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FUNDAÇÃO ARMANDO ALVARES PENTEADO FACULDADE DE ENGENHARIA

Projeto Pedagógico do Curso

Engenharia de Produção

Estrutura 2017-1

SUMÁRIO

I. INTRODUÇÃO ......................................................................................................................... 4

HISTÓRICO DO CURSO ............................................................................................................................. 5

O CURSO .............................................................................................................................................. 5

PREMISSAS À CONCEPÇÃO ....................................................................................................................... 5

VISÃO ESTRATÉGICA DO CURSO ................................................................................................................. 6

OBJETIVOS ............................................................................................................................................ 8

OBJETIVOS GERAIS ................................................................................................................................. 8

OBJETIVOS ESPECÍFICOS .......................................................................................................................... 8

II. PERFIL DO EGRESSO ............................................................................................................... 9

PERFIL DESEJADO DO EGRESSO .................................................................................................................. 9

III. REGIME DO CURSO E CONDIÇÕES DE INGRESSO .................................................................... 12

REGIME E DURAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................. 12

NÚMERO DE VAGAS .............................................................................................................................. 12

CONDIÇÕES DE INGRESSO ...................................................................................................................... 12

PERFIL DESEJADO DO INGRESSANTE ......................................................................................................... 13

IV. MODELO DE GESTÃO ............................................................................................................ 14

V. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM .................................. 15

AVALIAÇÃO DO ESTUDANTE E CRITÉRIOS DE PROMOÇÃO ............................................................................. 15

POLÍTICAS DE APOIO AO ESTUDANTE ........................................................................................................ 15

RECUPERAÇÃO ..................................................................................................................................... 16

INTERCÂMBIO, INTERNACIONALIZAÇÃO, BOLSAS E REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL ............................................. 17

VI. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DE CURSO .................................................................. 18

AVALIAÇÃO DO CURSO .......................................................................................................................... 18

VII. REGIME, DURAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR .................................................................... 19

REGIME E DURAÇÃO DO CURSO .............................................................................................................. 19

CARACTERÍSTICAS GERAIS DA ESTRUTURA CURRICULAR .............................................................................. 19

CARGA HORÁRIA CURRICULAR ................................................................................................................ 20

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO .......................................... 21

VIII. ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................................................... 25

IX. ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO.............................................................................. 26

X. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO .................................................................................. 27

XI. METODOLOGIAS DE ENSINO ................................................................................................. 28

XII. MATRIZ DE FORMAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FEFAAP – 2017-1 ..... 30

XIII. EMENTÁRIO E PLANEJAMENTO POR DISCIPLINA ................................................................... 32

1º SEMESTRE ....................................................................................................................................... 32

2º SEMESTRE ....................................................................................................................................... 36

3º SEMESTRE ....................................................................................................................................... 40

4º SEMESTRE ....................................................................................................................................... 45

5º SEMESTRE ....................................................................................................................................... 50

6º SEMESTRE ....................................................................................................................................... 55


Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção

©2013 FAAP - FACULDADE DE ENGENHARIA

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7º SEMESTRE ....................................................................................................................................... 59

8º SEMESTRE ....................................................................................................................................... 64

9º SEMESTRE ....................................................................................................................................... 68

10º SEMESTRE ..................................................................................................................................... 71

DISCIPLINAS ELETIVAS ........................................................................................................................... 75

OUTROS COMPONENTES CURRICULARES .................................................................................................. 84

DISCIPLINA OPTATIVA LIVRE ................................................................................................................... 84




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I. INTRODUÇÃO

O curso está instalado em um dos principais pólos de produção e difusão de riquezas da América do Sul. A cidade e o Estado de São Paulo geram um percentual significativo do Produto Interno Bruto brasileiro. A cidade de São Paulo é o centro industrial mais amplo e importante da América Latina e nela está localizado o centro econômico e financeiro da América do Sul.

DADOS GERAIS

Denominação Curso de Engenharia de Produção

Instituição Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares

Penteado - FAAP

Localização Rua Alagoas 903, Higienópolis, São Paulo, SP

Diretor da Unidade Antonio Rafael Namur Muscat

Coordenador do Curso Jorge Luiz de Biazzi

Período Diurno

Número de vagas anuais 50 vagas

Regime Semestral

Tempo de integralização 10 semestres (05 anos)

Tempo máximo de integralização 14 semestres (07 anos)

Disciplinas Obrigatórias 74 Disciplinas

Carga Horária Mínima Disciplinas obrigatórias: 4212 horas-aulas (3510 horas)

Disciplinas eletivas: 144horas-aulas (120 horas)

Trabalho de Conclusão de Curso: 216 horas-aulas (180 horas)

Atividades Complementares: 180 horas-aulas (150 horas)

Estágio Curricular Supervisionado: 540 horas-aulas (450 horas)

LIBRAS (Disciplina optativa): 36 horas-aulas (30 horas)




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Histórico do curso

O pedido de autorização do curso de Engenharia de Produção foi protocolado no e-MEC em 07 de junho de 2010 e foi autorizado pela Portaria N.º 1972, de 23 de novembro de 2010 (publicado no DOU de 24 de novembro de 2010).

O curso iniciou suas atividades em janeiro de 2011, tendo sempre presente a interdisciplinaridade e a relação indispensável entre a teoria e sua aplicação. O Reconhecimento do curso foi feito pelo MEC em 20/08/2014; a avaliação indicou conceitos 4,2 para as dimensões Organização Didático-Pedagógica, Corpo Docente e Tutorial, e Infraestrutura. O Conceito Final atribuído foi 4.

O curso de Engenharia de Produção está com aproximadamente 80 alunos e formou sua primeira turma em dezembro de 2015.

O Curso

Premissas à concepção

Para que o egresso do curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Engenharia da

FAAP atenda à complexidade de atuação exigida atualmente pelo mercado e pela sociedade civil, em sua formação deve estar garantida a construção de conhecimentos fundamentais nos três núcleos, definidos na Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, a saber:

- Núcleo de Conteúdos Básicos: fornecer a base tecnológica e as ferramentas básicas para permitir a atuação adequada em qualquer tipo de empresa

- Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: fornecer as ferramentas técnicas específicas para o profissional

- Núcleo de Conteúdos Específicos: apresentar os problemas e as técnicas de solução próprias da Engenharia de Produção.

Além das D.C.N., o curso não descuida das orientações da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO), que afirma ser de competência da Engenharia de Produção o projeto, a implantação, a operação, a melhoria e a manutenção de sistemas produtivos integrados de bens e serviços, envolvendo homens, materiais, tecnologias, informação e energia. Compete ainda especificar, prever e avaliar resultados obtidos destes sistemas para a sociedade e meio ambiente, recorrendo a conhecimentos especializados da cálculo, física, ciências humanas e sociais, conjuntamente com os princípios e métodos de análise e projeto de engenharia.

O Curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado atende, portanto, o marco regulatório definido nas Diretrizes Curriculares Nacionais e as referências curriculares da Engenharia de Produção plena, elaboradas sob coordenação da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO), como subsídio para regulamentação pelos órgãos oficiais de educação e profissional (MEC/INEP CONFEA,




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ABENGE, etc.)1. Desta forma, a estrutura curricular do curso oferece disciplinas sobre os processos de produção, classificados em discretos e contínuos, automação e planejamento de processos, incluindo sólida formação em processos industriais e gestão empresarial.

Visão estratégica do curso

Com a consolidação da globalização no âmbito mundial e a conseqüente inserção do Brasil neste processo de forma cada vez mais acelerada, o mercado de trabalho ligado à engenharia busca profissionais que atendam requisitos multidisciplinares, sem, no entanto, descuidar de uma profunda formação técnica. O profissional da Engenharia de Produção torna-se capaz de atuar em diversas áreas da economia, todas elas ligadas a seu elemento central, o do controle dos sistemas produtivos.

Para dar conta de tal desafio, adotou-se uma filosofia de ensino cuja linha estratégica básica é a busca constante pela excelência no ensino, a sólida formação técnico-científica e uma visão gerencial e empreendedora, o que capacitará o egresso a atuar de forma produtiva nos setores foco de sua atividade profissional.

A Faculdade de Engenharia da FAAP tem como visão estratégica para o Curso de Engenharia de Produção:

buscar a realização e implantação dos quatro pilares básicos propostos pelo relatório da Comissão Internacional sobre Educação para o Século XXI, de 1998, da UNESCO: “aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver em conjunto e aprender a ser”.

aprimorar continuamente o projeto pedagógico do curso na permanente busca pela excelência do ensino;

revisar, analisar, aprimorar e atualizar o conteúdo didático de todas as disciplinas que compõem a estrutura do curso;

aprimorar a metodologia didática no sentido de otimizar a formação e a absorção dos conhecimentos pelo corpo discente;

ampliar os recursos para complementação didática das aulas, tais como ferramentas para ensino à distância e recursos audiovisuais;

criar atividades de recuperação do conteúdo do ensino médio em disciplinas do núcleo de formação básica, principalmente em física, matemática e língua portuguesa, para diminuir dificuldades oriundas do ensino médio;

ampliar o número de parcerias e convênios com empresas de engenharia, no sentido de oferecer ao aluno oportunidades de conhecer melhor a realidade do mercado;

continuar o aperfeiçoamento, a implantação e o desenvolvimento científico e tecnológico dos laboratórios de formação básica e de formação profissional específica;

ampliar a atuação de seus laboratórios, com seu contínuo aparelhamento e com a elaboração de projetos com características interdisciplinares;

incentivar alunos do Ensino Médio para a opção profissional pela Engenharia, através de palestras técnicas, visitas aos Laboratórios e a realização de “oficinas tecnológicas”;

1 http://www.abepro.org.br/arquivos/websites/1/Ref_curriculares_ABEPRO.pdf




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criar um núcleo de desenvolvimento de projetos que possa atender às necessidades de pesquisa e de prestação de serviços a empresas;

criar núcleos de iniciação científica em parceria com empresas, com o objetivo de prestação de serviços à comunidade;

dar prioridade e incentivar os Trabalhos de Conclusão de Curso que busquem percorrer todas as etapas de um projeto real de Engenharia, de modo a servir como elemento integrador dos conhecimentos e competências adquiridos ao longo do curso.

contribuir para a integração do corpo docente e do corpo discente em atividades interdisciplinares, tais como palestras e seminários, grupos de trabalho e atividades culturais.

Para que os itens anteriores possam ser concretizados, as seguintes ações estratégicas deverão ser realizadas:

estimular o maior engajamento do corpo discente nas atividades do curso, curriculares e extracurriculares, através da sua participação direta e/ou de seus órgãos representativos;

envolver continuamente o corpo docente e as comunidades científica e empresarial na análise das necessidades do mercado e nas evoluções científicas e tecnológicas para aprimorar o perfil do engenheiro formado pelo curso;

estabelecer um plano de ação conjunto com as Coordenações dos outros cursos de engenharia da FEFAAP, no sentido de intensificar e aprimorar o aprendizado das disciplinas básicas da Engenharia;

manter e executar um cronograma dinâmico de contatos e visitas a empresas de engenharia, no sentido de identificar afinidades científicas e estratégicas para estabelecer novas parcerias e novos convênios;

investir na aquisição de novos equipamentos de laboratório, equipamentos didáticos, programas e na infraestrutura já existente;

buscar apoio da estrutura administrativa, que permita o envolvimento profissional do corpo docente em projetos de pesquisa de engenharia;

oferecer condições de infraestrutura de laboratórios para execução de projetos propostos nas disciplinas do curso ou em atividades extracurriculares;

incentivar os alunos a comporem, juntamente com o corpo docente, grupos de estudo específicos;

buscar ampliar a parceria com empresas públicas e privadas e ONGs, no sentido de complementar e ampliar a formação do futuro engenheiro;

implantar atividades de recuperação do conteúdo do ensino médio, em conjunto com a Coordenação do Ciclo Básico, de modo a melhorar a capacidade de aprendizado;

trabalhar com o corpo docente e com profissionais renomados do mercado para elaborar e divulgar cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e capacitação profissional;

dar continuidade ao trabalho junto com as empresas parceiras para aumentar a oferta de cursos de treinamento e capacitação para o corpo docente, para os funcionários e também para o corpo discente.

Em relação às propostas do curso de Engenharia de Produção da FEFAAP, que justificariam a continuidade da oferta do curso, podem-se ressaltar várias que foram efetivadas:




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- a preocupação com uma excelente formação, corroborada pela oferta de um amplo leque de disciplinas, cobrindo desde as básicas, como Cálculo, Física, Química, Resistência de Materiais, Eletricidade, Fenômenos de Transporte, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Expressão Gráfica e Computação Aplicada, passando pelas disciplinas de apoio à gestão, como Psicologia, Comunicação e Expressão, Introdução à Administração, Introdução à Economia, Direito para Engenharia, e Recursos Humanos e Comportamento Organizacional, até as disciplinas típicas da formação do Engenheiro de Produção, nas áreas de Pesquisa Operacional, Organização do Trabalho, Qualidade, Projeto do Produto e do Processo, Sustentabilidade, Engenharia Econômica, Engenharia Organizacional e Logística. Professores de sólida formação acadêmica e com atuação profissional foram contratados para fortalecer os quadros da FEFAAP.

- utilização de ferramentas de complementação didática, como o Blackboard e de recursos audiovisuais.

- execução de palestras, visitas e seminários, para os alunos da FEAAP, por profissionais de mercado, e de palestras e oficinas, para os alunos do Ensino Médio, conduzidas por professores da FEAAP.

- aparelhamento dos laboratórios de ensino das tecnologias de fabricação e das salas de informática, com disponibilização de softwares de uso profissional para as disciplinas de Tecnologia Computacional Aplicada à Engenharia de Produção, Probabilidade, Estatística, Pesquisa Operacional I e II, Simulação de Sistemas de Produção, Dinâmica de Sistemas Aplicada a Negócios e Gestão de Projetos.

- oferta de disciplinas de Trabalho de Campo, na qual os alunos desenvolvem projetos de consultoria em empresas, aplicando os conceitos e as técnicas aprendidas em sala de aula para resolver problemas reais.

Objetivos

Objetivos Gerais

O curso de Engenharia de Produção da FEFAAP tem por objetivo formar profissionais de mercado que possam vir a trabalhar em instituições de qualquer natureza (manufatura, serviços, negócios agropecuários, órgãos públicos etc.).

Objetivos Específicos

Em geral, os dois primeiros anos do curso (semestres 1 a 4) têm como objetivo apresentar

conceitos tecnológicos e ferramentas de trabalho a serem aplicados na formação profissionalizante e na específica profissional, além de desenvolver o raciocínio lógico pelo aprendizado da cálculo, da física e outras disciplinas.

Os dois anos seguintes (semestres 5 a 8) têm como objetivo apresentar os problemas e as técnicas de solução típicos da atuação profissional do Engenheiro de Produção (nas áreas de Engenharia de Operações e Processos de Produção, Logística, Pesquisa Operacional, Qualidade, Engenharia de Produto, Engenharia do Trabalho, Engenharia Organizacional, Engenharia Econômica e Engenharia da Sustentabilidade).

No quinto ano (semestres 9 e 10), os objetivos são o de completar a formação profissional do aluno, inclusive com a liberdade deste de se aprofundar em assuntos de seu interesse (por meio das disciplinas optativas eletivas), e facilitar a compreensão da aplicação em conjunto das técnicas da Engenharia de Produção (por meio das disciplinas de Projeto Integrado de Sistemas de Produção e Trabalho de Conclusão de Curso I e II).




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II. Perfil do egresso

Perfil desejado do egresso

De acordo com o artigo 4º da Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, a formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:

1. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia;

2. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

3. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

4. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;

5. identificar, formular e resolver problemas de engenharia;

6. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;

7. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

8. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

9. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

10. atuar em equipes multidisciplinares;

11. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;

12. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;

13. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

14. assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

Também se contempla o objetivo e perfil apresentado pelo Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo (CREA-SP): “o engenheiro deve ser um profissional com sólida formação em conformidade com a concepção de cada profissão e exigência social e, identidade nacional, fundamentada numa formação geral comum em todo o país; um profissional comprometido com a ética profissional, com a melhoria da qualidade de vida, a preservação do meio ambiente e segurança da sociedade, capacitado ao aprendizado contínuo, que seja social, econômica e politicamente responsável, que tenha visão sistêmica e globalizada e esteja apto ao trabalho em equipes multidisciplinares”.

Em consonância com estas definições, e de forma a especificá-las e apresentar aquelas prioritárias para o presente curso, o egresso do curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado deverá apresentar o seguinte perfil:

Apresentar sólida formação tecnológica, científica e profissional, que o capacite a identificar, formular e solucionar problemas ligados às atividades de projeto, operação e gerenciamento do trabalho e de sistemas de produção de bens e/ou serviços, com visão sistêmica e foco em resultados.

Demonstrar postura e desenvoltura em grupos de trabalho, sendo apto a coordenar e atuar em equipes multidisciplinares, e apresentar capacidade de tomada de decisão.

Ter habilidade em comunicação oral e escrita




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Saber valorizar a formação continuada.

Ter capacidade de atuar como empreendedor, nas diversas organizações da sociedade.

Atuar de forma plena, considerando aspectos humanos, econômicos, sociais e ambientais, com visão ética e humanista em atendimento às demandas da sociedade.

Considerando, por outro lado, as competências do engenheiro de produção, relacionamos a seguir aquelas apresentadas nas referências curriculares da Engenharia de Produção plena, elaboradas sob coordenação da Associação Brasileira de Engenharia de Produção (ABEPRO), como subsídio para regulamentação pelos órgãos oficiais de educação e profissional (MEC/INEP CONFEA, ABENGE, etc.). Estas também são adotadas para o perfil desejado do egresso no Curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Engenharia da FAAP:

1. Ser capaz de dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de melhorias contínuas;

2. Ser capaz de utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de produção e auxiliar na tomada de decisões;

3. Ser capaz de projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos, levando em consideração os limites e as características das comunidades envolvidas;

4. Ser capaz de prever e analisar demandas, selecionar tecnologias e know-how, projetando produtos ou melhorando suas características e funcionalidade;

5. Ser capaz de incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema produtivo, tanto nos seus aspectos tecnológicos quanto organizacionais, aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de controle e auditoria;

6. Ser capaz de prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade;

7. Ser capaz de acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os a serviço da demanda das empresas e da sociedade;

8. Ser capaz de compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, tanto no que se refere à utilização de recursos escassos quanto à disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de sustentabilidade;

9. Ser capaz de utilizar indicadores de desempenho e sistemas de custeio, bem como avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos;

10. Ser capaz de gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando tecnologias adequadas.

As habilidades do Engenheiro de Produção, conforme referências curriculares da Engenharia de Produção, são:

Compromisso com a ética profissional;

Iniciativa empreendedora;

Disposição para auto-aprendizado e educação continuada;

Comunicação oral e escrita;

Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;

Visão crítica de ordens de grandeza; ·




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Domínio de técnicas computacionais;

Domínio de língua estrangeira;

Conhecimento da legislação pertinente;

Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;

Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas.

Compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do meio ambiente;

Responsabilidade social e ambiental;

“Pensar globalmente, agir localmente”.




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III. Regime do curso e condições de ingresso

Regime e duração do curso

O curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado é um curso presencial, de regime semestral, e tem a duração de 10 (dez) semestres letivos.

Número de vagas

O Curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado irá oferecer 50 (cinqüenta) vagas anuais, em período diurno, com entrada semestral.

Condições de ingresso

O ingresso é feito mediante processo seletivo, que toma uma das seguintes formas:

Avaliação Tradicional

Os exames realizam-se, normalmente, em junho e novembro, quando os candidatos disputam as vagas de agosto e as vagas de fevereiro do ano seguinte, respectivamente.

Avaliação Antecipada

Os exames da Avaliação Programada realizam-se em junho, quando os candidatos disputam as vagas de fevereiro do ano seguinte.

Avaliação Contínua

A Avaliação Contínua consiste em avaliações desde a 1ª série do Ensino Médio, a saber:

Na 1ª série (1ª etapa) – avaliação com o conteúdo programático limitado à 1ª série, sem desprezar o conteúdo do Ensino Fundamental – “peso 1”;

Na 2ª série (2ª etapa) – avaliação com conteúdo programático limitado à 2ª série sem desprezar o conteúdo da 1ª etapa – “peso 2”;

Na 3ª série (3ª etapa) – avaliação com conteúdo programático do Ensino Médio – “peso 3”: é nessa etapa que se faz a opção de curso.

Há também uma etapa complementar, opcional, cujo resultado do exame pode substituir um dos resultados anteriores. Calcula-se a média final ponderada, emite-se a lista de classificação e convocam-se os alunos para a matrícula dentro do número de vagas oferecidas.

Avaliação Especial e para Transferência

Processos normalmente realizados no final do mês de julho ou no final do mês de janeiro. A primeira data recebe alunos que iniciam seu curso em agosto; a segunda recebe alunos que iniciam




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seu curso em fevereiro. É especial porque permite o ingresso àqueles que já tenham concluído o Ensino Médio e queiram concorrer às vagas remanescentes, isto é, as não preenchidas pelos processos anteriores.

Para Transferência, há o Aproveitamento de Estudos, e é: destinada aos portadores de Diploma de Curso Superior ou àqueles que tenham interrompido seus estudos no Curso Superior e, num caso ou em outro, queiram ingressar em cursos afins da Faculdade de Engenharia da FAAP.

Transferência Interna: Destinada àqueles que queiram transferência entre cursos afins da própria Faculdade de Engenharia da FAAP.

Transferência Externa: Destinada àqueles que queiram transferência de outras Instituições para cursos afins da Faculdade de Engenharia da FAAP.

Perfil desejado do ingressante

O público alvo do curso constitui-se de egressos do ensino médio que desejam alcançar posições no mercado de trabalho compatíveis com o perfil do egresso do curso. Destina-se também aos profissionais de mercado que buscam a graduação para seu progresso curricular ou para mudarem sua área de atuação.

Não há requisitos de natureza técnica para o ingresso no curso, sendo os pré-requisitos apenas os estabelecidos pelo MEC – Ministério da Educação e Cultura para os aspirantes ao ensino superior.

Entretanto, pela natureza da atuação, algumas características são desejáveis, pois serão úteis no desempenho acadêmico e profissional na área de Engenharia de Produção.

O conhecimento de idiomas, por exemplo, possibilitará maior facilidade para que o aluno participe em programas de internacionalização ou outras atividades em países de língua estrangeira. Embora não indispensável, alguma familiaridade com conceitos e utilização básica de computadores ajudará muito nos primeiros estágios do curso.




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IV. Modelo de gestão

O modelo de gestão administrativa e a estrutura didática e pedagógica da Faculdade de Administração estão organizados da seguinte maneira:

I – Conselho Acadêmico

II – Diretoria

III – Colegiado de Curso

IV – Núcleo Docente Estruturante

V - Coordenadoria do Curso

VI - Secretaria

As atribuições relativas aos órgãos I, II, III, V e VI estão descritas no Regimento da Faculdade de Engenharia, aprovado pela Portaria n° 3846, de 24 de dezembro de 2002, do Senhor Ministro da Educação.

Mesmo não fazendo parte do Regimento, o curso é acompanhado pelo Núcleo Docente Estruturante.

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) constitui-se em um grupo de docentes com atribuições acadêmicas de acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do curso. Tem como atribuições contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso, zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo, indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso e zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação. As propostas de melhoria do curso são, em geral, originadas da comparação entre o curso da FEFAAP com os de outras instituições e com as necessidades de formação do aluno para trabalhar adequadamente no mercado de trabalho.

O Núcleo reúne-se ordinariamente duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado pelo Coordenador do Curso ou pela maioria de seus membros titulares.

A renovação dos integrantes do NDE do curso de Engenharia de Produção é regida por regulamento próprio da Faculdade de Engenharia, e se encontra disponível para toda comunidade acadêmica no Blackboard.

OBS.: O Regimento Interno está disponível para a comunidade acadêmica e público externo na Portaria 40.




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V. Sistema de avaliação do processo de ensino e aprendizagem

Avaliação do estudante e critérios de promoção

Os alunos recebem duas notas numéricas, de 0 a 10, durante o semestre:

N1 (40% da média final) – nota referente ao primeiro bimestre letivo que, parcial ou totalmente, será atribuída por meio de prova preparada e aplicada pelo professor, conforme calendário da Faculdade;

N2 (60% da média final) – nota referente ao segundo bimestre letivo que, parcial ou totalmente, será atribuída por meio de prova preparada e aplicada pelo professor, conforme calendário da Faculdade;

A nota final mínima para promoção é 5,0 (cinco). Caso o aluno não atinja o critério mínimo para aprovação em até duas disciplinas, ele será promovido de semestre, mas cumprirá as disciplinas reprovadas novamente. Caso a reprovação se dê em 3 ou mais disciplinas, o aluno não será promovido de semestre e cumprirá as disciplinas nas quais foi reprovado de acordo com a grade horária normal da Faculdade. Não é permitido antecipar disciplinas, cursando nos intervalos disponíveis disciplinas de semestres posteriores.

Do mesmo modo, a presença mínima do aluno para aprovação é de 75%, em cada disciplina. A presença do aluno deve ser controlada e, se o aluno não cumprir o mínimo exigido de presença, ele será reprovado.

Políticas de apoio ao estudante

Programa de recuperação do conteúdo do ensino médio

O objetivo do programa de recuperação do conteúdo do ensino médio é fazer com que o aluno supere as dificuldades trazidas do Ensino Médio, ao revisar e muitas vezes compreender os conteúdos básicos de matemática, física e língua portuguesa, para que possam ser aplicados nas disciplinas do curso, servindo de ferramenta essencial.

As disciplinas de Cálculo I e Física I apresentam, em suas aulas iniciais, os conteúdos básicos necessários ao acompanhamento dos assuntos destas e das demais disciplinas. A disciplina de Comunicação e Expressão faz o mesmo em relação à língua portuguesa.

Atendimento extra-classe

Sempre que necessário e para auxílio aos alunos no acompanhamento das disciplinas, a Faculdade dispõe de monitores cuja prioridade é o atendimento de dúvidas e auxílio na realização de trabalhos e tarefas. Eles são escolhidos entre os alunos em semestres mais avançados e seguem orientação da Coordenação do Curso e dos respectivos professores de cada uma das disciplinas.




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Professores de disciplinas do curso que atuam na FEFAAP em jornada parcial ou integral, tais como professores com funções de coordenação ou direção na FEFAAP, também estão à disposição dos alunos para atendimento às respectivas disciplinas, em horário semanal pré-agendado.

Ouvidoria

Os alunos têm à disposição a Ouvidoria, em qualquer horário regular de funcionamento da FEFAAP, que atua como fórum de análise e discussão dos processos cognitivos, emocionais, sociais, culturais, orgânicos, metodológicos e organizacionais de cada aluno. Como ouvidoria, também promoverá a mediação entre a administração, alunos e funcionários, inclusive apurando a procedência e veracidade das manifestações, a fim de aprimorar as ações institucionais.

Com o objetivo de ampliar e aprimorar a comunicação entre os órgãos gestores do curso e os demais componentes da comunidade acadêmica, a Ouvidoria tem atuado sistematicamente no encaminhamento de informações, questionamentos e propostas administrativas e pedagógicas sobre o curso.

A Ouvidoria da Faculdade de Engenharia tem operacionalizado um grande número de solicitações, com destaque às realizados de forma presencial, por meio do qual discentes, docentes e até mesmo público externo (incluídos aqui os ex-alunos que retornam à Instituição e os interessados em atividades e informações gerais sobre a Faculdade) dirigem-se às suas dependências para serem atendidos.

Sistema interativo online de aprendizado

Em todas as disciplinas e atividades complementares, os alunos têm acesso ilimitado a um sistema de aprendizado online, Virtual Learning Environment (VLE), com conteúdos preparados pelos respectivos professores. Este VLE potencializa estratégias pedagógicas, em apoio às atividades presenciais, além de permitir um maior controle de qualidade nestas atividades. Esta tecnologia auxilia os professores no gerenciamento de conteúdos e na administração acadêmica do curso, e também permite acompanhar constantemente o progresso dos estudantes. No momento, dispomos de contrato com o sistema Blackboard™ Academic Suite, um ambiente de ensino e aprendizado considerado líder em plataformas educacionais.

Recuperação

A Recuperação de Estudos aplica-se a alunos que não conseguiram alcançar o critério mínimo de nota para a aprovação na disciplina, mas que desejam utilizar o período das férias escolares para sua recuperação.

Os alunos interessados farão a solicitação na Central de Atendimento ao Aluno, e, sendo aprovada a turma de Recuperação de Estudos, será ministrada para os alunos, durante as férias escolares, a mesma carga horária da disciplina, em regime presencial.




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Durante a Recuperação de Estudos, os alunos serão submetidos à avaliação, a critério do professor, e a nota obtida substituirá a nota respectiva anterior. O critério de aprovação pela nota será de no mínimo 5,0 (cinco) e a presença mínima exigida para aprovação é de 75%. Em qualquer caso, a nota obtida na recuperação é a que constará em seu Histórico Escolar.

Intercâmbio, internacionalização, bolsas e representação estudantil

O corpo discente conta com o Setor de Relações Internacionais, instalado no Prédio 1, que cuida do intercâmbio com as Instituições de Ensino estrangeiras que possuem convênio com a Faculdade de Engenharia.

Além do setor de Relações Internacionais, a Faculdade também está vinculada a uma Central de Bolsas, responsável pela seleção e acompanhamento de bolsas de estudos dos integrantes do corpo discente. A cada final de semestre, os alunos são avisados dos prazos e documentos necessários para a inscrição no processo para concessão das Bolsas. Estas bolsas são as bolsas-auxílio.

Por fim, também atua em apoio ao discente o Diretório Acadêmico, que desenvolve atividades próprias de interesse do corpo discente e atua como órgão de representação estudantil, com assento nos órgãos colegiados, de acordo com o Regimento.




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VI. Sistema de avaliação do projeto de curso

Avaliação do curso

Pesquisas regulares de opinião e a Comissão Própria de Avaliação (CPA)

Semestralmente, todos os alunos, durante o período letivo, realizam uma avaliação on-line dos docentes e do curso, através de uma Pesquisa de Opinião Regular. Esta avaliação inclui aspectos institucionais e de ensino/aprendizagem. Os resultados são tabulados, e os docentes, coordenador e diretor recebem as avaliações referentes ao seu desempenho. Além dessa avaliação, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) da Faculdade realiza uma pesquisa de opinião online, com caráter mais abrangente.

Sistema de Avaliação do Projeto de Curso

Os relatórios finais de auto-avaliação da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado apresentam-se como resultado do trabalho iniciado em Junho de 2004, dentro do âmbito do novo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior, o SINAES, criado pela Lei n° 10.861, de 14 de abril de 2004.

A idéia de avaliação proposta está centrada na missão como elemento irradiador da análise de todos os eixos, que formam um todo e para qual todo o resultado deve retornar em um processo constante de melhoria da própria IES e sua relação com a sociedade, com suas políticas e sua forma de gestão.

A partir de fevereiro de 2007 foi iniciado um trabalho no sentido de acompanhar as observações e corrigir as fragilidades indicadas no relatório final de auto-avaliação elaborado pela CPA.




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VII. Regime, Duração e Estrutura Curricular

A Estrutura Curricular do Curso de Engenharia de Produção, tendo presente a legislação pertinente, está fundamentada na missão do curso, nos seus objetivos e no perfil do egresso.

Os planos de ensino são alterados sempre que necessário. Essas mudanças não são realizadas tão somente, nos planos de ensino de forma específica, mas são pensadas horizontal e verticalmente. Isto quer dizer que as alterações devem englobar, por vezes, as atividades complementares, o estágio e o trabalho de conclusão de curso.

Regime e Duração do Curso

Modalidade Bacharelado

Tempo de Integralização 5 anos

Carga Horária Total 5076 horas-aulas (4230 horas)

Turno de Funcionamento Diurno

Regime do Curso / Ingresso Semestral

Vagas Anuais 50

Características Gerais da Estrutura Curricular

A dinâmica da estrutura curricular se faz necessária para o atendimento, semestre a semestre,

dos objetivos do curso, partindo-se das seguintes premissas:

perfil do aluno da FAAP;

o entendimento sobre a atividade de do Engenheiro de Produção;

ao longo dos dez semestres do curso, as informações são prestadas através de disciplinas com conteúdos do Núcleo de conteúdos básicos (30), Núcleo de conteúdos profissionalizantes (18) e Núcleo de conteúdos específicos (26).

O Curso de Engenharia de Produção da FEFAAP está estruturado em regime semestral,

com duração mínima de dez semestres. As disciplinas são agrupadas em campos interligados de conhecimento - a fim de permitir a construção do perfil do egresso estabelecido neste PPC – e abrangem conteúdos de:

- Conteúdos Básicos: conteúdos relacionados às disciplinas de Cálculo I, II, III e IV,

Física I, II, III e IV, Química Geral, Química Tecnológica, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Metodologia Científica e Tecnológica, Expressão Gráfica, Comunicação e Expressão, Métodos Computacionais, Projeto Assistido por Computador, Ciência e Tecnologia dos Materiais, Comunicação e Expressão, Psicologia, Mecânica dos Sólidos, Probabilidade, Ciências do Ambiente, Introdução à Administração, Fenômenos de Transporte, Estatística, Recursos Humanos e Comportamento Organizacional, Eletricidade Aplicada, Planejamento e Controle de Projetos, Introdução ao Marketing, Direito para Engenharia e Introdução à Engenharia;

-Conteúdos Profissionalizantes: conteúdos relacionados às disciplinas de Processos de

Produção, Pesquisa Operacional I e II, Contabilidade Geral e Finanças, Métodos Numéricos, Gestão de Estoques em Suprimentos, Sistemas de Informação na Produção, Custos e Engenharia




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Econômica, Ferramentas da Qualidade, Planejamento, Programação e Controle da Produção, Ergonomia e Segurança do Trabalho, Fontes de Energia, Planejamento e Organização da Qualidade, Engenharia de Produto e Engenharia e Análise do Valor, Logística e Cadeia de Suprimentos, Gestão Ambiental e Sistemas de Gestão da Qualidade;

- Conteúdos Específicos: conteúdos relacionados às disciplinas de Tecnologia

Computacional Aplicada à Engenharia de Produção, Manufatura Industrial, Organização do Trabalho na Produção, Processos, Métodos e Medição de Tempos e Capacidade, Automação da Produção, Gestão da Manutenção, Arranjo Físico e Movimentação e Armazenagem de Materiais, Simulação de Sistemas de Produção, Trabalho de Campo I, Análise de Risco em Engenharia, Dinâmica de Sistemas Aplicada a Negócios, Empreendedorismo e Plano de Negócios, Trabalho de Campo II, Desenvolvimento de Novos Produtos e Processos, Projeto Integrado de Sistemas de Produção, Sistemas de Gestão Integrados, Inteligência em Negócios, Estratégias de Produção e Gestão de Operações em Serviços. Nesta classe também há TCC I e II e as disciplinas eletivas, que permitem o enriquecimento do perfil do formando, que são Artes e Humanidades, Empreendedorismo de Base Tecnológica, Tópicos Avançados em Engenharia de Produção, Matemática Discreta, Gestão Operacional em Saúde, Modelos Avançados de Previsão de Demanda, Instalações Industriais, Mercado Financeiro de Capitais I e II, Agronegócio, Gestão de Moda, Gestão do Varejo, Comércio Exterior, Preços e Canais de Distribuição, Gestão de Inovação, Banking e Negociação.

.

Carga Horária Curricular

Conteúdo CARGA HORÁRIA

(horas-aulas)

Conteúdos Básicos 1944

Conteúdos Profissionalizantes 1008

Conteúdos Específicos 1404

Atividades Complementares 180

Estágio Supervisionado - realizado do 7º ao 10º Semestre 540

TOTAL 5076

Disciplinas Optativas CARGA HORÁRIA

(horas-aulas)

Língua Brasileira de Sinais 36



2013 - FAAP - FACULDADE DE ENGENHARIA 21

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

1º Semestre

1CO100 CÁLCULO I 108 h-a

1CO101 FÍSICA I 108 h-a

1CO102 QUÍMICA GERAL 72 h-a

1CO103 GEOMETRIA ANÁLITICA E ÁLGEBRA LINEAR 72 h-a

1CO104 MÉTODOS COMPUTACIONAIS 72 h-a

1CO105 EXPRESSÃO GRÁFICA I 36 h-a

1CO106 INTRODUÇÃO À ENGENHARIA 36 h-a

2º Semestre

1CO200 CÁLCULO II 108 h-a

1CO201 FÍSICA II 108 h-a

1CO202 QUÍMICA TECNOLÓGICA 36 h-a

1CO203 METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 36 h-a

1CO204 MECÂNICA DOS SÓLIDOS 72 h-a

1CO205 EXPRESSÃO GRÁFICA II 36 h-a

1CO206 CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS 36 h-a

1CO207 FERRAMENTAS COMPUTACIONAIS P/ ENGENHARIA 72 h-a

3º Semestre

1CO300 CÁLCULO III 72 h-a

1CO301 FÍSICA III 72 h-a

1CO302 RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 36 h-a

1CO303 FENÔMENOS DE TRANSPORTE 108 h-a

1CO304 CIÊNCIAS DO AMBIENTE 36 h-a

1CO305 MÉTODOS NUMÉRICOS 72 h-a

1EP306 PROBABILIDADE 72 h-a




4º Semestre

1CO400 CÁLCULO IV 72 h-a

1CO401 FÍSICA IV 72 h-a

1CO402 COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO 36 h-a

1CO403 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO 36 h-a

1CO404 ELETRICIDADE APLICADA 36 h-a

1EP405 PESQUISA OPERACIONAL I 72 h-a

1EP406 PROCESSOS DE PRODUÇÃO 72 h-a

1EP407 ESTATÍSTICA 72 h-a

5º Semestre

1CO500 INTRODUÇÃO À ECONOMIA 72 h-a

1CO501 PSICOLOGIA 36 h-a

1CO502 CONTABILIDADE E FINANÇAS 72 h-a

1EP503 GESTÃO DE ESTOQUES EM SUPRIMENTOS 36 h-a

1EP504 ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO 36 h-a

1EP505 MANUFATURA INDUSTRIAL 72 h-a

1EP506 PESQUISA OPERACIONAL II 72 h-a

1EP507 PROCESSOS, MÉTODOS E MEDIÇÃO DE TEMPOS

E CAPACIDADE 72 h-a

6º Semestre

1CO600 RECURSOS HUMANOS E COMPORTAMENTO

ORGANIZACIONAL 36 h-a

1CO601 CUSTOS E ENGENHARIA ECONÕMICA 72 h-a

1EP602 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO NA PRODUÇÃO 72 h-a

1EP603 FERRAMENTAS DA QUALIDADE 72 h-a

1EP604 PLANEJAMENTO, PROGRAMAÇÃO E CONTROLE

DA PRODUÇÃO 72 h-a

1EP605 ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO NA PRODUÇÃO 36 h-a

1EP606 ARRANJO FÍSICO E MOVIMENTAÇÃO E

ARMAZENAGEM DE MATERIAIS 72 h-a




7º Semestre

1CO700 PLANEJAMENTO E CONTROLE DE PROJETOS 72 h-a

1CO701 INTRODUÇÃO AO MARKETING 36 h-a

1EP702 LOGISTICA E CADEIAS DE SUPRIMENTOS 72 h-a

1EP703 FONTES DE ENERGIA 36 h-a

1EP704 AUTOMAÇÃO DA PRODUÇÃO 36 h-a

1EP705 SIMULAÇÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO 72 h-a

1EP706 TRABALHO DE CAMPO I 36 h-a

8º Semestre

1CO800 EMPREENDEDORISMO E PLANO DE NEGÓCIOS 36 h-a

1CO801 ANÁLISE DE RISCO EM ENGENHARIA 72 h-a

1EP802 PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA QUALIDADE 36 h-a

1EP803 ENGENHARIA DE PRODUTO E ENGENHARIA E

ANÁLISE DO VALOR 72 h-a

1EP804 DINÂMICA DE SISTEMAS APLICADA A NEGÓCIOS 72 h-a

1EP805 GESTÃO DA MANUTENÇÃO 36 h-a

1EP806 TRABALHO DE CAMPO II 36 h-a

9º Semestre

1EP900 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 108 h-a

1EP901 GESTÃO AMBIENTAL 36 h-a

1EP902 SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE 36 h-a

1EP903 DESENVOLVIMENTO DE NOVOS PRODUTOS E

PROCESSOS 72 h-a

1EP904 PROJETO INTEGRADO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO 72 h-a

ELETIVA I 36 h-a

ELETIVA II 36 h-a




10º Semestre

1EP000 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II 108 h-a

1CO001 DIREITO PARA ENGENHARIA 36 h-a

1EP002 SISTEMAS DE GESTÃO INTEGRADOS 36 h-a

1EP003 INTELIGÊNCIA EM NEGÓCIOS 36 h-a

1EP004 ESTRATÉGIAS DE PRODUÇÃO 72 h-a

1EP005 GESTÃO DE OPERAÇÕES EM SERVIÇOS 36 h-a

ELETIVA III 36 h-a

ELETIVA IV 36 h-a

DISCIPLINAS ELETIVAS

1EL001 ARTES E HUMANIDADES 36 h-a

1EL002 EMPREENDEDORISMO DE BASE TECNOLÓGICA 36 h-a

1EL003 TÓPICOS AVANÇADOS EM ENGENHARIA DE

PRODUÇÃO 36 h-a

1EL004 MATEMÁTICA DISCRETA 72 h-a

1EL005 GESTÃO OPERACIONAL EM SAÚDE 36 h-a

1EL006 MODELOS AVANÇADOS DE PREVISÃO DE DEMANDA 36 h-a

1EL007 INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS 36 h-a

1EL008 MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAIS I 36 h-a

1EL009 AGRONEGÓCIO 36 h-a

1EL010 GESTÃO DE MODA 36 h-a

1EL011 MERCADO FINANCEIRO DE CAPITAIS II 36 h-a

1EL012 GESTÃO DO VAREJO 36 h-a

1EL013 COMÉRCIO EXTERIOR 36 h-a

1EL014 PREÇOS E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO 36 h-a

1EL015 GESTÃO DE INOVAÇÃO 36 h-a

1EL016 BANKING 36 h-a

1EL017 NEGOCIAÇÃO 36 h-a




VIII. Atividades complementares

Atividades complementares serão desenvolvidas por todos os alunos para a composição da carga horária total do curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado. As Atividades Complementares têm por objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, possibilitando ao aluno reunir conceitos em tecnologia e inovação, em conjunto com uma abordagem humanista, permitindo lidar de modo adequado com as modernas questões globais.

O cumprimento da carga horária das Atividades Complementares (180 h-a) é requisito indispensável à Colação de Grau. A integralização das Atividades Complementares deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado no curso. Somente são objeto de validação as atividades constantes da Tabela de Atividades Complementares apresentada na Tabela 1, desde que totalmente concluídas, ficando vedada a validação parcial.

Atividades Desenvolvidas Espécie Equivalência (h-a) Requisitos para aprovação

Obrigatórias

Disciplina de Criatividade (obrigatória) Ensino 36 Aprovação na disciplina

Semana de Engenharia (obrigatória uma vez durante o

curso)

Extensão 12 Certificado de participação

Simpósio de Engenharia (obrigatório uma vez durante o

curso)

Extensão 12 Certificado de participação

Eletivas

Disciplina de outro curso das faculdades mantidas pela

FAAP ou de intercâmbio (extracurricular)

Ensino Carga horária da

disciplina

Aprovação na disciplina

Programa de Iniciação Científica Pesquisa 36 Apresentação do trabalho na

Feira de Engenharia -

FEFAAP

Apresentação do Projeto em Simpósio ou Congresso de

Iniciação Científica ou superior

Pesquisa 36 Certificado de participação

Monitoria de disciplina de graduação Extensão 36 por semestre

(máximo 2)

Declaração

Participação em Empresa Junior FAAP Extensão 12 Declaração / Atestado

Workshops e Oficinas (organizados ou não pela FEFAAP) Extensão 4 Certificado de participação

Visita Técnica Local (organizada ou não pela FEFAAP) Extensão 4 Certificado de participação

Visita Técnica Interurbana ou Internacional (organizada ou

não pela FEFAAP)

Extensão 8 (por dia) Certificado de participação

Visita a Feira Técnica (relacionada ao respectivo curso) Extensão 4 Crachá de credenciamento

Participação em atividade social (dentro e fora da FAAP) Extensão 4 Declaração / Atestado

Curso de Idiomas (máximo 5 módulos) Extensão 12 Certificado de participação

Exame de Proficiência em Idioma (TOEFL, IELTS, etc.) Extensão 12 Certificado de participação

Cursos de Extensão Presencial (máximo 5 cursos) - Ex:

cursos de informática (Word, Excel, Access, AutoCAD,

MSProject, etc.)

Extensão Carga horária do

curso (limitada a

12)

Certificado de participação

Cursos de Extensão Online (máximo 5 cursos) Extensão Carga horária do

curso (limitada a 4)

Certificado de participação

Participação em palestras avulsas (dentro e fora da FAAP) Extensão 1 Certificado de participação

Tabela 1 – Atividades complementares.

O critério para validação da participação na Semana de Engenharia FEFAAP (número mínimo de atividades que o aluno deve

participar obrigatoriamente) será, a cada ano, definido pelo Coordenador de Curso.

Os relatórios serão avaliados pelo professor responsável pela atividade (quando aplicável) ou Coordenador de Curso.




IX. Estágio curricular supervisionado

O curso de Engenharia de Produção da Faculdade de Engenharia da Fundação Armando Alvares Penteado exige o número mínimo de 540 horas-aula (quinhentas e quarenta horas-aula), equivalente a 450 horas (quatrocentas e cinqüenta horas), cumpridas com atividades de estágio, de natureza correlata à do curso, quer dentro de uma mesma empresa, quer como a somatória de horas trabalhadas em diversas empresas. Este valor está acima do mínimo indicado (160 horas) nas Diretrizes Nacionais Curriculares, por meio da Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, no artigo 7º.

Em qualquer atividade considerada estágio, deverá obrigatoriamente ser firmado um Contrato de Estágio entre a Instituição de Ensino, o aluno e a empresa concedente do estágio.

Serão considerados e reconhecidos pela FEFAAP como estágio:

O Estágio Obrigatório, composto de 450 horas (correspondentes a 540 horas-aulas) de atividades realizadas em conformidade com o(s) Contrato(s) de Estágio. Esta carga horária deverá ser realizada, e só será contada, a partir do penúltimo ano letivo do estudante.

O estágio não-obrigatório (atividades opcionais condizentes com o curso).

Todas as atividades supramencionadas deverão ser supervisionadas por um Professor Orientador de Estágio, indicado pela Coordenação do Curso, através de um relatório semestral de acompanhamento de estágio, de acordo com a documentação anteriormente firmada entre as partes (Contrato de Estágio ou Declaração de Estágio). O formulário deste relatório será fornecido pela Gestão de Carreiras da FAAP, em formato padrão para todos os cursos, e deverá ser rubricado por todas as partes envolvidas. O regulamento do estágio está disponível “on line”

É de responsabilidade do aluno a obtenção do estágio, e este só será válido a partir da apresentação do Relatório Semestral apresentado à Coordenação do Curso e referendado pelo professor Orientador de Estágio.

Além da forma descrita, podem ser analisadas pela Coordenadoria de Curso e validadas como Estágio Obrigatório, desde que de natureza correlata à do curso, horas trabalhadas de acordo com as modalidades descritas a seguir:

Como funcionário efetivo em áreas afins à Engenharia de Produção: o aluno deve solicitar à empresa uma carta em papel timbrado, na qual conste nome do aluno, cargo, número da carteira de trabalho, data de início do trabalho, horário de início e término do trabalho, descrição mínima de três atividades básicas desenvolvidas e assinatura do supervisor.

Como proprietário de empresa: o aluno que possui uma empresa em seu nome pode comprovar sua carga obrigatória através de uma cópia do Contrato Social da empresa, além de carta em papel timbrado na qual conste nome do aluno e descrição mínima de três atividades básicas por ele desenvolvidas, mesmo que o próprio estudante assine o documento.




X. Trabalho de Conclusão de Curso

O Trabalho de Conclusão de Curso, TCC, é uma atividade de pesquisa aplicada e desenvolvimento obrigatório, realizada durante o último ano do curso, e deve resultar na elaboração de uma monografia. As Diretrizes Nacionais Curriculares, por meio da Resolução CNE/CES 11, de 11 de Março de 2002, no parágrafo único do artigo 7º, indica a obrigatoriedade do trabalho de conclusão do curso.

O aluno, autor do trabalho, será acompanhado por um Professor Orientador.

O tema do trabalho deverá ser compatível com a área do curso e poderá consistir numa proposta de solução para um problema identificado, numa obra conceitual ou técnica, ou em um estudo dissertativo.

O Trabalho de Conclusão de Curso será organizado, acompanhado e apoiado logística e metodologicamente nas disciplinas Trabalho de Conclusão de Curso I e II, do nono e décimo semestres do curso, respectivamente.

No início do nono semestre, os alunos elaboram um projeto de pesquisa indicando tema, justificativa, bibliografia, e metodologia a ser utilizada. A formatação do projeto segue as normas da ABNT.

No nono semestre, o projeto é apresentado a uma Banca de Qualificação, a qual irá referendar o prosseguimento da pesquisa e atribuir uma nota de 0 a 10 ao projeto. A avaliação será documentada em ata assinada pelos membros da banca e pelo orientador técnico. Caso o aluno não passe na Qualificação, deverá fazer novamente a disciplina TCC I (e não poderá fazer TCC II ao mesmo tempo).

O resultado final do projeto será também apresentado pelo aluno a uma Banca de Avaliação de TCC, a qual irá seguir o mesmo procedimento da Banca de Qualificação, concluindo pela aprovação ou reprovação do trabalho apresentado.




XI. Metodologias de ensino

A operacionalização do processo de ensino-aprendizagem é feita por meio da utilização de

mecanismos didático-pedagógicos múltiplos e flexíveis, em sala de aula e fora da sala de aula.

Em sala de aula, os principais mecanismos/estratégias de aprendizagem são: - apresentações expositivas; - exercícios de aplicação;

- estudos dirigidos de casos.

Fora da sala de aula os principais mecanismos e ações são: - exercícios de aplicação; - trabalhos individuais e em grupo; - estudos dirigidos de casos; - trabalhos de investigação.

Flexibilidade Curricular

A flexibilidade curricular é dada pelas disciplinas eletivas, Trabalho de campo I e II e por meio do TCC.

Adequação Curricular

Em virtude de documentos legais promulgados para a adequação dos cursos de graduação, na modalidade presencial, aos processos de atendimento de necessidades especiais, o Projeto Pedagógico do Curso busca adaptar-se permanentemente à realidade político-pedagógica brasileira. RESOLUÇÃO Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004 – EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Visando atender a Resolução acima, que dispõe sobre adequações e reformulações de programa de ensino, para atender as exigências político-pedagógicas relacionadas à “Educação das Relações Étnico-raciais”, foram destacados aspectos já previstos na disciplina Direito Para Engenharia, com objetivo de ressaltar a presença deste conteúdo específico no Curso.

POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002)

Inserindo-se nas relevantes discussões sobre as necessidades de estudos e reflexão sobre o ambiente, as disciplinas Ciências do Ambiente, Fontes de Energia, Gestão Ambiental e Sistemas de Gestão Integrados incorporam em seu conteúdo a discussão da preservação ambiental e dos recursos naturais, além das questões técnicas e estéticas.




RESOLUÇÃO Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012, QUE ESTABELECE AS DIRETRIZES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO EM DIREITOS HUMANOS

Visando atender ao diploma legal acima especificado no que se refere à formação para a vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de vida e de organização social, política, econômica e cultural os referidos conteúdos serão objeto de reflexão na disciplina de Direito para Engenharia.

DECRETO Nº 5.626 DE 22 DE DEZEMBRO DE 2005, DISPÕE SOBRE A INSERÇÃO DE LIBRAS.

Os alunos podem cursar a disciplina "LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais" prevista como

componente curricular na modalidade de Disciplina Optativa, com carga horária de 36 h-a. Conforme preceitua o Decreto acima, na busca do atendimento de necessidades especiais,

esta disciplina está disponível para os alunos matricularem-se no período da manhã todos os sábados.




XII. Matriz de Formação do Curso de Engenharia de Produção da FEFAAP – 2017-1

A figura 1 apresenta a Matriz de Formação do Curso de Engenharia de Produção da FEFAAP, na versão 2017-1. As ementas das disciplinas são apresentadas no item seguinte.

Os alunos deverão cursar um total de 144 horas-aulas de disciplinas optativas eletivas , oferecidas nos semestres 9º e 10º, a partir de uma relação que será fornecida a cada semestre. Em princípio, as disciplinas eletivas são as listadas no final do item XIII. Novas disciplinas poderão ser incorporadas a esta lista, de acordo com a necessidade.

Figura 1 - Matriz de Formação do Curso de Engenharia de Produção da FEFAAP – 2017-1




XIII. Ementário e Planejamento por Disciplina

1º Semestre

Disciplina: Cálculo I – 1CO100

Ementa: Limites. Continuidade. Derivada: conceito e propriedades. Derivadas e aplicações do Calculo de Derivadas.

Bibliografia Básica:

EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed.. São Paulo: Hemus, 2005. Trad. Luiza Mendonça e Manuel Simões Almeida.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume I. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.

Bibliografia Complementar:

BOULOS, Luiz. Cálculo Diferencial e Integral. Vol. 1, São Paulo: Pearson, 2013.

DEMIDOVITCH, Boris. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha: Thomson Paraninfo, 1998.

GRANVILLE, William Anthony. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Científica, 1966.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. Disciplina: Física I – 1CO101

Ementa: Grandezas Físicas e suas Medidas. Instrumentos de Medidas. Análise Dimensional. Condições de Equilíbrio da Partícula e do Corpo Rígido. Estática. Cinemática dos Movimentos Retilíneo e Curvilíneo. Dinâmica. Aplicações Adicionais das Leis de Newton. Trabalho de uma Força. Energia Mecânica e sua Conservação. Quantidade de Movimento e sua Conservação.


HALLIDAY, D.; RESNICK, C.; WALKER, J. Fundamento de Física. Vol. 1. Mecânica. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY,A. Raymond; JEWETT, John W. Física para Cientista e Engenheiros v.1 Mecânica. 1ª ed. São Paulo CENGAGE, 2012.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física 1: Mecânica. 12ª ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.


ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM, Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.

HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

LUIZ, Adir Moyses. Física I – Mecânica. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2006.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1. 5ª ed. São Paulo: LTC, 2006.

TREFIL, James. Física Viva: Uma Introdução à Física Conceitual. Vol. 1. 1ª ed. São Paulo: LTC, 2006.




Disciplina: Química Geral – 1CO102

Ementa: Estequiometria. Balanço de massa. Soluções. Gases. Equilíbrio químico. Bibliografia

Básica: BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química Geral Aplicada à

Engenharia. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. CHANG, Raymond. Química Geral - Conceitos Essenciais. 5ª ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 2007. MAIA, Daltamiro J. Química Geral - Fundamentos. 1ª ed. São Paulo:

Pearson Prentice Hall, 2007. Bibliografia

Complementar:

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

LEMBO, Antônio; GROTO, Robson. Química: geral e inorgânica. São Paulo: Atual, 2010.

RUSSEL, J. B. Química Geral. 6ª ed. São Paulo: Makron Books, 1994. SCHAUM, D.; ROSENBERG, J. L. Química Geral. São Paulo: McGraw-

Hill, 1971. USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: volume único. 9. ed.

São Paulo: Saraiva, 2013.

Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear – 1CO103

Ementa: Vetores. Operações com Vetores. Base e Coordenadas. Retas. Planos. Hipérboles. Parábolas. Cônicas. Superfícies Esféricas. Quadráticas. Sistemas lineares e matrizes. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Autovalores e autovetores. Diagonalização de operações. Produto interno.


ANTON, Howard; BUSBY, Robert C. Álgebra Linear Contemporânea. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

CAMARGO, Ivan; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: Um Tratamento Vetorial. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

CORREA, Paulo. Álgebra Linear e Geometria Analítica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.


DOLCE, Osvaldo; POMPEO, José Nicolau. Fundamentos de matemática elementar: geometria espacial , posição e métrica. 6. ed. São Paulo: Atual, 2011.

JULIANELLI, José Roberto. Cálculo Vetorial e Geometria Analítica. São Paulo: Ciências Exatas – Matemática, 2008,

LORETO, A.C.; LORETO, A. P. Vetores e Geometria Analítica: teoria e exercícios. Rio de Janeiro: LTC, 2005.

LORETO, Ana Célia; LORETO, Armando Pereira. Álgebra Linear e Suas Aplicações. 2ª ed. São Paulo: LCTE, 2009.

SANTOS, F. J.; FERREIRA, S. F. Geometria Analítica. São Paulo: Bookman, 2009.




Disciplina: Métodos Computacionais – 1CO104

Ementa: Algoritmos e fluxograma. Lógica de programação. Decisão, seleção e repetição. Tipos de dados simples e estruturados. Variáveis. Linguagem de Programação. Programação estruturada. Arquivos.


GILAT, Amos. Matlab com Aplicações em Engenharia. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

PAULA, Everaldo Antônio de; DA SILVA, Camila Ceccatto. Lógica de Programação – Aprendendo a Programar. 1ª ed. Santa Cruz do Rio Pardo: Viena, 2007.

SHOKRANIAN, Salahoddin. Tópicos em Métodos Computacionais. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.


HALSELMAN, Duane; LITTLEFIELD, Bruce. Mastering MATLAB. 1st ed. New York: Prentice-Hall, 2005.

MATSUMOTO, Elia Y. Matlab 7: Fundamentos. 2ª ed. São Paulo: Érica, 2010.

PRATAP, Rudra. Getting Started With Matlab 7: A Quick Solution for Scientists and Engineers. 1st ed. Portland: Oxford University Press, 2006.

SOUZA, M. A. F.; GOMES, M. M.; SOARES, M. V. Algoritmos e Lógica de Programação. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2005.

XAVIER, Gley Fabiano Cardoso. Lógica de programação. 11. ed. São Paulo: Senac, 2007.

Disciplina: Expressão Gráfica I – 1CO105

Ementa: Técnicas Básicas de Desenho. Linhas. Escalas. Cotagem. Formatações. Projeções Ortogonais. Perspectivas: Definições e Classificações, Cavaleiras e Isométricas.


BUENO, Claúdia; PAPAZOGLOU, Rosarita. Desenho Técnico Para Engenharias. 1ª ed. Paraná: Juruá, 2008.

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e AutoCAD. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos T.; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.


BACHMANN, Albert; FORBERG, Richard, colab.; BERLITZ, INACIO VICENTE, trad. DESENHO TECNICO. Porto Alegre: GLOBO, 1970.

FRENCH, Thomas E.; VIERK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. 6ª ed. São Paulo: Globo, 2004.

MAGUIRE, D. E.; SIMMONS, C. H. Desenho Técnico – Problemas e Soluções Gerais de Desenho. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.

MANFE, G.; POZZA, R.; SCARATO, G. Desenho Técnico Mecânico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2004.

SILVA, E. L.; ALBIERO, E. Desenho Técnico Fundamental. 1ª ed. São Paulo: EPU, 1977.




Disciplina: Introdução à Engenharia – 1CO106

Ementa: Ciência, Tecnologia e Sociedade: histórico, evolução, ética e contribuições da Engenharia. Habilitações em Engenharia. Atribuições do Engenheiro. Comunicação em Engenharia: tabelas e gráficos. Conceitos de projetos em Engenharia: modelagem, simulação, otimização, identificação de necessidades e soluções.


BAZZO, Walter Antônio; PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale. Introdução à Engenharia. 4ª ed. Florianópolis: EDUFSC, 2013.

BROCKMAN, J. B. Introdução à Engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

KRICK, Edward V.; ARAÚJO, Heitor Lisboa de. Introdução à engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1979.


DYM, Clive L; LITTLE, Patrick. Introdução à engenharia: uma abordagem baseada em projeto. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010.

HOLTZAPPLE, Mark Thomas; REECE, W. Dan. Introdução à Engenharia. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

LINDENBERG, Michael R. Fundamentos de Engenharia: teoria e prática Vol.1. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.






2º Semestre

Disciplina: Cálculo II – 1CO200

Ementa: Integrais indefinidas: conceito e propriedades. Integrais definidas. Integrais de funções trigonométricas, logarítmicas e exponenciais, Técnicas de integração. Aplicações de integração: área, valor médio, comprimento de curvas e volumes de revolução.


EWEN, Dale; TOPPER, Michael. Cálculo Técnico. 1ª ed. São Paulo: Hemus, 2005. Trad. Luiza Mendonça e Manuel Simões Almeida.

FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração. 6ª ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.




DEMIDOVITCH, B. P. 5000 Problemas de Analisis Matematico. Espanha: Thomson, 1998.

GRANVILLE, W. A. Elementos de Cálculo Diferencial e Integral. Rio de Janeiro: Científica, 1992.

LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. 1, 3ª ed. São Paulo: Harbra, 1994.

SAFIER, F. Pré-Cálculo. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2003.

Disciplina: Física II – 1CO201

Ementa: Oscilações. Ondas Mecânicas. Temperatura. Teoria Cinética dos Gases. Energia em Processos Térmicos. Primeira Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica. Máquinas Térmicas.


HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física. v.2. Gravitação, Ondas.. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY, A. Raymond; JEWETT, John W.. Físicas para Cientistas e Engenheiros V.2. Oscilações, Ondas e Termodinâmicas.. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2012. Trad. André Koch Torres Assis.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física II: Termodinâmica e Ondas.. 12ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.


ALBUQUERQUE, William Vieira de; YOE, Hang Har; TOBELEM, Rubem Moyses; PINTO, Edson Pinho da Silva. Manual de laboratório de física. São Paulo: McGraw Hill, 1980.

CHAVES, Alaor; SAMPAIO, J. F. Gravitação, Fluidos, Ondas e Termodinâmica. Vol. 2. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC/Lab, 2007.

HELENE, O. A. M.; VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física Experimental. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1991.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Fluidos, Oscilações e Ondas, Calor. Vol. 2. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 2. 6ª ed. São Paulo: LTC, 2000.




Disciplina: Química Tecnológica – 1CO202

Ementa: Combustão e combustíveis industriais. Lubrificação industrial. Eletroquímica. Corrosão.


BELMIRO, P.; CARRETEIRO, R. Lubrificantes e Lubrificação Industrial. 1ª ed.. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

GENTIL, V. Corrosão. 5ª ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 2007.

HILSDORF, J. W.; BARROS, N. D. de; TASSINARI, C. A.; COSTA, I. Química Tecnológica. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004.


BRADY, J; HUMISTON, G.E. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos Científicos, 1981.

CARRETEIRO, Ronald P.; BELMIRO, Pedro Nelson A. Lubrificantes e lubrificação industrial. Rio de Janeiro: Interciência, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás, 2006.

KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. M. Química Geral e Reações Químicas. 5ª ed. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

MAHAN, B. MYERS, R.J. Química um curso Universitário. São Paulo: Edgard Blücher, 1993.

MUNRO, L.A. Química em Ingenieria. Bilbao: Urmo, 1976.

Disciplina: Metodologia Científica e Tecnológica – 1CO203

Ementa: Aspectos da elaboração de um trabalho científico. Pesquisa teórica e aplicada. Pesquisa descritiva e experimental. Pesquisa bibliográfica. Estrutura de trabalhos científicos e tecnológicos. A organização das fontes. A comunicação dos resultados.


CERVO, Amado Luiz e BERVIAN, Pedro. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Makron Books, 2007.

GALLIANO, Antonio G. (org.). O Método Científico: teoria e prática. São Paulo: Harper & Row, 1979.

SILVA, Augusto Santos; PINTO, José Madureira (orgs.). Metodologia das Ciências Sociais. 11ª ed. Porto: Afrontamento, 2001.


ABREU, Antonio Suárez. A Arte de Argumentar: gerenciando razão e emoção. 12ª ed. São Paulo: Ateliê Editorial, 2009.

BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida. Fundamentos de Metodologia Científica. 3ª ed. São Paulo: Makron, 2007.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de Metodologia Científica. 7ª ed. Porto Alegre: EDUCS/Vozes, 1980.

MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008.

RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.




Disciplina: Mecânica dos Sólidos – 1CO204

Ementa: Força, Momento, Sistemas de Forças Equivalentes, Equilibrio de Corpos Rígidos no Espaço, Cálculo de Reações de Apoios, Centróide de Áreas, Momento de 1ª Ordem, Momento de 2ª Ordem, Movimento Absoluto, Movimento Relativo, Quantidade de Movimento, Trabalho e Impulso de uma Força..


BEER, F.P.; JOHNSTON JR, E.R... Mecânica Vetorial para Engenheiros- Dinâmica. 7ª ed.. São Paulo: Pearson, 2012. Trad. Nelson Manzanares Filho, Ariosto Bretanha Jorge.

HIBBELER,, R.C. Dinâmica: Mecânica para Engenharia. 12ªed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

HIBBELER, R.C. Estática: Mecânica para Engenheiros. 12ª ed.. São Paulo: Pretince Hall, 2011.


HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

SERWAY, Raymond A; JEWETT, John W. Princípios de física: mecânica clássica e relatividade. São Paulo: Cengage Learning, 2015.

SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, projetos, montagem, 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais, 2 vols. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico Ltda, 1966.

WILLIAM, F. R.; Leroy, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais, 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Disciplina: Expressão Gráfica II – 1CO205

Ementa: Noções de geometria descritiva. Projeções de Sólidos. Escalas-convenções arquitetônicas. Plantas, cortes e fachadas. Escada: dimensionamento, formas e desenhos. Planta, corte e fachada: ante-projeto. Banheiros e cozinhas. Problemas construtivos: lajes, coberturas, revestimentos. Desenhos de máquinas e arranjo físico de locais de trabalho. Plantas para Prefeitura e exigências. Projeto assistido por computador: criação e propriedades dos objetos, dimensionamento, bibliotecas, plotagem e impressão.


BALDAM, Roquemar; OLIVEIRA, Adriano de; COSTA, Lourenço. AUTOCAD 2010 - Utilizando Totalmente. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2009.

GIESECKE, Frederik E. Comunicação Gráfica Moderna. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2001.

SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho Técnico Moderno. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.


BOTELHO, M.H.C. Código de obras e edificações do município de São Paulo: comentado e criticado. 2ª. São Paulo: Pini, 2008.

MENEGOTTO, José Luis; ARAUJO, Tereza Cristina Malveira. Desenho Digital: Técnica e Arte. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.

PROVENZA, Francesco. Desenhista de Máquinas. 3ª ed. São Paulo: PROTEC, 2004.

RIBEIRO, A. C.; PERES, M. P.; IZIDORO, N. Desenho Técnico e AutoCAD. 1ª ed. São Paulo: Pearson, 2013.




SPECK, Henderson José. Manual Básico de Desenho Técnico. 4ª ed. Santa Catarina: EDUFSC, 2007.

Disciplina: Ciência e Tecnologia dos Materiais – 1CO206

Ementa: Estrutura atômica. Arranjos atômicos. Propriedades mecânicas. Soluções sólidas e equilíbrio de fases. Tratamento térmico.


ASKELAND, Donald; PHULE, Pradeep. Ciência e Engenharia dos Materiais. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2008.

CALLISTER JR, William D. Ciência e Engenharia dos Materiais: uma Introdução. 7ª ed. São Paulo: LTC, 2008.

SHACKELFORD, James F. Ciência dos Materiais. 6ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.


ASHBY, M. Engineering Materials 1: An Introduction to Their Properties and Applications. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann, 1998.

ASHBY, M. Engineering Materials 2: An Introduction to Microstructures, Processing and Design. 2nd ed. United Kingdom: Butterworth Heinemann, 1998.

PADILHA, A. F. Materiais de Engenharia. 2ª ed. São Paulo: Hemus, 2007. PORTELA, Artur; SILVA, Arlindo. Mecânica dos materiais. Brasília: UnB,

2006. VAN VLACK, Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos

Materiais. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 1970.

Disciplina: Ferramentas Computacionais para Engenharia – 1CO207

Ementa: Planilhas eletrônicas. Bancos de dados. Internet. Modelagem de sistemas e implementação de algoritmos utilizando planilhas eletrônicas/VBA e simulação numérica computacional.


GILAT, Amos. Matlab com Aplicações em Engenharia. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.

JELEN, Bill; SYRSTAD, Tracy. VBA e macros para Microsoft Office Excel 2007. São Paulo: Pearson, 2007.

MORGADO, Flavio. VBA: Guia de Referencia. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.


BARNES, D.; KÖLLING, Michael. Programação orientada a objetos com Java: uma introdução prática usando o BlueJ. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

BLOCH, Joshua. Effective Java. 2. ed. Massachusetts: Pearson Education, 2011.

DIGERATI COMUNICAÇÃO E TECNOLOGIA. 101 dicas: microsoft excel ; curso completo e dicas. São Paulo: Digereti Books, 2003.

RIOS, Rosângela Silqueira Hickson. Aprenda a programar em C, C++ e C#. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

SILVA, Mário Gomes da. Informática: Microsoft office excel 2003 : Microsoft office access 2003 : Microsoft office power point 2003. 5.ed. São Paulo: Érica, 2008.




3º Semestre Disciplina: Cálculo III – 1CO300

Ementa: Funções Vetoriais. Derivadas Parciais. Máximos e Mínimos. Multiplicadores de Lagrange. Derivada Direcional e Campos Gradientes. Integrais Múltiplas. Integrais Curvilíneas.


GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: Funções de Várias Variáveis, Integrais Múltiplas, Integrais Curvilíneas e de Superfície. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.


WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.


AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad. Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.


PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

STEWART, J. Cálculo – Volume II. 5ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2001.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2003.

Disciplina: Física III – 1CO301

Ementa: Processos de Eletrização. Carga elétrica. Lei de Coulomb. Campo elétrico. Lei de Gauss. Potencial elétrico. Capacitância. Corrente elétrica. Campo magnético. Força magnética. Lei de Biot-Savart. Indução eletromagnética. Indutância. Circuitos RC, RL e RLC. Ondas eletromagnéticas.


HALLIDAY, Dabid; RESNICK,Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física v.3 Eletromagnetismo. 9ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr, John W. Física para Cientistas e Engenheiros v.3 Eletricidade e Magnetismo.. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012.

YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III - Eletromagnetismo. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.


CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Érica, 2000.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

LUIZ, A. M. Física Volume 3 – Eletromagnetismo. 1ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2009.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Eletromagnetismo. Vol. 2. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,




2000.

Disciplina: Resistência dos Materiais – 1CO302

Ementa: Conceitos Fundamentais das Estruturas, Reações de Apoio, Esforços Internos Solicitantes, Tensão - Deslocamento - Deformação, Treliças Isostáticas, Equilíbrio dos Nós e Cálculos dos Esforços Axiais nas Barras de Treliças Isostáticas, Corte Puro, Torção Simples e Flexão Simples.


BEER, Ferdinand P. Resistência dos Materiais. 4ª ed. Rio de Janeiro: Pearson Education, 2006.

TRINDADE, Odair. Textos Básicos de Resistência dos Materiais. 1ª ed. São Paulo: 3ª Margem, 2006.

UGURAL, Ansel C. Mecânica dos Materiais. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.


CASCÃO, Maria F. A. Estruturas Isostáticas. 1ª ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2009.

HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. 7ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.

SHEPPARD, Sheri D.; TONGUE, Benson H. Estática: Análise e Projeto de Sistemas em Equilíbrio. 1ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

SORIANO, Humberto Lima. Estática das Estruturas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007.

WILLIAM, F. R.; LEROY, D. S.; DON, H. M. Mecânica dos Materiais. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Disciplina: Fenômenos de Transporte – 1CO303

Ementa: Propriedades dos fluidos. Estática dos Fluidos. Cinemática dos Fluidos. Equação da Energia para Regime Permanente. Medida de Propriedades dos Escoamentos. Semelhança Mecânica. Escoamento de Fluídos Incompressíveis em Condutos Forçados em Regime Permanente. Transferência de calor e massa.


ÇENCEL, Yunus; CIMBALA,John. Mecânica dos Fluidos, Fundamentos e Aplicações. 1ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2010.

FOX, Robert W; PRITCHARD,Philip J.;MCADONALD, Alan T.. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 7ª ed. Rio de Janeiro: LTC Livros Técnicos e Científicos S.A, 2013.

POTTER, Merle C., WIGGERT, David C. Mecânica dos Fluidos. 3ª ed. São Paulo: Thomson, 2004.


ASSY, Tufi Mamed. Mecânica dos Fluidos: Fundamentos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: LTC, 2004.

BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

DAYR, Schiozer. Mecânica dos Fluidos. 2ª ed. São Paulo: LTC, 1996. GILE, Ranald. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. 2ª ed. São Paulo:

Makron Books, 1997. MUNSON, Bruce; Young, Donald; OKIISHI, Theodore. Fundamentos da

Mecânica dos Fluidos. 4ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.




Disciplina: Ciências do Ambiente – 1CO304

Ementa: Ecologia, Biodiversidade e Meio Ambiente. Engenharia e Desenvolvimento Sustentável. Impactos Ambientais. Legislação e Políticas Ambientais. Documentos Históricos. Produção mais Limpa. Educação Ambiental.


BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira.. Meio Ambiente - guia prático e didático.. 1ª ed. São Paulo: Érica Ltda, 2012.

BRAGA, Benedito; IVANILDO, Hespanhol; CONEJMIERZWA, José Carlos; BARROS, Mário; SPENCER, Milton; PORTO, Mônica; NUCCI, Nelson; JULIANO, Neusa; EIGER, Sérgio. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN. Julie Beth.. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012.


ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade: Uma Ruptura Urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

CAMPOS, Lucila M. de S.; SHIGUNOV, Tatiana; SHIGUNOV NETO, Alexandre. Fundamentos da Gestão Ambiental. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

FINNATO, Maria José Bocorny; REUILLARD, Patrícia Chittoni Ramos. Glossário de Gestão Ambiental. São Paulo: Disal, 2006.

GOLDEMBERG, José; Villanueva, Luz Dondero. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2003.

KRIGER, M. G. et al. Glossário de Gestão Ambiental. São Paulo: Disal, 2006.

Disciplina: Métodos Numéricos – 1CO305

Ementa: Erros numéricos. Propagação de erros. Sistemas de equações lineares. Interpolação e aproximações. Ajuste de curvas. Solução de equações não-lineares. Equações diferenciais parciais. Diferenciação e integração numérica.


CHAPRA, Steven C.; CANALE, Raymond P. Métodos Numéricos para Engenharia. 8ª ed. São Paulo: McGraw-Hill Brasil, 2008.

GILAT, Amos; SUBRAMANIAM, Vish. Métodos Numéricos para Engenheiros e Cientistas: Uma Introdução com Aplicações Usando Matlab. 1ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.

SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo Numérico. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2003.


ATKINSON, Kendall; HAN, Weimin. Elementary Numerical Analysis. 3rd ed. New Jersey: Wiley, 1965.

BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C., colab.; MACEDO, Horacio, trad. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.




BURDEN, R. L.; FAIRES, J. D. Análise Numérica. 8ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2003.

RUGGIERO, Márcia A. G.; LOPES, Vera L. R. Cálculo Numérico: Aspectos Teóricos e Computacionais. 2ª ed. São Paulo: Pearson, 1997.

ZAMBONI, Lincoln Cesar. Cálculo numérico para universitários. São Paulo: Páginas e Letras, 2002.

Disciplina: Probabilidade – 1EP306

Ementa: Conceitos básicos. Análise exploratória de dados. Apresentação tabular e gráfica. Medidas de posição, dispersão, assimétrica e curtose. Probabilidade. Variáveis aleatórias. Distribuições Discretas e Contínuas.


BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

WALPOLE, Ronaldo E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keying. Probabilidade & Estatística para Engenharia e Ciências. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.


BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2004. Tradução: Cyro de Carvalho Patarra.

LEVIN, Jack; FOX, James A. Estatística para Ciências Humanas. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2004.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de.

Noções de Probabilidade de Estatística. 7ª ed. São Paulo: EDUSP, 2010.




4º Semestre Disciplina: Cálculo IV – 1CO400

Ementa: Séries infinitas. Séries de Fourier e funções ortogonais. Equações diferenciais ordinárias, lineares de 1ª e 2ª ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Resolução por séries de potências. Funções de variável complexa e aplicações. Equações diferenciais parciais.


COSTA, Gabriel; BRONSON, Richard. Equações Diferenciais. 3ª ed. São Paulo: Artmed, 2008.

SIMMONS, George. Equações Diferenciais: Teoria, Técnica e Prática. 2ª ed. São Paulo: McGraw Hill, 2007.

WEIR, Maurice D; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. ; THOMAS JR., George B.. Cálculo. Volume II. 11ª ed. São Paulo: Pearson, 2009.


AYRES, Frank; MENDELSON, Elliot, colab.; ZUMPANO, Antônio, trad. Cálculo Diferencial e Integral. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 1994.


BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações Diferenciais

Elementares e Problemas de Valores de Contorno. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

PISKOUNOV, N. Cálculo Diferencial e Integral. 4ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

ZILL, D. G. Equações Diferenciais com Aplicações em Modelagem. 1ª ed. São Paulo: Thomson, 2003.

Disciplina: Física IV – 1CO401

Ementa: Óptica Geométrica e Óptica Física: reflexão e refração da luz, difração da luz. Física Moderna: espectroscopia, cromatografia, diodos emissores de luz (LED) e constante de Planck, resistência elétrica dependente da luz (LDR). Relatividade. Física Quântica. Fotometria.


HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de Física -4-Óptica e Física Moderna. 9ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

SERWAY, Raymond A;JEWETT Jr, John W.. Princípios de Física - v4 - Óptica e Física Moderna. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2012.

YOUNG, Hugh D; FREDMANN. Roger A., Física IV - Ótica e Física Moderna. 12ª ed. São Paulo: Pearson - Addison Wesley, 2009.


KELLER, F; GETTYS, W. E.; SKOVE, M. J. Física. São Paulo: Makron Books, 1999.

NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica: Óptica, Relatividade, Física Quântica. Vol. 4. 2ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

OLIVEIRA, IVAN S. Física Moderna - Para Iniciados, Interessados e Aficionados - Volume Único. 2ª ed. São Paulo: Livraria da Física, 2010.

SILVA, Edgar da; ARTUSO, Alysson Ramos; APPEL, Jeferson Luiz. Física 3: eletromagnetismo e fisica moderna. Curitiba: Positivo, 2010.

TIPLER. P.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros - Eletricidade e Magnetismo - Óptica. Vol. 2. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000.




Disciplina: Comunicação e Expressão – 1CO402

Ementa: Comunicação oral e escrita. Organização das informações. Interpretação de textos. Organização macroestrutural do texto. Elaboração de textos. Elaboração de relatórios técnicos. Dinâmica de grupo.


CUNHA, Celso Ferreira da; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. 6. ed. Rio de Janeiro: Lexikon, 2014.

MARTINO, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial, redação discursiva. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

TERRA, Ernani; NICOLA, José de. Práticas de linguagem: conforme o acordo ortográfico. 2.ed. São Paulo: Scipione, 2012.


BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. 33ª ed. Rio de Janeiro: Lucerna, 2009.

CIPRO NETO, Pasquale. Inculta e Bela. São Paulo: Publifolha, 2000. NADÓLSKIS, H. Normas de comunicação em Língua Portuguesa. 23ª ed.

São Paulo: Saraiva, 2002. OLIVEIRA, J. P. M.; MOTTA, C. A. P. Como escrever textos técnicos. São

Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005. VANOYE, Francis; SABOIA, Clarisse MADUREIRA, trad. Usos da

linguagem: Problemas e tecnicas na producao oral e escrita. 11. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

Disciplina: Introdução à Administração – 1CO403

Ementa: Evolução histórica das organizações e do pensamento administrativo. Principais teorias. Funções administrativas. O papel do gestor e as habilidades gerenciais. Funções da organização. O processo de tomada de decisão. Estruturas, processos organizacionais e fontes de poder.


BATERMAN, T.; SNELL, S. Administração. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 7ª ed.

São Paulo: Atlas, 2007. ROBBINS, Stephen P.. Administração - mudanças e perspectivas. 1ª ed.

São Paulo: Saraiva, 2008. Bibliografia

Complementar: CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração:

uma visão abrangente da moderna administração das organizações. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

DAFT, Richard L. Administração. 6ª ed. São Paulo: Thomson, 2005. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração. 2ª

ed. São Paulo: Atlas, 2000. SOBRAL, Filipe. Administração – Teoria e Prática no Contexto Brasileiro.

1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. TEIXEIRA, Hélio Janny; SALOMÃO, Sérgio Mattoso; TEIXEIRA,

Clodine Janny. Fundamentos da Administração: a Busca do Essencial. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.




Disciplina: Eletricidade Aplicada – 1CO404

Ementa: Regime permanente senoidal e análise fasorial. Circuitos monofásicos e trifásicos. Potência em circuitos. Correção do fator de potência. Máquinas elétricas. Transformadores. Inversores e retificadores.


ALBUQUERQUE, R. O. Análise de Circuitos em Corrente Alternada. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2006.

GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

MAMEDE Fo, J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.


CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria A. M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24ª ed. São Paulo: Érica, 2007.

CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. EDMINISTER, J. A. Circuitos elétricos. 2ª ed. São Paulo: McGraw Hill,

2000. TORO, V. D. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Prentice

Hall do Brasil, 1994. UNITED STATES NAVY, Curso Completo de Eletricidade Básica. 1ª ed.

Curitiba: Hemus, 2002.

Disciplina: Pesquisa Operacional I – 1EP405

Ementa: Algoritmos e aplicações das técnicas de otimização. Programação linear, programação inteira, branch and bound, programação mista, programação dinâmica, algoritmos de busca.


HILLIER, Frederick S; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à pesquisa operacional. 9. ed. Porto Alegre: McGraw - Hill, AMGH, 2013.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4ª ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2009.

RAGSDALE, Cliff. Modelagem e Análise de Decisão. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.


BELFIORE, Patrícia Prado; FÁVERO, Luiz Paulo. Pesquisa operacional: para cursos de administração, contabilidade e economia. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

BENNINGA, Simon. Financial Modeling. 3rd ed. Cambridge: MIT Press, 2008.

LOESCH, Claudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

SILVA, Ermes Medeiros da; et al. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.




Disciplina: Processos de Produção – 1EP406

Ementa: Operação e implantação de um processo industrial. Processos em batelada, contínuo e semicontínuo. Balanço material e energético em processos de batelada e contínuo. Operações unitárias da indústria. Utilidades em uma planta. Processos representativos da indústria e o aspecto operacional. Classificações de processos. Processos não manufatureiros - serviços, agropecuários, civil etc.


KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K. Administração da produção e operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

QUINELLO, Robson; NICOLETTI, José Roberto. Inovação operacional: entenda como atitudes inovadoras aplicadas nos processos industriais podem agregar valor e alavancar a competitividade de sua empresa. 1a ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2009.

SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da Produção. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.


BARBIERI, José Carlos; MACHLINE, Claude. Logística Hospitalar: Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2006.

BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial (v. 1). 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2007.

CHASE, Richard B.; JACOBS, F. Robert; AQUILANO, Nicholas J. Administração da produção para a vantagem competitiva. 10ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de serviços:

operações, estratégia e tecnologia de informação. 2ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2000. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2ª

ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.




Disciplina: Estatística – 1EP407

Ementa: Amostragem e distribuições amostrais. Estimação de parâmetros. Testes de hipóteses. Análise de regressão e correlação.


BARBETTA, Pedro Alberto; REIS, Marcelo Menezes; BORNIA, Antonio Cezar. Estatística para cursos de engenharia e informática. São Paulo: Atlas, 2004.

MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 5ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

WALPOLE, Ronaldo E.; MYERS, Raymond H.; MYERS, Sharon L.; YE, Keying. Probabilidade & Estatística para Engenharia e Ciências. 8ª ed. São Paulo: Pearson, 2008.


BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística Aplicada. 2ª ed. São Paulo: Pearson-Prentice Hall, 2004. Tradução: Cyro de Carvalho Patarra.

LEVIN, Jack; FOX, James A. Estatística para Ciências Humanas. 9ª ed. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2012. Tradução: Alfredo Alves de Farias e Ana Maria Lima de Farias.

MAGALHÃES, Marcos Nascimento; LIMA, Antônio Carlos Pedroso de. Noções de Probabilidade de Estatística. 7ª ed. São Paulo: EDUSP, 2010.




5º Semestre Disciplina: Introdução à Economia – 1CO500

Ementa: Problema econômico fundamental. Demanda e oferta. Análise de mercado. Elasticidade. Produção, custos e lucro. Agregados macroeconômicos. Política fiscal. Política monetária. Política cambial. Economia mundial e brasileira.


MANKIW, Gregory. Introdução à Economia. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2014.

MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia: Fundamentos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

PASSOS, Carlos Roberto M.; NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. 5ª ed. São Paulo: Pioneira, 2005.


ABEL, Andrew B.; BERNANKE, Ben; CROUSHORE, Dean Darrell. Macroeconomics. 8. ed. Massachussetts: Pearson, 2014.

FRANK, Robert H. Microeconomia e comportamento. 8. ed. Porto Alegre: McGraw-Hill, 2013.

PINDYCK, Robert S.; RUBINFELD, Daniel L. Microeconomia. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2014.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S. Economia: Micro e Macro. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de Economia. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

Disciplina: Psicologia – 1CO501

Ementa: Psicologia social. Processos psicológicos. Psicologia do trabalho. Bibliografia

Básica: ARONSON, Elliot; AKERT, Robin M.; WILSON, Timothy D. Psicologia Social. 3ª ed. Rio de janeiro: LTC, 2011. BRAVERMAN, H. Trabalho e Capital Monopolista. Rio de Janeiro: Guanabara, 1987. SKINNER, B. F. Sobre o Behaviorismo. São Paulo: Cultrix, 1982.


BERGAMINI, C. W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: Psicologia do Comportamento Organizacional. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1976. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da Revolução Urbana à Revolução Digital. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012. SCORSOLINI-COMIN, Fabio. Aconselhamento psicológico: aplicações em gestão de carreiras, educação e saúde. São Paulo: Atlas, 2015. ROBBINS, S. P. Fundamentos do Comportamento Organizacional. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Orgs.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2014.




Disciplina: Contabilidade Geral e Finanças – 1CO502

Ementa: Técnicas contábeis. Contabilidade no mundo dos negócios. Relatórios e demonstrativos financeiros. Análise da situação financeira de empresas. Financiamento de empreendimentos. Planejamento financeiro. Administração de caixa e capital de giro. Estrutura de capital. Custo de capital. Governança corporativa.


GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª ed. São Paulo: Pearson Education, 2010.

IUDICIBUS, Sergio; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.

MEGLIORI, E.; BUENO, A. S. Contabilidade para cursos de engenharia. São Paulo: Atlas, 2014.


ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CHING, H. Y.; MARQUES, F.; PRADO, L. Contabilidade & Finanças para Não Especialistas. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2010.

FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. MARION, J. C. Contabilidade empresarial. 15ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração

financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Disciplina: Gestão de Estoques em Suprimentos – 1EP503

Ementa: Processos de reposição de estoques. Custos associados. Modelos determinísticos e probabilísticos de gestão de estoques aplicados a empresas de suprimento.



CHOPRA, S., MEINDL, P. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: estratégia, planejamento e operação. 4ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.

WANKE, Peter. Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimento: decisões e modelos quantitativos. São Paulo: Atlas, 2003.


DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: princípios, conceitos e gestão. São Paulo: Atlas, 2005.

GONÇALVES, P. S. Administração de Materiais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

KRAJEWSKI, L.; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. Administração de Produção e Operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.

SILVER, Edward. A.; PETERSON, R. Decision Systems for Inventory Management and Production Control. 2nd edition. New York: John Wiley & Sons, 1985.




Disciplina: Ergonomia e Segurança do Trabalho – 1EP504

Ementa: Ergonomia, saúde e segurança no trabalho. Acidentes do trabalho, doenças profissionais e do trabalho. Métodos de análise de riscos à saúde e ambiental devidos à exposição a agentes físicos, químicos e biológicos. Métodos de análise de acidentes. Acidentes maiores - os riscos para a comunidade e o meio ambiente. Análise de dados populacionais na empresa - epidemiologia do trabalho. Esforço físico, distúrbio osteomuscular relacionado ao trabalho - DORT e Lesões por Esforços Repetitivos - LER. Fisiologia do trabalho, Ritmos biológicos, tempos humanos e tempos de trabalho. Cognição e inteligência no trabalho. Noções de esforço físico, biomecânica e antropometria Normas regulamentadoras.


ARAÚJO, Giovanni Moraes de. Legislação de segurança e saúde no trabalho: normas regulamentadoras do Ministério do Trabalho e Emprego. 7ª ed. Rio de Janeiro: Gerenciamento Verde, 2009.

KROEMER, K.H.E. e GRANDJEAN, E. Manual de Ergonomia. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2005.

PINTO, Antonio Luiz de Toledo; CÉSPEDES, Livia (Colab.). Segurança e medicina do trabalho. 4ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.


BARNES, Ralph M. Estudos de movimentos e tempos: projeto e medida do trabalho. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.








Disciplina: Manufatura Industrial – 1EP505

Ementa: Sistemas de manufatura. Propriedades e comportamento mecânico dos materiais na fabricação. Tratamentos térmicos e de superfícies. Processos de conformação plástica. Processos de usinagem. Controle numérico e centros de usinagem. Metrologia, terminologia, padrões e calibração.


CETLIN, Paulo R.; HELMAN, Horácio. Fundamentos da conformação mecânica dos metais, 2ª ed. São Paulo: Artliber, 2005.

LESKO, Jim. Design industrial: materiais e processos de fabricação. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2012.

MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.


BALBINOT, Alexandre; BRUSAMARELLO, Valner João. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

DINIZ, Anselmo Eduardo; MARCONDES, Francisco Carlos; COPPINI, Nivaldo Lemos. Tecnologia da usinagem dos materiais. 8. ed. São Paulo: Artliber, 2013.

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

OSONO, Emi; SHIMIZU, Norihiko; TAKEUCHI, Hirotaka. Relatório Toyota: contradições responsáveis pelo sucesso da maior montadora do mundo. São Paulo: Ediouro, 2008.

SOUZA, Sergio Augusto de. Ensaios mecânicos de materiais metálicos, 5ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

Disciplina: Pesquisa Operacional II – 1EP506

Ementa: Conceitos teóricos do processo decisório, árvores de decisão, cadeias de Markov, multi-critérios. Teoria das Filas.


HILLIER, Frederick S; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à pesquisa operacional. 9. ed. Porto Alegre: McGraw - Hill, AMGH, 2013.

LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4ª ed. Rio de Janeiro: Pearson Prentice Hall, 2009.

RAGSDALE, Cliff. Modelagem e Análise de Decisão. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009.


BELFIORE, Patrícia Prado; FÁVERO, Luiz Paulo. Pesquisa operacional: para cursos de administração, contabilidade e economia. Rio de Janeiro: Campus, 2012.

BENNINGA, Simon. Financial Modeling. 3rd ed. Cambridge: MIT Press, 2008.

LOESCH, Claudio; HEIN, Nelson. Pesquisa operacional: fundamentos e modelos. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.

MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa operacional: curso introdutório. 2. ed., rev. e atual. São Paulo: Cengage Learning, 2010.

SILVA, Ermes Medeiros da; et al. Pesquisa operacional: para os cursos de administração e engenharia. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010.




Disciplina: Processos, Métodos e Medição de Tempos e Capacidade – 1EP507

Ementa: Processos e atividades. Métodos de trabalho. Cronometragem. Amostragem de trabalho. Tempos pré-determinados e tempos sintéticos. Medição de capacidade. Gestão por processos.






ALVES FILHO, Bartolomeu de Figueiredo. Processos organizacionais: simplificação e racionalização. São Paulo: Atlas, 2011.

DAVENPORT, Thomas H. Reengenharia de Processos: Como inovar na empresa através da tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Campus, 1994.

HARRINGTON, J. H. Aperfeiçoando processos empresarias: estratégia revolucionária para o aperfeiçoamento da qualidade, da produtividade e da competitividade. São Paulo: Makron Books, 1993.

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Alinhamento: usando o Balanced Scorecard para criar sinergias corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.





6º Semestre Disciplina: Recursos Humanos e Comportamento Organizacional – 1CO600

Ementa: Tendências organizacionais sob o foco de pessoas. Estratégias para atrair e manter talentos nas organizações. Avaliação do desempenho. Instrumentos de remuneração estratégica complementar. Ciência comportamental. Comportamento das organizações.


CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2008.

LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Prática de Recursos Humanos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de Pessoas. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.


MARRAS, Jean Pierre. Administração de Recursos Humanos. 14ª ed. São Paulo: Saraiva, 2011.

OLIVEIRA, Marco A. Comportamento Organizacional para Gestão de Pessoas. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.

PEREIRA, Maria Célia Bastos. RH essencial: gestão estratégica de pessoas e competências. São Paulo: Saraiva, 2014.

ULRICH, Dave. Os Campeões de Recursos Humanos. São Paulo: Futura, 2002.

WOOD, Thomaz Jr. Remuneração Estratégica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.

Disciplina: Custos e Engenharia Econômica – 1CO601

Ementa: Custos para mão de obra, materiais e overhead. Ordens de serviços. Custos dos processos. Preparação do orçamento. Custo padrão. Custos por atividade. Avaliação de investimentos.


DE LOSSO, Rodrigo; RANGEL, Armênio de Souza; SANTOS, José Carlos. Matemática Financeira Moderna. São Paulo: Cengage, 2011.

HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

SILVA, Carlos Alberto dos Santos; LIMEIRA, André Luís; PINTO, Alfredo. Gestão de Custos. 1ª ed. São Paulo: FGV, 2008.


FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2009. GITMAN, Lawrence J. Princípios de Administração Financeira. 12ª ed. São

Paulo: Pearson Education, 2010. HORNGREN C. T. Cost Accounting. New Jersey: Prentice-Hall, 1991. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2003. NAKAGAWA, Masayuki. ABC: custeio baseado em atividades. 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2001.




Disciplina: Sistemas de Informação na Produção – 1EP602

Ementa: Sistemas de informação, engenharia de informação e tecnologia da informação. Hardware e software. Requisitos de sistema. Análise e projeto de SI. Planejamento e gerência de projetos de SI. Recursos, prazo e controle de projetos. Engenharia de software. Ciclo de vida de software. Modelagem orientada a objetos. Documentação de sistemas. Verificação e validação de SI. Revisões e testes. Qualidade de software. Gerência de configuração de software.


BIO, Sergio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

O'BRIEN, James A.; MARAKAS, George M. Administração de sistemas de informação: uma introdução. 15. ed. São Paulo: McGraw Hill, 2013.

REYNOLDS, George Walter; STAIR, Ralph M. Princípios de Sistemas de Informação. 9ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.




POTTER, Richard E.; RAINER Jr., R. Kelly; TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Disciplina: Ferramentas da Qualidade – 1EP603

Ementa: Definição e evolução do conceito da qualidade. Importância da gestão da qualidade na manutenção e em melhoria de processos. Principais ferramentas e técnicas empregadas em gestão da qualidade.


CIERCO, A. A.; ROCHA, A.. V.; MOTA, E. B.; MARSHALL Jr., I.; AMORIM, S. R. L. Gestão da Qualidade. 10ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011.

SCAICO, Oswaldo; TACHIZAWA, Takeshy. Organização flexível: qualidade na gestão de processos. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

TOLEDO, J. C.; BORRÁS, M.; MERGULHÃO, R.; MENDES, G. Qualidade: Gestão e Métodos. 1ª ed. São José/SC: LTC, 2012.


BERK, Joseph; BERK, Susan. Administração da qualidade total: o aperfeiçoamento contínuo - teoria e prática. São Paulo: IBRASA, 1997.

CAMPOS, V. F. Gerenciamento pelas diretrizes. 4ª ed. Nova Lima/MG:




INDG, 2012 CARPINETTI, L. C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2ª ed. São

Paulo: Atlas, 2012. HARRINGTON, H. James. Gerenciamento total da melhoria contínua.

São Paulo: Makron Books, 1997. PALADINI, E. P. et al. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3ª ed. São

Paulo: Atlas, 2000.

Disciplina: Planejamento, Programação e Controle da Produção – 1EP604

Ementa: Caracterização do problema de Planejamento, Programação e Controle da Produção (PPCP). Informações para PPCP. Previsão de demanda. Cálculo de Necessidades (MRP). Planejamento Agregado da produção. Programação da produção intermitente. Balanceamento de linhas.



CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N.; CAON, M. Planejamento, programação e controle da produção. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.



BUFFA, Elwood S.; MILLER, Jeffrey G. Production inventory: planning and control. 3. ed. Homewood: Richard D. Irwin, 1979.

SILVER, Edward. A.; PETERSON, R. Decision Systems for Inventory Management and Production Control. 2nd edition. New York: John Wiley & Sons, 1985


TUBINO, Dalvio Ferrari. Planejamento e controle da produção: teoria e prática. 1ª ed. São Paulo, Atlas, 2007.

VOLLMANN, Thomas E. et al. Sistemas de planejamento e controle da produção para o gerenciamento da cadeia de suprimentos. 5ª ed. São Paulo: Bookman, 2005.




Disciplina: Organização do Trabalho na Produção – 1EP605

Ementa: Organização, produtividade, qualidade, flexibilidade e competitividade nas empresas modernas. Critérios de projeto organizacional. Novos modelos de produção. Escolas de organização do trabalho. Trabalho em grupo: grupos abertos e grupos fechados. Relações de fronteira. Organização por processos. Paralelização, segmentação e sistemas de apoio. Implantação de mudanças organizacionais. Arranjo funcional, manufatura celular e FMS.


CHIAVENATO, I. Administração: Teoria, Processo e Prática. São Paulo: Elsevier/Campus, 2014.

LACOMBE, F. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Saraiva, 2009. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: Da Revolução

Urbana à Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2012. Bibliografia

Complementar: BATALHA, M. O. Introdução à Engenharia de Produção. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008. CRUZ, T. Sistemas, Organização e Métodos. São Paulo: Atlas, 2009. FALCONI, V. O Verdadeiro Poder. Nova Lima: INDG Tecnologia e

Serviços Ltda., 2009. KRAJEWSKI, L.; RITZMAN, L.; MALHOTRA, M. Administração de

Produção e Operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. LAUGENI, F. P; MARTINS, P.G. Administração da Produção. 2ª ed. São

Paulo: Saraiva, 2005.

Disciplina: Arranjo Físico e Movimentação e Armazenagem de Materiais –

1EP606

Ementa: Tipos de arranjo físico. Estudo do Fluxo de Materiais, Dimensionamento das Áreas, Influência da Legislação, Noções de Célula de Manufatura. Unitização. Equipamentos de movimentação e armazenagem.




MARTINS, Petrônio Garcia; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.




DALLEDONNE, Jorge. Gestão de Serviços. 1ª ed. São Paulo: Senac, 2009. MOREIRA, Daniel Augusto. Administração da produção e operações. 2ª

ed. São Paulo: Cengage Learning, 2009. MUTHER, Richard. Planejamento do layout: sistema SLP. São Paulo:

Edgard Blücher, 1978.




7º Semestre Disciplina: Planejamento e Controle de Projetos – 1CO700

Ementa: Elaboração e gerenciamento de projetos. Técnicas de gerenciamento de projetos baseadas em: escopo, tempo, custos, qualidade, recursos humanos, suprimentos, riscos, comunicação e integração do projeto. Software de gestão de projetos.


GIDO, J.; CLEMENTS, J. P. Gestão de Projetos. São Paulo: Thomson Learning, 2007.

NEWTON, Richard. O Gestor de Projetos. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

TERRIBILI FILHO, Armando. Gerenciamento de Projetos em 7 Passos: Uma Abordagem Prática. São Paulo: Makron Books, 2011.


CARVALHO, Marly Monteiro de; RABECHINI Jr, Roque. Fundamentos em Gestão de Projetos: construindo competência para gerenciar projetos. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.

PMI – Project Management Institute. Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia PMBoK). 5ª ed. Pensilvânia: Project Management Institute, 2005.

SALLES Jr., Carlos Alberto Corrêa; SOLER, Alonso Mazini; VALLE, José Ângelo Santos do; RABECHINI Jr., Roque. Gerenciamento de Riscos em Projetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

XAVIER, Carlos Magno da Silva; WEIKERSHEIMER, Deana; LINHARES, José Genaro; DINIZ, Lúcio José. Gerenciamento de Aquisições em Projetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

XAVIER, Carlos Magno da Silva. Gerenciamento de Projetos: Como Definir e Controlar o Escopo do Projeto. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.




Disciplina: Introdução ao Marketing – 1CO701

Ementa: Conceitos básicos em marketing. Análise e previsão de mercado. Comportamento do consumidor e do comprador organizacional.


HUTT, Michael D.; SPEH, Thomas W. B2B Gestão de Marketing em Mercados Industriais e organizacionais. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2011.

KOTLER, Philip. Administração de Marketing. 12ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.

PORTER, Michael. Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.


CHORAFAS, Dimitris N. Administração, marketing e negócios para engenharia e TI. São Paulo: M. Books, 2013.

COSTA, Daniel. Endomarketing inteligente: a empresa pensada de dentro para fora. 2. ed. Porto Alegre: Dublinense, 2014.

LIMA, Gustavo Barbieri. Marketing internacional: teoria e casos brasileiros. São Paulo: Atlas, 2015.

McDONALD, Malcolm. Planos de Marketing: planejamento e gestão estratégica: como criar e implementar planos eficazes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

ROCCATO, Pedro Luiz. Venda + valor 2.0: como vender valor e não preço. São Paulo: M. Books, 2015.

Disciplina: Logística e Cadeias de Suprimentos – 1EP702

Ementa: Logística integrada. Serviço ao cliente, armazenagem, transporte, estoque, custos e tecnologia de informação.


BALLOU, R. H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.

BOWERSOX, D.J., CLOSS, D.J., COOPER, M.B. Gestão da Cadeia de Suprimentos e Logística. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.



FIGUEIREDO, K. F.; FLEURY, P. F.; WANKE, P. (Org.) Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2003.

KEEDI, Samir. Transportes, unitização e seguros internacionais de carga: prática e exercícios : com ampla abordagem do Incoterms® 2010. 5. ed. São Paulo: Aduaneiras, 2013.

LINO, Geraldo Luís; CARRASCO, Lorenzo; COSTA, Nilder. A hora das hidrovias: estradas para o futuro do Brasil. 3. ed. Rio de Janeiro: Capax Dei, 2013.

NOVAES, A. G. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

SIMCHI-LEVI, D.; KAMINSKY, P.; SIMCHI-LEVI, E. Cadeia de suprimentos: projeto e gestão. Porto Alegre: Bookman, 2010.




Disciplina: Fontes de Energia – 1EP703

Ementa: Usinas hidrelétricas e termoelétricas. Cogeração. Fontes alternativas de energia (solar, eólica e outras). Impacto ambiental dos sistemas de conversão de energia. Conversão direta de energia (efeito termoelétrico, efeito fotovoltaico e células a combustível). Avaliação econômica e seleção de fontes para as empresas.


FARRET, Felix A. Aproveitamento de Pequenas Fontes de Energia. 2ª ed. Santa Maria/RS: Editora da UFSM, 2010.

NERY, Eduardo. Mercados e Regulação de Energia Elétrica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2012.

SOUZA, Zulcy de. Centrais Hidrelétricas. 1ª ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2009.


GOLDEMBERG, José. Energia e desenvolvimento sustentável. 1ª ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2010.

GUIMARÃES, Leonam dos Santos; MATTOS, João Roberto Loureiro de. Energia nuclear e sustentabilidade. São Paulo: Blucher, 2010.

KLOSS, Emerson Coraiola. Transformação do etanol em commodity: perspectivas para uma ação diplomática brasileira. Brasília: Fundação Alexandre de Gusmão, 2012.

REIS, Lineu Belico dos; CUNHA, Eldis Camargo Neves. Energia Elétrica e Sustentabilidade. 1ª ed. Barueri: Manole, 2006.

WALISIEWICZ, Marek. Energia alternativa. São Paulo: Publifolha, 2007.

Disciplina: Automação da Produção – 1EP704

Ementa: Sistemas de automação e de produção integrados sob enfoque do usuário e das tecnologias atuais. Significado da automação no âmbito das operações das organizações. Automação embrionária, automação fixa, automação programável e automação flexível. Visões de um projeto de automação em camadas hierárquicas: ERP, MES, controle de processos e camada física, características dos principais sistemas e equipamentos em termos de seu uso produtivo e economia dos processos. Tecnologias de Automação: CAD/CAM/CIM/CIE. Sistemas Integrados FMS, DFM, DFA e interface com sistema PPCP. Indicadores Chave de Desempenho em Automação. Redes industriais: Fieldbus, CAN, ControlNet, DeviceNet, Ethernet e TCP/IP, HART e Profibus. Sistemas flexíveis e integrados para controle de processos e de produção. Tendências na automação: RFID, comunicação wireless de chão de fábrica e sistemas supervisórios. Automação do projeto até a produção.


GROOVER, Mikell. Automação Industrial e Sistemas de Manufatura. 3ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

MORAES, Cícero Couto de; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Engenharia de Automação Industrial. 2ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

ROSÁRIO, João Maurício. Princípios e Mecatrônica. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.





BONACORSO, Nelso Gauze; NOLL, Valdir. Automação eletropneumática. 12. ed. São Paulo: Érica, 2014.

FIALHO, Arivelto Bustamante. Automação hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. 6. ed., rev. e atual. São Paulo: Érica, 2011.

LU, Yan et al. The internet of things: from RFID to the next-generation pervasive networked systems. New York: Auerbach, 2008.

NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. 10ª ed. São Paulo: Érica, 1989.

PRUDENTE, Francesco. Automação industrial pneumática: teoria e aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

Disciplina: Simulação de Sistemas de Produção – 1EP705

Ementa: Fundamentos de simulação e aplicações à produção. Modelagem, testes e validação de modelo. Modelagem de sistemas estocásticos. Método de Monte Carlo. Tomada de decisão através de simulação. Aplicações da simulação na análise e projeto de sistemas de manufatura.


BATEMAN, Robert E.; BOWDEN, Royce O.; GOGG, Thomas J.; HARRELL, Charles R.; MOTT, Jack R. A.; MONTEVECHI, José Arnaldo B. Simulação de Sistemas: aprimorando processos de logística, serviços e manufatura. São Paulo: Elsevier/Campus, 2013.

CHWIF, Leonardo; MEDINA, Afonso C. Modelagem e simulação de eventos discretos, teoria e aplicações. 3ª ed. São Paulo: Editora do Autor, 2010.

RAGSDALE, Cliff. Modelagem e Análise de Decisão. 1ª ed. São Paulo: Cengage, 2009.


BARBE, Thierry. Aplicações de quase Monte Carlo no mercado de derivativos brasileiro. São Paulo: Bolsa de Mercadorias & Futuros, 2002.

HESSE, Rick. Applied management science. Chicago: S.R.A., 1980. PERLINGEIRO, Carlos Augusto G. Engenharia de processos: análise,

simulação, otimização e síntese de processos químicos. São Paulo: Blucher, 2005.

PRADO, Darci. Teoria das filas e da simulação. 3. ed. Belo Horizonte: INDG Tecnologia e Serviços, 2006.

PRADO, D., Utilizando o Arena em Simulação. 2ª ed. Belo Horizonte: Editora INDG, 2004.




Disciplina: Trabalho de Campo I – 1EP706

Ementa: Identificação de problemas operacionais. Escolha de abordagem de resolução. Medição e registro de dados para solução. Aplicação de técnicas vistas até o 7º semestre para problemas identificados em situações reais.





Bibliografia

Complementar: ALVES FILHO, Bartolomeu de Figueiredo. Processos organizacionais:

simplificação e racionalização. São Paulo: Atlas, 2011. BARNES, Ralph M. Estudos de movimentos e tempos: projeto e medida

do trabalho. São Paulo: Edgard Blücher, 1977. BATEMAN, Robert E.; BOWDEN, Royce O.; GOGG, Thomas J.;

HARRELL, Charles R.; MOTT, Jack R. A.; MONTEVECHI, José Arnaldo B. Simulação de Sistemas: aprimorando processos de logística, serviços e manufatura. São Paulo: Elsevier/Campus, 2013.






8º Semestre

Disciplina: Empreendedorismo e Plano de Negócio – 1CO800

Ementa: Empreendedorismo. Mecanismos e procedimentos para criação de empresa. Plano de negócio. Empreendedorismo e responsabilidade social.


BARON, Robert A. Empreendedorismo: Uma Visão do Processo. 1ª ed. São Paulo: Pioneira Thomson, 2007.

DORNELAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.

DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios: exemplos práticos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.


SALIM, Cesar Simões; NASAJON, Claudio; SALIM, Helene; MARIANO, Sandra. Administração empreendedora: teoria e prática usando estudos de casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.

BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas. 1ª ed. Barueri: Manole, 2005.

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

RONALD, Jean Degen. O Empreendedor: Empreender como Opção de Carreira. 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

SABBAG, P. Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

Disciplina: Análise de Risco em Engenharia – 1CO801

Ementa: Técnicas de análise de sistemas em engenharia orientadas a decisões envolvendo a gestão de riscos. Elementos de análise de decisões. Análise probabilística de risco (árvores de falha, de eventos, dinâmica de sistemas). Análise das conseqüências econômicas das falhas. Estudos de caso em sistemas físicos, médicos e de gestão em setores públicos e privados.


ABNT NBR ISO 31000:2009 Gestão de Risco: Princípios e Diretrizes. São Paulo: Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2011.

BRITO, Osias Santana de. Gestão de riscos: uma abordagem orientada a riscos operacionais. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2007.

CROUHY, Michel; GALAI, Dan; MARK, Robert. Fundamentos da Gestão de Risco. 1ª ed. São Paulo: Qualitymark, 2008.


ALENCAR, Antonio Juarez; SCHMITZ, Eber Assis. Análise de risco em gerência de projetos: com exemplos em @risk. 3. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2012.

MARSHALL, Chistopher. Medindo e gerenciando riscos operacionais em instituições financeiras. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2002.

MEZOMO, João Catarin. Gestão de qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo: o Autor, 1995.

SALLES Jr., Carlos Alberto Corrêa; SOLER, Alonso Mazini; VALLE, José Ângelo Santos do; RABECHINI Jr., Roque. Gerenciamento de Riscos em Projetos. 2ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

SUSSKIND, L.; FIELD, P. Dealing with an angry public: the mutual gains approach to resolving disputes. New York: The Free Press, 1996.




Disciplina: Planejamento e Organização da Qualidade – 1EP802

Ementa: A Evolução do Conceito de Qualidade. Gerenciamento da Qualidade Total. Custo da Qualidade. Os efeitos do Gerenciamento da Qualidade sobre a Produtividade. Qualidade e o Papel da Administração da Empresa. A Melhoria da Qualidade e o papel dos Empregados. Diretrizes da Qualidade e seus desdobramentos. Modelos para Gerenciamento da Qualidade. Gestão da Qualidade na Cadeia de Suprimentos.


CIERCO, A. A.; ROCHA, A.. V.; MOTA, E. B.; MARSHALL Jr., I.; AMORIM, S. R. L. Gestão da Qualidade. 10ª ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011.


TOLEDO, J. C.; BORRÁS, M.; MERGULHÃO, R.; MENDES, G. Qualidade: Gestão e Métodos. 1ª ed. São José/SC: LTC, 2013.



CAMPOS, V. F. Gerenciamento pelas diretrizes. 4ª ed. Nova Lima/MG: INDG, 2012

CARPINETTI, L. C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

HARRINGTON, H. James. Gerenciamento total da melhoria contínua. São Paulo: Makron Books, 1997.

PALADINI, E. P. et al. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Disciplina: Engenharia de Produto e Engenharia e Análise de Valor – 1EP803

Ementa: Conceitos de produto: restrito e ampliado. Os ciclos dos produtos: Ciclo Evolucionário do Produto (CEP) e Ciclo de Vida do Produto (CVP). A concepção do produto: noção, política, pesquisa e análise de viabilidade. Desenvolvimento do produto: conversão de informações de mercado em requisitos técnicos, opções dos métodos de desenvolvimento, criatividade, organização e coordenação. Comercialização do produto: decisão de lançamento, técnicas decisórias. A vida de mercado: opções pela análise do CVP e processos, estratégias. Engenharia de Produção e Planejamento de Produtos: gerência, fatores de produção, elementos de economia e seleção de projetos. Propriedade industrial, inovação e transferência de tecnologia. Análise e redução de Custos em Produtos/ Serviços. Análise do Risco de Falhas em Produtos e Serviços.


LEITE, H. A. R. Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria automotiva. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

MACHADO, Márcio Cardoso; TOLEDO, Nilton Nunes. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PETROSKI, Henry. Inovação: da idéia ao produto. São Paulo: Blucher, 2008.





BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

COOPER, Robert G.; EDGETT, Scott J. Lean, Rapid and Profitable New Product Development. 1st ed. Charleston, South Carolina: BookSurge Publishing, 2009.

CROSS, Nigel. Engineering Design Methods: Strategies for Product Design. 4th ed. Sussex, New Jersey: Wiley, 2008.

CSILLAG, João Mario. Análise do Valor. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1985. LEITE, H. A. R. Gestão de projeto do produto: a excelência da indústria

automotiva. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Disciplina: Dinâmica de Sistemas Aplicada a Negócios – 1EP804

Ementa: Conceitos de sistemas dinâmicos aplicados a análise de negócios e empresas. Análise de ciclos econômicos e seus efeitos no resultado das empresas. Crescimento sustentável de receitas e lucros. Vantagens competitivas. Modelagem e previsão dos efeitos a longo prazo de decisões gerenciais. Visualização de estruturas organizacionais complexas. Estudos de caso de implementações de estratégias de negócio utilizando dinâmica de sistemas. Efeitos da interação entre as partes de um sistema. Realimentação positiva e negativa de sistemas econômicos. Complexidade e caos em sistemas e nas decisões gerenciais. Modelagem de mercados.


MEADOWS, D. L., MEADOWS, D. H., RANDERS, J.; BEHRENS, W.W. Limites do crescimento: um relatório para o Projeto do Clube de Roma sobre o dilema da humanidade. São Paulo: Ed. Perspectiva, 1972.

SENGE, Peter M. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. 10ª ed. São Paulo: Best Seller, 2002.

VALE, Rogério; OLIVEIRA, Saulo Barbará de. Análise e modelagem de processos de negócio: foco na notação BPMN (Business Modeling Notation). 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2009.


ARENALES, Marcos; ARMENTANO, Vinícius; MORABITO, Reinaldo; YANASSE, Horacio. Pesquisa operacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

CHRISTOFOLETTI, Antônio. Modelagem de sistemas ambientais. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.

FORRESTER, Jay W. Industrial Dynamics. Cambridge: The M.I.T. Press, 1961.

PIDD, Michael. Computer simulation in management science. 4. ed. New York: John Wiley, 1998.

STERMAN, John D. Business Dynamics: Systems Thinking and Modeling for a Complex World. New York: Irwin/McGraw-Hill, 2000.

Disciplina: Gestão da Manutenção – 1EP805

Ementa: Manutenção: Conceitos e Metodologias. Sistema de Manutenção: Organização, Planejamento, Implantação e Controle. Gestão de pessoas na manutenção. Modelos de gestão estratégica na manutenção. Gestão da manutenção informatizada. Análise de falhas e prevenção. Manutenção Produtiva total.





CABRAL, José Saraiva. Organização e gestão da manutenção. 6ª ed. Lisboa: Lidel, 2006.

PEREIRA, Mário Jorge. Engenharia de Manutenção: Teoria e Prática. 1ª ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2009.

VERRI, Luiz Alberto. Gerenciamento pela Qualidade Total na Manutenção Industrial. 1ª ed. São Paulo: Qualitymark, 2007.







Disciplina: Trabalho de Campo II – 1EP806

Ementa: Identificação de problemas operacionais. Escolha de abordagem de resolução. Medição e registro de dados para solução. Aplicação de técnicas vistas até o 8º semestre para problemas identificados em situações reais.














9º Semestre Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I – 1EP900

Ementa: Caráter integrador e multidisciplinar do Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), baseado em assuntos de interesse da engenharia, com acompanhamento de um orientador especialista da área. O trabalho se desenvolve através de pesquisa bibliográfica, possibilitando estudo experimental, desenvolvimento de projetos, simulações e dimensionamentos, análise de resultados e conclusões.


GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

MARTINS Jr., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2008.

MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da Informática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.


Associação Brasileira de Normas Técnicas. Informação e documentação - Trabalhos acadêmicos - Apresentação; ABNT NBR 14724:2005. 3ª ed. São Paulo: ABNT, 2011.

GOLDENBERG, Mirian. A arte de pesquisar: como fazer pesquisa em ciências socias. 11. ed. Rio de Janeiro: Record, 2009.


PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, João Almeida. Apresentação de trabalhos científicos: monografia, TCC, teses, dissertações. 9. ed. São Paulo: Futura, 2003.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M.; Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Disciplina: Gestão Ambiental – 1EP901

Ementa: Estabelecimento de políticas e diretrizes ambientais para a empresa. Planejamento de atividades da gestão ambiental. Aplicação nas empresas. Órgãos de controle. Legislação brasileira. ISO-14000: conceito e aplicação. Auditoria ambiental. Elaboração de Sistema de Gestão Ambiental.


CAMPOS, Lucila M. de S.; SHIGUNOV, Tatiana; SHIGUNOV NETO, Alexandre. Fundamentos da Gestão Ambiental. 1ª ed. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

VILELA JR. Alcyr e DEMAJOROVIC, Jacques. Modelos e ferramentas de gestão ambiental: desafios e perspectivas para as organizações. 1ª ed. São Paulo: Senac, 2013.


ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade – Uma Ruptura Urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BARSANO, Paulo Roberto; BARBOSA, Rildo Pereira. Meio Ambiente - guia prático e didático. 1ª ed. São Paulo: Érica, 2012.

BRAGA, Benedito; IVANILDO, Hespanhol; CONEJMIERZWA, José




Carlos; BARROS, Mário; SPENCER, Milton; PORTO, Mônica; NUCCI, Nelson; JULIANO, Neusa; EIGER, Sérgio. Introdução à Engenharia Ambiental - o desafio do desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN, Julie Beth. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

Disciplina: Sistemas de Gestão da Qualidade – 1EP902

Ementa: Sistemas de Gestão da Qualidade: ISO9000, ISO/TS 16949, 6-Sigma. Qualidade no Projeto de Processos. Processos de Gerenciamento para a Qualidade: Planejamento, Garantia e Controle da Qualidade. Medição da Satisfação do Cliente em Serviços. Gerenciamento das Relações com o Cliente.


ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. ABNT ISO/TR 10013 Diretrizes para a documentação de sistema de gestão da qualidade. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.

CARVALHO, Marly Monteiro de ; PALADINI, Edson P. (Coord.). Gestão da qualidade: teoria e casos. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

RIBEIRO NETO, João Batista M; TAVARES, José da Cunha; HOFFMANN, Silvana Carvalho. Sistemas de gestão integrados: qualidade, meio ambiente, responsabilidade social, segurança e saúde no trabalho. 3ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Senac São Paulo, 2013.



CAMPOS, V. F. Gerenciamento pelas diretrizes. 4ª ed. Nova Lima/MG: INDG, 2012

CARPINETTI, L. C. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.

HARRINGTON, H. James. Gerenciamento total da melhoria contínua. São Paulo: Makron Books, 1997.

PALADINI, E. P. et al. Gestão da qualidade: teoria e prática. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Disciplina: Desenvolvimento de Novos Produtos e Processos – 1EP903

Ementa: Fases do desenvolvimento de um novo produto: objetivos e estratégias. Descrição inicial do projeto (DIP). Critérios de sucesso, riscos e obstáculos. Análise da indústria, definição da arena, dimensões e expansões. Análise da cadeia de valores. Análise da organização. Valor dos cenários. Geradores de receita. Avaliações mercadológicas, técnicas de negócios e financeiras. Diagrama risco/recompensa. Processo de execução e controle. Testes e validação final de novos produtos. Produção e lançamento. Análise de ciclo de vida dos produtos. Estudo de segmentação do mercado. Avaliação do




preço do produto. Elaboração da escala de avaliação de preços. Estudo de similaridade de produtos. Desenvolvimento do Produto. Especificações técnicas de matérias-primas. Sustentabilidade e Responsabilidade Social. Resolução do Processo. Sistema de informação e layout. Viabilidade Comercial.



MACHADO, Márcio Cardoso; TOLEDO, Nilton Nunes. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Produtos. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

PETROSKI, Henry. Inovação: da idéia ao produto. São Paulo: Blucher, 2008.


BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prático para o design de novos produtos. 3. ed. São Paulo: Blucher, 2011.

CROSS, Nigel. Engineering Design Methods: Strategies for Product Design. 4th ed. Sussex: New Jersey: Wiley, 2008.

CSILLAG, João Mario. Análise do Valor. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1985. JUGEND, Daniel; SILVA, Sergio Luis da. Inovação e desenvolvimento de

produtos: práticas de gestão e casos brasileiros. Rio de Janeiro: LTC, 2013.


Disciplina: Projeto Integrado de Sistemas de Produção – 1EP904

Ementa: Desenvolvimento teórico de produto, processo de produção (escolha e dimensionamento de máquinas e mão-de-obra, arranjo físico, métodos etc.) e sistemas de gestão (controle de qualidade, marketing etc.).














10º Semestre

Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II – 1EP000

Ementa: O trabalho se desenvolve através de pesquisa bibliográfica, possibilitando estudo experimental, desenvolvimento de projetos, simulações e dimensionamentos, análise de resultados e conclusões. O julgamento do projeto será realizado por apresentação do trabalho uma banca pelo aluno e de acordo com os critérios e normas do Trabalho de Conclusão de Curso da Faculdade de Engenharia da FAAP.



MARTINS JR., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2008.








Disciplina: Direito para Engenharia – 1CO001

Ementa: Direito trabalhista. Direito civil, responsabilidade administrativa e penal. Contratos e obrigações. Direito do consumidor. Marcas e patentes. Código de ética da engenharia. Direito internacional. Direito ambiental. Questões jurídicas nas relações étnico-raciais.


MARTINS, Fran. Contratos e Obrigações Comerciais. 15ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2010.

MUKAI, Toshio. Direito Urbano e Ambiental. 4ª ed. Rio de Janeiro: Fórum, 2009.

REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. Vol. 1. 28ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009.


BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito comercial: teoria geral do direito comercial, direito societário, empresa individual de responsabilidade limitada, títulos de crédito, falência e recuperação empresarial, contratos mercantis. 9. ed., rev., atual. e ampl. São Paulo: R. dos Tribunais, 2015.




COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial: direito de empresa. 16. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

FERREIRA FILHO, Manuel. Comentários à Constituição Brasileira de 1998. São Paulo: Saraiva, 2000.

WAMBIER, Luiz Rodrigues; TALAMINI, Eduardo. Curso avançado de processo civil: execução. 15. ed., rev. e atual. São Paulo: R. dos Tribunais, 2015.

ZULZKE, Maria Lúcia. Abrindo a empresa para o consumidor: a importância de um canal de atendimento. 4. ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1997.

Disciplina: Sistemas de Gestão Integrados – 1EP002

Ementa: Integração dos sistemas de gestão. Evolução de conceitos e práticas em meio ambiente, qualidade, segurança e saúde ocupacional. Sistemas de gestão integrados para a sustentabilidade dos negócios. Auditoria de sistemas integrados de gestão.


CERQUEIRA, J. P. Sistemas de Gestão Integrados. 1ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006.

DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

HOFFMANN, Silvana Carvalho; TAVARES, José da Cunha; RIBEIRO NETO, João Batista M. Sistemas de Gestão Integrados - Qualidade, Meio Ambiente, Responsabilidade Social. 2ª ed. São Paulo: Senac, 2013.


ALMEIDA, Fernando. Os Desafios da Sustentabilidade – Uma Ruptura Urgente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BRAGA, Benedito; IVANILDO, Hespanhol; CONEJMIERZWA, José Carlos; BARROS, Mário; SPENCER, Milton; PORTO, Mônica; NUCCI, Nelson; JULIANO, Neusa; EIGER, Sérgio. Introdução à Engenharia Ambiental - o desafio do desenvolvimento sustentável . 2ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2012.

GOLDEMBERG, José; Villanueva, Luz Dondero. Energia, Meio Ambiente e Desenvolvimento. 2ª ed. São Paulo: EDUSP, 2003.

MIHELCIC, James R.; ZIMMERMAN. Julie Beth.. Engenharia Ambiental: Fundamentos, Sustentabilidade e Projeto. 1ª ed.. Rio de Janeiro: LTC, 2012.

TACHIZAWA, Takeshy. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: estratégias de negócios focadas na realidade brasileira. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.

Disciplina: Inteligência em Negócios – 1EP003

Ementa: Data warehouse e data marts no apoio à tomada de decisão gerencial. Técnicas estatísticas de reconhecimento de padrões e de realização de previsões. Estudos de caso em business intelligence utilizando regressão múltipla, análise discriminante, regressão logística, análise de componentes principais, análise fatorial, análise de clusters, redes neurais e análise dimensional.





FAVERO, Luiz Paulo et al.. Análise de Dados: Modelagem Multivariada para Tomada de Decisões. 1ª ed. São Paulo: Campus, 2009.

FERNANDES, Fernando; MENDES, Andrea; MARCIAL, Elaine. Fundamentos da Inteligência Competitiva. 1ª ed. São Paulo: Thesaurus, 2010.

PASSOS, Alfredo; MARTINI, Sandra Maria; CUNHA, Telma. E a concorrência -- não levou!: inteligência competitiva para gerar novos negócios empresariais. São Paulo: LCTe, 2006.


BARBIERI, C. BI - Businesss Intelligence: Modelagem & Tecnologia. Rio de Janeiro: Ed. Axcel Books, 2001.

FULD, Leonard M. The secret language of competitive inteligence: how to see through and stay ahead of business disruptions, distortions, rumors, and smoke screens. Indianapolis: Dog Ear, 2010.

POTTER, Richard E.; RAINER Jr., R. Kelly; TURBAN, Efraim. Introdução a sistemas de informação: uma abordagem gerencial. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de sistemas de informação e a gestão do conhecimento. 2. ed., rev. e ampl. São Paulo: Cengage Learning, 2012.

TURBAN, Efraim; VOLONINO, Linda. Tecnologia da informação para gestão: em busca do melhor desempenho estratégico e operacional. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.

Disciplina: Estratégias de Produção – 1EP004

Ementa: Vantagem competitiva da manufatura. Estratégias funcionais e critérios competitivos. Avaliação de Desempenho e Sistemas de Indicadores da Produtividade. Planejamento estratégico da produção. Cadeias, redes e alianças na estratégia.


CARVALHO, M. M.; LAURINDO, F.J.B. Estratégia competitiva: dos conceitos à implementação. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2007..

KAPLAN, R. S.; NORTON, D. P. Alinhamento: usando o Balanced Scorecard para criar sinergias corporativas. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

MILAN, Gabriel Sperandio; PRETTO, Marcos Ricardo. Gestão Estratégica da Produção: Teoria, Cases e Pesquisas. 1ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2006.




DAVENPORT, T. H. Missão crítica: obtendo vantagem competitiva com os sistemas de gestão empresarial. Porto Alegre: Bookman, 2002.

PAIVA, Ely Laureano; CARVALHO JURNIOR, José Mario de; FENSTERSEIFER, Jaime Evaldo. Estratégia de produção e de operações. Porto Alegre: Bookman, 2004.





Disciplina: Gestão de Operações em Serviços – 1EP005

Ementa: Sistemas de serviços e dificuldades da gestão de operações. Tipologias de serviços. Conceito de serviço. Gestão estratégica de serviços. Cultura Organizacional em serviços. Organização da produção e processos em serviços. Organização do trabalho e estrutura organizacional. Trabalho em serviços. Relação de serviço / Relacionamento com o cliente. A confrontação de pontos de vista diversos. Estudos de casos em organizações de serviços.


DALLEDONNE, Jorge. Gestão de Serviços. 1ª ed. São Paulo: Senac, 2009. GRONROOS, Chistian. Marketing e Gerenciamento de Serviços. 1ª ed.

Rio de Janeiro: Campus, 2009. LOVELOCK, Christopher; WIRTZ, Jochen. Marketing de Serviços. 5ª

edição. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. Bibliografia

Complementar: FITZSIMMONS, J. A.; FITZSIMMONS, M. J. Administração de serviços:

operações, estratégia e tecnologia de informação. 2ª ed. Porto Alegre:

Bookman, 2000. JOHNSTON, R. CLARK, G. Administração de operações de serviço. São

Paulo, Atlas, 2002. KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K.

Administração da produção e operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

SCHMENNER, R. W. Administração de operações em serviços. São Paulo: Futura, 1999.





Disciplinas Eletivas

Disciplina: Artes e Humanidades – 1EL001

Ementa: Comunicação por meio de pesquisa e reflexão de várias formas de expressão: literatura, artes visuais, fotografia, música e cinema. Relação entre filosofia, ciências exatas e as várias formas de expressão. Questões culturais étnico-raciais.


BALZAC, Honore de. Obra-prima ignorada. 1ª ed. São Paulo: Comunique, 2003.

BARTHES, Roland. A Câmara Clara. 1ª ed. Lisboa: Edições 70, 2006. BURGER, Peter. Teoria da Vanguarda. 1ª ed. São Paulo: Cosac Naif, 2008.


BURKE, Peter. O Renascimento Italiano. São Paulo: Editora Nova Alexandria, 1999.

DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997.

HAUSER, Arnold. História Social da Arte. São Paulo: Martins Fontes, 1995. INSTITUTO ETHOS DE EMPRESAS E RESPONSABILIDADE

SOCIAL. O compromisso das empresas com a promoção da igualdade racial. São Paulo: Ethos, 2006.

WILSON, Edmund. Rumo à Estação Finlândia: ensaios. São Paulo: Companhia das Letras, 1986.

Disciplina: Empreendedorismo de Base Tecnológica – 1EL002

Ementa: Ciência, tecnologia e inovação. Estratégia tecnológica para a competitividade. Portfólio de inovação. Incubadoras de base tecnológica. Parques tecnológicos. Sustentabilidade. Fomento à pesquisa para a inovação tecnológica. Responsabilidade social.


BESSANT, John; TIDD, Joe; BECKER, Elizamari Rodrigues. Inovação e Empreendedorismo. 1ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.

DOLABELA, Fernando; COZZI, Alfonso; JUDICE, Valéria. Empreendedorismo de Base Tecnológica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2007.

VALÉRIO NETO, Antonio. Gestão de Pequenas e Médias Empresas de Base Tecnológica. 1ª ed. Barueri: Manole, 2006.


BIAGIO, Luiz Arnaldo; BATOCCHIO, Antonio. Plano de Negócios: Estratégia para Micro e Pequenas Empresas. 1ª ed. Barueri: Manole, 2005.

DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de Negócios: exemplos práticos. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013

MAXIMIANO, A. C. A. Administração para empreendedores: fundamentos da criação e da gestão de novos negócios. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.

SABBAG, P. Y. Gerenciamento de projetos e empreendedorismo. São Paulo: Saraiva, 2009.

SALIM, Cesar Simões; NASAJON, Claudio; SALIM, Helene; MARIANO, Sandra. Administração empreendedora: teoria e prática usando estudos de casos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.




Disciplina: Tópicos Avançados em Engenharia de Produção – 1EL003

Ementa: Temas atuais da Engenharia de Produção nos diversos eixos temáticos. Bibliografia

Básica: Artigos científicos ou de revistas técnicas especializadas sobre a atualização

científica e tecnológica do mercado. Bibliografia

Complementar: Artigos científicos ou de revistas técnicas especializadas sobre a atualização

científica e tecnológica do mercado.

Disciplina: Matemática Discreta – 1EL004

Ementa: Lógica matemática formal. Álgebra das proposições, predicados de primeira ordem, quantificadores. Álgebra Booleana, minimização de funções Booleanas. Iteração. Exemplos em programação estruturada. Indução matemática, relações de recorrência e recursão. Fundamentos de Teoria dos Números. Fundamentos de Teoria dos Conjuntos. Permutações, combinações, teorema binomial. Algoritmos para grafos.


ALENCAR FILHO, E. Iniciação à Lógica Matemática. São Paulo: Nobel, 2002.

MENEZES, Paulo Blauth. Matemática discreta: para computação e informática. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008.

SCHEINERMAN, E. R. Matemática discreta: uma introdução. São Paulo: Thomson Learning, 2003.


DAGHLIAN, Jacob. LOGICA E ALGEBRA DE BOOLE. São Paulo: Atlas, 1986.

GERSTING, Judith L. Fundamentos matemáticos para a ciência da computação: um tratamento moderno de matemática discreta. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

GRAHAM, R. L.; KNUTH, D.E.; PATASHNIK, O. Matemática concreta. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1995.

VUOLO, José Henrique. Fundamentos da teoria dos erros. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 1998.

YAGLOM, I. M.; MACHADO, Nilson José, COORD.; TENORIO, Robinson Moreira, trad. ALGEBRA BOOLEANA. São Paulo: Atual, 1998.




Disciplina: Gestão Operacional em Saúde – 1EL005

Ementa: Importância do setor de saúde. Ambiente de negócios. Decisões operacionais em saúde. Aplicação de técnicas para resolução de problemas em gestão em saúde.


BARBIERI, José Carlos; MACHLINE, Claude. Logística Hospitalar: Teoria e Prática. São Paulo: Saraiva, 2006.

BEULKE, Rolando; BERTÓ, Dalvio José. Gestão de custos e resultado na saúde: hospitais, clínicas, laboratórios e congêneres. 5ª ed. São Paulo: Saraiva, 2012.

TAJRA, Sanmya Feitosa. Gestão estratégica na saúde: reflexões e práticas para uma administração voltada para a excelência. 4. ed., atual. São Paulo: Iátria, 2010.


BERTELLI, Sandra Benevento. Gestão de pessoas em administração hospitalar. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2004.


DALLEDONNE, Jorge. Gestão de Serviços. 1ª ed. São Paulo: Senac, 2009. KRAJEWSKI, Lee J.; RITZMAN, Larry P.; MALHOTRA, Manoj K.

Administração da produção e operações. 8ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.

MEZOMO, João Catarin. Gestão de qualidade na saúde: princípios básicos. São Paulo: o Autor, 1995.




Disciplina: Modelos Avançados de Previsão de Demanda – 1EL006

Ementa: Modelos de projeção. Modelos causais. Modelos de predição. Avaliação de modelos de previsão.



MORETTIN, P. A.; TOLOI, C. M. C. Análise de Séries Temporais. São Paulo: Edgard Blücher, 2004.

WANKE, P.; JULIANELLI, L. Previsão de Vendas. São Paulo: Atlas, 2006.


BRILLINGER, D. R. Time series in the frequency domain. Amsterdã: North-Holland, 1983.



MAKRIDAKIS, S. G.; WHEELWRIGHT, S. C.; HYNDMAN, R. J. Forecasting: methods and applications. 3rd ed. New York: John Willey & Sons, 1998.

SILVER, Mick; VIEIRA, Sonia, trad.; CORRENTE, José Eduardo, trad. Estatística para administração. São Paulo: Atlas, 2000.

Disciplina: Instalações Industriais – 1EL007

Ementa: Luminotécnica. Instalações elétricas. Instalações sanitárias. Instalações hidráulicas. Instalações de água pluviais. Instalações de gás canalizado. Captação e tratamento d'água. Estações de tratamento de esgoto industriais. Refrigeração. Ar condicionado e calefação. Instalações especiais (caldeiras, ar comprimido, nitrogênio líquido etc.)


CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 6ª ed. Rio de Janeiro:

LTC, 2006. MACINTYRE, Archibald. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais.

Rio de Janeiro: LTC, 2010. Bibliografia

Complementar: ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5410 –

Instalações Elétricas em Baixa Tensão. São Paulo: ABNT, 1997. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Instalações Hidráulicas Prediais.

São Paulo: Edgard Blücher, 2007. COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações elétricas. 5ª

ed. São Paulo: Prentice-Hall, 2008. MAMEDE FILHO, J., Instalações Elétricas Industriais. 8ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 2010. NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 4ª ed. Rio de

Janeiro: LTC, 1996.




Disciplina: Mercado Financeiro de Capitais I – 1EL008

Ementa: Gestão macroeconômica e impacto sobre o mercado financeiro e de capitais; moeda e suas funções; Estrutura geral do Sistema Financeiro Nacional. Mercado monetário: O Banco Central e o mercado interbancário; Títulos públicos federais; Função e tipos dos títulos privados. Mercado de crédito; Mercado de câmbio; Mercado de capitais; Mercado de ações; Debêntures; Mercado futuro e commodities; Conceito de Hedge; Operações de Underwriting.


ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 11ª ed.. São Paulo: Atlas, 2012.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro - Produtos e Serviços. 18ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.

LIMA,, Iran Siqueira, LIMA; Guerlando Augusto Sampaio Franco; PIMENTEL, Renê Coppe. Curso de Mercado Financeiro. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.


CASAGRANDE, Humberto. Abertura de Capital de empresas no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CAVALCANTI, F.; YOSHIO, J. Mercado de capitais. 7ª ed. São Paulo: Campus, 2008.

COMPARATO, Fábio Konder; SALOMÃO FILHO, Calixto. Poder de Controle na Sociedade Anônima. 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

HULL, J. Fundamentos dos mercados futuros de opções. 4ª ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, BM&F, 2005.

ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.

Disciplina: Agronegócio – 1EL009

Ementa: O agronegócio brasileiro, aspectos da produção de insumos para a agricultura, da produção agrícola e do encaminhamento dessa produção aos mercados consumidores, interno e externo, incluindo o seu processamento industrial.


BATALHA, M. O. Gestão agroindustrial (v. 1). 3ª edição. São Paulo: Atlas, 2007.

MENDES, J. T. G.; PADILHA JUNIOR, J. B. Agronegócio: uma abordagem econômica. 1ª edição. São Paulo: Pearson, 2007.

ZILBERSZTAJN, D.; NEVES, M. F.; NEVES, E. M. Agronegócio do Brasil. São Paulo: Saraiva, 2005.


CALLADO, A. A. C. Agronegócio. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2008. HOFFMANN, R. et al. Administração da Empresa Agrícola. São Paulo:

Pioneira, 1987. NEVES, Marcos Fava. Doutor Agro. São Paulo: Gente, 2012. RINALDI, Rúbia Nara (Org.). Perspectivas do desenvolvimento regional

& agronegócio. Cascavel: Edunioeste, 2009. TEJON MEGIDO, José Luiz; XAVIER, Coriolano. Marketing &

agronegócio: a nova gestão: diálogo com a sociedade. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009.




Disciplina: Gestão de moda – 1EL010

Ementa: Gestão empresarial e produtiva da cadeia de moda e têxtil. Relação humana no mercado de trabalho. Negócios da moda no contexto da globalização.


BORJA DE MOZOTA, Brigitte; COSTA, Felipe Campelo Xavier da; KLOPSCH, Cassia. Gestão do design. São Paulo: Bookman, 2010.

CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento estratégico. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

DILLON, Susan. Princípios de gestão de negócios de moda. São Paulo: Gustavo Gili, 2012.


BRANDÃO, Hugo Pena, CARBONE, Pedro Paulo; LEITE, João Batista Diniz. Gestão por competências e gestão do conhecimento. São Paulo: Editora FGV, 2009.

CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 2009.

DORNELAS, José Carlos Assis. Plano de negócios: seu guia definitivo. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

LOMBARD, Michel. Produits de luxe: les clés du succès. Paris: Economica, 1989.

RIGUEIRAL, Carlota; RIGUEIRAL, Flávio. Design e moda: como agregar valor e diferenciar sua confecção. São Paulo: Brasília: Instituto de Pesquisas Tecnológicas, IPT, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, 2002.

Disciplina: Mercado Financeiro de Capitais II – 1EL11

Ementa: A mecânica operacional dos mercados Futuro e a Termo. Preços Futuro e a Termo. Estratégias de Hedge com Futuros. Futuro de taxas e juros. Swaps. Mecânica operacional dos mercados de opções. Precificação de Opções: modelo de Black and Scholes. Opções sobre futuros. Opções sobre Moedas e Indices de Ações. Hedge de posições e criação de opções sintéticas. Opções de taxas de juros.


ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 11ª ed.. São Paulo: Atlas, 2012.

FORTUNA, Eduardo. Mercado Financeiro - Produtos e Serviços. 18ª ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012.

LIMA,, Iran Siqueira, LIMA; Guerlando Augusto Sampaio Franco; PIMENTEL, Renê Coppe. Curso de Mercado Financeiro. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.


CASAGRANDE, Humberto. Abertura de Capital de empresas no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.

CAVALCANTI, F.; YOSHIO, J. Mercado de capitais. 7ª ed. São Paulo: Campus, 2008.

COMPARATO, Fábio Konder; SALOMÃO FILHO, Calixto. Poder de Controle na Sociedade Anônima. 4ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2005.

HULL, J. Fundamentos dos mercados futuros de opções. 4ª ed. São Paulo: Cultura Editores Associados, BM&F, 2005.

ROSS, S. A.; WESTERFIELD, R. W.; JAFFE, J. F. Administração financeira. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.




Disciplina: Gestão do Varejo – 1EL012

Ementa: Histórico e conceituação do Varejo. A função do varejo na atividade econômica. A evolução do varejo na realidade empresarial. Classificação descritivo-estrutural do varejo. Capitalização das empresas de varejo. Gestão de recursos humanos no varejo. Qualidade de atendimento no varejo. A utilização da tecnologia de informação no ambiente varejista. Função do sistema de distribuição. Gerenciamento estratégico. Localização varejista. Formato, automação, serviços e medidas de desempenho.


ANGELO, Claudio Felisoni de; SILVEIRA, José Augusto Giesbrecht da (Coord.). Varejo Competitivo. São Paulo: Saint Paul, 2012.

MATTAR, Fauze Najib. Administração de Varejo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

PARENTE, Juracy; BARKI, Edgard. Varejo no Brasil: gestão e estratégia. 2. São Paulo: Atlas, 2014.


ANGELO, Claudio Felisoni de; NIELSEN, Flávia Angeli Ghisi; FOUTO, Nuno Manoel Martins Dias (Coord.). Cases de varejo: o mercado de consumo brasileiro por meio de experiências reais. São Paulo: Saint Paul, 2010.

GELMAN, Jacob Jacques; PARENTE, Juracy (Coord.). Varejo Socialmente Responsável. Porto Alegre: FGV, 2008.

GRAZZIOTIN, Gilson. Varejo lucrativo: como sobreviver em um mercado onde nada é estático. São Paulo: Saraiva, 2009.

RODRIGUES, Valter. Varejo na era digital: Seu negócio está mudando. Você já sabe o que fazer?. São Paulo: Globo, 1998.

TEBOUL, James. Serviços em cena: o diferencial que agrega valor ao seu negócio. Brasília: IEL, 2008.

Disciplina: Comércio Exterior – 1EL013

Ementa: Introdução a aspectos e conceitos de Comércio Exterior. Exportação e de Importação. Operacionalização do comércio exterior tendo em vista o acesso aos mercados. Formação de preços e procedimentos administrativos do comércio exterior e sua logística. Análise da Balança Comercial Brasileira.


DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar (Org.). Comércio exterior: teoria e gestão. 2. São Paulo: Atlas, 2009.

VAZQUEZ, José Lopes. Comércio exterior brasileiro. 9. São Paulo: Atlas, 2009.

CAPARROZ, Roberto. Comércio internacional esquematizado. São Paulo: Saraiva, 2012.


ENGELBERG, Esther. Contratos Internacionais do Comércio. 4. São Paulo: Atlas, 2007.

COSTA, Lígia Maura. Comércio exterior: negociação e aspectos legais. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

KEEDI, Samir. ABC do comércio Exterior: abrindo as primeiras páginas. 3. São Paulo: Aduaneiras, 2007.




MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. 12. São Paulo: Atlas, 2008.

CAVES, Richard E. Economia internacional: Comércio e transações globais. São Paulo: Saraiva, 2001.

Disciplina: Preços e Canais de Distribuição – 1EL014

Ementa: Como os consumidores avaliam os preços. Como o preço deve ser adequado para atender a oportunidades e circunstâncias variáveis. Questões legais e éticas que envolvem preços. O que é um sistema de canais de marketing e uma rede de valor. Como as empresas podem integrar canais e gerenciar os conflitos entre eles. Questões legais e éticas que envolvem a distribuição. O e-commerce. Quais os principais tipos de intermediários no varejo. Logística de mercado.


KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de Marketing. 14. São Paulo: Pearson, 2012.

CHURCHILL, Gilbert A; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. 3. São Paulo: Saraiva, 2012.

MATTAR, Fauze Najib. Administração de Varejo. Rio de Janeiro: Campus, 2011.


LEVY, Michel, WEITZ, Barton A.. Administração de Varejo. São Paulo: Atlas, 2000.

ÁNGELO, Claudio Felisoni de. Varejo: modernização e perspectivas. São Paulo: Atlas, 1998.

TEJON MEGIDO, José Luiz; SZULCSEWSKI, Charles John. Administração estratégica de vendas e canais de distribuição. São Paulo: Atlas, 2002.

TELLES, Renato; STREHLAU, Vivian Iara. Canais de marketing & distribuição: conceitos, estratégias, gestão, modelos de decisão. São Paulo: Saraiva, 2012.

COUGHLAN, Anne T.. Canais de marketing. 7. São Paulo: Pearson, 2012.

Disciplina: Gestão de Inovação – 1EL015

Ementa: Conceitos, tipos e metodologias de inovação. Gestão de mudanças e planejamento estratégico da inovação. Cultura e liderança para inovação. Gestão integrada da inovação. Modelos de negócio para a inovação. Modelo e processo de gestão da inovação.


TIDD, Joseph; BESSANT, J. R; PAVITT, Keith. Gestão de Inovação. 3. Porto Alegre: Bookman, 2008.

BROWN, Tim. Design thinking: uma metodologia poderosa para decretar o fim das velhas idéias. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.

TIGRE, Paulo Bastos. Gestão da inovação: a economia da tecnologia no Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.


GOMES, Francisco Rodrigues. Difusão de inovações, estratégia e a inovação: o modelo D.E.I. para os executivos. Rio de Janeiro: E-papers, 2007.

PINHEIRO, Tennyson; ALT, Luis; PONTES, Felipe. Design thinking




Brasil: empatia, colaboração e experimentação para pessoas, negócios e sociedade. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.

BESSANT, J. R; TIDD, Joseph. Inovação e empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

OSTERWALDER, Alexander; PIGNEUR, Yves. Business model generation: inovação em modelos de negócios : um manual para visionários, inovadores. Rio de Janeiro: Alta Books, 2011.

STARKEY, Ken. Como as organizações aprendem: relatos do sucesso das grandes empresas. São Paulo: Futura, 1997.

Disciplina: Banking – 1EL016

Ementa: Política monetária do Banco Central. Estrutura e funcionamento do sistema bancário brasileiro. Operações e atividades bancárias.


HASTINGS, David F. Banking: gestão de ativos, passivos e resultados em instituições financeiras. São Paulo: Saraiva: 2006.

CALADO, Luiz Roberto. Regulação e autorregulação do mercado financeiro: conceito, evolução e tendências num contexto... São Paulo: Saint Paul, 2009.

PÉBEREA, Michel. A evolução do sistema financeiro global e seus desafios. São Paulo: Instituto Fernando Henrique Cardoso/BNP Paribas, 2007.


PINHEIRO, Armando Castelar; OLIVEIRA FILHO, Luiz Chrysostomo de (Org.). Mercado de capitais e bancos públicos: análise e experiências comparadas. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2007.

COIMBRA, Fábio. Riscos operacionais: estruturas para gestão em bancos. São Paulo: Saint Paul, 2007.

PAULA, Luiz Fernando de; OREIRO, José Luís (Org.). Sistema financeiro: uma análise do setor bancário brasileiro. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. 11. São Paulo; Atlas, 2012.

FABIANI, Emerson Ribeiro. Direito e crédito bancário no Brasil. São Paulo: Saraiva, 2011.

Disciplina: Negociação – 1EL017

Ementa: O processo de negociação e a importância da negociação na atualidade. Tipos de negociações. O uso e o impacto da tecnologia no processo de negociação. A gestão de conflitos no processo de negociação. Avaliação de ganhos e perdas em exemplos de negociações contemporâneas.


FISHER, Roger; URY, William; PATTON, Bruce. Como chegar ao sim: como negociar acordos sem fazer concessões. 3. Rio de Janeiro: Solomon, 2014.

SORTINO, Guilherme F.F.. Guia do executivo para tomada de decisões: CEO s tool box. São Paulo: Atlas, 2005.

BAZERMAN, Max H.. Negociando racionalmente. 2. São Paulo: Atlas, 2000.





LEWICKI, Roy J; SAUNDERS, David M; BARRY, Bruce. Fundamentos de negociação. 5. Porto Alegre: Bookman, 2014.

CARVALHAL, Eugenio do et al. Negociação e administração de conflitos. 4. Rio de Janeiro: FGV, 2014.

WATKINS, Michael. Negociação. 9. Rio de Janeiro: Record, 2011. MELLO, José Carlos Martins F. de. Negociação baseada em estratégia. 3.

São Paulo: Atlas, 2012. FERREIRA, Gonzaga. Negociação: como usar a inteligência e a

racionalidade. 2. São Paulo: Atlas, 2013.

Outros Componentes Curriculares

Disciplina optativa livre

Será oferecida a disciplina LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais, preceituada no Decreto número 5626 de 22 de dezembro de 2005, no décimo semestre letivo, com duração de 36 horas-aulas.

Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – 1OP000 (optativa livre)

Ementa: Aspectos clínicos, educacionais e socioantropológicos da surdez. Legislação específica. A Língua Brasileira de Sinais – Libras: características básicas da fonologia. Léxico, morfologia, sintaxe e variação. Desenvolvimento de expressão visual espacial.


BRASIL, Ministério da Educação. O Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Ronice M. Quadros (org.). Brasília: Ministério de Educação, 2006.

FELIPE, Tanya A. Libras em Contexto. 7ª ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.


CAPOVILA, F.C.; RAPHAEL, W.D.; MAURÍCIO, A.C.L. NOVO DEITLIBRAS: Dicionário Enciclopédico Ilustrado Trilíngue da Língua de Sinais Brasileira (Libras) baseado em Lingüística e Neurociências Cognitivas. São Paulo: EDUSP, 2010.

HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2011.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson, 2011.

SOUZA, Ronise Motta Pegoraro de. A libras como gênero na TV: um mundo imaginário para ouvintes. Bauru: Canal 6, 2008.

SOUZA, Tanya Amara Felipe de. Libras em contexto: curso básico : livro do estudante. 9. ed. Rio de Janeiro: Walprint Gráfica e Editora, 2009.




Componente curricular:

Atividades Complementares – 1AC002

Ementa: Somente são objeto de validação as atividades constantes da Tabela de Atividades Complementares apresentada no Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia de Produção da FEFAAP, desde que totalmente concluídas e realizadas de acordo com regulamento vigente, ficando vedada a validação parcial.



MARTINS JR., Joaquim. Como Escrever Trabalhos de Conclusão de Curso. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2008.








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