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Microsoft Word - PPC_Engenharia_Civil-04.01.2012

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

TEOFILO OTONI MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIENCIAS, ENGENHARIA E TECNOLOGIA

Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil

Campus do Mucuri Tefilo Otoni

Tefilo Otoni-MG Dezembro de 2011

MINISTRIO DA EDUCAO UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI

TEOFILO OTONI MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIENCIAS, ENGENHARIA E TECNOLOGIA

REITOR PEDRO NGELO ALMEIDA ABREU

VICE-REITOR

DONALDO ROSA PIRES JNIOR

PR-REITOR DE GRADUAO VALTER CARVALHO DE ANDRADE JNIOR

PR-REITOR DE PESQUISA E PS-GRADUAO

ALEXANDRE CHRISTFARO SILVA

DIRETOR DO ICET CARLOS HENRIQUE ALEXANDRINO

COORDENADOR DA ENGENHARIA CIVIL

ANTONIO JORGE DE LIMA GOMES

VICE-COORDENADOR DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUO GERALDO MOREIRA DA ROCHA FILHO

3

SUMRIO

1. Identificao do Curso

3

2. Apresentao

4

3. Justificativa

5

4. Objetivos Gerais e Especficos

6

5. Metas

8

6. Perfil do Egresso

8

7. Competncias e Habilidades

10

8. Campo de atuao do Profissional

11

9. Proposta Pedaggica

11

10. Organizao Curricular

12

10.1. Matriz Curricular

12

10.2. Ementrio e Bibliografia

19

10.3. Estgio Supervisionado

20

10.4. Atividades Complementares

20

10.5. Trabalho de Concluso de Curso

20

11. Acompanhamento e Avaliao do PPC

20

12. Avaliao da Aprendizagem

22

13. Anexo 1 - Ementas do Bacharelado - Ciclo 1 da Engenharia Civil 23

14. Anexo 2 - Ementas do Ciclo 2 da Engenharia Civil 40

4

1 - IDENTIFICAO DO CURSO

Nome do Curso: Curso de Graduao em Engenharia Civil

Modalidade: Bacharelado

Titulao: Engenheiro Civil

Regime de Matrcula: Semestral

Forma de Ingresso: Ingresso via Exame Nacional do Ensino Mdio -

ENEM e Programa Seletivo por Avaliao Seriada - SASI para o Curso

de Graduao Bacharelado em Cincia e Tecnologia - BC&T; Resoluo

interna da Instituio para acesso ao Curso de Engenharia Civil;

Transferncia, Reopo e Obteno de Novo Ttulo

Nmero de Vagas Oferecidas: 40 vagas por semestre

Turno de Funcionamento: Diurno

Tempo de Integralizao: mnimo de 5 anos e mximo de 7,5 anos.

Carga Horria Total: 3960 horas. Deste valor temos 2280 horas no

primeiro ciclo e 1680 horas no segundo ciclo de Engenharia Civil.

1.1 - ATOS LEGAIS

Ato de Criao/Autorizao de Funcionamento do Curso: Resoluo n

29 CONSU/UFVJM, de 07 de novembro de 2008.

Ato de Autorizao do Curso: Portaria MEC n 318, de 2 de agosto de

2011.

Ano/Semestre de Incio do Curso: 2012/1 semestre.

1.2 - BASE LEGAL DE REFERNCIA

Lei 9394/96 Lei de Diretrizes e Bases da Educao Nacional;

Decreto 6.096/2007 Institui o Programa de Apoio aos Planos de

Expanso e Reestruturao das Universidades Federais REUNI;

Parecer CNE/CES n 67, de 11/03/2003 Referencial para as Diretrizes

Curriculares Nacionais DCNs dos cursos de graduao;

Parecer CNE/CES n 1.362/2001 Dispe sobre as Diretrizes

Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em Engenharia;

Resoluo CNE/CES n 11, de 11 de maro de 2002 Dispe sobre as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduao em

Engenharia;

5

Resoluo CNE/CES n 02, de 18 de junho de 2007 Dispe sobre a

carga horria mnima e procedimentos relativos integralizao e

durao dos cursos de graduao, bacharelados, na modalidade

presencial;

Parecer CNE/CES n 08, de 31/01/2007 - Dispe sobre a carga horria

mnima e procedimentos relativos integralizao e durao dos cursos

de graduao, bacharelados, na modalidade presencial;

Resoluo do CONFEA n. 1010 de 22 de agosto de 2005 e que dispe

sobre a regulamentao da atribuio de ttulos profissionais, atividades,

competncias e caracterizao do mbito de atuao dos Engenheiro;

e

Lei N 5.194, de 24 de dezembro de 1966 Regula o exerccio das

profisses de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-Agrnomo, e d

outras providncias.

2 APRESENTAO

O presente Projeto Pedaggico preconizado pela Lei de Diretrizes e

Bases da Educao Nacional (LDB), Lei 9394/96 e constitui um dever de toda

instituio de ensino, como uma das formas de expresso do exerccio pleno

de sua autonomia. O Curso de Engenharia Civil da UFVJM, foi autorizado pela

Portaria MEC n 318, de 2 de agosto de 2011, sendo um curso de graduao

em nvel de bacharelado, que funciona em regime semestral, no turno

diurno, com no mnimo 40 vagas semestrais.

Este documento apresenta o Projeto Pedaggico do Curso de

Engenharia Civil, criado pela Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha

e Mucuri (UFVJM), oferecidos no ICET Instituto de Cincia, Engenharia e

Tecnologia no Campus do Mucuri em Tefilo Otoni, e regulamentado pelo

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso CONSEPE - Resoluo N 23, de

27 de agosto de 2008. O Curso de Engenharia Civil adota o modelo o modelo

de formao em dois ciclos: primeiro ciclo, formao a ser cumprida no BC&T

em trs anos e segundo ciclo, a formao especfica ofertada na Engenharia

Civil, em dois anos.

O projeto se apresenta no contexto do Programa de Expanso e

Reestruturao das Universidades Federais (REUNI). Ao aderir ao REUNI, a

6

UFVJM assumiu o compromisso de realizar as mudanas de forma planejada e

participativa, se comprometendo com a excelncia da qualidade do ensino, o

que demanda em investir em sua estrutura fsica e em recursos humanos,

reorganizar sua estrutura acadmico curricular, renovar seus paradigmas de

carter epistemolgico e metodolgico; assumindo o desafio de novas formas

de apropriao e construo do conhecimento. Para construir essas mudanas,

o referido programa cria possibilidades de redimensionar e implementar

aspectos fundamentais no Plano de Ao (2008-2012), que se compromete

com o desenvolvimento de um amplo programa de reformulao e atualizao

curricular, de modo a integrar o ensino s atividades de pesquisa e de

extenso.

O foco das mudanas pretendidas est voltado para a melhoria da

graduao, oportunizando a reduo das taxas de reteno e evaso; para a

implementao de aes que repercutam na formao didtico-pedaggica do

corpo docente, de maneira que sejam incorporadas novas metodologias s

atividades de ensino; para a avaliao de experincias didtico-pedaggicas

bem sucedidas; e para a institucionalizao de polticas de melhoria da

educao bsica.

A Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri pretende

alcanar outras metas no perodo de 2011-2015 tais como: minimizar as

questes referentes a condies de vida de alunos carentes nas cidades sede

dos seus campi; reduzir o nmero de vagas ociosas; otimizar a infra-estrutura e

todo o universo de equipamentos, materiais de laboratrios e recursos

tecnolgicos em relao quantidade e qualidade existentes na UFVJM;

ofertar currculos flexveis de forma a integrar a graduao ps-graduao e

otimizar o programa de Mobilidade Estudantil intra e interinstitucional, incluindo-

se o de Engenharia Civil.

A proposta de reestruturao e expanso da UFVJM no mbito do

REUNI foi aprovada pelo Conselho Universitrio CONSU, em 07/12/2007 e

resultou de um amplo debate ocorrido em todos os centros acadmicos com a

participao de todos os segmentos da comunidade universitria. O Curso de

Engenharia Civil est inserido na proposta de expanso de ensino da UFVJM.

7

2.1 - Consideraes Iniciais

Para cursar a Engenharia Civil da UFVJM, os estudantes devem ter

concludo o Bacharelado em Cincia e Tecnologia da UFVJM, no qual

ingressam por meio de processo seletivo a partir do Exame Nacional do Ensino

Mdio (ENEM) ou pelo Sistema de Seleo Seriada (SASI), ou ainda por

reopo de outros cursos de graduao em Engenharia da UFVJM, de acordo

com a legislao interna Institucional.

O acesso aos cursos de Engenharia de Alimentos, Civil, Hdrica,

Mecnica, Qumica e de Produo, foi regulamentado por resoluo do

Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso da UFVJM, apensa a este projeto

Anexo, que determina a abertura de edital de chamada para inscries nos

cursos de formao especfica, dirigido aos egressos do Bacharelado em

Cincia e Tecnologia.

Somente sero oferecidas vagas para alunos externos, na existncia

de sobra de vagas, no preenchidas internamente pelos processos

anteriormente mencionados, as quais sero devidamente publicadas em Edital

pblico especfico.

O Projeto Pedaggico do Curso de Engenharia Civil visa estabelecer

os princpios norteadores, os objetivos, o perfil do egresso, os campos de

atuao profissional e a proposta curricular, para o perodo de 2012 - 2015.

3 JUSTIFICATIVA

O recente crescimento e desenvolvimento econmico do pas, iniciado

principalmente na ultima dcada, fez com que a construo civil brasileira

alcanasse gradativa importncia, se destacando como atividade de extrema

relevncia.

A formao da Engenharia Civil brasileira est entre as mais

avanadas do mundo, principalmente, no que concerne tecnologia do

concreto armado. Esta se situa em posio de vanguarda, possibilitando

solues arrojadas na rea de estruturas. Neste sentido, a busca pela

qualificao dos profissionais envolvidos com o seu exerccio uma prioridade

das universidades pblicas brasileiras.

Esto tambm relacionadas com a Engenharia Civil, as reas de

desenvolvimento tecnolgico de novos materiais, reaproveitamento de resduos

8

da construo civil e atividades nas indstrias, com reconhecimento nacional e

internacional, aonde atuam centenas de Engenheiros Civis formados no Brasil.

As empresas de Engenharia Civil atuam na sua grande maioria, na

rea de edificaes e tm como caracterstica marcante a diversidade de reas

de atuao, o que facilita a integrao das mesmas em quase todos os tipos de

mercados.

De acordo com dados do Ministrio do Desenvolvimento, Indstria e

Comrcio Exterior, a engenharia civil brasileira j realizou obras monumentais e

avanadas em mais de cinquenta pases ao redor do mundo, construindo

plataformas de petrleo, metrs, gasodutos, ferrovias e aeroportos.

A Engenharia Civil, entre as vrias modalidades, efetivamente a que

est mais estreitamente vinculada aos cidados e ao seu convvio social. Est

muito ligada qualidade da vida humana, uma vez que ela fundamental na

construo de domiclios e edifcios; captao e distribuio de gua; gerao

e distribuio de energia; construo e controle dos sistemas de trfego de

pessoas e bens; estradas, ferrovias, pontes, barragens e muitas outras

atividades.

A indstria da construo nacional impulsiona a grande maioria dos

segmentos produtivos, o que justifica a sua denominao de poderosa

alavanca para o desenvolvimento sustentvel do pas (TREVISAN, 1998;

p.17).

Na regio dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri no h instituies que

ofeream formao pblica e gratuita em Engenharia Civil. Neste contexto, o

curso a ser oferecido pela UFVJM, no Campus do Mucuri, em Tefilo Otoni,

vem ao encontro de necessidades locais, regionais e nacionais.

O atual projeto pedaggico foi construdo de forma participativa,

reunindo a viso intelectual multidisciplinar e as experincias dos profissionais

que integram o corpo docente e representao discente, buscando contemplar

a realidade local e regional, onde se acha inserida a Universidade que o

sustenta.

9

4 - OBJETIVOS GERAIS E ESPECFICOS

A educao nacional, concebida como fator de transformao social

para formar cidados com competncias e habilidades para a participao ativa

no processo de desenvolvimento da sociedade, deve promover o

desenvolvimento das dimenses tcnico-cientfica (saber conceber e fazer),

social (saber conviver), moral (saber ser), poltica (saber agir) e estratgica

(saber pensar e agir prospectivamente). Consubstanciada na Lei de Diretrizes

e Bases da Educao Nacional, Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996, a

educao tem, entre suas finalidades, o pleno desenvolvimento do ser humano

e seu aperfeioamento e, o preparo do cidado para a compreenso e o

exerccio do trabalho, mediante acesso ao conhecimento cientfico e

tecnolgico, conhecimentos fundamentais que capacitam o homem para o

exerccio de uma profisso.

Dentre os objetivos do ensino superior, destaca-se a capacitao do

homem para o exerccio de uma profisso e para o exerccio da reflexo crtica

e participao na produo.

Sendo assim, o Curso de Engenharia Civil da UFVJM tem por objetivo

geral Formar profissionais na rea da Engenharia Civil, tecnicamente

qualificados, que sejam capazes de entender e intervir, de uma forma crtica e

criativa na complexidade que envolve as subreas de conhecimento que

identificam o Engenheiro Civil, de modo a promover, preservar e participar

ativamente dos segmentos de Construes Civil, de maneira significativa

para a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

Considerando as dimenses do conhecimento, das habilidades e das

atitudes, os objetivos especficos do referido curso de Engenharia Civil so os

seguintes:

4.1 Na dimenso do conhecimento

Formar profissionais de Engenharia conscientes da importncia de seu

papel na sociedade atual;

Compreender as bases conceituais dos princpios humansticos, ticos;

das relaes interpessoais; da comunicao e informao, dos

princpios e mtodos da cincia, tecnologia e do processo de trabalho;

10

Formar profissionais aptos para a insero no mercado de trabalho da

construo civil em geral e de todos os seus segmentos;

Formar profissionais, sobretudo empreendedores;

Favorecer, no estudante, o desenvolvimento de seu potencial criativo, do

raciocnio e de sua viso crtica do mundo;

Formar profissionais conscientes de seu auto-aprimoramento contnuo;

Incentivar a criao cultural e, desse modo, desenvolver o entendimento

do homem e do meio em que se vive;

Incentivar a pesquisa, extenso e a investigao cientfica, visando o

desenvolvimento da cincia e da tecnologia, a nvel local e regional.

4.2 Na Dimenso das habilidades intelectuais

Utilizar e manejar apropriadamente as tcnicas, os instrumentos,

procedimentos e outros recursos tecnolgicos aplicados na prtica

profissional;

Utilizar de forma adequada os meios de comunicao verbal e no

verbal nas relaes de trabalho e no atendimento ao indivduo e/ou

coletividade;

Utilizar a metodologia cientfica na aquisio e produo de

conhecimentos;

Buscar, selecionar e manejar informaes;

Identificar, analisar e interpretar os problemas em Gesto, Planejamento

e Ordenamento de recursos na Engenharia Civil, assim como na prtica

profissional;

Acessar, selecionar e integrar os conhecimentos necessrios para as

solues de problemas;

Utilizar o raciocnio investigativo para a compreenso dos problemas e

tomada de decises;

Gerenciar, organizar, coordenar, liderar e capacitar equipes de trabalho

da sua rea de competncia.

11

4.3 - Na dimenso das atitudes

Buscar constante aprimoramento profissional atravs da educao

continuada e reconhecer os limites e as possibilidades da sua prtica

profissional;

Apropriar-se de novas formas de aprender, conectadas com a realidade

concreta, aprimorando a independncia intelectual, o exerccio da

crtica e a autonomia no aprender;

Compreender o papel do exerccio profissional como instrumento de

promoo de transformaes sociais;

Valorizar a produo e utilizao do conhecimento cientfico-tecnolgico,

aprimorando o rigor cientfico e intelectual em suas aes sociais e

profissionais;

Ter esprito empreendedor e exercer a profisso, pautado em valores

ticos e humansticos tais como a solidariedade, respeito vida humana

e ao meio ambiente, convivncia com a pluralidade e diversidade de

idias e pensamentos;

5 - METAS

As metas principais do Curso de Engenharia Civil para o egresso,

conduzem a uma orientao formativa tecnolgica e multidisciplinar, cujas

competncias e habilidades condizem com as estabelecidas pelo Conselho

Nacional de Educao (CNE) e a Cmara de Educao Superior (CES) em sua

Resoluo CNE/CES 11, de 11 de maro de 2002.

6 - PERFIL DO EGRESSO

O Curso de Graduao em Engenharia Civil almeja um profissional com

formao generalista, tcnica, humanista, crtica e reflexiva, com capacidade

de absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuao

crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas, considerando seus

aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e culturais, com viso tica

e humanstica, em atendimento s demandas da sociedade. Deve ter

adequada base cientfica para utilizar recursos da engenharia na soluo de

problemas de construo civil, de forma sustentvel, com viso principal em

12

gesto, planejamento e organizao. Para tal, sua formao acadmica deve

basear-se no conjunto das competncias necessrias para a formao de um

profissional flexvel, que acompanhe de forma sistemtica e crtica os

permanentes desafios tecnolgicos e as mudanas ocorridas no mundo do

trabalho, antevendo essas mudanas, impondo e ampliando espaos,

considerando e incorporando princpios de desenvolvimento sustentvel

que valorizem a melhoria da qualidade de vida da sociedade.

Este profissional deve ter como princpio a educao continuada, como

um processo permanente que garantir a sua atuao na sociedade, de forma

competente e responsvel, visto que a formao profissional deve ser

entendida como um processo contnuo de construo de competncias que

demanda aperfeioamento e atualizao constantes.

Neste contexto, o que se enseja como perfil do profissional egresso do

Curso de Engenharia Civil da UFVJM que este demonstre:

Capacidade para acompanhar as transformaes sociais atravs de

slida formao cientfica e profissional geral que possibilite absorver e

desenvolver tecnologia;

capacidade crtica e criativa na identificao e resoluo de problemas,

considerando seus aspectos polticos, econmicos, sociais, ambientais e

culturais, com viso tica e humanstica, em atendimento s demandas da

sociedade;

compreenso e traduo das necessidades de indivduos, grupos

sociais e comunidade, com relao aos problemas tecnolgicos,

socioeconmicos, gerenciais e organizativos, bem como utilizao racional

dos recursos disponveis, alem da conservao do equilbrio do ambiente; e

capacidade de adaptao, de modo flexvel, crtico e criativo, s novas

situaes e exigncias do mundo do trabalho.

7 - COMPETNCIAS E HABILIDADES

A profisso do Engenheiro Civil regulada pela Lei N 5194/66 e o seu

exerccio fiscalizado pelos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia

(CREA) e suas competncias e atribuies so definidas pelo Conselho

Federal de Engenharia e Agronomia (CONFEA), definidas e regulamentadas

na sua Resoluo n 1010, de 22 de agosto de 2005.

13

O Engenheiro Civil um profissional que projeta e planeja os mais

variados tipos de obras de construo civil, analisa a viabilidade tcnica e

econmica das obras, viabiliza os clculos, a especificao de materiais e a

execuo das obras, estuda e escolhe solues para as obras de edificaes,

vias terrestres (estradas, ferrovias, aeroportos), pontes e viadutos.

O Engenheiro Civil pode exercer atividades de engenheiro projetista,

engenheiro de obras, engenheiro de fiscalizao e de engenheiro consultor,

podendo, tambm, estar vinculado ao ensino e pesquisa, contribuindo para a

formao de novos profissionais e desenvolvimento da tecnologia. Tambm

est capacitado para obras de infraestrutura como barragens, drenagem,

abastecimento de gua, saneamento, fundaes e obras de estabilizao de

encostas e, ainda, planeja meios de transporte e trfego urbano.

Considerando o perfil desejado para o Engenheiro Civil, o formando

dever desenvolver as seguintes competncias e habilidades gerais para o

exerccio das suas atividades profissionais:

Aplicar os conhecimentos da matemtica, da qumica e das cincias

fsicas, aliados s tcnicas e ferramentas modernas, para o desempenho das

atribuies profissionais da Engenharia Civil;

Diagnosticar e apresentar solues aos problemas de engenharia que

se fizerem necessrios;

Saber atuar em equipes, preferencialmente multidisciplinares e em

diferentes locais;

Entender e avaliar o impacto das solues da engenharia nos

contextos socioeconmico e ambiental;

Comunicar-se efetivamente em suas diversas formas e compreender a

tica e a responsabilidade profissionais;

Projetar e conduzir experimentos, assim como analisar e interpretar os

seus resultados;

Projetar e compreender todos os processos de transformao tcnica e

social que os constituem, bem como, outras atividades pertinentes da

profisso;

Engajar-se no processo de aprendizagem permanente.

Desenvolver o raciocnio lgico-matemtico e dedutivo;

Dominar ferramentas computacionais de sua rea de ao;

14

Ter esprito crtico e inovador;

Ter postura tica e responsabilidade social, se pautando em suas

prticas profissionais principalmente no Sistema CONFEA/CREA;

Focar-se na sustentabilidade, e na cidadania;

Desenvolver autonomia para inserir-se em ambientes globalizados e

apreender os contedos de forma a estabelecer competncias necessrias ao

desenvolvimento de suas funes, novas idias e acompanhar novas

tecnologias para a soluo de problemas.

Poder ainda:

Atuar em equipes multidisciplinares;

Atuar em atividades docentes no ensino tcnico profissional, ensino

superior, pesquisa;

Promover a padronizao, mensurao e controle de qualidade;

anlise, experimentao, ensaios e divulgao tcnica e extenso e aplicar

conhecimentos cientficos e tecnolgicos;

Desenvolver e utilizar novas tecnologias;

Conhecer e compreender os fatores de produo e combin-los com

eficincia tcnica e econmica, identificar problemas e propor solues;

Conceber, projetar, gerenciar e analisar sistemas, produtos e

processos;

Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e grfica;

Avaliar o impacto das atividades profissionais nos contextos social,

ambiental e econmico;

Realizar assistncia, assessoria e consultoria;

Atuar na organizao e gerenciamento empresarial e comunitrio

interagindo e influenciando nos processos decisrios de agentes e instituies,

na gesto de polticas setoriais;

Atuar com esprito empreendedor;

Adaptar-se s situaes emergentes enfrentando os desafios das

rpidas transformaes da sociedade e do mercado de trabalho atual.

15

8 - CAMPO DE ATUAO DO PROFISSIONAL

O campo de atuao profissional abrange empresas de projetos e de

consultoria, construtoras e empreiteiras, indstrias, empresas governamentais,

instituies de ensino superior e de pesquisa, pblicas ou privadas. O egresso

poder atuar especificamente em instituies pblicas, privadas, abrir empresa

prpria ou em parceria, e ainda poder candidatar-se a cursos de ps-

graduao, especializao, mestrado ou doutorado.

No mercado de trabalho da construo, o Engenheiro Civil poder

ocupar posies que vo desde a rea de projetos, fiscalizao de obras,

construo de obras em geral, gerncias, ensino e cargos que exijam

especializao especfica.

Conforme a Resoluo N 1010 de 22 de agosto de 2005 do CONFEA,

compete ao Engenheiro Civil o desempenho das atividades de 01 a 18 listadas

no Art. 5, as quais se encontram relacionadas a seguir:

Atividade 01 - Gesto, superviso, coordenao, orientao tcnica;

Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificao;

Atividade 03 - Estudo de viabilidade tcnico-econmica e ambiental;

Atividade 04 - Assistncia, assessoria, consultoria;

Atividade 05 - Direo de obra ou servio tcnico;

Atividade 06 - Vistoria, percia, avaliao, monitoramento, laudo, parecer

tcnico, auditoria, arbitragem;

Atividade 07 - Desempenho de cargo ou funo tcnica;

Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, anlise,

experimentao, ensaio, divulgao tcnica, extenso;

Atividade 09 - Elaborao de oramento;

Atividade 10 - Padronizao, mensurao, controle de qualidade;

Atividade 11 - Execuo de obra ou servio tcnico;

Atividade 12 - Fiscalizao de obra ou servio tcnico;

Atividade 13 - Produo tcnica e especializada;

Atividade 14 - Conduo de trabalho tcnico;

Atividade 15 - Conduo de equipe de instalao, montagem, operao,

reparo ou manuteno;

Atividade 16 - Execuo de instalao, montagem, operao, reparo ou

manuteno;

16

Atividade 17 - Operao, manuteno de equipamento ou instalao; e

Atividade 18 - Execuo de desenho tcnico.

9 - PROPOSTA PEDAGGICA

A Universidade tem por definio a funo de garantir a conservao e o

progresso dos diversos ramos do conhecimento, operacionalizados por meio

do ensino, da pesquisa e da extenso universitria. O conhecimento em suas

vertentes de apropriao, produo e difuso , portanto, o horizonte

norteador do Curso no seu cotidiano e em sua relao com a sociedade.

Nesse sentido, o Projeto Pedaggico privilegia uma prtica pedaggica

que visa favorecer a construo do conhecimento tcnico-cientfico, o

aperfeioamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo,

crtico e responsvel.

Em consonncia com as polticas institucionais, o Curso fundamenta-se

na formao de um aluno participativo no processo ensino-aprendizagem,

capaz de aplicar e adaptar as tecnologias emergentes. Os programas

interdisciplinares, as atividades complementares, o trabalho de curso e o

estgio curricular representam o forte enfoque terico-prtico que sustentam o

Curso. Nesse sentido, o currculo estruturado a partir de uma viso

multidisciplinar e interdisciplinar, articulando teoria e prtica, enfatizando as

inter-relaes estabelecidas entre os diferentes saberes, entre o contexto

acadmico e a realidade social.

O constante aprimoramento permite a busca de uma melhor qualidade

dos conhecimentos tericos em relao com a prtica adquirida nos

laboratrios, equipados para atender as necessidades dos graduandos,

possibilitando que os contedos sejam tratados a partir de diferentes recursos

tecnolgicos, metodolgicos e humanos.

A metodologia a ser utilizada privilegia a reflexo, a interdisciplinaridade

e a discusso, que concorram para a participao interativa dos sujeitos

envolvidos no processo de ensino e aprendizagem, em sintonia com os

propsitos de uma educao de qualidade que promova a aprendizagem e o

crescimento do aluno de forma responsvel e autnoma.

17

O Curso de Engenharia Civil utiliza dois ambientes de aprendizagem,

sendo o primeiro, a sala de aula com caractersticas peculiares de interaes

pessoais e interpessoais. Nesse ambiente, as atividades acontecem de forma

sincrnica, ou seja, os fatos ocorrem no momento da aula. O segundo

ambiente utilizado o ambiente extra sala de aulas. Nesse sentido, busca-se a

convergncia de propsitos e objetivos de forma que ambos contribuam para o

xito do processo de ensino-aprendizagem.

A utilizao de atividade extraclasse objetiva contribuir para a

capacitao do corpo discente no uso de novas tecnologias, como meio auxiliar

nos processos de aprendizagem, estimulando a autoaprendizagem e a

aplicao de conhecimentos, com a assessoria do corpo docente no

desenvolvimento e implementao de atividades complementares de

aprendizagem em diferentes ambientes.

As novas tecnologias de informao e comunicao, as transformaes

do mundo contemporneo, requerem um profissional em processo de formao

contnua, que desenvolva as habilidades de aprender a aprender.

Com o propsito de favorecer o desenvolvimento da autonomia do aluno

em processos de aprendizagem contnuos, numa perceptiva interativa, o Curso

de Engenharia de Civil, em sua organizao curricular, poder inserir

gradativamente a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial, conforme

indica a Portaria n 4.059, de 10 de dezembro de 2004, em seu pargrafo 1

As instituies de ensino podero introduzir, na organizao pedaggica e

curricular de seus cursos reconhecidos, a oferta de disciplinas integrantes do

currculo que utilizem modalidade semipresencial.

Objetivando a qualidade de ensino, das experincias e dos contatos

pessoais e profissionais e uma melhor preparao para o mercado de trabalho,

a UFVJM tem como meta administrar o desenvolvimento e a manuteno de

convnios com outras instituies, alm de fortalecer o planejamento, a

organizao da funcionalidade de todo o sistema dos mesmos.

As parcerias atuam como interface entre a Universidade e as instituies

conveniadas, sejam regionais, nacionais ou estrangeiras, permitindo as trocas

de experincias, atualizao de conhecimentos tecnolgicos, prticas

gerenciais de desenvolvimento de produtos e processos dentre outros,

contribuindo para enriquecer a formao e a prtica profissional do aluno.

18

A UFVJM prima por ser uma universidade de excelncia nas atividades

de pesquisa, ensino e extenso. Essas atividades tm sido articuladas nas

diversas reas do conhecimento da Instituio.

Nesse sentido, so realizados programas e projetos que priorizam a

relao ensino, pesquisa e extenso, incluindo os laboratrios de pesquisa e

aes junto comunidade externa, rgos governamentais e da sociedade

civil, empresas, dentre outros.

A participao de professores como orientadores e elaboradores de

propostas de pesquisa e de extenso tem permitido um aprofundamento das

questes, tanto do ponto de vista terico, quanto da possibilidade de encontrar

solues para os problemas locais e de interesse da comunidade.

O envolvimento de estudantes das diversas reas do conhecimento

oferecidas na UFVJM tem possibilitado a abertura de caminhos para a

investigao cientfica e, consequentemente, para melhoria da qualidade da

formao e para a necessria qualificao do docente, constituindo um avano

para a compreenso de problemas apresentados pela realidade regional e

nacional.

Algumas das aes que permitem articular a relao ensino, pesquisa e

extenso na instituio so implementadas pelas atividades de iniciao

cientfica, atravs do Programa de Iniciao Cientfica - PIC e do Programa de

Bolsas Institucionais de Iniciao Cientfica PROBIC, da Fundao de

Amparo Pesquisa do Estado de Minas Gerais- FAPEMIG, e das demais

atividades da pesquisa realizadas pelos professores, com o envolvimento de

alunos, inclusive dos diversos segmentos da sociedade.

O Programa de Iniciao Cientfica da Instituio PIC proporciona aos

alunos a oportunidade de desenvolver atividades de iniciao pesquisa sob a

orientao de professores capacitados e integrados com a realidade do

mercado, assim como com as pesquisas do respectivo campo de

conhecimento.

Os trabalhos monogrficos de final de curso constituem-se em

atividades obrigatrias e propiciam ao discente a oportunidade de desenvolver

pesquisas em rea de atuao especfica, permitindo-lhe aprofundar

conhecimentos e habilidades.

19

Os projetos de extenso so realizados por meio de intercmbios com

empresas e entidades filantrpicas, e propiciam um aprimoramento mtuo na

relao escola x comunidade, no que diz respeito s prticas acadmicas e a

proximidade da consecuo dos objetivos do curso superior, em termos de

responsabilidade social em relao ao pblico/populao beneficiada.

O estgio uma atividade obrigatria para concluso do Curso, mas

tendo em vista a integrao do aluno ao mercado de trabalho e atentando para

as definies estabelecidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educao

Nacional LDB, o discente de Engenharia Civil tem sua disposio toda uma

estrutura para a realizao do estgio, dentro das prticas de Lei e da

concepo do Curso, proporcionada pela Coordenao de Estgio da IES.

Assim, so realizados seminrios/congressos e outros eventos institucionais

organizados pelo curso com participao dos alunos e com parceria de outros

setores.

No Curso de Engenharia Civil, alm dos projetos de iniciao cientfica,

o estgio e a monografia, os projetos interdisciplinares constituem tambm uma

importante articulao entre ensino-pesquisa-extenso, garantindo aos

graduados desenvolverem sua capacidade de fundamentao terico-prtica,

preparando-se para o pleno exerccio da sua futura carreira.

So estes aspectos que caracterizam a participao dos discentes em

atividades acadmicas, dentre outras vinculadas s disciplinas do curso, com o

propsito de desenvolvimento de uma prtica pedaggica interdisciplinar.

10 - ORGANIZAO CURRICULAR

Entende-se por Currculo o conjunto de conhecimentos, de saberes,

competncias, habilidades, experincias, vivncias e valores que os alunos

precisam adquirir e desenvolver, de maneira integrada e explcita, mediante

prticas e atividades de ensino e de situaes de aprendizagem.

Na estruturao do currculo os componentes curriculares sero

concebidos de acordo com o regime acadmico adotado pela UFVJM,

destacando formas de realizao e integrao entre a teoria e prtica,

buscando coerncia com os objetivos definidos e o perfil do profissional

desejado, articulao entre o ensino, a pesquisa e a extenso, contemplando

20

contedos que atendam aos eixos de formao identificados nas Diretrizes

Curriculares do Curso de Engenharia Civil.

A Resoluo CNE/CES N 11, de 11/03/2002, institui diretrizes

curriculares nacionais de cursos de graduao em engenharia. Esta resoluo

define a estrutura do curso de engenharia, composta por trs ncleos de

conhecimento, a saber:

-Ncleo de contedos bsicos (cerca de 30% da carga horria mnima).

-Ncleo de contedos profissionalizantes (cerca de 15% da carga

horria mnima)

-Ncleo de contedos especficos (o restante da carga horria total),

representado por extenses e aprofundamentos dos contedos do ncleo de

contedos profissionalizantes.

O Ncleo de Contedos Bsicos visa aquisio de conhecimentos

gerais acerca da engenharia e de suas cincias bsicas, tais como Matemtica,

Fsica, Estatstica, Biologia, Qumica, Metodologia Cientfica e Tecnolgica,

acrescentadas dos conhecimentos de Informtica, Meio Ambiente e Cincias

Sociais, entre outros, compondo cerca de 30% da carga horria mnima do

Curso. Compe-se das matrias que fornecem o embasamento terico

necessrio para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado.

O Ncleo de contedos profissionalizantes (profissionais essenciais)

corresponde a cerca de 20% da carga horria mnima e, por definio, versa

sobre um subconjunto coerente de matrias destinadas caracterizao da

identidade do profissional, tais como Desenho Tcnico, Cincias dos Solos e

disciplinas Tcnicas de Engenharia, que identificam atribuies, deveres e

responsabilidades do Engenheiro Civil.

O Ncleo de contedos especficos se constitui em extenses e

aprofundamentos dos contedos do ncleo de unidades curriculares

profissionalizantes, bem como de outros contedos destinados a caracterizar

modalidades. Constituem-se em conhecimentos cientficos, tecnolgicos e

instrumentais necessrios para a definio das modalidades de engenharia e

devem garantir o desenvolvimento das competncias e habilidades

estabelecidas como diretrizes.

Alm destes ncleos de contedos, esta resoluo estabelece a

necessidade de um mnimo de 160 horas de estgios curriculares e a

21

realizao de um trabalho final de curso (TCC). Desta forma, no Curso de

Engenharia Civil, o Estgio Curricular compreende a carga horria de 180

horas e o TCC, a carga de 120 horas.

10.1 - Matriz Curricular

O CNE apresenta um conjunto de orientaes a serem observadas

pelos cursos de engenharia, bacharelados, no pas. Inicialmente, a Resoluo

CNE/CES N 2/2007 estabelece a carga horria mnima dos cursos de

engenharia em 3600 horas, envolvendo: aulas, exerccios, laboratrios,

tutoriais, estgio, pesquisa, etc. As horas de estudo em casa no so

computadas. E tambm a Resoluo CNE/CES N 11 de 11/03/2002 institui

diretrizes curriculares nacionais de cursos de graduao em engenharia. Em

linhas gerais, esta resoluo define a estrutura do curso de engenharia como

sendo composta por trs ncleos de conhecimentos, sem qualquer meno a

disciplinas, que so: Ncleo de contedos bsicos (30% da carga horria

mnima). Ncleo de contedos profissionalizantes (15% da carga horria

mnima) e o ncleo de contedos especficos representado por extenses e

aprofundamentos dos contedos profissionalizantes.

A estrutura curricular compreende uma parte central, correspondente ao

conjunto de unidades curriculares e atividades integrantes dos ncleos de

formao geral e especfica bsica do Engenheiro Civil e abrange mais de 70%

da carga horria total do Curso, e uma parte perifrica, correspondente a

atividades especficas direcionadas s habilitaes, nfases e

complementaes.

A estrutura curricular que ora se apresenta, ser implementada aos

alunos ingressantes, a partir do primeiro perodo letivo do ano de 2012.

A Tabela 1 apresenta o resumo da carga horria total do Curso de

Engenharia Civil, onde esto includos o primeiro ciclo do BCT e o segundo

ciclo da Engenharia.

22

Tabela 1- Carga horria total do Curso de Engenharia Civil.

Contedo Curricular Horas/aula

(60min.)

Unidades Curriculares Obrigatrias 2520

Unidades Curriculares de Opo Limitada Especifica 780

Unidades Curriculares de Livre Escolha 360

Estgio Curricular Obrigatrio 180

Atividades Complementares 120

Total 3960

Apresenta-se na Tabela (2) a Estrutura Curricular do Primeiro Ciclo do

Curso e na Tabela (3) a Estrutura Curricular do Segundo Ciclo.

O Curso de Engenharia Civil oferece disciplinas complementares de

Livre Escolha (LE), listadas na Tabela (5) e de Opo Limitada Especifica

(OLE), listada na tabela (4), para aperfeioamento e capacitao profissional

de interesse especfico do discente.

Para integralizar o seu currculo, o aluno precisa cumprir, no mnimo, os

seguintes quesitos:

a) 12 crditos em Disciplinas do Grupo (OLE) do Grupo Comunicao,

Linguagens, Informao e Humanidades - Tabela 4A;

b) 4 crditos em Disciplinas do Grupo (OLE) do Grupo Cincias do Meio

Ambiente - Tabela 4B;

c) 8 crditos em Disciplinas do Grupo (OLE) do Grupo Mtodos

Matemticos, Estatsticos e Computacionais - Tabela 4C;

d) 12 crditos em Disciplinas do Grupo (OLE) do Grupo Calor e Fluidos

- Tabela 4D;

e) 8 crditos em Disciplinas (OLE) do Grupo Planejamento e Gesto

da Qualidade e da Produo - Tabela 4E;

f) 8 crditos em Disciplinas do Grupo (OLE) do Grupo Expresso

Grfica em Engenharia - Tabela 4F;

g) 168 crditos em disciplinas de obrigatrias (O);

h) 120 horas de atividades Complementares (AC); e

i) 180 horas de Estgio Supervisionado (ES).

23

Tabela 2 Estrutura Curricular Engenharia Civil Primeiro Ciclo

1 PERODO LETIVO

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT110 Funes de uma Varivel Pres. O 5 75 - CTT112 lgebra Linear Pres. O 5 75 - CTT130 Qumica Tecnolgica I Pres./Lab. O 5 75 - CTT140 Linguagens de Programao Pres./Lab. O 5 75 -

CTT16- Comunicao, Linguagens, Informao e Humanidades I

Pres./Dist. OLE 4 60 -

Total de crditos e carga horria no Perodo 24 360 -

2 PERODO LETIVO

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT111 Funes de vrias Variveis Pres. O 5 75 CTT110 CTT120 Fenmenos Mecnicos Pres./Lab. O 5 75 - CTT131 Qumica Tecnolgica II Pres./Lab. O 5 75 - CTT141 Algoritmos e Programao Pres./Lab. O 5 75 -

CTT16- Comunicao, Linguagens, Informao e Humanidades II

Pres./Dist. OLE 4 60 -

Total de crditos e carga horria no Perodo 24 360 -

3 PERODO LETIVO

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT_ Expresso Grfica para Engenharia I Pres./Lab. O 4 60 CTT113 Probabilidade e Estatstica Pres. O 4 60 - CTT122 Fenmenos Trmicos e ticos Pres./Lab. O 4 60 - CTT132 Bioqumica Pres./Lab. O 4 60 - CTT150 Biologia Celular Pres./Lab. O 4 60 -

CTT16- Comunicao, Linguagens, Informao e Humanidades III Pres./Dist. OLE 4 60 -

Total de crditos e carga horria no Perodo 24 360 -

4 PERODO LETIVO

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT_ Calor e Fluidos I Pres./Lab. OLE 4 60 - CTT114 Equaes Diferenciais e Integrais Pres. O 4 60 - CTT121 Fenmenos Eletromagnticos Pres./Lab. O 4 60 - CTT133 Fsico-Qumica Pres./Lab. O 4 60 - CTT151 Microbiologia Pres. O 4 60 CTT150 CTT170 Introduo s Engenharias Pres./Dist.. O 4 60 -

Total de crditos e carga horria no Perodo 24 360 -

24

5 PERODO LETIVO

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT_ Calor e Fluidos II Pres./Lab. OLE 4 60 -

CTT_ Mtodos Matemticos, Estatsticos e Computacionais I

Pres./Lab. OLE 4 60 -

CTT_ Planejamento e Gesto da Qualidade e da Produo I

Pres./Dist.. OLE 4 60 -

CTT_ Cincias do Meio Ambiente Pres./Dist. OLE 4 60 - CTT211 Cincia e Tecnologia dos Materiais Pres. O 4 60 - CTT307 Hidrulica Geral Pres. O 4 60 - CTT309 Geologia Pres. O 4 60 -

Total de crditos e carga horria no Perodo 28 420 -

6 PERODO LETIVO

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT_ Calor e Fluidos III Pres./Lab. OLE 4 60 -

CTT_ Mtodos Matemticos, Estatsticos e Computacionais II

Pres./Lab. OLE 4 60 -

CTT_ Expresso Grfica para Engenharia II Pres./Lab. OLE 4 60

CTT_ Planejamento e Gesto da Qualidade e da Produo II

Pres./Dist.. OLE 4 60 -

CTT219 Mecnica dos Slidos Pres./Dist. O 4 60 - CTT310 Cincia do Solo Pres. O 4 60 - CTT314 Eletrotcnica Pres. O 4 60 -

Total de crditos e carga horria no Perodo 28 420 -

25

Tabela 3 Estrutura Curricular Engenharia Civil Segundo Ciclo

7 PERODO LETIVO

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

ENG110 Resistncia dos Materiais I Pres./Lab. O 4 60 CTT219 ENG120 Tcnicas e Materiais de Construo Pres./Lab. O 4 60 - ECV130 Organizao e Execuo de Obras Pres./Lab. O 4 60 ECV140 Construo de Edifcios I Pres./Lab. O 4 60 - ECV150 Anlise e Projetos de Transporte Pres./Lab. O 4 60

Livre Escolha LE 4 60

Livre Escolha LE 4 60

Total de crditos e carga horria no Perodo 28 420 -

8 PERODO LETIVO

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

ECV111 Resistncia dos Materiais II Pres./Lab. O 4 60 ECV110 ECV112 Mecnica dos Solos Pres./Lab. O 4 60 - ENG141 Saneamento Pres./Lab. O 4 60 - ECV151 Pontes e Grandes Estruturas Pres./Lab. O 4 60 - ECV152 Estradas e Pavimentao Pres./Lab. O 4 60 ECV150

Livre Escolha LE 4 60 Livre Escolha LE 4 60

Total de crditos e carga horria no Perodo 28 420 -

9 PERODO LETIVO

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

ECV113 Estruturas de Concreto, Metlicas e de Madeira Pres./Lab. O 6 90 ECV111

ECV114 Fundaes e Obras de Terra Pres./Lab. O 4 60 ECV112 ECV142 Instalaes Prediais Pres./Lab. O 5 75 ENG160 Higiene e Segurana do Trabalho Pres. O 2 30 - ENG161 Legislao e tica Profissional Pres./Dist. O 3 45

Livre Escolha - LE 4 60 - Livre Escolha - LE 4 60

Total de crditos e carga horria no Perodo 28 420 -

10 PERODO LETIVO

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

ECV501 Atividades Complementares Ativ.. O --- 120 ECV502 Trabalho de Concluso de Curso Ativ. O --- 120 ECV503 Estgio Curricular Obrigatrio Ativ. O --- 180

Total de crditos e carga horria no Perodo --- 420 -

Legenda: O Disciplina Obrigatria; OLE Disciplina de Opo Limitada Especifica; LE Disciplina de Livre Escolha

26

QUADRO RESUMO DA CARGA HORRIA

PERODO

CARGA HORRIA (PRIMEIRO CICLO)

DISCIPLINAS ATIVIDADES TOTAL

SEMANAL SUBTOTAL

1 24 360 0 360

2 24 360 0 360

3 24 360 0 360

4 24 360 0 360

5 28 420 0 420

6 28 420 0 420

TOTAL 148 2280 0 2280

PERODO

CARGA HORRIA (SEGUNDO CICLO)

DISCIPLINAS ATIVIDADES TOTAL

SEMANAL SUBTOTAL

7 28 420 0 420

8 28 420 0 420

9 28 420 0 420

10 --- --- 420 420

TOTAL 84 1260 420 1680

CICLO CARGA HORRIA (GERAL)

1 2280

2 1680

TOTAL 3960

27

Tabela 4A Disciplinas de Opo Limitada Especifica (OLE) do Grupo Comunicao, Linguagens, Informao e Humanidades

DISCIPLINAS DO GRUPO COMUNICAO, LINGUAGENS, INFORMAO E HUMANIDADES

Cdigo DISCIPLINA Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT160 Ingls Instrumental Pres./Dist. OLE 4 60 CTT161 Redao Tcnica em Portugus Pres./Dist. OLE 4 60 CTT162 Prtica de Produo de Textos Pres./Dist. OLE 4 60

CTT163 Questes de Histria e Filosofia da Cincia

Pres./Dist. OLE

4 60

CTT164 Mundo Contemporneo: Filosofia e Economia

Pres./Dist. OLE

4 60

CTT165 Questes de Sociologia e Antropologia da Cincia

Pres./Dist. OLE

4 60

CTT166 Fundamentos e Tcnicas de Trabalho Intelectual, Cientfico e Tecnolgico

Pres./Dist. OLE

4 60

CTT167 Ser Humano como Indivduo e em Grupos

Pres./Dist. OLE

4 60

CTT168 Relaes Internacionais e Globalizao Pres./Dist. OLE 4 60 CTT169 Noes Gerais de Direito Pres./Dist. OLE 4 4

Tabela 4B Disciplinas de Opo Limitada Especifica (OLE) do Grupo Cincias do Meio Ambiente

DISCIPLINAS DO GRUPO DE CINCIAS DO MEIO AMBIENTE

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT171 Gesto para Sustentabilidade Pres. OLE 4 60 -

CTT215 Economia Ecolgica e Avaliao Ambiental

Pres./Dist OLE

4 60 -

CTT217 Planejamento Ambiental Pres./Dist OLE 4 60 - CTT216 Ecologia e Meio Ambiente Pres. OLE 4 60 -

Tabela 4C Disciplinas de Opo Limitada Especifica (OLE) do Grupo Mtodos Matemticos, Estatsticos e Computacionais

DISCIPLINAS DO GRUPO MTODOS MATEMTICOS, COMPUTACIONAIS E ESTATSTICOS

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT201 Mtodos Estatsticos Pres. OLE 4 60 - CTT202 Seqncias e Sries Pres. OLE 4 60 -

CTT203 Soluo Numrica de Equaes Diferenciais

Pres. OLE

4 60 -

CTT205 Geometria Analtica Pres. OLE 4 60 CTT207 Computao Numrica Pres. OLE 4 60 - CTT208 Programao Matemtica Pres. OLE 4 60 - CTT209 Calculo Numrico Pres. OLE 4 60 - CTT301 Mtodos Matemticos I Pres. OLE 4 60 - CTT302 Matemtica Financeira Pres. OLE 4 60 - CTT303 Modelos Probabilsticos Aplicados Pres. OLE 4 60 -

28

CTT335 Mtodos Matemticos II Pres. OLE 4 60 -

Tabela 4D Disciplinas de Opo Limitada Especifica (OLE) do Grupo Calor e Fluidos

DISCIPLINAS DO GRUPO CALOR E FLUIDOS

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT209 Termodinmica Pres. OLE 4 60 - CTT210 Fenmenos de Transporte Pres. OLE 4 60 - CTT316 Fenmenos de Calor Pres. OLE 4 60 - CTT134 Mecnica dos Fluidos Pres. OLE 4 60 - CTT308 Gerao Hidrulica Pres. OLE 4 60 -

Tabela 4E Disciplinas de Opo Limitada Especifica (OLE) do Grupo Planejamento e Gesto da Qualidade e da Produo

DISCIPLINAS DO GRUPO PLANEJAMENTO E GESTO DA QUALIDADE E DA PRODUO

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT213 Tecnologia e Desenvolvimento Pres./Dist OLE 4 60 - CTT326 Planejamento Industrial Pres./Dist OLE 4 60 - CTT327 Planejamento Estratgico Pres./Dist OLE 4 60 - CTT328 Gesto Estratgica de Tecnologia de Pres./Dist OLE 4 60 - CTT329 Gesto e Avaliao da Qualidade Pres./Dist OLE 4 60 - CTT330 Engenharia Econmica Pres./Dist OLE 4 60 - CTT331 Planejamento e Controle da Produo Pres./Dist OLE 4 60 - CTT332 Metodologia de Projeto Pres./Dist OLE 4 60 - CTT333 Pesquisa Operacional Pres./Dist OLE 4 60 -

CTT334 Controle de Qualidade de Produtos e Processos

Pres./Dist OLE 4 60 -

Tabela 4F Disciplinas de Opo Limitada Especifica (OLE) do Grupo Expresso Grfica para Engenharia

DISCIPLINAS DO GRUPO EXPRESSO GRFICA PARA ENGENHARIA

Cdigo DISCIPLINA/ATIVIDADE Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT142 Desenho e Projeto p/ Computador Pres./Lab. OLE 4 60 CTT312 Desenho Tcnico Pres./Lab. OLE 4 60 -

CTT313 Projetos Arquitetnicos e Paisagismo Desenho Tcnico

Pres./Lab. OLE 4 60 -

29

Tabela 5 Disciplinas de Livre Escolha (LE)

DISCIPLINAS DE LIVRE ESCOLHA

Cdigo DISCIPLINA Tipo Sit CR CH Pr-Req

CTT214 Empreendedorismo Pres./Dist. LE 4 60 - CTT218 Tratamento de Efluentes Pres./Dist. LE 4 60 - CTT304 Qumica da gua Pres. LE 4 60 - CTT311 Topografia Pres. LE 4 60 - CTT317 Elementos de Mquinas Pres. LE 4 60 - CTT318 Soldagem Pres. LE 4 60 -

ECV301 Topografia Avanada e Aerofotogrametria Pres. LE 4 60 -

ECV302 Anlise de Estruturas Pres. LE 4 60 -

ECV303 Concretos Especiais Pres. LE 4 60 -

ECV304 Conforto Ambiental Pres. LE 4 60 -

ECV305 Engenharia de Transporte Pres. LE 4 60 -

ECV306 Ensaios Especiais em Mecnica dos Solos Pres. LE 4 60 -

ECV307 Tcnicas e Materiais de Construo II Pres. LE 4 60 -

ECV308 Instalaes Prediais II Pres./Dist LE 4 60 -

ECV309 Mtodos Geofsicos Pres. LE 4 60 -

ECV310 Projetos de Fundaes Especiais Pres. LE 4 60 -

ECV311 Saneamento Ambiental Pres. LE 4 60 - ECV312 Construes de Edifcios II Pres./Lab. LE 4 60 - ECV313 Estruturas de Concreto Pres./Lab. LE 4 60 ECV111 ECV314 Estruturas Metlicas Pres./Lab. LE 4 60 ECV111 ECV315 Estruturas de Madeira Pres./Lab. LE 4 60 ECV111

ECV316 Geotcnica Pres. LE 4 60 -

ECV317 Transportes Urbanos Pres. LE 4 60 - EHD111 Barragens e Estruturas Hidrulicas Pres./Lab. LE 4 60 -

EHD121 Mtodos Geofsicos para Prospeco de guas Subterrneas I.

Pres./Lab. LE 4 60 -

EHD130 Geoprocessamento em Recursos Hdricos Pres./Lab. LE 4 60 - EHD140 Captao e Aduo de gua Pres./Lab. LE 4 60 EHD142 Irrigao e Drenagem Pres./Lab. LE 5 75 EHD150 Instalaes e Equip. Hidrulicos I Pres./Lab. LE 4 60 EHD151 Sistemas de Transporte Aquavirio Pres./Dist. LE 4 60 - EHD170 Planejamento e Gesto de Bacias

Hidrogrficas Pres./Lab. LE 4 60 -

EHD171 Gerenciamento de Hidreltricas Pres./Dist. LE 3 45 EHD180 SIG Aplicados Hidrologia Pres./Lab. LE 4 60 - EHD181 Impactos Ambientais no Aproveitamento

de Recursos Hdricos Pres./Dist. LE 4 60 -

EHD301 Direito Constitucional e Administrativo Pres./Dist. LE 4 60 - EHD302 Energia e Meio Ambiente Pres./Dist. LE 4 60 - EHD303 Hidrogeologia Pres./Lab. LE 4 60 - EHD304 Hidrologia Pres./Dist. LE 4 60 - EHD305 Instalaes de Bombeamento Pres./Dist. LE 4 60 -

EHD306 Instrumentao e Processamento de Sinais Pres./Lab. LE 4 60 -

30

EHD307 Introduo Engenharia de Petrleo Pres. LE 4 60 - EHD308 Mquinas Hidrulicas Pres. LE 4 60 -

EHD309 Mtodos Geofsicos para prospeco de guas Subterrneas II

Pres. LE 4 60 -

EHD310 Prticas e Projetos de Drenagem Urbana Pres./Dist. LE 4 60 - EHD311 Reuso da gua Pres./Dist. LE 4 60 - EHD312 Direito Ambiental e dos Recursos Hdricos Pres./Dist. LE 4 45 - ENG301 Libras Pres./Dist. LE 4 60 -

ENG302 Engenharia de Avaliaes e Percias Pres. LE 4 60 -

ENG303 Introduo ao Mtodo dos Elementos Finitos

Pres. LE

4 60 -

EPD120 Ergonomia I Pres LE 5 75 EPD121 Engenharia do Trabalho Pres. LE 4 60 EPD122 Gesto da Manuteno Pres. LE 4 30 - EPD130 Custos da Produo Pres. LE 4 60 -

EPD131 Logstica e Gesto da Cadeia de Suprimentos Pres.

LE 2 30

EPD140 Marketing e Estratgias das Organizaes Pres. LE 4 60 -

EPD141 Gesto e Planejamento Estratgico da Produo Pres.

LE 2 30

EPD142 Gesto Tecnolgica Pres. LE 4 60 EPD150 Pesquisa Operacional II Pres. LE 4 60 EPD170 Engenharia do Produto I Pres. LE 5 75 - EPD180 Metrologia Industrial Pres. LE 2 30 EPD181 Projeto de Instalaes Produtivas Pres. LE 4 60 - EPD301 Controle de Processos Pres. LE 4 60 EPD302 Engenharia de Processos I Pres. LE 4 60 EPD303 Engenharia de Mtodos I Pres. LE 4 60 EPD304 Engenharia da Qualidade I Pres. LE 4 60 - EPD305 Engenharia do Produto II Pres. LE 4 60 EPD306 Ergonomia II Pres. LE 4 60 - EPD307 Gerenciamento de Processos Pres. LE 4 60 - EPD308 Gesto de Informao Pres. LE 4 60 EPD309 Gesto de Projetos Pres. LE 4 60 EPD310 Planejamento estratgico da Produo Pres. LE 4 60 - EPD311 Processos da Indstria Qumica Pres. LE 4 60 - EPD312 Programao da Produo I Pres. LE 4 60 - EPD313 Programao da Produo II Pres. LE 4 60 - EPD314 Psicologia Aplicada ao Trabalho Pres./Dist. LE 2 30 -. EPD315 Engenharia de Processos II Pres. LE 4 60 EPD316 Engenharia de Mtodos II Pres. LE 4 60 EPD317 Engenharia da Qualidade II Pres. LE 4 60 -

31

10.2- Ementrio e Bibliografias

As Ementas das disciplinas do Curso de Bacharelado em Engenharia

Civil esto apresentadas no Anexo 1. As bibliografias das disciplinas sero

revisadas e complementadas aps a contratao dos docentes das disciplinas.

As disciplinas cursadas em outras Universidades podero ter os crditos

aproveitados, obedecidos os critrios estabelecidos pela legislao Institucional

que trata do assunto.

No caso de Mobilidade Acadmica ou de transferncias externas, a

UFVJM buscar estabelecer convnios com outras universidades pblicas para

receber os seus egressos do Bacharelado em Cincia e Tecnologia, em cursos

clssicos de Engenharia.

Deve-se promover um forte intercmbio com Universidades

selecionadas e de elevado nvel acadmico.

10.3 O Estgio Supervisionado

O Estagio Supervisionado com no mnimo 180 horas, obrigatrio para

a integralizao curricular, podendo ser realizado a partir do 7 perodo do

Curso. Poder ser realizado na rea de atuao de interesse do aluno,

segundo as suas perspectivas pessoais e peculiaridades inerentes.

A operacionalizao do Estgio Supervisionado ocorrer de acordo com

a resoluo especfica do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extenso -

CONSEPE da UFVJM, bem como com as normas complementares aprovadas

pelo Colegiado do Curso de Engenharia Civil, constantes no Anexo 1.

10.4 - Atividades Complementares

As engenharias tm a particularidade da viso tecnolgica, cujo

desenvolvimento pela pesquisa e experimentao tem se revelado como

essencial para a civilizao, considerando a maximizao da produo,

reduo de custos, elaborao de novos produtos e processos e que so

traduzidos, no final, em melhores condies de vida para a populao.

As atividades complementares so regulamentadas por resoluo

especfica do CONSEPE/UFVJM e correspondem carga horria de 120 horas

Anexo 2. Podero ser integralizadas pelo aluno por meio da participao em

projetos de pesquisa e extenso, em nvel de iniciao cientfica, ou em

32

atividades de extenso, que concretizaro as realidades e o fazer de cada uma

das engenharias, auxiliando na identificao de suas aptides e contribuindo

para uma formao profissional mais slida e madura.

10.5 - Trabalho de Concluso de Curso

O Trabalho de Concluso de Curso (TCC) regulamentado por

resoluo especfica do CONSEPE/UFVJM e corresponde carga horria de

120 horas. Ser apresentado sob a forma de um Projeto de Engenharia ou

publicaes relacionadas com pesquisas em Engenharia Civil, sejam em

resumos expandidos ou revistas indexadas e poder ser realizado ao longo

dos dois anos do Curso de Engenharia Civil.

O projeto deve, preferencialmente, ser elaborado por um grupo

composto por no mnimo dois e no mximo oito alunos. Esta atividade permite

aos alunos o exerccio prtico de soluo de problemas de um modo original e

criativo, acompanhado de julgamento crtico construtivo de colegas e

professores.

No se trata, obrigatoriamente, de resolver problemas prticos

apresentados pela indstria, governo ou outro setor da sociedade, embora esta

possibilidade no seja excluda, mas pode ser um determinado problema,

estudo de caso ou estudo de estado/situao, proposto pelo corpo docente

encarregado de orientar esta atividade ou por prpria sugesto dos alunos.

11- ACOMPANHAMENTO E AVALIAO DO PPC

O presente PPC dever ser avaliado de forma contnua e, aps a

concluso da primeira turma, a avaliao ocorrer a cada dois anos, com o

objetivo de uma constante atualizao do curso. Este acompanhamento ser

realizado por intermdio do colegiado do Curso.

Cabe ao Colegiado a descrio do processo de acompanhamento e

avaliao institucional, sua periodicidade, com nfase na dimenso qualitativa,

explicitando a avaliao interna e externa. O Colegiado de Curso dever eleger

comisso para elaborar a metodologia, as estratgias e os instrumentos de

avaliao do processo e do produto do curso de Engenharia Civil. As

alteraes propostas devero ser homologadas pela Congregao do Instituto

de Cincia, Engenharia e Tecnologia (ICET)

33

11.1 A EXECUO DO PROJETO

11.1.1 - ESPAOS FSICOS

O Curso de Engenharia Civil ficar vinculado ao Instituto de Cincia

Engenharia e Tecnologia (ICET). Os docentes do curso ficaro lotados nesta

Unidade, que funcionar em prdio prprio, compondo salas de aula,

laboratrios e demais espaos fsicos necessrios ao curso e aos usurios.

O ICET ter um Coordenador e um Colegiado independente para cada

curso de Engenharia, assim como para o BCT, composto por docentes e

discentes.

O espao fsico necessrio para as atividades acadmicas e

administrativas do Curso ser concentrado em um prdio especfico. Este

prdio dever contar com anfiteatros, salas de aula, laboratrios, salas de

docentes e salas para bolsistas, monitores e atendimento de discentes, alm

de outros ambientes necessrios para o funcionamento do Curso. A

organizao dos docentes deve ser feita de modo a favorecer projetos comuns,

interdisciplinares e de solidificao das Engenharias.

11.1.2 - QUADRO DO PERFIL DE CONTRATAO DOS DOCENTES

A seleo de docentes privilegiar candidatos doutores. preciso que

desde o ato de inscrio, o candidato tenha conhecimento e declare conhecer

peculiaridades do Curso, como por exemplo, a exigncia do trabalho

interdisciplinar na busca do conhecimento.

O ensino deve propiciar a metodologia da interatividade no ensino, o

aprender fazendo, e como tal, a necessidade de o professor desenvolver

programas de ensino dentro dessas premissas; a disponibilidade para o

permanente aperfeioamento pedaggico que atenda ao objetivo do projeto

acadmico, envolvendo o conhecimento da realidade de trabalho, com

atividades de ensino, pesquisa e extenso.

34

11.1.3 - QUADRO DE DOCENTES

A quantidade de docentes, as disciplinas e a carga horria mdia para

cada rea de atuao sero determinadas e sujeitas a alteraes realizadas

pelo Colegiado de Curso.

Os docentes devem contribuir para o desenvolvimento e a utilizao de

metodologias de ensino interativo, buscando a interdisciplinaridade e

experincias j vivenciadas por outras instituies que o praticam. Devero

articular aes presenciais, mediao computacional, entre outros elementos.

A estimativa do nmero de professores foi feita levando-se em

considerao o nmero de aulas tericas e de laboratrio, o nmero de alunos

por turma (dependendo da disciplina) e fazendo-se uma projeo para as

disciplinas obrigatrias, com opo limitada (OL) e livre escolha (LE); de modo

a se trabalhar com uma carga horria entre 12 horas a 14 horas semanais.

11.1.4 - BOLSISTAS E MONITORES

Para as turmas das disciplinas de laboratrio, prope-se a concesso de

bolsas a estudantes de mestrado e doutorado, a fim de que possam auxiliar

nestas disciplinas.

Como regra geral, os bolsistas de ps-graduao devero atender aos

seguintes requisitos:

Dedicar-se integralmente s atividades de ps-graduao e ensino na

UFVJM.

No ter vnculo empregatcio, mesmo de carter temporrio ou em

afastamento.

Apresentar bom desempenho acadmico antes e durante o perodo da bolsa.

Para o caso dos monitores, j haver cursado com bom desempenho

acadmico a disciplina em questo ou uma equivalente.

Haver cursado na sua formao de graduao a disciplina terica ligada

disciplina laboratorial em que ir atuar, ou outra(s) disciplina(s) equivalente(s),

tambm como regra geral, os bolsistas de graduao devero atender aos

seguintes requisitos:

Ter disponibilidade de tempo para executar as tarefas previstas.

Ser discente de graduao da UFVJM durante todo o perodo de durao da

bolsa e permanecer como bolsista por no mximo 2 anos.

35

11.1.5 - Ncleo Docente Estruturante (NDE)

O NDE representa um conjunto de professores de elevada formao e

titulao, que respondem mais diretamente pela criao, implantao e

consolidao do Projeto Pedaggico do Curso.

O NDE do curso de Engenharia Civil formado pelo coordenador, vice-

coordenador e mais cinco docentes que ministram disciplinas no Curso

12 - AVALIAO DA APRENDIZAGEM

Os procedimentos e instrumentos de avaliao devem ficar a cargo da

equipe de docentes responsvel pelo Curso. Devem ser estabelecidos pelo

menos dois critrios de avaliao por disciplina, como por exemplo prova e

pesquisa, ou similar, nunca somente a prova. Estes critrios devem ser

concebidos atravs de discusses tericas, levando em considerao a cultura

acumulada por discentes e docentes em torno da avaliao, o nvel dos

conhecimentos bsicos que os discentes trazem, as condies objetivas em

torno da organizao do Curso e ainda, a natureza da rea de Engenharia.

A avaliao deve incluir a consulta e a participao de todos os

envolvidos. Deve indicar os avanos, as descontinuidades e os resultados de

cada conselho. Devero ser motivo de reflexo e discusso entre os discentes

e docentes do curso, na perspectiva de que sejam geradas propostas para

aprimorar os contedos, as atividades e as aes inerentes ao processo de

gesto do curso.

13- OUTROS DOCUMENTOS QUE INTEGRAM O PROJETO PEDAGGICO

Integram o presente PPC os seguintes documentos:

Regulamento do Estgio (Anexo II)

Regulamento das Atividades Acadmicas Complementares (Anexo

III)

Regulamento do Trabalho de Concluso de Curso (Anexo IV)

Infraestrutura institucional

Corpo docente

Fluxograma do Curso

36

ANEXO I EMENTAS DO BACHARELADO 1 CICLO DA ENGENHARIA CIVIL

Disciplina: CTT 110 Funes de uma Varivel

Perodo: 1 Perodo

Carga Horria: 75h

Ementa

Funes. Limites e continuidade. Derivada. Regras de derivao. Derivadas de

funes notveis. Aplicaes da derivada. Integral. Teorema fundamental do

clculo. Tcnicas de Integrao. Aplicaes da Integral.

Bibliografia Bsica

THOMAS, George B et al. Clculo. 11 ed. So Paulo: Addison Wesley, 2009. v.1. 783 p.

STEWART, James. Clculo. 5 ed. Vol. 1. So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2008.

GUIDORIZZI, Hamilton L. Um curso de clculo. 5 ed. Vol 1. Rio de Janeiro: LTC, 2008.

Bibliografia Complementar

ANTON, Howard; BIVENS, Irl; Davis, Stephen. Clculo. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007. v.1. 581 p.

FLEMMING, Diva M. Clculo A: funes, limite, derivao, integrao. 5.ed. So Paulo: Makron Books do Brasil, 1992.

LEITHOLD, Louis. Clculo com geometria analtica. 3.ed. So Paulo: Harbra, 1994.

MEDEIROS, Valria Z. et. al. Pr-Clculo, So Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006.

SIMMONS, GEORGE F.. Clculo com geometria analtica. So Paulo: Pearson Makron Books, 1987. v.1. 829 p.

Disciplina: CTT 112 lgebra Linear

Perodo: 1 Perodo

Carga Horria: 75h

Ementa

37

Sistemas de Equaes Lineares: Sistemas e matrizes; Matrizes escalonadas;

Sistemas homogneos; Posto e Nulidade de uma matriz. Espao Vetorial: Definio

e exemplos; Subespaos vetoriais; Combinao linear; Dependncia e

independncia linear; Base de um espao vetorial e mudana de base.

Transformaes Lineares: Definio de transformao linear e exemplos; Ncleo e

imagem de uma transformao linear; Transformaes lineares e matrizes; Matriz

mudana de base. Autovalores e Autovetores: Polinmio caracterstico; Base de

autovetores; Diagonalizao de operadores.

Bibliografia Bsica ANTON, H., RORRES, C. lgebra Linear com Aplicaes. Editora Bookman, 8a edio, Porto Alegre, RS, 2001. KOLMAN, B., HILL, D. R. Introduo lgebra Linear com Aplicaes, Editora LTC, 8a edio, Rio de Janeiro, RJ, 2006.

SANTOS, R. J. Introduo a lgebra Linear, ICEX/UFMG, MG, 2002.

Bibliografia Complementar BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. L. R.; FIGUEIREDO, V. L. & WETZLER, H. G. lgebra Linear. 3a edio, Editora Harbra Ltda. So Paulo, 1986. LAY, DAVIT C. lgebra Linear e suas Aplicaes, Editora LTC, 2a edio. LIPSCHUTZ, S. lgebra Linear, Coleo Schaum. Editora Makron Books, 3a edio. POOLE D. lgebra Linear, Editora Cengage Learning, 2003.

STRANG G. lgebra Linear e suas Aplicaes, Editora Cengage Learning, 2010

Disciplina: CTT 130 Qumica Tecnolgica I

Perodo: 1 Perodo

Carga Horria: 75h

Ementa

Matria e formas de medida. tomos, molculas e ons. Frmulas e equaes

qumicas. Obteno de elementos. Reaes de precipitao. cidos e bases.

Estrutura eletrnica dos tomos. Tabela Peridica e as propriedades dos metais.

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Estruturas de no-metais e seus compostos binrios. Ligao qumica. Estrutura

molecular. Termoqumica. Comportamento fsico dos gases. Estrutura eletrnica

dos tomos. Lquidos e slidos. Solues. Velocidade de reao. Equilbrio

qumico em fase gasosa. Equilbrios cido-base. Anlise qualitativa.

Espontaneidade de reao. Oxidao-reduo e reatores eletroqumicos.

Oxidao-reduo e voltagem de pilhas. ons complexos e compostos de

coordenao. Anlise qualitativa. Oxidao-reduo e reatores eletroqumicos.

Oxidao-reduo e voltagem de pilhas. Reaes nucleares.

Bibliografia Bsica

BROWN, T. L.; LEWAY, H. E. Jr.; BURSTEN, B. E.; BURDGE, J. R., Qumica: A

cincia central, 9a edio, So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.

ATKINS, P.; JONES, L., Princpios da Qumica: questionando a vida moderna e

o meio ambiente, 3a edio, Porto Alegre: Editora Bookman, 2006.

VIEIRA, F. T. Apostila de Laboratrio de Qumica Tecnolgica I.

SHRIVER, DUWARD F. ... [et al.]. Qumica Inorgnica. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 848 p.

Bibliografia Complementar

BARROS, H. L. C. Qumica Inorgnica: uma introduo, Belo Horizonte: UFMG, 2001.

RUSSEL, J. B., Qumica Geral, 2a edio, So Paulo: Editora Makron Books, vols. 1 e 2, 1994.

FARIAS, ROBSON FERNANDES DE. Prticas de qumica inorgnica. 3. ed., rev. Campinas, SP: tomo, 2010. 109 p.

WOOLLINS, J. DEREK (Ed.). Inorganic experiments. 3. ed., rev. Weinheim: Wiley-VCH, c2010. xxvi, 456 p.

CISCATO, CARLOS ALBERTO MATTOSO; PEREIRA, LUS FERNANDO. Planeta qumica: volume nico. So Paulo: tica, 2008. 784 p

Disciplina: CTT 140 Linguagens de Programao

Perodo: 1 Perodo

Carga Horria: 75h

Ementa

Estudo de uma linguagem de Programao. Conceitos fundamentais de

39

Computao. Programao Orientada a Objetos (POO).

Bibliografia Bsica

SEBESTA, Robert W. Conceitos de linguagens de programao. 5.ed. Porto

Alegre: Bookman, 2003. 638 p.

SCHILDT, H. Curso Completo e Total, Editora: Pearson 1997.

SANTOS, C. M. Programao com Java, 2a Edio, Editora Cincia Moderna,

2010.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C, 2a Edio, Editora Pearson, 2008.

Bibliografia Complementar

VAREJO, F. M. Linguagens de Programao, Conceitos e Tcnicas, Editora

Campus, Rio de Janeiro,. 2004.

MANZANO, J. A. Estudo Dirigido de Linguagem C, Editora rica, 2003.

COSTA, EDUARD M. M. C Aplicado ao Aprendizado de Circuitos Eltricos,

Editora Cincia Moderna, 2009.

J. CASTRO. Linguagem C na Prtica, Editora Cincia Moderna, 2008.

THUMPSON, S. H. The Crafty of Funcional Programming, Editora Addison

Wesley, 1999.

Disciplina: CTT 16_ Comunicao, Linguagens, Informao e Humanidades I (eixo)

Perodo: 1 Perodo

Carga Horria: 60h

Ementa

Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Comunicao, Linguagens,

Informao e Humanidades.

Bibliografia Bsica

A definir

Bibliografia Complementar

40

A definir

Disciplina: CTT111 Funes de vrias Variveis

Perodo: 2 Perodo

Carga Horria: 75h

Ementa

Vetores. Curvas e Superfcies no Espao. Funes de Vrias Variveis. Frmula de

Taylor. Mximos e Mnimos de Funes de Vrias Variveis. Integrais Mltiplas.

Integrais de Linha. Teorema da Divergncia e de Stokes.

Bibliografia Bsica

FLEMMING, DIVA M. Clculo A e B: funes, limite, derivao, integrao, 5a

Edio, So Paulo, Editora Makron Books do Brasil, 1992.

THOMAS, GEORGE B. et al. Clculo. 11a Edio, So Paulo, Editora Addison

Wesley, 2009. v. 2. 649 p.

STEWART, J. Clculo, 5a Edio, Vol. 2. So Paulo, Editora Pioneira Thomson

Learning, 2008.

Bibliografia Complementar

ANTON, H.; BIVENS, I.; DAVIS, S. Clculo, 8a. Edio, Porto Alegre, Editora

Bookman, 2007. vol. 2. 604 p.

MORETTIN, Pedro A.; HAZZAN, Samuel; Bussab, Wilton de O. Clculo: funes

de uma e vrias variveis. So Paulo: Saraiva, 2003. 408 p.

MEDEIROS, Valria Z. et. al. Pr-Clculo, So Paulo: Pioneira Thomson Learning,

2006.

SIMMONS, G. F. Clculo com Geometria Analtica. Vol. 2, So Paulo, Editora

McGraw-Hill, 1987.

LEITHOLD, L. Clculo com geometria analtica, 3a Edio, So Paulo, Editora Harbra, 1994.

41

Disciplina: CTT 120 Fenmenos Mecnicos

Perodo: 2 Perodo

Carga Horria: 75h

Ementa

Grandezas fsicas e sistemas de unidades; Vetores; Cinemtica e Dinmica da

partcula; Leis de Newton e referenciais inerciais; Trabalho e energia. Conservao

da energia; Conservao do momento linear; Rotaes; Conservao do momento

angular; Equilbrio dos corpos rgidos; Gravitao.

Bibliografia Bsica

HALLIDAY, David ; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica:

mecnica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v.1. 349 p.

PAUL A. TIPLER, Fsica para Cientistas e Engenheiros, Vol. 1, 4 Edio, LTC

Livros Tcnicos e Cientficos S. A.; Rio de Janeiro, 2008.

H. MOYSS NUSSENZVERG; Curso de Fsica Bsica: Mecnica, Vol. 1, 4 Edio,

Editora Blucher; So Paulo, 2008.

Bibliografia Complementar

FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Mattew . Lies de

fsica: The Feynman lectures on physics. Ed. definitiva . Porto Alegre: Bookman,

2008. v.1.

YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky Fsica I: mecnica.

12.ed. So Paulo: Addison Wesley, 2008. 403 p.

LUZ, ANTNIO MXIMO RIBEIRO DA. Curso de Fsica. So Paulo, SP: Scipione,

2000. v.1

LANDAU, L; LIFCHITZ, E. Mecnica. So Paulo: Hemus, [s.d.]. 235 p..

GOLDSTEIN, HERBERT; POOLE, CHARLES; SAFKO, JOHN. Classical mechanics. 3.ed. San Francisco: Addison Wesley, 2002. 638 p.

Disciplina: CTT131 Qumica Tecnolgica II

Perodo: 2 Perodo

42

Carga Horria: 75h

Ementa

Fundamentos: estrutura, ligaes, isomeria de compostos orgnicos.

Estereoqumica. Classificao de reagentes e reaes. Mtodos de obteno,

propriedades qumicas e fsicas de alcanos, alcenos, alcadienos, alcinos e

cicloalcanos. Efeitos eletrnicos. Ressonncia e aromaticidade. Benzeno e

compostos aromticos relacionados.

Bibliografia Bsica

P. Atkins & L. Jonnes, Princpios de Qumica, Porto Alegre: Bookman, 2006, 3a

Edio.

T. L. Brown; H. E. Lemay; B. E. Bursten, Qumica: a Cincia Central, Prentice-

Hall, 2005, 9a Edio.

T. W. Graham Solomons, Craig B. Fryhle, Qumica orgnica, Rio de Janeiro : LTC,

Bibliografia Complementar

H. L. C. Barros, Qumica Inorgnica: uma introduo, Belo Horizonte: Editora da

UFMG, 2003.

L. S. Brown & T. A. Holme, Qumica Geral Aplicada Engenharia, So Paulo:

Cengage Learning, 2009.

H. L. C. Barros, FISS Foras Intermoleculares Slidos e Solues, Belo

Horizonte: Editora da UFMG, 2000, 2a Edio.

Morrison, Robert T. Qumica orgnica. 13.ed. Lisba, Portugal: Fundao

Calouste Gulbenkian, 1996.

Solomons, Graham; Fryhle, Craig. Qumica orgnica. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC,

2002. v.1. 645 p. 2v.

Disciplina: CTT 141 Algoritmos e Programao

Perodo: 2 Perodo

Carga Horria: 75h

43

Ementa

Noes de algoritmos, programas e linguagens de programao. Paradigmas de

programao. Sistemas de tipos. Expresses e instrues. Recursividade.

Modularizao. Orientao a objetos. Tipos abstratos de dados. Aplicativos para

computao e simulao.

Bibliografia Bsica

MEDINA Marcos e FERTIG Cristina, Algoritmos e Programao: Teoria e

Prtica, So Paulo/Brasil, Editora Novatec, 2006.

SANTOS Rafael, Introduo programao orientada a objetos usando Java,

Tatuap/Brasil, Editora rica, 1997.

FARRER Harrry, BECKER Christiano Gonalves; FARIA Eduardo Chaves et. al.

Programao Estruturada de Computadores: Algoritmos Estruturados, Rio de

Janeiro, Editora LTC, 2008.

Bibliografia Complementar

SEBESTA Robert W., Conceitos de linguagens de programao, 5a Edio,

Porto Alegre/Brasil, Editora ARTMED, 2006.

SANTOS, Ciro Meneses, Desenvolvimento de Aplicaes Comerciais com Java

e NetBeans, Rio de Janeiro/Brasil, Editora CINCIA MODERNA, 2010.

Guimares, ngelo de Moura; Lages, Newton Alberto de Castilho. Algoritmo e

estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1994.

Cormen, Thomas H. et al. Introduction to algorithms. 2.ed . Cambridge, Mass: MIT Press, 2001 . Knuth, Donald E.. The art of computer programming. 2 ed. Boston: Person Education, 1997

Disciplina: CTT16_ Comunicao, Linguagens, Informao e Humanidades II (eixo)

Perodo: 2 Perodo

Carga Horria: 60h

Ementa

44

Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Comunicao, Linguagens,

Informao e Humanidades.

Bibliografia Bsica

A definir

Bibliografia Complementar

A definir

Disciplina: CTT _ Expresso Grfica para Engenharia I (eixo)

Perodo: 3 Perodo

Carga Horria: 60h

Ementa

Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Expresso Grfica para

Engenharia.

Bibliografia Bsica

A definir

Bibliografia Complementar

A definir

Disciplina: CTT 113 Probabilidade e Estatstica

Perodo: 3 Perodo

Carga Horria: 60h

Ementa

Estatstica descritiva. Probabilidade. Probabilidade condicional e independncia.

Teorema de Bayes. Variveis aleatrias discretas e contnuas. Modelos de

probabilidade para variveis aleatrias discretas e contnuas. Inferncia estatstica:

distribuies amostrais, intervalos de confiana e testes de hipteses. Correlao e

45

regresso linear simples.

Bibliografia Bsica

MORETTIN, Luiz Gonzaga, Estatstica Bsica, Probabilidade e Inferncia, Vol.

nico, So Paulo, Editora Pearson Prentice Hall, 2010.

TOLEDO, Geraldo Luciano & OVALLE, Ivo Isidoro, Estatstica Bsica, 2a Edio,

So Paulo, Editora Atlas, 2008.

MONTGOMERY, Douglas C. & RUNGER, George C., Estatstica Aplicada e

Probabilidade para Engenheiros. 4a Edio, Rio de Janeiro, Editora LTC, 2009.

SMAILES, Joanne & MCGRANE ngela, Estatstica Aplicada Administrao

com Excel, 1a Edio, So Paulo, Editora Atlas, 2002.

SILVA Ermes Medeiros da, GONALVES Walter; SILVA, Elio Medeiros da

MUROLO, Afrnio Carlos, Estatstica para os cursos de: Economia,

Administrao e Cincias Contbeis, 3a Edio, So Paulo, Editora Atlas, 2008.

Bibliografia Complementar

BUSSAB Wilton de O. & MORETTIN Pedro A., Estatstica Bsica, 5a Edio, So

Paulo, Editora Saraiva, 2003.

FREUND John E. & Simon Gary A., Estatstica Aplicada: economia,

administrao e contabilidade, 9a Edio, Porto Alegre, Editora Bookman, 2000.

TRIOLA Mario F., Introduo Estatstica, 7a Edio, Rio de Janeiro, Editora

LTC, 1999.

HOEL Paul G., Estatstica Elementar, So Paulo, Editora Atlas, 1992.

MILONE Giuseppe, ANGELINI Flvio, Estatatstica aplicada, So Paulo, Editora

Atlas, 1995.

OLIVEIRA Francisco Estevam Martins de, Estatstica e probabilidade, 2a Edio,

So Paulo, Editora Atlas, 1999.

SPIEGEL Murray R., Estatstica, So Paulo, Editora Makron Books, 1994.

Disciplina: CTT 122 Fenmenos Trmicos e ticos

Perodo: 3 Perodo

46

Carga Horria: 60h

Ementa

Termologia. Cintica dos Gases. Calor e Trabalho. Oscilaes Mecnicas e

Eletromagnticas. Ondas Progressivas Unidimensionais. Ondas Harmnicas.

Equao de onda. Interferncia. Ondas estacionrias e modos normais de vibrao.

Reflexo. Refrao. Decomposio de Fourier. Ondas sonoras. Sons musicais.

Ondas Planas e Esfricas. Efeito Doppler. Ondas Eletromagnticas. tica

Geomtrica. Interferncia, Difrao e Polarizao de Ondas Eletromagnticas.

Bibliografia Bsica

HALLIDAY, David ; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica:

ptica e fsica moderna . 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 4. 416 p.

NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Fsica Bsica, v.2, Editora Edgard Blcher Ltda,

So Paulo, 2002.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Fsica : para cientistas e engenheiros:

mecnica, oscilaes e ondas, termodinmica. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.

v.1. 793 p.

Bibliografia Complementar

FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Mattew . Lies de

fsica: The Feynman lectures on physics. Ed. definitiva . Porto Alegre: Bookman,

2008. v.2

YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky Fsica II: 12.ed. So

Paulo: Addison Wesley, 2008. 403 p.

LUZ, ANTNIO MXIMO RIBEIRO DA. Curso de Fsica. So Paulo, SP: Scipione,

2000. v.2

Alonso, Marcelo; Finn, Edward J. Fsica: um curso universitrio. 2.ed. So Paulo: Edgard Blucher, 1972. 485 p. Sears, Francis Weston; Zemansky, Mark W. Fsica: calor, ondas, tica. Rio de Janeiro: LTC, 1978.

Disciplina: CTT 132 Bioqumica

Perodo: 3 Perodo

Carga Horria: 60h

47

Ementa

gua, equilbrio cido-base e sistemas tamponantes. Biomolculas: Carboidratos,

lipdios, aminocidos, protenas nucleotdeos e cidos Nuclicos; Enzimas,

vitaminas e co-enzimas. Bioenergtica. A clula viva, biomembranas, transporte

atravs de membranas. Metabolismo energtico. Fotossntese. Biossntese de

cidos nuclicos e de protenas. Sistemas vegetais e animais.

Bibliografia Bsica

Nelson D. L, Cox M. M. Lehninger, Princpios de Bioqumica, 4a Edio, Editora

Sarvier.

Berg Jeremy M., Tymoczko John L., Stryer Lubert, Bioqumica, 6a Edio, Editora

Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

Campbell M. K. e Farrell S. O., Bioqumica, Combo 3 Volumes, 5a Edio, Editora

Thomson, 2006.

Bibliografia Complementar

BERG, Jeremy Mark.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioqumica . 6. ed. .

Rio de Janeiro : Guanabara Koogan , 2008 . 1114 p.

CHAMPE, Pamela C et al. Bioqumica ilustrada. 4.ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

519 p.

LEHNINGER, Albert L. Princpios de bioqumica. 2.ed. So Paulo, SP: Sarvier,

1995. 839 p

Villela, Gilberto Guimares. Bioqumica. 4.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara

Koogan, 1978. 780 p.

Van Holde, Kensal Edward. Bioqumica fsica. So Paulo, SP: Edgard Blcher,

1975.

Disciplina: CTT 150 Biologia Celular

Perodo: 3 Perodo

Carga Horria: 60h

Ementa

Noes de microscopia de luz e eletrnica. Comparao entre clulas procariticas

48

e eucariticas. Biomolculas. Organizao molecular, ultra estrutural e funcional

das clulas eucariticas animais e vegetais. Interaes metablicas wazzu entre

clulas animais e vegetais. Processos reprodutivos celulares.

Bibliografia Bsica

ALBERTS B., BRAY D., HOPKIN K., JOHNSON A., LEWIS J., RAFF M., ROBERTS

K., WALTER P., Fundamentos de Biologia Celular, 2a Edio, Rio de Janeiro,

Editora Guanabara Koogan, 2006.

CARVALHO F. C., RECCO-PIMENTEL S., A Clula, 2a Edio, Barueri-SP,

Editora Manole, 2007.

POLLARD T. D., EARNSHAW W. C., Biologia Celular, Rio de Janeiro, Elsevier

Editora, 2006.

KARP G. C., Biologia Celular e Molecular: Conceitos e Experimentos, 1a

Edio, Editora Manole, 2005.

Bibliografia Complementar

ALBERTS B., JOHNSON A., LEWIS J., RAFF M., ROBERTS K., WALTER P.,

Biologia Molecular da Clula, 4a Edio, Porto Alegre, Editora Artmed, 2004.

JUNQUEIRA L. C. U & CARNEIRO L., Biologia Celular e Molecular, 8a Edio,

Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan, 2005.

De Robertis, E. M. F; Hib, Jos. De Robertis: bases da biologia celular e molecular.

3.ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2001.

Lodish, Harvell [et al.]. Biologia celular e molecular. 5.ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2005. 1054 p. Pollard, Thomas D.; Earnshaw, William C. ; Lippincott-Schwartz, Jennifer . Cell biology: das original mit bersetzungshilfen. [Ilustraes: Graham T. Johnson]. 2. ed. Philadelphia, PA: Spektrum Akademischer Verlag, c2008. 917 p.

Disciplina: CTT 16_ Comunicao, Linguagens, Informao e Humanidades III (eixo)

Perodo: 3 Perodo

Carga Horria: 60h

Ementa

Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Comunicao, Linguagens,

49

Informao e Humanidades.

Bibliografia Bsica

A definir

Bibliografia Complementar

A definir

Disciplina: CTT _ Calor e Fluidos I (eixo)

Perodo: 4 Perodo

Carga Horria: 60h

Ementa

Disciplina a ser escolhida na relao constante do eixo Calor e Fluidos.

Bibliografia Bsica

A definir

Bibliografia Complementar

A definir

Disciplina: CTT114 Equaes Diferenciais e Integrais Perodo: 4 Perodo Carga Horria: 60h

Ementa

Series numricas. Sries de potncia. Equaes diferenciais ordinrias. Sistemas

de equaes diferenciais. Resoluo de equaes diferenciais em sries de

potncia. Transformada de Laplace. Sries e integrais de Fourier. Equaes

diferenciais parciais (elpticas, parablicas e hiperblicas).

Bibliografia Bsica

BOYCE E. W. e DIPRIMA, C. R., Equaes Diferenciais Elementares e

Problemas de Valores de Contorno. LTC editora, 8a Edio, 2006.

ZILL D. G., Equaes Diferenciais com Aplicaes em Modelagem, So Paulo,

Editora Thomson, 2003.

50

ZILL D. G., Equaes Diferenciais, So Paulo, Editora Makron Books,2001.

Bibliografia Complementar

SANTOS REGINALDO J., Introduo s Equaes Diferenciais Ordinrias, Belo

Horizonte, Imprensa Universitria da UFMG, 2009.

JAMES R. BRANNAN & WILLIAM E. BOYCE , Equaes Diferenciais Uma

Introduo a Mtodos Modernos e suas Aplicaes, Rio de Janeiro, Ediotra

LTC, 2008

EDWARDS JR., C. H. PENNEY, DAVID E., Equaes Diferenciais Elementares:

com problemas de contorno, 3a Edio, Rio de Janeiro, Editora Prentice-Hall do

Brasil, 1995.

Bronson, Richard. Moderna introduo as equaes diferenciais. So Paulo:

McGraw-Hill do Brasil, 1977.

Doering, Claus Ivo; Lopes, Artur Oscar. Equaes diferenciais ordinrias. 2. ed.

Rio de Janeiro: IMPA, 2007.

Disciplina: CTT121 Fenmenos Eletromagnticos Perodo: 4 Perodo Carga Horria: 60h

Ementa

Cargas Eltricas; Campo Eltrico; Lei de Gauss; Energia e Potencial Eletrosttico;

Condutores; Dieltricos e Capacitores; Circuitos e Correntes; Campo Magntico;

Leis de Ampre e de Faraday; Indutncia; Propriedades Magnticas da Matria;

Equaes de Maxwell; Ondas Eletromagnticas.

Bibliografia Bsica

HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de fsica:

eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v. 3. 395 p.

NUSSENZVEIG, H. M., Curso de Fsica Bsica, v.3, Editora Edgard Blcher Ltda,

So Paulo, 2002.

TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Fsica : para cientistas e engenheiros:

eletricidade e magnetismo, tica. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. v.2. 550 p.

51

Bibliografia Complementar

FEYNMAN, Richard Phillips; LEIGHTON, Robert B.; SANDS, Mattew . Lies de

fsica: The Feynman lectures on physics. Ed. definitiva . Porto Alegre: Bookman,

2008. v.3

YOUNG, Hugh D; FREEDMAN, Roger A. Sears e Zemansky Fsica III: 12.ed. So

Paulo: Addison Wesley, 2008. 403 p.

LUZ, ANTNIO MXIMO RIBEIRO DA. Curso de Fsica. So Paulo, SP: Scipione,

2000. v.3

Pompignac, Franois. Fsica geral experimental IV: texto de laboratrio. Salvador, BA: Centro Editorial e Didtico da UFBA, 1984. 174 p Alonso, Marcelo; Finn, Edward J. Fsica: um curso universitrio. 2.ed. So Paulo: Edgard Blucher, 1972. 485 p.

Disciplina: CTT133 Fsico-Qumica Perodo: 4 Perodo Carga Horria: 60h

Ementa

Objetivos e importncia. Ensinar os conceitos de equilbrios entre fases de

interesse em alguns processos industriais, como destilao e secagem de

alimentos, extrao lquido-lquido de interesse em engenharia de alimentos.

Estado gasoso. Termodi