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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS Aprovado na 3ª Reunião Extraordinária de 2008- Ata nº24/2008, 14/11/2008. Reformulado pela Resolução nº 42/2010 do Conselho Superior de 08/10/2010. Alegrete, RS, Brasil 2011

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1

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

SECRETARIA DE EDUCAÇÃO MÉDIA E TECNOLÓGICA

INSTITUTO FEDERAL FARROUPILHA

PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE LICENCIATURA

EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Aprovado na 3ª Reunião Extraordinária de 2008- Ata nº24/2008, 14/11/2008.

Reformulado pela Resolução nº 42/2010 do Conselho Superior de 08/10/2010.

Alegrete, RS, Brasil

2011

2

Presidente da República

Dilma Rousseff

Ministro da Educação

Fernando Haddad

Secretário da Educação Profissional e Tecnológica

Eliezer Pacheco

Reitor do Instituto Federal Farroupilha

Carlos Alberto Pinto da Rosa

Pró-reitora de Ensino

Tanira Marinho Fabres

Diretor Geral do Campus

Otacilio Silva da Motta

Equipe Técnica

Diretor de Ensino do Campus Alegrete

Carla Cormelato Jardim

Coordenador do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

Eduardo Alves Oliveira

3

SUMÁRIO

1 JUSTIFICATIVA .................................................................................................................... 4

2 OBJETIVOS .......................................................................................................................... 4

3 DETALHAMENTO ................................................................................................................. 6

4 REQUISITOS DE ACESSO ................................................................................................... 6

5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO .............................................................................. 8

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ............................................................................................ 9

6.1 ESTRUTURA CURRICULAR ............................................................................................11

6.2 DISCIPLINAS ELETIVAS ..................................................................................................16

6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL ................................................................................................17

6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ......................................................................17

6.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..................................................................................18

6.6 EMENTÁRIO .....................................................................................................................20

6.7 EMENTÁRIO ELETIVAS.....................................................................................................79

7 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ......................................................................................93

8 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS .................................................................93

9 REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL ...............................................................................94

10. COLEGIADO DO CURSO....................................................................................................94

11. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE..............................................................................94

12. AVALIAÇÃO DO CURSO.....................................................................................................95

4

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011

Campus Alegrete

1 JUSTIFICATIVA

O município de Alegrete, detentor da maior extensão de terras do Estado do Rio

Grande do Sul (787.300 ha), localiza-se na região denominada Fronteira-Oeste, e

tem sua economia estruturada no binômio lavoura-pecuária; os solos do município

são extremamente variados, permitindo uma utilização bastante diversificada. Como

consequência, nos pólos produtivos, instalam-se e desenvolvem-se as indústrias

vinculadas às respectivas áreas, aumentando a população local, já que existe

uma maior aproximação aos locais onde há oportunidades de empregos. Alegrete

tem sua população distribuída entre a zona urbana e rural. Desta forma, a formação

do professor de biologia possui fundamental importância na educação do cidadão apto

a atuar como agente do desenvolvimento regional e como crítico das atuações dos

setores públicos e privados quanto às condições ambientais. No Rio Grande do Sul, é

grande a demanda por professores de biologia nas Redes Públicas e Privadas, por

outro lado, é grande o número de profissionais que atuam sem possuir certificação de

Licenciatura em Ciências Biológicas. No município de Alegrete esta realidade não é

diferente.

Nesse contexto, é de fundamental importância a formação de professores para

atuar nas disciplinas de Ciências da Natureza do Ensino Médio. O Curso Superior de

Licenciatura em Ciências Biológicas do Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Farroupilha tem como proposta ampliar e democratizar o acesso ao

ensino superior e trazer melhorias para a educação básica.

O curso compreende um conjunto de conhecimentos científicos e práticas

escolares reflexiva e crítica, vivência de trabalho em equipe, projetos,

pesquisa, situações de aprendizagem, autonomia, profissionalização e, acima de

tudo, compreensão da educação como uma prática social e política.

2 OBJETIVOS

O graduado em Ciências Biológicas deve levar em consideração a abordagem

dos conhecimentos biológicos de forma que estes não se dissociem dos pedagógicos,

sociais, políticos, econômicos, culturais e ambientais. Assim, os objetivos do Curso de

5

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011

Campus Alegrete

Licenciatura em Ciências Biológicas são:

GERAL

Formar profissionais comprometidos com ensino, pesquisa e extensão, na

educação básica, no âmbito de Ciências (fundamental) e Biologia (ensino médio).

ESPECÍFICOS

formar profissionais comprometidos com a sustentabilidade socioambiental;

oferecer, ao longo do processo de formação, vivências que contribuam para a

articulação entre o conhecimento adquirido e a prática profissional;

proporcionar a reflexão sobre a prática pedagógica do ensino fundamental e

médio, mediante o aprofundamento teórico contextualizado dos conteúdos;

oportunizar a ressignificação e a construção do processo avaliativo em situações

de ensino-aprendizagem de maneira contínua e diagnóstica;

compreender o papel da ciência no contexto social, sob os aspectos da

sustentabilidade, da ética e da cidadania;

elaborar e implementar configurações curriculares que tenham como ponto de

partida elementos da comunidade regional;

propiciar o uso e o desenvolvimento de abordagens metodológicas balizadas por

pesquisas contemporâneas na área de Educação em Ciências;

promover o desenvolvimento de pesquisas educação e no ensino das Ciências

Biológicas, aliando a compreensão do mundo natural e das relações sociais;

potencializar a inserção institucional na comunidade regional, visando ao

desenvolvimento educativo, social, cultural e econômico.

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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011

Campus Alegrete

3 DETALHAMENTO

Denominação do Curso: Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas

Tipo: Licenciatura

Modalidade: Presencial

Habilitação: Licenciado em Ciências Biológicas

Endereço de Oferta: Instituto Federal Farroupilha - Campus Alegrete

RS 377, Km 27, Passo Novo Alegrete - RS

Turno de funcionamento: Noturno.

Número de vagas: 30

Periodicidade de ingresso: Anual

Carga horária total: 2.800 horas

Regime letivo:

Periodicidade: Semestral

Período Mínimo de Integralização: 8

Período Máximo de Integralização: 12

Coordenador: Eduardo Alves Oliveira

4 REQUISITOS DE ACESSO

O Instituto Federal Farroupilha, em seus processos seletivos, adotará os

dispostos do regulamento organizado pela Comissão Permanente de Seleção. Outra

forma de acesso se dará via transferência externa ou quando o candidato possuir

diploma de curso superior, quando houver disponibilidade de vagas, por meio de edital

específico.

7

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011

Campus Alegrete

COMPETÊNCIAS E HABILIDADES

a) Pautar-se por princípios da ética democrática: responsabilidade social e ambiental,

dignidade humana, direito à vida, justiça, respeito mútuo, participação,

responsabilidade, diálogo e solidariedade;

b) Reconhecer formas de discriminação racial, social, de gênero, etc. que se fundem

inclusive em alegados pressupostos biológicos, posicionando-se diante delas de forma

crítica, com respaldo em pressupostos epistemológicos coerentes e na bibliografia de

referência;

c) Atuar em pesquisa básica e aplicada nas diferentes áreas das Ciências

Biológicas, comprometendo-se com a divulgação dos resultados das pesquisas em

veículos adequados para ampliar a difusão e ampliação do conhecimento;

d) Portar-se como educador, consciente de seu papel na formação de cidadãos,

inclusive na perspectiva socioambiental;

e) utilizar o conhecimento sobre organização, gestão e financiamento da pesquisa e

sobre a legislação e políticas públicas referentes à área;

f) Entender o processo histórico de produção do conhecimento das ciências biológicas

referente a conceitos/princípios/teorias;

g) Estabelecer relações entre ciência, tecnologia sociedade;

h) Aplicar a metodologia científica para o planejamento, gerenciamento e execução de

processos e técnicas visando o desenvolvimento de projetos, perícias, consultorias,

emissão de laudos, pareceres etc. em diferentes contextos;

i) Utilizar os conhecimentos das ciências biológicas para compreender e transformar o

contexto sócio-político e as relações nas quais está inserida a prática profissional,

conhecendo a legislação pertinente;

j) desenvolver ações estratégicas capazes de ampliar e aperfeiçoar as formas de

atuação profissional, preparando-se para a inserção no mercado de trabalho em

contínua transformação;

k) Orientar escolhas e decisões em valores e pressupostos metodológicos alinhados

com a democracia, com o respeito à diversidade étnica e cultural, às culturas

autóctones e à biodiversidade;

l) atuar multi e interdisciplinarmente, interagindo com diferentes especialidades e

diversos profissionais, de modo a estar preparado a contínua mudança do mundo

produtivo;

8

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011

Campus Alegrete

m) avaliar o impacto potencial ou real de novos conhecimentos/tecnologias/serviços e

produtos resultantes da atividade profissional, considerando os aspectos éticos, sociais e

epistemológicos;

n) comprometer-se com o desenvolvimento profissional constante, assumindo uma

postura de flexibilidade e disponibilidade para mudanças contínuas, esclarecido quanto

às opções sindicais e corporativas inerentes ao exercício profissional.

5 PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO

O profissional licenciado em Ciências Biológicas no IF Farroupilha deve possuir

uma base teórica sólida na sua área específica de formação, assim como no campo

pedagógico, tendo uma formação cultural ampla, sendo a sustentabilidade princípio

balizador.

Como professor, deve ser um profissional intelectual, crítico, ético, reflexivo e

investigador, comprometido com o processo de ensino-aprendizagem, visando à

formação de cidadãos capazes de agir na comunidade local/regional com

responsabilidade social.

Esse profissional da educação deve ter desenvolvido competências para orientar

e mediar o processo ensino-aprendizagem nos diferentes espaços, níveis e modalidades

de ensino; acolher, respeitar e dialogar com a diversidade existente na comunidade

escolar e social; propor e incentivar atividades de enriquecimento social e cultural;

desenvolver práticas investigativas; elaborar e executar projetos em educação; utilizar e

propor metodologias balizadas pela pesquisa educacional contemporânea, bem como

promover o trabalho cooperativo, estando apto a prosseguir seus estudos em

programas de formação continuada e pós-graduação.

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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011

Campus Alegrete

6 ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

ESTRUTURA DO CURSO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

A carga horária total de 3200 horas está distribuída em oito semestres e

contempla conteúdos que permitirão ao graduando a constituição de conhecimentos e

competências para atuar nos anos finais do ensino fundamental (Ciências) e Ensino

Médio (Biologia).

A articulação entre conhecimentos do campo biológico, físico, químico,

geológico (Ciências no ensino fundamental) estará assentada nos eixos temáticos Terra

e Universo, Vida e Ambiente, Ser Humano e Saúde e Tecnologia e Sociedade,

presentes nos Parâmetros Curriculares Nacionais, bem como nos eixos articuladores

das práticas pedagógicas, conforme explicitado posteriormente.

Os PCN+, Ensino Médio, sinalizam eixos para o campo biológico.

“Reconhecendo que os principais temas biológicos referem-se à compreensão da vida

na Terra, das consequências dos avanços tecnológicos e da intervenção humana, os

PCN+ sintetizam, a título de referência, seis temas estruturadores”: interação entre os

seres vivos; qualidade de vida das populações humanas; identidade dos seres vivos;

diversidade da vida; transmissão da vida, ética e manipulação gênica e origem e

evolução da vida.

A superação da excessiva fragmentação disciplinar, a integração entre

campos de conhecimentos presentes na matriz curricular, será buscada mediante

os já referidos eixos temáticos e de temas com significado local/regional,

encaminhamentos dinamizados na forma de oficinas temáticas. Mediante a realização

de diagnósticos das potencialidades, características e desafios presentes na

comunidade escolar, selecionar-se-ão temas a serem estruturados didaticamente e

implementados junto a turmas de alunos, da educação básica, no contexto dos

componentes curriculares Práticas Pedagógicas e Estágio Curricular Supervisionado em

Ensino de Biologia, projetos de pesquisa e extensão. Considerando que a

complexidade da maioria dos temas contemporâneos não é abarcável pelo viés

unicamente disciplinar, a estruturação dessas temáticas, em forma de oficinas, contará

com a participação de professores de vários campos de conhecimento. As Práticas

pedagógicas serão desenvolvidas, semestralmente, desde o início do curso. Assim, no

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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011

Campus Alegrete

âmbito desses dois componentes curriculares, considerando sua inserção em escolas

da região, contemplar-se-á o tripé ensino-pesquisa-extensão.

Especificamente no que se refere às práticas pedagógicas, sua estruturação

ocorre em torno de eixos, sendo que, em cada semestre, um eixo será o articulador

entre teoria-prática, entre os conteúdos disciplinares desenvolvidos no semestre, entre

o I F Farroupilha e escolas da Educação Básica. Estes eixos são: identidade do

professor, o contexto sócio-político-cultural do professor, estado da arte na pesquisa

em educação em Ciências, estado da arte na pesquisa em educação em Ciências

Biológicas, conhecimentos e vivências interdisciplinares - práticas interdisciplinares e o

professor das Ciências Biológicas.

Busca-se, no âmbito desses componentes curriculares (Práticas Pedagógicas e

Estágio Curricular Supervisionado em Ensino de Biologia), efetivar e avaliar

configurações curriculares pautadas pela abordagem de temas contemporâneos, de

problemas reais. Ou seja, currículos concebidos a partir da realidade local,

favorecendo o que tem sido preconizado como contextualização, sendo que a

complexidade dos temas/problemas contemporâneos (por exemplo, biotecnologia e

aquecimento global) requer um enfrentamento interdisciplinar, aspecto favorecido pelas

múltiplas disciplinas envolvidas nesta Licenciatura.

No que se refere à flexibilização curricular, entre um conjunto de

disciplinas, denominadas de eletivas, os estudantes selecionarão algumas para a

integralização curricular. Ainda, contemplando a flexibilidade curricular, os estudantes

poderão substituir uma ou mais eletivas por disciplinas a serem cursadas em outros

cursos da Instituição, bem como em outras Instituições. Essa substituição será

analisada e aprovada pelo colegiado do curso, sendo que não serão aceitas disciplinas

cursadas anteriormente ao ingresso no curso.

Para contemplar as demandas da comunidade regional, âmbito de atuação dos

futuros docentes, são oferecidas disciplinas eletivas, bem como viagens de estudos e

atividades de campo que contemplem, por exemplo, a biodiversidade regional.

No decorrer do Curso, o aluno deve realizar atividades complementares

(acadêmico- científico-culturais), de livre escolha do licenciando. Essas são

obrigatórias, com uma carga horária mínima de 200 horas. São consideradas atividades

complementares, atividades de ensino, pesquisa e extensão, tais como: palestras,

semanas acadêmicas, seminários, projetos, congressos, visitas técnicas, conferências,

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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011

Campus Alegrete

monitorias, atividades de voluntariado e estágios não obrigatórios.

As atividades, elencadas nesse projeto, devem estar relacionadas com a área

de formação do curso, ser aprovadas pelo colegiado do curso, estar de acordo com o

regulamento da instituição e contemplar a carga horária específica.

6.1 ESTRUTURA CURRICULAR

Matriz Curricular

A matriz curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas está

estruturada de acordo com as competências profissionais preconizadas para o curso e

obedecerá à seguinte organização:

QUADRO 1: Organização Curricular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas.

CARGA HORÁRIA

Teoria PPI C.H. H.R.

Tópicos de Física para o

Ensino de Biologia50 10 50

Tópicos de Química para

o Ensino de Biologia50 10 50

Língua Portuguesa e

Produção Textual40 20 50

Invertebrados I 60 50

Introdução à Biologia 40 40 33,3

Biologia Celular 60 50

Fundamentos Filosóficos e

Sociológicos de Educação40 20 50

TOTAL 340 60 333,3

60

60

60

400

60

60

60

PRIMEIRO SEMESTRE

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011

Campus Alegrete

Teoria PPI C.H. H.R.

Tópicos de matemática

para o ensino de Biologia40 20 60 50

Biofísica 40 40 33,3

Psicologia e Educação 30 30 60 50

Sistemática de Algas e

Fungos40 40 33,3

Invertebrados II 60 60 50

Bioquímica 60 60 50

Metodologia para o

Ensino de Ciências50 30 80 66,7

TOTAL 320 80 400 333,3

CARGA HORÁRIA

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

SEGUNDO SEMESTRE

Teoria PPI C.H. H. R.

Morfologia Vegetal 60 20 80 66,7

Arquegoniadas e

Gimnospermas 60 60 50

Eletiva Específica 40 40 33,3

Educação para a

diversidade e inclusão60 60 50

Microbiologia 60 60 50

Vertebrados I 40 40 33,3

Metodologia da Pesquisa

em Educação30 30 60 50

TOTAL 350 50 400 333,3

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

CARGA HORÁRIATERCEIRO SEMESTRE

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Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011

Campus Alegrete

Teoria PPI C.H. H.R.

Anatomia Humana 40 40 33,3

Fisiologia Vegetal I 40 40 33,3

Embriologia e Histologia

Animal60 60 50

Vertebrados II 40 40 33,3

Genética Básica 60 60 50

Didática e Organização do

Trabalho Educativo50 30 80 66,7

Planejamento Educacional

e Currículo60 20 80 66,7

TOTAL 350 50 400 333,3

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

CARGA HORÁRIAQUARTO SEMESTRE

Teoria PPI C.H. H.R.

Estatística 40 40 33,3

Ecologia I 40 40 33,3

Fisiologia Vegetal 40 40 33,3

Estágio curricular

obrigatório 160 50

Metodologia do Ensino da

Biologia30 30 60 50

Fisiologia Humana 40 40 33,3

Sistemática de

Magnoliophyta40 20 60 50

Fundamentos de

Informática60 60 50

TOTAL 290 50 400 333,3

QUINTO SEMESTRE

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

CARGA HORÁRIA

14

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011

Campus Alegrete

Teoria PPI C.H. H.R.

Geologia 40 40 33,3

Anatomia e Fisiologia

Animal Comparada30 10 40 33,3

Genética de Populações e

Evolução40 40 33,3

Políticas de gestão e

organização da educação

nacional

60 60 50

Ecologia II 40 20 60 50

Estágio curricular

obrigatório 2120 100

Saúde e Segurança no

Trabalho 30 10 40 33,3

TOTAL 240 40 400 333,3

SEXTO SEMESTRE

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

CARGA HORÁRIA

Teoria PPI C.H. H.R.

Libras I 60 60 50

Biologia Molecular 40 20 60 50

Eletiva Específica 40 40 33,3

Biogeografia 40 40 33,3

Eletiva Pedagógica 40 20 60 50

Etologia 40 40 33,3

Estágio curricular

obrigatório 3100 83,3

TOTAL 260 40 400 333,3

SÉTIMO SEMESTRE

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

CARGA HORÁRIA

15

Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas-2011

Campus Alegrete

Teoria PPI C.H. H.R.

Eletiva específica 40 40 33,3

Gestão e direito ambiental 40 20 60 50

Estágio curricular

obrigatório 4120 120 100

Eletiva pedagógica 40 40 33,3

Eletiva pedagógica 40 40 33,3

Paleontologia 30 10 40 33,3

Eletiva Específica 60 60 50

TOTAL 250 30 400 333,3

OITAVO SEMESTRE

ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

CARGA HORÁRIA

PPI = Práticas Profissionais Integradas C.H. = Carga Horária (Hora Aula) H. R. = Hora Relógio

Semestre Carga Horária H. A.

H.R.

Primeiro semestre h/a 340 283,3

Segundo semestre

h/a 320 266,7

Terceiro semestre h/a 350 291,7

Quarto semestre h/a 350 291,7

Quinto semestre h/a 290 241,7

Sexto semestre h/a 240 200,0

Sétimo semestre h/a 260 216,7

Oitavo semestre h/a 250 208,3

Carga horária 2400 2000

Práticas profissionais integradas

400 400

Atividades complementares

400 400

Carga horária total 3200 2800

6.2 DISCIPLINAS ELETIVAS

Área de Formação Geral e Humanística

1. ETNOBOTANICA

2. ENTOMOLOGIA

3. ECOLOGIA E COMPORTAMENTO DE ARANHAS

4. BIOLOGIA DO SOLO

5. TOXICIDADE EM PLANTAS ORNAMENTAIS

6. TÉCNICAS HISTOLÓGICAS

7. BIOESTATÍSTICA

8. BIOLOGIA NA ESCOLA

9. DENDROLOGIA

10. FITOGEOGRAFIA

11. HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS

Área Didático Pedagógica

1. HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA

3. INGLÊS INSTRUMENTAL

6.3 PRÁTICA PROFISSIONAL

Parte-se do pressuposto de que as práticas profissionais dos professores em

formação não podem caracterizar-se como ações isoladas da Instituição

formadora ou das instituições de educação básica. Assim, a concepção de

Instituição que forma professores deve partir de um trabalho de parceria com a

rede municipal e estadual de educação, contribuindo para a formação continuada

dos professores regentes, buscando, nessas práticas, possibilidades de avaliação

de seus projetos e propostas pedagógicas.

De acordo com os preceitos legais, os estágios ocorrerão em escolas

municipais, estaduais e federais, priorizando o ensino público, sem excluir as

práticas nos espaços não-escolares.

6.4 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O Trabalho de Conclusão do Curso (TCC) representa a culminância das

práticas profissionais (práticas pedagógicas e estágios obrigatórios) desenvolvidas

durante a formação do professor. O TCC constitui-se em um relato dessas

atividades desenvolvidas, respaldado por um referencial teórico consistente. A

construção do referido trabalho dar-se-á ao longo de sua formação,

contemplando os relatos e experiências vivenciadas pelo educando. Não se

constitui apenas em um documento formatado no final da formação,

desarticulado da construção da subjetividade do professor. O TCC é o resultado

de um processo mais amplo, em que a necessidade do respaldo teórico

acontece durante a formação, em constante diálogo com a sua caminhada

formativa.

Da mesma forma, a orientação ocorrerá de maneira integrada em um

trabalho conjunto dos professores do curso, sob a coordenação de um docente com

habilitação na área de ensino.

O trabalho seguirá uma estruturação padrão, sugerida pelo colegiado do

curso e pelos orientadores, além das já previstas no Regulamento para elaboração

e apresentação de Trabalhos de Conclusão de Curso do Instituto Federal

Farroupilha. A matrícula no TCC será realizada juntamente com a matrícula das

demais disciplinas.

Os trabalhos de Conclusão de Curso serão apresentados na forma de

seminários, para uma banca de professores, que farão a avaliação dos trabalhos.

A avaliação será constituída da seguinte forma: peso 5,0 para a estrutura do

documento e peso 5,0 para a apresentação oral.

6.5 ATIVIDADES COMPLEMENTARES

A articulação entre ensino, pesquisa e extensão e a flexibilidade curricular

possibilita o desenvolvimento de atitudes e ações empreendedoras e inovadoras,

tendo como foco as vivências da aprendizagem para capacitação e para a inserção

no mundo do trabalho, nesse sentido o curso prevê o desenvolvimento de cursos de

pequena duração, seminários, fóruns, palestras, dias de campo, visitas técnicas,

realização de estágios não curriculares e outras atividades que articulem os

currículos a temas de relevância social, local e/ou regional e potencializem recursos

materiais, físicos e humanos disponíveis.

Para que o aluno sinta-se estimulado a usufruir destas vivências o curso

Superior de Licenciatura em Ciências Biológicas oportunizará as Atividades

Complementares, estas atividades serão obrigatórias e deverão ser realizadas fora

do horário do curso normal e fora dos componentes curriculares obrigatórios,

compondo a carga horária mínima do curso. A carga horária deverá ser de no mínimo

400 horas (20% da carga horária mínima do curso), atendendo regulamentação

específica. As atividades complementares serão validadas com apresentação de

certificados ou atestados, contendo número de horas e descrição das atividades

desenvolvidas.

Complementando as disciplinas desenvolvidas no curso e o estágio curricular

obrigatório, o aluno deverá cumprir, no mínimo, 200 (duzentas) horas em outras

formas de atividades complementares de curso. (ACC’s), de acordo com a Resolução

CNE/CP Nº 02, de 19 de fevereiro de 2002, e reconhecidas pelo Colegiado do Curso.

Essas atividades são de cunho acadêmico, científico e cultural que deverão ser

desenvolvidas pelos discentes ao longo de sua formação, como forma de incentivar

uma maior inserção em outros espaços acadêmicos e profissionais. Essas atividades

devem envolver ensino, pesquisa e extensão, com respectivas cargas horárias

previstas no Quadro 3:

QUADRO 3: Descrição das Atividades Complementares de Curso (ACC’s).

ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE CURSO CARGA HORÁRIA MÁXIMA EM TODO O

CURSO (HORAS)

Participação em cursos extracurriculares na área 200 horas

Participação em congressos ou jornadas nacionais como participante na área de química e educação

160 horas

Cursos de extensão (como ministrante/palestrante do curso)

150 horas

Programas de incentivo da própria instituição: monitorias e outros programas do IF Farroupilha – Campus Alegrete

200 horas

Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica do IF Farroupilha – Campus Alegrete com bolsa de incentivo

150 horas

Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) com bolsa de incentivo

200 horas

Programas de incentivo da própria instituição: programas de iniciação científica de órgãos de fomento a pesquisa (FAPERGS, CAPES, CNPQ) sem bolsa de incentivo

150 horas

Programas de incentivo da própria instituição: projetos de extensão externos sem bolsa de incentivo

150 horas

Publicações: artigos em revista da instituição e/ou congresso da área

30 horas por artigo

Publicações: artigos publicados em revista nacional 40 horas por artigo

Publicações: artigos publicados em revista internacional 50 horas por artigo

Publicações: resumos nacionais e/ou internacionais em anais de congresso como apresentador

20 horas por resumo

Publicações: resumos nacionais e/ou internacionais em anais de congresso como pôster

10 horas por resumo

Organizadores de eventos na área 120 horas

Estágios curriculares não obrigatórios (extracurriculares) 200 horas

Disciplinas cursadas em outros cursos nas áreas afins 120 horas

O aluno do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas terá um portfólio,

contendo comprovantes dessas atividades. Para a contabilização das atividades

complementares de curso, o aluno deverá solicitar por meio de requerimento à

Coordenação do Curso, a validação das atividades desenvolvidas com os respectivos

documentos comprobatórios. Cada documento apresentado só poderá ser

contabilizado uma única vez, ainda que possa ser contemplado em mais de um

critério. Uma vez reconhecido o mérito, o aproveitamento e a carga horária pelo

Coordenador do Curso, essa carga horária será contabilizada. Para todas as

atividades desenvolvidas será utilizado um fator de conversão de 1:1, isto é, para

todos os certificados apresentados serão validadas as cargas horárias integrais,

desde que se respeitem os limites máximos estabelecidos de carga horária para cada

atividade desenvolvida.

A entrega dos documentos comprobatórios à Coordenação poderá ocorrer a

qualquer momento do semestre, e o Coordenador do Curso determinará o período de

divulgação dos resultados.

O Coordenador do Curso encaminhará os processos aos membros do

Colegiado de Curso para análise. Após a aprovação, a computação dessas horas de

atividades complementares de curso pelo Colegiado, o Coordenador do Curso

encaminhará os processos ao setor de registro acadêmico. O Colegiado do Curso

pode exigir documentos que considerar importantes para computação das horas das

outras atividades complementares de curso.

Só poderão ser contabilizadas as atividades que forem realizadas no decorrer

do período em que o aluno estiver vinculado ao Curso. Os casos omissos e as

situações não previstas nessas atividades serão analisados pelo Colegiado do Curso.

6.6 EMENTÁRIO

NOME: TÓPICOS DE FÍSICA PARA O ENSINO DE

BIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA:

1. Cinemática e Dinâmica

2. Energia

- Trabalho e potência.

- Formas de energia.

- Conservação de energia.

3. Fenômenos ondulatórios: Óptica geométrica

3. Fluidos

- Pressão.

- Flutuação-empuxo.

- Hidrodinâmica-escoamento laminar e turbulento.

4. Fenômenos elétricos

- Campo elétrico.- Potencial Elétrico

- Corrente elétrica

- Resistência e condutância elétrica.

5. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. Volume 3 e 4. 8°edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

OKUNO, E. CALDAS, I.L. E CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, São Paulo: Harbra, 1982.

TIPLER, P.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros. Volume 2 e 3. 6° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2009.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

HEWITT, P. Física Conceitual. 9° edição. Porto Alegre: Bookman, 2002.

NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. Volume 3 e 4. 4° edição. São Paulo: Edgard Blucher Ltda, 2002.

SEARS, F. et. all. Física. Volume 3. 12° edição. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e CientíficosEditora, 2009.

TIPLER, P.; LLEWELLYN, R. Física Moderna. 3° edição. Rio de Janeiro: LTC, 2001.

NOME: TÓPICOS DE QUÍMICA PARA O ENSINO DE

BIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA:

1. Conceitos Fundamentais da Química.

2. A Estrutura Atômica.

3. Classificação Periódica e Propriedades.

4. Ligações Químicas: Intra e Intermoleculares.

5. Funções Inorgânicas: Ácidos, Bases, Sais e Óxidos.

6. Fórmulas Químicas, Reações Químicas, Soluções Químicas e Estequiometria.

7. Cinética Química e Catálise.

8. Equilíbrio Químico.

9. Conceitos Fundamentais da Química Orgânica.

10. Funções Orgânicas.

11. Reatividade e Compostos com Ligação C=O.

12. Orgânica Descritiva:

- Aminoácidos e proteínas: estrutura, propriedades físicas, propriedades ácido-base,

- Carboidratos: estereometria de açúcares.

- Ácidos nucléicos: ligações químicas, propriedades ácido-base.

13. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

ATKINS, P.W.; JONES. L.L. 2001. Princípios de Química: questionando a vida

moderna e o meio ambiente. Porto Alegre: Bookman.

BRADY, J.E. E HUMISTON, G.E. 1996. Química Geral. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

CARVALHO G. C.; SOUZA C. L. 2003. Química de olho no mundo do

trabalho. São Paulo: Scipione.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ALLINGER, N.L. et al. 1995. Química orgânica. Rio de Janeiro: Guanabara Dois.

MASTERTON, W.L.; SLOWINSKI, E. J. & STANITSKI, C. L. 1990. Princípios de

Química. 6ª. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

ROZEMBERG, J.M. 2002. Química geral. Ed. Edgard Blucher.

SHRIVER, D. F.; ATKINS, P. W. 2003. Química Inorgânica. Porto Alegre: Bookman.

SLABA J. G. 1998. Química Básica Experimental. São Paulo: Ícone.

UGH, W. H.; PARSONS, T. D. 1982. Química Geral. 2. ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos.

NOME: LÍNGUA PORTUGUESA E PRODUÇÃO

TEXTUAL CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA:

Ler criticamente e produzir textos acadêmicos. CONTEÚDO: Nova ortografia: acentuação e hífen;

Leitura e interpretação de textos de popularização científica e acadêmicos;

Qualidades do parágrafo e da frase em geral;

Parágrafo-padrão: estrutura, leitura e produção;

Coesão e coerência;

Citação direta, indireta e paráfrase;

Publicações científicas (resumos acadêmicos, artigos, relatórios técnicos): estrutura,

leitura e elaboração;

Texto dissertativo (TCC, monografias): estrutura e leitura;

Apresentação oral em eventos acadêmicos.

Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA: MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,

resenhas. São Paulo: Atlas, 2009.

MACHADO, Anna Rachel (Org.). Planejar gêneros acadêmicos. São Paulo:

Parábola Editorial, 2005.

MOTTA-ROTH, Desiree. Redação acadêmica: princípios básicos. Santa Maria:

Universidade Federal de Santa Maria, Imprensa Universitária, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: GARCIA, Othon Moacyr. Comunicação em prosa moderna. 17.ed. Rio de Janeiro:

Fundação Getúlio Vargas, 1997.

KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do

texto. São Paulo: Contexto, 2008.

______. Ler e escrever: estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009.

OLIVEIRA, Maria Marli de. Como fazer projetos, relatórios, monografias,

dissertações e teses. Rio de Janeiro: Campus, 2005.

PERROTA, Claudia. Um texto para chamar de seu: preliminares sobre a produção

do texto acadêmico. São Paulo: Martins Fontes, 2004.

NOME: INVERTEBRADOS

I CARGA HORÁRIA: 60

HORAS EMENTA:

1. Protozoa

- Filo Sarcodina.

- Filo Mastigophora (sem cloroplastos).

- Filo Sporozoa.

- Filo Ciliata.

2. Metazoários

- Origem dos metazoários.

- Evolução dos metazoários.

- Myxozoa e Placozoa.

3. Poríferos

- Sistemática do filo Porífera.

- Reprodução.

- Posição filogenética das esponjas.

4. Cnidários e Ctenóforos

- Biologia geral.

- Classe Hydrozoa.

- Classe Scyphozoa.

- Classe Anthozoa.

- Filo Ctenophora

5. Plathyelmintes

- Classe Turbelaria.

- Classe Trematoda.

- Classe Cestoda.

6. Asquelmintes

- Filo Gastrotricha.

- Filo Rotifera.

- Filo Gnasthostomulida.

- Filo Chaetognatha.

- Filo Micrognathozoa.

- Filo Mesozoa.

7. Bilateria

- Nematoda.

- Nematomorpha.

- Kinorhyncha.

- Loricifera.

- Priapulida.

8. Lophotrochozoa: Moluscos

- Classe Gastropoda.

- Classe Monoplacophora.

- Classe Polyplacophora.

- Classe Aplacophora.

- Classe Bivalvia.

- Classe Scaphopoda. - Classe Cephalopoda.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

BARNES, R.S.K, CALOW, P.; OlLIVE, P.J. Os invertebrados: Uma nova síntese.

São Paulo: Atheneu, 1995

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. Invertebrados. Sinauer Associates, 1990.

RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos Invertebrados. Roca, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

PAPAVERO, N. Fundamentos Práticos de Taxonomia Zoológica. 2ª ed.

São Paulo: Universidade Estadual Paulista, 1994.

RIBEIRO-COSTA, C.S.; R.M. ROCHA. Invertebrados - Manual de aulas práticas. Série Manuais Práticos em Biologia 3. ed. Holos, 2002

STORER, F.J.; USINEER, R.L. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional. 1990.

NOME: BIOLOGIA

CELULAR CARGA

HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA:

1. Organização celular.

- Histórico da biologia celular e molecular.

- Organização geral das células procariontes.

- Micoplasma, vírus e viróides.

- Organização geral das células eucariontes.

- Origem da vida e evolução celular.

3. Estudo da superfície celular.

- Membrana Plasmática.

- Modelo mosaico-fluido.

- Mecanismo de transporte de pequenas moléculas.

- Transporte de massa.

- Paredes Celulares.

4. Sistemas de endomembranas.

- Retículo Endoplasmático.

- Complexo de Golgi.

- Lisossomas.

- Peroxissomas.

5. Organelas transdutoras de energia.

- Cloroplasto.

- Mitocôndria.

6. Citoesqueleto.

- Microfilamentos.

- Microtúbulos.

- Filamentos Intermediários.

- Centríolos.

7. Núcleo Celular.

- Ciclo celular.

- Expressão gênica.

8. Matriz extracelular e adesão celular

- Matriz extracelular.

- Moléculas células adesivas.

9. Diferenciação celular.

- Determinação celular.

- Controle genético de diferenciação celular.

10. Métodos de estudo em biologia celular.

- Microscopia óptica e eletrônica.

- Cultura celular.

- Fracionamento celular.

- Eletroforese e cromatografia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTS, B. et. al. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

ALBERTS, B.; BRAY, D.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.;

ROBERTS, K.; ALBERTS, B.; JOHNSON, A.; LEWIS, J.; RAFF, M.;

ROBERTS, K., WALTER, P. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto

Alegre: Armed, 2004.

COOPER, G. M. 2001. A Célula: uma Abordagem Molecular . 2 ed. Porto Alegre: Artmed,

2001.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara e Koogan, 2000.

ROBERTIS de, E.D.P.; ROBERTIS de, E.M.F. Bases da biologia celular e

molecular. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.

WALTER, P. Fundamentos de Biologia Celular. São Paulo: Artes Médicas, 1999.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRIFFITHS, A. J. F.; MILLER, J. H.; SUZUKI, D. T.; LEWONTIN, R. C. &

GELBART, W. M. Introdução à genética. 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara-

Koogan, 2002.

LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001.

STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética Molecular Humana. 2. ed. Porto Alegre, 2002.

ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. P. M. Biologia Molecular Básica. 3. ed.. Porto

Alegre: Mercado Aberto, 2003.

NOME: FUNDAMENTOS FILOSÓFICOS E SOCIOLÓGICOS DE

EDUCAÇÃO CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA:

1. Teorias e metodologias da Sociologia da Educação na análise e compreensão

da construção da realidade social e da cultura escolar, associando a educação e a

vivência crítica da cultura.

2. Analise dos aspectos históricos e filosóficos da educação no Brasil, através da

análise dos paradigmas educacionais brasileiros e suas respectivas

contextualizações sócio-econômicas nos diferentes períodos da história brasileira.

3. Ética e profissão, atuação do profissional na sociedade brasileira.

4. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ARANHA, M. L. A. História da educação. São Paulo: Moderna, 1989.

GHIRALDELLI Jr, P. (org). O que é Filosofia da educação. São Paulo: DP&A,

2000. SEVERINO, Antônio J. Filosofia da Educação: construindo a cidadania.

São Paulo: FTD,

1994.

DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. Petrópolis:

Vozes, 1999. SEVERINO, A. J. Filosofia da educação. São

Paulo: Cortez, 1994.

DEMO, Pedro. Grandes Pensadores em Educação: o desafio da

aprendizagem, da formação moral e da avaliação. Porto Alegre: Mediação,

2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

. A Moderna Tradição Brasileira, Cultura Brasileira e Indústria

Cultural. Ed. Brasiliense, 1994.SEVERINO, A. J. Filosofia da educação. São

Paulo: Cortez, 1994.

TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à Sociologia (básico). Ed.

Atual, 1993. ARANHA, M. L. A. Filosofia da educação. São

Paulo: Moderna, 1996.

ARANHA, M. L. A.; MARTINS, M. H. P. Filosofando: introdução à filosofia. 2 ed.

São Paulo: Moderna, 1993.

ARON, Raymond. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo, Martins

Fontes, 1993. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 7. ed. São Paulo: Ática, 1998.

FORACCHI, Marialice e MARTINS, José de Sousa. Sociologia e sociedade. Rio

de Janeiro, LTC, 1977.

IANNI, Octavio. A idéia do Brasil Moderno. Ed. Brasiliense, 1994. ORTIZ, Renato.

Mundialização e Cultura. Ed. Brasiliense, 1994. PONCE, A. Educação e luta de

classes. São Paulo: Cortez, 1995.

NOME: TÓPICOS DE MATEMÁTICA PARA O ENSINO DE

BIOLOGIA CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA:

1. Regra de Três Simples e Composta.

2. Porcentagem.

3. Funções.

4. Progressões.

5. Probabilidade.

6. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AGUIAR, A.F.A. Cálculo para Ciências Médicas e Biológicas. São Paulo: Harbra,

1988. HOFFMANN, L. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. Rio de

Janeiro: LTC - Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1990.

IEZZI, G.; DOLCE, O.; DEGENSZAJN, D. M. e PÉRIGO, R. Matemática. São Paulo: Atual,

1997.

MORENTIN, Luiz G. Estatística Básica. Probabilidade. 7 ed. São Paulo, SP: Makron Books do

Brasil, 1999.

SILVA, S. M.; SILVA, E. M.; SILVA, E. M. Matemática Básica para Cursos Superiores. São

Paulo: Atlas, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ÁVILA, G. Cálculo I - Funções de uma variável. Rio de Janeiro: LTC - Livros Técnicos e

Científicos, S.A., 1994.

BIANCHINI, E. e PACCOLA, H. Matemática. V.2. versão beta. São Paulo:

Moderna, 1995. GIOVANNI, J. R. e BONJORNO, J. R. Matemática 1: 2o

grau: conjuntos, funções, progressões. São Paulo: FTD, 1992.

GIOVANNI, J. R.; BONJORNO, J. R. e GIOVANNI, Jr., J. R. Matemática Fundamental, 2

o

grau: volume único. São Paulo: FTD, 1994.

NOME: BIOFÍSICA

CARGA HORÁRIA: 40

HORAS EMENTA:

1. Bioacústica: física do som; fenômenos ondulatórios.

2. Biofísica da fonação.

3. Biofísica da audição; efeitos biológicos dos ultrassons.

4. Biotermologia: trocas de calor corporal, termometria, transformação de energia na biosfera.

5. Biomecânica: biofísica da respiração.

6. Bio-óptica: biofísica da visão.

7. Radiações: raios x e radio nucleotídeos.

8. Radiações ionizantes: radioproteção.

9. Fenômenos elétricos nas células: o potencial de repouso e potencial de ação nas

células.

10. Fluidos em sistemas biológicos.

11. Mecânica clássica: noções sobre força e vôo de animais.

12. Noções de escala biológica.

13. Cromatografia, eletroforese, microscopia óptica, microscopia eletrônica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DURAN, J. E. R. Biofísica - Fundamentos e Aplicações. 1. ed. São Paulo:

Prentice Hall, 2003. GARCIA, E. A. C. Biofísica. 1. ed. São Paulo: Sarvier, 2002.

HENEINE, I. F. Biofísica Básica. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2000.

OKUNO, E. CALDAS, I.L. E CHOW, C. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas, São

Paulo: Harbra, 1982.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FRUMENTO, A.S. Biofísica. Buenos Aires: Inter-Médica, 1973.

14. LEÃO, M. A. C. Princípios de Biofísica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1982. LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 2

ed. São Paulo: Sarvier, 1995.

SALGUEIRO, L.; GOMES FERREIRA, J. Introdução à Biofísica. Fundação Calouste

Gulbenkian, 1991.

NOME: PSICOLOGIA E

EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. A Psicologia como ciência e suas aplicações educacionais.

2. Fundamentos teórico-epistemológicos da relação psicologia-educação.

3. Principais contribuições teóricas da Psicologia sobre os processos de

desenvolvimento e aprendizagem humana.

4. A psicologia na formação dos professores.

5. Teorias da aprendizagem.

6. Psicologia do desenvolvimento da criança, adolescentes e adultos,

influências sociais e condições de aprendizagem na situação escolar.

7. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BIAGGIO, Ângela M. Brasil. Psicologia do Desenvolvimento. 15a. ed. Petrópolis:

Vozes. 2001. FONTANA, R., CRUZ, N. Psicologia e trabalho pedagógico. São

Paulo: Atual, 1997. 230 p.

LA ROSA, Jorge. Psicologia da Educação: o significado do aprender.

Porto Alegre: : EDIPUCRS, 1998.

SALVADOR, C.C. et al. Psicologia da educação. Porto Alegre: ArtMed, 1999. 182 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIGGE. Morris. Teorias da aprendizagem para professores. São Paulo:

EPU. 1977. DAVIS, C.; OLIVEIRA, Z. Psicologia da Educação. São

Paulo: Cortez, 1990.

HARDY, M., HEYES, S. Uma introdução à psicologia. Rio de Janeiro: Zahar,

1980. (Trad. Álvaro Cabral).

KRECH, D., CRUTCHFIELD, R. Elementos da psicologia. 6. ed. São Paulo:

Pioneira, 1980. (Trad. Dante Moreira Leite e Miriam L. Moreira Leite).

TELES, M.L.S. Psicodinâmica do desenvolvimento humano: uma introdução à

psicologia da educação.Petrópolis: Vozes, 2001. 207 p.

VYGOTSKY, Lev S. A formação social da mente: o desenvolvimento dos

processos psicológicos superiores. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

NOME: SISTEMÁTICA DE ALGAS E

FUNGOS CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA:

1. Histórico da sistemática e nomenclatura

- Tipos de sistemas de classificação.

- Histórico dos sistemas de classificação.

- Regras de nomenclatura botânica.

3. Cyanophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

2. Euglenophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

3. Pyrrophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

4. Chlorophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

5. Baccilariophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

6. Phaeophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

7. Rhodophyta (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

8. Myxomicetes (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

9. Oomycetes (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

10. Zygomicetes (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

11. Ascomycetes (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

12. Basidiomycetes (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

13. Deuteromycetes (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

14. Lichenes (características gerais, importância ambiental e sanitária,

reprodução e ciclo de vida).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLD, H.C; ALEXPOULUS, C.J; DELEVORYAS, T. Morfologia de las

plantas y los hongos. Barcelona: Omega, 1987. 911p.

JOLY, A.B. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: EDUSP, 1977.

SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. Lisboa: Fundação Calouste Gukian,

1987. vol.1. WEBERLING & SCHWANTES. Taxonomia vegetal. São

Paulo: EPU, 1986.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALEXPOULUS, C.J; MIMS, C.W; BLACKWELL, M. Introductory mycology. 4 ed. New

York: John Wiley, 1996.

BICUDO, C.E.M Algas de águas continentais brasileiras. São Paulo:

Fund. Bras. Ens. Ciências, 1970.

BOLD, H.C; MYNNE, M.J. Introduction to the algae. 2 ed. New Jersey: Prentice-Hall, INC,

1985. 720 p.

SCHULTZ, A.R. Botânica sistemática. Porto Alegre: UFRGS, 1980.

NOME: INVERTEBRADOS

II CARGA HORÁRIA: 60

HORAS EMENTA:

1. Lophotrochozoa: Anelídeos

- Classe Polychaeta.

- Classe Oligochaeta.

- Classe Hirudínea.

2. Bilateria Ecdyzoa

- Características gerais.

- Origem e evolução dos Arthropoda.

- Trilobitomorpha.

- Sistemática.

- Morfologia externa.

3. Subfilo Chelicerata: Classe Merostomata e Arachnida

- Morfologia externa.

- Classe Arachnida/Ordem Araneae.

- Ordem Acarina e Opiliones.

4. Subfilo Crustacea

- Características gerais.

- Crustáceos entomostracos: morfologia externa.

- Superdordem Eucarida: sistemática e características gerais.

- Ordem Euphausiacea.

- Ordem Decapoda.

- Superordem Peracarida, Superordem Haplocarida.

- Ritmos fisiológicos: muda, crescimento. Filogenia e sistemática.

- Reprodução e desenvolvimento de decápodos

5. Subfilo Unirramia

- Classe Insecta: características gerais.

- Morfologia externa de Insetos: características gerais.

- Reprodução e sistemática de Insetos, Insetos sociais, Insetos aquáticos.

- Uso de chaves dicotômicas, identificação de ordens.

- Miriápodos: Chilopoda, Diplopoda, Onycophora.

- Miriapodos: Symphylae Pauropoda. Observação da morfologia externa de Diplopoda.

6. Onycophora e Tardigrada

7. Deuterostômios

- Echinodermata: características gerais.

- Classe Stelleroida: subclasse Asteroida.

- Morfologia externa de Asteroidea e Lofoforados: Bryozoa.

- Classe Echinoidea.

- Morfologia externa de Echinoidea.

- Classe Stelleroidea: subclasse Ophiuroidea; Classe Holothuroidea, Classe Crinoidea.

- Morfologia externa de Ophiuroidea, Holothuroidea, Crinoidea.

8. Características gerais de Hemichordata

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, L.M. de et al. Manual de coleta, conservação, montagem e

identificação de insetos. Ribeirão Preto: Ed. Holos, 1998, 88p.

BORROR, D.J.; LONG, D.M. Introdução ao estudo dos insetos. São Paulo:

EDUSP, 1969. HICKMAN, C.P., ROBERTS, L.S.; LARSON, A. Princípios

integrados de zoologia. Rio de Janeiro: Guanabara Kogan, 2004.

NEVES, D.P. Parasitologia humana. 10 ed. São Paulo: Atheneu, 2000. 428p.

RUPPERT, E.E.; FOX, R.S., BARNES R.D. Zoologia dos Invertebrados. Uma Abordagem Funcional-evolutiva. 7. ed. São Paulo: Roca, 2005.

STORER, T.I.; USINGER, R.L. Zoologia Geral. São Paulo: Nacional/Universidade de São Paulo, 1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

RIBEIRO-COSTA, C.S.; ROCHA, R.M. Invertebrados: Manual de Aulas Práticas. Série Manuais Práticos em Biologia - 3. Ribeirão Preto: Holos, 2002.

RUPERT, R. ; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo:

Roca, 1996. STORER, T.I. et. al. Zoologia geral. São Paulo: Nacional, 1984.

BUCKUP, L.; BOND-BUCKUP, G. Crustáceos do Rio Grande do Sul. Porto

Alegre: Ed. UFRGS, 1999.

NOME: BIOQUÍMICA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

1.Introdução ao estudo da bioquímica.

- A lógica molecular dos organismos vivos.

- Noções gerais sobre os níveis de organização estrutural dos sistemas

biológicos.

- Noções gerais sobre as principais biomoléculas e bioelementos: importância

do carbono nas biomoléculas.

- A hierarquia estrutural presente na organização das células: células,

organelas, estruturas supramoleculares, macromoléculas e blocos construtivos ou

unidades fundamentais.

2. Proteínas.

- Aminoácidos, peptídeos e proteínas.

- Níveis de organização das proteínas: estrutura primária, secundária e terciária.

- Estrutura primária das proteínas e filogenia.

- Enzimas.

- Mecanismos de ação enzimática e cinética enzimática.

- Bioelementos e vitaminas como cofatores enzimáticos.

3. Carboidratos.

- Principais carboidratos.

- Polissacarídeos de reserva e estruturais.

- Polissacarídeos sulfatados estruturais em invertebrados.

- Glicosaminoglicanos e matriz extracelular.

- Noções sobre glicoproteínas.

4. Lipídeos.

- Ácidos graxos e triglicerídeos.

- Fosfolipídeos e esfingilipídeos.

- Lipídeos polares e lipossomos.

- Membranas biológicas: importância de fosfolipídeos e outros lipídeos polares.

- Esteróides.

5. Metabolismo.

- Vias catabólicas e anabólicas.

- Glicólise.

- Aspectos comparativos da glicólise entre procariontes e eucariontes.

- Oxidações biológicas: ciclo de Krebs, cadeia respiratória e fosforilação oxidativa.

- Aspectos comparativos entre fotossíntese e cadeia respiratória.

- Outras vias catabólicas e anabólicas, metabolismo de lipídeos,

aminoácidos, bases nitrogenadas e proteínas.

- Integração metabólica e regulação hormonal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAMPBELL, M. K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 751 p.

LEHNINGER, A.L.; NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de bioquímica. 3. ed. São

Paulo: Sarvier, 2002.

STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1000p.

VOET, J.; VOET, D.; PRATT, C. W. Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, Porto Alegre. 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMPBELL, M.K. Bioquímica. 3. ed. Porto Alegre: ARTMED, 1999.

UCKO, D.A. Química - para as ciências da saúde. 2 ed. São Paulo: Manole, 1992.

VIEIRA, E.C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e

biologia molecular. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 1996.

NOME: METODOLOGIA PARA O ENSINO DE CIÊNCIAS

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. Leis, diretrizes e parâmetros curriculares nacionais para o Ensino de Ciências na Escola

Básica.

2. Conceitos, evolução e tendências da didática.

3. Abordagens alternativas no processo ensino-aprendizagem e técnicas de ensino.

4. A inserção das propostas oficiais nos materiais pedagógicos utilizados no ensino de

ciências e o seu uso na sala de aula.

5. Estruturação conceitual das ciências e as implicações para o ensino na escola fundamental.

6. Metodologias adequadas à natureza,

7. Função e estrutura das ciências biológicas para o ensino fundamental.

8. Análise de pesquisas atuais em ensino de ciências.

9. Propostas para o planejamento e desenvolvimento de conteúdos de Ciências para os Ensino

Fundamental e Médio.

10. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ASTOLFI, J. P. ; DEVELAY, M. A didática das ciências. Campinas: Papirus, 1990.

DELIZOICOIV, D.; ANGOTTI, J.A. PERNAMBUCO, M.M. O ensino de

ciências: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BIZZO, N. M. V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo: Ática, 1998.

BRASIL, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio.

Ministério da educação, 1999.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação

Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª séries do Ensino

Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB nº

15/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo : Brasiliense,

1993. CHASSOT, A. A ciência através dos tempos. São Paulo:

Moderna, 1994.

CHASSOT,A. E OLIVEIRA, R.J. orgs. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São

Leopoldo, Unisinos, 1998.

DELIZOICOV,D. E ANGOTTI, J. A Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez,1990.

FRACALANZA, H. O ensino de Ciências no 1* grau. São Paulo, Atual, 1987.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 21 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1992. 167 p.

MACHADO, N.J. Epistemologia e didática. São Paulo: Cortez, 1995.

MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. Brasília:

UNESCO, 2000. ROBERTS, R. M. Descobertas acidentais em ciências.

Campinas: Papirus, 1993.

Livros de Biologia para o ensino médio. Livros de Ciências para o ensino fundamental.

NOME: ANATOMIA E MORFOLOGIA VEGETAL

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA

1. Introdução - organização geral das plantas superiores

2. Polinização, Fertilização e Embriogênese - início e organização dos tecidos no embrião;

3. Tecidos vegetais – conceito, origem, tipos de células e funções dos tecidos

(meristemas primário e secundário, epiderme, periderme, parênquima, colênquima,

esclerênquima, xilema e floema primário e secundário).

4. Anatomia e morfologia da raiz – conceito e funções, características gerais, regiões

anatômicas, estrutura primária e secundária, estudo das partes constituintes,

sistemas radiculares e classificação das raízes;

5. Anatomia e morfologia do caule - conceito e funções, características gerais,

regiões anatômicas, estrutura primária e secundária; estudo das partes constituintes

e classificação dos caules;

6. Anatomia e morfologia da folha – conceito e funções, características gerais,

regiões anatômicas, anatomia foliar e ambiente; estudo das partes constituintes e

classificação das folhas;

7. Anatomia e morfologia da flor - definição, estudo das partes constituintes,

classificação floral, diagrama e fórmula floral; inflorescência - definição, estudo

das partes constituintes e classificação;

8. Anatomia e morfologia do fruto - estrutura e desenvolvimento do fruto, definição,

estudo das partes constituintes e classificação dos frutos enfatizando a origem,

consistência e deiscência;

9. Anatomia e morfologia da semente – definição, partes constituintes,

desenvolvimento da semente e classificação.

10. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

APEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia vegetal,

Viçosa: Imprensa Universitária, 2003. 438p.

ESAU, K. Anatomia das plantas com sementes. Tradução por Berta de Morretes.

São Paulo: Edgard Blücher, 1976.

RAVEN, P.H.; EVERT. R.F.; EICHORN, S.E. Biologia vegetal. 7. ed. Rio de

Janeiro : Guanabara Koogan, 2007.

VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica - Organografia. Viçosa: UFV, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FERRI, M. G.; MENEZES, N. L.; MONTEIRO, W. R. Glossário Ilustrado de Botânica. São

Paulo. Nobel. 1992.

GIFFORD, E.M.; FOSTER, A.S. Morphology and evolution of vascular plants. 3. ed. New

York: W.H. Freeman and Company, 1989.

CUTTER, E.C. Anatomia vegetal – células e tecidos. São Paulo: Rocca, 1986.

CUTTER, E. Anatomia Vegetal - orgãos, experimentos e interpretação. São Paulo: Roca,

1987.

NOME: ARQUEGONIADAS E GIMNOSPERMAS

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. BRYOPHYTA

- Características gerais.

- Ciclo de vida.

- Sistemática.

- Anthocerotopsida.

- Hepaticopsida.

- Bryopsida.

2. PTERIDOPHYTA

- Características gerais.

- Ciclo de vida.

- Sistemática.

- Lycopsida.

- Articulatae.

- Filices.

3. GYMNOSPERMAE

- Características gerais.

- Ciclo de vida.

- Sistemática.

- Cycadopsida.

- Coniferopsida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOLD, ALEXOPOULUS & DELEVORYAS. Morfologia de las plantas y los hongos.

Barcelona: Ediciones Omega S.A., 1989.

JOLY, A.B. Introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: EDUSP, 1977.

JUDD, W. et al. Sistemática Vegetal – um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

RAVEN, P.H., EVERT, R.F., EICHORN, S. E. Biologia Vegetal. Guanabara Koogan,

2007. SCAGEL, E.S.; BANDONI, R.J.; MAZE, J.R. Plantas no vasculares.

Barcelona: Ed. Omega, 1991. 548 p.

SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. Porto Alegre: UFRGS, 1984.

SMITH, G.M. Botânica criptogâmica. Vol. 2. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BECK, C. Origin and evolution of gymnosperms. Columbia University, 1988. 505

p. DIMITRI, M.J. Enciclopedia argentina de agricultura y jardineria. Vol. 1.

ACME, 1978.

JUDD, CAMPBELL, KELLOG & STEVENS. Plante systematics; a phylogenetic

approach. Massaschussetts: Sinauer, 1999. 464p.

MARCHIORI, J.N. Dendrologia das gimnospermas. Santa Maria: Ed. UFSM.

MAUSETH, J.D. Botany; an introduction to plant biology. 2 ed. Saunders College Publishing, 1995. 794p.

MICHEL, E. de L. Epífitas sobre o pinheiro brasileiro no Rio Grande do Sul. Porto

Alegre: Ed. da UFRGS, 2001.

PREM, P. Bryophytes: morphology, growth and differentiation.Dehli Lucknow: Atma

Ram & Sons, 1981.

PARRIHAR. N.S. An introduction to Embryophyta. Vol. 1: Bryophyta. Allahabad,

1961. SHAW, A.J.; GOFFINET, B. Bryophyte biology. Cambridge University.

2000. 476 p. SCHOFIELD, W.B. Introduction to bryology. Black Bird Press, 2001.

431 p.

TRYON, R.; TRYON, A.F. Ferns and allied plants. Cambridge: Springer Verlag, 1982.

VIANNA, E.C. Marchantiales do Rio Grande do Sul.Porto Alegre: Bol. Inst. Biocienc.

Univ. Fed. Rio Grande do Sul, 1985.

NOME: EDUCAÇÃO PARA A DIVERSIDADE E INCLUSÃO

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. O cotidiano educacional, o contexto escolar, a diversidade e a escola inclusiva, os

conceitos de integração, inclusão e exclusão, diversidade, pluralidade, igualdade e

diferença; os processos de inclusão e exclusão na rede regular de ensino.

2. Acessibilidade.

3. Pessoas com necessidades educacionais específicas.

4. Dificuldades de aprendizagem.

5. Tecnologias Assistivas.

6. Legislação e políticas públicas em educação inclusiva no Brasil.

7. Relações de gênero e Diversidade sexual.

8. Perspectivas histórico-culturais e psicossociais da diversidade e das diferenças do ser humano.

9. A população brasileira, a história e a cultura Afro-brasileira e Indígena e o

resgate das contribuições nas áreas social, econômica e política.

NOME: MICROBIOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. Elementos de taxonomia microbiana

- Nomenclatura científica.

- Classificação bacteriana.

- Identificação bacteriana.

2. Citologia bacteriana

- Tipos morfológicos fundamentais.

- Estrutura celular.

3. Nutrição microbiana

- Exigências nutricionais.

- Categorias nutricionais.

- Enzimas: composição e regulação enzimática em bactérias.

- Transporte de nutrientes para o interior da célula bacteriana.

4. Metabolismo bacteriano

- Produção de ATP. Oxidações biológicas.

- Principais tipos de metabolismo microbiano.

- Respiração aeróbica.

- Respiração anaeróbica.

- Fermentação.

- Metabolismo biossintético.

- Influência do oxigênio sobre o crescimento.

5. Crescimento e morte de bactérias

- Condições físicas para o crescimento bacteriano.

- Modos de reprodução.

- Medida do crescimento.

- Curva de crescimento.

6. Genética bacteriana

- A síntese de proteínas.

- Mutações.

- Outras alterações genéticas.

- Conjugação.

- Transformação.

- Transdução.

- Transposição.

7. Mecanismo de patogenicidade bacteriano

- Principais portas de entrada de patógenos.

- Tipos de infecções bacterianas.

- Determinantes de patogênese bacteriana: Transmissão, aderência à

superfície celular, invasibilidade, produção de toxinas.

8. Ação de agentes físicos e químicos sobre o crescimento bacteriano

- Definição de termos: Esterilização; desinfecção; assepsia; anti-sepsia; degermação;

sanitização, bactericida e bacteriostático.

- Ação de agentes físicos.

- Altas temperaturas.

- Calor úmido: autoclavação, pasteurização, tindalização, fervura.

- Calor seco: ar quente.

- Incineração.

- Baixas temperaturas.

- Radiações: Ionizantes e não-ionizantes.

- Ação de agentes químicos.

- Desinfetantes e anti-sépticos: álcoois, detergentes, fenóis, halogênios, metais

pesados e seus derivados.

- Esterilizantes químicos: óxido de etileno, formaldeído, glutaraldeído, β - propiolactona.

9. Drogas antimicrobianas

- Mecanismo de ação.

- Resistência bacteriana a antimicrobianos.

10. Microbiologia ambiental

- Microbiologia aquática.

- Microbiologia de solo.

- Microbiologia do ar.

- Microbiologia de alimentos.

11. Noções de virologia

- Estrutura dos vírus.

- Replicação viral.

- Genética viral.

- Drogas antivirais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

NEDER,R. N. Microbiologia: manual de laboratório. São Paulo: Nobel. 1992.

PELCZAR, M.; CHAN,E.C.S. Microbiologia: Conceitos e Aplicações. 2. ed.

São Paulo: Makron Books, 1997.

TRABULSI, L.R. Microbiologia. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 1999.

MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; DUNLAP, P. V.; CLARK, D. P. Microbiologia de

Brock. 12 ed. Editora Artmed., 2010.

TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R.; CASE, C.L. Microbiologia. 6 ed. Porto Alegre: Artes Médicas

Sul, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

KONEMAN, E.W.; ALLEN, S.D.; DOWELL Jr., V.R. Diagnóstico microbiológico.

2.ed. Ed. Médica Panamericana., 1993.

MIMS, C.A. et al. Microbiologia médica. São Paulo: Manole, 1995.

NOME: VERTEBRADOS I

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Deuterostomia: definição, embriologia, afinidades bioquímicas, principais grupos,

origem e filogenia. Hemicordados: definição, características gerais, morfologia,

anatomia, classificação, habitat, distribuição, biologia, afinidades com equinodermados

e cordados.

2. Cordados: definição, características gerais, principais grupos, teorias sobre a

origem dos cordados. Protocordados: significado do termo e quem são os

protocordados.

3. Tunicados: definição, características gerais, morfologia, anatomia,

classificação, habitat, alimentação, distribuição, biologia e importância sob o ponto

de vista evolutivo.

4. Cefalocordados: definição, características gerais, habitat, morfologia, anatomia,

biologia, distribuição, importância sob o ponto de vista evolutivo.

5. Craniados: definição, significado na cladística e na classificação evolutiva dos

termos acraniado, craniado e vertebrado; classificação geral.

6. O crânio e as vértebras: ontogenia e filogenia. Craniados não

vertebrados. Vertebrados: primeiros registros, origem, primeiros

habitats e sistemas básicos.

7. Agnatos: características gerais, morfologia e anatomia, classificação, habitat,

distribuição e biologia.

8. Gnatostomados: origem e adaptações das mandíbulas; principais grupos;

cladograma incluindo agnatos. Acanthodii e Placodermi: anatomia e posição

sistemática.

9. Chondrichthyes: características gerais, classificação, distribuição e filogenia.

10. Elasmobranchii e Holocephali: morfologia, anatomia, biologia, classificação,

habitat e distribuição.

11. Osteichthyes: classificação e filogenia. Actinopterygii: morfologia, anatomia,

habitat, distribuição e filogenia de Cladistia, Chondrostei e Neopterygii.

12. Teleostei: morfologia, anatomia, biologia e habitat.

13. Teleostei: classificação, distribuição e adaptações.

14. Sarcopterygii: características gerais, classificação, filogenia e cladograma.

Morfologia, anatomia, distribuição e biologia de crossopterígios e dipnóicos.

15. Tetrapoda: origem e classificação.

16. Labyrinthodontia e Lepospondyli: anatomia e filogenia

17. Lissamphibia: morfologia, anatomia, biologia e classificação.

18. Anapsida: caracteres gerais, morfologia, anatomia, classificação, habitat,

distribuição e biologia.

19. Diapsida: características anatômicas do táxon e filogenia. Lepidosauromorpha: características gerais, morfologia, habitat e distribuição de Sphenodontia.

20. Lepidosauromorpha - Lacertilia e Serpentes: características gerais, morfologia,

anatomia, classificação, habitat, distribuição e biologia.

21. Archosauromorpha - caracteres gerais, morfologia, anatomia, habitat, distribuição e

biologia de Crocodilia. Classificação e filogenia dos arcosauromorfos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

1. Hickman, C.P., Roberts, L.S.; Larson, A. Princípios integrados de zoologia. Rio

de Janeiro: Guanabara Kogan, 2004. .

2. Hildebrand, M.1995. Análise da estrutura dos vertebrados. Ed.Atheneu, S.Paulo. 700p.

3. Pough, F. Harvey; Janis, Christine M.; Heiser, John B. A vida dos vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 699 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

1. Junqueira. L.C. e Carneiro, J. Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1979, 494 p.

2. Lagler, K. et al. Ichthyology. J. Wiley & Sons. 1977, 506 p.

3. Meglitsch, P.A. Zoologia de Invertebrados. Ed. Hermann Blume, Madrid, 906 p.

4. Moy-Thomas, J. A. Paleozoic Fishes. Chapman & Hall. 1971, 259 p.

5. Nelson, J.S. Fishes of the World. John Wiley & Sons, N.York, 1994, 600 p.

6. Porter, K. R. Herpetology. Ed. W.B. Saunders, Londres, 1972, 524p.

7. Romer, A.S. Anatomia comparada-vertebrados. Ed. Interamericana, México. 1973, 435p.

8. Barnes, R.D. et al., Os Invertebrados, uma nova síntese. Ed. Atheneu, S.Paulo, 1995, 526p.

NOME: METODOLOGIA DA PESQUISA EM EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. Tipos de conhecimento, evolução histórica do conhecimento em geral e do

conhecimento científico em particular.

2. Conhecimento científico, método científico, grandes paradigmas da ciência.

3. Técnicas para sintetizar textos.

4. Fichamento.

5. Os trabalhos científicos: resumo, paper, artigo, ensaio, resenha. Normalização e

uniformização redacional (ABNT e Sistema Internacional).

6. Conceito de ciência e seus métodos.

7. O processo de pesquisa.

8. Tipos de Pesquisa.

9. Elaboração do projeto de pesquisa, a escolha do tema, o problema, os objetivos, às

hipóteses, tipo de estudo e procedimentos metodológicos.

10. Formas de análise de dados e, apresentação do relatório da pesquisa.

11. Natureza da pesquisa em educação.

12. Problemas éticos e metodológicos da pesquisa educacional.

13. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4ª ed. São Paulo : Atlas,

2002. LAKATOS, Eva Maria. & MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia

Científica. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BARROS, A. J. da S.; LEHFELD, N. A. de S. Fundamentos de metodologia

científica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 2007.

BRANDÃO, C. R. (org.) Pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1999.

CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 4. ed. São Paulo: Makron Books, 1996.

CERVO, Amado Luiz & BERVIAN, Pedro Alcino. Metodologia Científica. 5ª ed. São

Paulo: Pentice Hall, 2002.

DEMO, P. Introdução à metodologia da ciência. São Paulo: Atlas, 1985.

MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.

4ª ed. São Paulo : Atlas,2000.

RUIZ, João Álvaro, Metodologia Científica: guia para a eficiência nos estudos.

São Paulo: Atlas, 1991.

TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à pesquisa em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1987.

NOME: ANATOMIA HUMANA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Osteologia e sindesmologia

- Divisão do esqueleto.

- Classificação, número e nome dos ossos.

- Articulações: tipos de movimentos.

2. Miologia

- Classificação dos músculos.

- Partes constituintes dos músculos.

- Anexos: aponeuroses e tendões.

- Nome e localização dos principais músculos.

- Número de músculos.

3. Aparelho digestivo

- Boca, faringe, esôfago, estômago, intestinos, glândulas anexas (conceito,

localização, função, relações, anatomia interna e externa).

4. Aparelho circulatório

- Coração (conceito, descrição, localização, principais vasos).

- Artérias e veias (conceito, descrição, características, fixação, principais vasos,

sistema arterial, sistema venoso).

- Circulação (circulação pulmonar, circulação sistêmica).

5. Aparelho respiratório

- Nariz externo, cavidade nasal, faringe, laringe, traquéia, brônquios,

pulmões, seios paranasais (conceito, localização, função, descrição, anatomia

interna e externa).

6. Aparelho urogenital

- Rins, ureter, bexiga, e uretra (conceito, localização, função, relações, anatomia

interna e externa).

- Testículos, epidídimo, vias espermáticas, glândulas seminais, órgãos

externos: pênis e bolsa escrotal (conceito, localização, função, relações).

- Ovários, tuba uterina, útero, vagina (conceito, localização, função, relações).

7. Sistema nervoso

- Sistema nervoso autônomo (descrição, conceito, localização, função, relações, divisão).

- Sistema nervoso central: cérebro, cerebelo, tronco encefálico, medula espinhal (descrição, conceito, localização, função, relações, divisão).

- Meninges (descrição, conceito, localização, função, relações).

8. Órgãos dos sentidos

- Olho e orelha (conceito, localização, função, descrição, anatomia interna e

externa, anomalias).

9. Sistema endócrino

- Principais glândulas (descrição, localização, função, relações).

10. Sistema tegumentar

- Pele e órgãos anexos (descrição, localização, função, relações).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia humana. 5.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

KAHLE, W.; LEONHARDT, H.; PLATZER, W. Atlas de anatomia humana. 3. ed. São

Paulo: Atheneu, 1997. v. 2.

MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia Funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu,

1993. SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1995.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BERDICHEVSKI, L. F. A. et al. Estudo dirigido de Anatomia Humana. Porto

Alegre: Ed. NBS, 1991.

NOME: FISIOLOGIA VEGETAL I

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Relações hídricas: estrutura e propriedades da água; processo de transporte de

água; balanço hídrico; água no solo; absorção e translocação de água; sistema solo-

água-planta; fatores e vias de translocação; pressão radicular; processo transpiratório;

mecanismo estomático; gutação e significância; resistência ao estresse hídrico.

2. Nutrição mineral: propriedades do solo; nutrientes essenciais; funções dos

nutrientes essenciais; mecanismos de absorção e transporte; translocação; deficiências

e distúrbios vegetais; relação solo/raízes/micro-organismos; metabolismo do nitrogênio;

3. Absorção foliar: estrutura da folha; mecanismos de absorção; lixiviação foliar.

4. Fotossíntese: propriedades da luz; comprimento de onda e processos fisiológicos;

estrutura dos cloroplastos; pigmentos; aparelho fotossintético; fase fotoquímica;

fase bioquímica; Fotorrespiração; fotossíntese em plantas C3 e C4; metabolismo ácido

das crassuláceas (MAC).

5. Transporte de solutos: tipos de transporte; mecanismos de transporte;

carregamento e descarregamento do floema; relações fonte-dreno; transporte de íons

nas raízes; translocação no floema; taxas de moviemento.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLOSS, Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do

que se vê. Passo Fundo: UPF, 2004.

ZEIGER, Eduardo; TAIZ, Lincoln. Fisiologia Vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed,

2008. KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan

CASALI, Carlos Aparecido. Fisiologia Vegetal - práticas em relações hídricas,

fotossíntese e nutrição mineral. 1 ed. São Paulo: Manole Biomedicina, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELIPPE, G. M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. Rio de Janeiro: Campus,

1983. FERREIRA, A. G. & BORGHETTI, I. (org). Germinação: do básico ao aplicado.

Porto Alegre: Atmed, 2004.

FERRI, Mário Guimarães. Botânica: fisiologia: curso experimental. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1981.

FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal. Vol. I e II. São Paulo: EPU, 1985.

SAMPAIO, Elvira. Fisiologia Vegetal – teoria e experimentos. 1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2002.

MAJEROWICZ, Nidia. Fisiologia Vegetal – curso prático. 1 ed. Âmbito cultural, 2003.

NOME: EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA ANIMAL

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. Introdução. Histórico. métodos de estudo em histologia. Noções gerais de

técnicas histológicas. Observações microscópicas.

2. Tipos de óvulos; Os gametas. Processos de desenvolvimento. Etapas do

desenvolvimento. Sistema reprodutor e gametogênese humana.

3. Fecundação e contracepção. Segmentação ou clivagem – tipos de segmentação,

segmentação total ou holoblástica, segmentação parcial ou mesoblástica; gastrulação;

organogênese; anexos embrionários: vesícula vitelínica, âmnio, córion ou serosa,

alantóide, placenta.

4. Caracterização dos períodos do desenvolvimento humano. Desenvolvimento normal

e anormal dos sistemas orgânicos derivados dos folhetos embrionários. Formação de

gêmeos. Células- tronco: tecnologia e ética.

5. Conceito de tecido. Tecido epitelial (especializações de superfície, membrana basal,

epitélios, estruturas secretoras), Tecido de sustentação (tecido gelatinoso, tecido

conjuntivo, tecido adiposo, tecido cartilaginoso, tecido ósseo, tecido sanguíneo).

- Características gerais, origem, divisões, funções e propriedades de cada divisão.

- Observações de tecidos – aulas práticas. Processos de ossificação; Sangue:

plaquetas e leucócitos.

6. Tecido muscular: morfologia, propriedades gerais, estrutura e funções dos tecidos

musculares esquelético, visceral e cardíaco.

7. Tecido nervoso: origem, morfologia, propriedades, estrutura e funções dos neurônios

e células glias.

8. Pele: funções, estrutura: anexos cutâneos em peixes, anfíbios, répteis, aves e mamíferos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CARLSON, B.M. Embriologia Humana e Biologia do Desenvolvimento. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1996.

JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 10 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.

MELLO, R. A. Embriología Humana. São Paulo: Atheneu, 2000.

YOUNG, B. LOWE, J. S. STEVENS, A. HEATH, J. W. WHEATER - Histologia

Funcional - Texto e Atlas em Cores. 1 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L. Tratado de Histologia em Cores. 2 ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

MOORE, K.L. Embriologia básica. Rio de Janeiro: Interamericana, 1976c. 244p.

NOME: VERTEBRADOS II

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Aves: características gerais, morfologia, anatomia e biologia.

2. Aves: distribuição, habitat, hábitos alimentares e adaptações; classificação e filogenia;

3. Synapsida: os cynodontes e a origem dos mamíferos; primeiros registros de

mamíferos. Réptil mamiferóide ou mamífero reptilóide. Filogenia dos Synapsida.

4. Mamíferos: características gerais, morfologia, anatomia e biologia.

5. Mamíferos: classificação, distribuição, habitat, hábitos alimentares e adaptações.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Hickman, C.P., Roberts, L.S.; Larson, A. Princípios integrados de zoologia. Rio de

Janeiro: Guanabara Kogan, 2004. .

Hildebrand, M.1995. Análise da estrutura dos vertebrados. Ed.Atheneu, S.Paulo. 700p.

Pough, F. Harvey; Janis, Christine M.; Heiser, John B. A Vida dos Vertebrados. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2003. 699 p

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

Junqueira. L.C.; Carneiro, J. Histologia Básica. Ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. 1979, 494p.

Lagler, K. et al. Ichthyology. J. Wiley & Sons. 1977, 506 p.

Meglitsch, P.A. Zoologia de Invertebrados. Ed. Hermann Blume, Madrid, 906 p. Moy-

Thomas, J. A. Paleozoic Fishes. Chapman & Hall. 1971, 259 p.

Nelson, J.S. Fishes of the World. John Wiley & Sons, N.York, 1994, 600 p. Porter, K.

R. Herpetology. Ed. W.B. Saunders, Londres, 1972, 524p.

Romer, A.S. Anatomia comparada-vertebrados. Ed. Interamericana, México. 1973,

435p.

Barnes, R.D. et al., 1995. Os Invertebrados, uma nova síntese. Ed. Atheneu,

S.Paulo,526p.

NOME: GENÉTICA BÁSICA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. Bases moleculares da hereditariedade

- Ácidos nucléicos: DNA E RNA. Estrutura e função.

- Código genético.

- Regulação gênica e manifestação fenotípica.

2. Bases cromossômicas da hereditariedade

- Cromossomos e Cromatina.

- Conceito e classificação.

- Estrutura e função.

- Estudo de cariótipos.

- Multiplicação celular.

- Mitose.Conseqüências genéticas.

- Meiose. Conseqüências genéticas.

- Gametogênese animal e vegetal.

3. Mutações

- Mutações gênicas.

- Alterações cromossômicas: numéricas e estruturais.

4. Mecanismos de herança mendeliana

- Experimentos mendelianos.

- Leis de Mendel. Monoibridismo e Diibridismo.

- Fatores que alteram a herança mendeliana.

- Probabilidade. Distribuição Binomial e polinomial. Teste Qui-Quadrado.

5. Herança e sexo.

- Determinação de sexo.

- Herança ligada, influenciada e limitada pelo sexo.

6. Ligação, permuta e mapas genéticos.

- Ligação gênica e recombinação.

- Elaboração e emprego dos mapas genéticos.

7. Estudo de genealogias.

- Análise e interpretação de genealogias.

8. Genética quantitativa.

- Herança multifatorial e caracteres quantitativos.

- Interações alélicas.

- Emprego da variância.

- Herdabilidade.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BURNS, G. W.; OTTINO, P. J. Genética. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1991. GARDNER, E. J.; NUSTAD, D. P. Genética. 7. ed. Rio de Janeiro,

1986.

GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à Genética. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2000.

GRIFFITHS, A.J.F.; GELBART, W.M.; MILLER, J.H.; LEWONTIN, R.C. Genética

moderna. Guanabara Koogan, 2001, 589 p.

LEWIN, B. Genes VI. Oxford: Oxford University Press, 1997. 1260p. STANSFIELD, W.D.

Genética. 2. ed. São Paulo : McGraw-Hill, 1985. 514p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular. São Paulo: Artes Médicas,

1999. BEIGUELMAN, B. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações. 2. ed.

Ribeirão Preto: SBG, 1995.

JENKINS, J. B. Genética. 2 ed. Barcelona: Reverté, 1982.

NOME: DIDÁTICA E ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO EDUCATIVO

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA:

1. Trajetória histórica da didática e sua importância na formação do professor.

2. Didática e ensino. Planejamento de ensino: e os elementos do processo de ensino.

3. Metodologia de ensino e instrumentação.

4. Conteúdo programático: fundamentos, seleção e a degradação.

5. Relação professor/aluno.

6. Metodologia do Ensino, procedimentos e técnicas de ensino.

7. Recursos didáticos.

8. Avaliação: objetivos, tipos, funções da avaliação do ensino-aprendizagem.

9. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cotez, 1994. (Coleção magistério . 2º Grau. Série Formação do Professor).

VEIGA, I. P. A. Didática: o ensino e suas relações. 8ªed. Campinas, SP: Papirus, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São

Paulo: Paz e Terra, 1997.

HOFFMAN, J. M. L. Avaliação: mito e desafio – Perspectiva Construtivista. Porto

Alegre: Mediação, 2001.

SILVA, Tomaz Tadeu (org.). Trabalho, Educação e Prática Social: por uma teoria da

formação humana. Porto Alegre: Artes Médicas, 1991.

SILVA, Luiz Heron da (org.). Escola cidadã: teoria e prática. Petrópolis:

Vozes, 1999. ZABALA, A. A prática Educativa: como ensinar. Porto Alegre:

Artmed, 1998.

NOME: PLANEJAMENTO EDUCACIONAL E CURRÍCULO

CARGA HORÁRIA: 80 HORAS

EMENTA:

1. O Currículo e a realidade escolar.

2. Tipos de currículo.

3. Teoria crítica do currículo.

4. A abordagem do conhecimento na escola – multidisciplinaridade,

transversalidade, interdisciplinaridade.

5. Currículo integrado.

6. Planejamento na Educação Escolar.

7. Projeto Político Pedagógico.

8. Trabalho docente.

9. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

LIBÂNEO, J. C. Organização e gestão da escola: teoria e prática. 3. Ed. Goiânia: Alternativa, 2002.

GADOTTI, M. Organização do trabalho na escola: alguns pressupostos. São Paulo: Ática, 1993.

PIMENTA, S. G. A organização do trabalho na escola. São Paulo: Cortez, 1988.

SACRISTÁN, J. Gimeno. O Currículo: uma reflexão sobre a prática. 3ª ed. Porto

Alegre: ArtMed, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física 1º e 2º ciclos / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

. Parâmetros Curriculares Nacionais: Educação Física 3º e 4º ciclos / Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998.

. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio / Ministério da

Educação/Secretaria de Educação Média e Tecnológica. - Brasília: MEC/SEMTEC,

1999. COSTA, V. L. C. (org.). Descentralização: novas formas de coordenação e

financiamento. 2. Ed. São Paulo, Co-edição Fundap. Cortez, 2001.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa.(org.) Currículo: questões atuais. Campinas: Papirus, 1997.

MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa Moreira & SILVA, Tomaz Tadeu da. Currículo,

cultura e sociedade, 7ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

SILVA JÚNIOR, C. A escola pública como local de trabalho. São Paulo:

Cortez, 1992. SAVIANE, D. A nova lei da educação. Campinas - SP: Autores

associados, 1997.

SAVIANE, D. Educação Brasileira: estrutura e sistema. 8. Ed. Campinas - SP:

Autores associados, 2000.

UNESCO. PREAL. Proyecto Regional de Educación para América Latina y el Caribe.

Focos Estratégicos. Cuba, 2002. Disponível em:

http://www.unesco.cl/port/prelac/focoest/2.act. Acesso em 15.08.2005.

OEA. Cumbre de las Américas. Disponible em: www.oea.org. acesso em: 15.06.2005.

NOME: ESTATÍSTICA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Introdução: conceitos fundamentais; nível de mensuração de variáveis; variáveis

qualitativas e quantitativas.

2. Amostragem: população; amostra; métodos de amostragem.

3. Estatística Descritiva: distribuição de frequências; descrição gráfica dos dados;

medidas de posição; medidas de dispersão.

4. Distribuição normal e distribuição de student.

6. Distribuição amostral das médias, tamanho da amostra, estimação estatística e

testes de hipóteses.

7. Regressão e correlação: Coeficiente de correlação; coeficiente de determinação;

descrição e interpretação gráfica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BUSSAB, WILTON DE O.; MORETTIN, PEDRO A. Estatística básica. 5.ed. São

Paulo: Saraiva, 2003.

MOTTA, V.T.; VAGNER, M.B. Bioestatística. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.

201p. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 1. ed. Rio de janeiro: ltc,

2005.

VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 4. ed. Ribeirão Preto: SBG, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CALEGARI-JAQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003.

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2. Ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2002.

FONSECA, J. S.; MARTINS, G. DE A. Curso de estatística. 6. ed. São Paulo: Atlas,

1996. MILONE, G. Estatística geral e aplicada. 1. Ed. São Paulo: Pioneira

Thompson Learning, 2004.

RODRIGUES, P.C. Bioestatística. 2 ed. Niterói: EDUFF, 1993.

VIEIRA, S. Bioestatística tópicos avançados. Rio de janeiro:

Campus, 2003. VIEIRA, S. Princípios de estatística. São Paulo:

Pioneira, 2003.

NOME: ECOLOGIA I

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Histórico. Definições. Questões básicas.

2. Organismos e ecofisiologia: Principais fatores físicos e químicos do ambiente.

Adaptação dos seres aos fatores do ambiente.

3. Populações: Interações: definição e parâmetros básicos: natalidade, mortalidade,

emigração e imigração. Demografia. Crescimento populacional. Regulação do

tamanho populacional. Interações populacionais: competição x predação.

4. Comunidades: organização espacial, funcional e temporal: Definição e conceitos

"super- organismo" x "individualista". Associações, dominância, similaridade.

Regulação do tamanho populacional. Nicho ecológico. Sucessão.

5. Ecossistemas: Fluxo de energia e materiais. Cadeias tróficas e produtividade.

Ciclos biogeoquímicos. Poluição.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PRIMACK, R.B.; RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Rodrigues,

2001. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro: Interamericana, 1985.

WILSON, E.O. (org.) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEGON, M.; HARPER, J.L.; TOWNSEND, C.R. Ecology: individuals, populations and communities.3. ed. Boston: BlacKwell, 1996. 1068p.

EDWARDS, P.J. & WRATTEN, S.D. Ecologia das interações entre insetos e plantas.

São Paulo: EPU/EDUSP, 1981. 71P.

JANZEN, D.H. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo: EPU/EDUSP, 1980. 79p.

NOME: FISIOLOGIA VEGETAL II

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Crescimento e desenvolvimento: embriogênese e organogênese;

meristemas e desenvolvimento vegetal; modelos e processos; parede e membrana

celular; enzimas e bombas de prótons; expansão, divisão e diferenciação celular;

desenvolvimento dos órgãos vegetais; análise de crescimento; senescência e morte

celular; cultura de tecidos.

2. Fitormônios: auxinas, giberelinas, citocininas, ácido abscísico; retardadores,

inibidores e etileno; estrutura; biossíntese e metabolismo hormonal; mecanismos de

ação dos hormônios vegetais.

3. Fisiologia do Florescimento: meristemas florais; ritmos circadianos;

fotoperiodismo: receptores para luz vermelha, azul e UV; mecanismos de evitação à

sombra; mecanismos de floração; vernalização

4. Germinação e dormência: embriogênese e maturação, acúmulo de reservas;

dessecação, hipobiose, tipos de diásporos; montagem dos experimentos; dormência e

pós-maturação; cinética da embebição, metabolismo do despertar, consumo das

reservas; medidas de germinação; dispersão e banco de sementes; plântulas e

recrutamento, interações entre plantas.

5. Fisiologia do estresse: estresse hídrico; térmico; salino; deficiência de oxigênio;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FLOSS, Elmar Luiz. Fisiologia das plantas cultivadas: o estudo que está por trás do

que se vê. Passo Fundo: UPF, 2004.

ZEIGER, Eduardo; TAIZ, Lincoln. Fisiologia Vegetal. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

KERBAUY, Gilberto Barbante. Fisiologia Vegetal. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan CASALI, Carlos Aparecido. Fisiologia Vegetal - práticas em relações

hídricas, fotossíntese e nutrição mineral. 1 ed. São Paulo: Manole Biomedicina, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

FELIPPE, G. M. Fisiologia do desenvolvimento vegetal. Rio de Janeiro: Campus,

1983. FERREIRA, A. G. & BORGHETTI, I. (org). Germinação: do básico ao aplicado.

Porto Alegre: Atmed, 2004.

FERRI, Mário Guimarães. Botânica: fisiologia: curso experimental. 2 ed. São Paulo: Nobel, 1981.

FERRI, Mário Guimarães. Fisiologia Vegetal. Vol. I e II. São Paulo: EPU, 1985.

SAMPAIO, Elvira. Fisiologia Vegetal – teoria e experimentos. 1 ed. Ponta Grossa: UEPG, 2002.

MAJEROWICZ, Nidia. Fisiologia Vegetal – curso prático. 1 ed. Âmbito cultural, 2003.

NOME: FISIOLOGIA HUMANA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Noções de bioeletrogênese

- Estabelecimento do potencial de membrana.

- Potencial de ação.

2. Noções de fisiologia do tecido nervoso

- Sinapses, circuitos neuroniais e mediadores químicos.

3. Noções de fisiologia do tecido muscular

- Função dos músculos.

- Classificação funcional dos músculos.

- Propriedades do tecido muscular.

- Alterações que sobre uma fibra muscular ao contrair.

4. Noções de fisiologia do sistema nervoso

- Organização do sistema nervoso.

- Receptores: estimulação e vias de condução da sensibilidade.

- Sensações mecanorreceptoras, dolorosas, térmicas e musculares.

- Reflexos.

- Fisiologia do sistema nervoso autônomo.

- Funções do tronco cerebral, cerebelo, sistema reticular, córtex

cerebral e sistema límbico.

- Memória, atenção e aprendizagem.

5. Fisiologia do sangue

- Funções do sangue.

- Função dos eritrócitos.

- Função dos leucócitos.

- Função das plaquetas.

- Mecanismo da coagulação sanguínea.

6. Noções de fisiologia do sistema cardiovascular

- Fisiologia do músculo cardíaco.

- Ciclo cardíaco.

- Circulação arterial: conceito, fases, causas e modificações.

- Circulação venosa: causas.

- Circulação capilar: funções e mecanismos.

7. Noções de fisiologia do sistema respiratório

- Mecânica respiratória.

- Trocas gasosas à nível pulmonar.

- Como circulam os gases no sangue.

- Regulação da respiração.

8. Noções de fisiologia do sistema digestivo

- Mastigação, salivação e deglutição.

- Digestão gástrica.

- Secreção biliar e pancreática.

- Funções do intestino delgado e grosso.

- Reflexo de defecação.

9. Noções de fisiologia do sistema urinário

- Filtração glomerular: formação de urina.

- Absorção tubular.

- Secreção tubular.

10. Noções de funções das glândulas endócrinas

- Funções dos hormônios da hipófise, tireóide, paratireóde,

pâncreas endócrino, adrenais, ovarianos e testículos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AIRES, M.M. et. al. Fisiologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

BERNE, R.M. & LEVY, M.N. Fisiologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1996. DOUGLAS, C.R. Tratado de fisiologia médica aplicada às ciências da

saúde. 4. ed. Rio de Janeiro: Robe, 1999.

GUYTON, A.C. Fisiologia humana e mecanismo das doenças. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.

GUYTON, A.C. & HALL, J.C. Tratado de fisiologia médica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BEST & TAYLOR. As bases fisiológicas da prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1989.

GANONG, W.F. Fisiologia médica. 17. ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil,

1998. JACOB, S.W.; FRANCONE, C.A.; LOSSOW, W.J. Anatomia e fisiologia

humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1990.

NOME: SISTEMÁTICA DE MAGNOLIOPHYTA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. Características gerais da Divisão Magnoliophyta: Aspectos de reprodução.

Aspectos evolutivos.

2. Sistemática: Características gerais e evolutivas da classe Magnoliopsida.

Características gerais da subclasse Magnollidae e principais famílias. Características

gerais da subclasse Hamamelidae e principais famílias. Características gerais da

subclasse Caryophillidae e principais famílias. Características gerais da subclasse

Dillenidae e principais famílias. Características gerais da subclasse Rosidae e

principais famílias. Características gerais da subclasse Asteridae e principais famílias.

Características gerais e evolutivas da classe Liliopsida. Características gerais da

subclasse Alismatidae e principais famílias. Características gerais da subclasse

Arecidae e principais famílias. Características gerais da subclasse Commelinidade e

principais famílias. Características gerais da subclasse Zingiberidae e principais

famílias. Características gerais da subclasse Liliidae e principais famílias. Comparação

entre os sistemas de classificação.

3. Determinação de gênero e espécie: Técnicas básicas de herborização.

Determinação de famílias de Magnoliophyta. Manuseio de material fresco e

exsicatado visando determinação. Manejo de chaves analíticas para determinação de

gênero e espécie.

4. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

JUDD, W. et al. Sistemática Vegetal – um enfoque filogenético. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

LORENZI, H.; SOUZA V. C. Botânica Sistemática: Guia ilustrado para

identificação das famílias de angiospermas da flora brasileira, baseado em APG II.

Plantarum, Nova Odessa, 2005.

BARROSO, G.M. Sistemática das angiospermas do Brasil. São Paulo: USP, 1978. 255p. v. 1.

.Sistemática das angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1984. 377p. v. 2.

.Sistemática das angiospermas do Brasil. Viçosa: UFV, 1986. 326p. v. 3.

JUDD, W., CAMPBELL, C.S., KELLOG, E.A., STEVENS, P.F. Plant

Systematics –a phyllogenetic approach. Massachusetts: Sinauer Associates, 1999.

464p.

SCHULTZ, A. Introdução à botânica sistemática. 4. ed. Porto Alegre: Editora da

Universidade, 1976. 414p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CRONQUIST, A. The evolution and classification of flowering plants. New York: NYBG, 1988.

STUESSY, T.F. The systematic evaluation of comparative data. New York: Columbia

University Press, 1990.

JOLY, A.B. Botânica - introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Nacional, 1979.

777p. STUESSY, T.F. The systematic evaluation of comparative data. New

York: Columbia University Press, 1990.

NOME: FUNDAMENTOS DE INFORMÁTICA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. Computadores: Conceitos Básicos, funcionalidade e operabilidade.

2. Hardware: Componentes do Computador. Software: Sistema Operacional.

3. Programas Aplicativos e Utilitários (editores de texto, planilhas eletrônicas).

4. Desenvolvimento de ambientes de aprendizagem para aplicação no ensino de Ciências e da

Matemática.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Coleção Informática da Educação-MEC, disponível em www.proinfo.mec.gov.br

Manuais, tutoriais e apostilas sobre o sistema operacional, editor de texto, planilhas e

aplicativos de apresentação.

Ponte, J., O computador – Um instrumento da Educação. Lisboa, Texto Editora, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SANMYA, Feitosa Tajra. Informática na educação. São Paulo: Érica, 2002.

NOME: METODOLOGIA DO ENSINO DA BIOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. Critérios para a ocorrência da aprendizagem significativa em biologia.

2. As concepções alternativas de estudantes como subsídios para o planejamento de

aulas de biologia.

3. Reconhecimento de diferentes abordagens da ciência na prática docente.

4. O papel da experimentação e da história da ciência no ensino-aprendizagem de Biologia.

5. Mapas conceituais como instrumentos didáticos de avaliação e análise de currículo.

6. A linguagem e o ensino de Ciências. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

DEMO, Pedro. Metodologia do Trabalho Científico. São Paulo: Atlas, 2000.

LAKATOS, Eva e MAKCONI, Marina. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas,

1983.

GIL, Antonio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação

Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: 1ª a 4ª séries do Ensino

Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer CEB nº

15/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:

ciências naturais. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares

Nacionais: temas transversais Meio Ambiente e Saúde. Brasília: MEC/SEF, 1997.

BIZZO, N.M.V. Ciências: fácil ou difícil? São Paulo, Editora Ática, 1998.

CHASSOT,A. E OLIVEIRA, R.J. orgs. Ciência, Ética e Cultura na Educação. São

Leopoldo, Unisinos, 1998.

DELIZOICOV,D. E ANGOTTI, J. A Metodologia do Ensino de Ciências. São Paulo: Cortez, 1990.

FRACALANZA, H. O ensino de Ciências no 1* grau. São Paulo, Atual, 1987.

Brasil, Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais: ensino médio.

Ministério da educação, 1999.

Livros de Química para o ensino médio.Livros de Ciências para o ensino fundamental

NOME: GEOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Teorias cosmológicas.

2. Da origem da Terra à origem da vida.

3. Tempo geológico.

4. As esferas terrestres.

5. Fenômenos geológicos endógenos.

6. Minerais, rochas e minérios.

7. Fenômenos geológicos exógenos. Geodinâmica.

8. Geologia ambiental.

9. Geologia regional.

10. A Geologia nos currículos dos ensinos fundamental e médio.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BITAR, O. Y. Meio Ambiente & Geologia. São Paulo: SENAC, 2004.

LEINZ, V.; AMARAL, S. E. Geologia Geral. 14 ed. São Paulo: Nacional, 2003.

MENDES, J.C. Elementos da estratigrafia. São Paulo: T.A. Queiroz &

EDUSP, 1984.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DANA, J.D.; HURBULT JÚNIOR, C.S. Manual de mineralogia. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos, 1969. 642p.

POPP, J.H. Geologia Geral. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004.

SUGUIO, K. SUZUKI, U. Evolução Geológica da Terra e a Fragilidade da Vida. São

Paulo: Edgard Blucher, 2003.

NOME: ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL COMPARADA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Conceitos gerais de anatomia.

2. Aparelhos: locomotor, nervoso, circulatório, respiratório, endócrino, urinário.

Reprodutor masculino e feminino, digestivo.

3. Orgãos sensoriais.

4. Fisiologia do sistema nervoso: aspectos básicos do funcionamento das células

nervosas. Sistema nervoso de invertebrados. Sistema nervoso de vertebrados.

5. Fisiologia dos órgão sensoriais: Quimiorrecepção. Mecanorrecepção. Fotorrecepção.

6. Fisiologia da locomoção: fisiologia de vários tipos de órgãos locomotores.

7. Fisiologia da digestão e nutrição: Processos digestivos e nutrientes.

8. Termorregulação e termorrecepção: Processos de termoregulação e termorreceptores.

9. Transporte de gases: adaptações circulatórias e respiratórias ao meio ambiente.

10. Osmorregulação e excreção: Osmorregulação na água doce. Osmorregulação na

água do mar e estuários. Osmorregulação em ambiente terrestre. Osmorregulação

em ambiente desértico. Excreção.

11. Endocrinologia: endocrinologia do crescimento. Endocrinologia da reprodução.

12. Metabolismo: Fatores que alteram o metabolismo dos animais.

13. Mudanças de cor: Mudança de cor morfológica e fisiológica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BALDISSEROTTO, B. Fisiologia de peixes aplicada à piscicultura. Santa Maria: EDUFSM,

2002.

MENIN, E. Fisiologia animal comparada. Viçosa: UFV, 1994, 189p. (Manual de

laboratório). PROSSER, C.L. (ed.) Comparative animal physiology. 4. ed. New York:

Wiley-Liss, 1991. SCHMIDT-NIELSEN, K. Fisiologia animal - adaptação e meio

ambiente. São Paulo: Livraria e Editora Santos, 1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ROMERO, S.M.B. Fundamentos de neurofisiologia; da recepção à integração. Ribeirão

Preto: Holos, 2000.

RUPPERT, E.E.; BARNES, R.D. Zoologia dos invertebrados. 6. ed. São Paulo:

Roca, 1996. YONG, D. Nerve cells and animal behaviour. Cambridge: Cambridge

University Press, 1989.

NOME: GENÉTICA DE POPULAÇÕES E EVOLUÇÃO

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Origem do pensamento evolutivo

- Desenvolvimento da teoria da evolução como uma teoria científica.

2. A evolução como um fato e teoria - A evolução como um fato observável.

3. Linhas do pensamento evolutivo e paradigmas da teoria evolutiva

- Origem e desenvolvimento dos paradigmas.

4. Origem da vida

- Origem do universo

- Surgimento das primeiras moléculas

- Surgimento dos primeiros seres vivos

- Hipóteses geradas por filósofos e cientistas

5. Adaptação e seleção

- Conceito de adaptação.

- Tipos de seleção natural.

6. Populações e espécies

- Mecanismo de isolamento e conceito de espécie.

7. Organização da variação genética

- Populações: Conceito geral de populações panmixia.

- Estrutura genética de populações.

- Freqüências alélicas, genotípicas e gaméticas em populações.

- Obtenção de freqüências alélicas e gaméticas a partir de freqüências genotípicas.

- Equilíbrio de Hardy-Weinberg.

- Fatores que alteram o equilíbrio (seleção, mutação e migração).

- Mecanismos que causam alterações nas freqüências gênicas e suas conseqüências.

- Teste de Qui-quadrado.

8. Coevolução

- Coevolução específica.

- Coevolução difusa.

- Interações coevolutivas.

9. Genética molecular de populações

- Teoria neutralista e a evolução molecular.

- Relógio molecular.

- Padrões de nucleotídeos e substituição de aminoácidos.

- Filogenética molecular. 10. Evolução humana

- Posição filogenética da espécie humana.

- Linhagem evolutiva do homem.

- Os primeiros hominídeos.

- O gênero Homo.

- Evolução humana e aspectos sócio-culturais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BEIGUELMAN, B. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações.

Ribeirão Preto: Editora da Sociedade Brasileira de Genética, 1994.

FUTUYMA, D.J. Biologia evolutiva. 2 ed. Ribeirão Preto: Editora da Sociedade Brasileira de Genética, 1996.

GOULD, S.J. The structure of evolutionary theory. Cambridge: Harvard University Press,2002.

HARTL, D.L.; CLARK, A.G. Principles of population genetics. 3 ed. Sunderland: Sinauer, 1997

LI, W.H.; GRAUR, D. Fundamentals of molecular evolution. Sunderland: Sinauer, 1991.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BLANC, M. Os herdeiros de Darwin. Lisboa: Editorial Teorema LTDA, 1990.

ENDLER, J.A. Natural selection in the wild. Princeton: Princeton Univ.

Press, 1986.

NOME: POLÍTICAS DE GESTÃO E ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. Estudo e análise do sistema educacional brasileiro, considerando os aspectos

legais, sócio- políticos, administrativos e financeiros, enfatizando a organização dos

sistemas de ensino nos diversos níveis e modalidades.

2. Análise das políticas públicas de educação no Brasil.

3. Educação profissionalizante e educação para o

trabalho.

4. Abordagem histórica, política, social, filosófica, psicológica da Educação de Jovens e Adultos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ABREU, Mariza, Organização da Educação Nacional na Constituição e na

L.D.B., Ijuí,, Editora Unijuí, 1998.

DEMO, Pedro, A Nova LDB: ranços e avanços. Campinas, SP, Papirus, 1997.

MENEZES, João Gualberto de Carvalho e outros, Estrutura e Funcionamento da Educação

Básica – leituras. São Paulo, Editora Pioneira, 1998.

PILETTI, Nelson. A estrutura e funcionamento do ensino fundamental. 26 ed.

São Paulo: Ática, 2001.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

GRACINDO, Regina Vinhaes, O Escrito, o dito e o feito: educação e partidos

políticos. Campinas, SP, Papirus, 1994 – Capítulo 2.

LEI FEDERAL 9424/96 – Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino

Fundamental. LEI FEDERAL 9475/97 – Nova Redação do Art. 33 da Lei 9394/96.

LEI FEDERAL 8069/90 – Estatuto da Criança e do Adolescente

LEI FEDERAL 9131/95 – Conselho Nacional de Educação. LEI FEDERAL 9394/96 –

Diretrizes e Bases da Educação.

MAZZOTTA, Marcos J.S., Educação Especial no Brasil: história e políticas públicas. São Paulo, Cortez, 1996.

MENEZES, João G. C. et alli. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica: leituras. São Paulo: Pioneira, 1998.

SANTOS, Clovis Roberto dos. Educação Escolar Brasileira: estrutura,

administração, legislação. São Paulo: Pioneira ,1999.

SOUZA, P. N. P. de & SILVA, E. B. da. Como entender e aplicar a Nova LDB. SP: Pioneira, 1997.

NOME: ECOLOGIA II

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. Métodos de amostragem e estimativa de populações animais e vegetais: Métodos

de coletas e armadilhas. Marcação, captura e recaptura.

2. Modos de vida: Seleção r e k. Especialistas x generalistas. Alocação de recursos.

3. Mutualismos: Polinização. Dispersão.

4. Coevolução entre animais e plantas: Relações entre animais e plantas. Herbivoria.

5. Decompositores e detritívoros: Bactérias e fungos. Detritívoros.

6. Biogeografia de ilhas:Teoria. Aplicação no delineamento de reservas naturais.

7. Interface solo / clima / vegetação: solo. clima. vegetação.

8. Biomas: biomas mundiais. Formações fitogeográficas do Brasil. Formações

fitogeográficas do Rio Grande do Sul.

9. Extinção e preservação de espécies: biodiversidade. Estratégias de conservação.

Causas de extinção.

10. Ecologia aplicada: Agroecologia. Ecologia humana. Educação ambiental.

11. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

PRIMACK, R.B. RODRIGUES, E. Biologia da conservação. Londrina: Rodrigues,

2001. RICKLEFS, R.E. A economia da natureza. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003. WILSON, E.O. (org.) Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova

Fronteira, 1997.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

EDWARDS, P.J.; WRATTEN, S.D. Ecologia das interações entre insetos e plantas. São Paulo: EPU/EDUSP, 1981.

JANZEN, D.H. Ecologia vegetal nos trópicos. São Paulo:

EPU/EDUSP, 1890. ODUM, E.P. Ecologia. Rio de Janeiro:

Interamericana, 1985.

NOME: SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Identificação de riscos nos locais de trabalho.

2. Análise dos riscos químicos.

3. Características de um laboratório seguro.

4.Equipamentos de proteção coletiva (EPC) e equipamentos de proteção individual (EPI).

5. Boas práticas no laboratório.

6. Armazenamento de produtos químicos.

7. Ficha de informações de segurança dos produtos químicos FISPQs.

8. Programa de prevenção de riscos ambientais PPA e programa de controle médico

da saúde ocupacional PCMSO.

9. Comissão interna de prevenção de acidentes – CIPA.

10. Prevenção e combate a incêndio.

11. Primeiros socorros.

12. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

FILHO, Antonio Nunes Barbosa. Segurança do trabalho e gestão ambiental. 2ª ed.

São Paulo: Atlas, 2008.

OLIVEIRA, Cláudio A. Dias. Procedimentos técnicos em segurança e saúde no trabalho – Micro, pequenas, médias e grandes empresas. São Paulo: LTR, 2002.

FILHO, Dilermando Brito. Toxicologia humana e geral. 2ª ed. Rio de Janeiro: Atheneu,

1998. MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas regulamentadoras da segurança no

trabalho (NRs) VENDRAME, A.C. Agentes químicos: reconhecimento, avaliação

e controle na higiene ocupacional. Edição Antonio Carlos Vendrame.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

SAAD, Eduardo Gabriel. Manual de segurança, higiene e medicina do trabalho rural. São Paulo: Fundacentro, 1978.

NOME: LIBRAS I

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. Legislação e inclusão.

2. Aspectos da Língua de Sinais e sua importância: cultura e história.

3. Identidade surda.

4. Introdução aos aspectos lingüísticos na Língua Brasileira de Sinais: fonologia,

morfologia, sintaxe.

5. Noções básicas de escrita de sinais.

6. Processo de aquisição da Língua de Sinais observando as diferenças e similaridades

existentes entre esta e a Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CAPOVILLA, CAPOVILLA Fernando César Capovilla. Dicionário Enciclopédico Ilustrado

Trilingüe- Língua Brasileira de Sinais.. 1. ed. São Paulo: Edusp,

2003. FELIPE, T. A. Introdução À Gramática de LIBRAS - Rio de

Janeiro: 1997.

STROBEL, K.L. e DIAS, S.M.S. Surdez: abordagem geral. Curitiba, APTA/FENEIS, p. 55 - 57, 1995.

TANYA A FELIPE, LIBRAS em Contexto. LIBRAS em Contexto. 3. ed.

Brasília: LIBREGRAF, 2004.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

BOTELHO, P. Segredos e Silêncios na Educação dos Surdos. Editora Autentica, Minas Gerais, 7-12, 1998.

ELLIOT, A.J. A linguagem da criança. Rio de Janeiro, Zahar, 1982.

. Linguagem e Surdez. Porto Alegre, Artes Médicas, 2002.

BRASIL. Educação Especial – Língua Brasileira de Sinais – Volume II. Série Atualidades Pedagógicas 4, MEC/SEESP, 2000: 81-123 2a. edição

FERREIRA-BRITO, L. Integração social & surdez. Rio de Janeiro, Babel, 1993.

Fundamentos em fonoaudiologia, vol. 1: Linguagem. Rio de Janeiro, Guanabara, 1998.

SKLIAR, C. (org.). Atualidade da Educação Bilíngüe para Surdos. Porto Alegre, Mediação, 1999.

FERNANDES, Elalia. Surdez e Bilingüismo. Porto Alegre: Organizadora

Mediação, 2005. KARNOPP, Lodenir, QUADROS, Ronice M, B. Língua de Sinais

Brasileira – Estudos Linguísticos, Florianópolis, SC: Artmed, 2004

RAMIREZ, Alejandro R.G; MASUTTI, Maria L. (Organizadores). A Educação de

Surdos em uma Perspectiva Bilíngue, Florianópolis, SC: UFSC, 2009.

ROCHA, Solange M. R (Organizadora). O INES e a Educação de Surdos

no Brasil vol. 1, Rio de Janeiro, RJ: INES, 2007.

SOUZA, Regina Maria de; SILVESTRE, Núria e ARANTES, Valéria Amorim

(orgs.) Educação de surdos ? pontos e contrapontos. São

Paulo : Summus, 2007. STROBEL, Karin. Imagens do Outro sobre a

Cultura Surda, Florianópolis, SC: UFSC, 2008

QUADROS, Ronice M (Organizadora). Estudos Surdos I, II e III,

Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2007.

NOME: BIOLOGIA MOLECULAR

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. Informação genética

- Moléculas informacionais.

- Fluxo de informação.

- Transcrição e processamento do RNA.

- Síntese de proteínas.

- Replicação e reparo.

2. Dna recombinante

- Uso de enzimas de restrição.

- Clonagem de genes.

- Bancos genômicos.

- Identificação de clones de interesse

3. PCR

- Fundamentos da técnica.

- Aplicações.

4. Seqüenciamento de DNA

- Fundamentos da técnica.

- Aplicações.

5. Bioinformática

- Ferramentas da bioinformática.

- Aplicações.

6. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALBERTS, B. et al. Biologia Molecular da Célula. 4. ed. Porto Alegre: Armed,

2004. COOPER, G. M. 2001. A Célula: uma Abordagem Molecular . 2 ed. Artmed,

Porto Alegre. LEWIN, B. Genes VII. Porto Alegre: Artmed, 2001.

ZAHA, A.; FERREIRA, H. B.; PASSAGLIA, L. P. M. Biologia Molecular Básica. 3

ed. Editora Mercado Aberto. 2003.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALBERTS, B. et al. Fundamentos de Biologia Celular. São Paulo: Artes Médicas,

1990. FERREIRA, M. E.; GRATTAPAGLIA, D. Introdução ao Uso de Marcadores

Moleculares em Análise Genética. Brasília: Embrapa, 1998.

GRIFFITHS, A. J. F. et al. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7 ed.

Guanabara e Koogan, Rio de Janeiro. 2000.

STRACHAN, T.; READ, A. P. Genética Molecular Humana. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2002.

NOME: BIOGEOGRAFIA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Objetivos da biogeografia.

2. Padrões biogeográficos.

3. Fatores bióticos e físicos limitantes à distribuição dos organismos.

4. Gradientes latitudinais e diversidade; Interações entre populações e os processos de especiação.

5. Tectônica de placas e a influência sobre o panorama biogeográfico atual.

6. Biogeografia cenozóica e os eventos de glaciação do quaternário.

7. Influência antrópica.

8. Panorama biogeográfico atual.

9. Fitogeografia mundial, do Brasil e do Rio Grande do Sul.

10. Zoogeografia mundial e do Brasil e do Rio Grande do Sul.

11. Seleção de conteúdos e de práticas de ensino e sua adequação à educação básica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MARTINS, C. Biogeografia e Ecologia. São Paulo: Nobel, 1987.

TROPPMAIR, H. Biogeografia e meio ambiente. Rio Claro: [s.n.],

1995.

SCHAFER, A. Fundamentos de ecologia e Biogeografia. Porto Alegre:

UFRGS,1985. VESENTINI, J. W. Geografia, natureza e sociedade. São

Paulo: Contexto, 1989.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ENGELS, F. Dialética da natureza. Lisboa: Presença, 1974.

MARTINS-DA-SILVA. Identificação de espécies botânicas. Belém: EMBRAPA, 2006.

NOME: ETOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Introdução a etologia (Histórico; Métodos de estudo).

2. Padrão de ação versus comportamento aprendido (Tipos de aprendizagem).

3. Modelos de otimização (Estratégias evolutivamente estáveis (EEE); teoria dos jogos).

4. Forrageamento (Estratégias alimentares).

5. Comportamento antipredador ( Predador versus presa).

6. Orientação no espaço (Tipos de orientação; Migração; Mecanismos de orientação).

7. Seleção sexual ( Cuidado parental; Sistemas de acasalamento).

8. Vida em grupo (Sociedade; Dispersão; Territorialidade).

9. Comunicação e modelagem de sinais (Como os sinais se originaram; Como

os sinais evoluíram: ritualização; Funções da comunicação e contato).

10. Egoísmo versus altruísmo ( Seleção de parentesco; Hipótese alternativa para

comportamento de ajuda; Comportamento humano; Sociobiologia).

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALCOCK, J. Animal behavior; an evolutionary approach. Massachussets:Sinauer Associates, 1989.

DAWKINS, M.S. Explicando o comportamento animal. São Paulo: Manole, 1989.

GOODENOUGH, J.; McGUIRE, B.; WALLACE, R. Perspectives on animal

behavior. New York: John Wiley & Sons, 1993.

KREBS, J.R.; DAVIES, N.B. Introdução a ecologia comportamental. São Paulo: Atheneu,1996.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

HALLIDAY, T. Survival in the sexual strategy. Chicago: Chicago Press, 1982. OWEN,

J. Survival in the wild - feeding strategy. Chicago: Chicago Press, 1980.

OWEN, D. Survival in the wild - camouflage and mimicry. Chicago: Chicago Press, 1980.

NOME: GESTÃO AMBIENTAL E DIREITO AMBIENTAL

CARGA HORÁRIA: 60 HORAS

EMENTA

1. O meio ambiente (A consciência ecológica; O sentido do meio ambiente; O meio

ambiente e seus componentes).

2. Meio ambiente e desenvolvimento sustentável (Meio ambiente e a idéia do

desenvolvimento; A noção de desenvolvimento sustentável).

3. O direito ambiental (A evolução do Direito Ambiental; Conceito de Direito Ambiental; O

princípio constitucional de "meio ambiente").

4. A política nacional de meio ambiente (A competência legislativa e administrativa

dos entes federados; O sistema nacional do meio ambiente; O Conselho Nacional do

Meio Ambiente –

75

CONAMA; O Ministério do Meio Ambiente, dos Recursos Hídricos e da Amazônia

Legal; O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis -

IBAMA).

5. Recursos hídricos (Fundamentos da política nacional dos recursos hídricos; Dos

objetivos da política nacional dos recursos hídricos; Das diretrizes gerais;

Enquadramento dos corpos d'água; Outorga e cobrança; Sistema nacional de

gerenciamento de recursos hídricos).

6. Poluição (Poluição atmosférica; Poluição por resíduos sólidos; Poluição por rejeitos

perigosos; Poluição por agrotóxicos; Poluição sonora).

7. Áreas de preservação permanente (Flora e Fauna).

8. Engenharia genética e bioética (Os riscos da engenharia genética; Bioética; Biossegurança e a

Lei nº 8.974, de 01.01.1995).

9. O estudo do impacto ambiental (A importância do estudo de impacto ambiental

para a preservação do meio ambiente; O princípio da prevenção; Análise do

Estudo de Impacto Ambiental).

10. A lei dos crimes ambientais (A noção de crime ambiental; A responsabilidade da

pessoa física; A responsabilidade da pessoa jurídica.)

11. Licenciamento ambiental e estudo prévio de impacto ambiental.

12. Prática pedagógica integrada.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

VERDUM, R.; MEDEIROS, R.M.V. Relatório de Impacto Ambiental: legislação,

elaboração e resultados. 5. ed. Porto Alegre: UFRGS, 2006.

BRASIL. Código do Meio Ambiente: Lei Federal n°9.605 de 12 de fevereiro de 1998 e Lei Estadual n° 11.520, de 03 de agosto de 2000. 5ª ed., Porto Alegre: CORAG, 2007.

MIRRA, L.A.V. Impacto ambiental: aspectos da legislação brasileira. 2 ed. São Paulo: Juarez de Oliveira, 2002.

76

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

NARDY, A.; SAMPAIO, J.A.L.; WOLD, C. Princípios de direito ambiental. Belo

Horizonte: Del Rey, 2003.

MACHADO, P.A.L. Direito Ambiental Brasileiro. 11. ed. São Paulo: Malheiros

Editores, 2003.

ARAÚJO, G.H.S, ALMEIDA, J.R.; GUERRA, A.J.T. Gestão ambiental de áreas

degradadas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005.

BARBIERI, J.C., SIMANTOB, M.A. Organizações Inovadoras Sustentáveis. S.Paulo:

Atlas. 2007.

NASCIMENTO, L.F.; LEMOS, A.D.C; MELLO, M.C.A. Gestão Socioambiental

Estratégica. Porto Alegre: Editora Bookman, 2008.

NOME: PALEONTOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

1. Princípios de paleontologia.

2. O tempo geológico e o âmbito da paleobiologia.

3. Breve histórico do pensamento evolutivo: teorias evolutivas e a paleontologia.

4. Conceito de fósseis.

5. Importância da paleontologia.

6. Tafonomia. Processos tafonômicos: bioestratinomia e diagênese dos fósseis.

Tafonomia e suas relações com estratigrafia.

7. Métodos biológicos e isotópicos de análise. Técnicas de datação relativa e absoluta.

8. Natureza do registro fossilífero.

9. Preservação de estruturas biogênicas e modos de preservação.

10. O registro paleontológico e as taxas evolutivas (micro e macroevolução;

gradualismo e pontualismo).

11. Principais grupos de invertebrados-bioestratigrafia e evolução (Protozoários;

Foraminíferos; Cnidários; Bryozoa; Brachiopoda; Mollusca; Arthropoda;

Echinodermata.)

12. Paleovertebrados-bioestratigrafia e evolução (Origem dos vertebrados: contexto

ambiental e ecológico; Peixes; Anfíbio; Répteis; Aves; Mamíferos.)

13. Paleobotânica (Sistemática das plantas fósseis; Paleofitogeografia e principais

77

eventos evolutivos; Principais fósseis vegetais.)

14. Dinâmica de paleovegetações associada a trocas paleoclimáticas no Brasil.

Mudanças do nível do mar e seus registros.

15. Biogeografia histórica: os fósseis e a extinção dos principais grupos de organismos fósseis.

16. O período Quaternário e suas peculiaridades. Pesquisas biológicas do Quaternário.

Mudanças faunísticas e florísticas.

17. Áreas de referência para pesquisas paleobiológicas e paleoecológicas.

18. Estudos lacustres e de solos no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AUSICH, W.I.; LANE, N.G. 1999. Life of the past. [Englewood Cliffs]: Prentice-Hall,

321p.

COLBERT, E.H. 1995. Evolution of the vertebrates: a history of the backboned

animals through time. 2. ed. New York : John Wiley & Sons, 535p.

LIMA, M. R. 1988. Fósseis do Brasil. São Paulo: T. A. Queiroz/USP, 1989. MENDES, J.

C. Paleontologia básica. São Paulo: T. A. Queiroz/USP.

RIBEIRO-HESSE. L, M. H. 1982. Curso prático de paleontologia geral. Porto Alegre: UFRGS.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMACHO, H.H. 1966. Invertebrados fósiles. Buenos Aires: Eudeba. 707p.

DOMENECH, R.; MATINELL, J. 1996. Introducción a los fósiles. Paris: Masson.

288p.

HUENE, F.V. 1990. Répteis fósseis do Gondwana sul-americano. Santa Maria:

EDUFSM. 353p. 38 pranchas.

MENDES, J.C. 1977. Paleontologia geral. Rio de Janeiro: Ed. LTC. 342p.

RAUP, D. M.; STANLEY, S. M. 1978. Princípios de paleontologia. Barcelona: Ariel.

ROMER, A. S.; PARSONS, T. S. 1985. Anatomia comparada dos vertebrados. São Paulo: Atheneu.

SALGADO-LABORIAU, M. L. 1994. História ecológica da Terra. São Paulo: Edgard Blucher.

STEARN, C.; CARROLL, R. 1989. Paleontology: the record of life. New York: John Wiley and Sons. 453p.

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M. M.; FAIRCHILD, T. R.; TAIOLI, F. (Orgs.). 2000.

78

Decifrando a Terra. Oficina de Textos, São Paulo.

WOODS, H. 1967. Paleontology: invertebrates. 8. ed. (reprinted) Cambridge: Cambridge University Press. 477p.

6.7 EMENTÁRIO ELETIVAS

Área de Formação Geral e Humanística

NOME: ETNOBOTANICA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

Histórico do desenvolvimento da Etnobotânica

Ampliação de conhecimentos sobre propriedades úteis dos vegetais.

Agroecologia e conservação do patrimônio vegetal.

Princípios medicinais ativos presentes nos vegetais.

Estudo das principais espécies de plantas têxteis, aromáticas, oleaginosas, taniníferas,

medicinais, tóxicas, apícolas, madeireiras, produtores de celulose e de látex.

Espécies vegetais usadas na cultura regional como medicinais, sua eficácia, Origem,

distribuição geográfica, principais áreas de ocorrência e/ou cultivo e órgão utilizado.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

SIMÕES, Cláudia Maria Oliveira et al. Plantas da medicina popular no Rio Grande do

Sul. 4ª ed. Porto Alegre: Editora da Universidade, 1995.

RIZZINI, C.T. & MORS, W.B. Botânica Econômica Brasileira. Rio janeiro: Âmbito

Cultural. 241p. 1995

ALBUQUERQUE, Ulisses Paulino. Introdução à Etnobotânica. Interciência, 2005.

CORREIA, P.M. Dicionário de Plantas Úteis do Brasil. Rio de janeiro, Ministério da

Agricultura/ IBDF, 6v. 1975.

79

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, M. Z. Plantas Medicinais. 2ª ed. Salvador: UFBA, 2003.

KURT H., QUEIROZ E., VIEIRA P. Princípios ativos de plantas superiores. São

Paulo: EdUfscar, 2003.

CARVALHO, J.C. Fitoterápicos anti-inflamatórios: aspectos químicos,

farmacológicos. Belém: Tecmedd, 2004.

MATOS, F. J. Abreu. Farmácias vivas. 2ª ed. Fortaleza: EUFC, 1994.

FERREIRA, S.H. (Org.) Medicamentos a partir de Plantas Medicinais no Brasil. Rio

de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 129p. 1998.

NOME: ENTOMOLOGIA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

Posição Sistemática dos Insetos.

Caracterização dos Grandes Grupos (Ordem e Família).

Morfologia e Fisiologia dos Insetos.

Reprodução e Desenvolvimento dos insetos.

Coleta, Montagem, Conservação e Organização de Coleções Entomológicas.

Identificação das Famílias de ORTHOPTERA, HEMIPTERA, COLEOPTERA,

LEPDOPTERA, DIPTERA E HYMENOPTERA.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Almeida, L.M.; Ribeiro-Costa, C.S. & Marinoni, L. 1998. Manual de coleta, conservação e

identificação de insetos. Ribeiro Preto, Editora Holos 78 p.

Buzzi, Z. J. 2010. Entomologia Didática. 5ª ed. Curitiba, UFPR Editora, 535 p.

Gullan, P.J. & Cranston, P.S. 2008. Os Insetos: Um resumo de Entomologia. 3a. ed. São

Paulo, Roca, 456 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

80

Carrera, M. 1991. Insetos de Interesse Médico e Veterinário. Curitiba, Editora da

UFPR.

Gallo, D.; Nakano, O.; Silveira Neto, S.; Carvalho, R.D.L.; Batista, G.C. de; Berti Filho,

E.; Parra, J.R.P.; Zucchi, R.A.; Alves, S.B.; Vendramin, J.D.; Marchini, L.C.; Lopes,

J.R.S. & Omoto, C. 2002. Entomologia Agrícola. Piracicaba, FEALQ, 920 p.

Grimaldi, D. & Engel, M.S. 2005. Evolution of the insects. Cambridge: Cambridge

University Press, 755 p.

Triplehorn, C.A & N.F Johnson, 2005. Borror & Delong`s Introduction to the Study of

Insects. Thomsom Brooks/Cole. 653p.

NOME: ECOLOGIA E COMPORTAMENTO DE ARANHAS

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

Diversidade de Aranhas

Influência da estrutura do habitat na abundância e diversidade de aranhas

Teias e forrageamento

Cortejo e isolamento reprodutivo em aranhas

Evolução do dimorfismo sexual de tamanho em aranhas

Agressão e territorialidade

Socialidade e cuidado parental

Inimigos naturais e defesas contra predação e parasitismo em aranhas

Aranhas que enganam: estratégias de ilusão utilizadas por espécies miméticas

Interações bióticas entre plantas, herbívoros e aranhas

Aranhas como agentes de controle biológico em agroecossistemas

Identificação dos principais grupos de Araneae

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Gonzaga, M. O.; Santos, A. J.; Japyassú, H. F. 2007. Ecologia e comportamento de

aranhas. Interciência, Rio de Janeiro, Brasil, 406 pp.

Triplehorn, C.A & N.F Johnson, 2005. Borror & Delong`s Introduction to the Study of

Insects. Thomsom Brooks/Cole. 653p.

Hickman, C. P. J.; Roberts, L. S.; Larson, A. 2009. Princípios Integrados de Zoologia. 11ª Edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,846 p.

81

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Baccaloni, J. 2009. Arachnids. University of California Press. 320 p.

Dalton, S. 2008. Spiders: The Ultimate Predators. Firefly Books. 208 p.

Hillyard, P. 2008. The Private Life of Spiders. Princeton University Press; 1st Ed.

Edition, 160 p.

BRUSCA, R. C.; BRUSCA, G. J. 2006. Invertebrados. 2ª Edição. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan.

RUPPERT, E. E.; FOX, R. S.; BARNES, R. D. 2005. Zoologia dos Invertebrados. 7ª

Edição. São Paulo: Roca.

NOME: BIOLOGIA DO SOLO

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

Introdução ao estudo da biologia do solo; Artrópodes do solo (Colêmbolos, Isópteros,

Coleópteros); Aracnídeos do solo (Acarinos, Araneídeos); Miriápódos; Nematóides não

fitopatogênicos; Moluscos, crustáceos e outros organismos do solo; Oligoquetas;

Biodiversidade (Riqueza de espécies e abundância, Conservação da biodiversidade,

Estudo quantitativo da mesofauna comparação com diferentes uso do solo); Raízes de

vegetais superiores.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

ALMEIDA, P.C.C. de. 1996. Minhocultura, tudo o que você precisa saber. Cuiabá,

Sebrae.

BEGON, M.; TOWNSEND, CL.; HARPER JL. 2007. Ecologia: de indivíduos a

ecossistemas. 4a. ed.: Editora ARTMED, Porto Alegre.

ANTONIOLLI, Z.I.; GIRACCA, E.M.N.; BARCELLOS, L.A.R. et al. 2002.Minhocultura e

vermicompostagem. Santa Maria: Universidade Federal de Santa Maria –Departamento

de Solos, 24p. (Boletim Técnico, 3).

82

GALLO, D.; NAKANO, O.; SILVEIRA NETO, S. et al. 2002. Entomologia Agrícola. v. 10

Piracicaba, FEALQ.

VARGAS. M.A.T. & HUNGRIA, M. 1997. Biologia dos Solos dos Cerrados. Planaltina :

EMBRAPA-CPAC, 524 p..

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

COLEMAN, D.C.; CROSSLEY, Jr. D.A. 1995. Fundamentals of Soil Ecology. Academic

Press, 205 p.

COLEMAN, D.C.; HENDRIX, P.F. 2000. Invertebrates as Webmasters in Ecossystems.

CABI Publishing, 336p.

ODUM, EP; BARRETT, GW. 2007. Fundamentos de Ecologia. Thomson Learning, São

Paulo.

VIEIRA, M. I. 1998. Criação de Minhocas. Ed. Prata, 87 p, São Paulo

.

NOME: TOXICIDADE EM PLANTAS ORNAMENTAIS

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

Histórico, ocorrência e bioformação de princípios ativos vegetais (formação, ocorrência,

estrutura química, evolução vegetal, alelopatia).

Compostos Orgânicos e Inorgânicos Tóxicos.

Plantas tóxicas – aspectos botânicos (principais famílias), principais espécies cultivadas

como ornamentais, produtos e contexto econômico.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

OLIVEIRA, R.B.; PIRES, S.A; COSTA, F.B. 2003. Plantas Tóxicas - Conhecimento e

Prevenção de Acidentes. São Paulo: Holos.

SILVA, Maria G.V. et al. 2011. Plantas Tóxicas - estudo de fitotoxicologia química de

plantas brasileiras. São Paulo: Plantarum.

KURT H., QUEIROZ E., VIEIRA P. Princípios ativos de plantas superiores. São Paulo:

EdUfscar, 2003.

83

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ALMEIDA, M. Z. Plantas Medicinais. 2ª ed. Salvador: UFBA, 2003.Rizzini, C.T. e Mors,

W.B. 1995. Botânica Econômica Brasileira. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural. 241p.

CARVALHO, J.C. Fitoterápicos anti-inflamatórios: aspectos químicos,

farmacológicos. Belém: Tecmedd, 2004.

MATOS, F. J. Abreu. Farmácias vivas. 2ª ed. Fortaleza: EUFC, 1994.

ROBBERS, J.E., SPEEDIE, M. K. & TYLER, V.E. – 1997. Farmacognosia e

Biotecnologia - São Paulo: Editorial Premier.

NOME: TÉCNICAS HISTOLÓGICAS

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

Microscopia (Óptica e eletrônica); Segurança no laboratório; Matemática no laboratório;

Preparo de soluções; Confecção de lâminas histológicas; Coleta do material; Fixação de

Tecidos; Processamento de tecidos (desidratação, clareamento, infiltração por parafina);

Orientação de fragmentos; Inclusão; Microtomia; Meios de montagem; Restauração e

reparo de lâminas; Técnica de Criomicrotomia (cortes por congelação); Técnicas

Utilizadas para Confecção de Lâminas Ósseas; Técnicas histoquímicas; Colorações:

hematoxilina e eosina, tricrômico de Gomori, tricrômico de Masson, PAS, Wade, prata de

Grocott;

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

AMARAL, D. M.; MENDONÇA, O. V.; LAURINO, L. B. Patologia óssea Fundamentos. São

Paulo: BYK, 1994.

GARTNER, L. P.; HIATT, J. L.; Tratado de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

1999.

JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 8 ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1995.

84

JUNQUEIRA, L. C. U.; JUNQUEIRA, L. M. M. S.; Técnicas básicas de citologia e

histologia. São Paulo: Santos,1983.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

STEVENS, A.; LOWE, J.; 1995. Histologia. São Paulo: Manole.

GENESER, F.; 2003. Histologia. Rio de Janeiro, Editora Guanabara Kougan.

BECAK, W.; JORGE P.; 1976. Técnicas de citologia e histologia. Rio de Janeiro: Livros

Técnicos e Científicos.

NOME: BIOESTATÍSTICA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

Estatística Descritiva: variáveis, banco de dados, organização de dados, frequencias,

medidas de tendência central, medidas de posição, medidas de dispersão, apresentação

de resultados em tabelas e figuras.

Bases da Estatística Inferencial: distribuições de frequências, erro padrão, inferência

sobre uma média (teste z), teste de hipóteses, erro tipo I, erro tipo II, poder, intervalo de

confiança, inferência sobre duas médias (testes z, t, t´), Inferência sobre duas proporções

(Qui-quadrado, teste exato de Fisher).

Técnicas de amostragem e cálculo de tamanho amostral

ANOVA de uma via

Outros testes não-paramétricos (Wilcoxon, Mann Whitney, Kruskal Wallis)

Correlação e regressão linear

Análise de regressão logística

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

PAGANO, M. 2003. Princípios de Bioestatística. 1ª Ed. Thomson Heinle. 522p.

Silvany Neto, AM. 2008. Bioestatística sem segredos. 1ª Ed. Bahia.

Guedes MLS, Guedes JS,1988. Bioestatística para profissionais de saúde. Rio de

Janeiro, Ao livro técnico.

VIEIRA, S. 1998. Introdução à Bioestatística, 3ª Edição. Rio de Janeiro, Ed. Campos,

196 p.

85

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

VIEIRA, S. & HOFFMANN, R. 1986. Elementos de Estatística. São Paulo, Ed. Atlas,

159 p.

MOTULSKY HM. 1995 Intuitive Biostatistics. 1ª Ed, Oxford University Press, New York,

HOSNER B. 2000. Fundamentals of Biostatistics. 5ª Ed, Pacific Grove, Duxbury.

DANIEL WW. 1999. Biostatistics: a foundation for analysis in the health sciences. 7ª

Ed, New York: John Wiley.

NOME: BIOLOGIA NA ESCOLA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

Importância dos modelos didáticos; Diferenças entre as dimensões reais e a do modelo

didático. Produção de modelos didáticos. Aplicação de modelos didáticos. Produção de

ensaios para o ensino de biologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

KRASILCHIK, M. 2004. Prática de Ensino de Biologia. 4.ed. São Paulo: EDUSP. 194p.

ALBERTS B.; et. al. 1997. Biologia molecular da célula. 3º ed. Artes Médicas: Porto

Alegre.

MARCONDES, A.C.; LAMMOGLIA, D. A.1994 Biologia ciência da vida. Atual: São

Paulo.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

LORETO, E. L. S.; SEPEL, L. M. N.2004. Relação entre membrana plasmática e

citoesqueleto na forma celular: um estudo com modelos. Revista Brasileira de Ensino

de Bioquímica e Biologia Molecular. http://sbbq.iq.usp.br/revista/pesq.php.

86

PASQUALI, I.S.R.; AMORIM, A.L.2000. Atividades práticas: despertando o interesse

pelas aulas de Biologia. 52ª Reunião Anual da SBPC. Brasília – DF.

LINHARES, S.; GEWANDSZNAJDER, F.; 1997. Biologia Hoje. Ática: São Paulo, v.1,

p.105-127.

SOUZA, S.S.P.; et. al. 2003. Atividades práticas: um valioso instrumento no Ensino

Fundamental. Revista Participação. UnB. V. 12, P. 13-16.

NOME: DENDROLOGIA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

Introdução à dendrologia. Taxonomia botânica. Herbário florestal. Arboreto. Fenologia

florestal. Metodologia de levantamentos dendrológicos. Gimnospermas e angiospermas

de interesse florestal.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BACKES, P.; IRGAND, B. 2003. Árvores do Sul: Guia de identificação & interesse

ecológico – as principais espécies nativas sul-brasileiras. Santa Cruz do Sul: Clube

da Árvore – Instituto Souza Cruz. 326 p.

MARCHIORI, J. N. C. 1995. Elementos de Dendrologia. Santa Maria: Ed. UFSM. 163p.

MARCHIORI, J. N. C. 1996. Dendrologia das Gimnospermas. Santa Maria: Ed. UFSM.

158 p.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

PINHEIRO, A. L. & ALMEIDA, E. C. da. 2000 Fundamentos de Taxonomia e

Dendrologia Tropical – Metodologia Dendrológica. Viçosa: SIF. 72 p.

RAMALHO, R. da S. 1975. Dendrologia. Viçosa: UFV. 123 p.

RIZZINI, C. T. 1971. Plantas do Brasil - Árvores e madeiras úteis do Brasil -Manual

de Dendrologia brasileira. São Paulo: Edgard Blücher. 294 p.

87

TRIGOSO, J. R. 1982. Praticas de Dendrologia Tropical. Lima: Universidad Nacional

Agr. 150 p.

WALTER, B. M. T. 1993. Técnicas de coleta de material botânico arbóreo. Brasília:

EMBRAPA-CENERGEM. 53p.

Área Didático Pedagógica

NOME: HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

História da Educação na Antiguidade e no período medieval, história da Educação nos

períodos moderno e contemporâneo e as articulações com a história da Educação

Brasileira na Colônia, Império e República, a educação pública e privada no Brasil.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

MANACORDA, M. A. História da Educação – da Antiguidade aos nossos dias. São

Paulo: Cortez, 2002.

ROMANELI, Ot. O. História da educação no Brasil. Porto Alegre: Vozes, 2010.

SOUZA, N. M. M. História da Educação. 1 ed. São Paulo: Avercamp, 2006.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

CAMBI, F. História da Pedagogia. São Paulo: UNESP, 1999. p.87-93.

VEIGA, C. G. História da Educação. São Paulo:Ática, 2007.

ARANHA, M. L. A. História da Educação e Pedagogia. 3ª Ed. Porto alegre: Moderna,

2006

GHIRALDELLI JR, P. Filosofia e História da Educação Brasileira. Porto Alegre:

Manole, 2003.

88

MIORIM, M. A.; VILELA, D. S. História e Educação Matemática: Práticas de Pesquisa.

2ªEd. Campinas: Alínea e Átomo, 2011.

SAVIANI, D.; LOMBARDI, J. C.; SANFELICE, J. A organização do trabalho didático na

história da educação. Campinas: Autores Associados, 2010.

NOME: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E CIDADANIA

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

Ambiente e cidadania: conceitos e concepções. Aspectos históricos relacionados à crise

ambiental. Problemas e conflitos socioambientais e modelo de desenvolvimento.

Racionalidade técnica x racionalidade ambiental. A constituição do sujeito ecológico.

Educação Ambiental, saúde e qualidade de Vida.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BOFF, L. A contribuição do Brasil. In: VIANA, Gilney, SILVA, Marina, DINIZ, Nilo

(Organizadores). O desafio da sustentabilidade: um debate socioambiental. São Paulo:

Perseu Abramo, 2001.

DIAS, G. Pegada ecológica e sustentabilidade humana. São Paulo: Gaia, 2002.

LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder.

Tradução de Lúcia Mathilde Endlich Orth. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

DIAS, G.. EcoPercepção – um resumo didático dos desafios socioambientais. São Paulo:

Gaia, 2004.

GOLEMAN, D. Inteligência ecológica: o impacto do que consumimos e as mudanças

que podem melhorar o planeta. Tradução de Ana Beatriz Rodrigues. Rio de

Janeiro:Elsevier, 2009.

SAUVÉ, L. Uma cartografia da educação ambiental. In: Educação Ambiental: pesquisa e

desafios. Organizado por Michèle Sato e Isabel Cristina Moura Carvalho.Porto Alegre:

Artmed, 2005.

89

SHIVA, V. Monoculturas da mente: perspectivas da biodiversidade e da biotecnologia.

Tradução Dinah de Abreu Azevedo. São Paulo: Gaia, 2003.

LOUREIRO, F. B. Trajetória e fundamentos da educação ambiental. São Paulo:

Cortez, 2004

NOME: INGLÊS INSTRUMENTAL

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

Estratégias de leitura;

Gramática básica da língua inglesa;

Vocabulário da área da Biologia;

Leitura de textos de popularização científica e acadêmicos, em especial abstracts e

artigos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA:

MURPHY, R. & SMALZER, W. English grammar in use - intermediate: a self-study

reference and practice book for intermediate students of English (with answers and

CD-Rom). Cambridge University Press, 2000;

MURPHY, R. & SMALZER, W. Basic grammar in use: a self-study reference and

practice book for basic students of English (with answers and CD-Rom). Cambridge

University Press, 2000;

OXFORD ESCOLAR: para estudantes brasileiros de inglês (bilíngue). Editora Oxford.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:

ARAÚJO, A.D. e S.; Sampaio, S. M. Caminhos para leitura:

inglês instrumental. - Teresina: Alínea Publicações Editora, 2002. 206p.

DIAS, Reinildes. Inglês Instrumental: leitura crítica - uma abordagem construtiva.

Belo Horizonte: Universidade Federal de Minas Gerais, 1998.

MACMILLAN ENGLISH DICTIONARY, for advanced learners. New Editon (2007).

Dicionário monolíngue.

90

SILVA, João Antenor de C., GARRIDO, Maria Lina, BARRETO, Tânia Pedrosa. Inglês

Instrumental: Leitura e Compreensão de Textos. Salvador: Centro Editorial e Didático,

UFBA. 1994. 110p.

SOLÉ, Isabel. Estratégias de leitura. Porto Alegre. Art.Med, 1998.

NOME: HISTÓRIA E FILOSOFIA DAS CIÊNCIAS

CARGA HORÁRIA: 40 HORAS

EMENTA

Teses epistemológicas. Epistemologia da ciência e sua necessidade para educação em

ciências. Contribuições da história das ciências para a educação em ciências.

Características do trabalho científico numa visão contemporânea. Concepções sobre a

construção do conhecimento científico. Perspectivas pedagógicas em educação em

ciências e suas epistemologias. Cultura científica e cidadania.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

CHALMERS, A. F. O que é ciência afinal? São Paulo: Ed. Brasiliense. 1993.

BORGES, R. M. R. Em Debate: Cientificidade e Educação em Ciências. 2ª ed. Porto

Alegre: EDIPUCRS. 2007.

______, R.M.R. Filosofia e História da Ciência no Contexto da Educação em

Ciências. Porto Alegre: EDIPUCRS. 2007.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

ANDREY, M. A. P. A. et al. Para compreender a ciência – uma perspectiva histórica.

São Paulo: EDUC. 1999.

POPPER, K. R. A lógica da pesquisa Científica. São Paulo: Cultrix/EDUSP. 1975.

BUNGE. M. Epistemologia: curso e atualização. São Paulo: EDUSP. 1980.

91

KUHN, T. S. A estrutura das revoluções científicas. São Paulo: Perspectiva. 1978

LAKATOS, I. A crítica e o desenvolvimento do conhecimento. São Paulo: Cultrix. 1979

92

7 PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

Os recursos humanos disponíveis para o Curso de Ciências Biológicas são

constituídos, em primeiro lugar, por docentes do quadro efetivo p a r a a s disciplinas

obrigatórias, que possuem as seguintes titulações:

DOCENTES DO QUADRO EFETIVO

DOCENTE TITULAÇÃO RT

Andressa Ballem Mestranda em Ciências do Solo UFSM DE

Alcionir Pazatto De Almeida Mestrado em Geografia UFSM DE

Cíntia Muller Leal Licenciatura em Biologia UFSM DE

Cristhiano Bossardi de Vasconcelos Mestrado em Tecnologia da Geoinformação DE

Edison Gonzague Brito da Silva Mestrado em Filosofia DE

Eduardo Alves OliveiraMestrado em Ciências Biológicas (Entomologia)

UFPRDE

Janice Walau Ferreira Mestranda em Educação Agrícola UFRRJ DE

Joseane Erbice dos Santos

Doutorado em Engenharia Agrícola (Pré-

processamento e Armazenamento de Produtos

Agrícolas)

DE

Lauren Moraes da Silva Mestrado em Engenharia da Produção UFSM DE

Liane Camatti Mestrado em Educação (Educação Especial) DE

Luciano José Crochemore Mestrado em Engenharia Ambiental DE

Maurício Ramos Lutz Mestrando em Ensino de Matemática UFRGS DE

Mauro Janer Martins Doutorando em Química Orgânica UFSM DE

Omar Junior Garcia Silveira Doutorado em Física UFGS DE

Rossana Cassanta Rossi Mestrado em Educação UFRGS DE

8 EXPEDIÇÃO DE DIPLOMAS E CERTIFICADOS

Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o Curso de

Licenciatura em Química e da realização do estágio curricular obrigatório, será conferido

ao egresso o Diploma de Licenciado em Ciências Biológicas.

Os diplomas serão expedidos pela reitoria do Instituto Federal Farroupilha com

sede no município de Santa Maria.

93

9 REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL

A profissão do Biólogo (bacharel ou licenciado) é regulamentada pela Lei n°

6.684, de 03 de setembro de 1979, publicada no DOU de 04/09/79.

10 COLEGIADO DE CURSO

O Colegiado de Curso é um órgão consultivo para os assuntos de política de

ensino, pesquisa e extensão, em conformidade com as diretrizes da Instituição. É um

órgão permanente e responsável pela execução didático-pedagógica, atuando no

planejamento, acompanhamento e avaliação das atividades do Curso de Licenciatura em

Ciências Biológicas.

Será constituído pelo Coordenador do Curso, no mínimo 50% dos docentes que

ministram aulas no Curso, um representante dos discentes e um representante dos

Técnico-Administrativos em Educação. O Colegiado reunir-se-á ordinariamente duas

vezes por ano e, extraordinariamente, a qualquer tempo, quando convocado pelo seu

Presidente, por sua própria iniciativa ou a requerimento de, no mínimo, um terço de seus

membros.

11 NUCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é um órgão consultivo, responsável pela

concepção, implantação e atualização do Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura

em Ciências Biológicas do I F Farroupilha Campus Alegrete.

Será constituído pelo Coordenador do curso, um Pedagogo(a) indicado(a) pela

Direção de Ensino e no mínimo, 30% dos professores atuantes no curso e com titulação

acadêmica em nível de Pós-Graduação Stricto Sensu.

O NDE reunir-se-á, ordinariamente, duas vezes por semestre e,

extraordinariamente, sempre que convocado pelo Presidente ou pela maioria de seus

membros.

94

12 AVALIAÇÃO DO CURSO

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) tem por finalidade a implementação do

processo de autoavaliação do IF Farroupilha, a sistematização e a prestação das

informações solicitadas pela Comissão Nacional de Avaliação da Educação Superior

(CONAES). A CPA será constituída por uma Comissão Central, na Reitoria, e uma

Comissão Local, em cada campus.

Os membros da Comissão Local serão indicados pelo Diretor Geral do Campus ou

escolhidos pelos seus respectivos pares, sendo, no mínimo um representante Docente e

respectivo suplente, um representante Técnico-administrativo em Educação e respectivo

suplente, um representante Discente e respectivo suplente e um representante da

Sociedade Civil Organizada e seu respectivo suplente.

A CPA realizará, no mínimo, duas reuniões ordinárias a cada semestre e reunir-se-

á extraordinariamente quando convocada por seu Presidente ou por, pelo menos, um

terço de seus membros.

A autoavaliação institucional é uma atividade que se constitui em um processo de

caráter diagnóstico, formativo e de compromisso coletivo, que tem por objetivo identificar

o perfil institucional e o significado de sua atuação por meio de suas atividades

relacionadas ao Ensino, Pesquisa e Extensão, observados os princípios do Sistema

Nacional de Avaliação da Educação Superior, e as singularidades do I F Farroupilha

Campus Alegrete.