projeto pedagógico -...
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EDUCAO PROFISSIONAL TCNICA E TECNOLGICA
Projeto Pedaggico
Orientao para a Prtica Pedaggica
SENAI EM CAPIVARI DE BAIXO
2017
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Projeto Pedaggico
PROJETO PEDAGGICO
SENAI EM CAPIVARI DE BAIXO
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Projeto Pedaggico
Federao das Indstrias do Estado de Santa Catarina - FIESC Glauco Jos Crte Presidente da FIESC
SENAI/SC Direo Regional Jefferson de Oliveira Gomes Diretor Regional do SENAI/SC Maurcio Cappra Paulletti Diretor Tcnico
Fernando Darci Pitt Diretor do SENAI em CAPIVARI DE BAIXO
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Projeto Pedaggico
Federao das Indstrias do Estado de Santa Catarina - FIESC
Servio Nacional de Aprendizagem Industrial
Departamento Regional de Santa Catarina
SENAI EM CAPIVARI DE BAIXO
PROJETO PEDAGGICO
Vigncia 2017
2017
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Projeto Pedaggico
Ficha catalogrfica
Ficha catalogrfica elaborada por Juliano Alberto Alves CRB14/1082 - Biblioteca da FIESC - Direo Regional.
F293 Federao das Indstrias do Estado de Santa Catarina
Projeto pedaggico: vigncia 2017 / Federao das Indstrias do Estado de Santa Catarina. SENAI. Florianpolis: SENAI/SC, 2017.
159 p. : il., color ; 30 cm. Inclui bibliografias
1. Educao finalidades e objetivos. 2. Projeto Pedaggico. 3. Educao profissional. I. Ttulo.
CDU: 377
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Projeto Pedaggico
Lista de quadros
Quadro 1 Dados Institucionais ........................................................................................ 14 Quadro 2 Dados da Unidade ........................................................................................... 29 Quadro 3 Eixos Tecnolgicos .......................................................................................... 31 Quadro 4 reas de Atuao ............................................................................................ 31 Quadro 5 - Modalidade e Cursos ....................................................................................... 32 Quadro 6 - Modalidade e Cursos ....................................................................................... 32 Quadro 7 Dados do Corpo Gestor/Administrativo ...................................................... 34 Quadro 8 Dados do Corpo Docente ............................................................................... 35 Quadro 9 Documentos Norteadores .............................................................................. 38 Quadro 10 Projetos Transversais .............................................................................. 45 Quadro 11 Instalaes ..................................................................................................... 46 Quadro 12 Instalaes Sanitrias ................................................................................... 47 Quadro 13 Laboratrios e Equipamentos ..................................................................... 47 Quadro 14 Laboratrios Tcnicos e Equipamentos .................................................... 48 Quadro 15 Biblioteca ....................................................................................................... 60 Quadro 16 Estacionamento ............................................................................................. 60 Quadro 17 Elevador .......................................................................................................... 60 Quadro 18 Bebedouro ...................................................................................................... 60 Quadro 19 Recursos Didticos ........................................................................................ 61 Quadro 20 - Matriz Curricular de Programas de AI ....................................................... 94 Quadro 21 - Matriz Curricular de Cursos AI .................................................................... 95 Quadro 22 Formas de Oferta .......................................................................................... 97 Quadro 23 Matriz Curricular para o Curso Tcnico Manuteno Automotiva ...... 101 Quadro 23 Matriz Curricular para o Curso Tcnico em Eletrotcnica ............ 102 Quadro 24 Situao de Aprendizagem ........................................................................ 107 Quadro 25 Plano de Ao .............................................................................................. 111
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Projeto Pedaggico
Lista de Figuras
Figura 1- Mapa Estratgico FIESC ..................................................................................... 16 Figura 2 Mapa das Unidades no Estado de SC ............................................................. 17 Figura 3 Eixos Tecnolgicos ............................................................................................ 18 Figura 4 reas de Atuao .............................................................................................. 19 Figura 5 Linhas de Produtos ........................................................................................... 20 Figura 6 reas Econmicas ............................................................................................. 21 Figura 7 Sistema de Avaliao da Educao Profissional e Tecnolgica ................ 27 Figura 8 Organograma Funcional ................................................................................... 33 Figura 9 - Caractersticas da Situao de Aprendizagem ............................................ 75 Figura 10- Questes Fundamentais para o Planejamento da Situao de Aprendizagem Significativa ............................................................................................... 76 Figura 11 Estratgias de Ensino ..................................................................................... 80 Figura 12 Intervenes Mediadoras ............................................................................... 81 Figura 13 Recursos Didticos .......................................................................................... 84
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Projeto Pedaggico
SUMRIO
APRESENTAO ............................................................................ 10
1 INTRODUO O PAPEL DO PROJETO PEDAGGICO .............................. 11
2. CARACTERIZAO INSTITUCIONAL QUEM SOMOS ............................... 14
2.1 IDENTIFICAO DA INSTITUIO.............................................................................................................. 14 2.2 HISTRICO DO SENAI/SC .......................................................................................................................... 14 2.3 DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS ................................................................................................................ 15 2.4 DISTRIBUIO DAS UNIDADES DO SENAI/SC ............................................................................................ 17 2.5 EIXOS TECNOLGICOS E REAS DE ATUAO .......................................................................................... 18
2.5.1 Linhas de Produtos ................................................................. 19 2.6 COMPOSIO DA ORGANIZAO INSTITUCIONAL DIREO REGIONAL ..................................................... 22 2.7 PROGRAMA SENAI DE AES INCLUSIVAS - PSAI ...................................................................................... 22 2.8 POLTICAS DE AVALIAO INSTITUCIONAL ......................................................................................... 24
2.8.1 Auditoria Interna SENAI/SC - AIS ................................................ 25 2.8.2 Avaliaes Ensino Mdio .......................................................... 26 2.8.3 Sistema de Avaliao da Educao Profissional e Tecnolgica SAEP - DN ................................................................................................ 26 2.8.4 Olimpada do Conhecimento ..................................................... 28
3 CARACTERIZAO DA UNIDADE A ESCOLA QUE TEMOS ........................ 29
3.1 IDENTIFICAO DA UNIDADE ................................................................................................................... 29 3.2 HISTRICO DO SENAI EM CAPIVARI DE BAIXO .......................................................................................... 29
3.2.1 Ato de Criao e Credenciamento .............................................. 30 3.3 CONTEXTO DA COMUNIDADE ESCOLAR ................................................................................................... 30 3.4 EIXOS TECNOLGICOS E REAS DE ATUAO DA UNIDADE ..................................................................... 31
3.4.1 Modalidades e Cursos Ofertados ................................................ 32 3.5 DIMENSO ADMINISTRATIVA .................................................................................................................. 32
3.5.1 Organizao Escolar ............................................................... 32 3.5.1.1 Composio da Organizao Funcional da Unidade .................................................................................. 32 3.5.1.2 rgos Colegiados ..................................................................................................................................... 33 3.5.1.3 Calendrio Escolar ..................................................................................................................................... 33
3.5.2 Formao do Corpo Gestor/Administrativo e Docente ...................... 34 3.5.2.1 Programa desenvolvimento pessoal ........................................................................................... 36
3.5.3 Polticas de Acompanhamento/Atendimento Estudantil .................... 37 3.5.3.1 Convivncia no espao escolar .................................................................................................................. 37 3.5.3.2 Acompanhamento Pedaggico Dificuldade de Aprendizagem ............................................................... 38 3.5.3.3 Relao Famlia/Escola .............................................................................................................................. 39 3.5.3.4 Informaes sobre bolsas e financiamentos ..................................................................................... 40
FIES .......................................................................................... 40 Programa de Bolsas de Estudo e Bolsas de Pesquisa do art. 170.............. 40 Requisitos para Solicitao de Bolsas do art. 170 ................................. 41
Programa de Bolsas do Fundo de Apoio Manuteno e ao Desenvolvimento da Educao Superior - FUMDES (art. 171) .......................................... 42 Requisitos para solicitao de bolsas do art. 171 .................................. 42 Bolsas DR ................................................................................... 44
3.5.3.5 Projetos Transversais em 2017 ........................................................................................................... 45 3.6 DIMENSO FSICA ..................................................................................................................................... 46
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Projeto Pedaggico
3.6.1 Instalaes ........................................................................... 46 3.6.1.1 Instalaes Gerais ................................................................................................................................. 46 3.6.1.2 Instalaes Sanitrias ........................................................................................................................... 47 3.6.1.3 Laboratrio de Informtica e Equipamentos .................................................................................... 47 3.6.1.4 Laboratrios Tcnicos e Equipamentos ............................................................................................. 48 3.6.1.5 Biblioteca ............................................................................................................................................... 60 3.6.1.6. Vagas de estacionamento ................................................................................................................... 60 3.6.1.7 Elevador .................................................................................................................................................. 60 3.6.1.8 Bebedouro .............................................................................................................................................. 60
3.6.2 Configurao da rea de informtica .......................................... 61 3.6.3 Recursos Didticos ................................................................. 61 3.6.4 Condies de Acessibilidade para Pessoas com Deficincia ............... 61
4 FUNDAMENTOS DA PRTICA PEDAGOGICA - O QUE QUEREMOS ................ 63
4.1 PRINCPIOS DA EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA ............................................................ 64 4.2 FINALIDADES DA EDUCAO PROFISSIONAL E TECNOLOGICA ................................................................. 64 4.3 PROPSITOS RELATIVOS FORMAO DOS ALUNOS O QUE QUEREMOS PARA NOSSOS ALUNOS
....................................................................................................................................................................... 65 4.4 PROPSITOS PARA A AO DOCENTE ...................................................................................................... 66 4.5 FUNDAMENTOS PARA O ENSINO E A APRENDIZAGEM ............................................................................. 67 4.6 PRINCPIOS PARA A AVALIAO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM ....................................... 69
5 METODOLOGIA PARA O PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM COMO FAZEMOS .................................................................................... 71
5.1 O PLANEJAMENTO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM...................................................... 73 5.1.1 Contextualizao para a Prtica Docente ..................................... 73 5.1.2 Elaborao da Situao de Aprendizagem ..................................... 75
5.1.2.1 Seleo e organizao dos Fundamentos Tcnicos e Cientficos e ou das Capacidades
Tcnicas, Sociais, Organizativas e Metodolgicas ......................................................................................... 77 5.1.2.2 Selecionando a Estratgia de Aprendizagem Desafiadora .............................................................. 77 5.1.2.3 Definio de Estratgias de Ensino .................................................................................................... 80 5.1.2.4 Definio das Intervenes Mediadoras ............................................................................................ 80 5.1.2.5 Seleo e Elaborao de Recursos Didticos eoutros Recursos Necessrios ............................. 84 5.1.2.6 Seleo de Ambientes Pedaggicos ................................................................................................... 85 5.1.2.7 Proposio de Critrios de Avaliao ................................................................................................ 85 5.1.2.8 Seleo de Instrumentos e Tcnicas de Avaliao .......................................................................... 86
5.2.1 Apresentao do Plano de Ensino da Unidade Curricular .................. 87 5.2.2 Alinhamento da Prtica Docente s caractersticas da turma e de cada aluno ......................................................................................... 88 5.2.3 Desenvolvimento das Situaes de Aprendizagem Significativa .......... 88 5.2.4 Avaliao do Processo de Ensino e de Aprendizagem ....................... 88
5.3 PROPOSTA CURRICULAR ........................................................................................................................... 92 5.3.1 Formao Inicial e Continuada .................................................. 92
5.3.1.1 Iniciao Profissional ............................................................................................................................ 92 5.3.1.2 Aperfeioamento Profissional ............................................................................................................. 93 5.3.1.3 Qualificao Profissional ..................................................................................................................... 93 5.3.1.4 Aprendizagem Industrial ...................................................................................................................... 93 5.3.1.5 Oferta Da Formao Inicial e Continuada ......................................................................................... 96 5.3.1.6 Formao Inicial e Continuada a Distncia ....................................................................................... 97
5.3.2 Programa de Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio - EPTNM ... 97 5.3.2.1 Estgio Curricular ................................................................................................................................ 102
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Projeto Pedaggico
5.3.2.2 Trabalho de Concluso de Curso - TCC............................................................................................ 103 5.3.2.3 Educao a distncia (EAD) ............................................................................................................... 103 5.3.2.4 Ensino Mdio Articulado com a Educao Profissional.................................................................. 104
5.3.3 Adequao Curricular para Alunos com Necessidades Educacionais Especiais .................................................................................... 106 5.3.4 Projetos desenvolvidos nas modalidades em 2017 ......................... 107
6 REPENSANDO OS PROCESSOS EDUCACIONAIS ..................................... 109
6.1 PLANO DE AO ..................................................................................................................................... 110
7 ACOMPANHAMENTO, ASSISTNCIA EXECUO E AVALIAO ............... 113
8 CONSIDERAES FINAIS ............................................................... 113
9 APROVAO ............................................................................. 115
REFERNCIAS .............................................................................. 115
ANEXOS ..................................................................................... 118
TABELA 8 SALA DE RECURSOS MULTIFUNCIONAL ................................. 133
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Projeto Pedaggico
APRESENTAO
Instituies educacionais no so ilhas isoladas da realidade cotidiana, alheias s dinmicas sociais. Em face disso, preciso voltar o olhar para a vida extramuro com frequncia e realizar constante e consequente diagnstico de como a instituio est avanando no processo de transformao da sua realidade. O SENAI em Capivari de Baixo reelabora seu Projeto Pedaggico com essa finalidade, concebendo-o como documento norteador da prtica pedaggica, seja ela presencial ou a distncia, em estrita sintonia com os objetivos educacionais nacionais e institucionais. Esse processo de reelaborao resultado de estudo e de reflexo sobre as necessidades e as demandas da sociedade e da comunidade onde a unidade est inserida e articula aes de revisitao das diretrizes institucionais, dos fundamentos, princpios e propsitos e das orientaes metodolgicas do SENAI Nacional, elegendo prioridades, definindo objetivos para tais prioridades e elaborando plano de ao. Tal movimento pretende sistematizar e orientar a prtica pedaggica por meio de um dilogo entre escola, professores, alunos, pais e conhecimento, aqueles que os alunos construiro e os que so prprios da prtica docente, entendendo-o como subsdio e definio norteadora das aes necessrias para a efetividade das atividades pedaggicas, tais como:
- organizao e planejamento do ano letivo; - estruturao dos diferentes processos pedaggicos; - identificao das necessidades de capacitao para a equipe pedaggica; - acompanhamento aos docentes e discentes; dentre outras.
Todo o desenvolvimento deste trabalho de rever a gesto educacional, promovendo reflexes para a melhoria do processo de ensino e de aprendizagem, foi estruturado para nortear as aes para o ano letivo de 2017, conferindo coerncia s aes de planejamento e execuo das prticas pedaggicas da unidade.
Nome do diretor da unidade
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Projeto Pedaggico
1 INTRODUO O PAPEL DO PROJETO PEDAGGICO
O projeto pedaggico da escola apenas uma oportunidade para que algumas coisas
aconteam e dentre elas o seguinte: tomada de conscincia dos principais problemas
da escola, das possibilidades de soluo e de definio das responsabilidades coletivas
e pessoais para eliminar ou atenuar as falhas detectadas.
Nada mais, porm isso muito, e muito difcil.
(AZANHA, 1998).
O fragmento usado para abrir este captulo de introduo ilustra nossa compreenso sobre a real finalidade da existncia e da constante necessidade de reviso do Projeto Pedaggico1. Essa reflexo na ao, resultando em diagnstico e plano de ao no acontece no vazio; ela gestada no mbito dos fundamentos, princpios e objetivos da Instituio. Concebido desta forma, a importncia do projeto pedaggico est no fato de que ele passa a ser uma direo, um rumo para as aes da escola. uma ao intencional que deve ser definida coletivamente, com consequente compromisso da equipe pedaggica para a execuo do planejamento. Entendido dessa forma, o projeto pedaggico ser sempre nico, pois no existem duas escolas iguais; ele ser sempre resultado de um processo de construo. A pluralidade dos contextos denota a diversidade das demandas e dos diagnsticos. No entanto, a especificidade do projeto pedaggico da unidade no deve contradizer a determinao legal de manuteno do sistema e suas diretrizes, mas fortalecer os ideais e as polticas que garantem a identidade do SENAI como uma instituio nacional. O amparo para esse processo est contido na Lei de Diretrizes e Bases- LDB Lei Federal n 9.394/96, no seu ttulo IV, art. 12, estabelece o seguinte: Os estabelecimentos de ensino, respeitando as normas comuns e as do seu sistema de ensino, tero a incumbncia de: . I elaborar e executar sua proposta pedaggica; ...
1 Em consonncia com as instncias educacionais oficiais (Ministrio da Educao/ Departamento Nacional), usaremos o termo Proposta Pedaggica ou Projeto Pedaggico em substituio ao termo projeto poltico-pedaggico.
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Projeto Pedaggico
. VII informar pai e me, conviventes ou no com seus filhos, e, se for o caso, os responsveis legais, sobre a frequncia e o rendimento dos alunos, bem como sobre a execuo da proposta pedaggica da escola. O art. 13 determina: Os docentes incumbir-se-o de: . I participar da elaborao da proposta pedaggica do estabelecimento de ensino; . II elaborar e cumprir plano de trabalho, segundo a proposta pedaggica do estabelecimento de ensino. O parecer do Conselho Nacional de Educao - CNE/CEB n 16/99 esclarece que a LDB, incorporando o estatuto da convivncia democrtica, estabelece que o processo de elaborao, execuo e avaliao do projeto pedaggico so essenciais para a concretizao da autonomia da escola. A Resoluo CNE/CEB n 04/99 no seu art. 8, pargrafo 3, diz que as escolas formularo, participativamente, nos termos dos artigos 12 e 13 da LDB, seus projetos pedaggicos e planos de curso, de acordo com estas diretrizes. O inciso III do pargrafo nico do artigo 36-B da LDB dispe que a educao profissional tcnica de nvel mdio dever observar as exigncias de cada instituio de ensino, nos termos de seu projeto pedaggico. Art. 1 A educao abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivncia humana, no trabalho, nas instituies de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais e organizaes da sociedade civil e nas manifestaes culturais. Art. 2 A educao escolar dever vincular-se ao mundo do trabalho e prtica social. Essa exposio dos referenciais legais, supracitados, articula-se com os referenciais institucionais2, balizadores de todo trabalho, e tomados em sua totalidade em vrios momentos deste documento, por entender desnecessrio o exerccio da parfrase nesse contexto de orientao pedaggica. A ordem, segundo a qual foi organizada este Projeto Pedaggico, cumpre a tarefa de organizar os contedos de modo a construir uma coerncia interna no documento, favorecendo a leitura e a compreenso por todos, pais, diretores, professores e coordenadores, inclusive os recm-contratados, dentre outros. Assim, a sequncia adotada nos captulos apresenta as informaes institucionais, captulo 2, e as da unidade, captulo 3, abordando as bases sobre as quais est estruturado, trazendo os fundamentos e a metodologia, captulos 4 e 5,
2 Metodologia SENAI de Educao Profissional, Manual da autonomia, Documento Norteador PSAI etc.
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Projeto Pedaggico
respectivamente, com o aporte terico-metodolgico que ancora as prticas pedaggicas. O captulo 6 abordou a reflexo sobre a realidade da escola e do processo de ensino e aprendizagem, com o estabelecimento de prioridades, objetivos e plano de ao. Por se tratar do principal documento da escola, vale ainda destacar a necessidade de o Projeto Pedaggico ser impresso e estar disposio de todos em local de fcil acesso e consulta, cumprindo com o propsito de nortear as aes da unidade, contemplando a ressignificao da prtica com o intuito de contribuir para a formao de homens e mulheres competentes.
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Projeto Pedaggico
2. CARACTERIZAO INSTITUCIONAL QUEM SOMOS
2.1 IDENTIFICAO DA INSTITUIO
Quadro 1 Dados Institucionais
Nome: Servio Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI
CNPJ: 03.774.688/0001-55
Endereo: Rod. Admar Gonzaga, 2765 2 andar Cx. Postal 1181
Bairro: Itacorubi
CEP: 88034-001 Cidade: Florianpolis Estado: SC
Fone: (48) 3231-4100 Fax: (48) 3231-4169 3231-4211
0 8000 481212
Home-page: www.sc.senai.br E-mail institucional: [email protected]
2.2 HISTRICO DO SENAI/SC O Servio Nacional de Aprendizagem Industrial - SENAI, organizado e administrado pela Confederao Nacional da Indstria - CNI, foi criado pelo Decreto-Lei n 4.048, de 22 de janeiro de 1942, sendo uma entidade de direito privado, sem fins lucrativos. Na gnese de sua criao est inscrita a promoo do ensino profissionalizante, a formao e o aperfeioamento necessrio para o desenvolvimento dos setores industriais do pas. O SENAI de Santa Catarina, em 2017, completa 63 anos de contribuio para a sociedade e sua criao em janeiro de 1954 est vinculada diretamente Federao das Indstrias do Estado de Santa Catarina FIESC, com o objetivo de formar e aperfeioar profissionais para a indstria catarinense. Inicialmente, as atividades constituram-se, basicamente, na escolarizao de trabalhadores atravs de aprendizagem industrial. Nos anos 90, as inovaes tecnolgicas demandaram ao SENAI/SC novos desafios nas reas de educao profissional e de servios tcnicos e tecnolgicos. Hoje, os investimentos se direcionam prioritariamente para tecnologia de ponta, para o atendimento s empresas e comunidade por meio de atividades relacionadas educao profissional, aos servios tcnicos e tecnolgicos e inovao, contando com uma estrutura de laboratrios e recursos didticos distribudos nas Unidades no Estado de Santa Catarina. Assim, cumpre ao SENAI/SC qualificar os trabalhadores da indstria e pessoas da comunidade para a insero no mercado industrial, por meio da oferta de cursos de Educao Profissional.
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Projeto Pedaggico
2.3 DIRETRIZES ORGANIZACIONAIS VISO Consolidar-se como a organizao empresarial lder na promoo da competitividade da indstria catarinense. MISSO Promover a competitividade da indstria catarinense de forma sustentvel e inovadora, influenciando a criao de um ambiente favorvel aos negcios e ao desenvolvimento humano e tecnolgico. VALORES
Comprometimento
Cooperao
tica
Iniciativa
FOCOS ESTRATGICOS DE ATUAO
Ambiente Institucional
Educao
Tecnologia e Inovao
Sade e Segurana O mapa estratgico, logo a seguir, apresenta os objetivos institucionais agrupados por temas estratgicos e distribudos em quatro perspectivas: Sustentabilidade, Gesto de Pessoas, Posicionamento de Mercado e Eficincia Operacional.
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Projeto Pedaggico
Figura 1- Mapa Estratgico FIESC
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Projeto Pedaggico
2.4 DISTRIBUIO DAS UNIDADES DO SENAI/SC O SENAI/SC est distribudo em dezesseis (16) regies do Estado, totalizando 63 unidades, as quais priorizam as atividades econmicas de cada regio.
Figura 2 Mapa das Unidades no Estado de SC
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Projeto Pedaggico
2.5 EIXOS TECNOLGICOS E REAS DE ATUAO A organizao dos cursos de Educao Profissional e Tecnolgica se d atravs dos eixos tecnolgicos previstos nos Catlogos Nacionais de Cursos Tcnicos do Ministrio da Educao. O SENAI/SC atua nos eixos tecnolgicos a seguir apresentados.
Figura 3 Eixos Tecnolgicos
Alinhado aos eixos tecnolgicos, o SENAI/SC atende as seguintes reas de atuao.
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Projeto Pedaggico
Figura 4 reas de Atuao
2.5.1 Linhas de Produtos
A Educao e os Servios Tcnicos e Tecnolgicos integram os dois principais negcios do SENAI/SC.
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Projeto Pedaggico
Figura 5 Linhas de Produtos
A organizao dos cursos de Educao Profissional e Tecnolgica se d atravs dos eixos tecnolgicos, de modo a possibilitar a construo de diferentes itinerrios formativos, tomando os Catlogos Nacionais de Cursos mantidos pelos rgos prprios do Ministrio da Educao (MEC) e a Classificao Brasileira de Ocupaes (CBO) como bases para o planejamento de cursos e programas de Educao Profissional. A Educao Profissional e Tecnolgica, nos termos da Lei n 9.394/96 (LDB), alterada pela Lei n 11.741/2008, abrange os cursos de: Formao Inicial e Continuada ou Qualificao Profissional Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio Educao Profissional Tecnolgica, de graduao e de ps-graduao. Neste Projeto Pedaggico, no ser abordada a Educao Profissional Tecnolgica, de graduao e de ps-graduao, por entender que esta possui seus documentos referenciais especficos e que abord-la aqui implicaria redundncia de informaes, as quais devem ser buscadas no Plano de Desenvolvimento Institucional PDI, Projeto Pedaggico Institucional PPI, Regimento Interno da Faculdade, dentre outros.
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Projeto Pedaggico
Figura 6 reas Econmicas
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2.6 COMPOSIO DA ORGANIZAO INSTITUCIONAL Direo Regional
Figura 7 Organograma funcional
2.7 PROGRAMA SENAI DE AES INCLUSIVAS - PSAI A Educao Inclusiva se configura na diversidade, no reconhecimento das diferenas e na aprendizagem centrada nas potencialidades dos alunos, buscando perceber e atender as necessidades educativas de cada um. Para tanto necessrio uma nova estrutura organizacional com adequao curricular, prticas pedaggicas coletivas, dinmicas e flexveis, e estratgias terico-metodolgicas eficientes. Tudo isso requer mudanas significativas na estrutura e no funcionamento das escolas, na formao humana dos professores e nas relaes famlia-escola. Nessa perspectiva, a incluso nas escolas do SENAI/ SC est fundamentada no Decreto n 3.298/1999, alterado pelo Decreto n 5.296/2004, que regulamenta a
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Projeto Pedaggico
Lei n 7.853/1989, e dispe sobre a obrigatoriedade de contratao de pessoas com deficincia nos quadros das indstrias, em torno de 2% a 5%. Tal deciso expe a necessidade de aes que capacitem e preparem essa clientela para o mundo do trabalho, atendendo demanda da indstria. A Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia foi incorporada legislao brasileira em 2008. Aps uma atuao de liderana em seu processo de elaborao, o Brasil decidiu, soberanamente, ratific-la com equivalncia de emenda constitucional, nos termos previstos no Artigo 5, 3 da Constituio brasileira, e, quando o fez, reconheceu um instrumento que gera maior respeito aos Direitos Humanos. Os Princpios da presente Conveno so:
o respeito pela dignidade inerente, a autonomia individual, inclusive a liberdade de fazer as prprias escolhas, e a independncia das pessoas;
a no-discriminao;
a plena e efetiva participao e incluso na sociedade;
o respeito pela diferena e pela aceitao das pessoas com deficincia como parte da diversidade humana e da humanidade;
a igualdade de oportunidades;
a acessibilidade;
a igualdade entre o homem e a mulher;
o respeito pelo desenvolvimento das capacidades das crianas com deficincia e pelo direito das crianas com deficincia de preservar sua identidade. (CONVENO..., 2011)
A Conveno traz a ideia de que a limitao de uma pessoa com deficincia determinada pelo ambiente. Desse modo, define que
[...] pessoas com deficincia so aquelas que tm impedimentos de natureza fsica, intelectual ou sensorial, os quais, em interao com diversas barreiras, podem obstruir sua participao plena e efetiva na sociedade com as demais pessoas (CONVENO..., 2011, p. 24).
Assim, em atendimento s polticas e aes afirmativas nacionais de incluso social e de atendimento diversidade, o SENAI Nacional estrutura seu Programa SENAI de Aes Inclusivas PSAI, apresentando relevante compromisso no que tange incluso. O PSAI tem o objetivo de promover condies de equidade que respeitem a diversidade inerente ao ser humano (gnero, raa/etnia, maturidade, deficincia, entre outras caractersticas ligadas vulnerabilidade social) visando a incluso e a formao profissional dessas pessoas nos cursos do SENAI, com base nos princpios do Decreto Executivo 6949/2009 (Conveno sobre os Direitos das Pessoas com Deficincia). O SENAI entende a incluso como uma interao de pessoas com identidades diferentes no mesmo espao ou sistema social e o conceito de sociedade inclusiva
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como uma sociedade que reconhece, respeita e responde s necessidades de todos. Aprender com as diferenas e crescer em funo delas a proposta de ao do PSAI, por meio do desenvolvimento de competncias, promovendo e valorizando a diversidade, buscando o equilbrio das relaes pessoais, atravs de atividades que envolvam a sensibilizao de toda a comunidade escolar e preparando uma ambientao adequada para todos, possibilitando a construo de conhecimentos e o enriquecimento das experincias. A implementao do PSAI em todas as unidades operacionais do SENAI/SC, demonstra que a incluso de todas as pessoas no mundo do trabalho uma possibilidade real, vivel e vai ao encontro do cumprimento da misso institucional do SENAI em participar da consolidao da cidadania e do desenvolvimento da sociedade. Com vistas a fortalecer a compreenso das aes inclusivas em todo o contexto e em todas as aes da escola, a abordagem a essa temtica, neste documento, foi construda de modo a representar sua transversalidade em todas as aes escolares. No foi elaborado um captulo tratando das aes inclusivas, mas a cada tpico ou sub-tpico, quando necessrio, sero abordadas as correspondentes diretrizes e orientaes.
2.8 POLTICAS DE AVALIAO INSTITUCIONAL
A Declarao Mundial sobre Educao para Todos, conhecida como Conferncia de Jomtien, de 1990, estabeleceu compromissos mundiais para garantir a todas as pessoas os conhecimentos bsicos necessrios a uma vida digna. Esse documento desencadeou inmeras polticas pblicas de melhoria da educao, dentre elas as avaliaes institucionais internas e externas dos sistemas educacionais. Em sintonia com as novas polticas, o SENAI/SC, em parceria com o Departamento Nacional, realiza Avaliao Institucional de seus processos educacionais, pois a entende como oportunidade de conhecer suas limitaes, propondo melhorias e avanos em busca da qualidade da Educao Profissional Tcnica e Tecnolgica. Por intermdio dos processos de Avaliao Institucional, isto , aqueles que acontecem em todo um sistema de ensino, ou em uma rede, com o objetivo de avaliar a qualidade da instituio, possvel identificar foras e fragilidades, fatores que podem interferir no processo de ensino e de aprendizagem, promovendo reflexo sobre a prtica pedaggica da instituio como um todo. Diferentemente, a avaliao do processo de ensino e de aprendizagem visa verificar a apropriao e desempenho do estudante bem como das prticas pedaggicas empreendidas no processo, caracterizando um retrato individualizado dos envolvidos.
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Projeto Pedaggico
Assim, a Avaliao Institucional, que um processo permanente, tem como principal funo inventariar, harmonizar, tranquilizar, apoiar, orientar, reforar e corrigir os aspectos avaliados. Ela deve ser incorporada no ato do ensino e integrada na ao de formao, caracterizando-se como um importante instrumento de melhoria da qualidade do ensino na medida em que permite a identificao de problemas. O professor informado sobre o desenvolvimento da aprendizagem e o aluno sobre os seus sucessos e suas dificuldades. Desse modo, a Avaliao Institucional orienta a tomada de deciso, possibilitando a reviso do processo educacional e a introduo de mudanas na instituio. Esse procedimento fundamental para a reestruturao das atividades de ensino e gesto, visando melhorias em cada um desses segmentos da educao. A Avaliao Institucional apresenta as seguintes diretrizes:
Consiste em uma atividade intrnseca ao processo de planejamento, sendo um processo contnuo, geral, especfico, buscando integrar aes.
Elabora crticas s suas aes e aos resultados obtidos.
Busca conhecer e registrar as limitaes e possibilidades do trabalho avaliado.
um processo democrtico, apresentando, em princpio, os aspectos a serem avaliados envolvendo a participao dos sujeitos.
um processo transparente e tico em relao a seus fundamentos, enfoque e, principalmente, no que se refere utilizao e divulgao dos seus resultados.
Esse processo de Avaliao Institucional poder se dar tanto em mbito estadual, com avaliaes internas, por exemplo, Auditoria Interna/Avaliao do perfil de entrada dos estudantes do Ensino Mdio e simulados, quanto em mbito nacional, quando se tratar de processos promovidos pelo Departamento Nacional ou pelo Ministrio da Educao, a saber, SAEP e ENEM.
2.8.1 Auditoria Interna SENAI/SC - AIS
A Auditoria Interna do SENAI (AIS) realizada como forma de promover a manuteno da qualidade dos produtos e servios ofertados, o cumprimento dos padres de trabalho e, de uma forma mais abrangente, identificar os desvios nos processos ou oportunidades de melhoria. A Auditoria realizada anualmente, abrangendo categorias de gesto, processo e produo, avaliando sua conformidade de acordo com os padres de trabalho e seu desempenho com base em indicadores e metas pr-estabelecidas.
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Projeto Pedaggico
2.8.2 Avaliaes Ensino Mdio
A avaliao da aprendizagem do estudante ser formativa e processual, levando em conta que o processo de ensino est estruturado para que, atravs da mediao do professor, o educando amplie e construa novos conhecimentos, desenvolva habilidades e internalize atitudes.
Espera-se que no processo o estudante demonstre atravs de: atividades em grupo, individuais, escritas, orais, prticas, entre outras, as competncias que vem desenvolvendo nas diversas reas de conhecimento, consideradas recursos essenciais para o seu desenvolvimento pleno.
Os resultados obtidos nas atividades realizadas pelo estudante sero indicadores para que os docentes possam aprofundar as discusses relativas s diversas reas de conhecimento, assim como redimensionar aes pedaggicas, buscando promover a incluso dos estudantes que estiverem apresentando dificuldades.
O registro dos resultados da avaliao dar-se- atravs de notas (nmeros), sendo a mdia calculada trimestralmente, aps a realizao do Conselho de Classe.
2.8.3 Sistema de Avaliao da Educao Profissional e Tecnolgica SAEP - DN
O Departamento Nacional, com a finalidade verificar a eficcia e a efetividade dos servios educacionais, a qualidade dos cursos e os benefcios para os participantes dos programas, setor industrial e sociedade, concebeu o Sistema de Avaliao da Educao Profissional e Tecnolgica SAEP -, o qual prope a avaliao de quatro importantes dimenses:
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Projeto Pedaggico
Figura 7 Sistema de Avaliao da Educao Profissional e Tecnolgica
Fonte: SENAI/DN (2013)
Como se pode observar, o SAEP permite a avaliao de quatro dimenses do processo educacional: Avaliao de Projetos de Cursos, Avaliao de Desenvolvimento de Cursos, Avaliao de Desempenho e Acompanhamento de Egressos, conforme descrevemos a seguir. DIMENSO 1 AVALIAO DE PROJETOS DE CURSOS Objetiva permitir o planejamento de um curso, desde o momento em que foi detectada a necessidade de conceb-lo e implant-lo, at o momento em que se finaliza a elaborao do plano de curso. DIMENSO 2 AVALIAO DO DESENVOLVIMENTO DE CURSOS Pretende garantir a eficcia dos processos de ensino e de aprendizagem e avaliar o desenvolvimento dos cursos, antes do incio, no meio e no final do curso. DIMENSO 3 AVALIAO DE DESEMPENHO DE ESTUDANTES Visa avaliar o desempenho de alunos concluintes com o objetivo de aferir as competncias imprescindveis ao desempenho da ocupao previsto no perfil profissional.
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Projeto Pedaggico
DIMENSO 4 AVALIAO DE EGRESSOS Pretende realizar anlise consistente dos impactos e benefcios para os egressos da Educao Profissional que buscam insero e desenvolvimento no mercado de trabalho.
2.8.4 Olimpada do Conhecimento
A razo da existncia do SENAI est diretamente vinculada preparao do
estudante para o exerccio profissional. A Olimpada do Conhecimento, evento de
educao profissional internacional cujo objetivo estimular os estudantes que
esto em processo de formao, se configura em um dos principais instrumentos
no processo de avaliao formativa, permitindo avaliar o processo de ensino por
meio da prtica demonstrada pelos alunos.
A Olimpada do Conhecimento comea dentro das escolas do SENAI, com a
realizao de provas tericas e prticas, demonstrando durante a competio as
competncias adquiridas em sua formao. Os que superam essa etapa participam
da etapa estadual, os vencedores das ocupaes dessa etapa, participam da etapa
nacional, formando a delegao catarinense. So dadas aos alunos oportunidades
iguais de desenvolvimento da criatividade, da iniciativa, da autonomia para a
demonstrao do que foi construdo ao longo de um perodo em uma determinada
rea do conhecimento.
Os candidatos vencedores da etapa nacional formam a delegao brasileira para a
WorldSkills, principal competio internacional de educao profissional e
tecnolgica, que a cada dois anos (anos mpares) realizada em um pas membro
do WorldSkills International. As Regras da Competio definem as resolues e
normas para a organizao e execuo da Olimpada, abrangendo todas as reas
do conhecimento.
A Olimpada do Conhecimento forma um conjunto de indicadores que permite
instituio avaliar a qualidade do ensino, alm de manter os cursos em sintonia
com as necessidades da indstria.
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Projeto Pedaggico
3 CARACTERIZAO DA UNIDADE A ESCOLA QUE TEMOS
3.1 IDENTIFICAO DA UNIDADE
Quadro 2 Dados da Unidade
Nome: SENAI Servio Nacional de Aprendizagem Industrial
CNPJ:03.774.688/0013-99 CNPJ:03.774.688/0013-99
Endereo: Avenida Salvador Joaquim Nunes, 333
Endereo: Avenida Salvador Joaquim Nunes, 333
CEP:88745-000 CEP:88745-000 CEP:88745-000
Fone: (48) 3623 6800 Fone: (48) 3623 6800 Fone: (48) 3623 6800
3.2 HISTRICO DO SENAI EM CAPIVARI DE BAIXO O Estado de Santa Catarina caracterizado pela economia diversificada e industrializada, sendo importante polo exportador no contexto nacional. A cidade de Capivari de Baixo, localizada a 140km da capital do estado, Florianpolis. A histria da cidade se entrecruza com o desenvolvimento econmico A histria da cidade se entrecruza com o desenvolvimento econmico que iniciou suas atividades em 1 de abril de 1950, em convnio estabelecido com a Estrada de Ferro Tereza Cristina. Sua funo principal era preparar mo de obra para atender as necessidades da Estrada de Ferro com cursos nas reas de carpintaria, marcenaria, ajustagem, tornearia e caldeiraria. O Centro de Educao e Treinamentos de Tubaro e Capivari de Baixo em 2001 passa a ser dirigido pelo senhor Adilson Jair Cardoso. A transferncia da unidade de Tubaro para sua sede na Avenida Marcolino Martins Cabral n 184, no Centro ocorreu em 05 de agosto de 2002, onde alm de uma localizao privilegia tambm houve grandes investimentos em laboratrios e qualificao de seus colaboradores. Em 11 de abril de 2003 assume a direo na unidade o senhor Vanderlei Baldessar que ficou at dezembro de 2008. No dia 22 de dezembro de 2008 assume Fabiano Bachmann, contribuindo com a unidade durante o ano de 2009, deixando a unidade no dia 31 de janeiro de 2010. Hoje o Senai oferecemos um mix muito maior de opes tanto para a populao quanto para as empresas. So cursos tcnicos (com a opo de articular com o ensino mdio), superior de tecnologia, alm de cursos de qualificao e os tradicionais cursos de aprendizagem industrial.
O nome da cidade de Capivari de Baixo tem um significado importante para a populao a origem do nome Capivari de Baixo vem do significado da palavra "Capivary", que no dicionrio Tupi-Guarani, de Silveira Bueno, significa Rios das Capivaras. A este rio os ndios denominam "Capivary" e assim deu origem ao nome. Capivari de Baixo surgiu em funo de esta ser a parte final do rio que tem nascente no municpio de So Bonifcio.
O SENAI em Capivari de Baixo iniciou suas atividades no municpio em
__________________________________________________________________. Em
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Projeto Pedaggico
19..., a demanda crescente do mercado exigiu a ampliao e o SENAI em Capivari de Baixo inaugurou sua nova sede no dia 13/11/2013 para melhor atender seus alunos do Municpio de Capivari de Baixo e regio.
Na sua evoluo, a unidade de Capivari de Baixo, __________________________________________________________________.
3.2.1 Ato de Criao e Credenciamento
3.3 CONTEXTO DA COMUNIDADE ESCOLAR
A Unidade do SENAI em Capivari de Baixo h 29 anos serve populao com aproximadamente 21.674 habitantes (IBGE/2010). Atende as comunidades locais e seus municpios de abrangncia de Pescaria Brava, Laguna, Imbituba, Jaguaruna.
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Projeto Pedaggico
Os crescentes desafios impostos causaram alteraes no modo de produo, na distribuio da fora de trabalho e na qualificao dos profissionais. A consequncia foi o surgimento da necessidade de formao de profissionais especializados nas mais diversas reas. Nesse sentido, o SENAI em Capivari de Baixo tem importante papel na sociedade local e entorno, na medida em que contribui significativamente para a formao dos trabalhadores da indstria. O grau de escolaridade do municpio varia em torno de ensino fundamental a superior. Logo, a unidade atende aproximadamente um total de 160 alunos nos perodos vespertino e noturno, presencial. Desde sua origem, a economia da cidade est ligada s atividades industriais, Comercial e prestao de servios. Nossa cidade est localizada entre a serra e o mar, possibilitando o acesso ao turismo e atualmente cidade possui um parque ambiental aberto comunidade com espao para lazer e prticas de esportes.
3.4 EIXOS TECNOLGICOS E REAS DE ATUAO DA UNIDADE
Quadro 3 Eixos Tecnolgicos
Quadro 4 reas de Atuao
Controle e Processos Industriais.
Infraestrutura.
Produo Cultural e Design.
Produo Industrial.
Automotiva
Construo
Eletroeletrnica
Energia
Gesto
Metalmecnica
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Projeto Pedaggico
3.4.1 Modalidades e Cursos Ofertados
Quadro 5 - Modalidade e Cursos
Aprendizagem Industrial, Formao Inicial e Continuada ou Qualificao Profissional
Curso Turnos N total de alunos
Aprendizagem Industrial em Eletricista Instalador Industrial
Vespertino 35
Aprendizagem Industrial em Assistente Administrativo
Vespertino 35
Programa de Aprendizagem Industrial de Mecnico de Usinagem
Vespertino 14
Soldador no processo Mig/Mag Noturno 13
Instalador Split sistem Noturno 7
Manuteno de Motocicletas Noturno 10
Quadro 6 - Modalidade e Cursos
Educao Profissional Tcnica de Nvel Mdio
Curso Perodo N de alunos
Curso Tcnico em Manuteno Automotiva
Noturno 44
Curso Tcnico em Eletrotcnica Noturno 24
CT em Gerao de Energia Eltrica Noturno 30
3.5 DIMENSO ADMINISTRATIVA
3.5.1 Organizao Escolar
A organizao das aes da unidade est ancorada nas diretrizes institucionais, na finalidade da Educao Profissional e nos documentos referenciais, aos quais se faz remisso ao longo de todo este documento, sobretudo, Metodologia SENAI de Educao Profissional.
3.5.1.1 Composio da Organizao Funcional da Unidade
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Projeto Pedaggico
Figura 8 Organograma Funcional
3.5.1.2 rgos Colegiados
Em uma gesto escolar democrtica, princpio da educao nacional, as decises so tomadas em grupos. Logo, no que tange a essas instncias deliberativas, a unidade do SENAI est organizada em comits de gesto, de educao e conselhos de classe, os quais se renem com regularidade e constncia, envolvendo docentes e representantes de alunos, promovendo a reflexo e buscando o consenso.
3.5.1.3 Calendrio Escolar
O Calendrio Escolar, elaborado e acompanhado pelo Coordenador Pedaggico junto com os facilitadores de Curso, o documento que orienta a organizao dos dias letivos do perodo escolar para uma definio corporativa dos recessos e frias escolares. O nmero de dias previstos no Calendrio Escolar atender o previsto na legislao em vigor.
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Projeto Pedaggico
So consideradas atividades escolares, computadas como horas letivas, as planejadas, orientadas e avaliadas por docentes da escola, mesmo que realizadas em outros recintos, desde que obrigatrias e embasadas na proposta pedaggica, com efetivo acompanhamento e registro da instituio. Compete a cada unidade, a partir do Calendrio Escolar corporativo, complementar o mesmo prevendo feriados locais e definindo perodos para:
Matrcula e Rematrcula
Perodo para dispensa de unidade curricular
Recebimento de transferncias
Reunies Pedaggicas
Reunies de Planejamento
Formao continuada (docentes, bibliotecrios, coord. e tcnicos pedaggicos e de cursos, facilitadores de tecnologia educacional, entre outros)
Reunies de Conselho de Curso
Reunies de Conselho de Classe
Reunio de Pais (Ensino Mdio, Aprendizagem Industrial e Cursos Tcnicos para menores)
Exames finais
Eventos como: Mundo SENAI, Semana da Indstria, Semana Tecnolgica e Olimpada do Conhecimento, Gincana SENAI, Semana do Livro e da biblioteca, entre outros.
3.5.2 Formao do Corpo Gestor/Administrativo e Docente
Quadro 7 Dados do Corpo Gestor/Administrativo
Cargo/ Funo Nome Escolaridade/Curso
Diretor Fernando Darci Pitt Mestre em Engenharia, Qumica Especialista MBA em Gesto Empresarial e Graduado em Engenharia de Materiais
Coordenadora das Modalidades de AI, QA, CTs
Charlane Andreza Amrico Especialista em Gesto empresarial
Coordenador de CT Manuteno Automotiva, qualificaes e AI eletricista
Fabricio Bitencourt Garcia Tecnlogo Eletromecnico e Especialista em Automao Industrial
Coordenador do Curso Tcnico em Processos de Gerao de Energia Eltrica
Carlos Wagner Medeiros Tecnlogo Eletromecnico
Especialista em Eletroeletrnica
Willian Peixoto Ribeiro Tecnlogo em Processos Eletromecnicos e
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Projeto Pedaggico
Especialista em Automao Industrial
Tcnica Pedaggica Katiusse de Cssia Gross de Jesus
Ps-graduanda em Orientao educacional, superviso e gesto escolar
Auxiliar Administrativo Ariele Henrique Bittencourt Graduanda em Administrao de empresas
Atendimento Samira Pereira Gomes Graduao em Geografia Licenciatura
Bibliotecria Suzana Larroyd Biblioteconomia
Quadro 8 Dados do Corpo Docente
Cargo/ Funo Nome Escolaridade/Curso
Especialista de Ensino I Alexsandro Da Cruz Barbosa Graduao em Arquitetura e Urbanismo
Intrprete de Libras Ensino Mdio
Ana Carolina Guedes Barbosa Victal Dos Santos
Ensino Mdio
Especialista de Ensino II Anna Livia Canedo Carvalho Graduao em Engenharia Qumica
Especialista de Ensino Il Antonio dos Anjos Silverio Graduao em Qumica / Graduao em Formao Pedaggica para Formadores da Educao Profissional / Graduao em Engenharia Qumica / Especializao em Ensino de Fsica
Especialista de Ensino Il Fabricio Bittencourt Garcia Graduao Tecnolgica em Eletromecnica / Especializao em Automao
Especialista de Ensino I Fernando Espndola Cabral Tcnico em Eletrotcnica
Especialista de Ensino I Israel Bittencourt Garcia Tcnico em Eletromecnica
Especialista de Ensino I Jair Candido vieira Tcnico em Mecnica
Especialista de Ensino Il Joao Batista Alves Graduao Tecnolgica em Processos Industriais
Especialista de Ensino I Jose Da Lapa Marques Ensino Mdio
Especialista de Ensino I Jlio Cesar Tomazeli Graduao Tecnolgica em Fabricao Mecnica
Especialista de Ensino I Julio Joo Severiano Tcnico em contabiliade
Especialista de Ensino II Julio Renato Ribeiro Albien Graduao em Engenharia Eltrica
Especialista de Ensino I Luan Paes Maximiano Tcnico em Manuteno Automotiva
Especialista de Ensino I Lucio Andre Camilo Costa Ensino Mdio
Especialista de Ensino I Luiz Fernando Tonelli Especializao em Formao para Magistrio Superior, Especializao em Gerncia da Produo
Especialista de Ensino I Luiz Sergio Cardoso Tcnico em Eletromecnica
Especialista de Ensino Il Marcelo Bzuneck Graduao em Engenharia Mecnica
Especialista de Ensino Il - Horista
Marlon Goncalves De Aguiar Graduado em Engenharia Qumica
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Projeto Pedaggico
Especialista de Ensino I Murilo De Oliveira Americo Ensino Mdio
Especialista de Ensino Il Priscila Machado Cardoso Graduada em Engenharia Qumica e ps-graduada em Engenharia de Segurana do Trabalho
Especialista de Ensino I Rafael Bianchini Glavam Especializao em Educao Distncia: Gesto e Tutoria, Doutorado em Engenharia de Produo, Graduao em Administrao
Especialista de Ensino I Rodrigo Victorino Tcnico em Eletromecnica
Especialista de Ensino II Samara Fernandes Especializao em Gesto da Produo do Vesturio, Graduao em Design de Moda
Especialista de Ensino l Samuel Da Rosa Elias Tcnico em Manuteno Industrial
Especialista de Ensino l Sandro Silva Araujo Graduao em Direito
Especialista de Ensino I Severiano Da Silva Flor Tcnico em Mecnica
Especialista de Ensino I Sidnei Guimaraes Ensino Mdio
Especialista de Ensino l Willian Peixoto Ribeiro Graduao Tecnolgica em Eletromecnica / Especializao em Automao Industrial
Especialista de Ensino l Yuri de Souza Alves Tcnico em Mecnica
3.5.2.1 Programa desenvolvimento pessoal
Os resultados da avaliao do Projeto Pedaggico tanto apontam para necessidades de ajustes, aperfeioamento e atualizao como indicam prioridades e subsidiam os processos de formao continuada. Apenas um processo contnuo de formao do conjunto de profissionais da unidade SENAI/SC, permitir a concretizao e atualizao da misso institucional, resultando no comprometimento com o processo de desenvolvimento dos alunos na sua inteireza. importante que a formao continuada seja pautada na conquista diria de posturas fundamentadas na criticidade, autonomia, interdisciplinaridade e na apropriao terico-metodolgica da Metodologia SENAI de Educao Profissional. Essa formao continuada pretendida se constri e se consolida de duas formas:
a) nas experincias vividas na escola, no exerccio cotidiano da profisso, na interao com colegas, compartilhando experincias em reunies pedaggicas, conselhos, entre outros;
b) em momentos planejados de capacitao na unidade, por meio de organizao de grupos de estudo, cursos, palestras e oficinas.
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Projeto Pedaggico
A definio das temticas deve estar em perfeito alinhamento com o levantamento de necessidades da unidade escolar frente aos seus desafios em cada ano. Alm desses momentos, previstos anualmente pela unidade, h ainda as capacitaes corporativas oferecidas pelo Departamento Regional, que atendem aos alinhamentos com o Departamento Nacional.
Esses momentos devem incentivar e municiar o docente para a execuo de um projeto de desenvolvimento pessoal e profissional que sustente sua prtica pedaggica, tornando-o corresponsvel por um projeto de formao comum com os demais colegas, promovendo seu comprometimento com as finalidades, os fundamentos e os princpios pedaggicos institucionais. So exemplos de Formao Continuada oferecida corporativamente
Programa SENAI de Educao Distncia (PSEAD) Programa SENAI Capacitao Docente (PSCD):
. Educao Inclusiva, Libras, Transtorno do Espectro Autista, Tecnologia Assistiva e Audiodescrio; . Trilha Desenvolvimento Docente . Capacitao Pedaggica do Docente
Treinamentos tcnicos dos padres de laboratrio Atualizaes tecnolgicas Departamento Nacional Introduo docncia - DN Ps-graduao em docncia na educao profissional - DN
3.5.3 Polticas de Acompanhamento/Atendimento Estudantil
3.5.3.1 Convivncia no espao escolar
Para conviver bem em sociedade preciso estabelecer normas sociais de convivncia. Da mesma maneira que a vida em sociedade reclama a presena destes princpios, a comunidade escolar no diferente, precisa ter organizao para que se possam desempenhar bem as funes, seja ela de aluno, professor e colaborador das diversas reas de trabalho, seja em casa, na rua etc. Essa organizao acontece a partir do cumprimento de algumas normas de convivncia, normas estas, que so construdas de acordo com o espao em que atuam. Assim, pautadas pelos traos identitrios da instituio e com vistas consolidao da Metodologia SENAI de Educao Profissional, o espao educativo do SENAI orientado por documentos norteadores, os quais esto especificados a seguir.
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Projeto Pedaggico
Quadro 9 Documentos Norteadores
Documento Definio Contedo
Projeto Pedaggico
. Principal documento da escola, define o norte das aes pedaggicas em sintonia com as diretrizes nacionais e institucionais da educao.
. Caracterizao da instituio e da unidade, Fundamentos e metodologias de ensino e aprendizagem, Plano de ao.
Regimentos . Define os objetivos da escola, os nveis de ensino e como ela opera, definindo as atribuies e responsabilidades de cada pessoa, o que cada um deve fazer e como deve fazer.
. Normas que regulam a estrutura e o funcionamento escolar.
. Direitos e deveres de todos que convivem no ambiente
IC Instrues Corporativas
IT Instrues de Trabalho
. Definem os procedimentos e regras relativos ao processo educacional.
. Orientaes do processo educacional.
. Orientaes da rede de bibliotecas
. Modelos de Formulrios
3.5.3.2 Acompanhamento Pedaggico Dificuldade de Aprendizagem A dificuldade de aprendizagem dos estudantes entendida como forma de ressignificar a prtica pedaggica do docente. Contrariando as habituais associaes da dificuldade de aprendizagem ao fracasso, derrota e at falta de inteligncia, entende-se que ao tratar das dificuldades de aprendizagem deve-se focalizar o aluno em ao, mas no apenas ele, tambm a prtica docente deve ser analisada. Isso significa que tanto o professor quanto o aluno so responsveis pela no aprendizagem e por ambiguidades do processo de ensino e aprendizagem.
A dificuldade de aprendizagem, nessa perspectiva, passa a ser entendida como algo intrnseco prpria ao de conhecer, como uma hiptese provisria, algo que ser modificado e transformado na sequncia das aprendizagens. Importa destacar ainda a importncia da natureza dos contedos: os fatos, as atitudes, os procedimentos e os conceitos; so diferentes objetos de conhecimento e,
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Projeto Pedaggico
portanto, exigem diferentes formas de ensinar, aprender e avaliar. Logo, preciso disponibilizar mediao adequada s necessidades dos alunos, sintonizado com nossa concepo de currculo, de aprendizagem e de ensino, de avaliao e de conhecimento.
3.5.3.3 Relao Famlia/Escola
Historicamente, o SENAI recebe jovens a partir de 14 anos na busca de insero profissional. O cenrio atual, para alm daquele vivenciado pela instituio at ento, se complexifica se considerar a diversidade dos perfis que compem a totalidade de estudantes do SENAI/SC.
Na Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional e no Estatuto da Criana e do Adolescente (ECA) as escolas tm a obrigao de se articular com as famlias e os pais tm direito a ter cincia do processo pedaggico, bem como de participar da definio das propostas educacionais.
Nesse contexto, a participao ativa dos pais e responsveis, acompanhando e incentivando seus filhos, revelando sua confiana no projeto educacional, na histria e nos profissionais dessa instituio, se constitui elemento preponderante para o xito da aprendizagem do aluno; famlia e escola se complementam na tarefa de formao do aluno. Nessa proposta de ao colaborativa, em que as diferentes culturas e estruturas familiares so respeitadas, sem perder de vista os princpios educativos institucionais, so criados espaos de interlocuo com as famlias por meio de reunies de pais, professores e alunos, palestras, momentos culturais e eventos temticos. Quando o assunto aprendizagem, todavia, o papel de cada um est bem claro - da escola, ensinar, e dos pais, acompanhar e fazer sugestes. Se o tema comportamento, as aes exigem cumplicidade redobrada. Ao perceber que existem problemas pessoais que refletem em atitudes que atrapalham o desempenho em sala de aula, escola e famlia discutem e buscam estratgias conjuntas e especficas ao seu papel, que resultem em novas opes e condies de ajuda mtua. Acreditando que "Um bom comeo ter um dilogo baseado no respeito e na crena de que possvel resolver a questo".
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Projeto Pedaggico
3.5.3.4 Informaes sobre bolsas e financiamentos
FIES
O Fundo de Financiamento Estudantil (FIES) um programa do Ministrio da Educao (MEC) destinado concesso de financiamento a estudantes regularmente matriculados em cursos superiores presenciais no gratuitos e com avaliao positiva nos processos conduzidos pelo MEC.
Todo processo realizado pelo site SISFIES para alunos remanescentes. Os novos alunos precisam realizar o seu cadastro no FIES Seleo.
O estudante pr-selecionado no FIES Seleo dever acessar o SiSFIES e efetivar sua inscrio, informando os dados de financiamento a ser contratado.
A Comisso Permanente de Superviso e Acompanhamento (CPSA) o rgo responsvel, na instituio de ensino, pela validao das informaes prestadas pelo candidato no ato da inscrio.
Aps a validao das informaes, o estudante dever comparecer a um agente financeiro do FIES em at 10 (dez) dias, contados a partir do terceiro dia til imediatamente subsequente data da validao da inscrio pela CPSA, para formalizar a contratao do financiamento.
Obs.: Os prazos para validao da documentao junto CPSA e para comparecimento instituio bancria comeam a contar a partir da concluso da inscrio no SisFIES e da validao da inscrio pela CPSA, respectivamente, e no sero interrompidos nos finais de semana ou feriados.
Os estudantes assim como a CPSA podem obter mais informaes no site: http://sisfiesportal.mec.gov.br ou pelo Tele Atendimento, no 0800 616161.
BOLSAS DE ESTUDO E PESQUISA
Programa de Bolsas de Estudo e Bolsas de Pesquisa do art. 170
Institudo por meio da Lei Complementar n 281 de 20/01/05, Lei Complementar n 296 de 25/07/05, Lei Complementar n 420 de 01/08/2008, Lei Complementar 509/2010 e Lei Complementar 546/20111, que regulamentam o artigo 170 da
http://sisfiesportal.mec.gov.br/
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Projeto Pedaggico
Constituio do Estado de Santa Catarina, o Programa de bolsas de estudo e pesquisa concede bolsas para pagamento total ou parcial das mensalidades dos alunos economicamente carentes e regularmente matriculados em cursos Superiores de Tecnologia do SENAI/SC.
O valor da bolsa de estudo concedida ao acadmico, economicamente carente, poder ser de no mnimo 25% e no mximo 100% do valor da mensalidade por ele devida, conforme o seu grau de carncia.
Os candidatos contemplados com a Bolsa de Estudo artigo 170 da Constituio do Estado de Santa Catarina, assumem o compromisso de participarem de algum projeto de extenso da IES com viso socioeducativa, de no mnimo 20 horas semestrais, sempre com o acompanhamento da Unidade por meio de instrumentos de avaliao das aes desenvolvidas.
Os candidatos contemplados com a Bolsa de Pesquisa artigo 170 da Constituio do Estado de Santa Catarina, assumem o compromisso de desenvolverem um projeto de extenso da IES com viso socioeducativa de no mnimo 20 horas semestrais.
Sendo que, ao se candidatar a bolsa pesquisa art. 170, o aluno dever estar ciente que ser preciso desenvolver, enquanto receber a bolsa, um projeto com o acompanhamento de um orientador. O pr-projeto deve ser entregue no incio, para ser avaliado e receber o benefcio. O projeto final deve ser entregue at o trmino da bolsa.
A obteno ou renovao do benefcio pelo aluno ficar vinculada participao ou desenvolvimento dos projetos com viso socioeducativa propostos pelas Unidades em seus projetos de extenso aprovados em Conselho de Desenvolvimento Regional.
O aluno economicamente carente e portador de necessidades especiais ou que tiver atestada sua invalidez permanente, receber bolsa de estudo ou de pesquisa para o pagamento integral das mensalidades.
Requisitos para Solicitao de Bolsas do art. 170
a) Estar regularmente matriculado em um Curso Superior de Graduao Tecnolgica;
b) Comprovar carncia financeira;
c) No ter nenhum outro tipo de bolsa de estudos, FIES ou descontos para estudar;
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Projeto Pedaggico
d) Comprometer - se a desenvolver projeto com viso socioeducativa (pesquisa) ou participar de algum projeto com viso socioeducativa (estudo), de acordo com o Projeto existente na Unidade;
e) Residir em Santa Catarina;
f) Efetuar a inscrio no programa UNIEDU atravs do site - http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/ da Secretaria da Educao.
Programa de Bolsas do Fundo de Apoio Manuteno e ao Desenvolvimento da Educao Superior - FUMDES (art. 171)
Institudo pela Lei Complementar n 407 de 2008 e Lei Complementar n 583 de 2012 que regulamenta o Artigo 171 da Constituio do Estado, o FUMDES - Fundo de Apoio Manuteno e ao Desenvolvimento da Educao Superior no Estado de Santa Catarina concede bolsas de estudo ou pesquisa para estudantes regularmente matriculados em cursos de graduao desta instituio, que cursaram todo o ensino mdio em escola da rede pblica ou privada com bolsa integral.
Este programa possui bolsas de estudo e bolsa de pesquisa, podendo ser:
Bolsa de estudo (Artigo 171) - garante 100% sobre a mensalidade no podendo ultrapassar dois salrios mnimos do ano anterior, at a concluso do curso (durao do curso), caso no haja reprovao.
Bolsa de pesquisa (Artigo 171) garante bolsa no valor de um salrio mnimo vigente em dezembro do ano anterior, pelo prazo de 2 (dois) anos. A bolsa de pesquisa est vinculada a produo do conhecimento, pautada na interveno da realidade social, ou seja, precisam ter cunho social e promover a transformao social e cultural na comunidade onde ser executada desenvolvendo um projeto de pesquisa.
Requisitos para solicitao de bolsas do art. 171
Para concesso de bolsas de estudo, sero considerados os candidatos mais carentes inscritos no processo do edital que atenderem as seguintes condies:
a) Tenha cursado todo o Ensino Mdio em unidade escolar da rede pblica ou em instituio privada com bolsa integral;
43
Projeto Pedaggico
b) Renda per capita de at 1,5 salrio mnimo;
c) Esteja regularmente matriculado em um Curso Superior de Graduao Tecnolgica nesta instituio;
d) Tenha residncia h pelo menos dois anos no estado de Santa Catarina;
e) No tenha nenhum outro tipo de bolsa de estudo ou FIES para estudar.
f) No ter reprovao no perodo de recebimento da bolsa.
g) Efetuar a inscrio no programa UNIEDU no site: http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/ da Secretaria da Educao.
Para concesso de bolsas de pesquisa, sero considerados os candidatos mais carentes inscritos no processo do edital que atenderem as seguintes condies:
a) Tenha cursado todo o Ensino Mdio em Unidade Escolar da Rede Pblica ou em Instituio Privada com bolsa integral ou supletiva;
b) Apresente projeto de pesquisa vinculado a IES, com a superviso de um professor orientador com registro na CAPES. Tal projeto ser desenvolvido enquanto o aluno receber a bolsa. O pr-projeto dever ser entregue no inicio do processo seletivo, para ser avaliado e receber o benefcio. E o projeto final dever ser entregue at o trmino da bolsa;
c) Renda per capita at 1,5 salrio mnimo;
d) Esteja regularmente matriculado em um Curso Superior de Graduao Tecnolgica nesta instituio;
e) Tenha residncia h pelo menos dois anos no Estado de Santa Catarina;
f) No tenha nenhum outro tipo de bolsa de estudo ou FIES para estudar ;
g) Efetuar a inscrio no programa UNIEDU no site - http://www.uniedu.sed.sc.gov.br/ da Secretaria da Educao.
Os procedimentos para solicitao das bolsas esto detalhados nos editais abertos anualmente, apresentados no site do SENAI/SC.
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Projeto Pedaggico
Bolsas DN IS171
Conforme critrios e procedimentos institudos por meio da Instruo de Servio n 171/99, o SENAI Departamento Nacional concede bolsas de estudos para alunos de Cursos de Nvel Tcnico e Superior ministrados pelo SENAI, com recursos provenientes da Contribuio do Adicional da Indstria.
Os valores distribudos so: 1 semestre R$ 1.000,00 bolsa (diludas em 05 parcelas de R$ 200,00) e no 2 semestre o valor de R$1.200,00 de bolsa (diludo em 06 parcelas de R$ 200,00).
Bolsas novas so aquelas provenientes de processo seletivo, no incio de cada ano ou semestre, abrangendo todas as Unidades SENAI do Estado que possuam cursos de nvel tcnico e/ou superior.
Bolsas remanescentes so aquelas oriundas da desistncia ou concluso do curso pelo bolsista contemplado no processo seletivo que ainda possuem parcelas da bolsa a receber.
Obs.: Em caso de desistncia, os alunos devero assinar uma declarao de prprio punho descrevendo o motivo. A declarao dever ser assinada pelo aluno e arquivada em sua pasta.
Somente os alunos que participaram do processo seletivo e esto em lista de espera podero se beneficiar destas bolsas, so os chamados suplentes.
Caso a Unidade no possua suplentes, as bolsas sero remanejadas para outras Unidades que tenham alunos em lista de espera, participantes do processo seletivo.
No havendo suplentes em nenhuma das Unidades do Estado, haver um novo processo seletivo para utilizao das bolsas remanescentes.
Para bolsas novas ou remanescentes, teremos 22 parcelas (total de 02 anos de bolsa) ou 11 parcelas (total de 01 ano de bolsa).
Bolsas DR
Bolsas especiais concedidas para alunos regularmente matriculados em cursos tcnicos e superiores via negociao entre DR e Unidades.
Todo o processo registrado pela DR no SGN, desde o Edital, Inscrio e Seleo dos candidatos.
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Projeto Pedaggico
PRONATEC
O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Tcnico e Emprego (Pronatec) foi
criado pelo Governo Federal, em 2011, com o objetivo de expandir, interiorizar e
democratizar a oferta de cursos de educao profissional e tecnolgica no pas,
alm de contribuir para a melhoria da qualidade do ensino mdio pblico. Assim,
ampliando as oportunidades educacionais e de formao profissional qualificada
aos brasileiros.
Os cursos, financiados pelo Governo Federal, so ofertados de forma gratuita por
instituies de Educao Profissional, Cientfica e Tecnolgica. Neste programa
so ofertadas vagas nos seguintes cursos Tcnicos e Qualificao Profissional
(Formao Inicial e Continuada FIC).
Para saber mais sobre o programa acesse pronatec.mec.gov.br.
3.5.3.5 Projetos Transversais em 2017
Com o intuito de refletir o alinhamento das polticas e das diretrizes que contemplam os ideais da educao, os Projetos Transversais expressam conceitos e valores fundamentais democracia e cidadania, bem como expressam necessidades brotadas do processo educacional, devendo ser abordadas por meio de projetos j que correspondem a questes importantes e urgentes para a sociedade brasileira de hoje.
http://pronatec.mec.gov.br/
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Projeto Pedaggico
Quadro 10 Projetos Transversais Nome Projeto Objetivo rea responsvel
Mundo SENAI Proporcionar a oportunidade de conhecer mais sobre a indstria de sua regio e descobrir os caminhos que o SENAI oferece para a melhor formao profissional.
Leitura 20
Desenvolver o hbito da leitura, aumentar o vocabulrio dos alunos, melhorando assim suas produes textuais e formas de expressar.
Aprendizagem Industrial
Semana Nacional do Livro e da Biblioteca
As atividades propostas tm como principal objetivo incentivar o gosto pela leitura, o hbito de frequentar a biblioteca e a admirao pelas manifestaes artsticas e culturais. Quando se possibilita o acesso leitura e s diversas formas de manifestaes artsticas e culturais, contribui-se para a construo de saberes, liberdade de escolhas, discernimento e dignidade humana, fundamentais na transformao social e no exerccio da cidadania.
Equipe da Biblioteca
3.6 DIMENSO FSICA
Os ambientes de ensino da unidade, bem como seus equipamentos, recursos tecnolgicos e biblioteca, devero atender as exigncias de funcionamento dos cursos propostos, assegurando a capacidade de atingir os seus objetivos. Isto implica adequar instalaes e equipamentos ao nmero de alunos atendidos.
3.6.1 Instalaes
3.6.1.1 Instalaes Gerais
Quadro 11 Instalaes
Quant.
Dependncias Capacidade (pessoas)
Espao fsico (rea m)
01 Sala da Direo 02 16,93
01 Lanchonete/cantina 60 83,02
01 Sala de reunies 10 15,60
01 Recepo 10 20
01 Sala de coordenadores de curso e professores 10 59,67
01 Sala da secretaria escolar / Atendimento/ RM 03 38,09
01 Setor de impresso 01 12,16
01 Suporte TI 02 18,36
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Projeto Pedaggico
01 Depsito de Equipamento didtico 01 6,25
01 Biblioteca 30 99,87
01 Depsito Cantina 2 15,55
01 Cozinha 4 22,08
01 DML Cantina 2 5,04
01 Sala 1 35 51,35
01 Sala 2 35 63,03
01 Sala 3 35 64,31
01 Sala 4 35 59,93
01 Sala 5 35 58,04
01 Sala 6 35 60,18
01 Sala 7 35 60,02
01 Sala de deposito materiais 10 10,50
3.6.1.2 Instalaes Sanitrias
Quadro 12 Instalaes Sanitrias
Local (Bloco andar) Quantidade Observao
Piso superior 01 Masculino
Piso superior 01 Feminino
Piso superior 01 Masculino Adaptado
Piso superior 01 Feminino Adaptado
Piso Trreo 02 Masculino
Piso Trreo 02 Feminino
Piso Trreo 01 Masculino Adaptado
Piso Trreo 01 Feminino Adaptado
3.6.1.3 Laboratrio de Informtica e Equipamentos
Quadro 13 Laboratrios e Equipamentos
Laboratrio rea (m) Nmero de microcomputadores Acesso internet
(sim/no)
Laboratrio 1 83,12 33 SIM
Laboratrio 2 80,12 33 SIM
Laboratrio de manuteno
65,04 26 SIM
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Projeto Pedaggico
3.6.1.4 Laboratrios Tcnicos e Equipamentos
Quadro 14 Laboratrios Tcnicos e Equipamentos
Laboratrio rea (m)
Descrio das mquinas, equipamentos e instrumentos
Quantidade
Hidrulica e Pneumtica
72,62 PROJETOR HITACHI CPAW2519
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
BANCADA COM PRATELEIRA E TAMPO DE VIDRO
CARRO COM 8 GAVETAS CONEGO
CARRO COM 8 GAVETAS CONEGO
CARRO COM 8 GAVETAS CONEGO
CARRO COM 8 GAVETAS CONEGO
01
Gerao de Energia Eltrica
73,45 KIT DIDATICO PARA ESTUDO DE FREIO DE FOUCAULT
KIT DE VARIACAO DE VELOCIDADE CA - INVERSOR DE
FREQUENCIA EDUCARE, POL-650CA
KIT DE VARIACAO DE VELOCIDADE CA - INVERSOR DE
FREQUENCIA EDUCARE, POL-650CA
KIT DE VARIACAO DE VELOCIDADE CA - INVERSOR DE
FREQUENCIA EDUCARE, POL-650CA
KIT DE VARIACAO DE VELOCIDADE CA - INVERSOR DE
FREQUENCIA EDUCARE, POL-650CA
KIT DE VARIACAO DE VELOCIDADE CA - INVERSOR DE
FREQUENCIA EDUCARE, POL-650CA
KIT DE VARIACAO DE VELOCIDADE CA - INVERSOR DE
FREQUENCIA EDUCARE, POL-650CA
KIT DE VARIACAO DE VELOCIDADE CA - INVERSOR DE
FREQUENCIA EDUCARE, POL-650CA
KIT DE VARIACAO DE VELOCIDADE CA - INVERSOR DE
FREQUENCIA EDUCARE, POL-650CA
CONDUTIVIMETRO PORTATIL DE CAMPO E LABORATORIO
01
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Projeto Pedaggico
DETECTOR DE 4 GASES DIGITAL MOD DG 500
MEDIDOR DE ENERGIA WIRELESS COM TELA LCD
MEDIDOR DE ENERGIA WIRELESS COM TELA LCD
KIT ESPAO CONFINADO C/ BOMBA GAS
TURBIDIMETRO MOD TD 300 DIGITAL
MEDIDOR DE PH MOD PH 2600
Costura Industrial
92,34 MAQUINA COSTURA JUKI MOD. 227 P. PESPONT
MAQUINA COSTURA JUKI MOD. 227 P. PESPONT
MAQUINA COSTURA JUKI MOD. 227 P. PESPONT
MAQUINA COSTURA JUKI MOD. 227 P. PESPONT
MAQUINA COSTURA JUKI MOD. 227 P. PESPONT
MAQUINA COSTURA JUKI MOD. 227 P. PESPONT
MAQUINA COSTURA JUKI MOD. 227 P. PESPONT
MAQUINA COSTURA JUKI MOD. DDI-227 P. PES
MAQUINA COSTURA UNION SPECIAL MOD.N430-2
MAQUINA COSTURA JUKI MOD. 227 P. PESPONT
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK INDUSTRIAL S
MAQUINA DE COSTURA INDUSTRIAL GALONEIRA,
MAQUINA DE COSTURA INDUSTRIAL GALONEIRA,
MAQUINA DE COSTURA INTERLOCK MOD. 812,C/
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK INDUSTRIAL S
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK, MARCA KING
MAQUINA COSTURA INDUSTRIAL PFAFF COMPLET
CONDICIONADOR DE AR
BALCAO 04 PORTAS
MAQUINA COSTURA RETA
MESA EM FORMICA ESTRUT. METALICA
MAQUINA DE COSTURA RETA HOLDEN WP - 6180
BANCO ESTRUTURA METALICA
BANCO METALICO COM TAMPO DE MADEIRA
SOPRADOR TERMICO MAKITA
MAQUINA DE COSTURA MARCA SIRUBA
MAQUINA DE COSTURA INDUSTRIAL - HUK
MAQUINA PARA CORTAR DE BRUM
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK CZ 8003 04DF
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK CZ 8003 04DF
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK CZ 8003 04DF
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK CZ 8003 04DF
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK CZ 8003 04DF
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK CZ 8003 04DF
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK CZ 8003 04DF
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Projeto Pedaggico
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK CZ 8003 04DF
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK CZ 8003 04DF
MAQUINA DE COSTURA GALONEIRA FECHADA CF 2303M
164M
MAQUINA DE COSTURA GALONEIRA FECHADA CF 2303M
164M
MAQUINA DE COSTURA CASEADEIRA BROTHER G3Z76075
MAQUINA DE COSTURA OVERLOCK COM APLICADOR
AUTOMATICO CZ 6020E Y5DF
MAQUINA DE COSTURA INTERLOCK CZ 6500 A4DF
MAQUINA DE COSTURA INTERLOCK CZ 6500 A4DF
MAQUINA DE COSTURA TRAVETE DURKOPP
MAQUINA DE COSTURA GALONEIRA PLANA
MAQUINA DE CORTAR BANANINHA YAMATA FY8-1
MAQUINA DE CORTAR BANANINHA YAMATA FY8-1
MAQUINA DE CORTAR BANANINHA YAMATA FY8-1
Eletricidade Industrial e Predial
134,11 OSCILOSCOPIO 20 MHZ,MOD.4025 MARCA KENWO FONTE DE ALIMENT.ESTABILIZADA C/ALIMENT. CADEIRA ESCOLAR CADEIRA ESCOLAR CADEIRA FIXA TECIDO VERDE CADEIRA ESTOFADA ESTANTE DE AO DUPLA ESTANTE EM AO C/ 2 PRATELEIRAS VENTILADOR VENTILADOR DE PAREDE MOTOR ELTRICO BALCAO 06 PORTAS DE VIDRO BALCAO 06 PORTAS DE VIDRO RACK P/ TV BALCAO 06 PORTAS DE VIDRO ARMARIO DE AO 02 PORTAS (DOAAO O.N.S.) CADEIRA ESCOLAR MESA - LABORATORIO DE ELETRICA MESA - LABORATORIO DE ELETRICA MESA - LABORATORIO DE ELETRICA MESA - LABORATORIO DE ELETRICA MESA - LABORATORIO DE ELETRICA MESA - LABORATORIO DE ELETRICA MESA - LABORATORIO DE ELETRICA MESA - LABORATORIO DE ELETRICA MESA - LABORATORIO DE ELETRICA MESA - LABORATORIO DE ELETRICA MESA DE AO C/ RODAS FASIMETRO MINIPA MFA 850 GERADOR DE SISTEMA TRIFASICO - GST GERADOR DE SISTEMA TRIFASICO - GST KIT DE ENSAIOS TRIFASICO - KET KIT DIDATICO DE TEMPERATURA - PAINEL KET-1020 KIT DIDATICO DE NIVEL - PAINEL KET-1040 KIT DIDATICO - PAINEL KET-1030 C/ GERADOR KIT DIDATICO PREDIAL - PAINEL KET-1010 CADEIRA ESCOLAR BANQUETA FIXA COM ASSENTO GIRATRIO BANQUETA FIXA COM ASSENTO GIRATRIO MICROCOMPUTADOR CORE DUO 2,2GHZ AR CONDICIONADO KOMECO
01
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Projeto Pedaggico
CADEIRA ESTOFADA SECRET. CADEIRA ESTOFADA SECRET. CADEIRA ESTOFADA SIMPLES CADEIRA MESA - LABORATORIO DE ELETRICA VENTILADOR DE TETO VENTILADOR DE TETO BANCADA DIDATICA MODULAR BDMW, MODULO PLACA TREINAMENTO C/ MOTOR ELETRICO BANCADA DIDATICA MODULAR BDMW, MODULO PLACA TREINAMENTO C/ MOTOR ELETRICO BANCADA DIDATICA MODULAR BDMW, MODULO PLACA TREINAMENTO C/ MOTOR ELETRICO BANCADA DIDATICA MODULAR BDMW, MODULO PLACA TREINAMENTO C/ MOTOR ELETRICO BANCADA DIDATICA MODULAR BDMW, MODULO PLACA TREINAMENTO C/ MOTOR ELETRICO BANCADA DIDATICA MODULAR BDMW, MODULO PLACA TREINAMENTO C/ MOTOR ELETRICO BANCADA DIDATICA MODULAR BDMW, MODULO PLACA TREINAMENTO C/ MOTOR ELETRICO BANCADA DIDATICA MODULAR BDMW, MODULO PLACA TREINAMENTO C/ MOTOR ELETRICO BANCADA DIDATICA MODULAR BDMW, MODULO PLACA TREINAMENTO C/ MOTOR ELETRICO BANCADA DIDATICA MODULAR BDMW, MODULO PLACA TREINAMENTO C/ MOTOR ELETRICO KIT DE MEDIDAS ELETRICAS, POL-200P, EDUCARE KIT DE MEDIDAS ELETRICAS, POL-200P, EDUCARE KIT DE MEDIDAS ELETRICAS, POL-200P, EDUCARE BANCADA ELETRONICA EM ALUMINIO BANCADA ELETRONICA EM ALUMINIO BANCADA ELETRONICA EM ALUMINIO BANCADA ELETRONICA EM ALUMINIO BANCADA ELETRONICA EM ALUMINIO BANCADA ELETRONICA EM ALUMINIO BANCADA ELETRONICA EM ALUMINIO BANCADA ELETRONICA EM ALUMINIO BANCADA ELETRONICA EM ALUMINIO BANCADA ELETRONICA EM ALUMINIO BANCADA ELETRONICA EM ALUMINIO
Informtica 83,12 ESTABILIZADOR 800 KVA
ESTABILIZADOR BST
CADEIRA ESCOLAR
CADEIRA ESCOLAR
CADEIRA FIXA TECIDO VERDE
CADEIRA ESTOFADA
CADEIRA ESTOFADA
CADEIRA FIXA TECIDO VERDE
MICRO CENTRAL MODULARE
AR CONDICIONADO SPLIT
MESA PARA COMPUTADOR
MODULO DE GERENCIAMENTO DE HUB
SWITCH CISCO CATALYST 2950T
CADEIRA FIXA TECIDO VERDE
MICROCOMPUTADOR PENTIUM IV
02
52
Projeto Pedaggico
QUADRO EM FORMICA
MESA P/ MICRO
MESA P/ MICRO
MESA P/ MICRO
MESA P/ MICRO
HUB 24 PORTAS
MICROCOMPUTADOR POSITIVO
MICROCOMPUTADOR POSITIVO
NOBREAK 2000va NHS PREMIUM
ARMARIO MDF BRANCO
ARMARIO MDF BRANCO
KVM SWITCH IP COM 04 CABOS
MICRO COMPUTADOR
MICROCOMPUTADOR PENTIUM IV
MESA PARA PROFESSOR
MICROCOMPUTADOR
ACCESS POINT D'LINK
MESA SEM GAVETAS MED.150X67X74
MESA SEM GAVETAS MED.150X67X74
MESA SEM GAVETAS MED.150X67X74
MESA SEM GAVETAS MED.150X67X74
MESA SEM GAVETAS MED.150X67X74
ACCESS POINT D-LINK DWL-3200AP
TELEVISOR LG 29" RP - 29CC25 ESTEREO
RACK PISO 44U
RACK PAREDE 5U 470MM
RACK COLUNA 36U 19
RACK COLUNA 36U 19
RACK COLUNA 36U 19
IMPRESSORA EPSON JATO DE TINTA STYLUS
IMPRESSORA EPSON JATO DE TINTA STYLUS
SWITCH DLINK DES-3028
MICROCOMPUTADOR INTEL CELERON D 2.4GHZ
MICROCOMPUTADOR INTEL CELERON D 2.4GHZ
CADEIRA ESCOLAR
MESA SEM GAVETAS
MICROCOMPUTADOR POSITIVO POS-AT
MICROCOMPUTADOR POSITIVO POS-AT
MICROCOMPUTADOR ITAUTEC
CADEIRA ESCOLAR
CADEIRA ESCOLAR
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Projeto Pedaggico
CADEIRA ESCOLAR
MICROCOMPUTADOR POSITIVO
SWITCH
SWITCH
SWITCH
SWITCH
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MICROCOPUTADOR HP COMPAQ PRO 6305 SFF BRAZIL
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
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Projeto Pedaggico
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR HP V206HZ
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
MONITOR DELL TOUCH SCREEN 19,5" WIDESCREEN
Manuteno de Computadores
65,04 Est em processo de aquisio de equipamentos. VERIFICAR COM FABRICIO
01
Produo de Moda
55,29 MAQUINA DE BORDAR MARCA SWF
FILMADORA JVC GZ-E200BUB FULL HD
CADEIRA SALAO BELEZA IKESAKI
CADEIRA SALAO BELEZA IKESAKI