projeto pedagÓgico do curso de enfermagem · também se destaca na produção de pescados em...

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Projeto Pedagógico do Curso de

Bacharelado em Enfermagem

Processo e-MEC 201420567

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ÍNDICE

DETALHAMENTO DO CURSO .................................................................................................................. 3

01 - DADOS GERAIS ................................................................................................................................ 3

02 - MATRIZ CURRICULAR ...................................................................................................................... 3

03 - COORDENADOR .............................................................................................................................. 3

04 - ENDEREÇOS DE OFERTA .................................................................................................................. 3

INFORMAÇÕES DO PPC .......................................................................................................................... 4

01 - PERFIL DO CURSO ............................................................................................................................ 4

02 - ATIVIDADES DO CURSO ................................................................................................................. 10

03 - PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................................... 17

04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO ...................................................................................................... 21

05 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO ............................................................ 23

06 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM ................................................ 26

07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ......................................................................... 32

08 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – TCC................................................................................ 33

09 - ESTÁGIO CURRICULAR ................................................................................................................... 44

11 - MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM ............................... 53

12 - DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEOS, CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS .......................................................................................................................................... 57

13 - EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA BÁSICA E COMPLEMENTAR ............................................ 60

14–CORPO DOCENTE ......................................................................................................................... 191

15–LABORATÓRIOS - DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO .................................................................. 193

16 – INFRAESTRUTURA ...................................................................................................................... 197

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DETALHAMENTO DO CURSO

01 - DADOS GERAIS

Modalidade: Presencial

Grau: Curso de Nível Superior -Bacharelado

Denominação do Curso: Bacharelado em Enfermagem

02 - MATRIZ CURRICULAR

Turno Periodicidade Integralização Vagas totais

anuais

CH do curso

Bacharelado

Noturno Seriado

Semestral

Mínimo de 5 anos (10

semestres)

Máximo de 7,5 anos (15

semestres)

100 (cem)

4.000

(quatro mil)

horas

Dimensão Aulas teóricas: 50 alunos; Dimensão Aulas práticas: 25 alunos

03 - COORDENADOR

Nome Titulação

Máxima Vinculo RT

Thays Dutra Chiarato Verissimo Mestrado Celetista RTI

04 - ENDEREÇOS DE OFERTA

Local Endereço Bairro Cidade UF CEP

Faculdade de

Educação e Meio

Ambiente- FAEMA

Av. Machadinho 4.349 Setor

6 Ariquemes RO 76873-630

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INFORMAÇÕES DO PPC

01 - PERFIL DO CURSO

A reestruturação e atualização do Projeto Pedagógico de Curso de Bacharelado em

Enfermagem – PPC Enfermagem, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente – FAEMA,

promovida pelo Núcleo Docente Estruturante - NDE1 e aprovada, nos Conselhos da IES,

mantêm o conjunto de diretrizes e estratégias que expressam e orientam a sua prática

pedagógica. Trata-se da própria concepção do Curso que descreve um conjunto de

capacidades desenvolvidas em uma dada clientela, os referenciais a ela associados e a

metodologia a ser adotada. Assim, o Projeto Pedagógico não é a mera organização curricular,

mas um posicionamento institucional diante da realidade e do desenvolvimento da área de

conhecimento, discutido pela comunidade acadêmica e que direciona a prática pedagógica da

instituição.

A Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA está inserida na região do Território Vale

do Jamari – TVJ, em RO, cuja população é de aproximadamente de 370.000 habitantes

(estimativa 2015), composta pelos municípios de Ariquemes, Alto Paraíso, Cacaulândia, Buritis,

Campo Novo de Rondônia, Monte Negro, Cujubim, Machadinho, e Rio Crespo.

O Vale do Jamari possui uma dimensão sociocultural muito diversa; entretanto, não existe uma

sistematização pormenorizada das manifestações, atributos e expressões culturais. Diante

desse cenário, a IES atua de maneira efetiva para contribuir com o desenvolvimento cultural

desse território.

Ariquemes é considerado um dos municípios mais prósperos e importantes de Rondônia, por

sua economia em plena expansão, destacando-se como produtor agropecuário e intensa

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ANDRE TOMAZ TERRA JUNIOR Mestrado RTI

HELENA MEIKA UESUGUI

Doutorado RTI

PERSIA REGINA MENZ MACEDO

Mestrado RTI

SONIA CARVALHO DE SANTANA Mestrado RTP

THAYS DUTRA CHIARATO (Coord.) Mestrado RTI

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atividade de exploração mineral. Componente de uma região favorecida pela centralidade

viária e econômica, é referência obrigatória aos municípios vizinhos, que canalizam seus

produtos para comercialização local, estadual e para exportação.

Apontada como o município do interior com a maior arrecadação estadual, além de ser

referência na pecuária, na produção de café, cacau, guaraná, cereais e por possuir um dos

maiores garimpos a céu aberto do Brasil, o município reúne ainda inúmeras indústrias de

diversos segmentos, gerando uma economia que é dividida para uma população que

ultrapassa 100 mil habitantes.

Também se destaca na produção de pescados em cativeiro, especialmente das espécies

tambaqui, pintado e pirarucu. O Estado de Rondônia produz 14 mil toneladas de pescado em

cativeiro, sendo que 8 mil são produzidos no Vale do Jamari e no município de Ariquemes são

produzidas 6 mil toneladas de peixes anualmente.

Além da produção de pescados, está ampliando a produção de alimentos com o objetivo de

ser autossustentável, tendo crescido 30% nos últimos anos, com destaque para as safras de

arroz, mandioca, milho, cacau e café. Ariquemes também desenvolve programas de geração

de empregos a partir da agroindústria familiar, produzindo leite, pasteurizados e derivados,

polpa de f uta, af , água de o o, e utidos, a a a i atu a e ovos.

Com relação à área de saúde, a cidade de Ariquemes - sede do curso de Enfermagem, enfrenta

problemas comuns ao resto do Estado, mas que, gradativamente, vem melhorando graças às

ações governamentais.

Segundo notícia veiculada pelo Governo do Estado de RO/PMA - Unidades Básicas de Saúde de

Ariquemes recebem ampliações – é ressaltado que Os i vesti e tos a ate ção ási a de

saúde no Município de Ariquemes têm sido priorizados pela Secretaria Municipal de Saúde

(SEMSAU).

Além das novas UBS's que estão sendo construídas no Bairro Mutirão, Setor 02 e Setor 06,

outras recebem investimentos de ampliação, como nas unidades do Bairro Marechal Rondon,

do Setor 10, do Setor 09 e Setor 05. Conforme a Secretária de Saúde os investimentos para

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melhorar as estruturas das UBS's de Ariquemes têm sido fundamentais para atingir a cada dia

um melhor nível de atendimento. Além dos investimentos em reformas e ampliações a

SEMSAU realiza a construção da sede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e

da Unidade de Pronto Atendimento (UPA), que somarão significativamente a estrutura que

presta serviços essenciais à saúde da população de Ariquemes.

Ainda, de acordo com o site oficial da Prefeitura de Ariquemes, as Unidades Básicas de Saúde

estão distribuídas por setores, contando atualmente a cidade com outros centros de

atendimento à população: Centro de Atenção Psicossocial, Centro de Atendimento à

População Rural, Centro Especializado em Reabilitação Belmira Araújo, Centro de Saúde Setor

05 (que é Referência à Saúde da Mulher), Centro de Saúde do Garimpo Bom Futuro, Centro de

Especialidades Odontológicas, Farmácia Municipal, Hospital Municipal da Criança, Hospital

Municipal de Ariquemes, Departamento de Atenção Básica, Departamento de Vigilância em

Saúde, Vigilância Sanitária, Melhor em Casa - Serviço de Atenção Domiciliar, mais os Centros

de Saúde relacionados na notícia transcrita acima.

Quadro demonstrativo da rede de saúde do Município de Ariquemes

UNIDADES BÁSICAS DE SAÚDE

Unidade Equipes de Saúde da Família Atendimentos Específicos

UBS Setor 02 01 ESF Referência para doenças

transmissíveis

UBS Setor 05 02 ESF Referência em gineco-

obstetrícia

UBS Setor 06 02 ESF -

UBS Setor 09 03 ESF -

UBS Setor 10 01 ESF -

UBS Marechal Rondon 01 ESF -

UBS Mutirão 01 ESF -

UBS Jardim Alvorada 01 ESF -

UBS PACS Rural 01 ESF Atendimento voltado para

população da zona rural

UBS Garimpo Bom Futuro 01 Atendimento à população

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residente no garimpo

REDE HOSPITALAR

Unidade Particularidades do atendimento

Hospital Municipal de Ariquemes - Pronto-atendimento (implantado em 2016);

- Pronto-socorro;

- Observação – 10 leitos; - Clínica Médica – 10

leitos;

- Clínica ortopédica – 06 leitos;

- Clínica cirúrgica – 10 leitos;

- Centro-Cirúrgico (3 salas cirúrgicas e 1 de

parto normal);

- Clínica obstétrica (12 leitos);

Hospital Municipal da Criança - Triagem;

- Terapia de reidratação oral;

- Internação pediátrica;

SAÚDE MENTAL

Unidade Equipe Particularidades do

atendimento

CAPS II Ariquemes Recomendada pelo Ministério

da Saúde

Atendimento à toda região do

Vale do Jamari

INTERNAÇÃO DOMICILIAR

Unidade Equipe Particularidades do

atendimento

Centro de Internação

Domiciliar

Técnico de enfermagem;

Enfermeiros (as);

Médico;

Fisioterapeuta;

Atendimento à toda região do

Vale do Jamari

OUTROS

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Vigilância Sanitária;

Vigilância Ambiental;

Clinica Especializada (Cardiologia, Gastroenterologia e Urologia).

Realização de Exames: Endoscopia, Eletrocardiograma, Ultrassonografia,

Eletroencefalograma, Raio-X e Exames Laboratoriais;

TELEMEDICINA - Eletrocardiograma;

Centro de Especialidades Odontológicas - CEO (Buco-maxilo, Endo e Periodontia)

Farmácia Municipal;

Núcleo de Educação Permanente em Saúde - NEPS;

UTI: Monte Sinai e Clinica da Criança;

Centro de diálise de Ariquemes;

Realização do exame de Mamografia;

Centro de Reabilitação Belmira Araújo (Fisioterapia, Psicologia e Fonoaudiologia);

Em notícia recente – publicada no Portal Saúde em abril/2016, o Governo Federal liberou R$

25,6 milhões para rede hospitalar de seis estados, incluindo-se Rondônia. O município de

Ariquemes foi contemplado com R$ 992,8 mil, que será incorporado anualmente ao Fundo

Municipal de Saúde, para custear habilitação e qualificação de leitos de enfermaria clínica de

retaguarda dos hospitais públicos e contratualizados com o SUS, previstos no Plano de Ação

Regional da Rede de Atenção às Urgências e Emergências daquele Estado.

O contexto atual aponta para a necessidade de termos no Estado um maior número de

profissionais enfermeiros, com formação, quer para atender às demandas do setor de

enfermagem, quer para a promoção do desenvolvimento econômico e social da região.

Diante do exposto, a FAEMA tem o compromisso com a formação de profissionais

enfermeiroscapazes de atuar como agentes de transformação social e das práticas em saúde,

visando à busca de soluções para os problemas de saúde da região, a constituição de parcerias

com os municípios para formação profissional, e o compromisso com uma nova visão de

formação profissional para a concepção ampliada de saúde, através das múltiplas ações

promovidas e/ou proporcionadas e executadas entre a FAEMA, Discentes, Docentes e atores

da sociedade onde a mesma esta inserida, evidenciando a responsabilidade pedagógica,social

e a integração com a comunidade locorregional da FAEMA (Processos:

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0205/2016/SECON/FAEMA Saúde da Mulher; 0206/2016/SECON/FAEMA Saúde do

Trabalhador e Atitude na tomada de decisão para a Prevenção; 0245/2016/SECON/FAEMA Dia

do Autismo; 0252/2016/SECON/FAEMA Programa de Extensão: "Atenção integral a saúde do

idoso em instituição de longa permanência: Uma abordagem interdisciplinar";

0270/2016/SECON/FAEMA Agradecimento; 0271/2016/SECON/FAEMA Curso de Vacinação;

0272/2016/SECON/FAEMA Liga acadêmica em doenças estigmatizantes FAEMA

(LADES/FAEMA); 0278/2016/SECON/FAEMA Desafios e conquistas da enfermagem nos últimos

anos; 0279/2016/SECON/FAEMA Brinquedo terapêutico; 0280/2016/SECON/FAEMA Visita

Técnica Casa da Criança; 0281/2016/SECON/FAEMA Esterilização da teoria à prática;

0253/2016/SECON/FAEMA Palco Livre; 0266/2016/SECON/FAEMA Projeto Debates: FAEMA

Curtas em Cena; 0267/2016/SECON/FAEMA Projeto pesquisa em base de dados;

0268/2016/SECON/FAEMA Café cultural na biblioteca. 0523/2015/SECON/FAEMAValorização

do Profissional que trabalha com a terceira Idade; 0605/2015/SECON/FAEMAResgatando

Valores (RV's); 0659/2015/SECON/FAEMA"Agradecimento"; 0502/2015/SECON/FAEMAAgosto

Dourado; 0531/2015/SECON/FAEMAl Encontro Científico da FAEMA;

04202014/SECON/FAEMAHigiene Corporal e Bucal na Escola : É Brincando que se Aprende;

04852014/SECON/FAEMADengue e Meio Ambiente: proposta integrativas nas escolas;

04962014/SECON/FAEMAHigienização Bucal; 04972014/SECON/FAEMAUma Mão lava a outra

Mão: importância da higienização das mãos para alunos da Escola Municipal Eva dos Santos;

05072014/SECON/FAEMAApresentação de Trabalhos Científicos no 17º Congresso dos

Conselhos de Enfermagem - 17º CBCENF; 05162014/SECON/FAEMAVisita Técnica em Unidade

de Referência Terciária.)

O Curso de Enfermagem busca, em sua organização didático-pedagógica, cumprir a concepção

de educação superior com o princípio da indissociabilidade entre ensino, atividades

investigativas e extensão, disposto no artigo 207 da Constituição Brasileira, de 1988, e tem

como parâmetro as Diretrizes Nacionais nos termos da Resolução CNE/CES Nº 3, DE 7 DE

NOVEMBRO DE 2001(Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Enfermagem) e legislações pertinentes, dentre as quais, citamos:

1. Projeto Político Institucional da FAEMA;

2. Plano de Desenvolvimento Institucional da FAEMA;

3. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006;

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4. Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005 (Libras);

5. Resolução CNE/CES Nº 4, DE 6 DE ABRIL DE 2009 (carga horária mínima e tempo de

integralização);

6. Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004 (Diretrizes Curriculares; Nacionais para

Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e

Indígena);

7. Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002 (Políticas

de Educação Ambiental);

8. Resolução CNE Nº 1, de 30 de maio de 2012 (Diretrizes Nacionais para a Educação em

Direitos Humanos);

9. Resolução CONAES Nº 1 de 17 de junho de 2010 (NDE).

Informações relacionadas ao quantitativo anual do corpo discente

Item Curso de Graduação em Enfermagem Ano

2012 2013 2014 2015 2016

1 Discentes Ingressantes 51 47 47 90 65

2 Discentes Matriculados 138 122 141 203 65

3 Discentes Concluintes 34 3 28 16 0

4 Disicentes estrangeiros 0 0 0 0 0

5 Discentes Matriculados em estágio

Supervisionado 37 11 27 20 26

6 Discentes Matriculados em Trabalho de

Conclusão de Curso 47 11 27 16 27

7 Discentes Participantes de Programas

Internos e/ou Externos de Financiamento 190 182 243 296 369

02 - ATIVIDADES DO CURSO

Para o desenvolvimento das Atividades Complementares do Curso de Graduação em

Enfermagem, aquelas de caráter científico, cultural e acadêmico, que se articulam ao processo

de formação profissional com a finalidade de enriquecer e atualizar este processo, foi

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elaborado um detalhado Regulamento onde estão contidas as diretrizes e modalidades a que

pertencem tais atividades. Ajustes nos mecanismos de planejamento e acompanhamento das

Atividades Complementares caberão à Coordenação do Curso.

Os discentes deverão cumprir carga horária de 200 horas em Atividades Complementares, de

acordo com o Regulamento.

Regulamento das Atividades Complementares

O presente regulamento estabelece critérios para cumprimento das atividades

complementares pelo corpo discente da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA.

CAPÍTULO I

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º A obtenção de certificado, além das disciplinas obrigatórias que integram o currículo,

tem como requisito a integralização de atividades complementares.

CAPÍTULO II

DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 2º São consideradas atividades complementares:

I. projetos e programas de iniciação científica;

II. atividades em programas e projetos de extensão;

III. eventos técnico-científicos (seminários, simpósios, conferências, congressos, jornadas

e outros da mesma natureza);

IV. monitorias em disciplinas;

V. assistência a defesa de monografias, dissertações e teses;

VI. participação discente em órgãos de representação colegiada;

VII. disciplinas de outros cursos.

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Art. 3º A atividade de pesquisa envolve:

I. a realização de trabalho de pesquisa, sob orientação de docente do curso ou de outro

curso da FAEMA;

II. trabalhos publicados em periódicos científicos;

III. participação, como expositor ou debatedor em evento científico;

IV. participação em trabalho de iniciação científica.

Art. 4º São consideradas atividades de extensão, que deverão buscar a integração com o

ensino e a pesquisa, todas aquelas desenvolvidas com a participação da comunidade não

acadêmica.

Art. 5º Os eventos técnico-científicos a que se refere o inciso III do art. 2º são considerados

válidos quando:

I. promovidos pelo próprio curso ou por ele apoiados;

II. aprovados pela Coordenadoria de Curso, no caso de serem promovidas por outras

instituições.

Art. 6º A monitoria compreende o exercício de atividades junto a docente responsável por

disciplina ou atividade do currículo do curso e tem como objetivo fomentar vocações

acadêmicas e estreitar a cooperação no ensino/aprendizagem entre docentes e discentes.

Art. 7º A participação discente em órgão colegiado será considerada atividade complementar,

quando se tratar de representação oficial.

Art. 8º A assistência a defesas de monografias, dissertações e teses será, preferencialmente,

associada, pelo docente, a tema de disciplina cursada, mas poderá ser livremente assistida

pelo discente, quando se tratar de assunto do seu interesse.

Art. 9º O aproveitamento de disciplinas que não integram o currículo dar-se-á mediante a

matrícula e frequência com aproveitamento em qualquer das disciplinas oferecidas por outros

cursos superiores da FAEMA/ISE e de livre escolha do discente, obedecidos aos pré-requisitos.

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Art. 10. A carga horária total das atividades complementares seguirá a forma de:

I. Projetos e programas de iniciação científica;

II. Monitorias;

III. Projetos e Programas de extensão;

IV. Eventos técnico-científicos;

V. Disciplinas de outros cursos;

VI. Assistência a defesa de monografias e dissertações;

VII. Participação discente em órgão colegiado.

Art. 11. As atividades complementares deverão ser desenvolvidas ao longo de todo o curso,

de forma desdobrada.

Art. 12. Todas as atividades devem ser comprovadas à Coordenadoria do Curso através de

formulário adequado, pelo próprio discente.

Art. 13. O Coordenador do Curso encaminhará à Secretaria Acadêmica as comprovações das

atividades de que trata este artigo para efeito de registro e expedição do certificado.

Art. 14. O Coordenador do Curso encaminhará ao CONSEPE, para análise e deliberação, o

programa estabelecido para realização das atividades complementares com os respectivos

instrumentos de avaliação e acompanhamento, isto é, tipo de atividade, especificando a

exigência de certificados de frequência e participação, notas obtidas, carga horária cumprida,

relatório de desempenho, relatórios individuais circunstanciados que possibilitem o

acompanhamento curricular do discente.

Art. 15. Os casos omissos serão decididos pelo CONSEPE.

ATIVIDADES SUGERIDAS/PERMITIDAS

01 PARTICIPAÇÃO EM EXPOSIÇÕES, CONGRESSOS, SEMINÁRIOS,

PALESTRAS, DEFESA DE MONOGRAFIA/DISSERTAÇÃO

CARGA HORÁRIA

em hora de 60’

1.1 Apresentação de palestra como ministrante relacionada com 10 horas

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disciplinas do curso.

1.2 Apresentação/exposição de Trabalhos em Exposições, Feiras e

Mostra dos trabalhos acadêmicos. 20 a 40 horas

1.3 Assistência a defesa de Monografia, Dissertação e Tese. 5 a 10 horas

1.4 Assistência comprovada em Mostra de Iniciação Científica. 10 a 20 horas

1.5 Participação em encontros, jornadas, seminários e similares de

áreas correlatas, prevalecendo o de âmbito maior. 10 a 20 horas

1.6

Participação em eventos (palestras, workshops, de natureza

acadêmica ou profissional) relacionados com os objetivos do

curso.

5 a 10 horas

02 ORGANIZAÇÃO/PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS CARGA HORÁRIA

em hora de 60’

2.1 Participação em atividades de cunho cultural/científico (teatro,

dança, coral e correlatos). 10 a 20 horas

2.2

Participação em projetos/competições regionais, nacionais e

internacionais de interesse e relevância acadêmica, desde que

relacionados com os objetivos do curso.

5 a 10 horas

2.3

Participação e projetos extraclasses com orientação de

docente do curso - Semana de Jogos, Consultoria através da

Empresa Júnior, Encontros, Seminários, Semana do respectivo

curso.

10 a 20 horas

03 PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, MONITORIA, TUTORIA

E EXTENSÃO

CARGA HORÁRIA

em hora de 60’

3.1

Participação em Projeto de Extensão desenvolvidas pelo curso

e/ou em convênio com órgãos governamentais ou em órgão

vinculado a uma Instituição de Ensino Superior credenciada

pelo MEC.

20 a 40 horas

3.2 Participação em Atividades de Tutoria. 10 a 20 horas

3.3 Participação como Tutor Discente 20 a 40 horas

3.4 Monitoria em disciplinas ou laboratório. 20 a 40 horas

3.5 Monitoria voluntária de Curso de Extensão relacionado com

formação acadêmica. 20 a 40 horas

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3.6

Participação em Projeto de Iniciação Científica, como bolsista

ou voluntário, realizadas na FAEMA ou em instituições públicas

ou privadas reconhecidas, comapresentação de cópia de

publicação deartigos completos ou resumos, mediante

acompanhamento da Coordenadoria de Pesquisa da FAEMA.

50 horas

3.7

Participação em Cursos de extensão e/ou aperfeiçoamento

realizados em IES reconhecida pelo MEC, desde que

relacionados ao curso de graduação, com carga horária igual

ou superior a vinte (20) horas.

10 a 20 horas

3.8 Participação em Projetos de Extensão Comunitária

institucionalizados. 20 a 40 horas

04 ATIVIDADES ASSISTENCIAIS RELACIONADOS À ÁREA CARGA HORÁRIA

em hora de 60’

4.1

Prestação de serviços comunitários na área do curso, em

entidade beneficente, humanitária ou filantrópica, legalmente

instituída, com a aprovação da Coordenadoria de Curso e

devidamente comprovada.

20 a 40 horas

05 ARTIGO PUBLICADO EM REVISTA OU JORNAL E/OU

PREMIAÇÃO EM CONCURSOS

CARGA HORÁRIA

(em hora de 60’

5.1 Premiação em concurso relacionado com os objetivos do

curso. 20 a 40 horas

5.2

Publicação de resumos, artigos e anais em congressos,

simpósios, encontros, jornais e revistas especializadas, em

áreas afins ou meios eletrônicos.

20 a 40 horas

5.3 Livro, filme, matéria publicada em jornal, revista ou

reportagens. 10 a 20 horas

06 PARTICIPAÇÃO EM CURSOS RELACIONADOS À ÁREA CARGA HORÁRIA

em hora de 60’

6.1 Realização/Participação em cursos técnicos/ capacitação/

treinamento em área afim. 20 a 40 horas

6.2 Realização/Participação em oficinas de complementação de

estudos, relacionados com os objetivos do curso. 10 a 20 horas

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07 OUTRAS ATIVIDADES CARGA HORÁRIA

em hora de 60’

7.1 Visitas Técnicas 10 a 20 horas

7.2 Disciplina cursada em outro curso como enriquecimento

curricular. 10 a 20 horas

7.3

Estágio extracurricular externo a FAEMA, desde que em

atividade relacionadas com disciplinas integrantes da estrutura

curricular do curso.

20 a 40 horas

7.4 Estágio extracurricular na FAEMA, relacionado com o curso

frequentado. 20 a 40 horas

7.5 Participação em Órgãos Colegiados 20 a 40 horas

7.6

Realização de curso livre (idiomas, informática) em instituição

juridicamente constituída, com carga horária total mínima de

cento e sessenta (160) horas, com participação e aprovação

comprovada.

20 a 40 horas

Outras atividades desenvolvidas no curso de Enfermagem da FAEMA permeia as

atividades de extensão com foco nas necessidades locoregionaisatravés de sua politica de

extensão e sua interrelação com as demais politicas institucionais na tentativa de se aproximar

da estratégia 12.7(assegurar, no mínimo, 10% (dez por cento) do total de créditos curriculares

exigidos para a graduação em programas e projetos de extensão universitária, orientando sua

ação, prioritariamente, para áreas de grande pertinência social) estabelecida pela meta 12

constante no PNE, Lei N° 13.005, de 25 de junho de 2014. No curso de Enfermagem existe um

forte empenho por parte da comunidade docente e discente na realização de atividades de

extensão ao longo do curso, seja atrelado aos componentes curriculares ou em ações isoladas

sempre com foco no perfil exigido de formação e nas necessidades locoregionais; atividades

interdisciplinares(Resolução nº 056/2016/CONSEPE/FAEMA);atividades práticas

supervisionadas (APS) ((RESOLUÇÃO CNE/CES nº 3, de 02 de julho de 2007; RESOLUÇÃO Nº

058/2016/CONSEPE/FAEMA; 059/2016/CONSEPE/FAEMA) as APS estão fundamentadas na

interdisciplinaridade ,trandisciplinaridade e transversalidade , propiciando, a saber: (i) o

desenvolvimento da autonomia discente; (ii) o estimulo a corresponsabilidade do discente

pelo aprendizado eficiente e eficaz; (iii) a capacidade de aprender a aprender e (iv) a

emancipação intelectual, favorecendo o desenvolvimento das competências e habilidades

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inerentes às especificidades e perfil dos egressos dos cursos de ensino superior da FAEMA,

suplantando a concepção de que a formação do discente limita-se ao espaço físico da sala de

aula e à presença docente. Para efeito deste regulamento, a atividade acadêmica ou do

trabalho discente efetivo compreenderá Aulas Teóricas e Práticas e as Atividades Práticas

Supervisionadas – APS) dirigidas na formação holística do profissional Enfermeiro e as

atividades práticas de ensino nas áreas de saúde, a enfermagem expressa em seu currículo

atividades práticas e teóricas distribuídas ao longo dos seus 10 semestres. Para atender a

aquisição de competências e habilidades evidenciadas na Resolução CNE/CES Nº 3, DE 7 DE

NOVEMBRO DE 2001, torna-se necessário um formação de profissionais enfermeiros em que a

vivência prática seja proporcionada. Para tanto estas atividades, entre elas os Estágios

Curriculares e as práticas de campo proporcionam uma vivência em diversas áreas da saúde e

campos profissionais com seu respectivos desdobramentos e reflexões, a saber: (i) Ambiente

hospitalar (Público e Privado), (ii) Unidades Básicas de Saúde, (iii)Centro de Atencao

Psicossocial, (iv) Melhor em Casa - Serviço de Atenção Domiciliar, (v) Instituições de Longa

permanência para idosos, entre outras áreas da saúde e campos profissionais em que a

FAEMA mantem convênios. No currículo de Enfermagem da FAEMA existem outras vivências

práticas proporcionadas ao longo dos 10 semestres de formação entre elas a carga horaria

atribuída as atividades práticas em diversos componentes curriculares em que o discente tem

a oportunidade de desenvolver suas habilidades técnicas em laboratórios didáticos, entre

outros.

03 - PERFIL DO EGRESSO

Foram revistos e atualizados pelo Coordenador de Curso e Núcleo Docente Estruturante – NDE

com fulcro na Resolução CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001, (a qual Institui Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem e demais legislações

educacionais vigentes)os conteúdos curriculares e as cargas horárias, articulados ao perfil

profissional do egresso, orientadas pelas competências e habilidades especificas do curso,

constantes nas DCNs.

Na matriz curricular e no desenvolvimento do curso são considerados os conteúdos

curriculares previstos/implantados que possibilitam o desenvolvimento do perfil profissional

do egresso considerando, em uma análise sistêmica e global, os aspectos de atualização,

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adequação das cargas horárias (em horas) e adequação da bibliografia, além de possibilitar a

interdisciplinaridade, flexibilidade e articulação da teoria com a prática, com vistas a alcançar a

formação do perfil aqui delineado.

O perfil do graduando deste curso segue o que determina a Resolução CNE/CES Nº 3, DE 7 DE

NOVEMBRO DE 2001, que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em

Enfermagem.

O egresso Enfermeiro graduado na FAEMA é um profissional com uma formação generalista,

humanista, crítica e reflexiva. Profissional qualificado para o exercício de Enfermagem, com

base no rigor científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e

intervir sobre os problemas/situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil

epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões

bio-psicosociais dos seus determinantes. Capacitado a atuar, com senso de responsabilidade

social e compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.

A formação do Enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos

requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades: (Resolução CNE/CES Nº

3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001)

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES GERAIS:

I - Atenção à saúde : os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar

aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto

em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja

realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo

capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções

para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões

de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta quea responsabilidade da

atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de

saúde, tanto em nível individual como coletivo;

II - Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na

capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força

de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este

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fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir

as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas;

III - Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a

confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de

saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e

habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de

tecnologias de comunicação e informação;

IV - Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão

estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da

comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para

tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz;

V - Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas,

fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos

e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem

empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; e

VI - Educação permanente : os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,

tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem

aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o

treinamento/estágios das futuras gerações de profissionais, mas proporcionando condições

para que haja benefício mútuo entre os futuros profissionais e os profissionais dos serviços,

inclusive, estimulando e desenvolvendo a mobilidade acadêmico/profissional, a formação e a

cooperação por meio de redes nacionais e internacionais.

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ESPECÍFICAS :

I – atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas

expressões e fases evolutivas;

II – incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;

III – estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas

de organização social, suas transformações e expressões;

IV – desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional;

V – compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis

epidemiológicos das populações;

VI – reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a

integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e

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serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os

níveis de complexidade do sistema;

VII – atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da

mulher, do adulto e do idoso;

VIII – ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar

decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações

em constante mudança;

IX – reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

X – atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;

XI – responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas

estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção

integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;

XII – reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

XIII – assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em

saúde.

XIV – promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus

clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação

social;

XV – usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de

ponta para o cuidar de enfermagem;

XVI – atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos

modelos clínico e epidemiológico; XVII – identificar as necessidades individuais e coletivas de

saúde da população, seus condicionantes e determinantes;

XIII – intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da

assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações

de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da

assistência;

XIX – coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas

de saúde;

XX – prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades

apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; XXI –

compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às

diferentes demandas dos usuários;

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XXII – integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; XXIII – gerenciar o

processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com

resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação

profissional;

XXIV – planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua

dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;

XXV – planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a

especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho

e adoecimento;

XXVI – desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de

conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

XXVII – respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;

XXIII – interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse

processo;

XXIX – utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da

assistência à saúde;

XXX – participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde;

XXXI – assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;

XXXII - cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como

enfermeiro; e

XXXIII - reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e

planejamento em saúde.

04 - FORMA DE ACESSO AO CURSO

As formas de acesso aos cursos da FAEMA e a seleção do corpo discente estão previstas no

Regimento Geral, CAPÍTULO II – Do Processo Seletivo:

Art. 39. O ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de pós-graduação, sob qualquer

forma, é feito mediante processo de seleção, fixado pelo CONSEPE.

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Parágrafo único. O CONSEPE, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de

estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio,

articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.

Art. 40. Anualmente, antes de cada período letivo, as instituições de ensino superior tornarão

públicos seus critérios de seleção de alunos nos termos da lei.

§ 1º Na ocasião do anúncio previsto no caput deste artigo, as instituições de ensino superior

também tornarão públicos:

a) a qualificação do seu corpo docente em efetivo exercício nos cursos de graduação;

b) a descrição dos recursos materiais à disposição dos alunos, tais como laboratórios,

computadores, acessos às informação e acervo das bibliotecas;

c) o elenco dos cursos reconhecidos e dos cursos em processo de reconhecimento,

assim como dos resultados das avaliações realizadas pelos órgãos federais

competentes;

d) valor dos encargos financeiros a serem assumidos pelos alunos e as normas de

reajuste aplicáveis ao período letivo a que se refere o processo seletivo.

§ 2º O não cumprimento do disposto no parágrafo anterior acarretará processo disciplinar nos

termos da lei.

§ 3º As inscrições para o processo seletivo são abertas em edital, do qual constarão os cursos

oferecidos, com as respectivas vagas, os prazos de inscrição, a relação e o período das provas,

testes, entrevistas ou análise de currículo escolar, os critérios de classificação e desempate e

demais informações úteis.

§ 4º. A divulgação do edital, pela imprensa, pode ser feita de forma resumida, indicando,

todavia, o local onde podem ser obtidas as demais informações.

Os critérios para efetivação da Matrícula constam do CAPÍTULO III do Regimento Geral e são

observados rigorosamente pela IES.

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De acordo com o Regimento da FAEMA, o ingresso nos cursos sequenciais, de graduação e de

pós-graduação, sob qualquer forma, será feito mediante processo de seleção, fixado pelo

CONSEPE. O CONSEPE, ao deliberar sobre critérios e normas de seleção e admissão de

estudantes, levará em conta os efeitos desses critérios sobre a orientação do ensino médio,

articulando-se com os órgãos normativos dos sistemas de ensino.

Nos termos do art. 44, inciso II da Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e de acordo com

demais legislação vigente sobre a matéria, anualmente, antes de cada período letivo, a FAEMA

torna público seus critérios de seleção de discentes.

De conformidade com o art. 47 da Lei nº. 9.394/96, regulamentado pela Portaria Ministerial nº

2.864, de 24 de agosto de 2005, a FAEMA torna públicas e mantêm atualizadas, em página

eletrônica própria, as condições de oferta dos cursos por ela ministrados.

05 - REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO

42.86%

28.57%

28.57%

1º Período

Ciências Biológicas e daSaúde

Ciências Humanas e Sociais

Ciências da Enfermagem

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43%

43%

14%

2º Período

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Humanas e Sociais

Ciências da Enfermagem

57%29%

14%

3º Período

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Humanas e Sociais

Ciências da Enfermagem

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28%

29%

43%

4º Período

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Humanas e Sociais

Ciências da Enfermagem

20%0%

80%

5º Período

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Humanas e Sociais

Ciências da Enfermagem

0%0%

100%

6º, 7º, 8º, 9º e 10º Período

Ciências Biológicas e da Saúde

Ciências Humanas e Sociais

Ciências da Enfermagem

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06 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO APRENDIZAGEM

A FAEMA, em sua busca constante da atualização dos processos de ensino-aprendizagem,

definiu como política institucional a elaboração de plano de ensino contendo competências e

habilidades que atendam a Diretriz Curricular Nacional do Curso de Enfermagem. Os planos de

ensino são elaborados buscando a interface entre a ementa, as competências e habilidades a

serem desenvolvidas e/ou adquiridas, as estratégias e recursos metodológicos utilizados para

o desenvolvimento e/ou aquisição das mesmas.

A cada início de semestre é executado o Planejamento Pedagógico, conduzido pelas

Coordenadorias de Curso e supervisionado pelo Serviço Didático Pedagogio de Apoio - SEDA.

Ao longo de todo o semestre o SEDA dá continuidade aos trabalhos, verificando em trabalho

conjunto com as Coordenadorias de Curso, o cumprimento das atividades planejadas no início

do semestre.

No decorrer do ano 2015, houve uma forte iniciativa por parte da FAEMA, no sentido de

institucionalizar o uso de métodos ativos no processo ensino-aprendizagem. (Processo Nº

580/2015/SECON/FAEMA e Resolução Nº 053/2015/CONSEPE/FAEMA). Foram realizadas

capacitações docentes, nas quais foram abordados temas tais como: estudo de caso,

problematização, estudo por temas, simulações, avaliações, aprendizagem baseada em

problemas, Team-Based Learning Collaborative (TBL) entre outras.

Treinamentos conduzidos com a temática de métodos ativos já faziam parte da capacitação

pedagógica dos docentes, que também se debruçaram sobre outros temas, a saber: avaliação

discente, auto avaliação institucional, instrumentos de avaliação.

A FAEMA entendendo que a avaliação não é simplesmente um processo parcial e linear, mas

sim um processo de ensino-aprendizagem que assume uma dinâmica permanente de reajustes

com vistas a atingir as habilidades e competências propostas, constitui em prol do supracitado

a Comissão de Avaliação (Portaria Nº 023/2015/GDG/FAEMA), Esta comissão (Processo Nº

540/2015/SECON/FAEMA e Resolução Nº 052/2015/CONSEPE/FAEMA) possui uma natureza

executiva e consultiva responsável pelos processos internos de elaboração, sistematização e

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disponibilização de informações referentes à avaliação discente que objetiva a aquisição de

competências e habilidades desenvolvidas nos distintos componentes curriculares,

relacionando a estas aquisições os objetivos da Taxonomia de Bloom.

A finalidade da Comissão de Avaliação da FAEMA é promover a realização do processo de

avaliação discente, de modo a garantir a qualidade no binômio ensino-aprendizagem, além da

otimização e sistematização do processo de trabalho que tange os cenários de avaliação. Outro

ponto tocante das ações da comissão supracitada é disseminar entre discentes e docentes que

a proposta de avaliação executada na FAEMA apresenta um caráter continuo e formativo

tendo em consideração os aspectos afetivos, cognitivos e relacionais, priorizando que o

processo de avaliação do ensino-aprendizagem deverá contribuir para o desenvolvimento das

capacidades dos discentes, tornando-se então uma ferrramenta de cunho pedagógico

auxiliando a aferição do processo e contribuindo para a melhora da aprendizagem e qualidade

do ensino.

A apropriação das Tecnologias de Informação e Comunicação - TIC como instrumento de

construção da aprendizagem perpassa pela superação e ruptura de hábitos, rotinas, ritmos e

práticas que, ao longo do tempo tornaram-se marcos de referência de uma cultura acadêmica

que possibilita a mediação entre docente, discente e conhecimento, de tal modo que outras

maneiras de comunicação entre os sujeitos envolvidos no processo de ensino-aprendizagem

sejam possíveis, considerando a realidade dinâmica do mundo contemporâneo.

Neste sentido, a TIC deve ser integrada no contexto acadêmico não como mero suporte ou

ferramenta tecnológica de ensino, mas como parte integrante do processo de ensinar; sendo

promotora de diálogo e interlocução entre os sujeitos (docente e discente), um processo e não

um recurso, o qual tem a função de trazer para o seu contexto o oceano de informações que a

envolve, um trabalho que possibilita a articulação de informações com os conhecimentos

acadêmicos e a interlocução entre os indivíduos e destes, com os saberes, tanto científicos

como de seu cotidiano.

No curso de Enfermagem, é utilizada as diferentes ferramentas tecnológicas em atividades

inerentes aos componentes curriculares, como a articulação das práticas, numa perspectiva

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que atenda a produção e comunicação do conhecimento, sempre valorizar o conhecimento

prévio dos acadêmicos.

O Sistema Integrado de Gestão da Aprendizagem – SIGA, implantado na FAEMA, dará suporte

para a realização dessas atividades.

As atividades propostas pelo SIGA não devem ser vistas como apenas de caráter científico, mas

como atividade cotidiana de interrogação do mundo. Deve apresentar-se como princípio

formativo a partir do qual é possível exercitar, na prática, qualidades inerentes à formação do

sujeito, as quais deverão estar inseridas no currículo, na construção do conhecimento aliada à

construção do sujeito, enquanto autor-cidadão capaz de se engajar criativamente na busca de

soluções para os desafios da vida cotidiana e de seu entorno social.

Neste ambiente virtual, o docente do componente curricular disponibilizará atividades a serem

cumpridas pelos alunos, envolvendo-os no processo de aprendizagem, permitindo-os conectar

a aprendizagem científica e cotidiana com a do curso.Estas atividades seguem princípios

metodológicos, a saber:

1. Ter explícitos objetivos instrucionais, fundamentados em conhecimentos,

habilidades e competências inerentes ao componente curricular;

2. Apresentar uma linguagem clara e precisa;

3. Valorizar o conhecimento prévio dos acadêmicos;

4. Estimular a expressão e o diálogo com os demais atores envolvidos no processo

educativo;

5. Valorizar a formação integral que garanta as condições necessárias para o exercício

da profissão escolhida de forma competente, ética e responsável socialmente;

6. Desenvolver projetos multidisciplinares que busquem soluções para questões

regionais, integradas à educação ambiental, aos direitos humanos e às diferenças raciais;

7. Incentivar a utilização das fontes bibliográficas contempladas no plano de ensino.

Estas atividades poderão seguir diversas formas de inserção no SIGA, ou seja, poderão ter a

forma de um vídeo, leitura de texto, produção de texto, artigos científicos, questões a serem

respondidas, experiências a serem executadas, protocolos de práticas, propostas

metodológicas, dentre outras.

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Em suma, neste ambiente o professor poderá unir criatividade à tecnologia, métodos

inovadores ao mercado de trabalho, a fim de contribuir com a formação do futuro profissional.

No quadro abaixo se visualiza a interface das dimensões de ensino, iniciação científica e

extensão com as especificidades da ferramenta SIGA.

Ensino

ITEM ATIVIDADES AÇÕES

1 Projeto pedagógico Torna disponível o PPC. Atende a um dos critérios de

avaliação do MEC, sobre o amplo conhecimento dos

projetos pedagógicos

2 Material de aula Proporciona o armazenamento e gestão dos

materiais que serão utilizados por professores e

alunos, tais como arquivos, links e referências

bibliográficas com a normatização ABNT. Oferece

suporte a conteúdos SCORM (Sharable Content

ObjectReference Model)

3 Plano de ensino –

aprendizagem

Possibilita a elaboração e divulgação dos planos de

ensino - aprendizagem

4 Aulas Permite ao professor preparar antecipadamente

suas aulas, com base em um roteiro, e colocá-las à

disposição dos alunos, podendo inclusive

acrescentar materiais (arquivos, links, referências

bibliográficas) sobre os conteúdos que serão

ministrados

5 Entrega de trabalhos Gerência a entrega de trabalhos de seus alunos.

6 Avaliação e exercícios Auxilia os docentes na criação de avaliações e

exercícios

7 Atividades de

Aprendizagem

Permite visualizar as atividades das turmas (aulas,

debates, avaliações e exercícios)

8 Orientação Proporciona a criação de protocolo decomunicação

entre alunos e docente orientador, desde o pedido

de orientação até a entrega do TCC

9 Estatística Permite verificar a produção e publicação dos planos

de ensino e aulas inseridos pelos professores

10 Mapa de Progresso da

Turma

Acompanha o progresso das atividades de

aprendizagem da turma.

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A avaliação formal do ensino e aprendizagem dos discentes do curso de Enfermagem, da

FAEMA encontra-se definida em seu Regimento, conforme se segue:

CAPÍTULO V DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR

Art. 52. O aproveitamento escolar é avaliado mediante verificações parciais, durante

o período letivo, e eventual exame final, expressando-se, o resultado de cada avaliação, em notas de 0,0 (zero) a 10 (dez).

Art. 53. São atividades curriculares, as preleções, pesquisas, exercícios, arguições,

trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios, provas escritas e orais previstos nos respectivos planos de ensino, aprovados pela coordenadoria de curso.

Parágrafo único. O professor, a seu critério ou a critério da respectiva coordenadoria,

pode promover trabalhos, exercícios e outras atividades em classe e extraclasse, que podem ser computados nas notas ou conceitos das verificações parciais, nos limites definidos pela Coordenadoria de Curso.

Art. 54. A apuração do rendimento escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento. § 1º. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do

controle de frequência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso fiscalizar o cumprimento desta obrigação, intervindo em caso de omissão.

11 Mapa de progresso do

aluno

Acompanha a participação dos alunos nas atividades

de aprendizagem.

12 Mapa do usuário Permite que os usuários especiais, coordenadores e

docentes vejam detalhadamente os acessos dos

usuários, e também a participação de docentes e

alunos no uso das ferramentas disponibilizadas pelo

portal tais como o debate, o quadro de avisos,

avaliações, planos de ensino, aulas, entre outros.

13 Biblioteca Virtual Links da Biblioteca Virtual (Nuvem de Conhecimento

FAEMA)

Iniciação

Cientifica

e

Extensão

1 Projetos de Iniciação

Científica e Extensão

Permite a gestão de projetos de pesquisa e extensão

2 Currículo Padrão Lattes Permite importação do link do currículo Lattes

(CNPq)

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§ 2º. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados

pelo professor, quando da elaboração dos trabalhos, de verificações parciais, exames ou qualquer outra atividade, que resulte na avaliação de conhecimento, por atribuições de notas, sem prejuízo da aplicação de sanções cabíveis por ato de improbidade.

Art. 55. A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota, expressa em

grau de 0,0 (zero) a 10 (dez). § 1º. É atribuída nota 0,0 (zero) ao aluno que deixar de se submeter à verificação

prevista em data fixada. § 2º. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas datas

fixadas, pode requerer prova substitutiva para cada disciplina, com justificativa que indique justo motivo para a ausência, de acordo com o calendário escolar, cabendo a decisão ao Coordenador de Curso.

§ 3º. Pode ser concedida revisão de nota, por meio de requerimento, dirigido a

Coordenadoria de Curso, no prazo de 5 (cinco) dias úteis, após a divulgação do resultado. § 4º. O professor responsável pela revisão da nota pode mantê-la ou alterá-la,

devendo, sempre, fundamentar sua decisão. § 5º. Não aceitando a decisão do professor, o aluno, desde que justifique, pode

solicitar ao Diretor Geral que submeta seu pedido de revisão à apreciação de 3 (três) outros professores do mesmo Curso.

§ 6º. Se concordarem em alterar a nota, esta decisão é a que prevalece; não havendo

unanimidade, prevalece a nota atribuída pelo professor da disciplina que avaliou a prova, cabendo recurso, em instância final, ao CONSEPE.

Art. 56. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de setenta e cinco por

cento (75%) às aulas e demais atividades escolares programadas, o aluno é aprovado: I - independente de exame final, quando obtiver nota de aproveitamento não

inferior a 6,0 (seis), correspondente à média aritmética das notas dos exercícios escolares realizados durante o período letivo;

II - mediante exame final, quando tenha obtido nota de aproveitamento inferior a 6,0 (seis) e obtiver média final não inferior a 6,0 (seis), correspondente à média aritmética entre a nota de aproveitamento e a nota de exame final.

Parágrafo único. As médias são expressas em números inteiros ou em números

inteiros mais cinco décimos. Art. 57. É considerado reprovado o aluno que: I - Não obtiver frequência mínima de setenta e cinco por cento (75%) das aulas e

demais atividades programadas, em cada disciplina;

II - não obtiver, na disciplina, média final igual ou superior a 6,0 (seis).

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Art. 58. O aluno, reprovado por não ter alcançado frequência ou a média mínima

exigida, deve repetir a disciplina. Art. 59. É promovido, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado,

admitindo-se, ainda, a promoção com dependência. Parágrafo único. O aluno, promovido em regime de dependência, deve matricular-se,

prioritariamente, em período seguinte e nas disciplinas de que depende, observando-se a compatibilidade de horário, oferecimento da disciplina, disponibilidade de vagas e aplicando-se, a todas as disciplinas, as mesmas exigências de frequência e aproveitamento estabelecidas nos artigos anteriores.

Art. 60. Podem ser ministradas aulas de dependência e de adaptação de cada

disciplina, em horário ou período especial, a critério da Coordenadoria de Curso. Art. 61. O aluno que tenha extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado

por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, disciplinados pelo CONSEPE, aplicados por banca examinadora especial, pode ter abreviado a duração do seu curso, de acordo com a legislação e normas vigentes.

07 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

Na avaliação do Projeto de Curso serão observados:

I. Na execução do projeto: formação e experiência profissional do corpo docente e

a adequação do docente a cada atividade prevista: (aula teórica; aula prática,

APS, orientação de estágio, orientação de TCC, orientação de monitoria,

orientação de iniciação científica). Infraestrutura física, laboratórios, recursos de

informática e acervo e serviços da biblioteca;

II. Na atualização do Curso: adequação das ementas e dos planos de disciplina,

bem como referencial bibliográfico destinado ao curso;

III. Na gestão do Curso: movimentação de alunos: matrícula, transferência recebida,

transferência expedida, trancamento, cancelamento, abandono, transferência

interna.

Das Instâncias da Avaliação dos Projetos de curso:

A Avaliação do Projeto de Curso acontece em várias instâncias no âmbito institucional:

I. No Núcleo Docente Estruturante, ao qual compete a observação mais contínua

da manutenção do processo de qualidade e adequação do curso;

II. No Colegiado de Curso, ao qual compete, conforme Regimento, Planejar,

Acompanhar a execução e Avaliar todos os procedimentos regulares do curso;

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III. Na CPA2, a qual compete a avaliação institucional nas 10 dimensões orientadas

pelo SINAES;

IV. No Conselho Superiorde Ensino, Pesquisa e Extensão da FAEMA.

O processo de avaliação do curso de Enfermagem envolve toda a comunidade acadêmica e

todas as facetas de um projeto pedagógico, como: avaliar discentes, docentes, conteúdos

curriculares, carga horária, bibliografia adotada, instrumentos tecnológicos utilizados,

laboratórios e equipamentos, dentre outros itens.

08 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO – TCC3

O TCC é um componente curricular obrigatório, centrado em determinada área teórico-prática

ou de formação profissional com estimada relevância social e/ou profissional sempre que

possível priorizando as necessidades locoregionais, com vistas a propiciar ao alunado do Curso

de Enfermagem uma vivência prática da pesquisa, promovendo a síntese e integração do

conhecimento e consolidação das técnicas de investigação.

O TCC do curso de graduação em Enfermagem da FAEMA é composto por três etapas,

com início no 8º semestre e término no 10º. A carga horária total do TCC é de 120 horas (TCC I

– 60 horas; TCC II – 40 horas; TCC III – 20 horas).Estas etapas propiciam que o discente possa

realizar e vivenciar todas as fases necessárias para a elaboração do TCC, desde o

2A composição da CPA/FAEMA foi revista e alterada (Portaria Nº 087/2017/GDG/FAEMA), sendo que por designação da Direção

Geral a mesma passou a ter a seguinte representatividade:

Nome Representando

Diego Santos Fagundes (Presidente) Corpo docente

Douglas Pereira do Nascimento Corpo docente

Helena MeikaUesugui Mantenedora

Silvana Leia Capelassi Araújo Corpo técnico-administrativo

Neiva Saori Nakamura Corpo técnico-administrativo

Raquel Karine Barbosa da Silva Corpo discente

Manuel Diógenes Sociedade civil organizada

3 Regimento Geral- CAPÍTULO VIII - DOS TRABALHOS DE GRADUAÇÃO - A t. 68. O t a alho de g aduação, so a fo a

de Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso como estabelecido pelo CONSEPE, é exigido quando constar do currículo do curso.Parágrafo único. Cabe Coordenador de Curso fixar as normas para a escolha do tema, a elaboração, apresentação e avaliação do t a alho efe ido este a tigo.

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desenvolvimento do domínio dos fundamentos teórico-metodológicos da pesquisa relacionada

aos aspectos biopsicosociais, bem como, sua capacitação na efetiva elaboração de estratégias

de busca bibliográfica, perpassando a elaboração do projeto de pesquisa contendo todos os

elementos necessários e quando devido, pois envolve pesquisa com seres humanos submeter

o projeto na plataforma Brasil para o CEP/FAEMA, finalizando com o desenvolvimento do

trabalho de conclusão de curso e execução do projeto de pesquisa, culminando na

apresentação oral a uma banca examinadora demonstrando o domínio do estado de arte

sobre a temática pesquisada.

A aprovação no TCC III dependerá do parecer da banca examinadora, especialmente

convidada, sendo um dos examinadores o docente orientador, aquele que acompanhou e

orientou o discente em todas as etapas. Será considerado aprovado no TCC III o acadêmico

que na média final da Banca Examinadora lograr resultado igual ou maior que 6,0 (seis).

Cabe salientar que existem mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento das

fases do TCC e meios de divulgação proporcionados pela FAEMA, todos descritos no Manual

de Trabalho de Conclusão de Curso.

Mecanismos efetivos de acompanhamento e de cumprimento do TCC

Cada docente orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) discentes por semestre,

devendo realizar orientações quinzenais ou mensais com os discentes sob a sua

responsabilidade, em horários previamente agendados. Após a realização das orientações, o

discente e docente assinarão uma ficha de orientação, constando qual foram os assuntos

discutidos durante a orientação e quais as atividades que devem ser desenvolvidas para a

próxima orientação.

O mecanismo efetivo de acompanhamento e de cumprimento do trabalho segue a seguinte

forma: os docentes orientadores ministrarão componentes curriculares diretamente

relacionados ao desenvolvimento do trabalho de conclusão do curso, solicitando a cada

período determinado, a elaboração de uma fase do TCC (capítulos, pesquisas, estatística e etc.)

e ao final de cada fase do projeto, o discente apresenta o seu trabalho e entrega o material

correspondente ao docente orientador, que realiza uma avaliação do mesmo.

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Os discentes após concluírem o Trabalho de Conclusão de Curso e obtiverem a Carta de

Indicação para a defesa, em ata pública divulgada pelo orientador, deverá defendê-lo.

Na defesa, o discente tem 15 (quinze) minutos para apresentar seu trabalho, e a banca

examinadora, composta por três membros, tem até 10 (dez) minutos para fazer sua arguição,

dispondo ainda o discente de outros 10 (dez) minutos para responder aos examinadores. A

atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o encerramento da

etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando-se

em consideração o texto escrito, a exposição oral e a defesa na arguição perante os membros

componentes da Banca Examinadora.

A nota final do discente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos

membros da Banca Examinadora. Para aprovação, o discente deve obter média aritmética

igual ou superior a 6,0 (seis). As demais regras necessárias ao desenvolvimento do Trabalho de

Conclusão de Curso e defesa oral constarão do Manual do Trabalho de Conclusão de Curso.

Meios de divulgação de trabalhos de conclusão de curso

A FAEMA proporciona a seus discentes a oportunidade de divulgarem para a comunidade

interna e externa as produções e os trabalhos e realizados. Canais de divulgação existentes:

1. Internet – na página da FAEMA (site:www.faema.edu.br) existe um link onde os discentes da

instituição podem publicar os trabalhos e os eventos realizados individualmente ou em grupo,

obtendo para isso todo o suporte técnico do setor de informática. Também no site da FAEMA,

eles tomam conhecimento de notícias da Instituição, como trabalhos desenvolvidos por

discentes e docentes, participação em feiras, congressos e outros eventos acadêmicos, como

também o relato de prêmios recebidos por discentes e docentes da FAEMA, entre outras

notícias.

2. Revista Científica FAEMA - A Revista Científica FAEMA é uma publicação eletrônica cujo

objetivo principal é mostrar os resumos dos Trabalhos de Conclusão de Curso, artigos

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científicos desenvolvidos por acadêmicos e docentes da FAEMA, além de atender a

comunidade acadêmica externa.

3. Anais das Semanas de Curso - Publicação dos anais com os trabalhos apresentados nas

semanas de curso.

4. Anais do Encontro Científico da FAEMA - Publicação dos anais com os trabalhos

apresentados no Encontro Científico da FAEMA .

5. Biblioteca - O acervo físico, bem como o repositório digital institucional da Biblioteca da

FAEMA é aberto ao depósito das publicações realizadas pelos discentes e docentes como as

monografias de conclusão de curso de graduação e pós-graduação, dissertações de mestrados,

teses de doutorados e outros trabalhos elaborados pela comunidade acadêmica.

O Manual de Trabalho de Conclusão de Curso, na íntegra, é divulgado para os discentes em

modo virtual e em papel e pode ser visto na Biblioteca e secretaria da IES.

MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

DOS OBJETIVOS E CARACTERÍSTICAS

Art. 1º. O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC é uma atividade obrigatória, quando constar

do Projeto Pedagógico do Curso e tem como objetivos:

I - Desenvolver a capacidade de aplicação dos conceitos e teorias adquiridas durante o curso

de forma integrada, por meio da execução de um projeto de pesquisa.

II - Desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para resolver problemas dentro das

diversas áreas de formação.

III - Despertar o interesse pela pesquisa como meio para a resolução de problemas.

IV - Estimular o espírito empreendedor, por meio da execução de projetos que levem ao

desenvolvimento de produtos, os quais possam ser patenteados e/ou comercializados.

V - Intensificar a extensão universitária, por intermédio da resolução de problemas existentes

nos diversos setores da sociedade.

VI - Estimular a construção do conhecimento coletivo.

VII - Estimular a interdisciplinaridade.

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VIII - Estimular a inovação tecnológica.

IX - Estimular o espírito crítico e reflexivo no meio social onde está inserido.

X - Estimular a formação continuada.

Art. 2º. O TCC deverá ser desenvolvido individualmente de acordo com regulamento para

Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.

§ 1º. O TCC será caracterizado por:

a) revisão bibliográfica;

b) estudo de caso;

c) pesquisa de campo e/ou levantamento;

d) pesquisa documental;

e) pesquisa experimental;

f) pesquisa participante e/ou pesquisa ação.

§ 2º. É vedada a convalidação de TCC realizado em outro curso de graduação.

Art. 3º. O TCC constitui-se de uma atividade curricular desenvolvida em uma ou mais etapas,

denominadas TCC, TCC I, TCC II e TCC III, conforme Projeto Pedagógico de Curso.

DO COORDENADOR DE CURSO

Art. 4º. Compete ao Coordenador de Curso:

I - Designar docentes para o componente curricular.

II - Designar Docente Orientador, contra carta de aceite.

III - Promover reuniões de orientação e acompanhamento com os discentes e docentes.

IV - Organizar e operacionalizar as atividades de apresentação.

V - Designar Banca Examinadora.

VI – Receber e conferir toda a documentação proveniente da apresentação do TCC, emitir

análise e parecer conclusivo e encaminhar a Secretaria Acadêmica – SECON, para registro.

VII – Proceder ao depósito na Biblioteca da FAEMA das versões em capa dura do TCC e

respectivo arquivo eletrônico.

VIII – Manter relação atualizada de possíveis Docentes Orientadores.

DO DOCENTE ORIENTADOR

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Art. 5º. O acompanhamento dos discentes será efetuado por um Docente Orientador,

designado pela Coordenadoria de Curso, observando-se sempre a vinculação entre a área de

conhecimento na qual será desenvolvido o projeto e a área de atuação do mesmo.

§ 1º. O Docente Orientador deverá, obrigatoriamente, pertencer ao corpo docente da FAEMA,

podendo existir co-orientador, que quando não pertencente ao quadro docente da IES, o

mesmo deverá ser devidamente credenciado.

§ 2º. Cada docente orientador poderá orientar no máximo 10 (dez) discentes por semestre,

devendo realizar orientações com os discentes sob a sua responsabilidade, em datas, locais e

horários previamente agendados.

§ 3º. O(s) co-orientador(es) terá(ão) por função auxiliar no desenvolvimento do trabalho,

podendo ser profissional com conhecimento técnico-científico reconhecido no assunto em

questão.

Art. 6º. Será permitida substituição do Docente Orientador, que deverá ser solicitada por

escrito com justificativa(s) e encaminhada à Coordenadoria de Curso, até 60 (sessenta) dias

antes da data prevista para entrega da versão do TCC, que será submetida a apresentação.

Parágrafo único. Caberá ao Coordenador de Curso analisar a justificativa e decidir sobre a

substituição do Docente Orientador.

Art. 7º. Compete ao Docente Orientador:

I - Orientar na elaboração do TCC em todas as suas fases, do projeto até a apresentação e

entrega da versão final.

II - Realizar reuniões periódicas, de acordo com cronograma de trabalho pré-estabelecido e

acordado com o orientando e emitir relatório de acompanhamento.

III - Participar das reuniões com o Coordenador do Curso, como previsto no art. 4º, inciso III

deste manual.

IV - Presidir a Banca Examinadora.

V - Orientar o discente na aplicação de conteúdos e normas técnicas para a elaboração do TCC,

conforme Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.

VI - Efetuar a revisão dos documentos e componentes do TCC e autorizar o discente a fazer as

apresentações previstas e a entrega de toda a documentação solicitada.

VII - Acompanhar as atividades de TCC desenvolvidas em outras instituições ou espaços sociais.

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VIII – Submeter ao Comitê de Ética em Pesquisa – CEP e/ou instituições reguladoras, o projeto

de pesquisa para o TCC, quando necessário.

Parágrafo único. Após cada reunião de orientação deverá ser feito um relatório simplificado

dos assuntos tratados na reunião, o qual deverá ser assinado pelo orientador e orientando.

DO DOCENTE DO COMPONENTE CURRICULAR DE TCC

Art. 8º. Compete ao Docente do Componente Curricular de TCC:

I - Elaborar plano de ensino.

II – Fomentar o processo de elaboração do projeto para o TCC, instrumentalizando o discente

em todas as suas etapas.

III – Orientar os discentes quanto à infraestrutura de apoio para o desenvolvimento dos

projetos preliminares de TCC.

IV – Promover o intercâmbio de ideias e experiências entre os docentes orientadores e

discentes.

V - Apreciar e emitir parecer técnico, por escrito, sobre o projeto de pesquisa para o TCC,

juntamente com o Docente Orientador, quando necessário.

DO ORIENTANDO

Art. 9º. São obrigações do(s) orientandos(s):

I - Cursar as componentes curriculares TCC, TCC I / II e III, quando for o caso.

II - Elaborar e apresentar o projeto para o TCC em conformidade com este Manual e o Manual

de Trabalhos Acadêmicos e Científicos da FAEMA.

III - Apresentar toda a documentação solicitada pelo Docente Orientador.

IV - Participar das reuniões periódicas de orientação com o Docente Orientador e/ou

Coordenador de Curso.

V - Seguir as recomendações do Docente Orientador concernentes ao TCC.

VI - Participar das reuniões periódicas, conforme cronograma de trabalho pré-estabelecido,

com o Docente orientador.

VII - Participar de seminários referentes ao TCC.

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VIII - Entregar ao Docente Orientador a versão final do TCC (corrigido de acordo com as

recomendações da Banca Examinadora) nas versões impressa e eletrônica, incluindo arquivos

de resultados experimentais, tais como: planilhas, gráficos, softwares e outros.

IX - Tomar ciência e cumprir os prazos estabelecidos pela Coordenação de Curso.

X- Respeitar os direitos autorais sobre artigos técnicos, artigos científicos, textos de livros,

sítios da Internet, entre outros, evitando todas as formas e tipos de plágio acadêmico.

DA APRESENTAÇÃO DO TCC

Art. 10. No ato de solicitação de data para Apresentação do TCC, o orientando deverá

encaminhar ao Docente Orientador, 04 (quatro) cópias do TCC (em espiral), devidamente

assinadas pelo mesmo.

Art. 11. A Apresentação constitui-se requisito obrigatório para aprovação e será realizada em

forma de Banca Examinadora.

I - O discente terá no máximo 20 (vinte) minutos para apresentação oral.

II – A Banca Examinadora terá até 20 (vinte) minutos para realizar considerações e arguições.

III - O discente terá até 10 (dez) minutos para responder aos examinadores.

Art. 12. São condições necessárias para aprovação em TCC:

I – ser aprovado em Apresentação do TCC.

II – depositar 02 (duas) cópias em capa dura, em cor preta com escritas douradas, junto a

SECON, destinadas a Coordenadoria de Curso, no prazo máximo de 10 (dez) dias após a data

de defesa final, com as correções sugeridas e solicitadas pela Banca Examinadora e assinadas

pelo Docente Orientador e cópia eletrônica, conforme modelo disponibilizado no site

www.faema.edu.br;

III – O discente deverá anexar nas versões impressas em capa dura e eletrônica, cópia do

Curriculum Lattes, onde deve constar os dados do TCC.

DA BANCA EXAMINADORA

Art.13. A avaliação final do TCC será feita por uma Banca Examinadora composta de 03 (três)

docente:

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I - O Docente Orientador, seu Presidente.

II - Os demais componentes serão denominados examinadores.

§ 1º. A Coordenadoria de Curso indicará um docente examinador suplente.

§ 2º.A critério do Presidente, o mesmo poderá determinar a suspensão dos trabalhos,

realizando o registro em ata e encaminhando a Coordenadoria de Curso para providências.

Art. 14. A atribuição de notas pelos membros da Banca Examinadora ocorrerá após o

encerramento da etapa de respostas às arguições, obedecendo ao sistema de notas individuais

por examinador, levando-se em consideração o trabalho escrito; apresentação oral e defesa na

arguição.

§ 1º. A nota final do discente será o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos

membros da Banca Examinadora, conforme Boletim de Avaliação de Apresentação do TCC.

§ 2º. A média aritmética será calculada considerando as notas atribuídas pelos 02 (dois)

docentes examinadores.

§ 3º.Para aprovação, o discente deverá obter média aritmética igual ou superior a 6,0 (seis).

§ 4º.Após a apresentação oral e arguição, a Banca Examinadora sem a presença do discente e

do público deliberará sobre a APROVAÇÃO ou REPROVAÇÃO, comunicando a decisão,

imediatamente ao discente.

§ 5º.Havendo indicações para reformulação do TCC, as mesmas deverão ser entregues por

escrito ao discente.

§ 6º. A nota final será emitida após cumprir-se o disposto no Art. 12 e seus incisos.

DA DISPONIBILIZAÇÃO E DIVULGAÇÃO DOS TRABALHOS

Art. 15. A FAEMA proporcionará aos seus discentes a oportunidade de divulgarem para a

comunidade interna e externa os trabalhos e as produções realizadas, por meio de:

a) Internet no site www.faema.edu.br;

b) Revista Científica da FAEMA;

c) Anais do Fórum Anual da FAEMA;

d) Bi liote a Júlio Bo dig o .

Art. 16. A FAEMA reserva-se ao direito de disponibilizar o TCC em cópia material ou na

Internet.

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Parágrafo único. Quando da necessidade de sigilo em determinados dados ou resultados do

trabalho, estes não serão divulgados.

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 17. Quando o TCC for realizado em parceria com empresas ou outras organizações, deverá

ser firmado Convênio, definindo as atribuições, direitos e deveres das partes envolvidas,

inclusive a autorização da divulgação do nome da empresa na publicação do trabalho.

Art. 18.É facultado ao discente solicitar dispensa de apresentação do TCC, nos casos:

I - em que o mesmo tenha publicado artigo científico completo em coautoria com seu

orientador, em revista indexada contendo ISSN;

II - artigo completo em anais de eventos científicos contendo ISSN ou ISBN;

§ 1º. Independente da condição de dispensa, a matrícula no componente curricular é

obrigatória.

§ 2º. Efetuada a matrícula no componente curricular a solicitação de dispensa deverá ser

protocolada conforme Calendário Acadêmico.

§ 3º. A dispensa mediante análise do artigo publicado poderá ser concedido apenas a um único

autor e publicado, no máximo, há 02 (dois) anos.

§ 4º. Em hipótese alguma o discente será dispensado de cursar o(s) componente(s) curricular.

§ 5º. A carta de aceite não poderá ser utilizada para solicitação de dispensa de apresentação

de TCC.

Art. 19. A solicitação de dispensa deverá ser requerida junto ao Setor Financeiro e

encaminhada a respectiva Coordenação de Curso, anexando:

a) Formulário padronizado preenchido e devidamente assinado pelo interessado;

b) cópia do artigo completo, autenticado em cartório, quando em material impresso ou o

endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;

c) cópia do índice da revista, autenticado em cartório, quando em material impresso ou o

endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;

d) cópia da capa da revista, , autenticado em cartório, quando em material impresso ou o

endereço eletrônico (link) e arquivo de imagem;

e) cópia do currículo lattes contendo a referencia da publicação.

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f) cópia eletrônica em CD, contendo arquivos em PDF, conforme modelo disponibilizado

no site da FAEMA.

Art. 20. Compete a Coordenadoria de Curso a análise documental consubstanciada emitindo

seu parecer.

I – Sendo o parecer pelo DEFERIMENTO a Coordenadoria de curso providenciará o que segue:

a) registrar frequência;

b) atribuir nota ao discente em conformidade disposto no Art. 21.

c) dar ciência ao interessado;

d) encaminhar ao CONSEPE para apreciação;

e) enviar cópia eletrônica em CD a Biblioteca da FAEMA.

II – Ocorrendo o INDEFERIMENTO, o processo deverá ser encaminhado ao orientador, para

providências junto ao orientando para proceder a apresentação de seu TCC.

Art. 21. A nota do discente será atribuída de acordo com a qualidade da publicação, sendo

considerado o maior conceito da base indexada:

I – Artigos em revista indexada com ISSN ou artigo em anais de eventos regionais contendo

ISSN ou ISBN (Nota: 7,0);

II – Artigos em revista indexada Qualis C ou artigo em anais de eventos Nacionais contendo

ISSN ou ISBN (Nota: 7,5);

III – Artigos em revista indexada Qualis B5 ou artigo em anais de eventos Internacionais

contendo ISSN ou ISBN (Nota: 8,0);

IV – Artigos em revista indexada Qualis B4 (Nota: 8,5);

V – Artigos em revista indexada Qualis B3 ou Revistas Internacionais (Nota: 9,0);

VI – Artigos em revista indexada Qualis B1 e B2 ou Indexada no Scopus (Nota: 9,5)

VII – Artigos em revista indexada Qualis A1 e A2 ou Indexada no Web of Science (Nota: Dez)

Art. 22. Em cumprimento à Proposição No 2010.19.07379-01, de 19 de outubro de 2010, do

Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, o TCC poderá ser submetido a softwares

de busca de similaridade na internet e em banco de dados visando à coibição do plágio, além

de resguardar os direitos autorais.

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Parágrafo único. Ao ser verificada a ocorrência de plágio total ou parcial, ou até mesmo

autoplágio, o TCC será considerado nulo, tornando-se inválidos todos os atos decorrentes de

sua apresentação, com a consequente reprovação no Componente Curricular de TCC.

Art. 23. Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho Superior de Ensino, Pesquisa e

Extensão – CONSEPE/FAEMA.

Art. 24. Revogam-se as disposições em contrário.

09 - ESTÁGIO CURRICULAR

Os Estágios Supervisionados Curriculares na Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA

são regidos por regulamento próprio e atendem as Diretrizes Curriculares Nacionais, na

especificidade de cada curso, sendo que os Estágios Supervisionados do Curso de Enfermagem,

com 800 horas, representam 20% da carga horária total do curso, que é de 4.000.

os Estágios Supervisionados do Curso de Enfermagem apresentam formas definidas de

orientação, supervisão e coordenação, modelos de relatórios de Estágio Supervisionado da

FAEMA, tanto os parciais quanto o final, amplo rol de instituições e empresas conveniadas e

boletins de avaliação padronizados.

O Regulamento dos Estágios Supervisionados, atualizado, foi aprovado em reunião do

CONSEPE do dia 01/07/2015, por meio da Resolução 011/2015/CONSEPE/FAEMA, que atende

a Lei Federal - Estágio - Lei 11788, de 25/09/2008. As demais ações, também, foram

incrementadas e seus resultados podem ser vistos junto à Coordenação do curso.

O Estágio Supervisionado no curso de Enfermagem tem início no 9º semestre e finalização no

10º, com carga horária total de 800 horas.

Distribuição dos Estágios Supervisionados do curso de Enfermagem, da FAEMA

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Semestre Componente Curricular Carca Horária

9º Estágio Supervisionado I - UBS 160

9 º Estágio Supervisionado II - Hospitalar 240

10 º Estágio Supervisionado III – Mental e Tropical 160

10 º Estágio Supervisionado IV – Criança e Mulher 240

Total 800

O Regimento Geral da Faculdade de Educação e Meio ambiente – FAEMA expressa no

CAPÍTULO VII - DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS

Art. 66. O estágio supervisionado, quando integrante do currículo do curso, consta de atividades de prática pré-profissional, exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício.

Parágrafo único. Para cada aluno é obrigatória a integralização da carga horária total

do estágio, prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.

Art. 67. O estágio supervisionado é regulamentado pelo CONSEPE, ouvida a

Coordenadoria de Curso.

O regulamento do estágio é o que segue:

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO CURRICULAR

DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 1º. O Regulamento de Estágio Supervisionado constitui-se em instrumento cujo objetivo é

orientar o trabalho do discente e docente, nas atividades de Estágio Supervisionado dos Cursos

de Graduação, de acordo com o Capítulo VI, Dos Estágios Supervisionados, artigos 64 e

Parágrafo único; e 65, do Regimento Geral, da Faculdade de Educação e Meio Ambiente –

FAEMA, Lei nº 11.788, de 25/09/2008 e demais legislações vigentes, integrando o Projeto

Pedagógico do Curso.

DA CONCEITUAÇÃO E FINALIDADE

Art. 2º. Sua finalidade é regulamentar os procedimentos a serem observados na execução do

estágio segundo seus objetivos, constituição, legislação vigente e modalidades, estabelecendo

sua estrutura, metodologia, funcionamento, atribuições e deveres, sistema de avaliação e

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outras disposições necessárias ao desenvolvimento eficiente e eficaz dos Estágios

Supervisionados.

Art. 3º.Entende-se por Estágio Supervisionado Curricular todas as atividades formais de

aprendizagem, definidas no Projeto Pedagógico de Curso – PPC, seja ela social, profissional e

cultural, proporcionadas ao discente, desenvolvidas em participação de situações reais da vida

e de trabalho, da sua área, realizadas na comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de

direito público ou privado.

I - integram o Estágio Supervisionado as atividades de extensão ou monitoria conforme

disposto no Art. 1º, § 3º, da Lei nº 11.788, de 25/09/2008;

II - as atividades de extensão e monitoria devem constar do PPC, Plano de Estágio

Supervisionado docente e do Plano de Atividades do estagiário, de acordo com as normas

definidas nas políticas institucional da FAEMA;

III - as atividades de extensão ou monitoria devem ser realizadas concomitantemente ao

Estágio Supervisionado, com carga horária correspondente a 10% (dez por cento) da carga

horária do mesmo.

Art. 4º. O Estágio Supervisionado é a atuação do discente no desempenho de atividades que

integram o campo de ação profissional, através da orientação e supervisão de profissionais

habilitados.

Art. 5º. As atividades de Estágio Supervisionado visam ao aperfeiçoamento acadêmico, pessoal

e profissional do discente, através da aplicabilidade de competências, habilidades e

conhecimentos teóricos, práticos e humanos em atividades relacionadas ao mercado de

trabalho.

DOS OBJETIVOS

Art. 6º. Em relação ao discente:

I - proporcionar oportunidades que possibilitem o desenvolvimento de suas competências,

atitudes e habilidades de analisar e propor mudanças no ambiente de estágio;

II - complementar o processo ensino/aprendizagem e incentivar a busca do aprimoramento

pessoal e profissional;

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III - atenuar o impacto da passagem da vida acadêmica para a profissional, viabilizando

oportunidades de conhecimento da filosofia, diretrizes, organização e funcionamento das

instituições e da comunidade;

IV - incentivar o desenvolvimento das potencialidades individuais, propiciando o surgimento

de novas gerações de profissionais;

V - proporcionar condições para a iniciação, orientada à prática profissional, tendo em vista a

atingir os objetivos do curso;

VI - oferecer oportunidades para a assimilação de experiência na prática de planejar e

desenvolver atividades;

VII - propiciar a avaliação do trabalho acadêmico desenvolvido;

VIII - motivar para a criatividade e o enriquecimento da formação profissional através da

iniciação científica, despertando o interesse pela investigação científica e tecnológica

relacionadas aos problemas peculiares à área da sua atividade preferencial.

Art. 7º. Em relação à FAEMA

I - oferecer subsídios à revisão curricular, adequação do conteúdo programas de ensino e

atualização das metodologias de ensino/aprendizagem, de modo a permitir uma postura

realística quanto à sua participação e contribuição para o desenvolvimento local, regional e

nacional;

II - facilitar o processo de atualização de competências, habilidades e conhecimentos,

permitindo adequar às constantes inovações tecnológicas, políticas, sociais e econômicas a

que estão sujeitas;

III - promover a integração com as Instituições Conveniadas e Comunidades;

IV – instrumentalizar-se para oferecer respostas a problemas específicos das Instituições

situadas na área de abrangência local e regional;

V - proporcionar a utilização dos recursos humanos e da produção gerada nesta e nas demais

Instituições Conveniadas, de forma efetiva e eficaz, favorecendo maior integração nos campos

da ciência e da tecnologia;

VI - atender aos termos da legislação em vigor.

Art. 8º. Em relação às Instituições Conveniadas, objeto do Estágio Supervisionado:

I - reduzir o período de adaptação de novos profissionais de nível superior aos seus quadros;

II - facilitar o recrutamento e a seleção profissional de nível superior;

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III - contribuir para a identificação do perfil ideal dos profissionais requeridos pelo mercado de

trabalho;

IV - participar de maneira direta e eficaz na formação de profissionais de nível superior,

contribuindo para melhores condições de ensino/aprendizagem;

V - estimular a criação e o desenvolvimento de canais de cooperação com a FAEMA, na solução

de problemas de interesse mútuo;

VI - propiciar a atualização do quadro de pessoal qualificado, através da aproximação da

FAEMA que, com respaldo técnico-científico, pode trazer para o âmbito da Instituição, os mais

recentes conhecimentos.

DA ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO

Art. 9º. O Estágio Supervisionado será desenvolvido como atividade proposta no PPC de cada

curso, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais, Lei nº 11.788, de 25/09/2008

e demais legislações vigentes.

DAS COMPETÊNCIAS

Art. 10. No que se refere ao Estágio Supervisionado destacam-se atribuições e competências

ao pessoal envolvido no processo:

a) Coordenador de curso;

b) Docente orientador de estágio;

c) Supervisor da parte concedente;

d) Discente.

Art. 11. Cabe ao Coordenador de Curso:

I – avaliar as instalações da parte concedente do estágio e sua adequação à formação cultural

e profissional do educando;

II – indicar docente orientador e coorientador, se necessário,, da área a ser desenvolvida no

estágio, como responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;

III – exigir do educando a apresentação periódica, em prazo não superior a 6 (seis) meses, de

relatório das atividades;

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IV – zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário para outro

local em caso de descumprimento de suas normas;

V – elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios de seus

educandos submetendo a aprovação em Colegiado de Curso e ao CONSEPE quando necessário;

VI – comunicar à parte concedente do estágio, no início do período letivo, as datas de

realização de avaliações escolares ou acadêmicas.

VII - administrar e coordenar o processo de Estágio Supervisionado;

VIII - sugerir medidas de ordem administrativa, disciplinar e técnico-didático-científica que

julgar aconselháveis ao Estágio Supervisionado, submetendo a deliberação do Conselho

Superior de Ensino, Pesquisa e Extensão – CONSEPE, da FAEMA;

IX - orientar os referidos no Art. 10, alíneas (b), (c), e (d), bem como fiscalizar a execução do

Plano de Estágio elaborado pelo orientador e o Plano de Atividades do estagiário que deverá

ser anexado ao Termo de Compromisso e demais documentos pertinentes;

X - superintender todas as atividades de Estágio;

XI - representar a FAEMA junto às autoridades, Instituições e órgãos envolvidos no Estágio

Supervisionado;

XII - convocar e presidir as reuniões sempre que necessário e/ou previsto em Plano de Estágio,

com docentes e discentes;

XIII - orientar discentes e docentes sobre assuntos pertinentes;

XIV – supervisionar a elaboração do Plano de Estágio, pelo discente, conjuntamente com o

orientador e supervisor;

XV - manter contato com as Instituições Conveniadas na área do curso, propondo, quando for

o caso, mecanismos que viabilizem uma melhor integração;

XVI - acompanhar a execução das atividades de Estágio Supervisionado, bem como a

assiduidade e pontualidade do orientador e discentes;

XVII - manter atualizados os registros de todas as informações pertinentes ao Estágio

Supervisionado;

XVIII – preencher e assinar conjuntamente o Termo de Compromisso de Estágio

Supervisionado Curricular, com o discente ou seu representante legal e a Instituição

Conveniada;

XIX - encaminhar 01 (uma) via à Instituição Conveniada do Plano de Estágio

(institucional/docente), Termo de Compromisso Discente e demais documentos pertinentes;

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XX – encaminhar a Gerência Administrativa, até o 10º (décimo) dia letivo, relação nominal dos

discentes em Estágio Supervisionado, para providências em relação ao seguro pessoal;

XXI - disponibilizar aos discentes, no primeiro dia letivo, o Plano de Estágio

(institucional/docente) e os modelos de Plano de Atividades de Estágio (discente), modelo de

relatório (parcial e final) e Boletins de Avaliação.

Art. 12. Cabe ao Docente Orientador:

I - orientar o estagiário;

II - servir de elo entre o estagiário, a instituição conveniada e a FAEMA;

III - orientar o discente na elaboração do Plano de Atividades de Estágio;

IV - supervisionar e avaliar as atividades visando ao atendimento do Plano de Atividades de

Estágio;

V - fornecer subsídios à Coordenadoria de Curso, com vistas à integração entre ensino teórico,

metodológico e prático do curso;

VI – realizar reuniões de avaliação e orientação com os estagiários conforme definido em Plano

de Estágio;

VII - orientar e acompanhar o estagiário na elaboração de relatórios de estágio;

VIII - preencher Boletins de Avaliação;

IX - efetuar contatos com o Supervisor sempre que necessário;

X – designar o docente Orientado;

XI – existindo a necessidade de mais de 1 (um) orientador, o (a) Coordenador (o) indicará um

docente com Orientador e os demais como Co-orientadores.

Art. 13. Cabe a parte concedente:

I – celebrar termo de compromisso com a instituição de ensino e o educando, zelando por seu

cumprimento;

II – ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao educando atividades de

aprendizagem social, profissional e cultural;

III – indicar funcionário de seu quadro de pessoal, com formação ou experiência profissional na

área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, para orientar e supervisionar até

10 (dez) estagiários simultaneamente;

IV – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com

indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;

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V – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;

VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de

atividades, com vista obrigatória ao estagiário.

Art. 14. Cabe ao discente:

I - manifestar sua escolha, quando for o caso, pelas Instituições e locais de estágio junto ao

Docente Orientador de Estágio;

II - elaborar seu Plano de Atividades de Estágio e demais documentos pertinentes, sendo

obrigatória a apresentação ao Orientador em data pré-estabelecida em Plano de Estágio;

III – cumprir Código de Ética Profissional;

IV - comunicar ao Orientador evento relevante, relacionado ao estágio, bem registrar em

Relatório de Estágio;

V - comparecer às reuniões de avaliação e orientação previstas em Plano de Estágio;

VI - elaborar Relatórios de Estágio Supervisionado (parciais e final), conforme modelos

preconizados pela respectiva Coordenadoria de Curso;

VII – realizar o depósito do Relatório Final e demais documentos pertinentes de Estágio

Supervisionado, ao Orientador, em data previamente estipulada em Plano de Estágio;

VIII – preencher o Termo de Compromisso, responsabilizando-se pelos dados informados,

encaminhado diretamente ao Orientador.

DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO

Art. 15. A apuração do rendimento em Estágio Supervisionado incide sobre a frequência e o

aproveitamento sendo atribuído ao discente Nota Final de 0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos,

resultante de média aritmética dos seguintes instrumentos de avaliação:

a) Boletim Individual de Avaliação de Estágio, preenchido pelo Orientador, na escala de

0,0 (zero) a 10,0 (dez) pontos;

b) Boletim de Autoavaliação Discente, na escala de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) pontos;

c) Boletim Individual de Avaliação preenchido pelo Supervisor (a), na escala de 0,0 (zero)

a 5,0 (cinco) pontos;

d) Boletim de Avaliação de Atividade Extensão ou Monitoria, avaliada pelo Orientador, na

escala de 0,0 (zero) a 5,0 (cinco) pontos;

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52

e) Boletim de Avaliação do Relatório Final de Estágio Supervisionado, na escala de 0,0

(zero) a 5,0 (cinco) pontos;

f) Avaliação Final, individual, escrita e discursiva, na escala de 0,0 (zero) a 10,0 (dez)

pontos.

I- a Nota Final será calculada pela soma de todas as notas e sua divisão por 4 (quatro);

II – o critério de arredondamento de notas adotado será o do SAGU;

III – todos os documentos contidos nas alíneas anteriores deste artigo, Plano de Estágio, Plano

de Atividades de Estágio, Projeto de Extensão ou de Monitoria, Relatório Final e Avaliação

Final, individual, escrita e discursiva serão encaminhados pelo Orientador a Coordenadoria de

Curso para análise e parecer;

IV – o aso de pa e e DEFERIDO do a Coo de ado a de Cu so e ate de o disposto o

A t. 16, deste Regula e to, o dis e te se á o side ado APROVADO ;

V – o aso de pa e e INDEFERIDO do a Coo de ado a de Cu so, e ate de o disposto

no Art. 16, deste Regulamento, submete-se ao Colegiado de Curso para deliberação, cabendo

recurso em instância final ao CONSEPE.

Art. 16. Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento), será considerado

aprovado o discente que obtiver a nota final igual ou superior a 6,0 (seis).

Art. 17. Ao discente reprovado pode ser concedida revisão das notas constantes nos

documentos das alíneas do Art. 15, por meio de requerimento instruído e documentado,

dirigido a Coordenadoria de Curso, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, após a divulgação da

média final.

Art. 18. A Coordenadoria de Curso poderá constituir Banca Examinadora para proceder a

reavaliação das documentações pertinentes, composta pelos seguintes membros:

a) Docente Orientador do Estágio, seu Presidente;

b) 02 (dois) Docentes do Curso, designados pelo (a) Coordenador (a) de Curso.

Art. 19. A Banca Examinadora poderá alterar ou manter a média final, por decisão de maioria

simples, cabendo recurso, em instância final, ao CONSEPE.

Parágrafo único. Não se aplica o disposto no Art. 54, inciso II, do Regimento Geral da FAEMA.

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53

DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

Art. 20. Toda documentação relativa ao Estágio Supervisionado será encaminhada pela

Coordenadoria de Curso a Secretaria Acadêmica – SECON onde será arquivada.

Art. 21. Os casos omissos neste regulamento serão resolvidos pelo Conselho Superior de

Ensino, Pesquisa e Extensão - CONSEPE.

10 - Ato autorizativo anterior ou ato de criação

11 - MATRIZ CURRICULAR PARA O CURSODE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

A Matriz Curricular é o conjunto de disciplinas que integram o curso, como parte essencial do

Projeto Pedagógico. Esta matriz expressa a deliberação institucional de currículo e integra a

proposta semestral de cumprimento de disciplinas, para a integralização do curso pelo

discente, no tempo definido neste Projeto Pedagógico.

O curso de Enfermagem da FAEMA parte de novos paradigmas e de novos conteúdos. Novos

paradigmas porque a matriz curricular e o currículo pleno preveem unidades curriculares, bem

como Atividades Complementares dirigidas para a formação holística do profissional

Enfermeiro.

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54

Trata-se de um curso cujo perfil atende plenamente às exigências de uma formação

fundamental, estruturada visando proporcionar a ampliação de possibilidades e

potencialidades formativas do egresso do curso de Enfermagem.

A matriz curricular foi reestruturada e atualizada adequando-se o currículo às Diretrizes

Curriculares do Curso de Enfermagem e demais legislações vigentes.

Matriz curricular para o curso de Enfermagem, bacharelado, da FAEMA

Código Componentes Curriculares

1º Período CH

Teórica CH

Prática CH

Total

1.1 Anatomia 50 30 80

1.2 Bioquímica 40 20 60

1.3 Citologia 40 20 60

1.4 História da Enfermagem 40 40

1.5 Leitura e Produção de Textos 40 40

1.6 Metodologia Científica 40 40

1.7 Projeto Interdisciplinar I 20 20

Carga horária do período 250 90 340

Código Componentes Curriculares 2º Período

CH Teórica

CH Prática

CH Total

2.1 Biofísica 40 40

2.2 Ciências Sociais 40 40

2.3 Fisiologia 60 20 80

2.4 Histologia e Embriologia 60 20 80

2.5 Psicologia 40 40

2.6 Saúde Ambiental 40 40

2.7 Projeto Interdisciplinar II 40 40

Carga horária do período 280 80 360

Código Componentes Curriculares 3º Período

CH Teórica

CH Prática

CH Total

3.1 Genética e Evolução 40 40

3.2 Saúde Coletiva e Educação Ambiental

40 40

3.3 Ética, Bioética, Deontologia 40 40

3.4 Epidemiologia 60 60

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3.5 Microbiologia e Parasitologia 60 20 80

3.6 Imunologia 40 20 60

3.7 Responsabilidade Social e Meio Ambiente

40 40

Carga horária do período 280 80 360

Código Componentes Curriculares 4º Período

CH Teórica

CH Prática

CH Total

4.1 Farmacodinâmica 60 60

4.2 Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais

60 60

4.3 Patologia 60 20 80

4.4 Introdução a Enfermagem 60 20 80

4.5 Antropologia da Saúde e Direitos Humanos

40 40

4.6 Teorias e Processo de Enfermagem

40 40

4.7 Projeto Interdisciplinar III 20 20

Carga horária do período 320 60 380

Código Componentes Curriculares 5º Período

CH Teórica

CH Prática

CH Total

5.1 Administração em Enfermagem I

40 40

5.2 Semiologia e Semiotécnica da Enfermagem

160 60 220

5.3 Bioestatística 40 40

5.4 Educação em Saúde 20 20 40

5.5 Seminários Integrados em Enfermagem I

40 40

Carga horária do período 260 120 380

Código Componentes Curriculares 6º Período

CH Teórica

CH Prática

CH Total

6.1 Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso I

80 60 140

6.2 Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso II

80 60 140

6.3 Enfermagem em Saúde Coletiva 60 40 100

6.4 Tópicos Especiais em Enfermagem II

20 20

Carga horária do período 220 180 400

Código Componentes Curriculares 7º Período

CH Teórica

CH Prática

CH Total

7.1 Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente

80 60 140

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7.2 Enfermagem na Saúde da Mulher

80 60 140

7.3 Planejamento em Saúde 60 60

7.4 Seminários Integrados em Enfermagem II

40 40

Carga horária do período 220 160 380

Código Componentes Curriculares 8º Período

CH Teórica

CH Prática

CH Total

8.1 Administração em Enfermagem II

60 20 80

8.2 Enfermagem em Doenças Tropicais

40 40 80

8.3 Enfermagem em Saúde Mental 40 40 80

8.4 TCC I 40 20 60

8.5 Optativa: Libras e outras 40 40

Carga horária do período 220 120 340

Código Componentes Curriculares 9º Período

CH Teórica

CH Prática

CH Total

9.1 TCC II 40 40

9.2 Estagio Supervisionado I - UBS 160 160

9.3 Estagio Supervisionado II - Hospitalar

240 240

Carga horária do período 0 440 440

Código Componentes Curriculares 10º Período

CH Teórica

CH Prática

CH Total

10.1 TCC III 20 20

10.2 Estagio Supervisionado III - Mental e Tropical

160 160

10.3 Estagio Supervisionado IV - Criança e Mulher

240 240

Carga horária do período 0 420 420

Carga horária total dos períodos

2.050 1.750 3.800

Atividades complementares 200 200

Carga horária total do curso 2.050 1.950 4.000

Relação das disciplinas Optativas

Disciplinas Carga horária

Consultoria Empresarial 40

Educação e Transformação Social 40

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57

Gestão do Conhecimento 40

Introdução à Língua Brasileira de Sinais – Libras 40

Controle De Infecções Relacionadas À Assistência A Saúde 40

12 - DISTRIBUIÇÃO DAS DISCIPLINAS POR NÚCLEOS, CONFORME DIRETRIZES CURRICULARES

NACIONAIS

A Estrutura curricular do Curso de Enfermagemda FAEMA visa manter a flexibilidade,

interdisciplinaridade, compatibilidade da carga horária total (em horas) e articulação da teoria

com a prática, para tanto, é constituída por saberes necessários para a atuação profissional

fisioterapêutica, os quais são abordados em diferentes dimensões, a saber: (i) a dimensão

conceitual – formação de teorias e conceitos, (ii) a dimensão procedimental – o saber fazer e

(iii) a dimensão ética, com formação de valores e atitudes e, núcleos de conhecimento

conforme RESOLUÇÃO Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001, a saber: (i) Ciências Biológicas e da

Saúde, (ii)Ciências Humanas e Sociais e (iii) Ciências da Enfermagem.

.

Ciências Biológicas e da Saúde

Incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de base moleculares e celulares dos processos

normais e alterados, da estrutura e função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados

às situações decorrentes do processo saúde-doença no desenvolvimento da prática

assistencial de Enfermagem;

Código Componentes Curriculares CH CH CH

Teórica Prática Total

1.1 Anatomia 50 30 80

1.2 Bioquímica 40 20 60

1.3 Citologia 40 20 60

2.1 Biofísica 40

40

2.3 Fisiologia 60 20 80

2.4 Histologia e Embriologia 60 20 80

3.1 Genética e Evolução 40

40

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3.5 Microbiologia e Parasitologia 60 20 80

3.6 Imunologia 40 20 60

4.1 Farmacodinâmica 60

60

4.3 Patologia 60 20 80

Total 550 170 720

Ciências Humanas e Sociais

Incluem-se os conteúdos referentes às diversas dimensões da relação indivíduo/sociedade,

contribuindo para a compreensão dos determinantes sociais, culturais, comportamentais,

psicológicos, ecológicos, éticos e legais, nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-

doença

Código Componentes Curriculares CH CH CH

Teórica Prática Total

1.4 História da Enfermagem 40

40

1.5 Leitura e Produção de Textos 40

40

1.6 Metodologia Científica 40

40

2.2 Ciências Sociais 40

40

2.5 Psicologia 40

40

2.6 Saúde Ambiental 40

40

3.2 Saúde Coletiva e Educação Ambiental 40

40

3.4 Epidemiologia 60

60

3.7 Responsabilidade Social e Meio Ambiente

40 40

4.2 Organização, Sociedade e Relações Étnico-Raciais

60

60

4.5 Antropologia da Saúde e Direitos Humanos 40

40

5.3 Bioestatística 40

40

Total 480 40 520

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Ciências da Enfermagem

Neste tópico de estudo, incluem-se: a) Fundamentos de Enfermagem: os conteúdos técnicos,

metodológicos e os meios e instrumentos inerentes ao trabalho do Enfermeiro e da

Enfermagem em nível individual e coletivo; b) Assistência de Enfermagem: os conteúdos

(teóricos e práticos) que compõem a assistência de Enfermagem em nível individual e coletivo

prestada à criança, ao adolescente, ao adulto, à mulher e ao idoso, considerando os

determinantes sócio-culturais, econômicos e ecológicos do processo saúde-doença, bem como

os princípios éticos, legais e humanísticos inerentes ao cuidado de Enfermagem; c)

Administração de Enfermagem: os conteúdos (teóricos e práticos) da administração do

processo de trabalho de enfermagem e da assistência de enfermagem; e d) Ensino de

Enfermagem: os conteúdos pertinentes à capacitação pedagógica do enfermeiro,

independente da Licenciatura em Enfermagem.

Código Componentes Curriculares CH CH CH

Teórica Prática Total

3.3 Ética, Bioética, Deontologia 40

40

4.4 Introdução a Enfermagem 60 20 80

4.6 Teorias e Processo de Enfermagem 40

40

5.1 Administração em Enfermagem I 40

40

5.2 Semiologia e Semiotécnica da Enfermagem 160 60 220

5.4 Educação em Saúde 20 20 40

5.5 Seminários Integrados em Enfermagem I

40 40

6.1 Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso I 80 60 140

6.2 Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso II 80 60 140

6.3 Enfermagem em Saúde Coletiva 60 40 100

6.4 Tópicos Especiais em Enfermagem II

20 20

7.1 Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente

80 60 140

7.2 Enfermagem na Saúde da Mulher 80 60 140

7.3 Planejamento em Saúde 60

60

7.4 Seminários Integrados em Enfermagem II

40 40

8.1 Administração em Enfermagem II 60 20 80

8.2 Enfermagem em Doenças Tropicais 40 40 80

8.3 Enfermagem em Saúde Mental 40 40 80

8.4 TCC I 40 20 60

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60

8.5 Optativa: Libras e outras 40

40

9.1 TCC II

40 40

9.2 Estagio Supervisionado I - UBS

160 160

9.3 Estagio Supervisionado II - Hospitalar

240 240

10.1 TCC III

20 20

10.2 Estagio Supervisionado III - Mental e Tropical

160 160

10.3 Estagio Supervisionado IV - Criança e Mulher

240 240

Atividades Complementares

200

1020 1460 2680

13 - EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA BÁSICA E COMPLEMENTAR

1º PERÍODO

LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS

Carga Horária Total:40h

Carga Horária Teórica:40h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Estudo de fatores linguísticos e extralinguísticos envolvidos no processo de leitura,

compreensão e reelaboração de textos, com base em parâmetros da linguagem técnico-

científica. Prática de elaboração de resumos, esquemas, projetos, resenhas, artigos, seguindo as

normas condizentes da ABNT.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar aos alunos do curso de Enfermagem a aquisição de conhecimentos sobre o

funcionamento da linguagem, numa abordagem textual e discursiva, de modo a contribuir para

o desenvolvimento de uma consciência objetiva e crítica para a compreensão e produção de

textos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1

Discurso e texto

A interlocução e o contexto

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Adequação do texto aos seus interlocutores

Novas regras ortográficas

Procedimentos de leitura

Tipologia textual

Descrição literária, técnica e científica.

Unidade 2

Resumos, resenhas, esquemas, projetos e artigos

Elementos estruturais do texto

Relatórios

Textos didático

Textos de divulgação científica

Coesão e coerência

Noções de técnicas de resumo, resenha, projetos e artigos

Clareza e concisão

Unidade 3

Regência nominal e verbal

Texto dissertativo-argumentativo

Tese e argumentação

Elementos para uma dissertação

Incorreções gramaticais

Fatores que contribuem para a incorreção

Unidade 4

Projeto: definição e finalidade

Elaboração de projetos

Artigos de opinião

Produção de acadêmico expositivo-agumentativo

Análise e produção de textos

BIBLIOGRAFIAS

Básica

FIORIN, José Luiz. Lições de textos: Leitura e Redação. São Paulo: Ed. Ática, 2002.

FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristovão. Prática de Texto para estudantes universitários.

Petrópolis: Vozes, 1992.

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62

CUNHA, Celso. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Ed. Nova

Fronteira, 2001.

DIDIO, Lucie. Leitura e produção de textos: comunicar melhor, pensar melhor, ler melhor,

escrever melhor. Atlas, 04/2013. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

DURANTE, Marta. Alfabetização de adultos: Leitura e produção de textos. ArtMed, 04/2011.

VitalSource Bookshelf Online.

MARTINS, Maria Helena. Questões de Linguagem. São Paulo: Contexto, 2004.

CEREJA, William Roberto. Gramática: Texto, Reflexão e Uso. São Paulo: Atual, 2004.

MICHAELIS, Douglas Tufano. Português Fácil: Tira dúvidas prática Redação. São Paulo.

Melhoramentos, 2003.

FERREIRA, Aurélio Buarque de Holanda. Dicionário da Língua Portuguesa 7. ed. Rio de Janeiro:

Positivo, 2009.

ANATOMIA

Carga Horária Total: 80h

Carga Horária Teórica: 50h

Carga Horária Prática: 30h

EMENTA

Estudo da anatomia humana na identificação teórico-prática dos órgãos que constituem os

sistemas orgânicos macroscópicos, relacionando as estruturas anatômicas e funcionais.

OBJETIVO GERAL

Identificar os conceitos fundamentais relacionados ao estudo da anatomia humana e descrição

dos diferentes sistemas e regiões que compõem o corpo humano para em conjunto com outras

disciplinas fornecer subsídios da atividade do profissional de enfermagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. Introdução ao estudo da anatomia

• Considerações gerais

• Conceito de variação e normal em anatomia

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63

• Anomalia e monstruosidade

• Fatores Gerais de variação

• Divisão do corpo humano

• Posição anatômica

• Planos de delimitação e secção do corpo humano

• Eixos do corpo humano

• Termos de direção e posição

• Métodos de estudo da anatomia

Unidade 2. Osteologia

• Introdução ao estudo dos ossos

• Funções dos ossos

• Conceitos e divisões do esqueleto

• Classificação dos ossos quanto à forma

• Acidentes ósseos

• Variações anatômicas dos ossos

• Ossos da cabeça: classificação morfológica

• Ossos do crânio

• Ossos da face

• Ossos da coluna vertebral

• Tipos de vértebras

• Classificação morfológica

• Características de uma vértebra típica

• Regiões da coluna vertebral

• Curvaturas da coluna vertebral

• Ossos da caixa torácica

• Classificação morfológica

• Ossos do membro superior

• Visão geral dos ossos do membro superior

• Classificação morfológica

• Ossos do cíngulo do membro superior

• Ossos do braço, antebraço e mão

• Ossos do membro inferior

• Visão geral dos ossos do membro inferior

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64

• Classificação morfológica

• Ossos do quadril

• Ossos da coxa, perna e pé

Unidade 3. Artrologia

• Conceito e classificação das articulações

• Nomenclatura das articulações

• Visão geral das articulações

• Tipos de movimentos possíveis das articulações

Unidade 4. Miologia

• Conceito

• Componentes anatômicos

• Classificação muscular

• Nomenclatura dos músculos

• Músculos da cabeça e pescoço

• Músculos do tronco

• Músculos da parede do tórax

• Músculos da parede do abdome

• Músculo diafragma

• Músculos do dorso

• Músculos do membro superior

• Músculos do braço, antebraço e mão

• Músculos do membro inferior

• Músculos da coxa, perna e pé

Unidade 5. Sistema Digestório

• Conceito

• Classificação

• Boca e cavidade nasal

• Palato

• Língua

• Dentes

• Glândulas salivares

• Faringe

• Esôfago

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• Estômago

• Intestinos

• Intestino delgado

• Intestino grosso

• Anexos do canal alimentar

• Fígado

• Pâncreas

Unidade 6. Sistema Respiratório

• Introdução

• Conceito

• Classificação

• Nariz

• Cavidade nasal

• Seios paranasais

• Faringe

• Laringe

• Traquéia

• Brônquios

• Pulmões

• Segmentação Broncopulmonar

Unidade 7. Sistema Circulatório

• Conceito

• Divisão

• Circulação do sangue

• Tipos de circulação

• Tipos de vasos sanguíneos

• Artérias

• Veias

Capilares

• Sistema linfático

• Baço

• Timo

Unidade 8. Sistema Urinário

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66

• Introdução

• Classificação

• Rins e suas estruturas

Néfrons

• Ureter

• Bexiga

• Uretra

Unidade 9. Sistema Genital Feminino

• Introdução

• Classificação

• Ovários

• Tubas uterinas

• Útero

• Vagina

• Orgãos genitais externos

Unidade 10. Sistema Genital Masculino

• Introdução

• Classificação

• Testículos

• Epidídimo

• Ducto deferente

• Ducto ejaculatório

• Uretra

• Vesículas seminais

• Próstata

• Glândulas bulbo-uretrais

• Pênis

• Escroto

Unidade 11. Sistema Tegumentar

• Introdução

• Classificação

• Pele

• Camadas da pele

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67

• Anexos da pele

Unidade 12. Sistema Endócrino

• Introdução

• Classificação

• Glândulas endócrinas

Unidade 13. Sistema Nervoso

• Introdução

• Classificação

• Sistema nervoso central

• Sistema nervoso periférico

• Sistema nervoso autônomo

BIBLIOGRAFIAS

Básica

DÂNGELO, J. G. & FATTINI, C. A. Anatomia humana básica. 3. ed. Rio de Janeiro: Ateneu, 2011.

MARTINI, H., F., TIMMONS, J., M., TALLITSCH, B., R. (01/2009). Anatomia Humana: Coleção

Martini, 6th edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536320298/ 3.2.

WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana: cabeça e pescoço, tórax, abdome, pelve, PCSN,

olho, orelha. 5. ed. v. 2. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.

WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana: anatomia geral, paredes do tronco, membros

superior e inferior. 5. ed. v. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

Complementar

KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e Fisiologia na Enfermagem. Guanabara Koogan, 02/2016.

VitalSource Bookshelf Online.

HEIDEGGER, Wolf. Atlas de Anatomia Humana, 6ª edição. Guanabara Koogan, 07/2006.

VitalSource Bookshelf Online.

TORTORA, Gerard J., NIELSEN, Mark T. Princípios de Anatomia Humana, 12ª edição. Guanabara

Koogan, 06/2013. VitalSource Bookshelf Online.

LAROSA, Paulo R. Anatomia Humana - Texto e Atlas. Guanabara Koogan, 07/2016. VitalSource

Bookshelf Online.

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WOLF-HEIDEGGER. Atlas de anatomia humana: anatomia geral, paredes do tronco, membros

superior e inferior. 5. ed. v. 1. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000.

BIOQUÍMICA

Carga Horária Total: 80h

Carga Horária Teórica: 60h

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Estudar o metabolismo celular, com enfoque nos aspectos bioquímicos necessários a

compreensão da fisiologia dos diferentes órgãos e sistemas, correlacionando-os com achados

clínicos. Reconhecimento das principais classes de biomoléculas.

OBJETIVO GERAL

Analisar o funcionamento do metabolismo humano a partir das macromoléculas vitais como

aminoácidos, carboidratos, lipídeos, enzimas, Vitaminas e sais Minerais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. Introdução a Bioquímica e Biomoléculas.

• Grupos de biomoléculas

• Classificação quanto à solubilidade em água

Unidade 2. Água, pH e Solução Tampão

• Tipos de interações em meio aquoso: Formação de íons

• Ácidos e bases constantes de dissociação

• Água: Ionização e constante de dissociação

• Formação de soluções com capacidade tamponante

• Escala de pH

Unidade 3. Vitaminas e sais minerais

• Tipos de Vitaminas

• Importância Clínica das vitaminas

• Tipos de sais Minerais

• Importância Clínica dos sais minerais

Unidade 4. Aminoácidos

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• Conceito e Importância

• Propriedades gerais: Características e Isomeria óptica

• Classificação

• Nomenclatura

• Capacidade tamponante

Unidade 5. Proteínas

• Importância biomédica

• Classificação

• Peptídeos, oligopeptídeos e polipeptídeos

• Estudo da estrutura x função

• Conformação das proteínas x função

• Desnaturação x função

• Alteração da seqüência primária x função

Unidade 6. Enzimas

• Importância biomédica

• Tipos de Enzimas

• Nomenclatura e classificação

Unidade 7. Lipídeos

• Estudo dos ácidos graxos - Características, tipos e Saturações

• Triacilgliceróis

• Fosfolipídios

• Colesterol e esteróides

• Lipídeos de significado biológico

• Fontes: Ingestão, síntese, mobilização dos lipídeos de armazenamento

• Lipídeos da dieta: Ingestão, absorção e distribuição celular

Unidade 8. Carboidratos

• Monossacarídeos

• Formas de Representação

• Família das aldoses

• Família das cetoses

• Carboidratos de significado biológico

• Reações gerais dos monossacarídeos

• Estudo dos oligossacarídeos

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• Estudo dos polissacarídeos

Unidade 8. Noções de metabolismo de carboidratos

• Glicólise

• Gliconeogênese

• Glicogenólise

• Glicogênese

• Ciclo de Krebs (ciclo do ácido cítrico)

• Fosforilação Oxidativa

• Hipoglicemia

BIBLIOGRAFIAS

Básica

LEHNINGER, A.L. Princípios da Bioquímica. 4. ed. São Paulo: Sarvier, 2006.

MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

HARVEY, Richard A., FERRIER, Denise R. Bioquímica Ilustrada, 5th edição. ArtMed, 01/2015.

VitalSource Bookshelf Online. (Virtual biblioteca FAEMA)

CAMPBELL, Mary K. Bioquímica. 3.ed . Porto Alegre: Artmed, 2000.

Complementar

DEVLIN, T.M. Manual de bioquímica com reações clínicas. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.

RIEGEL, R. E. Bioquímica. 4. ed. São Leopoldo: Unisinos, 2006.

VIEIRA, E. C. Bioquímica Celular e Biologia Molecular. São Paulo: Atheneu, 1999.

VOET, D.; VOET, J. G.; PRATT, C. W. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2000.

CISTERNAS, J. R. Fundamentos de Bioquímica Experimental 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005.

MARZZOCO, Anita, TORRES, Bayardo Baptista. Bioquímica Básica, 4ª edição. Guanabara Koogan,

06/2015. VitalSource Bookshelf Online. (Virtual biblioteca FAEMA)

CITOLOGIA

Carga Horária Total: 60h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

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Métodos de estudo das células, aspectos gerais da célula e estrutura celular, membranas

celulares, núcleo celular, organelas, ciclo celular e diferenciação celular.

OBJETIVO GERAL

Compreender os processos estruturas celulares e suas respectivas funções;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: Métodos de estudo em Biologia celular:

• Normas adotadas no laboratório de Microscopia

• Instruções parauso e manuseio domicroscópio óptico

• Nomear peças e componentes do microscópio

• Principais tipos de microscópio

• P epa ados i vivo e pe a e tes

• Métodos para obtenção de amostras

• Os pricipais tipos de coloração

Unidade 2: Membrana plasmática e suas especializações

• Constituintes

• Forma estrutural

• Propriedades e funções

• Glicocálice

• Formas de transporte através da membrana

• Estruturas especializadas da membrana plasmática

• Junções celulares

Unidade 3:Matriz citoplasmática e movimentos celulares

• Componentes normais do citoplasma e substâncias acumuladas

• Bases moleculares do citoesqueleto e dos movimentos celulares

• Funções do citoesqueleto

• Movimentos celulares

Unidade 4: Mitocôndrias e Cloroplastos

• Constituintes e características estruturais

• Origem e forma de divisão

• Metabolismo energético

• Alterações mitocondriais associadas as doenças

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Unidade 5: Organelas envolvidas na síntese de macromoléculas:

• Retículo Endoplasmático e Ribossomos

• Composição química e características estruturais

• Retículo Endoplasmático Liso (REL) e Rugoso (RER)

• Síntese e exportação de lipídeos

• Origem e formação dos ribossomos

• Síntese protéica

• RER e processamento de proteínas

• Complexo de Golgi e compartimentalização celular

• Funções e associação com RE

• Trânsito de vesículas, vesículas revestidas

• Rotas endocítica e exocítica

• Lisossomos e Peroxissomos

• Composição e Origem

• Funções e conteúdo

• Tipos de lisossomos e características particulares

• Processso de endocitose e digestão intracelular

• Lisossomos e envelhecimento

• Peroxissomos e desintoxicação

Unidade 6: Núcleo e diferenciação celulares:

• Constituintes, características estruturais e moleculares

• Cromatina

• Cromossomos

• Ciclo celular

• Mitose e meiose

BIBLIOGRAFIAS

Básica

ALBERTS, B.et al. Biologia Molecular da Célula. Porto Alegre: Artmed, 4 ed., 2004.

DE ROBERTIS, E. M. F. D. ; HIB. J. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 4 ed., 2006.

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J., Biologia Celular e Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2005.

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MALUF, Sharbel Weidner, RIEGEL, Mariluce colaboradores. Citogenética Humana. ArtMed,

01/2011. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

GARTNER, L.P.; JAMES, L. H.Tratado de Histologia. Texto e atlas.Rio de janeiro:Guanabara

Koogan, 2003.

KUHNEL, W. Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica: Texto e Atlas. Porto Alegre: Artmed,

2005.

PAPINI, Solange; FRANÇA, Maria Heloísa Sayago. Manual de Citologia e histologia para o

estudante da área da saúde. São paulo : Atheneu, 2003.

RIBEIRO, M. C. & SOARES, M. M. S. R. Microbiologia Prática Roteiro e Manual: Bactérias e

Fungos. São Paulo: Editora Atheneu, 2005.

WELSCH, U. Atlas de Citologia, Histologia e Anatomia Microscópica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

HISTÓRIA DA ENFERMAGEM

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Compreende a evolução histórica da enfermagem enquanto prática profissional e sua

conformação na sociedade brasileira, abordando sobre determinantes sociais políticos e

econômicos. Relação de gênero, poder, trabalho e saúde vinculados à profissão.

OBJETIVO GERAL

Analisar a História da Enfermagem estabelecendo relação entre a estrutura social, econômica e

política pregressa com a conformação atual da prática de enfermagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. Determinantes históricos das práticas de saúde

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• Práticas de saúde utilizadas na antiguidade baseadas em crenças empíricas

Unidade 2. Influência religiosa vinculada às práticas de saúde

• Cristianismo

• Movimento da Reforma Protestante

• Caridade, submissão e cuidado assistencial vinculado ao gênero feminino

Unidade 3. Precursores da Enfermagem Moderna

• Florence Nigthingale e Anna Nery (biografia e contribuições a enfermagem)

Unidade 4. A influência do saber Nigthingaleano para a enfermagem

• A prática de enfermagem baseada em evidências

Unidade 5. A profissionalização da enfermagem no Brasil

• Institucionalização de Enfermagem no Brasil

Unidade 6. O desenvolvimento do Ensino de Enfermagem no Brasil

• As primeiras escolas de ensino em enfermagem no Brasil

• Escola de Enfermagem Anna Nery

Unidade 7. Entidades Representativas de Classe

• ABEN; COFEN; COREN ; entidades internacionais (significado e principais atribuições)

Unidade 8. A evolução do Ensino de Enfermagem em Rondônia

• O ensino técnico de enfermagem

• Graduação em enfermagem

• Pós-graduação em enfermagem

Unidade 9. Mercado de trabalho e perspectivas salariais, com ênfase regional

• Enfermagem do trabalho

• Enfermagem assistencial

• Ensino em enfermagem

• Outras áreas de atuação

BIBLIOGRAFIAS

Básica

OGUISSO, Taka, SCHMIDT, Maria José. O Exercício da Enfermagem - Uma Abordagem Ético-

Legal, 3ª edição. Guanabara Koogan, 09/2009. VitalSource Bookshelf Online.

PORTO, F. (Orgs). História da Enfermagem Brasileira. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 2007.

SANTOS, E. F.; et al. Legislação em Enfermagem: Atos Normativos do Exercício e do Ensino de

Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2006.

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75

OGUISSO, T. Trajetória histórica e legal da Enfermagem. Barueri: Manole, 2005.

Complementar

CULLUM, Nicky, CILISKA, Donna, HAYNES, R. Brian, MARKS, Susan. Enfermagem baseada em

evidências: uma introdução. ArtMed, 08/2011. VitalSource Bookshelf Online.

LIMA, M. J. de. O que é Enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2006.

TACLA, M. T. G. M. Desenvolvendo o pensamento crítico no ensino de Enfermagem. São Paulo:

Cultura e Qualidade, 2002.

RIZZOTTO, M. L. F. História da enfermagem e sua relação com a saúde pública. Goiânia: AB

Editora, 1999.

PIRES, D. Hegemonia Médica na Saúde e a Enfermagem. São Paulo: Cortez, 1989.

METODOLOGIA CIENTÍFICA

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Tipos de Pesquisa. Processos de pesquisa. Formulação do problema. Planejamento da pesquisa.

Execução da pesquisa. Análise e Interpretação dos Dados. Relatório de pesquisa. Citações

Bibliográficas. Síntese, Resenha, Fichamento e Monografia. Normas A.B.N.T.

OBJETIVO GERAL

Instrumentalizar o acadêmico para realização de projetos de pesquisas e elaboração de

trabalhos acadêmico-científicos, produção de artigos, trabalhos de conclusão de curso,

despertando o pensamento científico autônomo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. CIÊNCIA, PESQUISA E CONHECIMENTO

• Conceito de ciência

• Objetivos da ciência

• Conceito de pesquisa

• Ciência e pesquisa na vida acadêmica e profissional

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• O ato de conhecer

• Tipos de conhecimento: popular, científico, religioso, filosófico

• O conhecimento científico

Unidade 2. O MÉTODO CIENTÍFICO

• Conceito de método científico.

• Principais métodos científicos: dedutivo, indutivo, hipotético-dedutivo, dialético.

• Aspectos metodológicos dos métodos científicos.

Unidade 3. O PROCESSO DE LEITURA

• O ato de ler – processo de reflexão

• Etapas do processo de leitura: decodificação, intelecção, interpretação, aplicação

• Tipos de leitura

• Modalidades de leitura

• Finalidades da leitura

• Análise de textos: textual, temática, interpretativa

• Técnicas de leitura: sublinhar, esquematizar, resumir

Unidade 4. ORGANIZAÇÃO DA VIDA DE ESTUDOS

• O ato de estudar

• Habilidades advindas do ato de estudar: cognitivas e sociais

• O estudo em sala de aula

• O estudo em casa

• Técnicas de estudo: seminário, painel integrado, estudo de caso

• Documentação pessoal: fichas de transcrição, fichas de síntese, resumo

Unidade 5. A PESQUISA CIENTÍFICA

• Conceito de pesquisa científica;

• Finalidades da pesquisa científica;

• Fases e tipos de pesquisa;

• Técnicas de pesquisa;

• Estratégias de busca (pesquisa) na Internet: sites de busca, bases de dados, operadores

booleanos e falsos booleanos;

• Ética em pesquisa;

Unidade 6. TRABALHOS CIENTÍFICOS

• A comunicação científica.

• A produção científica.

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• Tipos de trabalhos: resenha, projeto e relatório de pesquisa, monografia, dissertação,

tese, sinopse, resumo, artigo científico, artigo-relatório, paper ou comunicação científica,

informe científico, ensaio científico.

Unidade 7. ELABORAÇÃO, FORMATAÇÃO E NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

• A construção lógica do trabalho científico.

• Normas práticas de elaboração, segundo ABNT.

• Referências bibliográficas.

• Citações.

Unidade 8. APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS

• Elaboração de recursos audiovisuais para apresentação oral dos trabalhos acadêmico-

científicos

• Técnicas de oratória

BIBLIOGRAFIAS

Básica

ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. São Paulo:

Atlas, 2006.

GIL, A. C. como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.

MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica: ciência e

cohecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis, metodologia jurídica.

São Paulo: Atlas, 4 ed, 2006.

Lakatos, Eva Maria, Marconi, Marina Andrade. Técnicas de pesquisa: planejamento execução de

pesquisa, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração de dados. São Paulo:, 6ª edição.

Atlas, 2006.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de

metodologia científica: um guia para iniciação científica. São Paulo: Makron Books, 2 ed., 2006.

Complementar

Lakatos, Eva Maria, Marconi, Marina Andrade. Metodologia científica, 6ª edição. Atlas, 2011.

Neto, João Mattar. Metodologia Científica na Era da Informática - 3ª Edição. Saraiva, 2008.

APOLINÁRIO, Fabio. Dicionário de metodologia científica: um guia para a produção do

conhecimento científico, 2ª edição. Atlas, 2011.

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PROJETO INTERDISCIPLINAR I

Carga Horária Total: 20h

Carga Horária Teórica: 20h

EMENTA

O Projeto proporciona aos acadêmicos conhecer o curso ao qual está ingressando através da

matriz curricular, além de estimular a construção da intertdisciplinaridade afim do discente

reconhecer o caráter multidisciplinar da profissão.

OBJETIVO GERAL

Demonstrar os conteúdos das unidades curriculares que compõe a matriz curricular do primeiro

período de forma interdisciplinar por meio de métodos pragmáticos na atualidade científica e

pedagógicos voltados ao ensino superior, resultando em na integração do binômio teoria-

pratica.

BIBLIOGRAFIAS

BÁSICA

QUELUZ, Ana Gracinda (org.). Interdisciplinaridade: formação de profissionais da Educação. São

Paulo: Pioneira, 2000.

MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em

resultados.São Paulo: Atlas,2014.

MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de Projetos. São Paulo>Atlas,2009.

DEMO, Pedro. (08/2008). Metodologia para quem quer aprender. [VitalSource Bookshelf

Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466054/

COMPLEMENTAR

ZEN, Maria Isabel H. Dalla (Org.). Projetos Pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre:

Mediação, 2002.

ÁUREA,Castilho. A dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark,2002.

BORDENAVE, Juan Díaz. Estratégias de Ensino Aprendizagem. Petrópolis: Vozes,1997.

CULLUM, Nicky, CILISKA, Donna, HAYNES, R. Brian, MARKS, Susan. Enfermagem baseada em

evidências: uma introdução. ArtMed, 08/2011. VitalSource Bookshelf Online.

BIOFÍSICA

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Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática:

EMENTA

Estudo de conceitos físicos e matemáticos relevantes às Ciências da Saúde, enfatizando os

processos a nível molecular e celular em sistemas biológicos e as leis físicas que regem o

funcionamento dos diversos sistemas que compõem o corpo humano, além dos recursos

utilizados para o monitoramento de alguns desses sistemas. Conceitos de radioatividade e

radiações em biologia.

OBJETIVO GERAL

Aplicar os conceitos básicos e fundamentais da física que participam dos processos que

controlam importantes mecanismos celulares e funcionais de diversos sistemas do corpo

humano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. A Composição do Universo Representada em Grandezas Físicas

Comprimento, área e volume

Massa, densidade e viscosidade

Velocidade e aceleração

Força, energia, trabalho e potência

Temperatura

Freqüência

Unidade 2. Dinâmica dos Fluidos

O sistema dos fluidos

Aplicando o conceito de pressão

Fluxo

Velocidade dos fluidos

Pressão dos fluidos

Fluxo laminar

Resistência ao fluxo

Visão termodinâmica da circulação

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Dinâmica da filtração renal

Unidade 3. Dinâmica das Soluções

Entendendo as soluções

Tipos de solução

Dinâmicas de partículas nas soluções

Tensão superficial

Difusão dos solutos entre os capilares e os tecidos

Unidade 4. Torque e Alavancas

Torque

Alavancas

Bioalavancas

Polias

Aplicações de torque e alavancas

Unidade 5. Ondas

Perturbação e propagação

A natureza das ondas

Ressonância

Qualidades fisiológicas do som

Classificação dos sons

O ouvido humano

Transmissão e recepção das ondas sonoras pelo ouvido

Características da percepção auditiva

Frequência sonoras audíveis e limiar da audição

O aparelho fonador do ser humano

Produção da voz

Unidade 6. Radiações

Conceitos e tipos de radiação

Biofísica das radiações ionizantes

Dose absorvida

Radicais livres e os efeitos biológicos das radiações

Radiossensibilidade e os mecanismos celulares de defesa

Efeitos genéticos das radiações

Efeitos somáticos das radiações

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81

Dosimetria das radiações

Unidades de exposição à radiação

Dose absorvida, equivalente e permissíveis

Radioproteção

Fontes de radiação (naturais e artificiais)

Unidade 7. Bioeletricidade

Conceitos de bioeletricidade e cargas elétricas

A pilha celular

Repouso, despolarização e repolarização da membrana

Registrando a bioeletricidade

BIBLIOGRAFIAS

Básica

GARCIA, E. A. C. Biofísica. São Paulo: Sarvier, 2002.

HENEINE, I. F. Biofísica Básica. São Paulo: Atheneu, 2006.

DURAN, J. E. R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. São Paulo: Makron Books, 2003.

Jr., MOURÃO, Carlos Alberto, ABRAMOV, Dimitri Marques.Curso de Biofísica. Guanabara

Koogan, 11/2008. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

LOW, J.; REED, A. Eletroterapia Explicada: princípios e prática. São Paulo: Manole, 2001.

ROBINSON, A. J.; SNYDER-MACKLER, L. Eletrofisiologia Clínica: eletroterapia e teste

eletrofisiológico. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.

DÄHNERT, Wolfgang. Radiologia: Manual de Revisão. 3 ed. Rio de Janeiro: Revinter, vol. Único,

2001.

NARDY, Mariane Compri, SANCHES, José Garcia, STELLA, Mercia Breda. Bases da Bioquímica e

Tópicos de Biofísica - Um Marco Inicial. Guanabara Koogan, 02/2012. VitalSource Bookshelf

Online.

Jr., MOURÃO, Carlos Alberto, ABRAMOV, Dimitri Marques.Biofísica Essencial. Guanabara

Koogan, 01/2012. VitalSource Bookshelf Online.

2º PERÍODO

CIÊNCIAS SOCIAIS

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82

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

Ementa

Abordar de forma crítica e contextualizada as dimensões histórico-social relacionada à

sociedade.

Objetivo Geral

Analisar criticamente e historicamente o pensamento sociológico, econômico e político, desde

os seus primórdios até a atualidade na busca por explicações que possibilitem o entendimento

e a ação humana consciente e responsável.

3. Conteúdo Programático

Unidade 1. Introdução às Ciências Sociais

• A sociedade humana como objeto de estudo

• Entender a sociedade em que vivemos

• As disciplinas em que se dividem as Ciências Sociais

• A longa marcha das Ciências Sociais

• Os primeiros Sociólogos

• A Sociologia na sociedade contemporânea

• A convivência humana

• Sociabilidade e socialização

• Contatos sociais

• O isolamento social

• A importância da comunicação

• Interação social

• Processos sociais

• Classes sociais e Estratificação

• Estratificação social

• Tipos de sociedades estratificadas

• Mobilidade social

Unidade 2. Indivíduo, Cultura e Sociedade

• O que é o homem?

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• Concepção judaico-cristã

• Concepção grega

• Cultura

• Cultura e necessidades humanas

• Cultura e sociedade de massa

• Cultura popular

• Estereótipos

• A complexa questão da identidade

• Identidade, igualdade e diferenças

• Complexidade e diferenciação

• Maioria, minoria, normalidade e dissidência

Unidade 3. Grupo Social e Instituição Social

• A família

• Número de casamentos

• Formas de casamentos

• Tipos de famílias e suas funções

• Papéis familiares

• A instituição familiar no Brasil

• A Religião

• Crença e ritual

• Mito e magia

Unidade 4. Teorias da Globalização

• Pós-modernidade

• Informática e automação

• Desterritorialização

• Metropolização

• Disparidades e desigualdades

Unidade 5. Pobreza, Criminalidade e Ecologia

• Pobreza e exclusão

• Desigualdade e pobreza

• Pobreza e abundância

• A pobreza relativa

• Estado de carência múltipla

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• A responsabilidade do sistema

• O peso do fator biológico

• A pobreza crescente e incômoda

• Urbanização e criminalidade

• O estigma da pobreza

• Um exército de reserva?

• Desenvolvimento sustentável

• Agroecologia

• Ecologia e Urbanização

• Direito ambiental

BIBLIOGRAFIAS

Básica

JAPIASSU, Hilton. Introdução às Ciências Humanas. 3 ed. São Paulo: Letras & Letras, 2002.

LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

NOVA, Sebastião Vila. Introdução à Sociologia. 6 ed. São Paulo: Atlas, 2006.

GIDDENS, Anthony. Política, Sociologia e Teoria Social. São Paulo: Fundação Editora da UNESP,

1998.

DEMO, Pedro. Introdução à sociologia : complexidade, interdisciplinaridade e desigualdade

social. Atlas, 11/2002. VitalSource Bookshelf Online.

complementar

TORRES, Cláudio Vaz, NEIVA, Elaine Rabelo colaboradores. Psicologia Social - Principais Temas e

Vetentes. ArtMed, 08/2011. VitalSource Bookshelf Online.

SCHAEFER, Richard T. Sociologia, 6th edição. AMGH, 01/2006. VitalSource Bookshelf Online.

DILTHEY, Wilhelm. Introdução às Ciências Humanas - Tentativa de uma Fundamentação para o

Estudo da Sociedade e da História. Forense, 08/2010. VitalSource Bookshelf Online.

IANNI, Octavio. A Sociedade Global. 12ª Ed.. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2005.

TESKE, Ottmar. Sociologia: textos e contextos. 2ª Ed. Canoas: Ulbra, 2005.

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FISIOLOGIA

Carga Horária Total: 80h

Carga Horária Teórica: 60h

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Estudo das funções orgânicas do corpo humano e seus mecanismos regulatórios com propósito

de manter equilíbrio funcional do corpo humano.

OBJETIVO GERAL

Esclarecer aos alunos os conhecimentos básicos de Fisiologia Humana, abordando os principais

processos de funcionamento do corpo humano.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1: INTRODUÇÃO A FISIOLOGIA

Introdução;

Classificação dos estudos fisiológicos.

UNIDADE 2: CÉLULAS, HOMEOSTASIA E FENOMENOS DA MEMBRANA

Homeostasia

Células sanguíneas

Formação celular

Estruturas da membrana

Potenciais bioelétricos da membrana

UNIDADE 3: LÍQUIDOS CORPORAIS

Constituição;

Localização e Comunicação;

Sangue: grupo ABO;

Sistema linfático: formação, localização e deslocamento.

UNIDADE 4: FISIOLOGIA DO SISTEMA CARDIOVASCULAR

Propriedades do coração;

Circulação do coração;

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Válvulas cardíacas;

Circulação: Pulmonar e Sistêmica;

Propriedades dos vasos sanguíneos;

Retorno venoso;

Pressão sanguínea;

Propriedades do Músculo cardíaco;

Ritmicidade cardíaca.

UNIDADE 5: FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO

Formação do sistema respiratório;

Controle nervoso do sistema respiratório

Funções pulmonares;

Ventilação pulmonar;

Trocas gasosas;

Volumes e capacidades pulmonares;

Regulação do pH.

UNIDADE 6: FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO

Fisiologia da digestão;

Fenômenos químicos e físicos da digestão;

Secreções gástricas;

Peristaltismo;

Absorção de nutrientes;

Função biliar

UNIDADE 7: FISIOLOGIA DO SISTEMA ENDÓCRINO

Generalidades sobre endocrinologia;

Funções das glândulas endócrinas;

Tipos de Hormônios;

Hipertireoidismo e Hipotireoidismo.

UNIDADE 8: FISIOLOGIA DO SISTEMA RENAL

Formação do sistema renal;

Regulação do fluxo sanguíneo;

Formação da urina;

Síntese e secreção hormonal

Regulação do pH.

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87

UNIDADE 9: FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO

Divisão do sistema nervoso

Neurônios;

Sistema nervoso central;

Sistema nervoso autônomo

Sistema nervoso periférico

Potenciais de membrana

Sinapse;

UNIDADE 10: FISIOLOGIA DOS MÚSCULOS

Anatomia funcional e contração muscular;

Contração do músculo esquelético;

Contração do músculo liso.

BIBLIOGRAFIAS

Básicas

GUYTON, ARTHUR C. Tratado de fisiologia médica.

SILVERTHORN, DEE U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003.

BERNE, Robert M.; LEVY, Matthew N.; KOEPPEN, Bruce M. Fisiologia. São Paulo: Elsevier, 2004.

CURI, Rui, ARAÚJO FILHO, Joaquim de. Fisiologia Básica. Guanabara Koogan, 06/2011.

VitalSource Bookshelf Online.

Complementares

AIRES, MARGARIDA M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

DAVIES, Andrew; BLAKELEY, Asa G. H.; KIDD, Cecil. Fisiologia Humana. Porto Alegre: Artmed,

2001.

DOUGLAS, Carlos R. Tratado de Fisiologia: Aplicada à ciências médicas. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2006.

KAWAMOTO, Emilia Emi. Anatomia e Fisiologia na Enfermagem. Guanabara Koogan, 02/2016.

VitalSource Bookshelf Online.

SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia Humana, 5ª edição. ArtMed, 01/2010. VitalSource

Bookshelf Online.

HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA

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Carga Horária Total: 80h

Carga Horária Teórica: 60h

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Estudo histoembriológico do corpo humano em nível microscópico, como um sistema integrado

e interdependente, enfatizando as técnicas utilizadas para o estudo dos tecidos humanos a

partir da inter-relação espacial e funcional entre os diversos tecidos e a aplicabilidade dos

mesmos no desenvolvimento embrionário.

OBJETIVO GERAL

Conhecer as características histológicas, teóricas e práticas, relacionadas às diferentes partes

constitutivas do corpo humano, bem como, as fases do desenvolvimento embrionário.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1: Microscopia e práticas laboratoriais.

• Microscopia óptica;

• Microscopia eletrônica;

• Histologia e embriologia laboratorial.

Unidade 2: Histologia

• Epitélios de revestimento e glandular;

• Tecido conjuntivo propriamente dito;

• Tecidos conjuntivos especializados;

• Tecidos musculares;

• Tecidos nervosos.

Unidade 3: Embriologia.

• Gametogênese: espermatogênese, ovogênense e ciclo ovulatório;

• Fecundação, clivagem e implantação;

• Gastrulação, neurulação e dobramento;

• Anexos embrionários;

• Organogênese;

• Malformação congênita.

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89

BIBLIOGRAFIAS

Básica

EYNARD, Aldo R., VALENTICH, Mirta A., ROVASIO, Roberto A. Histologia e Embriologia Humanas:

Bases Celulares e Moleculares, 4th edição. ArtMed, 01/2011. VitalSource Bookshelf Online.

JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. C. Histologia Básica, 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2004.

MOORE, K. L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Básica. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2004.

SOBOTTA, J; PEREIRA, B. S. L. Atlas de Histologia: citologia, histologia e anatomia microscópica.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

Complementar

SADLER, T. W. Langman | Embriologia Médica, 13ª edição. Guanabara Koogan, 03/2016.

VitalSource Bookshelf Online.

GARTNER, Leslie P., HIATT, James L. Atlas Colorido de Histologia, 6ª edição. Guanabara Koogan,

07/2014. VitalSource Bookshelf Online.

MAIA, G. D. Embriologia Humana. São Paulo: Atheneu, 2006.

GARCIA & GARCIA. Embriologia. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.

MOORE, K. L; PERSAUD, T.V.N. Embriologia Clínica. Guanabara Koogan: Rio de Janeiro, 2004.

PSICOLOGIA

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Fundamentos psicológicos para entendimento do ser humano nos aspectos comportamental,

biológico, afetivo, emocional, cognitivo, social e nos processos de aprendizagem e

desenvolvimento.

OBJETIVO GERAL

Conhecer e compreender a aplicação da Psicologia na área de saúde, propiciando melhorias nas

relações humanas, permitindo o desenvolvimento entre a equipe de enfermagem e

favorecimento dos cuidados em enfermagem.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. INTRODUÇÃO A PSICOLOGIA

Conceito de psicologia.

panorama histórico da psicologia: da filiação filosófica à construção de uma ciência.

Mecanismos e a fisiologia dos fenômenos psicológicos.

Unidade 2. DESENVOLVIMENTO HUMANO

• Conceituação do desenvolvimento humano;

• Fases do Desenvolvimento Humano;

• Influência da hereditariedade e do ambiente no desenvolvimento humano;

• As Principais Teorias a cerca do desenvolvimento Humano.

Unidade 3. PSICOLOGIA SOCIAL

Conceito de Relações Humanas;

• Tipos de Relações Humanas: Interpessoais e Intrapessoais;

• Conceituação do processo de comunicação;

• Tipos de Comunicação;

• Barreiras e obstáculos à comunicação;

• Feedback;

• Motivação nas relações humanas;

• Liderança.

Unidade 4. PSICOSSOMÁTICA

• Conceituação de Psicossomática;

• A Psicossomática para a enfermagem;

• Principais doenças Psicossomáticas;

• O estresse e os trabalhadores de enfermagem.

Unidade 5. HUMANIZAÇÃO

• Conceituação de humanização;

• Humanização na assistência a saúde;

• Humanização no sistema Único de Saúde Brasileiro.

BIBLIOGRAFIAS

Básicas

FARAH, O. G. , SÀ, A. C. Psicologia aplicada à enfermagem. São Paulo: Manole, 2008.

DAVIDOFF, Linda L. Introdução à Psicologia. Rio de Janeiro: Makroon Books. 2001.

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Kanaane, Roberto. Comportamento humano nas organizações: o homem rumo ao século XXI, 2ª

edição. Atlas, 03/2012. VitalSource Bookshelf Online.

SCHILLER, P. O médico, a doença e o inconsciente: a psicossomática à luz da psicanálise. Rio de

Janeiro: Revinter, 1991.

Complementares

KUBLER, R. E. Sobre a morte e o morrer. 8 ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

STURT, I. H. A psicologia do envelhecimento: uma introdução. Porto Alegre: Artmed, 2002.

PENNA, Antonio Gomes. Introdução à Motivação e Emoção. São Paulo: Imago, 2001.

CRYSTAL, David. Pequeno tratado sobre a linguagem humana - 1ª Edição. Saraiva, 02/2008.

VitalSource Bookshelf Online.

CORDÁS, Táki Athanássios, BARROS, Daniel de. Personagens ou Pacientes?: Clássicos da

Literatura Mundial para Refletir sobre a Natureza Humana. ArtMed, 01/2014. VitalSource

Bookshelf Online.

Minicucci, Agostinho . Relações humanas: psicologia das relações interpessoais, 6ª edição. Atlas,

08/2001. VitalSource Bookshelf Online.

SAÚDE AMBIENTAL

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Abordagem do conceito de saúde tanto individual quanto coletiva, compreensão do processo

saúde-doença e sua relação com o meio ambiente e agravos à saúde. Os fatores de risco

(físicos, químicos, biológicos e sociais). Saneamento ambiental e causas de degradações ao

meio ambiente.

OBJETIVO GERAL

Reconhecer a influência da natureza sobre a saúde individual e coletiva como o processo de

utilização do saneamento como instrumento de promoção da saúde.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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Unidade 1 – Sociedade e Natureza sobre o prisma da legislação.

• Políti as A ie tais e sua elação o ovi e tos so iais;

• Legislação A ie tal e a saúde;

• Ocupações das áreas de risco e violência: forma de exclusão social e de sobrevivência.

Unidade 2 – Estudo das inter-relações saúde e meio ambiente.

• Saneamento: abastecimento de água, esgotamento sanitário e resíduos sólidos;

• Poluição: hídrica, do solo, atmosférica, sonora, visual e radioativa;

• Agentes poluidores e sua relação com as doenças infecciosas, parasitárias e crônicas

degenerativas;

• Noções básicas do PGRSS

Unidade 3 – Meio ambiente e qualidade de vida.

• Ecologia: conceitos, classificação e paradigmas;

• Promoção da saúde;

• Educação ambiental: conceitos e vertente ecológico-preservacionista e vertente sócio-

ambiental;

• Desenvolvimento sustentável;

• Qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIAS

Básica

ABRAMOVAY, R. Construindo a ciência ambiental, São Paulo: Annablume-Fapesp, 2002.

FILHO, D.C. Da saúde e das cidades. São Paulo: Editora Hucitec, 1995.

PHILIPPI JÚNIOR, A. Saneamento, Saúde e Ambiente. São Paulo: Manole, 2005.

SOLHA, Toledo, R. D., Galleguillos, Brassea, T. G. (06/2014).Vigilância em Saúde Ambiental e

Sanitária, 1st edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved

from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536513201/

ROUQUAYROL, M. Z. & ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e saúde. 4.ed. Rio de Janeiro: Medsi,

2013.

Complementar

HADDAD, P. R. (10/2015). Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento sustentável, 1st

edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved

from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788502636798/

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93

JR., P., (ed.), A. (01/2005). Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um

Desenvolvimento Sustentável. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved

from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520442128/

IBRAHIN, Dias, F. I., IBRAHIN, José, F., CANTUÁRIA, Ramos, E. (06/2015). Análise Ambiental -

Gerenciamento de Resíduos e Tratamento de Efluentes, 1st edição. [VitalSource Bookshelf

Online]. Retrieved from https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788536521497/

BAIRD, C. Química Ambiental. Tradução: Recio, M. A. L.Carrera, L. C. M. Porto Alegre:Artmed,

2011.

UJVARI, S. C. Meio ambiente & epidemias. São Paulo: SENAC, 2013.

PROJETO INTERDISCIPLINAR II

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática: 40h

Ementa

O Projeto busca respostas, direcionadas para a aquisição conceitual, reorganização de

conhecimentos. Para estimular os acadêmicos a inter-relação da disciplina de Saúde Ambiental,

Psicologia e Ciências Sociais com as demais áreas do conhecimento e perceberem a aplicação

destes conteúdos no desempenho da profissão.

OBJETIVO GERAL

Elaborar um projeto interdisciplinar com vistas à sua aplicabilidade ao contexto social

locoregional, tendo como base as dimensões do cuidado frente à definição de indivíduo –

Biopsico-sócio-eco-espiritual.

BIBLIOGRAFIAS

BÁSICA

QUELUZ, Ana Gracinda (org.). Interdisciplinaridade: formação de profissionais da Educação. São

Paulo: Pioneira, 2000.

BALME, F. Plantas medicinais. São Paulo: Hemus, 2004.

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94

ZEN, Maria Isabel H. Dalla (Org.). Projetos Pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre:

Mediação, 2002.

ÁUREA, Castilho. A dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark,2002.

COMPLEMENTAR

TORRES, Cláudio Vaz, NEIVA, Elaine Rabelo colaboradores. Psicologia Social - Principais Temas e

Vetentes. ArtMed, 08/2011. VitalSource Bookshelf Online.

CORDÁS, Táki Athanássios, BARROS, Daniel de. Personagens ou Pacientes?: Clássicos da

Literatura Mundial para Refletir sobre a Natureza Humana. ArtMed, 01/2014. VitalSource

Bookshelf Online.

Minicucci, Agostinho . Relações humanas: psicologia das relações interpessoais, 6ª edição. Atlas,

08/2001. VitalSource Bookshelf Online.

HADDAD, P. R. (10/2015). Meio ambiente, planejamento e desenvolvimento sustentável, 1st

edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from

JR., P., (ed.), A. (01/2005). Saneamento, Saúde e Ambiente: Fundamentos para um

Desenvolvimento Sustentável. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from

3º PERÍODO

EPIDEMIOLOGIA

Carga Horária Total: 60h

Carga Horária Teórica: 60h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Estudo teórico e prático das bases históricas da epidemiologia, da trajetória natural das doenças

e dos níveis de prevenção em saúde que levam a construção da estrutura epidemiológica

moderna, através da investigação dos mecanismos de transmissão das doenças e da devida

alimentação dos sistemas de informação em saúde.

OBJETIVO GERAL

Abordar o processo saúde-doença e sua causa- efeito sobre as populações, de modo que os

acadêmicos utilizem de forma correta indicadores e índices de saúde nos planejamentos

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95

epidemiológicos, além de conhecer de forma sintética os principais estudos descritivos e

analíticos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. Introdução à Epidemiologia

• Conceito de Epidemiologia.

• Histórico da epidemiologia no mundo.

• Histórico da epidemiologia brasileira.

• Emprego da epidemiologia na área da saúde

Unidade 2. História Natural da Doença.

• Conceito de saúde e doença

• Conceituar o risco epidemiológico.

• Principais teorias do processo saúde – doença - ambiente

Unidade 3. Usos da Epidemiologia.

• A epidemiologia como uma ferramenta de estudo e ensino.

• Onde usar a epidemiologia.

• A epidemiologia e a Enfermagem.

Unidade 4. Indicadores de Saúde.

• Indicadores demográficos

• Indicadores de mortalidade

• Indicadores de morbidade

• Indicadores sociais

Unidade 5. Epidemiologia Descritiva e Analítica.

• Estudos descritivos

• Ensaio Clínico Randomizado

• Estudo de coorte

• Estudo de caso-controle

• Estudo transversal

• Estudo ecológico

BIBLIOGRAFIAS

Básica:

MEDRONHO, Roberto A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004.

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96

ROUQUAYROL, Maria Zélia;ALMEIDA FILHO, Naomar. Epidemiologia e Saúde. 3. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.

BENSENÕR, Isabela M. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2005.

FRANCO, Laércio Joel, PASSOS, Afonso Dinis (orgs.). Fundamentos de Epidemiologia, 2nd edição.

Manole, 01/2011. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar:

FILHO, ALMEIDA, Naomar de, BARRETO, Mauricio L. Epidemiologia & Saúde - Fundamentos,

Métodos e Aplicações. Guanabara Koogan, 10/2011. VitalSource Bookshelf Online.

GORDIS, Leon. Epidemiologia. São Paulo: Revinter, 2004.

GREENBERG, Raymond S. et al. Epidemiologia Clínica. São Paulo: Artmed, 2004.

LESER, Walter et al. Elementos de Epidemiologia Geral. São Paulo: Atheneu, 2002.

COUTO, Renato Camargos, PEDROSA, Tânia Grillo, CUNHA, Adriana Araújo, AMARAL, Débora.

Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle

e Tratamento, 4ª edição. Guanabara Koogan, 10/2010. VitalSource Bookshelf Online.

ROUQUAYROL, Maria Zélia;ALMEIDA FILHO, Naomar de. Introdução à Epidemiologia. São Paulo:

Medsi, 2013.

GENÉTICA E EVOLUÇÃO

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Conceito e noções das leis básicas da genética, visando ao conhecimento da variabilidade e

hereditariedade. Principais anomalias e doenças hereditárias. Estudo dos mecanismos que

determinam as alterações genotípicas e fenotípicas ao longo das gerações. Aspectos gerais

sobre a evolução da espécie humana.

OBJETIVO GERAL

Identificar aos mecanismos genéticos que causam ou predispõem à afecções e atuam na

herança de caracteres normais como também reconhecer os mecanismos de produção,

manutenção e alteração da variabilidade genética de populações, identificando os mecanismos

da evolução biológica e base genética da evolução humana.

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – Genética Molecular

• Bases Cromossômicas da Hereditariedade

• Os Cromossomos Humanos

• Cariótipo

• Meiose

• Estrutura e função dos cromossomos

• Estrutura dos Genes

• Estrutura e função dos ácidos nucléicos.

• Duplicação, transcrição e tradução.

• Mutação e Mecanismos de Reparo

• Fundamentos das tecnologias do DNA recombinantes

UNIDADE 2 – Genética Humana

• Padrões de Herança Mendeliana

• Herança Autossômica Dominante

• Herança Autossômica Recessiva

• Herança Ligada ao X Recessiva

• Herança Ligada ao X Dominante

• Doenças hereditárias monogênicas

• Síndromes oriundas de alterações cromossômicas

• Citogenética humana: métodos de estudo: cromossomos autossomos e sexuais

• Determinação do sexo: cromossomos X e Y

• A base molecular e bioquímica das doenças genéticas humanas: Erros Inatos do

Metabolismos

• Tratamento das doenças genéticas

• Aconselhamento Genético e Ética em Genética

UNIDADE 3 – Evolução

• A lei de Hardy-Weinberg e suas aplicações.

• Caracterização geral o Lamarckismo, Darwinismo, Mutacionismo, Sintética,

Neutralismo, Pontualismo.

• Seleção Natural, Valor Adaptativo e Coeficiente de Seleção.

• Níveis de Seleção

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98

• Estrutura genética da população

• Efeitos da seleção, mutação, migração e deriva genética nas freqüências gênica e

genotípica das populações.

• Especiação

• Aspectos da Evolução do Homem

BIBLIOGRAFIAS

Básica

BORGES-OSÓRIO, M.R.; ROBINSON, W.M. Genética Humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 2002.

PIERCE, Benjamin A. Genética: um enfoque conceitual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

JONH, Ringo. Genética Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

KLUG, William S., CUMMINGS, Michael R., SPENCER, Charlotte A., PALLADINO, Michel A.

Conceitos de Genética, 9ª edição. ArtMed, 01/2010. VitalSource Bookshelf Online.

GRAHAM, Ian S. Genética: o Estudo da Hereditariedade. São Paulo: Melhoramentos, 2003.

Complementar

OTTO, Paulo Alberto, MINGRONI-Netto, Regina Célia, OTTO, Priscila Guimarães. Genética

Médica. Roca, 04/2013. VitalSource Bookshelf Online.

BROOKES, Martin. Fique por Dentro da Genética. São Paulo: Cosac & Naify, 2001.

COLLINS, F. S.; GELEHRTER, T. D. Fundamentos da Genética Médica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan.

HOFFE, Patrícia A. Genética Médica Molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

VALLE, Francisco das Chagas. Práticas de Citologia e Genética. São Paulo: Medsi, 2001.

IMUNOLOGIA

Carga Horária Total: 60h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Estudo do sistema imunológico do corpo humano, seus constituintes gerais e suas relações com

os tecidos do corpo humano. Conseqüências fisiopatológicas das respostas imunes

desenvolvidas por este sistema.

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OBJETIVO GERAL

Conhecer os mecanismos imunológicos de prevenção e controle de diferentes infecções e

afecções.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1Sistema Imunológico Inato:

Barreiras físicas e bioquímicas do sistema imune inato;

Principais elementos do sistema imune inato: fatores solúveis e células;

Fatores solúveis: ação da lisozima, participação do sistema complemento, proteínas de fase

aguda;

Células: ação dos fagócitos, células NK;

Inflamação.

UNIDADE 2Resposta Imune Adaptativa:

Características da resposta imune adaptativa;

Células envolvidas na resposta imune adaptativa;

Funções das células, seleção clonal, resposta imune primária, secundária, memória imunológica.

UNIDADE 3Atuação celular na Resposta Imune:

Principais órgãos e tecidos linfóides;

Órgãos linfóides primários e secundários: funções;

Importância do tecido linfóide associado a mucosas;

Recirculação dos linfócitos.

UNIDADE 4Antígenos:

Conceitos, - Determinantes antigênicos;

Classificação: exógenos e endógenos;

Requisitos para imunogenicidade;

Antigenicidade, reações cruzadas;

Fatores que influenciam a imunogenicidade.

UNIDADE 5Anticorpos - Estrutura e funções:

Cadeias polipeptídicas constituintes das imunoglobulinas e divisão das cadeias leves e cadeias

pesadas;

Estrutura de cada uma das classes de imunoglobulinas humanas : IgG, IgA, IgM, IgD e IgE;

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Divisão da estrutura das imunoglobulinas com base na porção de reconhecimento do antígeno

e porção responsável pela resposta efetora frente a este antígeno;

Processos efetores mediados pela região Fc (constante) das Igs;

Papel das imunoglobulinas IgM, IgD, IgG, IgA e IgE na resposta imune e locais de ação no

organismo.

Funções das regiões variáveis das Igs.

UNIDADE 6: Marcadores Biológicos

Marcadores de membrana; subpopulações; Th1 e Th2. Funções biológicas.

UNIDADE 7: Sistema Complemento

Conceito e identificação dos componentes do sistema do complemento;

Via clássica de ativação do complemento e suas características:

Via alternativa de ativação do complemento e suas características.

UNIDADE 8 Reconhecimento e Detecção do Antígeno:

Fatores que interferem nas reações Ag-Ac "in vitro";

Reações de precipitação: Qualitativa e quantitativa;

Reações de aglutinação direta, aglutinação passiva e inibição da aglutinação.

UNIDADE 9Imunohematologia:

Sistema ABO

Sistema Rh

Outros sistemas sanguíneos.

UNIDADE 10 Moléculas de Histocompatibilidade

Localização gênica;

Papel dos MHC na rejeição de transplantes; interação entre diferentes células linfóides, e

células apresentadoras do antígeno;

Classes de MHC (I e II) e papel de cada uma no sistema imunológico;

Distribuição celular e estrutura dos antígenos MHC;

Funções.

UNIDADE 11 Técnicas Imunológicas de Diagnóstico: IFI, ELISA, Western-Blot, Citometria

de fluxo

UNIDADE 12 Sorologias para Pré-Natal:AIDS, Hepatites A,B e C, Rubéola, Toxoplasmose,

Sífilis.

UNIDADE 13 Imunizações:

Imunização passiva e imunização ativa;

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101

Vacinas convencionais de uso comum: virais e bacterianas atenuadas, mortas e de subunidades.

Outras vacinas.

Calendário Nacional de Vacinação

UNIDADE 14 Doenças Auto-Imunes

Miastenia gravis

Lúpus Eritematoso

Diabetes Tipo I

Artrite Reumatóide

Alergias

BIBLIOGRAFIAS

Básica

FORTE, WILMA C. N., Imunologia do Básico ao Aplicado, 2ª ed., Artmed, 2008. (3)

BENJAMINI, C. & S., Imunologia. 4ª ed., Editora Guanabara Koogan, 2002.(3) Bier Imunologia

Básica e Aplicada SILVA, Wilmar Dias da

PLAYFAIR, J. L., CHAIN, B. M. Imunologia Básica: Guia Ilustrado de Conceitos Fundamentais, 9th

edição. Manole, 01/2013. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

STITES, DANIEL p. Imunologia Básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

JANEWAY júnior, C A et al Imunologia 6 ed. Porto alegre: artemed, 2007 (7).

COICO, Richard, SUNSHINE, Geoffrey. Imunologia, 6ª edição. Guanabara Koogan, 08/2010.

VitalSource Bookshelf Online.

BENJAMIN, Eli; COICO, Richard; GEOFFREY, Sunshine. Imunologia. 4ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. 288p.

DELVES, Peter J., MARTIN, Seamus J., BURTON, Dennis R., ROITT, Ivan M. Roitt | Fundamentos

de Imunologia, 12ª edição. Guanabara Koogan, 02/2013. VitalSource Bookshelf Online.

MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA

Carga Horária Total: 80h

Carga Horária Teórica: 60h

Carga Horária Prática: 20h

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EMENTA

Estudo das doenças infecciosas causadas por bactérias, protozoários, fungos, helmintos e vírus,

associando os agentes etiológicos, seus vetores, reservatórios e o homem, bem como, sua

importância epidemiológica e ações patogênicas para o controle e profilaxia de doenças

parasitárias.

OBJETIVO GERAL

Fornecer embasamento teórico e prático sobre os agentes micro-parasitários de interesse

médico e seu ciclo biológico.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Bactérias

• Introdução a microbiologia e parasitologia médica;

• Esterilização e desinfecção;

• Morfologia e fisiologia bacteriana;

• Genética bacteriana;

• Doenças causadas por bactérias, identificação, contágio, sintomas, tratamento e

profilaxia;

• Ciclo biológico das bactérias;

UNIDADE 2: Protozoários.

• Morfologia e fisiologia dos protozoários;

• Genética dos protozoários;

• Doenças causadas por protozoários, identificação, contágio, sintomas, tratamento e

profilaxia;

• Descrição do agente etiológico, hospedeiro e do vetor;

• Ciclo biológico dos protozoários;

UNIDADE 3: Fungos.

• Morfologia e fisiologia dos fungos;

• Genética dos fungos;

• Doenças causadas por fungos, identificação, contágio, sintomas, tratamento e

profilaxia;

• Ciclo biológico dos fungos;

UNIDADE 4: Vírus.

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• Morfologia e fisiologia viral;

• Genética dos vírus;

• Doenças causadas por vírus, identificação, contágio, sintomas, tratamento e profilaxia;

• Relação agente etiológico, hospedeiro e vetor;

• Ciclo biológico dos vírus;

UNIDADE 5: Helmintos.

• Morfologia e fisiologia dos helmintos;

• Genética dos helmintos;

• Doenças causadas por helmintos, identificação, contágio, sintomas, tratamento e

profilaxia;

• Relação agente etiológico, hospedeiro e vetor;

• Ciclo biológico dos helmintos;

BIBLIOGRAFIAS

Básica

NEVES, D.P; MELO, A. L; LINARDI, P. M; Parasitologia Humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu,

2005.

CIMERMAN, B; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e Seus Fundamentos Gerais. 2ª Ed. São

Paulo: Atheneu, 2005.

TRABULSI, L. R; ALTHERTHUM, F. Microbiologia. 4ª e 5ª Ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

RIBEIRO, M. C; SOARES, M. M. S. Microbiologia Prática: Roteiro e Manual Bactéria e Fungos. São

Paulo: Atheneu, 2005.

Complementar

TORTORA, G. J; FUNKE, B. R; CASE, C. L. Microbiologia. 8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MURRAY, P. R. Microbiologia Clínica. 2ª Ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2002.

FISHE, F. Micologia Fundamental e Diagnostica. Rio de Janeiro: Revinter, 2001.

REY, L. Bases da Parasitologia Médica. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

TORTORA, Gerard J., FUNKE, R., CASE, Christine L.Microbiologia, 8ª edição. ArtMed, 01/2012.

VitalSource Bookshelf Online. (Biblioteca virtual FAEMA)

MADIGAN, Michael T., MARTINKO, John M., DUNPLAP, Paul V., CLARK, David P. Microbiologia de

Brock, 12ª edição. ArtMed, 08/2011. VitalSource Bookshelf Online. (Biblioteca virtual FAEMA)

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104

ETICA, BIOÉTICA E DEONTOLOGIA

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Estudo dos princípios da ética, bioética e legislação específica para o exercício profissional

vinculados ao compromisso social e humanístico, em nível individual e coletivo.

OBJETIVO GERAL

Analisar a legislação específica e os princípios norteadores de padrões morais e

comportamentais inerentes ao exercício profissional e a pesquisa com seres humanos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1

• Ética, moral e deontologia

• Ética, relações humanas e profissionais

• Declaração de Alma-Ata

• Carta de Otawa

• Declaração de Adelaide

• Direitos do cliente

• Código de Ética de Enfermagem

UNIDADE 2

• Eutanásia

• Aborto

• Doação e transplante de órgãos

• Ética na pesquisa com células – tronco

• Fertilização assistida

• Conduta frente a estabelecimento de prioridades em atendimentos de urgência

UNIDADE 3

• Código de Nuremberg

• Declaração de Helsinque

• Resolução 196 / 96

• Filme - Cobaias

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105

UNIDADE 4.

• Órgãos representativos de classe – atribuições

• Lei do Exercício Profissional

• Resoluções COFEN

BIBLIOGRAFIAS

Básica

FORTES, Paulo A. C.; ZOBOLI, E. L C. P.Bioética e Saúde Pública. São Paulo: Loyola, 2004.

OGUISSO, Taka. Ética e Bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole,

2006.

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE RONDÔNIA. Caderno de legislação ética e

responsabilidade. Porto Velho: COREN, 2006.

Barsano, Paulo Roberto. Ética Profissional. Érica, 06/2014. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

Bioética e Saúde Pública FORTES, Paulo Antônio de Carvalho (Orgs.)

GELAIN, Ivo. Deontologia e Enfermagem. São Paulo: EPU, 1998.

MARTINS-COSTA, Judith, MÖLLER, Letícia Ludwig. Bioética e Responsabilidade. Forense,

09/2008. VitalSource Bookshelf Online.

OGUISSO, Taka, SCHMIDT, Maria José. O Exercício da Enfermagem - Uma Abordagem Ético-

Legal, 3ª edição. Guanabara Koogan, 09/2009. VitalSource Bookshelf Online.

RESPONSABILIDADE SOCIAL E MEIO AMBIENTE

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Conceitos de responsabilidade social e ambiental. Instrumentos de responsabilidade social.

Agenda 21. Padrões de Consumo e Padrões de Produção. Meio Ambiente e Desenvolvimento.

Sustentabilidade. A Economia do Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável. Indicadores

de responsabilidade social. Biodiversidade; Saúde Ambiental; O quadro socioambiental no

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106

mundo, no Brasil e na cidade. Status dos recursos do planeta: energia, água, alimento. A ação

do consumo.

Objetivo Geral

Contribuir para a formação de enfermeiros com visão geral e específica dos problemas

ambientais globais e locais, suas causas e consequências na qualidade de vida das populações

humanas;

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. Responsabilidade Social

• Conceitos de responsabilidade social e ambiental.

• Instrumentos de responsabilidade social.

• Agenda 21.

Unidade 2. Homem e Meio Ambiente

• Padrões de Consumo e Padrões de Produção.

• Meio Ambiente e Desenvolvimento. Sustentabilidade.

• A Economia do Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável.

• Indicadores de responsabilidade social.

Unidade 3. Meio Ambiente

• Biodiversidade;

• Saúde Ambiental;

• O quadro socioambiental no mundo, no Brasil e na cidade.

• Status dos recursos do planeta: energia, água, alimento.

• A ação do consumo.

Unidade 4. Resíduos

• Principais resíduos industriais.

• Identificação e caracterização.

• Manuseio, armazenamento, destinação.

BIBLIOGRAFIA

Básica

JR., Arlindo Philippi. Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento

sustentável. Barueri, SP: Manole, 2005. (Coleção Ambiental; 2).

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107

MORAN, Emílio F.. Meio Ambiente e ciências sociais: interações homem-ambiente e

sustentabilidade. Tradução Carlos Slak. São Paulo: Editora Senac São Paulo, 2011.

PAPINI, Solange. Vigilância em saúde ambiental: uma nova área da ecologia. 2 ed. rev. e ampl.

São Paulo: Ateneu Editora, 2012.

SILVA, Maria das Graças. Questão ambiental e desenvolvimento sustentável: um desafio ético-

político ao serviço social. São Paulo: Cortez, 2010.

Complementar

ALIGLERI, Lilian. Gestão socioambiental: responsabilidade e sustentabilidade do negócio. Lilian

Aligleri, Luiz Antonio Aligleri, Isak Kruglianskas. São Paulo: Atlas, 2009.

BOFF, Leonardo. Sustentabilidade: o que é: o que não é. 2 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

DIAS, Genebaldo Freire. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.

DIAS, Reinaldo. Gestão ambiental: responsabilidade social e sustentabilidade. 2. ed. São Paulo:

Atlas, 2011.

LISBOA, Marijane. Ética e cidadania planetárias na era tecnológica: o caso da Proibição da

Basileia. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2009.

PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente - 1ª

Edição. Saraiva, 2008.

LUZZI, Daniel. Educação e Meio Ambiente: uma Relação Intrínseca. Manole, 2012.

SAÚDE COLETIVA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL.

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Processo histórico de construção do sistema de saúde no Brasil; Determinantes econômicos,

sociais e políticos para a formulação de políticas sociais e de saúde; Saúde pública, direitos e

cidadania. Processo saúde-doença. Modelos assistenciais em saúde e a reforma sanitária.

Sistema Único de Saúde, Dilemas e desafios para a consolidação do SUS. Arcabouço jurídico,

princípios e diretrizes. Educação ambiental e causas de degradações ao meio ambiente.

OBJETIVO GERAL

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Realizar uma reflexão critica sobre determinantes políticos, socioeconômicos, ambientais e

institucionais do processo saúde/doença, a partir do conceito ampliado de saúde relacionando-

os com a saúde e qualidade de vida da população no atual contexto da sociedade brasileira;

Compreender o significado histórico e político do SUS e sua trajetória de construção e

implantação, tendo em vista a trajetória da organização do setor saúde no Brasil;

Discutir as políticas de saúde, a luz das transformações político-institucionais e a proposta de

constituição de Sistema Único de Saúde e seus desdobramentos no campo da assistência à

saúde;

Reconhecer a influência da natureza sobre a saúde individual e coletiva como o processo de

utilização do saneamento como instrumento de promoção da saúde e os fatores relacionados à

educação ambiental.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Atividades e noções introdutórias

• Conceitos: Saúde Pública, Saúde Coletiva, Ecologia e Educação ambiental.

UNIDADE 2: Processo saúde /doença

• Conceitos básicos e evolução histórica do Processo Saúde/Doença;

• História Natural da Doença;

• Níveis de Prevenção;

• Saúde como instrumento de qualidade de vida.

UNIDADE 3: A construção da saúde pública no Brasil no século xx.

• Evolução do Sistema de Saúde no Brasil: trajetórias de uma política assistencial;

• Reforma Sanitária.

UNIDADE 4: Sistema Único de Saúde: SUS

• Princípios organizativos e doutrinários do Sistema Único de Saúde: trajetória e

tendências.

UNIDADE 5: Promoção de saúde e vigilância em saúde:

• Promoção de Saúde como conceito;

• Promoção de saúde como movimento;

• Promoção de saúde como escopo da Educação em Saúde;

• Vigilância em Saúde como o grande e atual paradigma em saúde.

UNIDADE 6: Educação em saúde e para a saúde.

• Educação como vertente da promoção de saúde;

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• Métodos e meios para em educação a saúde;

• Educação em saúde nos vários espaços sociais e diversos ciclos de vida.

UNIDADE 7: Controle social

• Participação Social;

• Fóruns democráticos do exercício de cidadania (Conferências e Conselhos de Saúde).

UNIDADE 8: Planejamento em saúde

• Noções básicas de planejamento em saúde;

• Epidemiologia como pilar da informação em saúde.

UNIDADE 9: Saúde da família – um ponto da rota na consolidação do sus

• Programa Saúde da Família (PSF) - Dimensão político-assistencial;

• Programa Saúde da Família (PSF) - Experiências exitosas.

UNIDADE 10: A saúde no terceiro setor

• Terceiro Setor: o fenômeno;

• Terceiro Setor: como possibilidade de efetivações e conquistas em saúde.

UNIDADE 11: Voluntariado

• Importância do voluntariado no processo de desenvolvimento social;

• Histórico do voluntariado no Brasil;

• Pastoral da Criança como exemplo de organização

Unidade 12 – Meio ambiente e qualidade de vida.

• Ecologia: conceitos, classificação e paradigmas;

• Promoção da saúde;

• Desenvolvimento sustentável;

• Qualidade de vida.

Unidade 13- Educação ambiental e Gestão de resíduos

• Educação ambiental: conceitos e vertente ecológico-preservacionista e vertente sócio-

ambiental;

• Gestão de Resíduos: classificação, finalidades e benefícios.

BIBLIOGRAFIAS

Básica:

GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L.V. de C.; NORONHA, J. de C.; CARVALHO, A. I. de.

Políticas e sistema de saúde no Brasil. Fiocruz, 2008.

SAITO, R. X. S. Integralidade da Atenção. São Paulo: Martinari, 2008.

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110

SOUZA, Marina Celly Martins de, HORTA, Natália Cássia. Enfermagem em Saúde Coletiva -

Teoria e Prática. Guanabara Koogan, 09/2012. VitalSource Bookshelf Online.

CARVALHO, S. R. Saúde Coletiva e Promoção de Saúde. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

SOUZA, E. C. F., OLIVEIRA, A. G. R. da C. O processo saúde-doença: do Xamã ao Cosmos. 1998.

SOLURI, Daniela, NETO, Joaquim. Série Educação Profissional - SMS - Fundamentos em

Segurança, Meio Ambiente e Saúde. LTC, 02/2015. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar:

Tajra, Sanmya Feitosa. Planejamento e Informação - Métodos e Modelos Organizacionais para

Saúde Pública. Érica, 06/2014. VitalSource Bookshelf Online.

PEREIRA, Adriana Camargo. Sustentabilidade, responsabilidade social e meio ambiente - 1ª

Edição. Saraiva, 01/2008. VitalSource Bookshelf Online.

CIANCIARULLO, T. I. Saúde na Família e na Comunidade. São Paulo: Robe Editorial, 2002.

Saneamento, Saúde e Ambiente PHILIPPI JÚNIOR , Arlindo

GOUVEIA, R. Saúde Pública, Suprema Lei. São Paulo: Mandacarau, 2008.

4º PERÍODO

ANTROPOLOGIA DA SAÚDE E DIREITOS HUMANOS

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 20h

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Abordar os principais conceitos de antropologia e seu desenvolvimento relacionado à sociedade

a fim de entender os fenômenos saúde/doença e de como essa compreensão pode ajudar os

profissionais da saúde no que se refere as dimensões de sua prática.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar uma visão geral da Antropologia como ciência do homem e estabelecer um

diálogo entre antropologia e enfermagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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UNIDADE 1 - As dimensões e os significados de saúde e doença nas perspectivas médica e

popular

• A antropologia médica e o processo saúde-doença

• O processo saúde-doença e os sistemas médicos

UNIDADE 2 Contribuições da antropologia para o conhecimento e a prática da enfermagem

• Aspectos socioculturais e as práticas de cuidados em enfermagem

• A saúde como direito e o direito à saúde

• As práticas de cuidados em saúde

• A noção de cultura e antropologia médica

• A cultura e o processo saúde-doença

• A saúde como realidade biocultural

• Os sistemas de cuidados em saúde

UNIDADE 3 Cultura e cuidado da família

• Cuidado familiar

• Cuidado e gênero

• Cuidado familiar e doença

• Família e habilidade para o cuidado

• A cultura do cuidado familiar

UNIDADE 4 Vulnerabilidade, Direitos Humanos e Sustentabilidade.

• Direitos Humanos e vulnerabilidades

• Vulnerabilidade e cultura dos cuidados

• Processos de exclusão e inclusão social: atenção à saúde de populações vulneráveis:

Crianças de rua, violência contra a mulher, adolescentes e uso de droga.

• Vulnerabilidade LGTBI e de outras diversidades sexuais

• Vulnerabilidade e envelhecimento

BIBLIOGRAFIAS

Básica

NAKAMURA, Eunice (orgs.). Antropologia para Enfermagem. Barueri, São Paulo. Manole: 2009.

Marconi, Mariana de Andrade. PRESOTTO, Zélia Maria Neves. Antropologia: uma introdução.

São Paulo: Atlas, 2005.

LAPLANTINE, Francois. Aprender Antropologia. São Paulo. Brasiliense, 2006.

HOEBEL, E. Adamson. FROST, Everett L. Antropologia Cultural e Social. São Paulo. Cultrix, 2005.

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112

KOTTAK, Conrad P. Um Espelho para a Humanidade: Uma Introdução à Antropologia Cultural.

AMGH, 01/2013. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

MINUCHIN, Salvador, NICHOLS, P., LEE, Wai-Yung. Familias e Casais: Do Sintoma ao Sistema.

ArtMed, 08/2011. VitalSource Bookshelf Online.

Feldmann, Anna Flávia . Comunicação, Gênero e Saúde: Uma Análise das Campanhas do Câncer

de Mama no Brasil. Atlas, 04/2015. VitalSource Bookshelf Online.

DEMO, Pedro. Política Social, Educação e Cidadania. São Paulo: Papirus, 2003.

LE BRETON, David. Adeus ao corpo: antropologia e sociedade. Campinas: Papirus, 2003.

VELHO, Gilberto. Antropologia Urbana: Cultura e Sociedade no Brasil e em Portugal. São Paulo:

Jorge Zahar, 1999.

FARMACODINÂMICA

Carga Horária Total: 60h

Carga Horária Teórica: 60h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Estudo dos fármacos e suas interações biológicas, bases de farmacoterapia como preparo;

efeito adverso, posologia, via de administração. Farmacologia dos neurotransmissores; sistema

de nutrição e defesa; cardiovascular; renal; digestivo; respiratório; pele e mucosas. Ação dos

quimioterápicos; hormônios; fitoterápicos; homeopáticos e alopáticos. Diferenças entre

medicamentos genéricos, similares, comerciais. Medicamentos utilizados nos programas de

saúde Pública. Nutrição parenteral

OBJETIVO GERAL

Oferecer aos alunos de Enfermagem conceitos farmacológicos que associados a fisiologia e

bioquímica permitam uma assistência de enfermagem segura e planejada.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. Farmacologia

• Introdução a Farmacologia

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• Origem dos Medicamentos;

• Termos e conceitos Farmacológicos

• Tipos de ação dos medicamentos.

UNIDADE 2. Farmacocinética.

• Absorção.

• Distribuição.

• Metabolização.

• Excreção.

• Ação Terapêutica

• Formas farmacêuticas

• Vias de Administração.

• Cuidados na Administração de Medicamentos.

UNIDADE 3. Medicamentos que Atuam no Sistema Circulatório.

• Cardiotônicos

• Antiarrítmicos

• Anti- Hipertensivos.

• Vasodilatadores.

• Antianginoso.

UNIDADE 4. Medicamentos que Atuam no Sangue e no Sistema Hematopoético.

• Antianêmicos: Fármacos que repõem a falta de ferro. Fármacos que repõem a falta de

vitamina B12. Fármacos que repõem a falta de ácido fólico e folatos.

• Antianêmicos Renais.

• Antineutropênicos.

• Anticoagulantes.

• Coagulantes ou hemostáticos.

• Antitrombóticos.

• Fibrinolíticos.

• Antifibrinolíticos

UNIDADE 5. Medicamentos que Atuam no Sistema Respiratório.

• Antitussígenos.

• Mucolíticos.

• Expectorantes.

• Broncodilatadores.

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UNIDADE 6 Medicamentos que Atuam no Sistema Digestivo.

• Antiácidos

• Antieméticos

• Laxativos ou Estimulantes intestinais.

• Purgativos.

• Estimulantes do peristaltismo.

• Antidiarréicos.

• Antifiséticos

• Bloqueadores da secreção gástrica.

UNIDADE 7 Medicamentos que Atuam no sistema Geniturinário

• Diuréticos.

• Antissépticos urinários

• Ocitotóxicos ou Estimulantes Uterinos.

• Relaxantes Uterinos.

UNIDADE 8 Medicamentos que Atuam na Nutrição.

• Sais Minerais.

• Estimulante do Apetite.

• Vitaminas: Hidrossolúveis e Lipossolúveis.

UNIDADE 9 Medicamentos Antialérgicos.

• Anti-Histamínicos.

• Corticóides.

UNIDADE 10 Medicamentos que Atuam no Sistema Nervoso Central

• Analgésicos: narcóticos e não narcóticos

• Antiinflamatórios

• Sedativos e Hipnóticos

• Psicotrópicos: Neurolépticos ou antipsicóticos. Ansiolíticos. Antidepressivos

UNIDADE 11 Medicamentos que Atuam no Sistema Nervoso Autônomo.

• Adrenérgicos ou simpatomiméticos.

• Antiadrenérgicos e Simpatolíticos.

• Colinérgicos ou parassimpatomiméticos.

• Anticolinérgicos ou parassimpatolíticos.

UNIDADE 12- Antibióticos

• Penicilinas.

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• Cefalosporinas

• Lactâmicos.

• Anfenicóis.

• Polipeptídeos

• Macrolídeos.

• Aminoglicosídeos

UNIDADE 13 Antifúngicos.

• Anfotericina

• Cetoconazol

• Nistatinas.

UNIDADE 14 Antivirais.

• Aciclovir

• Didanosina

• Ganciclovir.

UNIDADE 15- Antiparasitários

• Anti-Helminticos

• Anti- parasitários

UNIDADE 16 Antineoplásicos.

• Agentes Alquilantes

• Antimetabólicos.

• Antibióticos

• Produtos vegetais.

• Hormônios e análogos.

• Agentes Diversos.

UNIDADE 16- Interações Medicamentosas.

• Interações Físico-químicas.

• Interações Terapêuticas.

• Interações farmacocinéticas.

• Interações farmacodinâmicas.

• Interações com alimentos

• Interações com medicamentos e álcool.

UNIDADE 17- Cálculos Aplicados na Dosagem de fármacos.

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• Frações, decimais, percentagem, proporção, sistemas de medidas, dosagem para

crianças e dosagem de drogas em unidades padronizadas.

UNIDADE 18 Situações Especiais Em Farmacologia.

• Farmacoterapia de pessoas idosas.

• Farmacoterapia na comunidade.

• Farmacoterapia no tratamento do paciente terminal.

• Considerações sobre crianças, gestantes e lactantes.

UNIDADE 19-Medicamentos Utilizados nos Programas de Saúde Pública.

• Rename 2006,

• Fármacos: Seção A, B e C.

UNIDADE 20-Nutrição Parenteral.

• Vias de Administração,

• Indicações

• Complicações.

BIBLIOGRAFIAS

Básica

ASPERHEIM,M.K. Farmacologia para Enfermagem. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 1994.(9)

RANG, H. P. et al, Rang & Dale Farmacologia. Rio de Janeiro:Elsevier,2007(4)

KATZUNG, B. Farmacologia Básica e Clínica, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.(2)

DESTRUTI, Ana Beatriz e colaboradores. Cálculos e conceitos em farmacologia. Editora Senac-

São Paulo 10° edição.(4)

BONFIM, érica. Guia de Medicamentos em enfermagem. São Paulo:Atheneu, 2008.(2).

SILVA, Penildon. Farmacologia, 8ª edição. Guanabara Koogan, 01/2010. Vital SourceBoo kshelf

Online. (Biblioteca Virtual FAEMA)

Complementar

FONSECA, Almir Lourenço da Interações Medicamentosas. Rio de janeiro: EPUB,2000.(1T)

SOARES, Nelma Rodrigues Goldenzwaig. Administração de Medicamentos na Enfermagem, 10ª

edição. AC Farmacêutica, 03/2012. VitalSource Bookshelf Online. (Biblioteca Virtual FAEMA).

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FONTES, OLNEY LEITE. Farmácia Homeopática. São Paulo: Manole, 2001.(3T)

SPRINGHOUSE. Farmacologia para Enfermagem - Série Incrivelmente Fácil. Guanabara Koogan,

07/2006. VitalSource Bookshelf Online. (Biblioteca Virtual FAEMA)

Carelle, Ana Claudia, Cândido, Cynthia Cavalini. Nutrição e Farmacologia, 2nd edição. Érica,

06/2014. VitalSource Bookshelf Online. (Biblioteca Virtual FAEMA).

INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM

Carga Horária Total: 80h

Carga Horária Teórica: 60h

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Aplicação da metodologia da assistência de enfermagem com vista ao planejamento e execução

dos cuidados de baixa complexidade, noções do processo de trabalho em enfermagem nas

unidades de saúde fundamentadas no procedimento teórico prático do exercício da profissão.

OBJETIVO GERAL

Desenvolver habilidades teórico prática para a execução de procedimentos básicos de

enfermagem no atendimento educativo, preventivo, curativo e de reabilitação.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. O hospital

• Definição, classificação e função

• Localização e organização

• Equipe de Saúde

Prontuário

UNIDADE 2. Enfermagem

• Equipe de enfermagem

• Instrumentos básicos de enfermagem

• Termos técnicos

UNIDADE 3. Técnicas assepticas.

• Conceituação (assepsia e antissepsia)

• Técnica de lavagem das mãos

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• Técnica de calçar luvas estéreis

UNIDADE 4. Assistência de enfermagem no atendimento das necessidades do paciente.

• Preparo da unidade

• Preparo do leito

• Atendimento as necessidades básicas do paciente

• Posicionamento do paciente no leito

• Medidas de conforto e segurança do paciente

• Admissão, Alta, Transferência, óbito.

• SSVV e medidas antropométricas.

Dor como o 5º sinal vital e formas de avaliação.

• Mobilização, imobilização e transporte do paciente.

UNIDADE 5. Biossegurança

• Equipamentos de proteção individual

• Tipos de isolamentos (métodos de barreira e precauções)

UNIDADE 6. Cuidados higiênicos com o paciente.

• Higiene oral, cabelos e couro cabeludo.

• Banho de aspersão e no leito.

UNIDADE 7. Procedimentos terapêuticos

• Conceitos

• Aplicação de calor e frio

• Técnicas de bandagens

• Oxigenoterapia

• Coleta de exames (fezes e urina)

UNIDADE 8. Tricotomia

• Indicações

• Finalidade

• Procedimentos

• Locais de realização

UNIDADE 9. Assistência ao paciente grave e morto

• Assistência ao paciente agonizante

• Técnicas do preparo do corpo pós morte

• Tipos de óbitos

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BIBLIOGRAFIAS

Básica

SOARES, Maria Augusta Moraes; GERELLI, Anacira Maria; AMORIM, Andréia Sousa. Cuidados de

enfermagem ao indivíduo hospitalizado. Porto Alegre: Artmed, 2004.

KAWAMOTO, Emilia Emi, FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de Enfermagem, 3ª edição.

Guanabara Koogan, 11/2011. VitalSource Bookshelf Online.

AVELLO, Isabel M. Sancho. Enfermagem Fundamentos do Processo de Cuidar. 4 ed. São Paulo:

DCL,2005

POTTER, Patrícia A. Fundamentos de Enfermagem v. 1. 6 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

BORTOZOLO, Neuce Maria etal. Técnicas em Enfermagem passo a passo. Botucatu: EPUB,2007.

SWEARINGER,Pámela L. Atlas fotográfico de procedimentos de enfermagem. Porto Alegre:

Artmed, 2001.

Complementar

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar,

2ª edição. Guanabara Koogan, 10/2012. VitalSource Bookshelf Online.

SOARES, Maria Moraes, GERELLI, Anacira Maria, AMORIM, Andréia Sousa. Enfermagem:

Cuidados básicos ao indivíduo hospitalizado, 2nd edição. ArtMed, 01/2010. VitalSource

Bookshelf Online.

CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio al. Procedimentos de Enfermagem - Guia Prático.

Guanabara Koogan, 08/2009. VitalSource Bookshelf Online.

LASHLEY, Conrad, MORRISON, Alison (orgs.). Em Busca da Hospitalidade: Perspectivas para um

Mundo Globalizado. Manole, 01/2004. VitalSource Bookshelf Online.

OGUISSO, Taka, SCHMIDT, Maria José. O Exercício da Enfermagem - Uma Abordagem Ético-

Legal, 3ª edição. Guanabara Koogan, 09/2009. VitalSource Bookshelf Online.

ORGANIZAÇÃO, SOCIEDADE E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS

Carga Horária Total: 60h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática:

EMENTA

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Diversidade, Gênero, Identidade cultural e social. Relações étnico-raciais. Conceitos de raça e

etnia, mestiçagem, racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos

conceitos de raça, etnia e cor no Brasil, entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura

afrobrasileira e indígena. Políticas de Ações afirmativas e discriminação positiva – a questão de

cotas.

OBJETIVO GERAL

Configurar sob uma perspectiva sociológica a participação política e cidadã da população e suas

relações sociais e étnicas raciais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. Diversidade

Uma definição de cultura

A diversidade cultural

Etnocentrismo, estereótipo e preconceito

Dinâmica cultural e respeito e valorização diversidade

O ambiente da escolar em face dos temas tratados

Unidade 2. Gênero: Um Conceito Importante Para O Conhecimento Do Mundo Social

Apropriação cultural da diferença sexual

Importância da socialização na família e na escola

Construção social da identidade adolescente/juvenil e suas marcas de gênero

Diferenças de gênero na organização social da vida pública e privada

Unidade 3. Os recursos humanos na Era do Ser

Re-humanizar os recursos humanos

Novos contextos, novos desafios

O perfil do trabalhador do século XXI

A organização emocional na era do ser

As pessoas na organização emocional na era do ser

Reflexõessobre gênero e cidadania nas organizações

Unidade 4. A presença negra na formação do Brasil

O contexto intelectual da abolição no Brasil

As realidades raciais e o pensamento racial depois da Abolição

Política, literatura e o sentimento de nacionalidade.

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A imagem nacional e a busca de imigrantes

O Novo nacionalismo

O ideal de branqueamento depois do racismo científico

Unidade 5. A presença indígena na formação do Brasil

Os índios do Brasil de 1500.

O imaginário colonial em 1500.

O regime de aldeamentos missionários (1549-1755)

Assimilação e fragmentação (1755-1910)

BIBLIOGRAFIA

Básica

BRITO FILHO, José Cláudio Monteiro de. Ações Afirmativas. 2. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.

LANER, Aline dos Santos; CRUZ JÚNIR O, João Banjamin da. Indivíduo, organização e sociedade.

Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2008.

MCQUAIL, Denis. Teorias da comunicação de massa. 6. Ed. Porto Alegre, 2012.

BERNARDES, Cyro; MARCONDES, Reynaldo Cavalheiro. 7. Ed. Sociologia aplicada à

administração. São Paulo: Saraiva, 2009.

Ferraz, Carolina Valença, Leite, Glauber (Coord.). Direito à Diversidade. Atlas, 03/2015.

VitalSource Bookshelf Online.

Reale, Miguel Paradigmas da cultura contemporanea / Miguel Reale -- 2. ed. -- Sao Paulo :

Saraiva, 2005.

Geertz, Clifford, 1926- A interpreta ao das culturas / Clifford Geertz. - 1.ed. - [Reimpr.]. - Rio de

Janeiro : LTC, 2013. 323p.

Complementar

WALSH, Froma. Processos Normativos da Família: Diversidade e Complexidade, 4th edição.

ArtMed, 01/01/2016. VitalSource Bookshelf Online.

GONÇALVES, Tamara Amoroso. Direitos humanos das mulheres e a Comissão Interamericana de

Direitos Humanos, 1ª Edição.. Saraiva, 01/2013. VitalSource Bookshelf Online.

ALMEIDA, Guilherme de, APOLINÁRIO, Silvia Menicucci de Selmi. Direitos humanos - Série

Leituras Jurídicas -Provas e Concursos, 2ª edição. Atlas, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

Fernandes, Valéria Diez Scarance . Lei Maria da Penha: O Processo Penal no Caminho da

Efetividade. Atlas, 08/2015. VitalSource Bookshelf Online.

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122

FERRAZ, Carolina Valença. Série IDP - Manual do direito homoafetivo, 1ª Edição.. Saraiva,

03/2013. VitalSource Bookshelf Online.

DIAS, Reinaldo. Introdução à Sociologia. 2. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2009.

DRUMMOND, Joceli; SOUZA, Andrea Cláudia. Sociodrama nas organizações. Brusque, SC:

ÁGORA, 2008.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. Rio de Janeiro, 2011.

IKAWA, Daniela. Ações afirmativas em universidades. Rio de Janeiro: Lúmen Juris: Rio de

Janeiro, 2008.

PATOLOGIA

Carga Horária Total: 80h

Carga Horária Teórica: 60h

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Generalidades sobre os processos fisiopatológicos: conceito de doença, causas dos principais

processos mórbidos (alterações celulares e extracelulares, distúrbios vasculares, processo

inflamatório, distúrbios do crescimento). Morfologia macro e microscópica dos processos

patológicos de interesse profissionalizante.

OBJETIVO GERAL

Compreender os principais processos mórbidos humanos, os sinais e sintomas clínicos das

patologias, desenvolvendo o raciocínio para interpretação dos distúrbios orgânicos gerados, e

aplicações dos recursos específicos da Farmácia.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

UNIDADE 1: Introdução à patologia: manifestações celulares à agressão: adaptações e lesões,

morte celular, processo de calcificação.

• Conceito de Patologia, Patologia Geral e Humana.

• Lesão e Adaptação Celular.

• Morte Celular: conceito de reversibilidade e irreversibilidade.

• Morfologia da lesão reversível e irreversível.

• Morte Celular:- Apoptose e Necrose.

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123

• Morfologia da célula morta (micro e macroscópica).

UNIDADE 2: O processo inflamatório.

• Conceito.

• Meio de agressão dos agentes vivos.

• Fenômenos básicos da inflamação.

• Mediadores químicos e sua ação.

• Classificação das inflamações: agudas e crônicas.

• Reparo regenerativo e cicatricial.

UNIDADE 3: Alterações circulatórias.

• Hiperemia.

• Hemorragia

• Edema;

• Trombose;

• Embolia;

• Isquemia e enfarte (infarto).

UNIDADE 4: neoplasias.

• Metaplasia;

• Displasia;

• Lesões pré-cancerosas;

• Neoplasias Benignas;

• Neoplasias Malignas.

UNIDADE 5: Patologias sistêmicas.

• Doenças osteo-musculares, (hérnias de disco e osteoporose)

• Doenças cardio-circulatórias (IAM, ICC, TVP-TEP, HA e AVC);

• Doenças respiratórias (Definição de Bronquite, Asma, DPOC, Pneumonia, Pneumotórax

e Hemotoráx);

• Doenças gastrointestinais (cirrose, gastrite, hemorroida, hérnias e colecistites);

• Doenças geniturinárias (IRA e IRC, litíase renal, HBP)

• Doenças endócrinas (Hiper e Hipo tiroidismo e DM 1 e 2)

• Doenças do Sistema Nervoso. (Epilepsia, Convulsão e Paralisia cerebral)

BIBLIOGRAFIAS

Básicas

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124

ROBBINS, S.L; COTRAN, R.S. Patologia: bases patológicas das doenças. 7.ed. Rio de Janeiro:

Saunders, 2005.

KUMAR, Vinay, et al. Robbins: Patologia básica. 7.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.

FILHO, BRASILEIRO, Geraldo. Bogliolo - Patologia, 8ª edição. Guanabara Koogan, 05/2011.

VitalSource Bookshelf Online.

MONTENEGRO, MARCELLO FRANCO. Patologia: processos gerais. Rio de Janeiro: Atheneu, 2008.

BUJA, L. Maximilian. Atlas de Patologia Humana de Netter. Porto Alegre: Artmed, 2007.

Complementares

GROSSMAN, Sheila C., PORTH, Carol Mattson. Porth | Fisiopatologia, 9ª edição. Guanabara

Koogan, 10/2015. VitalSource Bookshelf Online.

MITCHELL, R.N, et al. Robbins: Fundamentos de patologia. 7.ed. 3.t. Rio de Janeiro: Elsevier,

2006.

DAMJANOV, Ivan. Segredos em Patologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.

MCPHEE, Stephen J. Fisiopatologia da Doença: Uma introdução à medicina clínica (LANGE), 5th

edição. AMGH, 2007-01-01. VitalSource Bookshelf Online.

HANSEL, Donna E., DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de Rubin - Patologia. Guanabara Koogan,

06/2007. VitalSource Bookshelf Online.

PROJETO INTERDISCIPLINAR III

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática: 40h

Ementa

O Projeto busca respostas, direcionadas para a aquisição conceitual, reorganização de

conhecimentos. Para estimular os acadêmicos a inter-relação da disciplina de Saúde Ambiental,

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125

Psicologia e Ciências Sociais com as demais áreas do conhecimento e perceberem a aplicação

destes conteúdos no desempenho da profissão.

OBJETIVO GERAL

Elaborar um projeto interdisciplinar com vistas à sua aplicabilidade ao contexto social

locoregional, tendo como base as disciplinas trabalhadas no período vigente.

BIBLIOGRAFIAS

BÁSICA

QUELUZ, Ana Gracinda (org.). Interdisciplinaridade: formação de profissionais da Educação. São

Paulo: Pioneira, 2000

ZEN, Maria Isabel H. Dalla (Org.). Projetos Pedagógicos: cenas de sala de aula. Porto Alegre:

Mediação, 2002.

ÁUREA, Castilho. A dinâmica do trabalho de grupo. Rio de Janeiro: Qualitymark,2002.

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. Rio de Janeiro, 2011.

COMPLEMENTAR

DRUMMOND, Joceli; SOUZA, Andrea Cláudia. Sociodrama nas organizações. Brusque, SC:

ÁGORA, 2008.

IKAWA, Daniela. Ações afirmativas em universidades. Rio de Janeiro: Lúmen Juris: Rio de

Janeiro, 2008.

HANSEL, Donna E., DINTZIS, Renee Z. Fundamentos de Rubin - Patologia. Guanabara Koogan,

06/2007. VitalSource Bookshelf Online.

SPRINGHOUSE. Farmacologia para Enfermagem - Série Incrivelmente Fácil. Guanabara Koogan,

07/2006. VitalSource Bookshelf Online.

Carelle, Ana Claudia, Cândido, Cynthia Cavalini. Nutrição e Farmacologia, 2nd edição. Érica,

06/2014. VitalSource Bookshelf Online.

FERREIRA MA. A comunicação no cuidado: uma questão fundamental na enfermagem. Ver Bras

Enfem 2006 maio-jun; 59 (3):327-30.

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126

TEORIAS E PROCESSO DE ENFERMAGEM

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Apresentação dos instrumentos necessários à compreensão e avaliação das Teorias de

Enfermagem que incluem a linguagem, a definição do pensamento teórico e seu contexto

histórico. Elaboração do Processo de Enfermagem.

OBJETIVO GERAL

Correlacionar à visão administrativa e a assistência em enfermagem baseada em teorias

relacionadas ao processo de trabalho de enfermagem na equipe interdisciplinar, para o

desenvolvimento do processo de enfermagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1- Fundamentos das Principais Teorias de Enfermagem

• Teoria de Nightingale

• Teoria de Wanda Aguiar Horta

• Teoria de Virgínia Henderson

• Teoria de Peplau

• Teoria de Roger

• Teoria de Lydia Hall

• Teoria de Abdellah

• Teoria de Orem

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• Teoria de King

• Teoria de Roy

UNIDADE 2. - O Processo de Enfermagem

• Objetivos e princípios

• Componentes do Processo de enfermagem (investigação, diagnóstico, planejamento,

implementação e avaliação).

UNIDADE 3 – Componentes do Processo de Enfermagem: Investigação:

• Coleta de dados

• A entrevista de Enfermagem e o Exame Físico

• Identificação de Dados Subjetivos e Objetivos

• Validação de Dados

• Agrupamento de Dados

UNIDADE 4 - Diagnóstico

• Da investigação ao Diagnóstico - ponto fundamental

• Raciocínio diagnóstico -, aplicação do pensamento crítico

• Lista de Diagnósticos da NANDA

• Previsão e Detecção de complicações potenciais

• Identificação de problemas que exigem abordagem multidisciplinar

UNIDADE 5 - Planejamento

• Estabelecimento de prioridades

• Planejamento do Cuidado com base no resultado

• Intervenções de Enfermagem

• Registro do plano

UNIDADE 6 – Implementação e Avaliação

• Implementação do plano de ação

• Estabelecimento de prioridades diárias

• Registro

• Diferentes formas de Registro

• Princípios do Registro Efetivo

• Diretrizes: Registro durante a Implementação

• Mnemónico usada para Registro

• Comunicação na passagem de plantão

• Avaliação de um plano de cuidados individualizado

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128

• Avaliação constante e Sistemática para melhoria da qualidade

BIBLIOGRAFIAS

Básica

LFARO-LEFEVRE, Rosalinda. Aplicação do Processo de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004.

HORTA, Wanda Aguiar. Processo de Enfermagem. São Paulo: E. P. U, 1979.

CARPENITO, Linda Juan. Manual de diagnósticos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 11ed.

2009.

SANTOS, Elaine Franco dos, et al. Legislação em Enfermagem: Atos Normativos do Exercicio e do

Ensino de Enfermagem.Editora Atheneu. São Paulo. 2006.

International, NANDA. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda: Definições e Classificação 2012-

2014. ArtMed, 01/2012. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

GARCIA, Telma Ribeiro, EGRY, Emiko Yoshikawa colaboradores. Integralidade da atenção no SUS

e sistematização da assistência de enfermagem. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf

Online.

BARROS, Alba Lucia Bottura de, Cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de

enfermagem no adulto, 2ª edição. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

KAWAMOTO, Emilia Emi, FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de Enfermagem, 3ª edição.

Guanabara Koogan, 11/2011. VitalSource Bookshelf Online.

AVELLO, Isabel M.Sancho e GRAU, Carme Ferre. Enfermagem: Fundamentos do Processo de

Cuidar. São Paulo

POTTER, P. A.; PERRY.A. G. Fundamentos de Enfermagem - Conceitos, Processo e Prática. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner/Tratado de enfermagem Médico-Cirúrgica. 9 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

5º PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM I

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

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129

EMENTA

Estudo das Teorias da Administração, funções de organização e formas de gerenciamento em

saúde.

OBJETIVO GERAL

Conhecer diretrizes do funcionamento do serviço de enfermagem e o papel gerenciador do

enfermeiro, com base em fundamentos científicos e atualizados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. Conceitos gerais de administração

• Teorias da Administração e influências sobre o processo de trabalho de enfermagem

UNIDADE 2. Filosofia do serviço de enfermagem

• Estrutura organizacional dos serviços de enfermagem

• SAE como método de planejamento

UNIDADE 3. Comunicação em enfermagem

• Tomada de decisão

• Administração de conflitos

• Administração de tempo

UNIDADE 4. Liderança

• Conceito

• Tipos de liderança e os reflexos para a equipe

• Atribuições do líder (enfermeiro).

BIBLIOGRAFIAS

Básica

MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 4.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

KURCGANT, Paulina; et al. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 7. ed. rev. e atual. Rio de

Janeiro: Elsevier, 2003.

KURCGANTK, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem, 2ª edição. Guanabara Koogan, 07/2010.

VitalSource Bookshelf Online.

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130

Complementar

Bitencourt, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas: Novas práticas, conceitos tradicionais,

2 ª edição. Bookman, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

RIBEIRO, Antonio Lima. Teorias da Administração - 2ª Edição. Saraiva, 03/2010. VitalSource

Bookshelf Online.

SILVA, Adelphino da. Administração básica, 6ª edição. Atlas, 05/2011. VitalSource Bookshelf

Online.

BORK, Anna M. T. Enfermagem de Excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003.

MARX, Lore C.; MORITA, Luíza C. Manual de Gerenciamento de Enfermagem. 2. ed. rev. e atual.

São Paulo: EPUB, 2003.

BIOESTATÍSTICA

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Conceitos básicos de estatística da saúde e sua natureza. Distribuição de freqüência relativa e

absoluta; medidas de posição e dispersão; probabilidade e testes de hipótese. Emprego da

estatística em trabalhos científicos.

OBJETIVO GERAL

Fornecer, informar e Transmitir procedimentos que permitem resumir conjuntos de

observações, tornando-as mais rapidamente compreensíveis e sem que as mesmas percam as

informações relevantes nelas contidas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. Elementos de Probabilidade

• Conceitos básicos de probabilidade: Experimento aleatório Espaço amostral

• Eventos: Definição de probabilidade e de probabilidade condicional. Eventos

independentes.

• Variáveis aleatórias: Definição e classificação.

• Cálculo da média e variância de uma variável aleatória.

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• Distribuição binomial: Características dos experimentos binomiais. Cálculo de

probabilidades. Média e variância de uma variável aleatória com distribuição binomial.

• Distribuição normal: Importância e propriedades. A variável normal reduzida. Tabela de

distribuição normal. Aproximação da distribuição binomial pela normal.

UNIDADE 2. Estatística Descritiva

• Conceitos básicos: População, amostra, parâmetro e estimador.

• Variáveis: Definição e classificação.

• Noções de amostragem: Razões para a utilização de amostras.

Métodos probabilísticos e não probabilísticos.

• Apresentação de dados em tabelas e gráficos: Construção e interpretação de tabelas e

dos principais gráficos estatísticos.

• Medidas de tendência central: Média, medianamoda.

• Medidas de variabilidade: Amplitude,VariânciaDesvio padrãoCoeficiente de variação.

BIBLIOGRAFIAS

Básica

BUSSAB, Wilton de O.; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística básica. São Paulo: Saraiva, 2003.

TRAPP, Beth Dawson Robert G. Bioestatística Básica e Clínica. São Paulo: McGraw-Hill, 2005.

COSTA, Sérgio Francisco. Introdução ilustrada à estatística. São Paulo: Harbra, 2005.

CALLEGARI-JACQUES, Sidia M. Bioestatística: Princípios e aplicações. ArtMed, 04/2011.

VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

CRESPO, Antônio A. Estatística Fácil. São Paulo: Saraiva, 2000.

ARANGO, Hector Gustavo. Bioestatística - Teórica e Computacional, 3ª edição. Guanabara

Koogan, 07/2009. VitalSource Bookshelf Online.

Bioestatística princípios e aplicações CALLEGARI-JACQUES, Sidia M.

MILONE, Giuseppe. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Thompson Learning, 2003.

VIEIRA, Sônia. Bioestatística: Tópicos Avançados. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

EDUCAÇÃO EM SAÚDE

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 20h

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Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Desenvolvimento de ações de educação em saúde visando à elaboração, implementação e

avaliação de práticas educativas, com vistas ao exercício da cidadania e estímulo à participação

popular.

OBJETIVO GERAL

Prover informações voltadas à melhoria da qualidade de vida e saúde da população, de forma a

desenvolver ou fortalecer hábitos saudáveis, gerando práticas de cuidados de salubridade, com

relação a si mesmo, ao seu próximo e ao meio ambiente.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. FUNÇÕES EDUCATIVAS NAS AÇÕES EM SAÚDE E O PROCESSO DE ENSINO E

APRENDIZAGEM

• Edu ação e “aúde: aspe tos histó i os e o eituais;

• Fu ções didáti as e te ap uti as;

• A p áti a Edu ativa o Cotidia o do P ofissio al.

• Fato es ue pode ge a influências diretas ou indiretas no processo ensino

aprendizagem ou prática educativa;

• Co u i ação.

UNIDADE 2. APLICAÇÃO DE EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE EM DIFERENTES NÍVEIS E ESPAÇOS

SOCIAIS

•I dividual, Fa ilia e Co u itá io;

•E“F;

•Es olas

UNIDADE 3. CORRENTES PEDAGÓGICAS NA PROMOÇÃO DA SAÚDE

•A Pedagogia da t a s issão;

•A Pedagogia do o di io a e to;

•A Pedagogia da p o le atização

UNIDADE 4. INSTRUMENTOS EDUCATIVOS

•Tipos de i st u e tos edu ativos;

•Pla eja e to Edu ativo;

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133

•C it ios de Avaliação

BIBLIOGRAFIAS

Básica:

CIANCIARULLO, Tamara I. Saúde na Família e na Comunidade. São Paulo: Robe Editorial, 2002.

LUZ, Madel T. Novos saberes e práticas em Saúde Coletiva. 3 ed. São Paulo. Hucitec, 2007.

OHARA, Elisabeth C.C. Saúde da Família. São Paulo. Martinari, 2008.

CARVALHO, Sérgio R. Saúde Coletiva e Promoção de saúde. 2 ed. São Paulo. Hucitec, 2007.

PELICIONI, Maria Focesi, MIALHE, Fábio Luiz. Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática.

Santos, 2012.

Complementar:

BERBEL, Neusi A. Metodologia da Problematização. Londrina: UEL, 1999.

CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho - NRs 1 a 36 - Comentadas e

Descomplicadas, 3ª edição. Método, 2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Escolas Promotoras de Saúde: experiências no Brasil. Brasília.

2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde, Brasil: por uma vida longa e saudável. Brasília.2008

BUFFA, Ester. Educação e Cidadania: quem educa o cidadão? 13 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENFERMAGEM I

Carga Horária Total: 40 h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática:40 h

EMENTA

A disciplina de Seminários Integrados I proporciona aos alunos a aplicação dos conhecimentos

adquiridos durante as aulas. Permite tratar de temáticas comuns ao curso da Enfermagem

(Administração da assistência de enfermagem e processo de educação em saúde) associando

teoria e prática, visando à preparação de um material a ser utilizados pelos acadêmicos nas

comunidades.

OBJETIVO GERAL

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134

Integrar conjuntos de conhecimentos de determinados componentes curriculares no

desenvolvimento de projetos práticos e/ou aplicados e contribuir para o desenvolvimento de

conteúdos dentro dos cuidados básicos de enfermagem, bem como a administração da equipe

com produção de materiais destinados a diferentes populações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA

MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e Liderança em Enfermagem: teoria e prática. 4.

ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

KURCGANT, Paulina; et al. Administração em Enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.

CARVALHO, Sérgio R. Saúde Coletiva e Promoção de saúde. 2 ed. São Paulo. Hucitec, 2007.

PELICIONI, Maria Focesi, MIALHE, Fábio Luiz. Educação e Promoção da Saúde - Teoria e Prática.

Santos, 2012.

COMPLEMENTAR

KAWAMOTO, Emilia Emi, FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de Enfermagem, 3ª edição.

Guanabara Koogan, 11/2011. VitalSource Bookshelf Online.

COSENDEY, Carlos Henrique. Semiologia Bases Para Prática assistencial. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2006.

ATKINSON, Leslie, MURRAY, Mary Ellen. Fundamentos de Enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2004.

PIANUCCI. Ana, Saber cuidar – Procedimentos Básicos em Enfermagem. Senac – SP, 2003.

CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho - NRs 1 a 36 - Comentadas e

Descomplicadas, 3ª edição. Método, 2016.

SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA

Carga Horária Total: 220h

Carga Horária Teórica: 160h

Carga Horária Prática: 60h

EMENTA

Estudo dos instrumentos essências ao desenvolvimento das competências e habilidades

técnicas visando atendimento das necessidades humanas básicas do indivíduo aplicando os

conceitos do processo de enfermagem.

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OBJETIVO GERAL

Conhecer e desenvolver métodos de semiologia e semiotécnica aplicados à enfermagem,

pautando-se na ética profissional na humanização dos cuidados e nos princípios científicos dos

procedimentos técnicos de enfermagem, concernentes à assistência de saúde ao individuo no

meio hospitalar e na saúde pública.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 – INTRODUÇÃO AO EXAME FÍSICO

O contexto do exame físico de Enfermagem

Focos de atenção de Enfermagem

Entrevista de Enfermagem

Fases da entrevista

Métodos Propedêuticos

Considerações éticas instrumentais para o exame físico

Considerações éticas gerais para o cuidado de Enfermagem do paciente clínico

Exame clínico qualitativo;

Exame clínico quantitativo.

UNIDADE 2 - Exame Físico da Pele e Mucosas

Tegumento Comum

Integridade tegumentar

Coloração, textura, espessura, umidade e elasticidade.

Mucosas oculares, nasal e oral: Coloração, umidade e integridade.

Órgãos anexos: glândulas sebáceas, cabelos, pêlos, unhas.

UNIDADE 3 - Exame Físico do Sistema Neurológico

Nível de consciência

Avaliação pupilar

Avaliação da função sensitiva, cerebelar e dos nervos cranianos

Avaliação da cognição: pensamento, raciocínio e memória

Sono e repouso.

UNIDADE 4 - Exame Físico da Cabeça e do Pescoço

Percepção: Olfatória, gustatória, visual, auditiva.

Exame físico da cabeça: crânio, face, olhos, nariz e seios paranasais, ouvidos, boca, língua.

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Exame físico do pescoço: cadeias linfonodais, tireoide, carótida e veia jugular.

UNIDADE 5 - Exame Físico do Tórax: Aparelho Cardiovascular

Anatomia e Fisiologia

Inspeção, palpação, percussão e ausculta.

Avaliação da perfusão periférica: inspeção, palpação.

UNIDADE 6 - Exame Físico do Tórax: Aparelho respiratório

Anatomia

Inspeção, (estática e dinâmica), palpação, percussão, ausculta e alterações da oxigenação.

UNIDADE 7 - Exame Físico do Abdome: Aparelho digestório

Topografia

Técnica do exame do abdômen

Circunferências corporais

Pregas ou dobras cutâneas

Examinando o reto e o ânus: inspeção, palpação

UNIDADE 8 - Exame Físico do Abdome: Aparelho Urinário

Propedêutica dos rins e da bexiga

Volume de fluídos

Alterações o volume de líquidos

Alterações na eliminação urinária

UNIDADE 9 - Exame Físico dos Órgãos Genitais: Masculino e Feminino

Identidade sexual

Exame físico masculino: pênis, bolsa escrotal e testículos.

Exame físico feminino: vagina, vulva, períneo e mamas.

UNIDADE 10 - Exame Físico do Aparelho locomotor: Sistema Musculoesquelético

Inspeção

Palpação

Exame da força muscular

Grau de mobilidade: coluna cervical, ombro, cotovelo, mão e punho, quadril e pelve, joelho,

tornozelo e pé, coluna lombar, marcha

UNIDADE 11 - Sondagens e controle do débito.

• Sondagem nasograstrica e SNE;

• Sondagem vesical de demora e SVA;

• Irrigação vesical contínua;

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• Enteroclisma/Enema Intestinal.

UNIDADE 12 Curativos.

• Conceitos de feridas.

• Classificação das feridas.

• Técnicas de inspeção das feridas.

• Tipos e finalidades dos curativos.

Técnicas e materiais para realização de curativos.

UNIDADE 13 Preparo e Administração de Medicação.

• Finalidades e indicações.

• Principais vias para administração de medicamentos: oral, sublingual, nasal, ocular,

tópica, retal, vaginal, otológica, intradérmica, subcutânea, intramuscular e endovenosa.

• Material necessário;

• Descrição e realização do procedimento (preparo, vantagens e desvantagens).

• Cuidados de enfermagem na administração da medicação.

• Anotação e checagem.

BIBLIOGRAFIAS

Básica

BORTOLOZO, Neuce Maria. Técnicas em Enfermagem:Passo a Passo.EPUB: Botucatu, SP, 2007.

POSSO. MARIA B.S. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Editora Atheneu,

2004.

POTTER, Patrícia Ann. Semiologia em Enfermagem. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.

BARROS, Alba Lucia Bottura de, Cols. Anamnese e exame físico: Avaliação diagnóstica de

enfermagem no adulto, 2ª edição. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

CARPENITO-MOYET, Lynda Juall. Diagnóstico de Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Complementar

SCEMONS, Donna, ELSTON, Denise. Nurse to Nurse: Cuidados com Feridas em Enfermagem.

AMGH, 01/2011. VitalSource Bookshelf Online.

CARMAGNANI, Maria Isabel Sampaio al. Procedimentos de Enfermagem - Guia Prático.

Guanabara Koogan, 08/2009. VitalSource Bookshelf Online.

SOARES, Nelma Rodrigues Goldenzwaig. Administração de Medicamentos na Enfermagem, 10ª

edição. AC Farmacêutica, 03/2012. VitalSource Bookshelf Online.

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138

KAWAMOTO, Emilia Emi, FORTES, Julia Ikeda. Fundamentos de Enfermagem, 3ª edição.

Guanabara Koogan, 11/2011. VitalSource Bookshelf Online.

COSENDEY, Carlos Henrique. Semiologia Bases Para Prática assistencial. Rio de Janeiro:

Guanabara, 2006.

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner/Tratado de enfermagem Médico-Cirúrgica. 9 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.

6º PERÍODO

ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA

Carga Horária Total: 100h

Carga Horária Teórica: 60h

Carga Horária Prática: 40h

EMENTA

Estudo dos conhecimentos e desenvolvimentos das habilidades e competências para prestação

de uma assistência integral ao indivíduo, família e comunidade com ênfase na promoção e

proteção da saúde. Atuação nos programas preconizados pelo Ministério da Saúde.

OBJETIVO GERAL

Conhecer e desenvolver atividades voltadas à coletividade visando à melhoria da qualidade de

vida da população e de seu campo de atuação, conforme preceitos do Ministério da Saúde.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 Introdução à saúde coletiva

• Conceitos

• Problemas de Saúde Pública x qualidade de vida

• Qualidade em saúde

UNIDADE 2 Abordagem do processo saúde/doença

• Indicadores de saúde e indicadores de desenvolvimento

• Política de saúde

• Educação em saúde

UNIDADE 3 Código de defesa do consumidor

• O direito do consumidor.

• Conceito de território

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• Mapeamento territorial

UNIDADE 4 Programa de prevenção a doenças negligenciadas:

• Hanseníase, conceito

• Aspectos Epidemiológicos, aspecto Clínico;

• Diagnóstico; Tratamento

• Estados Reacionais ou Reações Hansénicas; Vigilância epidemiológica.

UNIDADE 5 Programa de prevenção, controle e tratamento da Tuberculose;

• Tuberculose – aspectos introdutórios

• Controle da Tuberculose; Etiologia, Transmissão e Patogênese.

• Tratamento do paciente com Tuberculose; Reações Adversas ao uso de Drogas

Antituberculose.

• Prevenção; Sistema de informações.

UNIDADE 6 Programa de controle da Hipertensão Arterial

• Hipertensão Arterial: Aspectos Epidemiológicos; Conceito e Classificação;

• Prevenção de doenças e complicações Cardiovasculares; Hábitos e estilos de vida

saudáveis; Complicações;

UNIDADE 7 Programa de controle e prevenção da diabete

• Diabetes Mellitus: Aspectos Epidemiológicos; Conceito e Classificação.

• Prevenção de doenças e complicações Cardiovasculares; Hábitos e estilos de vida

saudáveis; Complicações;

UNIDADE 8 Programa nacional de imunização no Brasil

• Imunização – conhecendo e rompendo a cadeia epidemiológica das doenças

• Doenças transmissíveis e seus agentes causadores

• Vacinas: Contra-indicações e falsas contra-indicações

• Sala de vacina e rede de frio

UNIDADE 9 Programa da saúde da criança

• Saúde da criança – direito da criança

• Ações de enfermagem na saúde da criança

UNIDADE 10 Programa de saúde da mulher

• Saúde da mulher – legislação vigente e situações de agressão em geral

Ações de enfermagem na saúde da mulher

UNIDADE 9 Programa de ações na saúde do idoso

• Saúde do idoso – atividades do programa

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• Saúde do idoso – ações de enfermagem

UNIDADE 10 Saúde e o trabalhador

• Saúde x trabalho – histórico

• Riscos ocupacionais

UNIDADE 11 Atenção primaria à saúde

• Atenção primaria à saúde – histórica

• Atenção primaria à saúde – organização

• Estratégia da Saúde da Família - ESF

• ESF – princípios

• Equipe multiprofissional

• ESF e sua contextualização

• ESF– ações de enfermagem

BIBLIOGRAFIAS

Básica

BRASIL. Ministério da Saúde – Manual de Enfermagem. Programa de Saúde da Família, 2001.

EBWOHL, Mark G.. Atlas de Dermatologia & Doenças Sistêmicas. Rio de Janeiro: Revinter, 2000.

FIGUEIREDO, Nébia Maria Almeida. Ensinando a cuidar em Saúde Publica. São Caetano do Sul.

Yendis,2007.

NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem, 10ª edição. Guanabara Koogan, 05/2016.

VitalSource Bookshelf Online.

OHARA, Elisabeth Calabung Chapina. Saúde da Família: considerações teóricas e aplicabilidade.

São Paulo. Martinari, 2008

Complementar

TAYLOR, Robert B., PAULMAN, Paul M., PAULMAN, Audrey A., HARRISON, Jeffrey D. Taylor -

Manual de Saúde da Familia, 3ª edição. Guanabara Koogan, 06/2009. VitalSource Bookshelf

Online.

Saúde da Família OHARA, Elisabeth Calabuig Chapina (Org.)

LUZ, Madel Terezinha. Novos Saberes e Práticas em Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec,2005.

BRASIL. Ministério da Saúde -www.saude.gov.br/editora/produtos/livros

CARVALHO, Geraldo de. Enfermagem do Trabalho, 2ª edição. Guanabara Koogan, 01/2014.

VitalSource Bookshelf Online.

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141

FERNANDES, Rosa Quintella, NARCHI, Nádia (orgs.). Enfermagem e Saúde da Mulher, 2nd

edição. Manole, 01/2013. VitalSource Bookshelf Online.

FISCHBACH, Frances Talaska, FISCHBACH, Margaret A. Exames Laboratoriais e Diagnósticos em

Enfermagem - Guia Prático, 6ª edição. Guanabara Koogan, 06/2016. VitalSource Bookshelf

Online.

LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho, 2nd edição. IÁTRIA, 06/2009.

VitalSource Bookshelf Online.

MOHALLEM, Andréa Gomes Costa, FARAH, Olga Dias, LASELVA, Cláudia (coords.). Enfermagem

pelo Método de Estudo de Casos. Manole, 01/2011. VitalSource Bookshelf Online.

SAITO, Raquel Xavier de Souza, Integralidade da atenção: organização do trabalho no programa

de saúde da família na perspectiva sujeito-sujeito. São Paulo: Martinari, 2008.

ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO E IDOSO I

Carga Horária Total: 140h

Carga Horária Teórica: 80h

Carga Horária Prática: 60h

EMENTA

Estudo da assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos com distúrbios

agudos e crônicos visando sua prevenção, recuperação e reabilitação, englobando a

participação da família e fatores sócio-psico-culturais.

OBJETIVO GERAL

Capacitar o aluno na compreensão dos eventos fisiopatológicos, tornando-o capaz de planejar,

executar e avaliar a assistência dentro do processo de enfermagem, buscando qualidade e

humanização na aplicação de cuidados prestados a clientes portadores de distúrbios agudos e

crônicos.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Assistência de enfermagem sistematizada ao individuo com disfunções

cardiovasculares suas opções de tratamento e fármacos utilizados.

• Eletrofisiologia cardíaca;

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Procedimentos para realização do ECG.

• Arritmias Cardíacas;

• Angina pectoris;

• Infarto Agudo do miocárdio;

• Insuficiência Cardíaca Congestiva;

• Disfunções Vasculares (TVP e TEP);

• Amputações;

UNIDADE 2: Assistência de enfermagem sistematizada ao individuo com disfunções

respiratórias suas opções de tratamento e fármacos utilizados:

• Distúrbios das vias aéreas do trato superior;

• Distúrbios das vias aéreas do trato inferior.

UNIDADE 3: Assistência de enfermagem sistematizada ao individuo com disfunções

neurológicas:

• Acidente Vascular Cerebral (AVCI e AVCH);

Ataque isquêmico transitório;

Hemorragia sub-araquinóide;

Hemorragia sub-dural e extra-dural;

Hemorragia Intra Parenquimatoso;

Trauma crânio encefálico;

Morte Encefálica;

Doação de órgãos;

Trauma medular;

Tumor cerebral;

Coma;

Estado vegetativo;

Escala neurológica

Fatores de risco;

Problemas ativos;

Sinais e sintomas;

Reabilitação;

UNIDADE 4: Assistência de Enfermagem sistematizada ao individuo com disfunções

gastrintestinais e endócrinas, suas opções de tratamento e fármacos utilizados.

• Gastrite;

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• Úlcera Péptica;

• Apendicite;

• Diverticulite;

Colecistite e Colelitíase;

• Pancreatite;

• Disfunção Tireoideana;

• Diabetes Mellitus;

• Cirrose hepática;

• Hepatite

UNIDADE 5: Assistência de Enfermagem sistematizada ao individuo com disfunções

hematológicas suas opções de tratamento e fármacos utilizados:

• Discrasias sanguíneas;

• Tu o es he atológi os;

• Tumores sólidos;

UNIDADE 6: Assistência de Enfermagem sistematizada ao individuo com distúrbios imunológicos

e oncológicos suas opções de tratamento e fármacos utilizados:

• Distúrbios nos fatores de coagulação: hemofilia e púrpura trombocitopênica.

• Artrite Reumatóide;

UNIDADE 7: Assistência de Enfermagem sistematizada ao individuo com distúrbios renais e

urinários suas opções de tratamento e fármacos utilizados:

• Infecções do trato urinário superior e inferior;

• Incontinência Urinária;

• Insuficiência Renal Aguda e Crônica;

• Paciente dialítico;

Catéter de Tenchkoff e Fístulas Venovenosa.

UNIDADE 8: Assistência de Enfermagem sistematizada ao individuo idoso:

Fisiologia do envelhecimento (senescência e senilidade);

Alterações relacionadas ao envelhecimento;

Estatuto do idoso e a política nacional do idoso;

Envelhecer na atualidade;

Unidade hospitalar, hospital dia e lar de idosos;

Dor no idoso;

Cuidado com a pele;

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Incontinência urinária e fecal;

Reabilitação;

Demências

BIBLIOGRAFIAS

Básica

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner/Tratado de enfermagem Médico-Cirúrgica. 9 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002

CARPENITO, Linda Juan. Manual de diagnósticos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 11 ed.

2011.

JACOBSON, Roxane(trat) Doença da Sintomatologia ao Plano de alta.Rio de Janeiro.Guanabara

Koogan;2007

NUNES, Maria Inês, SANTOS, Mariza dos, FERRETI, Renata Eloah Lucena. Enfermagem em

Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, 06/2012. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

FREITAS, Elisabete de, PY, Ligia. Tratado de Geriatria e Gerontologia, 3ª edição. Guanabara

Koogan, 08/2011. VitalSource Bookshelf Online.

GUIMARÃES, José M., ROSA, D., Colaboradores. Rotinas em Oncologia. ArtMed, 01/2008.

VitalSource Bookshelf Online.

BOAS, VILAS, Marco Antonio. Estatuto do Idoso Comentado - Artigo por Artigo, 5ª edição.

Forense, 06/2015. VitalSource Bookshelf Online.

GROSSI, Sonia Alves, PASCALI, Paula de. Cuidados de Enfermagem em Diabetes Mellitus. AC

Farmacêutica, 07/2011. VitalSource Bookshelf Online.

SILVA, Sueli Riui da. Assistência de Enfermagem em Quimioterapia. Rio de Janeiro.EPUB, 2001.

RODRIGUES, Adriana Lima S, ET.al. Manual dos Procedimentos de Enfermagem Oncológica.. São

Paulo. Lemar, 1999.

ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO E IDOSO II

Carga Horária Total: 140h

Carga Horária Teórica: 80h

Carga Horária Prática: 60h

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EMENTA

Estudo e aplicação dos fundamentos da assistência de enfermagem em um nível qualitativo e

evolutivo a fim de desenvolver competências e habilidades humanísticas necessárias para o

atendimento a indivíduo adulto e idoso com distúrbios que requeiram tratamento de urgência

e/ou cirúrgico em unidade de emergência, internação cirúrgica, centro cirúrgico e unidade de

terapia intensiva.

OBJETIVO GERAL

Oferecer a base técnica-científica ao discente de enfermagem no desenvolvimento das

intervenções sistematizadas, nos períodos pré, intra e pós-operatório e nas atividades

pertinentes ao enfermeiro nos setores de Clínica Cirúrgica e Central de Material Esterilizado,

Unidade de Urgência e Emergência, bem como a atuação da enfermagem em unidade de

Terapia Intensiva.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1: Assistência de enfermagem em situações de urgência e emergência:

• Estrutura Física e Planejamento do PS;

• Equipamentos e Materiais Básicos do PS;

• Atribuições da equipe do PS;

• Assistência de Enfermagem ao paciente no PS;

Indicadores de qualidade na assistência de enfermagem em unidade de urgência e emergência.

UNIDADE 2: Assistência de Enfermagem ao paciente cirúrgico.

A evolução da história da cirurgia;

Conceito de perioperatório e suas divisões;

Terminologia Cirúrgica;

Estrutura física;

Recursos Humanos no centro cirúrgico;

Medidas de biossegurança no ambiente cirúrgico;

Prevenção e controle de Infecção de Sítio Cirúrgico;

Sistematização da Assistência de Enfermagem Perioperatória (SAEP);

Sala de operações: montagem, circulação e desmontagem;

Instrumentação: Montagem da mesa, fios e equipamentos necessários;

Eletrocautério;

Anestesia: tipos, riscos e fármacos;

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Posição do paciente para cirurgia;

Gestão da informação, indicadores de qualidade e processos de acreditação.

UNIDADE 3: A enfermagem na Sala de Recuperação Pós Anestésica:

Aspectos organizacionais da recuperação pós-anestésica;

Processo de cuidar em recuperação pós-anestésica;

Recuperação pós-anestésica dos principais procedimentos cirúrgicos;

Desconfortos e complicações na recuperação pós-anestésica;

Recuperação pós-anestésica nos extremos de idade;

Acompanhamento familiar na recuperação pós-anestésica;

Alta para unidade de destino;

Indicadores de qualidade da assistência na recuperação pós-anestésica.

UNIDADE 4: A enfermagem na Central de Material Esterilizado (CME):

Aspectos organizacionais e legislação do centro de material e esterilização;

Recursos humanos do CME;

Limpeza;

Desinfecção;

Preparo do produto para esterilização;

Esterilização;

Indicadores de qualidade no processamento de artigos.

UNIDADE 5: Assistência de Enfermagem ao paciente no período pós-operatório:

• Recepção do paciente e o cuidado na enfermaria cirúrgica;

• O papel do enfermeiro diante das complicações pós-operatórias (sinais de alerta);

• Assistência de enfermagem ao paciente com drenos e sondas.

• Planejamento da assistência de enfermagem no período pós-operatório.

• Reabilitação pós-operatória e planejamento da alta hospitalar.

• Indicadores de qualidade da assistência de enfermagem no período pós-operatório.

UNIDADE 5: Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva:

• Estrutura Física e Planejamento da UTI;

• Equipamentos e Materiais Básicos da UTI;

• Atribuições da equipe da UTI;

• Assistência de Enfermagem ao paciente/família em uma UTI;

Indicadores de qualidade da assistência de enfermagem em unidade de terapia intensiva.

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147

BIBLIOGRAFIAS

Básica

ANDRADE, Maria Teresa Soy. Guia Prático de Enfermagem: Cuidados Intensivos. Rio de

Janeiro/RJ 2002.

FIGUEREDO, Nébia Maria Almeida. Enfermagem; Cuidando em Emergência. 2° ed. São Caetano

do Sul. 2005

SILVA,M.A., RODRIGUES,A.L.,CEZARETI,I.U.R. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. São

Paulo: EPU, 1997.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO; RECUPERAÇÃO PÓS-

ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO. Práticas Recomendadas - SOBECC. 6°

ed. São Paulo: SOBECC, 2016.

VIANA, Renata Andréa Pereira, WHITAKER, Iveth Yamaguchi colaboradores. Enfermagem em

Terapia Intensiva: Práticas e Vivências. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

CATERINO, Jeffrey M e KAHAN Scott. Emergências médicas, em uma página. Rio de Janeiro:

Guanabara koogan, 2006.

Complementar

SMELTZER, Suzanne C., HINKLE, Janice L., BARE, Brenda G., CHEEVER, Kerry H. Brunner e

Suddarth | Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica, 12ª edição. Guanabara Koogan, 08/2011.

VitalSource Bookshelf Online.

CHULAY, Marianne, BURNS, Suzanne M. Manual de Elementos Essenciais de Enfermagem em

Cuidados Críticos da AACN, 2ª edição. AMGH, 01/2011. VitalSource Bookshelf Online.

NAYDUCH, Donna. Nurse to Nurse: Cuidados no Trauma em Enfermagem. AMGH, 01/2011.

VitalSource Bookshelf Online.

GOMES, Alice Martins. Emergência. Planejamento e Organização da unidade. Assistência de

enfermagem. E.P.U. São Paulo, 1994.

PARRA, Osório Miguel e SAAD, Willian Abrão Instrumentação Cirúrgica 3 ed.São

Paulo:Atheneu,2006

TÓPICOS ESPECIAIS EM ENFERMAGEM

Carga Horária Total: 20 h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática: 20 h

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148

EMENTA:

A disciplina de Tópicos Especiais II proporciona aos alunos e ao professor a discussão e o

aprofundamento de temas que correspondam às disciplinas estudas. A Prática Baseada em

Evidência correlacionando os temas abordados em Metodologia Científica com os mais variados

temas do curso da enfermagem.

OBJETIVOS GERAIS

Proporcionar ao acadêmico o conhecimento das transformações ocorridas na saúde, os fatores

políticos, sociais e econômicos, com seus respectivos princípios e diretrizes do Sistema Único de

Saúde (SUS) e a ciência dos direitos e deveres dos usuários.

BIBLIOGRAFIAS:

BÁSICA

GRIGOLLI, Ana A. G. Metodologia do Trabalho Cientifico e recursos informacionais na área da

saúde. São Paulo: Santos, 2008.

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

ANDRADE, Maria Margarida. Introdução a Metodologia do Trabalho Científico. 7. ed. São Paulo:

Atlas, 2006.

DEMO, Pedro. (08/2008). Metodologia para quem quer aprender. [VitalSource Bookshelf

Online]. Retrieved fromhttps://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522466054/

COMPLEMENTAR

CONTRERAS, Juan Manuel. Como trabalhar em grupo: introdução à dinâmica de grupos. São

Paulo: Paulus,1999.

YOZO, Ronaldo Yudi K. 100 Jogos para grupos: uma abordagem psicodramática para empresas,

escolas e clínicas. São Paulo: Agora,1996.

BARROS, Aidil Jesus da Silveira. Fundamentos de Metodologia Científica: um guia para iniciação

científica. 2. ed. São Paulo: Pearson,2006.

LOPES, G. T. Manual de Elaboração de trabalhos acadêmicos. 2. ed. Rio de Janeiro: ELSEVIER,

2006

RAMOS, Albenides. (03/2009). Metodologia da pesquisa científica: como uma monografia pode

abrir o horizonte do conhecimento. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788522465989/

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CULLUM, Nicky, CILISKA, Donna, HAYNES, R. Brian, MARKS, Susan. Enfermagem baseada em

evidências: uma introdução. ArtMed, 08/2011. VitalSource Bookshelf Online.

GARCIA, Telma Ribeiro, EGRY, Emiko Yoshikawa colaboradores. Integralidade da atenção no SUS

e sistematização da assistência de enfermagem. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf

Online.

7º PERÍODO

ENFERMAGEM NA SAÚDE DA CRIANÇA E ADOLESCENTE

Carga Horária Total: 140h

Carga Horária Teórica: 80h

Carga Horária Prática: 60h

EMENTA

Estudo das fases do desenvolvimento e das doenças prevalentes na infância, prestando

assistência de enfermagem ao recém-nascido, criança e adolescente visando à prevenção,

promoção e recuperação saúde no contexto familiar, escolar e comunitário.

OBJETIVO GERAL

Aplicar os cuidados de enfermagem em neonatologia, pediatria e herbiatria, identificando suas

necessidades bio-psico-social, atuando de forma humanizada e integrada com conhecimento

técnico-científico em âmbito ambulatorial, hospitalar, domiciliar e comunitário, considerando

suas peculiaridades nas diferentes faixas etárias.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1- A criança

• Características físicas e desenvolvimento

• O recém-nascido e lactente; todler; pré-escolar; escolar; adolescente

• Crescimento e Desenvolvimento;

• Caderneta da criança;

• Consulta de enfermagem

• A entrevista a criança e família;

• O atendimento à criança e ao adolescente;

• Medidas antropométricas;

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• O exame físico e avaliação em pediatria;

UNIDADE 2 – Assistência de Enfermagem na hospitalização

• Humanização da assistência à criança hospitalizada;

• Processo de cuidar da criança hospitalizada.

UNIDADE 3 – Assistência de Enfermagem nos cuidados diários à criança hospitalizada

• Transporte;

• Higiene corporal e oral;

• Sono e repouso;

• Conforto e segurança;

• Verificação de sinais vitais;

• Aspiração de secreções endotraquiais e orofaríngea;

• Inaloterapia e oxigenoterapia;

• Controle hídrico;

• Berço aquecido;

• Incubadora;

• Oxímetro de pulso;

• Fototerapia;

• Monitor cardíaco;

• Respirador mecânico;

• Capacete de Hood.

UNIDADE 4 – Neonatologia

• Classificação do recém-nascido;

• Unidades de atendimento;

• Berçário;

• Pesquisas diagnósticas (Teste do Pezinho);

• Índice de APGAR;

• Cuidados com coto umbilical.

UNIDADE 5 – Administração de medicamentos

• Responsabilidades de enfermagem;

• Identificação e cálculo das dosagens;

• Execução da prescrição médica;

• Interações medicamentosas;

• Administração oral, intramuscular e endovenosa;

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• Aspectos da farmacologia.

UNIDADE 6 – Assistência de Enfermagem nas principais patologias e agravos pediátricos

• Problemas gastrointestinais

• Diarréias;

• Vômitos;

• Constipação;

• Medidas terapêuticas;

• Cuidados diretos a criança e com meio ambiente.

• Desidratação e desnutrição

• Conceito e etiologia;

• Classificação da desidratação;

• Manifestação clinica;

• Medidas terapêuticas (Terapia de Reidratação Oral e Terapia Endovenosa);

• Assistência de enfermagem.

• Problemas respiratórios

• Infecção Respiratórias Aguda (IRAs) ;

• Infecções do trato respiratório inferior e superior;

• Assistência de enfermagem;

• Medidas terapêuticas.

• Problemas de pele e mucosas

• Eritema Glúteo (Dermatite de fralda ou amoniacal);

• Candidíase / Monilíase Oral;

• Dermatite Seborréica;

• Infecção Bacteriana (Impetigo e Piodermites);

• Escabiose e Pediculose;

• Tunga penetrans e Larva migrans.

• Problemas Hematológicos

• Anemias;

• Talassemia;

• Hemofilia.

• Problemas genitourinários

• Infecção do trato urinário;

• Fimose;

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• Criptorquidia.

UNIDADE 7 – Assistência de Enfermagem nas doenças infecto-contagiosas

• Medidas preventivas;

• Medidas de profilaxia;

• Programa Nacional de Imunização.

UNIDADE 8 – Assistência ao portador de necessidades especiais

• Distúrbios neurológicos

• Distúrbios convulsivos;

• Malformações cerebrais (hidrocefalia, microcefalia, deformidades);

• Paralisia cerebral;

• Síndrome de Down.

• Infecções intracranianas

• Meningite bacteriana e viral

• Assistência de enfermagem

• Abordagem da criança com deficiência física ou mentais

• Formas de educação do portador de necessidades especiais

• Inclusão social.

UNIDADE 9 – HERBIATRIA

• Transformações corporais

• Características comportamentais

• Puberdade

• Violência e acidentes

BIBLIOGRAFIAS

Básica

KAWAMOTO, Emilia, Emi; FLORIO, Arlete; SOUZA, Ana Lucia Teles de Moura. O neonato, a

criança e o Adolescente. São Paulo. EPU. 2001. 319p.

SCHIMITZ, Edilza Maria Ribeiro.et al. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. São Paulo:

Atheneu, 2005.

SIGAUD, C.H.S., VERISSÍMO, M.L.R. e col. Enfermagem Pediátrica. São Paulo: EPU,1996.

BORGES, Ana Luiza V. (Orgs). Enfermagem e a saúde do adolescente. Barueri: Manole, 2009.

Complementar

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153

ALMEIDA, Fabiane de Amorim (Orgs). Enfermagem Pediátrica. Barueri:Manole, 2008.

BRANDEN, P.S. Enfermagem Materno-infantil. 2ª ed. Rio de Janeiro: Reicheman & Affonso

Editores. 2000.

GARIJO, Caridad. Pediatria. Rio de Janeiro: MacGraw-Hill Interamericana do Brasil, 2002.

BOYD, Denise, BEE, Helen. A Criança em Crescimento. ArtMed, 01/2011. VitalSource Bookshelf

Online.

BON, Avany Xavier. Atendimento Nutricional a Crianças e Adolescentes - Visão Prática. Roca,

09/2014. VitalSource Bookshelf Online.

Habigzang, Luísa F., Silvia H. Koller colaboradores. Violência contra crianças e adolescentes:

teoria, pesquisa e prática. ArtMed, 01/2012. VitalSource Bookshelf Online.

ENFERMAGEM NA SAÚDE DA MULHER

Carga Horária Total: 140h

Carga Horária Teórica: 80h

Carga Horária Prática: 60h

EMENTA

Assistência de enfermagem as fases evolutivas do ciclo da vida da mulher, da puberdade ao

climatério, conhecendo as causas de morbimortalidade no processo reprodutivo da mulher;

afecções ginecológicas e oncoginecológicas, suas causas, prevenção e tratamento; abordagem

da importância do planejamento familiar; fisiologia da gravidez, parto e puerpério. Busca a

compreensão da dinâmica das práticas e políticas de saúde relacionadas à mulher. Prepara o

aluno para prestar uma assistência sistematizada e humanizada à mulher nas diferentes etapas

do seu desenvolvimento, com postura ética e humanitária, utilizando os princípios técnico-

científicos apreendidos e integrando o conhecimento de pesquisa ao cuidado da mulher no seu

contexto familiar e social.

OBJETIVO GERAL

Agir de modo reflexivo perante situações clinicas ginecológicas e obstétricas com avaliação e

condutas nas intercorrências. Prestar cuidados de enfermagem compatível com as diferentes

necessidades apresentadas pela mulher no climatério, nas ações preventivas do câncer

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154

ginecológico e na ocorrência de ginecopatias, considerando as políticas públicas da saúde da

mulher.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. Políticas Públicas de Saúde da Mulher

Evolução do papel da mulher ao longo da história.

Implantação e Evolução das políticas públicas e programas de saúde da mulher;

Morbidade e mortalidade materna.

Violência sexual e doméstica contra a mulher e seus agravos;

UNIDADE 2. Introdução à enfermagem gineco-obstétrica

Anatomia do aparelho reprodutor feminino e masculino.

Hormônios Sexuais Femininos e suas funções.

Ciclo Menstrual, Menstruação, distúrbios menstruais e síndrome pré menstrual.

Fisiologia Feminina: Vida Adulta e Climatério.

Métodos Anticoncepcionais e Planejamento Familiar.

Infertilidade e as bases para o cuidado de enfermagem

UNIDADE 3. Assistência de enfermagem em ginecologia

Ações de p eve ção, o t ole e assist ia as D“T’s e HIV/AID“.

Propedêutica ginecológica e consulta ginecológica com ações de controle do Câncer cérvico-

uterino e mama;

Exames complementares em Ginecologia.

Sangramento uterino disfuncional;

Endometriose;

Tumor de Ovário;

Doença Inflamatória Pélvica;

Incontinência urinaria de esforço.

UNIDADE 4. Assistência a enfermagem no ciclo gravídico

Concepção e desenvolvimento do Concepto: Embriologia;

Modificações fisiológicas na gravidez e dos órgãos genitais

Diagnóstico de Gravidez (Sinais de presunção e certeza de gestação);

Adaptações fisiológicas do organismo na gestação.

Assistência humanizada no pré-natal;

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Assistência ao pré-natal de baixo risco (objetivos, consultas, cálculo de idade gestacional e data

provável de parto), importância da assistência de enfermagem no prenatal, orientações

(higiene, vestuário, nutrição, atividade sexual, preparo das mamas, parto e trabalho de parto e

sobre os cuidados com recém nascido).

Procedimentos técnicos durante exame clínico e obstétrico;

Solicitação e interpretação dos exames laboratoriais;

Identificação da gravidez de alto risco nas principais patologias clínicas.

UNIDADE 5. Assistência de Enfermagem nas urgências e emergências obstétricas

Gravidez ectópica;

Oligodramnio e polidrâmnio

Hiperemese gravídica,

Trabalho de parto prematuro,

RCIU,

Mola Hidatiforme (Sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento e cuidados de enfermagem).

Hipertensão gestacional (tipos, tratamento e cuidados de enfermagem).

Diabetes Gestacional.

Incompatibilidade Sanguínea materno-fetal (Isoimunização pelo fator Rh).

Hemorragias de primeiro, segundo e terceiro trimestre de gestação: Placenta Prévia e

Descolamento Prematuro de Placenta (conceito, sinais e sintomas, fatores predisponentes,

tratamento e cuidados de enfermagem).

Aborto (conceito, tipos de aborto, tratamento e cuidados de enfermagem.

UNIDADE 6. Assistência de enfermagem ao parto humanizado

Anatomia e bacia obstétrica

Diagnóstico de trabalho de parto

Parto (classificação do parto, trabalho de parto, mecanismos, fatores e períodos clínicos do

parto);

Assistência de Enfermagem nos Períodos Clínicos do Parto.

Uso do partograma

Práticas baseadas em evidências: alívio não farmacológico da dor, redução da ansiedade e

humanização na assistência ao trabalho de parto.

Assistência de enfermagem aos diferentes tipos de parto (Cesárea, Fórceps, vaginal).

Conhecendo as Doulas enquanto atividade profissional

Assistência ao recém-nascido em sala de parto. Exame Físico do recém nascido.

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156

UNIDADE 7. Assistência de enfermagem no pós-parto

Modificações fisiológicas do Período Puerperal

Complicações do Puerpério.

Mamas (anatomia e fisiologia das glândulas mamárias) e Aleitamento Materno e problemas

decorrentes.

Aplicação da Sistematização de Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal.

Alojamento conjunto e Hospital Amigo da criança.

BIBLIOGRAFIAS

Básica

REZENDE, Montenegro. Ginecologia e Obstetrícia. 13.ed. Guanabara Koogan, 2014.

CARVALHO, Geraldo Mota. Enfermagem em ginecologia. São Paulo: E.P.U., 2004.

CARVALHO, Geraldo Mota. Enfermagem em obstetrícia. São Paulo: E.P.U., 2002.

FREITAS, F et al. Rotinas em Ginecologia. 4.ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

ARAUJO, Almeida, L. D., REIS, Teixeira, A. (07/2012). Enfermagem na Prática Materno-Neonatal.

[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2160-8/

Complementar

FERNANDES, Quintella, R. A., NARCHI, (orgs.), N. Z. (01/2013). Enfermagem e Saúde da Mulher,

2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451694/

SANTOS, Moreira, N. C. (06/2012). Assistência de Enfermagem Materno-Infantil, 3rd edição.

[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788576140856/

Fernandes, Valéria Diez Scarance . Lei Maria da Penha: O Processo Penal no Caminho da

Efetividade. Atlas, 08/2015. VitalSource Bookshelf Online.

VITRAL, Zilma Nogueira Reis, et al. Manual de Assistência ao Parto. Rio de Janeiro. Atheneu,

2002.

HALBE, H.W. Tratado de Ginecologia. São Paulo: Editora Roca, 1995.

PLANEJAMENTO EM SAÚDE

Carga Horária Total: 40h

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157

Carga Horária Teórica: 20h

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Estudo do método de Planejamento Estratégico em Saúde. Terminologia e conceitos vinculados

às práticas de planejamento como instrumento do processo de gestão em saúde.

OBJETIVO GERAL

Conhecer os métodos de planejamento estratégicos dos Sistemas de Saúde, sua organização e

funcionamento, contextualizando a atuação do enfermeiro na organização, execução e

avaliação das ações dos serviços de saúde para os níveis local, municipal e regional com vistas a

melhoria da qualidade da gestão em enfermagem.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1- As empresas como Organizações Sociais;

• Conceitos de Organizações;

• Empresas como Organizações Sociais;

• Organizações Lucrativas e Não Lucrativas;

• Características das Empresas;

• Conceito de Sistemas;

• Tipos de Sistemas;

• Níveis de Sistemas;

• Encadeamento dos níveis organizacionais;

• Alinhamento organizacional;

• Missão Organizacional;

• Os recursos das empresas;

• O Administrador.

UNIDADE 2. – Estrutura do Sistema Público e Privado de Saúde;

• Saúde como dever do estado;

• Atenção Primária;

• Atenção Secundária;

• Atenção Terciária;

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158

UNIDADE 3 - Planejamento Estratégico das ações de Enfermagem nas diferentes dimensões da

atenção à saúde.

• Programas de Saúde (funcionamento e recursos humanos);

• Instrumentos e métodos de planejamento estratégico em saúde;

• Gestão da Qualidade;

• Gerenciamento de Riscos.

UNIDADE 4 -Marketing Pessoal

• Teorias do relacionamento interpessoal;

• Gerenciamento da carreira;

• O enfermeiro como executivo.

5. BIBLIOGRAFIAS

Básica

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria da Administração. 7 ed. Rio de Janeiro. Elsevier,

2003.

KURCGANT, Paulina (Coor.). Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabarakoogan, 2005.

SANTOS, Álvaro da Silva. A Enfermagem na Gestão em Atenção Primária a Saúde. Manole, 2007.

MARQUIS, Bessie L., HUSTON, Carol J Administração e liderança em Enfermagem: Teoria e

prática. Porto alegre: Artmed, 2005.

BEULKE, Rolando, BERTÓ, Dalvio José. Gestão de Custos e Resultados na Saúde, 4ª edição.

Saraiva, 12/2008. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

ALMEIDA, Marinho Isnard R. Manual de Planejamento Estratégico .Atlas: São Paulo, 2003.

BARTMANN, Mercilda; TÚLIO, Ruth; KRAUSER, Lucia Toyoshima. Administração na saúde e na

enfermagem. Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2005.

BESSANT, Johon, TIDD, Joe. Inovação e Empreendedorismo. Porto Alegre: Bookman, 2009.

LADONO, G.M, MOREIRA, R.G. LAVERDE, G.P. Administração Hospitalar. Guanabara Koogan: Rio

de Janeiro, 2003.

Pereira, Maurício Fernandes. Planejamento estratégico : teorias, modelos e processos (V.1).

Atlas, 03/2010. VitalSource Bookshelf Online.

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SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ENFERMAGEM II

Carga Horária Total: 40 h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática:40 h

EMENTA

A disciplina de Seminários Integrados II proporciona aos alunos a aplicação dos conhecimentos

adquiridos durante as aulas. Permite tratar de temáticas comuns ao curso da enfermagem,

associando teoria e prática, visando à preparação de um material a ser utilizados pelos

acadêmicos nas comunidades.

OBJETIVO GERAL

Integrar conjuntos de conhecimentos de determinados componentes curriculares no

desenvolvimento de projetos práticos e/ou aplicados e contribuir para o desenvolvimento de

conteúdos na área da Saúde da Criança, do Adolescente e da Mulher, com produção de

materiais destinados a diferentes populações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BÁSICA

SANTOS, Álvaro da Silva. A Enfermagem na Gestão em Atenção Primária a Saúde. Manole, 2007.

MARQUIS, Bessie L., HUSTON, Carol J Administração e liderança em Enfermagem: Teoria e

prática. Porto alegre: Artmed, 2005.

FERNANDES, R. A. (Orgs). Enfermagem e saúde da mulher. Barueri, SP: Manole, 2007.

BORGES, Ana Luiza V. (Orgs). Enfermagem e a saúde do adolescente. Barueri: Manole, 2009.

ELIAS, Roberto João. Comentários ao Estatuto da Criança e do Adolescente, 4ª edição. Saraiva,

04/2010. VitalSource Bookshelf Online.

COMPLEMENTAR

ALMEIDA, Marinho Isnard R. Manual de Planejamento Estratégico .Atlas: São Paulo, 2003.

GARCIA, Telma Ribeiro, EGRY, Emiko Yoshikawa colaboradores. Integralidade da atenção no SUS

e sistematização da assistência de enfermagem. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf

Online.

CULLUM, Nicky, CILISKA, Donna, HAYNES, R. Brian, MARKS, Susan. Enfermagem baseada em

evidências: uma introdução. ArtMed, 08/2011. VitalSource Bookshelf Online.

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- ISE/FAEMA - ____________________________________________________

Portaria MEC de Recredenciamento nº 857, de 11/09/2013 – D.O.U de 12/09/2013, Seção 1, pág. 9.

160

TAYLOR, Robert B., PAULMAN, Paul M., PAULMAN, Audrey A., HARRISON, Jeffrey D. Taylor -

Manual de Saúde da Familia, 3ª edição. Guanabara Koogan, 06/2009. VitalSource Bookshelf

Online.

CLOHERTY, John P., EICHENWALD, Eric C., STARK, Ann R. Manual de Neonatologia, 7ª edição.

Guanabara Koogan, 03/2015. VitalSource Bookshelf Online.

8º PERÍODO

ADMINISTRAÇÃO EM ENFERMAGEM II

Carga Horária Total: 80h

Carga Horária Teórica: 60h

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Elaboração e aplicação de práticas gerenciais no âmbito das ações de enfermagem. Promoção

de uma visão crítica e reflexiva relativas ao processo de trabalho. Recursos humanos, materiais

e gestão em saúde.

OBJETIVO GERAL

Oferecer base técnico-científica na execução do papel de gerenciador das ações que norteiam a

administração do serviço de enfermagem de forma planejada e eficaz, bem como a busca do

entender administrativo dos serviços de saúde e o conhecimento da dimensão das atribuições

do enfermeiro como gerenciador e líder de equipe.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1 Planejamento Estratégico em Enfermagem

• Conceito;

• A importância do planejamento;

• Fases do planejamento;

• Determinação de objetivos e metas;

• Instrumentos Utilizados no Planejamento

UNIDADE 2 Documentos de Enfermagem

• Conceito básico de documentos de enfermagem;

• Normas (NR/RDC);

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• Manuais de enfermagem

• Regulamento/Regimento Institucional;

• Rotinas e Procedimentos

UNIDADE 3 Supervisão em Enfermagem

• Importância, origem e característica da função de supervisão;

• Conceitos, Atividades e objetivos da função de supervisão;

• Técnicas e instrumentos de supervisão;

• Etapas para o desenvolvimento da supervisão;

• Dificuldades no desenvolvimento da função de supervisão;

• Aspectos relevantes no desenvolvimento da função de supervisão;

• Resultados esperados de uma supervisão eficaz;

UNIDADE 4. Controle de Qualidade em Instituições de Saúde:

• Unidade de Negócio;

• Estabelecimento de Clientes e Fornecedores;

• Eventos Adversos e Sentinelas;

• Indicadores de qualidade assistências e gerenciais.

UNIDADE 5 Avaliação em Enfermagem

• A avaliação do desempenho;

• Objetivo da Avaliação;

• Métodos e Técnicas de Avaliação;

• Instrumento de Avaliação;

UNIDADE 6 Administração dos Recursos Materiais em Enfermagem

• Importância, finalidade e os objetivos da Administração dos Recursos Materiais em

Enfermagem;

• Padronização de artigos médico-odonto-hospitalares e a relação custo/benefício;

• Enfermeiro como mão-de-obra qualificada para gerenciamento de unidades de compra.

UNIDADE 7 A Administração de Pessoal em Enfermagem

• Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem

• Recrutamento e seleção de Pessoal em Enfermagem

• Gerenciamento de Carreira

BIBLIOGRAFIAS

Básica

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162

KURCGANT, Paulina, et al. Administração em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2008.

MARQUIS, Bessie L., HUSTON, Carol J Administração e liderança em Enfermagem: Teoria e

prática. Porto alegre: Artmed, 2005.

SANTOS, Álvaro da Silva. A Enfermagem na Gestão em Atenção Primária a Saúde. Manole, 2007

CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria da Administração. 7 ed. Rio de Janeiro. Elsevier,

2003.

LUCENA, Maria Diva Da Salete . Planejamento de recursos humanos. Atlas, 06/2012. VitalSource

Bookshelf Online.

Complementar

BULGACOV, Sergio , SOUZA, Queila Regina, PROHMANN, José Ivan Paula, COSER, Claudia,

BARANIUK, . Administração estratégica : teoria e prática. Atlas, 09/2007. VitalSource Bookshelf

Online.

MULLINS, Laurie J. Gestão da Hospitalidade e Comportamento Organizacional, 4ª edição.

Bookman, 01/2004. VitalSource Bookshelf Online.

Bitencourt, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas: Novas práticas, conceitos tradicionais,

2 ª edição. Bookman, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

(JCR), Joint Commission R. Temas e Eestratégias para Liderança em Enfermagem: Enfrentando

os Desafios Hospitalares Atuais. ArtMed, 01/2008. VitalSource Bookshelf Online.

Carpinetti, Luiz Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas, 2ª edição. Atlas, 03/2012.

VitalSource Bookshelf Online.

ENFERMAGEM EM DOENÇAS TROPICAIS

Carga Horária Total: 80h

Carga Horária Teórica: 60h

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Estudo das doenças transmissíveis mais prevalentes na região amazônica, com ênfase na

promoção, proteção e reabilitação, obedecendo aos preceitos da biossegurança, visando ao

bem-estar individual e das coletividades.

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OBJETIVO GERAL

Prestar assistência de enfermagem sistematizada a portadores de doenças infecto-contagiosas,

família e comunidade nos três níveis de prevenção, considerando o perfil epidemiológico

regional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. Conceitos Básicos em Infectologia

• Identificar os Conceitos básicos em Infectologia

UNIDADE 2. Biossegurança - Precauções de barreira -Tipos de Isolamento

• Princípios gerais para Normatização de Isolamento

• Tipos de Isolamento

• Precauções de Barreira

UNIDADE 3. Participação do enfermeiro na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH)

• Conhecer os aspectos gerais de Infecção Hospitalar

• Estruturação das comissões e serviços de controle de infecção hospitalar

• Responsabilidade Professional na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar

UNIDADE 4: Vigilância Epidemiológica em Enfermagem

• Doenças de Notificação Compulsória Lei 6.259/75

• Calendário de Semana Epidemiológica

UNIDADE 5. Malária / Dengue / Febre Amarela / e outras Arboviroses (Zika, Chikungunha)

• Introdução

• Bioagentes

• Modo de Transmissão

• Período de Incubação

• Período de Transmissão

• Aspectos clínicos

• Terapêutica e cuidados

• Vigilância epidemiológica e medidas de controle

UNIDADE 6.Febre Aftosa, Hantavirose Leptospirose (abordagem com ênfase no perfil

epidemiológico regional)

• Etiologia

• Quadro Clínico

• Diagnóstico

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• Tratamento

• Vigilância Epidemiológica e medidas de controle

UNIDADE 7. Esquistossomose Mansônica e Doenças de Chagas (abordagem com enfoque

Epidemiológico regional)

• Introdução

• Bioagente

• Modo de Transmissão

• Período de Incubação

• Período de Transmissibilidade

• Aspectos clínicos e diagnósticos

• Terapêutica e Cuidados

• Vigilância Epidemiológica e medidas de controle

UNIDADE 08. Leishmaniose Tegumentar Americana

• Introdução

• Bioagente

• Modo de Transmissão

• Período de Incubação

• Período de Transmissibilidade

• Aspectos clínicos e diagnósticos

• Terapêutica e Cuidados

• Vigilância Epidemiológica e medidas de controle

UNIDADE 09. Raiva Humana

• Introdução

• Bioagente

• Modo de Transmissão

• Período de Incubação

• Período de Transmissibilidade

• Aspectos clínicos e diagnósticos

• Terapêutica e Cuidados

• Vigilância Epidemiológica e medidas de controle

UNIDADE10. Tuberculose e Hanseníase

• Introdução

• Bioagente

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• Modo de Transmissão

• Período de Incubação

• Período de Transmissibilidade

• Aspectos clínicos e diagnósticos

• Terapêutica e Cuidados

• Vigilância Epidemiológica e medidas de controle

UNIDADE 11. HIV/AIDS

• Introdução

• Bioagente

• Modo de Transmissão

• Período de Incubação

• Período de Transmissibilidade

• Aspectos clínicos e diagnósticos

• Terapêutica e Cuidados

• Vigilância Epidemiológica e medidas de controle

UNIDADE 12. Hepatites Virais

• Introdução

• Bioagente

• Modo de Transmissão

• Período de Incubação

• Período de Transmissibilidade

• Aspectos clínicos e diagnósticos

• Terapêutica e Cuidados

• Vigilância Epidemiológica e medidas de controle

BIBLIOGRAFIAS

Básica

AGUIAR, Neto Zenaide & Ribeiro Soares Celeste Maria,Vigilância e Controle Doenças

Transmissíveis.São Paulo: Martinari, 2006.

MEDRONHO, Roberto de Andrade (et al), Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu,2009.

CHIN,James (Colabs.) Manual de Controle de Doenças Transmissíveis. Porto Alegre:

Artmed,2002.

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166

COURA, José Rodrigues. Síntese das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guanabara Koogan,

07/2009. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

FOCACCIA,Roberto,Veronesi, Tratado de Infectologia.São Paulo:Editora Atheneu,2005.

COUTO, Renato Camargos, PEDROSA, Tânia Grillo, CUNHA, Adriana Araújo, AMARAL,

Débora. Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia,

Controle e Tratamento, 4ª edição. Guanabara Koogan, 10/2010. VitalSource Bookshelf Online.

COLOMBRINI,Maria Rose Ceccato, Enfermagem em Infectologia, Cuidados com o paciente

internado, São Paulo, Editora Atheneu,2006.

CHULAY, Marianne, BURNS, Suzanne M. Fundamentos de Enfermagem em Cuidados Críticos da

AACN, 2ª edição. AMGH, 01/2012. VitalSource Bookshelf Online.

NETTINA, Sandra M. Prática de Enfermagem, 10ª edição. Guanabara Koogan, 05/2016.

VitalSource Bookshelf Online.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

EMENTA

Introdução a aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de

Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de

morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar

Libras: desenvolver a expressão visual-espacial. Vocabulário relacionado à área da saúde.

OBJETIVO GERAL

Incorporar novas habilidades na comunicação e construção de elementos no trabalho

considerando as particularidades da LIBRAS, direcionado para profissionais que atuam n área de

saúde.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. Introdução em LIBRAS

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167

• Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez;

• Alfabeto manual ou dactilológico;

• Sinal-de-Nome;

• Características básicas da fonologia de LIBRAS: configurações de mão, movimento,

locação, orientação da mão, expressões não-manuais.

• Praticar LIBRAS: o alfabeto; expressões manuais e não manuais.

Unidade 2. Sistematização do léxico

• Números;

• Expressões socioculturais positivas e negativas;

• Noções de tempo e de horas;

• Noções da sintaxe da LIBRAS: frases afirmativas e negativas;

• Dados pessoais.

Unidade 3. Designações utilizadas em Unidades de Saúde

• Estrutura física;

• Recursos Humanos;

• Recursos Materiais;

• Corpo humano;

• Patologias;

• Procedimentos.

BIBLIOGRAFIAS

ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de; DUARTE, Patrícia Moreira. Atividades ilustradas em Sinais de

Libras. São Paulo: Revinter, 2008.

CARVALHO, Ilza Silva; CASTRO, Alberto Rainha. Comunicação por Língua Brasileira de Sinais.

Brasília: Senac, 2006.

KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Linguagem de Sinais. Estudos

Linguísticos. Porto Alegre: ArtMed, 2010.

Bibliografia complementar

BRANDÃO, Flávia. Dicionário Ilustrado de Libras. São Paulo: Global, 2011.

KARNOPP, Lodenir Becher; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de Sinais Brasileira. São Paulo:

Artmed, 2009.

SCHNEIDER, Roseleia. Educação de Surdos - Inclusão no Ensino Regular. São Paulo: UPF Editora,

2006.

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168

SCHWARCZ, Luiz. Linguagem de Sinais. São Paulo: Companhia das Letras, 2010.

SILVA, JEFFERSON OLIVATTO DA. Educação especial e práticas escolares. São Paulo: Multifoco,

2012.

ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL

Carga Horária Total: 80h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática: 40h

EMENTA

Estudo da assistência de enfermagem em saúde mental no contexto biopsicosocio-

ecoespiritual, em conformidade com os princípios e diretrizes do sistema único de saúde, com

uma nova visão da reforma psiquiátrica, inserindo o indivíduo no contexto social.

OBJETIVO GERAL (relativo à disciplina)

Promover conhecimentos sobre trajetória da reforma Psiquiátrica no Brasil, a evolução das

legislações, o acesso ao SUS e ao CAPS como nova Institucionalização. Abordagem dos

transtornos, tratamentos e a inserção do paciente na sociedade e no convívio da sua família.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. Psiquiatria

O que é Psiquiatria

Distúrbio orgânico/funcional

História da psiquiatria na enfermagem

UNIDADE 2. Saúde mental

Introdução

Contexto histórico

Reforma psiquiátrica/legislação

Manicômio e sua desinstitucionalização

CAPS como novo modelo de assistência ao paciente psiquiátrico

CAPS e o acolhimento e tratamento da família do paciente

UNIDADE 3. Conhecendo o indivíduo

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Família e o sofrimento psíquico

O que é pessoa

O que é sofrimento

O que é cuidado

O que é crise/ Situações de crise

Fatores de risco e de proteção selecionados para saúde mental de crianças e adolescentes

Projeto terapêutico singular/UBS/NASF

Empatia, EXCORE da Psicologia e Tratamento Humanizado

EXCORE: Expectativa, Cobrança e Ressentimento;

UNIDADE 4. Desenvolvimento de relações

Papel da enfermeira psiquiátrica

Dinâmica de uma relação terapêutica enfermeira-cliente

Objetividade e sensibilidade com paciente psiquiátrico

Relação de respeito e confiança com paciente psiquiátrico

UNIDADE 5. Estados confusionais, demências e distúrbios amnésicos.

Estados confusionais, demência (principais demências), distúrbios amnésicos.

Sinais e sintomas

Tratamento

Cuidados de Enfermagem

UNIDADE 6. Transtorno de humor

Conceito,

Tratamento

Fatores de risco

Cuidados de enfermagem para:

Transtornos: TAG, Depressão, Transtorno Bipolar e Esquizofrenia

UNIDADE 7. Transtorno de químico

Conceito,

Tratamento

Fatores de risco

Cuidados de enfermagem para:

Transtornos: Estimulantes do SNC,Depressores do SNC e Perturbadores do SNC

UNIDADE 8. Transtorno alimentar

Conceito,

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Tratamento

Fatores de risco

Cuidados de enfermagem para:

Transtornos: Bulimia, Anorexia e Compulsão alimentar. (vigorexia, pregorexia e obesidade

infantil)

UNIDADE 9. Síndrome de Born out

Conceito,

Tratamento

Fatores de risco

Cuidados de enfermagem

UNIDADE 10. Transtorno no Déficit de atenção e hiperatividade

Conceito,

Tratamento

Fatores de risco

Cuidados de enfermagem

UNIDADE 11. Condutas de segurança no tratamento do paciente psiquiátrico

Conceito de paciente agressivo-violento

Conceito de hetero e autoagressão

Abordagem do paciente agressivo-violento

Comportamentos associados a agressão

Manejos: Organizacionais, Atitudinal, Farmacológico e Físico.

Intervenção na escala de violência

Escala do Manejo Físico

Imobilização e Restrição

Restrição Química, Restrição Física e Mecânica

Manutenção da Restrição Mecânica

UNIDADE 12. As principais classes de medicamentos que agem sobre o Sistema nervoso central,

principais sintomas alvos, efeitos indesejados

Neurolépticos

Benzodiazepínicos

•. A tidep essivos

Estabilizadores de humor

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171

BIBLIOGRAFIAS

Básica

Casos clínicos em Psiquiatria, TOY-KLAMEN LANGE

ESPINOSA, Ana Fernández. Psiquiatria. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil,

2002 / Vol. Único.

STEFANELLI, Maguida Costa (Orgs.). Enfermagem Psiquiátrica em suas dimensões assistenciais.

Barueri: Manole, 2008 / vol. Único.

MELLO, Marcelo de, MELLO, Andrea de Abreu de, KOHN, Robert, MD organizadores.

Epidemiologia da Saúde Mental no Brasil. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

TOWNSEND, M. C. Enfermagem Psiquiátrica – Conceitos de Cuidados. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan,2002

Complementar

THORNICROFT, Graham, TANSELLA, Michele. Boas Práticas em Saúde Mental Comunitária.

Manole, 01/2010. VitalSource Bookshelf Online.

BRASIL. Ministério da Saúde -. www.saude.gov.br/editora/produtos/livros

VIDEBECK, Sheila L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria, 5th edição. ArtMed, 01/2015.

VitalSource Bookshelf Online.

SMELTZER, Suzanne C. Brunner & Suddart. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica: Volume 4.

10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 / vol. 4.

BRASIL. Ministério da Saúde – Manual de Enfermagem. Programa de Saúde da Família. 2001.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I – TCC I

Carga Horária Total: 60h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática: 20h

1. EMENTA

Desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso, sob a orientação docente.

2. OBJETIVO GERAL

Orientar o aluno no processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, de

acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT, as regras dispostas

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172

no Manual de Trabalhos Acadêmico-Científicos da FAEMA e as normas constantes no

Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. ANÁLISE E SÍNTESE DOS COMPONENTES DE UM PROJETO DE PESQUISA

• O que é pesquisa

• Importância da pesquisa

• Tipos de pesquisa

• Plágio

• Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos

• Manual de TCC

• Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito

• A uivo: Di as pa a est utu ação de esu o e ele e tos textuais pa a TCC

• Estratégias de busca na WEB

• Fichamento 1

• Linhas Programáticas de Extensão

Unidade 2. ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

• Título

• Introdução

• Problema

• Formulação de Hipóteses

• Objetivo Geral e Específicos

• Metodologia

• Revisão de Literatura – 06 a 10 laudas

• Resultados Esperados

• Cronograma

• Referências

• Anexos

• Apêndices

BIBLIOGRAFIA

Básica

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez,2002.

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173

MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas,2006.

MARCONI. Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2010.

SORDI, DE, José Osvaldo. Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. Saraiva, 08/2013.

VitalSource Bookshelf Online.

HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As Normas da ABNT em Trabalhos

Acadêmicos Tcc, Dissertação e tese : Metodos práticos e ilustrações com exemplos dos

elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. São Paulo: Globus,2009.

CRUZ, Carla. Metodologia Científica : teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books,2004.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de Barros. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas.

Petrópolis: Vozes,2010.

POLIT, Denise F., BECK, Cheryl T. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: Avaliação de

Evidências para a Prática da Enfermagem, 7th edição. ArtMed, 01/2015. VitalSource Bookshelf

Online.

Matias-Pereira, José. Manual de metodologia da pesquisa científica, 3ª edição. Atlas, 10/2012.

VitalSource Bookshelf Online.

9º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I

Carga Horária Total: 160h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática: 160h

EMENTA

O exercício supervisionado das funções e atividades do enfermeiro em unidades básicas de

saúde no campo gerencial, assistencial e educativo, atuando no planejamento das ações de

saúde num contexto biopsicosocio-ecoespiritual.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar a interação entre a teoria e a prática das funções e atividades desenvolvidas pelo

enfermeiro em ambientes de Unidades Básicas de Saúde, desenvolvendo uma visão holística,

humanística e interdisciplinar assistencial de acordo com os preceitos do Ministério da Saúde.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

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UNIDADE 1: Políticas Públicas de Saúde

• Problemas de Saúde Pública com interação e qualidade de vida;

• Indicadores de saúde e indicadores de desenvolvimento;

• Políticas de saúde.

UNIDADE 2: Educação em Saúde.

• Código de defesa do consumidor;

• O direito do consumidor;

• Qualidade em saúde;

• Abordagem do processo saúde/doença.

UNIDADE 3: Programas do Ministério da Saúde

• Programa de prevenção, controle e tratamento da Hanseníase;

• Programa de prevenção, controle e tratamento da Tuberculose;

• Programa de controle da Hipertensão Arterial:

• Programa de controle e prevenção do diabetes;

• Doenças endêmicas;

• Programa nacional de imunização no Brasil;

• Programa da saúde da criança;

• Programa de saúde da mulher;

• Programa de ações na saúde do idoso;

• Saúde do trabalhador;

• Atenção primária à saúde.

• Humaniza SUS

UNIDADE 4: Sistema de informações.

• Conceito de território

• Mapeamento territorial

• Indicadores de saúde e indicadores de desenvolvimento

• Notificação compulsória de agravos

BIBLIOGRAFIAS

Básica

BOLICK, Dianna et al.. Segurança e Controle de Infecção. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso

Ed., 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde – Manual de Enfermagem. Programa de Saúde da Família. 2001.

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175

GARCIA, Telma Ribeiro, EGRY, Emiko Yoshikawa colaboradores. Integralidade da atenção no SUS

e sistematização da assistência de enfermagem. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf

Online.

GUIMARÃES, Raphael Mendonça, MESQUITA, Selma Cristina de (orgs.). GPS - Guia Prático de

Saúde - Enfermagem. AC Farmacêutica, 10/2015. VitalSource Bookshelf Online.

LUZ, Madel Terezinha. Novos Saberes e Práticas em Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec,2005.

Complementar

Bitencourt, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas: Novas práticas, conceitos tradicionais,

2 ª edição. Bookman, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

BULGACOV, Sergio , SOUZA, Queila Regina, PROHMANN, José Ivan Paula, COSER, Claudia,

BARANIUK, . Administração estratégica : teoria e prática. Atlas, 09/2007. VitalSource Bookshelf

Online.

COURA, José Rodrigues. Síntese das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guanabara Koogan,

07/2009. VitalSource Bookshelf Online.

DOMINGUEZ, Beniton. O Programa de Saúde da Família: como fazer. Edição revista e

Atualizada. 1998.

GIOVANI, Arlete M., RODRIGUES, Camila S., LEITE, César S., MEIRELES, Cláudia S.,

CARVALH. Procedimentos de Enfermagem IOT-HC-FMUSP. Manole, 01/2014. VitalSource

Bookshelf Online.

GROSSI, Sonia Alves, PASCALI, Paula de. Cuidados de Enfermagem em Diabetes Mellitus. AC

Farmacêutica, 07/2011. VitalSource Bookshelf Online.

GUIMARÃES, Raphael Mendonça, MESQUITA, Selma Cristina de (orgs.). GPS - Guia Prático de

Saúde - Enfermagem. AC Farmacêutica, 10/2015. VitalSource Bookshelf Online.

OGUISSO, Taka, SCHMIDT, Maria José. O Exercício da Enfermagem - Uma Abordagem Ético-

Legal, 3ª edição. Guanabara Koogan, 09/2009. VitalSource Bookshelf Online.

RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher, 3ª edição. Guanabara

Koogan, 02/2015. VitalSource Bookshelf Online.

SOUZA, Marina Celly Martins de, HORTA, Natália Cássia. Enfermagem em Saúde Coletiva -

Teoria e Prática. Guanabara Koogan, 09/2012. VitalSource Bookshelf Online.

SOUZA, Marina Celly Martins de, HORTA, Natália Cássia. Enfermagem em Saúde Coletiva -

Teoria e Prática. Guanabara Koogan, 09/2012. VitalSource Bookshelf Online.

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- ISE/FAEMA - ____________________________________________________

Portaria MEC de Recredenciamento nº 857, de 11/09/2013 – D.O.U de 12/09/2013, Seção 1, pág. 9.

176

TAYLOR, Robert B., PAULMAN, Paul M., PAULMAN, Audrey A., HARRISON, Jeffrey D. Taylor -

Manual de Saúde da Familia, 3ª edição. Guanabara Koogan, 06/2009. VitalSource Bookshelf

Online.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO II

Carga Horária Total: 240h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática: 240h

EMENTA

O exercício supervisionado das funções e competências do enfermeiro desenvolvidas em

unidades hospitalares com vistas a sua atuação em campo gerencial, assistencial e educativo.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar a interação entre a teoria e a prática das funções e competências do enfermeiro

no gerenciamento da assistência de enfermagem sistematizada a clientes adultos e idosos com

distúrbios agudos e crônicos que requeiram tratamento em clinicas médica, cirúrgica, pronto

socorro e tratamento intensivo, visando a prevenção, recuperação e reabilitação da saúde,

englobando a participação da família e fatores sócio-psico-culturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. Assistência de Enfermagem ao individuo adulto e idoso com distúrbios de saúde

agudos e crônicos em ambiente de Clínica Médica.

• Assistência de Enfermagem Sistematizada nos distúrbios neurológicos, cardiovasculares,

digestórios, renais, urinários, imunológicos, hematológicos, endócrinos e oncológicos.

• Histórico de saúde;

• Processo de Enfermagem nos distúrbios agudos e crônicos dos adultos e Idosos.

• Considerações Gerontolõgicas na assistência de enfermagem.

UNIDADE 2: Assistência de Enfermagem ao individuo adulto e idoso que requeiram Tratamento

Cirúrgico.

• A enfermagem no ambiente Cirúrgico:

• Assistência de Enfermagem ao paciente no período pré-operatório, transe pós-

operatório;

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Portaria MEC de Recredenciamento nº 857, de 11/09/2013 – D.O.U de 12/09/2013, Seção 1, pág. 9.

177

• Assistência de Enfermagem em sala de recuperação anestésica;

• A enfermagem na Central de Material Esterilizado (CME).

UNIDADE 3; Assistência de enfermagem em Unidade de urgência e emergência;

• Estrutura e funcionamento da unidade de emergência

• Traumatismo Cranioencefálico;

• Traumatismo Raquimedular;

• Traumatismo Torácico e abdominal;

• Atendimento ao paciente vitima de animal peçonhento;

• Parada Cardio-Respiratória (PCR);

• Atendimento Inicial ao paciente politraumatizado;Hemorragias

• Choques;

• Intoxicações;

• Queimaduras.

UNIDADE 4; Assistência de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva:

• Estrutura Física e Planejamento;

• Equipamentos e Materiais Básicos;

• Atribuições das equipes;

• Assistência de EnfermagemSistematizada ao paciente/família;

• Princípios de drogas vasoativas utilizados em UTI.

BIBLIOGRAFIAS

Básica

ANDRADE, Maria Teresa Soy. Guia Prático de Enfermagem: Cuidados Intensivos. Rio de

Janeiro/RJ 2002.

FIGUEREDO, Nébia Maria Almeida. Enfermagem; Cuidando em Emergência. 2° ed. São Caetano

do Sul. 2005.

SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner/Tratado de enfermagem Médico-Cirúrgica. 9 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002

CATERINO, Jeffrey M e KAHAN Scott. Emergências médicas, em uma página. Rio de Janeiro:

Guanabara koogan, 2006.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE ENFERMEIROS DE CENTRO CIRÚRGICO; RECUPERAÇÃO PÓS-

ANESTÉSICA E CENTRO DE MATERIAL E ESTERILIZAÇÃO. Práticas Recomendadas - SOBECC. 6°

ed. São Paulo: SOBECC, 2016

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Portaria MEC de Recredenciamento nº 857, de 11/09/2013 – D.O.U de 12/09/2013, Seção 1, pág. 9.

178

International, NANDA. Diagnósticos de Enfermagem da Nanda: Definições e Classificação 2012-

2014. ArtMed, 01/2012. VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

HINRICHSEN, Sylvia Lemos. Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar,

2ª edição. Guanabara Koogan, 10/2012. VitalSource Bookshelf Online.

VIANA, Renata Andréa Pereira, WHITAKER, Iveth Yamaguchi colaboradores. Enfermagem em

Terapia Intensiva: Práticas e Vivências. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

JEVON, Philip, EWENS, Beverley. Monitoramento do Paciente Crítico, 2ª edição. ArtMed,

08/2011. VitalSource Bookshelf Online.

FIGUEIREDO, Nébia Maria de, MACHADO, Wiliam César (orgs.). Tratado de Cuidados de

Enfermagem Médico-Cirúrgico - 2 Vol.. Roca, 08/2012. VitalSource Bookshelf Online.

Bitencourt, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas: Novas práticas, conceitos tradicionais,

2 ª edição. Bookman, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

(JCR), Joint Commission R. Temas e Eestratégias para Liderança em Enfermagem: Enfrentando

os Desafios Hospitalares Atuais. ArtMed, 01/2008. VitalSource Bookshelf Online.

GOMES, Alice Martins. Emergência. Planejamento e Organização da unidade. Assistência de

enfermagem. E.P.U. São Paulo, 1994.

CARPENITO, Linda Juan. Manual de diagnósticos de enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 11 ed.

2009.

SILVA,M.A., RODRIGUES,A.L.,CEZARETI,I.U.R. Enfermagem na Unidade de Centro Cirúrgico. São

Paulo: EPU, 1997.

TCC II

Carga Horária Total: 20h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Desenvolvimento de trabalho de conclusão de curso, sob a orientação docente.

OBJETIVO GERAL

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- ISE/FAEMA - ____________________________________________________

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179

Orientar o aluno no processo de elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, de

acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas- ABNT, as regras dispostas

no Manual de Trabalhos Acadêmico-Científicos da FAEMA e as normas constantes no

Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

• Elaboração do projeto de pesquisa

• Execução da pesquisa

• Redação final do artigo

BIBLIOGRAFIAS

Básica

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez,2002.

MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas,2006.

MARCONI. Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2010.

SORDI, DE, José Osvaldo. Elaboração de pesquisa científica, 1ª edição. Saraiva, 08/2013.

VitalSource Bookshelf Online.

HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As Normas da ABNT em Trabalhos

Complementar

Acadêmicos Tcc, Dissertação e tese : Metodos práticos e ilustrações com exemplos dos

elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. São Paulo: Globus,2009.

CRUZ, Carla. Metodologia Científica : teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books,2004.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de Barros. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas.

Petrópolis: Vozes,2010.

POLIT, Denise F., BECK, Cheryl T. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: Avaliação de

Evidências para a Prática da Enfermagem, 7th edição. ArtMed, 01/2015. VitalSource Bookshelf

Online.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO III

Carga Horária Total: 160h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática: 160h

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180

EMENTA

A pratica supervisionada da assistência de enfermagem em saúde mental e em doenças

transmissíveis no contexto biopsicossocial, com ênfase na promoção, proteção e reabilitação,

obedecendo aos preceitos da biossegurança, visando ao bem-estar individual e das

coletividades.em conformidade com os princípios e diretrizes do sistema único de saúde.

OBJETIVO GERAL

Aplicar a assistência de enfermagem sistematizada em saúde mental e nos portadores de

doenças infecto-contagiosas, de acordo com as funções e competências gerenciais do

enfermeiro nos três níveis de atuação, considerando o perfil epidemiológico regional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. Assistência de Enfermagem em Saúde Mental.

• Reforma psiquiátrica/legislação;

• Intervenção em famílias;

• Comunicação terapêutica;

• Desenvolvimento de relações;

• Distúrbios no período neonatal, infância ou adolescência;

• Estados confusionais, demências e distúrbios amnésticos;

• Distúrbios relacionados a drogas;

• Esquizofrenia e outros distúrbios psicóticos;

• Distúrbios afetivos;

• Distúrbios ansiosos;

• Distúrbios somatomorfos e distúrbios do sono;

• Distúrbios dissociativos;

• Distúrbios sexuais e da identidade sexual;

• Distúrbio da alimentação;

• Distúrbios do ajustamento e do controle dos impulsos;

• Fatores psicológicos que afetam as condições clínicas;

• Distúrbios da personalidade;

• Processo de enfermagem com pessoas idosas

• Processo de enfermagem nos casos de maus-tratos ou negligencia;

• Processo de enfermagem em saúde mental comunitária.

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181

UNIDADE 2. Assistência em Doenças Transmissíveis.

• Conceitos Básicos em Infectologia;

• Biossegurança – Precauções de barreira -Tipos de Isolamento;

• Participação do enfermeiro na Comissão de Controle de Infecção Hospitalar;

• Vigilância Epidemiológica em Enfermagem;

• Malária / Dengue / Febre Amarela;

• Febre Aftosa, Hantavirose Leptospirose (abordagem com ênfase no perfil

epidemiológico regional);

• Esquistossomose Mansônica e Doenças de Chagas (abordagem com enfoque

Epidemiológico regional);

• Leishmaniose Tegumentar Americana;

• Raiva Humana;

• Tuberculose e Hanseníase;

• HIV/AIDS;

• Hepatites Virais.

BIBLIOGRAFIAS

Básica:

AGUIAR, Neto Zenaide & Ribeiro Soares Celeste Maria,Vigilância e Controle Doenças

Transmissíveis.São Paulo: Martinari, 2006.

ESPINOSA, Ana Fernández. Psiquiatria. Rio de Janeiro: McGraw-Hill Interamericana do Brasil,

2002 / Vol. Único.

TOWNSEND, M. C. Enfermagem Psiquiátrica – Conceitos de Cuidados. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan,2002

MELLO, Marcelo de, MELLO, Andrea de Abreu de, KOHN, Robert, MD organizadores.

Epidemiologia da Saúde Mental no Brasil. ArtMed, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

COLOMBRINI,Maria Rose Ceccato, Enfermagem em Infectologia, Cuidados com o paciente

internado, São Paulo, Editora Atheneu,2006.

Complementar:

BRASIL. Ministério da Saúde – Manual de Enfermagem. Programa de Saúde da Família. 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde -. www.saude.gov.br/editora/produtos/livros

FOCACCIA,Roberto,Veronesi, Tratado de Infectologia.São Paulo:Editora Atheneu,2005.

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182

SMELTZER, Suzanne C. Brunner & Suddart. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica: Volume 4.

10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 / vol. 4.

COURA, José Rodrigues. Síntese das Doenças Infecciosas e Parasitárias. Guanabara Koogan,

07/2009. VitalSource Bookshelf Online.

Bitencourt, Claudia. Gestão contemporânea de pessoas: Novas práticas, conceitos tradicionais,

2 ª edição. Bookman, 04/2011. VitalSource Bookshelf Online.

10º PERÍODO

ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV

Carga Horária Total: 240h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática: 240h

EMENTA

Planejamento e aplicabilidade das atividades práticas da assistência de enfermagem

supervisionada, voltada à saúde mulher, ao RN, a criança e ao Adolescente, em nível de

prevenção, recuperação e reabilitação, englobando a família, comunidade e os fatores sócio-

psico-culturais.

OBJETIVO GERAL

Proporcionar a interação entre a teoria e a prática das funções e competências do enfermeiro

no gerenciamento da assistência de enfermagem na saúde da mulher, do RN, a criança e ao

adolescente, de forma humanizada, visando à prevenção, recuperação e reabilitação da saúde,

englobando a família, comunidade e fatores sócio-psico-culturais.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

UNIDADE 1. Assistência Integral a Saúde da Mulher.

Políticas Públicas de Saúde da Mulher e Humanização em Saúde;

A enfermagem no ciclo gravídico;

Introdução à enfermagem gineco-obstétrica;

Assistência de enfermagem ao parto humanizado;

Assistência de enfermagem no pós-parto;

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183

Assistência de Enfermagem nas urgências e emergências obstétricas;

Assistência de enfermagem em ginecologia.

UNIDADE 2. Assistência Integral a Saúde do RN, Criança e ao Adolescente.

Crescimento e Desenvolvimento da criança;

Consulta de Enfermagem em Pediatria;

Assistência de enfermagem nos cuidados diários á criança hospitalizada;

Cuidados de Enfermagem em neonatologia;

Administração de medicamentos em Pediatria;

Assistência de enfermagem nas principais patologias e agravos pediátricos;

Assistência de enfermagem a criança portadora de necessidades especiais;

Herbiatria

BIBLIOGRAFIAS

Básica

CARVALHO, Geraldo Mota. Enfermagem em obstetrícia. São Paulo: E.P.U., 2004.

REZENDE, Montenegro. Ginecologia e Obstetrícia. 13.ed. GuanabaraKoogan, 2014.

FREITAS, F et al. Rotinas em Ginecologia. 4.ed. Porto Alegre: Artmed Editora, 2001.

ARAUJO, Almeida, L. D., REIS, Teixeira, A. (07/2012). Enfermagem na Prática Materno-Neonatal.

[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2160-8/

Complementar

FERNANDES, Quintella, R. A., NARCHI, (orgs.), N. Z. (01/2013). Enfermagem e Saúde da Mulher,

2nd edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788520451694/

SANTOS, Moreira, N. C. (06/2012). Assistência de Enfermagem Materno-Infantil, 3rd edição.

[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788576140856/

BOWDEN, R., V., GREENBERG, Smith, C. (02/2013). Procedimentos de Enfermagem Pediátrica,

3ª edição. [VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/978-85-277-2423-4/

JOHNSON, Y., J. (01/2012). Enfermagem materna e do recém-nascido desmistificada.

[VitalSource Bookshelf Online]. Retrieved from

https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9788580550634/

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184

HALBE, H.W. Tratado de Ginecologia. São Paulo: Editora Roca, 1995.

CABRAL, Antônio Carlos Vieria; AGUIA, Regina Amélia Lopes Pessoa; VITRAL, Zilma Nogueira

Reis, et al. Manual de Assistência ao Parto. Rio de Janeiro. Atheneu, 2002.

COLLET, Neuza; OLIVEIRA, Beatriz Rosana G. Manual de Enfermagem Pediatrica. Goiânia. AB

Editora. 2002. 352p.

FERNANDES, R. A. (Orgs). Enfermagem e saúde da mulher. Barueri, SP: Manole,2007.

TCC III

Carga Horária Total: 20h

Carga Horária Teórica:

Carga Horária Prática: 20h

EMENTA

Finalização do trabalho de conclusão de curso e preparação para apresentação oral, sob

orientação docente.

OBJETIVO GERAL

Orientar individualmente o acadêmico na finalização do Trabalho de Conclusão de Curso e sua

posterior apresentação oral, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas

Técnicas- ABNT, as regras dispostas no Manual de Trabalhos Acadêmico-Científicos da FAEMA e

as normas constantes no Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1. ACOMPANHANDO E OPERACIONALIZANDO O TCC

Reforço - Manual para Trabalhos Acadêmicos e Científicos

• Reforço - Manual de TCC

• Reforço - Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito

• A uivo: Di as pa a est utu ação de esu o e ele e tos textuais pa a TCC

• Reforço - Estratégias de busca na WEB

• Fichamento 3

Unidade 2. A CAMINHO DO ESPERADO

• Roteiro de Orientação de TCC – Trabalho Escrito

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185

• Preparatórios para a apresentação dos trabalhos

• Bancas simuladas para a apresentação dos trabalhos

BIBLIOGRAFIAS

Básica

SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho cientifico. São Paulo: Cortez,2002.

MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas de pesquisa. São Paulo: Atlas,2006.

MARCONI. Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia cientifica. São Paulo: Atlas, 2010.

HABERMANN, Josiane Conceição Albertini. As Normas da ABNT em Trabalhos

Nóbrega, Maria Helena D. Como fazer apresentações em eventos acadêmicos e empresariais:

linguagem verbal, comunicação corporal e recursos audiovisuais, 2ª edição. Atlas, 09/2009.

VitalSource Bookshelf Online.

Complementar

Acadêmicos Tcc, Dissertação e tese : Metodos práticos e ilustrações com exemplos dos

elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais. São Paulo: Globus,2009.

CRUZ, Carla. Metodologia Científica : teoria e prática. Rio de Janeiro: Axcel Books,2004.

BARROS, Aidil de Jesus Paes de Barros. Projeto de Pesquisa: propostas metodológicas.

Petrópolis: Vozes,2010.

LUCAS, Stephen E. A Arte de Falar em Público, 11th edição. AMGH, 01/2014. VitalSource

Bookshelf Online

RELAÇÃO DAS DISCIPLINAS OPTATIVAS, COM EMENTAS E INDICAÇÃO BIBLIOGRÁFICA.

LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

1. EMENTA

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de Sinais

Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de morfologia e

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186

de sintaxe com apoio de recursos audio-visuais; Noções de variação. Praticar Libras:

desenvolver a expressão visual-espacial.Vocabulário relacionado à área da saúde.

2. OBJETIVO GERAL

Incorporar novas habilidades na comunicação e construção de elementos no trabalho, tanto

para sua aprendizagem, quer mediador em consultas e procedimentos médicos, como também

orientador das particularidades da surdez e da LIBRAS para a equipe que trabalha no espaço

hospitalar.

3. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:

Unidade I

Breve introdução aos aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez;

Alfabeto manual ou dactilológico;

Sinal-de-Nome;

Características básicas da fonologia de Libras: configurações de mão, movimento,

locação, orientação da mão, expressões não-manuais.

Praticar Libras: o alfabeto; expressões manuais e não manuais.

Unidade II

Sistematização do léxico:

Números;

Expressões socioculturais positivas e negativas;

Noções de tempo e de horas;

Noções da sintaxe da Libras: frases afirmativas e negativas;

Dados pessoais;

Unidade III

Estrutura física do ambiente hospitalar;

Recursos Humanos;

Recursos Materiais;

Corpo humano;

Doenças;

5. BIBLIOGRAFIAS

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FACULDADE DE EDUCAÇÃO E MEIO AMBIENTE Instituto Superior de Educação

- ISE/FAEMA - ____________________________________________________

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187

Básicas

FELIPE, Tânia A. Libras em contexto, Brasília Editor. MEC/SEESP Nº Edição: 7 Ano: 2007

QUADROS, Ronice Muller de Obra: Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos; Porto Alegre

Editor: Artmed Nº Edição: Ano: 2004.

Decreto 5.626 de 22 de dezembro de 2005, Brasília Editor: MEC Nº Edição: Ano: 2005

Complementares

Acessobrasil. Dicionário de LIBRAS CD-ROM.

CAPOVILLA, Fernando César; RAPHAEL, Walkiria Duarte. Dicionário enciclopédico ilustrado

trilíngüe da língua de sinais brasileira. 2. ed. São Paulo: EDUSP, 2001. 1 e 2v.

SUZIN, Rosani. Curso de LIBRAS DVD vol.01,02,03 Ano 2000.

PIMENTA, Nelson: Números em Língua de Sinais. – Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2005.

PIMENTA, Nelson: Curso em Língua de Sinais vol.01 e 02. – Rio de Janeiro: LSB Vídeo, 2005.

CONSULTORIA EMPRESARIAL

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

Ementa -Aplicações de atividades de consultoria em empresas públicas e privadas. Diagnóstico

empresarial. Reestruturação de estratégias de gestão através da leitura de cenários micro e

macro ambientais. Aspectos atuais e tendências em assessoria e consultoria.

Bibliografia Básica

BERTI, Anélio. Consultoria e diagnostico empresarial - Teoria e prática. São Paulo: Juruá Editora,

2012.

CROCCO, Luciano, GUTTMANN. Erik. Consultoria empresarial. São Paulo: Editora saraiva, 2013.

OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Manual de consultoria empresarial. São Paulo: Atlas,

2012.

Bibliografia Complementar

AGUILERA, Jose Carlos, LAZARINI, Luiz Carlos. Gestão estratégica de mudanças corporativas. São

Paulo: Editora Saraiva, 2013.

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188

PEREIRA, Giancarlo da Silva Rego. Gestão estratégica - Revelando alta performance às

empresas. São Paulo: Editora Saraiva, 2013.

ROCHA, Júlio Cesar de Sa da. Democracia na gestão das águas - Atuação do Conselho Estadual

de Recursos Hídricos. São Paulo: Júlio Rocha, 2012.

VARIOS AUTORES. Gestão estratégica. São Paulo: Editora FGV, 2012.

WANG, Lawrence K; SHAMMAS, Nazih K. Abastecimento de águas e remoção de resíduos. São

Paulo: LTC, 2013.

EDUCAÇÃO E TRANSFORMAÇÃO SOCIAL

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

Ementa - Análise dos conceitos. Indagação acerca das relações entre transformação social e

educação. Limites da ação transformadora pela educação. Transição política e instituições

escolares. Educação e desenvolvimento econômico e social.

Bibliografia Básica

BUVINIC, Mayra; MAZZA, Jacqueline; DEUTSCH, Ruthanne. Inclusão social e desenvolvimento

econômico. Rio de Janeiro: Campus - BB, 2004.

KILPATRICK, William Heard. Tradutor: NASCIMENTO, Renata Gaspar. Educação para uma

sociedade em transformação. São Paulo: Vozes, 2011.

SAVIANI, Dermeval; LOMBARDI, Jose Claudinei. História, educação e transformação - Tendências

e perspectivas para a educação pública. São Paulo: Autores Associados, 2011.

Bibliografia Complementar

COLL, Cesar; PALACIOS, Jesus; MARCHESI, Álvaro. Desenvolvimento psicológico e educação.

Porto Alegre: Artmed, 2004.

GAIARSA, Jose Ângelo. Formando agentes de transformação social. São Paulo: Agora Editora,

2009.

OLIVEIRA, Elizabeth; IRVING, Marta de Azevedo. Transformação social - Sustentabilidade e

transformação social. São Paulo: Senac Nacional, 2012.

SANTOS, Roberto Figueira. Desigualdades sociais, educação e ação política. Salvador: EDUFBA,

2008.

VIEIRA, Sofia Lerche. Política educacional em tempos de transição. São Paulo: Liber Livro, 2008.

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GESTÃO DO CONHECIMENTO

Carga Horária Total: 40h

Carga Horária Teórica: 40h

Carga Horária Prática:

Ementa - Como a raça humana conseguiu conhecimento até o presente. Dispositivos utilizados

para o armazenamento do conhecimento. A importância do conhecimento armazenado.

Impactos da tecnologia da informação através dos tempos. Capital e ativos intelectuais. Projeto

de gestão do conhecimento.

Bibliografia Básica

CARBONE, Pedro Paulo; BRANDAO, Hugo Pena; LEITE, João Batista Diniz. Gestão por

competências e gestão do conhecimento. São Paulo: Editora FGV, 2009.

NORTH, Klaus. Gestão do conhecimento - Um guia prático rumo a empresa inteligente. São

Paulo: Qualitymark, 2010.

ROSSATTO, Maria Antonieta. Gestão do conhecimento - A Busca da humanização,

transparência, socialização. São Paulo: Interciência, 2003.

Bibliografia Complementar

ALMEIDA, Mario de Souza; FREITAS, Claudia Regina; SOUZA, Irineu Manoel de. Gestão do

conhecimento para tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2011.

ALVARENGA NETO, Rivadavia Correa Drummond de. Gestão do conhecimento em organizações.

São Paulo: Saraiva Editora, 2008.

PEREIRA, Leandro. Gestão de conhecimento em projetos. São Paulo: FCA (Brasil), 2011.

RODRIGUEZ Y Rodriguez, MARTIUS Vicente. Gestão do conhecimento e inovação nas empresas.

São Paulo: Qualitymark, 2011.

SANTOS, Silvio Aparecido dos. Gestão do conhecimento. São Paulo: Unicorpore, 2007.

CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA A SAÚDE;

Carga Horária Total: 40 horas

Carga Horária Teórica: 30 horas

Carga Horária Prática: 10 horas

EMENTA

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A disciplina estuda a trajetória das Infecções Hospitalares no Brasil e a atual portaria do

Ministério da Saúde que normatiza condutas referentes à prevenção e controle das infecções

Hospitalares. Compreende ainda, os aspectos preventivos e fatores de risco associados às

Infecções Hospitalares e as interferências que a CCIH exerce na qualidade do serviço de

enfermagem, contempla também a conscientização quanto à importância da prática da

biossegurança em todos os procedimentos de trabalho e também junto aos pacientes.

OBJETIVO GERAL

Oferecer subsídios técnicos para que o aluno possa aplicar a epidemiologia voltada a prevenção

e ao controle de infecção relacionada á assistência á saúde, através de conhecimentos

microbiológicos, sobrepostos a prevenção e ao controle de infecção relacionada à assistência a

saúde. Identificando episódios de IH configurados como surtos. Adotando metodologias

investigativas com base na vigilância aplicada a infecção relacionada à saúde, indicadores

epidemiológicos obrigatórios na Portaria 2616 Anvisa. Bem como refletir sobre aspectos

educativos na prevenção e controle de infecção e desenvolvimento de profissional.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Unidade 1 – História das Infecções Hospitalares no Brasil:

Evolução das infecções hospitalares;

O que é Biossegurança;

Portaria 2616 do Ministério da Saúde de 12/05/1998;

Vigilância Epidemiológica das Infecções Hospitalares;

Métodos de busca de Infecções Hospitalares;

Unidade 2 –Comissão de Controle de Infecção Hospitalar:

Funções da Enfermeira da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar;

A CCIH e a qualidade do serviço de Enfermagem;

Indicadores Epidemiológicos de Infecções Hospitalares;

O Uso Racional dos Antimicrobianos

Isolamentos Hospitalares: Organização e Rotinas Técnicas e Operacionais

Unidade 3 - Fatores de riscos e Medidas de Prevenção e Controle das Principais Síndrome

Infecciosas:

Pneumonia relacionada á Ventilação Mecânica;

Infecção do Trato Urinário;

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191

Infecção de Corrente Sanguínea relacionada á Cateter Venoso Central; Microrganismo

Multirresistente.

4. BIBLIOGRAFIA

Básica:

Controle de Infecção - A Prática no Terceiro Milênio. Guanabara Koogan, 11/2016. [Minha

Biblioteca].

Biossegurança e Controle de Infecções - Risco Sanitário Hospitalar, 2ª edição. Guanabara

Koogan, 10/2012. [Minha Biblioteca].

Infecção Hospitalar e Outras Complicações Não-infecciosas da Doença - Epidemiologia, Controle

e Tratamento, 4ª edição. Guanabara Koogan, 10/2010. [Minha Biblioteca].

Manual de prevenção e controle de infecções para hospitais. ArtMed, 01/2012. [Minha

Biblioteca].

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria 2616 de 12 de maio de 1998.

Complementar:

Teoria e Prática na Prevenção da Infecção do Sítio Cirúrgico. Manole, 01/2015. [Minha

Biblioteca].

Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: Avaliação de Evidências para a Prática da

Enfermagem, 7th edição. ArtMed, 01/2015. [Minha Biblioteca].

Manual de Terapêutica Antiinfecciosa Infecção Hospitalar - Pediatria RAMOS, Sonia Regina

Testa da Silva.

14–CORPO DOCENTE

a) No Curso de Graduação em Enfermagem atuam 25 (vinte e cinco) docentes, sendo

6(seis) doutores, 13 (treze) mestres e 6 (seis) são especialistas. Este grupo de docentes perfaz

um total de 19 (dezenove) docentes com titulação obtida em programas de pós-graduação

stricto sensu, o que equivale a 76% (setenta e seis por cento) do total (corresponde a Conceito

4, de acordo com o Instrumento de Avaliação do INEP).

Titulação Quantidade (%)

Doutorado 6 24,00%

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Mestrado 13 52%

Total 1 19 76%

Especialista 6 24%

Total2 25 100,00%

Regime de Trabalho Quantidade %

RTI 8 32%

RTP 14 56%

Total 1 22 88%

H 3 12%

Total 2 25 100,00%

Docente Titulação Regime de Trabalho

Driano Rezende Doutorado RTP

Andre Tomaz Mestrado RTP

Antonia Galdino Mestrado RTP

Carla Patricia Rambo Mestrado RTP

Clóvis Dervil Mestrado RTI

Diego Santos Fagundes Doutorado RTI

Evelin Samuelsson Mestrado RTI

Felipe Cordeiro de Lima Mestrado RTP

Helena Meika Uesugui Doutorado Mantenedora

Igor da Silveira Nascimento Especialização H

Marieli Da Silva Carlotto

Mestrado RTI

Jessica Sousa Vale Especialização RTI

Kátia Bruno Especialização H

Fabiola De Souza Ronconi Especialização RTP

Patrícia Morsch Doutorado RTI

Gésica Borges Bergamini

Mestrado RTP

Taline Tristão Mestrado RTI

Oliveira Lima de Melo Especialização RTP

Sandra Capelo Especialização RTP

Rosani Alves Ribeiro Doutorado RTP

Rosieli Chiaratto Doutorado Mantenedora

Sonia Carvalho Santana Mestrado RTP

Thays D. C. Verissimo Mestrado RTI

Vera Geron Mestrado RTI

Mariana Ferreira A. Carvalho Mestrado RTP

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193

b) A produção científica, cultural, artística ou tecnológica do corpo docente do Curso de

Enfermagem segue uma trajetória crescente objetivando alcançar e alavancar estas atividades

em número por docentes, com vistas ao fortalecimento do tripé ensino-pesquisa-extensão. O

aumento da produção científica, cultural, artística ou tecnológica do curso de Enfermagem

vem sendo viabilizado em conjunto com estratégias sugeridas pelo NDE do curso e demais

docentes e discente, além do apoio institucional. Neste sentido o corpo docente do Curso de

Enfermagem apresenta 50% de seu total no mínimo 4 (quatro) publicações nos últimos 3 anos.

15–LABORATÓRIOS - DENOMINAÇÃO DO LABORATÓRIO

Os laboratórios disponibilizados ao Graduação em Enfermagem contam com equipamentos

modernos, vidrarias e insumos necessários à realização das aulas práticas das unidades

curriculares do Curso, com quantidade suficiente para as vagas autorizadas. Os laboratórios da

FAEMA apresentam normas de funcionamento, e critérios de segurança gerais e especificas

para cada laboratório.

I po ta te essalta ue todos os la o ató ios o t POP’s4 que são utilizados para facilitar

o manuseio correto dos equipamentos e ao mesmo tempo rotinas operacionais como

esterilização, limpeza, organização e recomposição.

Junto aos laboratórios situa-se a sala da coordenação de Laboratórios equipada com

computadores e impressora conectados à internet, além de armários, cadeiras estofadas,

iluminação, ventilação e climatização.

Laboratórios Didáticos Multidisciplinares Área (m²)

Multidisciplinar

LAB. 02 - Microbiologia/ Imunologia/ Hematologia/ Uroanálise.

60 X

LAB. 03 - Citologia/ Histologia/ Embriologia/ Patologia. 50 X

LAB. 04 - Botânica 50 X

LAB. 05 - Bromatologia/ Físico-Química de Alimentos 50 X

4O Procedimento Operacional Padrão (POP) é um documento organizacional que traduzo planejamento do trabalho a ser executado. É uma descrição detalhada de todas as medidas necessárias para a realização de uma tarefaou organização de um ambiente.

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LAB. 06 - Farmacotécnica 65 -

LAB. 07 - Química/ Bioquímica 50 X

LAB. 08 - Ensino de Química/Química Farmacêutica/Instrumentalização/Química Inorgânica/Química Analítica/Análise e síntese Inorgânica.

70 X

LAB. 09 - Anatomia/ Neuroanatomia 120 X

LAB. 10 - Anatomia Peças Artificiais/Fisiologia Humana/Farmacologia

50 X

LAB. 11 - Física/Fenômenos de Transporte/Circuitos Elétricos

50 X

LAB. 12 - Enfermagem 100 X

LAB. 13 - Fisioterapia/Educação Física/ Cineantropometria.

100 X

Os laboratórios da FAEMA estão adequados ao currículo do Curso de Enfermagem conforme

quadro abaixo, atendendo de maneira excelente em uma análise sistêmica e global a

adequação ao currículo.

Laboratórios Didáticos

Componentes Curriculares - Matriz Curso de Enfermagem

LAB. 02 - Microbiologia/ Imunologia/ Hematologia/ Uroanálise.

Genética e Evolução, Microbiologia e Parasitologia, Imunologia.

LAB. 03 - Citologia/ Histologia/ Embriologia/ Patologia.

Citologia, Histologia e Embriologia, Patologia.

LAB. 04 - Botânica

LAB. 05 - Bromatologia/ Físico-Química de Alimentos

LAB. 06 - Farmacotécnica

LAB. 07 - Química/

Bioquímica

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Bioquímica

LAB. 08 - Ensino de Química/Química Farmacêutica/Instrumentalização/Química Inorgânica/Química Analítica/Análise e síntese Inorgânica.

LAB. 09 - Anatomia/ Neuroanatomia

Anatomia

LAB. 10 - Anatomia Peças Artificiais/Fisiologia Humana/Farmacologia

Anatomia, Fisiologia Humana.

LAB. 11 - Física/Fenômenos de Transporte/Circuitos Elétricos

Biofísica

LAB. 12 - Enfermagem

Introdução a Enfermagem, Semiologia e Semiotécnica da Enfermagem, Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso I, Enfermagem na Saúde do Adulto e Idoso II, Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente e Enfermagem na Saúde da Mulher.

LAB. 13 - Fisioterapia/Educação Física/ Cineantropometria.

Biofísica.

Laboratório de Informática

Metodologia Científica, Bioestatística, TCC I, TCC II e TCC III.

O Laboratório de Informática atualmente utiliza dois espaços físicos cada um com40

m2,totalizando 80 m2.Os laboratórios contam com um ambiente com acústica adequada, bem

iluminado, ventilado e climatizado, com cadeiras acolchoadas e mesas próprias para

computadores. Os Laboratórios de informática contam com 25 máquinas de alta performance

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e 19 computadores todos interligados a internet com velocidade de 25MB dedicado.Os

Laboratórios de Informática apresentam regulamento de funcionamento próprio plenamente

implantado.

Os discentes da FAEMA dispõem de amplo acesso a equipamentos de informática localizados

no laboratório de informática e/ou na Biblioteca. Para realizar suas atividades acadêmicas

(pesquisas na internet, elaboração e redação de trabalhos acadêmicos, estudos em geral,

elaboração deapresentações audiovisuais, consulta ao acervo da biblioteca, entre outros).

A FAEMA disponibiliza aos discentes um total de 58 computadores, divididos da seguinte

forma: 25 computadores de alta performance, 19 computadores localizados no laboratório de

Informática e 14 computadores localizados na biblioteca. Todos os computadores possuem

acesso à internet de antigos 3MBde velocidade para 25MB dedicado via wi-fi ou cabo.

Todos os discentes atuais possuem usuário e senha que são associados ao número de

matricula para acesso à internet.

Para ter acesso aos computadores locados no laboratório de informática, bem como aos

notebooks apenas é necessário realizar a reserva no setor responsável. Os computadores

localizados na biblioteca estão disponíveis sem a necessidade de reserva prévia.

Os computadores da FAEMA contam com pacote de sistema operacional Microsoft Windows

XP, Windows 7, Windows 8 e com pacote de editores sendo ele Microsoft Office 2007 e 2010,

para atender os componentes curriculares de informática, não obstante os computadores

também contam com alguns programas específicos para determinados cursos e softwares

voltados para acessibilidade.

A FAEMA conta com o Núcleo de Informática da FAEMA setor este constituído por técnicos

especializados que realizam a manutenção e programação dos equipamentos de informática.

Os Laboratórios da FAEMA apresentam acessibilidade plena e normas de funcionamento e

critérios de segurança gerais e especificas para cada laboratório.

A atualização de equipamentos segue a demanda sugerida pela Coordenadoria do Curso de

Enfermagem, ouvido o NDE e em conjunto com os docentes do curso, através de uma

tramitação institucional. Os insumos são adquiridos e disponibilizados através de um

planejamento semestral seguindo uma tramitação institucional.

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Os laboratórios contam atualmente com 4 funcionários especializados, capacitados em serviço

pelo Coordenador dos Laboratórios da FAEMA, para suporte técnico aos docentes e discentes.

A FAEMA mantém um contrato com uma empresa de gerenciamento de resíduos para

descarte adequado dos resíduos gerados (biológicos e químicos).

A Descrição dos equipamentos constantes dos Laboratórios encontra-se no livro de registros de

matériais e insumos do laboratório classificados através de tombo, localização e quantidade,

este livro esta disponível na coordenação de laboratórios.

16 – INFRAESTRUTURA

A FAEMA disponibiliza gabinetes de trabalho para professores em regime de tempo integral e

parcial, este espaço esta compostos por uma sala de 40 m2, bem iluminada, ventilada e

climatizada, e cada docente tem à sua disposição uma mesa, cadeira, e local para arquivar seus

pertences. Esta sala de gabinetes conta com rede wi-fi, abastecimento de café e chá,

bebedouro para água mineral.

Entendendo que o espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos é de

suma importância para o bom andamento do Curso o espaço de trabalho para coordenação do

curso e serviços acadêmicos está composto por três salas de 150 m2 bem iluminada, ventilada

e climatizada. Estas salas estâo subdivididas por salas de trabalho, cada coordenação com sua

estação de trabalho com armário para arquivamento de documentos. O espaço de trabalho

para a coordenação de Curso conta ainda com uma sala climatizada, bem iluminada e

ventilada. Para a coordenação de Curso ainda está disponível impressoras e telefone

compartilhados e uma Secretaria das Coordenações que realiza a gestão de recepção de

discentes e docentes, ligações telefônicas, marcação de horários de atendimento docente e

discente, entre outras tarefas pertinentes que auxiliam a coordenação de curso.

Para o convívio dos professores a FAEMA disponibiliza um espaço definido como sala de

professores que conta com 40 m2, bem iluminada, ventilada e climatizada. A sala dos

professores apresenta mesas para estudo, mesa de estação de trabalho e reuniões, cadeiras,

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rede wi-fi, sofás, guarda volume individual, bebedouro com agua mineral e é abastecida com

café e chá.

As salas de aula da FAEMA foram concebidas especificamente para o fim a que se destinam e,

portanto, conta com acústica, climatização, ventilação, iluminação apropriados, além de, piso

frio resistente (PEI5), cortinas retrateis e mural para recados. As salas de aula são projetadas

para atender por completo às necessidades e contam com metragens distintas entre 45 m2 e

90 m2, cadeiras estofadas, mesa e cadeira estofada para o professor, quadro branco com tela

de projeção retrátil. Os projetores digitais (Datashow) estão disponíveis para as salas de aula

através de solicitação do docente. A FAEMA conta com um total 43 salas de aula e atende

plenamente à demanda do Curso de Enfermagem em seus respectivos períodos.

A Biblioteca Júlio Bordignon tem sido inovadora ao longo do tempo, alicerçada no

conhecimento científico e no uso irrestrito das tecnologias da informação, oferecendo serviços

de consolidação das referências bibliográficas para os cursos oferecidos pela Instituição

FAEMA; apoio aos projetos de Iniciação Científica; serviços diversos de Informação e Pesquisa /

Extensão Tecnológica, dentre outros. A biblioteca conta com um acervo físico e virtual com

aproximatamente 28.000 exemplares.

Em todos os locais supracitados a limpeza e conservação é realizada diariamente pelo setor

administrativo e equipe responsável.