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2017

PROJETO PEDAGÓGICO DO

CURSO SUPERIOR DE

TECNOLOGIA EM VITICULTURA E

ENOLOGIA

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC

Reitoria

Av. Presidente Nereu Ramos, 1071 Bairro: Jardim do Moinho

Mafra - SC - CEP 89300-000 [email protected]

CAMPUS CANOINHAS Rua Roberto Ehlke, 86, Centro Canoinhas - SC - CEP 89460-000 Fone: (47) 3622-9999 Fax: (47) 3622-3574 Fone Marcílio Dias: (47) 3622-6696

CAMPUS CONCÓRDIA Rua Victor Sopelsa, 3000, Bairro Salete Concórdia - SC - CEP 89700-000 Fone: (49) 3441-1000 Fax: (49) 3441-1020

CAMPUS CURITIBANOS Av. Leoberto Leal, 1904, Bairro Universitário Curitibanos - SC - CEP 89.520-000 Fone: (49) 3245-4100 Fax: (49) 3245-4125

CAMPUS MAFRA Av. Presidente Nereu Ramos, 1071 Jardim do Moinho Mafra - SC - CEP 89300-000 Fone: (47) 3641-5500 Fax: (47) 3641-5555

CAMPUS PORTO UNIÃO Rua Joaquim Nabuco, 314 Bairro Cidade Nova Porto União - SC - CEP 89400-000 Fone: (42) 3523-2328

CAMPUS RIO NEGRINHO Rua Pedro Simões de Oliveira, 315, Centro Rio Negrinho - SC - CEP 89295-000 Fone: (47) 3644-1051

Mantenedora

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO - FUnC

CNPJ 98.395.921/0001-28 Av. Presidente Nereu Ramos, 1071

Bairro: Jardim do Moinho CEP 89300-000 – Mafra – SC

UNIVERSIDADE DO CONTESTADO – UnC

REITORA

Solange Sprandel da Silva

PRÓ-REITORA DE ENSINO

Gabriel BonettoBampi

PRÓ-REITORA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO

ItairaSusko

PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO

Luciano Bendlin

DIRETORA DE GRADUAÇÃO

Dulce de Oliveira Valério

DIRETORA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

Neide Maria Favretto

DIRETOR DE PESQUISA

Gabriel BonettoBampi

DIRETORA DE EXTENSÃO

Marilene Teresinha Stroka

DIRETORA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Ivanir Salete Techio da Silva

DIRETOR DO CAMPUS DE CANOINHAS

Luiz Alberto Brandes

DIRETORA DO CAMPUS DE CONCÓRDIA

Cristiane Zucchi

DIRETORA DO CAMPUS DE CURITIBANOS

Ana Paula Della Giustina

DIRETOR DO CAMPUS DE MAFRA

Tadeu Geronasso

DIRETOR DO CAMPUS DE PORTO UNIÃO

Marcos Tadeu Grzelzak

DIRETOR DO CAMPUS DE RIO NEGRINHO

Ivan Rech

COORDENADOR DO PROGRAMA DE MESTRADO EM DESENVOLVIMENTO

REGIONAL

Argos Gumbowsky

COORDENADOR DO CENTRO PALEONTOLÓGICO DA UnC

Luiz Carlos Weinschutz

Mantenedora

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO CONTESTADO

PRESIDENTE

Ismael carvalho

SUMÁRIO

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO ......................... 7

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ..................................................................... 10

2.1 CONTEXTO EDUCACIONAL - CÉLIA ................................................................ 10

2.2 MISSÃO DO CURSO .......................................................................................... 11

2.3 OBJETIVO DO CURSO ...................................................................................... 11

2.3.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 11

2.3.2 Objetivos Específicos ....................................................................................... 11

2.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ........................................................... 12

2.4.1 Ambiente/Áreas de Atuação ............................................................................. 12

2.4.2 Habilidades, Competências e Atitudes ............................................................. 13

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................ 14

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ................................... 14

3.2.1 Políticas de Ensino ........................................................................................... 14

3.2.1.1 Política de Educação das Relações Étnico-Raciais ...................................... 14

3.2.1.2 Política de Educação Ambiental .................................................................... 15

3.2.1.3 Política de Direitos Humanos ........................................................................ 15

3.2.2 Políticas de Pesquisa ....................................................................................... 16

3.2.2.1 Iniciação Científica ........................................................................................ 17

3.2.2.2 Divulgação Científica ..................................................................................... 19

3.2.2.3 Internacionalização........................................................................................ 19

3.2.3 Políticas de Extensão ....................................................................................... 20

3.2.4 Programas Institucionais de Extensão Universitária ........................................ 20

3.3 PÓS-GRADUAÇÃO ............................................................................................ 21

3.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ......................................................................... 22

3.4.1 Matriz Curricular ............................................................................................... 22

3.4.2 Conteúdos Curriculares e Referências Bibliográficas das Disciplinas .............. 24

3.5 METODOLOGIA .................................................................................................. 24

3.5.1 Indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão ......................................... 24

3.5.1.1 Interdisciplinaridade no Curso ....................................................................... 25

3.6 ESTÁGIOS CURRICULARES ............................................................................. 25

3.6.1 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório ................................................. 25

3.6.2 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório ......................................... 26

3.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................... 26

3.8 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM ............................................................................................... 26

3.9 AVALIAÇÃO DO CURSO .................................................................................... 26

3.9.1 Avaliação Interna do Curso .............................................................................. 27

3.9.2 Avaliação Externa do Curso ............................................................................. 28

3.10 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs ......................... 28

4 INFRAESTRUTURA .............................................................................................. 29

4.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ............................................................................ 29

4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA .................... 30

4.3 COMITÊ E COMISSÃO DE ÉTICA EM PESQUISA ............................................ 30

4.4 SERVIÇOS DE BIBLIOTECAS ........................................................................... 31

4.4.1 Estrutura Física e Organizacional da Biblioteca ............................................... 31

4.4.2 Descrição da Política de Expansão do Acervo ................................................. 32

4.4.3 Descrição das Formas de Acesso ao Acervo ................................................... 32

4.4.4 Informatização da Biblioteca ............................................................................ 33

4.4.5 Convênios e Programas ................................................................................... 33

4.4.6 Regulamento .................................................................................................... 33

4.4.7 Acervo Bibliográfico Disponível nos Campi ...................................................... 34

4.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA ................................................................................... 34

5 CORPO DOCENTE DO CURSO ........................................................................... 36

5.1 COORDENAÇÃO DO CURSO ............................................................................ 36

5.2 COLEGIADO DO CURSO ................................................................................... 36

ANEXOS ................................................................................................................... 38

ANEXO A – Ementário .............................................................................................. 39

7

1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE DO CONTESTADO

A Fundação Universidade do Contestado-FUnC, com sede e foro na cidade

de Mafra-SC, está cadastrada no CNPJ sob nº 83.395.921./0001-28,localizada na

Avenida Presidente Nereu Ramos, nº 1071.

A Universidade do Contestado – UnC é uma instituição pública, de caráter

privado, sem fins lucrativos, mantida pela FUnC, cuja Reitoria está sediada na

Avenida Presidente Nereu Ramos, nº 1071, Mafra-SC. O Conselho Estadual de

Educação de Santa Catarina reconheceu a UnC por meio da Resolução nº 42/97 -

D.O.S.C 03.12.1997.A UnC passou por processo de recredenciamento nos anos de

2006 (Resolução nº 007/2006/CEE/SC), 2010 (Resolução nº 005/2010/CEE/SC),

2012(Resolução nº 052/2012/CEE/SC), em 2015 o CEE/SCrenovou o

credenciamento por 6 anos, com média conceitual 4,69,conformeDecreto nº

600/2016, de 16.02.2016 (Parecer nº 170/2015/CEE/SC; Resolução nº

081/2015/CEE/SC).

A identidade institucional da UnC é caracterizada pela Missão, Visão e

Valores. A missão da UnC é “Construir e difundir conhecimento e tecnologia,

formando cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade

humanizada e sustentável”, visando“Ser uma Universidade de Excelência em

Ensino, Pesquisa e Extensão”.As ações da Universidade são direcionadas e

conduzidas pelos seus valores institucionais de:Autonomia, Qualidade, Ética,

Transparência, Inovação, Responsabilidade Social e Ambiental

A Universidade do Contestado congrega os Campi de Canoinhas, Concórdia,

Curitibanos, Mafra, Porto União e Rio Negrinho para a oferta de cursos na

modalidade presencial e a distância. A região de abrangência geográfica da UnC

corresponde a 0,70% do território estadual e congrega 0,44% da população

Catarinense, cujo IDH-M é considerado alto. Para avaliar a inserção regional da UnC

é necessário admitir o pioneirismo, na década de 70, para a oferta do ensino

superior no interior do Estado de Santa Catarina, quando a oferta desta modalidade

de ensino concentrava-se na Capital. Da mesma forma, é imprescindível admitir que

a consolidação da Universidade esteja diretamente vinculada ao desenvolvimento

econômico, político e social destes municípios e destes à UnC.

8

Na sua projeção nacional, atende estudantes das mesorregiões Oeste Norte e

Serrana Catarinense, do sul do Estado do Paraná e norte do Estado do Rio Grande

do Sul.

A Universidade do Contestado foi reconhecida, em 1997 (Resolução nº 42/97

- D.O. S-C 03.12.1997), como sucessora das faculdades criadas pelos municípios de

Canoinhas - Fundação das Escolas do Planalto Norte Catarinense (FUNPLOC) em

07.12.70; Caçador - Fundação Educacional do Alto Vale do Rio do Peixe (FEARPE)

em 23.09.71; Mafra - Fundação Universitária do Norte Catarinense (FUNORTE) em

04.11.71; Concórdia - Fundação Educacional do Alto Uruguai Catarinense (FEAUC)

em 09.04.76; Curitibanos - Fundação Educacional do Planalto Central Catarinense

(FEPLAC), em 24.06.76.

Ato contínuo credenciou e reconheceu a Universidade do Contestado como

organização acadêmica multicampi e pluridisciplinar, para formação de profissionais

de nível superior de ensino, pesquisa e de extensão, adquirindo a tipologia

acadêmico-institucional de UNIVERSIDADE.

Vinculada ao Sistema Estadual de Educação a Universidade do Contestado

foi recredenciada por meio da Resolução nº 007/2006/CEE/SC, de 07 de março de

2006. A Resolução nº 005/2010/CEE/SC, de 09 de março de 2010, autorizou a

transferência de mantenedora e aditou a renovação do credenciamento da UnC por

18 meses.

No ano de 2010, as mantenedoras foram unificadas, com exceção da

Fundação Educacional do Alto Vale do Rio do Peixe (FEARPE), ficando as demais

tuteladas pela mantenedora Fundação Universitária do Contestado, FUnC. Com a

unificação, a sede da Reitoria da UnC foi estabelecida na cidade de Mafra. A sua

estrutura passou ser composta pelos Campi deMafra, Canoinhas, Concórdia,

Curitibanos, Porto União e Rio Negrinho.

Em maio de 2012, a UnC foi submetida a Avaliação Institucional Externa pelo

órgão normativo do Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina, quando obteve

3,80 como média conceitual, cujo Decreto nº 1.106, de 06.08.2012 (Parecer nº

107/2012/CEE/SC; Resolução nº 052/2012/CEE/SC) renovou o credenciamento, por

03 anos.

Em outubro de 2015, a UnC foi submetida a Avaliação Institucional Externa

pelo órgão normativo do Sistema Estadual de Ensino de Santa Catarina, quando

obteve 4,69 como média conceitual, conforme Decreto nº 600, de 17.02.2016

9

(Parecer nº 170/2015/CEE/SC; Resolução nº 081/2015/CEE/SC) renovou o

credenciamento, por 6 anos.

Para a oferta de cursos na modalidade de educação a distância, no ano de

2004, a UnC foi credenciada nos termos da Portaria MEC nº 4.421/2004, com

aditamento de 17 polos pela Portaria MEC nº 965/2010, antes pertencentes a

Unitins. Passando a integrar a estrutura da Universidade os polos, localizados nos

municípios de Balneário Camboriú, Blumenau, Caçador, Campos Novos, Canoinhas,

Chapecó, Concórdia, Curitibanos, Florianópolis, Iporã do Oeste, Lages, Mafra, Porto

União, Rio Negrinho, São Francisco do Sul, São João Batista e Tijucas.

A Extensão está organizada e estruturada de acordo com as necessidades

regionais da abrangência dos campi e polos da UnC, sendo classificada nas áreas

de Comunicação, Cultura, Direitos Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente,

Saúde, Trabalho, Tecnologia e Inovação.

A UnC organiza sua pesquisa a partir dos grupos de pesquisa institucionais

em torno de quatro linhas de pesquisa: i) Exatas, da terra e engenharias; ii)

Biológicas, saúde e agrárias; iii) Humanas, sociais e sociais aplicadas; iv) Inovação.

Por meio do ensino, pesquisa e extensão - indissociáveis atividades-fins, a

UnC atua nas grandes áreas do conhecimento (ciências exatas e da terra, ciências

biológicas, ciências da saúde, ciências agrárias, ciências sociais aplicadas, ciências

humanas, engenharias, linguística e artes), oferecendo 40 opções de cursos de

graduação, 85 cursos de especialização, nas modalidades presencial e a distância,

e Mestrado em Desenvolvimento Regional.

10

2 CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO

2.1 CONTEXTO EDUCACIONAL

A viticultura brasileira concentra-se em algumas Regiões do país, nos estados

de Pernambuco, Bahia, Minas Gerais e São Paulo, com destaque para região sul,

nos estados de Paraná, Santa Catarina e no topo do ranking o estado do Rio

Grande do Sul. Segundo a EMBRAPA em 2015 foram produzidas 1.499.353

toneladas de uvas, sendo que deste total 52% foram destinados para a produção de

vinho sucos e derivados.

Segundo o IBRAVIN (Instituto Brasileiro do Vinho) o setor vitivinícola nacional

movimenta anualmente cerca de R$1,2 bilhão e grande parte da produção brasileira

de uvas e derivados são destinados ao mercado interno. O principal produto de

exportação, em volume, é o suco de uva, sendo cerca de 15% do total destinado ao

mercado externo; apenas 5% da produção de uvas de mesa é destinada à

exportação e menos de 1% dos vinhos.

O Estado de Santa Catarina destaca-se principalmente na Região do Vale do

Rio do Peixe, onde possui indicadores climáticos médios: precipitação de

1800mm/ano, temperatura 17,1°C e umidade relativa do ar de 80%. Segundo o

Cadastro Vitícola do Vale do Rio do Peixe - Santa Catarina, 2000, a viticultura desta

região ocupa uma área de 1.706,91 ha, apresentando grande similaridade com a da

Região da Serra Gaúcha quanto à estrutura fundiária, topografia e tipo de

exploração vitícola, baseada no uso da mão-de-obra familiar e voltada à produção

de uvas destinadas principalmente à elaboração de vinhos de consumo corrente e

suco de uva, sendo uma parte menor da produção destinada ao consumo in natura,

com destaque para as variedades Isabel, Niágara Branca, Seibel e Couderc (Seibel

1077).

Apesar do desenvolvimento expressivo do setor, verifica-se uma demanda

inexplorada. A balança comercial em 2015, ficou com um déficit 300.798, segundo

dados do Ministério do Desenvolvimento da Industria e Comércio Exterior (MDIC).

Verifica-se, a necessidade da profissionalização dos agentes, agregando valor aos

produtos, e evidenciando os atrativos dos produtos brasileiros. Desta maneira a

Universidade do Contestado – UnC, apresenta o Curso de Tecnologia em Viticultura

11

e Enologia como potencial exploração para o desenvolvimento Regional do meio

Oeste e Planalto Catarinense.

2.2 MISSÃO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia de Viticultura e Enologia tem como missão

desenvolver e difundir conhecimento científico e tecnológico da uva, do vinho e de

seus derivados, formando indivíduos capacitados para o exercício da viticultura e

enologia.

2.3 OBJETIVO DO CURSO

2.3.1 Objetivo Geral

Capacitar profissionais em nível de graduação tecnológica desde a escolha

das cepas de uva até a comercialização da uva, do vinho e de seus derivados,

contemplando aspectos da tradição cultural, fatores éticos e étnicos que embasam a

atividade vitivinícola, bem como todo arranjo produtivo.

2.3.2 Objetivos Específicos

- Capacitar profissionais para atuarem no setor vitivinícola para a produção da

matéria-prima da vinha e seus derivados;

- Formar profissionais para a gestão comercial da uva, do vinho e de seus

derivados como o objetivo de atender as demandas de mercado do setor;

- Promover a o conhecimento para atuação no gerenciamento industrial e

comercial de pessoas, produtos e insumos relacionados a viticultura;

- Capacitar profissionais capazes de articular e gerar conhecimentos e

tecnologias adequadas à vitivinicultura brasileira, visando o desenvolvimento

regional.

12

2.4 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O Tecnólogo em Viticultura e Enologia atua em diversos setores da indústria

de vinhos. Planeja, implanta, executa e avalia os processos de produção, desde a

escolha das cepas de uva ao produto final. Gerencia os processos de produção e

comercialização de vinhos e derivados. Realiza análise microbiológica, bioquímica,

físico-química, sensorial, toxicológica e ambiental na produção de vinhos e

derivados. Supervisiona os processos de produção de vinhos e derivados. Gerencia

os processos de transformações do envelhecimento de vinhos e derivados.

Coordena programas de conservação e controle de qualidade no processo de

industrialização de vinhos e derivados. Gerencia a manutenção de equipamentos na

indústria de processamento de vinhos e derivados. Realiza atividades de escolha e

degustação de vinhos e derivados. Desenvolve, implanta e executa processos de

otimização na produção e industrialização de vinhos e derivados. Desenvolve novos

produtos e pesquisa em viticultura e enologia. Elabora e executa projetos de

viabilidade econômica e processamento de vinhos e derivados. Vistoria, realiza

perícia, avalia, emite laudo e parecer técnico em sua área de formação.

2.4.1 Ambiente/Áreas de Atuação

O Tecnólogo em Viticultura e Enologia atua nas seguintes áreas:

Estabelecimentos vitícolas e/ou vinícolas;

Laboratórios de análises físico-químicas e microbiológicas de vinhos e

derivados;

Laboratórios de fiscalização de vinhos e derivados;

Estabelecimentos de comercialização de vinhos e derivados;

Instituições de pesquisas científicas e tecnológicas, como colaborador;

Estabelecimentos de ensino superior, como professor de disciplinas de sua

área de formação;

Departamento de controle de qualidade;

Estabelecimentos de produção e comercialização de produtos enológicos;

Lojas especializadas em vinhos e derivados;

Restaurantes, atuando no serviço do vinho.

13

2.4.2 Habilidades, Competências e Atitudes

O Tecnólogo em Viticultura e Enologia deverá ser um profissional com

formação voltada à aplicação da tecnologia associada à capacidade de pesquisa e

extensão, com atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas,

com sólidos conhecimentos humanísticos, científicos e tecnológicos, com uma

postura ética e visão holística da agricultura, devendo articular teoria e prática,

mobilizando-as de maneira eficiente e eficaz para atender funções de natureza

estratégica e tecnológica.

14

3 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

3.2 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO

A Universidade do Contestado tem na sua missão o ideal perseguido para

contribuir com si própria e à sociedade.“Construir e difundir conhecimento, formando

cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade humanizada e

sustentável” (UnC, 2015). Sua visão é “Ser uma Universidade de Excelência em

Ensino, Pesquisa e Extensão” (UnC, 2015). Para tanto a UnC busca

aindissociabilidade entre o ensino-pesquisa-extensão como fundamento

metodológico do ensino superior e como atividades constitutivas da universidade,

contempladas no Projeto Pedagógico do Curso, construído coletivamente pelo seu

colegiado (UnC, 2015).

3.2.1 Políticas de Ensino

A Universidade do Contestado institui sua Política de Ensino com base na

formação de profissionais comprometidos com uma sociedade humanizada e

sustentável, com autonomia intelectual, consciência filosófica e práticas criativas que

permitam transcender o ambiente próprio de formação e contribuir para o

desenvolvimento das demandas da sociedade.

3.2.1.1 Política de Educação das Relações Étnico-Raciais

A Política de Educação das Relações Étnico-Raciais na Universidade do

Contestado - UnC visa desencadear junto aos professores e alunos, orientações

pelo constante combate ao racismo, ao preconceito e à discriminação, conforme

Resolução UnC Reitoria 031/2014.

A Educação quanto às relações étnico-raciais é articulada entre as diferentes

áreas do saber, com a inclusão de conteúdos de forma interdisciplinar e/ou a essa

temática no curso.

A extensão estimula atividades acadêmicas, encontros, jornadas e seminários

de promoção das relações étnico-raciais positivas para os acadêmicos do curso. O

15

setor de pesquisa fomenta pesquisas, desenvolvimento e inovações tecnológicas na

temática das relações étnico-raciais.

3.2.1.2 Política de Educação Ambiental

A Política de Educação Ambiental na Universidade do Contestado – UnC

ocorre conforme a Resolução UnC Reitoria 029/2014 e é articulada entre as ciências

naturais, sociais e exatas por meio de uma metodologia de abordagem

interdisciplinar, que permite uma compreensão integrada do meio ambiente, em suas

múltiplas e complexas relações, envolvendo aspectos ecológicos, psicológicos,

legais, políticos, sociais, econômicos, científicos, culturais e éticos.

Os projetos de Educação Ambiental envolvem alunos e professores do curso

e contemplam atividades que possibilitam desenvolver atitudes e ações favoráveis

ao meio ambiente e de respeito e responsabilidade em relação ao bem-estar dos

indivíduos.

A Pesquisa e a Extensão priorizam projetos de ação e intervenção na busca

de soluções para os problemas ambientais, no sentido de construção da

cidadania,considerando a pluralidade e a diversidade cultural ao trabalhar a questão

ambiental.

A UnC desenvolve ainda projetos institucionais específicos, como: Programa

de coleta seletiva de resíduos sólidos; Plano de sustentabilidade ambiental; Projetos

para a preservação de recursos florestais; Projetos para a preservação de recursos

hídricos; Projetos para a reciclagem de rejeitos industriais; Projetos para a

reciclagem de rejeitos residenciais; Curso de formação para gestão da água em

bacias.

3.2.1.3 Política de Direitos Humanos

A UnC, com vistas a contribuir com a efetivação da Resolução CNE/CP n.º

1/2012, contempla em seus cursos a Educação em Diretos Humanos de forma

transversal, com a inclusão de conteúdo específico no bojo de ementas de

disciplinas da matriz curricular dos cursos que comportem a temática.No Curso

Superior de Tecnologia em Viticultura e Enologia, as disciplinas que contemplam

esta temática são: Ética e Cidadania e Desenvolvimento Sustentável.

16

Na conjuntura de promoção e defesa dos Direitos Humanos, a UnC

envolvendo ensino, pesquisa e extensão, promove práticas educativas promotoras

de uma ética comprometida com a diversidade e inclusão, com o combate

incansável ao racismo, preconceito e a discriminação. Ações relativas a

acessibilidade, campanhas de promoção e prevenção a saúde, ao uso de drogas,

DSTs, campanhas de conscientização, reflexão sobre o Dia da Consciência Negra,

entre outras ações, complementam o conteúdo informado, analisado e discutido em

sala de aula e se apresentam nos campos de intervenção na sociedade, onde fluem

conhecimentos formais e não formais. São projetos direcionados para a formação de

cidadãos críticos e participativos, em que a UnC é capaz de contribuir para a

convivência pacífica, inclusão e justiça social.

3.2.2 Políticas de Pesquisa

A Universidade do Contestado concebe a pesquisa como o conjunto de

atividades voltadas à reflexão crítica e à produção do conhecimento, objetivando

promover a ciência, tecnologia e inovação com vistas ao desenvolvimento regional

de forma indissociada com o ensino e a extensão.

Os Grupos de Pesquisa da UnC são formados por pesquisadores que se

destacam pela experiência, liderança e competência técnico-científica, aproximados

pelo envolvimento profissional e permanente com atividades de pesquisa

envolvendo alunos da graduação e pós-graduação lato e stricto-sensu.

O Curso Superior de Tecnologia em Viticultura e Enologiapossui vínculo com

os seguintes Grupos de Pesquisa Institucionalizados e certificados pela UnC no

Diretório dos Grupos de Pesquisa no Brasil – DGP Lattes:

Grupo de Pesquisa Linhas de Pesquisa Líder do Grupo

Grupo de Pesquisa em

Saúde Humana

Desenvolvimento de Novos

Produtos Alimentícios Francisco Noé da Fonseca

17

A UnC organiza a pesquisa a partir dos grupos de pesquisa institucionais em

torno de quatro linhas:

a) Exatas, da terra e engenharias;

b)Biológicas, saúde e agrárias;

c)Humanas, sociais e sociais aplicadas;

d) Inovação.

As linhas representam temas que congregam estudos científicos

fundamentados em tradição investigativa, de onde se originam projetos de pesquisa

que possuem aspectos em comum (CNPq, 2015).

Os projetos apresentados nos diferentes programas de iniciação científica,

bem como nas atividades de pesquisa no curso superior de Tecnologia em

Viticultura e Enologia contemplam as referidas linhas de pesquisa.

3.2.2.1 Iniciação Científica

A Iniciação Científica da UnC caracteriza-se pelo ensino para a pesquisa, o

qual inicia na graduação, aprimorando o processo ensino-aprendizagem e

desenvolvendo a pesquisa como princípio educativo, formando pesquisadores

voltados a produção do conhecimento.

A Universidade oferece o incentivo à iniciação científica por meio de

financiamento próprio e voluntário, além de parcerias com programas de fomento

federal e estadual, tais como:

a) FUNDO DE APOIO A PESQUISA – FAP/UnC: Modalidade de bolsas de

Iniciação Científica própria da Universidade, a qual representa uma alternativa de

contato com a pesquisa pelos estudantes de graduação presencial e a distância em

sua formação inicial.

b) PROGRAMA INSTITUCIONAL VOLUNTÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

E TECNOLÓGICA – PIVIC/UnC: Modalidade de Iniciação Científica vinculada a

projetos desenvolvidos por pesquisadores sem percepção de bolsa ou incentivo

financeiro, promovendo mais um acesso a formação de recursos humanos para a

pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação.

18

A UnC conta ainda com Programas de Iniciação Científica em parceria com

Governo Federal e Estadual:

c) BOLSA DE PESQUISA ART. 170: As bolsas do Programa de Bolsas

Universitárias do Estado de Santa Catarina – UNIEDU, com recursos provenientes

do Art. 170 da Constituição Estadual, destinam-se a estudantes economicamente

carentes matriculados em cursos presenciais de graduação.

d) BOLSA DE PESQUISA ART. 171/FUMDES: As bolsas do Fundo de apoio

a Manutenção e ao desenvolvimento da Educação Superior – FUMDES, da

Constituição Estadual, destinam-se a alunos economicamente carentes matriculados

em cursos presenciais de graduação.

e) BOLSA PIBIC/CNPq: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica – PIBIC, financiado pelo CNPq, objetiva o desenvolvimento do

pensamento científico e iniciação a pesquisa de estudantes matriculados em cursos

de graduação.

f) BOLSA PIBITI/CNPq: O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação

Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – PIBITI, financiado pelo

CNPq, objetiva estimular os jovens do ensino superior as atividades, metodologias,

conhecimentos e práticas próprias do desenvolvimento tecnológico e processo de

inovação.

g) BOLSA PIBITI – FUNTTEL/CNPq: O Programa Institucional de Bolsas de

Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação – Telecomunicações,

financiado pelo CNPq, visa estimular estudantes de graduação nas atividades

tecnológicas, especialmente aquelas da área de telecomunicações e afins,

aprendizagem de técnicas e métodos de pesquisa tecnológica e do desenvolvimento

do pensamento científico-tecnológico e da criatividade.

19

3.2.2.2 Divulgação Científica

As Revistas Institucionais da UnC obedecem a parâmetros mínimos de

publicação/editoração estabelecidos conforme critérios de Estrato da Capes (Qualis-

Periódicos), publicado em Resolução institucional própria.

As revistas científicas institucionais seguem a Resolução UnC-Reitoria

007/2014, dispondo de quatro títulos nas seguintes áreas:

1. Revista em Desenvolvimento Regional – DRd: Interdisciplinar em

Desenvolvimento Regional

2. Revista Saúde e Meio Ambiente: Ciências da Saúde e Meio Ambiente

3. Revista Ágora: Ciências Sociais Aplicadas

4. Revista Profanações: Ciências Humanas

3.2.2.3 Internacionalização

O desenvolvimento da capacidade científica, tecnológica e inovativa brasileira

inclui o fomento à internacionalização da ciência e dos cientistas brasileiros, bem

como o fortalecimento das atividades de cooperação científica e tecnológica com

outros países e regiões (MCTI, 2012).

Para incentivar intercâmbios de estudo e pesquisa, favorecendo a formação

integral dos acadêmicos por meio de vivências com outras culturas, desenvolvimento

de habilidades de comunicação e relações interpessoais, bem como prática ou

aprendizado de outros idiomas, a UnC possui o Programa de Mobilidade Acadêmica

(PMA-UnC), o qual possibilita a realização de disciplinas e outras atividades

acadêmicas entre a Universidade do Contestado e Universidades brasileiras e

estrangeiras conveniadas. A parceria com o Programa Ciência Sem Fronteiras do

Governo Federal também possibilita oportunidade aos acadêmicos para realização

de graduação sanduíche com outros países.

As estratégias para fortalecimento das ações de mobilidade acadêmica

durante a execução do PDI visam:

i.O fomento do ensino e aprendizagem de língua estrangeira.

ii.O fomento ao uso das TICs para facilitar a mobilidade virtual.

iii.A oferta dos cursos de extensão sobre outras culturas.

iv.O fomento à ligação entre grupos étnicos e culturais da comunidade.

20

v.Oficinas sobre comunicação intercultural.

3.2.3 Políticas de Extensão

A Extensão é o meio de integração Universidade-Sociedade através de um

conjunto de ações de caráter interdisciplinar, capaz de articular as suas atividades

com o Ensino, a Pesquisa e as demandas do entorno social, fortalecendo o

compromisso da universidade com a sociedade.

As áreas de Extensão estão organizadas e estruturadas de acordo com as

necessidades regionais da abrangência dos campi e polos da UnC, sendo

classificadas de acordo com as seguintes temáticas: Comunicação, Cultura, Direitos

Humanos e Justiça, Educação, Meio Ambiente, Saúde, Trabalho, Tecnologia e

Inovação.

O Curso Superior de Tecnologia em Viticultura e Enologia está vinculado às

áreas de Tecnologia e Inovação conforme o Artigo 5º da Resolução UnC CONSUN

040/2014.

3.2.4 Programas Institucionais de Extensão Universitária

A extensão universitária da UnC está focada em sete programas:

a) Programa UnC Saúde e Qualidade de Vida: promove ações para a

melhoria da saúde e qualidade de vida, por meio dos cursos de graduação e pós-

graduação, intervindo na comunidade através de projetos de saúde preventiva.

b) Programa Nacional de Incentivos à Leitura – PROLER – UnC: atua na

mobilização de práticas de leitura em diversos níveis e espaços, buscando difundir

as políticas de leitura advindas do PROLER, como uma das garantias da formação

do cidadão.

c) Programa UnC na Comunidade: visa interagir com a comunidade em ações

que promovam o desenvolvimento das instituições e das pessoas. Oportuniza aos

professores, alunos e funcionários a efetiva extensão comunitária-social, intervindo

21

em situações de catástrofes de forma emergencial, bem como, promove a

participação em campanhas sociais e de apoio às minorias;

d) Programa Arte na Escola: contribui para a capacitação dos profissionais de

educação, arte e cultura, promovendo exposições e eventos culturais, por meio de

parcerias e convênios com as organizações governamentais e não governamentais;

e) Programa Universidade Aberta da Terceira Idade – UNATI: propicia a

participação da Terceira Idade na Universidade do Contestado, abrindo espaço para

o resgate da cidadania, com vistas a melhor qualidade de vida ao ser humano na

maturidade, gerando oportunidades de atualização e integração na comunidade. O

UNATI integra os acadêmicos e professores dos cursos de graduação e pós-

graduação, desenvolvendo o ensino, a pesquisa e a extensão, por meio de parcerias

e convênios com as organizações governamentais e não governamentais.

f) Canto-coral: Para a promoção do desenvolvimento artístico cultural a UnC

instituiu o Coral UnC com acadêmicos, professores e comunidade.

g) UnC Atleta: Programa tem como finalidade incentivar e favorecer o

desempenho esportivo pela prática de uma modalidade esportiva de forma

sistemática. São acadêmicos regulamente matriculados em cursos de ensino

superior que apresentam melhores condições para continuidade na prática

desportiva, representando a sua comunidade e a Instituição UnC.

3.3 PÓS-GRADUAÇÃO

A integração entre a Pós Graduação e Graduação ocorre pela extensão de

convites para os graduados assistirem aulas de aberturas de cursos de pós-

graduação e palestras, bem como os projetos para oferta de cursos ocorre a partir

de sugestões dos Núcleos Docentes Estruturantes do Curso e de pesquisa de

mercado realizada com os acadêmicos. Com base no princípio da formação

continuada, a UnC oferece cursos de pós-graduação lato sensu, em conformidade

com as linhas de pesquisa estabelecidas para o curso.

22

O Curso de Pós-Graduação vigente e vinculado ao é a Pós-Graduação em

Ciência e Tecnologia de Alimentos, ofertada no campus de Concórdia.

3.4 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

3.4.1 Matriz Curricular

A matriz curricular conta com 35 disciplinas obrigatórias, ministradas em

6(seis) semestres letivos, a ser integralizadas no mínimo de 3 (três) anos,

perfazendo um total de 160 créditos, que correspondem a 2400 horas, já

computadas as 10 (dez) horas de atividades acadêmico–científica–culturais, ou seja,

as atividades complementares.

Fase I

Código Disciplinas Créd. C/H. C/T C/P

QGE11 Química Geral 4 60 30 30

VTT01 Viticultura I 4 60 45 15

MCI01 Metodologia Científica 2 30 15 15

FIA01 Física Aplicada 4 60 30 30

MFV01 Morfologia e Fisiologia Vegetal 4 60 30 30

ELO31 Ecologia 4 60 60 -

NDT01 Noções de Desenho Técnico 2 30 30 30

24 360 240 150

Fase II

Código Disciplinas Créd. C/H. C/T C/P

MCT11 Microbiologia de Alimentos 4 60 45 15

VTT02 Viticultura II 4 60 30 30

CFS11 Ciência e Fertilidade do Solo 4 60 50 10

QUB01 Química e Bioquímica I 4 60 45 15

ENG11 Enologia I 4 60 30 30

ETC41 Ética e Cidadania 4 60 60 -

24 360 260 100

Fase III

Código Disciplinas Créd. C/H. C/T C/P

VTT03 Viticultura III 4 60 30 30

ENG12 Enologia II 4 60 30 30

AFQ01 Análises Físico-Química Aplicada 4 60 30 30

MCS01 Manejo e Conservação do Solo 4 60 45 15

23

QUB02 Química e Bioquímica II 4 60 45 15

ASE31 Análise Sensorial Aplicada a Enologia 4 60 10 50

24 360 190 170

Fase IV

Código Disciplinas Créd. C/H. C/T C/P

ENG13 Enologia III 4 60 30 30

AIA41 Análise Instrumental de Alimentos 4 60 15 45

GMV01 Genética e Melhoramento Vegetal 4 60 45 15

GSP01 Gestão e Planejamento 4 60 60 -

DSU31 Desenvolvimento Sustentável 2 30 30 -

FTS01 Fitossanidade 4 60 45 15

GPE21 Gestão de Pessoas 2 30 30 -

24 360 255 105

Fase V

Código Disciplinas Créd. C/H. C/T C/P

ANF31 Análises Financeiras 4 60 60 -

GRA21 Gestão de Resíduos Agroindustriais 2 30 30 -

SAR01 Segurança Alimentar e Rastreabilidade 6 90 45 15

SEV01 Serviço do Vinho 4 60 30 30

ENK01 Enomarketing 2 30 30 -

MPE01 Metodologia da Pesquisa 2 30 30 -

EE111 Empreendedorismo e Inovação 2 30 30 -

TDU01 Tecnologia de Produtos Derivados da Uva

4 60 30 30

26 390 315 75

Fase VI

Código Disciplinas Créd. C/H. C/T C/P

ENT31 Enoturismo 2 30 20 10

ESV01 Estágio Curricular Obrigatório 26 390 90 300

28 420 110 310

Código Disciplina(s) optativa Créd. C/H. C/T

LIB21 Libras* 04 60 60 * A disciplina de Libras, conforme preconiza o Decreto 5.626, de 22 de dezembro de 2005, é optativa nos cursos de Bacharelado, sendo ofertada na UnC quando o número de alunos interessados for igual ou superior a quinze.

Carga Horária Total do Curso Créd. C/H.

Disciplinas Obrigatórias 124 1860

Atividades Complementares 10 150

Estágio Curricular Obrigatório 26 390

TOTAL 160 2400

24

3.4.2 Conteúdos Curriculares e Referências Bibliográficas das Disciplinas

A partir do ementário são organizados os conteúdos curriculares que

constituem os planos de ensinos.

Em todas as ementas consta a bibliografia básica e a bibliografia

complementar (ANEXO A).

3.5 METODOLOGIA

As Metodologias de Ensino-Aprendizagem ressaltam além dos métodos

tradicionais a inserção gradativa das metodologias ativas de aprendizagem. A

Incorporação de Avanços Tecnológicos às práticas educacionais são exploradas

pela inserção de tecnologias no processo de ensino-aprendizagem, por meio de

recursos como videoconferência, Moodle, softwares de simulação, blogs,

laboratórios de informática, documentos virtuais e outras ferramentas que

oportunizam aos professores o desenvolvimento de atividades diferenciadas.

A dicotomia Teórica Prática favorece proposta pedagógica que conduz o

aluno a realidade, permitindo a interpretação, a reinterpretação e a sistematização

das experiências acadêmicas, estimulando a reflexão. Esta dicotomia permite a

aplicação de conhecimentos adquiridos durante a vida acadêmica (ensino, pesquisa

e extensão) na prática, fazendo parte da organização curricular através de estágio

supervisionado obrigatório ou não obrigatório, visitas técnicas, aulas em laboratórios,

monitorias, oficinas, pesquisa individual ou coletiva e atividades de extensão,

observando as políticas institucionais e diretrizes, internas e externas.

Os temas transversais são estabelecidos por meio da inclusão de conteúdos

de forma interdisciplinar e/ou disciplinar previsto nas políticas institucionais de

educação das relações étnicos raciais, educação ambiental e direitos humanos.

Além desses temas a inserção da disciplina de Libras, está instituída de forma

optativa a todos os cursos de graduação de bacharelado é obrigatória aos cursos de

Licenciatura.

3.5.1 Indissociabilidade do Ensino, Pesquisa e Extensão

25

A Indissociabilidade é vista como princípio norteador da Universidade do

Contestado, caracterizada pela integração Ensino, Pesquisa e Extensão como forma

de articular os diferentes saberes profissionais promovendo a difusão, criação,

sistematização e transformação social e do conhecimento teórico-prático.

A UnC considera 7 (sete) eixos norteadores com base nas suas políticas

acadêmicas, sendo: Interdisciplinaridade, Temas transversais, Programas

institucionais, Atividades complementares, Estágios, Trabalho de Conclusão de

Curso e Iniciação Científica.

3.5.1.1 Interdisciplinaridade no Curso

O Curso Superior de Tecnologia em Viticultura e Enologia oportunizar a

interdisciplinaridade por meio das Atividades Integradas de Fases que são

previamente definidas e aprovadas em reunião de colegiado e contempladas nos

planos de ensino. A Atividade Integrada pode envolver disciplinas de uma mesma

fase, ou de fases distintas e até mesmo entre cursos.

Outras atividades interdisciplinares desenvolvidas pelo curso são os

seminários, palestras, simpósios, viagens de estudo e semanas acadêmicas.

3.6 ESTÁGIOS CURRICULARES

A UnC oportuniza duas modalidades de Estágio Curricular: o Estágio

Curricular Supervisionado Obrigatório e o Estágio Curricular Não Obrigatório. O

Estágio Supervisionado Obrigatório é componente curricular, presente na Matriz

Curricular do curso e ocorre em consonância com a legislação vigente e

Consolidação das Leis Trabalhistas - CLT, e com as Diretrizes Curriculares

Nacionais dos Cursos de Graduação. Quanto à modalidade de Estágio Não-

Obrigatório seus dispositivos e duração estão submetidos à Lei 11.788/09.

3.6.1 Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório

O estágio curricular supervisionado obrigatório é componente obrigatório para

a integralização da carga horária do curso, e tem como objetivo favorecer o processo

de aprendizagem da prática efetiva da profissão.

26

A disciplina de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do Curso

Superior de Tecnologia em Viticultura e Enologia integraliza300 horas na 6ª fase.

3.6.2 Estágio Curricular Supervisionado Não Obrigatório

O Estágio Curricular Não Obrigatório ocorre por iniciativa do estudante e tem

o objetivo de favorecer o processo de aprendizagem por promover o efetivo

aprimoramento, através da prática do cotidiano profissional.

3.7 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares são componentes curriculares obrigatórios

que tem por objetivo complementar a prática acadêmica na formação do estudante.

Essas atividades são estudos e práticas independentes que devem ser

desenvolvidas por meio de ensino, pesquisa e extensão seja na modalidade

presencial ou à distância. São contabilizadas 150 horas de atividades

complementares que deverão ser desenvolvidas durante a integralização do curso,

conforme Resolução UnC-CONSUN047/2013.

3.8 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO-

APRENDIZAGEM

O processo de avaliação de ensino-aprendizagem tem caráter formativo, e se

constitui de um processo contínuo tendo em vista o desenvolvimento de habilidades

e competências que expressam a aprendizagem do aluno. Tem por finalidade

acompanhar o progresso do aluno no domínio das competências exigidas para

adequada formação científica e profissional. A avaliação do desempenho acadêmico

é realizada de forma sistemática utilizando-se de instrumentos teórico-práticos em

consonância com a Resolução UnC-CONSUN 040/2010.

3.9 AVALIAÇÃO DO CURSO

O Curso Superior de Tecnologia em Viticultura e Enologia da UnC passa por

duas avaliações: a avaliação interna, realizada pela comissão própria de avaliação -

27

CPA (auto avaliação); e avaliação externa – realizada pelos órgãos reguladores

externos.

3.9.1 Avaliação Interna do Curso

A Comissão Própria de Avaliação tem atuação autônoma em relação aos

Conselhos e demais Órgãos Colegiados da UnC, sendo composta por representante

docente, discente, técnico-administrativo e comunidade externa.

A autoavaliação institucional se constitui de modelos e instrumentos que

podem, a qualquer momento, ser aplicados em situações específicas, gerando

subsídios para permanentes reexames e reorientações exigidas pelos avanços do

conhecimento e demandadas pelos contextos regional e nacional. Os resultados vão

fundamentar o processo de gestão e os atos de regulação interna. As adaptações e

revisões servirão para corrigir fragilidades e os aspectos negativos apontados, bem

como fortalecer e consolidar os aspectos positivos.

Semestralmente, a CPA implementa processo de avaliação do desempenho

dos docentes nos cursos de graduação, devidamente regulamentado, cuja análise

dos resultados avaliativos e o desenvolvimento de ações propositivas em cada

curso, constituem conjunto de propostas para melhorias na atividade docente,

destacando-se entre elas:

A reflexão da ação docente;

Acompanhamento sistemático das atividades da docência;

Aconselhamento para formação continuada;

A formação continuada em serviço, semestralmente, a qual inclui palestras,

oficinas e reuniões, realizadas em cada Campus;

Desenvolvimento de ações no âmbito dos colegiados de curso que

contribuem para a melhoria dos processos pedagógicos, visando à

organização e a implementação do projeto pedagógico.

Os resultados apontados nas avaliações servem de base para valorizar o bom

desempenho e para a elaboração de planos de ação no sentido de aprimorar e

corrigir distorções que interfiram no processo do ensino e da aprendizagem.

28

3.9.2 Avaliação Externa do Curso

Os procedimentos de avaliação externa a que se submete o Curso Superior

de Tecnologia em Viticultura e Enologia são:

a) Avaliação de curso: realizado pelo órgão regulador competente;

b) Exame Nacional de Desempenho de Estudantes – ENADE: o qual avalia o

rendimento dos alunos em relação aos conteúdos programáticos dos

cursos em que estão matriculados em condição indispensável para a

emissão do histórico escolar, para os alunos selecionados escolar;

c) Conceito Preliminar do Curso – CPC: indicador prévio da situação dos

cursos de graduação no país. É composto por diferentes variáveis, que

traduzem resultados da avaliação de desempenho de estudantes,

infraestrutura e instalações, recursos didático-pedagógicos e corpo

docente. As variáveis utilizadas em sua composição são retiradas do

ENADE, incluindo o Indicador de Diferença entre os Desempenhos

Observado e Esperado (IDD) e o questionário socioeconômico.

O Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE) é componente

curricular obrigatório dos cursos de graduação, sendo o registro de participação

condição indispensável para a emissão do histórico escolar, independentemente do

estudante ter sido selecionado ou não no processo de amostragem do INEP.

3.10 TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICs

Uma das formas de comunicação utilizadas no curso é pelo site da

Universidade onde está disponível a intranet, que viabiliza os seguintes principais

acessos:

Portal do Aluno: disponibilidade de acompanhamento de notas e de

frequência, e-mail de professores e colegas de turma, conteúdos ministrados

nas aulas, grade curricular, horários de aulas, planos de ensino, situação

financeira, recebimento de materiais de aula e mensagens, links com outros

sites acadêmicos bem como a disponibilidade da matrícula online.

Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA: disponibiliza mural de recados,

fóruns e chats para aulas e atividades a distância.

29

Portal do Professor: Diário Eletrônico (frequência, notas e conteúdos

ministrados), planos de ensino, mensagens e materiais, contatos por e-mail

com alunos e professores, relação de alunos, endereço físico e eletrônico e

telefone, links com outros sites acadêmicos.

Portal do Coordenador: Disponibiliza aos coordenadores de curso todas as

informações de seus cursos no que se referem ao acompanhamento de

ações dos docentes e informações dos discentes, por turma e por fase.

Portal do Egresso: visa manter o relacionamento com o egresso da

instituição apresentando oportunidades de complementação de formação e

emprego.

Biblioteca: consulta do acervo, renovação de empréstimos, reservas de

acervo, periódicos online, normalização de trabalhos acadêmicos, base de

dados, regulamento, horários de funcionamento das bibliotecas e contatos.

Portal de Periódicos: oportuniza acesso aos periódicos da CAPES e de

revistas nacionais e internacionais conveniadas.

Webmail: disponibiliza o acesso para e-mail como forma de contato entre

acadêmicos, professores e direção da IES.

Ouvidorias: a UnC possui canal de ouvidoria com sistema próprio que

garante sigilo e anonimato das comunicações. O Comitê de Ética em

Pesquisa e a Comissão de Ética no Uso de Animais em Pesquisa possuem

ouvidorias próprias.

Videoconferência: a UnC dispõe de equipamento de videoconferência em

todos seus campi possibilitando integração da IES.

As disciplinas ministradas na modalidade a distância dispõem de ambiente

virtual de aprendizagem com os recursos tecnológicos necessários para

comunicação síncrona e assíncrona entre tutores e alunos, alunos e tutores e alunos

e alunos.

4 INFRAESTRUTURA

4.1 LABORATÓRIOS DIDÁTICOS

30

As aulas práticas do curso serão realizadas nos Laboratórios de Ciência e

Tecnologia da UnC Campus Concórdia:

- Laboratório de Química;

- Laboratório de Tecnologia de Produtos Vegetais;

- Laboratório de Biotecnologia;

- Laboratório de Análise Sensorial;

- Laboratório de Bioquímica;

- Laboratório de Técnica Dietética.

4.2 ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA

A UnC disponibiliza laboratórios de informática e salas de aula com acesso a

internet de qualidade, servidores próprios e sistema Wi-fi nas áreas internas e

externas da Instituição.

4.3 COMITÊ E COMISSÃO DE ÉTICA EM PESQUISA

As pesquisas clínicas e experimentais envolvendo seres humanos e animais

da UnC são regulamentadas, avaliadas e acompanhadas pelo Comitê de Ética em

Pesquisa – CEP/UnC e pela Comissão de Ética no Uso de Animais – CEUA/UnC,

seguindo as Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas

Biomédicas envolvendo seres humanos, animais domésticos e silvestres.

Todo o professor ou pesquisador, no âmbito da UnC, que utiliza animais em

projetos de pesquisa e/ou aulas práticas, submete seus projetos, antes da execução,

ao CEUA. A CEUA não tem por princípio a inibição do uso de animais, mas

promover o uso racional deste recurso, buscando sempre o refinamento de técnicas

e a substituição de modelos, que permitam a redução no uso de animais. A

finalidade desta conduta é promover a constante melhora na eficiência do uso de

animais seja na pesquisa como no ensino. A CEUA possui seus membros nomeados

pela Portaria UnC 124/2015.

O CEP contribui para a qualidade das pesquisas e para a discussão do papel

da pesquisa no desenvolvimento institucional e no desenvolvimento social da

comunidade. Contribui ainda para a valorização do pesquisador que recebe o

reconhecimento de que sua proposta é eticamente adequada. Todos os projetos são

31

encaminhados exclusivamente para Plataforma Brasil, em conformidade com a

Resolução CNS 466/2012.

O CEP/UnC e a CEUA/UnC possuem registro e certificado pela Comissão

Nacional de Ética em Pesquisa (CONEP) do Ministério da Saúde e pelo Conselho

Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA) do Ministério da Ciência

e Tecnologia, respectivamente.

Semestralmente o Comitê de Ética realiza capacitações sobre Ética na

Pesquisa e Preenchimento/Envio de Projetos para Avaliação (Plataforma Brasil) para

docentes e discentes.

4.4 SERVIÇOS DE BIBLIOTECAS

Os alunos regularmente matriculados na UnC, os professores e técnicos

administrativos que estiverem em sua situação funcional vigente na UnC estarão

automaticamente cadastrados como usuários da biblioteca.

É permitido o empréstimo domiciliar somente para usuários devidamente

inscritos mediante código de usuário e sua senha pessoal no momento do

empréstimo.

Professores terão direito ao empréstimo de 10 itens do acervo pelo prazo

máximo de 30 dias; alunos de pós-graduação terão direito a 5 itens do acervo pelo

prazo máximo de 30 dias; alunos de graduação Regime Especial - finais de semana

terão direito a 3 itens do acervo pelo prazo máximo de 15 dias; alunos de graduação

Regime Especial – mensal terão direito a 3 itens pelo prazo máximo de 30 dias;

alunos de graduação regime regular terão direito a 3 itens do acervo pelo prazo

máximo de 10 dias.

Somente serão reservados os materiais bibliográficos quando todos os

exemplares pertencentes ao acervo circulante, daquele título, estiverem

emprestados, a reserva de materiais terá a validade de 24h, após este prazo

passará ao interessado seguinte ou retornará ao acervo; as reservas deverão ser

efetuadas pelo próprio usuário utilizando-se do sistema, seja na biblioteca ou pela

internet.

4.4.1 Estrutura Física e Organizacional da Biblioteca

32

O espaço físico destinado às bibliotecas da UnC atende a uma estrutura

eficiente tanto para a área destinada ao acervo quanto para a área destinada ao

usuário. Neste último espaço, os ambientes possuem boa iluminação, são arejados

e disponibilizam mobiliários adequados e computadores para acesso a internet, para

realização de pesquisas e estudos, individual e em grupos. O acesso aos prédios e

aos acervos atende perfeitamente aos portadores de necessidades especiais.

4.4.2 Descrição da Política de Expansão do Acervo

A política de expansão do acervo da rede de Bibliotecas da UnC deve atender

as seguintes finalidades:

Suprir os programas de ensino dos cursos de graduação e pós-graduação;

Dar apoio aos programas de pesquisa e extensão da Universidade;

Atender o pessoal dos serviços administrativos no exercício de suas

atividades;

Fornecer obras de informação geral em áreas de assunto não cobertas pelos

programas de instrução, de pesquisa e de extensão;

Coletar e recuperar materiais importantes que relatem a história e o

desenvolvimento da Universidade;

Serão adquiridos preferencialmente 03 (três) títulos da bibliografia básica

para cada disciplina, sendo que o número de exemplares será calculado

como 01 (um) para cada 15 (quinze) alunos;

A cada 02 (dois) anos, a política de desenvolvimento de coleções deverá ser

revisada pela Comissão de Biblioteca com a finalidade de garantir a sua

adequação à comunidade universitária, aos objetivos das Unidades de

Informação e aos da própria Universidade;

Aquisição de periódicos específicos da área do curso.

4.4.3 Descrição das Formas de Acesso ao Acervo

A busca por obras é feita por qualquer usuário através do site da Biblioteca, o

qual possui interface simples e oferece variadas formas de busca (por título de obra,

33

autor(es), assuntos, ano de publicação, entre outras). A consulta local é realizada

através dos terminais de consulta disponíveis nas instalações das bibliotecas.

São oferecidos os seguintes serviços de acesso ao acervo: atendimento via

telefone (renovações, consultas e informações gerais); Empréstimo domiciliar;

Empréstimos entre Bibliotecas (UnC e Bibliotecas associadas a ACAFE); Renovação

e Reservas in loco e online; Serviço de Orientação ao Usuário (Referência); COMUT

(Comutação Bibliográfica); Treinamento para Utilização de Bases de Dados.

4.4.4 Informatização da Biblioteca

As bibliotecas da UnC, utilizam o Sistema Pergamum, o qual permite o

gerenciamento de dados de forma integrada, melhorando a rotina diária das

bibliotecas com os seus usuários.

Em relação ao acesso a Internet para os usuários, além de computadores

exclusivos para pesquisas na internet, as bibliotecas possuem rede Wireless

permitindo o acesso em notebooks.

4.4.5 Convênios e Programas

COMUT – Comutação Bibliográfica por meio do IBICT (Instituto Brasileiro de

Informação em Ciência e Tecnologia): Permite a obtenção de cópias de

documentos técnico-científicos disponíveis nos acervos das principais

bibliotecas brasileiras e em serviços de informação internacionais.

Biblio ACAFE – Sistema Integrado de Bibliotecas do Sistema ACAFE, tem

como objetivo integrar o acervo das Bibliotecas participantes do Sistema

ACAFE oferecendo serviço de consulta simultânea aos acervos de todas as

Bibliotecas participantes do projeto e empréstimo entre as mesmas.

4.4.6 Regulamento

As normas de uso e empréstimo das bibliotecas que compõem o Sistema

Integrado de Bibliotecas da Universidade do Contestado (SIBUnC) – são

disciplinadas por Regulamento Geral aprovado pela Câmara de Ensino do Conselho

Universitário da UnC.

34

4.4.7 Acervo Bibliográfico Disponível nos Campi

Os seis campi contam, ainda, com um acervo básico permanente para

atendimento aos acadêmicos matriculados nos cursos oferecidos.

As compras de livros são feitas no início de cada semestre a partir da análise

e seleção da literatura básica ou complementar referenciada no Plano de Ensino de

cada professor.

Com essa estratégia, tem sido possível atender aos interesses da

comunidade acadêmica.

Além do acervo físico, é disponibilizada a comunidade acadêmica, por meio

do número do usuário e senha da biblioteca o acesso online aos E-books da

biblioteca digital “Minha Biblioteca”, formada por quatro importantes editoras: Grupo

A, Editora Saraiva, Editora Atlas e Grupo Gen. O acervo de e-books conta com mais

de 5 mil livros contemplando as diversas áreas de conhecimento, os quais

encontram-se disponíveis na consulta ao acervo, no site das bibliotecas da UnC.

Em relação ao Portal de Periódicos da Capes, estão disponíveis à

comunidade acadêmica a pesquisa a três bases de dados: Science Direct, Scopus e

ASTM, as quais podem ser acessadas apenas nos Campi da UnC. Também são

disponibilizados periódicos online diretamente na consulta ao acervo, os quais estão

disponíveis em diversas bases de dados nacionais e internacionais.

4.5 CONDIÇÕES DE ACESSO PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA E/OU

MOBILIDADE REDUZIDA

Para facilitar o acesso aos portadores de necessidades especiais, a maioria

dos blocos da Universidade edificados nos Campi da universidade possuem rampas

de acesso, além de sanitários masculinos e femininos equipados que favorecem a

acessibilidade física aos acadêmicos e docentes com necessidades educacionais

especiais.

Quanto ao estacionamento, existem vagas reservadas e exclusivas, em

caráter permanente e bem sinalizadas, bem como rampas de acesso em todas as

calçadas que dão acesso aos prédios e demais logradouros dos campi.

35

Nos blocos onde não existe acesso aos pavimentos superiores por rampas,

são disponibilizadas salas de aula no andar térreo, havendo remanejamento de

turmas e de horários de acordo com as necessidades do momento e de atendimento

aos docentes e discentes.

36

5 CORPO DOCENTE DO CURSO

5.1 COORDENAÇÃODO CURSO

A Coordenação do Curso coordena as ações necessárias à geração, à

manutenção, e à promoção das atividades de ensino, de pesquisa e de extensão no

âmbito do Curso, atendendo as diretrizes gerais da UnC, e respondendo pela

qualidade e resultados alcançados. De acordo com o Regimento da UnC, compete à

Coordenação do Curso:

I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;

II - cumprir as diretrizes e normas emanadas dos órgãos superiores;

III - responder pelo Projeto Pedagógico do Curso, exercendo a sua supervisão

didático-pedagógica, e pela qualidade das atividades de ensino, de pesquisa e de

extensão em seu âmbito;

IV - orientar a matrícula dos alunos do respectivo curso;

V - organizar a oferta das disciplinas que em cada período letivo;

VI - acompanhar o controle e registro acadêmico-curricular;

VII- articular-se com as demais coordenadorias, diretorias e pró-reitorias, a

respeito de todos os assuntos de interesse do curso;

VIII - atualizar semestralmente os dados relativos ao funcionamento do curso;

IX - analisar os requerimentos de matrícula, trancamento, e aproveitamento

de estudos e adaptações curriculares, no que couber.

5.2 COLEGIADO DO CURSO

As decisões relacionadas ao andamento de atividades pedagógicas e

acadêmicas são discutidas e aprovadas pelo Colegiado de curso, que é constituído

pelo coordenador do curso, pelos professores do curso em atividade no curso, e um

acadêmico representante de cada fase do curso escolhido pelos seus pares.

Compete ao Colegiado de Curso:

I. Planejar, promover, avaliar e qualificar as atividades de ensino, de

pesquisa e de extensão em seu respectivo curso, observadas as diretrizes

institucionais;

37

II. Deliberar, sobre outras matérias de interesse do Curso, observadas as

diretrizes institucionais;

III. Ser órgão de análise e parecer de representações e recursos de origem

docente ou discente;

Exercer as competências previstas neste regimento geral e demais normas da

UnC.

38

ANEXOS

39

ANEXO A – Ementário

Fase:

I

Disciplina:

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Código

Créd: 02

CH: 30h

Ementa:

A construção do conhecimento científico. Os diferentes tipos de conhecimento. Conceito e tipos de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Redação, estruturação e organização de trabalhos acadêmicos.

Bibliografia Básica:

LAKATOS, E. M. MARCONI; M. de A. Fundamentos de metodologia científica. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2003. MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002.

Bibliografia Complementar:

FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção. São Paulo: Saraiva, 2004. SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do Contestado, 2015. (1 recurso online) MIRANDA NETO, M. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005.

40

Fase:

I

Disciplina:

QUÍMICA GERAL

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Conceitos Básicos de Química Inorgânica: Estrutura Atômica, Classificação Periódica dos Elementos Químicos, Número de Oxidação, Ligações Químicas, Nomenclatura e Propriedades das Funções Inorgânicas, Reações Inorgânicas, Acerto de Coeficientes, Cálculos Químicos, Massas e Estequiometria.

Bibliografia Básica:

BRADY, J. E.;HUMISTON, G. E. Química geral. 2 ed. São Paulo: LTC, 1998. ROSENBERG, Jerome Laib; EPSTEIN, Lawrence M.; KRIEGER, Peter J. Química geral. Porto Alegre: Bookman, 2013. RUSSEL, J. B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2009.

Bibliografia Complementar:

ATKINS, Peter W. Princípios de química questionando a vida moderna e o meio. 5.ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 1 recurso online. CHANG, Raymond; GOLDSBY, Kenneth A. Química. 11.ed. Porto Alegre: AMGH, 2013. 1 recurso online. LEWIS, Rob; EVANS, Wynne. Química. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 1 recurso online. NOVAIS, V. L. D. Química: química geral e inorgânica. São Paulo: Atual, 1993. SILVA, Elaine Lima. Química aplicada:estrutura dos átomos e funções inorgânicas e orgânicas. São Paulo: Erica, 2014.1 recurso online.

41

Fase:

I

Disciplina:

VITICULTURA I

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Caracterização da viticultura mundial, brasileira, catarinense e da metade sul e sua importância econômica. Estudo dos centros de origem da videira, bem como o histórico de sua domesticação. Compreensão dos princípios básicos da botânica, morfologia e fisiologia vegetal e sua aplicabilidade na viticultura. Implantação de vinhedo e conhecimento do seu ciclo de desenvolvimento e ecologia. Aplicação de técnicas de melhoramento genético em videiras. Caracterização de uvas de mesa.

Bibliografia Básica:

BLOUIN, Jacques; PEYNAUD, Emile. Enologia práctica. Espanha: Mundi Prensa Esp, 2003. GIOVANNINI, E.; MANFROI, V. Viticultura e enologia: elaboração de grandes vinhos nos terroirs brasileiros. Bento Gonçalves: Ed IFRS, 2009. MANICA, Ivo; POMMER, Celso Valdevino. Uva: do plantio a produção, pós-colheira e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2006.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Mauro Marcelo. Vinhos : a arte da França : a viticultura no Brasil. São Paulo: DBA, 1995. BUENO, Silvana Catarina Sales. Vinhedo paulista: história, vinicultura, vinificação. Campinas: CATI, 2010. GIOVANNINI, Eduardo. Manual de viticultura. 1.ed. Porto Alegre: Bookman; 2014. 1 recurso online. KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. SILVA, Rui Corrêa da. Produção vegetal: processos, técnicas e formas de cultivo. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online

42

Fase:

I

Disciplina:

FÍSICA APLICADA

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Hidrostática. Hidrodinâmica. Termologia. Calorimetria. Termodinâmica. Ondulatória. Conceitos básicos em eletricidade. Espectro eletromagnético. Absorção atômica.

Bibliografia Básica:

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 4 v. RAMALHO JÚNIOR, Francisco; FERRARO, Nicolau Gilberto; SOARES, Paulo Antônio de Toledo. Física: os fundamentos da física. 10. ed. São Paulo: Moderna, 2009. 3 v. TIPLER, Paul Allen; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 3 v.

Bibliografia Complementar:

BAUER, Wolfgang. Física para universitários: relatividade, oscilações, ondas e calor. Porto Alegre: AMGH, 2012, 1 recurso online. HEWITT, Paul G. Fundamentos de física conceitual. Porto Alegre: Bookman, 2009. 1 recurso online LUZ, A. M. R. da; ALVARENGA, B. G. de. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000. SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Mark Waldo; YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Física. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008. 4 v. TIPLER, Paul Allen. Física moderna. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 1 recurso online

43

Fase:

I

Disciplina:

MORFOLOGIA E FISIOLOGIA VEGETAL

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Aspectos botânicos da videira: origem das espécies do gênero Vitis, classificação botânica, centros de dispersão, características e utilização das espécies. Anatomia e morfologia da videira. Fisiologia: fotossíntese, respiração, gutação e exsudação, transpiração, absorção de água e minerais, translocação de fotossintetizados, crescimento e ciclo anual, formação de gemas.

Bibliografia Básica:

GONÇALVES, Eduardo Gomes; LORENZI, Harri. Morfologia vegetal: organografia e dicionário ilustrado de morfologia das plantas vasculares. 2.ed. São Paulo: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 2011. KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. RAVEN. PETER H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.

Bibliografia Complementar:

APPEZZATO-DA-GLORIA, Beatriz; CARMELLO-GUERREIRO, Sandra Maria (Ed.). Anatomia vegetal. 3. ed. Viçosa: UFV, 2012. CUTLER, David F. Anatomia vegetal: uma abordagem aplicada. Porto Alegre: ArtMed 2011 1 recurso online FERRI, Mário Guimarães. Botânica: morfologia interna das plantas (anatomia). 9. ed. São Paulo, SP: Nobel, 1984. GARRIDO Lucas da Ressurreição et al. Manual de identificação e controle de doenças, pragas e deficiências nutricionais da videira. Bento Gonçalves, RS: EMBRAPA, 2008. JOLY, Aylthon Brandão. Botânica: introdução a taxonomia vegetal. 13. ed. São Paulo: Ed. Nacional, 2002.

44

Fase:

I

Disciplina:

ECOLOGIA

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Conceitos em ecologia. Fatores Limitantes, condições x recursos, habitat e nicho. Ecologia de populações: estrutura, dinâmica, atributos e estratégias demográficas; dinâmica populacional; métodos básicos de amostragem, coleta e análise de dados para o estudo de populações. Ecologia de Comunidades: padrões e modelos de diversidade e riqueza de espécies; interações ecológicas em comunidades vegetais e animais; sucessão ecológica. Biomas brasileiros. Ação antrópica sobre populações e comunidades.

Bibliografia Básica:

ODUM, E. P. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. RICKLEFSR.E. A Economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 2003. TOWSEND, C.R, BEGON, M.; HARPER, JL. Fundamentos em ecologia. 2.ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

Bibliografia Complementar:

BEGON, M, HARPER, J. L.; TOWNSEND, C. R. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. Artmed. 2007. CULLEN JÚNIOR, L.; VALLADARES-PÁDUA, C.; RUDRAN, R. Métodos de estudos em biologia da conservação e manejo da vida silvestre. 2.ed. Curitiba: Ed. da UFPR, 2006. DORST, J. Antes que a natureza morra: por uma política. São Paulo: Edgard Blucher, 1973. GUREVITCH, J.;SCHEINER, S. M.; FOX, G. A. Ecologia vegetal. 2.ed. Porto Alegre: ArtMed, 2009. MAGURRAN, A. E. Medindo a diversidade biológica. Curitiba: Ed. da UFPR, 2013. WILSON, E. O.; PENNA, C. G. Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005.

45

Fase:

I

Disciplina:

NOÇÕES DE DESENHO TÉCNICO

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Noções de Desenho Técnico: definições e instrumentos; cotagem: regras de colocação e de distribuição de cotas; uso de escala; sistemas de representação em projeção ortogonal; noções de desenho arquitetônico e comandos básicos de Autocad2D.

Bibliografia Básica:

FRENCH, T. E. &VIERCK, C. J. Desenho Técnico e tecnologia gráfica. Rio de Janeiro. Editora Globo, 1995. LEAKE, J. M. e BORGERSON, J. L. Manual de desenho técnico para engenharia: desenho, modelagem e visualização. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: para cursos técnicos de 2º grau e faculdades de arquitetura. 4. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

Bibliografia Complementar:

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR para Desenho Técnico. Recurso on-line. GIESECKE, Frederick E. et al. Comunicação gráfica moderna. Porto Alegre: Bookman, 2002. KUBBA, Sam A. A. Desenho técnico para construção. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 1 recurso online. SILVA, Arlindoet al. Desenho técnico moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 1 recurso online. SPECK, H. J.; PEIXOTO, V. V.. Manual básico de desenho técnico. Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 1997.

46

Fase:

II

Disciplina:

MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Noções de microbiologia. Fatores que afetam o crescimento microbiano nos alimentos. Principais alterações nos alimentos causadas por microrganismos. Microrganismos indicadores. Microrganismos patogênicos em alimentos. Infecções, intoxicações e toxinfecções. Alimentos e bebidas produzidas por fermentações. Controle de microrganismos. Normas para o trabalho no laboratório. Análise de microrganismos por microscopia. Preparo de meios de cultura. Coleta e preparo de amostras para exame microbiológico. Métodos de quantificação de microrganismos viáveis.

Bibliografia Básica:

FRANCO, Bernadette Dora Gombossy de Melo; LANDGRAF, Mariza. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. GERMANO, Pedro Manuel Leal; GERMANO, Maria Izabel Simões. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamento de recursos humanos. 4. ed., rev. e atual. Barueri: Manole, 2011. JAY, James M. Microbiologia de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005.

Bibliografia Complementar:

CAMPBELL-PLATT, Geoffrey et al. Ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2015. 1 recurso online FORSYTHE, S. J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 1997.2 v. PEREDA, Juan A. Ordóñez (Org.). Tecnologia de alimentos. Porto Alegre: ArtMed, 2005. SILVA, João Andrade. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000.

47

Fase:

II

Disciplina:

VITICULTURA II

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Caracterização de uvas finas e uvas comuns usadas como matéria prima para elaboração de vinhos e sucos. Conhecimento dos métodos de propagação da videira e sua aplicação. Organização de um viveiro de produção de mudas. Aplicação da mecanização em viticultura. Reconhecimento de regiões demarcadas. Conhecimento de técnicas agroecológicas de cultivo da uva. Análise de novas tecnologias aplicadas na cultura da uva.

Bibliografia Básica:

BLOUIN, Jacques; PEYNAUD, Emile. Enologia práctica. Espanha: Mundi Prensa Esp, 2003. GIOVANNINI, E.;MANFROI, V. Viticultura e enologia: elaboração de grandes vinhos nos terroirs brasileiros. Bento Gonçalves: Ed IFRS, 2009. MANICA, Ivo; POMMER, Celso Valdevino. Uva: do plantio a produção, pós-colheira e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2006.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Mauro Marcelo. Vinhos : a arte da França : a viticultura no Brasil. São Paulo: DBA, 1995. BUENO, Silvana Catarina Sales. Vinhedo paulista: história, vinicultura, vinificação. Campinas: CATI, 2010. GIOVANNINI, Eduardo. Manual de viticultura. 1.ed. Porto Alegre: Bookman; 2014. 1 recurso online. KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. SILVA, Rui Corrêa da. Produção vegetal: processos, técnicas e formas de cultivo. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online

48

Fase:

II

Disciplina:

CIÊNCIA E FERTILIDADE DO SOLO

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Fatores de formação do solo: gênese; agentes formadores: rocha matriz (minerais e sua importância), relevo, tempo, biosfera, clima. Perfil do solo: nomenclatura de horizontes, propriedades físicas do solo, sistema brasileiro de classificação de solos, classificações técnicas a partir da classificação natural.

Bibliografia Básica:

CAPUTO, Homero Pinto; CAPUTO, Armando Negreiros; RODRIGUES, José Martinho de Azevedo (Atualizador). Mecânica dos solos e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC; 2015 3 v. FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

Bibliografia Complementar: DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, c2015. LEPSCH, Igo F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. RESENDE, Mauro. Pedologia: base para distinção de ambientes. 6. ed., rev. e ampl. Lavras: Ed. UFLA, 2014. SANTOS, Humberto Gonçalves dos et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. Brasília, DF: EMBRAPA, 2013. SANTOS, Raphael David dos. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 6. ed., rev. e ampl. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013.

49

Fase:

II

Disciplina:

QUÍMICA E BIOQUÍMICA I

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Água nos alimentos. Química e importância biológica de proteínas, carboidratos e lipídeos. Enzimas. Metabolismo de carboidratos, lipídeos e proteínas.Regulação metabólica.

Bibliografia Básica:

BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. MACEDO, Gabriela Alves. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Varela, 2005.

Bibliografia Complementar:

GALANTE, Fernanda; ARAÚJO, Marcus Vinicius Ferreira de (Org.). Fundamentos de bioquímica: para universitários, técnicos e demais profissionais da área de sáude. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2014. HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012. KOOLMAN, Jan; RÖHM, Klaus-Heinrich. Bioquímica: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2009. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. SILVA, Elaine Lima. Química aplicada: estrutura dos átomos e funções inorgânicas e orgânicas. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online

50

Fase:

II

Disciplina:

ENOLOGIA I

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Introdução a enologia. Estabelecimento vinícola. Legislação vitivinícola brasileira. Procedimentos enológicos. Correções do mosto. Análise e controle de mostos e vinhos.

Bibliografia Básica:

GARCIA, António Sérgio Curvelo; BARROS, Paulo Fernandes de. Química Enológica. métodos analíticos. Porto: Publindústria, 2015. OUGH, Cornelius S. Tratado básico de enologia. Zaragoza: Acribia, 1996. PACHECO, Aristides de Oliveira. Iniciação à enologia. 3. ed. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2000.

Bibliografia Complementar:

BARBA, Lluís Manel; LIZARRITURRY, Miki. A elaboração do vinho. Barcelona: Folio, 2007. BARSANO, Paulo Roberto. Legislação ambiental. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online GIOVANNINI, Eduardo. Manual de viticultura. 1.ed Porto Alegre: Bookman, 2014. 1 recurso online. MARRO, Marco. Técnicas de viticultura. Lisboa: Presença, 1986. SILVA, Rui Corrêa da. Produção vegetal: processos, técnicas e formas de cultivo. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online.

51

Fase:

II

Disciplina:

ÉTICA E CIDADANIA

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Noções gerais de ética. Conceituação (ética x moral). Conflitos éticos da sociedade atual. Ética e cidadania no Brasil. A ética nas empresas e nos negócios. A ética profissional e o agir cotidiano do profissional. Responsabilidade Social.

Bibliografia Básica: CARDOSO, A. Jorge et al. Ética e responsabilidade social nos negócios. São Paulo: Saraiva, 2003. SÁ, A L. de. Ética profissional. 7. ed. São Paulo : Atlas, 2007. SOUZA, Herbert José de; RODRIGUES, Carla. Ética e cidadania. São Paulo: Moderna, 2002.

Bibliografia Complementar:

ALONSO, F. R. Curso de ética em administração empresarial e pública. 3. São Paulo: Atlas 2012 (1 recurso online) ASHLEY, P. A. - Coordenação. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2ª Edição, 2005. (1 recurso online) CARDELLA, H. P.; CREMASCO, J. A. Ética profissional: simplificado. São Paulo: Saraiva, 2011. (1 recurso online) CONSELHO FEDERAL DE ADMINISTRAÇÃO. Código de ética do profissional de administração. Brasília: CFA, 2010. MATOS, Francisco Gomes de. Ética na gestão empresarial. São Paulo Saraiva 2007 1 recurso online

52

Fase:

III

Disciplina:

VITICULTURA III

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Estudo dos princípios e aplicação de técnicas de manejo da parte aérea e condução das videiras. O uso de técnicas para manejo de cachos e princípios básicos para utilização de reguladores de crescimento. Caracterização, colheita e processamento de uvas passa. A manutenção do parreiral e colheita de uvas. Análise dos aspectos envolvidos na pós-colheita, embalagem e transporte. Detalhamento do panorama mundial da viticultura. Reconhecimento de pragas, doenças e distúrbios fisiológicos que atingem as videiras. Análise do panorama da viticultura mundial e suas perspectivas. Conhecimento e caracterização da viticultura de precisão.

Bibliografia Básica:

BLOUIN, Jacques; PEYNAUD, Emile. Enologia práctica. Espanha: Mundi Prensa Esp, 2003. GIOVANNINI, E.;MANFROI, V. Viticultura e enologia: elaboração de grandes vinhos nos terroirs brasileiros. Bento Gonçalves: Ed IFRS, 2009. MANICA, Ivo; POMMER, Celso Valdevino. Uva: do plantio a produção, pós-colheira e mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2006.

Bibliografia Complementar:

ALVES, Mauro Marcelo. Vinhos : a arte da França : a viticultura no Brasil. São Paulo: DBA, 1995. BUENO, Silvana Catarina Sales. Vinhedo paulista: história, vinicultura, vinificação. Campinas: CATI, 2010. GIOVANNINI, Eduardo. Manual de viticultura. 1.ed. Porto Alegre: Bookman; 2014. 1 recurso online. KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara, 2008. SILVA, Rui Corrêa da. Produção vegetal: processos, técnicas e formas de cultivo. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online

53

Fase:

III

Disciplina:

ENOLOGIA II

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Operações Comuns a todas vinificações. Vinificação em branco. Vinificação em tinto. Vinificação em rose. Vinificação de espumantes.

Bibliografia Básica:

GARCIA, António Sérgio Curvelo; BARROS, Paulo Fernandes de. Química Enológica. métodos analíticos. Porto: Publindústria, 2015. OUGH, Cornelius S. Tratado básico de enologia. Zaragoza: Acribia, 1996. PACHECO, Aristides de Oliveira. Iniciação à enologia. 3. ed. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2000.

Bibliografia Complementar:

BARBA, LluísManel; LIZARRITURRY, Miki. A elaboração do vinho. Barcelona: Folio, 2007. BARSANO, Paulo Roberto. Legislação ambiental. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online GIOVANNINI, Eduardo. Manual de viticultura. 1.ed Porto Alegre: Bookman, 2014. 1 recurso online. MARRO, Marco. Técnicas de viticultura. Lisboa: Presença, 1986. SILVA, Rui Corrêa da. Produção vegetal: processos, técnicas e formas de cultivo. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online.

54

Fase:

III

Disciplina:

ANÁLISES FÍSICO-QUÍMICA APLICADA

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Introdução a Análise de alimentos. Técnicas de Amostragem. Análises de Vinhos e Espumantes.

Bibliografia Básica:

CARVALHO, Heloisa Helena; JONG, Erna Vogt de (Coord.). Alimentos: métodos físicos e químicos de análise. Porto Alegre: UFRGS - Departamento de Psicologia, 2002. RIZZON, Luiz Antenor (Ed.). Metodologia para análise de vinho. EMBRAPA, 2010. SALINAS, Rolando D. Alimentos e nutrição: introdução à bromatologia. 3. ed. Porto Alegre: ArtMed, 2002.

Bibliografia Complementar:

MACEDO, Gabriela Alves. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Varela, 2005. MCWILLIAMS, Margaret. Alimentos um guia completo para profissionais. 10. São Paulo Manole 2016 1 recurso online MEIRELES, Maria Angela de Almeida; PEREIRA, Camila Gambini. Fundamentos de engenharia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 2013 MIRANDA, Fernando. Análise sensorial de vinhos. São Paulo: Axcel Books, NESPOLO, Cássia Regina. Práticas em tecnologia de alimentos. Porto Alegre ArtMed 2015 1 recurso online

55

Fase:

III

Disciplina:

MANEJO E CONSERVAÇÃO DOS SOLOS

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Degradação dos solos. Erosão. Práticas de conservação. Adubação. Qualidade do solo.

Bibliografia Básica:

CAPUTO, Homero Pinto; CAPUTO, Armando Negreiros; RODRIGUES, José Martinho de Azevedo (Atualizador). Mecânica dos solos e suas aplicações. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC; 2015 3 v. FIORI, Alberto Pio; CARMIGNANI, Luigi. Fundamentos de mecânica dos solos e das rochas: aplicações na estabilidade de taludes. São Paulo: Oficina de Textos, 2015. LEPSCH, Igo F. Formação e conservação dos solos. 2. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2010.

Bibliografia Complementar: DAS, Braja M.; SOBHAN, Khaled. Fundamentos de engenharia geotécnica. São Paulo: Cengage Learning, c2015. LEPSCH, Igo F. 19 lições de pedologia. São Paulo: Oficina de Textos, 2011. RESENDE, Mauro. Pedologia: base para distinção de ambientes. 6. ed., rev. e ampl. Lavras: Ed. UFLA, 2014. SANTOS, Humberto Gonçalves dos et al. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. Brasília, DF: EMBRAPA, 2013. SANTOS, Raphael David dos. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 6. ed., rev. e ampl. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2013.

56

Fase:

III

Disciplina:

QUÍMICA E BIOQUÍMICA II

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Vitaminas: lipossolúveis e hidrossolúveis. Antioxidantes. Emulsões. Fermentações. Aditivos alimentares. Toxicologia de Alimentos.

Bibliografia Básica:

BERG, Jeremy Mark; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. CAMPBELL, Mary K.; FARRELL, Shawn O. Bioquímica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2016. MACEDO, Gabriela Alves. Bioquímica experimental de alimentos. São Paulo: Varela, 2005.

Bibliografia Complementar:

GALANTE, Fernanda; ARAÚJO, Marcus Vinicius Ferreira de (Org.). Fundamentos de bioquímica: para universitários, técnicos e demais profissionais da área de sáude. 2. ed. São Paulo: Rideel, 2014. HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2012. KOOLMAN, Jan; RÖHM, Klaus-Heinrich. Bioquímica: texto e atlas. Porto Alegre: Artmed, 2009. LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David L.; COX, Michael M. Princípios de bioquímica. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. SILVA, Elaine Lima. Química aplicada: estrutura dos átomos e funções inorgânicas e orgânicas. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online

57

Fase:

III

Disciplina:

ANÁLISE SENSORIAL APLICADA A ENOLOGIA

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

A degustação. Estrutura do Vinho. Condições para testes. Metodologia da degustação. Rótulos. Testes Sensoriais. Degustação avançada. Prática da degustação.

Bibliografia Básica:

CALÒ, Antonio; CERNILLI, Daniele; LANATI, Donato. Vinho: escolha, compra, serviço, degustação: manual de Sommelier. São Paulo: Globo, 2004. RABACHINO, Roberto. Manual didático para o sommelier internacional: para saber os sabores do vinho. Educs, 2008. SPLENDOR, Firmino (Org.). Vinho: degustação e serviço, saúde, enoturismo - licores. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2003.

Bibliografia Complementar:

CROFT, Nicolle. Degustação de vinhos. Barcelona: Folio, 2008. OUGH, Cornelius S. Tratado básico de enología. Zaragoza: Acribia, 1996. PACHECO, Aristides de Oliveira. Iniciação à enologia. 3. ed. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2000. PERCUSSI, Luciano. Convite ao vinho : história, degustação e pequeno guia de vinhos. São Paulo: Nova Alexandria, 1998. ÚBEDA, Rafael Molina. Teoría de laclarificación de mostos y vinos y sus aplicacionesprácticas. 1.ed. Madrid: Mundi prensa, 2000.

58

Fase:

IV

Disciplina:

ENOLOGIA III

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Elaboração de suco de uva. Casses. Estabilização de vinhos. Maturação e envelhecimento. Engarrafamento. Doenças e defeitos dos vinhos.

Bibliografia Básica:

GARCIA, António Sérgio Curvelo; BARROS, Paulo Fernandes de. Química enológica. métodos analíticos. Porto: Publindústria, 2015. OUGH, Cornelius S. Tratado básico de enología. Zaragoza: Acribia, 1996. PACHECO, Aristides de Oliveira. Iniciação à enologia. 3. ed. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2000.

Bibliografia Complementar:

BARBA, Lluís Manel; LIZARRITURRY, Miki. A elaboração do vinho. Barcelona: Folio, 2007. BARSANO, Paulo Roberto. Legislação ambiental. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online GIOVANNINI, Eduardo. Manual de viticultura. 1.ed Porto Alegre: Bookman, 2014. 1 recurso online. MARRO, Marco. Técnicas de viticultura. Lisboa: Presença, 1986. SILVA, Rui Corrêa da. Produção vegetal: processos, técnicas e formas de cultivo. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online.

59

Fase:

IV

Disciplina:

ANÁLISE INSTRUMENTAL DE ALIMENTOS

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Métodos espectroanalíticos, métodos eletroanalíticos e métodos separativos. Importância e utilização de cada técnica.

Bibliografia Básica:

CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo, SP: E. Blucher, 2004. EWING, Galen Wood. Métodos instrumentais de análise química, 2. São Paulo, SP: Edgard Blücher, 2006. 2 v. VOGEL, Arthur Israel; MENDHAM, J; DENNEY, R C. Análise química quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.

Bibliografia Complementar:

AQUINO NETO, Francisco Radler de; NUNES, Denise da Silva e Souza. Cromatografia: princípios básicos e técnicas afins. Rio de Janeiro: Interciência, 2003. CIENFUEGOS, Freddy; VAITSMAN, Delmo. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000. COLLINS, Carol H.; BRAGA, Gilberto Leite; BONATO, Pierina Sueli. Fundamentos de cromatografia. Campinas: Ed. da UNICAMP, 2006. FIGUEIREDO, Eduardo Costa de; BORGES, Keyller Bastos; QUEIROZ, Maria Eugênia C. Preparo de amostras para análise de compostos orgânicos. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 1 recurso online. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 1 recurso online.

60

Fase:

IV

Disciplina:

GENÉTICA E MELHORAMENTO VEGETAL

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Genética básica. Natureza, perspectivas e objetivos do melhoramento. Evolução das espécies cultivadas e reprodução de plantas cultivadas. Variabilidade genética e sua conservação. Biotecnologia no melhoramento de plantas. Avaliação, registro, proteção, lançamento e produção de sementes de variedades melhoradas.

Bibliografia Básica:

ALVES, Mauro Marcelo. Vinhos: a arte da França : a viticultura no Brasil. São Paulo: DBA, 1995. CRUZ, Cosme Damião. Princípios de genética quantitativa. Viçosa: Editora UFV, 2005. POMMER, Celso Valdevino. Uva: tecnologia de produção, pós-colheita, mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2003.

Bibliografia Complementar:

CAMARGO, U.A. Embrapa uva e vinho: novas cultivares brasileiras de uva. Bento Gonçalves: Embrapa uva e vinho, 2010. GIOVANNINI, Eduardo. Manual de viticultura. 1.ed. Porto Alegre: Bookman, 2014. 1 recurso online. MANFROI, V. Melhoramento da videira: resistência às principais doenças. Porto Alegre: UFRGS, 1990. PIMENTA, Célia Aparecida Marques. Genética aplicada à biotecnologia. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. SILVA, Rui Corrêa da. Produção vegetal processos, técnicas e formas de cultivo. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online.

61

Fase:

IV

Disciplina:

GESTÃO E PLANEJAMENTO

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Noções de Agronegócio: conceito, elementos, sistemas e cadeias produtivas. Associativismo e Cooperativismo: definição e classificação. Fundamentos de Administração e noções de planejamento e controle da produção. Noções de gestão da cadeia de suprimentos e distribuição.

Bibliografia Básica:

MONTOYA, Marco Antonio; ROSSETTO, Carlos Ricardo (Org.). Abertura econômica e competitividade no agronegócio brasileiro. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo, 2002. 2 v. NEVES, Marcos Fava; ZYLBERSZTAJN, Decio; NEVES, Evaristo Marzabal. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2006. RICCIARDI, Luiz; LEMOS, Roberto Jenkins de. Cooperativa, a empresa do século XXI: como os países em desenvolvimento podem chegar a desenvolvidos. São Paulo, SP: LTr, 2000.

Bibliografia Complementar:

MONTOYA, Marco Antonio (Org.). O agronegócio brasileiro e dos estados da Região Sul: dimensões econômicas e tendências estruturais. Passo Fundo: Universidade de Passo Fundo Editora Universitária, 2002. OLIVEIRA, Ivanoel Marques de. Ferramentas de gestão para agropecuária. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. PAOLESCHI, Bruno. Cadeia de suprimentos. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online. QUEIROZ, Timóteo Ramos. Agronegócios: gestão e inovação. São Paulo: Saraiva, 2006. 1 recurso online. SILVA, Rui Corrêa da. Extensão rural. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online.

62

Fase:

IV

Disciplina:

DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

Código

Créd: 02

CH: 30h

Ementa:

O conceito de sustentabilidade e suas implicações na realidade brasileira, abordando os aspectos econômicos, sociais, políticos, espaciais, culturais e ambientais do desenvolvimento humano integrado e sustentável. Possibilidades de fomento para o desenvolvimento de tecnologias de proteção e de redução dos impactos ambientais para a melhoria da qualidade de vida. Contribuições do terceiro setor para a sustentabilidade. Relações entre tecnologia e desenvolvimento sustentável. Desenvolvimento Sustentável e Movimentos Sociais. Direito Ambiental.

Bibliografia Básica:

BRITO, F. A.; CÂMARA, J. B. D. Democratização e gestão ambiental: em busca do desenvolvimento sustentável. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

MONTIBELLER F., G. Empresas, desenvolvimento e ambiente: diagnóstico e diretrizes de sustentabilidade. São Paulo: Manole, 2007.

RONCAGLIO, C.; JANKE, N. Sociedade contemporânea e desenvolvimento sustentável. Curitiba: IESDE, 2009.

Bibliografia Complementar:

MILARÉ, É. Direito do ambiente. 10. ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2015.

CAVALCANTI, C. (Org.). Desenvolvimento e natureza: estudos para uma sociedade sustentável. 4. ed. São Paulo: Cortez, 2003.

MARIOTTI, H. Complexidade e sustentabilidade: o que se pode e o que não se pode fazer. São Paulo: Atlas, 2013. 1 recurso online.

SOUZA, C. L. de; AWAD, J.di C. M. Cidades sustentáveis: desenvolvimento sustentável num planeta urbano, 2012. 1 recurso online.

TINOCO, J. E. P. Balanço social e o relatório da sustentabilidade. 2010. 1 recurso online.

63

Fase:

IV

Disciplina:

FITOSSANIDADE

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Pragas da videira. Principais ordens de insetos de interesse. Caracterização dos principais insetos. Manejo integrado de pragas. Métodos de amostragem de pragas. Doenças da videira. Ciclo das relações patógeno-hospedeiro. Princípios gerais de controle. Métodos de controle de doenças nas videiras: controle cultural, biológico, químico, físico e genético.

Bibliografia Básica:

BERGAMIN FILHO, A; KIMATI, H.; AMORIM, L. Manual de Fitopatologia. 3.ed. São Paulo: Ed. Agronômica Ceres, 1995. ROMEIRO, Reginaldo da Silva. Controle biológico de doenças de plantas: procedimentos. Viçosa: Ed. UFV, 2007. TRIGIANO, R. N.; WINDHAM, Mark Townsend; WINDHAM, Alan S. Fitopatologia: conceitos e exercícios de laboratório. Porto Alegre: Artmed, 2010.

Bibliografia Complementar:

FONSECA, Eliene Maciel dos Santos. Fitossanidade: princípios básicos e métodos de controle de doenças e pragas. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. GALLO, Domingos. Entomologia agrícola. Piracicaba: FEALQ, 2002. PASCHOLATI, Sérgio F. Interação planta-patógeno: fisiologia, bioquímica e biologia molecular. Piracicaba: FEALQ, 2008. PRIMAVESI, Ana. Manejo ecológico de pragas e doenças: técnicas alternativas para a produção agropecuária e defesa do meio ambiente. São Paulo, SP: Nobel, 1990. TRIPLEHORN, Charles A.; JOHNSON, Normam F. Estudos dos insetos. São Paulo: Cengage Learning, 2011.

64

Fase:

IV

Disciplina:

GESTÃO DE PESSOAS

Código

Créd: 02

CH: 30h

Ementa:

Conceituação e contextualização da Gestão de Pessoas nas organizações. Recrutamento e seleção. Integração, Treinamento e Desenvolvimento. Avaliação de desempenho. Gestão por competências. Cargos, carreiras e remuneração. Gestão do capital intelectual. Cultura e Clima Organizacional.

Bibliografia Básica:

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas organizações. Rio de Janeiro: Campus, 2008. DUTRA, Joel Souza. Gestão de pessoas: modelo, processos, tendências e perspectivas. São Paulo:Atlas, 2008. LACOMBE, Francisco. Gestão de pessoas. São Paulo: Saraiva, 2006.

Bibliografia Complementar:

BOOG, Gustavo G. Manual de gestão de pessoas e equipes. São Paulo: Gente, 2002. v.1. BOUDREAU, J. W. MILKOVICH, G. T. Administração de recursos humanos. São Paulo: Atlas, 2011. CHIAVENATO, I. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. JOHANN, S. L. Comportamento organizacional: teoria e prática. São Paulo:Saraiva, 2013. 1 recurso online. OLIVEIRA, M. A. Comportamento organizacional para gestão de pessoas. São Paulo : Saraiva, 2010. 1 recurso online.

65

Fase:

V

Disciplina:

ANÁLISES FINANCEIRAS

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Introdução a Finanças. Planejamento Financeiro. Controles Internos Financeiros. Políticas e Gestão de Caixa, das Contas a Receber, das Contas a Pagar, de Estoques. Fluxo de Caixa. Avaliação de Investimentos. Custo de Capital. Risco e Retorno. Administração de Capital de Giro. Introdução às Finanças Pessoais.

Bibliografia Básica:

ROSS, S.; WETERFIELD, R.W.; JAFFE, J.F. Administração financeira: Corporate Finance. Obra Traduzida. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. EHRLICH, P.J.; MORAES, E.A. Engenharia econômica: avaliação e seleção de projetos de investimento. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2014. GITMAN, L.W. Princípios de administração financeira. 10 ed. São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2004.

Bibliografia Complementar:

ASSAF NETO, A. Finanças corporativas e valor.4 ed. São Paulo: Atlas, 2009. HOJI, M. Administração financeira na prática: guia para educação financeira corporativa e gestão financeira pessoal. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SANTOS, J. O. dos. Finanças pessoais para todas as idades: um guia prático. São Paulo: Atlas, 2014. 1 recurso online SOUZA, A.; CLEMENTE, A. Decisões financeiras e análise de investimentos: fundamentos, técnicas e aplicações. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2009. SOUZA, A. B. de. Curso de administração financeira e orçamento: princípios e aplicações. São Paulo: Atlas, 2014. 1 recurso online.

66

Fase:

V

Disciplina:

GESTÃO DE RESÍDUOS AGROINDUSTRIAIS

Código

Créd: 02

CH: 30h

Ementa:

Geração de resíduos e características quantitativas e qualitativas de resíduos agroindustriais. Amostragem de resíduos e preservação. Impactos ambientais da disposição de águas residuárias e resíduos sólidos no ambiente. Tipos de tratamentos dos principais resíduos agroindustriais. Manejo e possíveis formas de aproveitamento de resíduos agroindustriais, na medicina, na produção de biogás e na agricultura. Perspectivas para o futuro.

Bibliografia Básica:

GERMER, Sílvia P. M. A indústria de alimentos e o meio ambiente. Campinas: ITAL, 2002. MARTINI JUNIOR, Luiz Carlos de; GUSMÃO, Antônio Carlos Freitas de. Gestão ambiental na indústria. 9.ed.. Rio de Janeiro: SMS Digital, 2009. THOMAS, Janet M.; CALLAN, Scott J. Economia ambiental: fundamentos, polìticas e aplicações. São Paulo, SP: Cengage Learning, 2010.

Bibliografia Complementar:

BARBOSA, Rildo Pereira. Resíduos sólidos: impactos, manejo e gestão ambiental. São Paulo: Erica, 2014. 1 recurso online. IBRAHIN, FranciniImene Dias. Análise ambiental:gerenciamento de resíduos e tratamento de efluentes. São Paulo: Erica, 2015.1 recurso online. MANO, Eloisa Biasotto; PACHECO, ÉlenB. A. V.; BONELLI, Cláudia M.C. Meio ambiente, poluição e reciclagem. São Paulo, SP: Edgard Blucher, 2005. RAZZOLINI FILHO, Edelvivo; BERTÉ, Rodrigo. O reverso da logística e as questões ambientais no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2013. SHAMMAS, Nazih K. Abastecimento de água e remoção de resíduos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 1 recurso online.

67

Fase:

V

Disciplina:

SEGURANÇA ALIMENTAR E

RASTREABILIDADE

Código

Créd: 06

CH: 90h

Ementa:

Controle de qualidade em alimentos. Organização de um departamento de controle de qualidade e planejamento do sistema de controle de qualidade. Implantação do sistema de controle de qualidade em alimentos. Controle estatístico da qualidade. Legislação vigente.

Bibliografia Básica:

FORSYTHE, Stephen J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2005. GERMANO, Maria Izabel Simões. Treinamento de manipuladores de alimentos: fator de segurança alimentar e promoção da saúde. São Paulo: Varela, 2003. SANTOS JUNIOR, Clever Jucene dos. Manual de segurança alimentar: boas práticas para os serviços de alimentação. Rio de Janeiro: Livraria Rubio, 2008.

Bibliografia Complementar:

BERTOLINO, Marco Túlio. Gerenciamento da qualidade na indústria alimentícia: ênfase na segurança dos alimentos. Porto Alegre: ArtMed, 2011. 1 recurso online. CARELLE, Ana Claudia. Tecnologia dos alimentos: principais etapas da cadeia produtiva. São Paulo: Erica, 2015.1 recurso online. KOBLITZ, Maria Gabriela Bello. Matérias-primas alimentícias: composição e controle de qualidade. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 1 recurso online. MANCUSO, Ana Maria Cervato. Guia de segurança alimentar e nutricional. São Paulo: Manole, 2015. 1 recurso online. PESSANHA, Lavínia; WILKINSON, John. Transgênicos, recursos genéticos e segurança alimentar: o que está em jogo nos debates? Campinas, SP: Autores Associados, 2005.

68

Fase:

V

Disciplina:

SERVIÇO DO VINHO

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Reflexão sobre o ritual do vinho. Compreensão da atividade de sommelier. Explanação sobre o tema etiqueta, sua relação e aplicação no serviço do vinho. Caracterização de adega. Definição e desenvolvimento de carta de vinhos. Orientação sobre vendas e sua aplicação na apresentação do vinho. Estudo sobre controle e manuseio de estoques. Apresentação e prática com utensílios do vinho. Caracterização e reflexão sobre o serviço. Orientação e prática sobre abertura correta de vinhos.

Bibliografia Básica:

CALÒ, Antonio; CERNILLI, Daniele; LANATI, Donato. Vinho: escolha, compra, serviço, degustação: manual de Sommelier. São Paulo: Globo, 2004. RABACHINO, Roberto. Manual didático para o sommelier internacional: para saber os sabores do vinho. Educs, 2008. SPLENDOR, Firmino (Org.). Vinho: degustação e serviço, saúde, enoturismo - licores. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 2003.

Bibliografia Complementar:

CROFT, Nicolle. Degustação de vinhos. Barcelona: Folio, 2008. OUGH, Cornelius S. Tratado básico de enologia. Zaragoza: Acribia, 1996. PACHECO, Aristides de Oliveira. Iniciação à enologia. 3. ed. São Paulo, SP: SENAC São Paulo, 2000. PERCUSSI, Luciano. Convite ao vinho : história, degustação e pequeno guia de vinhos. São Paulo: Nova Alexandria, 1998. ÚBEDA, Rafael Molina. Teoría de laclarificación de mostos y vinos y sus aplicacionesprácticas. 1.ed. Madrid: Mundi prensa, 2000.

69

Fase:

V

Disciplina:

ENOMARKETING

Código

Créd: 02

CH: 30h

Ementa:

Marketing: conceitos e princípios. Marketing do vinho.

Bibliografia Básica:

CHURCHILL, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2013. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12.ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

Bibliografia Complementar:

COBRA, Marcos. Marketing básico: uma abordagem brasileira. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. COBRA, Marcos. Marketing de turismo. São Paulo: Cobra, 2001. LAS CASAS, Alexandre Luzziet al. Marketing de serviços. 6.ed São Paulo: Atlas, 2012. 1 recurso online. NEVES, Marcos Fava; CASTRO, Luciano Thomé e. Marketing e estratégia em agronegócios e alimentos. São Paulo: Atlas, 2011. 1 recurso online. PORTER, Michael E. Competição= Oncompetition: estratégias competitivas essenciais. 12. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

70

Fase:

V

Disciplina:

METODOLOGIA DA PESQUISA

Código

Créd: 02

CH: 30h

Ementa:

A pesquisa científica e o projeto de pesquisa. Métodos e técnicas de pesquisa. Pesquisa qualitativa e quantitativa. Instrumentos de pesquisa. Etapas do desenvolvimento de projetos. Comitê/Comissão de Ética. Técnicas de coleta, sistematização, análise e apresentação de dados. Orientação para apresentação pública de trabalhos de pesquisa.

Bibliografia Básica:

FACHIN, O. Fundamentos de metodologia. 4 ed. São Paulo: Saraiva, 2003. LAKATOS, E. M.; MARCONI; M. A. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2003. SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do Contestado, 2015 (E-book)

Bibliografia Complementar:

ACEVEDO, C. R. Como fazer monografias TCC, dissertações e teses.4.ed. São Paulo: Atlas, 2013. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2002. MATTAR NETO, J. A. Metodologia científica na era da informática. São Paulo: Saraiva, 2002. MIRANDA NETO, M. Pesquisa para o planejamento: métodos e técnicas. Rio de Janeiro: FGV, 2005. RAUEN, F. J. Roteiros de iniciação científica: os primeiros passos da pesquisa científica desde a concepção até a produção e a apresentação. Palhoça, SC: Unisul, 2015.

71

Fase:

V

Disciplina:

EMPREENDEDORISMO E INOVAÇÃO

Código

Créd: 02

CH: 30h

Ementa:

Conceito de Empreendedorismo. Ciclo de Vida das Organizações. Instrumentos para identificação de oportunidades de negócios. Perfil Empreendedor. Intraempreendedorismo. Conceito, processos e tipos de inovação. Conceito e setores de Negócios. Visão de Plano de Negócios. Fontes de Financiamento e apoio à Negócios Inovadores.

Bibliografia Básica:

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2007. SCHUMPETER, J. A. A teoria do desenvolvimento econômico: uma investigação sobre lucros, capital, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Nova Cultura, 1997. TIDD, J.;BESSANT, J.; PAVITT, K. Gestão da inovação. Porto Alegre: Bookmann, 2008.

Bibliografia Complementar:

BARBIERI, José Carlos. Gestão de idéias para inovação contínua. Porto Alegre: Bookman, 2011. 1 recurso online. DOLABELA, F.; FILION, L.J. Boa Ideia! E agora? Plano de Negócio, o caminho mais seguro para criar e gerenciar sua empresa. São Paulo: Cultura Editores, 2000. DORNELAS, J.C.A. Empreendedorismo corporativo: como ser empreendedor, inovar e se diferenciar na sua empresa. Rio de Janeiro: Campus, 2003. MENDES, Jerônimo. Manual do empreendedor como construir um empreendimento de sucesso. 2. São Paulo Atlas 2015 1 recurso online SALIM, C. S.; HOCHMAN, N.; RAMAL, C.; RAMAL, S. A. Construindo planos de negócios: todos os passos necessários para planejar e desenvolver negócios de sucesso, 3 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

72

Fase:

V

Disciplina:

TECNOLOGIA DE PRODUTOS DERIVADOS DA

UVA

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Classificação dos derivados da uva. Produção de subprodutos. Produtos de Diversificação. Valor agregado.

Bibliografia Básica:

AQUARONE, Eugenio; LIMA, Urgel de Almeida; BORZANI, Walter. Alimentos e bebidas produzidos por fermentação. São Paulo: E. Blucher, 1983. SANTOS, José Ivan. Vinhos, o essencial. 9.ed. São Paulo: Senac São Paulo, 2014. SILVA, Roberto da. Uvas e vinhos: química, bioquímica e microbiologia. São Paulo: UNESP, 2015.

Bibliografia Complementar:

AMORIM, Henrique Vianna de; LEÃO, Regina Machado. Fermentação alcoólica: ciência e tecnologia. Piracicaba: Fermentec, 2005. MATOS, Simone Pires de. Processos de análise química: contexto histórico e desenvolvimento industrial. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. OLIVEIRA, Vanessa da Gama. Processos biotecnológicos industriais: produção de bens de consumo com o uso de fungos e bactérias. São Paulo: Erica, 2015. 1 recurso online. VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni. Bebidas alcoólicas: ciência e tecnologia. 2. ed. São Paulo: Blucher, 2016. VENTURINI FILHO, Waldemar Gastoni. Tecnologia de bebidas: matéria-prima, processamento, BPF/APPCC, legislação e mercado. São Paulo: E. Blücher, 2005.

73

Fase:

VI

Disciplina:

ENOTURISMO

Código

Créd: 02

CH: 30h

Ementa:

Explicitação sobre o conceito de Turismo. Reflexão sobre o turista e a sua percepção enquanto tal. Compreensão das definições técnicas, para a construção de uma visão ampla sobre a atividade Turismo. Análise sobre Patrimônio Cultural e sua relação com o Turismo. Explanação sobre o conceito de Enoturismo. Introdução à história do Enoturismo. Descrição sobre o enoturista. Caracterização do mercado do Enoturismo em âmbito regional, nacional e internacional.

Bibliografia Básica: ALMEIDA, Maria João de. Guia de Enoturismo de Portugal. Lisboa: Zest Books, 2014. DALLANHOL, Eliza Bianchini; TONINI, Hernanda. Enoturismo. São Paulo: Aleph, 2012. RUSCHMANN, Doris van de Meene; SOLHA, Karina Toledo (Org.). Planejamento turístico. São Paulo: Manole, 2014.

Bibliografia Complementar:

ARAUJO, Cíntia Rejane Möller. Ética e qualidade no turismo do Brasil. São Paulo: Atlas, 2003.1 recurso online. DIAS, Reinaldo. Introdução ao turismo. São Paulo: Atlas, 2005.1 recurso online. LAGE, Beatriz Helena Gelas. Economia do turismo. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2001. 1 recurso online. LASHLEY, Conrad; MORRISON, Alison (Org.). Em busca da hospitalidade: perspectivas para um mundo globalizado. São Paulo: Manole, 2004. 1 recurso online. MOTA, Keila Cristina Nicolau; ANJOS, Francisco Antonio dos; VIANNA, Silvio Luiz Gonçalves. Competitividade das destinações turísticas estudo de casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2013. 1 recurso online.

74

Fase:

VI

Disciplina:

ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

Código

Créd: 26

CH: 390h

Ementa:

Planejamento, acompanhamento e observação de práticas em empresas/propriedades do setor vitivinícula.

Bibliografia Básica:

ROESCH, S. M. A. Projetos de estágio do curso de administração: guia para pesquisas, projetos, estágios e trabalho de conclusão de curso. São Paulo: Atlas, 1999.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez, 2007.

SUSKO, I. Manual de metodologia científica – UnC. Mafra: Universidade do Contestado, 2015. (recurso on-line)

Bibliografia Complementar:

GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. São Paulo: Atlas, 2012. + 1 recurso online

LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 7. São Paulo: Atlas, 2010. 1 recurso online.

MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica, 3. ed. Atlas, 2012. 1 recurso online

MICHEL, M. H. Metodologia e pesquisa científica em ciências sociais, 2. ed. Atlas, 2009. 1 recurso online.

RAMOS, A. Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode abrir o horizonte do conhecimento. Atlas, 2009. 1 recurso online.

75

Fase:

OPATIVA

Disciplina:

LIBRAS

Código

Créd: 04

CH: 60h

Ementa:

Histórico e legislação da Educação dos surdos; Identidade surda; Filosofias educacionais para o ensino de surdos; A Língua de Sinais na Educação dos surdos. A aquisição da Língua de Sinais pela criança surda. Alfabeto Manual; Libras: conceito, gramática e prática.

Bibliografia Básica:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. ; ARANHA, M. S. F. (Org.). Desenvolvendo competências para o atendimento às necessidades educacionais especiais de alunos surdos. Brasília: Ministério da Educação/ Secretaria de Educação Espacial, 2005. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Secretaria de Educação Especial. ; SANTOS, I. B.; MONTE, F. R. F. (Coord.). Dificuldades de comunicação e sinalização: surdez. 3.ed. Brasília: Ministério da Educação, 2005. CAPOVILLA, F. C.; RAPHAEL,W. D. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngue língua de sinais brasileira. São Paulo: Editora Universidade de São Paulo 2008.

Bibliografia Complementar:

MAZZOTTA, M. J. S. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. QUADROS, R. M. Educação de surdos a aquisição da linguagem. Porto Alegre ArtMed 2001 PACHECO, J. Caminhos para a inclusão. Porto Alegre, RS: Artmed, 2007. SKLIAR, C. (Org.). Atualidade da educação bilíngue para surdos = Actualidad de laeducaciónbilingüe para sordos. 2.ed. Porto Alegre: Mediação, 1999. SOARES, M. A. L. A Educação do surdo no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 1999.