratizao da escola pblica. So Paulo: Loyola 1989.___________. Didtica. So Paulo: Cortez, 1990.

    MIZUKAMI, Maria das Graas E. Ensino: as abordagens do processo. So Paulo: EPU,1986.

    MORAIS, Regis et al. Sala de aula que espao e esse?. So Paulo: Papirus, 1994.

    OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (org.). A reconstruo da didtica: elementos torico-metodolgicos. So Paulo: Papirus, 1993.

    ___________ . Didtica: ruptura, compromisso e pesquisa. So Paulo: Papirus, 1993.

    SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. So Paulo: Cortez, 1994.

    SAUL, Ana Maria. Avaliao emancipatria. So Paulo: Cortez, 1998.

    VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: plano de ensino- aprendizagem. SoPaulo: Libertad, 1995.

    VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didtica. So Paulo: Papirus, 1986.

    __________. A prtica pedaggica do professor de didtica. So Paulo: Papirus, 1986.

    ZABALA, Antoni. A prtica educativa: como ensinar. Porto Alegre:Artes Mdicas, 1998.

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: DIDTICA GERAL

    CARGA HORRIA: 75 h CRDITOS: 05

    CURSO: Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTA

    A disciplina pretende contribuir para a formao do professor mediante oexame das especificidades do trabalho docente-pedaggico no contexto escolar. Paratanto, prope: a anlise e contextualizao da organizao do processo ensino-aprendizagem em articulao com as diversas correntes filosficas e tendnciaspedaggicas; a discusso do processo ensino-aprendizagem e dos componentesbsicos que garantem a sua organizao e funcionamento, bem como seus reflexos nocotidiano da sala de aula. A pedagogia interdisciplinar deve nortear o processo dedesenvolvimento da disciplina, tanto como elemento de reflexo terico comometodolgico, estabelecendo o elo entre teoria e pratica. O planejamento educacionalbusca na dinamicidade e criatividade a possibilidade de construir propostas inovadorasque contemplem um fazer pedaggico interdisciplinar e contextualizado. Nesta

    perspectiva, competncias e habilidades se constituem contedo obrigatrio, assimcomo os componentes do processo didtico com nfase no planejamento e praticas deensino que promovam o desenvolvimento de competncias e habilidades nas CinciasBiolgicas, Fsica e Qumica e na rea de Informtica.

    2. OBJETIVOS

    2.1 Geral- Aplicar de forma cientfica, crtica e criativa os conhecimentos didticos no

    processo de planejamento, execuo e avaliao das atividades do ensino e daaprendizagem.

    2.2 Especficos- Refletir sobre o papel da Didtica na formao do professor- Compreender as relaes existentes entre a Didtica, a Pedagogia e outras

    cincias que contribuem para a organizao do processo educativo;- Valorizar a Didtica como disciplina pedaggica que orienta e organiza a

    direo do processo do ensino e da aprendizagem;- Analisar a didtica como campo de conhecimento essencial para a

    concretizao de uma prtica pedaggica competente, crtica e criativa;- Refletir sobre as bases tericas das prticas pedaggicas que historicamente

    vem sendo desenvolvidas nas instituies educativas, e em especfico nasescolas de formao profissional;

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    - Analisar as caractersticas fundamentais de um processo ensino-aprendizagem de base crtica;

    - Identificar os componentes pessoais e no pessoais do processo pedaggico;- Refletir sobre cada um dos componentes do processo pedaggico e suas inter-

    relaes no desenvolvimento de competncias e habilidades;- Compreender a importncia do planejamento educacional, em todos os nveis

    de aplicao;- Organizar o processo pedaggico de sala de aula a partir do enfoque crtico do

    planejamento de ensino-aprendizagem.- Planejar e organizar as atividades do ensino por competncia.- Elaborar planos de ensino com uma estruturao coerente dos componentes

    bsicos do processo pedaggico, levando em conta a especificidade do ensino

    profissional;- Executar aula tendo como base o plano elaborado;- Avaliar a atividade docente tendo em vista o seu aperfeioamento.- Empregar meios e recursos da moderna tecnologia no ensino.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I A DIDTICA Concepo e objeto da Didtica Princpios bsicos A relao da Didtica com a Pedagogia e a Educao Educao, Epistemologia e Didtica

    UNIDADE II AS TENDNCIAS PEDAGGICAS E A DIDTICA As tendncias pedaggicas nas prticas educativas:

    Tendncias liberais e as implicaes na educao escolar. Tendncias progressistas e as implicaes na educao escolar.

    UNIDADE III O PROCESSO DE ENSINO

    O Ensino e a Aprendizagem; Funo social do ensino;

    Ensino como processo: Aspectos gerais do processo de ensino e da aprendizagem Processo ensino aprendizagem numa perspectiva dialtica

    Componentes pessoais do processo pedaggico: professor e aluno; Componentes no pessoais do processo de ensino: objetivos, contedo, mtodos,

    recursos, avaliao e suas relaes; Competncias e habilidades no processo de ensino; A aula como forma de organizao do processo de ensino Interdisciplinaridade e Pedagogia de Projetos.

    UNIDADE IV O PLANEJAMENTO DO ENSINO-APRENDIZAGEM Conceito e importncia do planejamento

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    Nveis do planejamento: Educacional, Escolar, Curricular, Ensino;

    Planejamento de ensino: estrutura e organizao. Emprego das novas tecnologias de ensino no processo de Ensino-Aprendizagem

    REFERNCIAS

    BECCHI, Egle et al. Teoria da Didtica. So Paulo: Cortez, 1993.

    BORDENAVE, Juan Diaz et al. Estratgias de ensino-aprendizagem. Petrpolis-RJ:Vozes, 19. ed., 1998.

    CANDAU, Vera Maria. A didtica em questo. Petrpolis-RJ: Vozes, 1984.

    _______ Rumo a uma nova didtica. Petrpolis-RJ: Vozes, 1998.CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prtica. So Paulo: Papirus, 1995.

    DEMO, Pedro. Avaliao qualitativa. So Paulo: Autores Associados, 1995. (ColeoPolmicas do Nosso Tempo).

    ENRICONE, Delcia et al. Ensino: reviso crtica. Porto Alegre: Sagra, 1998.

    FARIA, Ana Lcia. Ideologia no livro didtico. So Paulo: Cortez, 1987.

    FAZENDA, Ivani et al. Um desafio para a didtica. So Paulo: Loyola, 1991.

    ________ Prticas interdisciplinares na escola. So Paulo: Cortez, 1993.

    FREITAG, Brbara. O livro didtico em questo. So Paulo: Cortez, 1993.

    FREITAS, Luis Carlos. Crtica da organizao do trabalho pedaggico e da didtica.So Paulo: Papirus, 1995.

    GAMA, Zacarias Jagger. Avaliao na escola de 2 grau. So Paulo: Papirus, 1993.

    GIL, Antonio Carlos. Metodologia do ensino superior. So Paulo: Atlas, 1994.

    HAIDT, Regina C, Casaux. Curso de didtica geral. So Paulo: tica, 1994.

    LIBNIO, Jos Carlos. Democratizao da escola pblica. So Paulo: Loyola 1989.___________. Didtica. So Paulo: Cortez, 1990.

    MIZUKAMI, Maria das Graas E. Ensino: as abordagens do processo. So Paulo: EPU,1986.

    MORAIS, Regis et al. Sala de aula que espao e esse?. So Paulo: Papirus, 1994.

    OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales (org.). A reconstruo da didtica: elementos torico-metodolgicos. So Paulo: Papirus, 1993.

    ___________ . Didtica: ruptura, compromisso e pesquisa. So Paulo: Papirus, 1993.

    SAVIANI, Dermeval. Escola e democracia. So Paulo: Cortez, 1994.

    SAUL, Ana Maria. Avaliao emancipatria. So Paulo: Cortez, 1998.

    VASCONCELOS, Celso dos S. Planejamento: plano de ensino- aprendizagem. SoPaulo: Libertad, 1995.

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    VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a didtica. So Paulo: Papirus, 1986.

    __________. A prtica pedaggica do professor de didtica. So Paulo: Papirus, 1986.ZABALA, Antoni. A prtica educativa: como ensinar. Porto Alegre:Artes Mdicas, 1998.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: ECONOMIA

    CARGA HORRIA: 45h CRDITOS: 03

    CURSO: Licenciatura em Construo Civil, Eletricidade e Mecnica

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTA

    Cincia Econmica. Evoluo Histrica e Doutrinas Econmicas. SistemasEconmicos. Perspectivas da teoria econmica. Economia Brasileira. Administrao eOrganizao da Economia.

    2. OBJETIVOS

    2.1. Objetivo Geral Apresentar e discutir conceitos, princpios e leis que permitam conhecer a

    cincia econmica, identificando seus principais elementos e sistemas

    2.2. Objetivo Especficos Proporcionar conhecimentos tericos e prticos referentes ao emprego dacincia econmica

    Conhecer e dimensionar os elementos bsicos da Economia. Conhecer os Sistemas Econmicos, sua organizao e seu funcionamento.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    Unidade I: Introduo Economia1.1. Definio de Economia1.2. Objeto da Economia1.3. Diviso da Economia1.4. Metodologia da Economia1.5. Necessidades humanas1.6. Bens econmicos1.7. Produo.

    Unidade II: Evoluo Histrica das Doutrinas Econmicas2.1.O pensamento econmico: da Antiguidade ao Sculo XVIII.2.2. A Doutrina Liberal e Individualista2.3. As reaes Socialistas2.4. O Intervencionismo.

    Unidade III: Sistemas Econmicos3.1. Os Fluxos

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    3.2. Sistemas Fechados3.3. Sistemas Abertos3.4. As relaes Intersetoriais.

    Unidade VI: Perspectivas da Teoria Econmica6.1. Finalidade da Teoria Microeconmica6.2. Mercados, Funes e Equilbrio6.3. Demanda, oferta e equilbrio6.4. A Mensurao da Elasticidade6.5. Teoria da Demanda do Consumidor6.6. A Anlise Macroeconmica6.7. O Nvel de Renda de dois setores

    6.8. O Multiplicador para o modelo de dois setores6.9. O governo e o nvel de Renda6.10. O equilbrio no mercado real.

    Unidade VII: Economia Brasileira7.1. Generalidades7.2. Caractersticas e aspectos atuais

    REFERNCIAS

    DIULIO, Eugene A. Macroeconomia. Editora MC Graw-hill do Brasil Ltda. Rio de

    Janeiro RJ, 1979.DORNBURSCH, Rudiger. Introduo Macroeconomia. Makron Books do BrasilEditora Ltda. So Paulo SP, 1993.HUGON, Paul. Historias das Doutrinas Econmicas. Editora Atlas. So Paulo SP,1999.SALVATORE, Dominick. Microeconomia. 3 Edio. Makron Books do Brasil EditoraLtda. So Paulo SP, 1996.SAMUELSON, Paulo A. Introduo analise econmica. 8 Edio. Livraria AgirEditora. Rio de Janeiro RJ, 1975.SILVA, Adelphino Teixeira da. Economia e Mercados Introduo Economia. 24Edio. Editora Atlas. So Paulo SP, 1996.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: ECONOMIA

    CARGA HORRIA: 60 h CRDITOS: 04

    CURSO: Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTA

    Generalidades. Evoluo Histrica e Doutrinas Econmicas. SistemasEconmicos. Teoria da Produo. Distribuio da Renda. Mercados Internos eExternos. Perspectivas da teoria econmica. Economia Brasileira. Administrao eOrganizao da Economia.

    2. OBJETIVOS2.1. Objetivo Geral

    Apresentar e discutir conceitos, princpios e leis que permitam conhecer acincia econmica, identificando seus principais elementos e sistemas

    2.2. Objetivo Especficos

    Proporcionar conhecimentos tericos e prticos referentes ao emprego dacincia econmica

    Conhecer e dimensionar os elementos bsicos da Economia. Conhecer os Sistemas Econmicos, sua organizao e seu funcionamento.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    Unidade I: Introduo Economia Definio de Economia Objeto da Economia Diviso da Economia Metodologia da Economia Necessidades humanas Bens econmicos Produo

    Unidade II: Evoluo Histrica das Doutrinas Econmicas O pensamento econmico: da Antiguidade ao Sculo XVIII. A Doutrina Liberal e Individualista As reaes Socialistas O Intervencionismo

    Unidade III: Sistemas Econmicos Os Fluxos Sistemas Fechados

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    Sistemas Abertos

    As relaes IntersetoriaisUnidade IV: Distribuio de Renda Conceito de Renda Salrio Juros e Lucros Impostos Produto Nacional Bruto Consumo, Poupana e Investimento Noo de Contabilidade Nacional.

    Unidade V: Mercados Externos e Internos Conceito de Circulao Mercado Oferta, Procura e Preo. Moeda e Crdito Balano de Pagamento e Cmbio.

    Unidade VI: Perspectivas da Teoria Econmica Finalidade da Teoria Microeconmica Mercados, Funes e Equilbrio Demanda, oferta e equilbrio A Mensurao da Elasticidade Teoria da Demanda do Consumidor A Anlise Macroeconmica O Nvel de Renda de dois setores O Multiplicador para o modelo de dois setores O governo e o nvel de Renda O equilbrio no mercado real.

    Unidade VII: Economia Brasileira Generalidades Caractersticas e aspectos atuais

    REFERNCIAS

    DIULIO, Eugene A . Macroeconomia. Editora MC Graw-hill do Brasil Ltda. Rio deJaneiro RJ, 1979.DORNBURSCH, Rudiger. Introduo Macroeconomia. Makron Books do BrasilEditora Ltda. So Paulo SP, 1993.HUGON, Paul. Historias das Doutrinas Econmicas. Editora Atlas. So Paulo SP,1999.SALVATORE, Dominick. Microeconomia. 3 Edio. Makron Books do Brasil EditoraLtda. So Paulo SP,1996.SAMUELSON, Paulo A. Introduo analise econmica. 8 Edio. Livraria AgirEditora. Rio de Janeiro RJ, 1975.SILVA, Adelphino Teixeira da. Economia e Mercados Introduo Economia. 24

    Edio. Editora Atlas. So Paulo SP, 1996.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: EDUCAO DE JOVENS E ADULTOS

    CARGA HORRIA: 60h CRDITOS: 04

    CURSO: Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTA

    A disciplina na interao com as demais da rea pedaggica, pretenderealizar a partir de um resgate histrico a analise da participao do poder poltico edos movimentos e dos movimentos sociais nas polticas de Educao de jovens eadultos no Brasil e, em particular no Maranho; avanando para o entendimento dasnovas tendncias com base no estudo de concepes terico-metodolgicas daeducao na referida faixa etria numa perspectiva de educao popular centrada naexperincia scio-cultural, no trabalho, na construo de conhecimentos e nametodologia investigativa. Para tanto, torna-se necessrio o conhecimento dasespecificidades presentes na vida dos alunos a partir da aquisio dos conhecimentossobre o desenvolvimento humano e a forma como cada cultura caracteriza as faixasetrias da juventude e adultice; destacando a influncia da interao dos aspectos

    biolgicos, psicossociais, culturais, econmicos e polticos no processo deaprendizagem.

    2. OBJETIVOS Refletir sobre as gestes culturais, scio-polticas e econmica que determinam

    a organizao e o desenvolvimento da modalidade educativa de Jovens eAdultos;

    Analisar a influencia dos aspectos biolgicos, sociais, culturais e econmicos noprocesso de ensino-aprendizagem nesta etapa do desenvolvimento doindivduo;

    Considerar os princpios de igualdade e diversidade no processo deorganizao e desenvolvimento da prtica pedaggica, no mbito dessamodalidade de educao;

    Desenvolver metodologias apropriadas ao ensino nesta modalidade educativa;

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I: A organizao e o desenvolvimento da Educao de Jovens eAdultos.

    Educao de Jovens e Adultos: conceitos e articulaes

    Processo histrico da Educao de Jovens e Adultos no Brasil Tendncias pedaggicas na Educao de Jovens e Adultos

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    A EJA na legislao educacional brasileira: Constituio Federal, LDB,Parmetros Curriculares Nacionais, Diretrizes para a Poltica nacional deEducao de jovens e adultos.

    UNIDADE II: Experincias institucionais exitosas na modalidade educacionalde Jovens e Adultos.

    As atuaes governamentais na Educao de Jovens e Adultos

    As caractersticas e os mtodos de educao para Jovens e Adultos

    A educao de jovens e adultos no contexto maranhense.

    REFERNCIAS

    BUSQUETE, Maria das Dores. Temas Transversais em Educao Bases para umaFormao Integral. Editora tica.DIMENSTEIN, Gilberto. O Aprendiz do Futuro. So Paulo: Editora tica, 1999.HADDAD, Srgio & DIPIETRO, Maria C. Diretrizes da Poltica Nacional de Educaode Jovens e Adultos: Consolidao de Documentos. So Paulo: CEDI. 1994.HADDAD, Srgio & RIBEIRO, Vera M. S. Ps-Alfabetizao na Amrica Latina:Algumas reflexes. In Alfabetizao e Cidadania: RAAB. 1994.

    LIMA, Simone G. A meditao Semitica na produo de texto: um estudo de caso daalfabetizao de um adulto. Dissertao de mestrado, Universidade de Braslia.ZABALA (org). A Prtica Educativa. So Paulo: Artmed, 2000.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: EDUCAO ESPECIAL

    CARGA HORRIA: 60 h CRDITOS: 04

    CURSO: Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTANa perspectiva de valorizar o processo de incluso como conquista da

    cidadania, a disciplina pretende refletir de forma crtica questes tico-politico-educacionais da ao do educador e de outros agentes sociais no processo deeducao e integrao desses indivduos. Nesse sentido, realizar-se-, de formainterdisciplinar, o estudo dos fundamentos filosficos, histricos, sociais e psico-pedaggicos que norteiam o atendimento educacional s pessoas portadoras denecessidades educativas, possibilitando assim elementos que favoream a intervenodos alunos na realidade escolar.

    2. OBJETIVOS

    Compreender os fundamentos terico-cientficos que abrangem as prticas

    educativas voltadas para os portadores de necessidades especiais; Utilizar, como elemento norteador, os princpios de igualdade e da

    diversidade,no processo de organizao e desenvolvimento de prticaspedaggicas em uma perspectiva de incluso;

    Considerar os princpios da igualdade e da diversidade no processo deorganizao e desenvolvimento de postura pedaggica, nessa modalidade deeducao.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I: Fundamentos filosficos, histricos, sociais e psico-pedaggicos quenorteiam o atendimento educacional s pessoas portadoras de necessidadeseducativas.

    UNIDADE II: Classificao e caractersticas das necessidades especiais.

    UNIDADE III: Ao educativa no processo de incluso dos portadores denecessidades especiais: questes ticas, polticas e sociais.

    REFERNCIAS

    ASSUMPO JNIOR, F.B. & SPROVIERI, M. H. Deficiente Mental, famlia esexualidade. SP. Memnon, 1993.

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    BAUML, R. C. R. C. E SEMEGHINI, I. (org). Integrar, incluir desafios para a escolaatual. S. Paulo. FEVSP, 1998.

    BUSQUETE, Maria das Dores (org). Temas Transversais em Educao - Basespara uma Formao Integral. So Paulo: tica, 2000.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: EDUCAO INDGENA

    CARGA HORRIA: 60h CRDITOS: 04

    CURSO: Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica

    ANO/PERODO: ___________

    1. EMENTAA disciplina prope realizar um resgate da histria brasileira valorizando

    a diversidade scio-cultural, tendo em vista o preceito constitucional que defende orespeito s diferenas oriundas da variedade de grupos ticos com saberes, culturase sistema lingstico especficos. A referida valorizao dar-se- mediante oconhecimento das concepes de homem, mundo e sobrenatural que norteiam asformas de organizao social, poltica, cultural, econmica e religiosa dos povosindgenas. Sem esquecer de analisar tambm os fatores determinantes para osprincipais problemas enfrentados por esta coletividade, concernentes a demarcaoe garantia dos seus territrios. Para tanto, ser utilizada uma metodologiafundamentada em observao e anlise de acervos tericos que possibilitem aefetivao da proposta da disciplina.

    2. OBJETIVOS1. Refletir sobre o processo histrico e os mecanismos de transmisso do universo

    cultural indgena;2. Valorizar a cultura indigenista respeitando os padres de socializao prprios do

    convvio indgena em suas comunidades;3. Distinguir a educao escolar indgena, da educao indgena, valorizando seus

    conhecimentos e saberes tradicionais.4. Considerar os princpios da igualdade e da diversidade no processo de organizao

    e desenvolvimento de postura pedaggica, nessa modalidade de educao.

    3. CONTEDO PROGRAMTICOUNIDADE I: A organizao e desenvolvimento da Educao Indgena

    Noes histricas e formas de organizao social, poltica, econmica ereligiosa indgenas;

    Cultura, mecanismos de transmisso cultural e padres de socializaoindgenas;

    Fundamentos da Educao Escolar Indgena no Brasil;

    Processo histrico, situao atual e desafios da Educao Indgena no Brasil;

    A Educao Indgena na legislao brasileira: Constituio Federal de 88,Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Plano Nacional de

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    Educao, Parmetros Curriculares Nacionais, Resoluo CEB/CNE N03/99, Parecer CEB/CNE N 14/99, Parecer CP/CNE N 10/02, DiretrizesPara a Poltica Nacional de Educao Escolar Indgena, e o ReferencialCurricular Nacional Para as Escolas Indgenas (1998).

    UNIDADE II: Educao Indgena: experincias e mtodos

    A diversidade da prtica pedaggica indgena: mtodos e caractersticas;

    As polticas pblicas e a Educao Indgena;

    As iniciativas de entidades no-governamentais na Educao Indgenabrasileira: atuao do CIMI (Conselho Indigenista Missionrio), IAMA

    (Instituto de Antropologia e Meio Ambiente) e Ncleo de EducaoIndgena/NEI;

    Educao Indgena no contexto maranhense: o Projeto de MagistrioIndgena e as diretrizes das polticas estaduais.

    5. REFERNCIAS

    A questo da Educao Indgena. Org: Comisso Pr-ndio de S.Paulo. EditoraBrasiliense. So Paulo, 1981.

    BRASIL. Ministrio da Educao e do Desporto. Diretrizes para uma poltica nacionalde educao escolar indgena. Brasslia: MEC-SEF- Comit de Educao EscolarIndgena, 1996.

    DANGELIS, Wilmar e VEIGA, Juracilda (orgs.). Leitura e escrita em escolasindgenas. Campi-nas: ALB/Mercado de Letras, 1997b.

    FERNANDES, Florestan. Notas sobre a educao na sociedade tupinamb. In:FERNANDES, F. A investigao etnolgica no Brasil e outros ensaios. Petrpolis:Vozes, 1975.

    FERREIRA NETTO, Waldemar, Da lngua que se tem lngua que se quer: aeducao escolar indgena e sua lngua de realizao in Em Aberto , INEP, ano14,n.63. Braslia, 1994.

    GADOTTI, M., Histrias das Idias Pedaggicas. tica, So Paulo: 1998.

    GARCIA, Pedro (org). O Pndulo das Ideologias: a educao popular e o desafioda ps- modernidade, Editora Relume-Dumar: Rio de Janeiro,1994.

    LEGISLAO BRASILEIRA SOBRE EDUCAO INDGENA: Constituio Federal,

    Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional, Plano Nacional de Educao,Resoluo CEB/CNE N 03/99, Parecer CEB/CNE N 14/99, Parecer CP/CNE N

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    10/02. Disponvel em: http://www.mec.gov.br/sef/indigena/default.shtm. Acesso em 11.out. 2001.

    MELI, Bartolomeu. Educao indgena e alfabetizao. So Paulo: Loyola, 1979.

    SULTANA, R.G. The Secondary Education Certificate and MatriculationExaminations in Malta: a case study. Monografia que descreve como o sistema deavaliao indgena, na escola secundria e superior, foi estabelecido em Malta.Encontra-se no site do International Bureau of Education (IBE) no banco de dadosintitulado Innodata. Disponvel em:http://www.ibe.unesco.org/International/Publications/INNODATAMonograph/inno01.pdf.

    Vrios autores. A questo poltica da educao popular. Editora Brasiliense: So

    Paulo,1980.

    http://www.mec.gov.br/sef/indigena/default.shtmhttp://www.mec.gov.br/sef/indigena/default.shtmhttp://www.ibe.unesco.org/International/Publications/INNODATAMonograph/inno01.pdfhttp://www.ibe.unesco.org/International/Publications/INNODATAMonograph/inno01.pdfhttp://www.ibe.unesco.org/International/Publications/INNODATAMonograph/inno01.pdfhttp://www.mec.gov.br/sef/indigena/default.shtm
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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: ENGENHARIA ECONMICA

    CARGA HORRIA: 60h CRDITOS: 04

    CURSO: Engenharia Industrial Eltrica e Mecnica

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTA

    Noes de Macroeconomia. Noes de Microeconomia. MatemticaFinanceira. Anlise de Investimentos.

    2. OBJETIVOS

    Conceituar os principais fundamentos da micro e macroeconomia; Conhecer os principais indicadores econmicos; Discernir entre vrias polticas econmicas e seus efeitos; Conceituar os principais fundamentos de matemtica financeira; Aplicar os principais mtodos de analise alternativa de investimentos, suas

    decorrncias e impactos na vida da empresa.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I: TEORIA DO COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR Oferta Demandas Lei da oferta e da Demanda Equilbrio do Consumidor Espao Oramentrio Elasticidade da Demanda

    o Elasticidade preo da Demandao Elasticidade renda da Demanda

    UNIDADE II: TEORIA DO COMPORTAMENTO DA FIRMA Custas Receita Equilbrio da Turma

    o Custo Marginalo Receita Marginal

    UNIDADE III: AGREGADOS MACROECONMICOS Conceito de Bens Econmicos. Fatores de Produo e Remunerao dosFatores

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    Formao do Produto

    Consumo, Poupana e Investimento Produto Nacional Bruto, Produto Interno Bruto Renda Nacional

    UNIDADE IV: PRINCIPAIS CONCEITOS DE MATEMTICA FINANCEIRA Juros Simples e Juros Compostos Equivalncia de Capitais Fluxo de Caixa.

    UNIDADE V: ANLISE DE INVESTIMENTOS MTODOS SELETIVOS DEANLISE DE INVESTIMENTOS

    Mtodo do Valor Presente Mtodo do Valor Futuro Lquido Mtodo do Beneficio Anual Uniforme Mtodo do Custo Anual Uniforme Mtodo da Taxa Interna de Retorno Investimento Incremental Anlise de Sensibilidade Comparao de Investimentos com horizontes de planejamento diferentes Restries Financeiras, Inflao e Impostos de Renda

    REFERNCIAS

    DIULIO, Eugene A . Macroeconomia. Editora MC Graw-hill do Brasil Ltda. Rio deJaneiro RJ, 1979.DORNBURSCH, Rudiger. Introduo Macroeconomia. Makron Books do BrasilEditora Ltda. So Paulo SP, 1993.FURGSON, C. E. Microeconomia. 9 ed. Rio de Janeiro: Forense Universitria. 1986.HIRSCHFELD, H. Engenharia Econmica. Petrpolis: Vozes, 1979.WANNA COTT, P & WONNACOTT, Economia. So Paulo. Mc Gro-Hill, 1982.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO DE 2 GRAU

    CARGA HORRIA: 90h CRDITOS: 06

    CURSO: Licenciatura em Construo Civil, Eletricidade e Mecnica

    ANO / PERODO: 2009

    1. EMENTA

    Sistema e sistema educacional. Os Determinantes Bsicos da Organizaode um Sistema Educacional. O Processo Histrico de Elaborao das PolticasEducacionais at meados dos anos 90. O processo de construo e a organizao danova Lei de Diretrizes e Bases da Educao Profissional. A organizao curricular doEnsino Fundamental e Mdio do Maranho. A organizao do trabalho na UnidadeEscolar

    2. OBJETIVOS

    Refletir sobe os determinantes bsicos que influenciam a elaborao daspolticas e legislaes que orientam a organizao do Sistema Educacional

    Brasileiro; Criticar as polticas educacionais brasileiras a partir da dcada de 30,

    identificando os determinantes scio-politico e econmicos de sua gesto; Discutir as diretrizes e bases do sistema educacional brasileiro regulamentado

    pela LDB 9394/96 e legislaes complementares; Refletir sobre a importncia do projeto poltico pedaggico, habilitando-se a

    participao no processo de sua construo nas instituies educativas.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I: OS DETERMINANTES BSICOS DA ORGANIZAO DE UM SISTEMAEDUCACIONAL.

    Concepo de Sistema Sistema e Sistema Educacional Organizao do sistema educacional numa perspectiva funcionalista e dialtica

    UNIDADE II: O PROCESSO HISTRICO DE ELABORAO DAS POLTICASEDUCACIONAIS AT MEADOS DOS ANOS 90: Contexto scio-politico e econmicoem que foram gestadas as principais polticas no campo da educao brasileira:

    As medidas educacionais anteriores dcada de 30.

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    O perodo getulista (1930-1945): A Educao na Constituio de 1934 e as LeisOrgnicas no Estado Novo.

    Perodo de redemocratizao do pas: conflitos durante a tramitao do projetoda Primeira LDB (Lei 4024/61) e os movimentos de educao popular.

    Perodo da Ditadura Militar: as reformas educacionais compatveis como o novomodelo poltico-econmico

    Da abertura democrtica at os dias atuais: os movimentos sociais em favor daescola pblica, gratuita e de qualidade e a Educao na Constituio de 1988.

    UNIDADE III: O PROCESSO DE CONSTRUO E A ORGANIZAO DA NOVA LEIDE DIRETRIZES E BASE DA EDUCAO PROFISSIONAL.

    A trajetria do projeto de lei no Congresso Nacional: conflitos ideolgicos As diretrizes e bases da educao nacional

    UNIDADE IV: A ORGANIZAO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL EMDIO DO MARANHO E A ORGANIZAO DO TRABALHO NA UNIDADEESCOLAR

    As diretrizes curriculares do ensino fundamental e mdio: princpios orientadores Planos e projetos educacionais no estado do Maranho A gesto democrtica nas escolas O projeto poltico-pedaggico

    REFERNCIAS

    AZEVEDO, Janete M. Lus. A educao como poltica Publica. So Paulo: Ed.Associados, 1997.

    BRASIL. MEC Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: 1996.

    FAVERO, Osmar. A Educao nas constituintes Brasileiras. So Paulo: Ed.

    Associados, 1999.GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Histria da Educao. So Paulo: Cortez, 1991.

    ROMANELLI, Maria Luisa S. Histria da Educao Brasileira. Petrpolis: Vozes, 1991.

    SAVIANI, Demerval. A nova lei de educao: trajetria, limites e perpectivas.Campinas: Autores Associados, 1997.

    ___________________. Poltica e Educao no Brasil: o papel do congresso Nacionalna legislao de ensino. So Paulo: Cortez, 1997.

    WEBER. Silke O professorado e o papel da Educao na Sociedade. So Paulo:Papirus, 1997.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL EMDIO

    CARGA HORRIA: 60h CRDITOS: 04

    CURSO: Licenciatura em Matemtica

    ANO / PERODO: 2009

    1. EMENTA

    Sistema e sistema educacional. Os Determinantes Bsicos da Organizaode um Sistema Educacional. O Processo Histrico de Elaborao das PolticasEducacionais at meados dos anos 90. O processo de construo e a organizao danova Lei de Diretrizes e Bases da Educao Profissional. A organizao curricular doEnsino Fundamental e Mdio do Maranho. A organizao do trabalho na UnidadeEscolar

    2. OBJETIVOS

    Refletir sobe os determinantes bsicos que influenciam a elaborao das

    polticas e legislaes que orientam a organizao do Sistema EducacionalBrasileiro; Criticar as polticas educacionais brasileiras a partir da dcada de 30,

    identificando os determinantes scio-politico e econmicos de sua gesto; Discutir as diretrizes e bases do sistema educacional brasileiro regulamentado

    pela LDB 9394/96 e legislaes complementares; Refletir sobre a importncia do projeto poltico pedaggico, habilitando-se a

    participao no processo de sua construo nas instituies educativas.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I: OS DETERMINANTES BSICOS DA ORGANIZAO DE UM SISTEMAEDUCACIONAL.

    Concepo de Sistema Sistema e Sistema Educacional Organizao do sistema educacional numa perspectiva funcionalista e dialtica

    UNIDADE II: O PROCESSO HISTRICO DE ELABORAO DAS POLTICASEDUCACIONAIS AT MEADOS DOS ANOS 90: Contexto scio-politico e econmicoem que foram gestadas as principais polticas no campo da educao brasileira:

    As medidas educacionais anteriores dcada de 30.

    O perodo getulista (1930-1945): A Educao na Constituio de 1934 e as LeisOrgnicas no Estado Novo.

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    Perodo de redemocratizao do pas: conflitos durante a tramitao do projetoda Primeira LDB (Lei 4024/61) e os movimentos de educao popular.

    Perodo da Ditadura Militar: as reformas educacionais compatveis como o novomodelo poltico-econmico

    Da abertura democrtica at os dias atuais: os movimentos sociais em favor daescola pblica, gratuita e de qualidade e a Educao na Constituio de 1988.

    UNIDADE III: O PROCESSO DE CONSTRUO E A ORGANIZAO DA NOVA LEIDE DIRETRIZES E BASE DA EDUCAO PROFISSIONAL.

    A trajetria do projeto de lei no Congresso Nacional: conflitos ideolgicos As diretrizes e bases da educao nacional

    UNIDADE IV: A ORGANIZAO CURRICULAR DO ENSINO FUNDAMENTAL EMDIO DO MARANHO E A ORGANIZAO DO TRABALHO NA UNIDADEESCOLAR

    As diretrizes curriculares do ensino fundamental e mdio: princpios orientadores Planos e projetos educacionais no estado do Maranho A gesto democrtica nas escolas O projeto poltico-pedaggico

    REFERNCIAS

    AZEVEDO, Janete M. Lus. A educao como poltica Publica. So Paulo: Ed.Associados, 1997.

    BRASIL. MEC Parmetros Curriculares Nacionais. Braslia: 1996.

    FAVERO, Osmar. A Educao nas constituintes Brasileiras. So Paulo: Ed.Associados, 1999.

    GHIRALDELLI JUNIOR, Paulo. Histria da Educao. So Paulo: Cortez, 1991.

    ROMANELLI, Maria Luisa S. Histria da Educao Brasileira. Petrpolis: Vozes, 1991.

    SAVIANI, Demerval. A nova lei de educao: trajetria, limites e perpectivas.Campinas: Autores Associados, 1997.

    ___________________. Poltica e Educao no Brasil: o papel do congresso Nacionalna legislao de ensino. So Paulo: Cortez, 1997.

    WEBER. Silke O professorado e o papel da Educao na Sociedade. So Paulo:Papirus, 1997.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: ESTGIO SUPERVISIONADO

    CARGA HORRIA: 360 h CRDITOS: 27

    CURSO: Sistema de Informao

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTA

    Realizao de projeto em empresa conveniada ou aprovada pelo IF-MA, soba superviso do professor responsvel pela disciplina e engajado em algum projeto naempresa, sob a responsabilidade de um supervisor na empresa

    2. OBJETIVO

    Demonstrar o domnio de conhecimento de Sistemas de Informao de formacrtica e tica em situaes concretas vividas no campo de estgio

    3. CONTEDO PROGRAMATICO Reflexes sobre as prticas docentes e as prprias experincias

    profissionais.

    Observao reflexo ao em torno de situaes concretas nas escolas eno mbito especfico da sala de aula.

    Interveno na realidade educacional Projeto Pedaggico.

    Situaes simuladoras e estudo de casos

    Regncia compartilhada.

    REFERNCIAS

    CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prtica. 5 ed. Campinas, SP, 1995.

    FAZENDA, Vani. Prticas Interdisciplinares na escola So Paulo, 1993.

    LUDKE, Menga e ANDR, Marli E.D. A., Pesquisa em educao: Abordagensqualitativas crtico-social dos contedos, EPU-1986.

    MARTINS, Maria Anita Viviani. O professor como agente poltico.So Paulo: Cortez,1991.

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    VASCOCELLOS, Celso dos Santos. Avaliao: Concepo dialtico-libertadora doprocesso de avaliao escolar. S. Paulo; Libertad, 1994.

    ____________ Construo do conhecimento em sala de aula/ S. Paulo: Libertad, 1995.

    VEIGA, Ilma passos Alencar Castro. Tc. de Ensino: Porque no?, So Paulo: Papirus,1995.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: ESTGIO SUPERVISIONADO

    CARGA HORRIA: 405h CRDITOS: 27

    CURSO: Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTA

    O desenvolvimento da Prtica Profissional Docente se dar de formagradativa. Nesta perspectiva, os componentes curriculares que integram os quatroncleos da formao se articularo com as questes especficas da prtica docente, deforma simulada, problematizada e vivenciada em torno de situaes e problemasrelativos ao processo educativo global, em diferentes momentos e espaoscurriculares, de modo a formar competncias e atitudes prprias da prticapedaggica. As experincias acumuladas pelo aluno sero igualmente valorizadas eutilizadas como objeto de ensino-aprendizagem na formao.

    2. OBJETIVOS

    Desenvolver, com autonomia e independncia o planejamento, a organizao, aexperimentao, a proposio, a articulao e a avaliao do trabalho deconstruo e direo do processo educativo, fundado sobre as bases de umaformao alicerada sobre princpios da relao teoria-prtica e da simetriainvertida;

    Propor solues coerentes e fundamentadas nas leis das cincias que regem oconhecimento especfico e pedaggico, de forma vinculada aos problemas edesafios da prtica pedaggica;

    Refletir sobre os problemas educacionais e da prtica pedaggica, emdiferentes espaos e tempos curriculares, de modo a preparar se para uma

    atuao competente no desenvolvimento do processo educativo; Observar a realidade educacional escolar a fim de perceber as bases tericas

    que determinam e impulsionam a estrutura e o funcionamento da instituio e adevida interveno nos problemas que se apresentam nessa realidade.

    3. CONTEDO PROGRAMATICO

    Reflexes sobre as prticas docentes e as prprias experinciasprofissionais.

    Observao reflexo ao em torno de situaes concretas nas escolas e

    no mbito especfico da sala de aula. Interveno na realidade educacional Projeto Pedaggico.

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    Situaes simuladoras e estudo de casos

    Regncia compartilhada.

    REFERNCIAS

    CUNHA, Maria Isabel. O bom professor e sua prtica. 5 ed. Campinas, SP, 1995.

    FAZENDA, Vani. Prticas Interdisciplinares na escola So Paulo, 1993.

    LUDKE, Menga e ANDR, Marli E.D. A., Pesquisa em educao: Abordagensqualitativas crtico-social dos contedos, EPU-1986.

    MARTINS, Maria Anita Viviani. O professor como agente poltico.So Paulo: Cortez,1991.

    VASCOCELOS, Celso dos santos. Avaliao: Concepo dialtico-libertadora doprocesso de avaliao escolar. S. Paulo; Libertad, 1994.

    ____________ Construo do conhecimento em sala de aula/ S. Paulo: Libertad, 1995.

    VEIGA, Ilma passos Alencar Castro. Tc. de Ensino: Porque no?, So Paulo: Papirus,1995.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: ESTGIO SUPERVISIONADO I

    CARGA HORRIA: 120 h CRDITOS: 08

    CURSO: Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia e Informtica

    Disciplinas pr-requisitos: Sociologia da Educao, Filosofia da Educao, Psicologiada Educao.

    ANO/PERODO: 2009

    Ementa:

    Unidade 1 O Estgio Curricular consolidando o perfil profissional1.1. Fundamentos Legais1.2. Fundamentos Pedaggicos

    Unidade 2 A pesquisa como princpio da prtica educativa2.1. A Escola Reflexiva2.2. O professor investigador de sua prpria prtica2.3. A formao do aluno pesquisador

    Unidade 3 O P.P.P. como identidade institucional e norteador da prticadocente

    3.1. O Projeto Poltico Pedaggico3.1.1. Concepo3.1.2. Dimenso e princpios3.1.3. Componentes estruturais

    Unidade 4 Parmetros Curriculares Nacionais do Ensino Mdio4.1. O ensino e a aprendizagem na rea de cincia da natureza, matemtica e suas

    tecnologias4.2. Competncias a serem desenvolvidas em Fsica e Biologia

    Unidade 5 Metodologias aplicadas ao ensino da Biologia eda Fsica5.1. Fundamentos tericos e prticos5.2. Metodologias: projetos, resoluo de problemas e estudo de caso

    Unidade 6 Elaborao e execuo de Planos

    6.1. Programa da disciplina6.2. Plano de Ensino

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    6.3. Plano de Unidade6.4. Plano de aula

    REFERNCIA BIBLIOGRFICA (no foi digitada em conformidade com asnormas da ABNT)

    Albertina Mitjns Martinez. Criatividade e Educao. So Paulo, Papiros, 1997.

    lvaro Vlez Escobar. Prtica da Educao Personalizada. So Paulo,

    Celso Antunes. Manual de Tcnicas de Dinmica de Grupo. R.J. Vozes, 1998

    Csar Coll Salvador. Aprendizagem Escolar e Construo do Conhecimento. PortoAlegre, Artes Mdicas, 1994

    Danilo Gandin. Planejamento como Prtica Educativa. So Paulo, Loyola, 1997.

    Deise Defunne e Lea Depresbitereis. Competncias, habilidades e Currculo daEducao Profisional

    Elianda F. Arantes Tiballi, Concepes e prticas em formao de professores

    Estudar e Aplicar a Nova LDB. So Paulo, Pioneira,1997

    Eurides Brito da Silva ( org. ). A Educao Bsica Ps LDB. So

    Flvia Maria SantAnna ( Org. ). Planejamento de Ensino e Avaliao. Porto Alegre,Sagra DC Luzzatto, 1995.

    Ilma Passos Alencastro Veiga ( Org. ). Tcnicas de Ensino: Por que no? SoPaulo, Papirus, 1995

    Ipiranga, 1996.

    Isabel Alarco, Professores reflexivos em uma escola reflexiva

    Ivani Fazenda (org. ). Prticas Interdisciplinares na Escola. So Paulo.Cortez, 1997.

    Marcos Masetto. Didtica : a aula como centro. So Paulo, FDT, 1997

    Maria Aparecida Cria Saini, Construindo valores na Escola

    Mauro Rodriguez Estrada. Manual de Criatividade: os processos psiquicos e o

    desenvolvimento. So Paulo, IBRASA, 1997Maximiliano Menegolla, Ilza Martins SntAnna. Por que planejar? Como Planejar?Petrpolis, Vozes, 1997.

    Paulo Nathanael Pereira de Souza, Eurides Brito da Silva. Como Paulo, Pioneira, 1998

    Pedro Demo. A Nova LDB : ranos e avanos. So Paulo, Papirus, 1997

    Selma Garrido Pimenta, Professor reflexivo no Brasil: gnese e crtica de umconceito

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    Disciplina:Estgio Supervisionado IICarga horria:120 h Crditos: 08Cursos: Licenciaturas em Fsica (7 perodo) e Informtica (8 perodo)Ano / Perodo: 2009

    1. EMENTAO desenvolvimento da Prtica Profissional Docente se dar de forma

    gradativa com a aquisio de contedos e prticas a saber: tica Profissional.Interdisciplinaridade e Contextualizao Curricular. Observaes em salas de aulas do

    Ensino Mdio. Micro-aulas. Projeto de Interveno Pedaggica. As experinciasacumuladas pelo aluno sero igualmente valorizadas e utilizadas como objeto deensino-aprendizagem.

    2. JUSTIFICATIVAMuito se fala das inovaes educativas, principalmente no que se refere s

    metodologias de ensino. O educador, antes de incorporar mudanas de cartersignificativo na maneira de ensinar, precisa refletir sobre o que ele faz, e o que elepode vir a fazer quando conhece um novo modelo terico e transforma sua prtica desala de aula. Est disciplina visa provocar esta reflexo na ao, ou seja, desenvolvera relao teoria e prtica na prtica pedaggica.

    3. OBJETIVOS Conhecer e resgatar conceitos, contedos e princpios bsicos para

    realizar atividades docentes dentro e fora de sua sala de aula levando emconta a tica profissional.

    Elaborar plano de ensino , contemplando seus elementos e metodologiainterdisciplinares e contextualizadas para que possa atingir de formasignificativa o propsito em pauta.

    Demonstrar e aplicar conhecimentos e habilidades adquiridas no contexto

    acadmico na preparao e apresentao de micro-aulas. Refletir sobre as prticas e formao de professores e os dificuldadesencontradas no contexto educacional, para construir projetospedaggicos de interveno que venham contribuir para melhordesenvolver o processo educativo.

    4. CONTEDO

    UNIDADE I (21 horas)DA PSTURA PROFISSIONAL AO PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

    tica Profissional

    Interdisciplinaridade e Contextualizao Curricular Plano de Ensino/ Programa de Disciplina (seus elementos)

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    UNIDADE II (78 horas)DA OBSERVAO A CONSTRUO DA AO EDUCATIVA

    Observao de aulas no campo de estgio. Construo e apresentao de micro-aulas.

    UNIDADE III (21 horas)ELABORANDO NOVOS OLHARES A PARTIR DE VIVNCIAS

    Elaborao de Projeto Pedaggico de Interveno.(projeto e suas etapas)

    5. METODOLOGIA

    A disciplina ser orientada e organizada atravs de: aulas expositivas dialogadas,debates, leitura e anlise de textos, tarefas individuais e em grupos: Aulas ministradas pelo docente; Elaborao e socializao de plano de ensino pelos discentes aps aulas

    referentes a suas etapas e elementos indispensveis; Os discentes faro dez entradas para observaes em salas de aula do Ensino

    Mdio, com o intuito de conhecer estratgias diversificadas que possam ampliarseus conhecimentos;

    Elaborao e apresentao de micro-aulas pelos discentes; Elaborao de Projeto Pedaggico de Interveno (aps aulas referentes a suas

    etapas e objetivos).

    Priorizar-se- a importncia da participao dos alunos nas discusses de sala de aulade forma democrtica e dinmica, sendo flexvel de mudanas que se fizeremnecessrias durante o processo.

    6. AVALIAOA avaliao ser realizada diariamente atravs dos critrios individual e grupal

    considerando: assiduidade e pontualidade; participao nas discusses; interesse ecriatividade; integrao nos grupos; desempenho nos trabalhos de sala e no campo deestgio.

    Em cada 40 horas trabalhadas ser aplicada uma atividade avaliativa.

    REFERNCIAS

    BRASIL. Secretaria de Educao Mdia e Tecnolgica. Parmetros CurricularesNacionais: Ensino Mdio / Ministrio da Educao. Braslia: MEC; SEMTEC.

    CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prtica. So Paulo: Papirus,2002.

    DELORS, Jacques. "Relatrio para a UNESCO da Comisso Internacional sobreEducao para o sculo XXI". Educao Um tesouro a descobrir. Braslia: Cortez,2001.

    FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. Prticas Interdisciplinares na escola. So Paulo:Cortez, 2001.

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    GANDI, Danilo; GANDI, Luis Armando. Temas para um Projeto Poltico Pedaggico.Petrpolis/RJ: Vozes, 1999.

    HERNNDEZ, Fernando, VENTURA, Montserrat. A organizao do Currculo porProjetos de Trabalho; Trad. Jussara Haubert Rodrigues. 5 ed. _ Porto Alegre: ArtesMdicas, 1998.

    HERNNDEZ, Fernando. Transgresso e mudana na educao. Porto Alegre:Artmed,1998.

    LIBNEO, Jos Carlos. Educao Escolar: polticas, estrutura e organizao / JosCarlos Libneo, Joo Ferreira de Oliveira, Mirza Seabra Toschi. So Paulo: Cortez,2003.

    PAQUAY, Lopold. Pherrenoud, Philippe. Altet, Marguerite. Charlier, velyne.Formando Professores Profissionais. Porto Alegre: Artmed, 2001.

    PARMETROS Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos: apresentao dostemas transversais / Secretaria de Educao Fundamental. Braslia : MEC/SEF,1998.

    POZO, Juan Igncio. Aprendizes e mestres: a nova cultura da aprendizagem. PortoAlegre: Artmed, 2002.

    VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Tcnicas de ensino: por que no? CampinasSP: Papirus, 2003.

    WERNECK, Hamilton. Educar Sentir as Pessoas. _ Aparecida, SP: Idias e Letras,2004.

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    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: FILOSOFIA

    CARGA HORRIA: 60 h CRDITOS: 04

    CURSO: Sistema de Informao

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTASer e razo (raciocnio, lgica). tica e poltica. Razo terica versus razo

    prtica. Inteligncia artificial versus razo humana. Assuntos filosficos pertinentes aosfundamentos da computao e sua prtica.

    2. OBJETIVOSEvidenciar as contribuies do conhecimento filosfico na formao da

    civilizao ocidental e reforar o carter de atualidade da filosofia nacontemporaneidade, atravs de discusso de temas relativos ao conhecimento e aocomportamento humano.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I: INTRODUO FILOSOFIA A origem do pensamento filosfico Exigncias da reflexo filosfica Filosofia: conceitos e articulaes

    UNIDADE II: FILOSOFIA e IDEOLOGIA Ideologia e Sociedade: Conceitos e articulaes Reflexo critica sobre a Ideologia

    UNIDADE III: FILOSOFIA e CULTURA Conceitos, caracterizao e origem da cultura e dos valores Valor e cultura Valores e contra-valores Liberdade

    REFERNCIAS__________________. Temas de filosofia. So Paulo: Moderna, 1992.

    ARANHA, M Lcia de A & MARTINS, M Helena P. Filosofando: Introduo filosofia.So Paulo: Moderna, 1996.

    CHAUI, M. Convite Filosofia. tica: So Paulo, 2001.

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    CUNHA, Antnio Lus Educao, Estado e Democracia no Brasil. SP. Dcortez,Niteri-RJ. EDUFF, Braslia-DF/ FLACSO do Brasil, 1995.

    PRADO Jr., Caio. O que filosofia. So Paulo: Brasiliense, 1990.

    RIBEIRO, M Luiza Santos. Temas de filosofia. So Paulo: Moderna, 1992.

    SAVIANI, Demerval. Educao: do senso comum conscincia filosfica. So Paulo:Cortez, 1991.

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: Gesto e Organizao

    CARGA HORRIA: 60 h CRDITOS: 04

    CURSO: Tecnologia em Eletrnica Industrial

    ANO/PERODO: 2009

    EMENTAAs habilidades do gestor. A evoluo do pensamento administrativo. O

    modelo do diagnstico: a arquitetura das organizaes. Planejamento e estratgia.Estrutura organizacional. Deciso nas organizaes. Comportamento organizacional:motivao e liderana. Tecnologia e gesto. Mudana organizacional

    OBJETIVOCompreender as teorias relacionadas ao funcionamento, estrutura e gesto

    das organizaes, de modo a contribuir para a futura atuao profissional e social doBacharel em Sistemas de Informao.

    REFERNCIAS

    Administrao em dilogo. PUC- programa de estudos de ps graduao emadministrao. So Paulo: Educ, 2000

    DE MASI, Domenico. Desenvolvimento sem Trabalho. So Paulo: Esfera, 1999.

    Drucker, Peter. A sociedade ps- capitalista. Pioneiro, 1993.

    GRAIG: James e GRANT, Robert. Gerenciamento Estratgico. So Paulo: LitteraMundi, 1999.

    GREEN, Cynthia. Os caminhos da qualidade. So Paulo: Makron, 1995.

    SCHAFF, Adam. A sociedade informtica: as conseqncias sociais da segunda

    revoluo industrial. So Paulo: Brasiliense, 1993.SLCK, Nigel, et. Al. Administrao da produo. So Paulo: Atlas, 1996.

    TOFFLER, Alvin. A empresa flexvel. Rio de Janeiro: Record, 1986.

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: HISTRIA E FILOSOFIA DA EDUCAO

    CARGA HORRIA: 60 h CRDITOS: 04

    CURSO: Licenciatura em Cincias Agrrias

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTAAbordagem da Filosofia, Educao, Ideologia e Cultura. Articulao dos

    conceitos com a Histria e Filosofia da Educao. Filosofia da Educao na SociedadeAntiga e Medieval. Filosofia e Educao na Idade Moderna e Contempornea-Correntes filosficas na educao. Principais problemas da educao nacontemporaneidade.

    2. OBJETIVOS Analisar criticamente a organizao do sistema educacional

    brasileiro,historicamente determinado pela dinmica scio-politico-economica dasociedade;

    Compreender os fins da educao nacional, luz das concepes filosficas da

    educao,tendo em vista o desenvolvimento de ao consciente com as reaisnecessidades da escola e da sociedade brasileira; Analisar, criticamente, a organizao do sistema educacional brasileiro,

    historicamente determinado pela dinmica scio-politica-economica dasociedade, configuradas nas diversas tendncias pedaggicas e seus reflexosna prtica educativa do professor

    Compreender os fins da educao nacional, luz das concepes filosficas daeducao, tendo em vista o desenvolvimento de uma ao consciente ecoerente com as reais necessidades da escola e da sociedade brasileira.

    Evidenciar a influncia da ideologia liberal na definio das polticas sociais e osreflexos na organizao do trabalho educativo escolar.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I: INTRODUO FILOSOFIA E FILOSOFIA DA EDUCAO A origem do pensamento filosfico Exigncias da reflexo filosfica Filosofia, Educao e Filosofia da Educao: conceitos e articulaes

    UNIDADE II: FILOSOFIA, IDEOLOGIA E EDUCAO Ideologia, Sociedade e Educao: Conceitos e articulaes

    Reflexo critica sobre a Ideologia Filosofia e ideologia na Educao Brasileira

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    UNIDADE III: FILOSOFIA, CULTURA E EDUCAO Conceitos, caracterizao e origem da cultura e dos valores Valor e cultura Valores e contra-valores Valores na Educao Liberdade e Educao

    UNIDADE IV: FILOSOFIA DA EDUCAO NA SOCIEDADE ANTIGA E MEDIEVAL A Paidia grega A educao em Scrates, Plato e Aristteles A educao na Renascena

    UNIDADE V: FILOSOFIA, SOCIEDADE E EDUCAO NA IDADE MODERNA ECONTEMPORNEA

    Liberalismo e Educao: Histrico e princpios bsicos; Influencia das correntesfilosficas nas prticas educativas: Escola tradicional, Escola nova e Escolatecnicista.

    Neoliberalismo e Educao: Influncias na LDB Principais problemas da educao na contemporaneidade

    UNIDADE VI: MATERIALISMO HISTRICO-DIALTICO NA EDUCAO

    Princpios da Dialtica Prxis e educao As contribuies de Gramsci e Snyder para a Educao A educao brasileira numa perspectiva transformadora: Paulo Freire, Moacyr

    Gadotti, Demerval Saviani e Libneo.

    REFERNCIAS__________________. Temas de filosofia. So Paulo: Moderna, 1992.

    ARANHA, M Lcia de A & MARTINS, M Helena P. Filosofando: Introduo filosofia.So Paulo: Moderna, 1996.

    BRANDO, Carlos R. O que educao. So Paulo: Brasiliense, 1990.CHAUI, M. Convite Filosofia. tica: So Paulo, 2001.CUNHA, Antnio Lus Educao, Estado e Democracia no Brasil. SP. Dcortez,Niteri-RJ. EDUFF, Braslia-DF/ FLACSO do Brasil, 1995.

    FREIRE, Paulo. Educao como Prtica da Liberdade.RJ, Paz e Terra.

    GADOTTI, Moacir. Concepo Dialtica da Educao: Um estudo introdutrio. SoPaulo. Cortez-1992.

    GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedaggico Brasileiro. So Paulo: tica 1994.

    LIBNEO, Jos Carlos. Democratizao da Escola Pblica: A Pedagogia crtica-socialdos contedos. Loyola. SP. 1995.

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    NOZELA, Paolo. A Educao Negada. Introduo ao estudo da Educao BrasileiraContempornea. SP, Cortez, 1991.

    PONCE, Anbal. A Educao e a Luta de Classes- So Paulo. Cortez, 1995.PRADO Jr., Caio. O que filosofia. So Paulo: Brasiliense, 1990.

    RIBEIRO, M Luiza Santos Histria da Educao Brasileira. A organizaoEscolar.Campinas SP/ Autores Associados, 1995.

    __________________. Temas de filosofia. So Paulo: Moderna, 1992.

    SAVIANI, Demerval. Educao: do senso comum conscincia filosfica. So Paulo:Cortez, 1991.

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: HISTRIA E FILOSOFIA DA EDUCAO I

    CARGA HORRIA: 60h CRDITOS: 04

    CURSO: Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia, Informtica e Matemtica

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTAPriorizando uma metodologia que possibilite a relao teoria e prtica de

    modo mais efetivo, a disciplina visa realizar exerccio da reflexo acerca dosconhecimentos de Filosofia, Educao, Ideologia e Cultura, possibilitando oentendimento das relaes existentes entre estas categorias, demonstrando atravs docontexto histrico os fatores que determinam o desenvolvimento do processoeducacional, com base nos interesses scio-culturais, polticos e econmicosevidenciados na sociedade.

    2. OBJETIVOS1. Analisar criticamente a organizao do sistema educacional

    brasileiro,historicamente determinado pela dinmica scio-politico-economica da

    sociedade.2. Compreender os fins da educao nacional, luz das concepes filosficas daeducao,tendo em vista o desenvolvimento de ao consciente com as reaisnecessidades da escola e da sociedade brasileira

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I: INTRODUO FILOSOFIA E FILOSOFIA DA EDUCAO A origem do pensamento filosfico Exigncias da reflexo filosfica Filosofia, Educao e Filosofia da Educao: conceitos e articulaes

    UNIDADE II: FILOSOFIA, IDEOLOGIA E EDUCAO Ideologia, Sociedade e Educao: Conceitos e articulaes Reflexo critica sobre a Ideologia Filosofia e ideologia na Educao Brasileira

    UNIDADE III: FILOSOFIA, CULTURA E EDUCAO Conceitos, caracterizao e origem da cultura e dos valores Valor e cultura Valores e contra-valores

    Valores na Educao Liberdade e Educao

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    REFERNCIAS

    ARANHA, M Lcia de A & MARTINS, M Helena P. Filosofando: Introduo filosofia. So Paulo: Moderna, 1996.

    BRANDO, Carlos R. O que educao. So Paulo: Brasiliense, 1990.

    CHAUI, M. Convite Filosofia. tica: So Paulo, 2001.CUNHA, Antnio Lus Educao, Estado e Democracia no Brasil. SP. Dcortez,Niteri-RJ. EDUFF, Braslia-DF/ FLACSO do Brasil, 1995.

    GADOTTI, Moacir. Pensamento Pedaggico Brasileiro. So Paulo: tica 1994.

    PRADO Jr., Caio. O que filosofia. So Paulo: Brasiliense, 1990.

    RIBEIRO, M Luiza Santos Histria da Educao Brasileira. A organizaoEscolar.Campinas SP/ Autores Associados, 1995.

    __________________. Temas de filosofia. So Paulo: Moderna, 1992.

    SAVIANI, Demerval. Educao: do senso comum conscincia filosfica. SoPaulo: Cortez, 1991.

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    Governo FederalInstituto Federal de Educao, Cincia e Tecnologia do Maranho - IFMADiretoria Geral do Campus So Lus Monte CasteloDiretoria de Ensino Superior DESUDepartamento Acadmico de Cincias Humanas e Sociais DHS

    PROGRAMA DE DISCIPLINA

    DISCIPLINA: HISTRIA E FILOSOFIA DA EDUCAO II

    CARGA HORRIA: 60 h CRDITOS: 04

    CURSO: Licenciatura em Qumica, Fsica, Biologia, Informtica e Matemtica

    ANO/PERODO: 2009

    1. EMENTAA disciplina busca realizar uma retrospectiva da Educao atravs da

    Histria, bem como uma anlise reflexiva acerca das ideologias do liberalismo e doneoliberalismo visando compreender o modo como as referidas ideologias influenciame podem ser evidenciadas no processo educacional luz das diferentes tendnciaspedaggicas, atribuindo destaque aos problemas enfrentados pela educao nacontemporaneidade.

    2. OBJETIVOS Analisar, criticamente, a organizao do sistema educacional brasileiro,

    historicamente determinado pela dinmica scio-politica-economica dasociedade, configuradas nas diversas tendncias pedaggicas e seus reflexosna prtica educativa do professor

    Compreender os fins da educao nacional, luz das concepes filosficas daeducao, tendo em vista o desenvolvimento de uma ao consciente ecoerente com as reais necessidades da escola e da sociedade brasileira.

    Evidenciar a influncia da ideologia liberal na definio das polticas sociais e osreflexos na organizao do trabalho educativo escolar.

    3. CONTEDO PROGRAMTICO

    UNIDADE I: FILOSOFIA DA EDUCAO NA SOCIEDADE ANTIGA E MEDIEVAL A Paidia grega

    A educao em Scrates, Plato e Aristteles A educao na Renascena

    UNIDADE II: FILOSOFIA, SOCIEDADE E EDUCAO NA IDADE MODERNA ECONTEMPORNEA

    Liberalismo e Educao: Histrico e princpios bsicos; Influencia das correntesfilosficas nas prticas educativas: Escola tradicional, Escola nova e Escol