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EDUCAO PROFISSIONAL TCNICA E TECNOLGICA
Projeto Pedaggico
Orientao para a Prtica Pedaggica
SENAI EM TUBARO
2017
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Projeto Pedaggico
PROJETO PEDAGGICO
SENAI EM TUBARO
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Projeto Pedaggico
Federao das Indstrias do Estado de Santa Catarina - FIESC Glauco Jos Crte Presidente da FIESC
SENAI/SC Direo Regional Jefferson de Oliveira Gomes Diretor Regional do SENAI/SC Maurcio Cappra Paulletti Diretor Tcnico Fernando Darci Pitt Diretor do SENAI em Tubaro
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Projeto Pedaggico
Federao das Indstrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
Servio Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional de Santa Catarina
SENAI EM Tubaro
PROJETO PEDAGGICO
Vigncia 2017
2017
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Projeto Pedaggico
Ficha catalogrfica
Ficha catalogrfica elaborada por Juliano Alberto Alves CRB14/1082 - Biblioteca da FIESC - Direo Regional.
F293 Federao das Indstrias do Estado de Santa Catarina
Projeto pedaggico: vigncia 2017 / Federao das Indstrias do Estado de Santa Catarina. SENAI. Florianpolis: SENAI/SC, 2017.
153 p. : il., color ; 30 cm. Inclui bibliografias
1. Educao finalidades e objetivos. 2. Projeto Pedaggico. 3. Educao profissional. I. Ttulo.
CDU: 377
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Projeto Pedaggico
Lista de quadros
Quadro 1 Dados Institucionais ........................................................................................ 14 Quadro 2 Dados da Unidade ............................................................................................ 29 Quadro 3 Eixos Tecnolgicos .......................................................................................... 33 Quadro 4 reas de Atuao ............................................................................................ 33 Quadro 5 - Modalidade e Cursos ....................................................................................... 34 Quadro 6 - Modalidade e Cursos ....................................................................................... 34 Quadro 7 Dados do Corpo Gestor/Administrativo ....................................................... 37 Quadro 8 Dados do Corpo Docente ................................................................................ 37 Quadro 9 Documentos Norteadores ............................................................................... 45 Quadro 10 Projetos Transversais ................................................................................... 53 Quadro 11 Instalaes ...................................................................................................... 54 Quadro 12 Instalaes Sanitrias ................................................................................... 54 Quadro 13 Laboratrios e Equipamentos ..................................................................... 54 Quadro 14 Laboratrios Tcnicos e Equipamentos ..................................................... 55 Quadro 15 Biblioteca ....................................................................................................... 64 Quadro 16 Estacionamento ............................................................................................. 64 Quadro 17 Elevador .......................................................................................................... 64 Quadro 18 Bebedouro ...................................................................................................... 64 Quadro 19 Recursos Didticos ........................................................................................ 65 Quadro 20 - Matriz Curricular de Programas de AI ........................................................ 98 Quadro 21 - Matriz Curricular de Cursos AI .................................................................... 98 Quadro 22 Formas de Oferta .......................................................................................... 99 Quadro 23 Matriz Curricular para o Curso Tcnico (Proposta) ............................... 103 Quadro 24 Projetos......................................................................................................... 109 Quadro 25 Plano de Ao .............................................................................................. 111
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Projeto Pedaggico
Lista de Figuras
Figura 1- Mapa Estratgico Fiesc ...................................................................................... 15 Figura 2 Mapa das Unidades no Estado de SC .............................................................. 17 Figura 3 Eixos Tecnolgicos ............................................................................................ 18 Figura 4 reas de Atuao .............................................................................................. 19 Figura 5 Linhas de Produtos ............................................................................................ 20 Figura 6 reas Econmicas .............................................................................................. 21 Figura 7 Organograma Funcional ................................................................................... 22 Figura 8 Sistema de Avaliao da Educao Profissional e Tecnolgica ................ 28 Figura 9 Organograma Funcional ................................................................................... 35 Figura 10 - Caractersticas da Situao de Aprendizagem........................................... 79 Figura 11- Questes Fundamentais para o Planejamento da Situao de Aprendizagem Significativa .......................................................................................................................... 80 Figura 12 Estratgias de Ensino ..................................................................................... 84 Figura 13 Intervenes Mediadoras ............................................................................... 85 Figura 14 Recursos Didticos .......................................................................................... 88
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Projeto Pedaggico
SUMRIO
APRESENTAO ............................................................................. 10
1 INTRODUO O PAPEL DO PROJETO PEDAGGICO ............................. 11
2. CARACTERIZAO INSTITUCIONAL QUEM SOMOS ............................... 14
2.1 IDENTIFICAO DA INSTITUIO ...................................................... 14 2.2 HISTRICO DO SENAI/SC ............................................................... 14 2.3 DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS SENAI/SC ............................................ 15 2.4 DISTRIBUIO DAS UNIDADES DO SENAI/SC .......................................... 17 2.5 EIXOS TECNOLGICOS E REAS DE ATUAO ........................................ 18 2.5.1 Linhas de Produtos ................................................................. 19 2.6 COMPOSIO DA ORGANIZAO INSTITUCIONAL DIREO REGIONAL .............. 22 2.7 PROGRAMA SENAI DE AES INCLUSIVAS - PSAI ..................................... 22 2.8 POLTICAS DE AVALIAO INSTITUCIONAL ........................................... 24 2.8.1 Auditoria Interna SENAI/SC - AIS ................................................. 25 2.8.2 Avaliaes Ensino Mdio ........................................................... 25 2.8.3 Sistema de Avaliao da Educao Profissional e Tecnolgica SAEP - DN26 2.8.4 Olimpada do Conhecimento ...................................................... 28
3 CARACTERIZAO DA UNIDADE A ESCOLA QUE TEMOS ......................... 29
3.1 IDENTIFICAO DA UNIDADE ........................................................... 29 3.2 HISTRICO DO SENAI EM __________________________ .......................... 29 3.2.1 Ato de Criao e Credenciamento ............................................... 32 3.3 CONTEXTO DA COMUNIDADE ESCOLAR ............................................... 33 3.4 EIXOS TECNOLGICOS E REAS DE ATUAO DA UNIDADE ......................... 33 3.4.1 Modalidades e Cursos Ofertados ................................................. 34 3.5 DIMENSO ADMINISTRATIVA ........................................................... 34 3.5.1 Organizao Escolar ................................................................ 34 3.5.1.1 Composio da Organizao Funcional da Unidade ........................... 34 3.5.1.2 rgos Colegiados ................................................................. 36 3.5.1.3 Calendrio Escolar ................................................................. 36 3.5.2 Formao do Corpo Gestor/Administrativo e Docente ...................... 37 3.5.2.1 Poltica de Formao Continuada - Programa desenvolvimento pessoal .. 43 3.5.3 Polticas de Acompanhamento/Atendimento Estudantil .................... 44 3.5.3.1 Convivncia no espao escolar ................................................... 44 3.5.3.2 Acompanhamento Pedaggico Dificuldade de Aprendizagem ............. 45 3.5.3.3 Relao Famlia/Escola ........................................................... 46 3.5.3.4 Informaes sobre bolsas e financiamentos ................................... 39 3.5.3.5 Projetos Transversais em 2014 ................................................... 44 3.6 DIMENSO FSICA ........................................................................ 45 3.6.1 Instalaes ........................................................................... 45 3.6.1.1 Instalaes Gerais ................................................................. 45 3.6.1.2 Instalaes Sanitrias ............................................................. 46
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Projeto Pedaggico
3.6.1.3 Laboratrio de Informtica e Equipamentos ................................... 46 3.6.1.4 Laboratrios Tcnicos e Equipamentos ......................................... 46 3.6.1.5 Biblioteca ........................................................................... 47 3.6.1.6. Vagas de estacionamento ........................................................ 47 3.6.1.7 Elevador ............................................................................. 47 3.6.1.8 Bebedouro .......................................................................... 47 3.6.2 Configurao da rea de informtica ........................................... 47 3.6.3 Recursos Didticos .................................................................. 48 3.6.4 Condies de Acessibilidade para Pessoas com Deficincia ................ 48
4. FUNDAMENTOS DA PRTICA PEDAGOGICA - O QUE QUEREMOS ................ 50
4.1 PRINCPIOS DA EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA ........................ 51 4.2 FINALIDADES DA EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA ...................... 51 4.3 PROPSITOS RELATIVOS FORMAO DOS ALUNOS O QUE QUEREMOS PARA NOSSOS ALUNOS ....................................................................................... 52 4.4 PROPSITOS PARA A AO DOCENTE ................................................. 53 4.5 FUNDAMENTOS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM ................................ 54 4.6 PRINCPIOS PARA A AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .... 56
5. METODOLOGIA PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM COMO FAZEMOS ................................................................................................. 58
5.1 O PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ................... 60 5.1.1 Contextualizao para a Prtica Docente ...................................... 60 5.1.2 Elaborao da Situao de Aprendizagem ..................................... 62 5.1.2.1 Seleo e organizao dos Fundamentos Tcnicos e Cientficos e ou das Capacidades Tcnicas, Sociais, Organizativas e Metodolgicas ...................... 64 5.1.2.2 Selecionando a Estratgia de Aprendizagem Desafiadora ................... 64 5.1.2.3 Definio de Estratgias de Ensino .............................................. 67 5.1.2.4 Definio das Intervenes Mediadoras ........................................ 67
5.1.2.5 Seleo e Elaborao de Recursos Didticos eoutros Recursos Necessrios71 5.1.2.6 Seleo de Ambientes Pedaggicos ............................................. 72 5.1.2.7 Proposio de Critrios de Avaliao ........................................... 72 5.1.2.8 Seleo de Instrumentos e Tcnicas de Avaliao ............................ 73 5.2 DESENVOLVIMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM..................74 5.2.1 Apresentao do Plano de Ensino da Unidade Curricular ................... 74 5.2.2 Alinhamento da Prtica Docente s caractersticas da turma e de cada aluno ................................................................................................. 75 5.2.3 Desenvolvimento das Situaes de Aprendizagem Significativa ........... 75 5.2.4 Avaliao do Processo de Ensino e de Aprendizagem ....................... 75 5.3 PROPOSTA CURRICULAR ................................................................ 79 5.3.1 Formao Inicial e Continuada ................................................... 79 5.3.1.1 Iniciao Profissional .............................................................. 79 5.3.1.2 Aperfeioamento Profissional .................................................... 80 5.3.1.3 Qualificao Profissional .......................................................... 80
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Projeto Pedaggico
5.3.1.4 Aprendizagem Industrial .......................................................... 80 5.3.1.5 Oferta Da Formao Inicial e Continuada ...................................... 82 5.3.1.6 Formao Inicial e Continuada a Distncia .................................... 83 5.3.2 Programa de Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio - EPTNM .... 83 5.3.2.1 Estgio Curricular .................................................................. 87 5.3.2.2 Trabalho de Concluso de Curso - TCC ......................................... 87 5.3.2.3 Educao a distncia (EAD) ...................................................... 88 5.3.2.4 Ensino Mdio Articulado com a Educao Profissional ....................... 89 5.3.3 Adequao Curricular para Alunos com Necessidades Educacionais Especiais 90 5.3.4 Projetos desenvolvidos nas modalidades em 2014 ........................... 92
6 REPENSANDO OS PROCESSOS EDUCACIONAIS ...................................... 93
6.1 PLANO DE AO ......................................................................... 94
7 ACOMPANHAMENTO, ASSISTNCIA EXECUO E AVALIAO ................. 96
8 CONSIDERAES FINAIS ................................................................. 97
9 APROVAO ............................................................................... 98
REFERNCIAS ................................................................................ 99
ANEXOS ..................................................................................... 102
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Projeto Pedaggico
APRESENTAO
Instituies educacionais no so ilhas isoladas da realidade cotidiana, alheias s dinmicas sociais. Em face disso, preciso voltar o olhar para a vida extramuro com frequncia e realizar constante e consequente diagnstico de como a instituio est avanando no processo de transformao da sua realidade. O SENAI em Tubaro reelabora seu Projeto Pedaggico com essa finalidade, concebendo-o como documento norteador da prtica pedaggica, seja ela presencial ou a distncia, em estrita sintonia com os objetivos educacionais nacionais e institucionais. Esse processo de reelaborao resultado de estudo e de reflexo sobre as necessidades e as demandas da sociedade e da comunidade onde a unidade est inserida e articula aes de revisitao das diretrizes institucionais, dos fundamentos, princpios e propsitos e das orientaes metodolgicas do SENAI Nacional, elegendo prioridades, definindo objetivos para tais prioridades e elaborando plano de ao. Tal movimento pretende sistematizar e orientar a prtica pedaggica por meio de um dilogo entre escola, professores, alunos, pais e conhecimento, aqueles que os alunos construiro e os que so prprios da prtica docente, entendendo-o como subsdio e definio norteadora das aes necessrias para a efetividade das atividades pedaggicas, tais como:
- organizao e planejamento do ano letivo; - estruturao dos diferentes processos pedaggicos; - identificao das necessidades de capacitao para a equipe pedaggica; - acompanhamento aos docentes e discentes; dentre outras.
Todo o desenvolvimento deste trabalho de rever a gesto educacional, promovendo reflexes para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem, foi estruturado para nortear as aes para o ano letivo de 2017, conferindo coerncia s aes de planejamento e execuo das prticas pedaggicas da unidade.
Fernando Darci Pitt
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Projeto Pedaggico
1 INTRODUO O PAPEL DO PROJETO PEDAGGICO
O projeto pedaggico da escola apenas uma oportunidade para que algumas coisas
aconteam e dentre elas o seguinte: tomada de conscincia dos principais problemas
da escola, das possibilidades de soluo e de definio das responsabilidades coletivas
e pessoais para eliminar ou atenuar as falhas detectadas.
Nada mais, porm isso muito, e muito difcil.
(AZANHA, 1998).
O fragmento usado para abrir este captulo de introduo ilustra nossa compreenso sobre a real finalidade da existncia e da constante necessidade de reviso do Projeto Pedaggico1. Essa reflexo na ao, resultando em diagnstico e plano de ao no acontece no vazio; ela gestada no mbito dos fundamentos, princpios e objetivos da Instituio. Concebido desta forma, a importncia do projeto pedaggico est no fato de que ele passa a ser uma direo, um rumo para as aes da escola. uma ao intencional que deve ser definida coletivamente, com consequente compromisso da equipe pedaggica para a execuo do planejamento. Entendido dessa forma, o projeto pedaggico ser sempre nico, pois no existem duas escolas iguais; ele ser sempre resultado de um processo de construo. A pluralidade dos contextos denota a diversidade das demandas e dos diagnsticos. No entanto, a especificidade do projeto pedaggico da unidade no deve contradizer a determinao legal de manuteno do sistema e suas diretrizes, mas fortalecer os ideais e as polticas que garantem a identidade do SENAI como uma instituio nacional. O amparo para esse processo est contido na Lei de Diretrizes e Bases- LDB Lei Federal n 9.394/96, no seu ttulo IV, art. 12, estabelece o seguinte: Os estabelecimentos de ensino, respeitando as normas comuns e as do seu sistema de ensino, tero a incumbncia de: . I elaborar e executar sua proposta pedaggica; ...
1 Em consonncia com as instncias educacionais oficiais (Ministrio da Educao/ Departamento Nacional), usaremos o termo Proposta Pedaggica ou Projeto Pedaggico em substituio ao termo projeto poltico-pedaggico.
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Projeto Pedaggico
. VII informar pai e me, conviventes ou no com seus filhos, e, se for o caso, os responsveis legais, sobre a frequncia e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execuo da proposta pedaggica da escola. O art. 13 determina: Os docentes incumbir-se-o de: . I participar da elaborao da proposta pedaggica do estabelecimento de ensino; . II elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedaggica do estabelecimento de ensino. O parecer do Conselho Nacional de Educao - CNE/CEB n 16/99 esclarece que a LDB, incorporando o estatuto da convivncia democrtica, estabelece que o processo de elaborao, execuo e avaliao do projeto pedaggico so essenciais para a concretizao da autonomia da escola. A Resoluo CNE/CEB n 04/99 no seu art. 8, pargrafo 3, diz que as escolas formularo, participativamente, nos termos dos artigos 12 e 13 da LDB, seus projetos pedaggicos e planos de curso, de acordo com estas diretrizes. O inciso III do pargrafo nico do artigo 36-B da LDB dispe que a educao profissional tcnica de nvel mdio dever observar as exigncias de cada instituio de ensino, nos termos de seu projeto pedaggico. Art. 1 A educao abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivncia humana, no trabalho, nas instituies de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizaes da sociedade civil e nas manifestaes culturais. Art. 2 A educao escolar dever vincular-se ao mundo do trabalho e prtica social. Essa exposio dos referenciais legais, supracitados, articula-se com os referenciais institucionais2, balizadores de todo trabalho, e tomados em sua totalidade em vrios momentos deste documento, por entender desnecessrio o exerccio da parfrase nesse contexto de orientao pedaggica. A ordem, segundo a qual foi organizada este Projeto Pedaggico, cumpre a tarefa de organizar os contedos de modo a construir uma coerncia interna no documento, favorecendo a leitura e a compreenso por todos, pais, diretores, professores e coordenadores, inclusive os recm-contratados, dentre outros. Assim, a sequncia adotada nos captulos apresenta as informaes institucionais, captulo 2, e as da unidade, captulo 3, abordando as bases sobre as quais est estruturado, trazendo os fundamentos e a metodologia, captulos 4 e 5, respectivamente, com o aporte terico-metodolgico que ancora as prticas pedaggicas. O captulo 6 abordou a reflexo sobre a realidade da escola e do processo de ensino e aprendizagem, com o estabelecimento de prioridades, objetivos e plano de ao.
2 Metodologia SENAI de Educao Profissional, Manual da autonomia, Documento Norteador PSAI etc.
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Projeto Pedaggico
Por se tratar do principal documento da escola, vale ainda destacar a necessidade de o Projeto Pedaggico ser impresso e estar disposio de todos em local de fcil acesso e consulta, cumprindo com o propsito de nortear as aes da unidade, contemplando a ressignificao da prtica com o intuito de contribuir para a formao de homens e mulheres competentes.
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Projeto Pedaggico
2. CARACTERIZAO INSTITUCIONAL QUEM SOMOS
2.1 IDENTIFICAO DA INSTITUIO
Quadro 1 Dados Institucionais
Nome: Servio Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI
CNPJ: 03.774.688/0001-55
Endereo: Rod. Admar Gonzaga, 2765 2 andar Cx. Postal 1181
Bairro: Itacorubi
CEP: 88034-001 Cidade: Florianpolis Estado: SC
Fone: (48) 3231-4100 Fax: (48) 3231-4169 3231-4211
0 8000 481212
Home-page: www.sc.senai.br E-mail institucional: [email protected]
2.2 HISTRICO DO SENAI/SC O Servio Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, organizado e administrado pela Confederao Nacional da Indstria - CNI, foi criado pelo Decreto-Lei n 4.048, de 22 de janeiro de 1942, sendo uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Na gnese de sua criao est inscrita a promoo do ensino profissionalizante, a formao e o aperfeioamento necessrio para o desenvolvimento dos setores industriais do pas. O SENAI de Santa Catarina, em 2017, completa 63 anos de contribuio para a sociedade e sua criao em janeiro de 1954 est vinculada diretamente Federao das Indstrias do Estado de Santa Catarina FIESC, com o objetivo de formar e aperfeioar profissionais para a indstria catarinense. Inicialmente, as atividades constituram-se, basicamente, na escolarizao de trabalhadores atravs de aprendizagem industrial. Nos anos 90, as inovaes tecnolgicas demandaram ao SENAI/SC novos desafios nas reas de educao profissional e de servios tcnicos e tecnolgicos. Hoje, os investimentos se direcionam prioritariamente para tecnologia de ponta, para o atendimento s empresas e comunidade por meio de atividades relacionadas educao profissional, aos servios tcnicos e tecnolgicos e inovao, contando com uma estrutura de laboratrios e recursos didticos distribudos nas Unidades no Estado de Santa Catarina. Assim, cumpre ao SENAI/SC qualificar os trabalhadores da indstria e pessoas da comunidade para a insero no mercado industrial, por meio da oferta de cursos de Educao Profissional.
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Projeto Pedaggico
2.3 DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS VISO Consolidar-se como a organizao empresarial lder na promoo da competitividade da indstria catarinense. MISSO Promover a competitividade da indstria catarinense de forma sustentvel e inovadora, influenciando a criao de um ambiente favorvel aos negcios e ao desenvolvimento humano e tecnolgico. VALORES
Comprometimento
Cooperao
tica
Iniciativa
FOCOS ESTRATGICOS DE ATUAO
Ambiente Institucional
Educao
Tecnologia e Inovao
Sade e Segurana O mapa estratgico, logo a seguir, apresenta os objetivos institucionais agrupados por temas estratgicos e distribudos em quatro perspectivas: Sustentabilidade, Gesto de Pessoas, Posicionamento de Mercado e Eficincia Operacional.
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Projeto Pedaggico
Figura 1- Mapa Estratgico FIESC
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Projeto Pedaggico
2.4 DISTRIBUIO DAS UNIDADES DO SENAI/SC O SENAI/SC est distribudo em dezesseis (16) regies do Estado, totalizando 63 unidades, as quais priorizam as atividades econmicas de cada regio.
Figura 2 Mapa das Unidades no Estado de SC
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2.5 EIXOS TECNOLGICOS E REAS DE ATUAO A organizao dos cursos de Educao Profissional e Tecnolgica se d atravs dos eixos tecnolgicos previstos nos Catlogos Nacionais de Cursos Tcnicos do Ministrio da Educao. O SENAI/SC atua nos eixos tecnolgicos a seguir apresentados.
Figura 3 Eixos Tecnolgicos
Alinhado aos eixos tecnolgicos, o SENAI/SC atende as seguintes reas de atuao.
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Projeto Pedaggico
Figura 4 reas de Atuao
2.5.1 Linhas de Produtos
A Educao e os Servios Tcnicos e Tecnolgicos integram os dois principais negcios do SENAI/SC.
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Figura 5 Linhas de Produtos
A organizao dos cursos de Educao Profissional e Tecnolgica se d atravs dos eixos tecnolgicos, de modo a possibilitar a construo de diferentes itinerrios formativos, tomando os Catlogos Nacionais de Cursos mantidos pelos rgos prprios do Ministrio da Educao (MEC) e a Classificao Brasileira de Ocupaes (CBO) como bases para o planejamento de cursos e programas de Educao Profissional. A Educao Profissional e Tecnolgica, nos termos da Lei n 9.394/96 (LDB), alterada pela Lei n 11.741/2008, abrange os cursos de: Formao Inicial e Continuada ou Qualificao Profissional Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio Educao Profissional Tecnolgica, de graduao e de ps-graduao. Neste Projeto Pedaggico, no ser abordada a Educao Profissional Tecnolgica, de graduao e de ps-graduao, por entender que esta possui seus documentos referenciais especficos e que abord-la aqui implicaria redundncia de informaes, as quais devem ser buscadas no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, Projeto Pedaggico Institucional PPI, Regimento Interno da Faculdade, dentre outros.
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Figura 6 reas Econmicas
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2.6 COMPOSIO DA ORGANIZAO INSTITUCIONAL Direo Regional
Figura 7 Organograma funcional
2.7 PROGRAMA SENAI DE AES INCLUSIVAS - PSAI A Educao Inclusiva se configura na diversidade, no reconhecimento das diferenas e na aprendizagem centrada nas potencialidades dos alunos, buscando perceber e atender as necessidades educativas de cada um. Para tanto necessrio uma nova estrutura organizacional com adequao curricular, prticas pedaggicas coletivas, dinmicas e flexveis, e estratgias terico-metodolgicas eficientes. Tudo isso requer mudanas significativas na estrutura e no funcionamento das escolas, na formao humana dos professores e nas relaes famlia-escola.
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Projeto Pedaggico
Nessa perspectiva, a incluso nas escolas do SENAI/ SC est fundamentada no Decreto n 3.298/1999, alterado pelo Decreto n 5.296/2004, que regulamenta a Lei n 7.853/1989, e dispe sobre a obrigatoriedade de contratao de pessoas com deficincia nos quadros das indstrias, em torno de 2% a 5%. Tal deciso expe a necessidade de aes que capacitem e preparem essa clientela para o mundo do trabalho, atendendo demanda da indstria. A Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia foi incorporada legislao brasileira em 2008. Aps uma atuao de liderana em seu processo de elaborao, o Brasil decidiu, soberanamente, ratific-la com equivalncia de emenda constitucional, nos termos previstos no Artigo 5, 3 da Constituio brasileira, e, quando o fez, reconheceu um instrumento que gera maior respeito aos Direitos Humanos. Os Princpios da presente Conveno so:
o respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as prprias escolhas, e a independncia das pessoas;
a no-discriminao;
a plena e efetiva participao e incluso na sociedade;
o respeito pela diferena e pela aceitao das pessoas com deficincia como parte da diversidade humana e da humanidade;
a igualdade de oportunidades;
a acessibilidade;
a igualdade entre o homem e a mulher;
o respeito pelo desenvolvimento das capacidades das crianas com deficincia e pelo direito das crianas com deficincia de preservar sua identidade. (CONVENO..., 2011)
A Conveno traz a ideia de que a limitao de uma pessoa com deficincia determinada pelo ambiente. Desse modo, define que
[...] pessoas com deficincia so aquelas que tm impedimentos de natureza fsica, intelectual ou sensorial, os quais, em interao com diversas barreiras, podem obstruir sua participao plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas (CONVENO..., 2011, p. 24).
Assim, em atendimento s polticas e aes afirmativas nacionais de incluso social e de atendimento diversidade, o SENAI Nacional estrutura seu Programa SENAI de Aes Inclusivas PSAI, apresentando relevante compromisso no que tange incluso. O PSAI tem o objetivo de promover condies de equidade que respeitem a diversidade inerente ao ser humano (gnero, raa/etnia, maturidade, deficincia, entre outras caractersticas ligadas vulnerabilidade social) visando a incluso e a formao profissional dessas pessoas nos cursos do SENAI, com base nos princpios do Decreto Executivo 6949/2009 (Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia).
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O SENAI entende a incluso como uma interao de pessoas com identidades diferentes no mesmo espao ou sistema social e o conceito de sociedade inclusiva como uma sociedade que reconhece, respeita e responde s necessidades de todos. Aprender com as diferenas e crescer em funo delas a proposta de ao do PSAI, por meio do desenvolvimento de competncias, promovendo e valorizando a diversidade, buscando o equilbrio das relaes pessoais, atravs de atividades que envolvam a sensibilizao de toda a comunidade escolar e preparando uma ambientao adequada para todos, possibilitando a construo de conhecimentos e o enriquecimento das experincias. A implementao do PSAI em todas as unidades operacionais do SENAI/SC, demonstra que a incluso de todas as pessoas no mundo do trabalho uma possibilidade real, vivel e vai ao encontro do cumprimento da misso institucional do SENAI em participar da consolidao da cidadania e do desenvolvimento da sociedade. Com vistas a fortalecer a compreenso das aes inclusivas em todo o contexto e em todas as aes da escola, a abordagem a essa temtica, neste documento, foi construda de modo a representar sua transversalidade em todas as aes escolares. No foi elaborado um captulo tratando das aes inclusivas, mas a cada tpico ou sub-tpico, quando necessrio, sero abordadas as correspondentes diretrizes e orientaes.
2.8 POLTICAS DE AVALIAO INSTITUCIONAL
A Declarao Mundial sobre Educao para Todos, conhecida como Conferncia de Jomtien, de 1990, estabeleceu compromissos mundiais para garantir a todas as pessoas os conhecimentos bsicos necessrios a uma vida digna. Esse documento desencadeou inmeras polticas pblicas de melhoria da educao, dentre elas as avaliaes institucionais internas e externas dos sistemas educacionais. Em sintonia com as novas polticas, o SENAI/SC, em parceria com o Departamento Nacional, realiza Avaliao Institucional de seus processos educacionais, pois a entende como oportunidade de conhecer suas limitaes, propondo melhorias e avanos em busca da qualidade da Educao Profissional Tcnica e Tecnolgica. Por intermdio dos processos de Avaliao Institucional, isto , aqueles que acontecem em todo um sistema de ensino, ou em uma rede, com o objetivo de avaliar a qualidade da instituio, possvel identificar foras e fragilidades, fatores que podem interferir no processo de ensino e de aprendizagem, promovendo reflexo sobre a prtica pedaggica da instituio como um todo. Diferentemente, a avaliao do processo de ensino e de aprendizagem visa verificar a apropriao e desempenho do estudante bem como das prticas pedaggicas empreendidas no processo, caracterizando um retrato individualizado dos envolvidos.
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Assim, a Avaliao Institucional, que um processo permanente, tem como principal funo inventariar, harmonizar, tranquilizar, apoiar, orientar, reforar e corrigir os aspectos avaliados. Ela deve ser incorporada no ato do ensino e integrada na ao de formao, caracterizando-se como um importante instrumento de melhoria da qualidade do ensino na medida em que permite a identificao de problemas. O professor informado sobre o desenvolvimento da aprendizagem e o aluno sobre os seus sucessos e suas dificuldades. Desse modo, a Avaliao Institucional orienta a tomada de deciso, possibilitando a reviso do processo educacional e a introduo de mudanas na instituio. Esse procedimento fundamental para a reestruturao das atividades de ensino e gesto, visando melhorias em cada um desses segmentos da educao. A Avaliao Institucional apresenta as seguintes diretrizes:
Consiste em uma atividade intrnseca ao processo de planejamento, sendo um processo contnuo, geral, especfico, buscando integrar aes.
Elabora crticas s suas aes e aos resultados obtidos.
Busca conhecer e registrar as limitaes e possibilidades do trabalho avaliado.
um processo democrtico, apresentando, em princpio, os aspectos a serem avaliados envolvendo a participao dos sujeitos.
um processo transparente e tico em relao a seus fundamentos, enfoque e, principalmente, no que se refere utilizao e divulgao dos seus resultados.
Esse processo de Avaliao Institucional poder se dar tanto em mbito estadual, com avaliaes internas, por exemplo, Auditoria Interna/Avaliao do perfil de entrada dos estudantes do Ensino Mdio e simulados, quanto em mbito nacional, quando se tratar de processos promovidos pelo Departamento Nacional ou pelo Ministrio da Educao, a saber, SAEP e ENEM.
2.8.1 Auditoria Interna SENAI/SC - AIS
A Auditoria Interna do SENAI (AIS) realizada como forma de promover a manuteno da qualidade dos produtos e servios ofertados, o cumprimento dos padres de trabalho e, de uma forma mais abrangente, identificar os desvios nos processos ou oportunidades de melhoria. A Auditoria realizada anualmente, abrangendo categorias de gesto, processo e produo, avaliando sua conformidade de acordo com os padres de trabalho e seu desempenho com base em indicadores e metas pr-estabelecidas.
2.8.2 Avaliaes Ensino Mdio
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Projeto Pedaggico
A avaliao da aprendizagem do estudante ser formativa e processual, levando em conta que o processo de ensino est estruturado para que, atravs da mediao do professor, o educando amplie e construa novos conhecimentos, desenvolva habilidades e internalize atitudes.
Espera-se que no processo o estudante demonstre atravs de: atividades em grupo, individuais, escritas, orais, prticas, entre outras, as competncias que vem desenvolvendo nas diversas reas de conhecimento, consideradas recursos essenciais para o seu desenvolvimento pleno.
Os resultados obtidos nas atividades realizadas pelo estudante sero indicadores para que os docentes possam aprofundar as discusses relativas s diversas reas de conhecimento, assim como redimensionar aes pedaggicas, buscando promover a incluso dos estudantes que estiverem apresentando dificuldades.
O registro dos resultados da avaliao dar-se- atravs de notas (nmeros), sendo a mdia calculada trimestralmente, aps a realizao do Conselho de Classe.
2.8.3 Sistema de Avaliao da Educao Profissional e Tecnolgica SAEP - DN
O Departamento Nacional, com a finalidade verificar a eficcia e a efetividade dos servios educacionais, a qualidade dos cursos e os benefcios para os participantes dos programas, setor industrial e sociedade, concebeu o Sistema de Avaliao da Educao Profissional e Tecnolgica SAEP -, o qual prope a avaliao de quatro importantes dimenses:
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Projeto Pedaggico
Figura 8 Sistema de Avaliao da Educao Profissional e Tecnolgica
Fonte: SENAI/DN (2013)
Como se pode observar, o SAEP permite a avaliao de quatro dimenses do processo educacional: Avaliao de Projetos de Cursos, Avaliao de Desenvolvimento de Cursos, Avaliao de Desempenho e Acompanhamento de Egressos, conforme descrevemos a seguir. DIMENSO 1 AVALIAO DE PROJETOS DE CURSOS Objetiva permitir o planejamento de um curso, desde o momento em que foi detectada a necessidade de conceb-lo e implant-lo, at o momento em que se finaliza a elaborao do plano de curso. DIMENSO 2 AVALIAO DO DESENVOLVIMENTO DE CURSOS Pretende garantir a eficcia dos processos de ensino e de aprendizagem e avaliar o desenvolvimento dos cursos, antes do incio, no meio e no final do curso. DIMENSO 3 AVALIAO DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES Visa avaliar o desempenho de alunos concluintes com o objetivo de aferir as competncias imprescindveis ao desempenho da ocupao previsto no perfil profissional.
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Projeto Pedaggico
DIMENSO 4 AVALIAO DE EGRESSOS Pretende realizar anlise consistente dos impactos e benefcios para os egressos da Educao Profissional que buscam insero e desenvolvimento no mercado de trabalho.
2.8.4 Olimpada do Conhecimento
A razo da existncia do SENAI est diretamente vinculada preparao do estudante
para o exerccio profissional. A Olimpada do Conhecimento, evento de educao
profissional internacional cujo objetivo estimular os estudantes que esto em processo
de formao, se configura em um dos principais instrumentos no processo de avaliao
formativa, permitindo avaliar o processo de ensino por meio da prtica demonstrada
pelos alunos.
A Olimpada do Conhecimento comea dentro das escolas do SENAI, com a realizao de
provas tericas e prticas, demonstrando durante a competio as competncias
adquiridas em sua formao. Os que superam essa etapa participam da etapa estadual,
os vencedores das ocupaes dessa etapa, participam da etapa nacional, formando a
delegao catarinense. So dadas aos alunos oportunidades iguais de desenvolvimento
da criatividade, da iniciativa, da autonomia para a demonstrao do que foi construdo
ao longo de um perodo em uma determinada rea do conhecimento.
Os candidatos vencedores da etapa nacional formam a delegao brasileira para a
WorldSkills, principal competio internacional de educao profissional e tecnolgica,
que a cada dois anos (anos mpares) realizada em um pas membro do WorldSkills
International. As Regras da Competio definem as resolues e normas para a
organizao e execuo da Olimpada, abrangendo todas as reas do conhecimento.
A Olimpada do Conhecimento forma um conjunto de indicadores que permite
instituio avaliar a qualidade do ensino, alm de manter os cursos em sintonia com as
necessidades da indstria.
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Projeto Pedaggico
3 CARACTERIZAO DA UNIDADE A ESCOLA QUE TEMOS
3.1 IDENTIFICAO DA UNIDADE
Quadro 2 Dados da Unidade
Nome: Servio Nacional de Aprendizagem Industrial
CNPJ: 03 774 688/0012 -08
Endereo: Av. Marcolino Martins Cabral, 184 Bairro: Centro
CEP: 88701 -000 Cidade: Tubaro Estado: Santa Catarina
Fone: 3621 5602 Fax: E-mail institucional: [email protected]
3.2 HISTRICO DO SENAI EM TUBARO O Estado de Santa Catarina caracterizado pela economia diversificada e industrializada, sendo importante polo exportador no contexto nacional. A cidade de Tubaro, localizada a 150 km da capital do estado, Florianpolis. A histria da cidade se entrecruza com o desenvolvimento econmico que iniciou suas atividades em 1 de abril de 1950, em convnio estabelecido com a Estrada de Ferro Tereza Cristina. Sua funo principal era preparar mo de obra para atender as necessidades da Estrada de Ferro com cursos nas reas de carpintaria, marcenaria, ajustagem, tornearia e caldeiraria. O nome da cidade de Tubaro tem um significado importante para a populao surgiu com base no nome que os habitantes primitivos tambm davam ao rio que corta a cidade. Tubaro tambm conhecido como cidade Azul. Toda organizao comprometida com sua misso e viso precisa se adaptar constantemente s mudanas conjunturais. O SENAI buscou esse aprimoramento desde o incio de suas atividades de Santa Catarina, em 1943, at os dias atuais. O SENAI surgiu para atender as demandas do setor industrial catarinense, sempre acompanhando os passos da indstria nacional e o desenvolvimento socioeconmico. Nos primeiros anos de existncia, era voltado para a preparao de profissionais para o mercado de trabalho atravs dos cursos de formao de aprendizes e os cursos rpidos para adultos (formao e aperfeioamento). Em Tubaro o SENAI iniciou suas atividades em 1 de abril de 1950, em convnio estabelecido com a Estrada de Ferro Tereza Cristina. Sua funo principal era preparar mo de obra para atender as necessidades da Estrada de Ferro com cursos nas reas de carpintaria, marcenaria, ajustagem, tornearia e caldeiraria.
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Projeto Pedaggico
O primeiro diretor desta Escola foi o Sr. Walmor Uliano, cuja direo perdurou por sete anos. Na poca, a instituio integrava a 7 Delegacia Regional, que atendia Santa Catarina e Paran e era sediada em Curitiba, assim a entidade no tinha funcionrios na regio e, por isso, o Diretor era um funcionrio pblico a disposio da Instituio e da conveniada.
Os cursos tinham durao mdia de trs anos, em perodo integral, com equivalncia as trs primeiras sries do antigo Ginasial. Em 1976 o SENAI de Santa Catarina inaugura em Tubaro uma Agncia de Treinamento estendendo sua atuao tambm para a rea de eltrica e gerncia. Os primeiros diretores da agncia foram os senhores Guido Luiz Niehus e Fernando Luiz Botelho que dirigiram a agncia at 20/08/1979. No dia 21/08/79 assumiu a direo da Agncia do SENAI de Tubaro o senhor Alcides Estanislau Dalcenter, sendo que no mesmo ano ela foi transformada em Centro de Treinamento de Tubaro, instalada em convnio com a FESC, Fundao Educacional do Sul de Santa Catarina. Os principais cursos desenvolvidos na poca eram de torneiro mecnico, ajustador mecnico, soldador eltrico, eletricista geral, alm dos cursos de superviso e gerncia. Em 12 de maio de 1982 assumiu o Centro de Treinamento de Tubaro o Sr. Pedro Paulo Plamplona, que manteve as mesmas atividades. No inicio de 1984 assume como diretor o senhor Celso Wasel, que permaneceu at 1986, sendo sucedido pelo senhor Gentil Jos da Silva. Em janeiro de 1987 o SENAI Centro de Treinamento de Tubaro foi transferido para o ento distrito de Capivari de Baixo, em um convnio firmado com a Companhia Siderrgica Nacional (CSN). O senhor Bernardo Vericimo Martins assume a direo em 1992 e em 1993 assumiu o Senhor Valdir da Silva Gomes.
Com a emancipao do distrito de Capivari de Baixo, em 1986 o SENAI de Santa Catarina criou uma unidade de extenso em Tubaro em um convnio com a Prefeitura Municipal de Tubaro. Em 1998 o SENAI iniciou um processo de mudanas com a modernizao de suas atividades implantando vrios cursos Tcnicos e cursos superiores de Tecnologia, revolucionando o ensino na cidade de Tubaro.
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Projeto Pedaggico
O Centro de Educao e Treinamentos de Tubaro e Capivari de Baixo em 2001 passa a ser dirigido pelo senhor Adilson Jair Cardoso. A transferncia da unidade de Tubaro para sua sede na Avenida Marcolino Martins Cabral n 184, no Centro ocorreu em 05 de agosto de 2002, onde alm de uma localizao privilegia tambm houve grande investimentos em laboratrios e qualificao de seus colaboradores. Em 11 de abril de 2003 assume a direo na unidade o senhor Vanderlei Baldessar que ficou at dezembro de 2008. No dia 22 de dezembro de 2008 assume Fabiano Bachmann, contribuindo com a unidade durante o ano de 2009, deixando a unidade no dia 31 de janeiro de 2010. Hoje o Senai oferecemos um mix muito maior de opes tanto para a populao quanto para as empresas. So cursos tcnicos (com a opo de articular com o ensino mdio), superior de tecnologia, alm de cursos de qualificao e os tradicionais cursos de aprendizagem industrial. E cumprindo o objetivo que levou sua criao, o SENAI tambm expandiu geograficamente sua atuao: da primeira unidade, instalada em Joinville em meados dos anos 1940, hoje est presente em 34 cidades catarinenses. Seguindo o exemplo das maiores empresas do mundo, todo esse crescimento foi acompanhado pela melhoria contnua da qualidade dos servios oferecidos, assim como a satisfao de nossos colaboradores, que estiveram sob a direo, do o Sr. Maximiliano de Oliveira Alves, sendo neste perodo responsvel pela unidade em Tubaro, Capivari de Baixo e Brao do Norte. Buscando melhorar ainda mais, o SENAI em Capivari de Baixo inaugurou sua nova sede no dia 13/11/2013 para melhor atender seus alunos do Municpio de Capivari de Baixo e regio. Ampliando ainda mais o atendimento comunidade o SENAI Inaugurou tambm uma unidade de extenso em Brao do Norte no dia 15/08/2014. A estrutura foi viabilizada em parceria com a prefeitura municipal. A partir de Fevereiro de 2016 o SENAI em Tubaro contar com o novo diretor, Fernando Darci Pitt, que estar na Direo da Unidade de Tubaro, e suas Extenses em Capivari de Baixo e Brao do Norte.
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Projeto Pedaggico
3.2.1 Ato de Criao e Credenciamento
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Projeto Pedaggico
3.3 CONTEXTO DA COMUNIDADE ESCOLAR
A Unidade do SENAI em Tubaro h 64 anos serve populao com aproximadamente 102 mil habitantes (IBGE/2013). Atende as comunidades locais e seus municpios de abrangncia atendendo a populao de Tubaro, Gravatal, Jaguaruna, Brao do Norte e Orleans. Os crescentes desafios impostos causaram alteraes no modo de produo, na distribuio da fora de trabalho e na qualificao dos profissionais. A consequncia foi o surgimento da necessidade de formao de profissionais especializados nas mais diversas reas. Nesse sentido, o SENAI em Tubaro tem importante papel na sociedade local e entorno, na medida em que contribui significativamente para a formao dos trabalhadores da indstria. O grau de escolaridade do municpio varia em torno de Ensino Fundamental e Ensino Superior. Logo, a unidade atende aproximadamente um total de 4.500 alunos nos perodos matutino, vespertino e noturno, presencial e a distncia. Desde sua origem, a economia da cidade est ligada s atividades de Comrcio, Indstria e Prestao de Servios. Nossa cidade est situada entre a Serra e o Mar, possibilitando diversas opes de lazer. 3.4 EIXOS TECNOLGICOS E REAS DE ATUAO DA UNIDADE
Quadro 3 Eixos Tecnolgicos
Quadro 4 reas de Atuao
Quadro 5 reas de Atuao
Controle e Processos Industriais.
Gesto e Negcios.
Informao e Comunicao.
Produo Industrial.
Segurana.
Automao
Eletroeletrnica
Energia
Gesto
Madeira e Mobilirio
Meio Ambiente
Refrigerao e Climatizao
Segurana do Trabalho
Tecnologia da Informao
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Projeto Pedaggico
3.4.1 Modalidades e Cursos Ofertados
Quadro 6 - Modalidade e Cursos
Formao Inicial e Continuada ou Qualificao Profissional
Curso Turnos N total de alunos
Iniciao Profissional em Automao Industrial. Vespertino 26
Iniciao Profissional em Redes de Computadores Vespertino 26
Nr 10- Segurana Em Instalaes E Servios Com Eletricidade Bsico Noturno 7
Administrao Financeira Noturno 10 Projetista de Mveis Noturno 16 Tcnicas de Fotografia Noturno 19
Excel Avanado Noturno 8
Quadro 7 - Modalidade e Cursos
Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio
Curso Perodo N de alunos
Ensino Mdio Matutino e Vespertino 109
Tcnico em Automao Industrial Vespertino e Noturno 95
Tcnico em Eletrotcnica Noturno 15
Tcnico em Jogos Digitais Noturno 29
Tcnico em Redes de Computadores Matutino e Vespertino 46
3.5 DIMENSO ADMINISTRATIVA
3.5.1 Organizao Escolar
A organizao das aes da unidade est ancorada nas diretrizes institucionais, na finalidade da Educao Profissional e nos documentos referenciais, aos quais se faz remisso ao longo de todo este documento, sobretudo, Metodologia SENAI de Educao Profissional.
3.5.1.1 Composio da Organizao Funcional da Unidade
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Projeto Pedaggico
Figura 9 Organograma Funcional
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Projeto Pedaggico
3.5.1.2 rgos Colegiados
Em uma gesto escolar democrtica, princpio da educao nacional, as decises so tomadas em grupos. Logo, no que tange a essas instncias deliberativas, a unidade do SENAI est organizada em comits de gesto, de educao e conselhos de classe, os quais se renem com regularidade e constncia, envolvendo docentes e representantes de alunos, promovendo a reflexo e buscando o consenso.
3.5.1.3 Calendrio Escolar
O Calendrio Escolar, elaborado e acompanhado pelo Coordenador Pedaggico junto com os facilitadores de Curso, o documento que orienta a organizao dos dias letivos do perodo escolar para uma definio corporativa dos recessos e frias escolares. O nmero de dias previstos no Calendrio Escolar atender o previsto na legislao em vigor. So consideradas atividades escolares, computadas como horas letivas, as planejadas, orientadas e avaliadas por docentes da escola, mesmo que realizadas em outros recintos, desde que obrigatrias e embasadas na proposta pedaggica, com efetivo acompanhamento e registro da instituio. Compete a cada unidade, a partir do Calendrio Escolar corporativo, complementar o mesmo prevendo feriados locais e definindo perodos para:
Matrcula e Rematrcula
Perodo para dispensa de unidade curricular
Recebimento de transferncias
Reunies Pedaggicas
Reunies de Planejamento
Formao continuada (docentes, bibliotecrios, coord. e tcnicos pedaggicos e de cursos, facilitadores de tecnologia educacional, entre outros)
Reunies de Conselho de Curso
Reunies de Conselho de Classe
Reunio de Pais (Ensino Mdio, Aprendizagem Industrial e Cursos Tcnicos para menores)
Exames finais
Eventos como: Mundo SENAI, Semana da Indstria, Semana Tecnolgica e Olimpada do Conhecimento, Gincana SENAI, Semana do Livro e da biblioteca, entre outros.
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Projeto Pedaggico
3.5.2 Formao do Corpo Gestor/Administrativo e Docente
Quadro 8 Dados do Corpo Gestor/Administrativo
Cargo/ Funo Nome Escolaridade/Curso
Diretor de Unidade
Fernando Darci Pitt
Mestre em Engenharia Qumica, Especialista MBA em Gesto Empresarial e Graduado em Engenharia de Materiais
Analista de Gesto Operacional
Juciane Saviatto Linhares
Graduada em Administrao Especialista MBA em Gesto para Excelncia
Coordenador da Modalidade de Cursos Tcnicos e Ensino Mdio
Valmir da Silva Cabral Neto
Tecnlogo em Redes de Computadores e Especialista Gesto de Projetos
Coordenadora Pedaggica Litoral Sul Coordenadora do Curso de Ensino Mdio
Graziela Mendes da Silva
Graduada em Pedagogia Especialista em Metodologia e Prtica Interdisciplinar do Ensino e ps-graduanda em Gesto Escolar
Coordenador da Modalidade de Inovao
Andre Luiz Martins Ramos
Graduado em Designer e Programao
Assistente de documentao
Geisa Dacoreggio Biff Graduada em Administrao Ps-graduanda em Recursos Humanos: Rotinas e Clculos Trabalhistas
Bibliotecria Suzana Larroyd Graduada em Biblioteconomia
Coordenador de cursos de Qualificao e Iniciao Profissional
Mario da Rosa Joo Tecnlogo em Automao Industrial e Especialista em Eletroeletrnica - Tecnlogo em Eletrotcnica e ps-graduando em
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Projeto Pedaggico
Engenharia Eltrica
Interlocutora SGN e TCC/Estgio Analista de Secretaria Escolar
Morgana Mendes Ferreira
Graduada em Administrao
Assistente Administrativa Interlocutora do PRONATEC
Michelle Cesca Lebarbenchon
Bacharel em Relaes Internacionais e Tecnloga em Comercio Exterior
Analista de Secretaria Escolar
Debora Beluco Michels Graduada em Administrao e Especialista em Gesto e Organizao da Escola
Assistente de Marketing Yuhanna Mendes Ferreira Ramos
Tecnlogo em Recursos Humanos e Graduanda em Administrao
Tcnica Pedaggica Interlocutora do PSAI
Sheila Regina Anacleto Jnior
Graduada em Hotelaria, Graduanda em Pedagogia e ps-graduanda em Neuropsicopedagogia: Educao especial e inclusiva
Coordenador dos Cursos Tcnicos
Levi Correa Tancredo Especialista em Redes de Computadores, Especialista em Didtica da Educao Superior e Ps Graduando em Projetos e Engenharia de Software
Quadro 9 Dados do Corpo Docente
Cargo/ Funo Nome Escolaridade/Curso
Especialista de Ensino III ALEXANDRE DE BITTENCOURT GARCIA
Especializao em Automao Industrial, Graduao em Cincias da Computao
Especialista de Ensino I ALEXSANDRO FABIANO DOS PASSOS
Graduao Tecnolgica em Redes de Computadores
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Projeto Pedaggico
Especialista de Ensino II ANA CRISTINA CARDOSO MATTOS Graduao em Cincias Contbeis
Especialista de Ensino II ANTONIO CESAR LUZ
Especializao em Comunicao Social
Especialista de Ensino III CESAR MORO
Graduao Tecnolgica em Eletromecnica
Especialista de Ensino II DANIEL CARGNIN DA SILVA
Especializao em Gesto Empresarial, Graduao em Psicologia
Especialista de Ensino II DARLAN DA SILVA ALBINO Graduao em Psicologia
Especialista de Ensino III FERNANDO KESTERING LONGO
Graduao em Cincias da Computao
Especialista de Ensino II FLAVIA MARIA BONETTI ZANINI DEVAI
Graduao em Engenharia de Produo
Especialista de Ensino II GISLAINE DA SILVA PEREIRA Graduao em Letras
Especialista de Ensino II IRAU OLIVEIRA DE SOUZA NETO Graduao em Direito
Especialista de Ensino II JAQUELINE FIGUEIREDO Graduao em Psicologia
Especialista de Ensino II JOSE CARLOS CAMINHA
Graduao em Engenharia Mecnica, Mestrado em Engenharia Mecnica
Professor de Ensino Mdio I JOSE SILVIO DE OLIVEIRA
Especializao em Qumica, Graduao em Cincias Biolgicas
Professor de Ensino Mdio I LUZIMARY DELLA JUSTINA STANGE
Especializao em Lngua Portuguesa, Graduao em Letras - Ingls
Especialista de Ensino II MARCIO ANTONIO PAULO
Graduao em Engenharia Metalrgica, Mestrado em Engenharia Mecnica
Especialista de Ensino I MARCOS PEREIRA
Especializao em Gesto de Segurana da Informao, Tcnico em Eletrotcnica
Especialista de Ensino III PAULO ROBERTO RODRIGUES
Especializao em Automao Industrial
Especialista de Ensino II ROSANGELA NANDI ZANELATO
Graduao em Letras - Lngua Portuguesa e Inglesa
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Projeto Pedaggico
Especialista de Ensino II SIBELY VARGAS PEREIRA
Especializao em Gesto de Segurana da Informao, Graduao em Engenharia Qumica
Especialista de Ensino II TATIANE FATIMA PESSOA SOUZA
Especializao em Engenharia e Segurana do Trabalho, Graduao em Engenharia Civil
Especialista de Ensino II TIAGO JOAO PEREIRA
Especializao em Gesto da Informao, Especializao em Gesto Empresarial Tecnologia da Informao, Graduao em Sistemas da Informao
Especialista de Ensino I VITOR CARDOSO FRANCA
Tcnico em Informtica para Internet
Especialista de Ensino II ZAQUEU DACOREGIO HEINZEN
Graduao Tecnolgica em Automao Industrial
Especialista de Ensino III EDCARLO DA CONCEICAO
Especializao em Gerncia de Produo, Graduao Tecnolgica em Processos Industriais
Especialista de Ensino I LIRIANE BAUNGRATZ
Especializao em Histria e Cidade: Patrimnio Ambiental e Cultura, Graduao em Arquitetura e Urbanismo
Especialista de Ensino I MARCELO CORREA SOUZA
Graduao Tecnolgica em Segurana do Trabalho, Tcnico em Enfermagem
Especialista de Ensino II MARIO DA ROSA JOAO
Graduao Tecnolgica em Eletroeletrnica, Tcnico em Eletrnica
Especialista de Ensino III NILO SERGIO PEREIRA
Especializao em Automao Industrial, Graduao Tecnolgica em Processos Industriais
Especialista de Ensino III SANDRO RICARDO LEVANDOSKI
Especializao em Desenvolvimento Empresarial, Graduao em Engenharia de Produo Eltrica
Especialista de Ensino I ALCIONES DELMAR DA SILVA
Tcnico em Redes de Computadores
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Projeto Pedaggico
Professor de Ensino Mdio I
ANDREA CRISTINA LAPOLLI LINHEIRA DO CARMO Graduao em Artes Visuais
Especialista de Ensino II BRUNO FRAGA CIMIRRO
Especializao em Engenharia Metalrgica nfase em Fundio, Graduao Tecnolgica em Automao Industrial, Tcnico em Mecnica
Professor de Ensino Mdio I CASSIANO OLIVEIRA DE SOUZA
Especializao em Metodologia e Prtica Interdisciplinar de Ensino, Graduao em Educao Fsica
Especialista de Ensino II EDER FERNANDES VIEIRA
Especializao em Engenharia de Automao, Graduao Tecnolgica em Eletroeletrnica
Professor de Ensino Mdio I
GILSON VALENTIM DOS SANTOS RAMOS
Graduao em Engenharia Qumica, Graduao em Qumica
Especialista de Ensino II GUILHERME CATANEO MINATTO
Graduao em Cincias da Computao
Especialista de Ensino I GUSTAVO CUSTODIO GOULART Graduao em Engenharia Eltrica
Especialista de Ensino II HELTON RIBEIRO NUNES
Graduao em Cincias da Computao
Auxiliar de Laboratrio IGOR CARDOSO FRANCA Ensino Mdio
Especialista de Ensino II KARINA ANTUNES DA SILVA MEURER
Graduao em Letras - Lngua Portuguesa e Inglesa
Professor de Ensino Mdio I KARINA SILVA ROSA
Graduao em Letras - Lngua Portuguesa e Inglesa
Especialista de Ensino II LEVI CORREA TANCREDO
Especializao em Redes Computadores, Graduao em Sistemas da Informao, Tcnico em Processamento de Dados
Especialista de Ensino II LUCIANO DE SOUZA Graduao em Engenharia Civil
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Projeto Pedaggico
Professor de Ensino Mdio I
LUCILENE ZACOUTEGUY GAZAPINA ESPINDOLA
Especializao em Lngua Portuguesa, Graduao em Letras - Lngua Portuguesa e Espanhola
Especialista de Ensino II LUIZ ANTONIO CARDOSO DE SA
Graduao em Formao Pedaggica para Formadores da Educao Profissional, Especializao em Estratgias Financeiras e de Custos, Especializao em Marketing, Graduao em Cincias Econmicas, Graduao em Matemtica - Licenciatura
Especialista de Ensino I MARIA ELENA MEDEIROS MARCOS
Especializao em Gesto Empresarial, Graduao em Direito
Professor de Ensino Mdio I MARILIA NASCIMENTO OLIVEIRA
Especializao em Docncia do Ensino Superior, Graduao em Fsica
Especialista de Ensino II MURIEL BARBOSA FELIPE
Especializao em Engenharia e Segurana do Trabalho, Graduao em Engenharia de Agrimensura, Tcnico em Segurana do Trabalho
Professor de Ensino Mdio I NATANAEL PINTO CARDOSO
Graduao em Sociologia, Mestrado em Estudos do Desenvolvimento, Diversidades Locais e Desafios Mundiais, Mestrado em Sociologia
Professor de Ensino Mdio I NELSON GERALDO GIGLIO DA SILVA Graduao em Cincias Biolgicas
Professor de Ensino Mdio I
PAMELLA TAYANA DE MEDEIROS CARDOSO Graduao em Letras
Professor de Ensino Mdio I PATRICIA DA LUZ CAETANO
Especializao em Matemtica, Graduao em Matemtica
Especialista de Ensino II RAUL NUNES DE OLIVEIRA
Graduao em Comunicao Social - Publicidade e Propaganda
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Projeto Pedaggico
Especialista de Ensino II SUELEN ROSA DE SOUZA
Especializao em Gesto Financeira, Graduao em Cincias Contbeis
Tcnico em EAD TALITA FRANCISCO DE FARIAS
Especializao em Educao Especial Inclusiva, Graduao em Cincias Biolgicas
Professor de Ensino Mdio I TELMA CATARINA CAVALER
Especializao em Gesto de Segurana da Informao, Graduao em Histria
Especialista de Ensino II VALMIR CABRAL DA SILVA NETO
Graduao Tecnolgica em Redes de Computadores, Tcnico em Redes de Computadores
3.5.2.1 Poltica de Formao Continuada - Programa desenvolvimento pessoal
Os resultados da avaliao do Projeto Pedaggico tanto apontam para necessidades de ajustes, aperfeioamento e atualizao como indicam prioridades e subsidiam os processos de formao continuada. Apenas um processo contnuo de formao do conjunto de profissionais da unidade SENAI/SC, permitir a concretizao e atualizao da misso institucional, resultando no comprometimento com o processo de desenvolvimento dos alunos na sua inteireza. importante que a formao continuada seja pautada na conquista diria de posturas fundamentadas na criticidade, autonomia, interdisciplinaridade e na apropriao terico-metodolgica da Metodologia SENAI de Educao Profissional. Essa formao continuada pretendida se constri e se consolida de duas formas:
a) nas experincias vividas na escola, no exerccio cotidiano da profisso, na interao com colegas, compartilhando experincias em reunies pedaggicas, conselhos, entre outros;
b) em momentos planejados de capacitao na unidade, por meio de organizao de grupos de estudo, cursos, palestras e oficinas.
A definio das temticas deve estar em perfeito alinhamento com o levantamento de necessidades da unidade escolar frente aos seus desafios em cada ano. Alm desses momentos, previstos anualmente pela unidade, h ainda as capacitaes corporativas oferecidas pelo Departamento Regional, que atendem aos alinhamentos com o Departamento Nacional.
Esses momentos devem incentivar e municiar o docente para a execuo de um projeto de desenvolvimento pessoal e profissional que sustente sua prtica pedaggica,
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Projeto Pedaggico
tornando-o corresponsvel por um projeto de formao comum com os demais colegas, promovendo seu comprometimento com as finalidades, os fundamentos e os princpios pedaggicos institucionais. So exemplos de Formao Continuada oferecida corporativamente
Programa SENAI de Educao Distncia (PSEAD) Programa SENAI Capacitao Docente (PSCD):
. Educao Inclusiva, Libras, Transtorno do Espectro Autista, Tecnologia Assistiva e Audiodescrio; . Trilha Desenvolvimento Docente . Capacitao Pedaggica do Docente
Treinamentos tcnicos dos padres de laboratrio Atualizaes tecnolgicas Departamento Nacional Introduo docncia - DN Ps-graduao em docncia na educao profissional - DN
3.5.3 Polticas de Acompanhamento/Atendimento Estudantil
3.5.3.1 Convivncia no espao escolar
Para conviver bem em sociedade preciso estabelecer normas sociais de convivncia. Da mesma maneira que a vida em sociedade reclama a presena destes princpios, a comunidade escolar no diferente, precisa ter organizao para que se possam desempenhar bem as funes, seja ela de aluno, professor e colaborador das diversas reas de trabalho, seja em casa, na rua etc. Essa organizao acontece a partir do cumprimento de algumas normas de convivncia, normas estas, que so construdas de acordo com o espao em que atuam. Assim, pautadas pelos traos identitrios da instituio e com vistas consolidao da Metodologia SENAI de Educao Profissional, o espao educativo do SENAI orientado por documentos norteadores, os quais esto especificados a seguir.
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Projeto Pedaggico
Quadro 10 Documentos Norteadores
Documento Definio Contedo
Projeto Pedaggico
. Principal documento da escola, define o norte das aes pedaggicas em sintonia com as diretrizes nacionais e institucionais da educao.
. Caracterizao da instituio e da unidade, Fundamentos e metodologias de ensino e aprendizagem, Plano de ao.
Regimentos . Define os objetivos da escola, os nveis de ensino e como ela opera, definindo as atribuies e responsabilidades de cada pessoa, o que cada um deve fazer e como deve fazer.
. Normas que regulam a estrutura e o funcionamento escolar.
. Direitos e deveres de todos que convivem no ambiente
IC Instrues Corporativas
IT Instrues de Trabalho
. Definem os procedimentos e regras relativos ao processo educacional.
. Orientaes do processo educacional.
. Orientaes da rede de bibliotecas
. Modelos de Formulrios
3.5.3.2 Acompanhamento Pedaggico Dificuldade de Aprendizagem A dificuldade de aprendizagem dos estudantes entendida como forma de ressignificar a prtica pedaggica do docente. Contrariando as habituais associaes da dificuldade de aprendizagem ao fracasso, derrota e at falta de inteligncia, entende-se que ao tratar das dificuldades de aprendizagem deve-se focalizar o aluno em ao, mas no apenas ele, tambm a prtica docente deve ser analisada. Isso significa que tanto o professor quanto o aluno so responsveis pela no aprendizagem e por ambiguidades do processo de ensino e aprendizagem.
A dificuldade de aprendizagem, nessa perspectiva, passa a ser entendida como algo intrnseco prpria ao de conhecer, como uma hiptese provisria, algo que ser modificado e transformado na sequncia das aprendizagens. Importa destacar ainda a importncia da natureza dos contedos: os fatos, as atitudes, os procedimentos e os conceitos; so diferentes objetos de conhecimento e, portanto, exigem diferentes
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Projeto Pedaggico
formas de ensinar, aprender e avaliar. Logo, preciso disponibilizar mediao adequada s necessidades dos alunos, sintonizado com nossa concepo de currculo, de aprendizagem e de ensino, de avaliao e de conhecimento.
3.5.3.3 Relao Famlia/Escola
Historicamente, o SENAI recebe jovens a partir de 14 anos na busca de insero profissional. O cenrio atual, para alm daquele vivenciado pela instituio at ento, se complexifica se considerar a diversidade dos perfis que compem a totalidade de estudantes do SENAI/SC.
Na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional e no Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA) as escolas tm a obrigao de se articular com as famlias e os pais tm direito a ter cincia do processo pedaggico, bem como de participar da definio das propostas educacionais.
Nesse contexto, a participao ativa dos pais e responsveis, acompanhando e incentivando seus filhos, revelando sua confiana no projeto educacional, na histria e nos profissionais dessa instituio, se constitui elemento preponderante para o xito da aprendizagem do aluno; famlia e escola se complementam na tarefa de formao do aluno. Nessa proposta de ao colaborativa, em que as diferentes culturas e estruturas familiares so respeitadas, sem perder de vista os princpios educativos institucionais, so criados espaos de interlocuo com as famlias por meio de reunies de pais, professores e alunos, palestras, momentos culturais e eventos temticos. Quando o assunto aprendizagem, todavia, o papel de cada um est bem claro - da escola, ensinar, e dos pais, acompanhar e fazer sugestes. Se o tema comportamento, as aes exigem cumplicidade redobrada. Ao perceber que existem problemas pessoais que refletem em atitudes que atrapalham o desempenho em sala de aula, escola e famlia discutem e buscam estratgias conjuntas e especficas ao seu papel, que resultem em novas opes e condies de ajuda mtua. Acreditando que "Um bom comeo ter um dilogo baseado no respeito e na crena de que possvel resolver a questo".
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Projeto Pedaggico
3.5.3.4 Informaes sobre bolsas e financiamentos
FIES
O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) um programa do Ministrio da Educao (MEC) destinado concesso de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores presenciais no gratuitos e com avaliao positiva nos processos conduzidos pelo MEC.
Todo processo realizado pelo site SISFIES para alunos remanescentes. Os novos alunos precisam realizar o seu cadastro no FIES Seleo.
O estudante pr-selecionado no FIES Seleo dever acessar o SiSFIES e efetivar sua inscrio, informando os dados de financiamento a ser contratado.
A Comisso Permanente de Superviso e Acompanhamento (CPSA) o rgo responsvel, na instituio de ensino, pela validao das informaes prestadas pelo candidato no ato da inscrio.
Aps a validao das informaes, o estudante dever comparecer a um agente financeiro do FIES em at 10 (dez) dias, contados a partir do terceiro dia til imediatamente subsequente data da validao da inscrio pela CPSA, para formalizar a contratao do financiamento.
Obs.: Os prazos para validao da documentao junto CPSA e para comparecimento instituio bancria comeam a contar a partir da concluso da inscrio no SisFIES e da validao da inscrio pela CPSA, respectivamente, e no sero interrompidos nos finais de semana ou feriados.
Os estudantes assim como a CPSA podem obter mais informaes no site: http://sisfiesportal.mec.gov.br ou pelo Tele Atendimento, no 0800 616161.
BOLSAS DE ESTUDO E PESQUISA
Programa de Bolsas de Estudo e Bolsas de Pesquisa do art. 170
Institudo por meio da Lei Complementar n 281 de 20/01/05, Lei Complementar n 296 de 25/07/05, Lei Complementar n 420 de 01/08/2008, Lei Complementar 509/2010 e
http://sisfiesportal.mec.gov.br/
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Projeto Pedaggico
Lei Complementar 546/20111, que regulamentam o artigo 170 da Constituio do Estado de Santa Catarina, o Programa de bolsas de estudo e pesquisa concede bolsas para pagamento total ou parcial das mensalidades dos alunos economicamente carentes e regularmente matriculados em cursos Superiores de Tecnologia do SENAI/SC.
O valor da bolsa de estudo concedida ao acadmico, economicamente carente, poder ser de no mnimo 25% e no mximo 100% do valor da mensalidade por ele devida, conforme o seu grau de carncia.
Os candidatos contemplados com a Bolsa de Estudo artigo 170 da Constituio do Estado de Santa Catarina, assumem o compromisso de participarem de algum projeto de extenso da IES com viso socioeducativa, de no mnimo 20 horas semestrais, sempre com o acompanhamento da Unidade por meio de instrumentos de avaliao das aes desenvolvidas.
Os candidatos contemplados com a Bolsa de Pesquisa artigo 170 da Constituio do Estado de Santa Catarina, assumem o compromisso de desenvolverem um projeto de extenso da IES com viso socioeducativa de no mnimo 20 horas semestrais.
Sendo que, ao se candidatar a bolsa pesquisa art. 170, o aluno dever estar ciente que ser preciso desenvolver, enquanto receber a bolsa, um projeto com o acompanhamento de um orientador. O pr-projeto deve ser entregue no incio, para ser avaliado e receber o benefcio. O projeto final deve ser entregue at o trmino da bolsa.
A obteno ou renovao do benefcio pelo aluno ficar vinculada participao ou desenvolvimento dos projetos com viso socioeducativa propostos pelas Unidades em seus projetos de extenso aprovados em Conselho de Desenvolvimento Regional.
O aluno economicamente carente e portador de necessidades especiais ou que tiver atestada sua invalidez permanente, receber bolsa de estudo ou de pesquisa para o pagamento integral das mensalidades.
Requisitos para Solicitao de Bolsas do art. 170
a) Estar regularmente matriculado em um Curso Superior de Graduao Tecnolgica;
b) Comprovar carncia financeira;
c) No ter nenhum outro tipo de bolsa de estudos, FIES ou descontos para estudar;
d) Comprometer - se a desenvolver projeto com viso socioeducativa (pesquisa) ou participar de algum projeto com viso socioeducativa (estudo), de acordo com o Projeto existente na Unidade;
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Projeto Pedaggico
e) Residir em Santa Catarina;
f) Efetuar a inscrio no programa UNIEDU atravs do site - http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/ da Secretaria da Educao.
Programa de Bolsas do Fundo de Apoio Manuteno e ao Desenvolvimento da Educao Superior - FUMDES (art. 171)
Institudo pela Lei Complementar n 407 de 2008 e Lei Complementar n 583 de 2012 que regulamenta o Artigo 171 da Constituio do Estado, o FUMDES - Fundo de Apoio Manuteno e ao Desenvolvimento da Educao Superior no Estado de Santa Catarina concede bolsas de estudo ou pesquisa para estudantes regularmente matriculados em cursos de graduao desta instituio, que cursaram todo o ensino mdio em escola da rede pblica ou privada com bolsa integral.
Este programa possui bolsas de estudo e bolsa de pesquisa, podendo ser:
Bolsa de estudo (Artigo 171) - garante 100% sobre a mensalidade no podendo ultrapassar dois salrios mnimos do ano anterior, at a concluso do curso (durao do curso), caso no haja reprovao.
Bolsa de pesquisa (Artigo 171) garante bolsa no valor de um salrio mnimo vigente em dezembro do ano anterior, pelo prazo de 2 (dois) anos. A bolsa de pesquisa est vinculada a produo do conhecimento, pautada na interveno da realidade social, ou seja, precisam ter cunho social e promover a transformao social e cultural na comunidade onde ser executada desenvolvendo um projeto de pesquisa.
Requisitos para solicitao de bolsas do art. 171
Para concesso de bolsas de estudo, sero considerados os candidatos mais carentes inscritos no processo do edital que atenderem as seguintes condies:
a) Tenha cursado todo o Ensino Mdio em unidade escolar da rede pblica ou em instituio privada com bolsa integral;
b) Renda per capita de at 1,5 salrio mnimo;
c) Esteja regularmente matriculado em um Curso Superior de Graduao Tecnolgica nesta instituio;
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Projeto Pedaggico
d) Tenha residncia h pelo menos dois anos no estado de Santa Catarina;
e) No tenha nenhum outro tipo de bolsa de estudo ou FIES para estudar.
f) No ter reprovao no perodo de recebimento da bolsa.
g) Efetuar a inscrio no programa UNIEDU no site: http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/ da Secretaria da Educao.
Para concesso de bolsas de pesquisa, sero considerados os candidatos mais carentes inscritos no processo do edital que atenderem as seguintes condies:
a) Tenha cursado todo o Ensino Mdio em Unidade Escolar da Rede Pblica ou em Instituio Privada com bolsa integral ou supletiva;
b) Apresente projeto de pesquisa vinculado a IES, com a superviso de um professor orientador com registro na CAPES. Tal projeto ser desenvolvido enquanto o aluno receber a bolsa. O pr-projeto dever ser entregue no inicio do processo seletivo, para ser avaliado e receber o benefcio. E o projeto final dever ser entregue at o trmino da bolsa;
c) Renda per capita at 1,5 salrio mnimo;
d) Esteja regularmente matriculado em um Curso Superior de Graduao Tecnolgica nesta instituio;
e) Tenha residncia h pelo menos dois anos no Estado de Santa Catarina;
f) No tenha nenhum outro tipo de bolsa de estudo ou FIES para estudar ;
g) Efetuar a inscrio no programa UNIEDU no site - http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/ da Secretaria da Educao.
Os procedimentos para solicitao das bolsas esto detalhados nos editais abertos anualmente, apresentados no site do SENAI/SC.
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Projeto Pedaggico
Bolsas DN IS171
Conforme critrios e procedimentos institudos por meio da Instruo de Servio n 171/99, o SENAI Departamento Nacional concede bolsas de estudos para alunos de Cursos de Nvel Tcnico e Superior ministrados pelo SENAI, com recursos provenientes da Contribuio do Adicional da Indstria.
Os valores distribudos so: 1 semestre R$ 1.000,00 bolsa (diludas em 05 parcelas de R$ 200,00) e no 2 semestre o valor de R$1.200,00 de bolsa (diludo em 06 parcelas de R$ 200,00).
Bolsas novas so aquelas provenientes de processo seletivo, no incio de cada ano ou semestre, abrangendo todas as Unidades SENAI do Estado que possuam cursos de nvel tcnico e/ou superior.
Bolsas remanescentes so aquelas oriundas da desistncia ou concluso do curso pelo bolsista contemplado no processo seletivo que ainda possuem parcelas da bolsa a receber.
Obs.: Em caso de desistncia, os alunos devero assinar uma declarao de prprio punho descrevendo o motivo. A declarao dever ser assinada pelo aluno e arquivada em sua pasta.
Somente os alunos que participaram do processo seletivo e esto em lista de espera podero se beneficiar destas bolsas, so os chamados suplentes.
Caso a Unidade no possua suplentes, as bolsas sero remanejadas para outras Unidades que tenham alunos em lista de espera, participantes do processo seletivo.
No havendo suplentes em nenhuma das Unidades do Estado, haver um novo processo seletivo para utilizao das bolsas remanescentes.
Para bolsas novas ou remanescentes, teremos 22 parcelas (total de 02 anos de bolsa) ou 11 parcelas (total de 01 ano de bolsa).
Bolsas DR
Bolsas especiais concedidas para alunos regularmente matriculados em cursos tcnicos e superiores via negociao entre DR e Unidades.
Todo o processo registrado pela DR no SGN, desde o Edital, Inscrio e Seleo dos candidatos.
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PRONATEC
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego (Pronatec) foi criado pelo
Governo Federal, em 2011, com o objetivo de expandir, interiorizar e democratizar a
oferta de cursos de educao profissional e tecnolgica no pas, alm de contribuir para a
melhoria da qualidade do ensino mdio pblico. Assim, ampliando as oportunidades
educacionais e de formao profissional qualificada aos brasileiros.
Os cursos, financiados pelo Governo Federal, so ofertados de forma gratuita por
instituies de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica. Neste programa so
ofertadas vagas nos seguintes cursos Tcnicos e Qualificao Profissional (Formao
Inicial e Continuada FIC).
Para saber mais sobre o programa acesse pronatec.mec.gov.br.
3.5.3.5 Projetos Transversais em 2017
Com o intuito de refletir o alinhamento das polticas e das diretrizes que contemplam os ideais da educao, os Projetos Transversais expressam conceitos e valores fundamentais democracia e cidadania, bem como expressam necessidades brotadas do processo educacional, devendo ser abordadas por meio de projetos j que correspondem a questes importantes e urgentes para a sociedade brasileira de hoje.
http://pronatec.mec.gov.br/
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Projeto Pedaggico
Quadro 11 Projetos Transversais
Nome Projeto Objetivo rea responsvel
Pr-incubadora
Estimular o empreendedorismo
inovador dos alunos e potencializar a
criao de novas empresas e empregos
no setor industrial.
Todas as modalidades
Semana Nacional do
Livro e da Biblioteca
As atividades propostas tm como
principal objetivo incentivar o gosto
pela leitura, o hbito de frequentar a
biblioteca e a admirao pelas
manifestaes artsticas e culturais.
Quando se possibilita o acesso leitura
e s diversas formas de manifestaes
artsticas e culturais, contribui-se para
a construo de saberes, liberdade de
escolhas, discernimento e dignidade
humana, fundamentais na
transformao social e no exerccio da
cidadania.
Equipe da Biblioteca
envolvendo alunos de
todas as modalidades
Semana da Indstria
As atividades desenvolvidas na
Semana de 25 de Maio visam trazer
para o SENAI industriais,
empresrios, trabalhadores da
indstria, comunidade interna e
externa para conhecer e
experimentar as profisses e reas de
atuao do SENAI.
Todas as modalidades
Mundo SENAI
Proporcionar a oportunidade de conhecer mais sobre a indstria de sua regio e descobrir os caminhos que o SENAI oferece para a melhor formao profissional.
Todas as modalidades
3.6 DIMENSO FSICA
Os ambientes de ensino da unidade, bem como seus equipamentos, recursos tecnolgicos e biblioteca, devero atender as exigncias de funcionamento dos cursos
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Projeto Pedaggico
propostos, assegurando a capacidade de atingir os seus objetivos. Isto implica adequar instalaes e equipamentos ao nmero de alunos atendidos.
3.6.1 Instalaes
3.6.1.1 Instalaes Gerais
Quadro 12 Instalaes
Quant.
Dependncias Capacidade (pessoas)
Espao fsico (rea m)
01 Auditrio 68 79,64 m
01 Sala da Direo 05 24,14 m
01 Lanchonete/cantina 46 70 m
01 Ptio - 1.489 m
01 Recepo 03 36,63 m
01 Sala de arquivo inativo 02 9,12 m
01 Sala de professores 12 20,52 m
01 Sala da secretaria escolar 06 31,91 m
01 Salas de aula primeiro andar 36 58,27m 05 Salas de aula segundo Andar 175 287,10m
01 Auditrio 70 79,64 m
3.6.1.2 Instalaes Sanitrias
Quadro 13 Instalaes Sanitrias
Local (Bloco andar) Quantidade Observao
Piso trreo 4 Feminino/ Masculino sendo 2 masculinos e 2 femininos adaptados
Piso Superior 2 Feminino / Masculino sendo 1 feminino e 1 masculino adaptado
3.6.1.3 Laboratrio de Informtica e Equipamentos
Quadro 14 Laboratrios e Equipamentos
Laboratrio rea (m) Nmero de microcomputadores Acesso internet
(sim/no)
Laboratrio 115
76,43 m 16 Sim
Laboratrio 120
64,24 m 16 Sim
Laboratrio 214
64,94 m 32 Sim
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Laboratrio 215
47,70 m 16 Sim
Laboratrio 216
61,84 m 22 Sim
3.6.1.4 Laboratrios Tcnicos e Equipamentos
Quadro 15 Laboratrios Tcnicos e Equipamentos
Laboratrio rea (m)
Descrio das mquinas, equipamentos e instrumentos
Quantidade
110/ 111 Laboratrio Aberto
99,89m
ESQUELETO TAMANHO NATURAL MASCULINO 01
BALANCA MARTE 501 C/ CAP. 300G C/ JOGO D 01
TELA DE PROJEAO 2,80 X 1,80 RETRATIL 01
CADEIRA FIXA 01
BANQUETA EM FORMICA BRANCA,MED.0,30CM 16
BALANCA PRECISAO ELETRONICA, M. MARK 500 01
MICROSCOPIO BIOLOGICO TRINOCULAR, BIVOLT
01
CONJUNTO DE MECANICA ESTATICA(MALETA) 05
CONJUNTO/MECAN.ESTATICA CINEMAT.(MALETA)
05
ESTOJO PARA DISSECACAO COM 18 PECAS 01
OLHO GIGANTE NA ORBITA ASSOCIADA 01
CONJUNTO EMPUXO 06
CONJUNTO DE ELETROMAGNETISMO 01
CAPELA ALUMINIO 01
MESA DE INFORMATICA PARA SALA DE AULA
01
BANQUETA FORMICA 01
LAVA OLHOS 01
SUPORTE EM AO PARA AQUARIO 01
BALCAO 06 PORTAS DE VIDRO 01
BANQUETA PARA LABORATORIO FGB 10
QUADRO BRANCO 01
CONJUNTO DE TERMOLOGIA 04
CONJUNTO DE OPTICA DE ONDAS 04
CONJUNTO COMPACTO DE ELETRICIDADE 01
TENDA GAZEBO 3X3 01
GERADOR ELETROSTATICO DE CORREIA 01
FONTE ALIMENTAO DC 01
FONTE DE ALIMENTAAO 01
CONDICIONADOR DE AR HITACHI SPLIT 18.000 01
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Projeto Pedaggico
BTUS
CONDICIONADOR DE AR HITACHI PISO TETO 36.000
01
CADEIRA COR TANGERINA 06
CADEIRA COR CINZA 06
BANCADA LABORATORIO FISICO-QUIMICO 01
MESA INFORMATICA - ELETRONICA 01
GUARDA VOLUME COM 4 PORTAS 06
MESA EM MDF BRANCA- IMPRESSORA 01
ESTANTE TIPO NICHO COM 8 DIVISES - IMPRESSORA 01
BANCADA COZINHA 01
MESA REUNIO 01
PAINEL PARA TV COM DIVEROS NICHOS 01
ESTANTE TIPO NICHO COM 8 DIVISES - COSTURA 01
ARMRIO AREO COM 8 PORTAS PARA FERRAMENTAS 01
PUFF ESTOFADO COM BASE EM MADEIRA 08
MESA DE CENTRO CARRETEL 01
ARMRIO ALTO COM PORTAS DE CORRER E NICHO 01
MESA INFORMATICA - ELETRONICA 05
MESA LABORATORIO FISICO-QUIMICO 06
POLTRONA COM PS METLICOS - ROXA/BERINJELA 02
113 Eletrnica 59,29 m
OSCILOSCOPIO MODELO SC 6020 REF. 515 ICE 01
OSCILOSCOPIO 20 MHZ,MOD.4025 MARCA KENWO 01
OSCILOSCOPIO ANALOGICO MOD. OS 20 - 20 M 01 MESA DE FERRO C/ TAMPO ARVOPLAC CREME 01 OSCILOSCPIO MOD. 7025A TOPWARD 02 OSCILOSCOPIO 04 GERADOR DE FUNES FG-200-D 03 FREQUENCIOMETRO 01 TACOMETRO DIGITAL MINIPA 01 OSCILOSCOPIO ANALOGICO OS-2010 ICEL 01 MESA COM ESTRUTURA METALICA NA COR
BEGE 12
FONTE ALIMENTAO DC 10 MULTIMETRO DIGITAL 10 OSCILOSCPIO DIGITAL 02 MESA DE INFORMATICA PARA SALA DE AULA 01 CALIBRADOR MULTIFUNO 01
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Projeto Pedaggico
OSCILOSCOPIO 03 GERADOR DE FUNOES 20MHZ 12 GERADOR DE FUNES/FREQUENCIA 12 OSCILOSCOPIO DIGITAL 50 MHZ 10 FONTE DE ALIMENTAO 13 OSCILOSCOPIO DIGITAL TEKTRONIX 01 ARMARIO EM MDF BRANCO MEDINDO 308 X 45
X 01
MONITOR PHILIPS 01 MICROCOMPUTADOR INFOWAY 01 PROJETOR MULTIMIDIA NEC 01 ESTANTE EF C/27 CX NR5 AZUL 01 MONITOR LG LED 18.5" PTO 01 MICROCOMPUTADOR UDP AMD A8 5500 01 ARMARIO C/ 5 BANDEJAS PORTA DE VIDRO 01 ARMARIO C/ PERSIANA PVC 01 CARRINHO ABERTO C/ 1 GAVETA 01 ARMARIO C/ 3 BAND 5 GAV PORTA VIDRO 01 TELA RETRATIL STANDARD 200CMX150CM 01 PROJETOR MULTIMIDEA EPSON POWERLITE 01 FONTE DE ALIMENT.ESTABILIZADA C/ALIMENT. 01 QUADRO ESCOLAR BRANCO 2,70X1,20 01 MESA PARA PROFESSOR 01 CONDICIONADOR DE AR SPLIT HI WALL 22.000
BTUS 01
115 Automao
103,29m
APARELHO DISPLAY DE TEXTO TD200. 1
ARMARIO 06 PORTAS 1
ARMARIO C/ 02 PORTAS 1
ARMARIO C/ 5 BANDEJAS PORTA DE VIDRO 1
ARMRIO DE COMANDOS ELTRICOS 1
BANCADA DE NIVEL VAZAO E TEMPERATURA 1
BANCADA DIDATICA 1
BANCO DE ENSAIO 11
BOMBA DAGUA 1
CADEIRA FIXA BASE SKIN 1
CADEIRA GIRATORIA 25
CARRINHO ABERTO C/ 1 GAV 1
CARRINHO PORTA FERRAMENTAS 215B CMB 2
CARRINHO PORTA FERRAMENTAS COM SUPORTE MARCA CMB MODELO 502 COM MORSA N3 1
CARRO DE ARMAZEM REFORADO PNEUMATICO 1
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Projeto Pedaggico
COMPLEMENTO DA BANCADA 1
CONJUNTO ACESSORIOS BANCO DE ENSAIO D:S-CA 1
ESTEIRA TRANSPORTADORA PLANA 1
FONTE DE ALIMENTAO 3
INVERSOR DE FREQUENCIA 1
INVERSOR DE FREQUENCIA AVANADO 1
MALETA DE CLP AVANCADO 5
MALETA DE CLP BASICO 5
MALETA DE CLP LOGO 1
MALETA DE INVERSOR DE FREQUENCIA 1
MALETA DE INVERSOR ESCALAR 1
MALETA DE LOGO 3
MESA COM ESTRUTURA METALICA NA COR BEGE 2
MESA DE INFORMATICA/PROFESSOR 1
MESA EM FORMICA 13
MICROCOMPUTADOR MARCA PC DREAM 11
MICROCOMPUTADOR UDP AMD A8 5500 1
MICROCOMPUTADOR UPD ILHAWAY/DC 2
MONITOR 14
MOTOR ELTRICO 1
PAINEL PARA CONTROLE DE TEMPERATURA 1
PROJETOR MULTIMIDIA EPSON POWERLITE 1
QUADRO BRANCO 1
ROBO INDUSTRIAL 1
TELA DE PROJECAO RETRATIL 1
TORNO NARDINI 1
114 Acionamentos Eltricos
113,85m
Fonte de Alimentacao Arco 01
Ar Condicionado 01
Armario em Ao 04 Portas Madeira 01
Armario em Mdf Branco Medindo 308 X 45 X 01
Bancada Eletronica E 01 Kit De Freio 01
Banqueta Giratria Estofada 01
Cadeira Escolar 06
Cadeira Estofada Secret. 01
Cadeira Fixa Base Skin 06
Cadeira Fixa Escolar 08
Fonte Alimentao Dc 13
Frequencimetro 01
Gerador De Funcao, Aliment. 220v-60hz Mod 01
59
Projeto Pedaggico
Gerador De Funoes 20mhz 12
Gerador De Funes Fg-200-D 01
Mesa com Estrutura Metalica na Cor Bege 12
Mesa de Ferro C/ Tampo Arvoplac Creme 01
Mesa de Informatica dara Sala De Aula 01
Multimetro Digital 12
118 Aparelho Display de Texto Td200. 01
Armario 06 Portas 01
Armario Aluminio 02 Portas 01
Bancada de Sensores 01
Bancada Didatica 01
Bancada Eletrica Didatica 02
Bancada Ind. 200x800x880 C/ Prateleira 05
Banco