projeto pedagógico do curso de engenharia civil, com ênfase em

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1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em Gestão Ambiental Formulado pela Faculdade de Engenharia Civil com o apoio da CAC/PROEG/UFPA Tucuruí – Pará Abril/2012

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Page 1: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

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SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE TUCURUÍ Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil,

com ênfase em Gestão Ambiental

Formulado pela Faculdade de Engenharia Civil com o apoio da CAC/PROEG/UFPA

Tucuruí – Pará Abril/2012

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SUMÁRIO

1 - APRESENTAÇÃO DO PROJETO ............................................................................... 4

2 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 6

2.1 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO: ....................................................... 9

3 - DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO ............................................................. 9

3.1 - FUNDAMENTOS NORTEADORES .................................................................... 9

3.2 - OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................... 10

3.3 - PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO ......................................... 11

3.4 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES ............................................................ 12

4 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ......................................................... 12

4.1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS ............................................................................ 12

4.1.1 – Demais Pontos de Interesse na Estrutura do Projeto Pedagógico ................... 19

4.2 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC........................................... 21

4.3 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO .......................................................................... 22

4.4 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES ................................................................. 22

4.5 - ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO ................ 23

4.5.1 – POLÍTICA DE PESQUISA .......................................................................... 24

4.5.2 – POLÍTICA DE EXTENSÃO ........................................................................ 25

5 - PROCEDIMENTO METODOLÓGICO E PLANEJAMENTO DO TRABALHO DOCENTE ...................................................................................................................... 26

5.1 Procedimentos Metodológicos ............................................................................ 26

5.2 Planejamento do Trabalho Docente .................................................................... 27

6 - INFRA-ESTRUTURA ................................................................................................ 27

6.1 - HUMANA ........................................................................................................... 27

6.1.1 – Corpo Docente .............................................................................................. 27

6.1.2 – Técnicos de Laboratório ............................................................................... 29

6.1.3 – Técnico Administrativo ................................................................................ 29

6.2 - FÍSICA ................................................................................................................ 30

7 - POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL ........................................................................ 30

8 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO ..................................................................................... 31

8.1 - AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO ................................. 31

8.2 - AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO ..................................................... 32

8.2.1 – Dos Discentes ............................................................................................... 32

8.2.2 – Dos Docentes ................................................................................................ 33

9 – REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 34

10 – ANEXOS (aguardar para colocar o nome correto dos anexos) .................................. 35 Anexo I – Ata de aprovação do PP pela congregação da Faculdade........................................................ 36 Anexo II – Desenho Curricular do Curso .............................................................................................. 37 Anexo III – Contabilidade Acadêmica .................................................................................................. 40 Anexo IV – Atividades Curriculares por Período Letivo........................................................................ 42 ANEXO IX - Equivalências Diversas de Disciplinas entre Curso Novo e Curso Anterior de Engenharia Civil e Ambiental ......................................................................................................... 130 Anexo V – Representação Gráfica do Percurso de Formação ................................................................. 45 Anexo VI – Carga Horária das Disciplinas Complementares, Atividades de Extensão e Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e Competências ...................................................................... 46 ANEXO VII: Ementário .................................................................................................................... 51 ANEXO VIII ...................................................................................................................................... 129 ANEXO VIII - Documentos legais que subsidiaram a elaboração do Projeto Pedagógico ....... 129 Anexo X – Declaração de Aprovação da Oferta das Atividades Curriculares pela Unidade..... 133 Anexo XI – Declaração da(s) Unidade(s) responsável(is) pelo atendimento das necessidades referentes a infra-estrutura física e humana, esclarecendo a forma de viabilizá-la(s) .............. 134

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Anexo XII – Minuta de Resolução .................................................................................................. 135

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1 - APRESENTAÇÃO DO PROJETO

A Universidade do Pará foi criada pela Lei nº 3.191, de 2 de julho de 1957,

sancionada pelo Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira, após cinco anos de

tramitação legislativa. Congregou as faculdades federais, estaduais e privadas existentes

em Belém: Medicina, Direito, Farmácia, Engenharia, Odontologia, Filosofia, Ciências e

Letras e Ciências Econômicas, Contábeis e Atuariais.

Atualmente, a Universidade Federal do Pará é uma Instituição Federal de Ensino

Superior, organizada sob a forma de autarquia, vinculada ao Ministério da Educação

(MEC), através da Secretaria de Ensino Superior (SESu). O princípio fundamental da

UFPA é a integração das funções de ensino, pesquisa e extensão. O atual Reitor é o Profo.

Dr. Carlos Edilson Maneschy, eleito para o quadriênio julho 2009-junho 2013.

A UFPA, Campus Universitário de Tucuruí (CAMTUC) nasceu em conseqüência do

crescimento econômico e social da cidade de Tucuruí, pois esta é destaque no cenário da

engenharia nacional, em conseqüência de sua Usina Hidrelétrica.

A ELETROBRÁS/ELETRONORTE buscou, em parceria com a UFPA, melhores

condições de ensino superior, que se constituíam, sem dúvida, em grande carência na

região. Sendo assim, no ano de 2005, ELETRONORTE e UFPA, selaram uma parceria

criando no Município de Tucuruí a Faculdade de Engenharia de Tucuruí (FET) com os

cursos de Engenharia Civil e Engenharia Elétrica. Buscou-se assim, uma compensação à

sociedade da região pelos impactos provocados pela implantação da usina e para a

ELETROBRÁS/ELETRONORTE, a formação, na própria cidade de Tucuruí, de

profissionais que poderão suprir futuramente as necessidades da empresa e da região,

evitando o remanejamento de profissionais oriundos de outras regiões do país.

No ano de 2007 o Curso de Engenharia Mecânica começou a funcionar, mas

cogitava-se a implantação do Curso de Engenharia Ambiental na região. Uma possibilidade

que ficou mais intensa, pois em Belém, no ano de 2007, a FAESA - Faculdade de

Engenharia Sanitária e Ambiental foi criada, dando suporte ao curso em Tucuruí.

A partir desse contexto, aos poucos foram contratados professores para o Campus

Universitário de Tucuruí, com o domínio de conhecimento nas áreas de hidrotecnia,

saneamento e gestão ambiental, assuntos indispensáveis na formação profissional do

engenheiro na execução das atividades na área do meio ambiente.

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Em 2010 iniciaram-se as atividades do curso de Engenharia Civil e Ambiental, cujo

projeto pedagógico tinha como princípio norteador a inclusão de disciplinas da área

Ambiental dentro da grade curricular do curso de Engenharia Civil, visando conferir aos

discentes do curso uma formação mais ampla e adequada à nova demanda do mercado que

exige profissionais mais sensíveis e atentos ao desenvolvimento sustentável e conservação

do meio ambiente.

No entanto para que fosse possível incluir o módulo de conhecimentos de Engenharia

Ambiental sem aumentar demasiadamente a carga horária do curso foram suprimidas do

desenho curricular obrigatório algumas disciplinas de áreas tradicionais da Engenharia

Civil como Sistemas Estruturais, Geotecnia e Transportes, o que levou a insatisfação de

parte de discentes e docentes.

Além disso, o desenho curricular do curso de Engenharia Civil e Ambiental não

contemplava todas as disciplinas básicas pertinentes a um curso de Engenharia Ambiental,

preconizadas pela Portaria nº 1.693MEC de 05/12/1994, uma vez que não havia disciplinas

de biologia, cartografia e sensoriamento remoto, climatologia, direito ambiental e

disciplinas da área de saúde ambiental e saúde pública. Somado a isto se acrescenta o fato

de que a nomenclatura do curso ainda é muito pouco difundida no país o que poderia gerar

transtornos aos egressos quanto ao registro no Conselho Regional de Engenharia e

Arquitetura e quanto à participação em certames públicos.

Desta forma, visando manter os benefícios da inclusão do eixo temático de

conhecimentos em Engenharia Ambiental, especificamente na área de Gestão Ambiental, e

de minimizar os problemas oriundos da nomenclatura do curso anterior, elaborou-se o

presente Projeto Pedagógico do curso que a partir de então passa a se chamar Curso de

Engenharia Civil, com ênfase em Gestão Ambiental. Os alunos que ingressaram na

UFPA nos anos de 2010 e 2011, no curso de Engenharia Civil e Ambiental, desde que

façam opção por escrito, passam a ser regidos pelo presente projeto pedagógico e ao

integralizarem o curso receberão título de Engenheiros Civis, com ênfase em Gestão

Ambiental.

Destacam-se os seguintes pontos referentes a este PPC:

• Orientação discente, em cada turno e turma, realizada e acompanhada por um

Professor Tutor, ao longo de todos os blocos semestrais de formação;

• Onze Eixos Temáticos de Conhecimento relacionados com a sub-áreas da

Engenharia Civil e com a área de Gestão Ambiental;

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• A inclusão de uma série de disciplinas dentro da área de Gestão Ambiental

constitui-se em grande diferencial do curso de Engenharia Civil do CAMTUC e o

distingue de seu congênere ofertado no Campus de Belém.

• Contabilidade Acadêmica de 468 horas de Atividades de Extensão, visando

aprofundar as relações e a transferência de conhecimentos da academia para a

sociedade de Tucuruí e de sua zona de abrangência;

• Contabilidade Acadêmica de 384 horas de Estágio Supervisionado em atividades

relacionadas com os Eixos Temáticos de Conhecimento abordados no curso;

• As disciplinas do curso, preferencialmente, devem ser ministradas em forma

paralela. No entanto podem ocorrer disciplinas em regime modular, caso haja

necessidade.

Por fim, levando-se em conta que vários instrumentos de avaliação de desempenho

serão utilizados, espera-se que o presente Projeto Pedagógico seja o nascedouro de uma

proposta que seja melhorada continuamente, sempre relacionada com as necessidades da

sociedade e o com o aperfeiçoamento do aprendizado dos alunos.

2 - IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Breve histórico do curso na UFPA e no Brasil

O Curso de Engenharia Civil do Campus Universitário de Tucuruí é um curso

relativamente novo e foi criado a partir de um convênio firmado entre a ELETRONORTE

e a UFPA. Em 2005 houve o ingresso da primeira turma de alunos, no entanto o CAMTUC

ainda não havia sido criado à época e, portanto, os alunos seguiam o projeto pedagógico do

curso de Engenharia Civil de Belém. Esta situação perdurou até o ano de 2009.

Com o advento do CAMTUC no final de 2009, houve a necessidade de se

instaurar um novo projeto pedagógico para o curso de Tucuruí. Em 2010, através da

Resolução CONSEPE nº 3.886 foi aprovado o PPC do curso de Engenharia Civil e

Ambiental. Este projeto trouxe pontos positivos inegáveis como a inclusão da área

de Gestão Ambiental para o currículo obrigatório, no entanto trouxe alguns

inconvenientes, como por exemplo, a nomenclatura inadequada, o que motivou a

elaboração de um novo PPC corrigindo as distorções do anterior e mantendo seus

pontos de maior importância.

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Desta forma, a partir de 2012, o CAMTUC ofertará novamente o curso de

Engenharia Civil, com a novidade de se incluir a ênfase em Gestão Ambiental.

Feito este breve relato, cabe apresentar um pouco mais da história do curso.

A fundação do Curso de Engenharia Civil

A fundação do Curso de Engenharia Civil da UFPA, no dia 7 de abril de 1931,

representou o ponto culminante de um longo processo histórico de acumulação, na

Amazônia, de experiências na transmissão de conhecimentos da ciência (ou da arte) de

construir.

A profissão de engenheiro, ao longo das sete décadas que compuseram a fase da

borracha, adquiriu uma imensa projeção social, lançando seus membros na vida política e

no campo literário. Foram os membros da categoria dos engenheiros, com mais destaque

dentro da sociedade paraense que, na década de 1930, se reuniram para colocar o enorme

prestígio de seus nomes a serviço da valorização ainda maior de sua profissão. Nesta

década, este grupo de profissionais fundou a Escola de Engenharia do Pará, como se

chamou inicialmente o Curso de Engenharia Civil da UFPA, o CREA-PA, e o Sindicato

dos Engenheiros do Estado.

A Escola de Engenharia, em 1957, foi reunida a outras poucas unidades isoladas de

ensino universitário existentes no Pará - como as de Direito e Medicina - para que o Estado

pudesse ter uma Universidade Federal.

No início da década de 1970, a Escola de Engenharia, funcionando com vários

cursos de engenharia e arquitetura, passou a ser denominada de Centro Tecnológico, em

decorrência do novo Estatuto da UFPA. Um de seus professores, José Maria de Lima Paes,

então Diretor da Escola, tornou-se o primeiro diretor do Centro Tecnológico e implantou

uma política de estímulo à qualificação dos docentes possibilitando que eles pudessem

usufruir de bolsas de estudos em nível de pós-graduação fora do Pará.

Ao longo dos seus 75 anos de funcionamento, o Curso de Engenharia Civil da

UFPA formou, sozinho, toda a categoria de profissionais, da sua área, pois só recentemente

surgiram, em Belém, outros dois cursos de graduação similares a ele. Esta categoria

construiu, no Pará, uma metrópole, Belém, onde hoje vivem mais de um milhão e meio de

pessoas. Além disto, do curso saíram vários profissionais a quem o governo do Estado

confiou, em momentos diferentes, a responsabilidade por todas as obras públicas do Pará.

Nele se formou, também, o engenheiro civil Fernando José de Leão Guilhon, Governador

do Pará, no período 1971/1975.

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(Texto do Pesquisador Dr. Osvaldo Coimbra de Oliveira)

Natureza do curso como instrumento de produção de conhecimento à luz de princípios

científicos e práticos e Contextualização da importância da área de conhecimento

Imodestamente pode-se afirmar que a Engenharia, em um sentido amplo, e a

Engenharia Civil, especificamente, é uma área de conhecimento que apresenta enorme

produção de conhecimentos, não somente do ponto de vista teórico, mas também apresenta

soluções práticas que contribuem para melhorar a qualidade de vida da sociedade.

No desenvolvimento e aperfeiçoamento de materiais, no cálculo estrutural de uma

edificação, na construção de vias de transporte, no projeto de instalações hidro-sanitárias e

elétricas, em execução de fundações e demais obras de terra, no desenvolvimento de

processos mais adequados para o planejamento, controle e gerenciamento de obras civis

percebe-se a atuação do Engenheiro Civil. Tais atividades são essenciais ao

desenvolvimento socioeconômico de uma sociedade, pois é impossível pensar em

crescimento se não há rodovias, portos, hospitais, escolas e moradias dignas, todos estes

projetados e construídos por Engenheiros Civis.

Também é difícil imaginar um verdadeiro desenvolvimento sem se atentar às

questões ambientais. Portanto ao agregar a área de conhecimento de Gestão Ambiental ao

conhecimento clássico da Engenharia Civil, o curso de Tucuruí pretende formar

profissionais aptos a uma nova realidade do mercado.

A Universidade Federal do Pará se baseia no tripé ensino-pesquisa-extensão e o

curso de Engenharia Civil do CAMTUC também toma estes princípios norteadores para a

produção de conhecimentos científicos e práticos que serão revertidos como externalidades

positivas à sociedade.

No âmbito do Ensino, o curso tem por diretriz transferir com qualidade os

conhecimentos teóricos e práticos acerca da Engenharia Civil e suas sub-áreas; Com a

qualificação do corpo docente e com o estímulo deste PPC espera-se alavancar a área de

Pesquisa nas diversas sub-áreas da Engenharia Civil, especialmente levando em

consideração às vocações regionais e; fomentar as atividades de Extensão, com ações de

Engenharia Pública e Empresa-júnior, dentre outras, visando disseminar o conhecimento

produzido na Universidade.

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2.1 - CARACTERÍSTICAS GERAIS DO CURSO: � Forma de ingresso: processo seletivo anual;

� Número de vagas: 40 (quarenta) vagas anuais;

� Turno de funcionamento: Matutino e Vespertino

� Modalidade de oferta (Art. 9 do Regulamento da Graduação): Presencial.

� Título conferido: Engenheiro Civil;

� Duração mínima: 5 anos;

� Duração máxima: 7,5 anos;

� Carga horária: 4647 horas;

� Período letivo: Extensivo;

� Regime acadêmico: Seriado;

� Forma de oferta de atividades: Paralela. Preferencialmente as atividades curriculares

serão desempenhadas de forma paralela. Entretanto caso haja necessidade, poderá

haver oferta de forma modular.

� Atos normativos do curso: Resolução CONSEPE nº 3.381 de 29 de dezembro de 2005,

que aprova a criação do curso de Engenharia Civil em Tucuruí e Resolução CONSEP

nº 3.886 que aprova o Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil e Ambiental, o

qual este projeto vai substituir.

� Avaliações Externas: Por se tratar de um curso recente, somente os alunos ingressantes

foram avaliados por meio do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes

(ENADE) em 2008, pois até então não havia concluintes. No mês de novembro de

2011 houve a realização de mais um ENADE no qual participaram 25 concluintes do

curso. No entanto até a presente data não há conceito fchado do curso neste Exame.

3 - DIRETRIZES CURRICULARES DO CURSO

3.1 - FUNDAMENTOS NORTEADORES O curso de graduação em Engenharia Civil com ênfase em Gestão Ambiental tem

seus fundamentos norteadores baseados nas Diretrizes curriculares para os cursos de

graduação da Universidade Federal do Pará, resolução nº 3.186, de 28 de junho de 2004 e

nas Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) do Curso de Graduação em Engenharia,

resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002.

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Baseando-se na DNC dos Cursos de Engenharia será ofertado um curso de

graduação em Engenharia Civil com ênfase em Gestão Ambiental visando à formação

humanista, crítica e reflexiva de um profissional de engenharia, capaz de desenvolver e

absorver novas tecnologias na resolução de problemas em atendimento às demandas da

sociedade. Há a preocupação de se reduzir o tempo dos alunos em sala de aula,

estimulando-os a desenvolverem atividades extra-classe de maneira individual ou através

de trabalhos de grupo.

Além disso, tomando como base o Art. 2º da resolução que institui as Diretrizes

Curriculares para os cursos de graduação da Universidade Federal do Pará será ofertado

um curso de graduação em Engenharia Civil no qual os alunos serão orientados para a

formação de profissionais autônomos, que apresentem uma formação teórica sólida que

resulte numa competência técnica e político-social, onde o profissional formado utilize

tecnologias inovadoras voltadas para a construção de novos saberes, propondo e

desenvolvendo um trabalho coletivo e cooperativo que se baseie no respeito à liberdade, à

ética e à democracia. No que diz respeito aos princípios didático-pedagógicos, o curso de

Engenharia Civil se pautará admitindo a pluralidade de estratégias e assumindo a pesquisa,

a extensão e a relação teoria-prática como elementos indissociáveis no processo de ensino-

aprendizagem mantendo a relação triádica professor-aluno-conhecimento. Por fim, serão

observados, na organização curricular do curso de graduação em Engenharia Civil, os

princípios de integração entre pesquisa, extensão e ensino, considerando-se a integração

permanente de conhecimentos e saberes teóricos e aplicando estes a situações reais ou

simuladas. Para isso, serão adotadas múltiplas linguagens que permitam ao aluno a

identificação e a compreensão de seu papel profissional e social.

3.2 - OBJETIVOS DO CURSO

Em consonância com o que está disposto no Art. 3º da resolução que determina as

Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, de 11 de março

de 2002, o curso de Engenharia Civil com ênfase em Gestão Ambiental tem por objetivo

formar profissionais capacitados para atender a demanda da sociedade no que se refere às

obras e serviços relacionados com a Engenharia Civil, envolvidos em uma consciência

Ambiental, por meio de uma sólida formação básica geral e holística. Entre outros

objetivos, destaca-se:

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I. Oferecer aos estudantes uma sólida formação teórica, tanto nos conteúdos básicos

quanto nas disciplinas de formação profissional e específica;

II. Desenvolver atividades práticas que possibilitem aos alunos a aplicação dos

conhecimentos teóricos adquiridos e o entendimento da importância dos mesmos na

sua formação, bem como desenvolver habilidades técnico-profissionais;

III. Desenvolver atividades práticas e teóricas que possibilitem aos alunos a integração

dos conhecimentos teóricos;

IV. Promover a interação da comunidade acadêmica com a sociedade, por meio de

projetos de pesquisa e extensão, estágios e outras atividades acadêmicas;

V. Estimular e desenvolver em seus discentes Visão Sistêmica e Espírito Empreendedor;

VI. Desenvolver atividades científicas de alto nível, visando formar engenheiros com

habilidades para pesquisa científica e tecnológica;

VII. Formar profissionais capazes de aprimorar o aproveitamento das potencialidades da

Região, especificamente no que diz respeito à otimização do uso de seus recursos

naturais.

3.3 - PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO

O Engenheiro Civil a ser formado, deverá ser capaz de se inserir profissionalmente na

sociedade, atendendo às demandas da mesma, com capacidade para se adaptar às

mudanças de tais demandas, bem como de atuar como ator promotor dessa dinâmica.

Embora receba formação que o permite atuar em qualquer região geográfica, o egresso

deverá ter especial sensibilidade e conhecimentos específicos sobre a realidade amazônica

e sua interface com a engenharia civil. Para tanto, o perfil do profissional formado deverá

incluir:

• Sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos nas áreas e sub-áreas da

Engenharia Civil, destacando os temas de Gestão Ambiental;

• Visão sistêmica e multidisciplinar;

• Postura ética, contemplando em suas atitudes os aspectos econômico, social e

ambiental;

• Espírito empreendedor e capacidade de inovação;

• Atitude pró-ativa, com capacidade para tomada de decisões;

• Capacidade de relacionamento interpessoal;

• Capacidade de expressão oral e escrita;

• Busca de aperfeiçoamento contínuo.

Page 12: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

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3.4 - COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

Para que o acadêmico, futuro profissional, formado pelo Curso de Engenharia Civil

com ênfase em Gestão Ambiental, apresente o perfil profissional ora descrito nesse

documento, o mesmo deverá desenvolver, durante o curso, as seguintes competências e

habilidades:

• Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à

Engenharia Civil e a sua interface com a Gestão Ambiental;

• Projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;

• Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;

• Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia

Civil;

• Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia Civil;

• Desenvolver e/ou utilizar ferramentas e técnicas da Engenharia Civil;

• Participar, em equipes multidisciplinares, de pesquisas e trabalhos relativos à

Gestão Ambiental de projetos e empreendimentos;

• Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;

• Avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;

• Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;

• Atuar em equipes multidisciplinares;

• Compreender e aplicar à ética e a responsabilidade profissional;

• Avaliar o impacto das atividades da Engenharia Civil no contexto social e

ambiental;

• Avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;

• Assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.

4 - ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

4.1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS

A organização curricular do curso de Engenharia Civil com ênfase em Gestão

Ambiental foi elaborada em conformidade com a legislação em vigor, destacando-se os

seguintes documentos:

Page 13: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

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Resolução CNE/CES 11/2002 que institui as diretrizes curriculares nacionais do

curso de graduação em engenharia: Este documento, em linhas gerais, preconiza:

� Redução do tempo em sala de aula com estímulo a atividades individuais ou em

grupo;

� Trabalho, em caráter obrigatório, de síntese e integração dos conhecimentos

adquiridos ao longo do curso;

� Estímulo à realização de atividades complementares, iniciações científicas,

visitas técnicas, monitorias, participação em empresa juniores, dentre outras;

� Divisão do curso em três núcleos: Básico, com aproximadamente 30% da carga

horária, Profissionalizante (aproximadamente 15% da carga horária) e

Específico;

� Obrigatoriedade de Estágio Supervisionado com carga horária não inferior à

160h;

� Trabalho de Conclusão de Curso tem caráter obrigatório;

� O Projeto Pedagógico deve ser constantemente avaliado e revisado visando

garantira contínua melhoria do curso.

Resolução CONSEP nº 3183/2004 que institui as diretrizes curriculares para os

cursos de Graduação da Universidade de Federal do Pará. Em síntese, tal resolução

assevera que:

� Integrar a pesquisa e a extensão às atividades de ensino;

� Articulação permanente de conhecimentos e saberes teóricos;

� Adoção de múltiplas linguagens que permitam ao aluno a identificação e

compreensão de seu papel profissional e social;

� Liberdade acadêmica e gestão curricular democrática e flexível;

� Os currículos poderão ser divididos em núcleos ou eixos temáticos.

Resolução CONSEPE nº 3681/2008 que aprova o Regulamento de Ensino de

Graduação da UFPA. Sua principais recomendações no que tange ao Projeto Pedagógico

são:

� As atividades curriculares são classificadas em obrigatórias e complementares.

As últimas não podem exceder 20% da carga horária do curso;

� Mínimo de 10% da carga horária do curso para atividades de extensão;

� Mínimo de 10% da carga horária do curso para atividades de estágio;

Também foi respeitada a carga horária mínima de 3.600 horas, conforme Decisão

PL-0087/2004 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CONFEA.

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Observadas estas disposições apresenta-se, nas Tabelas 1, 2 e 3, a organização

curricular do curso de Engenharia Civil com ênfase em Gestão Ambiental do CAMTUC

que perfaz um total de 4647 horas, satisfazendo o limite de no mínimo 3.600 horas.

Tabela 1 – Núcleo de Conteúdos Básicos

Núcleo de Conteúdos Básicos

Núcleo Área Atividades Curriculares CH

SIC

O

Metodologia Científica e Tecnológica

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 60

Metodologia de Avaliação de Impactos Ambientais 60

Expressão Gráfica

Desenho para a Engenharia I 60

Desenho para a Engenharia II 60

Noções de Arquitetura e Urbanismo 60

Matemática

Cálculo I 90

Cálculo II 60

Cálculo III 60

Estatística Aplicada à Engenharia 60

Física

Física Teórica Aplicada I 60

Física Teórica Aplicada II 60

Física Experimental Aplicada I 30

Fenômenos de Transporte

Mecânica dos Fluidos 60

Mecânica dos Sólidos

Mecânica dos Sólidos I 60

Mecânica dos Sólidos II 75

Mecânica dos Sólidos III 60 Eletricidade

Aplicada Projetos Elétricos 60

Química Química Teórica Aplicada 60

Química Experimental Aplicada 30

Ciência e Tecnologia dos Materiais

Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais 60

Economia Economia Aplicada à Engenharia 45 Ciências do Ambiente Introdução às Ciências Ambientais

60

Humanidades, Ciências Sociais e

Cidadania

Legislação Civil e Ambiental 60

Introdução à Engenharia Civil 30

Sub-total do Núcleo de Conteúdos Básicos 1380

Cabe destacar que não há disciplinas básicas para os tópicos: Comunicação e

Expressão, Informática e Administração. No entanto estes assuntos serão abordados em

outras disciplinas obrigatórias e/ou complementares tais como Metodologia de Trabalhos

Acadêmicos e LIBRAS (Comunicação e Expressão), Desenho por Computador I e II e

Page 15: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

15

Análise Computacional de Estruturas (Informática) e Planejamento e Controle de Obras,

Gerenciamento na Construção Civil e Gestão Empresarial e Empreendedorismo

(Administração).

Tabela 2 – Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes

Núcleo Área Atividades Curriculares CH

PR

OF

ISSI

ON

AL

IZA

NT

E

Construção Civil Tecnologia da Construção Civil I 60

Tecnologia da Construção Civil II 60 Ergonomia e Segurança do

Trabalho Segurança na Construção Civil 60

Geotecnia Geologia de Engenharia 60

Mecânica dos Solos I 75 Gerência de

Produção Gerenciamento na Construção Civil 60

Gestão Ambiental Impactos Ambientais de Obras Civis I 60 Hidráulica,

Hidrologia Aplicada e Saneamento

Básico

Hidráulica Aplicada 60

Hidrologia e Drenagem 60

Materiais de Construção Civil

Materiais de Construção Civil I 75

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

Teoria de Estruturas I 60

Teoria de Estruturas II 60 Topografia e

Geodésia Topografia Básica 60

Transporte e Logística

Sistemas de Transporte 60

Engenharia de Tráfego 60

Sub-total do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 930

Page 16: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

16

Tabela 3 – Núcleo de Conteúdos Específicos

Núcleo de Conteúdos Específicos

Núcleo Área Atividades Curriculares CH

ESP

EC

ÍFIC

O

Construção Civil Orçamento de Obras 60

Planejamento de Controle de Obras I 60

Geotecnia

Mecânica dos Solos II 60

Fundações I 60

Fundações II 60

Gestão Ambiental Recursos Hídricos 60

Planejamento e Gestão Ambiental 60 Hidráulica,

Hidrologia Aplicada e Saneamento

Básico

Sistemas de Saneamento Ambiental 60

Sistemas Prediais Hidro-sanitários 60

Materiais de Construção Civil

Materiais de Construção Civil II 60

Concretos e Argamassas 75

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

Análise Computacional de Estruturas 45

Estruturas de Madeira 60

Estruturas de Aço 60

Estruturas de Concreto I 60

Estruturas de Concreto II 60

Transporte e Logística

Transporte Urbano 45

Projetos de Rodovias e Ferrovias 60

Pavimentação 60

Transporte Aquaviário 60

Sub-total do Núcleo de Conteúdos Específicos 1185

Além destes conteúdos básicos, profissionalizantes e específicos obrigatórios ainda

compõem a organização curricular do curso os seguintes elementos:

Disciplinas Complementares (Núcleo de Formação Complementar): Cada

discente deverá cursar, no mínimo, o equivalente a 240 (duzentas e quarenta) horas de

disciplinas complementares, as quais serão escolhidas pelo aluno de acordo com seu

interesse de formação profissional visando complementar sua formação em um ou mais de

um dos onze eixos temáticos do curso. As disciplinas complementares estão descritas no

Quadro 1.

Page 17: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

17

Quadro 1 – Relação de disciplinas complementares

EIXO TEMÁTICO ATIVIDADES CURRICULARES CHT CHS CH

Semanal

Teórica

CH Semanal

Prática

Ciências Básicas

Libras 60 04 2,0 2,0 Cálculo IV 60 04 4,0 - Cálculo Numérico 60 04 4,0 - Álgebra Linear 60 04 4,0 - Funções Especiais para Engenharia 60 04 4,0 - Desenho para Engenharia III 60 04 - 4,0 Física Teórica Aplicada III 60 04 4,0 - Física Teórica Aplicada IV 60 04 4,0 - Física Experimental Aplicada II 60 04 - 4,0

Ciências Básicas da

Engenharia Civil

Geoprocessamento e Georreferenciamento

60 04 3,0 1,0

Arquitetura e

Urbanismo Urbanismo 60 04

4,0 -

Eletricidade Eletricidade Básica 60 04 4,0 -

Sistemas Estruturais

Concreto Protendido 60 04 4,0 - Instrumentação de Estruturas 60 04 2,0 2,0 Estruturas Especiais 60 04 4,0 - Análise Experimental de Estruturas 60 04 1,0 3,0 Projetos Estruturais de Concreto Armado 60 04 4,0 - Projetos Estruturais de Aço 60 04 4,0 - Projetos Estruturais de Madeira 60 04 4,0 - Pontes e Grandes Estruturas 60 04 4,0 - Tópicos Especiais em Mecânica dos Sólidos

60 04 4,0 -

Análise Matricial de Estruturas 60 04 4,0 - Introdução ao Método dos Elementos Finitos

60 04 4,0 -

Introdução à Dinâmica das Estruturas 60 04 4,0 - Ação dos Ventos nas Edificações 60 04 4,0 -

Geotecnia

Introdução à Mecânica das Rochas 60 04 4,0 - Empuxos e Estabilidades de Taludes 60 04 4,0 - Barragens 60 04 3,6 0,4 Investigação Geotécnica 60 04 3,0 1,0 Geotecnia Ambiental 60 04 4,0 -

Materiais

Corrosão nas armaduras de concreto 60 04 4,0 - Estruturas de Concreto: patologia e reabilitação

60 04 4,0 -

Tecnologia dos Revestimentos 60 04 4,0 - Tecnologia das Tintas e Vernizes 60 04 4,0 - Química dos Materiais 60 04 3,0 1,0 Concretos e Argamassas Especiais 60 04 3,0 1,0 Impermeabilização nas Construções 60 04 4,0 - Ensaios de Estruturas e Materiais 60 04 - 4,0

Construção Civil

Gestão Empresarial e Empreendedorismo 60 04 4,0 - Patologias e Terapias das Construções 60 04 4,0 - Planejamento e Controle de Obras II 60 04 4,0 - Gestão da Produção 60 04 4,0 -

Page 18: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

18

Perícia e Avaliação de Imóveis 60 04 4,0 -

Transportes

Portos 60 04 3,5 0,5 Aeroportos 60 04 3,5 0,5 Transporte Rodoviário 60 04 4,0 - Operação de Rodovias 60 04 3,5 0,5 Logística e Transportes 60 04 3,0 1,0

Hidrotecnia

Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água

60 04 3,0 1,0

Sistema de Esgoto Sanitário e Tratamento de Efluentes Líquidos

60 04 3,0 1,0

Drenagem Superficial e Profunda 60 04 3,0 1,0

Gestão Ambiental

Gestão e Planejamento de Recursos Hídricos

60 04 4,0 -

Gerenciamento de Resíduos Sólidos 60 04 4,0 - Monitoramento e Controle da Poluição Ambiental

60 04 4,0 -

Impactos Ambientais de Obras Civis II 60 04 4,0 - Avaliação e Perícia Ambiental 60 04 4,0 - Sistema de Gestão Ambiental 60 04 4,0 - Licenciamento Ambiental de Obras Civis 60 04 4,0 - Gestão de Áreas Protegidas 60 04 4,0 - Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental

60 04 4,0 -

Trabalho de conclusão de Curso (TCC), com 60 (sessenta) horas. O TCC será

abordado com maior detalhe em item específico;

Estágio Supervisionado: Para integralização do curso o aluno deverá realizar o

Estágio Supervisionado com carga horária de no mínimo 384 horas. Destaca-se que está

quantidade é superior às 160 (cento e sessenta) horas preconizadas pela Resolução

CNE/CES 11/2002 e superior a 10% da carga horária do somatório das disciplinas

obrigatórias e complementares. Maiores detalhes do Estágio serão vistos em tópico

específico.

Atividades de Extensão: Para integralização do curso o aluno deverá desenvolver

diversas Atividades de Extensão com carga horária de no mínimo 468 horas. Destaca-se

que está quantidade é superior a 10% da carga horária total do curso, conforme

demonstrado na Tabela 4. Maiores detalhes sobre Atividades de Extensão serão vistos em

tópico específico.

A Tabela 4 apresenta o resumo da contabilidade acadêmica para integralização do

curso de Engenharia Civil com ênfase em Gestão Ambiental.

Page 19: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

19

Participação do Aluno

Participação do Professor

Tabela 4 – Resumo da Contabilidade Acadêmica para Integralização do Curso

Atividades Curriculares CH

Total %

Núcleo de Conteúdos Básicos 1380 29,70

Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 930 20,01

Núcleo de Conteúdos Específicos 1185 25,50

Núcleo de Formação Complementar 240 5,17

Núcleo Outros (Trabalho de Conclusão de Curso, Estágio Supervisionado e Atividades de Extensão)

912 19,62

Total 4647 100,00

4.1.1 – Demais Pontos de Interesse na Estrutura do Projeto Pedagógico

a) Aumento Gradual da participação dos alunos.

Espera-se que o crescimento da formação acadêmico-profissional dos discentes

ocorra gradativamente ao longo do curso, de tal maneira que a presença dos professores

seja mais intensa nas primeiras fases do curso.

Figura 01: Participação do Aluno x Participação do Professor

b) Organização das disciplinas obrigatórias e complementares dentro de 11 grandes

eixos temáticos

As atividades curriculares foram organizadas em 11 (onze) Eixos Temáticos, os quais

constituem grandes áreas de conhecimento básico e profissional da Engenharia Civil com a

agregação de um eixo concernente à Gestão Ambiental, quais sejam

01) Ciências Básicas; 02) Ciências Básicas da Engenharia Civil;

Page 20: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

20

03) Arquitetura e Urbanismo; 04) Eletricidade; 05) Sistemas Estruturais; 06) Geotecnia; 07) Materiais; 08) Construção Civil; 09) Transportes; 10) Hidrotecnia; 11) Gestão Ambiental.

c) Flexibilização do Currículo

A flexibilização curricular será possibilitada com a oferta aos discentes de

Disciplinas Complementares, as quais deverão ser realizadas fora do horário ou data

previstas para a realização das atividades curriculares obrigatórias. A oferta dessas

disciplinas complementares se constitui, atualmente, na maior reserva técnica de

conhecimento nas diversas áreas da Engenharia Civil, e permite que o futuro profissional

tenha opções de formação em áreas de conhecimento e atuação que se articulam,

permanentemente, com o campo de atuação profissional.

d) Tutoria de Turmas

Cada turma de alunos, por ano, por entrada e turno, terá um Professor Tutor que

acompanhará os discentes ao longo do curso, com as seguintes atribuições:

� Motivar e orientar os discentes ao longo do curso para a integralização das

atividades curriculares;

� Desenvolver as potencialidades dos discentes;

� Acompanhar o desempenho acadêmico dos docentes e discentes;

� Orientar e acompanhar a execução, por parte dos discentes, das Atividades de

Extensão e de Estágio Supervisionado, atribuindo aos que fizerem jus, ao

respectivo atestado de realização de atividades de extensão ou de Estágio

Supervisionado;

� Avaliar, pelo menos uma vez por ano, junto com os outros Tutores e o Conselho

da Faculdade de Engenharia de Tucuruí, a execução do Projeto Pedagógico;

� Propiciar atividades de integração de conhecimentos facilitando e enriquecendo

o aprendizado dos alunos ao mostrar-lhes mais claramente a interação entre as

disciplinas dos núcleos básicos, profissionalizante e específico.

Page 21: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

21

Para atestar as realizações de atividades de Estágio Supervisionado e de Extensão, os

professores Tutores deverão utilizar modelos aprovados pelo Conselho da Faculdade de

Engenharia Civil. Os discentes poderão requerer ao mesmo Conselho a qualquer momento,

e devidamente justificado, a troca do Professor Tutor.

4.2 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO - TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma monografia sobre um pertinente e

relevante assunto relacionado ao conteúdo abordado ao longo do curso e que deverá ser

apresentado na forma escrita e eletrônica, constituindo-se em uma atividade obrigatória

da grade curricular do 10o período do Curso de Graduação em Engenharia Civil com

ênfase em Gestão Ambiental, com carga horária de 60 horas, podendo ser desenvolvido por

no máximo dois alunos, devidamente matriculados naquele período.

Cada TCC será realizado sob a orientação de professor-orientador, o qual pode ser

interno (vinculados a FEC) ou professor externo convidado. Além dos professor-

orientador, haverá uma Coordenação de Trabalho de Conclusão de Curso com a finalidade

de normatizar, supervisionar e assegurar o bom andamento das atividades de

desenvolvimento dos trabalhos.

O TCC poderá versar sobre qualquer assunto estudado ao longo do curso, dentro dos

onze eixos temáticos do curso. Desta forma, espera-se atingir o objetivo de proporcionar ao

aluno o desenvolvimento de um projeto capaz de promover a síntese e a integração de

conhecimentos adquiridos e preparando-os para o exercício profissional.

O trabalho deverá ser apresentado a uma banca examinadora, constituída por

professores da FEC (pelo menos um), professores externos, ou ainda profissionais de

engenharia com experiência comprovada na área sobre a qual o trabalho versar. O aluno

terá seu TCC aprovado caso o mesmo seja avaliado pela banca examinadora com nota

igual ou superior a 5 pontos em uma escala de 0 a 10 a ele atribui-se um conceito em

conformidade com o Regimento Geral da UFPA.

Os TCCs devem ser elaborados em conformidade com as Normas Técnicas de

confecção de trabalhos acadêmicos e em consonância com as disposições de Resolução

específica da Faculdade de Engenharia Civil.

Page 22: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

22

4.3 - ESTÁGIO SUPERVISIONADO

O estágio deve se constituir em uma experiência vivencial, na qual o aluno

desenvolverá atividades relativas às atribuições do Engenheiro Civil, dentro de órgãos

representativos do poder público, empresas privadas ou organizações não-governamentais.

Desta forma o estágio supervisionado deverá proporcionar o engajamento do

estagiário à realidade do mercado, para que o futuro profissional possa enfrentar com

segurança os desafios da profissão visando, portanto, primordialmente a integração do

saber com o fazer, sendo, portanto, de fundamental importância na formação do aluno.

A Coordenação de Estágio Supervisionado do curso de Engenharia Civil com ênfase

em Gestão Ambiental normatiza os procedimentos do Estágio, através de Resolução

específica aprovada no Conselho da Faculdade, faz acompanhamento das atividades do

estagiário e avalia o relatório final de atividades, atribuindo conceito ao aluno seguindo a

escala de conceitos do Regimento Geral da UFPA.

Cabe ao aluno a responsabilidade de encontrar um local adequado para a realização

de seu estágio, entretanto, a coordenação de estágio supervisionado do curso também

buscará ativamente vagas de estágio para os discentes, estabelecendo convênios com

diversas empresas, órgãos do poder público e organizações não-governamentais. Ao

mesmo tempo, os alunos que já trabalham em alguma empresa, podem creditar suas horas

de trabalho para efeito de estágio supervisionado, desde que suas atividades na empresa

estejam de acordo com as atribuições de Engenheiro Civil.

O estágio supervisionado somente poderá ser realizado a partir da conclusão do

quinto período e deverá estar de acordo com Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008,

que dispõe sobre o estágio de estudantes.

4.4 - ATIVIDADES COMPLEMENTARES

As Atividades Complementares visam ampliar competências e habilidades

acadêmicas, técnicas, científicas e culturais para elevar o nível intelectual, a qualificação

para trabalho, o preparo para o exercício da cidadania e a consciência de interação com

outras áreas do saber.

Considerando que para integralização curricular os discentes terão de cumprir

contabilidade acadêmica de 468 horas de Atividades de Extensão e 384 horas de Estágio

Page 23: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

23

Supervisionado o que lhes dará forte conteúdo vivencial extra-classe, as atividades

complementares serão desenvolvidas em termos de disciplinas complementares.

Como condição para a conclusão do curso e obtenção do título de Bacharel em

Engenharia Civil com ênfase em Gestão Ambiental, o aluno deverá integralizar, no

mínimo, 240 (duzentos e quarenta) horas, equivalentes a 4 (quatro) disciplinas de 60

(sessenta) horas em Disciplinas Complementares nos diversos eixos temáticos da

Engenharia Civil. Não há limite máximo de disciplinas complementares a serem cursadas

por aluno ao longo do curso.

Os discentes podem escolher livremente, dentre as opções de disciplinas

complementares elencadas no anexo VI, os conteúdos que desejam cursar. Isto garante

flexibilidade ao currículo dos egressos e permite que cada um possa ter diferentes

atribuições junto ao CREA, em conformidade com a Resolução nº 1010/2005 do Conselho

Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia/CONFEA.

Visando garantir maior flexibilidade será permitido aos alunos cursar disciplinas de

outros cursos, de acordo com o regulamente de graduação e anuência do tutor. Isto

aumenta o leque de atribuições profissionais junto ao sistema CREA/CONFEA, no entanto

não será utilizado como contabilidade acadêmica uma vez que se entende que os discentes

devem cursar no mínimo quatro disciplinas ligadas as sub-áreas da Engenharia Civil.

4.5 - ARTICULAÇÃO DO ENSINO COM A PESQUISA E A EXTENSÃO

O Curso de Engenharia Civil com ênfase em Ambiental do Campus Universitário de

Tucuruí desenvolverá e incentivará o trabalho científico na academia, por meio de ações

que busquem inserir os discentes do curso em atividades que contemplem os três

elementos inerentes a formação universitária (Ensino, pesquisa e extensão). Para fins de

entendimento, serão consideradas atividades de extensão e pesquisa, atividades

desenvolvidas por docentes e discentes do Curso de Engenharia Civil, mediante projetos

específicos e/ou atividades correlatas. As atividades de extensão e de pesquisa poderão ser

propostas também por discentes do Curso, porém sempre ocorrerão com o

acompanhamento e a orientação de algum docente do CAMTUC.

Page 24: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

24

4.5.1 – POLÍTICA DE PESQUISA

As Linhas de Pesquisa que serão desenvolvidas no Curso de Engenharia Civil com

ênfase em Gestão Ambiental estarão voltadas para as áreas de Construção Civil, Sistemas

Estruturais, Materiais de Construção, Geotecnia, Transportes, Hidrotecnia e Gestão

Ambiental.

Como estratégias para implantar a política de pesquisa, confore definido pela

Coordenação de Pesquisa da Faculdade de Engenharia Civil, citam-se:

• Implementar novos laboratórios e equipar o existente laboratório de solos e

concreto do CAMTUC;

• Incentivar e valorizar a formação de Grupos de Pesquisa;

• Buscar o intercâmbio com pesquisadores de outros campi da UFPA e de outras

instituições;

• Incentivar a criação de projetos de pesquisa e auxiliar na obtenção de recursos junto

às agências de financiamento (CNPq, FINEP, FAPESPA, dentre outras) e empresas

públicas e privadas;

• Incentivar e valorizar a produção científica (projetos e publicações) de alunos e

professores;

• Incentivar o envolvimento dos alunos nos projetos de pesquisa, preferencialmente

como bolsistas de iniciação científica;

• Incentivar e apoiar a participação dos professores e alunos em congressos e eventos

científicos.

O desafio é integrar tais atividades de pesquisa com as de ensino, fazendo com que a

pesquisa e o desenvolvimento de projetos não fiquem restritos aos ambientes dos

laboratórios de pesquisa, beneficiando apenas os bolsistas envolvidos. Uma estratégia neste

sentido é a realização de encontros e simpósios de pesquisa, podendo ocorrer inclusive ao

longo da Semana de Engenharia, onde os alunos-pesquisadores apresentarão os seus

resultados, divulgando-os e estimulando os demais a se engajarem em pesquisas. Para

alcançar as metas propostas, além dos recursos humanos, são imprescindíveis ambientes

adequados.

Page 25: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

25

4.5.2 – POLÍTICA DE EXTENSÃO

A política de extensão do Curso de Engenharia Civil com ênfase em Gestão

Ambiental deverá ser executada com a prática constante de ações de interesse da sociedade

em geral, de empresas públicas e da iniciativa privada, através de parcerias ou pela

prestação de serviços. Para a execução desses serviços, procurar-se-á contar sempre com a

participação dos alunos do curso, permitindo assim maior envolvimento destes com as

atividades desenvolvidas. Para que se consiga alcançar esses objetivos, pretende-se:

• Adotar uma política de incentivos à realização de projetos e atividades de extensão

de interesse da comunidade, inclusive promovendo palestras aos alunos do ensino

médio, divulgando as principais atividades ligadas aos diversos cursos tecnológicos

ministrados no Campus Universitário de Tucuruí;

• Oferecer à sociedade cursos de capacitação e treinamento, especialmente na área de

construção civil, ministrados por docentes e discentes;

• Disponibilizar a comunidade os serviços de ensaios de solos, estruturas e materiais

através dos laboratórios disponíveis no Campus Universitário de Tucuruí;

• Incentivar e apoiar a realização de cursos de inclusão digital para alunos da rede

pública de ensino dos primeiro e segundo graus e alunos da terceira idade.

• Criar um evento anual no qual as práticas de extensão desenvolvidas por discentes e

docentes sejam apresentadas, discutidas e avaliadas, visando a disseminação do

conteúdo perante a sociedade, bem como estimular o engajamento de alunos em

atividades e projetos de extensão;

As atividades de extensão são entendidas como fundamentais para uma formação

ampla dos alunos e possuem uma contabilidade acadêmica obrigatória mínima de 468

horas. Cabe ao Conselho da Faculdade, através de resolução específica e em consonância

com a legislação em vigor, disciplinar as atividades válidas como extensão, vinculando

suas respectivas cargas horárias.

As Atividades de Extensão estão descritas nas Tabelas 6 e 7 do anexo VI.

As Atividades de Extensão desenvolvidas pelo aluno serão acompanhadas

semestralmente pelo tutor ou pelo coordenador de extensão da faculdade. Quando se

totalizar a carga horária de 468 horas, o aluno será matriculado em uma disciplina

denominada “Atividade de Extensão”.

Page 26: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

26

5 - PROCEDIMENTO METODOLÓGICO E PLANEJAMENTO DO

TRABALHO DOCENTE

5.1 Procedimentos Metodológicos

O Curso de Engenharia Civil com ênfase em Gestão Ambiental do Campus

Universitário de Tucuruí será ministrado com uma dinâmica que permita flexibilidade em

suas abordagens metodológicas, possibilitando a introdução de mudanças, sem perda da

sua qualidade, e devidamente aprovadas pelo Conselho da Faculdade.

Tendo como objetivo dotar o profissional Docente de uma base fundamental e

instrumental para o desempenho de suas atribuições na área de Ensino, Ciência e

Tecnologia, bem como, contribuir para o desenvolvimento pedagógico, científico,

tecnológico e cultural, sob a ótica da transformação. É necessário estabelecer uma

tecnologia educacional que funcione como elemento facilitador desse processo.

Aliado a isso, e partindo da concepção de que todo aluno é capaz de produzir

conhecimentos e não apenas tornar-se depósito de conhecimentos já sistematizados, a

operacionalização dos processos de ensino-aprendizagem será realizada por meio de

seminários, palestras, aulas expositivas e de demonstração, estudo dirigido, atividades de

extensão, visitas técnicas, experiências laboratoriais e pesquisas. Esta política vai ao

encontro do Art. 5º da Resolução CNE/CES 11/2002 que preconiza a necessidade da

redução de tempo em sala de aula com utilização de práticas pedagógicas antigas

considerando a transmissão do conhecimento somente na via professor � aluno e o

favorecimento de atividades individuais ou em grupo que possibilitam o auto-didatismo e a

troca de experiências e as benesses dos trabalhos em grupo.

Vale a pena pontuar a presença e atuação do tutor de turma como elemento

facilitador e agregador de conhecimentos como um procedimento metodológico

diferenciado previsto nesse projeto pedagógico. A flexibilidade de currículo,

proporcionado pela escolha de diferentes disciplinas complementares, também é elemento

de destaque. A organização das disciplinas dentro de onze eixos temáticos ajuda o

entendimento do curso por parte dos discentes. No entanto destaca-se que estes eixos não

são estanques e que há interfaces entres as áreas de conhecimento.

Page 27: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

27

5.2 Planejamento do Trabalho Docente

Em cada período letivo o trabalho docente a ser executado deverá ser planejado em

função, principalmente, das discussões que serão realizadas pelo Conselho da Faculdade de

Engenharia Civil, nas quais também devem estar presentes os Professores Tutores de cada

turma. Nesses encontros, deverão ser comentados os principais tópicos abordados nas

Atividades de Integração Temática e demais relatórios discentes e docentes a respeito dos

acontecimentos do período letivo anterior. Também, para essa finalidade, poderão ser

utilizados os resultados das avaliações docentes, discentes e de infra-estrutura promovidos

pela instituição, quando estes estiverem disponíveis para análise pela Faculdade de

Engenharia Civil.

Será exigida dos docentes a elaboração do Plano de Ensino de suas disciplinas, o qual

deverá contemplar os assuntos abordados, métodos de ensino, atividades complementares à

disciplina, bibliografia, formas de avaliação, dentre outros aspectos. Este plano deverá ser

mostrado aos discentes no primeiro dia aula da disciplina, conforme preconiza o

Regulamento de Ensino de Graduação da UFPA.

A contínua avaliação destes planos permitirá uma atualização nas ementas das

disciplinas e constituirá subsídio para a avaliação e eventuais reformulações do Projeto

Pedagógico.

6 - INFRA-ESTRUTURA

6.1 - HUMANA 6.1.1 – Corpo Docente

a) Existente:

Atualmente, o Curso de Engenharia Civil com ênfase em Gestão Ambiental do

Campus Universitário de Tucuruí, conta com 11 (onze) professores efetivos, todos em

regime de Dedicação Exclusiva (DE) e com a colaboração dos professores de outras

Faculdades do CAMTUC e dos demais Campi da UFPA. Segue o quadro demonstrativo do

Corpo Docente, que possui lotação no Curso de Engenharia Civil do Campus Universitário

de Tucuruí.

Page 28: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

28

Quadro 2 – Docentes efetivos do Colegiado de Engenharia Civil NOME Área Titulação

Aarão Ferreira Lima Neto (DE) Estruturas Mestre

Aline Furtado Louzada (DE)

Andrielle Moraes de Oliveira (DE)

Gestão Ambiental

Materiais

Mestre

Mestre

Carolina Coelho da Rosa (DE) Estruturas Mestre

Fernanda Pereira Gouvêa (DE) Construção Civil Mestre

Francisco das Chagas de O. Cacela Filho (DE) Hidrotecnia Mestre

Karyme do Socorro de Souza Vilhena (DE) Química Doutor

Marcelo Figueiredo Massulo Aguiar (DE) Transportes Mestre

Marcelo Rassy Teixeira (DE) Estruturas Mestre

Regina Célia Brabo Ferreira (DE) Transportes Doutora

Rodrigo da Cruz de Araujo (DE) Geotecnia Doutor

b) Necessário:

A atuação do curso na região necessitará de um incremento de pessoal no quadro

docente. Considerando que há interfaces entre os três cursos de Engenharia ofertados no

CAMTUC e que os docentes de uma faculdade podem ministrar disciplinas de outras

faculdades, há a necessidade de abertura de vaga para, pelo menos, nove novos Docentes.

O Quadro 2 indica a quantidade de professores por área, bem como o nível de prioridade

de contratação.

As vagas indicadas para os anos de 2012 e 2013 estão asseguradas através do REUNI

que prevê a concessão de 5 (cinco) vagas em 2012 e 5 (cinco) vagas em 2013 ao

CAMTUC, parte das quais deverá ser disponibilizada à Faculdade de Engenharia Civil, de

modo a atender a demanda apresentada a seguir. No transcorrer do tempo espera-se

conseguir as três vagas previstas para 2014 que possibilitarão alavancar a pesquisa e a

extensão nas áreas de Estruturas, Gestão Ambiental e Hidrotecnia, uma vez que as

atividades de ensino e as ofertas das disicplinas estão garantidas com o atual quadro

docente.

Quadro 3 – Prioridade de Contratações por área de conhecimento

Área Nº de Professores Prazo de Contratação Matemática Aplicada 1 Até 2012

Construção Civil 1 Até 2012 Desenho 1 Até 2013 Materiais 1 Até 2013 Química 1 Até 2013

Geotecnia 1 Até 2013 Estruturas 1 Até 2014

Page 29: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

29

Gestão Ambiental 1 Até 2014 Hidrotecnia 1 Até 2014

6.1.2 – Técnicos de Laboratório

a) Existente:

Atualmente o Curso de Engenharia Civil do CAMTUC não possui nenhum Técnico

de Laboratório, fazendo uso, até então, dos laboratoristas vinculados à Eletronorte que

trabalham no laboratório de solos e concreto que é disponibilizado à UFPA em

conformidade com o convênio firmado entre a ELETRONORTE e UFPA. Acontece que a

parceira do convênio, por suas razões, está se desfazendo deste profissionais o que causará

grandes transtornos às atividades de ensino e pesquisa desenvolvidas. Vale ressaltar que

administração superior da UFPA já foi notificada sobre o assunto e está no tomando

providências no sentido de efetuar concurso público para o preenchimento da vaga de

técnico de laboratório.

b) Necessário:

Tendo em vista o cenário acima, existe a necessidade imediata de abertura de

vagas para a contratação de Técnicos de Nível Médio para os Laboratórios do Curso de

Engenharia Civil, nas seguintes quantidades e áreas: 01 Técnico para o Laboratório de

Química, 03 Técnicos para o Laboratório de Solos e Concretos, sendo que 1 profissional

atuaria na área de solos, 1 na área de concretos e argamassas e o terceiro com asfalto e

pavimentação.

6.1.3 – Técnico Administrativo

a) Existente:

A Faculdade de Engenharia Civil não possui técnico administrativo.

b) Necessário:

Há a necessidade de abertura imediata de vaga para a contratação de dois

Técnicos Administrativos para atuarem especificamente no Curso de Engenharia Civil com

ênfase em Gestão Ambiental, sendo que um profissional daria apoio administrativo à

direção de faculdade e o outro ficaria encarregado de outras atividades como atendimento

aos alunos, emissão de históricos e comprovantes e apoio aos demais docentes.

Page 30: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

30

6.2 - FÍSICA

a) Existente:

Atualmente, o Campus Universitário de Tucuruí funciona em dois prédios. Um

deles, localizado na Vila Permanente da Eletrobrás/Eletronorte, concentra todo centro

administrativo do Campus, a secretaria executiva, os laboratórios de Física, Química e

Informática, salas de professores e apenas uma sala de aula que não é utilizada

corriqueiramente. O outro, localizado também nas dependências da Eletrobrás/Eletronorte,

concentra praticamente todas as salas de aula utilizadas pelos cursos de Engenharia

Mecânica, Engenharia Civil e Engenharia Elétrica, além da secretaria acadêmica, salas de

professores, a Coordenação Psico-pedagógica, biblioteca, laboratório de informática e

alguns laboratórios.

Além disso, o curso dispõe, em função do convênio com a ELETRONORTE, do

laboratório de solos e concretos desta empresa, onde podem ser desenvolvidas algumas

atividades de ensino e pesquisa das áreas de geotecnia, materiais, sistemas estruturais e

transporte (infra-estrutura).

b) Necessário:

Em termos de espaço físico, entende-se que são necessários: Biblioteca setorial,

Auditório, sala para a direção da faculdade, salas onde possam ser instalados grupos de

pesquisa e extensão, novos laboratórios em áreas como hidrotecnia, Gestão Ambiental,

sistemas estruturais, logística e planejamento de transportes.

No mais, cabe manter e aparelhar melhor a infra-estrutura já existente de salas de

aula, laboratórios, espaços de convivência e sala de professores.

7 - POLÍTICA DE INCLUSÃO SOCIAL

O Curso de Engenharia Civil com ênfase em Gestão Ambiental desenvolverá seu

trabalho na área educacional como um todo, refletindo o compromisso com a

responsabilidade social. Tem como componentes da sua função social o desenvolvimento

pleno de seu corpo discente, docente e técnico administrativo, o preparo para o exercício

da cidadania e sua qualificação para o trabalho no contexto de Ensino em seus diversos

níveis, de Pesquisa e de Extensão.

Page 31: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

31

Visa, ainda, à gradativa eliminação das desigualdades sociais dentro de um

contexto de desenvolvimento sustentável voltado para a região amazônica. O maior

compromisso social do curso é a construção de uma sociedade mais justa, cujos

pressupostos básicos estabelecem um novo e diverso tecido social de relações, com novas

formas de organização e critérios de qualidades fortalecidas no ser humano.

Diante desse contexto, é notória a preocupação com os portadores de necessidades

especiais e o avanço do processo de inclusão destes na sociedade. Onde sempre se depara

com os avanços na área de esportes, vagas específicas em concursos públicos, adaptações

em espaços físicos e inclusão de crianças especiais em escolas públicas.

A UFPA inserida nesta realidade contempla no Regulamento da Graduação, através

do Art. 125, que é de responsabilidade das subunidades acadêmicas fomentarem políticas

de inclusão social que possam atender a discentes portadores de necessidades especiais.

Em obediência ao Decreto Nº 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que estabelece

normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras

de deficiência ou com mobilidade reduzida, a questão da acessibilidade será abordada nas

disciplinas Legislação Civil e Ambiental e Noções de Arquitetura e Urbanismo,

procurando-se não só a transmissão dos conceitos básicos contidos no Decreto 5.296/2004,

como se estabelecer uma consciência crítica e reflexiva da responsabilidade e do papel do

Engenheiro Civil nessa questão. Pelo menos um trabalho de síntese, abordando a questão

da acessibilidade, será realizado pelos alunos.

Para o atendimento de estudantes portadores de necessidades específicas, no

CAMTUC e ao longo do tempo de duração do Curso de Engenharia Civil, deverão ser

desenvolvidos materiais pedagógicos de apoio e contratação de pessoal capacitado, que

permitam a realização de um acompanhamento especializado e individualizado. Para tanto,

deverá a instituição realizar concursos públicos do pessoal necessário, em função da

demanda discente que cada caso requerer.

Destaca-se também a oferta de disciplinas complementares voltadas para a

realidade do deficiente, como por exemplo, LIBRAS.

8 - SISTEMA DE AVALIAÇÃO

8.1 - AVALIAÇÃO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO A avaliação é também parte essencial do Projeto Pedagógico, que é um instrumento

dinâmico de condução do Curso de Engenharia com ênfase em Gestão Ambiental e que

Page 32: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

32

deve ter suas orientações constantemente avaliadas, permitindo correções, ajustes,

reformulações e alterações no sentido de ampliação e/ou adequação dos recursos humanos

e materiais do curso, de forma a melhorar sua qualidade.

Nessa perspectiva será realizada uma avaliação anual que deverá determinar a

consonância entre as necessidades regionais, o Projeto Pedagógico e a Estrutura Curricular,

em relação ao perfil desejado dos docentes e discentes e do desempenho profissional dos

egressos. Para dar subsídios à realização desta avaliação serão realizados levantamentos

através da análise do desempenho dos alunos, pela coleta dos dados disponíveis na seção

acadêmica ou através de aplicações de questionários adequados.

Para a realização desta coleta de dados, poderão ser considerados elementos como:

perfil dos ingressantes, taxa de evasão, retenção na grade, retenção em disciplinas

específicas, número de formandos por turma, entre outros. Além desse levantamento,

também poderão ser realizados a aplicação de questionários para docentes, discentes e

funcionários técnicos administrativos, professores da rede pública, profissionais envolvidos

nos estágios curriculares e empresários, que permitirão avaliar a relevância do curso em

relação ao contexto social, político, econômico e científico-cultural da região e do país.

A elaboração dos planos de ensino das disciplinas e participação dos discentes nas

reuniões do Conselho da Faculdade também servirão de parâmetros para a avaliação e

melhoria do Projeto Pedagógico.

8.2 - AVALIAÇÃO DO PROCESSO EDUCATIVO

Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem

A avaliação do processo de ensino-aprendizagem dependerá das especificidades de

cada componente curricular e constará no Plano de Ensino do professor. Entretanto, este

deverá levar em consideração que a avaliação é parte integrante do processo de formação

dos futuros engenheiros, pois possibilita a identificação de lacunas e necessidades a serem

trabalhadas e a verificação dos resultados alcançados, considerando os conhecimentos,

competências e valores a serem construídos, bem como a correção dos rumos,

eventualmente necessários.

8.2.1 – Dos Discentes

Os discentes são avaliados por meio de:

• Provas escritas: que podem ser de um conteúdo específico (através de avaliações

Page 33: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

33

continuadas) e visam desenvolver e avaliar a capacidade de interpretação de textos

e expressão escrita, capacidade de síntese, concentração, raciocínio lógico e

conhecimento técnico.

• Seminários: para permitir o desenvolvimento da capacidade de auto-

aprendizagem, pesquisa de referencial teórico de temas técnicos, associado ao

estímulo à expressão oral e corporal;

• Relatórios Técnicos e Projetos: são atividades rotineiras para o engenheiro e

ajudam a desenvolver a capacidade de expressão escrita, síntese, clareza,

objetividade, e aplicação de análise matemática e estatística. Na execução de

relatórios, projetos e outras atividades curriculares serão incentivados o uso de

softwares de desenho e projeto, softwares matemáticos, softwares de simulação,

entre outros.

• Avaliação Continuada: a avaliação continuada envolve, entre outros, a freqüência

e participação em sala de aula, resolução de exercícios e realização de atividades de

laboratório e de pesquisa.

Notas: variam de 0 a 10 e podem ser compostas por trabalhos e provas.

Conceitos: de acordo com a média obtida nas diversas formas de avaliação de cada

disciplina, o conceito, em conformidade com o regimento geral da UFPA, do aluno pode

ser:

- SEM RENDIMENTO

- INSUFICIENTE:

- REGULAR

- BOM

- EXCELENTE

Destaca-se mais uma vez a figura do tutor da turma a quem caberá fazer uma

avaliação mais detalhada do desempenho dos alunos de sua turma. Também há no

CAMTUC profissionais para prestar apoio pedagógico e psicológico aos alunos que

necessitarem.

8.2.2 – Dos Docentes

A avaliação do Corpo Docente visa, sobretudo, garantir que a atividade profissional

dos professores esteja em consonância com os elementos propostos nesse PPC, em especial

no que se refere aos Objetivos do Curso. Para tanto, os Docentes do Curso de Engenharia

Civil com ênfase em Gestão Ambiental serão avaliados a partir de instrumentos próprios de

Page 34: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

34

avaliação elaborados pela UFPA, além da constante auto-avaliação a ser realizada entre os

pares no Colegiado do Curso.

Os cursos de capacitação e atualização do corpo docente serão sempre estimulados.

9 – REFERÊNCIAS

Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica da Universidade

Federal do Pará – CAMTUC, Tucuruí-PA, 2011;

Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Civil e Ambiental da

Universidade Federal do Pará – CAMTUC, Belém-PA, 2009;

Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do

Pará – Campus de Belém, Belém-PA, 2009;

Projeto Político Pedagógico do Curso de Licenciatura em Ciências Naturais da

Universidade Federal do Pará – Campus de Belém, Belém-PA, 2009;

Decreto No 5.296 de 2 de dezembro de 2004, que estabelece normas gerais e critérios

básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com

mobilidade reduzida, e dá outras providências.

Portaria MEC nº. 3284, de 07 de novembro de 2003, dispõe sobre requisitos de

acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de

autorização e de reconhecimento de cursos e de credenciamento de instituições;

Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação):

Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Capítulo VI - Art.43 a 67;

Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008: Dispõe sobre o estágio de estudantes;

Resolução UFPA nº 3.186, de 28 de junho de 2004: Institui Diretrizes Curriculares

para os Cursos de Graduação da Universidade Federal do Pará;

Resolução CONSEPE nº 3.902/2009: Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia Civil;

Resolução CONSEPE nº 3.886/2009: Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia Civil e Ambiental - Tucuruí;

Resolução CNE/CES 11/2002: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos

de Graduação em Engenharia;

Resolução nº 3.633, de 18 de fevereiro de 2008: Aprova o Regulamento do Ensino de

Graduação no âmbito da UFPA;

Page 35: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

35

Regimento Geral da UFPA;

Parecer CNE/CES nº 67/2003;

Parecer CNE/CES nº 329/2004;

Resolução CONFEA 1010/2005 que dispõe sobre a regulamentação de atribuições de

títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos

profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do

exercício profissional.

10 – ANEXOS

Anexo I – Ata de Aprovação do PP pelo Conselho da Faculdade

Anexo II – Desenho Curricular

Anexo III – Contabilidade Acadêmica

Anexo IV – Atividades Curriculares por Período Letivo

Anexo V – Representação Gráfica do Perfil de Formação

Anexo VI – Carga Horária das Disciplinas Complementares, Atividades de Extensão e

Demonstrativo das atividades curriculares por habilidades e competências;

Anexo VII – Ementas das disciplinas com bibliografia básica e complementar

Anexo VIII – Documentos Legais que Subsidiaram a Elaboração do Projeto Pedagógico

Anexo IX – Quadro de Equivalência entre os Componentes Curriculares Antigos e Novos

Anexo X – Declaração de Aprovação da Oferta da Atividade Curricular pela Unidade

Responsável

Anexo XI – Declaração da Unidade Responsável pelo Atendimento das Necessidades

Referentes à Infra-estrutura Física e Humana, esclarecendo a forma de viabilizá-los

Anexo XII – Minuta de Resolução.

Page 36: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

36

Anexo I – Ata de aprovação do PP pela congregação da Faculdade

Page 37: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

37

Anexo II – Desenho Curricular do Curso

Tabela 1. Núcleo de Formação Básica

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CURRICULARES CH

(contabilidade acadêmica)

SIC

O

Metodologia Científica e Tecnológica

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 60

Metodologia de Avaliação de Impactos Ambientais

60

Expressão Gráfica Desenho para a Engenharia I 60 Desenho para a Engenharia II 60

Noções de Arquitetura e Urbanismo 60

Matemática

Cálculo I 90 Cálculo II 60 Cálculo III 60

Estatística Aplicada à Engenharia 60

Física Física Teórica Aplicada I 60 Física Teórica Aplicada II 60

Física Experimental Aplicada I 30

Fenômenos de Transporte Mecânica dos Fluidos 60

Mecânica dos Sólidos Mecânica dos Sólidos I 60

Mecânica dos Sólidos III 75 Mecânica dos Sólidos III 60

Eletricidade Aplicada Projetos Elétricos 60

Química Química Teórica Aplicada 60

Química Experimental Aplicada 30 Ciência e Tecnologia dos

Materiais

Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais

60

Economia Economia Aplicada à Engenharia 45

Ciências do Ambiente Introdução às Ciências Ambientais 60

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

Legislação Civil e Ambiental

60

Introdução à Engenharia Civil

30

Sub-total do Núcleo de Formação Básica 1380

Page 38: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

38

Tabela 2. Núcleo de Formação Profissionalizante

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CURRICULARES CH

(contabilidade acadêmica)

PR

OF

ISSI

ON

AL

IZA

NT

E

Construção Civil

Tecnologia da Construção Civil I 60

Tecnologia da Construção Civil II 60

Ergonomia e Segurança do Trabalho

Segurança na Construção Civil 60

Geotecnia Geologia de Engenharia 60

Mecânica dos Solos I 75 Gerência de Produção Gerenciamento na Construção Civil 60

Gestão Ambiental Impactos Ambientais de Obras

Civis I 60

Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico

Hidráulica Aplicada 60

Hidrologia e Drenagem 60

Materiais de Construção Civil Materiais de Construção Civil I 75 Sistemas Estruturais e Teoria das

Estruturas Teoria de Estruturas I 60 Teoria de Estruturas II 60

Topografia e Geodésia Topografia Básica 60

Transporte e Logística Sistemas de Transporte 60 Engenharia de Tráfego 60

Sub-total do Núcleo de Formação Profissionalizante 930

Tabela 3. Núcleo de Conteúdos Específicos

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CURRICULARES CH

(contabilidade acadêmica)

ESP

EC

ÍFIC

O

Construção Civil Orçamento de Obras 60

Planejamento de Controle de Obras I 60

Geotecnia Mecânica dos Solos II 60

Fundações I 60 Fundações II 60

Gestão Ambiental Recursos Hídricos 60

Planejamento e Gestão Ambiental I 60 Hidráulica, Hidrologia

Aplicada e Saneamento Básico Sistemas de Saneamento Ambiental 60 Sistemas Prediais Hidro-sanitários 60

Materiais de Construção Civil Materiais de Construção Civil II 60

Concretos e Argamassas 75

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

Análise Computacional de Estruturas 45 Estruturas de Madeira 60

Estruturas de Aço 60 Estruturas de Concreto I 60 Estruturas de Concreto II 60

Transporte e Logística Transporte Urbano 45

Page 39: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

39

Projetos de Rodovias e Ferrovias 60 Pavimentação 60

Transporte Aquaviário 60 Sub-total do Núcleo de Conteúdos Específicos 1185

Tabela 4. Núcleo de Formação Complementar

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CURRICULARES CH

(Contabilidade Acadêmica)

FO

RM

ÃO

C

OM

PL

EM

EN

TA

R

Disciplinas Complementares

Disciplina Complementar I, dentre as opções da Tabela 5 do Anexo VI

60

Disciplina Complementar II, dentre as opções da Tabela 5 do Anexo VI

60

Disciplina Complementar III, dentre as opções da Tabela 5 do Anexo VI

60

Disciplina Complementar IV, dentre as opções da Tabela 5 do Anexo VI 60

Sub-total do Núcleo 240

Tabela 5. Estágio Supervisionado, Atividades de Extensão e Trabalho de Conclusão de Curso

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CURRICULARES CH

(Contabilidade Acadêmica)

OU

TR

OS

Atividades de Extensão

Conforme Tabelas 6 e 7 do Anexo VI 468

Estágio supervisionado ESTÁGIO SUPERVISIONADO 384

Trabalho de Conclusão de Curso

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

60

Sub-total do Núcleo 912 TOTAL GERAL 4647

Page 40: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

40

Anexo III – Contabilidade Acadêmica

Disciplinas Obrigatórias em Ordem Alfabética

Eixo Temático Atividades Curriculares

Carga Horária

Total do

Período Letivo

Semanal

Teórica Prática Total

Sistemas Estruturais 1. Análise Computacional de Estruturas 45 - 3,0 3,0 Ciências Básicas 2. Cálculo I 90 6,0 - 6,0 Ciências Básicas 3. Cálculo II 60 4,0 - 4,0 Ciências Básicas 4. Cálculo III 60 4,0 - 4,0 Materiais 5. Concretos e Argamassas 75 4,0 1,0 5,0 Ciências Básicas 6. Desenho para Engenharia I 60 - 4,0 4,0 Ciências Básicas 7. Desenho para Engenharia II 60 - 4,0 4,0 Ciências Básicas da Engenharia Civil

8. Economia Aplicada à Engenharia 45 3,0 - 3,0

Transportes 9. Engenharia de Tráfego 60 3,0 1,0 4,0 Ciências Básicas 10. Estatística Aplicada à Engenharia 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 11. Estruturas de Aço 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 12. Estruturas de Concreto I 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 13. Estruturas de Concreto II 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 14. Estruturas de Madeira 60 4,0 - 4,0 Ciências Básicas 15. Física Experimental Aplicada 30 - 2,0 2,0

Ciências Básicas 16. Física Teórica Aplicada I 60 4,0 - 4,0 Ciências Básicas 17. Física Teórica Aplicada II 60 4,0 - 4,0 Geotecnia 18. Fundações I 60 4,0 - 4,0 Geotecnia 19. Fundações II 60 4,0 - 4,0 Geotecnia 20. Geologia de Engenharia 60 4,0 - 4,0 Construção Civil 21. Gerenciamento na Construção Civil 60 4,0 - 4,0 Hidrotecnia 22. Hidráulica Aplicada 60 3,0 1,0 4,0

Hidrotecnia 23. Hidrologia e Drenagem 60 3,0 1,0 4,0 Gestão Ambiental 24. Impactos Ambientais de Obras Civis I 60 4,0 - 4,0 Materiais 25. Introdução à Ciência e Engenharia dos

Materiais 60 4,0 - 4,0

Ciências Básicas da Engenharia Civil

26. Introdução à Engenharia Civil 30 2,0 - 2,0

Gestão Ambiental 27. Introdução às Ciências Ambientais 60 4,0 - 4,0 Ciências Básicas da Engenharia Civil

28. Legislação Civil e Ambiental 60 4,0 - 4,0

Materiais 29. Materiais de Construção Civil I 75 4,0 1,0 5,0 Materiais 30. Materiais de Construção Civil II 60 4,0 - 4,0 Hidrotecnia 31. Mecânica dos Fluidos 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 32. Mecânica dos Sólidos I 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 33. Mecânica dos Sólidos II 75 4,0 1,0 5,0

Sistemas Estruturais 34. Mecânica dos Sólidos III 60 4,0 - 4,0 Geotecnia 35. Mecânica dos Solos I 75 4,0 1,0 5,0 Geotecnia 36. Mecânica dos Solos II 60 4,0 - 4,0 Gestão Ambiental 37. Metodologia de Avaliação dos Impactos

Ambientais 60 4,0 - 4,0

Ciências Básicas 38. Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 60 4,0 - 4,0 Arquitetura e Urbanismo

39. Noções de Arquitetura e Urbanismo 60 4,0 - 4,0

Construção Civil 40. Orçamento de Obras 60 4,0 - 4,0

Page 41: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

41

Transportes 41. Pavimentação 60 3,0 1,0 4,0 Construção Civil 42. Planejamento e Controle de Obras I 60 4,0 - 4,0 Gestão Ambiental 43. Planejamento e Gestão Ambiental 60 4,0 - 4,0 Transportes 44. Projetos de Rodovias e Ferrovias 60 4,0 - 4,0 Eletricidade 45. Projetos Elétricos 60 4,0 - 4,0 Ciências Básicas 46. Química Experimental Aplicada 30 - 2,0 2,0 Ciências Básicas 47. Química Teórica Aplicada 60 4,0 - 4,0 Gestão Ambiental 48. Recursos Hídricos 60 4,0 - 4,0 Construção Civil 49. Segurança na Construção Civil 60 4,0 - 4,0 Gestão Ambiental 50. Sistemas de Saneamento Ambiental 60 4,0 - 4,0 Transportes 51. Sistemas de Transportes 60 4,0 - 4,0 Hidrotecnia 52. Sistemas Prediais Hidro-sanitários 60 4,0 - 4,0 Construção Civil 53. Tecnologia da Construção Civil 60 4,0 - 4,0 Construção Civil 54. Tecnologia da Construção Civil I 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 55. Teoria de Estruturas I 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 56. Teoria de Estruturas II 60 4,0 - 4,0 Ciências Básicas da Engenharia Civil

57. Topografia Básica 60 2,0 2,0 4,0

Transportes 58. Transporte Aquaviário 60 3,0 1,0 4,0 Transportes 59. Transporte Urbano 45 3,0 - 3,0 Total 3495 207 26 233

Todas as disciplinas serão ofertadas pela Unidade Acadêmica Campus Universitário de

Tucuruí.

Além da contabilidade acadêmica das disciplinas obrigatórias, completam a carga horária

do curso as seguintes atividades:

Atividade Carga Horária Trabalho de Conclusão de Curso 60

Disciplinas Complementares 240 Estágio Supervisionado 384 Atividades de Extensão 468

Total 1152

Desta forma o curso tem uma carga horária de 4647 horas.

Page 42: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

42

Anexo IV – Atividades Curriculares por Período Letivo

PRIMEIRO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18201 Cálculo I 90 06 EC18207 Química Teórica Aplicada 60 04 EC18209 Desenho para Engenharia I 60 04 EC18242 Introdução à Engenharia Civil 30 02 EC18238 Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 60 04 EC18237 Estatística Aplicada à Engenharia 60 04

TOTAL 360 24

SEGUNDO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18202 Cálculo II 60 04 EC18208 Química Experimental Aplicada 30 02 EC18210 Desenho para Engenharia II 60 04 EC18204 Física Teórica Aplicada I 60 04 EC18206 Física Experimental Aplicada 30 02 EC18212 Mecânica dos Sólidos I 60 04 EC18240 Topografia Básica 60 04

TOTAL 360 24

TERCEIRO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18203 Cálculo III 60 04 EC18228 Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais 60 04 EC18211 Noções de Arquitetura e Urbanismo 60 04 EC18205 Física Teórica Aplicada II 60 04 EC18232 Geologia de Engenharia 60 04 EC18213 Mecânica dos Sólidos II 75 05

TOTAL 375 25

QUARTO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18248 Sistemas de Transportes 60 04 EC18229 Materiais de Construção Civil I 75 05 EC18230 Materiais de Construção Civil II 60 04 EC18233 Mecânica dos Solos I 75 05 EC18215 Teoria de Estruturas I 60 04 EC18214 Mecânica dos Sólidos III 60 04

TOTAL 390 26

Page 43: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

43

QUINTO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18227 Segurança na Construção Civil 60 04 EC18222 Tecnologia da Construção Civil I 60 04 EC18231 Concretos e Argamassas 75 05 EC18234 Mecânica dos Solos II 60 04 EC18216 Teoria de Estruturas II 60 04 EC18223 Tecnologia da Construção Civil II 60 04 EC18256 Introdução às Ciências Ambientais 60 04

TOTAL 435 29

SEXTO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18226 Planejamento e Controle de Obras I 60 04 EC18254 Economia Aplicada à Engenharia 45 03 EC18251 Engenharia de Tráfego 60 04 EC18244 Mecânica dos Fluidos 60 04 EC18219 Estruturas de Aço 60 04 EC18224 Gerenciamento na Construção Civil 60 04 EC18257 Metodologia de Avaliação dos Impactos Ambientais 60 04

TOTAL 405 27

SÉTIMO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18235 Fundações I 60 04 EC18253 Transporte Urbano 45 03 EC18220 Estruturas de Madeira 60 04 EC18245 Hidráulica Aplicada 60 04 EC18217 Estruturas de Concreto I 60 04 EC18258 Impactos Ambientais de Obras Civis I 60 04 EC18255 Projetos Elétricos 60 04

TOTAL 405 27

OITAVO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18236 Fundações II 60 04 EC18250 Projetos de Rodovias e Ferrovias 60 04 EC18221 Análise Computacional de Estruturas 45 03 EC18247 Hidrologia e Drenagem 60 04 EC18218 Estruturas de Concreto II 60 04 EC18225 Orçamento de Obras 60 04

TOTAL 345 23

Page 44: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

44

NONO PERÍODO

Código Atividades Curriculares CHT CHS EC18252 Transporte Aquaviário 60 04 EC18249 Pavimentação 60 04 EC18259 Sistemas de Saneamento Ambiental 60 04 EC18246 Sistemas Prediais Hidro-sanitários 60 04 EC18260 Recursos Hídricos 60 04

TOTAL 300 20

DÉCIMO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18261 Planejamento e Gestão Ambiental 60 04 EC18239 Legislação Civil e Ambiental 60 04 EC18241 Trabalho de Conclusão de Curso 60 04

TOTAL 180 12 * CHT: Carga Horária Total em horas ** CHS: Carga Horária por Semana em horas

O Estágio Supervisionado poder ser cursado do sexto ao décimo bloco, a medida que o aluno obtiver uma vaga de estágio. As Atividades de Extensão serão acompanhadas pelo tutor da turma e, no momento em que um aluno atingir 468 horas, ele será matriculado na disciplina “Atividade de Extensão”. Portanto, a disciplina pode ocorrer do segundo ao décimo bloco. As disciplinas complementares podem ser cursadas em qualquer bloco, a partir do segundo.

Page 45: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

45

Anexo V – Representação Gráfica do Percurso de Formação UFPA - FEC - Faculdade de Engenharia Civil - Curso de Engenharia Civil, com ênfase em Gestão Ambiental - TURNOS MATUTINO E VESPERTINO – RES. No

/09 – CONSEPE

Legenda: CHT: Carga Horária Total, CHT disc.: Carga horária total da disciplina, CHT sem: Carga horária total por semestre.

Page 46: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

46

Anexo VI – Carga Horária das Disciplinas Complementares, Atividades de Extensão e Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e Competências

Tabela 5 – Disciplinas Complementares do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em Gestão Ambiental

EIXO TEMÁTICO ATIVIDADES CURRICULARES CHT CHS CH

Semanal Teórica

CH

Semanal Prática

Ciências Básicas

Libras 60 04 2,0 2,0 Cálculo IV 60 04 4,0 - Cálculo Numérico 60 04 4,0 - Álgebra Linear 60 04 4,0 - Funções Especiais para Engenharia 60 04 4,0 - Desenho para Engenharia III 60 04 - 4,0 Física Teórica Aplicada III 60 04 4,0 - Física Teórica Aplicada IV 60 04 4,0 - Física Experimental Aplicada II 60 04 - 4,0

Ciências Básicas da

Engenharia Civil Geoprocessamento e Georreferenciamento 60 04 3,0 1,0

Arquitetura e Urbanismo Urbanismo 60 04 4,0 - Eletricidade Eletricidade Básica 60 04 4,0 -

Sistemas Estruturais

Concreto Protendido 60 04 4,0 - Instrumentação de Estruturas 60 04 2,0 2,0 Estruturas Especiais 60 04 4,0 - Análise Experimental de Estruturas 60 04 1,0 3,0 Projetos Estruturais de Concreto Armado 60 04 4,0 - Projetos Estruturais de Aço 60 04 4,0 - Projetos Estruturais de Madeira 60 04 4,0 - Pontes e Grandes Estruturas 60 04 4,0 - Tópicos Especiais em Mecânica dos Sólidos 60 04 4,0 - Análise Matricial de Estruturas 60 04 4,0 - Introdução ao Método dos Elementos Finitos 60 04 4,0 - Introdução à Dinâmica das Estruturas 60 04 4,0 - Ação dos Ventos nas Edificações 60 04 4,0 -

Geotecnia

Introdução à Mecânica das Rochas 60 04 4,0 - Empuxos e Estabilidades de Taludes 60 04 4,0 - Barragens 60 04 3,6 0,4 Investigação Geotécnica 60 04 3,0 1,0 Geotecnia Ambiental 60 04 4,0 -

Materiais

Corrosão nas armaduras de concreto 60 04 4,0 - Estruturas de Concreto: patologia e reabilitação 60 04 4,0 - Tecnologia dos Revestimentos 60 04 4,0 - Tecnologia das Tintas e Vernizes 60 04 4,0 - Química dos Materiais 60 04 3,0 1,0 Concretos e Argamassas Especiais 60 04 3,0 1,0 Impermeabilização nas Construções 60 04 4,0 - Ensaios de Estruturas e Materiais 60 04 - 4,0

Construção Civil

Gestão Empresarial e Empreendedorismo 60 04 4,0 - Patologias e Terapias das Construções 60 04 4,0 - Planejamento e Controle de Obras II 60 04 4,0 - Gestão da Produção 60 04 4,0 -

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Perícia e Avaliação de Imóveis 60 04 4,0 -

Transportes

Portos 60 04 3,5 0,5 Aeroportos 60 04 3,5 0,5 Transporte Rodoviário 60 04 4,0 - Operação de Rodovias 60 04 3,5 0,5 Logística e Transportes 60 04 3,0 1,0

Hidrotecnia

Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água

60 04 3,0 1,0

Sistema de Esgoto Sanitário e Tratamento de Efluentes Líquidos

60 04 3,0 1,0

Drenagem Superficial e Profunda 60 04 3,0 1,0

Gestão Ambiental

Gestão e Planejamento de Recursos Hídricos 60 04 4,0 - Gerenciamento de Resíduos Sólidos 60 04 4,0 - Monitoramento e Controle da Poluição Ambiental

60 04 4,0 -

Impactos Ambientais de Obras Civis II 60 04 4,0 - Avaliação e Perícia Ambiental 60 04 4,0 - Sistema de Gestão Ambiental 60 04 4,0 - Licenciamento Ambiental de Obras Civis 60 04 4,0 - Gestão de Áreas Protegidas 60 04 4,0 - Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental 60 04 4,0 -

Tabela 6 – Atividades de Extensão do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em Gestão Ambiental

Grupo Atividades De Extensão Prova Exigida

Grupo 1 Aproveitamento em programas de

pesquisa Relatório do professor orientador

Participação em grupos de estudo Certificado assinado pelo coordenador do grupo Grupo 2 Realização de monitoria Certificado assinado pelo professor da disciplina

Grupo 3

Publicações Cópia da publicação Comunicações científicas Atestado de comunicação

Classificação em concursos de monografia

Monografia elaborada e atestado de classificação

Grupo 4 Aproveitamento em Projeto de extensão

Certificado de participação ou de aprovação com a devida carga horária assinado pelo

professor; e apresentação de relatório (quando a atividade não for promovida pela IES)

Grupo 5 Aproveitamento em atividades de

extensão nas disciplinas Certificado de participação com a devida carga

horária assinado pelo professor;

Grupo 6 Presença em defesas de monografias,

dissertações e teses

Atestado de participação (lista de presença) e apresentação de relatório (quando a atividade

não for promovida pela IES) Grupo 7 Atividade de representação discente Certificado

Grupo 8 Participação em seminários, congressos,

palestras, simpósios

Certificado de participação, programação e apresentação de relatório (quando a atividade

não for promovida pela IES) Grupo 9

Aproveitamento em cursos e disciplinas

Certificado de aprovação no curso e/ou disciplina

Grupo 10 Atividades de engenharia

supervisionadas por profissionais da área

Relatório das atividades assinado pelo profissional responsável, com a devida carga

horária.

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Tabela 7 – Integralização das Atividades de Extensão do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em Gestão Ambiental Grupos de Atividades de Extensão Carga Horária/período

Grupo 1 – Limite Máximo para Cômputo Até160 h/a por projeto O que corresponde a 4 horas semanais durante 10 meses.

Aproveitamento em programas de pesquisa Participação em grupos de estudo Grupo 2 – Limite Máximo para Cômputo Até 30 h/a por monitoria

2 horas por semana Realização de monitoria Grupo 3 – Limite Máximo para Cômputo

Até 20 h/a por publicações Publicações Comunicações científicas Classificação em concursos de monografia Grupo 4 – Limite Máximo para Cômputo Até 200 h/a por projeto

O que corresponde a 4 horas semanais durante 12 meses. Aproveitamento em Projeto de extensão

Grupo 5 – Limite Máximo para Cômputo Até 60 h/a por atividade

Aproveitamento em atividades de extensão nas disciplinas Grupo 6 – Limite Máximo para Cômputo

Até 3 h/a por defesa Presença em defesas de monografias, dissertações e teses Grupo 7 – Limite Máximo para Cômputo

Até 10 h/a por semestre Atividade de representação discente Grupo 8 – Limite Máximo para Cômputo Até 40 h/a por atividade ou

Carga horária do certificado Participação em seminários, congressos, palestras, simpósios Grupo 9 - Limite Máximo para Cômputo Até 60 h/a por disciplina ou

Carga horária do certificado Aproveitamento em cursos e disciplinas Grupo 10 - Limite Máximo para Cômputo

Até 150 h/a por atividade. Atividades de engenharia supervisionadas por profissionais da área.

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Tabela 8 – Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e Competências

Competências Habilidades Atividades Curriculares (Módulos de Conhecimentos)

Aplicar conhecimentos matemáticos e estatísticos na análise e resolução de problemas de Engenharia Civil.

Aplicar raciocínio lógico-dedutivo; Resolver equações diferenciais; Utilizar o computador como ferramenta de cálculo; Representar matematicamente e avaliar estatisticamente um conjunto de dados.

Cálculo I; Cálculo II; Cálculo III; Cálculo Numérico; Tópicos de Matemática Aplicada; Métodos Matemáticos para Engenharia Mecânica; Estatística Aplicada à Engenharia.

Aplicar conceitos físicos na formulação e resolução de problemas de Engenharia Civil.

Identificar as teorias fundamentais de física; Descrever o mundo real através de modelos de fenômenos físicos; Utilizar tabelas, gráficos e equações que expressem relações entre as grandezas envolvidas em determinado fenômeno físico.

Física Experimental Aplicada; Física Teórica Aplicada I; Física Teórica Aplicada II.

Reconhecer e aplicar os conhecimentos básicos de química na síntese, produção e análise de materiais utilizados na Engenharia Civil.

Realizar experimentos de química observando normas de segurança; Identificar substâncias químicas; Identificar fenômenos químicos; Realizar cálculos de reações químicas.

Química Geral Aplicada Química Experimental Aplicada

Aplicar conhecimentos matemáticos, físicos, químicos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia Civil e Gestão Ambiental.

Projetar e conduzir experimentos, interpretando resultados.

Ciências Básicas, Ciências Básicas de Engenharia Civil Gestão Ambiental Sistemas Estruturais.

Criar e gerenciar sistemas de produção civil: gerencial, tecnologia de processos construtivos, suprimento e planejamento.

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos.

Sistemas Estruturais, Construção Civil, Geotecnia, Transportes e Gestão Ambiental. Estágios Supervisionados

Projetar e executar edificações; gerenciar empresas e empreendimentos de construção civil e seus impactos ambientais.

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de Engenharia.

Sistemas Estruturais, Geotecnia, Construção Civil, Hidrotecnia, Transportes, Eletricidade, Gestão Ambiental e Estágios Supervisionados

Page 50: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

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Reconhecer estruturas do subsolo e suas propriedades; elaborar e projetar fundações superficiais e profundas de edificações e infra-estruturas afins.

Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia.

Geotecnia. Estágios Supervisionados

Reconhecer as características e determinar as propriedades dos materiais de construção, dimensionar quantidades necessárias e avaliar seu desempenho.

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas.

Materiais. Estágios Supervisionados

Conceber, projetar, calcular ou verificar o dimensionamento, analisar e executar estruturas de concreto armado e protendido; metálicas em geral; e de madeira, nas condições de segurança recomendadas pelas normas específicas de cada caso.

Agir com criatividade, liderança e espírito empreendedor.

Sistemas Estruturais, Materiais, Geotecnia e Construção Civil.

Conceber, projetar e executar as redes das instalações hidráulicas, sanitárias, elétricas, de segurança, e outras, dentro dos limites de suas atribuições legais.

Agir com criatividade, liderança e espírito empreendedor.

Hidrotecnia.

Desenvolver soluções para problemas de deslocamento de cargas e passageiros. Projetar, executar e manter a infra-estrutura de transportes como estradas, portos, aeroportos e hidrovias; e gerenciar e projetar sistemas de trânsito urbano.

Agir com criatividade, liderança e espírito empreendedor.

Módulo de Transportes.

Identificar a legislação pertinente às atividades profissionais do Engenheiro Civil.

Realizar as atividades de Engenharia Civil e Gestão Ambiental em acordo com a legislação.

Gestão Ambiental

Entender conceitos de ciclo hidrológico, bacia hidrográfica e circulação geral na atmosfera.

Compreender os conceitos e práticas da Hidrologia e Climatologia.

Gestão Ambiental

Desenvolver atividades práticas associadas ao campo de atuação profissional.

Ser capaz de realizar tarefas práticas associadas ao campo de atuação profissional

Estágio Supervisionado

Desenvolver capacidade de síntese sobre a abordagem de um problema da Engenharia Civil relacionado com os Módulos de Conhecimentos abordados no curso.

Ser capaz de desenvolver uma monografia sobre tema relacionado com a Engenharia Civil e Gestão Ambiental.

Trabalho de Conclusão de Curso

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ANEXO VII: Ementário

1. Disciplinas de Ciências Básicas 1.1 Disciplinas de Matemática 1.1.1 Disciplinas Obrigatórias:

Cálculo I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

semanal 6 0 6

semestral 90 0 90

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18201 Bloco I Ementa Números reais e Funções. Limites: definição, propriedades, limites fundamentais. Derivada: definição, derivadas de funções elementares, regras de derivação, derivada de função composta. Aplicações de derivada: funções crescente e decrescente, máximos e mínimos, concavidade, ponto de inflexão. Integral indefinida: conceito de primitiva, definição e propriedades da integral indefinida, regras de integração. Integral definida: definição, interpretação geométrica, cálculo de integrais definidas. Aplicações da integral. Bibliografia Básica 1. Flemming, D. M.; Gonçalves, M. B.; Cálculo A - Funções, Limite, Derivação E Integração. Prentice Hall, 6ª Ed,

2006 2. Guidorizzi, H.: Um Curso de Cálculo. Vol. I, 5ª edição, LTC, Rio de Janeiro, 2001. 3. Leithold. O.: Cálculo com Geometria Analítica. Vol. I, 3ª edição, Harba, 1994. Complementar 1. Simmons, G. F.; Calculo Com Geometria Analitica. Vol. 1, Makron; 1ª Ed, 1987. 2. Hoffmann, L.: Cálculo. 2ª edição, ed. LTC, Rio de Janeiro, 1996. 3. Munem, M.: Cálculo. Vol. I, Guanabara, Rio de Janeiro, 1982. 4. Piskunov, N.: Cálculo Diferencial e Integral. Vol. I, Lopes e Silva, 1990. 5. Demidovitch, B.: Problemas e Exercícios de Análise Matemática. Mir, Moscou, 1977.

Cálculo II

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18202 Bloco II Cálculo I Ementa Curvas Planas: tangentes e comprimento de arco, coordenadas polares. Função com Valores Vetoriais: limite, derivada, integral. Função Real de Várias Variáveis Reais. Limite e Continuidade. Derivadas Parciais: derivada da função composta, diferencial total, derivadas direcionais, planos tangentes e normais e extremos de funções. Integral Múltipla: integrais duplas, áreas e volumes, coordenadas polares, integrais triplas, coordenadas cilíndricas e esféricas. Introdução ao Cálculo Vetorial: campos vetoriais, integrais curvilíneas, independência do caminho, teorema de Green, integrais de superfície, Teorema da divergência, Teorema de Stokes, aplicações.

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Bibliografia Básica 1. Leithold, L.: O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, Harbra, 1994. 2. Swokowski, E.W.: Cálculo com Geometria Analítica, Makron Books, 1994. 3. Flemming, D. M.; Gonçalves, M. B.; Cálculo A - Funções, Limite, Derivação E Integração. Prentice Hall, 2ª Ed,

2007

Complementar 1. Flemming, D.M., Gonçalves, M.B.: Cálculo A, Makron Books, 1992. 2. Piskunov, N.: Cálculo Diferencial e Integral, Vol. II, Lopes e Silva, 1990. 3. Hoffman, L.: Cálculo: Um Curso Moderno e suas Aplicações, LTC, 1982. 4. Munem M.: Cálculo, Vol. 2, Guanabara Dois, 1982. 5. Guidorizzi, H.: Um Curso de Cálculo, Vol. II, LTC, 2002.

Cálculo III

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

semanal 4 0 4

semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18203 Bloco III Cálculo II Ementa Introdução: Definições e Conceitos sobre as equações diferenciais. Equações diferenciais ordinárias de primeira ordem: de variáveis separáveis, homogêneas, lineares, exatas, não exatas e redutíveis (Bernoulli, Riccati e outras). Equações diferenciais ordinárias de segunda ordem e de ordem superior: Método dos coeficientes a determinar e variação dos parâmetros para as equações lineares com coeficientes constantes. Soluções em série de equações diferenciais: Algumas séries importantes e o método de Frobenius. Soluções de Equações Diferenciais Ordinárias usando a Transformada de Laplace: Definições e solução de problemas de valor inicial e de contorno. Aplicações em problemas de engenharia. Bibliografia Básica 1. Simmons, G.; Equações Diferenciais - Teoria, Técnica e Prática. McGraw Hill - Artmed, 1ª Ed, 2007. 2. Boyce, W. E.; Diprima, R. C..; Equações Diferenciais Elementares e Problemas de Valores de Contorno. LTC,

9ª Ed, 2010. 3. Zill, D. G.; Equações Diferenciais Com Aplicações em Modelagem. Thomson Pioneira; 1ª Ed, 2003.

Complementar 1. Barreira, L.; Analise Complexa E Equações Diferenciais. Ist Press, 1ª Ed, 2009. 2. Bronson, R.: Moderna introdução às equações diferenciais, McGraw-Hill, Rio de Janeiro, 1980. 3. Kreyszig, E.: Matemática superior 1, 2ª ed., LTC, Rio de Janeiro, 1983. 4. Leighton, W.: Equações diferenciais ordinárias, LTC, Rio de Janeiro, 1978. 5. Maurer, W. A.; Curso de Cálculo diferencial e Integral. Vol. 4, 1ª Ed, Edgard Blucher, 1975.

Estatística Aplicada à Engenharia

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18237 Bloco I Sem Pré-requisitos Ementa Introdução e Conceitos básicos; Arredondamento; Estatística Descritiva – Tipos de Variáveis, distribuição de freqüências, gráficos e tabelas, diagramas de caixa (box plots), medidas de posição e de dispersão, conceitos

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de simetria e curtose; Probabilidade – Cálculo de probabilidades, regra da adição, probabilidade condicional, teorema de Bayes, Variáveis aleatórias contínuas e distribuições de probabilidade. Curva normal ou distribuição gaussiana; Estatística Indutiva: Estimação pontual de parâmetros, Testes de hipótese para uma amostra e regressão linear simples. Bibliografia Básica MONTGOMERY, D. C. & RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para Engenheiros. 2ª Edição.

Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2009. BUSSAB, W. O & MORETIN, P. A. – Estatística Básica. Ed. Saraiva. São Paulo, 2004 MONTGOMERY, D. C. ET al. Estatística Aplicada à Engenharia. 2ª Edição. Ed. LTC, Rio de Janeiro, 2004.

Complementar SILVA, P. N., Estatística (auto-explicativa). Editora Érica LTDA. São Paulo. 1998. MILONE, G. & ANGELINI, F., Estatística Geral. Editora Atlas. Volume 1. São Paulo. 1998. SPIEGEL, M. – Teoria e problemas de probabilidade e estatística, Editora Bookman (Coleção Shaum), Porto

Alegre, 2004. SEGURA, B. – Tratamiento Cuantitativo para Tasadores, Editorial Universidad Politécnica de Valencia, 2002. GAMERMAN, D. & MIGON, H. S. Inferência Estatística: Uma Abordagem Integrada. Textos de Métodos

Matemáticos. Instituto de Matemática, UFRJ, 1993.

1.1.2. Disciplinas Complementares:

CÁLCULO IV

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18321 Ementa: Campos. Funções Vetoriais de Um Argumento Escalar. Integração de Funções Vetoriais. Funções Vetoriais de Várias Variáveis. Integração Múltipla de Funções Vetoriais. Bibliografia Básica 1. DACORSO NETTO, CESAR. Elementos de Análise Vetorial. Companhia. Ed. Nacional Ltda. S. Paulo. 1971. 2. SPIEGEL, MURRAY R. Análise Vetorial - Coleção Schaum. Ed. McGraw-Hill do Brasil. 3. MOURER WILLIE A. Curso de Cálculo Diferencial. Vol. III. Ed. Edgard Blucher - São Paulo 1968. Complementar 1. HSU HWEI P. Análise Vetorial. Ed. LTC . Rio de Janeiro. 1977 2. KRASNOV, M. L. et AL. Análise Vetorial. Editora Mir Moscou. 1981. 3. LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, Harbra, 1994. 4. FLEMMING, D. M.; Gonçalves, M. B.; Cálculo A - Funções, Limite, Derivação E Integração. Prentice Hall, 2ª Ed, 2007 5. SIMMONS, G.; Equações Diferenciais - Teoria, Técnica e Prática. McGraw Hill - Artmed, 1ª Ed, 2007.

Page 54: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

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Cálculo Numérico

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

semanal 4 0 4

semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18263 Cálculo II Ementa Introdução. Erros e incertezas. Raízes de equações transcendentais. Solução numérica de sistemas de equações lineares e não-lineares. Interpolação e aproximação de funções. Diferenciação e integração numérica. Prática de cálculo numérico computacional. Bibliografia Básica 1. Ruggiero, M.A.G., Lopes, V.L.R.: Cálculo Numérico: aspectos teóricos e computacionais, Makron Books, 1996. 2. Arenales, S. H. V.; Darezzo, A.; Calculo Numérico - Aprendizagem com Apoio de Software. Thomson Pioneira, 1ª Ed, 2007. 3. Franco, N. M. B.; Cálculo Numérico. Prentice Hall, 1ª Ed, 2006. Complementar 1. Cunha, C.: Métodos numéricos para as engenharias e ciências aplicadas, Unicamp, Campinas, 1993. 2. Sperandio, D., Mendes, J.T., Silva, L.H.M.: Cálculo Numérico, Prentice Hall, 2003. 3. Valdir, R.: Introdução ao Cálculo Numérico, Atlas, 2000. 4. Burian, Reinaldo; Lima, Antonio Carlos; Calculo Numérico - Fundamentos de Informática. LTC, 1ª Ed, 2007. 5. Claudio, D.M., Marins, J.M.: Cálculo Numérico Computacional, Atlas, 1994.

ÁLGEBRA LINEAR

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18264 Ementa: Matrizes. Sistemas Lineares. Espaços Vetoriais. Transformações Lineares. Espaços com Produto Interno. Autovalores e Autovetores. Diagonalização. Bibliografia: Básica

1. CALLIOLI, Carlos Alberto et al. Álgebra Linear e Aplicações. Atual Ed. S.P. 1984. 2. LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. McGraw-Hill do Brasil. S.P. 1980. 3. ANTON, Howard. Álgebra Linear. Ed. Campus R.J. 1982.

Complementar

1. BOLDRINI, José Luiz; et al. Álgebra Linear. Harper & Row do Brasil. S.P. 1978. 2. Leithold, L.: O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, Harbra, 1994. 3. Flemming, D. M.; Gonçalves, M. B.; Cálculo A - Funções, Limite, Derivação E Integração. Prentice

Hall, 6ª Ed, 2006 4. Guidorizzi, H.: Um Curso de Cálculo. Vol. I, 5ª edição, LTC, Rio de Janeiro, 2001. 5. Arenales, S. H. V.; Darezzo, A.; Calculo Numérico - Aprendizagem com Apoio de Software.

Thomson Pioneira, 1ª Ed, 2007

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FUNÇÕES ESPECIAIS PARA ENGENHARIA

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18265 Ementa: Soluções em Séries de Equações Diferenciais. Séries e Integral de Fourier. Equações Diferenciais Parciais. Bibliografia: Básica

1. SPIEGEL, MURRAY R. Análise de Fourier. Coleção Schaum. 1980. Ed. McGraw-Hill do Brasil. 2. MAURER, WILLEFA. Equações Diferenciais. Ed. Edgard Blücher. São Paulo. 1980. 3. STEPLENSON, G. Uma introdução às Equações Diferenciais Parciais. Ed. Edgard Blücher. São

Paulo. 1975. Complmentar

1. HÖNIG, CHAIM SAMUEL. Análise Funcional e o Problema de Sturm-Liouville. Ed. Edgar Blücher. São Paulo. 1978.

2. BOLDRINI, José Luiz; et al. Álgebra Linear. Harper & Row do Brasil. S.P. 1978. 3. Leithold, L.: O Cálculo com Geometria Analítica. Vol. II, Harbra, 1994. 4. Flemming, D. M.; Gonçalves, M. B.; Cálculo A - Funções, Limite, Derivação E Integração. Prentice

Hall, 6ª Ed, 2006 5. Guidorizzi, H.: Um Curso de Cálculo. Vol. I, 5ª edição, LTC, Rio de Janeiro, 2001.

1.2. Disciplinas de Física 1.2.1. Obrigatórias:

Física Teórica Aplicada I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18204 Bloco II Ementa: Introdução. Dinâmica da Partícula. Trabalho e Energia. Conservação do Momento Linear. Cinemática e Dinâmica da Rotação. Conservação do Momento Angular. Equilíbrio de Corpos Rígidos. Estática e Dinâmica dos Fluidos. Bibliografia Básica 1.Halliday,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física. Vol. 1, 8a edição, LTC, 2009. 2.Tipler, P.A.: Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, 6a edição, LTC, 2009. 3.Nussenzveig, H. M., Curso de Física Básica. Vol. 1, 4a edição, Edgard Blücher, 2008. Complementar 1.Serway, R. A., Princípios de Física. Vol. 1, 3a edição, Thomson, 2007.

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2.Alonso, M., Edward, J. F., Física um Curso Universitário. Vol. 1, 10a edição, Edgard Blücher, 2004. 3.Chaves, A., Sampaio, J. F., Física Básica. Vol. 1. 1a edição, LTC, 2007. 4.Paul G. H., Física Conceitual. Vol. Único. 9a edição, Bookman, 2002. 5.Adir, M. L., Coleção Física. Vol. 1. 1a edição, Livraria da Física. 2006.

Física Teórica Aplicada II

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18205 Bloco III Ementa: Introdução. Ondas em Meios Elásticos. Ondas Sonoras. Temperatura e Calor. Carga e Matéria. Capacitores e Dielétricos. Corrente e Resistência Elétrica. Força Eletromotriz e Circuitos. A Lei de Faraday. Indutância. Propriedades Magnéticas. Corrente Alternada. Bibliografia Básica 1.Halliday,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física. Vol. 1, 8a edição, LTC, 2009. 2.Tipler, P.A.: Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, 6a edição, LTC, 2009. 3.Nussenzveig, H. M., Curso de Física Básica. Vol. 1, 4a edição, Edgard Blücher, 2008. Complementar 1.Serway, R. A., Princípios de Física. Vol. 1, 3a edição, Thomson, 2007. 2.Alonso, M., Edward, J. F., Física um Curso Universitário. Vol. 1, 10a edição, Edgard Blücher, 2004. 3.Chaves, A., Sampaio, J. F., Física Básica. Vol. 1. 1a edição, LTC, 2007. 4.Paul G. H., Física Conceitual. Vol. Único. 9a edição, Bookman, 2002. 5.Adir, M. L., Coleção Física. Vol. 1. 1a edição, Livraria da Física. 2006.

Física Experimental Aplicada I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 0 2 2

Semestral 0 30 30 Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18206 Bloco II Ementa: Introdução. Teoria dos Erros. Construção de Gráficos e Pêndulo Simples, Comprovação Experimental da Lei de Hooke. Plano Inclinado. Estudo dos Fluidos em Equilíbrio. Determinação do Coeficiente de Dilatação Linear de Um Material. Determinação da Condutibilidade Térmica em Sólidos. Determinação da Velocidade do Som. Instrumentos de Medidas Elétricas. Medida de Resistência. Circuitos Elétricos. Estudo de Um Fenômeno Transitório Simples. Estudo dos Circuitos Rl, Rc e Rlc. Ponte Retificadora. Bibliografia Básica 1.Halliday,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física: Mecânica. Vols. 1,2 e 3, 6a edição, LTC, 2002. 2.Tipler, P.A.: Física: Mecânica, Oscilações e Ondas e Termodinâmica. Vol. 1, 4a edição, LTC, 2002. 3.Veit, E.A., Mors, P.M.: Física geral universitária: mecânica. Instituto de Física da UFRGS, 1999.

Page 57: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

57

Complementar 1. Serway, R. A., Princípios de Física. Vol. 3 e 4, 3a edição, Thomson, 2007. 2. Alonso, M., Edward, J. F., Física um Curso Universitário. Vol. 3, 10a edição, Edgard Blücher, 2004. 3. Chaves, A., Sampaio, J. F., Física Básica. Vol. 3. 1a edição, LTC, 2007. 4. Paul G. H., Física Conceitual. Vol. Único. 9a edição, Bookman, 2002. 5. Adir, M. L., Coleção Física. Vol. 3 e 4. 1a edição, Livraria da Física. 2006.

1.2.2. Complementares

Física Teórica Aplicada III

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 4

Semestral 60 60 Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18266 Ementa: Carga e Matéria. O Campo Elétrico. A Lei de Gauss. Potencial Elétrico. Capacitores e Dielétricos. Corrente e Resistência Elétrica. Força Eletromotriz e Circuitos. O Campo Magnético. A Lei De Ampère. A Lei De Faraday. Indutância. Propriedades Magnéticas. Bibliografia Básica 1.Halliday,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física. Vol. 1, 8a edição, LTC, 2009. 2.Tipler, P.A.: Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, 6a edição, LTC, 2009. 3.Nussenzveig, H. M., Curso de Física Básica. Vol. 1, 4a edição, Edgard Blücher, 2008. Complementar 1.Serway, R. A., Princípios de Física. Vol. 1, 3a edição, Thomson, 2007. 2.Alonso, M., Edward, J. F., Física um Curso Universitário. Vol. 1, 10a edição, Edgard Blücher, 2004. 3.Chaves, A., Sampaio, J. F., Física Básica. Vol. 1. 1a edição, LTC, 2007. 4.Paul G. H., Física Conceitual. Vol. Único. 9a edição, Bookman, 2002. 5.Adir, M. L., Coleção Física. Vol. 1. 1a edição, Livraria da Física. 2006.

Física Teórica Aplicada IV

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18267 Ementa: Oscilações Eletromagnéticas. Correntes Alternadas. Equações de Maxwell. Ondas Eletromagnéticas. Natureza e Propagação da Luz. Reflexo e Refração de Ondas e Superfícies Planas. Reflexo e Refração de Ondas e Superfícies Esféricas. Interferência. Difração. Redes de Difração e Espectros. Polarização. A Luz e a Física Quântica. Ondas e Partículas. Bibliografia

Page 58: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

58

Básica 1.Halliday,D.J., Walker, R.R.: Fundamentos de Física. Vol. 1, 8a edição, LTC, 2009. 2.Tipler, P.A.: Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, 6a edição, LTC, 2009. 3.Nussenzveig, H. M., Curso de Física Básica. Vol. 1, 4a edição, Edgard Blücher, 2008. Complementar 1.Serway, R. A., Princípios de Física. Vol. 1, 3a edição, Thomson, 2007. 2.Alonso, M., Edward, J. F., Física um Curso Universitário. Vol. 1, 10a edição, Edgard Blücher, 2004. 3.Chaves, A., Sampaio, J. F., Física Básica. Vol. 1. 1a edição, LTC, 2007. 4.Paul G. H., Física Conceitual. Vol. Único. 9a edição, Bookman, 2002. 5.Adir, M. L., Coleção Física. Vol. 1. 1a edição, Livraria da Física. 2006.

Física Experimental Aplicada II

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 0 4 4

Semestral 0 60 60 Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18268 Ementa: Ohmímetros. Circuitos Elétricos. Voltímetros e Amperímetros. Mapeamento de Campos Elétricos. Lei de Ohm. Circuito Divisor de Tensão. Ponte de Wheatstonje. Indução Eletromagnética. Bibliografia: Básica 1. RESNICK, R. , HALIDAY, D. Fundamentos da Física, Volume III, 6ª Edição, Livros Técnicos Científicos, 1996. 2. SERWAY, R. A. Física, Volumes III, , 3ª Edição, Livros Técnicos e Científicos, 1992. 3. RAMOS, Luis Antônio Macedo. Física Experimental, Porto Alegre, Mercado Aberto, 1984. Complementar 4. DANO, Higino S. Física Experimental I e II, Caxias do Sul, Editora da Universidade de Caxias do Sul, 1985. 5. SILVA, Wilton Pereira, CLEIDE M. D. Tratamento de Dados Experimentais, 2ª Edição, João Pessoa, Editora Universitária, 1998. 6. VUOLO, Jose Henrique. Fundamentos da Teoria de Erros, 2ª Edição, Editora Edgar BLUCHER LTDA 7. GOLDEMBERG, JOSÉ. Física Geral e Experimental, Volume II. 8.Tipler, P.A.: Física para Cientistas e Engenheiros. Vol. 1, 6a edição, LTC, 2009.

1.3. Disciplinas de Química 1.3.1. Obrigatórias:

Química Teórica Aplicada

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

semanal 4 0 4

semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos

Page 59: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

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Obrigatória EC18207 Bloco I Ementa Estrutura eletrônica dos átomos. Propriedades periódicas dos elementos. Ligação química, íons e moléculas. Soluções. Cinética química e equilíbrio. Equilíbrio iônico. Eletroquímica. Funções, equações químicas, cálculo estequiométricos, ácidos e bases. Corrosão. Bibliografia Básica

1. Kotz. J. C; Treichel, P. Jr: Químicas e Reações Químicas, Thomson Learning Editora. Rio de Janeiro, Vol. 1 e Vol. 2, 5ª Edição, 2006.

2. Atkins, P.; Jones, L. Princípios de Química: Questionando a vida moderna e o meio ambiente, Bookman Editora. 3ª Edição, 2006.

3. Russel, J.B. Química geral, Makron Books Editora. São Paulo, Vol. 1 e 2, 2ª Edição, 1994. Bibliografia Complementar

4. Mahan, B.H.; Myers, R. J. Química: um curso universitário, Edgard Blücher Ltda. São Paulo, Tradução da 4ª Edição americana, 2002.

5. Humiston, G.E., Brady J.E.; Rolum, J. W. Química a matéria e suas transformações, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. Rio de Janeiro, 2ª Edição, Vol. 1 e 2, 2003.

6. Masterton, W. L.; Slowinski, E. J.; Stanitski, C. L. Princípios de química, Guanabara Koogan Editora. Rio de janeiro, 6a edição, 1990.

7. Atkins, P.; de Paula, J. Físico-Química, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. Vol.1, 2 e 3, 8ª Edição, 2008.

8. Ebbing, D. D. Química Geral, Livros Técnicos e Científicos Editora S. A. Rio de Janeiro, Vol.1, 5ª Edição, 1998.

Química Experimental Aplicada

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

semanal 0 2 2

semestral 0 30 30

Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18208 Bloco II Ementa Normas de segurança no laboratório de química. Equipamentos básicos de laboratório: finalidade e técnicas de utilização. Comprovação experimental de conceitos básicos de química. Bibliografia Básica 1. Barros Neto, B.; Scarminio, I. S.; Bruns, R. E. Como fazer experimentos: pesquisa e desenvolvimento na

ciência e na indústria. 3ª Edição. Campinas, São Paulo: Editora da Unicamp, 2007. 2. Morita, T.; Assumpção, R. M. V. Manual de soluções, reagentes e solventes: padronização, preparação,

purificação, indicadores de segurança, descarte de produtos químicos. 2ª Edição. São Paulo, Blücher Editora, 2007.

3. Kotz. J. C; Treichel, P. Jr: Químicas e Reações Químicas, Thomson Learning Editora. Rio de Janeiro, Vol. 1 e Vol. 2, 5ª Edição, 2006.

Bibliografia Complementar 4. Holler, F. J.; Skoog, D. A.; Crouch, S. R. Princípios de análise instrumental. Bookman Editora, Porto Alegre, Rio

Grande do Sul, 2009. 5. Soares, B. G.; Souza, N. A.; Pires, D. X. Química orgânica: teoria e técnicas de preparação, purificação e

identificação de compostos orgânicos. Guanabara Editora, Rio de Janeiro, 1988. 6. Bueno, W. A. Manual de laboratório de físico-química. Mcgraw-Hill Editora, São Paulo, 1980. 7. Vogel, A. I. Química orgânica: análise orgânica qualitativa. Ao Livro Técnico- EDUSP, Rio de Janeiro, Vol. 1, 2

e 3, 1985. 8. Silva, R. R.; Bocchi, N.; Romeu Filho, C. R. Introdução à Química Experimental, McGraw-Hill Editora. São

Paulo, 1990.

Page 60: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

60

1.4. Disciplinas de Desenho 1.4.1. Obrigatórias:

DESENHO PARA ENGENHARIA I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18209 Bloco I Ementa Introdução. Materiais utilizados no Desenho Técnico Convencional: Papel, Esquadros, Compasso, Régua T, Escalímetro e outros. Normas Técnicas Brasileiras do Desenho Técnico. Projeções Cotadas. Esboço em Perspectiva. Noções Básicas do Desenho Arquitetônico: Planta Baixa, Cortes e Projeções de Telhados. Bibliografia Básica

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10067: Princípios gerais de representação em desenho técnico. 14 p. ABNT. Rio de Janeiro. 1995.

2. MACHADO, Ardevam. Métodos Gráficos na Engenharia. Ed: São Paulo, 1975. 3. MONTENEGRO, Gildo. Geometria descritiva, Ed. Edgar Blucher, 1991.

Complementar

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR-10647: Desenho técnico. 2 p. ABNT. Rio de Janeiro. 1989

2. MACHADO, Ardevam. Perspectiva. Ed: São Paulo, 1964. 3. MONTENEGRO, Gildo. Perspectiva dos Profissionais. Ed. Edgar Blucher. 4. SILVA, Sylvio F. da. Linguagem do desenho técnico (A). 151 p. Editora Livraria Técnica e

Científica Ltda. Rio de Janeiro. 1984. 5. FERREIRA, Regina. Leitura e Interpretação de Projetos Arquitetônicos. Apostila. Universidade

Federal do Pará. 2009.

DESENHO PARA ENGENHARIA II

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18210 Bloco II Ementa Introdução ao Desenho Assistido por Computador. Configuração da Área de Trabalho. Comandos de Desenho. Comandos de Edição. Configuração de Cotas. Configuração de Textos. Comando de Impressão. Aplicação em Desenhos de interesse da Engenharia Civil. Bibliografia Básica

4. IZIDORO, Nacir. Conceitos Básicos para Trabalhar com o AutoCAD. Apostila. 2007. 5. SOUZA, Wendley. Desenho Técnico para Engenharia. Universidade Federal do Ceará. Sobral. 2008. 6. PINA, João. Auto CAD – Manual para a Disciplina de Desenho Assistido por Computador. Faculdade

Page 61: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

61 de Ciencia e Tecnologia. Universidade Nova Lisboa. 2004.

Complementar 1. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): Coletânea de Normas de Desenho Técnico, ABNT/SENAI, 1990. 2. OMURA, G. : Dominando o AutoCAD, Versão 12, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1993. 3. CENSI, A.L.C. , Ladeira, M. C., Lima, C.C.N.A. : AutoCAD 12, Guia Prático, Livros Érica Editora Ltda, 1994. 4. FERREIRA, Regina. Leitura e Interpretação de Projetos Arquitetônicos. Apostila. Universidade Federal do Pará. 2009. 5. REZENDE, Alexandre; GRANSOTTO, Larissa. Desenho de Projetos de edificações. Apostila. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Desenho técnico II C. 2007.

1.4.2. Complementar

DESENHO PARA ENGENHARIA III

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18269 Ementa Desenho assistido por Computador. Desenho de projetos arquitetônicos: Plantas, Corte Transversal, Corte Longitudinal, Elevação, Coberturas, Layout, Perspectivas. Bibliografia Básica

1. ALLEN, Lynn. AutoCad 2010. Autodesk. 2. SOUZA, Wendley. Desenho Técnico para Engenharia. Universidade Federal do Ceará. Sobral. 2008. 3. PINA, João. Auto CAD – Manual para a Disciplina de Desenho Assistido por Computador. Faculdade de

Ciencia e Tecnologia. Universidade Nova Lisboa. 2004. Complementar 1. Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT): Coletânea de Normas de Desenho Técnico, ABNT/SENAI, 1990. 2. OMURA, G. : Dominando o AutoCAD, Versão 12, Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1993. 3. CENSI, A.L.C. , Ladeira, M. C., Lima, C.C.N.A. : AutoCAD 12, Guia Prático, Livros Érica Editora Ltda, 1994. 4. FERREIRA, Regina. Leitura e Interpretação de Projetos Arquitetônicos. Apostila. Universidade Federal do Pará. 2009. 5. REZENDE, Alexandre; GRANSOTTO, Larissa. Desenho de Projetos de edificações. Apostila. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Desenho técnico II C. 2007.

1.5 Disciplinas de Metodologia e Comunicação 1.5.1 Obrigatória

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18238 Bloco I Ementa: Introdução. A formação intelectual do jovem pesquisador. Observação e registro como

Page 62: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

62

procedimentos acadêmicos. Características da linguagem acadêmica. Formatações dos trabalhos acadêmicos. Tópicos de Comunicação e Expressão. Bibliografia: Básica Feitosa, Vera Cristina. Redação de textos científicos. Campinas, Papirus, 1997 Jacobini, Maria Letícia de Paixa. Metodologia do Trabalho Acadêmico. Alínea Editora, Campinas, 2003 Teixeira, Elizabeth. As três metodologias: acadêmica, da ciência e da pesquisa. Petrópolis, Vozes, 2005. Complementar OLIVEIRA, V. R. de, Desmistificando a Pesquisa Científica. EDUFPA, Belém, 2008 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 6023. Informação e documentação: Referências: Elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 10520. Informação e documentação: Referências: Citaçõe em documento: Apresentaçãos. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 14724. Informação e documentação: Trabalhos acadêmicos: Apresentação. Rio de Janeiro, 2002. MOORE, D. A Estatística e sua prática. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2000.

1.5.2 Complementar

Libras

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

semanal 30 30 60

semestral 2 2 4

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar Ementa LIBRAS. Classificadores e parâmetros lingüísticos. Prática em diálogos e compreensão da conversação em LIBRAS. Aspectos teóricos e práticos da escrita do Surdo. Novos paradigmas sobre a representação dos signos em LIBRAS através de registro gráfico – Sign Writing e outros modelos. Bibliografia Básica 1. Falcão, L. A.; Surdez, Cognição Visual e LIBRAS: Estabelecendo Novos Diálogos. Editora Luiz Albérico, 1ª Ed, 2010. 2. Almeida, E. C.; Atividades Ilustradas em Sinais da LIBRAS. Revinter, 1ª Ed, 2004. 3. Veloso, E.; Aprenda LIBRAS com Eficiência e Rapidez. Eden Veloso, Vols. 1 e 2, 2ª Ed, 2009. Complementar 1. Segala, S. R.; Abc em LIBRAS. Panda Books, 1ª Ed, 2009. 2. Lacerda, C. B. F.; Intérprete de LIBRAS. Mediação Editora, 1ª Ed, 2009. 3. Felipe, T.; LIBRAS em Contexto. Edupe, 1ª Ed, 2002. 4. Gesser, A.; LIBRAS - Que Língua é Essa? Parábola, 1ª Ed, 2009. 5. Campello, A. R.; Angel, L.; Freitas L. C.; Pimenta, N.; LIBRAS Fundamental. LSB, 1ª Ed, 2008.

Page 63: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

63

2. Disciplinas de Ciências Básicas da Engenharia Civil 2.1 Disciplinas Obrigatórias:

Topografia Básica

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 2 2 4

Semestral 30 30 60 Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18240 Bloco II Ementa: Introdução: conceitos, definições e divisões, modelos da Terra, relação com outras ciências, importância para as engenharias e para sociedade em geral. Sistemas de Referências Geodésicas e Topográficas. Métodos de Levantamento e Medidas Topográficas: generalidades, grandezas, Planimetria e Altimetria, erros, tolerâncias e ajustes. Equipamentos Topográficos e Geodésicos: conceitos, manuseio e práticas de campo. Técnicas de observação GPS. Desenho Topográfico: conceitos e aplicação em meios analógico e magnético. Topologia: Representação e interpretação do relevo terrestre. Aplicação em locação de obras de engenharia. Apresentação de Normas Técnicas. Bibliografia: Básica Curso de Topografia, Lélis Espartel, Ed. Globo, 7ª Edição, Porto Alegre, 1980; Topografia Aplicada a Engenharia Civil, Volume 1, Alberto de Campos Borges, Ed. Edgar Blücher Ltda., 9° Edição, São Paulo, 1977; Topografia Aplicada a Engenharia Civil, Volume 2, Alberto de Campos Borges, Ed. Edgar Blücher Ltda., 2° Edição, São Paulo, 1992; Complementar Cartografia Geral, Erwin Raisz, Ed. Científica, Rio de Janeiro, 1969; Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, Diego Afonso Erba et al, Ed. Unisinos, São Leopoldo (RS), 2005; GPS - Sistema de Posicionamento Global, Paulo César Lima Segantine, Ed. da EDUSP, São Carlos, 2005. CÂMARA, G & DAVIS, C. Fundamentos do Geoprocessamento. Apostila de Graduação. UFES,

2008 ERBA, D. A. et al. Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, Ed.

Unisinos, São Leopoldo (RS), 2005;

Legislação Civil e Ambiental

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18239 Bloco X Ementa: Introdução. As Responsabilidades do Engenheiro. Responsabilidade Técnica. Responsabilidade Civil: Órgãos de Aprovação de Projetos de Construção e de Legalização de Obras; Acessibilidade aos Portadores de Deficiência ou com Mobilidade Reduzida; Código de Defesa do

Page 64: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

64

Consumidor. Licitações e Contratos. Os Sinistros na Construção Civil. Noções da CLT. Código de Ética Profissional. Empreendedorismo na Engenharia. Legislação e Direito Ambiental. Palestras de Especialistas. Bibliografia: Básica Mendonça, M. C. Engenharia Legal – Teoria e Prática. Editora PINI. 1999. Lei Municipal No 7.400 de 25/01/88 – Das Edificações no Município. Lei Federal No 5.194 de 24/12/66 – Regula o exercício profissional. Lei Federal No 6.496/77 – Obriga a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART). Complementar Lei Estadual No 5088 – 19/09/1983 – Prevenção e Combate a Incêndio. CÓDIGO CIVIL BRASILEIRO – Responsabilidade Civil. Lei Federal No 8.666 de 21/06/1993 – Licitações e Contratos na Administração Pública. Decreto Lei 8.078 de 11/08/90 – Código de Defesa do Consumidor. Código de Ética Profissional (2002). Decreto No 5.296 de 2 de Dezembro De 2004 – Promoção da Acessibilidade. Resolução CONAMA Nº 307/2002 - "Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil" - Data da legislação: 05/07/2002 - Publicação DOU: 17/07/2002.

Introdução à Engenharia Civil

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 2 0 2

Semestral 30 0 30 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18242 Bloco I Ementa: Atividades de um profissional de engenharia. Noções sobre as principais áreas da Engenharia Civi. Apresentação da legislação que rege a vida acadêmica do aluno. Regimento Geral da UFPA, Regulamento de Graduação. Apresentação de seminários Bibliografia: Básica

1. COCIAN, L. F. E, Engenharia. Uma breve introdução. ULBRA. 2010. 2. Bazzo, Walter A.; Pereira, Luiz T. do Vale – “Introdução a Engenharia” - Ed. da UFSC.

Florianópolis, SC, Brasil – 2000 3. Resolução, nº 3.681/2008 CONSEPE – Regulamento do Ensino de Graduação da UFPA

Complementar

4. Edward V. Crick – “Introdução a Engenharia” - Ed. Ao Livro Técnico S. A. Rio de Janeiro, RJ, Brasil – 1970 (Tradução para a língua portuguesa por Heitor Lisboa de Araújo )

5. Regimento Geral da UFPA. 6. Resolução nº 1.010/2005 CONFEA/CREA 7. SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São

Paulo: Ed. PINI, 1999. 8. BORGES, A.C. Prática de pequenas construções. 9a ed. São Paulo: Ed. BLUCHER, 2009. 9. HACHICH, W.; FALCONI, F.;SAES, J.L.;FROTA, R.G.Q.; CARVALHO, C.S; NIYAMA, S.

(eds.) Fundações: Teoria e Prática. 2aed. São Paulo: Ed. PINI, 1998.

Page 65: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

65

Economia Aplicada à Engenharia

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 0 3

Semestral 45 0 45

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18254 Bloco VI Sem pré-requisitos Ementa Introdução e Conceitos; Fatores de Produção e Curvas de Possibilidades de Produção; Microeconomia – Demanda e Oferta; Empresas – Produção e Custo de Produção; Macroeconomia – Inflação, desemprego, PIB e crescimento econômico; Juros e Matemática Financeira; Viabilidade Econômica de Projetos – Fluxo de Caixa, Taxa de Atratividade, Valor atual, Valor Futuro e Taxa Interna de Retorno. Situação de Certeza e Incerteza. Bibliografia Básica VASCONCELLOS, M. A. S.; GARCIA, M. E. Fundamentos de Economia. Ed. Saraiva. 2ª Edição. São Paulo,

2004 HAZZAN, S. & POMPEO, J. N. Matemática Financeira. Ed. Saraiva. São Paulo – SP, 2001 TORRES, O. F. F. – Fundamentos da Engenharia Econômica e da Análise Econômica de Projetos. Ed.

Thomson Learning. São Paulo – SP. 2006. Complementar GABBAY, A. Noções de Engenharia Econômica. Notas de Aula. UFPA. 2009 OLIVEIRA, J. A. N. – Engenharia Econômica: Uma abordagem às Decisões de Investimento. Ed. McGraw-

Hill. São Paulo – SP. 1982. TROSTER, L.T.; MORCILLO, F. M. (1994) Introdução à Economia. Ed. Makron Books. São Paulo – SP. VASCONCELLOS, M. A. S.; TROSTER, R. L. (1998). Economia Básica. Ed. Atlas. 4ª Edição. São Paulo. CASAROTTO FILHO, N. & KOPITTKE, B. H., Análise de Investimentos. São Paulo, Editora Atlas, 1996.

2.2 Disciplina Complementar:

Geoprocessamento e Georreferenciamento

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 1 4

Semestral 45 15 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18302 Topografia Básica Ementa Introdução: Conceitos e definições, cartografia analógica e digital, história e evolução. Dados Observados com GPS: Levantamento, geoprocessamento e georreferenciamento. Fundamentos de Sensoriamento Remoto: História, evolução, sensores fotogramétricos e satelitais. Sistema de Informações Geográficas – SIG: Conceitos e aplicações. Bibliografia Básica CÂMARA, G & DAVIS, C. Fundamentos do Geoprocessamento. Apostila de Graduação. UFES, 2008 SEGANTINE, P. C. L. GPS: Sistema de Posicionamento Global. Publicação da EESC/USP, 2005 SILVA, A. B. Sistemas de Informações Geo-referencias. Conceitos e Fundamentos, Editora da UNICAMP,

Campinas, 1999. Complementar SILVA, I. “Notas de aulas de Topografia”. Escola de Engenharia de São Carlos – EESC/USP, 2003 ESPARTEL, L. Curso de Topografia, Ed. Globo, 7ª Edição, Porto Alegre, 1980; ERBA, D. A. et al. Topografia para Estudantes de Arquitetura, Engenharia e Geologia, Ed. Unisinos, São

Leopoldo (RS), 2005;

Page 66: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

66

BORGES, A. C. Topografia Aplicada à Engenharia Civil, volume 2. Ed. Edgard Blucher Ltda, 2ª Edição, São Paulo, 1992.

Artigos, apostilas e manuais disponíveis no sítio www.topografia.com.br. Vários Autores.

Page 67: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

67

3. Disciplinas de Arquitetura e Urbanismo 3.1. Obrigatória:

NOÇÕES DE ARQUITETURA E URBANISMO

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18211 Bloco III Ementa Introdução ao Desenho Assistido por Computador. Configuração da Área de Trabalho. Comandos de Desenho. Comandos de Edição. Configuração de Cotas. Configuração de Textos. Comando de Impressão. Aplicação em Desenhos de interesse da Engenharia Civil. Bibliografia Básica

1. COSTA, Lúcio (1902-1998). Considerações sobre arte contemporânea (1940). In: Lúcio Costa,

Registro de uma vivência. São Paulo: Empresa das Artes, 1995. 608p.il.

2. MONTENEGRO, GILDO. A invenção do projeto. Ed. E. Blucher. 3. DEL RIO, Vicente. Introdução ao Desenho Urbano no Processo de Planejamento. São Paulo:

Editora Pini, 1989.

Complementar

4. SILVA, ELVAN. Uma Introdução ao Projeto Arquitetônico. 2ª Ed. 1998. Porto Alegre: UFRS Flemming, D.M., Gonçalves, M.B.: Cálculo A, Makron Books, 1992.

5. Curso Básico sobre Acessibilidade ao Meio Físico, 1994, Rio de Janeiro, RJ. Anais ...Brasília:

CORDE, 1995. 214 p.

6. DISCHINGER, Marta .Desenho Universal nas Escolas: Acessibilidade na rede Municipal de

Ensino de Florianópolis. Florianópolis: PRELO, 2004.190 p. 7. GUIA de Acessibilidade em Edificações . SP: Comissão Permanente de Acessibilidade. [2002?]

71.p.MONTEIRO, Isane . Normas de Adaptação de prédios públicos aos portadores de deficiência . Belém: [s.n], 1997.23 f.

8. LEONARDO BENEVOLO - Desenho de La Ciudad - 1 La Descripcion Del Ambiente - Ed. Gustavo Gili.

3.2. Complementares:

URBANISMO

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18270 Ementa Introdução aos conceitos de planejamento, desenho e gestão urbana. A construção histórica do espaço da cidade. A centralidade urbana. Problemas Urbanos. As experiências mundiais e nacionais. Análise e controle da estrutura Urbana.

Page 68: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

68

Bibliografia Básica

1. GOITIA, F. C. Breve historia del urbanismo Madrid, Alianza Editorial, 1977 2. RIO, V.D. Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini, 1990. 3. ROLNIK, R.; PINHEIRO, O.M. Plano diretor participativo: BSB. Confea, 2005.

Estatuto da Cidade: guia para implementação pelos municípios e cidadãos. 2 ed. Brasília: Câmara dos Deputados, Coordenação de Publicações, 2002.

4. BENEVOLO, Leonardo. História da Cidade. São Paulo: Perspectiva, 1983. Complementar

1. CASTELLS, M. (A) questão urbana São Paulo, Paz e Terra, 1983 2. KOHLSDORF, M. E. (A) apreensão da forma da cidade Brasília, Editora UnB, 1996 3. GOULART, N., 1968, Evolução Urbana do Brasil. São Paulo: Pioneira. 4. MUMFORD, L., 1982, A Cidade na História: Suas Origens, Desenvolvimento e Perspectivas. São Paulo:

Martins Fontes. 5. ROSSI, A., 1982, Arquitetura da Cidade - citando Viollet-Le-Duc em Dictionaire Raisoné de

L'architecture Française du XI em XVI Siécle. Barcelona: Gustavo Gilli. 6. LE CORBUSIER, 1966, Urbanisme. Paris. França: Editions Vicent, Freal e Cie.

4. Disciplinas de Eletricidade 4.1. Obrigatória:

Projetos Elétricos

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18255 Bloco VII Ementa: Introdução. Noções Básicas de Eletricidade. Redes de Alimentação. Pontos de luz. Componentes de instalações elétricas: Condutores, Tipos de Instalações e Esquemas de Ligações, Ligação à Terra. Projetos em residências. Instalações em edifícios. Projetos de instalações em edifícios. Bibliografia: Básica CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora S.A. 13a edição, Rio de Janeiro, 1995. NISKIER, J. / MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. Editora Guanabara Koogan S.A., 2a edição, Rio de Janeiro, 1992. Manual Pirelli de Instalações Elétricas, PINI Editora, São Paulo, 1993. Complementar NB-3 (NBR - 5410): Instalações Elétricas de Baixa Tensão, Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, 2a edição, Rio de Janeiro, 2004. Norma Técnica de Distribuição - NTD-01: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária, Centrais Elétricas do Pará S.A. - CELPA, 1990. Norma Técnica de Distribuição - NTD-03: Fornecimento de Energia Elétrica a Prédios de Múltiplas

Page 69: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

69

Unidades Consumidoras, Centrais Elétricas do Pará S.A. - CELPA, 1990. Guerrini, Délio Pereira. Eletricidade para Engenharia. Editora Manole Ltda. São Paulo. 2003. Medeiros Filho, Sólon. Fundamentos de Medidas Elétricas. 2a Edição. Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro. 1981.

4.1. Complementar:

Eletricidade Básica

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18311 Ementa: Introdução. Circuitos Elétricos. Medidas Elétricas e Magnéticas. Componentes Elétricos: reatores, transformadores, máquinas elétricas. Bibliografia: Básica Guerrini, Délio Pereira. Eletricidade para Engenharia. Editora Manole Ltda. São Paulo. 2003. Medeiros Filho, Sólon. Fundamentos de Medidas Elétricas. 2a Edição. Editora Guanabara Dois. Rio de Janeiro. 1981. Kosow, Irwing L. Máquinas Elétricas e Transformadores. 14a Edição. Editora Globo. São Paulo. 2000. Complementar Gussow, Milton. Eletricidade Básica. 2a Edição. Editora Makron Books. São Paulo,. 2005. Serway, R. A., Princípios de Física. Vol. 1, 3a edição, Thomson, 2007. Alonso, M., Edward, J. F., Física um Curso Universitário. Vol. 1, 10a edição, Edgard Blücher, 2004. Chaves, A., Sampaio, J. F., Física Básica. Vol. 1. 1a edição, LTC, 2007. Paul G. H., Física Conceitual. Vol. Único. 9a edição, Bookman, 2002. Adir, M. L., Coleção Física. Vol. 1. 1a edição, Livraria da Física. 2006.

5. Disciplinas de Sistemas Estruturais 5.1. Obrigatórias:

Mecânica dos Sólidos I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18212 Bloco II Ementa: Introdução. Teoria dos Vetores Deslizantes e Vetores Ligados. Noções de Vínculos. Equações Universais da Estática. Teoria Geral do Centro de Gravidade e Momentos de Inércia. Os Principais tipos de cargas na Engenharia Civil. Introdução ao estudo de esforços solicitantes em Estruturas Isostáticas. Bibliografia Básica:

Page 70: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

70

1) MERIAM, L. Estática - Livros Técnicos e Científicos – Editora S.A. – Rio de Janeiro e São Paulo.

2) BEER, F.P. JR., E.R.J. Mecânica Vetorial para Engenheiros - Estática – Makron Books, - Mc Graw Hill.

3) HIBBELER, R.C. , Estática - Mecânica para Engenharia, Pearson Education - Br Bibliografia Complementar:

1) TIMOSHENKO, S. P. Resistência dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 2) POPOV, E. Introdução a Mecânica dos Sólidos. Ed. Blucher, São Paulo. 3) TIMOSHENKO, S. GEERE, J. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro, LTC. 4) SHAMES, I. H. Mecânica para Engenharia – Estática Vol. 1 Prentice Hall. 5) MELCONIAM, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, Editora Érica.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS II

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 1 5

Semestral 60 15 75

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18213 Bloco III M. dos Sólidos 1, Cálculo 1 e 2 Ementa Objetivos da Mecânica dos Sólidos. Comportamento mecânico dos materiais sólidos sob ação de forças externas em equilíbrio. Deslocamentos. Deformações. Tensões. Lei de Hooke. Análise elementar de peças lineares. Os problemas da Mecânica dos Sólidos, Estados Limites e Hipóteses Simplificadoras. Tração e Compressão Simples. Peças de eixo reto e curvo. Cisalhamento puro. Torção pura. Vigas e Pilares. Flexão pura normal de hastes de pequena curvatura. Cisalhamento na flexão. Ensaios de Laboratório. Bibliografia Básica

1. BEER & JOHNSTON - Resistência dos Materiais – Makron Books 3ª Ed. 1995 – São Paulo. 2. HIBBELER – Resistência dos Materiais – Prentice Hall – São Paulo. 3. TIMOSHENKO, S. Geere, J. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro, LTC, 1993.

Complementar

4. POPOV, E. - Introdução a Mecânica dos Sólidos. Ed. Blucher, São Paulo, 1978. 5. TIMOSHENKO, S. P. - Resistência dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 6. SHAUM - Resistência dos Materiais - McGraw-Hill - São Paulo e Rio de Janeiro. 7. MERIAM, L. Estática - Livros Técnicos e Científicos – Editora S.A. – Rio de Janeiro e São Paulo. 8. MELCONIAM, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, Editora Érica.

MECÂNICA DOS SÓLIDOS III

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18214 Bloco IV M. dos Sólidos 2, Teor. das Estruturas 1 Ementa Cálculo dos deslocamentos em peças retilíneas fletidas. Introdução ao estudo das Estruturas Hiperestáticas. Análise das Tensões e Deformações. Critérios de Ruptura. Solicitações combinadas. Flexão pura com dormações plásticas. Teorema de Castigliano. Equação da Linha Elástica. Flambagem de colunas. Rótula Plástica. Ensaios de Laboratório.

Page 71: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

71

Bibliografia Básica

1. BEER & JOHNSTON - Resistência dos Materiais – Makron Books 3ª Ed. 1995 – São Paulo. 2. HIBBELER – Resistência dos Materiais – Prentice Hall – São Paulo. 3. TIMOSHENKO, S. Geere, J. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro, LTC, 1993.

Complementar

4. POPOV, E. - Introdução a Mecânica dos Sólidos. Ed. Blucher, São Paulo, 1978. 5. TIMOSHENKO, S. P. - Resistência dos Materiais. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. 6. SHAUM - Resistência dos Materiais - McGraw-Hill - São Paulo e Rio de Janeiro. 7. MERIAM, L. Estática - Livros Técnicos e Científicos – Editora S.A. – Rio de Janeiro e São Paulo. 8. MELCONIAM, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, Editora Érica.

Teoria de Estruturas I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18215 Bloco IV Mec. dos Sol. 1, Cálculo 2 Ementa Introdução. Cargas concentradas, distribuídas, momento, conjugado, móveis, diretas e indiretas. Conceito de Deslocamento. Vinculação das estruturas. Condições de Equilíbrio. Graus de Liberdade. Tipos de Apoios. Estaticidade e Estabilidade de Estruturas Planas. Esforços Simples. Linhas de Estado. Sistemas Articulados. Vigas Poligonais. Estruturas Planas Isostáticas. Linhas de Influencia em Vigas Isostáticas. Utilização de programas computacionais para análise de estruturas reticuladas planas. Bibliografia Básica

1. BEER & JOHNSTON - Resistência dos Materiais – Makron Books 3ª Ed. 1995 – São Paulo. 2. BEER & JOHNSTON – Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática - Makron Books 7ª Ed. 2006

– São Paulo. 3. SUSSEKIND J. C. – Curso de Analise Estrutural – Estruturas Isostáticas – Editora Globo – Porto

Alegre e Rio de Janeiro Complementar

4. SORIANO, H. L. - Análise de Estruturas - Método das Forças e Método dos Deslocamentos - 2ª Ed. 2006.

5. ALMEIDA, M. C. F. – Estruturas Isostáticas - Editora Signer Ltda – 1ª Ed. 2009. 6. SORIANO, H. L. - Estática das Estruturas – Ed. Ciência Moderna - 2ª Ed. 2010. 7. FONSECA, A. – Curso de Mecânica – Volumes 1 e 2 – Livros Técnicos e Científicos – Rio de Janeiro

e São Paulo. 8. KASSIMALI, A. – Structural Analysis - Brooks/Cole Publishing Company. USA. 1999. 9. MARTHA, L. F. - Análise de Estruturas - Campus Editora - 1ª Ed. 2010.

Teoria de Estruturas II

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos

Page 72: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

72

Obrigatória EC18216 Bloco V Teor. de Estrut. 01, Mec. dos Sol. 2 Ementa Introdução. Hiperestaticidade de Estruturas Planas. Princípio dos Trabalhos Virtuais aplicados ao cálculo de deslocamento em estruturas Isostáticas. O Método das Forças. O Método dos Deslocamentos. O Processo de Cross. Linhas de Influência de Estruturas Hiperestáticas. Utilização de programas computacionais para análise de estruturas planas e espaciais. Bibliografia Básica

1. BEER & JOHNSTON – Mecânica Vetorial para Engenheiros – Estática - Makron Books 7ª Ed. 2006 – São Paulo.

2. SUSSEKIND J. C. – Curso de Analise Estrutural – Estruturas Isostáticas – Editora Globo – Porto Alegre e Rio de Janeiro.

3. SORIANO, H. L. - Análise de Estruturas - Método das Forças e Método dos Deslocamentos - 2ª Ed. 2006.

Complementar

4. ALMEIDA, M. C. F. – Estruturas Isostáticas - Editora Signer Ltda – 1ª Ed. 2009. 5. SORIANO, H. L. - Estática das Estruturas – Ed. Ciência Moderna - 2ª Ed. 2010. 6. FONSECA A. – Curso de Mecânica – Volumes 1 e 2 – Livros Técnicos e Científicos – Rio de Janeiro e

São Paulo. 7. KASSIMALI, A. – Structural Analysis. Brooks/Cole Publishing Company. USA. 1999. 8. MARTHA, L. F. - Análise de Estruturas - Campus Editora - 1ª Ed. 2010. 9. SORIANO, H. L. - Análise de Estruturas - Formulação Matricial e Implementação Computacional –

ED. CIÊNCIA MODERNA - 2ª Ed. 2005.

Estruturas de Concreto I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18217 Bloco VII Ementa: Introdução: a origem do concreto, a associação entre o concreto e a armadura, o concreto armado e protendido, aplicações do concreto como material de construção, vantagens e desvantagens. Normas Técnicas. Fundamentos do projeto de estruturas de concreto: qualidade e critérios de projeto visando à durabilidade. Propriedades e comportamento conjunto dos materiais. Ações e segurança nas estruturas. Análise Estrutural: elementos estruturais, tipos de análise estrutural. Princípios gerais de dimensionamento e verificação: Estado Limite Último (ELU) e Estado Limite de Serviço (ELS). Limites para dimensões, deslocamentos e abertura de fissuras. Elementos lineares sujeitos à flexão, força cortante e torção: dimensionamento, verificações e detalhamento. Prescrições normativas. Bibliografia: Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto de estruturas de

concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. PINHEIRO, L. M., Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios, EESC/USP - São Carlos,

2005. SUSSEKIND, J. C., Curso de Concreto, Vols. I e II, Ed. Globo, 1980 e 1984. Complementar ARAÚJO, J. M., Curso de Concreto Armado, Vols. I a IV, Ed. Dunas, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de

Page 73: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

73

estruturas de edificações - Procedimento. Rio de Janeiro, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681 – Ações e segurança nas

estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. CLÍMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado – Fundamentos de projeto,

dimensionamento e verificação, Ed. Universidade de Brasília, Brasília, 2005. FUSCO, P. B., Estruturas de Concreto – solicitações normais, Ed. Guanabara Dois, 1981.

Estruturas de Concreto II

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18218 Bloco VIII Ementa: Introdução. Lajes de concreto armado: tipos de laje, conceitos e aplicações. Classificação das lajes retangulares. Determinação das ações e cálculo dos esforços. Dimensionamento e detalhamento das armaduras de lajes. Força cortante em lajes. Estados Limites de Utilização: verificação das flechas e fissuração. Prescrições Normativas. Pilares: Função estrutural. Elementos geométricos. Classificação dos pilares. Esbeltez limite. Excentricidades de primeira e segunda ordens. Momento mínimo. Métodos de cálculo: geral e aproximado. Dimensionamento à flexão composta. Detalhamento: disposições construtivas e prescrições normativas. Paredes estruturais. Tirantes: Função estrutural, dimensionamento, verificações e detalhamento. Noções de concreto protendido: ação da protensão nas estruturas de concreto. Vantagens e desvantagens. Campo de aplicação. Classificação. Funcionamento estático da protensão. Perdas de protensão. Conceitos básicos relacionados ao estado limite último na flexão e cisalhamento. Bibliografia: Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto de estruturas de

concreto - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. CLÍMACO, J. C. T. S., Estruturas de concreto armado – Fundamentos de projeto,

dimensionamento e verificação, Ed. Universidade de Brasília, Brasília, 2005. SOUZA, V. C. M e CUNHA, A. J. P., Lajes em Concreto armado e Protendido, Ed. UERJ, 1998. Complementar ARAÚJO, J. M., Curso de Concreto Armado, Vols. I a IV, Ed. Dunas, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de

estruturas de edificações - Procedimento. Rio de Janeiro, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681 – Ações e segurança nas

estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. CARNEIRO, R. J. F. M., Estruturas de Concreto II – Notas de Aula, Universidade Federal do

Pará, 2006. FUSCO, P. B., Estruturas de Concreto – solicitações normais, Ed. Guanabara Dois, 1981. PINHEIRO, L. M., Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios, EESC/USP – São

Carlos, 2005. VENTURINI, W. S., ANDRADE, J. R. L. e RODRIGUES, R. O., Dimensionamento de peças retangulares de concreto armado solicitadas à flexão reta, EESC/USP – São Carlos, 1987.

Page 74: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

74

ESTRUTURAS DE AÇO

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18219 Bloco VI M. dos Sólidos 3, T. das Estruturas 1 Ementa Introdução. Aspectos históricos. Principais aplicações: estruturas usuais e típicas. Vantagens e Desvantagens. Os aços estruturais: propriedades mecânicas e principais características; perfis usuais e processos de fabricação. As ações características Normativas. Métodos de dimensionamento: evolução e limitações. Combinações de ações para estados limites últimos e de utilização. Dimensionamento de barras submetidas à tração, compressão, flexão, torção e solicitações combinadas. Dimensionamento de ligações soldadas e parafusadas.

Bibliografia Básica

1. NBR 8800 - Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios; 2. BRAGANÇA PINHEIRO, A. C. da F. – Estruturas Metálicas – Ed. Edgard Blücher, 2ª Ed. - São Paulo; 3. WALTER PFEIL – Estruturas de Aço – Vol. I, II e III – Livros Téc. e Científicos Ed. S.A., 2009;

Complementar

1. BELLEI, Ildony H. - Edifícios Industriais em Aço – 5ª Ed. – Editora PINI. 2. USIMINAS - Galpões para Uso Gerais, volume I - SIDERBRAS 1988; 3. USIMINAS - Ligações em Estruturas Soldadas, volume II - SIDERBRAS 1988; 4. Gilson Queiroz - Elementos das Estruturas de Aço - UFMG -1993; 5. PUGLIESI, M. - Estruturas Metálicas – ED. HEMUS, 1ª Ed. – 2005.

Estruturas de Madeira

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18220 Bloco VII Ementa: Introdução. Principais aplicações das estruturas de madeira. Vantagens e Desvantagens. Propriedades físicas e mecânicas de algumas espécies. Caracterizações e Identificação das espécies. Métodos de dimensionamento normativos. Combinações de ações. Dimensionamento de peças submetidas aos esforços solicitantes de Tração, Compressão, Flexão e Flexo-Compressão. Principais tipos de emenda de peças estruturais e seus aspectos técnicos. Bibliografia Básica:

1) NBR 7190/97 Projetos de Estruturas de Madeira - ABNT 1997 2) PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de Madeira, LTC. 3) ROSA, C.C. Estruturas de Madeira - Notas de Aula, Campus Universitário de Tucuruí, 2009

Bibliografia Complementar: 1) CALIL, C. LAHR, F. A. R. DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de

Madeira, Manole, 2003. 2) EMBRAMEM- Anais de Congressos. 3) GESUALDO, F.A. Estruturas de Madeira – Notas de Aula, Universidade Federal de

Uberlândia, Maio de 2003. 4) SZUCZ, C.A.; TEREZO, R. F.; VALLE,A; Estruturas de Madeira – Notas de Aula UFSC,

Agosto de 2005. 5) HELMEISTER, J.C. Estruturas de Madeira. Escola de Engenharia de S. Carlos. USP. Notas

de Aulas. S. Carlos. 1977.

Page 75: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

75

Análise Computacional de Estruturas

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18221 Bloco VIII Ementa Introdução. Histórico da Resolução de Estruturas por computador. Classificação geral das estruturas e suas principais características. Utilização de programas computacionais para a análise de estruturas de barras, placas, cascas e estruturas volumétricas. Estudos de casos. Bibliografia Básica 1. Kassimali, A. Matrix Analysis of Structures. Brooks/Cole Publishing Company. USA. 1999. 2. Manuais do SAP2000. 3. Manuais do CYPECAD.

Complementar

1. Manuais do ANSYS. 2. Manuais do TQS. 3. Bittencourt, M.L. Análise Computacional de Estruturas. Unicamp, 2010. 4. Goel, R.K. Tutorial SAP 2000, California Polytechnic State University San Luis Obispo, 2001. 5. Lawrence, K.L. Tutorial ANSYS Release 9.0, SDC Publications, Texas. 6. Stolarski, T.A., Nakasone, Y. Yoshimoto, S. Engineering Analysis with Ansys Software, BH, 2006.

5.2. Disciplinas Complementares:

Tópicos Especiais em Mecânica dos Sólidos

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18271 Ementa: Introdução. Reologia. Plasticidade. Introdução a Análise Não-Linear de Estruturas. Centro de Cisalhamento de Perfis de Seção Aberta. Torção Não Restringida em Perfis Delgados. Bibliografia: Básica ODEN, J.T. Mechanics of Elastic Structures. Mac Graw Hill, 1967 POPOV, E. Introdução a Mecânica dos Sólidos. Ed. Blucher, São Paulo, 1978. TIMOSHENKO, S. GEERE, J. Mecânica dos Sólidos. Rio de Janeiro, LTC, 1993. Complementar FEODOSIEV, V. I. Resistência de Materiales (tradução), Editora Mir, Moscou, 1972. TIMOSHENKO, S. P; GOODIER, J. N., Teoria da Elasticidade, Guanabara, Rio de Janeiro, 1980. SHAUM - Resistência dos Materiais - McGraw-Hill - São Paulo e Rio de Janeiro. MERIAM, L. Estática - Livros Técnicos e Científicos – Editora S.A. – Rio de Janeiro e São Paulo. MELCONIAM, S. Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais, Editora Érica.

Page 76: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

76

ANÁLISE EXPERIMENTAL DE ESTRUTURAS

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 1 3 4

Semestral 15 45 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18272 Concreto 1, E. de Aço, E. de Madeira Ementa Introdução. Ensaios de estruturas ou elementos estruturais sob carregamentos estáticos e dinâmicos. Ensaios de vigas, pilares e placas de concreto armado, aço e madeira. Análise do comportamento de vigas à flexão e ao cisalhamento. Verificação de pilares à compressão concêntrica e excêntrica. Análise de placas à flexão.

Bibliografia Básica

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003;

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1996;

3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8800 - Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios, 2008;

Complementar

1. TIMOSHENKO, S. P; GOODIER, J. N., Teoria da Elasticidade, Guanabara, Rio de Janeiro, 1980. 2. OLIVEIRA, D. R. C. - Análise Experimental de Estruturas – Notas de Aula, Universidade Federal

do Pará, 2006. 3. OLIVEIRA, D. R. C. Estruturas de Concreto Armado I – Notas de Aula de Graduação,

Universidade Federal do Pará, 2006. 4. SOEIRO, N. S. - Análise modal experimental. Apostila do Curso de Mestrado em Engenharia

Mecânica. Belém: Universidade Federal do Pará, 2001. 61p. +Anexos. 5. PUGLIESI, M. - Estruturas Metálicas – ED. HEMUS, 1ª Ed. – 2005.

INSTRUMENTAÇÃO DE ESTRUTURAS

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 2 2 4

Semestral 30 30 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18273 Ementa Teórica: Modelos Estruturais; Ensaios Estruturais; Grandezas a serem medidas; Tipos de transdutores; Aquisição de dados; Instrumentação de estruturas e/ou elementos estruturais; Extensometria básica. Experimental: Determinação de tensões/deformações em elementos de barra e placa sob carregamentos estáticos ou dinâmicos.

Bibliografia Básica

1. ALMEIDA, P. A . O . Extensometria elétrica I, II e III. Notas de aula de PEF 794 e 795. São Paulo, EPUSP, 1996.

2. DALLY, J; RILEY, W. Experimental Stress Analyses. McGraw-Hill, Third Edition, 1991. 3. LOBO CARNEIRO, Fernando. Análise dimensional e teoria da semelhança e dos modelos físicos.

Rio de Janeiro, UFRJ EDITORA, 1992.

Complementar

1. OLIVEIRA, D. R. C. - Análise Experimental de Estruturas – Notas de Aula, Universidade Federal do Pará, 2006.

Page 77: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

77

2. SOEIRO, N. S. - Análise modal experimental. Apostila do Curso de Mestrado em Engenharia Mecânica. Belém: Universidade Federal do Pará, 2001. 61p. +Anexos.

3. TIMOSHENKO, S. P; GOODIER, J. N., Teoria da Elasticidade, Guanabara, Rio de Janeiro, 1980. 4. PUGLIESI, M. - Estruturas Metálicas – ED. HEMUS, 1ª Ed. – 2005. 5. ABNT, Normas Técnicas concernentes aos ensaios de instrumentação de estruturas.

CONCRETO PROTENDIDO

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18274 Concreto 1 Ementa Introdução: a protensão aplicada ao concreto, vantagens e desvantagens, campos de aplicação, histórico. Funcionamento estático da protensão. Materiais e sistemas de protensão. Valores representativos da força de protensão. Execução e controle da protensão nas obras. Critérios de projeto: estados limites e grau de protensão. Dimensionamento e verificações na flexão. Detalhamento. Perdas de protensão: Imediatas e Progressivas. Estado Limite Último na flexão: pré-alongamento, verificações, armadura mínima. Estado Limite Último no cisalhamento: efeito da protensão, modelos de cálculo, armaduras. Protensão em lajes. Prescrições normativas.

Bibliografia Básica

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado - Rio de Janeiro, 2003.

2. EMERICK, A. A. - Projeto e Execução de Lajes Protendidas - Ed. Interciência, 2005. 3. CARNEIRO, R. J. F. M. - Concreto Protendido - Notas de aula - Universidade Federal do Pará,

2006. 4. CAUDURO, E. L. - Manual para a boa execução de estruturas protendidas usando

cordoalhas engraxadas e plastificadas.

Complementar 5. HANAI, J. B. - Fundamentos do Concreto Protendido - EESC/USP – São Carlos, 2005. 6. OLIVEIRA, D. R. C. - Análise Experimental de Estruturas – Notas de Aula, Universidade Federal do

Pará, 2006. 7. LIN, T. Y., - Design of prestressed concrete structures - Ed. John Wiley and Sons, EUA, 1963. 8. COLLINS, M. P. e MITCHELL, D. - Prestresssed Concrete Basics - Canadian Prestressed Concrete

Institute (CPCI), Canadá, 2002. 9. BELGO MINEIRA - Fios e Cordoalhas para Concreto Protendido - Catálogo Técnico.

Estruturas Especiais

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18275 Ementa: Introdução. Principais tipos de estruturas especiais. Vigas curvas. Lajes: Circulares, Coroa-circulares, Triangulares. Nervuradas e Cogumelo. Cisternas, Piscinas e Reservatórios de água elevados. Muros e Cais de arrimo. Uso de softwares. Bibliografia:

Page 78: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

78

Básica

A ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - Procedimento. Rio de Janeiro, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. CLÍMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado – Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação, Ed. Universidade de Brasília, Brasília, 2005. Complementar: ARAÚJO, J. M., Curso de Concreto Armado, Vols. I a IV, Ed. Dunas, 2003. 7190/97 Projetos de Estruturas de Madeira - ABNT 1997 PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de Madeira, LTC. BRAGANÇA PINHEIRO, A. C. da F. – Estruturas Metálicas – Ed. Edgard Blücher, 2ª Ed. - São Paulo; WALTER PFEIL – Estruturas de Aço – Vol. I, II e III – Livros Téc. e Científicos Ed. S.A., 2009;

Projetos Estruturais de Concreto Armado

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18276 Ementa: Introdução. As etapas da elaboração e do Desenvolvimento de um projeto estrutural em concreto armado. Utilização de Programas Computacionais utilizados da análise e dimensionamento das estruturas de Concreto Armado. Bibliografia: Básica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6120 – Cargas para o cálculo de estruturas de edificações - Procedimento. Rio de Janeiro, 1980. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8681 – Ações e segurança nas estruturas - Procedimento. Rio de Janeiro, 2003. CLÍMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado – Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação, Ed. Universidade de Brasília, Brasília, 2005. Complementar PINHEIRO, L. M., Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios, EESC/USP - São Carlos, 2005. CARNEIRO, R. J. F. M., Estruturas de Concreto II – Notas de Aula, Universidade Federal do Pará,

2006. FUSCO, P. B., Estruturas de Concreto – solicitações normais, Ed. Guanabara Dois, 1981. PINHEIRO, L. M., Fundamentos do Concreto e Projeto de Edifícios, EESC/USP – São

Carlos, 2005. VENTURINI, W. S., ANDRADE, J. R. L. e RODRIGUES, R. O., Dimensionamento de peças retangulares de concreto armado solicitadas à flexão reta, EESC/USP – São Carlos, 1987.

PROJETOS ESTRUTURAIS DE AÇO

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Page 79: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

79

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18277 Estruturas de Aço Ementa Introdução. Principais tipos de estruturas convencionais em aço. Estudo dos principais tipos de cargas atuantes nas estruturas de aço. Elementos do Projeto Estrutural em Aço em conformidade com as normas Técnicas em vigor. Análise Computacional.

Bibliografia Básica

1. NBR 8800 - Projeto e Execução de Estruturas de Aço de Edifícios; 2. BRAGANÇA PINHEIRO, A. C. da F. – Estruturas Metálicas – Ed. Edgard Blücher, 2ª Ed. - São Paulo; 3. WALTER PFEIL – Estruturas de Aço – Vol. I, II e III – Livros Téc. e Científicos Ed. S.A., 2009;

Complementar

1. BELLEI, Ildony H. - Edifícios Industriais em Aço – 5ª Ed. – Editora PINI. 2. USIMINAS - Galpões para Uso Gerais, volume I - SIDERBRAS 1988; 3. USIMINAS - Ligações em Estruturas Soldadas, volume II - SIDERBRAS 1988; 4. Gilson Queiroz - Elementos das Estruturas de Aço - UFMG -1993; 5. PUGLIESI, M. - Estruturas Metálicas – ED. HEMUS, 1ª Ed. – 2005.

Projetos Estruturais de Madeira

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18278 Ementa: Introdução. Histórico dos projetos estruturais em madeira e as modernas concepções. Estudo de um projeto de estrutura de telhado. Estudo de pisos e passarelas em vigas compostas e/ou com alma treliçada. Casos especiais. Concepções e Desenvolvimento de um projeto. Utilização de programas computacionais. Bibliografia Básica:

1) NBR 7190/97 Projetos de Estruturas de Madeira - ABNT 1997 2) PFEIL, W. PFEIL, M. Estruturas de Madeira, LTC. 3) ROSA, C.C. Notas de Aula, Campus Universitário de Tucuruí, 2009

Bibliografia Complementar: 1) CALIL, C. LAHR, F. A. R. DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de

Madeira, Manole, 2003. 2) EMBRAMEM- Anais de Congressos. 3) GESUALDO, F.A. Estruturas de Madeira – Notas de Aula, Universidade Federal de

Uberlândia, Maio de 2003. 4) SZUCZ, C.A.; TEREZO, R. F.; VALLE,A; Estruturas de Madeira – Notas de Aula UFSC,

Agosto de 2005. 5) HELMEISTER, J.C. Estruturas de Madeira. Escola de Engenharia de S. Carlos. USP. Notas

de Aulas. S. Carlos. 1977.

Pontes e Grandes Estruturas

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito

Page 80: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

80

Complementar EC18279 Ementa Introdução. Aspectos técnicos das principais Pontes e Grandes Estruturas construídas no Brasil e no mundo. Noções do Projeto Estrutural de Pontes e de Grandes Estruturas. Aspectos Ambientais. Estudo de caso. Bibliografia: Básica Mason, J. Pontes em Concreto Armado e Protendido Pfeil, W. Pontes em Concreto Armado. Vols 1 e 2. Apostilas da EESC-USP, POLI-USP e IME Complementar Guerra, A.P. C. Pontes - Notas de Aula da UFPA. CALIL, C. LAHR, F. A. R. DIAS, A. A. Dimensionamento de Elementos Estruturais de Madeira, Manole, 2003. SZUCZ, C.A.; TEREZO, R. F.; VALLE,A; Estruturas de Madeira – Notas de Aula UFSC, Agosto de 2005. BRAGANÇA PINHEIRO, A. C. da F. – Estruturas Metálicas – Ed. Edgard Blücher, 2ª Ed. - São Paulo; WALTER PFEIL – Estruturas de Aço – Vol. I, II e III – Livros Téc. e Científicos Ed. S.A., 2009;

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18280 Mec. dos Sól. 3, T. das Estr. 2, Calc. Num. Ementa Introdução. Histórico da análise numérica de estruturas. Principais tipos de estruturas e suas principais características. Os métodos mais utilizados na análise numérica. Desenvolvimento teórico do Método da Rigidez. Exemplificação da técnica numérica para a resolução de estruturas de barras. Algoritmos utilizados para a análise por computador.

Bibliografia Básica

1. GERE, J.M. e WEAVER, W. – Análise de Estruturas Reticuladas. ED. Guanabara dois. RJ – 1981. 2. KASSIMALI, A.. – Matrix Analysis of Structures. Brooks/Cole Publishing Company. USA. 1999. 3. SANTOS, M. I. G. e KLEIN, S. P. – Análise de Estruturas de Barras pelo Método de Rigidez –

Caderno Técnico do CPGEC – UFRGS – 1984. Complementar

1. MOREIRA, D. F. - Análise Matricial das Estruturas – Ed. LTC, 1977. 2. SORIANO, H. L. – Análise de Estruturas – Ed. Ciência Moderna, 1ª Ed. (2005). 3. L.P. Felton e R.B. Nelson - Matrix Structural Analysis - John Wiley & Sons, New York, 1996. 4. W. McGuire, R.H. Gallaguer e R.D. Ziemian - Matrix Structural Analysis - Segunda Edição, John

Wiley & Sons, New York, 2000. 5. Przemieniecki, J.S. - Theory of Matrix Structural Analysis - McGraw-Hill, New York, 1968.

Page 81: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

81

INTRODUÇÃO AO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18281 Cálculo. 1 e 2, Teor. de Estr. 2 Ementa Introdução. As origens do método dos elementos finitos. Breve estudo sobre os Princípios Variacionais para Mecânica dos Sólidos. Modelos de Elementos Finitos: Modelo compatível, modelo de equilíbrio, Modelo híbrido e modelo misto. Definições gerais. Estudo do modelo compatível. Estudo de um programa para a análise numérica.

Bibliografia Básica 1. BISMARCK-NASR, Maher N. - Finite Elements in Applied Mechanics – ITA - SJC 2. ZIENKIEWICZ, O. C. – The Finite Element Method in Engineering Science - McGraw-Hill. 3. SORIANO, H. L. - Método de Elementos Finitos em Análise de Estruturas – Ed. EDUSP – 1ª Ed.

2003.

Complementar 1. ASSAN, A. E. - Método dos Elementos Finitos - Primeiros Passos – Ed. UNICAMP - 1ª Ed. 1999. 2. SOBRINHO, A. da S. C. - INTRODUÇÃO AO MÉTODO DOS ELEMENTOS FINITOS – Ed. Ciência

Moderna – 1ª Ed. 2006. 3. ALVES FILHO, A. - Elementos Finitos: a Base da Tecnologia CAE: Análise Dinâmica – Editora

Érica – 1ª Ed. 2005. 4. KIM, NAM-HO/ SANKAR, BHAVANI DR. V. - Introdução à Análise e ao Projeto em Elementos

Finitos – Ed. LTC - 1ª ED. 2005. 5. SORIANO, H. L. - Análise de Estruturas - Formulação Matricial e Implementação Computacional

– Ed. Ciência Moderna - 2ª Ed. 2005.

Ações do Vento nas Edificações

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18282 Ementa: Introdução. Aspectos Históricos. Origem do Vento. Escala de Beaufort. Túneis de Vento. Determinação das Velocidades Básicas e Característica do Vento. Ação Estática do Vento nas Edificações. Ação Dinâmica do Vento. Acidentes causados pelo Vento. Estudos de casos. Bibliografia: Básica Gonçalves, R.M., Sales, J.J., Malite, Munaiar Neto, J. Ação do Vento nas Edificações – Teoria e Exemplos. 2004. Gráfica e Editora Guillen & Andrioli. São Carlos/SP. Blessmann, Joaquim. Aerodinâmica das Construções. Porto Alegre, Ed. da Universidade, UFRGS, 1983. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Norma Brasileira NBR-6123/88 – Forças devidas ao vento nas edificações. 1988 Complementar Blessmann, Joaquim. Acidentes Causados pelo Vento. Porto Alegre, Ed. da Universidade, UFRGS, 2001.

Page 82: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

82

SZUCZ, C.A.; TEREZO, R. F.; VALLE,A; Estruturas de Madeira – Notas de Aula UFSC, Agosto de 2005. BRAGANÇA PINHEIRO, A. C. da F. – Estruturas Metálicas – Ed. Edgard Blücher, 2ª Ed. - São Paulo; WALTER PFEIL – Estruturas de Aço – Vol. I, II e III – Livros Téc. e Científicos Ed. S.A., 2009; CLÍMACO, J. C. T. S., Estruturas de Concreto Armado – Fundamentos de projeto, dimensionamento e verificação, Ed. Universidade de Brasília, Brasília, 2005.

Introdução à Dinâmica das Estruturas

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18283 Ementa Fundamentos da análise dinâmica: carregamento dinâmico, princípio de D’Alambert, equação do movimento, conceitos de freqüência e amortecimento. Análise de sistemas de um grau de liberdade. Análise de sistemas de vários graus de liberdade. Aplicações. Bibliografia Básica 1. R. W. Clough & J. Penzien, Dynamics of Structures, Mac Graw Hill, 1993. 2. Roy R. Craig, Structural Dynamics: An Introduction to Computer Methods, John Wiley & Sons, 1981. 3. Mário Paz, Structural Dynamics – Theory of Computation, Van Nostrand Reinhold. Complementar 1. Bachmann, H., et al, Vibration Problems in Structures: pratical guidelines, Birkhäuser Verlag, 1997. 2. Meirovitch, L., Elements of Vibration Analysis, McGraw-Hill, 2nd Ed., 1986 3. Lima, S.S.; Santos, S. H. Análise Dinâmica das Estruturas, Ciência Moderna, 2009. 4. Anil K. Chopra. Dynamics of Structures: Theory and Applications to Earthquake Engineering.

Prentice-Hall, September 2006. 5. Delgado, R.; Arêde, A. Dinâmica de Estruturas – Notas de Aula, DEC – FEUP, 2000.

6. Disciplinas do Módulo - Geotecnia

6.1 Obrigatórias:

Geologia de Engenharia

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18232 Bloco III Ementa Introdução. Dinâmica da Terra. Minerais e Rochas. Estruturas Geológicas. Formação dos Solos. Rochas na construção civil. Geologia do Estado do Pará. Noções de geomorfologia aplicada. Materiais Naturais na Construção Civil. Fatores Geológicos Condicionantes em Projetos de Rodovias, Ferrovias, Barragens, Túneis, Escavações a Céu Aberto, Estabilidade de Taludes e Fundações; Estudo de Casos (aplicações gerais, Geotecnia ambiental, etc); Mapeamento geotécnico.

Page 83: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

83

Bibliografia Básica

1. Geologia de Engenharia/editores Antonio Manoel dos Santos Oliveria, Sérgio Nertan de Brito - São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998;

2. Chiossi N.J. 1975. Geologia Aplicada a Engenharia. SP, Grêmio Politécnico, 427 p. 3. SANTOS, A.R. Geologia de Engenharia - Conceitos, métodos e prática. São Paulo: ABGE,

2002. 222p.

Complementar

1. KRYNINE, D.P.; JUDD, W.R. Principles of engineering geology and geotechnics: geology, soil and rock mechanics and other science as used in civil engineering. New York, McGraw-Hill, 1957.

2. TEIXEIRA, W. et al., Decifrando a Terra. São Paulo: editora da USP/Oficina de Textos, 2000. 568p.

3. POPP, J.H.. Geologia Geral. Livros Técnicos e Científicos, Ed. 1987 4. MACIEL FILHO, C.L.. Introdução à Geologia de Engenharia. Ed. UFSM. 1994 5. LEINZ, V. Geologia Geral. IBEP. 1988.

Mecânica dos Solos I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 1 5

Semestral 60 15 75

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18233 Bloco IV Ementa Introdução à Mecânica dos Solos. Índices físicos de solos. Granulometria. Limites de Atterberg. Consistência e compacidade relativa. Classificação dos solos. Compactação de solos. Tensões no solo devidas ao peso próprio. Tensões no solo devidas a cargas aplicadas.Permeabilidade dos solos. Tensões de percolação. Fluxo unidimensional. Fluxo bidimensional. Noções de rede de fluxo. Prospecção do subsolo. Ensaios de Laboratório. Bibliografia Básica

1. PINTO, C.S. (2000) Curso Básico de Mecânica dos Solos, Oficina de textos, São Paulo. (247p.); 2. CRAIG, R.F. - Mecanica dos Solos. LTC Editora, São Paulo. 2007. 3. VARGAS, M. (1980). Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw Hill Ed, São Paulo;

Complementar

1. BRAJA M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Thomson, 2007. 2. LAMBE, T.W & Whitman, R., Soil Mechanics, Ed. John Wiley & Sons, 1995 (2a edição). 3. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Vol. 1 a 3, 4. ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos, Livros Técnicos e Científicos

Editora S.A., 2º. edição, pp378. 1995. 5. PINTO C.S. (2001) Exercícios Resolvidos para o Curso Básico de Mecânica dos Solos. Oficina de

textos, São Paulo. (120p.).

Mecânica dos Solos II Carga Horária (h)

Teórica Prática Total

Page 84: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

84

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18234 Bloco V Ementa Introdução. Recalques: valores de recalques imediatos e por adensamento. Teoria do adensamento. Evolução de recalques com o tempo. Resistência ao cisalhamento dos solos. Noções sobre empuxos da terra. Bibliografia Básica

1. PINTO, C.S. (2000) Curso Básico de Mecânica dos Solos, Oficina de textos, São Paulo. (247p.); 2. CRAIG, R.F. - Mecanica dos Solos. LTC Editora, São Paulo. 2007. 3. VARGAS, M. (1980). Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw Hill Ed, São Paulo;

Complementar

4. BRAJA M. Fundamentos de Engenharia Geotécnica. São Paulo: Thomson, 2007. 5. LAMBE, T.W & Whitman, R., Soil Mechanics, Ed. John Wiley & Sons, 1995 (2a edição). 6. CAPUTO, H.P. Mecânica dos Solos e suas Aplicações, Vol. 1 a 3, 7. ORTIGÃO, J.A.R. Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos, Livros Técnicos

e Científicos Editora S.A., 2º. edição, pp378. 1995. 8. PINTO C.S. (2001) Exercícios Resolvidos para o Curso Básico de Mecânica dos Solos.

Oficina de textos, São Paulo. (120p.).

Fundações I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18235 Bloco VII Ementa Introdução. Principais tipos de fundação; Investigação do subsolo. Sondagem de simples reconhecimento. Escolha do tipo de fundação. Provas de cargas. Tipos e detalhes de fundações superficiais; Capacidade de Carga de fundações superficiais; Recalque de fundações superficiais; Tipos e métodos executivos de fundações profundas; Capacidade de Carga de fundações profundas; Métodos de cálculo de atrito negativo; Recalque de fundações profundas; Grupo de estacas e cálculo de estaqueamento; Tipos e métodos executivos de tubulões. Carregamento Lateral. Bibliografia Básica

1. HACHICH, W. ET alii Fundações – Teoria e Prática, ABMS/ABEF, 2ª.Edição,Editora PINI, pp744. 1998.

2. VELLOSO, D. & LOPES, F. Fundações. Volume 1: critérios de projeto; investigação do subsolo; fundações superficiais. Oficina dos Textos. São Paulo, 2004.

3. VELLOSO, D. & LOPES, F. Fundações. Volume 2: fundações profundas. COPPE-UFRJ. Rio de Janeiro, 2002.

Complementar 1. ALONSO, U.R. Dimensionamento de Fundações Profundas: Ed. Edgard Blucher Ltda, São

Paulo, 1989.

Page 85: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

85

2. ALONSO, Urbano Rodriguez; Exercícios de Fundações. Editora Edgard Blucher Ltda.-1983. 3. ALONSO, U.R. Previsão e controle de fundações. Edgard Blucher, 1991. 4. TSCHEBOTARIOFF, G. P. Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra, Editora Mc

Graw Hill, pp520. 1978. 5. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., e ALBIERO, J.H. Tensão Admissível em Fundações Diretas,

RiMa Editora, 134pp, São Paulo, 2003. 6. COLETÂNEA DE NORMAS BRASILEIRAS DA ÁREA GEOTÉCNICA – NBR 6122, NBR

6489,MB 3472, NBR 6497, NBR 6484, NBR 8036, NBR 7250, NBR 6502, NBR 8044, MB 3406.

7. BERBERIAN, D. Engenharia de Fundações, Editora da Universidade de Brasília –GeoTECH Press, 23º.Edição Experimental Revisada, pp~700. 2000.

Fundações II

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3,6 0,4 4

Semestral 54 6 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18236 Bloco VIII Ementa Introdução. Projeto de Fundações. Aspectos Construtivos. Reforço de Fundações. Fundações Submetidas a Carregamentos Dinâmicos; Fundações Submetidas a Esforços de Tração. Bibliografia Básica

1. HACHICH, W. et alii FUNDAÇÕES - TEORIA E PRÁTICA, ABMS/ABEF, 2a.Edição,Editora PINI, pp744. 1998.

2. ALONSO, U.R. Dimensionamento de Fundações Profundas: Ed. Edgard Blucher Ltda, São Paulo, 1989.

3. VELLOSO, D. & LOPES, F. Fundações. Volume 1: critérios de projeto; investigação do subsolo; fundações superficiais. Oficina dos Textos. São Paulo, 2004.

Complementar

1. ALONSO, Urbano Rodriguez; Exercícios de Fundações. Editora Edgard Blucher Ltda.- 1983. 2. ALONSO, U.R. Previsão e controle de fundações. Edgard Blucher, 1991. 3. CINTRA, J.C.A., AOKI, N., e ALBIERO, J.H. Tensão Admissível em Fundações Diretas, RiMa Editora, 134pp, São Paulo, 2003. 4. TSCHEBOTARIOFF, G. P. FUNDAÇÕES, ESTRUTURAS DE ARRIMO E OBRAS DE TERRA. 5. BOWLES, J.E.; 1977. Foundation Analysis and Design. McGraw-Hill; 6. POULOS, H.G. & Davis, E.H.; 1980. Pile Foundation Analysis and Design. John Wiley & Sons.

6.2. Complementares:

Introdução à Mecânica das Rochas

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18297

Page 86: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

86

Ementa Introdução. Classificação dos Meios Rochosos. Tensões “In Situ”. Propriedades mecânicas das rochas. Critério de ruptura em rochas. Fluxo através de meios rochosos. Estabilidade de taludes em meios rochosos. Resistência ao cisalhamento das descontinuidades. Aplicações da mecânica das rochas. Bibliografia Básica

1. AZEVEDO, I.C.D & MARQUES, E. A.G (2006). Introdução à Mecânica das Rochas. Editora UFV.

2. BIENIAWSKI, Z.T. (1989) - Engineering Rock Mass Classification - John Wiley & Sons. 3. GOODMAN, R.E. (1989) - Introduction to Rock Mechanics - John Wiley & Sons.

Complementar

1. HOEK, E. and BRAY, J. (1978) - Rock Slope Engineering. Inst. Mining and Metallurgy, London.

2. Hudson, J. A. & Harrinson, J.P. (1997) - Engineering Rock Mechanics. An introduction to the principles. Pergamon, Oxford, UK.

3. FRANKLIN, J.A. and DUSSEAULT, M.B. (1989) - Rock Engineering - Mc Graw Hill

4. JAEGER, J.C. and COOK, N.G.W. (1979) - Fundamentals of Rock Mechanics - Chapman and Hall.

5. ROCHA, M. (1981) - Mecânica das Rochas, LNEC, Lisboa. 6. WITTKE, N. (1990) - Rock Mechanics-Theory and Applications with Case Histories,

Springer - Verlag.

Empuxos e Estabilidade de Taludes

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18298 Ementa Introdução. Resistência ao cisalhamento dos solos. Conceitos fundamentais: atrito e coesão. Fatores que influenciam a resistência ao cisalhamento dos solos. Envoltória de resistência de Mohr-Coulomb. Determinação de parâmetros de resistência. Comportamento de areias e de argilas. Ensaios de campo e de laboratório para estudo da resistência ao cisalhamento dos solos. Ensaios de laboratório: cisalhamento direto, compressão simples e compressão triaxial. Ensaios de campo: de Palheta, Dilatométrico, Pressiométrico, CPT/CPTU, SPT e SPT-T. Estabilidade de taludes e encostas. Causas gerais da movimentação de taludes e encostas. Classificação dos movimentos. Métodos de análise: talude infinito e fatias. Tipos de análise: tensões totais e tensões efetivas. Empuxos de terra Conceitos fundamentais. Estados ativo, passivo e em repouso. Teorias de Coulomb e de Rankine. Aplicações das teorias de empuxos de terra. Análise de estabilidade de muros de gravidade. Bibliografia Básica

1. Guidicini, G. e Nieble, C.M. (1976). Estabilidade de Taludes Naturais e de Escavação. Ed. Edgard Blücher.

2. Lambe, T.W. and Whitman, R.V. (1979). Soil Mechanics – SI Version. Ed. John Willey & Sons.

3. Barata, F.E. (1984). Propriedades Mecânicas dos Solos. Ed. LTC.

Page 87: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

87

Complementar

1. Massad, F. (2003). Obras de Terra. Ed. Oficina de Textos. 2. Normas Técnicas da ABNT e ASTM. 3. Ortigão, J.A.R. (1995). Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Ed. LTC. 4. Pinto, C.S. (2000). Curso Básico de Mecânica dos Solos. Ed. Oficina de Textos. 5. Schnaid, F. (2000). Ensaios de campo e suas aplicações à Engenharia de Fundações. Ed.

Oficina de Textos. 6. Terzaghi, K. (1943). Theoretical Soil Mechanics. John Willey & Sons. 7. Terzaghi, K. and Peck, R.B. (1967). Soil Mechanics in Engineering Practice. John Willey &

Sons. 8. Vargas, M. (1978). Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw Hill.

Barragens

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3,6 0,4 4

Semestral 54 6 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18299 Ementa Introdução.Tipos de barragens: fatores condicionantes de projeto e seções típicas. Propriedades de solos compactados e enrocamentos. Análise de poro pressões. Drenos e filtros. Ensecadeiras. Construção de barragens. Controle de execução. Instrumentação. Previsão de tensões e deformações em barragens, Aspectos Construtivos. Casos Históricos. Impactos Sócio-Ambientais das grandes barragens. Bibliografia Básica

1. Cruz, P.T. 100 Barragens Brasileiras: Casos históricos, materiais de construção, projeto. Ed. Oficina de Texto.São Paulo- SP.

2. ABMS; 1981. Barragens de Terra e Enrocamento. ABMS/DF – UnB; 3. Hirschfeld, R.C. & Poulos, S.J.; 1973. Dam Engineering: Casagrande Volume. John Wiley;

Complementar

1. Marsal, R.J. & Resendiz, D.; 1975. Presas de Tierra y Enrocamento. Limusa; Periódicos de Geotecnia;

2. Sherard, J.L., Woodward, R.J., Gizienki, S.F & Clevenger, W.A.; 1963. Earth and Earth Rock Dams. John Wiley;

3. U.S. Bureau of Reclamations; 1962. Design of Small Dams. U.S. Department of the Interior. 4. Anais de Congressos de Geotecnia; 5. Geologia de Engenharia/editores Antonio Manoel dos Santos Oliveria, Sérgio Nertan de Brito -

São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998;

Investigação Geotécnica

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 1 4

Semestral 45 15 60

Caráter Código Período Pré-requisitos

Page 88: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

88

Complementar EC18300 Ementa Introdução. Sondagens de simples reconhecimento. Amostragem. Investigação de laboratório. Investigação de Campo. Instrumentação de laboratório e Campo. Introdução à prospecção e ensaios em rochas, Desenvolvimento de programa de investigação geotécnica em diversos tipos de obras. Bibliografia Básica

1. SCHNAID, F. Ensaios de Campo e suas Aplicações à Engenharia de Fundações. Oficina de Textos. São Paulo. 189p. 2000.

2. BARATA, F.E. Propriedades da Mecânica dos Solos o Uma introdução ao Projeto de Fundações. Porto Alegre: livros Técnicos e Científicos, 1984.

3. Lima, M.J.C.P.A.; 1979. Prospecção Geotécnica do Subsolo. Livros. Técnicos e Científicos Complementar

1. Ortigão, J.A.R. (1995). Introdução à Mecânica dos Solos dos Estados Críticos. Ed. LTC. 2. Pinto, C.S. (2000). Curso Básico de Mecânica dos Solos. Ed. Oficina de Textos. 3. Terzaghi, K. (1943). Theoretical Soil Mechanics. John Willey & Sons. 4. Terzaghi, K. and Peck, R.B. (1967). Soil Mechanics in Engineering Practice. John Willey &

Sons. 5. Vargas, M. (1978). Introdução à Mecânica dos Solos. McGraw Hill.

Geotecnia Ambiental

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18301 Ementa Ações antrópicas em engenharia e impactos ambientais. Deslizamentos de massas de solo. Erosão e assoreamento em áreas urbanas e rurais. Resíduos e rejeitos: caracterização e classificação. Disposição de Resíduos. Áreas degradadas: avaliação, monitoramento e técnicas de recuperação. Bibliografia Básica

1. Boscov, M.E.G. (2008). Geotecnia Ambiental. Cia. Dos Textos. 2. IPT (1995). Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente. Associação Brasileira de

Geologia de Engenharia: Instituto de Pesquisas Tecnológicas. 3. Moeri, E.; Coelho, R. e Marker, A. (2004). Remediação e Revitalização de Áreas Degradadas. Ed. Signus.

Complementar 1. Geologia de Engenharia/editores Antonio Manoel dos Santos Oliveria, Sérgio Nertan de

Brito - São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998; 2. Daniel, D. E. (1993). Geotechnical Practice for Waste Disposal. Chapman & Hall. 3. Qian, X.; Koerner, R. M. e Cray, D. H. (2002). Geotechnical Aspects of Landfill Design and Construction. Ed. Prentice Hall. 4. Castilhos Jr., A. B. e colaboradores. (2003). Resíduos Sólidos Urbanos: Aterro Sustentável para Municipios de Pequeno Porte. PROSAB/ABES. Ed. Rima. 5. Ferreira Gomes,L.M. (2010) - Elementos sobre Geotecnia Ambiental.

Page 89: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

89

7. Disciplinas de Materiais 7.1. Obrigatórias:

Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais.

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 0 3

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18228 Bloco III Ementa: Normalização. Qualidade e Desempenho. Estrutura Atômica e Molecular dos Materiais. Propriedades Físicas e Mecânicas dos Materiais. Comportamento e Microestrutura dos Materiais Metálicos, Cerâmicos, Poliméricos e Compósitos. Aspectos de Seleção de Materiais. Aspectos de Degradação dos Materiais. Bibliografia básica:

1. CALLISTER, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. LTC- Livros técnicos e Científicos Editora S.A, 2008.

2. ISAÍA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2., 2010.

3. VAN VLACK, L.H, Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Campus Editora, 2000.

Bibliografia complementar: 1. Artigos/periódicos técnicos em literatura nacional e internacional. 2. ASHBY, M. F; JONES, D. R.H. Engenharia de Materiais: uma Introdução a propriedades,

aplicações e projeto. Campus Editora, V. 1 e 2, 2007. 3. ASKELAND, D. R; PHULÉ, P.P. Ciência e Engenharia dos Materiais. Cengage Learning,

2008. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR: normas brasileiras

regulamentadoras. Rio de Janeiro. 5. CALLISTER, W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: engenharia de Materiais. LTC-

Livros técnicos e Científicos Editora S.A., 2006. 6. NEWELL, J. Fundamentos da Moderna Engenharia e Ciência dos Materiais. Livros

técnicos e Científicos Editora S.A., 2010. 7. PADILHA, A.F.. Materiais de Engenharia: microestrutura, propriedades. Hemus Editora,

2007. 8. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos Materiais. Prentice-Hall, 2008. 9. SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Edgard Blucher Editora, 2004.

Materiais de Construção Civil I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 1 5

Semestral 60 15 75 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18229 Bloco IV

Page 90: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

90

Ementa: Importância, classificação, propriedades, aplicações, características tecnológicas e normatização dos materiais de construção civil. Materiais de construção civil e o meio ambiente. Avaliação do desempenho e controle da qualidade dos materiais e componentes. Aglomerantes minerais (aéreos e hidráulicos). Agregados para argamassas e concretos. Aditivos químicos e adições minerais. Materiais e produtos cerâmicos. Materiais e produtos metálicos. Laboratório e procedimentos experimentais.

Bibliografia básica:

1. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção Civil. LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora, V. 1 e 2, 2001.

2. ISAÍA, G.C. Concreto: ensino, pesquisas e realizações. 1. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.

3. ISAÍA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.

Bibliografia Complementar:

1. ADAMIAN, R. Novos Materiais: tecnologia e aspectos econômicos. COPPE – UFRJ Editora, 2009.

2. Artigos/periódicos técnicos em literatura nacional e internacional.

3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR: normas brasileiras regulamentadoras. Rio de Janeiro.

4. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: IBRACON, 2008.

5. PETRUCCI, E. G. Materiais de Construção. Editora Globo, 1975.

6. RIBEIRO, C. R.; PINTO, J.D.S. ; STARLING, T. Materiais de Construção Civil. Editora UFMG, 2006.

7. SANTOS, A.P.L. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. PINI Editora, 2008.

8. SOUSA, U.E.L. Como Reduzir Perdas nos Canteiros: manual de gestão do consumo de materiais na construção civil. PINI Editora, 2005.

Page 91: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

91

9. SOUZA, R.; Mekbekian, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras, Ed. Pini, 1996.

10. SOUZA, R.; TAMAKI, M.R. Gestão de Materiais de Construção. O Nome da Rosa Editora, 2005.

11. SOUZA, S. A. Ensaios Mecânicos de Materiais Metálicos. Edgard Blucher Editora, 2004.

Materiais de Construção Civil II

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18230 Bloco IV Ementa: Polímeros, materiais/produtos e compósitos de polímeros (betuminosos, impermeabilizantes, tintas), vidros, noções de compósitos fibrosos e materiais reciclados na construção civil, materiais não convencionais, introdução a biomateriais, nanotecnologia e materiais de construção. Bibliografia básica:

1. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção Civil. LTC-Livros Técnicos e Científicos Editora, V. 1 e 2, 2001.

2. ISAÍA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.

3. MANO, E.B. Polímeros como Materiais de Engenharia. Edgard Blucher Editora, 2000. 4. ADAMIAN, R. Novos Materiais: tecnologia e aspectos econômicos. COPPE – UFRJ

Editora, 2009. Bibliografia complementar:

1. Artigos/periódicos técnicos em literatura nacional e internacional. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR: normas brasileiras

regulamentadoras. Rio de Janeiro. 3. ISAÍA, G.C. Concreto: ensino, pesquisas e realizações. 1. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2,

2010. 4. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São

Paulo: IBRACON, 2008. 5. PETRUCCI, E. G. Materiais de Construção. Editora Globo, 1975. 6. RIBEIRO, C. R.; PINTO, J.D.S. ; STARLING, T. Materiais de Construção Civil. Editora

UFMG, 2006. 7. SANTOS, A.P.L. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. PINI

Editora, 2008. 8. SOUSA, U.E.L. Como Reduzir Perdas nos Canteiros: manual de gestão do consumo de

materiais na construção civil. PINI Editora, 2005. 9. SOUZA, R.; Mekbekian, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras,

Ed. Pini, 1996. 10. SOUZA, R.; TAMAKI, M.R. Gestão de Materiais de Construção. O Nome da Rosa

Editora, 2005.

Concretos e Argamassas Carga Horária (h)

Teórica Prática Total

Page 92: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

92

Semanal 4 1 5

Semestral 60 15 75 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18231 Bloco V

Ementa: Conceitos, classificação, materiais componentes, dosagem, procedimentos experimentais, propriedades no estado fresco e endurecido, produção, controle de qualidade e aspectos de durabilidade e desempenho de concretos comuns e argamassas de assentamento e revestimento, concreto leve, concreto pré-moldado e para estruturas pré-fabricadas.

Bibliografia básica:

1. ISAÍA, G.C. Concreto: ensino, pesquisas e realizações. 1. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.

2. ISAÍA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.

3. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: IBRACON, 2008.

4. NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. São Paulo: Editora PINI 1997.

Bibliografia complementar:

1. AITCIN, P. C. Concreto de alto desempenho. PINI Editora, 2001.

2. Artigos/periódicos técnicos em literatura nacional e internacional.

3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR: normas brasileiras regulamentadoras. Rio de Janeiro.

4. BAIA, L.L.M.; SABBATINI, F.H. Projeto e Execução de Revestimento de Argamassa, 2001.

5. FIORITO, A.J.S.I. Manual de Argamassas e Revestimentos: estudos e procedimentos de execução, PINI Editora, ?.

6. GUIMARAES, J. E. P. A Cal - Fundamentos e Aplicações na Engenharia Civil, PINI Editora, 2002.

Page 93: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

93

7. Helene, Paulo R.;Terzian L. Manual de Dosagem e Controle do Concreto. São Paulo: Editora PINI, 1993.

8. ISAÍA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2., 2010.

9. PACCELI, W. et. al. Concretos - Ensaios e Propriedades: massa, estrutural, projetado e compactado com rolo. PINI Editora, 1997.

10. PETRUCCI, E.G.R. Concreto de cimento Portland. Rio de Janeiro, Globo,1983.

7.2. Complementares:

Impermeabilização nas Construções

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18289 Ementa: Sistemas de impermeabilização: conceitos, classificação, projeto de impermeabilização, normalização, qualidade e desempenho, seleção de materiais e sistemas. Bibliografia Básica:

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR: normas brasileiras regulamentadoras. Rio de Janeiro.

2. ISAÍA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2., 2010.

3. YAZIGI, W. A técnica de edificar. São Paulo: Ed. Pini, 1999 Bibliografia complementar

1. Artigos/periódicos técnicos em literatura nacional e internacional. 2. BORGES, A.C.. Prática de pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher, 1999 3. CONSTRUÇÃO MERCADO. São Paulo: Ed. Pini. 4. FALCÃO BAUER, L. A. Materiais de Construção Civil. LTC-Livros Técnicos e Científicos

Editora, V. 1 e 2, 2001. 5. TÉCHNE, Revista de tecnologia da construção. São Paulo: Ed. Pini.

Concretos e argamassas especiais

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18290 Ementa: Concretos e argamassas com fibras, concretos e argamassas coloridos, concretos e

Page 94: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

94

argamassas de alto e altíssimo desempenho mecânico e durabilidade, concretos e argamassas alto-adensáveis, considerações sobre dosagens, concretos e argamassas poliméricos, concretos e argamassas de reparo, concreto projetado, concreto branco. Bibliografia básica:

1. BENTUR, A.; MINDESS, S. Fibre reinforced cementitious composites. Second edition, New York: E & FN Spon, 2007.

2. ISAÍA, G.C. Concreto: ensino, pesquisas e realizações. 1. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.

3. ISAÍA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.

4. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo: IBRACON, 2008.

5. NEVILLE, A. M. Propriedades do Concreto. São Paulo: Editora PINI 1997. Bibliografia complementar:

1. AITCIN, P. C. Concreto de alto desempenho. PINI Editora, 2001. 2. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM: Annual Book of ASTM

Standards, Philadelphy, 2004. 3. Artigos/periódicos técnicos em literatura nacional e internacional. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR: normas brasileiras

regulamentadoras. Rio de Janeiro. 5. PACCELI, W. et. al. Concretos - Ensaios e Propriedades: massa, estrutural, projetado e

compactado com rolo. PINI Editora, 1997.

6. PETRUCCI, E.G.R. Concreto de cimento Portland. Rio de Janeiro, Globo,1983.

Tecnologia dos revestimentos

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18291 Ementa: sistemas de revestimento, argamassas, revestimentos cerâmicos, revestimentos em pedra, juntas e selantes, projeto de revestimento, projeto de alvenaria, detalhes construtivos, revestimentos especiais, noções de patologia em revestimentos e alvenarias. Bibliografia básica:

1. ISAÍA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.

2. Souza, Roberto; Tamaki, Marcos. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras: São Paulo: Ed. Pini, 1996.

3. Yazigir, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Ed. Pini, 1999.

Bibliografia Complementar

1. CONSTRUÇÃO MERCADO. São Paulo: Ed. Pini. 2. Ripper, M.H.C. Como evitar erros nas construções. São Paulo: Ed. Pini, 1999

3. TCPO 2000: Tabela de composição de preços para orçamentos. São Paulo: Ed. Pini, 2002.

4. TÉCHNE, Revista de tecnologia da construção. São Paulo: Ed. Pini.

5. Borges, A.C.. Prática de pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher. 1999

Page 95: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

95

Tecnologia das Tintas e Vernizes

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18292 Ementa: Introdução. Composição: veículo, pigmentos, solventes, aditivos. Tipos de tintas: Látex PVA, Acrílicas, Esmaltes Sintéticos. Principais propriedades das Tintas e Vernizes. Grau de Toxidade das Tintas e Vernizes. Tintas à base de Betume. Preparação e pintura de superfícies de alvenaria: pintura e repintura. Pintura em Madeira. Pinturas Especiais. Bibliografia: Básica

1. FALCÃO BAUER,L.A.- Materiais de Construção Civil, Vol. I e II, Livros Técnicos e Científicos Editora, Rio de Janeiro, 1994

2. Couto Ribeiro Carmen, Materiais de Construção Civil Editora UFMG, 2006 3. Ripper Ernesto. Como evitar erros na construção. São Paulo: Editora Pinni.,1984.

Complementar

1. ISAÍA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010.

2. Souza, Roberto; Tamaki, Marcos. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras: São Paulo: Ed. Pini, 1996.

3. Yazigir, Walid. A técnica de edificar. São Paulo: Ed. Pini, 1999. 4. TÉCHNE, Revista de tecnologia da construção. São Paulo: Ed. Pini.

5. Borges, A.C.. Prática de pequenas construções. São Paulo: Edgard Blücher. 1999

Ensaios de Estruturas e Materiais

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 0 4 4

Semestral 0 60 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18293 Ementa: Ensaios de corpos-de-prova de concreto, aço e madeira à compressão e tração simples, flexão, cisalhamento e torção. Dosagem e ensaios de argamassas e concretos convencionais e especiais. Ensaio de aderência/arrancamento em argamassas. Bibliografia: Básica

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739/94 – Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos de concreto. Rio de Janeiro, 1994-a.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6118 – Projeto e Execução de Obras de Concreto Armado. Rio de Janeiro, 2003.

3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7190 – Projeto de Estruturas de Madeira. Rio de Janeiro, 1996.

Complementar

Page 96: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

96

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6152/92 – Materiais metálicos. Determinação das Propriedades Mecânicas à Tração – Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1992.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7222/94 – Argamassa e Concreto - Determinação da resistência à tração por compressão diametral de corpos de prova cilíndricos – Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1994-b.

3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 8522/84 – Concreto - Determinação do módulo de deformação estática e diagrama tensão-deformação – Método de Ensaio. Rio de Janeiro, 1984.

4. OLIVEIRA, D. R. C. Análise Experimental de Estruturas – Notas de Aula, Universidade Federal do Pará, 2006.

5. TIMOSHENKO, S. P; GOODIER, J. N., Teoria da Elasticidade, Guanabara, Rio de Janeiro, 1980.

Química dos Materiais

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 1 4

Semestral 45 15 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18294 Ementa Introdução à Ciência dos materiais, Classificação dos materiais: metálicos, cerâmicos, polímeros e compósitos. Noções básicas de materiais avançados: semicondutores, biomateriais e nanomateriais. Noções de técnicas experimentais para estudo de microscopia, Principais aplicações dos materiais na engenharia. Bibliografia Básica 1. Callister, W. D. Ciência e Engenharia de Materiais: uma introdução. LTC- Livros técnicos e Científicos Editora

S.A, 2008. 2. Van Vlack, L.H, Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Campus Editora, 2000. 3. Isaía, G. C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2ª Edição.

São Paulo: Ibracon, V. 1 e 2, 2010.

Complementar 1. Callister, W. D. Fundamentos da Ciência e Engenharia de Materiais: engenharia de Materiais. LTC- Livros técnicos e

Científicos Editora S.A., 2006. 2. Mano, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. Edgar Blüncher Editora Ltda. 3ª Reimpressão. São Paulo, 2003. 3. Askeland, D. R.; Phulé, P. P. Ciência e Engenharia dos Materiais, Cengage Learning Editora, 2008. 4. Shackelford, J. F. Ciência dos Materiais. Premtice-Hall Editora, 2008. 5. Padilha, A. F. Materiais de Engenharia: Microestrutura e Propriedades. Hemus Editora, 2007.

Corrosão nas armaduras de

concreto

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18295

Ementa: Aspectos fundamentais da corrosão eletroquímica, corrosão das armaduras no concreto: ínicio da corrosão ou estágio de despassivação, estágio de propagação da corrosão, considerações sobre técnicas eletroquímicas para avaliação da corrosão, considerações sobre inspeção e diagnóstico de estruturas com

Page 97: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

97

problemas de corrosão de armaduras.

Bibliografia básica: 1. CASCUDO, O. Controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas

eletroquímicas. 1 ed. São Paulo: PINI; Goiânia: Editora UFG, 1997. 2. ISAÍA, G.C. Concreto: ensino, pesquisas e realizações. 1. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2,

2010. 3. WOLYNEC, S. Técnicas eletroquímicas em corrosão. 1ª ed. São Paulo: Edusp, 2003. 4. JAMBO, H.C.M.; FÓFANO, S. Corrosão: fundamentos, monitoração e controle. Ciencia

moderna Editora, 2008. 5. OLIVEIRA, A.M. Avaliação Do Desempenho De Concretos Com Adições Minerais Quanto À Corrosão

Das Armaduras Induzida Por Cloretos. 2007. 255 f. Dissertação de mestrado – Curso de Mestrado da Escola de Engenharia Civil, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2007.

Bibliografia complementar:

1. Artigos/periódicos técnicos em literatura nacional e internacional. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR: normas brasileiras

regulamentadoras. Rio de Janeiro. 3. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM: Annual Book of ASTM

Standards, Philadelphy, 2004. 4. ISAÍA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de

Materiais. 2. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010. 5. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São

Paulo: IBRACON, 2008.

Estruturas de Concreto: patologia e

reabilitação

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18296

Ementa: Ação do meio ambiente sobre as estruturas de concreto; tópicos de durabilidade, estruturas com problemas de resistência, fissuras e deformações; estruturas de concreto com problemas de reação álcali-agregado; considerações sobre estruturas de concreto com problemas de corrosão de armaduras; estruturas de concreto com problemas de ataque por compostos sulfato/sulfeto; aspectos de avaliação dessas estruturas com patologias; técnicas de reparo e reforço (inclusive sistemas compostos); noções de patologia e reforço de obras com problemas nas fundações; noções de estruturas danificadas pela ação do fogo.

Bibliografia básica:

1. CASCUDO, O. Controle da corrosão de armaduras em concreto: inspeção e técnicas eletroquímicas. 1 ed. São Paulo: PINI; Goiânia: Editora UFG, 1997.

2. ISAÍA, G.C. Concreto: ensino, pesquisas e realizações. 1. ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010. 3. JAMBO, H.C.M.; FÓFANO, S. Corrosão: fundamentos, monitoração e controle. Ciencia moderna

Editora, 2008.

4. OLIVEIRA, A.M. Avaliação Do Desempenho De Concretos Com Adições Minerais Quanto À Corrosão

Das Armaduras Induzida Por Cloretos. 2007. 255 f. Dissertação de mestrado – Curso de Mestrado da

Escola de Engenharia Civil, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2007.

5. WOLYNEC, S. Técnicas eletroquímicas em corrosão. 1ª ed. São Paulo: Edusp, 2003. Bibliografia complementar:

Page 98: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

98

1. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS. ASTM: Annual Book of ASTM Standards,

Philadelphy, 2004. 2. Artigos/periódicos técnicos em literatura nacional e internacional. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR: normas brasileiras regulamentadoras.

Rio de Janeiro. 4. ISAÍA, G.C. Materiais de Construção Civil e Princípios de Ciência e Engenharia de Materiais. 2.

ed. São Paulo: Ibracon, v.1 e 2, 2010. 5. MEHTA, P. K.; MONTEIRO, P. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais. São Paulo:

IBRACON, 2008. 8. Disciplinas de Construção Civil 8.1. Obrigatórias:

Tecnologia da Construção Civil I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18222 Bloco V Ementa Introdução; Canteiro de Obras – Definição, Elementos de um canteiro; Serviços Preliminares; Planejamento do Canteiro; Locação de Obras – Processo de Cavaletes e Processo de Tábua Corrida ; Investigação do Subsolo – Sondagem a trado e SPT; Fundações - Definição, Fundações Diretas – bloco, sapatas, alicerce, radier, viga de fundação, Fundações Indiretas – Estacas pré-moldadas, Estaca Franki, Estaca Strauss, Estaca Hélice contínua e Estaca raiz, Tubulões a céu aberto e pneumático, Elementos de transição; Concreto armado – Definição, Propriedades e Etapas de execução; Concreto Protendido – Mecanismo, Vantagens e desvantagens,Tipos de Protensão e suas aplicações; Elementos de Concreto Pré-moldados – Vantagens e Limitações, Aplicações; Execução de alvenarias - blocos cerâmicos (não estrutural) e de blocos cerâmicos e de concreto (estrutural). Bibliografia Básica 1. SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo:

Ed. PINI, 1999. 2. BORGES, A.C. Prática de pequenas construções. 9a ed. São Paulo: Ed. BLUCHER, 2009. 3. HACHICH, W.; FALCONI, F.;SAES, J.L.;FROTA, R.G.Q.; CARVALHO, C.S; NIYAMA, S. (eds.) Fundações:

Teoria e Prática. 2aed. São Paulo: Ed. PINI, 1998.

Complementar

1. SAURIN, T. A.; FORMOSO, C. T. Planejamento de Canteiros de Obra e Gestão de Processos – Recomendações Técnicas HABITARE. Vol.3. Porto Alegre: ANTAC, 2006.

2. BARROS, M. M. S. B.; MELHADO, S. B. Recomendações para a Produção de Estruturas de Concreto Armado em Edifícios. Versão Ampliada e Atualizada. São Paulo: EPUSP, 2006.

3. YAZIGI, W. A técnica de edificar. 9a ed. São Paulo: Ed. PINI, 2008. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6112: Projeto e Execução de Fundações.

Rio de Janeiro, 1996. 5. MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. NR-18: Condições e Meio Ambiente do Trabalho na

Indústria da Construção. Brasília, 1995. 6. Revista Téchne. São Paulo: Ed. PINI (diversas). Disponível em: < http://www.revistatechne.com.br> 7. Revista Equipe de Obra. São Paulo: Ed. PINI (diversas). Disponível em: < http://www.equipedeobra.com.br> 8. Revista Construção Mercado. São Paulo: Ed. PINI (diversas). Disponível em: <

http://revista.construcaomercado.com.br>.

Page 99: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

99

Tecnologia da Construção Civil II

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18223 Bloco V Ementa Introdução; Execução de drywall (divisórias e forro em gesso acartonado); Execução de revestimentos internos em argamassa (chapisco, emboços e rebocos); Execução de revestimentos internos com argamassa de gesso;Execução de contra-piso de argamassa; Execução de revestimentos cerâmicos em pisos e paredes internas;Execução de impermeabilizações (pisos, calhas, cisternas e caixas d`águas);Execução de revestimentos externos (chapisco – emboço – cerâmicas);Esquadrias de madeira, metálicas e de PVC – aspectos executivos; Vidros em construções prediais – Tipos e suas aplicações; Execução de pinturas prediais;Execução de instalações prediais - Instalações elétricas, hidro-sanitárias e de combate a incêndio; Estruturas e Cobertura com telhas cerâmicas e com telhas de fibrocimento. Bibliografia Básica 1. SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na Aquisição de Materiais e Execução de Obras. São Paulo: Ed. PINI, 1999. 2. BORGES, A.C. Prática de pequenas construções. 9a ed. São Paulo: Ed. BLUCHER, 2009. 3. YAZIGI, W. A técnica de edificar. 9a ed. São Paulo: Ed. PINI, 2008.

Complementar 1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7200: Execução de paredes e Tetos de

Argamassa Inorgânica - Procedimento. Rio de Janeiro, 1998. 2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 13749: Revestimentos de Paredes e

Tetos de Argamassa Inorgânica - Especificação. Rio de Janeiro, 1996. 3. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10821-1: Esquadrias externas para

edificações – Parte 1: Terminologia. Rio de Janeiro, 2011. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10821-2: Esquadrias externas para

edificações – Parte 2: Requisitos e Classificação. Rio de Janeiro, 2011 5. Manual Técnico Tigre: Orientações Técnicas dobre Instalações Hidráulicas Prediais/ Tigre S.A.

Joinville: Tigre, 2008 6. Sistemas Drywall Knauf – Manual de Instalação. Disponível em:<

http://www.knauf.com.br/folder/manual/pdf/manual_instalacao.pdf > 7. Catálogo Eternit – Telhas de Fibrocimento. Disponível em: <

http://www.eternit.com.br/produtos/catalogospdf/index.php? > 8. Revista Téchne. Ed. PINI (diversas). Disponível em: < http://www.revistatechne.com.br> 9. Revista Equipe de Obra. Ed. PINI (diversas). Disponível em: < http://www.equipedeobra.com.br> 10. Revista Construção Mercado. Ed. PINI (diversas). Disponível em: <

http://revista.construcaomercado.com.br>.

Gerenciamento na Construção Civil

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Page 100: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

100

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18224 Bloco VI Ementa O Gerenciamento na construção civil; Gestão da qualidade e processo de certificação; Gestão de projetos; Gestão de Recursos Humanos; O Planejamento como ferramenta de gestão (nível estratégico, tático e operacional); Gestão de obra; Filosofias de produção (Taylorismo, Fordismo, Sistema Toyota de Produção, Lean Production); Gestão de suprimentos; Gestão financeira das operações; Gestão financeira de empreendimentos imobiliários e públicos. Bibliografia Básica 1. SACOMANO, J.B. Administração da produção civil. Ed. Arte e Ciência. 2004. 2. SANTOS, A. P. L.; JUNGLES, A. E. Como Gerenciar as Compras de Materiais na Construção Civil. São Paulo: Ed. Pini.2008. 3. SOUZA, R.; GUNJI, H.; BAÍA, J. Sistema de Gestão para Empresas de Incorporação Imobiliária. São Paulo: O Nome da Rosa, 2004.

Complementar 1. MELHADO, S. Preparação da Execução de Obras. Ed. O nome da Rosa. 2002. 2. SOUZA, U. E. L. de. Como reduzir perdas nos canteiros: Manual de gestão do consume de materiais na construção civil. São Paulo: Ed. Pini, 2005. 3. THOMAZ, E.Tecnologia, Gerenciamento e Qualidade na Construção. São Paulo: Ed. PINI, 2001. 4. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR ISO 9001: Sistemas de gestão da qualidade – Requisitos. Rio de Janeiro. 2008. 5. DEMING, W. E. Qualidade: A Revolução da Administração. São Paulo: Marques Saraiva, 1990. 6. SOUZA, R. de; et al. Sistema de Gestão da Qualidade para empresas construtoras. São Paulo: Pini, 1995. 7. TAYLOR, F.W. Princípios gerais da administração científica. São Paulo: Atlas, 1982.

Orçamento de Obras

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18225 Bloco VIII Ementa O conceito de custo; Custos diretos e indiretos; Fluxograma de orçamento de obra; Análise de custos de obras. Orçamentos aproximados; Orçamento por composição unitária de serviços; Levantamento e preparação da planilha de serviços; Elaboração das composições analíticas de custo; Pesquisa de mercado de preços básicos, mão de obra, materiais; Estudo dos encargos sociais trabalhistas; Custo horário de utilização de equipamentos; Cálculo do BDI - metodologia aplicada aos benefícios e despesas indiretas; Elaboração do cronograma físico-financeiro e do fluxo de caixa; Montagem final do orçamento; Histogramas de recursos; A curva ABC. A curva S; Licitação – Definição e Modalidades e Tipos de Licitação. Bibliografia Básica 1. TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil – Consultoria, projeto e execução. São Paulo: Ed. PINI, 2006. 2. MATTOS. A.D. Como preparar orçamentos de obra. São Paulo: Ed. PINI, 2006 3. TCPO – Tabela de composições de preços para orçamento. São Paulo: Ed. PINI, 2006.

Complementar 1. CARDOSO. R. S. Orçamento de obras em foco: um novo olhar sobre a engenharia de custos. São Paulo: Ed. PINI, 2009. 2. LIMMER, C.V. Planejamento, orçamentação e controle de projetos e obras. 1a ed. Rio de. Janeiro: Ed.

Page 101: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

101

LTC - Livros Técnicos e Científicos, 1997. 3. PARGA, P. Cálculo do Preço de Venda na Construção Civil. São Paulo: Ed. PINI, 1995. 4. GIAMMUSSO, S. E. Orçamento e custos na construção civil. 2a ed. São Paulo: PINI, 1991. 5. Revista Construção Mercado. São Paulo: Ed. PINI (diversas). Disponível em: < http://revista.construcaomercado.com.br>.

Planejamento e Controle de Obras I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18226 Bloco VI Ementa Introdução; Estudo das atividades do projeto; Estudo dos custos e da formação do preço; Níveis de agregação das estimativas de custo; Técnicas de Planejamento, Programação e Controle de Obras: PERT, CPM, PDM e outras. Ferramentas auxiliares; Métodos de Linha de Fluxo; Problemas de Programação de Projetos. Uso de Softwares. Bibliografia Básica 1. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1997. 2. MATOS, A.D. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Ed.PINI, 2010. 3. BERNARDES, M. Planejamento e Controle da Produção para Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Complementar 1. TISAKA, M. Orçamento na Construção Civil – Consultoria, projeto e execução. São Paulo: Ed. PINI, 2006.

2. GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 3ª Ed.. São Paulo: PINI, 1997.

3. MODER, J.J, PHILLIPS, C. R., DAVIS, E. W., Project Management with CPM, PERT and Precedence Diagramming. Third Edition. Van Nostrand Reinhold Company Inc, New York: 1983.

4. BOITEUX, C.D. Administração de Projetos: PERT/CPM/ROY. 5a Ed. Interciência, Rio de Janeiro: 1979.

5. Revista Construção Mercado. São Paulo: Ed. PINI (diversas). Disponível em: < http://revista.construcaomercado.com.br>.

Segurança na Construção Civil

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18227 Bloco V Ementa Introdução. Acidentes de trabalho, causas e conseqüências; Riscos do trabalho na construção civil; Medidas de controle de riscos (mapa de risco); Proteção coletiva e Proteção individual; Inspeções de segurança e

Page 102: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

102

diagnóstico das condições de trabalho em canteiro de obras. Bibliografia Básica 1. ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho. 69a ed. São Paulo: Ed. Atlas S.A., 2011. 2. Normas Regulamentadoras atualizadas do MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO – MTE. Disponível em: < http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm > 3. Dicas de Prevenção de Acidente de Trabalho e Doenças no Trabalho. Brasília: SESI-SEBRAE, 2005.

Complementar

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12284: Áreas de vivência em canteiros de obras. Rio de Janeiro, 1991.

2. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14280: Cadastro de Acidente de Trabalho - Procedimento e Classificação. Rio de Janeiro, 2001.

3. Ministério da Previdência Social – Benefícios. Disponível em: <http://www1.previdencia.gov.br/pg_secundarias/beneficios.asp>.

4. Revista Equipe de Obras. Ed. PINI (diversas). Disponível em: < http://www.revistatechne.com.br > . 5. Segurança e Trabalho Online (Textos, Revistas, Legislação, Banco de Dados, Entidades, sites).

Disponível em: <http://www.segurancaetrabalho.com.br/index.php >.

8.2. Disciplinas Complementares:

Gestão Empresarial e Empreendedorismo

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18284 Ementa: Introdução. A História da Administração. Fundamentos Teóricos da Administração: as várias formas de abordagem. Áreas da Administração. Fundamentos de Planejamento e Organização: Tipos de planos estratégicos; a tomada de decisão; a previsão efetiva; Organização, sistemas e métodos; a liderança e gerência. Legislação e Normas. Bibliografia: Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª edição. Ed.Campus. Drucker, Ferdinand P. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. ISBN 85-221-0130-5 Lacombe, F.J.M.; Heilborn, G.L.J. Administração: princípios e tendências. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ISBN 85-02-03788-9 Complementar Drucker, Ferdinand P. A Profissão de Administrador. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 1998. ISBN 85-221-0166-3 Montana, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ISBN 85-02-03786-2 Apostilas do SEBRAE GOLDMAN, P. Introdução ao planejamento e controle de custos na construção civil brasileira. 3ª Ed.. São Paulo: PINI, 1997. MODER, J.J, PHILLIPS, C. R., DAVIS, E. W., Project Management with CPM, PERT and Precedence Diagramming. Third Edition. Van Nostrand Reinhold Company Inc, New York: 1983.

Page 103: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

103

Patologias e Terapias das Construções

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18285 Ementa: Introdução. Conceitos Gerais: Patologia, terapia, desempenho, durabilidade, vida útil, Importância da patologia estrutural. Sintomatologia: fissuração: concreto no estado plástico (retração hidráulica, retração térmica, por secagem rápida e devidas á execução), concreto no estado endurecido (devidas ao projeto ou à execução, ações mecânicas, devidas a corrosão de armaduras, fissuras vivas e mortas. 2.2 – desagregações, ninhos de concretagem. Investigação e Diagnóstico: inspeção, anaminese, levantamentos e reconstituição de projetos, mapeamento, registro fotográfico, verificação de estabilidade, prognóstico. Ensaios: carbonatação, esclerometria, ultra som, pacometria, extração de testemunhos, prova de carga. Técnicas de reparo: colmatagem, injeção, grampeamento, argamassas de reparo. Técnicas de reforço: reforço mediante perfis metálicos, concreto armado, colagem de armaduras com epóxi, concreto protendido, concreto projetado, protensão. Patologia e reforço das fundações: fundações inadequadas, reparação e reforço de fundações.. Patologia em revestimentos e alvenarias: diagnóstico, monitoramento e reparos. Recuperação de estruturas danificadas pela ação do fogo: avaliação e reconstituição. Bibliografia: Básica Cánovas, Manuel Fernández. Patologia e terapia do concreto armado: São Paulo: Ed. Pini, 1988. Mehhta, P. Kumar; Monteiro, Paulo J. M. Concreto: estrutura, propriedades e materiais: São Paulo: Ed. Pini, 1994. Neville, Adam M. Propriedades do concreto: São Paulo: Ed. Pini, 1997 – 2ª edição. Complementar Revistas: ANDRADE, Maria del Carmen P. Manual para diagnóstico de obras deterioradas por corrosão das armaduras; tradução e adaptação Antonio Carmona e Paulo Helene. São Paulo: PINI, 1992. HELENE, Paulo. R. L. Corrosão em armaduras para concreto armado. São Paulo: PINI, 1988. HELENE, Paulo R. L. Manual para reparo, reforço e proteção de estruturas de concreto. 2. ed. São Paulo: Pini, 1992. ISBN: 85-7266-010-0. NORONHA, M. A. A., Diagnóstico dos males e terapia das estruturas. São Paulo; IBRACON, 1978. RIPPER, Ernesto. Como Evitar Erros na Construção. São Paulo: Pini, 1999.

Planejamento e Controle de Obras II

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18286

Page 104: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

104

Ementa: Abordagem sistêmica do planejamento na Construção Civil. Sistemas de informação para planejamentos. Técnicas de planejamento. O planejamento em canteiro de obra. Controle físico da produção. Controle de custos. Controles técnicos e de qualidade. Bibliografia: Básica ANTILL, J.M., WOODHEAD, R.W.. Critical Path Method in Construction Practice, John Wiley & Sons, Inc, New York: 1970. BOITEUX, C.D.. Administração de Projetos: PERT/CPM/ROY. 5a Ed. Interciência, Rio de Janeiro: 1979. CASAROTTO F°, Nelson & KOPITTKE, Bruno H. – Análise de Investimentos. São Paulo: 104d. Atlas, 9a Edição: 2000. Complementar MODER, J.J, PHILLIPS, C. R., DAVIS, E. W., Project Management with CPM, PERT and Precedence Diagramming. Third Edition. Van Nostrand Reinhold Company Inc, New York: 1983. ______, TCPO, PINI, São Paulo: 2003. Artigos, dissertações e notas de aula atuais. LIMMER, C. V. Planejamento, Orçamentação e Controle de Projetos e Obras. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1997. MATOS, A.D. Planejamento e Controle de Obras. São Paulo: Ed.PINI, 2010. BERNARDES, M. Planejamento e Controle da Produção para Empresas de Construção Civil. Rio de Janeiro: LTC, 2003.

Gestão da Produção

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18287 Ementa: Introdução. Administração da Produção. Papel estratégico e objetivos da produção. Estratégia da Produção. Organização da Produção. Fundamentos de operações para a gestão da produção. Fundamentos financeiros para a gestão da produção. Fundamentos de marketing para a gestão da produção. Os princípios administrativos do modelo Toyota (Classe Mundial). Novos modelos de gestão. Trabalho de síntese. Bibliografia: Básica SLACK, Nigel. Administração da Produção, 2ª Edição, São Paulo : Atlas, 2002. CONTADOR, José C., Gestão da Operação: a engenharia de produção a serviço da modernização da empresa, Seção 6, Capítulo 16 e 17, 2ª Edição, São Paulo : Edgard Blucher, 2001. CERTO, Samuel C. Administração estratégica: planejamento e implantação da estratégia. São Paulo : Pearson, 1993. Complementar LIKER, Jeffrey K.. O modelo Toyota: 14 princípios de gestão do maior fabricante do mundo. Porto Alegre : Bookman, 2005. CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª edição. Ed.Campus.

Page 105: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

105

Drucker, Ferdinand P. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. ISBN 85-221-0130-5 Lacombe, F.J.M.; Heilborn, G.L.J. Administração: princípios e tendências. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2003. ISBN 85-02-03788-9 SACOMANO, J.B. Administração da produção civil. Ed. Arte e Ciência. 2004.

Perícia e Avaliação de Imóveis

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18288 Ementa: Introdução: Conceitos gerais, definições e apresentação de Normas Técnicas. História e Ontologia do Valor. Métodos de Avaliação. Laudo de Avaliação. Qualidade, Nível ou Especificação de Trabalho Avaliatório. Procedimentos e Atividades Básicas. Estudo(s) de Caso(s). Trabalho Prático: vistoria em campo e elaboração de Laudo Técnico de Avaliação. Bibliografia: Básica Princípios de Engenharia de Avaliações, Alberto Lélio Moreira, Ed. PINI, 5ª Edição, São Paulo, 2001; Curso Básico de Engenharia Legal e de Avaliações, Sérgio Antônio Abunahaman, Ed. PINI, São Paulo, 1999; Engenharia de Avaliações, IBAPE (Instituto Brasileiro de Avaliações e Perícias de Engenharia), Ed. PINI, São Paulo, 1974. Complementar Associação Brasileira de Normas Técnica – Avaliação de Bens Imóves: especificação – NBR 5676, Rio de Janeiro, 1989 Azevedo, Rone de. Responsabilidade de Engenheiros e Arquitetos: Fundamentos e Aplicações da Perícia Judicial. Ed. Kelps. Goiânia-GO, 2008 FIKER, J. Avaliação de Terrenos e Imóveis Urbanos. 1ª Ed. São Paulo-SP PINI, 1991 FIKER, J. Manual de Redação de Laudos. 1ª Ed. São Paulo-SP PINI, 1989. Normas para avaliação de imóveis urbanos disponível em HTTP://www.ibape-sp.com.br

9. Disciplinas de Transportes 9.1. Obrigatórias:

SISTEMA DE TRANSPORTES

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatório EC18248 Bloco IV

Page 106: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

106

Ementa: Introdução. A Importância dos Transportes; Modalidades de Transportes; Componentes básicos dos sistemas de transportes; Veículos e suas características; Forças atuantes em movimentos. Noções de planejamento de transportes.. Bibliografia Básica

ANTP – Associação Nacional de Transportes Públicos (1997). Transporte humano – cidades com qualidade de vida. São Paulo. REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL/MINISTÉRIO DA JUSTIÇA. (1997). Novo Código de Trânsito Brasileiro (1997). Brasília: Imprensa Oficial. Lei 9503 de 23/07/97. Complementada pela Lei 9602/98. SETTI, J. R.; WIDMER, J.A. Tecnologia dos Transportes. 3a ed. São Carlos, Escola de Engenharia da USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 048/95.

Complementar

VASCONCELOS, E. (1996). Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas. ____. (1998) O que é Trânsito? São Paulo: brasiliense. (Coleção Primeiros Passos, 162) ____. (1996). Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas KAWAMOTO, E. Análise de sistemas de transportes. 2a ed. São Carlos, Escola de Engenharia da USP, Departamento de Transportes, 1995. Publicação 070/95. OWEN, W. Estratégia para os transportes. Trad. David H. Hastings. São Paulo, Pioneira, 1975.

Pavimentação

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 1 4

Semestral 45 15 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18249 Bloco IX Ementa Introdução e definições; Classificação dos Pavimentos – Rígidos e Flexíveis; Camadas de um Pavimento; Estudo do Subleito – Índice de grupo, Compactação e CBR; Materiais utilizados em pavimentação – agregados e ligantes asfálticos; Dimensionamento de pavimentos flexíveis – Método do DNIT; Noções sobre dosagem de revestimentos asfálticos – Método Marshall; Drenagem – Superficial, sub-superficial e profunda; Técnicas de execução de revestimentos flexíveis; Conservação de estradas e rodovias; Visitas técnicas a usinas de asfalto, trechos em obras e laboratório de solos e asfalto. Bibliografia Básica BERNUCCI, L. B. et al. Pavimentação Asfáltica: formação básica para engenheiros. 1ª Edição. Rio de

Janeiro: PETROBAS, ABEDA, 2006. DNIT, Manual de Pavimentação, 3ª Edição. Rio de Janeiro, 2006 SENÇO, W. Manual de Técnicas de Pavimentação, Volumes 1 e 2. Ed. PINI. São Paulo, 2001.

Complementar DNIT, Manual de Drenagem de Rodovias, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 2006. Asphalt Institute, The Asphalt Handbook, Manual Series nª4, 1989. ABEDA, Manual Básico de Emulsões Asfálticas, Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de

Asfalto, Rio de Janeiro, 2003. SANTANA, H. Manual de Pré-misturado à frio, IBP / Comissão de Asfalto, Rio de Janeiro, 1993. Normas, Manuais e Especificações de serviços disponíveis no site do Instituto de Pesquisas Rodoviárias do

Page 107: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

107

DNIT (www.ipr.dnit.gov.br)

Projetos de Rodovias e Ferrovias

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18250 Bloco VIII Ementa Rodovias: Introdução – Características do Modo Rodoviário, definição, normas e classificação de rodovias; Projeto Geométrico de Rodovia: Elementos Básicos para o Projeto, Traçado – Curvas horizontais circulares e comtransição, Seção Transversal – Elementos, superlargura, superelevação, afastamento lateral para garantia de visibilidade, Perfil Longitudinal – Rampas e Curvas verticais; Terreaplenagem – Compensação de Volumes e inha de Bruckner. Ferrovias: Introdução – Características do Modo Ferroviário, definições e elementos da via permanente; Noções de Projeto Geométrico – Traçado, Seção Transversal (Superelevação) e Perfil Longitudinal. Bibliografia Básica PIMENTA, C. R. T e OLIVEIRA, M. P. Projeto Geométrico de Rodovias. Ed. Rima, 2ª Edição. São Carlos,

2004. PORTO, T. G. Ferrovias. Apostila do Departamento de Engenharia de Transportes da Universidade de São

Paulo. São Paulo, 2004. DNER. Manual de Projeto Geométrico de Rodovias Rurais. Rio de Janeiro, 1999.

Complementar LEE, S. H. Introdução ao Projeto Geométrico de Estradas. Editora da UFSC. 2005, 2ª edição. BRINA, H. L . - Estradas de Ferro. Vol. 1 e 2. Livros Técnicos e Científicos Ed. S.A. 1983 ANTAS, P. M. ET al., Estradas – Projeto Geométrico e Terraplenagem. Ed. Interciências. Rio de Janeiro,

2011. DNIT, Manual de Pavimentação, 3ª Edição. Rio de Janeiro, 2006 DNER. Manual de Implantação Básica, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 1996.

Engenharia de Tráfego

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 1 4

Semestral 45 15 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18251 Bloco VI Ementa Ementa: Introdução. Componentes e funções da Engenharia de Tráfego; Teoria do fluxo de tráfego; Estatísticas e pesquisas de tráfego; Capacidade de fluxo contínuo; Capacidade de fluxo descontínuo; Dispositivos de controle de tráfego; Estudos Especiais: estacionamento, pedestres e transporte cicloviário. Atividades práticas relacionadas a execução de um projeto de sinalização e/ou dimensionamento de semáforo.

Page 108: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

108

Bibliografia Básica FERRAZ, A. C. P. (2002). Curso de Engenharia de Tráfego. Notas de aula. São Carlos – SP. FERRAZ, A. C. P et. al. (2008), Segurança no Trânsito. Ed. RIMA. São Carlos – SP. Lei Federal nº 9.503 de 23 de setembro de 1997. Código de Trânsito Brasileiro. Governo Federal

Complementar DENATRAN, Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito. Brasília, 2006 SETTI, J. R. A. (2002). Tecnologia dos Transportes. Notas de aula. São Carlos – SP. FERRAZ, A. C. P & TORRES, I. G. E, Transporte Público Urbano. Ed. RIMA, São Carlos, 2001. DENATRAN, Manual de Procedimentos para o Tratamento de Pólos Geradores de Tráfego. Brasília, 2001. DNIT, Manual de Projeto de Interseções, 2ª Edição, Rio de Janeiro, 2005.

Transporte Aquaviário

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 1 4

Semestral 45 15 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18252 Bloco IX Ementa Ementa: Conceitos Básicos sobre Transporte Aquaviário Fluvial e Marítimo; Características do Modo Hidroviário Fluvial e Marítimo; Logística e Multi-modalidade ligagas do Transporte Aquaviário; Transporte Fluvial de Cargas e Passageiros na Amazônia; Características Básicas das Embarcações; Hidrovias – Conceitos e critérios para dimensionamento; Melhoramentos de cursos d’água para navegação; Obras de Transposição de Desnível; Regras de Condução das Embarcações; Portos – Conceitos, Layout, Capacidade, Equipamentos; Sinalização. Visitas técnicas a sistemas portuários de carga e passageiros. Visita técnica ao sistema de transposição de desnível do Rio Tocantins (Eclusas de Tucuruí) Bibliografia Básica SILVA, A. N. R., Portos e Vias Navegáveis. Notas de Aula. Escola de Engenharia de São Carlos / USP 2004. MORAES, H. B., Hidrovias. Notas de Aula. UFPA. 2007 MORAES, H. B., Portos. Notas de Aula. UFPA. 2008 Complementar MARINHA DO BRASIL, Normas da Autoridade Marítima, Rio de Janeiro, 2007 a 2011, disponível em

www.dpc.mar.mil.br ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, Planejamento Portuário – Aspectos Náuticos, NBR

13246, 1995. IPT – Instituto de pesquisas tecnológicas, Projeto de embarcações para o transporte interior de

passageiros e cargas, 1º edição, são Paulo 1989. NOVAES, A. G. Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Ed. Elsevier, 3ª Edição. Rio de

Janeiro, 2007. Lei Federal nº 8.630 de 25 de fevereiro de 1993, Lei dos Portos, Presidência da República. Governo Federal.

TRANSPORTE URBANO

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18253 Bloco VII

Page 109: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

109

Ementa Introdução. Importância do Sistema de Transporte Urbano. Modos de Transporte Urbano. Planejamento do Transporte Urbano. Sistema de Transporte Coletivo Urbano por Ônibus. Política Nacional de Transporte Urbano. Aplicações. Bibliografia Básica

1. ANTP - Associação Nacional de Transportes Públicos (1999) Transporte Humano – Cidades com Qualidade de Vida, ANTP, São Paulo. 2. BRUTTON, M. J. Introdução ao Planejamento dos Transportes. São Paulo: Editora

USP/Interciência, 2 ed. 1979. 206p. 3. EBTU. Gerência do Sistema de Transporte Público - STPP. Módulos de Treinamento. Ministério da

Habitação, Urbanismo e Meio-Ambiente. Empresa Brasileira de Transportes Urbanos, Brasília, 1988. Fascículos 1 a 8.

4. Ferraz, A. C. P. e Torres, I. G. E. (2001) Transporte Público Urbano, 1ª. Edição, Rima, São Carlos - SP.

Complementar

1. FILHO, Rômulo Dante Orrico; BRASILEIRO, Anísio; SANTOS, Enilson Medeiros dos; ARAGÃO, Joaquim José Guilherme de. Ônibus Urbano: Regulamentação e Mercados. Brasília: L.G.E, 1996.

2. MERCEDEZ BENS DO BRASIL (1987). SIT – Sistema de transporte coletivo urbano por ônibus – planejamento e operação. São Bernardo do Campo, Departamento de Sistemas de Trânsito e Transportes.

3. SARDINHA, P. H. (1985). Análise de investimentos. 2ed. Rio de Janeiro: Convênio CNI-SESI/DN e SENAI/DN. (Manuais CNI). (658.1527 S244m)

4. TOBIAS, M.S.G. (1999). Segurança de trânsito em interseções. Belém: Universidade da Amazônia. (Relatório de Pesquisa) (388.3122 T629s)

5. VASCONCELOS, E. (1996). Transporte Urbano, espaço e equidade. São Paulo: Unidas. 6. ____. Transporte urbanos nos países em desenvolvimento: reflexões e propostas. São Paulo:

Unidas.

9.2 Complementares:

Portos

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3,5 0,5 4

Semestral 52,5 7,5 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18306 Ementa Introdução. Porto inserido no sistema de transporte. Planejamento de Terminais. Lay-out portuário. Elementos de um porto. Tipos de obras de acostagem. Equipamentos portuários. Características das mercadorias. Fatores que influenciam na operação portuária. Estruturas portuárias. Defensas. Plano diretor de um porto. Teoria de filas aplicada ao planejamento portuário. Visitas Técnicas a sistemas portuários de passageiros ou cargas. Bibliografia Básica ALFREDINI, P., Obras e Gestão de Portos e Costas – A Técnica Aliada ao Enfoque Logístico e Ambiental,

São Paulo, Ed. Edgard Blucher, 2005. SILVA, A. N. R., Portos e Vias Navegáveis. Notas de Aula. Escola de Engenharia de São Carlos / USP 2004. FRANKEL, E. G. Port planning and development. New York, Wiley, 1987. Complementar ADLER, H. A. – Avaliação Econômica dos Projetos de Transportes, Livros Técnicos e Científicos Editora

S.A., 1978

Page 110: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

110

UNCTAD – United Nations, Port Development, 1978 MASON, J. – Obras Portuárias, Editora Campus Ltda., 1981 MORAES, H. B., Portos. Notas de Aula. UFPA. 2008 WAGNER, H. M. Pesquisa operacional. 2a. ed. Rio de Janeiro, Prentice-Hall, 1986.

Aeroportos

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3,5 0,5 4

Semestral 52,5 7,5 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18307 Ementa Introdução. Desenvolvimento. O Papel do Desenvolvimento Aéreo no Desenvolvimento Nacional. Logística de Transportes. Introdução ao Projeto de Aeroportos e Aeródromos. Dimensionamento e sinalização de pistas de pouso. Ecologia. Viabilidade. Visitas Técnicas a Aeroportos. Bibliografia Básica HORONJEFF, R. Aeroportos. Planejamento e Projeto. Trad. Heitor L. de Araújo. Rio de Janeiro, Ao Livro

Técnico S.A., 1988. ASHFORD, N. ; WRIGHT, P.H., Airport Engineering. 3a edição. New York, John Wiley & Sons, Inc. , 1992. MEDEIROS, J. L. Aeroportos. Notas de Aula. São Paulo, Escola Politécnica da USP,1998. Complementar HART, W. The Airport Passenger Terminal. New York, A Wiley- Intersciense Publication/ John Wiley & Sons,

1985. MINISTÉRIO DA AERONÁUTICA – Normas Diversas SÓRIA, M. H. A. Aeroportos. Notas de Aula. São Carlos, EESC/USP, 2003. NOVAES, A. G. N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São Paulo, Pioneira, 1994. WAGNER, H. M. Pesquisa operacional. 2a. ed. Rio de Janeiro, Prentice-Hall, 1986.

Transporte Rodoviário

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18308 Ementa Introdução. Conceitos Básicos. Desenvolvimento. Planejamento. Operação. Características dos Sistemas de Transportes. Física da Locomoção de Veículos Rodoviários. Viabilidade. Ecologia. Noções de Logística. Bibliografia Básica MOSSO, M. M. Transporte. Gestão de Serviços e de Alianças Estratégicas. Ed. Interciência. 1ª Edição, Rio

de Janeiro, 2010 MELLO, J.C. Transporte Rodoviário no Brasil. Interciências Ltda. 2005 SETTI, J. R. A. (2002). Tecnologia dos Transportes. Notas de aula. São Carlos – SP. Complementar

Page 111: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

111

NOVAES, A. G. N. Logística aplicada: suprimento e distribuição física. São Paulo, Pioneira, 1994. KHISTY, C.J. e LALL, B.K. Transportation Engineering: An Introduction (3ª. ed.), Prentice Hall, 2003 VIANA, G. O Mito do Rodoviarismo Brasileiro, NTC Associação Nacional dos Transportadores de Carga, São

Paulo, 2007; CNT, Pesquisa CNT de Rodovias 2011. Confederação Nacional dos Transportes Diversos artigos e textos técnicos disponíveis no site www.cnt.org.br

Operação de Rodovias

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3,5 0,5 4

Semestral 52,5 7,5 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18309 Ementa Introdução. Controles Básicos. Legislação. Sincronismo e Integração. Teoria Hidrodinâmica do Fluxo em Rodovias. Modelos macroscópicos de fluxo de tráfego rodoviário. Modelos microscópicos de fluxo de tráfego rodoviário. Aplicações de teoria das filas à análise de fluxos de tráfego. Segurança dos Fluxos. Capacidade viária: Capacidade de vias férreas. Capacidade e nível de serviço de rodovias. Fatores que afetam o nível de serviço e a capacidade de uma rodovia. Capacidade e nível de serviço de auto-estradas Bibliografia Básica TRB, Highway Capacity Manual 2000. Transportation Research Board, Washington, DC, EUA. SETTI, J. R. A. (2002). Tecnologia dos Transportes. Notas de aula. São Carlos – SP. DNER, Procedimentos para Operação de Rodovias. Ministérios dos Transportes, 1997. Complementar FERRAZ, A. C. P. (2002). Curso de Engenharia de Tráfego. Notas de aula. São Carlos – SP. FERRAZ, A. C. P et. al. (2008), Segurança no Trânsito. Ed. RIMA. São Carlos – SP. DNER, Guia de Redução de Acidentes com Base em Medidas de Engenharia de Baixo Custo. Ministérios

dos Transportes, 1997. MING, S. H, Fiscalização Eletrônica. Artigo técnico publicado no site especializado www.sinaldetransito.com.br Diversos artigos e textos técnicos disponíveis no site www.viasseguras.com.br

Logística e Transportes

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 1 4

Semestral 45 15 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18310 Ementa 1.Logística - conceito, importância, estrutura e tendências; 2.Sistemas de transporte - importância, estrutura, características dos serviços; 3.Distribuição física, administração de tráfego, roteirização de veículos; 4.Localização de depósitos e de armazéns. Bibliografia Básica BALLOU, R.H. Logística Empresarial - Transportes, Administração de Materiais, Distribuição Física.

Editora Atlas S.A., São Paulo, 1993. NOVAES, A.G.; Logística e Gerenciamento da Cadeia de Distribuição. Ed. Elsevier. 3ª Edição, Rio de

Janeiro, 2007 VALENTE, A. M. et al, Qualidade e Produtividade em Transportes. Ed. Cengage Learning, São Paulo, 2008.

Page 112: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

112

Complementar HILLIER, F.S.; LIEBERMAN, G.J. Introdução à Pesquisa Operacional, Editora Campus/EDUSP. São Paulo,

1988. DIAS, S. R.. Estratégia e Canais de Distribuição. Editora Atlas, São Paulo. 1993. NOVAES, A. G. & ALVARENGA, A. C. Logística Aplicada: Suprimento e Distribuição Física, Ed. Edgard

Blucher, São Paulo, 2000. RAMOS, F. B. Avaliação de Riscos na Escolha de Rotas para o Transporte Rodoviário de Produtos

Perigosos. Dissertação de Mestrado. UFSC, 1997. VALENTE, A. M. et al, Gerenciamento de Transporte e Frotas. Ed. Pioneira, São Paulo, 1997.

10. Disciplinas do Módulo: Hidrotecnia 10.1. Obrigatórias:

Mecânica dos Fluidos

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18244 Bloco VI Ementa Ementa: Introdução. Propriedades Físicas dos Fluídos – Análise dimensional e semelhança hidráulica – Estática dos Fluidos – Dinâmica dos Fluidos – Escoamento em condutos forçados – Condução de massa e calor - Bocais, Orifícios e Vertedores. Bibliografia Básica

1. PITTS, D. R. Fenômenos de Transportes, transmissão de calor, Mecânica dos Fluidos e Transferência de Massa. Ed. McGraw-Hill. São Paulo.

2. FOX, R.W. & McDONALD, A. T. Introdução à Mecânica dos Fluidos. 3. GILES, R.V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica. McGRAW-HILL

Complementar

1. LENCASTRE, Armando. Manual de Hidráulica Geral. Ed. Edgard Blucher. São Paulo,1972. 2. MARSEY, B.S. Mecânica dos Fluidos – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa, 2002. 3. PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de Hidráulica Geral. Vol. I e II. 4. AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidráulica Geral. 8ª Ed. Editora Edgard Blucher Ltda. São

Paulo, 2000. 5. STREET, R. L. & VENNARD, J. K. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 6. WELT, J.R, WILSON, R.E & WICKS, C.E. Fundamental of Momentum Heat and Mass Transfer.

Hidráulica Aplicada

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 1 4

Semestral 45 15 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18245 Bloco VII Ementa Ementa: Introdução. Sistemas Elevatórios. Golpe de Aríete. Hidrometria. Condutos Livres. Hidráulica em Meios Porosos.

Page 113: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

113

Bibliografia Básica

1. AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidráulica Geral. 8ª Ed. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 2000.

2. PIMENTA, Carlito Flávio. Curso de Hidráulica Geral. Vol. I e II. 3. LENCASTRE, Armando. Manual de Hidráulica Geral. Ed. Edgard Blucher. São Paulo,1972.

Complementar

1. MARSEY, B.S. Mecânica dos Fluidos – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa, 2002. 2. PITTS, D. R. Fenômenos de Transportes, transmissão de calor, Mecânica dos Fluidos e Transferência

de Massa. Ed. McGraw-Hill. São Paulo. 3. SHAMES, I. H. Mecânica dos Fluidos. 4. STREETER, E. e WYLIE, B. Mecanica dos Fluidos. McGRAW-HILL Ltda. 5. STREET, R. L. & VENNARD, J. K. Elementos de Mecânica dos Fluidos. 6. WELT, J.R, WILSON, R.E & WICKS, C.E. Fundamental of Momentum Heat and Mass Transfer.

Sistemas Prediais Hidro-Sanitários

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18246 Bloco IX Ementa Ementa: Introdução. Equipamentos Urbanos e as Instalações Prediais. Normalização. Instalações Prediais de Água Fria. Instalações de Prevenção e Combate contra Incêndio. Instalações Prediais de Esgotos Sanitários. Soluções de Tratamento dos Esgotos Domésticos. Instalações de Esgotamento das Águas Pluviais. Instalações Prediais de Água Quente. Bibliografia Básica

1. CREDER, Hélio. Instalações Hidráulicas e Sanitárias. 2. TANAKA, Tokudy. Instalações Prediais Hidráulicas e Sanitárias. 3. AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidráulica Geral. 8ª Ed. Editora Edgard Blucher Ltda. São

Paulo, 2000. Complementar

1. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – Normas diversas referentes a instalações prediais de água fria, esgoto sanitários, águas pluviais, incêndio, água quente, tanque séptico e filtro anaeróbio.

2. CORPO DE BOMBEIRO DO ESTADO DO PARÁ – Leis, normas e regulamentos de prevenção e combate à incêndio.

3. MACINTYRE, Archibald. Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais. Manual de instalações prediais. 4. LENCASTRE, Armando. Manual de Hidráulica Geral. Ed. Edgard Blucher. São Paulo,1972. 5. GILES, R.V. Mecânica dos Fluidos e Hidráulica

Hidrologia e Drenagem

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 1 4

Semestral 45 15 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Obrigatória EC18247 Bloco VIII

Page 114: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

114

Ementa Introdução. Bacia Hidrográfica. Precipitação. Escoamento Superficial. Infiltração. Evaporação e Evapotranspiração. Águas Subterrâneas. Medição de Vazões. Previsões de Enchentes. Microdrenagem. Macrodrenagem. Sistemas de Drenagem Rodoviárias. Bibliografia Básica

1. TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 3ª. Ed. Porto Alegre: ABRH/ Ed.Universidade, 2002. 943p.

2. AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidráulica Geral. 8ª Ed. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 2000.

3. GARCÊS, Lucas N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 304p. Complementar

1. BRUTSAERT, Wilfried. Hydrology : an introduction. New York: Cambridge University Press, 2005. 618p. 2. CHOW, Ven Te - Handbook of applied hydrology. New York: McGraw-Hill, Inc., 1970. 3. DA SILVA, Alexandre M. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. Editora: RIMA Editora

– ME, 2005. 138p. 4. DELMEE, Gerard J. Manual de medição de vazão. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 366p. 5. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília: INMET/Gráfica e Editora Stilo, 2000.

516p. 10.2. Complementares:

Sistema de Abastecimento e Tratamento de Água

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 1 4

Semestral 45 15 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18303 Ementa Ementa: Introdução. Abastecimento de Água. Concepção de Sistema de Abastecimento de Água, Captação de Água, Linhas Adutoras e Órgãos Acessórios, Reservação, Redes de Distribuição, Ligações Prediais. Características Físicas, Químicas e Bacteriológicas das águas. Padrões de qualidade em função do uso da água. Noções sobre Poluição e Contaminação. Organismos indicadores de Contaminação. Processo de Nutrição Microbiana. Parâmetros indicativos de Poluição Orgânica. Processos de Tratamento de Água. Aeração. Coagulação. Floculação. Sedimentação. Filtração e Desinfecção. Operação de uma Estação de Tratamento de Água. Bibliografia Básica

1. HEBER PIMENTEL GOMES. Sistemas de Abastecimento de Água – dimensionamento econômico-2ed. Revisada. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 241 p /2004. Abes- RJ

2. JOSÉ MARTINIANO DE AZEVEDO NETTO. Manual de Hidráulica. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental . 669p./98. Abes- RJ.

3. MILTON TOMOYUKI TSUTIYA. Abastecimento de água. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 643p./2004. Abes-RJ.

Complementar

1. LUIZ DI BERNARDO & ANGELA DI BERNARDO DANTAS. Métodos e Técnicas de Tratamento de Água. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental .2 v./2005. Abes-RJ

2. CARLOS RICHTER & JOSÉ AZEVEDO NETTO. Tratamento de Água. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 332p./91. ABES-RJ.

3. LUIZ DI BERNARDO (COORD.) Tratamento de Água p/ Abast. por Filtração Direta. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 480p./2003. ABES- RJ

Page 115: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

115

4. MINISTÉRIO DA SAÚDE (2004) PORTARIA N. 518 – PARÕES DE POTABILIDADE DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO. 2004.

5. NBR 12216/1992 - Projeto de Estações de tratamento de água de abastecimento público. Associação Brasileira de Normas Técnicas.

6. VIANNA, M. R. Hidráulica aplicada às estações de tratamento de água. Belo Horizonte: DESA/UFMG, Imprimatur, Artes Ltda, 1997.

7. BRANCO, S.M. Hidrobiologia aplicada à engenharia sanitária. 1ª Ed. CETESB, 1978. 8. Resolução Conama n. 357/05 – Classificação dos corpos d’água e padrões de lançamento de efluentes.

Conselho Nacional de Meio Ambiente. Ministério do Meio Ambiente, 2005.

Sistema de Esgoto Sanitário e Tratamento de Efluentes Líquidos

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 1 4

Semestral 45 15 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18304 Ementa Ementa: Introdução. Sistema de Esgoto. Concepção de Sistemas de Esgoto Sanitário. Hidráulica das Redes de Esgoto. Interceptores de Esgoto. Sifões Invertidos. Estações Elevatórias. Projeto e Dimensionamento de um Sistema de Esgotamento Sanitário. Bibliografia Básica

1. ARIOVALDO NUVOLARI ( COORD. ). Esgoto Sanitário; coleta, transporte, tratamento e reuso. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 520p./2003. ABES.

2. CÍCERO ONOFRE DE ANDRADE NETO. Sistemas Simples para Tratamento de Esgotos. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 300p./1997. ABES.

3. PATRÍCIO GALLEGOS CRESPO. Sistema de Esgotos. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 1997. ABES

Complementar

1. PEDRO ALÉM SOBRINHO & MILTON TOMOYUKI. Coleta e Transporte de Esgoto Sanitário. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental.547p./99. ABES

2. NBR 9649/1986- Projeto de redes coletoras de esgoto sanitário. Associação Brasileira de Normas Técnicas.

3. NBR 9648/1985- estudos de concepção de sistemas de esgotamento sanitário. Associação Brasileira de Normas Técnicas.

4. SALOMÃO ANSELMO DA SILVA & RUI DE OLIVEIRA. Manual de Análises Físico-Químicas de Águas de Abastecimento e Residuárias. Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental. 266p./2001. ABES

5. Resolução Conama n. 357/05 – Classificação dos corpos d’água e padrões de lançamento de efluentes. Conselho Nacional de Meio Ambiente. Ministério do Meio Ambiente, 2005.

Drenagem superficial e profunda

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 3 1 4

Semestral 45 15 60

Caráter Código Período Pré-requisitos Complementar EC18305 Ementa Ementa: Bacia Hidrográfica. Precipitação. Escoamento Superficial. Infiltração. Evaporação e Evapotranspiração. Águas Subterrâneas. Microdrenagem. Macrodrenagem. Sistemas de Drenagem Rodoviárias.

Page 116: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

116

Bibliografia Básica

1. TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia: ciência e aplicação. 3ª. Ed. Porto Alegre: ABRH/ Ed.Universidade, 2002. 943p.

2. AZEVEDO NETO, J. M et all. Manual de Hidráulica Geral. 8ª Ed. Editora Edgard Blucher Ltda. São Paulo, 2000.

3. GARCÊS, Lucas N. Hidrologia. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. 304p. Complementar

1. BRUTSAERT, Wilfried. Hydrology : an introduction. New York: Cambridge University Press, 2005. 618p. 2. CHOW, Ven Te - Handbook of applied hydrology. New York: McGraw-Hill, Inc., 1970. 3. DA SILVA, Alexandre M. Erosão e hidrossedimentologia em bacias hidrográficas. Editora: RIMA Editora

– ME, 2005. 138p. 4. DELMEE, Gerard J. Manual de medição de vazão. São Paulo: Edgard Blücher, 2003. 366p. 6. VAREJÃO-SILVA, M. A. Meteorologia e climatologia. Brasília: INMET/Gráfica e Editora Stilo, 2000.

516p. 11. Disciplinas de Gestão Ambiental 11.1. Disciplinas Obrigatórias

Introdução às Ciências Ambientais

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18256 Bloco V Ementa: A evolução histórica da questão ambiental. A crise ambiental. A tomada de consciência do problema ambiental. Histórico das Conferências e Eventos Internacionais de cunho ambiental. Leis de troca de matéria e energia e sustentabilidade. Seres Humanos e Sustentabilidade. Ecologia e Sustentabilidade: Ciência, matéria e energia. Ecossistemas. Ciclos biogeoquímicos. Meio ambiente, mudanças climáticas e impactos humanos na Terra. Fundamentos e Teoria do Desenvolvimento Sustentável. Bibliografia Básica: BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. Editora: Prentice Hall. São Paulo, 2002. BRANCO, SAMUEL. Ecossitêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. 2ed. Editora: Edgard Blucher, São Paulo, 2002. CARVALHO, C. E.; FADIGAS, E. A. A.; REIS, L; R. Energia, Recursos Naturais e Prática do Desenvolvimento Sustentável. Editora Manole. São Paulo, 2005. MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. Revisão Técnica de Welington Braz Carvalho Delitti. Editora: Cengage Learning, São Paulo, 2008. MOTA, Suetônio. Introdução à Engenharia Ambiental. 1. ed. Rio de Janeiro: ABES, 1997. RYLANDS, Anthony B.; PINTO, Luis Paulo de S. Conservação da Biodiversidade na Amazônia Brasileira: uma análise do sistema de unidades de conservação. Cadernos .... (revista) Editora: Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável, Rio de Janeiro, 1998. SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. 2ªed. Editora: Garamond, São

Page 117: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

117

Paulo, 2002. VEIGA, Jose Eli da. Desenvolvimento Sustentável. 3ª ed. Editora: Garamond, São Paulo, 2008. VESILIND, P. Aarne; MORGAN, Susan M. Introdução a Engenharia Ambiental. Revisão Técnica de Carlos Alberto Netto e Lineu Belico dos Reis. Editora: Cengage Learnig, São Paulo, 2011. Bibliografia Complementar: BARBIERI, J. C. , Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. Editora: Vozes Petrópolis:, 2000. 156p. COMISSÃO MUNDIAL SOBRE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO - CMMAD. Nosso futuro comum. 2a ed. Tradução de Our common future. 1a ed. 1988. Rio de Janeiro: Editora da Fundação Getúlio Vargas, 1991. CAVALCANTI, Clóvis. (org.). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 2003. ODUM, Eugene P.; BARRETT, e Gary W. Fundamentos de Ecologia. Editora: Cengage Learning, São Paulo, 2007. PRESS, Frank; SIEVER, Raymond; GROTZINGER, John; JORDAN, Thomas H. Para Enteder a Terra. 4ed. Editora: Bookman, Porto Alegre, 2006. TAIOLI, Fabio; TEIXEIRA, Wilson (Orgs.). Decifrando a Terra. Editora: Oficina de Textos, São Paulo, 2009.

Metodologia de Avaliação dos Impactos Ambientais

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18257 Bloco VI Ementa: Introdução. Antecedentes: Processos históricos da Avaliação de Impacto Ambiental (AIA) no Brasil e no mundo. Quadro Legal e Institucional da AIA no Brasil. Avaliação como instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente. Natureza e função da AIA. Fases e etapas da AIA. A AIA no Processo de Planejamento. Metodologias de AIA: Ad Hoc, Listagens de controle, Superposição de cartas, Redes de Interação, Modelos de Simulação, Análise Benefício-Custo, Análise Multiobjetivo. Identificação e Previsão de Impactos. Análise de Riscos. Plano de Gestão Ambiental. Análise Técnica dos Estudos Ambientais e Estudo de Caso. Bibliografia Básica: BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. Editora: Prentice Hall. São Paulo, 2002. ROMEIRO, Ademar Ribeiro (Org). Avaliação e contabilização de impactos ambientais. Editora da Unicamp e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, São Paulo, 2004. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. Editora: Oficina de Textos, São Paulo, 2008. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, J. R. Avaliação de Impactos Ambientais. In: I encontro Brasileiro de Ciências Ambientais. Rio de Janeiro, BNDES, (2), 1994. AZEVEDO, F. C. et al. Nosso Futuro Comum. 2ª Ed. Editora da Fundação Getúlio Vargas. Rio de Janeiro, 1991. BRANCO, S. M. Energia e Meio Ambiente. 3ª Ed. Editora: Moderna. São Paulo, 1991. HINRICHS, Roger A.; KLEINBACH Merlin; Energia e Meio Ambiente - Tradução da 4a ed. norte-americana. Tradução de Lineu Belico dos Reis. Editora: Cengage Learnig, São Paulo, 2011.

Page 118: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

118

IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: IBAMA-DITES, 1995. 136 p.

Impactos Ambientais de Obras Civis I

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18258 Bloco VII Ementa: Introdução. A importância das questões ambientais para a Engenharia Civil. Legislação Aplicada: A Constituição de 1988 e o meio ambiente; Lei 6938 – Política Nacional de Meio Ambiente. Sistema Nacional de Meio Ambiente (IBAMA, ICMBio, CONAMA, Secretárias Estaduais e Municipais de Meio Ambiente, Conselhos Estaduais e Municipais de Meio Ambiente, etc.). Lei de Crimes Ambientais. Resoluções CONAMA. Padrões legais de emissão de efluentes, qualidade da água, qualidade do ar, emissões atmosféricas. Princípios do Licenciamento Ambiental. Resolução Conama 01 /86 e as Diretrizes Estudo de Impacto Ambiental e Relatório de Impacto Ambiental (ElA-RIMA): Definições. Componentes. Diretrizes e conteúdos mínimos do empreendimento. Licenciamento Ambiental de Obras Civis (barragens para usos múltiplos, ferrovia, rodovia, hidrovia, aterro sanitário, loteamento, túnel, mineração: ênfase em materiais naturais de construção, etc). Estudo de casos. Bibliografia Básica: BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. Editora: Prentice Hall. São Paulo, 2002. BRASIL. Cartilha de licenciamento ambiental. 2.ed. Brasília: / Tribunal de Contas da União; com colaboração do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis., 4ª Secretaria de Controle Externo, 2007. 83 p. PLANTENBERG, C. M.; AB'SABER, A. N.; Previsão de impactos. Editora da USP, São Paulo, 1994. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. Editora: Oficina de Textos, São Paulo, 2008. Bibliografia Complementar: BITTENCOURT, S. Comentários à nova Lei de Crimes contra o Meio Ambiente e suas Sanções Administrativas. Ed. Temas & Idéias. Rio de Janeiro, RJ. 185p., 1999. CUNHA, S.B. & Guerra, A.J.T. Avaliação e Perícia Ambiental, 6 ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2005, 249p. GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Bertrand Brasil, 2005. MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. Revisão Técnica de Welington Braz Carvalho Delitti. Editora: Cengage Learning, São Paulo, 2008. MILARE, Edis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco. 7ed. rev.,atual. e reform. Editora: Revista dos Tribunais, são Pualo, 2011. BRASIL. Lei n. 6.938 de 31 de agosto de 1981. Institui a Política Nacional de Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Diário Oficial[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 02 set. 1981. BRASIL. Resolução CONAMA nº 001 de 23 de janeiro de 1986. Estabelece as definições, as responsabilidades, os critérios básicos e as diretrizes gerais para uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Diário Oficial[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 17 fev. 1986.

Page 119: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

119

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 5 out. 1988. BRASIL. Lei n. 9.433 de 8 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Diário Oficial[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 9 jan. 1997. BRASIL. Resolução CONAMA nº 237 de 19 de dezembro de 1997. Dispõe sobre a definição de licenciamento ambiental, licença ambiental, estudos ambientais e impacto ambiental e revoga dispositivos da Resolução CONAMA Nº 1, de 23 de janeiro de 1986. Diário Oficial[da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF.

Sistemas de Saneamento Ambiental

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18259 Bloco IX Ementa: Introdução. Saúde Ambiental. Importância da ecologia e o papel do homem no meio ambiente. Poluição da água, solo e ar. Controle de Poluição Ambiental. Saneamento Básico. Fatores ambientais que afetam a saúde. Saneamento e doenças infecciosas. Política Nacional de Saneamento. Plano Municipal de Saneamento Básico. Bibliografia Básica: BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. Editora: Prentice Hall. São Paulo, 2002. DERÍSIO, José Carlos. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. Signus Editora - São Paulo/SP. MOTA, S. Introdução à Engenharia Ambiental,. ABES - Rio de Janeiro/RJ. Bibliografia Complementar: BARROS, R. T. de V. et al. Manual de Saneamento e Proteção Ambiental para os Municípios – Vol. 2. Escola de Engenharia da UFMG - Belo Horizonte/MG. MOTA, S. Urbanização e Meio Ambiente. ABES - Rio de Janeiro/ RJ. PHILIPPI JR, Arlindo.Saneamento, Saúde e Ambiente – Fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Editora: Manole. São Paulo, 2004. PINHEIRO, da F. B, A. et al. Ciências do Ambiente: ecologia, poluição e impacto ambiental. Makon Books - São Paulo/SP REBOUÇAS, A.C et al. Águas doces no Brasil- capital ecológico, uso e conservação. São Paulo – 2002. REVISTA BRASILEIRA DE SANEAMENTO E MEIO AMBIENTE – (BIO). MANUAL DO MEIO AMBIENTE MANUAL DE SANEAMENTO BÁSICO – FUNASA. REVISTA – ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL

Recursos Hídricos

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18260 Bloco IX

Page 120: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

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Ementa: Introdução. Problema da água. Distribuição dos recursos hídricos no Brasil. Demanda e Disponibilidade Hídrica. Aproveitamento dos Recursos Hídricos: uso e reuso da água para múltiplos fins. Manejo de bacias hidrográficas: Definição de bacia hidrográfica. Fundamentos e técnicas para a caracterização de bacias. Principais bacias hidrográficas do Brasil. Morfologia de bacias hidrográficas: Características topográficas, geológicas e de vegetação. Tipos de bacias. Classificação do curso de água. Área da bacia e técnicas de cálculo. Cartografia e escala de mapas. Divisores. Forma da bacia: coeficientes de compacidade e fator de forma. Drenagem: ordem dos cursos, padrão, densidade, extensão média do escoamento superficial, sinuosidade do curso de água. Relevo: declividade, orientação e altitude média. Geologia, solos e vegetação. Obras hidráulicas: Tipos. Objetivos e formas de funcionamento das obras. Interferências causadas pelas obras. Bibliografia Básica: MAYS, Larry W. Water Resources Engineering, 2nd Edition. New York: John Wiley & Sons, 2004. 860 p. PORTO, Rubem L. (org.). Técnicas quantitativas para o gerenciamento de recursos hídricos. 2° edição. Porto Alegre: Ed. UFRGS, 2005. 402 p. TUCCI, Carlos E. M. (org.). Hidrologia: Ciência e Aplicação. 3ª. Ed. Porto Alegre: ABRH/ Ed.Universidade, 2002. 943p. Bibliografia Complementar: FEITOSA, A.C.F. & MANOEL FILHO, J. (Coord.). Hidrogeologia: conceitos e aplicações. Fortaleza: CPRM/LABHID, 1997.389 pp. FELICIDADE, N. ; MARTINS, R. C. ; LEME, A. A. (org.). Uso e gestão de recursos hídricos no Brasil. São Carlos: Rima, 2001.238p. MACHADO, Carlos J. S. (org.). Gestão de Águas Doces. São Paulo: Interciência, 2004. 372 p. CHIN, David A. Water-Resources Engineering .2nd Edition. New York: Prentice Hall; 2006. 976p. CHOW, Ven Te; MAIDMENT, David R. e MAYS, Larry W. Applied hydrology. McGraw-Hill Education, 1988. ESPÍNDOLA, Evaldo e WENDLAND, Edson (Orgs). Bacia Hidrográfica – Diversas Abordagens em Pesquisa. Programa de Pós-graduação em Ciências da Engenharia Ambiental CRHEA-SHS-EESC-USP. São Paulo: RIMA. 2004. 412p. FETTER, C.W. Applied hydrogeology. 4th Edition. New York: Prentice Hall, 2000. 691 p. LINSLEY, Ray K, FRANZINI, Joseph B.; FREYBERG, David L. e TCHOBANOGLOUS, George. Water Resources Engineering. 4 edition. New York: McGraw-Hill Science/Engineering/Math; 1991. 768p. REIS, Lineu B. S; FADIGAS, Eliane A. A. e CARVALHO, Cláudio E. Energia, recursos naturais e a prática do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Manole, 2005. 434p. ROCHA, J. S. M. Manual de manejo integrado de bacias hidrográficas. Santa Maria: UFSM, 1991. 181p. TUCCI, Carlos E. M. Modelos hidrológicos. 2ª. Ed. Porto Alegre: Ed. Da UFRGS, 2005. 678p.

Planejamento e Gestão Ambiental

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18261 Bloco X Ementa: Introdução. Teoria do planejamento. Planejamento ambiental e desenvolvimento sustentável. Instrumentos de planejamento ambiental. Inserção do planejamento no sistema de gestão ambiental. Instrumentos de gestão e suas implementações: conceitos e práticas. Base legal e institucional.

Page 121: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

121

Instrumentos de implantação e execução de políticas ambientais: Plano diretor, instrumentos de gestão e de controle do uso do solo, Instrumentos de gestão ambiental: zoneamento ambiental, unidades de conservação. Inserção do planejamento na gestão ambiental, qualidade ambiental, normas e certificações ambientais, implantação de Sistemas de Gestão Ambiental. Bibliografia Básica: ALVA, E. N. Metrópoles (in) sustentáveis. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 1997. FRANCO, Maria de Assunção Ribeiro. Planejamento Ambiental para a cidade sustentável. Editora: Annablume/ FAPESP, São Paulo, 2001. SANTOS, R. F. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Editora Oficina de Textos, 2007 Bibliografia Complementar: ALMEIDA, J. R., MELLO, C. S., CAVALCANTI, Y. Gestão Ambiental: planejamento, avaliação, implantação, operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2001. ALFONSIN, B. M. Direito a Moradia: instrumentos e experiências de regularização fundiária nas cidades brasileiras. Rio de Janeiro: FASE, 1997. BELÉM. Plano Diretor Urbano de Belém. Belém: PMB, 1993. BONDUKI, N. (Org.). Habitat: as práticas bem sucedidas em habitação, meio ambiente e gestão urbana nas cidades brasileiras. São Paulo: Nobel, 1997. BORJA, J. A Participação citadina, Espaço & Debates,n.24, p.14-25, 1988. DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006.

11.2. Complementares

Impactos Ambientais de Obras Civis II

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18312 Ementa: Elaboração de estudos e relatórios ambientais: EPIA, PBA, PCA, RCA, PRAD, PEA, EIA-RIMA; Instrumentos de gestão ambiental de empreendimentos: recuperação de áreas degradadas (PRAD), Monitoramento Ambiental, Auditoria Ambiental, Análise de Riscos Ambientais, Investigação de Passivo Ambiental, Seguro Ambiental, Sistema de Gestão Ambiental e Plano de Fechamento de Empreendimentos. Estudos de caso sobre os impactos ambientais gerados por obras civis: barragens para usos múltiplos, ferrovia, rodovia, hidrovia, aterro sanitário, loteamento, túnel, mineração: ênfase em materiais naturais de construção, etc. Ações mitigadoras e compensatórias. Bibliografia Básica: BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. Editora: Prentice Hall. São Paulo, 2002. BRASIL. Cartilha de licenciamento ambiental. 2.ed. Brasília: / Tribunal de Contas da União; com colaboração do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis., 4ª Secretaria de Controle Externo, 2007. 83 p.

Page 122: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

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PLANTENBERG, C. M.; AB'SABER, A. N.; Previsão de impactos. Editora da USP, São Paulo, 1994. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. Editora: Oficina de Textos, São Paulo, 2008. Bibliografia Complementar: GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos ambientais urbanos no Brasil. Bertrand Brasil, 2005. CUNHA, S.B. & Guerra, A.J.T. Avaliação e Perícia Ambiental, 6 ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2005, 249p. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. BITTENCOURT, S. Comentários à nova Lei de Crimes contra o Meio Ambiente e suas Sanções Administrativas. Ed. Temas & Idéias. Rio de Janeiro, RJ. 185p., 1999. CORSON, W.H. Manual global de ecologia: o que você pode fazer a respeito da crise do meio ambiente. Ed. Augustus, São Paulo, 413p., 1993.

Gerenciamento de Resíduos Sólidos

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18313 Ementa: Introdução. Resíduos Sólidos e sua Relação com o Homem e o Ambiente. Resíduos sólidos. Conceito. Periculosidade: riscos à saúde e ao ambiente. Impactos ambientais: poluição e contaminação do solo, água e ar. Classificação dos Resíduos Sólidos. Acondicionamento e Transporte dos Resíduos Sólidos. Resíduos Sólidos Especiais: industriais, da construção civil e de serviços de saúde. Tratamento e/ou Disposição Final de Resíduos Sólidos. Normas e Leis que regulamentam os resíduos no Brasil. Politica Nacional de Resíduos Sólidos. Gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Limpeza Urbana. Aterro sanitário. Incineração e pirólise. Compostagem. Bibliografia Básica: BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. Editora: Prentice Hall. São Paulo, 2002. LIMA, L.M. - Tratamento de Lixo. Editora Hemus, São Paulo, SP, 1985, 240p. CETESB. Curso básico para gerenciamento de sistemas de resíduos sólidos. Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental - CETESB, São Paulo - SP, junho de 1982, 245 p. FUNASA. Manual de Saneamento. 3a. Ed. Revisada, Brasília:Fundação Nacional de Saúde, 2004, 408 p. Bibliografia Complementar: EIGENHEER, E. M., (org.) Coleta seletiva de lixo: experiências brasileiras, n. 2, UFF/CIRS/Ecomarapendi, Rio de Janeiro, 1998. 208p. IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de resíduos sólidos. Coordenação técnica Victor Zular Zveibil. Rio de Janeiro: IBAM, 2001, 200 p. LIMA, J.D. Gestão de resíduos sólidos urbanos no Brasil. João Pessoa. PB, 2003, 267 p. MINTER/CNDU.- Limpeza pública. Ministério do interior - Conselho nacional de desenvolvimento urbano, São Paulo - SP, 1979, 126 p. PEREIRA NETO, J.T.; STENTIFORD, E.I. e MARA, D.D.- Sistemas de compostagem por pilhas estáticas aeradas : Uma proposição ao tratamento do lixo urbano e lodos de esgoto. 13º Congresso Brasileiro de Engenharia Sanitária e Ambiental, Maceió - Al, 18 - 23 agosto, 1985, 36 p.

Page 123: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

123

SCHNEIDER,V. E. et al. Manual de gerenciamento de resíduos sólidos em serviço de saúde. 2ª Ed. revisada ampliada. LIMA, L.M.Q. Lixo: tratamento e biorremediação. São Paulo: Hemus, 2004. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Fundação Nacional de Saúde. Manual de saneamento. Brasília, 2006. MONTEIRO, J.H.P. et al. Manual de gerenciamento integrado de resíduos sólidos. Rio de Janeiro: IBAM, 2001.

Gestão e Planejamento de Recursos Hídricos

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18314 Ementa: Gestão dos recursos hídricos. Instrumentos de gestão: Outorgas de direito de uso. Cobrança pelo uso dos recursos hídricos. Comitês de Bacias. Plano de Bacias. Sistemas de Informação. Aspectos legais, organizacionais e institucionais. Aspectos econômicos. Conflitos pelo uso da água. Estudos de Caso. Bibliografia Básica: CAMPOS, N; STUART. Gestão das águas. Porto Alegre: ABRH, 2003. PETRELLA, R. O manifesto da água: argumentos para um contrato mundial. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2002. SILVA, D. D; PRUSKI, F. F. Gestão de recursos hídricos: aspectos legais econômicos e sociais. Brasília: Secretaria de Recursos Hídricos, 2000. Bibliografia Complementar: TUNDISI, J.G. Água no século 21: enfrentando a escassez. São Carlos: Rima, 2003. TUCCI, C.E.M. Hidrologia ciência e aplicação. Porto Alegre: Abrh-Edusp, 1993. ALVES, R.F.F. Experiência de gestão de recursos hídricos. Brasilia: MMA/ANA, 2001. REBOUÇAS, A.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. Águas Doces no Brasil: Capital Ecológico, uso e conservação. Editora: Escrituras, 3ª edição, 2006, 750 p. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4ª reimpressão, 2009. 452 p.

Monitoramento e Controle da Poluição Ambiental

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18315 Ementa: Poluição: Princípios. Poluição, poluentes e contaminantes. Qualidade do ambiente. Tipos de poluentes: Características dos poluentes inorgânicos e orgânicos. Comportamento dos poluentes. Efeitos dos poluentes em materiais, plantas e animais e na saúde humana. Monitoramento da poluição das aguas. Controle da poluição hídrica. Monitoramento da qualidade das águas. Poluição do ar. Poluentes atmosféricos. Poluição sonora. Controle da poluição atmosférica. Monitoramento da qualidade do ar. Poluição do solo e contaminação de alimentos. Controle da poluição do solo e da contaminação dos alimentos. Monitoramento da qualidade do solo e dos alimentos. Outros tipos de poluição. Poluições sonora, térmica, nuclear e visual: fundamentos, controle e legislação. Bibliografia Básica: LORA, Electo Eduardo Silva. Prevenção e controle da poluição nos setores energético, industrial e

Page 124: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

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de transporte. 2a ed.2. Editora Interciência. 481 p. DERÍSIO, J.C. Introdução ao Controle de Poluição Ambiental. Signus editora, 2ª. Edição. São Paulo, 2000, 164p. FELLEMBERG, G. Introdução aos Problemas de Poluição Ambiental. São Paulo: EDUSP. 1980. Bibliografia Complementar: BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. Editora: Prentice Hall. São Paulo, 2002. BRANCO, SAMUEL. Ecossitêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. 2ed. Editora: Edgard Blucher, São Paulo, 2002. BRANCO, S. M. Poluição do ar. São Paulo: Moderna, 1999. 87p. CARVALHO, C. E.; FADIGAS, E. A. A.; REIS, L; R. Energia, Recursos Naturais e Prática do Desenvolvimento Sustentável. Editora Manole. São Paulo, 2005. DERISIO, J. C. Introdução ao controle da poluição ambiental. São Paulo: Signus, 2000. 164p. GUERRA, A. J. T.; CUNHA, S. B. Impactos Ambientais Urbanos no Brasil. 2. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil. 2004. MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. Revisão Técnica de Welington Braz Carvalho Delitti. Editora: Cengage Learning, São Paulo, 2008.

Sistema de Gestão Ambiental

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18316 Ementa: Gestão Ambiental. Fundamentos. Evolução do conceito e práticas de gerenciamento. Comportamento ético ambiental da empresa. Sistema de gerenciamento ambiental e suas vantagens. Passivo ambiental e tecnologias limpas. Atuação responsável. Sistemas de gestão de qualidade e de gestão ambiental. ISO 9001 e ISO 14001. Questão ambiental na empresa. Vantagens da melhoria do desempenho ambiental. Benefícios da gestão ambiental. Parâmetros de análise ambiental: ramos de atividade; produtos e processos; conscientização e padrões ambientais; comprometimento gerencial; capacitação pessoal; pesquisa e desenvolvimento; capital. Sistemas de Gestão Ambiental (SGA). Definição. Normas da série ISO 14.000. Princípios de Gestão Ambiental elementos integrantes. Instrumentos de Gestão Ambiental. Leis, normas, licenças, regulamentos e certificações. Padrões, parâmetros, rótulos e monitoramento. Implantação de SGAs em empresas. Ciclo PDCA (planejamento, realização, verificação. Avaliação Ambiental: análise crítica. Estabelecimento de Política Ambiental. Comprometimento. Diagnóstico e planejamento estratégico. Elaboração do Plano de Ação. Avaliação dos aspectos e impactos ambientais. Análise de riscos. Requisitos legais e corporativos. Objetivos e metas. Plano de Ação e Programa de implementação e operacionalização. Verificação e ação corretiva: monitoramento e mediação; melhoria contínua; avaliação dos custos ambientais do SGA. Auditoria Ambiental (AA). Certificação. Etapas do processo. Organismos certificadores. Programas de gestão de água, da qualidade do ar, de energia, de disposição de resíduos e outros. Bibliografia Básica: ALMEIDA, J.R.;MELLO, C.S.;CAVALCANTI,Y.Gestão Ambiental. Planejamento: avaliação, implantação,operação e verificação. Rio de Janeiro: Thex, 2002.259p. DIAS, R. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2006. VILELA Jr, Alcir; DEMAJOROVIC, Jacques. Modelos e ferramentas de gestão ambiental - Desafios e perspectivas para as organizações. Editora: Senac, São Paulo, 2010.

Page 125: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

125

Bibliografia Complementar: ANDRADE, R. O. B.; TACHIZAWA, T.; CARVALHO, A. B. Gestão Ambiental: enfoque estratégico aplicado ao desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2000. CUNHA, S.B. & Guerra, A.J.T. Avaliação e Perícia Ambiental, 6 ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005, 249p. LOPES,I. V.; BASTOS, G.S.; BILLER, D.; BALE, M(org.).Gestão Ambiental no Brasil. Experiência e sucesso. Rio de Janeiro: FGV, 2001.377p. MILARE, Edis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco. 7ed. rev.,atual. e reform. Editora: Revista dos Tribunais, são Pualo, 2011.

Licenciamento Ambiental de Obras Civis

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18317 Bloco II Ementa: Licenciamento ambiental. Licença: conceito e necessidade. Licença e cidadania. Importância na preservação ambiental. Tipos de licenças ambientais. Pedido de licenciamento. Agentes sociais envolvidos. Procedimentos. Ferramentas de apoio. Legislação e cadastro técnico. Licenças. Procedimentos. Agentes sociais envolvidos. Ferramentas de apoio. Emissão de Licenças Ambientais. Licenças Prévias, de Instalação, de Operação e outras. Agentes sociais envolvidos. Procedimentos. Ferramentas de apoio. Sistema Nacional do Meio Ambiente. Órgãos, competências e composição. Conselho do Governo. Conselhos Ambientais no Ministério do Meio Ambiente. CONAMA. Sistema Estadual do Meio Ambiente. Estudos de Caso. Bibliografia Básica: IBAMA. Avaliação de impacto ambiental: agentes sociais, procedimentos e ferramentas. Brasília: IBAMA-DITES, 1995. 136 p. BRASIL. Cartilha de licenciamento ambiental. 2.ed. Brasília: / Tribunal de Contas da União; com colaboração do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis., 4ª Secretaria de Controle Externo, 2007. 83 p. MILARE, Edis. Direito do Ambiente: a gestão ambiental em foco. 7ed. rev.,atual. e reform. Editora: Revista dos Tribunais, são Pualo, 2011. Bibliografia Complementar: BRAGA, B.; HESPANHOL, B. ; CONEJO, J. G. L. ; BARROS, M. T. L ; SPENCER, M. ; PORTTO, M. ; NUCCI, N. ; JULIANO, N. ; EIGER, S. Introdução à Engenharia Ambiental. São Paulo: Prentice Hall, 2002. 305p BRANCO, SAMUEL. Ecossitêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. 2ed. Editora: Edgard Blucher, São Paulo, 2002. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. Editora: Oficina de Textos, São Paulo, 2008. CUNHA, S.B. & Guerra, A.J.T. Avaliação e Perícia Ambiental, 6 ed. Rio de Janeiro : Bertrand Brasil, 2005, 249p. SÁNCHEZ, L. E. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo: Oficina de Textos, 2008.

Page 126: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

126

Gestão de Áreas Protegidas

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18318 Ementa: Áreas protegidas e sua importância. Conservação de espécies e ecossistemas em unidades de conservação. Características das unidades de conservação: localização, tamanho, forma e diversidade de habitats. Uso e ocupação do solo nas áreas de entorno. Unidades de conservação no Brasil: histórico, categorias, localização e objetivos. Sistema Nacional de Unidades de Conservação: SNUC. Planos de manejo de unidades de conservação. Estudo de Caso. Bibliografia Básica: BRAGA, B.; HESPANHOL, I.; CONEJO, J. G. L. et. al. Introdução a Engenharia Ambiental. 2 ed. Editora: Prentice Hall. São Paulo, 2002. MILLER Jr., G. Tyler. Ciência Ambiental. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006. BRANCO, SAMUEL. Ecossitêmica: uma abordagem integrada dos problemas do meio ambiente. 2ed. Editora: Edgard Blucher, São Paulo, 2002. ODUM, E.P. Ecologia. 2001 Bibliografia Complementar: SACHS, Ignacy. Caminhos para o Desenvolvimento Sustentável. 2ªed. Editora: Garamond, São Paulo, 2002. CAVALCANTI, Clóvis. (org.). Desenvolvimento e Natureza: estudos para uma sociedade sustentável. São Paulo: Cortez, 2003. BARBIERI, J. C. , Desenvolvimento e meio ambiente: as estratégias de mudanças da Agenda 21. Petrópolis: Vozes, 2000. 156p. SANTA BRITO, M. C. W. Unidades de conservação: intenções e resultados. São Paulo: Annablume-Fapesp, 2000. 230p.

Avaliação e Perícia Ambiental

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18319 Ementa: Conceitos e fundamentos. Danos ambientais. Conceito. Tipos de danos ambientais. Poluição, degradação do ambiente. Classificação dos danos ambientais: individual, coletivo e extrapatrimonial ou moral ambiental. Avaliação Ambiental. Avaliação do Ciclo de Vida;. Avaliação de acidentes e outros impactos. Papel da Análise de Risco Ambiental. . Perícia Ambiental. Direito Ambiental. Meios processuais de proteção ambiental. Legislação Ambiental. Constituição Federal e outras leis que fundamentam a prática da Perícia Ambiental. Ação Civil Pública e demanda por perícias ambientais. Ministério Público e Civil Pública. Órgãos competentes e fiscalizadores. Infrações passíveis de Perícia Ambiental.. Laudos periciais e pareceres técnicos em depredações ambientais. Estudo de casos. Bibliografia Básica: ALMEIDA, J.R.;PANNO,M.;OLIVEIRA,S.G. Perícia Ambiental. Rio de Janeiro: Thex, 2000.205p. GUERRA, Antonio José Teixeira; CUNHA, Sandra Batista da. Avaliação e perícia ambiental. São Paulo: Bertrand Brasil, 1999.

Page 127: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

127

ROMÉRIO, Marcelo Andrade; BRUNA, Gilda Collet; PHILIPPI Jr, Arlindo. Curso de Gestão Ambiental. São Paulo:Manole, 2003. Bibliografia Complementar: ALMEIDA, Josimar Ribeiro de. Perícia ambiental, judicial e securitária: impacto, dano e passivo ambiental. 1. ed. 2. reimp. Rio de Janeiro: Thex, 2008. CETESB. Manual de gerenciamento de áreas contaminadas. CETESB/ GTZ Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental. São Paulo: CETESB, 2 ed. 2001. 389 p. SANCHEZ, Luis Enrique. Avaliação de impacto ambiental: conceitos e métodos. São Paulo, Editora Oficina de Texto. 477p. 2008 PHILIPPI. Arlindo Jr (coord.). Curso Gestão Ambiental. Coleção Ambiental. Editora Manole. 1035p. 2004. PHILIPPI. Arlindo Jr. et al. Curso Interdisciplinar de Direito Ambiental. Capítulo 1: Introdução do Direito Ambiental. Coleção Ambiental. Editora Manole. 2005. 953p.

Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental

Carga Horária (h) Teórica Prática Total Semanal 4 0 4

Semestral 60 0 60 Caráter Código Período Pré-requisito Complementar EC18320 Ementa: a ser definida pelo professor. Bibliografia:

• A ser indicado pelo professor, de acordo com o conteúdo a ser ministrado. 12. Disciplinas Diversas 12.1. Obrigatórias:

Trabalho de Conclusão do Curso

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal 4 4

Semestral 60 60 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18241 Bloco X Ementa: Monografia orientada sobre tema de relacionado a um ou mais Módulos de Conhecimento abordados no curso. Bibliografia: A ser recomendada pelo Professor Orientador.

Page 128: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

128

Estágio Supervisionado

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal

Semestral 384 384 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18243 Ementa: Estágio Supervisionado em atividades de Engenharia Civil relacionadas a um ou mais Módulos de Conhecimento abordados no curso. Bibliografia: A ser recomendada pelo Professor Supervisor.

Atividades de Extensão

Carga Horária (h) Teórica Prática Total

Semanal

Semestral 468 468 Caráter Código Período Pré-requisito Obrigatória EC18262 Ementa: Atividades associadas à Engenharia Civil que possam contribuir na solução de problemas socioambientais de interesse da sociedade. Bibliografia: A ser recomendada pelo Professor Supervisor.

Page 129: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

129

ANEXO VIII - Documentos legais que subsidiaram a elaboração do Projeto Pedagógico

• Portaria MEC nº. 3284, de 07 de novembro de 2003, dispõe sobre requisitos de

acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de

autorização e de reconhecimento de cursos e de credenciamento de instituições;

• Lei nº. 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação):

Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Capítulo VI - Art.43 a 67;

• Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008: Dispõe sobre o estágio de estudantes;

• Lei nº 10.172 de 09 de janeiro de 2001: aprova o Plano Nacional de Educação e dá

outras providências;

• Resolução da UFPA nº 3.186, de 28 de junho de 2004: Institui Diretrizes

Curriculares para os Cursos de Graduação da Universidade Federal do Pará;

• Resolução CNE/CES 11/2002: Institui Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos

de Graduação em Engenharia;

• Resolução nº 3.633, de 18 de fevereiro de 2008: Aprova o Regulamento do Ensino

de Graduação no âmbito da UFPA;

• Resolução CONSEPE nº 3.902/2009: Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia Civil;

• Resolução CONSEPE nº 3.886/2009: Aprova o Projeto Pedagógico do Curso de

Engenharia Civil e Ambiental - Tucuruí;

• Regimento Geral da UFPA;

• Parecer do CNE/CES nº 583/2001: Orientação para as diretrizes curriculares dos

cursos de graduação;

• Parecer CNE/CES nº 67/2003: Referencial para as Diretrizes Curriculares

Nacionais – DCN dos Cursos de Graduação;

• Parecer CNE/CES nº 329/2004: Carga horária mínima dos cursos de graduação,

bacharelados, na modalidade presencial;

• Parecer CNE/CES nº 1362/2001: Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia;

• Parecer CNE/CES nº 8/2007: Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial;

• Resolução CONFEA 1010/2005 que dispõe sobre a regulamentação de atribuições de títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional.

• Constituição da República Federativa do Brasil, 1988;

Page 130: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

130

ANEXO IX - Equivalências Diversas de Disciplinas entre Curso Novo e Curso Anterior de Engenharia Civil e Ambiental

CURRÍCULO DO NOVO CURSO CURRÍCULO DO CURSO ENGENHARIA CIVIL E AMBIENTAL

Disciplina CH Disciplina CH Cálculo I 90 EC18001 – Matemática Aplicada à Engenharia 01 52 Química Teórica Aplicada 60

EC18131 – Química Teórica Aplicada 52 Desenho para Engenharia I 60

EC18033 – Desenho para Engenharia 01 52 Introdução à Engenharia Civil e Ambiental

30 EC18114 – Introdução à Engenharia Civil e Ambiental 52

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 60

EC18115 – Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 52 Estatística Aplicada à Engenharia 60

EC18008 – Estatística Aplicada à Engenharia 52

Cálculo II 60 EC18002 – Matemática Aplicada à Engenharia 02 52 Química Experimental Aplicada 30

EC18007 – Química Experimental Aplicada 01 52 Desenho para Engenharia II 60

EC18034 – Desenho para Engenharia 02 52 Física Teórica Aplicada I 60

EC18003 – Física Teórica Aplicada 01 52 Física Experimental Aplicada 30

EC18005 – Física Experimental Aplicada 01 52 Mecânica dos Sólidos I 60 EC18023 – Mecânica dos Sólidos 01 52 Topografia Básica 60 EC18027 – Topografia Básica 52

Cálculo III 60 EC18010 – Cálculo III 52 Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais

60 EC18019 – Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais 52

Noções de Arquiteura e Urbanismo 60

EC18035 – Noções de Arquitetura e Urbanismo 52 Física Teórica Aplicada II 60

EC18004 – Física Teórica Aplicada 02 52 Geologia de Engenharia 60

EC18021 – Geologia de Engenharia 52 Mecânica dos Sólidos II 75 EC18024 – Mecânica dos Sólidos 02 52

Page 131: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

131

Sistemas de Transportes 60

EC18079 - Sistemas de Transportes 52 Materiais de Construção Civil I 75

EC18020 – Materiais de Construção Civil 52 Materiais de Construção Civil II

60 SEM EQUIVALÊNCIA

Mecânica dos Solos I 75 EC18056 – Mecânica dos Solos 01 52 Teoria de Estruturas I 60 EC18018 – Teoría de Estruturas 01 52 Mecânica dos Sólidos III 60

EC18130 – Mecânica dos Sólidos 03 52

Segurança na Construção Civil 60

EC18072 - Segurança na Construção Civil 52 Tecnologia da Construção Civil I 60

EC18070 – Tecnologia da Construção Civil 01 52 Concretos e Argamassas

75 EC18066 – Concretos e Argamassas 52

Mecânica dos Solos II 60 EC18057 - Mecânica dos Solos 02 52 Teoria de Estruturas II 60 SEM EQUIVALÊNCIA

Tecnologia da Contrução Civil II

60 EC18071 – Tecnologia da Construção Civil 02 52

Introdução às Ciências Ambientais 60

EC18028 - Recursos Naturais

Planejamento e Controle de Obras 60

EC18073 - Planejamento e Controle de Obras 01 52 Orçamento de Obras 60 EC18090 - Orçamento de Obras 52 Engenharia de Tráfego 60 EC18092 - Engenharia de Tráfego 52 Mecânica dos Fluidos 60 EC18026 - Mecânica dos Fluidos 52 Estruturas de Aço 60 EC18041 - Estruturas de Aço 52 Gerenciamento na Construção Civil 60

EC18074 - Gerenciamento na Construção Civil 52 Metodologia de Avaliação dos Impactos Ambientais

60 EC18105 - Metodologia de Avaliação de Impacto Ambiental 52

Fundações I 60 EC18058 - Fundações 01 52 Transporte Urbano 45 EC18094 – Transporte Urbano 52 Análise Computacional de Estruturas 45

EC18043 - Análise Computacional de Estruturas 52 Hidráulica Aplicada 60 EC18095 - Hidráulica Aplicada 52 Estruturas de Concreto I 60

EC18039 - Estruturas de Concreto I 52 Impactos Ambientais de Obras Civis I 60

EC18107 - Impactos Ambientais de Obras Civis I 52

Page 132: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

132

Projetos Elétricos 60 EC18037 - Fundamentos do Projeto Elétrico

Fundações II 60 EC18064 - Fundações II 52 Projetos de Rodovias e Ferrovias 60

EC18080 - Projetos de Rodovias 01 52 Estruturas de Madeira 60 EC18042 - Estruturas de Madeira 52 Hidrologia e Drenagem 60 EC18098 - Hidrologia e Climatologia 52 Estruturas de Concreto II 60

EC18040 - Estruturas de Concreto II 52 Economia Aplicada à Engenharia 45

EC18116 -Economia Aplicada à Engenharia 52

Transporte Aquaviário 60 SEM EQUIVALÊNCIA Pavimentação 60 EC18081 - Projetos de Rodovias 02 52

Sistemas de Saneamento Ambiental 60

EC18096 - Sistemas de Saneamento Ambiental 52 Sistemas Prediais Hidro-sanitários

60 EC18097 - Sistemas Prediais Hidro-Sanitários 52

Recursos Hídricos 60 SEM EQUIVALÊNCIA

Planejamento e Gestão Ambiental I 60

EC18106 - Planejamento Ambiental e Gestão Urbana 52 Legislação Civil e Ambiental 45

EC18108 - Legislação Civil e Ambiental 52 Trabalho de Conclusão de Curso 60 EC18119 - Trabalho de Conclusão de Curso 52

Page 133: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

133

Anexo X – Declaração de Aprovação da Oferta das Atividades Curriculares pela Unidade

Todas as disciplinas serão oferecidas pela própria Faculdade de Engenharia Civil de

Tucuruí com a colaboração dos professores do Instituto de Tecnologia e dos demais

cursos do Campus Universitário de Tucuruí.

Page 134: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

134

Anexo XI – Declaração da(s) Unidade(s) responsável(is) pelo atendimento das necessidades referentes a infra-estrutura física e humana, esclarecendo a forma de

viabilizá-la(s)

Atualmente, todas as disciplinas precisam ser oferecidas usando a infra-estrutura já

existente, localizadas nos dois prédios da Vila Permanente cedidos pela

Eletrobrás/Eletronorte. Ressalta-se que em projetos de expansão do Campus

Universitário de Tucuruí com recursos oriundos da Reitoria e do MEC, espera-se alcançar

as condições ideais para o pleno desempenho do referido Campus, inclusive com a

perspectiva de aumento de efetivo humano para esta unidade.

Page 135: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

135

Anexo XII – Minuta de Resolução

RESOLUÇÃO Nº DE DE

Define o Currículo do Curso de Graduação em Engenharia Civil, com ênfase em Gestão Ambiental do Campus Universitário de Tucuruí

O Reitor da Universidade Federal do Pará, no uso das atribuições que lhe conferem o Estatuto e o Regimento Geral e considerando o que define o inciso II, do Art. 53 da Lei nº9394/1996, cumprindo a decisão da Colenda Câmara de Ensino de Graduação (Parecer nº.____) em conformidade com o Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Civil aprovado em ___/___/___ pelo CONSEPE promulga o seguinte

RESOLUÇÃO

Art. 1º. O objetivo do Curso de Graduação em Engenharia Civil, com ênfase em

Gestão Ambiental é formar Engenheiros Civis generalistas, humanistas, críticos e

reflexivos, capacitados para absorver e desenvolver novas tecnologias; atuar de maneira

crítica e criativa na identificação e resolução de problemas relacionados com as suas

atribuições, considerando seus aspectos técnicos, econômicos, políticos, sociais,

ambientais e culturais.

Art. 2º. O perfil do egresso desejado pelo curso de Engenharia Civil, com ênfase

em Gestão Ambiental deverá incluir:

a) Sólidos conhecimentos científicos e tecnológicos nas áreas e sub-áreas da

Engenharia Civil, destacando os temas de Gestão Ambiental;

b) Visão sistêmica e multidisciplinar;

c) Postura ética, contemplando em suas atitudes os aspectos econômico, social e

ambiental;

d) Espírito empreendedor e capacidade de inovação;

e) Atitude pró-ativa, com capacidade para tomada de decisões;

f) Capacidade de relacionamento interpessoal;

g) Capacidade de expressão oral e escrita;

h) Busca de aperfeiçoamento contínuo.

Page 136: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

136

Art. 3º. O currículo do Curso de Graduação em Engenharia Civil, com ênfase em

Gestão Ambiental prevê atividades curriculares objetivando o desenvolvimento das

habilidades e competências, conforme discriminado no Anexo I desta resolução.

Art. 4º . O Curso de Graduação em Engenharia Civil, com ênfase em Gestão

Ambiental constituir-se-á de Disciplinas Obrigatórias e Complementares de 11 (onze)

Eixos temáticos relacionados com a Engenharia Civil; de Atividades de Extensão; de

Estágio Supervisionado e de Trabalho de Conclusão do Curso.

Parágrafo Primeiro: Os Eixos Temáticos são: Ciências Básicas, Ciências Básicas

da Engenharia Civil; Arquitetura e Urbanismo, Eletricidade, Sistemas Estruturais,

Geotecnia, Materiais, Construção Civil, Transportes, Hidrotecnia e Gestão Ambiental.

Art. 5º - Cada turma de alunos, por ano e período letivo de ingresso, e turno, terá

um Professor Tutor que acompanhará os discentes ao longo do curso.

Parágrafo Único: O Professor terá entre suas principais atribuições:

1) Motivar e orientar os discentes ao longo do curso para a integralização das

atividades curriculares;

2) Desenvolver as potencialidades dos discentes;

3) Acompanhar o desempenho acadêmico dos docentes e discentes;

4) Orientar e acompanhar a execução, por parte dos discentes, das Atividades

de Extensão e de Estágio Supervisionado, atribuindo aos que fizerem jus, ao respectivo

atestado de realização de Atividades de Extensão ou de Estágio Supervisionado;

5) Avaliar, pelo menos uma vez por ano, junto com os outros Professores

Tutores e o Conselho da Faculdade de Engenharia Civil, a execução do Projeto

Pedagógico do curso;

Art. 6º. Cada aluno deverá realizar, no mínimo, 240 (duzentos e quarenta) horas,

equivalentes a 4 (quatro) disciplinas de 60 (sessenta) horas em Disciplinas

Complementares nos diversos eixos temáticos da Engenharia Civil. Não há limite máximo

de disciplinas complementares a serem cursadas por aluno.

Parágrafo Primeiro: Serão consideradas Disciplinas Complementares as disciplinas

constantes do Anexo V desta Resolução ou as que tiverem afinidade com qualquer

Page 137: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

137

Módulo de Conhecimento abordado no curso e que forem aprovadas pelo Conselho da

Faculdade de Engenharia Civil.

Parágrafo Segundo: Para garantir maior flexibilidade será permitido aos alunos

cursar disciplinas de outros cursos, desde que devidamente autorizados pelo tutor da

turma. Isto aumenta o leque de atribuições profissionais junto ao sistema CREA/CONFEA,

no entanto não será utilizado como contabilidade acadêmica uma vez que se entende que

os discentes devem cursar no mínimo quatro disciplinas ligadas as sub-áreas da

Engenharia Civil;

Art. 7º. Cada aluno deverá realizar, pelo menos, o equivalente a 468 horas de

Atividades de Extensão;

Parágrafo Primeiro: Cabe ao Conselho da Faculdade, através de resolução

específica e em consonância com a legislação em vigor, disciplinar as atividades válidas

como extensão, vinculando suas respectivas cargas horárias.

Parágrafo Segundo: As Atividades de Extensão desenvolvidas pelo aluno serão

acompanhadas semestralmente pelo tutor ou pelo coordenador de extensão da faculdade.

Quando se totalizar a carga horária de 468 horas, o aluno será matriculado em uma

disciplina denominada “Atividade de Extensão”.

Art. 8º. O Estágio Supervisionado somente será efetivado a partir do quinto bloco e

deverá estar de acordo com Lei Nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, que dispõe sobre

o estágio de estudantes.

Parágrafo Primeiro: O Estágio Supervisionado deverá preferencialmente ser

realizado em empresas que mantenham contrato/convênio para estágio com a UFPA ou

na própria Instituição. O estágio deve efetivamente contribuir para a formação do

engenheiro Civil. A carga horária do estágio deverá ser de no mínimo de 384 horas.

Art. 9º. O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma monografia sobre um

pertinente e relevante assunto relacionado ao conteúdo abordado ao longo do curso e

que deverá ser apresentado na forma escrita e eletrônica, constituindo-se em uma

atividade obrigatória da grade curricular do 10º período do Curso de Graduação em

Page 138: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

138

Engenharia Civil com ênfase em Gestão Ambiental, com carga horária de 60 horas,

podendo ser desenvolvido por no máximo dois alunos, devidamente matriculados naquele

período.

Art. 10º. A duração do Curso será de cinco (5) anos.

Parágrafo Único: O tempo de permanência do aluno no curso não poderá

ultrapassar 7,5 (sete e meio) anos.

Art. 11º. Para Integralização Curricular do Curso o aluno deverá ter concluído 4647

horas de contabilidade acadêmica, assim distribuídas:

♦ 1380 horas de Núcleo de Conteúdo Básica;

♦ 930 horas de Núcleo de Conteúdo Profissionalizante;

♦ 1185 horas de Núcleo de Conteúdo Específica;

♦ 240 horas de Núcleo Complementar;

♦ 384 horas de Estágio Supervisionado;

♦ 468 horas de Atividade de Extensão;

♦ 60 horas correspondente ao Trabalho de Conclusão de Curso.

Art. 12º. Caberá ao Conselho da Faculdade instituir uma comissão interna para

avaliação e acompanhamento do Projeto Pedagógico do Curso.

Art. 13º. Os alunos que ingressaram na UFPA nos anos de 2010 e 2011 no curso de

Engenharia Civil e Ambiental poderão fazer opção de integralização curricular pelo

presente projeto pedagógico.

Art. 14º. A presente resolução entra em vigor a partir de xxxx de xxxx, contemplando

os alunos ingressantes a partir do ano 2012 e revogando-se todas as disposições em

contrário.

Page 139: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

139

Anexos da Resolução Anexo I – Demonstrativo das Atividades Curriculares por Habilidades e Competências

Competências Habilidades Atividades Curriculares

(Módulos de Conhecimentos)

Aplicar conhecimentos matemáticos e estatísticos na análise e resolução de problemas de Engenharia Civil.

Aplicar raciocínio lógico-dedutivo; Resolver equações diferenciais; Utilizar o computador como ferramenta de cálculo; Representar matematicamente e avaliar estatisticamente um conjunto de dados.

Cálculo I; Cálculo II; Cálculo III; Cálculo Numérico; Tópicos de Matemática Aplicada; Métodos Matemáticos para Engenharia Mecânica; Estatística Aplicada à Engenharia.

Aplicar conceitos físicos na formulação e resolução de problemas de Engenharia Civil.

Identificar as teorias fundamentais de física; Descrever o mundo real através de modelos de fenômenos físicos; Utilizar tabelas, gráficos e equações que expressem relações entre as grandezas envolvidas em determinado fenômeno físico.

Física Experimental Aplicada; Física Teórica Aplicada I; Física Teórica Aplicada II.

Reconhecer e aplicar os conhecimentos básicos de química na síntese, produção e análise de materiais utilizados na Engenharia Civil.

Realizar experimentos de química observando normas de segurança; Identificar substâncias químicas; Identificar fenômenos químicos; Realizar cálculos de reações químicas.

Química Geral Aplicada Química Experimental Aplicada

Aplicar conhecimentos matemáticos, físicos, químicos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia Civil e Gestão Ambiental.

Projetar e conduzir experimentos, interpretando resultados.

Ciências Básicas, Ciências Básicas de Engenharia Civil Gestão Ambiental Sistemas Estruturais.

Criar e gerenciar sistemas de produção civil: gerencial, tecnologia de processos construtivos, suprimento e planejamento.

Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos.

Sistemas Estruturais, Construção Civil, Geotecnia, Transportes e Gestão Ambiental. Estágios Supervisionados

Projetar e executar edificações; gerenciar empresas e empreendimentos de construção civil e seus impactos

Planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de

Sistemas Estruturais, Geotecnia, Construção Civil, Hidrotecnia,

Page 140: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

140

ambientais. Engenharia. Transportes, Eletricidade, Gestão Ambiental e Estágios Supervisionados

Reconhecer estruturas do subsolo e suas propriedades; elaborar e projetar fundações superficiais e profundas de edificações e infra-estruturas afins.

Identificar, formular e resolver problemas de Engenharia.

Geotecnia. Estágios Supervisionados

Reconhecer as características e determinar as propriedades dos materiais de construção, dimensionar quantidades necessárias e avaliar seu desempenho.

Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas.

Materiais. Estágios Supervisionados

Conceber, projetar, calcular ou verificar o dimensionamento, analisar e executar estruturas de concreto armado e protendido; metálicas em geral; e de madeira, nas condições de segurança recomendadas pelas normas específicas de cada caso.

Agir com criatividade, liderança e espírito empreendedor.

Sistemas Estruturais, Materiais, Geotecnia e Construção Civil.

Conceber, projetar e executar as redes das instalações hidráulicas, sanitárias, elétricas, de segurança, e outras, dentro dos limites de suas atribuições legais.

Agir com criatividade, liderança e espírito empreendedor.

Hidrotecnia.

Desenvolver soluções para problemas de deslocamento de cargas e passageiros. Projetar, executar e manter a infra-estrutura de transportes como estradas, portos, aeroportos e hidrovias; e gerenciar e projetar sistemas de trânsito urbano.

Agir com criatividade, liderança e espírito empreendedor.

Módulo de Transportes.

Identificar a legislação pertinente às atividades profissionais do Engenheiro Civil.

Realizar as atividades de Engenharia Civil e Gestão Ambiental em acordo com a legislação.

Gestão Ambiental

Entender conceitos de ciclo hidrológico, bacia hidrográfica e circulação geral na atmosfera.

Compreender os conceitos e práticas da Hidrologia e Climatologia.

Gestão Ambiental

Desenvolver atividades práticas associadas ao campo de atuação profissional.

Ser capaz de realizar tarefas práticas associadas ao campo de atuação profissional

Estágio Supervisionado

Desenvolver capacidade de síntese sobre a abordagem de um problema da Engenharia Civil relacionado com os Módulos de Conhecimentos abordados no curso.

Ser capaz de desenvolver uma monografia sobre tema relacionado com a Engenharia Civil e Gestão Ambiental.

Trabalho de Conclusão de Curso

Page 141: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

141

Anexo II – Desenho Curricular do Curso

Tabela 1. Núcleo de Formação Básica

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CURRICULARES CH

(contabilidade acadêmica)

SIC

O

Metodologia Científica e Tecnológica

Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 60

Metodologia de Avaliação de Impactos Ambientais

60

Expressão Gráfica Desenho para a Engenharia I 60 Desenho para a Engenharia II 60

Noções de Arquitetura e Urbanismo 60

Matemática

Cálculo I 90 Cálculo II 60 Cálculo III 60

Estatística Aplicada à Engenharia 60

Física Física Teórica Aplicada I 60 Física Teórica Aplicada II 60

Física Experimental Aplicada I 30

Fenômenos de Transporte Mecânica dos Fluidos 60

Mecânica dos Sólidos Mecânica dos Sólidos I 60

Mecânica dos Sólidos III 75 Mecânica dos Sólidos III 60

Eletricidade Aplicada Projetos Elétricos 60

Química Química Teórica Aplicada 60

Química Experimental Aplicada 30 Ciência e Tecnologia dos

Materiais

Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais

60

Economia Economia Aplicada à Engenharia 45

Ciências do Ambiente Introdução às Ciências Ambientais 60

Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania

Legislação Civil e Ambiental

60

Introdução à Engenharia Civil

30

Sub-total do Núcleo de Formação Básica 1380

Page 142: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

142

Tabela 2. Núcleo de Formação Profissionalizante

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CURRICULARES CH

(contabilidade acadêmica)

PR

OF

ISSI

ON

AL

IZA

NT

E

Construção Civil

Tecnologia da Construção Civil I 60

Tecnologia da Construção Civil II 60

Ergonomia e Segurança do Trabalho

Segurança na Construção Civil 60

Geotecnia Geologia de Engenharia 60

Mecânica dos Solos I 75 Gerência de Produção Gerenciamento na Construção Civil 60

Gestão Ambiental Impactos Ambientais de Obras

Civis I 60

Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico

Hidráulica Aplicada 60

Hidrologia e Drenagem 60

Materiais de Construção Civil Materiais de Construção Civil I 75 Sistemas Estruturais e Teoria das

Estruturas Teoria de Estruturas I 60 Teoria de Estruturas II 60

Topografia e Geodésia Topografia Básica 60

Transporte e Logística Sistemas de Transporte 60 Engenharia de Tráfego 60

Sub-total do Núcleo de Formação Profissionalizante 930

Tabela 3. Núcleo de Conteúdos Específicos

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CURRICULARES CH

(contabilidade acadêmica)

ESP

EC

ÍFIC

O

Construção Civil Orçamento de Obras 60

Planejamento de Controle de Obras I 60

Geotecnia Mecânica dos Solos II 60

Fundações I 60 Fundações II 60

Gestão Ambiental Recursos Hídricos 60

Planejamento e Gestão Ambiental I 60 Hidráulica, Hidrologia

Aplicada e Saneamento Básico Sistemas de Saneamento Ambiental 60 Sistemas Prediais Hidro-sanitários 60

Materiais de Construção Civil Materiais de Construção Civil II 60

Concretos e Argamassas 75

Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas

Análise Computacional de Estruturas 45 Estruturas de Madeira 60

Estruturas de Aço 60 Estruturas de Concreto I 60 Estruturas de Concreto II 60

Transporte e Logística Transporte Urbano 45

Page 143: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

143

Projetos de Rodovias e Ferrovias 60 Pavimentação 60

Transporte Aquaviário 60 Sub-total do Núcleo de Conteúdos Específicos 1185

Tabela 4. Núcleo de Formação Complementar

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CURRICULARES CH

(Contabilidade Acadêmica)

FO

RM

ÃO

C

OM

PL

EM

EN

TA

R

Disciplinas Complementares

Disciplina Complementar I, dentre as opções do Anexo V

60

Disciplina Complementar II, dentre as opções do Anexo V

60

Disciplina Complementar III, dentre as opções do Anexo V

60

Disciplina Complementar IV, dentre as opções do Anexo V 60

Sub-total do Núcleo 240

Tabela 5. Estágio Supervisionado, Atividades de Extensão e Trabalho de Conclusão de Curso

NÚCLEO ÁREA ATIVIDADES CURRICULARES CH

(Contabilidade Acadêmica)

OU

TR

OS

Atividades de Extensão

ATIVIDADES DE EXTENSÃO 468

Estágio supervisionado ESTÁGIO SUPERVISIONADO 384

Trabalho de Conclusão de Curso

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

60

Sub-total do Núcleo 912 TOTAL GERAL 4647

Page 144: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

144

Anexo III – Contabilidade Acadêmica

Disciplinas Obrigatórias em Ordem Alfabética

Eixo Temático Atividades Curriculares

Carga Horária

Total do

Período Letivo

Semanal

Teórica Prática Total

Sistemas Estruturais 1. Análise Computacional de Estruturas 45 - 3,0 3,0 Ciências Básicas 2. Cálculo I 90 6,0 - 6,0 Ciências Básicas 3. Cálculo II 60 4,0 - 4,0 Ciências Básicas 4. Cálculo III 60 4,0 - 4,0 Materiais 5. Concretos e Argamassas 75 4,0 1,0 5,0 Ciências Básicas 6. Desenho para Engenharia I 60 - 4,0 4,0 Ciências Básicas 7. Desenho para Engenharia II 60 - 4,0 4,0 Ciências Básicas da Engenharia Civil

8. Economia Aplicada à Engenharia 45 3,0 - 3,0

Transportes 9. Engenharia de Tráfego 60 3,0 1,0 4,0 Ciências Básicas 10. Estatística Aplicada à Engenharia 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 11. Estruturas de Aço 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 12. Estruturas de Concreto I 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 13. Estruturas de Concreto II 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 14. Estruturas de Madeira 60 4,0 - 4,0 Ciências Básicas 15. Física Experimental Aplicada 30 - 2,0 2,0

Ciências Básicas 16. Física Teórica Aplicada I 60 4,0 - 4,0 Ciências Básicas 17. Física Teórica Aplicada II 60 4,0 - 4,0 Geotecnia 18. Fundações I 60 4,0 - 4,0 Geotecnia 19. Fundações II 60 4,0 - 4,0 Geotecnia 20. Geologia de Engenharia 60 4,0 - 4,0 Construção Civil 21. Gerenciamento na Construção Civil 60 4,0 - 4,0 Hidrotecnia 22. Hidráulica Aplicada 60 3,0 1,0 4,0

Hidrotecnia 23. Hidrologia e Drenagem 60 3,0 1,0 4,0 Gestão Ambiental 24. Impactos Ambientais de Obras Civis I 60 4,0 - 4,0 Materiais 25. Introdução à Ciência e Engenharia dos

Materiais 60 4,0 - 4,0

Ciências Básicas da Engenharia Civil

26. Introdução à Engenharia Civil 30 2,0 - 2,0

Gestão Ambiental 27. Introdução às Ciências Ambientais 60 4,0 - 4,0 Ciências Básicas da Engenharia Civil

28. Legislação Civil e Ambiental 60 4,0 - 4,0

Materiais 29. Materiais de Construção Civil I 75 4,0 1,0 5,0 Materiais 30. Materiais de Construção Civil II 60 4,0 - 4,0 Hidrotecnia 31. Mecânica dos Fluidos 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 32. Mecânica dos Sólidos I 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 33. Mecânica dos Sólidos II 75 4,0 1,0 5,0

Sistemas Estruturais 34. Mecânica dos Sólidos III 60 4,0 - 4,0 Geotecnia 35. Mecânica dos Solos I 75 4,0 1,0 5,0 Geotecnia 36. Mecânica dos Solos II 60 4,0 - 4,0 Gestão Ambiental 37. Metodologia de Avaliação dos Impactos

Ambientais 60 4,0 - 4,0

Ciências Básicas 38. Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 60 4,0 - 4,0 Arquitetura e 39. Noções de Arquitetura e Urbanismo 60 4,0 - 4,0

Page 145: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

145

Urbanismo

Construção Civil 40. Orçamento de Obras 60 4,0 - 4,0 Transportes 41. Pavimentação 60 3,0 1,0 4,0 Construção Civil 42. Planejamento e Controle de Obras I 60 4,0 - 4,0 Gestão Ambiental 43. Planejamento e Gestão Ambiental 60 4,0 - 4,0 Transportes 44. Projetos de Rodovias e Ferrovias 60 4,0 - 4,0 Eletricidade 45. Projetos Elétricos 60 4,0 - 4,0 Ciências Básicas 46. Química Experimental Aplicada 30 - 2,0 2,0 Ciências Básicas 47. Química Teórica Aplicada 60 4,0 - 4,0 Gestão Ambiental 48. Recursos Hídricos 60 4,0 - 4,0 Construção Civil 49. Segurança na Construção Civil 60 4,0 - 4,0 Gestão Ambiental 50. Sistemas de Saneamento Ambiental 60 4,0 - 4,0 Transportes 51. Sistemas de Transportes 60 4,0 - 4,0 Hidrotecnia 52. Sistemas Prediais Hidro-sanitários 60 4,0 - 4,0 Construção Civil 53. Tecnologia da Construção Civil 60 4,0 - 4,0 Construção Civil 54. Tecnologia da Construção Civil I 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 55. Teoria de Estruturas I 60 4,0 - 4,0 Sistemas Estruturais 56. Teoria de Estruturas II 60 4,0 - 4,0 Ciências Básicas da Engenharia Civil

57. Topografia Básica 60 2,0 2,0 4,0

Transportes 58. Transporte Aquaviário 60 3,0 1,0 4,0 Transportes 59. Transporte Urbano 45 3,0 - 3,0 Total 3495 207 26 233

Todas as disciplinas serão ofertadas pela Unidade Acadêmica Campus Universitário de

Tucuruí.

Além da contabilidade acadêmica das disciplinas obrigatórias, completam a carga horária

do curso as seguintes atividades:

Atividade Carga Horária Trabalho de Conclusão de Curso 60

Disciplinas Complementares 240 Estágio Supervisionado 384 Atividades de Extensão 468

Total 1152

Desta forma o curso tem uma carga horária de 4647 horas.

Page 146: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

146

Anexo IV – Atividades Curriculares por Período Letivo

PRIMEIRO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18201 Cálculo I 90 06 EC18207 Química Teórica Aplicada 60 04 EC18209 Desenho para Engenharia I 60 04 EC18242 Introdução à Engenharia Civil 30 02 EC18238 Metodologia de Trabalhos Acadêmicos 60 04 EC18237 Estatística Aplicada à Engenharia 60 04

TOTAL 360 24

SEGUNDO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18202 Cálculo II 60 04 EC18208 Química Experimental Aplicada 30 02 EC18210 Desenho para Engenharia II 60 04 EC18204 Física Teórica Aplicada i 60 04 EC18206 Física Experimental Aplicada 30 02 EC18212 Mecânica dos Sólidos I 60 04 EC18240 Topografia Básica 60 04

TOTAL 360 24

TERCEIRO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18203 Cálculo III 60 04 EC18228 Introdução à Ciência e Engenharia dos Materiais 60 04 EC18211 Noções de Arquitetura e Urbanismo 60 04 EC18205 Física Teórica Aplicada II 60 04 EC18232 Geologia de Engenharia 60 04 EC18213 Mecânica dos Sólidos II 75 05

TOTAL 375 25

QUARTO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18248 Sistemas de Transportes 60 04 EC18229 Materiais de Construção Civil I 75 05 EC18230 Materiais de Construção Civil II 60 04 EC18233 Mecânica dos Solos I 75 05 EC18215 Teoria de Estruturas I 60 04 EC18214 Mecânica dos Sólidos III 60 04

TOTAL 390 26

Page 147: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

147

QUINTO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18227 Segurança na Construção Civil 60 04 EC18222 Tecnologia da Construção Civil I 60 04 EC18231 Concretos e Argamassas 75 05 EC18234 Mecânica dos Solos II 60 04 EC18216 Teoria de Estruturas II 60 04 EC18223 Tecnologia da Construção Civil II 60 04 EC18256 Introdução às Ciências Ambientais 60 04

TOTAL 435 29

SEXTO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18226 Planejamento e Controle de Obras I 60 04 EC18254 Economia Aplicada à Engenharia 45 03 EC18251 Engenharia de Tráfego 60 04 EC18244 Mecânica dos Fluidos 60 04 EC18219 Estruturas de Aço 60 04 EC18224 Gerenciamento na Construção Civil 60 04 EC18257 Metodologia de Avaliação dos Impactos Ambientais 60 04

TOTAL 405 27

SÉTIMO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18235 Fundações I 60 04 EC18253 Transporte Urbano 45 03 EC18220 Estruturas de Madeira 60 04 EC18245 Hidráulica Aplicada 60 04 EC18217 Estruturas de Concreto I 60 04 EC18258 Impactos Ambientais de Obras Civis I 60 04 EC18255 Projetos Elétricos 60 04

TOTAL 405 27

OITAVO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18236 Fundações II 60 04 EC18250 Projetos de Rodovias e Ferrovias 60 04 EC18221 Análise Computacional de Estruturas 45 03 EC18247 Hidrologia e Drenagem 60 04 EC18218 Estruturas de Concreto II 60 04 EC18225 Orçamento de Obras 60 04

TOTAL 345 23

Page 148: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

148

NONO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18252 Transporte Aquaviário 60 04 EC18249 Pavimentação 60 04 EC18259 Sistemas de Saneamento Ambiental 60 04 EC18246 Sistemas Prediais Hidro-sanitários 60 04 EC18260 Recursos Hídricos 60 04

TOTAL 300 20

DÉCIMO PERÍODO Código Atividades Curriculares CHT CHS

EC18261 Planejamento e Gestão Ambiental 60 04 EC18239 Legislação Civil e Ambiental 60 04 EC18241 Trabalho de Conclusão de Curso 60 04

TOTAL 180 12 * CHT: Carga Horária Total em horas ** CHS: Carga Horária por Semana em horas

O Estágio Supervisionado poder ser cursado do sexto ao décimo bloco, a medida que o aluno obtiver uma vaga de estágio. As Atividades de Extensão serão acompanhadas pelo tutor da turma e, no momento em que um aluno atingir 468 horas, ele será matriculado na disciplina “Atividade de Extensão”. Portanto, a disciplina pode ocorrer do segundo ao décimo bloco. As disciplinas complementares podem ser cursadas em qualquer bloco, a partir do segundo.

Page 149: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

149

Anexo V – Disciplinas Complementares

EIXO TEMÁTICO ATIVIDADES CURRICULARES CHT CHS CH

Semanal Teórica

CH

Semanal Prática

Ciências Básicas

Libras 60 04 2,0 2,0 Cálculo IV 60 04 4,0 - Cálculo Numérico 60 04 4,0 - Álgebra Linear 60 04 4,0 - Funções Especiais para Engenharia 60 04 4,0 - Desenho para Engenharia III 60 04 - 4,0 Física Teórica Aplicada III 60 04 4,0 - Física Teórica Aplicada IV 60 04 4,0 - Física Experimental Aplicada II 60 04 - 4,0

Ciências Básicas da

Engenharia Civil Geoprocessamento e Georreferenciamento 60 04 3,0 1,0

Arquitetura e Urbanismo Urbanismo 60 04 4,0 - Eletricidade Eletricidade Básica 60 04 4,0 -

Sistemas Estruturais

Concreto Protendido 60 04 4,0 - Instrumentação de Estruturas 60 04 2,0 2,0 Estruturas Especiais 60 04 4,0 - Análise Experimental de Estruturas 60 04 1,0 3,0 Projetos Estruturais de Concreto Armado 60 04 4,0 - Projetos Estruturais de Aço 60 04 4,0 - Projetos Estruturais de Madeira 60 04 4,0 - Pontes e Grandes Estruturas 60 04 4,0 - Tópicos Especiais em Mecânica dos Sólidos 60 04 4,0 - Análise Matricial de Estruturas 60 04 4,0 - Introdução ao Método dos Elementos Finitos 60 04 4,0 - Introdução à Dinâmica das Estruturas 60 04 4,0 - Ação dos Ventos nas Edificações 60 04 4,0 -

Geotecnia

Introdução à Mecânica das Rochas 60 04 4,0 - Empuxos e Estabilidades de Taludes 60 04 4,0 - Barragens 60 04 3,6 0,4 Investigação Geotécnica 60 04 3,0 1,0 Geotecnia Ambiental 60 04 4,0 -

Materiais

Corrosão nas armaduras de concreto 60 04 4,0 - Estruturas de Concreto: patologia e reabilitação 60 04 4,0 - Tecnologia dos Revestimentos 60 04 4,0 - Tecnologia das Tintas e Vernizes 60 04 4,0 - Química dos Materiais 60 04 3,0 1,0 Concretos e Argamassas Especiais 60 04 3,0 1,0 Impermeabilização nas Construções 60 04 4,0 - Ensaios de Estruturas e Materiais 60 04 - 4,0

Construção Civil

Gestão Empresarial e Empreendedorismo 60 04 4,0 - Patologias e Terapias das Construções 60 04 4,0 - Planejamento e Controle de Obras II 60 04 4,0 - Gestão da Produção 60 04 4,0 - Perícia e Avaliação de Imóveis 60 04 4,0 -

Transportes

Portos 60 04 3,5 0,5 Aeroportos 60 04 3,5 0,5 Transporte Rodoviário 60 04 4,0 - Operação de Rodovias 60 04 3,5 0,5

Page 150: Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil, com ênfase em

150

Logística e Transportes 60 04 3,0 1,0

Hidrotecnia

Sistemas de Abastecimento e Tratamento de Água

60 04 3,0 1,0

Sistema de Esgoto Sanitário e Tratamento de Efluentes Líquidos

60 04 3,0 1,0

Drenagem Superficial e Profunda 60 04 3,0 1,0

Gestão Ambiental

Gestão e Planejamento de Recursos Hídricos 60 04 4,0 - Gerenciamento de Resíduos Sólidos 60 04 4,0 - Monitoramento e Controle da Poluição Ambiental

60 04 4,0 -

Impactos Ambientais de Obras Civis II 60 04 4,0 - Avaliação e Perícia Ambiental 60 04 4,0 - Sistema de Gestão Ambiental 60 04 4,0 - Licenciamento Ambiental de Obras Civis 60 04 4,0 - Gestão de Áreas Protegidas 60 04 4,0 - Tópicos Especiais em Engenharia Ambiental 60 04 4,0 -