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Projeto Pedagógico – Faci | Wyden PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Faculdade Faci | Wyden Mantenedor: Adtalem Educacional do Brasil Belém (PA) 2018

Referência Projeto Pedagógico do curso Superior em Engenharia Elétrica. O Núcleo Estruturante do Curso Superior de Engenharia Elétrica após as devidas analises e considerações propõem o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia Elétrica, conforme se apresenta. Bianca Oliveira Fernandez _______________________________ Ana Amelia Paulino Tinoco Buselli _________________________ João Furtado de Souza __________________________________ Anna Cristina Resque Meirelles ____________________________ Moacir Kuwahara ______________________________________ O Colegiado do Curso Superior de Engenharia Elétrica, após as devidas análises e considerações aprova o Projeto Pedagógico do Curso Superior de Engenharia Elétrica, conforme se apresenta. Bianca Oliveira Fernandez ______________________________________ Ana Amelia Paulino Tinoco Buselli ________________________________ João Furtado de Souza __________________________________________ Anna Cristina Resque Meirelles ___________________________________ Moacir Kuwahara ______________________________________________ Representante discente__________________________________________ O CONSUP após as devidas analise e considerações, em reunião realizada em / / 2016, aprovou o Projeto pedagógico do Curso Superior de Engenharia Elétrica, conforme se apresenta.

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Sumário

CONTEXTO EDUCACIONAL .......................................................................................... 4 ORIGENS DA FACULDADE IDEAL .................................................................................. 5 POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ...................................................... 6 OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................ 8 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ............................................................................. 8 FORMA DE ACESSO AO CURSO .................................................................................... 9 ESTRUTURA CURRICULAR ......................................................................................... 10 CONTEÚDOS CURRICULARES..................................................................................... 11 METODOLOGIA ........................................................................................................ 12 ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO ................................................................... 14 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................... 14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) .............................................................. 15 APOIO AO DISCENTE ................................................................................................ 16 AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO ..................... 19 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM ...................................................................................................... 20 PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM ........ 22 NÚMERO DE VAGAS ................................................................................................. 23 ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE ............................................. 23 ATUAÇÃO DO COORDENADOR .................................................................................. 24 INFRAESTRUTURA FÍSICA .......................................................................................... 24 ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR ................................................................................ 28 ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS ............................................. 31

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CONTEXTO EDUCACIONAL Como uma consequência inerente ao apelo dos tempos modernos, o Brasil não foge a regra mundial e se insere em uma crise energética sem precedentes. A falta de planejamento de longo prazo no setor, agravada pelo aumento gradativo do consumo de energia elétrica, levaram nosso país, nos últimos anos, à deflagração de uma crise que afeta a população de todas as regiões. Todos os setores da sociedade brasileira sofrem pressão parar reduzir o consumo de energia elétrica, sob pena de assumirem altos custos e em última instância, cortes do fornecimento. O Guia Básico do Estado do Pará, elaborado pela Federação das Indústrias do Estado do Pará – FIEPA cita que no território paraense encontra-se em construção a usina hidrelétrica de Belo Monte no rio Xingu. Por meio deste empreendimento acrescentar-se-á pouco mais de 11 mil megawatts (MW) de capacidade instalada à matriz energética nacional. Com essa produção estimada de energia, Belo Monte será a segunda maior hidrelétrica do Brasil, atrás apenas da usina Itaipu binacional, administrada pelo Brasil e o Paraguai, com 14 mil MW de potência. A construção de Belo Monte atende aos interesses regionais de produzir energia limpa, renovável, sustentável e eficiente para assegurar o seu desenvolvimento econômico e social. Além disso, em funcionamento tem-se ainda a Hidrelétrica de Tucuruí no sudeste do Pará, que possui uma capacidade geradora instalada de 8.370 MW sendo a maior usina hidrelétrica 100% brasileira em potência instalada, com a capacidade de escoar 110.000 m3/s no período do inverno, sendo o maior vertedouro do mundo. Com todo esse potencial o Estado do Pará vem ajudando o Brasil a tornar-se referência mundial na produção de energia, dispondo de uma matriz elétrica baseada principalmente na hidroeletricidade. Porém, mediante as já inegáveis mudanças climáticas globais, a oferta hidráulica cerca-se de incertezas, em razão da contínua imprevisibilidade do regime de chuvas. A situação crítica de abastecimento com o período de forte estiagem e as elevadas temperaturas registradas nos últimos anos reacenderam as preocupações sobre a dependência de nossa matriz energética. Este quadro não pode ser atribuído inteiramente à escassez de chuvas. A elevada taxa de crescimento populacional dos grandes centros suscita a discussão sobre o uso racional da água, principal combustível das usinas hidrelétricas. Como não houve investimentos proporcionais na capacidade de produtiva e der transmissão aos centros consumidores, fica evidente a fragilidade do sistema energético nacional. A adoção de medidas efetivas é necessária para regularizar a distribuição e evitar o risco de racionamento. Diante deste senário, o engenheiro elétrico ganha importância gigantesca, sendo este o responsável por planejar, construir e manter sistemas capazes de gerar, transmitir e distribuir energia elétrica de forma eficiente e renovável. Seu objetivo é levar energia elétrica a toda população de forma segura e com qualidade, suportando o crescimento econômico regional. A formação de profissionais antenados com novas tecnologias que contemplem projetos de energias renováveis, como a eólica, a biomassa, a solar e a instalação de hidrelétricas mais eficientes e de menor impacto ambiental é uma das saídas para reduzir os riscos atuais, liberando o Brasil deste gargalo tecnológico limitante das perspectivas de crescimento econômico e social.

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Não obstantes as dificuldades econômicas do país, o mercado de trabalho para engenheiros elétricos é demandante de egressos de cursos superiores. As grandes obras de infraestrutura no Estado do Pará, a expansão da área de telecomunicações e investimentos em energia renovável têm contribuído para a crescente demanda por profissionais na área de Engenharia Elétrica em nossa região. Neste sentido, estimular o crescimento do Ensino Superior no Pará é uma forma de atender essa demanda e contribuir para a redução das desigualdades históricas dessa Região do País. O Curso contempla as demandas de natureza econômica, social, cultural, política e ambiental. Além disso, o PDI destaca, no contexto das Atividades Complementares (Programa de Experiências – PEX), a existência de “atividades relacionadas às relações étnico-raciais, atividades ligadas à história e à cultura afro-brasileira e indígena, atividades relacionadas à educação ambiental e atividades relacionadas aos direitos humanos”. Este aspecto ganha importância, já que os empreendimentos hidroelétricos são responsáveis por fortes impactos sociais e ambientais, principalmente nas comunidades indígenas da região Norte. Necessitando que o aluno tenha uma formação voltada à ética e à responsabilidade no exercício profissional, considerando e avaliando o impacto de suas atividades no contexto social e ambiental, contribuindo para o desenvolvimento sustentado da região na qual está inserido.

ORIGENS DA FACULDADE IDEAL Em 1999 o Grupo Educacional Ideal criou a Sociedade Educacional Ideal LTDA., passando a exercer suas atividades no ensino do terceiro grau com a criação da Faculdade Ideal - FACI e aprovação pelo MEC do Curso de Administração, autorizando o funcionamento do referido curso no primeiro semestre do ano 2000. A Faculdade Ideal é fruto de uma reunião de educadores, conjunto de professores que acumulam um expressivo e reconhecido trabalho realizado em prol da comunidade e da região, no campo da Educação Básica e Fundamental. Instituição mantida pela Sociedade Educacional Ideal - SEI com sede em Belém – Pará, a Faculdade Ideal é uma instituição particular de ensino superior, pessoa jurídica de direito privado com fins lucrativos, organizada sob a forma de sociedade civil por cotas, com sede e foro no município de Belém, e com Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado do Pará sob o número 152.006.6329-4 e CGC nº 02.696.435/0001-48. A FACI propõe uma integração educacional no Estado, em todos os níveis de ensino, seguindo sempre a proposta de atender as exigências do paradigma do século XXI: a democratização do conhecimento. Em 2001, iniciaram-se 4 (quatro) ofertas de cursos superiores: Administração com habilitação em Gestão de Sistemas de Informação, Administração com habilitação em Marketing, Administração com habilitação em Empreendedorismo e Ciências Contábeis. Em 2002, iniciou-se o curso de Engenharia Civil e, no segundo semestre do mesmo ano, o curso de Direito. No primeiro semestre de 2003, foram ofertadas vagas para o Curso de Pedagogia. Para dar sustentação ao crescimento da Instituição, foram tomadas medidas que garantissem também o seu desenvolvimento, desde a implementação de processos que efetivamente permitissem atingir o resultado esperado, observadas as necessidades organizacionais e respectivas demandas legais, até a formalização dos mesmos através de políticas organizacionais internas, profissionalmente elaboradas e institucionalizadas.

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No ano de 2006 a FACI recebeu a visita de mais seis comissões de avaliação in loco do Ministério da Educação, com o fito de aferir as condições de ensino para fins de autorização de seis cursos de graduação tecnológica: Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas; Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira e Curso Superior de Tecnologia em Processos Gerenciais. Com a autorização dos cursos Tecnológicos, a FACI inicia em 2007 a oferta para a sociedade paraense, firmando também parcerias com órgãos vinculados à área de informática e tecnologia da informação e comunicação, bem como outras representações organizacionais ligadas a área de desenvolvimento sustentável e ambiental. De 2008 a 2010 a Faculdade Ideal continua consolidando o seu processo de gestão acadêmica, aperfeiçoando os cursos ofertados no sentido de garantir qualidade no ensino, iniciação científica e extensão. Assim, a Instituição caracteriza-se, desde sua implantação, por oferecer uma educação de qualidade que ratificasse o seu nome, preocupando-se constantemente com a formação do profissional que venha atender as contínuas necessidades que se apresentam na realidade regional e, além disso, oferecer alternativas de qualidade para o desenvolvimento profissional, por meio de uma educação intelectual sólida, comprometida socialmente e direcionada às demandas do mercado, com o fito de garantir a empregabilidade de seus alunos, permitindo o alcance da emancipação intelectual, laboral e financeira dos mesmos. Desta forma, verifica-se que, ao longo da sua trajetória, o Grupo Educacional Ideal tem procurado dar uma educação ao estudante que faça jus ao seu próprio nome, isto é, o fornecimento de uma educação ideal. Mantém, assim, a constante preocupação de estar voltada a não somente preparar para o mercado de trabalho, mas também prepará-lo para a vida, consequentemente, proporcionando uma educação moral e intelectual para que, no futuro, possa a Instituição orgulhar-se de seus alunos fazendo parte da Família Ideal. No final do ano de 2014, tivemos a consolidação da operação de venda das cotas da Sociedade Educacional Ideal LTDA pela DeVry Education Group, capitalizando ainda mais o comprometimento da Instituição com a sociedade em seu mister que é o de ofertar educação superior de qualidade internacional; agora com o respaldo de fazer parte da quinta maior empresa de educação do mundo, com a robustez internacional do ensino de graduação e pós graduação, presente em mais de 55 (cinquenta e Cinco) países do mundo e com uma tradição de ensino iniciada nos Estados Unidos da América, na década de 80 do século passado.

POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO POLITICAS DE ENSINO As políticas institucionais de ensino se inserem no âmbito do Curso de Engenharia Elétrica da FACI - Faculdade Ideal em três dimensões: - No âmbito das disciplinas, através da construção dos planos de ensino de forma colaborativa, tendo como foco o desenvolvimento de competências elencadas nos objetivos de cada disciplina. Para tanto, os professores passam por um treinamento específico conhecido como “Mangá”, integrante do “Programa Mandacaru”, que é o

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programa interno de capacitação docente. Os planos ficam registrados em um servidor, de onde são distribuídos aos alunos pelo portal Academus. - No âmbito das “atividades”, que envolvem um conjunto de componentes curriculares obrigatórios. Conforme o curso, esse conjunto inclui as atividades complementares (PEX), os trabalhos de conclusão de curso e os estágios curriculares supervisionados, excedendo o que normalmente é esperado. - No âmbito do apoio pedagógico, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno–CASA, uma atividade que excede os serviços usuais de uma instituição. Trata-se de um departamento totalmente dedicado ao atendimento pedagógico do aluno, formado por uma equipe de orientadores e monitores, acomodados em uma infraestrutura própria, que acompanha proativamente o desempenho acadêmico dos alunos. Há também o suporte psicológico com profissionais contratados especialmente para esse fim. POLÍTICAS DE PESQUISA A política institucional da FACI - Faculdade Ideal oferece aos alunos e professores os seguintes programas de pesquisa: PICT - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica: voltado para alunos que demonstram vocação para o universo da academia e que, mediante a orientação de um professor, são desafiados a produzir um trabalho, seguindo-se sua posterior publicação. PAPD - Programa de Apoio a Pesquisa Docente: Visa a estimular os professores ao desenvolvimento do espírito investigativo. Oferece aos docentes bolsas para que desenvolvam trabalhos de pesquisa. PAPE - Programa de Apoio a Participação em Eventos: Destina-se a apoiar docentes e alunos para a apresentação de seus trabalhos em eventos científicos, sejam nacionais, sejam internacionais. Além disso, a Instituição oferece dois canais próprios para a divulgação dos resultados de tais programas: o periódico intitulado Científico, de periodicidade semestral, e a Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia, realizada anualmente. POLÍTICAS DE EXTENSÃO O curso tem suas ações de responsabilidade social inseridas no contexto do programa denominado “Indo Bem Fazendo o Bem”. Esse programa é o congênere brasileiro do programa mundial “Doing Well by Doing Good”, mantido pelo Grupo DeVry, com fundos das próprias instituições do grupo, bem como através da DeVry Foundation, que apoia iniciativas de responsabilidade social em todo o mundo. Através do “Indo Bem Fazendo o Bem”, os cursos organizam diversas atividades sociais, com o propósito de envolver o aluno com a realidade de sua região, bem como despertar nele próprio um processo de mudança, despertando sua consciência social e cidadã. As atividades desenvolvidas são anualmente apresentadas durante o evento “Mostra de Responsabilidade Social” e consolidadas em um documento com o título “Indo Bem Fazendo o Bem”. POLÍTICAS DE ACESSIBILIDADE

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A FACI - Faculdade Ideal, considerando a importância de assegurar aos portadores de deficiência física e sensorial, condições básicas de acesso ao ensino superior, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, adota como referência a Norma ABNT nº 9.050, a Portaria MEC nº 3.284/2003, e o Decreto 5.296/2004.

OBJETIVOS DO CURSO O objetivo geral do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Ideal é formar profissionais generalistas, com sólido conhecimento dos fundamentos da Engenharia, capazes de integrá-los, reestruturá-los e aplicá-los, de forma crítica, criativa e consciente, à operação, concepção, projeção e desenvolvimento de novas tecnologias, produtos e processos, atuando na resolução de problemas, levando em consideração seus aspectos políticos, econômicos, sociais e ambientais, numa visão ética e humanista. Os objetivos específicos do Curso são: - Capacitar os alunos para planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos de sistemas de geração e distribuição de energia associados a tecnologias modernas, produtos e serviços seguros, confiáveis e de relevância para a sociedade; - Capacitar o aluno a projetar e dimensionar subestações abaixadoras/elevadoras industriais e prediais, bem como projetos elétricos industriais; - Desenvolver nos alunos as habilidades e competências necessárias para analisar sistemas elétricos de potência; - Capacitar os discentes para projetar e especificar sistemas de geração de energia, acionamentos de máquinas elétricas, instalação e dimensionamento de transformadores, atendendo critérios de qualidade, segurança e uso eficiente da energia; - Desenvolver nos discentes as competências necessárias para realizar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos de ações pertinentes à Engenharia Elétrica; - Motivar a interação dos alunos com profissionais de outras áreas do conhecimento, especialmente para o desenvolvimento de projetos em equipes interdisciplinares, comunicando-se eficientemente; - Conscientizar os alunos a procurar com disposição a educação continuada, aprofundando sua formação por meio de cursos de pós-graduação, pesquisa e extensão, bem como de atualização profissional permanente; - Capacitar o egresso para atuar ética e responsavelmente no exercício profissional, considerando e avaliando o impacto de suas atividades no contexto social e ambiental, contribuindo para o desenvolvimento sustentado da região na qual está inserido; - Capacitar o profissional egresso para analisar o contexto étnico-racial no qual está inserido, atuando em consonância e respeito aos Direitos Humanos.

PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO Em consonância com os preceitos da Resolução CNE/CES Nº11, de 11/03/2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação em Engenharia, o Curso de Engenharia Elétrica visa à formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitando seu egresso a compreender e traduzir as necessidades de indivíduos, grupos sociais e comunidades, com relação às atividades inerentes ao exercício profissional.

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O egresso do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Ideal será um profissional que adquiriu conhecimentos e desenvolveu habilidades nas áreas de sistemas de automação e controle em linhas de produção industrial, no desenvolvimento de componentes eletroeletrônicos, na operação e manutenção de equipamentos em hospitais e clínicas e em projetos de instalações elétricas em indústrias, comércios e residências. O egresso do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Ideal estará apto a: a) implementar ações que contribuam para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, respeitando as peculiaridades étnico-raciais e os direitos humanos; b) desenvolver projetos que garantam a sustentabilidade do planeta, implementando políticas de preservação ambiental; c) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos de sistemas de geração e distribuição de energia associados a tecnologias modernas, produtos e serviços seguros, confiáveis e de relevância para a sociedade, contribuindo com a melhoria de vida da população; d) realizar estudos de viabilidade técnico-econômica e orçamentos de ações pertinentes à Engenharia Elétrica, visando a otimização de investimentos; e) projetar e dimensionar subestações abaixadoras/elevadoras e demais projetos elétricos industriais e prediais, utilizando e aplicando as melhores técnicas vigentes; f) analisar sistemas elétricos de potência, de forma a otimizar os fluxos de energia e demandas, proteção elétrica e os indicadores de qualidade aplicados ao contexto; g) projetar e especificar sistemas de geração de energia, acionamentos de máquinas elétricas, instalação e dimensionamento de transformadores, atendendo critérios de qualidade, segurança euso eficiente da energia; h) compreender as aplicabilidades dos mecanismos da eletrônica para otimização das plantas industriais, comerciais e residenciais; i) comunicar-se nas formas escrita, oral e gráfica compatíveis com o exercício profissional, facilitando os processos de negociação nas relações interpessoais ou intergrupais; j) gerenciar equipes de trabalho multidisciplinares no desenvolvimento e suporte a sistemas elétricos, buscando a excelência através da melhoria contínua dos serviços prestados; k) assumir a postura de permanente busca de atualização e aprofundamento profissional, garantindomelhor qualidade de serviços e produtos; l) aplicar a ética e agir com responsabilidade profissional, atuando em conformidade e probidade. Além disso, espera-se que desenvolva a capacidade de raciocínio lógico, de observação, de interpretação e de análise de dados e informações, bem como atitudes e habilidades proativas para Engenharia Elétrica e para identificação e resolução de problemas. Conforme consta no PDI, a política de acompanhamento de egressos é implementada pelo setor denominado Carreiras. Este setor aplica pesquisas e implanta mecanismos para conhecer a opinião dos egressos sobre a formação recebida, para saber o índice de ocupação entre eles e para procurar estabelecer a relação entre a ocupação e a formação profissional recebida.

FORMA DE ACESSO AO CURSO O acesso dos alunos ao Curso é realizado através das seguintes modalidades:

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PROCESSO SELETIVO Aplica-se a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente. Neste caso, os candidatos submetem-se a um exame, contendo questões de diferentes áreas do saber, observando a complexidade do ensino médio, bem como temas da atualidade nacional e internacional. A partir das notas obtidas, os candidatos são classificados em ordem decrescente de desempenho e convocados para a efetivação da matrícula até o preenchimento das vagas. Havendo vagas ociosas, os candidatos habilitados serão, sequencialmente, convocados. EXAME NACIONAL DO ENSINO MÉDIO (ENEM) A Instituição reserva parte das vagas oferecidas para ingresso em seus cursos a candidatos que tenham participado do Enem e alcançado média igual ou superior a 50% do total de pontos. GRADUADOS Aplica-se a candidatos portadores de diploma de curso de graduação, dispensando-o do processo seletivo. Neste caso, o candidato deve protocolar o pedido de matrícula e, havendo vagas disponíveis, é feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas. TRANSFERÊNCIAS Aplica-se a estudantes que já estejam matriculados em cursos de graduação de outra instituição. Neste caso, o estudante deve protocolar o pedido de transferência e, havendo vagas disponíveis, é procedido o processo seletivo e feita a análise curricular para eventual dispensa de disciplinas que possuírem equivalências com as disciplinas a serem cursadas. PROGRAMA UNIVERSIDADE PARA TODOS (PROUNI) Aplica-se a egressos do ensino médio que tenham se inscrito no Programa. A seleção é feita pelo Governo Federal a partir da nota do Enem dentre aqueles que preencham os requisitos sociais. Os candidatos pré-selecionados pelo Programa apresentam à Instituição os documentos comprobatórios, exigidos pelo Ministério da Educação. VAGAS REMANESCENTES Se ao final do processo seletivo não houver preenchimento de todas as vagas oferecidas, a Instituição poderá admitir candidatos que tenham participado do Enem e obtido desempenho maior ou igual a 50% do total de pontos.

ESTRUTURA CURRICULAR A Matriz Curricular do Curso de Engenharia Elétrica é concebida de forma flexível, estruturada em módulos semestrais, que têm um propósito em si mesmo, ou seja, existe

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um relacionamento entre as disciplinas do mesmo módulo de forma a desenvolver nos alunos um conjunto articulado de competências. Dessa forma, as disciplinas deixam de ser componentes isolados e passam a constituir um bloco interdisciplinar. Essa lógica de terminalidade interdisciplinar traz o benefício de flexibilizar os currículos, rompendo com a lógica cartesiana de disciplinas em sequência. Obviamente, existe uma lógica na sequência dos módulos, é necessário cursar alguns antes de seguir para outros, mas há uma redução dos gargalos com relação ao modelo convencional. A carga horária mínima exigida para integralização curricular do Curso é de 3600 horas, assim distribuídas: - 3000 horas referentes às 50 disciplinas que compõem os 10 módulos, com 60 horas cada uma; - 240 horas de Estágio Curricular Supervisionado; - 80 horas do Trabalho de Conclusão de Curso; - 280 horas de Atividades Complementares; - 20 horas de Língua Brasileira de Sinais – Libras (disciplina optativa para o aluno). Todavia, o aluno do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Ideal pode exceder essa carga horária mínima obrigatória, integralizando um total expressivamente superior. Conforme será detalhado posteriormente, as Atividades Complementares do Curso estão compreendidas no Programa de Experiências – PEX, que oferece todos os semestres, através da Agenda PEX, uma extensa e diversificada lista de atividades organizadas pela própria instituição, e sem custo adicional ao aluno, de forma que ao longo do Curso, o total oferecido chega a 800 horas. Cabe destacar que essas atividades estão relacionadas com as disciplinas ofertadas, configurando projetos, atividades práticas, visitas, intervenções e outras modalidades de atividades que reforçam, de forma interdisciplinar, os conteúdos vistos nas disciplinas. Além disso, se o aluno optar por cursar a disciplina de Libras, de caráter optativo, mas de oferta obrigatória pela Instituição, serão acrescidas mais 20 horas em sua carga horária. Desta forma, um aluno poderá integralizar uma carga horária de até 4140 horas no Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Ideal, o que excede em muito a carga horária mínima estipulada pelo parecer CNE/CES 8/2007, que normatiza a matéria para os Cursos Superiores, modalidade bacharelado.

CONTEÚDOS CURRICULARES De acordo com a Resolução CES/CNE Nº 11/2002, o curso de Graduação em Engenharia Elétrica obedece às diretrizes contidas no Parecer CES/CNE Nº 1.362/2001, levando em consideração a educação multidisciplinar e humanista, qualificando o aluno para o conhecimento e domínio de técnicas e instrumentos necessários para a proposição e execução de soluções na área de Engenharia Elétrica. Nas disciplinas básicas, de Cálculo, Física, Química e Desenho, são desenvolvidas as competências para analisar fenômenos físicos e químicos, elaborar e analisar representações espaciais por meio de plantas, diagramas e desenhos variados. As disciplinas de Conversão de Energia; Geração de Energia Térmica e Renovável; Geração Hidráulica e Planejamento Energético; Eficiência Energética; Distribuição de Energia Elétrica; Proteção de Sistemas Elétricos e Transmissão de Energia Elétrica capacitam o aluno a: resolver problemas relacionados à engenharia elétrica presentes nas organizações; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos de sistemas de

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geração e distribuição de energia associados a tecnologias modernas, produtos e serviços seguros, confiáveis e de relevância para a sociedade. Nas disciplinas de Projetos Elétricos Industriais; Proteção de Sistemas Elétricos; Instalações e Projetos Elétricos; e Aplicação e Acionamento de Máquinas, o aluno desenvolverá as competências necessárias para projetar e dimensionar subestações abaixadoras/elevadoras industriais e prediais e projetos elétricos industriais. O aluno será capacitado para analisar sistemas elétricos de potência nas disciplinas Introdução aos Sistemas de Potência; Máquinas Elétricas e Conversão de Energia. As competências para projetar e especificar sistemas de geração de energia, acionamentos de máquinas elétricas, instalação e dimensionamento de transformadores atendendo critérios de qualidade, segurança e uso eficiente da energia serão desenvolvidas nas disciplinas de Conversão de Energia; Máquinas Elétricas; Eficiência Energética e Aplicação e Acionamento de Máquinas. As disciplinas de Gestão Empresarial e Economia Empresarial desenvolvem no aluno as competências para avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Elétrica. Nas disciplinas de Ciências Humanas e Sociais e Ciências do Ambiente são desenvolvidas as competências para: avaliar o impacto das atividades no contexto social e ambiental; contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do Brasil, compreendendo e articulando as peculiaridades étnico raciais de nossa sociedade, respeitando os direitos humanos; pautar-se na ética e na solidariedade enquanto ser humano, cidadão e profissional; atuar de forma consciente para a preservação do meio ambiente. Na disciplina de Língua Portuguesa são desenvolvidas as competências para a comunicação eficiente nas formas escrita, oral e gráfica na análise de projetos em engenharia elétrica; na de Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe são desenvolvidas as competências para atuar em equipes multidisciplinares nas organizações e grupos. Em Metodologia da Pesquisa, o aluno será capacitado a buscar permanentemente a educação continuada, aprofundando sua formação por meio de cursos de pós-graduação, pesquisa e extensão, bem como de atualização profissional permanente. O Bloco Atividades contempla o TCC, o Estágio Curricular Supervisionado, as Atividades Complementares (PEX) e Libras. Os conteúdos programáticos e as bibliografias são atuais e estão plenamente adequados às disciplinas teórico/práticas e estágios curriculares supervisionados, bem como dão suporte à pesquisa realizada por discentes e docentes, além de assegurar o desenvolvimento das competências previstas no Perfil do Egresso. Na abordagem dos conteúdos curriculares os docentes são capacitados, através do Programa Mandacaru, acerca da educação inclusiva, com o objetivo de estarem preparados para adaptar suas práticas pedagógicas para alunos portadores de necessidades especiais.

METODOLOGIA Na FACI - Faculdade Ideal, as disciplinas são oferecidas em regime semestral e as aulas ocorrem em um período de 20 semanas. Todas as atividades didáticas seguem o princípio do ensino por competências, o qual norteia a elaboração dos planos de ensino das disciplinas. Dentro do programa de capacitação docente, há um treinamento específico denominado “Mangá”, através do quais professores e coordenadores são capacitados para o ensino por competências.

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Os planos de ensino elaborados ficam à disposição dos professores e alunos através do Portal Academus e, a partir deles, os professores são orientados a organizar o seu cronograma de aulas. O preenchimento dos cronogramas de aulas pelos professores é monitorado pelo coordenador do curso através de um relatório semanal intitulado “Estudo de Turmas”. Esse acompanhamento permite calcular uma taxa de preenchimento, a qual é um dos indicadores de qualidade considerados no bônus anual a que fazem jus todos os coordenadores de curso da FACI. Outro aspecto importante na metodologia da FACI é a aprendizagem ativa. Busca-se com ela que os alunos desenvolvam a sua autonomia acadêmica e, para tanto, os professores do curso são orientados a recomendar que os alunos façam, em cada aula, uma atividade prévia denominada “Estudo Independente”. Os Estudos Independentes fazem parte do cronograma de aulas, disponibilizado pelos professores no Portal Academus, e sua conformidade também faz parte do Estudo de Turmas, gerando um outro indicador de qualidade. Além desses pontos, a Faculdade Ideal mantém como orientação geral a todos os professores as chamadas “10 Diretrizes”, quais sejam: 1. Valorizar as oportunidades internacionais: estimula-se o aprendizado da língua inglesa, os intercâmbios e as parcerias com professores da DeVry nos EUA. 2. Cumprir o plano de ensino da disciplina: recomenda-se que os professores no início de todas as aulas mencionem o tópico do plano que será abordado, quais dos seus objetivos serão almejados e, da sua bibliografia, quais páginas/capítulos estão relacionadas com a aula. 3. Ensinar por competência, mantendo o foco nos objetivos a serem alcançados pelos alunos, conforme a metodologia “Mangá”. 4. Planejar com antecedência as atividades acadêmicas: estimula-se o planejamento do que vai ser feito em cada aula, através do cronograma de atividades. 5. Dar significado ao que é ensinado: busca-se associar o tema das aulas com exemplos do cotidiano, discutindo casos reais e mostrando a aplicação daquilo que se está ensinando no exercício da profissão. 6. Preparar aulas expositivas didáticas e claras e através de apresentações dinâmicas e atrativas, empregando técnicas de design, recursos audiovisuais e multimídia. 7. Estimular a aprendizagem ativa: busca-se habituar os alunos ao estudo prévio todas as semanas, fora da sala de aula, através de leituras e lista de exercícios, valendo-se dos estudos independentes. 8. Utilizar metodologias diversificadas, considerando as múltiplas inteligências e que a aula seja pensada de forma organizada, buscando a clareza na apresentação. 9. Avaliar com justiça e rigor: o processo não deve permitir a progressão de alunos que não tenham atingido os objetivos das disciplinas. 10. Ser assíduo e pontual com os compromissos acadêmicos: os professores devem sempre começar a aula pontualmente e nunca liberar os alunos antes do horário estabelecido, bem como cumprir os prazos para o lançamento de notas e faltas, conforme determinado no calendário acadêmico. Outro aspecto a ser observado é a diversificação metodológica, levando em consideração o atendimento de alunos com necessidades especiais. O processo de capacitação dos professores observa o espectro da acessibilidade, de forma a adotarem uma metodologia que assegure o acesso desses alunos.

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ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO O Estágio Curricular Supervisionado, parte integrante da Matriz Curricular do Curso, é atividade obrigatória para a integralização curricular e tem por finalidade colocar o aluno para vivenciar o mundo real do trabalho, contribuindo para a consolidação do desenvolvimento de competências indispensáveis ao exercício profissional. O Estágio Curricular Supervisionado do Curso de Engenharia Elétrica da FACI é coordenado por um professor designado para esta função, que além de participar da seleção de encaminhamento do estagiário, é o responsável pelo acompanhamento, no âmbito da Instituição, das atividades do estudante durante o período do Estágio. A organização onde o aluno estiver estagiando designa um supervisor técnico para acompanhar e orientar o estudante, no seu âmbito, inclusive de avaliação do desempenho e aproveitamento. A supervisão de Estágio pode ser auxiliada por outros professores do corpo docente, caso haja necessidade, diante do número de alunos-estagiários. Pode realizar o Estágio Curricular o aluno que já tiver integralizado, no mínimo, 50% da carga horária mínima do Curso. Para apoiar o Estágio Curricular Supervisionado, a Instituição conta com o setor de Carreiras, que é responsável pela orientação e encaminhamento dos alunos para o mercado de trabalho, oferecendo-lhes suporte para buscar as melhores oportunidades. O setor de Carreiras tem como objetivos captar vagas de estágio e emprego, junto às organizações parceiras, divulgando-as no ambiente da Instituição. Além disso, capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas a seleção, realizando entrevistas simuladas e fornecendo ao final uma avaliação quanto aos pontos positivos e negativos. O desempenho do aluno estagiário é avaliado mediante relatórios parciais e finais, chancelados pelo supervisor técnico e pelo professor orientador, respectivamente, que emitem, ao final do processo, o conceito “apto” ou “não apto”, observada a integralização da carga horária estabelecida na Matriz Curricular. O Estágio Curricular Supervisionado é regulamentado pela Norma 003: Regulamento de Estágio Supervisionado.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES As Atividades Complementares são consideradas fundamentais e indispensáveis para a construção do perfil do egresso de qualquer curso da Instituição. Embora de caráter flexível quanto à integralização, seu cumprimento é obrigatório para a conclusão do Curso. Têm como objetivos estimular e contemplar o desenvolvimento de atividades fora da sala de aula, inserindo-se no Projeto Pedagógico do Curso como incentivadoras à aprendizagem ativa e ao ensino por competência. Considerando a relevância dessas atividades na formação do aluno, a FACI criou o Programa de Experiências - PEX, inspirado no pensador americano John Dewey. Para Dewey, a educação não deve ser baseada apenas na estrutura de ensino tradicional, que consiste em aulas normalmente expositivas, com tempo e local já estipulados. Faz-se necessário, para garantir um melhor aprendizado, que o aluno participe de atividades que lhe acrescentem maior significado. Essas atividades consistem em: - Visitas técnicas;

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- Projetos de pesquisa; - Programa de Iniciação Científica e Tecnológica – PICT; - Monitoria; - Palestras, seminários, congressos, etc.; - Oficinas; - Minicursos; - Atividades ou cursos de extensão; - Participação em atividades voluntárias de assistência à população carente; - Disciplinas extracurriculares, oferecidas a outros cursos ou por outra instituição de ensino superior; - Estágios extracurriculares; - Trabalhos interdisciplinares; - Atividades relacionadas a questões Étnico-raciais e ao Ensino de Cultura Afro-brasileira e Indígena; - Atividades relacionadas a Políticas de Educação Ambiental; - Atividades relacionadas aos Direitos Humanos. Em suma, tudo que fuja à rotina da sala de aula. As atividades são realizadas sob a orientação de um professor. No início de cada período letivo, a programação do PEX, contendo as atividades, número de pontos e cargas horárias correspondentes para efeito de integralização curricular, são divulgadas para que os alunos possam se programar e escolher aquelas de seu interesse. A programação PEX, elaborada pelo Coordenador do Curso em colaboração com os professores, somam, no mínimo, o triplo do número de pontos que os alunos têm de integralizar, em média, em cada período letivo, garantindo a diversificação e atendimento aos interesses individuais além de permitir que o aluno integralize o Curso com diferentes cargas horárias e perfis profissionais mais enriquecidos. Dessa forma, a quantidade de horas de atividades PEX oferecidas ao longo do curso totaliza, no mínimo, o triplo da carga horária prevista no respectivo componente curricular. Cumprindo a carga horária máxima das Atividades Complementares, que a FACI - Faculdade Ideal se obriga a oferecer, o aluno poderá integralizar o Curso totalizando carga muito superior ao mínimo exigido na Matriz. O PEX está regulamentado pela Norma 004: Regulamento do PEX - Programa de Experiências.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) O Trabalho de Conclusão de Curso, parte integrante da Matriz Curricular, é atividade obrigatória para a integralização curricular e tem como objetivo principal a consolidação dos fundamentos técnicos, científicos e culturais do profissional egresso, devendo constituir-se em um exercício de formulação e sistematização de ideias, resolução de problemas e aplicação de métodos de investigação e redação técnico-científica. A área temática é escolhida juntamente com o professor orientador, e poderá configurar-se no âmbito de uma disciplina, abranger um conjunto de conteúdos trabalhados ou versar sobre uma área conexa aos estudos teóricos, básicos ou profissionalizantes, desenvolvidos ao longo do Curso. O Coordenador do Curso, em conjunto com o NDE, define previamente as grandes áreas temáticas em que poderão ser realizados os Trabalhos de Conclusão de

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Curso e designa os Professores Orientadores de acordo com suas áreas de atuação profissional e/ou acadêmica, para acompanhar o desenvolvimento do trabalho pelo aluno. O direcionamento das áreas temáticas objeto da produção científica do Curso é feito por meio de seu NDE, bem como as formas de apresentação dos mesmos. Os professores orientadores são, portanto, divididos nessas áreas, e os alunos submetem seus anteprojetos à apreciação do grupo pertencente à área desejada. Para tornar claras as regras e critérios de avaliação do TCC, a Coordenação edita uma cartilha contendo as informações pertinentes à elaboração do mesmo, como também alinha o calendário das atividades de TCC (entrega de anteprojeto, reuniões de orientação, entrega dos relatórios parciais, entrega do TCC, marcação e realização das bancas examinadoras) ao Calendário Acadêmico semestral. É estabelecido um número mínimo de encontros para orientação e acompanhamento do desenvolvimento do trabalho e implantada a obrigatoriedade de ser lavrada uma ata, designada Ata de Registro de Encontros, ao final de cada um deles, o que permite à Coordenação a efetiva supervisão das atividades realizadas. Buscando contínua melhoria no que se refere à qualificação dos professores orientadores de TCC, a Coordenação procura aumentar a carga-horário extraclasse dos professores mestres e doutores, os quais trabalham em regime de tempo parcial ou integral, com o objetivo de conduzi-los à orientação dos alunos e de lhe dar melhores condições de trabalho. Concluído o TCC, o aluno que tenha obtido a frequência igual ou superior a 75% das atividades de orientação solicita ao Coordenador do Curso que marque a data para apresentação do trabalho, diante de Comissão Examinadora, constituída pelo Coordenador do Curso, o Professor Orientador e um terceiro professor. Após a apresentação a Comissão emite parecer atribuindo o conceito “apto” ou “não apto”. A Comissão, ao avaliar o trabalho, leva em conta, entre outros aspectos, se ele é produção pessoal do aluno e, portanto, não constitui plágio, o domínio do tema abordado, a aplicação adequada da metodologia científica, a capacidade de redigir e de se expressar corretamente. Trabalho de Conclusão de Curso é regulamentado pela Norma 002: Regulamento do TCC – Trabalho de Conclusão de Curso.

APOIO AO DISCENTE Vários serviços de apoio são oferecidos pela Faculdade Ideal aos alunos, para que alcancem melhor desempenho acadêmico e profissional, em cumprimento a Missão institucional.

ATIVIDADES DE NIVELAMENTO Visando resgatar eventuais deficiências do Ensino Médio, em conformidade com os dados apresentados em "O Ensino Médio no Contexto Nacional" deste Projeto Pedagógico, estão previstas atividades de nivelamento, usualmente no formato de oficinas, Língua Portuguesa (leitura e interpretação de texto), em Matemática e Física.

CASA – COORDENADORIA DE ATENDIMENTO E SUPORTE AO ALUNO

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A Casa é um projeto inovador, que consiste em um setor totalmente voltado ao apoio ao estudante, especialmente aqueles dos primeiros módulos do curso. A Casa possui um espaço físico próprio e uma equipe de Orientadores Educacionais, que entram em contato com todos os alunos do Curso, para apoiá-los em suas necessidades. Além disso, os Orientadores Educacionais da CASA mantêm-se em constante contato com os professores do curso, para que estes possam sinalizar eventuais alunos que mereçam uma atenção especial. Além desses Orientadores, a CASA possui um psicólogo exclusivo e uma equipe de alunos-monitores, aptos a auxiliar os alunos com dificuldade de aprendizado. Através dessa estrutura, a CASA está capacitada a oferecer uma série de serviços aos alunos, tal como atendimento psicopedagógico, programas de nivelamento (visando à recuperação de deficiências do ensino médio), auxílio personalizado para dificuldade de aprendizagem nas disciplinas do Curso, bem como apoio para solucionar qualquer tipo de necessidade envolvendo outros setores da Instituição. É na CASA que se localiza o Núcleo de Acessibilidade da Instituição, concebido em consonância com os princípios da educação inclusiva. Os serviços prestados pela CASA incluem: 1. Suporte pedagógico individual: realizado com o auxílio de monitores, visando suprir eventuais deficiências dos alunos, especialmente nas séries iniciais; 2. Atividades de nivelamento: objetivam resgatar deficiências do Ensino Médio, com foco especial para Matemática, Física e Língua Portuguesa; 3. Orientação psicológica: realizada por um psicólogo específico, visa identificar e, quando for o caso, encaminhar para serviços especializados aos alunos com dificuldades cognitivas de origem psicológica; 4. Orientação para a carreira: desenvolvido, pelo setor Carreiras, dedicado à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil; 5. Curso de Inglês (subsidiado): ministrado por instrutores da Faculdade, utiliza o material didático da Pearson Longman. O programa é dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, TOP NOTCH 1 e TOP NOTCH 2, com duração de um ano cada um. 6. Programas de intercâmbio: realizados nos EUA, com as instituições americanas parceiras da DeVry, estão organizados em diversas modalidades, tais como o Semester Abroad e o Academic Award.

CARREIRAS - PROGRAMA DE COLOCAÇÃO E ACOMPANHAMENTO PROFISSIONAL O Carreiras dedica-se à articulação dos alunos e egressos com o mercado de trabalho, organizando parcerias com as principais empresas atuantes na região e no Brasil. As empresas parceiras participam da gestão da Instituição, provendo constante feedback quanto ao currículo e ao perfil do mercado. Para a Instituição, é importante que seus alunos conquistem posição de destaque no futuro. Pensando nisso, foi desenvolvida estrutura que promove treinamento e monitora a inserção dos egressos no mercado de trabalho, conectando-os às empresas parceiras e às oportunidades que surgem. O Carreiras capacita o aluno para participar de processos seletivos, dando-lhe retorno sobre seu desempenho nas etapas da seleção, realizando entrevistas simuladas e utilizando de ferramentas como dinâmica de grupo, dentre outros, fornecendo ao final realimentação quanto aos seus pontos positivos e pontos em que deve melhorar o desempenho, sugerindo-lhe como aperfeiçoar seu desempenho. Também realiza palestras

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e eventos abordando temas fundamentais (postura profissional nas entrevistas de seleção, etiqueta empresarial, como elaborar um currículo, feira de estágios, dentre outros). Cabe também ao Carreiras o acompanhamento de egressos, analisando a colocação dos profissionais no mercado de trabalho, bem como estimulando seu contínuo aprendizado, através de cursos de extensão e de pós-graduação. Os egressos da Instituição formam uma comunidade organizada que pode ser acessada por meio da página na Internet. Assim, é possível consultar os alunos diplomados pela Instituição, bem como manter contato constante com eles, o que permite acompanhar a evolução na carreira e atualizá-los quanto à oferta de cursos e outras atividades acadêmicas.

NÚCLEO DE ATENDIMENTO AO ALUNO E FINANCEIRO - NAAF NAAF órgão responsável pelo controle acadêmico, atende às demandas como registro de documentação, matrícula, emissão de documentos como históricos escolares, atestados, certidões, certificados e diplomas. OUVIDORIA - é um canal permanente de comunicação com o objetivo de auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente, via e-mail ou através de formulário específico no site da web.

CURSO DE INGLÊS SUBSIDIADO O English PRO é um curso de inglês subsidiado, oferecido aos estudantes, professores e funcionários por um preço mensal reduzido. O curso está dividido em três níveis: FUNDAMENTALS, para iniciantes, TOP NOTCH 1, para os que já possuem algum conhecimento e TOP NOTCH 2, para alunos de nível intermediário, com duração de seis meses cada um.

INTERCÂMBIO O Study Abroad Trata-se do programa de intercâmbio de alunos com as instituições parceiras nos EUA, através de 3 modalidades: Semester Abroad (1 semestre), Dual Degree (diplomas obtidos tanto no Brasil quanto nos EUA) e DeVry Online, disciplinas cursadas na modalidade a distância em instituições americanas.

OUVIDORIA

A Ouvidoria é um canal permanente de comunicação, com o objetivo auxiliar na melhoria constante dos serviços educacionais prestados pela Instituição. As manifestações ocorrem pessoalmente, através da Coordenadoria de Apoio e Suporte ao Aluno-CASA, via e-mail ou formulário específico no site da web. A Ouvidoria realiza atendimentos personalizados e com isenção assegurada. O sigilo absoluto como forma de preservar a identidade do manifestante é a garantia da credibilidade desses serviços de ouvidoria.

BOLSAS DE ESTUDOS E FINANCIAMENTO ESTUDANTIL

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Como política de inclusão, objetivando a redução da evasão de estudantes, a Faculdade, assim que possível, implantará o programa de bolsas de estudos, viabilizando a manutenção do aluno, especialmente os mais carentes financeiramente, com a contraprestação de serviços em vários setores. Além disso, a Faculdade assegura a continuidade dos estudos de seus alunos pela sua participação no PROUNI – Programa Universidade para Todos do Governo Federal e com a adesão no FIES - Programa de Financiamento Estudantil, também do Governo Federal.

ORGANIZAÇÃO ESTUDANTIL A Instituição apoia a organização estudantil, sob a forma de Diretório Central de Estudantes, órgão de representação estudantil, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado na forma da Lei. Compete ao Diretório, regularmente constituído, indicar o representante discente, com direito à voz e voto, nos órgãos colegiados, vedada a acumulação de cargos. Na ausência deste, a representação estudantil dar-se-á por indicação do colegiado de alunos eleitos como representantes de classes, nos termos das Normas aprovadas pelo Conselho Superior da Instituição.

ACESSIBILIDADE A Faculdade está comprometida em assegurar aos portadores de deficiências condições básicas de acesso, de mobilidade e de utilização de equipamentos e instalações, ao longo do curso, observando a Norma Brasil No 9.050, da ABNT. Os portadores de deficiência física têm livre circulação aos espaços de uso coletivo; vagas reservadas em estacionamento; rampas com corrimãos; portas e banheiros adaptados, entre outros. Para portadores de deficiência visual, a Faculdade Ideal se compromete a disponibilizar uma sala contendo máquina de datilografia e impressora Braille acoplada a computador, sistema de síntese de voz; gravador e fotocopiadora; acervo bibliográfico em fitas de áudio e conteúdos básicos em Braille, etc. Para os portadores de deficiência auditiva, proporciona intérpretes de Libras, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão; materiais de informação aos professores, etc.

AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AUTO AVALIAÇÃO DO CURSO O processo de avaliação do Curso é desenvolvido pela Coordenação Geral Acadêmica e Coordenação de Curso, com o apoio da Supervisão Pedagógica, em colaboração com a Comissão Própria de Avaliação (CPA), no que couber. Os procedimentos de avaliação têm por objetivos acompanhar continuamente o planejamento estratégico da Instituição e o Projeto Pedagógico do Curso sob vários aspectos como: a execução do planejamento pedagógico, a gestão acadêmico-administrativa, as condições de infraestrutura oferecidas (laboratórios, salas de aula, biblioteca, áreas de conveniência, os serviços de atendimento ao aluno etc.), corpos docente e técnico-administrativo, com vistas à melhoria da qualidade. Semestralmente, serão aplicados questionários elaborados especialmente para este fim, como segue:

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AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DISCENTE Os alunos ao final do semestre avaliarão os principais processos desenvolvidos com relação ao desempenho dos professores, disciplinas, atividades acadêmicas oferecidas pela Faculdade, avaliação da aprendizagem, infraestruturas, avaliação do coordenador do curso e direção da instituição, serviços de apoio etc. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO DOCENTE Os professores ao final de cada semestre avaliarão em formulário próprio, o plano de ensino da disciplina sob sua responsabilidade quanto ao conteúdo programático, qualidade do material didático utilizado, bibliografia (livros, periódicos, acervo em multimídia), infraestrutura física e equipamentos, apoio institucional para realização das atividades acadêmicas, desempenho da turma etc. AVALIAÇÃO REALIZADA PELO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Do mesmo modo que os professores, os técnicos envolvidos com os laboratórios de ensino avaliarão as condições de oferta das aulas práticas quanto a equipamentos, material de consumo, dimensionamento de turmas, adequação dos experimentos etc.; AVALIAÇÃO REALIZADA PELO COORDENADOR DO CURSO Anualmente, a partir das avaliações semestrais acima previstas e das experiências vivenciadas o Coordenador do Curso elaborará Relatório de Auto avaliação do Curso que será encaminhado à Direção Geral, apontando as ações a serem desenvolvidas com vistas à melhoria da qualidade do Curso e aumento do grau de satisfação dos alunos, professores e colaboradores, com o curso e com a instituição. Os resultados do processo de auto avaliação geram relatórios consubstanciados, apontando as potencialidades e fragilidades do Curso, bem como propondo implementação de ações para a melhoria das atividades acadêmicas, infraestrutura, etc., que serão encaminhadas aos dirigentes da Instituição para as devidas providências. Os resultados, no que diz respeito ao PPC, são encaminhados para o NDE, que como Comissão responsável pelo acompanhamento, gestão e atualização do PPC, os analisa encaminhando ao Colegiado do Curso propostas de ações com vistas à melhoria da qualidade acadêmica e da infraestrutura institucional. Também, são divulgados e discutidos junto ao corpo social do Curso, alunos, professores e técnico administrativos, mediante a realização de seminários, via e-mail, reunião com grupos focais, etc., dando-se amplo conhecimento à comunidade.

TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TICS – NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM Na Faculdade Ideal, todo processo de ensino-aprendizagem é mediado por ferramentas tecnológicas, centralizadas em uma aplicação web chamada “Academus”, que é um portal educacional desenvolvido internamente, pelas equipes de TI da Instituição.

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O processo se inicia pela alocação dos alunos em turmas, sob a responsabilidade de um professor, no ambiente virtual. Assim, cada turma ganha um espaço próprio, o qual é dotado de vários recursos. De forma automática, os dados básicos do plano de ensino são transferidos para esse espaço, a partir do Projeto Pedagógico do Curso, o que inclui a Ementa, os Objetivos, os Conteúdos Curriculares e a Bibliografia. Feito isso, cabe ao professor lançar o seu Cronograma de Atividades e o seus Procedimentos de Avaliação. No Cronograma de Atividades, os professores têm a oportunidade de anexar materiais didáticos por eles produzidos, os quais podem ser baixados livremente pelos alunos. Além disso, o ambiente oferece um fórum de discussão, que é uma ferramenta de grande utilidade para a comunicação dos professores com os alunos. O Portal Academus permite, ainda, o lançamento de notas e faltas pelos professores. Todas as turmas, em todos os cursos, usam esse ambiente virtual como apoio às atividades presenciais no processo de ensino-aprendizagem. O Portal Academus também dá acesso ao portal EBSCO, que é uma base de material bibliográfico de acesso virtual. Através da EBSCO, os alunos podem ter acesso a centenas de revistas científicas, de diversas áreas, de forma a complementar o seu processo de aprendizagem. No que se refere ao programa de capacitação de professores, o Programa Mandacaru, todo ele é mediado através de uma ferramenta digital, acessível também pelo Academus. O Programa Mandacaru incorpora processos bastante avançados de educação digital, o que inclui o “peergrading” (avaliação pelos pares) e a interação por redes sociais. Além do Academus, a Instituição possui um portal público, o qual mantém um conjunto de informações institucionais e acadêmicas de interesse dos alunos e da comunidade externa. Os eventos promovidos pela Faculdade são divulgados nesta página e todas as ações nas áreas de ensino, pesquisa e extensão são aí disponibilizadas. Também há links para acesso direto ao FIES, ProUni e outros. Para suportar esses recursos, a Instituição possui uma moderna infraestrutura de informática. Todas as salas de aula possuem computadores, datashows, tela de projeção e conexão à Internet, para que os professores possam enriquecer suas aulas, tornando-as mais agradáveis e interativas. Além disso, está disponibilizada uma rede de internet sem fio (wifi) para os alunos acessarem em seus computadores em todos os ambientes da Instituição. Também há um laboratório equipado com computadores, com livre acesso à internet, colocados à disposição dos alunos. Esse ambiente, chamado “Cyber”, é distinto dos laboratórios didáticos de informática e tem por objetivo permitir que os alunos realizem consultas aos sites de sua preferência e realizem seus processamentos de forma a assegurar o cumprimento de suas atividades acadêmicas. O Cyber também permite que, quando for o caso, alunos portadores de necessidades especiais tenham computadores

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adaptados às suas limitações, com base nas orientações providas pelo Núcleo de Acessibilidade. Por fim, a Instituição também está presente nas principais redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, de forma a propiciar mais um canal de comunicação e veiculação de matérias sobre o mercado de trabalho e eventos na área do curso.

PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINO E APRENDIZAGEM O processo de avaliação da aprendizagem é parte integrante do processo de ensino e obedece às normas e procedimentos pedagógicos estabelecidos pelo Conselho Superior da FACI, tanto para os cursos presenciais quanto a distância. As avaliações de aprendizagem têm por objetivo acompanhar o processo de construção do conhecimento, a compreensão e o desenvolvimento da capacidade do aluno para resolver problemas referentes às competências (conteúdos, habilidades e atitudes) gerais e específicas exigidas para o exercício profissional, desenvolvidas ao longo do percurso formativo. A sistemática institucional para a avaliação da aprendizagem considera a participação do estudante na construção do próprio saber e nas atividades acadêmicas programadas para as disciplinas que compõem a Matriz Curricular, parte do Projeto Pedagógico do Curso e o domínio dos conteúdos de natureza técnico-científica e instrumental, bem como acompanhar e aferir o desenvolvimento das habilidades e atitudes demonstradas em cada componente curricular, principalmente, o desempenho nos trabalhos e atividades realizados individualmente ou em grupo, provas e testes (orais ou escritos), visitas técnicas, debates, dinâmicas de grupo, seminários, oficinas, preleções, pesquisas, resolução de exercícios, arguições, trabalhos práticos, excursões e estágios, inclusive os realizados fora da sala de aula e da sede da Faculdade. A depender das características da disciplina, os professores, ao elaborarem os cronogramas de atividades, parte integrante dos Planos de Ensino, definem as ferramentas e os critérios de avaliação da aprendizagem que serão adotados, com vistas a atender às diferenças individuais dos educandos, orientando-os ao aperfeiçoamento do processo da aprendizagem. O sistema de avaliação da aprendizagem está institucionalizado no Regimento Institucional e seu funcionamento está normatizado na Norma 006. Considerando o disposto no referido instrumento legal, a avaliação do desempenho acadêmico do estudante é realizada por disciplina, abrangendo os aspectos de aproveitamento e frequência. O aproveitamento é expresso por uma nota de eficiência que é a média ponderada das avaliações realizadas no período letivo. Respeitado o limite mínimo de frequência de 75% da carga horária do componente curricular, será considerado aprovado o aluno que obtiver média de eficiência igual ou superior a 5 (cinco), em uma escala que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A critério da Diretoria Geral, por proposta do professor ou grupo de professores que ministram uma disciplina, ouvido o Coordenador do Curso, poderá ser adotado um regime especial de avaliação da aprendizagem considerado mais adequado.

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Os critérios de verificação de desempenho no Trabalho de Conclusão do Curso e no Estágio Curricular Supervisionado, quando couber, constam de regulamentos próprios (normas 002 e 003, respectivamente), aprovados pelo Conselho Superior da Instituição. Alunos portadores de necessidades especiais, quando necessário, podem ser assistidos por equipes da CASA, para que realizem seus processos avaliativos em consonância com suas características e particularidades.

NÚMERO DE VAGAS O Curso de Engenharia Elétrica da FACI - Faculdade Ideal contempla 200 vagas anuais. Considerando a dimensão do corpo docente e as condições de infraestrutura da Instituição, há total correspondência com a quantidade de vagas oferecidas pelo Curso.

ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE O NDE, presidido pelo Coordenador Acadêmico do Curso, é uma Comissão permanente do Colegiado de Curso, constituído de 4 (quatro) professores, sendo um deles o Coordenador do Curso, com titulação acadêmica obtida em Programas de Pós-Graduação “Stricto Sensu” e com marcante envolvimento e atuação no desenvolvimento das atividades do Curso. Compõem o NDE do curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Ideal: Bianca Oliveira Fernandez, Coordenadora do Curso, Mestre, Tempo Integral Ana Amélia Paulino Tinoco Buselli, Doutora, Parcial. João Furtado de Souza, Doutor, Parcial. Anna Cristina Resque Meirelles, Doutora, Parcial. Moacir Kuwahara, Metre, Parcial. As reuniões do NDE são realizadas com regularidade, sendo uma reunião ordinária por semestre, de modo a atualizar questões pertinentes as atividades e projetos do Curso. As principais atribuições do NDE são acompanhar o desenvolvimento do Projeto Pedagógico do Curso; colaborar com o Coordenador do Curso e com a Comissão Própria de Avaliação-CPA na realização do processo de auto avaliação do curso, contribuindo para a atualização permanente do PPC; zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes no currículo do curso, com vistas ao desenvolvimento das competências estabelecidas no perfil dos egressos, e no PPC; indicar linhas de pesquisa para o desenvolvimento do Programa de Iniciação Científica e Tecnológica - PICT no âmbito do Curso; propor, semestralmente, quando do planejamento acadêmico, atividades a serem desenvolvidas no Programa de Experiência – PEX, com o objetivo de proporcionar aos alunos oportunidades de vivenciar experiências fora da sala de aula; zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais, estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação, para o curso. De acordo com a Resolução nº 01, de 17 de junho de 2010 que normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências a Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior (CONAES), no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do art. 6.º da Lei n.º 10861 de 14 de abril de 2004, e o disposto no Parecer CONAES n.º 04, de 17 de junho de 2010, resolve no seu artigo 3º. os critérios definidos sobre as atribuições e os critérios de

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constituição do NDE. Além disso, a Norma 16 da Faculdade Ideal regulamenta as diretrizes de constituição e funcionamento do NDE na nossa instituição.

ATUAÇÃO DO COORDENADOR A coordenação do Curso de Engenharia Elétrica da FACI desenvolve atividades acadêmicas relacionadas à gestão do Projeto Pedagógico do Curso, orientação e atendimento aos alunos e professores, quando solicitado, coordenação do Colegiado do Curso, coordenação do NDE, planejamento de atividades acadêmicas etc. As funções do coordenador focam as atividades referentes à qualidade acadêmica do Curso.

INFRAESTRUTURA FÍSICA GABINETES DE TRABALHOS PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL Na Faculdade Ideal existe uma sala de trabalho para os professores que trabalham em tempo integral e parcial, equipada com computadores dom acesso à internet e mobiliário adequado. As salas possuem posições de trabalho o que proporcionam privacidade e conforto para o desenvolvimento das atividades acadêmicas dos professores e está localizada no espaço do NAP – Núcleo de Atendimento ao Professor (sala dos professores). ESPAÇO PARA COORDENAÇÃO DO CURSOS E SERVIÇOS ACADÊMICOS. A Faculdade Ideal dispõe de espaço físico exclusivo para o coordenador do Curso de Engenharia Elétrica desenvolver suas atividades, com apoio de secretárias e assistentes, de forma harmônica e integrada. A sala é climatizada e dispõe de ramais telefônicos, acesso à banda larga e impressora. SALA DE PROFESSORES A FACI dispõe de espaços destinados especificamente aos docentes, o núcleo de Atendimento ao Professor - NAP, área para leitura e estudo, equipada com computadores com acesso à internet e impressora; ramais telefônicos; sala de convivência, tendo à disposição água e café, televisão e mobiliário que asseguram excelente conforto e comodidade para o desenvolvimento das atividades docentes. Além disso, os professores contam com um conjunto de sofás e poltronas, televisão e sala para atendimento individualizado de alunos. Também para dar suporte aos professores a Instituição disponibiliza os serviços do Núcleo de Atendimento ao Professor. Os funcionários técnico-administrativo do NAP auxiliam os professores em diversas tarefas como comunicação com alunos, reprodução de trabalhos e avaliações, reservas de salas para aulas e reuniões acadêmicas, etc. Os docentes têm ainda à sua disposição uma sala climatizada para reuniões, com mesas, cadeiras e conexão para internet de alta velocidade.

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SALAS DE AULA A Faculdade possui, atualmente, 73 salas. As salas de aula possuem uma dimensão de 57,305 m², além do laboratório de informática para atividades em que haja necessidade de aporte de informática. As salas de aulas comportam confortavelmente 50 alunos, com carteiras novas e adequadas ao bom desempenho das funções estudantis, além de oferecer boas condições de climatização, iluminação e acústica, equipadas com computador com audiovisual (telas de 55 polegadas) e acesso à internet. O acesso às salas é facilitado por rampas de acesso aos elevadores destinados ao público portador de necessidades especiais. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA. A faculdade disponibiliza recursos de informática aos seus discentes em laboratórios, na biblioteca e em terminais de autoatendimento. O acesso dos alunos aos laboratórios ocorre fora dos horários de aulas, com acompanhamento de monitores (alunos). Além dos diferentes softwares (como AutoCad e Sket-up), disponibilizam-se também acesso à internet através de wireless onde basta o aluno informar seu número de matrícula e senha que são fornecidos no ato da matrícula. Atualmente a Faculdade conta com 8 laboratórios com velocidade de link de 20 megas distribuído para todo o complexo, totalizando 270 máquinas. Os laboratórios são regidos por resoluções próprias e contam com planos de atualizações periódicas, técnicos especializados, monitores de apoio. A comodidade é proporcionada por um ambiente climatizado, limpo, bem iluminado e com recursos novos e bem conservados. Ademais, a Faculdade, como dito, conta com um Cyber moderno e climatizado, com 40 máquinas com menos de 1 (um) ano de uso, para exclusiva utilização dos alunos para fins acadêmicos e de lazer, diferentemente do uso exclusivamente didático-pedagógico dos 7 (sete) laboratórios de informática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA A Biblioteca trabalha com bibliografia básica e bibliografia complementar, proporcionando ao alunado acervo atualizado e de qualidade, a fim de atender às necessidades de bibliografia para aquisição do conhecimento. A bibliografia básica compreende 3 (três) títulos principais e atende plenamente às indicações referidas nas ementas das disciplinas. Os títulos de bibliografia básica estão disponíveis na ementa de cada disciplina. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR O acervo da bibliografia complementar, compreende 5 (cinco) títulos e atende plenamente as indicações referidas nos programas das disciplinas. Os títulos de bibliografia complementar estão disponíveis na ementa de cada disciplina. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS

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A Faculdade Ideal possui um acervo de periódicos que atende todas as disciplinas do curso de Engenharia Elétrica, sobretudo em razão da disponibilização da plataforma EBSCO Biblioteca Virtual PEARSON e revistas online (base de dados que oferece material bibliográfico para acesso online disponibilizada ao aluno via Portal Academus). Existem também revistas especializadas, jornais de economia e negócios, revistas científicas indexadas, revistas semanais e jornais diários, assim como áudio e vídeo. Uma assinatura para cada periódico permanente e quanto é áudio também uma unidade por título. Estes títulos compõem os planos de ensino que completam referencial bibliográfico estão disponíveis no PCC. Principais periódicos: Acta scientiarum: technology Aip conference proceedings Análise social Applied physics letters Base Biotechnology for biofuels Chemical & petroleum engineering Computer-aided engineering Estudos tecnológicos em engenharia Exacta Iie solutions Iie transactions Industrial engineer: ie International journal of advanced manufacturing technology International journal of computational engineering science Journal of applied physics Journal of engineering design Journal of materials science Machining science & technology Man: modern applications news Manufacturing engineer Plos one Production / produção Rbpg. revista brasileira de pós-graduação Rem: revista escola de minas Revista alcance Revista brasileira de administração cientifica Revista brasileira de economia de empresas / brazilian journal of business economics Revista brasileira de gestão de negócios Revista brasileira de política internacional Revista contabilidade & finanças - usp Revista de administração mackenzie Revista de gestão e projetos Revista de pesquisa: cuidado e fundamental Revista pretexto Revista produção online

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TCE: the chemical engineer JORNAL: O Liberal LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE O curso conta com 7 (sete) laboratórios de informática, disponibilizando aos discentes softwares específicos, tais quais: Ms Project, Ms Excel, Autocad, Sket-up, Revet, entre outros. O curso dispõe de 1 (um) Laboratório de Engenharia, 1 (um) Laboratório de Química e 1 (um) Laboratório de Física, disponibilizando aos discentes aulas práticas de Física, Química, Solos, Geologia, Resistência, Hidráulica, outros. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE Os laboratórios de informática são dimensionados para o atendimento de até 30 alunos, mas mantém as turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático. Os laboratórios da FACI são supervisionados por assistentes de laboratório para o apoio logístico. A sala de desenho grande comporta até 40 alunos, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, sendo que as salas menores, do mesmo modo, comportam 24 alunos cada, mas também com turmas previstas em um quantitativo real inferior à sua capacidade. Os Laboratórios do curso comportam até 50 alunos, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, turmas com no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático. Já os laboratórios de Química e Física comportam até 35 alunos cada, mas se busca trabalhar com uma capacidade inferior, no máximo 25 alunos para melhor aproveitamento didático.

No laboratório de Circuitos Elétrico e Eletrônico é possível realizar diversas experiências com o objetivo de incentivar a análise crítica dos alunos, além de apresentar as normas fundamentais de segurança necessárias para o desenvolvimento das boas práticas de laboratório e nos projetos de circuitos. Neste contexto, os experimentos são realizados com o objetivo de sedimentar e expandir os conhecimentos teóricos, analisando os resultados obtidos nas práticas através de relatórios técnicos, como instrumento de gestão para o engenheiro elétrico, os quais serão aplicados no gerenciamento de processos tecnológicos de fabricação e instalação de circuitos.

No Laboratório de Física e no Laboratório de Engenharia é possível a calibração de instrumentos e análises da propagação de incertezas nas medições de propriedades elétricas, mecânicas e acústicas e suas representações gráficas. O laboratório possui equipamentos modernos para a realização de experimentos de Cinemática, Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica, e Mecânica dos Fluídos. Neste contexto, o aluno desenvolve uma atitude científica e capacidade de realizar medições em equipamentos de precisão com segurança. Além disso, os alunos se familiarizarão com os equipamentos mais utilizados na indústria, sua montagem, funcionamento, manutenção, e o projeto de sua integração para a montagem de uma planta industrial.

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LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS Possuímos laboratórios de Informática, visando o desenvolvimento de projetos (circuitos eletrônicos, elétricos, instalações elétricas, controladores industriais, dentre outros) via softwares, e também com o fito de empreender atividades de pesquisa e demais trabalhos e atividades acadêmicas. As aulas de informática são desenvolvidas em todos os laboratórios disponíveis, providos de computadores com acesso à internet, Datashow, dentre outros recursos audiovisuais. No laboratório de Instalações elétricas industriais, os alunos terão a oportunidade de desenvolver habilidades e competências relativas à elaboração de projetos elétricos, industriais, residenciais, dentre outros. O planejamento e controle das atividades de ensino a serem desenvolvidas nos laboratórios estão dimensionados de tal maneira que os tornem plenamente coerentes com o projeto pedagógico do curso, no que diz respeito à quantidade, abrangência e objetivos estabelecidos.

ANEXO I - MATRIZ CURRICULAR Nível Introdutório

Nível Intermediário I

Nível intermediário II

1º PERÍODO

Conhecimento Básico em Engenharia

Disciplinas C/H

Algoritmos Computacionais 60

Cálculo Instrumental 60

Geometria Analítica 60

Metodologia da Pesquisa 60

Química Aplicada à Engenharia 60

2º PERÍODO

Conhecimento Aplicado em Engenharia

Disciplinas C/H

Álgebra Linear 60

Cálculo Aplicado 60

Desenho Aplicado à Engenharia 60

Dinâmica 60

Língua Portuguesa 60

3º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Eletricidade e Magnetismo 60

Equações Diferenciais 60

Estatística 60

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Nível pré-profissionalizante

Nível profissionalizante

Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica

60

Linguagem de Programação 60

4º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Cálculo Numérico 60

Cálculo Vetorial 60

Circuitos Elétricos 60

Materiais Elétricos 60

Princípios de Eletrônica 60

5º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Análise de Circuitos 60

Eletromagnetismo 60

Eletrônica Analógica 60

Eletrônica Digital 60

Resistência dos Materiais 60

6º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Análise de Sistemas Lineares 60

Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe

60

Conversão de Energia 60

Fenômenos de Transportes 60

Introdução aos Sistemas de Potência 60

7º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Análise de Sistemas de Potência 60

Ciências Humanas e Sociais 60

Distribuição de Energia Elétrica 60

Eletrônica de Potência 60

Máquinas Elétricas 60

8º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Controle de Processos 60

Economia Empresarial 60

Geração Hidráulica e Planejamento Energético

60

Instalações e Projetos Elétricos 60

Proteção de Sistemas Elétricos 60

9º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Aplicação e Acionamentos de Máquinas

60

Controle Digital 60

Microcontroladores 60

Projetos Elétricos Industriais 60

Transmissão de Energia Elétrica 60

10º PERÍODO

Semestre

Disciplinas C/H

Ciências do Ambiente 60

Eficiência Energética e Qualidade de Energia

60

Geração de Energia Térmica e Renovável

60

Gestão Empresarial 60

Instrumentação e Automação 60

Atividades C/H

Libras - Língua Brasileira de Sinais* 20

PEX - Programa de Experiências 280

Trabalho de Conclusão de Curso 80

Estágio Supervisionado 240

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* A disciplina de Libras é optativa ao aluno, mas de oferta obrigatória pela instituição. *A disciplina de Libras é optativa.

Carga Horária

Total

3620

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ANEXO II - EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS DAS DISCIPLINAS 1º. SEMESTRE 5ALCM - Algoritmos Computacionais (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de modelar a solução de um problema real, criando algoritmos representativos desta solução e transformando estes em programas de computador. Para isso, será necessário o aprendizado de uma linguagem de programação que represente o código computacional do algoritmo modelado. Além de passar por uma abordagem teórica, o aluno experimentará aulas práticas em laboratório que o ajudarão a criticar diferentes formas de elaborar tal modelagem e codificação. Todo esse processo culmina na elaboração de um trabalho, no qual o aluno apresentará na prática as soluções computacionais para problemas. Bibliografia básica:

1. CHAPMAN, Stephen. Programação em MATLAB para Engenheiros.São Paulo: CENCAGE LEARNING, 2013

2. FORBELLONE, André Luiz Villar. Lógica de programação: a construção de algoritmos e estrutura de dados. São Paulo: Pearson, 2005.

3. GUIMARÃES, Angelo de Moura; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estrutura de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994

Bibliografia complementar: 1. ALVES, W.P.. Lógica de programação de computadores. São Paulo: Érica, 2010 2. LOPES, Anita. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. Rio de

Janeiro: Campus, 2002 3. MANZANO, J. A. N. G.; OLIVEIRA, J. F . Algoritmos: lógica Para o Desenvolvimento

da Programação. São Paulo: Érica, 2002 4. SOUZA, M. A. F . Algoritmos e lógica de programação. São Paulo: Cengage, 2005 5. ZIVIANI, Nivio. Projeto de algoritmos: com implementação em Pascal e C. São

Paulo: Thomson, 2013 5CANL - Cálculo Instrumental (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos básicos sobre limites e derivadas de funções matemáticas e integrais indefinidas, com a finalidade de resolver problemas e exercícios sobre Cálculo Instrumental. Familiarizar-se-á com o uso da ferramenta matemática. Todo esse processo será permeado por resolução de exercícios, que dará ao aluno conhecimentos a serem abordados nas disciplinas específicas de Engenharia, como Cálculo Aplicado e Estatística Bibliografia básica:

1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1.

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2. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson, 2006

3. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014 . v.1 Bibliografia complementar:

1. MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J..Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2015 2. IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática elementar 1:

conjuntos, funções. São Paulo: Atual, 1993 3. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994 4. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1 5. HOFFMANN, Laurence D., II.BRADLEY, Gerald L., SOBECKI, Dave, IV.PRICE,

Michael; Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015 5GEAT - Geometria Analítica (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos do Cálculo Vetorial e da Geometria Analítica para análise e resolução de problemas físicos no espaço real, aplicando os conceitos relacionados a vetores no plano e no espaço. Ele também deverá implementar soluções relacionadas a mudanças de eixos e coordenadas necessárias em futuros problemas de engenharia. Desta forma, o aluno desenvolverá sua capacidade de operacionalizar problemas físicos no espaço. Bibliografia básica:

1. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014 . v.1 2. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. São Paulo: Makron Books, 1998 3. BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento

vetorial. São Paulo: McGraw Hill, 2014 Bibliografia complementar

1. ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO 1: Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994 2. CAROLI, Alesio de; CALLIOLI, Carlos; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores,

geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984 3. REIS, Genésio Lima dos. Geometria Analítica. Rio de Janeiro: LTC, 2014 4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994 5. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman,

2014. v.1 5MEAL - Metodologia da Pesquisa (60 Horas) Ementa: Durante as atividades dessa disciplina, o aluno entrará em contato com a importância da ciência e da pesquisa científica. Serão discutidos seus paradigmas e os modelos experimental e a não experimental. O aluno irá conhecer técnicas e ferramentas para estudos bibliográficos, exploratórios e descritivos, bem como os métodos usados em pesquisa, sejam eles qualitativos ou quantitativos. O aluno irá se desenvolver nos moldes da estrutura do projeto de pesquisa, abordando o problema, as hipóteses e as

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variáveis. Com base nesse processo, ele irá elaborar, ao final, seu próprio projeto de pesquisa. Bibliografia básica:

1. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2014

2. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. São Paulo: Atlas, 2001.

3. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2013.

Bibliografia complementar 1. RAMPAZZO, LINO. Metodologia científica: Para alunos dos cursos de graduação

e pós-graduação. 7. ed..São Paulo: LOYOLA, 2013 2. CARVALHO, MARIA CECILIA MARINGONI DE. Construindo o saber-metodologia

científica: Fundamentos e técnicas. 24. ed. Sâo Paulo: PAPIRUS, 2012 3. PESCUMA, DERNA; CASTILHO, ANTONIO PAULO F. DE. Projeto de Pesquisa o que

é? como fazer? Um guia para sua elaboração. São Paulo: OLHO D'ÁGUA, 2013 4. HAIR JR, J.; SAMOUEL, P.; BABIN, B.; MONEY, A. Fundamentos de métodos de

pesquisa em administração. São Paulo: Bookman, 2005 5. PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem

teórico-prática. São Paulo: Papirus, 2012 5QAEN - Química Aplicada à Engenharia (60 Horas) Ementa: Na disciplina Química Aplicada à Engenharia o aluno será capacitado a examinar e interpretar os princípios fundamentais da Química correlacionando-os com as propriedades macroscópicas dos materiais através dos fenômenos observados e estudados em um plano de visão microscópica. Identificar a relação das propriedades macroscópicas da matéria com as características das suas partículas e suas interações químicas e físicas. Correlacionar o comportamento químico de uma substância química com as diversas aplicabilidades tecnológicas de materiais na engenharia. Todo esse processo será acompanhado através da elaboração de relatórios, após realizar experimentos no laboratório de Química. Bibliografia básica:

1. BROWN, Lawrence S. Química Geral Aplicada à Engenharia. São Paulo: Cengage, 2014

2. RUSSEL, John B. Química geral. São Paulo: Makron Books, 2014. v.1 3. MAHAN, B. M.; MYRES, R. J. Química: Um curso universitário. São Paulo: Edgard

Blucher, 2000 Bibliografia complementar

1. ATKINS, Peter;. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2012

2. BRADY, James; HUMISTON, Gerard E. Química geral. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1

3. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e reações químicas. CENCAGE, 2014. v.1

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4. KOTZ, J. C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. CENCAGE, 2012. v.2 5. BROWN, T. L.; BURSTEN JR, E.; LEMAY, H. E. Química a ciência central. Rio de

Janeiro: LTC, 1999. 2º. SEMESTRE 5ALAE - Álgebra Linear (60 Horas) Ementa: O aluno irá desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos básicos sobre matrizes e a álgebra matricial na solução de Sistemas Lineares, no estudo dos Espaços Vetoriais e das Transformações lineares. Saberão aplicar, também, os conceitos de autovalores e autovetores na representação e estudo de problemas de matemática, física e engenharia, entre outros. As ferramentas da Álgebra Linear permitem tratar alguns problemas de forma concisa e precisa, generalizando alguns conceitos já conhecidos pelos alunos. Todo esse processo será permeado por resolução de exercícios, que dará ao aluno conhecimentos a serem abordados nas disciplinas específicas da Engenharia. Bibliografia básica:

1. BOLDRINI, J. L. et al. Álgebra Linear. São Paulo: Harbra, 1986 2. CALLIOLI, Carlos A. Álgebra linear e aplicações. São Paulo: Atual, 2000 3. LEON, Steven J. Álgebra linear com aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 1999

Bibliografia complementar: 1. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra Linear. São Paulo: Makron

Books, 1987 2. ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. São Paulo: Bookman, 2006 3. RIBEIRO, C. S.; REIS, L.; REIS, S. S.. Álgebra Linear: exercícios e aplicações.São

Paulo: MCGGRAW-HILL, 1999 4. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear: teoria e problemas. São Paulo: Mc Graw

Hill, 2001 5. KOLMAN, BERNARD; HILL, DAVID R. Introdução à Álgebra Linear: com

aplicações.Rio de Janeiro: LTC, 2006 5CAZU - Cálculo Aplicado (60 Horas) Ementa: O aluno irá desenvolver a capacidade de aplicar os conhecimentos básicos discutidos na disciplina Cálculo Instrumental, aliados aos conceitos de integração e suas propriedades, com a finalidade de resolver problemas de natureza física e geométrica, no decorrer do Curso de Engenharia. Diante disso, esta disciplina permitirá compreender o uso do cálculo como ferramenta no estudo de engenharia. Nesta disciplina, serão abordados os conceitos de análise da variação das funções, a aplicação da integral definida e as funções reais de várias variáveis, utilizando-se exercícios e avaliações contextualizadas. Bibliografia básica:

1. MORETTIN, Pedro Alberto; BUSSAB, Wilton O.; HAZZAN, Samuel. Cálculo: funções de uma e de várias variáveis. São Paulo: Saraiva, 2003

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2. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação, integração. São Paulo: Pearson, 2006

3. STEWART, JAMES. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2014 . v.1 Bibliografia complementar

1. ÁVILA, GERALDO. CÁLCULO 1: Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC, 1994 2. MUNEM, Mustafa. A.; FOULIS, David J..Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1 3. GUIDORIZZI, Hamilton Luis. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2 4. GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marília. Cálculo B: funções de

variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo: Pearson, 2007 5. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994

5DAEG - Desenho Aplicado à Engenharia (60 Horas) Ementa: Na disciplina Desenho Aplicado à Engenharia, o aluno será capaz de interpretar as Normas Técnicas definidas pela ABNT, que padronizam a linguagem utilizada na indústria, e as técnicas de representação para um desenho executivo, como a perspectiva, a Geometria Descritiva e as Vistas Ortográficas. O aluno utilizará esse conteúdo em atividades teóricas e práticas, podendo assim, obter resultados satisfatórios na leitura e desenvolvimento de um Desenho Técnico Aplicado para áreas afins, como edificações prediais. Além disso, o aluno terá contato com software AutoCad da área de desenho, tipo de ferramenta de uso universal no desenvolvimento do Desenho técnico no âmbito profissional. Bibliografia básica

1. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico: Para cursos técnicos de 2º grau e Faculdade de Arquitetura. São Paulo: Edgard Blucher, 2006.

2. SILVA, Arlindo, Ribeiro, Carlos T., Dias, João, Sousa Luís. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: LTC, 2014

3. CARVALHO, B. A. Desenho geomtrico. Rio de Janeiro: LTC, 2008 Bibliografia complementar

1. FRENCH, Thomas. Desenho técnico e tecnologia gráfica. São Paulo: Globo, 2001 2. OBERG, L. Desenho arquitetônico. Rio de Janeiro: AO LIVRO TÉCNICO, 1997. 3. WONG, Wucius. Princípios de forma e desenho. São Paulo: Martins Fontes, 2010 4. BALDAN, Roque. Autocad 2006: Utilizando Totalmente. Érica, 2006 5. FORSETH, Kevin. Projetos em arquitetura: desenhos, multivistas, paralines,

perspectivas, Curitiba: Hemus, 2004 5DINA – Dinâmica (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de distinguir entre o que é um modelo físico e uma situação física real. Ele irá conhecer a dinâmica e a rotação dos corpos macroscópicos, a realização de trabalho e a energia envolvida. O aluno realizará atividades práticas, tais como a realização de medidas de fenômenos físicos e tratamento estatístico de dados. Este processo será materializado na solução de situações problema, resolução de exercícios, obtenção de parâmetros físicos e comparando-os com os valores teóricos.

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Bibliografia básica 1. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark; YOUNG, Hugh. Física I: Mecânica. São Paulo:

Pearson, 2015. 2. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: mecânica. Rio de

Janeiro: LTC, 2000. v.1 3. TIPLER, Paul A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e

ondas, termodinâmica. Rio de Janeiro: LTC, 2015. v.1 Bibliografia complementar

1. SERWAY, Raymond A.; JEWETT Jr., JOHN W. Princípios de Física: Mecânica Clássica. São Paulo: PIONEIRA, 2005.

2. LUZ, Antônio MÁXIMO Ribeiro da; ÁLVARES, Beatriz Alvarenga. Curso de física. SCIPIONE, 2001.

3. ALONSO, Marcelo. Física v1: Um Curso Universitário. São Paulo: Edgar Blucher, 2014. v.1

4. NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. v.1

5. BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. Porto Alegre: Bookman, 2012. 29 exemplares (532.11 B415m)

5LIPU - Língua Portuguesa (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá aprofundar o contato sistemático com as diversas modalidades de uso da Língua Portuguesa, em diferentes situações de sua atividade profissional. O aluno terá oportunidade de aprimorar e ampliar o seu vocabulário, bem como utilizar as ferramentas para desenvolver a compreensão e produção de textos técnicos, inerentes ao seu exercício profissional. Além disso, o aluno irá desenvolver a técnica do discurso. Para isso, ele estudará a Língua Portuguesa com ênfase na linguagem e comunicação, técnicas de leitura, interpretação de textos como prática interdisciplinar e análise das questões de textualidade, lastreado nas normas gramaticais. Bibliografia básica

1. CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima gramática da língua portuguesa. Companhia Editora Nacional, 2012

2. CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F Lindley. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2013.

3. MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lucia Scliar. Português Instrumental.São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia complementar 1. FIORIN, José Luiz; SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura e redação.

São Paulo: Ática, 2006 2. GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e linguagem. São Paulo:

Pearson, 2014 3. GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever,

aprendendo a pensar. Rio de Janeiro: FGV, 2006

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4. MEDEIROS, João Bosco. Correspondência: técnicas de comunicação criativa. São Paulo: Atlas, 2010

5. KAUDMAN, Ana Maria; Rodriguez, Maria Elena. Escola, Leitura e Produção de Textos. Porto Alegre: Artmed, 2004

3º. SEMESTRE 5ELEI - Eletricidade e Magnetismo (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de compreender o campo eletromagnético e de sua interação com a matéria. Além de conhecer as propriedades elétricas e magnéticas da matéria. O aluno realizará atividades práticas, tais como medidas e tratamento estatístico de dados. Este processo será materializado na solução de situações problema, resolução de exercícios, obtenção de parâmetros físicos, comparando-os com os valores teóricos. Bibliografia básica

1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: Um Curso Universitário. São Paulo: ADDISON-WESLEY, 2015. v.2

2. TIPLER, PAUL A. Física para Cientistas e Engenheiros. Eletricidade e Magnetismo, Ótica. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.2

3. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: eletromagnetismo. Rio de Janeiro: LTC, 1996. v.3

Bibliografia complementar 1. HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: mecânica. Rio de

Janeiro: LTC, 2000. v.1 2. HAYT JR, William H.; BUCK, John A.; SOARES JÚNIOR, Hamilton.

Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2013 3. EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. Porto Alegre: Bookman, 2013 4. NUSSENZVEIG, Moysés. Curso de Física Básica. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.

v.1 5. SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark; YOUNG, Hugh. Física III: Eletromagnetismo.

São Paulo: Pearson, 2007 5EQDE - Equações Diferenciais (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de utilizar os conhecimentos sobre Equações Diferenciais Ordinárias como ferramenta para a modelagem de problemas da Física, Engenharia e áreas afins, bem como resolver e analisar as principais Equações Diferenciais Ordinárias de primeira ordem e de ordem superior. O aluno estará apto a utilizar as principais séries numéricas e de funções na solução de problemas de Engenharia. Particularmente, o aluno deverá ser capaz de utilizar a Série de Fourier para a solução das classes de problemas em que esta ferramenta é consagrada. Bibliografia básica

1. ANTON, Howard; BIVENS, Irl; DAVIS, Stephen. Cálculo. Porto Alegre: Bookman, 2014. v.1

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2. ZILL, Dennis G.; CULLEN, Michael. Equações diferenciais. São Paulo: Pearson, 2001. v.1

3. BRONSON, Richard; COSTA, Gabriel. Equações diferenciais. Porto Alegre: Bookman, 2008

Bibliografia complementar 1. FLEMMING, Diva Marilia; GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A: funções, limite,

derivação, integração. São Paulo: Pearson, 2006 2. GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v.1 3. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e

problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro: LTC, 2015 4. LEITHOLD, Louis. Cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra, 1994. 5. HOFFMANN, Laurence D., II.BRADLEY, Gerald L., SOBECKI, Dave, IV.PRICE,

Michael; Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2015 5ESTT – Estatística (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno terá oportunidade de analisar os diversos tipos de dados através da estatística. Estará apto a interpretar e elaborar tabelas e gráficos, bem como empregar a estatística para a resolução de problemas em sua área de atuação, utilizando as técnicas estatísticas através da estatística descritiva, além da probabilidade e da distribuição normal. O aluno, também, será capaz de aplicar essas técnicas para a elaboração de relatórios e análises científicas para tomada de decisões em seu ambiente profissional. Todo esse processo culmina em avaliações escritas e trabalhos individuais e em grupo a cerca de atividades que envolvem a construção de tabelas, gráficos e relatórios estatísticos. Bibliografia básica

1. CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2011 2. FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística.

São Paulo: Atlas, 2015 3. LEVINE, David M. Estatística: teoria e aplicações usando Microsoft Excel em

português. Rio de Janeiro: LTC, 2013 Bibliografia complementar

1. FONSECA, Jairo Simon da; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas, 1995

2. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Porto Alegre: Bookman, 2009 3. CRESPO, Antonio Arnot. Estatística fácil.São Paulo: Saraiva, 2001 4. TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005 5. LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando Excel.Rio de Janeiro: Campus, 2005

5FERS - Fenômenos Oscilatórios e Termodinâmica (60 Horas) Ementa Em relação aos temas Oscilações, Ondas, Mecânica dos fluidos e Termodinâmica os alunos serão capacitados a utilizar e compreender tabelas, gráficos e relações matemáticas gráficas para a expressão do saber específico, elaborar sínteses ou esquemas estruturados dos temas físicos trabalhados, relacionar grandezas, quantificar,

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identificar parâmetros relevantes, compreender e utilizar leis e teorias físicas e resolver situações-problema, através da conjugação de aulas expositivas com práticas de exercícios em sala de aula , reforçados com o uso de software aplicado (MATLAB). O aluno será estimulado a desenvolver a sua capacidade de investigação física. Classificar, organizar, sistematizar. Identificar regularidades. Observar, estimar ordens de grandeza, compreender o conceito de medir, fazer hipóteses, testar, em práticas de laboratório. Bibliografia básica

1. ALONSO, Marcelo; FINN, Edward J. Física: um curso universitário: mecânica. Vol.1. São Paulo:Edgard Blucher, 2007;

2. TIPLER, P. A. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas, termodinâmicas. Rio de Janeiro: LTC, 2006. V. 1;

3. VAN WYLEN, Gordon J. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo. Thomson, 2007.

Bibliografia complementar 1. NUSSENZVEIG, M. Curso de física básica: Fluidos, oscilações e ondas, calor. São

Paulo: Edgard Blücher, 2005. v.2; 2. BORGNAKKE, Claus; SONNTAG, Richard. Introdução à termodinâmica para

engenharia. Rio de Janeiro: Ltc, 2014; 3. HAYT JÚNIOR, William H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw

Hill, 2013; 4. EDMINISTER, Joseph A. et al. Eletromagnetismo: 350 problemas resolvidos. Rio

de Janeiro: Editor Borsoi, 2013; 5. HALLIDAY, David. Fundamentos de física: gravitação, ondas e termodinâmica. Rio

de Janeiro: LTC, 2002. V.2. 5LIEE - Linguagem de Programação Ementa Ao concluir esta disciplina, o aluno será capaz de solucionar problemas do mundo real através da criação de estratégias básicas de lógica de programação; compreender a formulação geral e a interação entre uma linguagem de programação estruturada de alto nível e as modernas arquiteturas de computadores; utilizar um compilador de linguagem de programação e uma interface de desenvolvimento para produzir novas soluções de programas de computador, adequando e otimizando a solução do problema; interpretar e verificar a corretude, bem como propor reparos a códigos de programas de computador já confeccionados; otimizar códigos de programa de computador já produzidos em uma linguagem de computador. Bibliografia básica

1. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J.; NIETO, T. R. Visual basic. Net: como programar. São Paulo: Pearson Addison - Wesley, 2004.

2. SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programação. Porto Alegre: Bookman, 2011.

3. AHO, Alfred V. et al. Compiladores: princípios, técnicas e ferramentas. São Paulo: Pearson, 2010.

Bibliografia complementar

40

1. SHARP, John. Microsoft visual C 2010: passo a passo. São Paulo: Bookman, 2008. 2. DEITEL, H. M. Java como programar. São Paulo: Prentice Hall Press, 2005. 3. DEITEL, H. M.; DEITEL, P. J. C++: como programar. São Paulo: Pearson Education

Brasil, 2008. 4. DELAMARO, Márcio Eduardo; MALDONADO, José Carlos; JINO, Mario.

Introdução ao teste de software. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2007. 5. PRICE, Ana Maria de Alencar; TOSCANI, Simão Sirineo. Implementação de

linguagens de programação: compiladores. Porto Alegre: Sagra, 2005. 4º. SEMESTRE 5CANU - Cálculo Numérico (60 Horas) Ementa: Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver sua capacidade de buscar respostas a soluções numéricas, utilizando métodos de resoluções de problemas aplicados à engenharia. Ele irá conhecer os principais métodos numéricos utilizados, bem como suas implementações computacionais, para a solução de problemas. Estará apto a resolver problemas de: Sistemas Lineares, de interpolação polinomial, Integração Numérica e soluções numéricas de equações diferenciais ordinárias, através de métodos númericos desenvolvidos em ambiente computacionais. Bibliografia básica

1. BURIAN, Reinaldo. Cálculo numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2014. 2. BARROSO, Leônidas. Cálculo numérico: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1987 3. GOMES, R.; ROCHA LOPES, V. L. Cálculo numérico: aspectos teóricos e

computacionais. São Paulo: Pearson, 1996 Bibliografia complementar

1. CUNHA, Cristina. Métodos numéricos. São Paulo: UNICAMP, 2000 2. FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006 3. PUGA, Leila Zardo; TÁRCIA, José Henrique Mendes; PAZ, Álvaro Pulga. Cálculo

numérico. Rio de Janeiro: LTC, 2015 4. SPERANDIO, Décio; MENDES, João Teixeira; SILVA, Luiz Henry Monken. Cálculo

numérico. São Paulo: Pearson, 2014 5. CAMPOS Filho, Frederico Ferreira. Algoritmos Numéricos. Rio de Janeiro: LTC,

2001 5CAZG - Cálculo Vetorial (60 Horas) Ementa O aluno nesta disciplina terá a oportunidade de desenvolver habilidades em cálculo diferencial e integral aplicando os conceitos básicos de várias variáveis e suas integrais em problemas que envolvam máximos e mínimos. Ele será exposto a problemas do cotidiano da engenharia e exercitará as formas de solucionar os problemas aplicando técnicas de cálculo diferencial e integral em funções vetoriais e técnicas de análise vetorial em campos escalares e vetoriais. Ainda deverá aplicar técnicas para solucionar integrais duplas e triplas de aplicações em coordenadas polares. Bibliografia básica

41

1. ANTON, Howard. Cálculo. Vol.2. Porto Alegre: Bookman, 2007; 2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica: um. São Paulo: Harbra,

1994; 3. STEINBRUCH, Alfredo. Geometria analítica. São Paulo: Martins Fontes, 1997.

Bibliografia complementar 1. PINTO, Diomara. Cálculo diferencial e integral de funções de várias variáveis. Rio

de Janeiro: UFRJ, 2014; 2. CAROLI, Alesio de; CALLIOLI, Carlos A.; FEITOSA, Miguel O. Matrizes, vetores,

geometria analítica: teoria e exercícios. São Paulo: Nobel, 1984; 3. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. Vol.2. São Paulo: Pearson,

1988; 4. STEWART, James. Cálculo. Vol.2. São Paulo: Pioneira, 2001; 5. ANTON, Howard. Cálculo. Vol.1. Porto Alegre: Bookman, 2014.

5CISI - Circuitos Elétricos (60 Horas) Ementa Ao final da disciplina o aluno estará apto a projetar circuitos elétricos que irão compor determinados sistemas como: circuitos elétricos passivos e ativos. Ele também terá contato com instrumentos como Osciloscópio, Multímetro e Gerador de Sinal, capacitando-o a efetuar leitura de componentes eletrônicos discutidos em sala de aula que serão vistos com maior detalhe em práticas de laboratório. As aulas serão realizadas em sua grande maioria em sala. Porém serão também realizados em laboratório os exercícios discutidos em sala. Bibliografia básica

1. HAYT JUNIOR, William H. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: UMA, 1975.

2. IRWIN, J.D. Análise de circuitos em engenharia. São Paulo: Makron Books, 2000. 3. JOHNSON, David E. Fundamentos de análise de circuitos. São Paulo: PHB, 2000.

Bibliografia complementar 1. BOLTON, W. Análise de circuitos elétricos. São Paulo: Saraiva, 1995. 2. LATHI, B.P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookman, 2006. 3. EDMINISTER, J.A. Circuitos elétricos. São Paulo: Schaum McGraw-Hill, 2003. 4. NILSON, James W.; RIEDEL, Susan A . Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson,

2008. 5. CAVALCANTI, Francisco Antonio. Análise de Circuitos. Rio de Janeiro: Freitas

Bastos, 1987. 5MASI - Materiais Elétricos (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará apto a analisar e solucionar problemas relativos a ciências dos materiais. Ele será capaz de classificar os diferentes materiais através das suas propriedades químicas, mecânicas, elétricas e térmicas para suas diferentes aplicações na engenharia. Além disso, ele deverá avaliar as características dos materiais plásticos, metálicos e cerâmicos, através da sua estrutura atômica, visando a melhoria da aplicação. O aluno deverá, ainda, identificar a capacidade de transporte eletrônico

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dos diferentes materiais, através da estrutura atômica, para a análise de condutividade elétrica e planejar estruturas baseadas em materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos com base nas suas propriedades magnéticas e elétricas. Serão abordados ainda os tipos de magnetismo presentes, com base na composição do material e estrutura cristalina. Bibliografia básica

1. CALLISTER JR., William D. Ciência e engenharia de materiais. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

2. SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. Vol.3. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. 3. SCHMIDT, Walfredo. Materiais elétricos. Vol.2. São Paulo: Saraiva, 1979

Bibliografia complementar 1. RODRIGUES, José de Anchieta. Engenharia de materiais para todos. São Paulo:

Edfuscar, 2010. 2. BOYLESTAD, Robert et al. Dispositivos eletrônicos e teoria dos circuitos. São

Paulo: Pearson, 2009. 3. REZENDE, Sergio. Materiais e dispositivos eletrônicos. São Paulo: Livraria da

Física, 2004. 4. VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher,

1984. 5. EXPOSITO, Antônio Gomez; CONEJO, Antônio J; CANIZARE, Cláudio. Sistema de

energia elétrica: análise e operação. São Paulo: LTC, 2011. 5PRDI - Princípios de Eletrônica (60 Horas) Ementa Na disciplina de Princípios de Eletrônicas, o aluno será capaz de identificar os principais componentes da eletrônica e poderá desenvolver experimentos de amplificadores básicos nos laboratórios da disciplina, implementando soluções para diversos problemas. Utilizará resistências, capacitores, indutores, diodos, transistores, amplificadores operacionais, CI`s analógicos entre outros no desenvolvimento dos circuitos eletrônicos em práticas em laboratório. Ele finalizará a disciplina com a capacidade de identificar os principais problemas relacionados aos projetos de circuitos eletrônicos e estará preparado para a disciplina de Eletrônica Analógica, que irá complementar a sua experiência. Bibliografia básica

1. BOYLESTAD, Robert. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. São Paulo: Saraiva, 2004.

2. PAIXÃO, Renato Rodrigues. Circuitos eletroeletrônicos: fundamentos e desenvolvimento de projetos lógicos. São Paulo: Érica,2014.

3. SEDRAS, Smith. Microeletrônica. Vol.1. São Paulo: Makron Books, 1998. Bibliografia complementar

1. CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. São Paulo: Érica, 2007.

2. MALVINO, A. P.. Eletrônica: diodos, transitores e amplificadores. São Paulo: Makron Books, 2011.

3. RAVAZI, Behzad. Fundamentos de microeletrônica. Rio de Janeiro: LTC, 2010.

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4. CRUZ, Eduardi Cesar Alves; CHOUERI JUNIOR, Salomão. Eletrônica aplicada. São Paulo: Érica, 2012.

5. SEDRA, Smith. Microeletrônica. Vol.2. São Paulo: Makron Books, 1998. 5º. SEMESTRE 5ANES - Análise de Circuitos (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a analisar o comportamento e resposta de circuitos elétricos, no domínio da frequência. Também estará apto a interpretar filtros: passa-baixa, passa-faixa e passa-alto. Além disso, estará habilitado a desenvolver a função do circuito, utilizando a análise da série de Fourier e a transformada de Laplace. Também estará capacitado a parametrizar quadripolos e realizar associações com os mesmos na análise de circuitos elétricos. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, estudos de caso e elaboração de trabalhos, individuais e em grupo. Bibliografia básica

1. HILBURN, John L. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Rio, 2000.

2. HAYT, Jr William H. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo: U M A, 1975. 3. Charles K Alexander, Fundamentos de análise de circuitos, Bookman

Bibliografia complementar 1. ZANETTA JR., L. C. Fundamentos de Sistemas Elétricos de Potência. São Paulo:

Livraria da Física,2006. 2. IRWIN, J. D. - Análise Básica de Circuitos para Engenharia. Rio de Janeiro/RJ: LTC,

2003. 3. Nilsson, Riedel - Circuitos Elétricos - Pearson 4. AGUIRRE, Janete Furtado Ribeiro. Análise de Circuitos em Engenharia. São Paulo:

Síntese, 2000. 5. Hernán Pietro Schmidt . Introdução a sistemas elétrico de potência,, Blucher,

2000 . 5ELAR – Eletromagnetismo (60 Horas) Ementa Ao Final desta disciplina o aluno estará apto a desenvolver experimentos e projetos envolvendo fenômenos eletromagnéticos em circuitos elétricos e outros sistemas físicos. Ele será capaz de implementar soluções para problemas de engenharia que envolvam a fenomenologia das equações de Maxwell e elaborar relatórios técnicos resumindo de forma clara as principais leis da natureza dos materiais elétricos e magnéticos. O curso será ministrado através de aulas dialogadas, e utilizando simulações computacionais de alguns fenômenos tratados no curso. Alguns experimentos também fazem parte da abordagem utilizada. Bibliografia básica

1. Sadiku, Elementos de Eletromagnetismo - 3 Edição - Bookman 2. HAYT, Jr. William H. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw Hill, 2008.

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3. GUIMARÃES, Marcelo de F. PAUL, Clayton R. - ELETROMAGNETISMO PARA ENGENHEIROS, LTC.

Bibliografia complementar 1. QUEVEDO, Carlos Peres. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

1978. 2. COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo: campos dinâmicos. Rio

de Janeiro: Pioneira, 2006. 3. Wentworth, Eletromagnetismo aplicado: Abordagem antecipada das linhas de

transmissão, Bookman 4. EDMINISTER, Joseph A. Eletromagnetismo. São Paulo: Bookman, 2006. 5. REITZ, J. R.; MILFORD, R. W. Christyl. Fundamentos da Teoria Eletromagnética.

São Paulo: Campus, 2007. 5ELAO - Eletrônica Analógica (60 Horas) Ementa Na disciplina Eletrônica Analógica o aluno será capaz de analisar, projetar, simular e desenvolver experimentos práticos de circuitos de polarização do transistor bipolar de junção (TBJ), transistor de efeito de campo (JFET e MOSFET), circuitos com CI`s analógicos, amplificadores de pequenos sinais, circuitos amplificadores de potência, circuitos com amplificadores operacionais, osciladores e fontes de tensão. Ao final da disciplina o aluno terá a capacidade de identificar e solucionar os principais problemas relacionados aos projetos de circuitos eletrônicos. Bibliografia básica

1. PERTENCE Jr., Antônio. Amplificadores Operacionais e Filtros Ativos. São Paulo: Bookman, 2003.

2. BOYLESTAD, Robert. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de Circuitos. São Paulo: Saraiva, 2004.

3. SEDRA, A. S.; SMITH, K.C. Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2000. Bibliografia complementar

1. MILLMAN, J. Microelectrônica. Lisboa: McGraw-Hill, 1992. 2. BOGART,T. F. Dispositivos e Circuitos Eletrônicos. São Paulo: Makron Books,

2001. 3. SEDRA, Smith. Microeletrônica Vol.2. São Paulo: Makron Books, 1998 4. CAPUANO, Francisco Gabriel. Laboratório de eletricidade e eletrônica. 24. ed.

São Paulo: Érica, 2007. 5. TOCCI, R.; WINDMER, J. Sistemas Digitais: Princípios e Aplicações. São Paulo: LTC,

2003. 5ELCO - Eletrônica Digital (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno será capaz de desenvolver sua capacidade lógica, aplicar os conhecimentos básicos de Eletrônica Digital, através da teoria da informação e codificação em computadores digitais. Deverá ser capaz de buscar respostas de problemas que envolvam Álgebra de Booleana, Circuitos Combionacionais e Sequenciais. Implementará soluções básicas de Registradores Contadores e Memória

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em micro processadores, além de Conversões Analógicas/Digital e Digital/Analógica. Ao final da disciplina o aluno desenvolverá circuitos básicos de eletrônica digital para soluções de problemas práticos. Bibliografia básica

1. IDOETA, I.V.; CAPUANO, F.G. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 2002.

2. DIAS, Morgado. Sistemas digitais: princípios e prática. Lisboa: FCA, 2012. 3. TOCCI, R.; WINDMER, J. Sistemas digitais: princípios e aplicações. São Paulo: LTC,

2003. Bibliografia complementar

1. BOYLESTAD, Robert. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. São Paulo: Saraiva, 2009.

2. GARCIA, Paulo Alves. Eletrônica digital: teoria e laboratório. São Paulo: Erica, 2006.

3. TAUB, Herbert; Donald, SCHILLING. Eletrônica digital. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.

4. CAPUANO, Francisco Gabriel; IDOETA, Ivam Valeije. Elementos de eletrônica digital. São Paulo: Érica, 2011.

5. SEDRA, A. S.; SMITH, K.C. Microeletrônica. São Paulo: Makron Books, 2007. 5REZN - Resistência dos Materiais (60 Horas) Ementa Ao final da disciplina, os discentes deverão apresentar capacidade de classificar, organizar, sistematizar, utilizar e compreender princípios físicos fundamentais relacionados ao estudo e aplicação da resistência dos materiais. Os alunos também estarão aptos a realizar análises da distribuição de cargas e esforços em estruturas e familiarizados com as leis fundamentais sobre tensões e suas aplicações na engenharia. Serão, por fim, capazes de interpretar os princípios físicos relacionados aos ensaios mecânicos e seus efeitos. Bibliografia básica

1. BEER, Ferdinand P.; JOHNSTON JR, E. Russell. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 1996;

2. MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo: Atlas, 2012;

3. CALLISTER JR, William D. Ciência e engenharias dos materiais: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2015.

Bibliografia complementar 1. BIRD, R. B.; STEWART, W. E.; LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de

Janeiro: LTC, 2011; 2. BOTELHO, Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e

gostar. São Paulo: Edgard Blucher, 1998; 3. PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestruturas e

propriedades. São Paulo: Hemus, 2007; 4. HIBBELER, R. Resistência dos materiais. São Paulo: Pearson, 2000;

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5. VAN VLACK, L.H. Princípios de ciências dos materiais. São Paulo: Edgard Blucher, 2015.

6º. SEMESTRE 5ANSD - Análise de Sistemas Lineares (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá desenvolver a capacidade de analisar e modelar sistemas lineares invariantes no tempo utilizando variáveis de estado, equações diferenciais lineares, diagramas de blocos, identificando e avaliando propriedades, controlabilidade, observabilidade e estabilidade e seu comportamento no domínio do tempo e no domínio da frequência. A metodologia aplicada deve envolver o estudo de sinais e sistemas por meio das propriedades e representações matemáticas de Fourier e Laplace. Todo esse processo será permeado por aulas expositivas, modelagens no software MATLAB, avaliações de aprendizagem individuais, atividades em grupo e pesquisas orientadas. Bibliografia básica

1. HAYKIN, Simon; SANTOS, José Carlos Barbosa dos; VEEN, Barry Van. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2007.

2. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de controle moderno. São Paulo: Pearson, 2009 3. LATHI, B. P.; PARMA, Gustavo Guimarães. Sinais e sistemas lineares. Porto

Alegre: Bookmam, 2007. Bibliografia complementar

1. ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. Porto Alegre: Fireside Book, 2001.

2. BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. Álgebra linear. São Paulo: Harper-Row, 1986.

3. CHEN, C. T. Linear system theory_and_design. USA: Oxford University Press, 1998.

4. HSU, Hwei P.; LASCHUK, Anatólio. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004.

5. STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear. São Paulo: Makron Books, 1987.

5CAZD - Carreira, Liderança e Trabalho em Equipe (60 Horas) Ementa Nesta disciplina o aluno terá a oportunidade de identificar os paradigmas da liderança, o significado e a importância do trabalho em equipe e os diversos perfis dos liderados. Serão também discutidas as tipologias, atitudes e comportamentos das lideranças, tendo como cenários ambientes complexos, bem como debater diversos aspectos ligados ao gerenciamento das equipes. Assim, durante todo o processo de aprendizagem, o aluno irá interagir com questões ligadas ao seu desenvolvimento pessoal e de sua própria carreira. Todo processo será permeado por debates e trabalhos em grupo visando a construção do planejamento da própria carreira profissional.

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Bibliografia básica 1. NEVES, Roberto de Castro. Imagem empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 2003; 2. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. São Paulo: Atlas, 2007; 3. DRUCKER, Peter Ferdinand. Desafios gerenciais para o século XXI. São Paulo:

Pioneira, 2007. Bibliografia complementar

1. MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico. São Paulo: Saraiva, 2005;

2. ROBBINS, Stephen P. Fundamentos do comportamento organizacional. São Paulo: Pearson, 2009;

3. SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional: o impacto das emoções. São Paulo: Thomson, 2002;

4. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2015;

5. WELCH, Jack. Paixão por vencer: a Bíblia do sucesso. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

5COZR - Conversão de Energia (60 Horas) Ementa Com esta disciplina o aluno estará capacitado a aplicar conceitos básicos do eletromagnetismo, da análise dos circuitos elétricos e dos materiais magnéticos, na realização dos estudos dos transformadores, na conversão eletromecânica de energia e testes em laboratório. Também ficará apto a aplicar os princípios gerais das máquinas rotativas, servindo de base para desenvolver estudos e aplicações subsequentes das máquinas elétricas, assim como para aplicações diversas em instalações, sistemas e áreas afins. Bibliografia básica

1. KINGSLEY E UMANS, Fitzgerald. Máquinas elétricas. 6ª ed. São Paulo: Bookman, 2006.

2. BIM, Edson, Máquinas Elétricas e Acionamento, Ed. Campus, 2009 3. DEL TORO, V. Fundamentos de máquinas Elétricas. São Paulo: LTC, 1999.

Bibliografia complementar 1. FRANCHI, Claiton M. – Acionamentos Elétricos, Érica, 2007 2. SEN,P.C. Principles of Electric Machines_and_Power Electronics, John Wiley; 3. SIMONE. G.A. Transformadores Teoria e Exercícios. São Paulo: Érica, 1998. 4. KOSOW, Irwing L. Máquinas Elétricas e Transformadores. São Paulo: Campus,

2000. 5. CARVALHO, Geraldo. Máquinas elétricas: teoria e ensaios. São Paulo: Érica, 2006.

5FEOO - Fenômenos de Transportes (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina, o aluno estará capacitado a classificar, organizar, sistematizar, utilizar e compreender os princípios fundamentais relacionados aos fluidos. Estará também apto a realizar análises de estado em fluidos estáticos; aplicar as leis fundamentais de escoamento de fluidos compressíveis e incompressíveis, bem como

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determinar medidas e calcular vazão, diâmetro de tubulações e quantificação de perda de carga. Além de estar habilitado a interpretar os princípios físicos de transferência de calor relacionados aos fenômenos de transporte, realizando balanços de energia térmica e cálculo de taxas de transferência. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas teóricas dialogadas, aulas práticas, realização de trabalhos individuais e em grupo e seminários. A avaliação da aprendizagem será processual, envolvendo aplicação de provas e acompanhamento da participação do aluno nas atividades propostas. Bibliografia básica

1. INCROPERA, Frank P.; SILVA, Carlos A.; WITT, David P. de. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: Ltc, 2008.

2. FOX, Robert W.; PRITCHARD, Philip J.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Ltc, 2014.

3. BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2008. Bibliografia complementar

1. BRAGA FILHO, Washington. Fenômenos de transporte para engenharia. Rio de Janeiro: Ltc, 2015;

2. BIRD, R. B.; STEWARD, W. E. & LIGHTFOOT, E. N. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2014;

3. INCROPERA, Frank P.; SILVA, Carlos A.; WITT, David P. de. Fundamentos de transferência de calor e de massa. Rio de Janeiro: Instituto Ethos, 2015;

4. FOX, Robert W. et al. Introdução a mecânica dos fluidos. Rio de Janeiro: Plano Editorial, 2001;

5. OKIISHI, Theodore H.; YOUNG, Donald F.; MUNSON, Bruce R. Introdução concisa a mecânica dos fluidos. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

5INIZ - Introdução aos Sistemas de Potência (60 Horas) Ementa Nesta disciplina o aluno desenvolverá habilidades e competências para identificar as principais características dos sistemas elétricos de potência, assim como os modos de utilização e suas aplicações. Além disso, será capaz de realizar os calculos e as representações dos parâmetros de sistemas elétricos de potência. Desenvolverá os conceitos básicos e os cálculos necessários para a compreensão do planejamento de redes de distribuição e transmissão de energia elétrica. Capacitar-se á também para conhecer e analisar os problemas gerais sobre os sistemas de potência, voltados para realidade brasileira, inclusive relacionando os seus impactos no meio ambiente. Bibliografia básica

1. GOMEZ-EXPOSITO, SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA-ANÁLISE E OPERAÇÃO - 2011, LTC

2. OLIVEIRA, C.C.B.; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

3. ELGERD, Olle Ingemar. Introdução a teoria de sistemas de energia elétrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.

Bibliografia complementar

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1. HILBURN, John L. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos. Rio de Janeiro: Rio, 2000.

2. Hernán Pietro Schmidt . Introdução a sistemas elétrico de potência,, Blucher, 2000 .

3. Allen J. Wood, Bruce F. Wollenberg . Power Generation, Operation,_and_Control - Wiley- Interscience, 1996.

4. ZANETTA JR., C.L. -Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo: Livraria da Física, 2006.

5. KINDERMANN, Geraldo. Proteção de sistemas elétricos de Potência - UFSC, 2007. 7º. SEMESTRE 5ANTE - Análise de Sistemas de Potência (60 Horas) Ementa Nesta disciplina o aluno será capacitado a analisar sistemas elétricos de potência e desenvolver trabalhos de planejamento e operação do sistema, assim como de executar projetos relativos aos seus componentes. Estará apto a formular modelagens dos componentes do sistema, como as máquinas síncronas, os transformadores, as linhas de transmissão e as cargas associadas, inclusive com aplicações de valores em por unidade. O aluno estará preparado a realizar simulações do comportamento do sistema e avaliar as condições de operação das redes elétricas, principalmente com estudos de fluxo de potência, através dos métodos de Gauss-Seidel e de Newton-Raphson. Estará capacitado também para realizar simulações e análises de curtos-circuitos trifásicos simétricos e assimétricos, assim como sobre a estabilidade do sistema, como base para definir a sua proteção. Bibliografia básica

1. MAMEDE FILHO, João; MAMEDE, Daniel Ribeiro. Proteção de sistemas elétricos de potência. Rio de Janeiro: LTC, 2011.

2. ZANETTA JR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo: Livraria da Física, 2006.

3. OLIVEIRA, C.C.B.; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

Bibliografia complementar 1. BARROS, Benjamim Ferreira et al. Sistema elétrico de potência: guia prático. São

Paulo: Erica, 2013. 2. CAMINHA, Amadeu C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo:

Blucher, 1977. 3. WOOD, Allen J.; WOLLENBERG, Bruce F.; SHEBLÉ, Geraldo B. Power generation,

operation,_and_Control. USA: Wiley, 2013. 4. GOMEZ, Exposito. Sistemas de energia elétrica: análise e operação. Rio de

Janeiro: LTC, 2011. 5. GLOVER, J. Ducan; SARMA, Milukutla S.; OVERBYE, Thomas J. Power system

analysis_and_design. USA: CL Engineering, 2007. 5CIAZ - Ciências Humanas e Sociais (60 Horas)

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Ementa Ao longo dessa disciplina, o aluno irá vivenciar o surgimento das ciências humanas e sociais, seus idealizadores e principais teóricos. Através da análise da filosofia, da história e das ciências sociais, o aluno irá construir o processo da identidade do ser humano, como ser de razão, de cultura e de relação, bem como a organização de sua sociedade. Fará parte do processo a compreensão do ser humano como ser social e cultural e a perspectiva da filosofia e das ciências sociais na contemporaneidade brasileira e mundial, sendo abordados os saberes e fazeres das ciências humanas e sociais nas mais variadas áreas do saber, em busca da intervenção de profissionais preocupados com a sociedade. Tal preocupação irá englobar também as relações étnico-raciais com base na história da cultura afro-brasileira, africana e indígena, articulando, organizando e reconhecendo a defesa de uma sociedade fundamentada na igualdade de direitos e deveres, no respeito, na liberdade de expressão, na criatividade, nos direitos humanos e no trabalho, bem como a ética e suas implicações no indivíduo e na sociedade. Bibliografia básica

1. CHANLAT, JEAN-FRANÇOIS. Indivíduo na organização: dimensões esquecidas. [S.l.]: ATLAS, 2007;

2. MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2013; 3. CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2012;

Bibliografia complementar 1. MORIN, Edgar. Cultura de Massas no Século XX: Espírito do Tempo. São Paulo:

Forense, 2011; 2. HALL, Stuart. A identidade cultural na pós-modernidade. Rio de Janeiro: DP

& A Editora, 2015; 3. MORIN, EDGAR. SETE SABERES NECESSÁRIOS À EDUCAÇÃO DO FUTURO, OS. 9.

ed. [S.l.]: CORTEZ, 2004; 4. GUSTIN, MARIA BARBOSA DE SOUSA. Das necessidades humanas aos direitos:

Ensaios de ficiologia e filosofia do direito. [S.l.]: DEL REY, 1999; 5. ANDERY, M. A. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. São

Paulo: Garamond. 5DIEE - Distribuição de Energia Elétrica (60 Horas) Ementa Ao final da disciplina o aluno estará capacitado a identificar os aspectos relacionados ao sistema de distribuição, subestações de distribuição, alimentadores, redes de distribuição primária e secundária, explicando os fatores que caracterizam suas cargas e demonstrando os métodos para realização dos estudos de previsão das mesmas numa concessionária de distribuição de energia elétrica. Ele analisará os aspectos relacionados com a qualidade do fornecimento de energia em redes de distribuição, utilizando a legislação relacionada ao assunto. Além disso, o aluno aplicará os métodos específicos para o cálculo de perdas e queda de tensão em circuitos de distribuição, analisando os tipos de dispositivos utilizados para compensação e regulação do sistema. Bibliografia básica

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1. BARIONI, C. C. et al. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo: Blucher, 2010.

2. RIBEIRO, Maria Luisa Sprovieri. Consolidação da legislação do setor elétrico. Porto Alegre: Juruá, 2010.

3. CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações industriais. São Paulo: Érica, 2013.

Bibliografia complementar 1. CAMARGO, C. C. B. Transmissão de energia elétrica. Santa Catarina: UFSC, 2009. 2. MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. Vol.1. São Paulo: Livro

Técnico Cientifico, 2006. 3. MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. Vol.2. Rio de Janeiro:

LTC, 2006. 4. VISACRO FILHO, Silvério. Aterramentos elétricos: conceitos básicos, técnicas de

medição e instrumentação de aterramento. São Paulo: Artliber, 2002. 5. ANICETO, Larry Aparecido. Instalações elétricas: fundamentos, prática e projetos

em instalações residenciais e comerciais. São Paulo: Érica, 2012. 5ELZN - Eletrônica de Potência (60 Horas) Ementa Na disciplina Eletrônica de Potência o aluno será capaz de aplicar os dispositivos semicondutores de potência, como transistores e tiristores, na conversão AC para DC e de DC para AC e no controle de energia elétrica em níveis altos de potência, através dos parâmetros de tensão, corrente e frequência. Ao final da disciplina o aluno terá a capacidade de identificar e solucionar os principais problemas relacionados aos projetos de circuitos retificadores não controlados e controlados, chopper DC, controladores de tensão AC, inversores de frequência, conversores cíclicos e chaves estáticas. Bibliografia básica

1. BARBI, Ivo. Eletrônica de Potência. Florianópolis: Folha de São Paulo, 2002. 2. AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Visual Books, 2000. 3. KINDERMANN, Geraldo. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência.

Florianópolis: Editora Pedagógica Universitária, 1999. Bibliografia complementar

1. LANDER, Cyril W. Eletrônica Industrial. São Paulo: Mec, 1996. 2. ALMEIDA, Jose Luiz Antunes de. Eletrônica de Potência. São Paulo: Pioneira

Thomson Learning, 1986. 3. KINDERMANN, Geraldo. Proteção de Sistemas Elétricos de Potência.

Florianópolis: Editora Pedagógica Universitária, 1999. 4. FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo:

Campus, 1996. v. 1 FIGINI, Gianfranco. Eletrônica industrial: circuitos e aplicações. São Paulo: Campus, 1996. v. 2

5MAZN - Máquinas Elétricas (60 Horas) Ementa Com esta disciplina o aluno ficará apto a identificar e analisar as máquinas elétricas rotativas, assimcomo desenvolver a capacidade de avaliar a operação dos diferentes

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tipos de máquinas e seus aspectos construtivos e tecnológicos. O aluno terá condições de analisar o comportamento das máquinas de corrente alternada, síncronas e de indução, assim como as de corrente contínua, sejam geradores ou motores, em regime permanente. Poderá formular modelos para as máquinas, com representações por circuitos equivalentes, estabelecer e analisar características funcionais e efetuar cálculos e simulações do comportamento formando as bases para as suas aplicações e acionamentos. Bibliografia básica

1. TORO, Vicent Del. Fundamentos de Máquinas Elétricas. São Paulo: LTC, 1999. 2. OLIVEIRA, José Carlos de. Transformadores: teoria e ensaios. Colaboração de

João Roberto Cago; José Policarpo G. de Abreu. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. 3. BIM, Edson, Máquinas Elétricas e Acionamento, Ed. Campus, 2009

Bibliografia complementar 1. MILASCH, Milan. Manutenção de Transformadores em Liquido Isolante. São

Paulo: Edgard Blucher, 1984. 2. SEN, P. C. Principles of Electric Machines_and_Power electronics. New York: John

Wiley & Sons, 1997. 3. KINGSLEY E UMANS, Fitzgerald. Máquinas elétricas. 6ª ed. São Paulo: Bookman,

2006. 4. KINDERMANN, Geraldo. Proteção de sistemas elétricos de Potência - UFSC, 2007. 5. JORDÃO, Rubens Guedes. Transformadores. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

8º. SEMESTRE 5COPR - Controle de Processos (60 Horas) Ementa O aluno irá desenvolver a habilidade de projetar sistemas de controle de processos utilizando o MATLAB, aplicando os conceitos básicos em monitoração e controle de variáveis em processos automatizados. Para isso o aluno terá oportunidade de implementar soluções utilizando as técnicas de modelagem e identificação de sistemas em regime estacionário e transitório, por meio da análise do lugar das raízes e resposta em frequência. Ele será capacitado a analisar as respostas de sistemas de controle observando o desempenho final do processo controlável. Todo esse processo será realizado por meio de atividades práticas, debates, elaboração de projetos de controle e provas teóricas individuais. Bibliografia básica

1. BISHOP, Robert H. Sistemas de Controle Modernos. Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil Publicações, 2001.

2. SIGHIERI, Lúciano; NISHINARI, Akiyoshi. Controle automático de processos industriais: instrumentação. 2. ed. São Paulo: SENAC, 2012.

3. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Editor Borsoi, 1997.

Bibliografia complementar 1. FRANKLIN, Gene F. Digital Control Of Dynamic Systems. São Paulo: Pioneira,

1997.

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2. CHEN, C. T. Linear system theory_and_design. USA: Oxford University Press, 1998.

3. HARBOR, Royce D. Sistemas de Controle e Realimentação. São Paulo: Companhia das Letras,1997.

4. OGATA, Katsuhiko. Discrete-time Control Systems. New Jersey: Lge, 1995. 5. CARVALHO, J.l. Martins de. Sistemas de Controle Automático. Rio de Janeiro:

Mackenzie, 2000. 5ECEM - Economia Empresarial (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a identificar e analisar as estratégias de competitividade das empresas, utilizando a Teoria dos Comportamento dos Agentes Econômicos e da Teoria Elementar do Funcionamento dos Mercados. Adicionalmente, o aluno estará apto a interpretar indicadores econômicos e financeiros relevantes, analisando os efeitos das políticas macroeconômicas atuais para tomada de decisão das empresas quer no contexto nacional quer no internacional. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, estudos de caso, discussão de temas selecionados, elaboração de trabalho, individual e em grupo, que serão apresentados em sala de aula. Bibliografia básica

1. VASCONCELOS, Marco Antônio S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. São Paulo: Saraiva, 2014

2. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de; GREMAUD, Amaury Patrick; TONETO JÚNIOR, Rudinei. Economia brasileira contemporânea. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002

3. MAIA, Jayme de Mariz. Economia internacional e comércio exterior. São Paulo: Atlas, 2010

Bibliografia complementar 1. VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São

Paulo: Atlas, 2011 2. BAER, WERNER. Economia brasileira, a. 2. ed. NOBEL, 2003 3. LANZANA, Antonio Evaristo Teixeira. Economia brasileira: Fundamentos e

atualidade. 4. ed.São Paulo: Atlas, 2012 4. APPLEYARD, Dennis R.; FIELD JR, Alfred J. Economia internacional. 6. ed.

MCGGRAW-HILL, 2010 5. KRUGMAN, Paul R. Economia internacional: teoria e política. São Paulo: Pearson,

2010 5GEPU - Geração Hidráulica e Planejamento Energético (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a desenvolver projetos e solucionar problemas na área da geração hidráulica, enquanto uma fonte de energia renovável de grande escala, para geração de eletricidade. Também, estará capacitado a elaborar o planejamento para geração de energia visando atender à necessidade do mercado de energia elétrica. Estará habilitado, ainda, a coletar e utilizar dados de previsão de

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demanda e fazer o planejamento indicativo da expansão de um sistema, mediante avaliação comparativa de diferentes fontes, como parte do planejamento global do sistema energético brasileiro. O aluno será capacitado a fazer uma análise crítica sobre as tarifas de energia, comparando vantagens e desvantagens de cada modalidade, estando apto a tomar decisão em relação ao custo e eficiência energética dos sistemas geradores. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, visitas técnicas, aulas de campo e elaboração de relatórios e trabalhos, individuais e em grupo, que serão apresentados e discutidos em sala. Bibliografia básica

1. SIMONE, Gilio Aluisio. Centrais e Aproveitamentos hidrelétricos: uma introdução ao estudo. São Paulo: Érica, 2000.

2. LIMA, J. M., Usinas Hidrelétricas: Diretrizes Básicas para Proteção e Controle , Editora Synergia, 2009

3. SCHREIBER, Gerhard P. Usinas Hidrelétricas. São Paulo: Edgard Blücher, 1987. Bibliografia complementar

1. REIS, L.B.; SILVEIRA, S. Energia elétrica para o desenvolvimento sustentável. São Paulo: EDUSP, 2001.

2. TOLMASQUIM, M.T. Geração de Energia Elétrica no Brasil. São Paulo: Interciência, 2005.

3. TOLMASQUIM, M.T. – Alternativas Energéticas Sustentáveis no Brasil – Relume/Dumara, 2004

4. CAMARGO, J.M., GUEDES FILHO, E.M., FERRES, J.G.P. - ENERGIA - AS RAZOES DA CRISE E COMO SAIR DELA Ed. GENTE, 2002

5. MANUAL de pequenas centrais hidrelétricas. Rio de Janeiro: Centrais Elétricas Brasileiras, 1982.

5IPEL - Instalações e Projetos Elétricos (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno será capacitado a analisar um projeto elétrico predial utilizando as recomendações da NBR 5410. O aluno também deverá elaborar um projeto elétrico residencial a partir de critérios pré-estabelecidos, calculando e dimensionando condutores, eletrodutos e dispositivos de proteção e comando. Além disso, será capacitado a elaborar um projeto luminotécnico com diferentes tipos de lâmpadas. O aluno será capacitado a selecionar motores e comandos elétricos para instalar uma força motriz. Será capacitado a calcular e dimensionar um banco de capacitores para fazer correção do fator de potência de uma pequena instalação industrial. Estas habilidades serão desenvolvidas por meio de aulas expositivas, e trabalhos em equipe. Bibliografia básica

1. CREDER, Hélio Brasil. Instalações elétricas. São Paulo: LTC, 2010 2. NEGRISOLI, Manoel Eduardo Miranda. Instalações elétricas: projetos prediais.

São Paulo: Blucher,2011 3. COTRIM, Ademaro. Instalações elétricas. São Paulo: Prentice Hall, 2010.

Bibliografia complementar 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5410: instalações elétricas

em baixa tensão. Rio de Janeiro, 2004.

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2. NERY, Norberto. Instalações elétricas: princípios e aplicações. São Paulo: Érica, 2011.

3. NASCIMENTO, G. Comandos elétricos: teoria e atividades. São Paulo: Érica, 2012. 4. CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações elétricas e o projeto de arquitetura.

São Paulo: Blucher 2010 5. PIRELLI. Manual Pirelli de instalações elétricas. São Paulo: Pini, 2003.

5PREL - Proteção de Sistemas Elétricos (60 Horas) Ementa Nesta disciplina o aluno desenvolverá sua capacidade de interpretar diagramas uni filares de proteção e medição de um sistema elétrico, utilizando o conhecimento na codificação ANSI. O aluno aprenderá a dimensionar os transformadores de instrumentos usados no sistema de proteção, utilizando o método da queda de tensão. Calculará os ajustes para proteção de sobre corrente de um dado sistema de potencia utilizando os critérios clássicos para garantir coordenação e seletividade. Ao final desta disciplina o aluno, utilizando os conhecimentos fundamentais de sistemas elétricos e os conhecimentos adquiridos nesta disciplina, elaborará um projeto de um sistema de proteção eficiente aplicado a um sistema elétrico de potência. Bibliografia básica

1. OLIVEIRA, C.C.B.; SCHMIDT, H. P.; KAGAN, N.; ROBBA, E. J. Introdução a sistemas elétricos de potência. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

2. CAMINHA, Amadeu C.. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo: Edgard Blücher, 1977.

3. ARAUJO, Carlos André S. Candido. Proteção de sistemas elétricos. São Paulo: Interciência, 2005.

Bibliografia complementar 1. VISACRO FILHO, Silvério. Aterramentos elétricos: conceitos básicos, técnicas de

medição e instrumentação de aterramento. São Paulo: Artliber, 2002. 2. GEDRA, Ricardo Luis. Geração, transmissão, distribuição e consumo de energia

elétrica. São Paulo: Erica, 2014. 3. ALLEN, J. Wood; WOLLENBERG, Bruce F. Power generation,

operation,_and_control. USA: Wiley- Interscience, 1996. 4. AREVA. Network protection_and_automation guide. USA: [s.n.], 2002. 5. MAMEDE FILHO, João. Manual de equipamentos elétricos. Vol.1. Rio de Janeiro:

Livro Técnico Cientifico, 2006. 9º. SEMESTRE 5APAZ - Aplicação e Acionamentos de Máquinas (60 Horas) Ementa Com esta disciplina o aluno ficará capacitado a aplicar os conhecimentos fundamentais das máquinas elétricas e de suas características funcionais, nas ações de acionamento e de controle. Terá condições de realizar trabalhos nas aplicações industriais com os diferentes tipos de máquinas, de corrente alternada e contínua, especialmente os motores elétricos, síncronos e de indução. O aluno ficará apto a analisar as máquinas

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elétricas e realizar testes, nas condições de regime permanente e dinâmico, assim como em situações de transitórios. Também poderá distinguir e caracterizar as aplicações diversas das máquinas e os modos de acionamentos e controle, em particular nas condições de partida com seus métodos e dispositivos. Bibliografia básica

1. BIM, Edson. Máquinas elétricas e acionamento: uma introdução. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

2. DEL TORO, V. Fundamentos das máquinas elétricas. São Paulo: Prentice Hall do Brasil, 1994.

3. FITZGERALD, E. A; KINGSLLEY JR, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas. São Paulo: Mc Graw Hill, 1975.

Bibliografia complementar 1. ELLISON, A. J. Conversão eletromecânica da energia. São Paulo: Polígono, 1972. 2. MOHAN, Ned. Eletrônica de potência: curso introdutório. São Paulo: LTC, 2014. 3. OLIVEIRA, J. C; COGO, J. R. ; ABREU, J. P. G. Transformadores: teoria e ensaios.

São Paulo: Blücher, 1984. 4. CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de máquinas elétricas. Porto Alegre:

Bookman, 2013. 5. TORO, Vicent Del. Fundamentos de máquinas elétricas. São Paulo: LTC, 1999.

5COER - Controle Digital (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a fechar o ciclo da teoria de controle aplicada a sistemas dinâmicos lineares, ligando os conteúdos de controladores de processo de tempo contínuo ao dos sistemas digitais modernos. Também, estará apto a analisar, simular e projetar sistemas de controle, utilizando as técnicas da transformada Z e da representação por estado, permitindo uma análise mais concisa da amostragem de sinais, equacões a diferença, relações do plano S com plano Z e espaço de estado. O aluno estará habilitado a desenvolver controladores digitais, a partir de diagrama de bloco, localização de polos e zeros para especificação de resposta transitória, estabilidade em malha fechada, lugar das raízes e métodos de síntese direta e de controle moderno. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas e aulas práticas em laboratório, elaboração de trabalhos, individuais e em grupo, que serão apresentados e discutidos em sala. Bibliografia básica

1. FRANKLIN, Gene F. Digital Control Of Dynamic Systems. São Paulo: Pioneira, 1997.

2. OGATA, Katsuhiko. Discrete-time Control Systems. New Jersey: Lge, 1995. 3. OGATA, Katsuhiko. Engenharia de Controle Moderno. Rio de Janeiro: Editor

Borsoi, 1997. Bibliografia complementar

1. CHEN, C. T., Linear system theory_and_design - Oxford University Press, USA, 1998

2. ASTRON,K.J. & WITTENMARK,B. Computer Controlled Systems. Prentice Hall, 1997

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3. OPPENHEIM, Alan V. Discrete-time Signal Processing. N.J: Prentice Hall - Seplantec, 1999.

4. SANTOS, WINDERSON E., Automação e Controle Discreto - Érica 5. HAYKIN, Simon; VEEN, Barry Van. Sinais e Sistemas. Porto Alegre: Bookman,

2007. 5MITC – Micro controladores (60 Horas) Ementa Ao final da disciplina o aluno estará apto a identificar as principais características e funcionalidades das arquiteturas dos microprocessadores e micro controladores AVR. Também será capaz de projetar, simular no Software Proteus e implementar na prática, circuitos de automação com micro controladores, sensores analógicos e digitais, atuadores (led, buzzer, motores DC, relés, servos motores, válvulas solenoides) além de montar e programar robôs autônomo e controlados remotamente via infravermelho, WIFI, bluetooth e RF. Bibliografia básica

1. MCROBERTS, Michael. Arduino básico. São Paulo: Novatec, 2011. 2. GIMENEZ, Salvador Pinillos. Microcontroladores 8051. São Paulo: Bookman,

2002. 3. PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica,

2007. Bibliografia complementar

1. MONK, Simon. Programação com arduino: começando com Sketches. São Paulo: Bookman, 2013.

2. SOUSA, Daniel Rodrigues de; SOUZA, David José de. Desbravando o microcontrolador Pic18: ensino didático. São Paulo: Érica, 2012.

3. NICOLOSI, Denys Emilio Campion. Microcontrolador 8051. São Paulo: Atlas, 2004.

4. STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas, 2002.

5. DIAS, Morgado. Sistemas digitais: princípios e prática. Lisboa: FCA, 2012. 5PRIE - Projetos Elétricos Industriais (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina o aluno estará capacitado a elaborar projetos elétricos industriais, planejando e selecionando os elementos de uma rede elétrica predial de baixa tensão, mediante o dimensionamento de condutores, dutos correspondentes, proteção e luminotécnica, observando o previsto na NBR5410. Também, estará apto a projetar sistemas de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA), além de subestações de energia com secundário em baixa tensão, determinando e corrigindo o fator de potência de instalações elétricas industriais e correntes de curto-circuito trifásicas, bifásicas e fase-terra, incluindo a seleção de controle lógicos programáveis e projeto de malha de terra. Além disso, o aluno estará habilitado a realizar o correto acionamento de motores elétricos para fins industriais. Todo o processo de

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aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas dialogadas, aulas práticas, em laboratório, elaboração de trabalhos e apresentação e discussão em sala de aula. Bibliografia básica

1. MAMEDE FILHO, João. Instalações Elétricas Industriais. Rio de Janeiro: LTC, 2001. 2. COTRIM, Ademaro Alberto Machado Bittencourt. Instalações Elétricas. São

Paulo: Prentice-Hall, 2003. 3. FONSECA, Rômulo Soares. Instalação Elétrica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,

1997. Bibliografia complementar

1. NISKIER, Julio. Instalações Elétricas. Colaboração de Archibald Joseph Macintyre. Rio de Janeiro: LTC, 2000.

2. Manual Pirelli de Instalações Elétricas. São Paulo: PINI, 2003. 3. ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas - NBR5410 - Instalações

Elétricas em Baixa Tensão. 4. BIM, Edson, Máquinas Elétricas e Acionamento, Ed. Campus, 2009 5. SIEMENS Instalações Elétricas Vol.1, Livraria Nobel S.A

5TRZA - Transmissão de Energia Elétrica (60 Horas) Ementa Com esta disciplina o aluno deverá ficar capacitado a realizar trabalhos com as linhas de transmissão de energia elétrica, envolvendo os elementos básicos para calcular, planejar, operar e projetar as linhas, integrados ao sistema de potência. O aluno ficará apto a identificar e calcular os parâmetros básicos das linhas de transmissão associados aos campos elétricos e magnéticos, determinar suas principais características como impedância de surto, da constante de propagação, do comprimento de onda, velocidade de propagação e das constantes generalizadas ABCD. Poderá realizar cálculos com as equações de tensões e correntes e analisar o comportamento das linhas nas condições de operação em regime permanente, avaliar seu desempenho e determinar sua capacidade de transmissão, particularmente para as linhas longas. Também poderá avaliar os efeitos das ondas viajantes, transitórios de sobre tensões e definir elementos básicos para o projeto das linhas, incluindo impactos ambientais. Bibliografia básica

1. CAMARGO, C. Celso de Brasil. Transmissão de energia elétrica: aspectos fundamentais. Florianópolis: UFSC, 2006.

2. PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas interligados. São Paulo:LTC, 2014.

3. KAGAN, N.; OLIVEIRA, C.C.B.; ROBBA, E. J. Introdução aos sistemas de distribuição de energia elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

Bibliografia complementar

1. ZANETTA JUNIOR, Luiz Cera. Fundamentos de sistemas elétricos de potência. São Paulo: Livraria da física, 2006.

2. LABEGALINI, Paulo Roberto et al. Projetos mecânicos da linha aéreas de transmissão. São Paulo: Blucher, 1992.

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3. PINTO, Milton de Oliveira. Energia elétrica: geração, transmissão e sistemas interligados. Rio de Janeiro: LTC, 2014.

4. OLIVEIRA, C.C.B. et al. Introdução a sistemas elétricos de potência. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.

5. MONTICELLI, Alcir; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia elétrica. São Paulo: Unicamp, 2013.

10º SEMESTRE 5CIDI - Ciências do Ambiente (60 Horas) Ementa Nesta disciplina, o aluno irá projetar soluções para conservação e preservação dos recursos naturais de modo racional mitigando os impactos gerados pelo homem no ar, no solo e na água. Ele irá elaborar planejamento ecológico para as atividades cotidianas do mercado de trabalho atual, bem como terá noção dos testes e bioindicadores utilizados para detecção de poluentes em todos os compartimentos que compõem o meio ambiente, podendo implementar assim o processo de educação ambiental na comunidade e área profissional. Além disso, o aluno será capaz de planejar ações de proteção ao meio ambiente evitando e/ou minimizando o aumento da poluição disseminada pelas diversas atividades industriais, urbanas e rurais tão amplamente divulgada pelas legislações, resoluções e normas. Todo esse processo será permeado por elaborações e apresentações de atividades onde desenvolvam as noções ecológicas, noções de educação ambiental, efeitos da evolução tecnológica e noções da matriz energética para que propague as ações para obtenção do equilíbrio ecológico. Bibliografia básica

1. ODUM, Eugene. Fundamentos de ecologia. São Paulo: Cengage Learning, 2011 2. BRAGA, Benedito el al. Introdução a engenharia ambiental: o desafio do

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson, 2014 3. MILARÉ, Édis. Direito do ambiente. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2013.

Bibliografia complementar 1. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sutentabilidade.

São Paulo: Atlas, 2009 2. SCHWARZ, Dorofhy; SCHWARZ, Walter. Ecologia: alternativa para o futuro. 2. ed.

PAZ E TERRA, 2001 3. KOETZEL, Kurtz. O que é meio ambiente. Rio de Janeiro: Brasiliense, 1998 4. DAJOZ, ROGER. PRINCÍPIOS DE ECOLOGIA. 7. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006 5. ODUM, Eugene. Ecologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1988

5EFQE - Eficiência Energética e Qualidade de Energia (60 Horas) Ementa Ao final desta disciplina, o aluno estará apto a analisar os processos e equipamentos que sejam mais eficientes, reduzindo o desperdício no consumo de energia elétrica, tanto na produção de bens como na prestação de serviços, sem que isso prejudique a sua qualidade, buscando a eficiência energética. Além disso, o aluno terá a capacidade de empregar o uso eficiente da energia elétrica na indústria, através da adoção efetiva de

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medidas de economia de energia e avaliar os consequentes impactos destas ações. O processo de aprendizagem será desenvolvido mediante aulas expositivas e aulas de campo, além da realização de trabalhos em grupos, seminários e visitas técnicas. A avaliação da aprendizagem será processual, realizada com aplicação de provas, elaboração de relatórios, culminando com um projeto e acompanhamento da participação do aluno nas atividades propostas. Bibliografia básica

1. CAPELLI, Alexandre. Energia elétrica: qualidade e eficiência para aplicações industriais. São Paulo: Érica, 2013.

2. GEDRA, Ricardo Luis; BARROS, Benjamim Ferreira de. Eficiência energética: técnicas de aproveitamento, gestão de recursos e fundamentos. São Paulo: Érica, 2015.

3. KAGAN, Nelson; ROBBA, Ernesto João. Estimação de indicadores de qualidade da energia elétrica. São Paulo: Edgard Blucher, 2009.

Bibliografia complementar 1. CARDOSO, Rafael Balbino. Etiquetagem e eficiência energética. Curitida: Appris,

2015. 2. GARCIA, Agenor Gomes Pinto. Leilão de eficiência energética no Brasil. Rio de

Janeiro: Synergia, 2008. 3. JANNUZZI, Gilberto de Martino. Políticas públicas para eficiência energética e

renovável no novo contexto de mercado. São Paulo: Autores Associados, 2000. 4. LEITE, Antônio Dias. Eficiência e desperdício da energia no Brasil. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2012. 5. REIS, Lineu Belico dos; ROMERO, Marcelo de Andrade. Eficiência energética em

edifícios. São Paulo: Manole, 2012. 5GECT - Geração de Energia Térmica e Renovável (60 Horas) Ementa O aluno nesta disciplina desenvolverá uma visão adequada dos principais aspectos que envolvem a engenharia da geração termoelétrica e geração através das energias renováveis, capacitando-o de um modo global na compreensão dos princípios de funcionamento destes tipos de geração de energia. Será enfatizado os aspectos conceituais de cada tipo de geração com os devidos custos de geração associados. Atenção especial será dada aos aspectos relacionados à emissão de poluentes e seus impactos na atmosfera com a contribuição para o efeito estufa, bem como as mudanças climáticas relacionadas. Será também analisado à posição do Brasil neste cenário observando os indicadores de energia das instituições que fazem parte do setor eletro energético comparando com dados de outros países. Bibliografia básica

1. BENEDITO, Tomás Perales. Práticas de energia solar térmica. São Paulo: Publindustria, 2010.

2. LORA, Electo Eduardo S.; NASCIMENTO, Marco Antônio R. do. Geração termelétrica: planejamento, projetos e operação. São Paulo: Interciência, 2004.

3. TOLMASQUIM, M.T. Alternativas energéticas sustentáveis no Brasil. São Paulo: Relume Dumara, 2004

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Bibliografia complementar 1. VILLALVA, Marcelo G.; GAZOLI, Jonas R. Energia solar fotovoltaica: conceitos e

aplicações:sistemas isolados e conectados à rede. São Paulo: Érica, 2012. 2. SANTOS, Nelson Oliveira dos. Termodinâmica aplicadas as termelétricas. São

Paulo: Interciência, 2006. 3. PETRUZELLA, Frank D. Motores elétricos e acionamentos. Porto Alegre:

Bookman, 2014. 4. TOLMASQUIM, M.T. Geração de energia elétrica no Brasil. São Paulo:

Interciência, 2005. 5. VASCONCELLOS, G.F. Biomassa: a eterna energia do futuro. São Paulo: Senac,

2002. 5GEMO - Gestão Empresarial (60 Horas) Ementa O aluno entrará em contato com as diferentes abordagens de gestão empresarial, passando inicialmente por um retrospecto histórico das organizações frente aos cenários econômicos sociais em que se inseriam. Poderão então discutir diversas estratégias e ferramentas de gestão organizacional, extrapolando seus conceitos para os estilos dos administradores e para os modelos de gestão adotados nas empresas. É uma disciplina de auto-conhecimento organizacional, visto que o aluno será capacitado a identificar e perceber a influência do meio externo na criação dos diferentes modelos de gestão e a identificar vários componentes destes modelos nas organizações contemporâneas, inclusive na empresa em que atua, considerando também a relevância das questões ambientais, do respeito às relações étnico-raciais e da história da cultura afro-brasileira, africana e indígena e dos direitos humanos nos sistemas de gestão. Bibliografia básica

1. CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. Rio de Janeiro: Campus, 2010.

2. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2011.

3. VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de; MOTTA, Fernando Cláudio. Teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Thonsom, 2006.

Bibliografia complementar 1. CARAVANTES, Geraldo R.; PANO, Claudia. Administração: teoria, processo e

prática. Rio de Janeiro: Campus, 2007. 2. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. Rio de

Janeiro: Campus, 2011. 3. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano nas organizações.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 4. KERZNER, Harold. Gestão de projetos: as melhores práticas. PORTO Alegre:

Bookman, 2010. 5. KOTLER, Philip. Administração de marketing: a Bíblia do marketing. São Paulo:

Pearson, 2006. 5INAE - Instrumentação e Automação (60 Horas)

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Ementa Ao final desta disciplina o aluno deverá ser capaz de analisar e executar projetos de instrumentação e automação industrial. Conseguirá aplicar os fundamentos teóricos e práticos de instrumentação e automação de processos industriais, tais como critérios de instalação e seleção de instrumentos de medição de nível, temperatura, pressão e vazão, dimensionamento e especificação de válvulas de controle e atuadores. Além disso, serão abordadas as tecnologias de hardware e software empregadas nos sistemas de controle de processos industriais. Bibliografia básica

1. SIGHIERI, L.; NISHINARI, A. Controle Automático de processos Industriais: Instrumentação. São Paulo: Edgar Blucher Ltda, 1998.

2. BEGA, Egidio Alberto et al. Instrumentação industrial. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2006.

3. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial. São Paulo: Érica, 2000. Bibliografia complementar

1. SANTOS, WINDERSON E., Automação e Controle Discreto - Érica 2. MORAES, C. C. - Engenharia de automação industrial – LTC, 2007 3. FIALHO, A.B. Automação Hidráulica. Projetos, Dimensionamento e Análise de

Circuitos. São Paulo: Érica, 2008. 4. GEORGINI, Marcelo, Automação Aplicada - Descrição e Implementação de

Sistemas Seqüenciais com PLCs – Ed Érica 5. BONACORSO, N.G.; NOLL, V. Automação Eletropneumática. São Paulo: Érica,

1999. ATIVIDADES 5LIBR - Libras - Língua Brasileira de Sinais Ementa Nessa disciplina, o aluno vai ler e discutir a respeito da história dos deficientes auditivos, sua língua e sua cultura, assim também como os aspectos linguísticos da Libras e as Libras em contexto. Ele irá interagir com o alfabeto manual e o vocabulário de Libras. O aluno deve, ao final da disciplina, desenvolver uma melhor comunicação/interação entre os deficientes auditivos e ouvintes a partir do conhecimento dos aspectos sintáticos, morfológicos e fonológicos da Língua Brasileira de Sinais - Libras. Bibliografia básica

1. KARNOPP, Lodenir Becker; QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2009

2. FERREIRA, Lucinda. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro: Tempo brasileiro, 2010

3. GESSER, AUDREI. LIBRAS? que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. [S.l.]: PARÁBOLA, 2009

Bibliografia complementar 1. HONORA, Marcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua

brasileira de sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda cultural, 2009

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2. PINTO, Mariê Augusta de Souza. Minha Tabuada em Libras. [S.l.]: SEMEDITORA, 2005

3. SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima et al. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004. 2v

4. CAPOVILLA, Fernando César; MAURICIO, Aline Cristina L.; RAPHAEL, Walkiria Duarte. NOVO DEIT-LIBRAS.DICIONÁRIO ENCICLOPÉDICO ILUSTRADO TRILIGUE DA LINGUA DE SINAIS Brasileira (LIBRAS). São Paulo: USP, 2013. 2v.

5. QUADROS, Ronice Muller de. Tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa, O: Programa nacional de apoio à educação de surdos. Brasília: MEC, 2004.

5ZEP1 - PEX - Programa de Experiências Ementa O PEX - Programa de Experiências - permite ao aluno desenvolver sua capacidade de aprendizagem ativa. Através do PEX, o aluno realiza uma série de atividades que lhe são oferecidas pela Instituição e, através delas, desenvolve competências alinhadas com o perfil profissiográfico do curso. O PEX possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. 5YEP1 - Trabalho de Conclusão de Curso Ementa O TCC - Trabalho de Conclusão de Curso - é atividade integrante da matriz curricular, de caráter obrigatório, desenvolvido individualmente pelo aluno e sob a orientação de um professor do curso. O TCC constitui-se em um exercício de formulação e sistematização de idéias, de aplicação de métodos de investigação técnico-científica e pode assumir a forma de relatório de pesquisa, monografia, resenha, artigo, plano de negócio, projeto, estudo de caso, revisão de literatura, entre outras. O TCC possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. 5XEP1 - Estágio Supervisionado Ementa O Estágio Curricular é a atividade de aprendizagem profissional, social e cultural, desenvolvida pelo aluno, junto à pessoa jurídica de direito público ou privado, sob supervisão e coordenação da Instituição. Através do Estágio, o aluno pode complementar a sua formação educacional e aprimorar a sua prática profissional do estudante, mediante efetiva participação no desenvolvimento de programas e planos

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afetos à organização em que se realize o Estágio. O Estágio possui um regulamento próprio, que normatiza e determina a sua forma de funcionamento. Bibliografia básica

De acordo com as normas do regulamento próprio. Bibliografia complementar

De acordo com as normas do regulamento próprio. Documento de uso exclusivo das instituições de ensino da Wyden Educacional do Brasil. Proibida sua reprodução em todo ou em partes. Todos os direitos reservados.