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1 Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO SUPERIOR (PPC) Tecnologia em Redes de Computadores SOMBRIO

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Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Catarinense

PROJETO PEDAGÓGICO

DE CURSO SUPERIOR (PPC)

Tecnologia em Redes de Computadores

SOMBRIO BLUMENAU/SCBLUMENAU/SCBLUMENAU/SCBLUMENAU/SC

2

Instituto Federal de Educação, Ciência e

Tecnologia Catarinense

FRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRALFRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRALFRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRALFRANCISCO JOSÉ MONTÓRIO SOBRAL

REITOR

Josete Mara Stahelin PereiraJosete Mara Stahelin PereiraJosete Mara Stahelin PereiraJosete Mara Stahelin Pereira

PRO-REITOR DE ENSINO

Carlos Antônio KrauseCarlos Antônio KrauseCarlos Antônio KrauseCarlos Antônio Krause

Diretor Geral

Miguelangelo Ziegler ArboitteMiguelangelo Ziegler ArboitteMiguelangelo Ziegler ArboitteMiguelangelo Ziegler Arboitte

Diretor do Departamento de Desenvolvimento Educacional – DDE

Daniel Fernando AnderleDaniel Fernando AnderleDaniel Fernando AnderleDaniel Fernando Anderle

Coordenador do Curso Superior em Tecnologia em Redes de Computadores

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NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTENÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTENÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTENÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE Portaria Portaria Portaria Portaria nº nº nº nº 110 de 02/04/2012110 de 02/04/2012110 de 02/04/2012110 de 02/04/2012

Cristiano Antonio PochmannCristiano Antonio PochmannCristiano Antonio PochmannCristiano Antonio Pochmann

Daniel FernaDaniel FernaDaniel FernaDaniel Fernando Anderlendo Anderlendo Anderlendo Anderle Gerson Luiz da LuzGerson Luiz da LuzGerson Luiz da LuzGerson Luiz da Luz Jackson MallmannJackson MallmannJackson MallmannJackson Mallmann

Jeferson Mendonça de LimasJeferson Mendonça de LimasJeferson Mendonça de LimasJeferson Mendonça de Limas Joédio Borges JuniorJoédio Borges JuniorJoédio Borges JuniorJoédio Borges Junior

Lucyene Lopes da Silva Todesco NunesLucyene Lopes da Silva Todesco NunesLucyene Lopes da Silva Todesco NunesLucyene Lopes da Silva Todesco Nunes Marco Antonio Silveira SouzaMarco Antonio Silveira SouzaMarco Antonio Silveira SouzaMarco Antonio Silveira Souza

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SUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIOSUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO............................................................................................................................. 7

2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO ............................................................................................. 9

3. MISSÃO INSTITUCIONAL .............................................................................................................. 11

4. VISÃO INSTITUCIONAL ................................................................................................................. 12

5. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE ................................................... 13

6. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC-CÂMPUS SOMBRIO ........................................................ 15

7. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO ....................................................................................... 17

8. MISSÃO DO CURSO ...................................................................................................................... 19

9. VISÃO DO CURSO ........................................................................................................................ 20

10. PERFIL DO CURSO .................................................................................................................... 21

10.1 FORMAS DE INGRESSO E ACESSO NO CURSO ........................................................................................ 21

10.2 ACESSO E APOIO A PESSOAS COM NECESSIDADES ESPECÍFICAS .................................................................. 22

10.3 INTEGRALIZAÇÃO ........................................................................................................................... 26

11. OBJETIVOS DO CURSO ............................................................................................................. 27

11.1 OBJETIVO GERAL ........................................................................................................................... 27

11.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS .................................................................................................................. 27

12. CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................................................... 29

12.1 PRINCÍPIOS FILOSÓFICOS E PEDAGÓGICOS DO CURSO ............................................................................ 30

12.2 DIRETRIZES CURRICULARES .............................................................................................................. 33

12.3 LEGISLAÇÃO .................................................................................................................................. 34

12.4 CAMPO DE ATUAÇÃO ...................................................................................................................... 34

13. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................................ 37

14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO ................................................................................. 41

14.1 MATRIZES CURRICULARES DE DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ....................................................................... 41

14.2 MATRIZES CURRICULARES DE DISCIPLINAS OPTATIVAS ............................................................................ 42

14.3 ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ..................................................................................................... 42

14.4 CARGAS HORÁRIAS TOTAIS .............................................................................................................. 43

14.5 ORIENTAÇÕES PARA COMPREENSÃO DA CODIFICAÇÃO DA MATRIZ CURRICULAR .......................................... 43

14.6 RELAÇÃO TEORIA E PRÁTICA ............................................................................................................. 44

14.7 INTERDISCIPLINARIDADE .................................................................................................................. 45

15. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR ............................................................................... 46

15.1 NÚCLEO DOS CONTEÚDOS BÁSICOS ................................................................................................... 46

15.2 NÚCLEO DOS CONTEÚDOS PROFISSIONAIS .......................................................................................... 46

15.3 NÚCLEO DOS CONTEÚDOS DE OUTRAS ÁREAS ...................................................................................... 48

16. PROGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS ........................................................................ 49

16.1 EMENTÁRIO, REFERÊNCIA BÁSICA E COMPLEMENTAR ............................................................................ 49

16.2 PRIMEIRO SEMESTRE ...................................................................................................................... 49

16.3 SEGUNDO SEMESTRE ...................................................................................................................... 54

5

16.4 TERCEIRO SEMESTRE ....................................................................................................................... 59

16.5 QUARTO SEMESTRE ........................................................................................................................ 64

16.6 QUINTO SEMESTRE ........................................................................................................................ 69

16.7 SEXTO SEMESTRE ........................................................................................................................... 74

16.8 DISCIPLINAS OPTATIVAS .................................................................................................................. 78

17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO ................................................................... 81

18. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL .............................................................................. 82

18.1 AVALIAÇÃO EXTERNA ...................................................................................................................... 82

18.2 AVALIAÇÃO INTERNA ...................................................................................................................... 82

19. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO ALUNO ...................................... 84

20. DA APROVAÇÃO DO ALUNO .................................................................................................... 85

21. CORPO DOCENTE ..................................................................................................................... 87

21.1 IDENTIFICAÇÃO DO REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE ............................................................... 87

22. NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ......................................................................................... 90

23. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO ......................................................................................... 95

24. ATIVIDADES ACADÊMICAS ....................................................................................................... 97

24.1 ATIVIDADES ACADÊMICAS COMPLEMENTARES ..................................................................................... 97

24.2 ATIVIDADES DE MONITORIA ............................................................................................................. 97

25. DISCIPLINAS OFERTADAS DE FORMA CONCENTRADA ........................................................... 101

26. TRABALHO DE CURSO ........................................................................................................... 102

27. ESTÁGIO CURRICULAR ........................................................................................................... 103

28. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO ................................................................................................ 104

29. PESQUISA E EXTENSÃO .......................................................................................................... 105

29.1 LINHAS DA PESQUISA: ................................................................................................................... 107

29.2 AÇÕES DE EXTENSÃO .................................................................................................................... 108

30. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA .................................................................................................... 110

31. INFRA-ESTRUTURA ................................................................................................................ 111

31.1 ESTRUTURA FÍSICA E RECURSOS PEDAGÓGICOS DA UNIDADE URBANA.................................................... 111

31.2 INFRA-ESTRUTURA ESPECÍFICA ........................................................................................................ 112

32. INFRA-ESTRUTURA A SER IMPLANTADA ................................................................................ 114

33. ACERVO BIBLIOGRÁFICO ....................................................................................................... 116

34. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................................ 119

35. REFERÊNCIAS ......................................................................................................................... 120

36. ANEXOS ................................................................................................................................. 123

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE TECNOLOGIA EM REDES DE

COMPUTADORES .................................................................................... Erro! Indicador não definido.

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Lista de QuadrosLista de QuadrosLista de QuadrosLista de Quadros QUADRO 01 – IDENTIFICAÇÃO DO INSTITUTO ..................................................................................... 10

QUADRO 02 - MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE CST EM REDES DE COMPUTADORES ..................... 42

QUADRO 03 – DISCIPLINAS OPTATIVAS ............................................................................................... 42

QUADRO 04 – ATIVIDADES EXTRACURRICULARES ............................................................................... 42

QUADRO 05 – CÔMPUTO DAS CARGAS HORÁRIAS TOTAIS .................................................................. 43

QUADRO 06 - COMPONENTES CURRICULARES DO NÚCLEO BÁSICO .................................................... 46

QUADRO 07 - COMPONENTES CURRICULARES DO NÚCLEO PROFISSIONAL ......................................... 47

QUADRO 08 - COMPONENTES CURRICULARES DE OUTRAS ÁREAS ...................................................... 48

QUADRO 09 – CORPO DOCENTE .......................................................................................................... 87

QUADRO 10 – REGIME DE TRABALHO .................................................................................................. 89

QUADRO 11– TITULAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE ....................................................... 94

QUADRO 12 – TITULAÇÃO DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS ............................................................. 96

QUADRO 13 – QUADRO DEMONSTRATIVO ATIVIDADES COMPLEMENTARES ..... ERRO! INDICADOR NÃO

DEFINIDO.

QUADRO 14 – RECURSOS DIDÁTICOS PEDAGÓGICOS EXISTENTES NO CAMPUS SOMBRIO ................ 111

QUADRO 15 – ESTRUTURA FÍSICA DA UNIDADE URBANA DE SOMBRIO ............................................. 112

QUADRO 16 – LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS PARA DISCIPLINAS DE REDES ........................................ 113

QUADRO 17 – LABORATÓRIOS MULTIUSO ......................................................................................... 113

QUADRO 18 – SALA DE AULA ............................................................................................................. 113

QUADRO 19– EQUIPAMENTOS A SEREM ADQUIRIDOS ...................................................................... 115

QUADRO 20 – RELAÇÃO DE TÍTULOS E EXEMPLARES EXISTENTES EM SOMBRIO ............................... 118

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1. APRESENTAÇÃO

Os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, criados

por meio da Lei 11.892/2008, constituem um novo modelo de instituição de educação profissional e tecnológica que visa responder de forma eficaz, às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais.

Presentes em todos os estados, os Institutos Federais contém a reorganização da rede federal de educação profissional e oferecem formação inicial e continuada, ensino médio integrado, cursos superiores de tecnologia, bacharelado em engenharias, licenciaturas e pós-graduação.

O Instituto Federal Catarinense resultou da integração das antigas Escolas Agrotécnicas Federais de Concórdia, Rio do Sul e Sombrio juntamente com os Colégios Agrícolas de Araquari e de Camboriú até então vinculados à Universidade Federal de Santa Catarina.

Para que os objetivos estabelecidos pela lei 11.892/2008 sejam alcançados faz-se necessário a elaboração de documentos que norteiem todas as funções e atividades no exercício da docência, os quais devem ser construídos em sintonia e articulação com o PDI e o PPI, com as Políticas Públicas de Educação e com as Diretrizes Curriculares Nacionais.

Nessa perspectiva, o presente documento apresenta o Projeto Pedagógico (PPC) do Curso de Tecnologia em Redes de Computadores, com o intuito de expressar os principais parâmetros para a ação educativa,

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fundamentando, juntamente com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI), a gestão acadêmica, pedagógica e administrativa. Valendo ressaltar que o mesmo deverá estar em permanente construção, sendo elaborado, reelaborado, implementado e avaliado periodicamente.

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2. ÁREA DE ORIGEM / IDENTIFICAÇÃO

CNPJ:CNPJ:CNPJ:CNPJ: 10.635.424/0002-67 Razão Social:Razão Social:Razão Social:Razão Social: Instituto Federal Catarinense – IFC

Nome de FantasiaNome de FantasiaNome de FantasiaNome de Fantasia: Instituto Federal Catarinense Câmpus Sombrio

Esfera AdministratiEsfera AdministratiEsfera AdministratiEsfera Administrativa:va:va:va: Federal Endereço:Endereço:Endereço:Endereço: Rua Francisco Caetano Lummertz, 818, Bairro Januário, Cidade:Cidade:Cidade:Cidade: Sombrio – SC. CEP:CEP:CEP:CEP: 88960-000, Telefone/Fax:Telefone/Fax:Telefone/Fax:Telefone/Fax: 48 - 3533-4001

EEEE----mail de contato:mail de contato:mail de contato:mail de contato: [email protected]

Site da Unidade Área do Plano:Site da Unidade Área do Plano:Site da Unidade Área do Plano:Site da Unidade Área do Plano: www.ifc-sombrio.edu.br Área do Plano:Área do Plano:Área do Plano:Área do Plano: Ciências Exatas e da Terra

Habilitação: Habilitação: Habilitação: Habilitação: Tecnologia em Redes de Computadores Título: Título: Título: Título: Tecnólogo em Redes de Computadores Coordenador:Coordenador:Coordenador:Coordenador:Daniel Fernando Anderle EEEE----mail: mail: mail: mail: [email protected] CPF: CPF: CPF: CPF: 030.399.939-09 Pesquisador Institucional: Pesquisador Institucional: Pesquisador Institucional: Pesquisador Institucional: Cristiano Antônio Pochmann EEEE----mail:mail:mail:mail: [email protected]

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CPF: CPF: CPF: CPF: 969.051.070-34 Carga Horária Total: Carga Horária Total: Carga Horária Total: Carga Horária Total: 2145 horas Estágio Curricular Obrigatório: Estágio Curricular Obrigatório: Estágio Curricular Obrigatório: Estágio Curricular Obrigatório: Não se aplica NúcleNúcleNúcleNúcleo comum: o comum: o comum: o comum: 180 horas Núcleo específico: Núcleo específico: Núcleo específico: Núcleo específico: 1965 horas Núcleo complementar: Núcleo complementar: Núcleo complementar: Núcleo complementar: 220 horas Legislação e Atos Oficiais Relativos ao Curso: Legislação e Atos Oficiais Relativos ao Curso: Legislação e Atos Oficiais Relativos ao Curso: Legislação e Atos Oficiais Relativos ao Curso: Resolução CNE/CP3 de 18/12/02; Resolução nº 2 de 18/06/2007; na Lei nº 9.394, de 20/12/1996; na Lei Federal n.º10.861 de 14/04/2004; Parecer CNE/CES Nº 436/2001; Parecer CNE/CES Nº 261/2006, Parecer CNE/CES Nº 277/2006; Constituição Federal do Brasil de 05/10/1988; Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº 10 de 28/07/2006; e versão 2010). QuadroQuadroQuadroQuadro 01010101 – Identificação do Instituto

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3. MISSÃO INSTITUCIONAL

Ofertar uma educação de excelência, pública e gratuita, com ações

de ensino, pesquisa e extensão, a fim de contribuir para o desenvolvimento socioambiental, econômico e cultural.

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4. VISÃO INSTITUCIONAL

Ser referência em educação, ciência e tecnologia na formação de

profissionais cidadãos comprometidos com o desenvolvimento de uma sociedade democrática, inclusiva, social e ambientalmente equilibrada.

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5. GÊNESE E IDENTIDADE DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE

O Instituto Federal Catarinense, com sede em Blumenau/SC, criado

pela Lei n° 11.892/08 (BRASIL, 2008b), possui atualmente seis campi instalados no Estado de Santa Catarina, a saber: Araquari, Camboriú, Concórdia, Rio do Sul, Sombrio e Videira e, mais quatro campus avançados em Luzerna, São Francisco do Sul, Blumenau e Ibirama.

De acordo com a lei que criou o instituto, ele é uma autarquia federal vinculada ao Ministério da Educação gozando das seguintes prerrogativas: autonomia administrativa, patrimonial, financeira, didático científica e disciplinar. Essa Instituição abrange todo o território catarinense, o que contribuirá para posicionar a nova estrutura do Instituto Federal Catarinense, como uma Instituição em condições de contribuir para o desenvolvimento estadual e, seus campus podem constituir-se em elos de desenvolvimento regional, garantindo a manutenção da respeitabilidade, junto às comunidades onde se inserem suas antigas instituições, cuja credibilidade foi construída ao longo de sua história.

No âmbito da gestão institucional, o Instituto Federal Catarinense - IFC busca mecanismos participativos para a tomada de decisão, com representantes de todos os setores institucionais e da sociedade. Com a criação dos Institutos Federais, a Rede de Educação Profissional e Tecnológica aumenta significativamente a inserção na área de pesquisa e extensão,

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estimulando o desenvolvimento de soluções técnicas e tecnológicas e estendendo seus benefícios à comunidade.

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6. BREVE HISTÓRICO INSTITUCIONAL/IFC-CÂMPUS SOMBRIO

O Câmpus Sombrio tem sua unidade central localizada no município

de Santa Rosa do Sul e sua unidade descentralizada (unidade urbana), no município de Sombrio. Ambos os municípios se localizam no extremo sul catarinense, na microrregião geográfica de Araranguá.

Foi em consonância com o perfil produtivo da região que, na década de 1990, reuniram-se esforços para a instalação de uma escola profissionalizante da rede federal de ensino no extremo sul catarinense. Inaugurada em 1993, a então Escola Agrotécnica Federal de Sombrio era a única instituição federal de ensino técnico a atuar no sul de Santa Catarina. Sua instalação, em uma região carente de instituições públicas de ensino profissional, consolidou o atendimento a uma ampla área de abrangência que demandava grandes esforços na formação de profissionais na área da agropecuária. Neste sentido, a Instituição passou a ofertar o Curso Técnico na área de agropecuária, atendendo principalmente a microrregião de Araranguá, além das microrregiões de Criciúma, Tubarão e São Joaquim e também as microrregiões gaúchas do Litoral Norte e dos Campos de Cima da Serra.

A necessidade de profissionais para a área de informática com perfil técnico levou à criação do curso Técnico em Informática 2002, que atende a demanda da formação regular e do PROEJA. Este curso, realizado na unidade

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descentralizada de Sombrio, forma técnicos para os mais diversos segmentos do setor de serviços, do comércio e da própria indústria.

A ausência de opções de formação em nível superior na região forçava um grande número de jovens a interromper sua escolaridade pois não vislumbravam perspectivas para continuar seus estudos ou, no caso daqueles que tinham condição financeira, a buscar sua formação em nível superior em outras regiões. Assim, com a recente expansão da rede federal de educação profissional e a transformação de suas unidades em Institutos Federais de Educação, aptos para a oferta de ensino superior, a região está vivenciando a perspectiva concreta e imediata de ter essa demanda de ensino superior atendida, de forma gratuita.

Atualmente a Instituição oferece regularmente os Cursos de Nível Médio Técnico em Informática e Técnico em Agropecuária. Oferece, também, os cursos superiores de Engenharia Agronômica, de Tecnologia em Redes de Computadores, Licenciatura em Matemática e de Tecnologia em Gestão de Turismo.

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7. JUSTIFICATIVA DA CRIAÇÃO DO CURSO

Atendendo ao novo modelo de instituição de educação profissional e

tecnológica criado pelo MEC, o foco dos Institutos Federais é a justiça social, a competitividade econômica e a geração de novas tecnologias. Levando em consideração que os IFEs responderão, de forma ágil e eficaz, às demandas crescentes por formação profissional, por difusão de conhecimentos científicos e tecnológicos e de suporte aos arranjos produtivos locais, o Instituto Federal Catarinense apresenta o Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores.

O Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores vem ao encontro do espírito inovador do Instituto Federal Catarinense, visando suprir a carência de mercado na formação direcionada de profissionais para atuarem na área de Informática.

Uma das áreas de informática que merece uma atenção especial para a educação continuada é a área de tecnologia e arquitetura para construção de redes de computadores. Esse fato se justifica pelo surgimento de computadores com alta capacidade e baixo custo e pelo desenvolvimento dos sistemas de comunicação de dados, permitindo utilização em larga escala e ignorando fronteiras culturais, tecnológicas e financeiras. A área de redes exige profissionais devidamente qualificados para a prática diária do controle operacional e de projeto de rede.

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Dessa maneira, a área de redes de computadores assume um papel fundamental na expansão dos negócios, interligando as empresas de maneira eficiente e segura.

Considerando a escassa oferta de formação específica, bem como a ausência de profissionais no nível tático das operações de Redes de Computadores das organizações, com formação superior especializada, justifica-se a criação do Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores.

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8. MISSÃO DO CURSO

Estimular o desenvolvimento de valores que fomentem a

criatividade, a iniciativa, a liberdade de expressão, a instituição e a inovação tecnológica.

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9. VISÃO DO CURSO

Ser referência na formação de profissionais em redes de

computadores no estado de Santa Catarina. Contribuir para a função social inerente à política de educação

pública do Brasil, inserindo o profissional no mundo do trabalho.

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10. PERFIL DO CURSO

• Carga horária total do curso: 2145 • Carga horária das atividades complementares: 180 • Carga horária do estágio: Não se aplica • Duração do curso (semestre/ano): 6 semestres/3 anos • Número de vagas (semestre/ano): 40 por ano • Forma de Ingresso e acesso: Processo Seletivo e ENEM • Funcionamento do Curso: Matrícula semestral por disciplinas

com Entrada Anual • Tempo de Integralização: Mínimo de 6 semestres e máximo 12

semestres. • Turno de funcionamento do curso: O curso terá seu funcionamento no turno noturno no período de segunda à sexta-feira, salvo exceções onde poderão ocorrer atividades ou disciplinas ofertadas aos sábados. • Campus: Sombrio

10.1 Formas de ingresso e acesso no Curso

O ingresso se fará mediante processo seletivo e/ou ENEM conforme

edital do IFC e outras formas previstas na Organização Didática dos Cursos Superiores do IFC.

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10.2 Acesso e apoio a pessoas com necessidades específicas

Quando da fundação da Escola Agrotécnica Federal de Sombrio Lei

nª8.670, de 30/06/93, não havia por parte do poder público e sociedade geral uma preocupação em relação à inclusão das pessoas com necessidades especiais no ensino regular, essa responsabilidade era atribuída às escolas especiais. Todavia com as políticas de educação inclusiva, um novo olhar tem sido lançado no Instituto Federal Catarinense no sentido de desenvolver ações que promovam o acesso e apoio a pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida (Decreto 5296/2004).

Com a Lei Federal n° 10.098 de dezembro de 2000 e o decreto 5.296/2004, estabelecem-se normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas com necessidade especial. Desta forma, projetos de natureza arquitetônica e urbanística, de comunicação e informação, de transporte coletivo, bem como a execução de qualquer tipo de obra, tendo destinação pública ou coletiva, devem considerar aspectos da acessibilidade e atendimento às necessidades específicas de pessoas com deficiência no que concerne e regulamenta a Lei da Acessibilidade.

Em consonância com tais aspectos, a Portaria Ministerial N° 3.284 de 07 de novembro de 2003 dispõe sobre os requisitos de acessibilidade de pessoas com deficiências, instruindo também sobre os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, bem como o credenciamento de

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instituições. Em virtude disso, iniciou-se uma sensibilização em relação à inclusão.

Na unidade urbana de Sombrio contamos com um estacionamento exclusivo para pessoas com necessidades específicas, uma rampa de acesso ao prédio, elevador e banheiros adaptados.

A partir da portaria do MEC/SETEC n° 151 de 11 de julho de 2005, que disciplina a forma de operacionalização da ação TEC NEP – Educação Tecnológica e Profissionalização para Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais, que tem por objetivo a inclusão, permanência e saída com sucesso destes alunos em cursos de formação inicial e continuada, técnicos e tecnológicos, no âmbito da Rede Federal de Educação Tecnológica, foi constituído através da portaria N° 200/05 de 28 de setembro de 2005 o NAPNE (Núcleo de Apoio as Pessoas com Necessidades Específicas) da então Escola Agrotécnica Federal de Sombrio, hoje Instituto Federal Catarinense.

O NAPNE do IF Catarinense – Campus Sombrio possui como uma de suas principais competências articular ações conjuntas com a comunidade escolar, no intuito de buscar promover a quebra de barreiras atitudinais, educacionais e arquitetônicas. Dentre algumas das atividades ligadas ao acesso e apoio às pessoas com deficiência, pode-se elencar:

- Sensibilização da comunidade escolar em relação ao processo de inclusão.

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- Aquisição de software leitor de tela a ser utilizado pelos alunos com diagnóstico de baixa visão.

- Valorização da cultura e singularidade Surda, buscando propiciar o serviço de interprete/tradutor de LIBRAS, bem como a adoção de estratégias didático metodológicas que considere o conteúdo semântico da escrita do surdo. Neste sentido também são oferecidos cursos, palestras e oficinas acerca da LIBRAS e aspectos da cultura Surda para a comunidade escolar.

Em relação a aspectos de infraestrutura das instalações é possível destacar:

• A Unidade Urbana da instituição, bem como a biblioteca onde estão as salas de trabalho, laboratórios e salas de aula atendem as exigências da ABNT 9050, quanto aos espaços livres de circulação e corredores, área de transferência e área de alcance.

• A biblioteca possui opção de acesso através de elevador, facilitando a circulação de cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida e banheiro adaptado com barra de apoio.

• A instituição possui reserva de vaga em estacionamento para pessoa com necessidade específica.

• O prédio da Unidade Urbana possui sanitários acessíveis no segundo e terceiro pisos, bem como um elevador que possui internamente uma sinalização tátil realizada através de Braille, facilitando a circulação de pessoas com necessidades especiais.

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A instituição entende que acessibilidade num espaço que visa à formação e profissionalização de jovens e adultos é mais do que permitir que pessoas com deficiências participem das suas atividades de ensino, pesquisa e extensão é também a de promover as potencialidades de cada um respeitando suas características individuais, favorecendo o acesso ao conhecimento e cidadania. Diante disso, sabe-se que na ânsia de melhor respeitar as diferenças e necessidades específicas de cada sujeito, muitos outros aspectos ainda precisam ser desenvolvidos.

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10.3 Integralização

A integralização curricular do curso será de no mínimo 3 (três) anos (6

semestres) e no máximo 6 (seis) anos (12 semestres), contados a partir do ano da matrícula de ingresso neste instituto. O aluno que deixar ultrapassar o tempo de integralização e tiver interesse em continuar e\ou concluir o curso deverá submeter-se a novo processo de ingresso, conforme Edital próprio e obedecer ao previsto nas leis e nos demais regulamentos que regem a vida acadêmica do educando, inclusive no que diz respeito ao currículo.

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11. OBJETIVOS DO CURSO

11.1 Objetivo Geral

O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores ofertado pelo

Instituto Federal Catarinense visa contribuir para a formação tecnológica e humana, preparando profissionais habilitados para atuar na elaboração, análise, levantamento, identificação, planejamento, execução de projeto, manutenção e gerenciamento de redes de computadores, assim como na construção de competências que estimulem o profissional com o comprometimento e com os valores inspiradores da sociedade democrática.

11.2 Objetivos Específicos

Propiciar aos alunos oportunidades de vivenciarem situações de

aprendizagem de maneira a construir um perfil profissional adequado à formação de profissionais da área de redes de computadores, oportunizando ao mesmo:

• Projetar lógica e fisicamente redes locais (LANs), de longas distâncias(WANs) e virtuais (VPNs);

• Implantar e administrar redes LANs, WANs e VPNs; • Dimensionar e qualificar equipamentos de redes de computadores;

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• Configurar acesso e disponibilidade para Internet e Intranet, roteadores e provedores;

• Instalar, configurar e realizar manutenção de serviços de redes de computadores;

• Desenvolver e implantar políticas de segurança de redes de computadores;

• Avaliar sistemas de redes de computadores. • Prospectar soluções de redes de computadores

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12. CONCEPÇÃO DO CURSO

O cenário político e socioeconômico do Brasil têm apontado

fortemente para a necessidade de profissionais que possuam habilitação para fomentar um conjunto de demandas técnico e científicas que particularmente abrangem a área da Informática, em especial a área de redes de computadores. Tal carência acaba por legitimar os Institutos Federais que possuem a missão e principalmente a responsabilidade com a sociedade civil em ofertar cursos que oportunizem a formação profissional de qualidade, articulada com as constantes mudanças da ciência e da tecnologia, possibilitando a incorporação ativa e autônoma dos indivíduos no mundo do trabalho.

Neste sentido, a concepção do Curso Superior em Tecnologia em Redes de Computadores deste campus, surge com o intuito de contemplar dois dos principais aspectos do projeto pedagógico institucional (PPI): a demanda de profissionais da área de informática com aptidões técnicas e científicas; e o fomento a formação continuada dos egressos dos cursos técnicos fornecidos pela instituição.

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12.1 Princípios Filosóficos e Pedagógicos do Curso

Em consonância como os princípios filosóficos, pedagógicos e legais

os quais subsidiam a organização dos cursos superiores de tecnologia definidos pelo Ministério da Educação, onde as relações de teoria e prática é o principio fundamental, em integração a estrutura curricular do CST em Redes de computadores possuem o intuito de conduzir a um fazer pedagógico aliado com a práxis onde atividades como: experimentos laboratoriais, seminários, visitas técnicas e desenvolvimento de projetos estão presentes de uma forma verticalizada no decorrer de o curso.

Neste contexto o principio que norteia o projeto pedagógico do CST em Redes de Computadores fundamenta-se uma estrutura curricular onde de ensino-aprendizagem subsidiado em quatro fundamentos considerados cruciais: na construção de uma cidadania norteada pela ética, na compreensão do da relação homem-tecnologia e suas respectivas responsabilidades, na relação do homem-tecnologia e sua interação com o meio ambiente, na percepção e seleção de tecnologias adequadas pautadas necessidade e realidade do meio e principalmente no tripé ensino, pesquisa e extensão.

É de extrema importância que em seu campo de atuação que o tecnólogo, desenvolva a consciência do seu papel na sociedade como profissional e cidadão exercendo suas funções com ética, responsabilidade e criatividade, sendo um agente ativo nas transformações políticas e socioeconômicas cada vez mais presentes em nosso mundo globalizado,

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estando sempre apto e motivado a liderar e/ou participar de equipes multidisciplinares, apontar soluções de curto, médio e longo prazo levando em consideração as necessidades locais.

Os elementos que estruturam a organização curricular do CST em Redes de Computadores estão essencialmente pautados na flexibilidade curricular, na interdisciplinaridade, na contextualização, em metodologias, tecnologias ativas de ensino-aprendizagem e na práxis como base da construção do conhecimento, principalmente quando nos referimos às modalidades de avaliação e em atividades de pesquisa e extensão.

Como uma forma de materializar esses elementos nos utilizaremos de projetos integradores os quais buscam uma nova concepção metodológica de ensino aprendizagem a ser implementada pelos docentes e discente no intuito de melhor organizar os objetivos e as metas do presente curso e por consequência a busca pela formação de profissionais com excelência nessa área de conhecimento. A implantação de projetos integradores visa de sobremaneira a conexão de saberes fracionados desenvolvidos ao longo curso e principalmente a solidificação da relação teoria e prática.

Para Morin (2002), a interdisciplinaridade é troca, cooperação, pois, o conhecimento é um movimento articulado de saberes, é relacional. Desta forma, para que a prática interdisciplinar aconteça, o trabalho deve ser integrado, em intercâmbio com os diversos campos do saber que envolve a formação em questão.

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Nesse contexto o curso de CST em Redes de Computadores, além de favorecer a formação continuada dos egressos dos cursos concomitante em Informática e Integrado em Informática, torna-se essencial para consolidar o modelo de educação proposto pelo Projeto Pedagógico Institucional (PPI) desta instituição. Além da oferta de formação técnica, consolidada nas bases curriculares, o CST em Redes de Computadores prevê em sua matriz a execução de atividades extracurriculares, obrigatórias, que busquem oportunizar experiências que norteiem a formação de indivíduos capazes de inovar e adaptar-se a mudanças buscando sempre atender as demandas apresentadas.

Este projeto considera que os discentes do CST em Redes de Computadores se envolvam com atividades que busquem não só sua participação passiva, mas também ativa, em semanas acadêmicas, fóruns, congressos, feiras tecnológicas, viagens técnicas, intercâmbios estudantis, atividades de pesquisa e extensão reconhecidas no âmbito da toda rede federal de ensino.

Quanto aos fundamentos didático-metodológicos entendemos que a sistematização do processo de ensino deva propiciar ao discente subsídios para que os mesmo desenvolvam a capacidade da elaboração crítica dos conteúdos.Em busca da promoção esta elaboração, utilizaremos de métodos e técnicas que propiciem o ensino através da pesquisa buscando sempre a valorização de relações democráticas e solidárias e a promoção de aspectos

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multidisciplinares da transformação social através de atividades de extensão. Sendo assim, entendemos que os egressos do CST em Redes de Computadores durante seu processo de formação serão constantemente estimulados no decorrer das disciplinas a realizarem entre várias atividades, seminários, estudos dirigidos, trabalhos em grupos, estágios, cursos extracurriculares, viagens técnicas, participação em eventos e projetos integradores.

12.2 Diretrizes Curriculares

O Projeto Pedagógico do Curso de CST em Redes de Computadores utiliza como base as Diretrizes Curriculares de Cursos da Área de Computação e Informática, elaborada pela Comissão de Especialistas de Ensino de Computação e Informática – CEEInf, subordinada ao Departamento de Políticas do Ensino Superior e publicada pelo MEC em 1999, e no Currículo de Referência da SBC (Sociedade Brasileira de Computação) para Cursos de Graduação em Computação e Informática, elaborado pelos grupos de trabalho da Diretoria de Educação da SBC e submetido à Assembléia Geral da SBC em julho de 1999.

34

12.3 Legislação

O CST em Redes de Computadores do Instituto Federal Catarinense

foi criado para atender uma demanda do mercado profissional da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC), de forma mais específica no seguimento das telecomunicações e interconectividade. Tendo sido baseado nas Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para os Cursos Superiores de Tecnologia (Resolução CNE/CP nº 3, de 18/12/2002), no Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa nº 10 de 28/07/2006; e versão 2010), na Lei Federal n.º10.861, de 14 de abril de 2004 (Art. 3º, inciso 8) no Parecer CNE/CES nº 277, de 07/12/2006, e no Projeto Pedagógico Institucional – PPI do IFC, a decisão considerou, ainda, as demandas regionais na área de Redes de Computadores. Além disso, incentiva o aluno à educação continuada, mostrando a importância do prosseguimento de estudos em nível de pós-graduação, outras modalidades de graduação e/ou certificação profissional.

12.4 Campo de Atuação

O curso possibilita aos seus egressos um vasto campo de atuação profissional, com atividades de planejamento, análise, controle, projeto e gerenciamento de redes, atuando no segmento industrial, agrícola, de serviços, instituições de ensino e pesquisa, órgãos governamentais e não-

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governamentais, nas áreas de administração, configuração, análise de desempenho, dimensionamento e integração de redes de dados

O tecnólogo que atua nessa área desenvolve processos para gerenciamento de estruturas de redes de computadores, primando pela segurança na troca de informações, criando processos para garantir um bom funcionamento da infraestrutura de comunicação de dados, voz e imagens.

Neste contexto, o egresso deverá possuir as seguintes competências:

1. Instalar, configurar e administrar infraestrutura de redes de computadores;

2. Propor soluções para melhoria e integração dos ambientes de redes de computadores;

3. Administrar ambientes de serviços de redes de computadores; 4. Implementar soluções de segurança de redes de computadores; 5. Gerenciar e administrar redes de computadores; 6. Desenvolver e gerenciar projetos voltados a tecnologia das redes

de computadores. Também são aptidões esperadas dos egressos do curso de

Tecnologia em Redes de Computadores: • Elaboração de projeto de rede de computadores, instalação e

configuração de um sistema operacional de redes, além de implantação de política de segurança e recursos de redes;

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• Interligação de redes com diferentes sistemas operacionais e diferentes protocolos de comunicação e monitoramento de desempenho;

37

13. PERFIL DO EGRESSO

O profissional egresso do CST em Redes de Computadores

deve ser capaz de processar as informações, abstraídas de uma massa cada vez maior de dados, aquelas que pela sua natureza, interessam às organizações e/ou à sociedade como um todo, ter desenvolvido senso crítico e ser capaz de impulsionar o desenvolvimento econômico da região, integrando formação técnica à cidadania.

De forma geral e em consonância com o Catálogo Nacional de Cursos, o tecnólogo em Redes de Computadores será o profissional que terá aptidão de elaborar, implantar, gerenciar e manter projetos lógicos e físicos de redes de computadores locais e de longa distância. Ainda, esse profissional será capaz de realizar a conectividade entre sistemas heterogêneos, diagnosticar e solucionar problemas relacionados a comunicação de dados, segurança de redes, avaliação de desempenho, configuração de serviços de redes e de sistemas de comunicação de dados. Para consecução de tais atividades ainda julga-se necessário que o tecnólogo em Redes de Computadores possua conhecimentos em instalações elétricas, teste físicos e lógicos de redes, normas de instalações e utilização de instrumentos de medição e segurança.

Especificamente, a base de conhecimentos científicos e tecnológicos irá capacitar o profissional para:

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• Utilizar adequadamente a linguagem oral e escrita como instrumento de comunicação e interação social necessária ao desempenho de sua profissão; • Realizar a investigação científica e a pesquisa aplicada como forma de contribuição para o processo de produção do conhecimento; • Resolver situações-problema que exijam raciocínio abstrato, percepção espacial, memória auditiva, memória visual, atenção concentrada, operações numéricas e criatividade; • Ter iniciativa e exercer liderança; Aplicar normas técnicas nas atividades específicas da sua área de formação profissional. • Familiarizar-se com as práticas e procedimentos comuns em ambientes organizacionais; • Criar documentação técnica e pesquisar documentação on-line; • Empreender negócios em sua área de formação; • Avaliar e especificar a necessidade de treinamento e de suporte técnico aos usuários; • Executar ações de treinamento e de suporte técnico; • Posicionar-se criticamente frente às inovações tecnológicas; • Empreender negócios na área de redes de comunicação de dados;

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• Integrar equipes de planejamento de redes de voz, dados e vídeo, participando da elaboração de projetos de infra-estrutura física de redes com suporte à transmissão de tráfego multimídia, aplicando corretamente as normas de projetos de redes; • Especificar e configurar dispositivos ativos, servidores, estações e periféricos a serem usados em redes; • Coordenar e/ou participar da equipe de gerenciamento pró-ativo de redes elaborando relatórios que identifiquem a sua atual situação; • Gerenciar orçamentos para fins de aquisição, implantação e manutenção dos componentes de redes; • Propor e participar de estudos de atualização em tecnologias emergentes na área de redes posicionando-se em relação às necessidades de expansão; • Coordenar e participar de equipes de suporte aos usuários de redes; • Traçar diretrizes de segurança da rede objetivando a proteção de seus usuários, equipamentos e serviços; • Atuar em processos de administração de servidores de redes; • Realizar testes em redes visando identificar problemas e soluções nos processos implementados.

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Segundo a Classificação Brasileira de Ocupações (CBO), os principais postos de trabalho associados à formação do Tecnólogo em Redes de Computadores são:

• Administrador de Redes de Computadores (CBO 2123-10) • Analista de Suporte de Redes (CBO 2123-10) • Analista de Redes e de Comunicação de Dados (CBO 2124-

10)

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14. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR DO CURSO

14.1 Matrizes curriculares de disciplinas obrigatórias

Semestre Código Disciplina Créditos H/A Pré-Requisito

INF1401 Fundamentos da Computação 04 60

INF1402 Programação I 04 60

INF1403 Fundamentos de Hardware 04 60

INF1404 Comunicação de Dados I 05 75

CHU1201 Inglês Técnico I 02 30

CHU1202 Relações Interpessoais 02 30

TOTAL POR SEMESTRE 21 315

INF2405 Comunicação de Dados II 05 75 INF1404

INF2406 Arquitetura de Computadores 04 60

INF2407 Sistemas Operacionais I 04 60

INF2408 Programação II 04 60 INF1402

CHU3204 Inglês Técnico II 02 30 CHU1201

CHU2203 Metodologia Científica I 02 30

TOTAL POR SEMESTRE 21 315

INF3409 Sistemas Operacionais II 05 75 INF2407

INF3410 Protocolos de Comunicação 04 60

ADM220 Empreendedorismo 02 30

CHU3205 Metodologia Científica II 02 30 CHU2203

INF3411 Cabeamento Estruturado 04 60

INF3412 Dispositivos de Redes I 04 60

TOTAL POR SEMESTRE 21 315

INF4413 Dispositivos de Redes II 04 60 INF3412

INF4414 Banco de Dados 04 60

INF4415 Segurança de Redes 05 75

INF4416 Serviços de Redes 04 60

INF4417 Projeto de Redes I 04 60

TOTAL POR SEMESTRE 21 315

INF5418 Gerência de Redes 04 60

INF5419 Avaliação de Desempenho de Redes 04 60

INF5420 Top. Esp. em Redes de 04 60

INF5421 Projeto de Redes II 05 75 INF4417

42

INF5422 Redes Sem Fio 04 60

TOTAL POR SEMESTRE 21 315

INF6423 Tópicos especiais em programação

de computadores

04 60

INF6424 Sistemas operacionais para redes de

computadores

04 60

INF6225 Tópicos avançados em segurança de

redes

02 30

INF6426 Tecnologia da Informação 04 60

INF6227 Tecnologia de Redes 02 30

INF 6528 Projeto Integrador 05 75

TOTAL POR SEMESTRE 21 315 Quadro 02 Quadro 02 Quadro 02 Quadro 02 ---- Matriz Curricular do Curso de CST em Redes de Computadores 14.2 Matrizes curriculares de disciplinas optativas

DISCIPLINAS OPTATIVAS

Código Disciplina Créditos H/A Pré-Requisito

OPT0201 Libras 04 60

OPR0201 Gestão Ambiental 02 30 Quadro 03Quadro 03Quadro 03Quadro 03 – Disciplinas optativas

14.3 Atividades Extracurriculares

Trabalho de Curso (TC) 05 75

Atividades Complementares 12 180 Quadro 04Quadro 04Quadro 04Quadro 04 – Atividades extracurriculares

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14.4 Cargas Horárias Totais

Total de Carga Horária/Créditos Obrigatórios 143 2145

Total de Carga Horária/Créditos Optativos 02 30 Quadro 05Quadro 05Quadro 05Quadro 05 – Cômputo das cargas horárias totais

14.5 Orientações para compreensão da codificação da matriz curricular

INF – Disciplinas da área de informática

CHU – Disciplinas da área de Ciências Humanas

ADM – Disciplinas da área de Administração

OPT – Disciplina Optativa

Ex.: I N F 5 4 1 8

3 primeiros caracteres: sigla correpondente a área/tipo da

disciplina (INF - informática)

4 º caracter: corresponde ao semestre em que será oferecida a disciplina (5 - quinto)

5 º caracter: corresponde ao número de créditos (4 créditos)

6 º e 7º caracteres: corresponde ao número de ordem da disciplina dentre as disponíveis

naquela área (18 – décima oitava disciplina de informática)

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14.6 Relação Teoria e Prática

A prática a ser realizada nas disciplinas deste curso ocorrerá nos

Laboratórios de Informática. Para a realização de algumas tarefas em determinadas disciplinas, laboratórios especializados serão necessários, como o Laboratório de Redes e o Laboratório de Hardware. A prática tem por objetivo aprimorar o conhecimento apresentado em teoria, servindo como forma de consolidar as informações trabalhadas nas disciplinas; além disso, existem conteúdos fundamentalmente práticos, nos quais a utilização de laboratórios é indispensável para uma efetiva aprendizagem do aluno.

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14.7 Interdisciplinaridade

Embora a estrutura curricular do curso seja disciplinar a

metodologia e abordagem dos conteúdos estabelece uma ordem que prevê o encadeamento de conteúdos que possibilita sempre que possível a busca das relações entre as disciplinas que ocorrem de forma concomitantemente durante o semestre, bem como as dos semestres anteriores. A articulação entre o corpo docente do curso é fundamental e possibilitará maiores avanços nas relações interdisciplinares a serem estabelecidas. Na tentativa de garantir a interdisciplinaridade a qual é fundamental no ensino-aprendizagem os docentes envolvidos realizarão a socialização dos planos pedagógicos de ensino, discutirão e trocarão informações sobre os ementários e conteúdos a serem desenvolvidos e debaterão sobre a possibilidade da avaliação conjunta entre professores (avaliação de duas ou mais disciplinas sobre um objeto comum), buscando o encadeamento interno de conteúdos das disciplinas, diminuindo a carga individual de avaliações e buscando uma maior proximidade do mundo real.

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15. RESUMO GERAL DA MATRIZ CURRICULAR 15.1 Núcleo dos Conteúdos Básicos

Semestre Código Disciplina Créditos H/A Pré-

Requisito

INF1401 Fundamentos da Computação 04 60

INF1402 Programação I 04 60

INF1403 Fundamentos de Hardware 04 60

INF1404 Comunicação de Dados I 05 75

TOTAL POR SEMESTRE 17 255

2º INF2405 Comunicação de Dados II 05 75 INF1404

INF2406 Arquitetura de Computadores 04 60

INF2407 Sistemas Operacionais I 04 60

TOTAL POR SEMESTRE 13 195

TOTAL CONTEÚDOS BÁSICOS 30 450 QuaQuaQuaQuadro 06 dro 06 dro 06 dro 06 ---- Componentes Curriculares do Núcleo Básico

15.2 Núcleo dos Conteúdos Profissionais

Semestre Código Disciplina Créditos H/A Pré-Requisito

2° INF2408 Programação II 04 60 INF1402

TOTAL POR SEMESTRE 04 60

INF3409 Sistemas Operacionais II 05 75 INF2407

INF3410 Protocolos de Comunicação 04 60

INF3411 Cabeamento Estruturado 04 60

INF3412 Dispositivos de Redes I 04 60

TOTAL POR SEMESTRE 18 255

4º INF4413 Dispositivos de Redes II 04 60 INF3412

INF4414 Banco de Dados 04 60

INF4415 Segurança de Redes 05 75

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INF4416 Serviços de Redes 04 60

INF4417 Projeto de Redes I 04 60

TOTAL POR SEMESTRE 21 315

INF5418 Gerência de Redes 04 60

INF5419 Avaliação de Desempenho de Redes 04 60

INF5420 Top. Esp. em Redes de 04 60

INF5421 Projeto de Redes II 05 75 INF4417

INF5422 Redes Sem Fio 04 60

TOTAL POR SEMESTRE 21 315

INF6423 Tópicos especiais em programação

de computadores

04 60

INF6424 Sistemas operacionais para redes de

computadores

04 60

INF6225 Tópicos avançados em segurança de

redes

02 30

INF6426 Tecnologia da Informação 04 60

INF6227 Tecnologia de Redes 02 30

INF 6528 Projeto Integrador 05 75

TOTAL POR SEMESTRE 21 315

TOTAL DISCIPLINAS PROFISSIONAIS 85 1260 QuQuQuQuadro 07 adro 07 adro 07 adro 07 ---- Componentes Curriculares do Núcleo Profissional

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15.3 Núcleo dos Conteúdos de outras áreas

Semestre Código Disciplina Créditos H/A Pré-Requisito

1° CHU1201 Inglês Técnico I 02 30

CHU1202 Relações Interpessoais 02 30

TOTAL POR SEMESTRE 04 60

2° CHU3204 Inglês Técnico II 02 30 CHU1201

CHU2203 Metodologia Científica I 02 30

TOTAL POR SEMESTRE 04 60

3° ADM220 Empreendedorismo 02 30

CHU3205 Metodologia Científica II 02 30 CHU2203

TOTAL POR SEMESTRE 04 60

TOTAL POR SEMESTRE 12 180 Quadro 08 Quadro 08 Quadro 08 Quadro 08 ---- Componentes Curriculares de outras áreas

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16. PROGRAMA DAS DISCIPLINAS OBRIGATÓRIAS

16.1 Ementário, Referência Básica e Complementar

O desenvolvimento das aulas, disciplinas e avaliação deverá contar

com metodologias diversificadas (projetos, resolução de problemas, jogos, seminários e materiais didáticos pedagógicos); além da utilização dos laboratórios de redes de computadores.

16.2 Primeiro Semestre

Fundamentos da Computação (60 Horas – 04 créditos)

Histórico da Computação. Histórico das redes. Sistemas de numeração. Aspectos gerais sobre

sistemas de telecomunicações e suas interações. Manipulação de softwares básicos.

Bibliografia Básica

CAPRON, H.L.; J. A. Introdução a Informática. 8ª Ed. São Paulo: EDITORA Pearson Educations,

2004. 368 p.

GUIMARÃES, A. M. Introdução à Ciência da Computação. Rio de Janeiro: LTC, 1984. 180 p.

VELLOSO, F. C. Informática: conceitos básicos. 8. ed. Rev. E atual. São Paulo: Elsevier: 2011.

391 p.

Bibliografia Complementar

MORAES, Alexandre Fernandes de. Redes de Computadores: Fundamentos. 6ª 3d. São Paulo:

Erica.

ROSTIROLLA, Dario. Hardware: suporte técnico. Florianópolis: Visual Books, 2002.

TANENBAUM, Organização de Computadores. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

50

Programação I (60 horas – 04 créditos)

Estudo de programação, destacando a construção de algoritmos. Tipo de dados, variáveis,

comandos de atribuição expressões, comandos de entrada/saída, estruturas de seleção e

repetição.

Bibliografia Básica

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. 2 ed. São Paulo: Longman do Brasil, 2008.

SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.

ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 3. ed. Rev. E ampl. São

Paulo: Cengage Learning, 2011.

Bibliografia Complementar

CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de; ASCENCIO, Ana Fernanda Gomes. Fundamentos da

Programação de Computadores. São Paulo: Prentice Hall (Pearson), 2008. 448 p.

FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H.i F. Lógica de programação: a construção de

algoritmos e estruturas de dados. São Paulo: Makron Books, 1993.

LOPES, A.; GARCIA, G. Introdução à programação: 500 algoritmos resolvidos. 15 ed. Rio de

Janeiro: Campus, 2002.

PAIVA, Severino. Introdução a Programação: do Algoritmo as Linguagens Atuais. São Paulo:

Ciência Moderna, 2008. 481 p.

XAVIER, G.F.C. Lógica de Programação. 11 ed. São Paulo: SENAC , 2007.

Fundamentos de Hardware (60 horas – 04 créditos)

Conceitos de eletricidade. Identificação de componentes. Montagem e manutenção de

microcomputadores. Manutenção preventiva. Instalação e configuração de ferramentas

utilitárias para resolução de problemas. Instalação e configuração de aplicativos. Otimização

51

de recursos computacionais.

Bibliografia Básica

MORIMOTO, C. E. Hardware II: o guia definitivo . Porto Alegre: Sul Editores, 2010.

TORRES, Gabriel. Hardware: curso completo. 4 ed. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

VASCONCELOS, Laércio. Hardware na prática: construindo e configurando micros de 32 e 64

bits single core, dual core e quad core, para usuários, técnicos e estudantes. 3 ed. São Paulo:

LVC, 2009. 724 p.

Bibliografia Complementar

BITTENCOURT, Rodrigo Amorim. Montagem de computadores e hardware. 6. ed. Rio de

Janeiro: Brasport, 2009. 312 p.

FERREIRA, Silvio. Hardware: montagem, configuração & manutenção de micros: enciclopédia

para técnicos. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2005. 1.060 p.

MEYERS, Michael. Dominando o hardware PC: teoria e prática. Rio de Janeiro: Alta Books,

2003. 407 p.

ROSTIROLLA, Dario. Hardware: suporte técnico. Florianópolis: Visual Books, 2002. 214 p.

Comunicação de Dados I (75 horas – 05 créditos)

Introdução a Comunicação de Redes; Topologias de Redes; Meios de Transmissão; Controle de

Erros; Métodos de acesso ao Meio; Dispositivos de Rede; Classificação de Redes; Modelo de

Referência OSI; Camadas do Modelo OSI.

Bibliografia Básica

FILLIPPETTI, M. A. , CCNA 4.1 – Guia completo de estudo. Florianópolis: Visual Books. 2008.

52

480 p.

KUROSE, J; ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet: uma abordagem top-down. 5 Ed.

São Paulo: Pearson Addison Wesley, 2010.

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.

Bibliografia Complementar

COMER, D. E. Redes de computadores e internet. 4 ed. Porto Alegre: Campus, 2009. 640 p.

SANCHES, C. A. Projetando Redes WLAN – Conceitos e Práticas. 2 ed. São Paulo: Érica, 2010.

SOUSA, L B. Redes de Computadores – Dados, Voz e Imagens. São Paulo: Érica, 2002.

WENDEL, Odom. CCNA ICND 1 Exame 640 – 622. Rio de Janeiro: Alta Books. 2008. 488 p.

Inglês Técnico I (30 horas – 02 créditos)

Inglês técnico instrumental objetivando o entendimento e elaboração de documentos técnicos

de baixa complexidade. Familiarização com diferentes estratégias e técnicas de leitura.

Compreensão dos principais tempos verbais e suas utilizações na confecção de documentos

técnicos.

Bibliografia Básica

GALLO, L.R. Inglês instrumental para informática. São Paulo: Ícone, 2008.

MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. São Paulo: Novatec, 2003.

DICIONARIO DO COMPUTADOR. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 1984.

Bibliografia Complementar

MEDRANO, Veronica; OLIVEIRA, Mauricio. Lazybones: inglês para informática. São Paulo:

53

Bookworm, 2000. 187 p.

Relações Interpessoais (30 horas – 02 créditos)

Relações humanas, com destaque para as relações nos ambientes de trabalho.

Comportamento humano. Motivação no trabalho. Desempenho e Ética Profissional. Questões

sociais; privacidade; liberdade de expressão; direitos autorais. Questões éticas e de segurança.

Bibliografia Básica

CRIVELARO, R. Dinâmica das relações interpessoais. São Paulo: Alinea, 2005. 119 p.

PAESANI, L. M. Direito e Internet: Liberdade de Informação. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2010.

SUCESSO, E.B. Relações interpessoais e qualidade de vida no trabalho. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2002.

Bibliografia Complementar

CORREA, G. T. Aspectos jurídicos da Internet. 5 ed. São Paulo: Saraiva, 2010. 167 p.

LIMBERGER, T. O Direito à Intimidade na Era da Informática. São Paulo: Livraria dos

Advogados, 2007.

SHINYASHIKI, Roberto T. O poder da solução. São Paulo: Gente, 2003.

SHINYASHIKI, Roberto T. Os donos do futuro. 36. ed. São Paulo: Infinito, 2000.

54

16.3 Segundo Semestre

Comunicação de Dados II (75 horas – 05 créditos)

Endereçamento IP; Formato de Endereço IP; Classes de Endereço IP; Endereços Reservados;

Endereçamento de Subrede; Máscaras de Subrede; Endereços de Rede e Endereços de

Broadcast; Criação e Projeto de Sub-redes.

Bibliografia Básica

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 1. Ed. Rio de Janeiro: Campus,

2005

ODOM, W. CCNA ICND 2: Guia Oficial de certificação do Exame 640-816. 2ª Ed. RIO DE

JANEIRO, Alta Books, 2008.

Bibliografia Complementar

PARIHAR, M.; LASALLE, P.; CRIMGER, R.. TCP/IP: a Bíblia. Rio de Janeiro: Campus. 2002.

PALMA, L.; PRATES, R. TCP / IP: Guia de Consulta Rápida. São Paulo: Novatec, 2000.

ROSS, Keith W.; KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem

Top-down. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Education (Inglês).

SOUZA, L. B. TCP/IP Básico & Conectividade em Redes. 4ª Edição. São Paulo: Érica, 2008.

Arquitetura de Computadores (60 horas – 04 créditos)

Caracterização da organização de sistemas de computação e detalhamento de subsistemas -

memória, processador, dispositivos de entrada e saída de dados e barramentos.

Caracterização e análise das formas de tradução de programas de uma linguagem de alto nível

para um programa executável. Estudo de um conjunto de instruções e dos modos de

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endereçamento utilizados por um sistema de computação. Caracterização das interfaces

(paralela, serial, usb...). Caracterização de arquiteturas RISC e CISC. Pipeline. Hierarquia da

memória: cache e memória virtual.

Bibliografia Básica

WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de arquitetura de computadores. São Paulo: Sagra

Luzzatto, 2000.

TANENBAUM, Organização de Computadores. 5 edição, Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2007.

Delgado José Ribeiro. Arquitetura de Computadores. 2. ed. LTC. 2009.

Bibliografia Complementar

LOURENÇO, Antônio Carlos de. Circuitos digitais. São Paulo: Érica, 1996.

MURDOCCA, Miles. Introdução à arquitetura de computadores. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

STALLINGS, William. Arquitetura e organização de computadores. Rio de Janeiro: Prentice

Hall, 1999.

Sistemas Operacionais I (60 horas – 04 créditos)

Princípios de um sistema operacional. Processos e threads. Comunicação entre processos

(IPC). Gerenciamento de Processos. Sincronização de processos. Escalonamento de processos.

Bibliografia Básica

TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. São Paulo: Prentice Hall Brasil, 2007.

56

SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, P. B.; GAGNE, G. Fundamento de Sistemas operacionais. 8. ed. Rio

de Janeiro: Campus, 2010.

DEITEL, HARVEY M.; DEITEL, PAUL J.; CHOFFNES. Sistemas Operacionais. 3. Ed. São Paulo:

Prentice Hall Brasil, 2005.

Bibliografia Complementar

DEITEL, DEITEL. Sistemas Operacionais. São Paulo: Pearson, 2006.

HUNT, Craig. Linux: Servidores de Rede. 3ª Ed. São Paulo: Ciência Moderna, 2004. 567 p.

OLIVEIRA, R. S.; CARISSIMI, A. S.; TOSCANI, S. S.. Sistemas operacionais. 2. ed. Porto Alegre:

Sagra Luzzato, 2001.

Programação II

Estruturas de dados heterogêneas (estruturas ou registros), manipulação de arquivos,

passagem de parâmetros, alocação dinâmica de memória. Resolução de problemas através do

emprego das técnicas aprendidas. Conceito de estruturas de dados incluindo pilhas e filas.

Conceito de técnicas de pesquisa, classificação de dados e recursividade. Projeto prático

envolvendo os conceitos de estrutura de dados.

Bibliografia Básica

SCHILDT, H. C Completo e Total. São Paulo: Makron, 1997.

VELOSO, P.; SANTOS, C.; AZEREDO, P. ;FURTADO, A. Estrutura de Dados. Rio de Janeiro:

Campus, 29ª Edição, 28ª Reimpressão, 1983.

TENENBAUM A. M., LANGSAM Y., AUGENSTEIN, J. M. Estruturas de dados usando C. tradução de Teresa Cristina Felix de Souza. São Paulo : Makron Books, 1995.

Bibliografia Complementar

57

ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos com implementações em JAVA e C++. São Paulo: Thompson

Pioneira, 2006.

ZIVIANI, N. Projeto de algoritmos: com implementações em Pascal e C. 2. Ed. São Paulo:

PioneiraThomson Learning, 2004.

MIZRAHI, V. V. Treinamento em Linguagem C. São Paulo: Longman do Brasil, 2008.

DEITEL. JAVA COMO PROGRAMAR. 8ª EDIÇÃO. PRENTICE HALL BRASIL 2007.

Inglês Técnico II (30 horas – 02 créditos) - Pré-Requisito – Inglês Técnico I

Tradução de manuais e artigos científicos da área de informáticas.

Bibliografia Básica

GALLO, L.R. Inglês instrumental para informática. São Paulo: Ícone, 2008.

MARINOTTO, D. Reading on info tech: inglês para informática. São Paulo: Novatec, 2003.

DICIONARIO DO COMPUTADOR. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 1984.

Bibliografia Complementar

MEDRANO, Veronica; OLIVEIRA, Mauricio. Lazybones: inglês para informática. São Paulo:

Bookworm, 2000.

Metodologia Científica I (30 horas – 02 créditos)

Normas para elaboração de trabalhos diversos de acordo com as normas técnicas brasileiras e

institucionais.

58

Bibliografia Básica

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. Edição Revisada e Atualizada. São Paulo:

Cortez, 2007

FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas Técnicas para o Trabalho Científico. Explicitação das

Normas da ABNT. 12. ed. Porto Alegre: s.n., 2003.150 p.

Bibliografia Complementar

CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

MINAYO, Maria Cecília de Souza. O desafio da pesquisa social. In: MINAYO, Maria Cecília de

Souza; DESLANDES, Suely Ferreira; GOMES, Romeu (orgs.). Pesquisa social: teoria, método e

criatividade. 26. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

59

16.4 Terceiro Semestre

Sistemas Operacionais II (75 horas – 05 créditos) Pré-requisito – Sistemas

Operacionais I

Manutenção de Sistema Operacional: Gerenciamento de entrada e saída, Criação de usuários,

instalação de

software, configuração de rede. Gerência de processos. Sistemas de

Arquivos. Programação Shell. Aspectos de Segurança. Estudo de Caso de Softwares Livres e

Proprietários.

Bibliografia Básica

NEMETH, Evi; SNYDER, Garth; HEIN, Trent R. Manual completo de Linux:

guia do administrador. 2ª Ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007.

xiv, 684 p.

TANENBAUM, Andrew S.; WOODHULL, Albert S. Sistemas operacionais: projeto e

implementação. 3 ª Ed. Porto Alegre: Bookman, 2008. 990p.

TANENBAUM, A. S. Sistemas operacionais modernos. 3ª Ed. São Paulo: Prentice Hall Brasil,

2009.

Bibliografia Complementar

LAUREANO, Marcos Aurélio Pchenk. Sistemas Operacionais. Curitiba: Livro

Tecnico, 2010. 160 p.

SILBERSCHATZ, A.; GALVIN, Peter Baer; GAGNE, Greg. Fundamentos de sistemas operacionais.

8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. 515 p.

60

Protocolos de Comunicação (60 horas – 04 créditos)

Especificação dos protocolos comumente utilizados na Internet. Estratégias para

implementação de protocolos. Hierarquia de protocolos.

Bibliografia Básica

NAUGLE, M. GUIA ILUSTRADO DO TCP/IP. São Paulo: Editora Berkeley, 2001.

HALL, A. E. Internet Core Protocols: The Definitive Guide. Editora: O`REILLY MEDIA, 2000.

DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Rio de Janeiro: Axcel

Books, 2002.

Bibliografia Complementar

PARIHAR, M.; LASALLE, P. CRIMGER, R. TCP/IP: a Bíblia. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

SOARES NETO, V.; SILVA, A. P.; BOSCATO C. JÚNIOR, M. Telecomunicações: redes de alta

velocidade; cabeamento estruturado. São Paulo: Érica, 1999.

Empreendedorismo (30 horas - 02 créditos)

O empreendedorismo, as micro e pequenas empresas. O planejamento de novos negócios e gestão de negócios.

Bibliografia Básica

CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São Paulo: Saraiva, 2004.

DORNELLAS, J. C. A. Empreendedorismo: transformando ideias em negócios. 3 ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2008.

BERNARDI, L. A. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e

61

dinâmica. São Paulo: Atlas, 2003.

Bibliografia Complementar

BESSANT, J.; BESSANT, J. Inovação e Empreendedorismo. 1. Ed. São Paulo: Bookman

Companhia Ed, 2009

CHÉR, R. Empreendedorismo na veia: um aprendizado constante. Rio de Janeiro: Elsevier: SEBRAE,

2008.

RAMAL, S. A. Como transformar seu talento em um negócio de sucesso: gestão de negócios

para pequenos empreendimentos. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.

VALE, G. M. V. Territórios vitoriosos: o papel das redes organizacionais. Rio de Janeiro:

Garamond, 2007.

Metodologia Científica II (30 horas – 03 créditos) Pré-requisito – Metodologia

Científica I

O processo de conhecimento científico. Tipos de pesquisa. Métodos e técnicas para projeto de

pesquisa científica. Elaboração de artigos científicos.

de apresentação do relatório de pesquisa.

Bibliografia Básica

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. Edição Revisada e Atualizada. São Paulo:

Cortez, 2007

CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

Bibliografia Complementar

62

PEREIRA, J. M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007.

Cabeamento Estruturado (60 horas – 04 créditos)

Conceitos Básicos; Tipos de Cabeamento; Normas; Cabeamento Horizontal; Cabeamento

Dorsal; Área de Trabalho; Armário de Telecomunicações e Sala de Equipamentos; Projeto de

cabeamento estruturado; Instalação; Testes e Certificados de Cabeamento; Pós-Instalação.

Bibliografia Básica

PINHEIRO, José Maurício S. Guia Completo de Cabeamento de Redes. Rio de Janeiro: Campus.

2003.

SOUSA, L. B. Projetos e Implementação de Redes. 1ª Edição. São Paulo: Érica. 2007.

SHEEDY, S. M., SHIMONSKI, R. J., STEINER, R. Cabeamento de Rede. Rio de Janeiro: Editora

LTC. 2010.

Bibliografia Complementar

SOARES NETO, V.; SILVA, A. P.; BOSCATO C. JÚNIOR, M. Telecomunicações: redes de alta

velocidade; cabeamento estruturado. São Paulo: Érica, 1999.

Dispositivos de Redes I (60 horas – 04 créditos)

Infraestrutura de backbone. Intercomunicação para internet. Instalação e configuração de

roteadores. Protocolos de roteamento.

Bibliografia Básica

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. trad. 4. ed. original. Rio de Janeiro: Campus,

63

2003.

DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Rio de Janeiro: Axcel

Books. 2002.

SOARES NETO, V.; SILVA, A. P.; BOSCATO C. JÚNIOR, M. Telecomunicações: redes de alta

velocidade; cabeamento estruturado. São Paulo: Érica, 1999.

Bibliografia Complementar

KUROSE, J.; ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet. 3a Ed. Rio de Janeiro: Pearson

Addison Wesley Education, 2006.

DIMARZIO, J. F. Projeto e arquitetura de redes: um guia de campo para profissionais de TI. Rio

de Janeiro: Campus, 2002

64

16.5 Quarto Semestre

Banco de Dados (60 horas – 04 créditos)

Banco de Dados Relacional, Banco de Dados em Rede; Arquitetura Cliente/Servidor; Comandos

DML (Data Manipulation Language); Comandos DDL (Data Definition Language); Comandos

DCL (Data Control Language). Padrão SQL ANSI; Comandos de Pesquisa avançados.

Bibliografia Básica

HEUSER, C. A. Projeto de banco de dados. 6 ed. Porto Alegre: Sagra-Luzatto, 2009.

DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. 1 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.

SILBERSCHATZ, A.; KORTH, H. F.; SUDARSHAN, S. Sistemas de banco de dados. 1. ed. São

Paulo: Makron-Books, 2006.

Bibliografia Complementar

ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B. Sistemas de banco de dados: fundamentos e aplicações. 3. ed.

Rio de Janeiro: LTC, 2002.

PRICE, Jason. Oracle Database 11g SQL. São Paulo: Artmed, 2008. 684 p.

URMAN, Scott. Oracle 9i: Programação PI/Sql. São Paulo: Campus, 2002. 523 p.

SOARES, Walace. Php 5: Conceitos, Programação e Integração com Banco de dados. São

Paulo: Érica, 2004. 523 p.

Segurança de Redes (75 horas – 05 créditos)

Introdução à Segurança de Redes; Tipos de Ameaças a Segurança de uma Rede; Riscos a

Segurança de uma Rede; Tipos comuns de invasão, vírus e ataques mais comuns; Invasão

interna; Invasão externa; Política de Segurança da Informação; Classificação de Informações;

Rastreabilidade.

65

Bibliografia Básica

DIÓGENES,Y.;MAUSER,D.Certificação Security+:da prática ao exame SY0301.Rio de

Janeiro:Nova Terra,2011,416p.

RUSSEL,R.Rede Segura:Network.Rio de Janeiro:Altabooks. 2002,668p.

FERREIRA, F. N. F.; ARAUJO, M. T. Política de Segurança da Informação: Guia Prático para

Elaboração e Implementação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

Bibliografia Complementar

Sêmola, M. Gestão da Segurança da Informação - Uma Visão Executiva. Rio de Janeiro:

Campus, 2002.

NORTHCUTT, S. Desvendando segurança em redes. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MOREIRA, N. S. Segurança mínima: uma visão corporativa da segurança de informações. Rio

de Janeiro: Axcel Books, 2001.

RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em Redes Sem Fio. 2ª Ed. São Paulo: Novatec, 2007.

LIMA, Marcelo Ferreira. Assinatura Digital: Solução Delphi & Capicom. Florianópolis: Visual

Books, 2005. 162 p.

PAINE, S.; BURNETT, S. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: Campus,

2002.

NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo:

Futura, 2003.

Serviços de Redes (60 horas – 04 créditos)

Configuração de Serviços de Redes, Servidor Web, Servidor de Arquivos, Domínios, Servidor de

Banco de Dados, SSH, SFTP, Proxy, Firewall, NAT, DHCP e VPN.

Bibliografia Básica

66

HUNT, C. Linux: Servidores de Rede. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.

MORIMOTO, C. E. Redes e Servidores Linux: Guia Prático. São Paulo: GDH Press e Sul Editores,

2008.

MARCELO, A. Squid: Configurando o Proxy para Linux. Rio de Janeiro: Brasport, 2006.

Bibliografia Complementar

VEIGA, R. G. A. Comandos do Linux: Guia de Consulta Rápida. São Paulo: Novatec, 2004.

NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo:

Futura, 2003.

STANEK, WILLIAM R. Windows Server 2008: Guia Completo. 1. Ed. São Paulo: Bookman

Companhia Ed, 2009.

Projeto de Redes I (60 horas – 04 créditos)

Fundamentos de Projetos de Redes Locais; Planejamento; Elaboração de Projetos Físicos e

Lógicos de Redes, considerando a praticidade e viabilidade com uso de ferramenta de

gerenciamento.

Bibliografia Básica

DIMARZIO, J. F. Projeto e arquitetura de redes: um guia de campo para profissionais de TI.

Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MILLER, F.; CICARELLI, PATRICK. Princípios de redes: Manual de Projetos. Rio de

Janeiro:LTC,2009, 282p.

CHOWDHURY, D. D. Projetos avançados de redes IP: roteamento, qualidade de serviço e voz

67

sobre IP. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Bibliografia Complementar

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

SOARES NETO, V.; SILVA, A. P.; BOSCATO C. JÚNIOR, M. Telecomunicações: redes de alta

velocidade; cabeamento estruturado. São Paulo: Érica, 1999.

SOUZA, L. B. Projetos e Implementação de Redes. São Paulo:Érica, 2007.

SOUZA, Linderberg Barros de. Redes de Computadores – Guia Total – Tecnologias, Aplicações

e Projetos em Ambientes Corporativo. São Paulo: Erica, 2009.

Dispositivos de Redes II (60 horas – 04 créditos) Pré-requisito – Dispositivos de redes I

Introdução aos dispositivos de rede; Interfaces de Rede; Repetidores; Hub; Bridge; Switch;

Instalação e configuração.

Bibliografia Básica

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Rio de Janeiro: Axcel

Books. 2002.

SOARES NETO, V.; SILVA, A. P.; BOSCATO C. JÚNIOR, M. Telecomunicações: redes de alta

velocidade; cabeamento estruturado. São Paulo: Érica, 1999.

Bibliografia Complementar

68

KUROSE, J.; ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet. 3a Ed. Rio de Janeiro: Pearson

Addison Wesley Education, 2006.

DIMARZIO, J.F. Projeto e arquitetura de redes: um guia de campo para profissionais de TI. Rio

de Janeiro: Campus, 2002

69

16.6 Quinto Semestre

Gerência de Redes (60 horas – 04 créditos)

Gerencia de Redes; Protocolos de Gerência de Redes; Domínio de Técnicas e Ferramentas de

Gerência de Redes; Base de Informações de Gerência, Gerenciamento de Logs.

Bibliografia Básica

LOPES, R. V.; SAUVÉ J. P.; NICOLLETTI, P. S. Melhores Práticas para Gerência de Redes de

Computadores, Rio de Janeiro: Campus, 2003.

STALLINGS, William. SNMP, SNMPv2, SNMPv3, RMON 1 and 2. Rio de Janeiro: Addison-

Wesley, 1999.

MAURO, D. R.; SCHMIDT, K. ESSENTIAL SNMP. 2a Ed. Campus, 2001.

Bibliografia Complementar

COMER, D. E. Interligação em rede com TCP/IP 5 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2006.

KUROSE, J.; ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet: Uma abordagem Top-Down. 5a Ed.

São Paulo: Pearson, 2010.

Avaliação de Desempenho de Redes (60 horas – 04 créditos)

Conceitos de Desempenho; Teoria de Filas; Teste de Desempenho; Disponibilidade de Serviços

para a Web; Conceito de Tráfego e Congestionamento de Recursos; Ferramentas de Avaliação

de Desempenho; Qualidade de Serviços na Web; Planejamento de Capacidade na Web.

Bibliografia Básica

70

MENASCÉ, D.; ALMEIDA, V. Planejamento de Capacidade para Serviços na WEB. Rio de

Janeiro: Campus, 2003.

ALECRIM , P.D. Simulação Computacional Computadores. Ciência Moderna., 2009.

FREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas - com Aplicações em

Arena. 2 ed. Florianópolis: Visual Books, 2008.

Bibliografia Complementar

BLUM, R. . Network performance open source toolkit. New York: John Wiley and Sons, 2003.

KILLELEA, P.. Web performance tuning: speeding up the web. 2. ed. New York: Oreilly & Assoc,

2002.

REXFORD, K. . Redes para a web. Rio de Janeiro: Campus, 2001.

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

PRADO, D. S. Teoria das filas e da simulação. Belo Horizonte: DG, 1999.

Tópicos Especiais em Redes de Computadores (60 horas – 04 créditos)

Conteúdos referentes a temas relevantes na área de Redes de Computadores e novidades na

área.

Bibliografia Básica

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. trad. 4. ed. original. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

SOUSA, L B. Redes de Computadores – Dados, Voz e Imagens. São Paulo: Érica, 2002.

71

STALLINGS, W. Redes e Sistemas de Comunicação de Dados. 1. Ed. Rio de Janeiro: Campus,

2005

Bibliografia Complementar

PARIHAR, M.; LASALLE, P.; CRIMGER, R.. TCP/IP: a Bíblia. Rio de Janeiro: Campus. 2002.

ROSS, Keith W.; KUROSE, James F. Redes de Computadores e a Internet: Uma Abordagem

Top-down. 3ª Ed. São Paulo: Pearson Education (Inglês).

ODOM, W. CCNA ICND 2: Guia Oficial de certificação do Exame 640-816. 2ª Ed. RIO DE

JANEIRO, Alta Books, 2008.

KUROSE, J.; ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet. 3a Ed. Rio de Janeiro: Pearson

Addison Wesley Education, 2006.

Projeto de Redes II (75 horas – 05 créditos) Pré-requisito – Projeto de Redes I

Fundamentos de Projetos de Redes de Longa Distância; Planejamento; Elaboração de Projetos

Físicos e Lógicos de Redes, considerando a praticidade e viabilidade com uso de ferramenta de

gerenciamento.

Bibliografia Básica

DIMARZIO, J. F. Projeto e arquitetura de redes: um guia de campo para profissionais de TI.

Rio de Janeiro: Campus, 2002.

MILLER, F.; CICARELLI, PATRICK. Princípios de redes: Manual de Projetos. Rio de

Janeiro:LTC,2009, 282p.

CHOWDHURY, D. D. Projetos avançados de redes IP: roteamento, qualidade de serviço e voz

sobre IP. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

Bibliografia Complementar

72

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

SOARES NETO, V.; SILVA, A. P.; BOSCATO C. JÚNIOR, M. Telecomunicações: redes de alta

velocidade; cabeamento estruturado. São Paulo: Érica, 1999.

SOUZA, L. B. Projetos e Implementação de Redes. São Paulo:Érica, 2007.

SOUZA, Linderberg Barros de. Redes de Computadores – Guia Total – Tecnologias, Aplicações

e Projetos em Ambientes Corporativo. São Paulo: Erica, 2009.

Redes sem Fios (60 horas – 04 créditos)

Histórico de redes sem fio; características; principais tecnologias; topologias; ferramentas;

instalação e configuração; estudo de caso.

Bibliografia Básica

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. 5. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

JARDIM, F. M. Guia Profissional de Redes Wireless. São Paulo: Digerati Books, 2005.

DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Rio de Janeiro: Axcel

Books, 2002.

Bibliografia Complementar

KUROSE, J.; ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet. 5a Ed. São Paulo: Addison Wesley,

2010.

JHON, Ross. O livro de Wi-Fi: Instale, configura e use redes wireless (sem-fio). São Paulo: Alta

Books, 2003.

73

RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em Redes Sem Fio. 2ª Ed. São Paulo: Novatec, 2007.

SANCHES, A. C. Projetando Redes WLAN. Conceitos e Práticas. 2ª Ed. São Paulo: Érica,2007.

74

16.7 Sexto Semestre

Tópicos Especiais em Programação de Computadores (60 horas – 04 créditos)

Conteúdos referentes a temas relevantes na área de programação e novidades da área.

Bibliografia Básica

DEITEL. JAVA COMO PROGRAMAR. 8ª EDIÇÃO. PRENTICE HALL BRASIL 2007.

MELO, Alexandre Altair de , PROGRAMAÇAO JAVA PARA A WEB. NOVATEC.2010

JARGAS, Aurelio Marinho, SHELL SCRIPT PROFISSIONAL.NOVATEC.2008

Bibliografia Complementar

STROUSTRUP, Bjarne,PRINCÍPIOS E PRATICAS DE PROGRAMAÇÃO C++.BOOKMAN.2011

HARBOUR, Jonathan S.PROGRAMAÇÃO DE GAMES COM JAVA.CENGAGE.2010

Tecnologia da Informação (60 horas – 04 créditos)

Conceito e relevância da tecnologia. Evolução tecnológica. As organizações e o contexto

tecnológico. A tecnologia da Informação e Comunicação. Conceitos da teoria da informação e

75

dos sistemas sob o ponto de vista de gestão. Conceitos de informação operacional, gerencial e

estratégica. Circuitos básicos da informação na organização.

Bibliografia Básica

POTTER, R. E.; RAINER, R. K.; TURBAN, E. Administração de tecnologia da informação. Rio de

Janeiro: Campus, 2003.

SIMCSIK, T.; POLLONI, E. Tecnologia da informação automatizada. São Paulo: Berkeley Brasil,

2002.

LAURINDO, FERNANDO JOSE BARBIN. Tecnologia da Informação: Planejamento e Gestão de

Estratégias. 1. Ed. São Paulo: Atlas,2008

Bibliografia Complementar

JAMIL, G. L. Repensando a TI na empresa moderna. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2001.

SORDI, J. O. Tecnologia da informação aplicada aos negócios. São Paulo: Atlas, 2001.

Sistemas Operacionais para Redes de Computadores (60 horas – 04 créditos)

Conceitos Fundamentais de Sistemas Distribuídos; Introdução a Grades Computacionais;

Virtualização de servidores.

Bibliografia Básica

STEEN, Maarten Van;TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Distribuidos. 2ª ed. Prentice Hall 2007

COULOURIS, George; DOLLIMORE, Jean; KINDBERG, Tim. Sistemas Distribuidos - Conceitos e

Projeto. 4ª ed. Bookman 2007

76

MATHEWS, Jeanna N. Executando O Xen. 1ª ed Starlin Alta Consult 2009

Bibliografia Complementar

GAGNE, Greg; SILBERSCHATZ, Abraham; GALVIN, Peter Baer. Fundamentos De Sistemas

Operacionais. LTC.

CARMONA, Tadeu. Virtualização. V. 1 1ª ed Linux New 2008

MARIN, Paulo Sergio. Data Centers. 1ª ed Erica 2011

Tópicos Avançados em Segurança de Redes (30 horas – 02 créditos)

Conteúdos referentes a temas relevantes na área de segurança de redes e novidades na área.

Bibliografia Básica

DIÓGENES,Y.;MAUSER,D.Certificação Security+:da prática ao exame SY0301.Rio de

Janeiro:Nova Terra,2011,416p.

FERREIRA, F. N. F.; ARAUJO, M. T. Política de Segurança da Informação: Guia Prático para

Elaboração e Implementação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2006.

NAKAMURA, E. T.; GEUS, P. L. Segurança de redes em ambientes cooperativos. São Paulo:

Futura, 2003.

Bibliografia Complementar

RUFINO, Nelson Murilo de O. Segurança em Redes Sem Fio. 2ª Ed. São Paulo: Novatec, 2007.

NORTHCUTT, S. Desvendando segurança em redes. Rio de Janeiro: Campus, 2002.

77

PAINE, S.; BURNETT, S. Criptografia e segurança: o guia oficial RSA. Rio de Janeiro: Campus,

2002.

Tecnologia de Redes (30 horas – 02 créditos)

Meios de transmissão, modem, fibras óticas, rádio, microondas e satélite. Equipamentos de

interface para conexão, man e wan. Equipamentos e tecnologias para transmissão celular.

Novas tecnologias de comunicação de dados.

Bibliografia Básica

TANENBAUM, A. S. Redes de computadores. trad. 4. ed. original. Rio de Janeiro: Campus,

2003.

DANTAS, M. Tecnologias de Redes de Comunicação e Computadores. Rio de Janeiro: Axcel

Books. 2002.

SOARES NETO, V.; SILVA, A. P.; BOSCATO C. JÚNIOR, M. Telecomunicações: redes de alta

velocidade; cabeamento estruturado. São Paulo: Érica, 1999.

Bibliografia Complementar

KUROSE, J.; ROSS, K. Redes de Computadores e a Internet. 3a Ed. Rio de Janeiro: Pearson

Addison Wesley Education, 2006.

DIMARZIO, J.F. Projeto e arquitetura de redes: um guia de campo para profissionais de TI. Rio

de Janeiro: Campus, 2002

Projeto Integrador (75 horas – 05 créditos)

Desenvolvimento do aluno de uma atividade teórico x prática relacionando as disciplinas do

curso.

78

Bibliografia Básica

LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2007.

SEVERINO, A. J. Metodologia do Trabalho Científico. Edição Revisada e Atualizada. São Paulo:

Cortez, 2007

CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. São Paulo: Prentice Hall, 2003.

Bibliografia Complementar

PEREIRA, J.M. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. São Paulo: Atlas, 2007.

16.8 Disciplinas Optativas

Libras

Introdução: aspectos clínicos, educacionais e sócio-antropológicos da surdez. A Língua de

Sinais Brasileira - Libras: características básicas da fonologia. Noções básicas de léxico, de

morfologia e de sintaxe com apoio de recursos audiovisuais; Noções de variação. Praticar

Libras: desenvolver a expressão visual-espacial.

Bibliografia Básica

BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas de sinais, Rio de Janeiro. Tempo

Brasileiro 1995.

COUTINHO, Denise. LIBRAS e Língua Portuguesa: Semelhanças e diferenças. Arpoador, 2000

FELIPE, Tânia A. Libras em contexto, Brasília, MEC/SEESP Nº Edição: 7, 2007.

79

Bibliografia Complementar

QUADROS, Ronice Muller de. Língua de sinais brasileira: estudos lingüísticos, Porto Alegre.

Artmed, 2004

SACKS, Oliver W Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos, São Paulo, Companhia das

Letras,1998.

Gestão Ambiental

Desenvolvimento e meio ambiente. Recursos ambientais. Tripé da Sustentabilidade. Marketing

e rotulagem ambiental. Gestão ambiental aplicada ao turismo e hotelaria. Sistema de Gestão

da sustentabilidade - ABNT NBR 15333:2007 e 15401:2006. Ciclo PDCA.

Bibliografia Básica

ANDRADE, R. O.B.; TACHIZAWA, T. et al. Gestão ambiental: Enfoque estratégico aplicado ao

desenvolvimento sustentável. São Paulo: Makron Books, 2002.

DONNAIRE, D. A Gestão Ambiental na Empresa. São Paulo, Atlas, 1995. 133 p.

FIGUEIREDO, P.J.M. A sociedade do Lixo - os resíduos, a questão energética e a crise

ambiental. Piracicaba, Ed. UNIMEP, 1995. 240 p.

Bibliografia Complementar

ABREU, D. Os ilustres hóspedes verdes.Salvador: Casa da Qualidade, 2001.

CALLENBACH, E.; CAPRA, F.; GOLDMAN, L.; LUTZ, R. & MARBURG, S. Gerenciamento Ecológico

- (Eco - Management) - Guia do Instituto Elmwood de Auditoria Ecológica e Negócios

Sustentáveis.São Paulo, Ed. Cultrix. 1993. 203 p.

COMISSÃO MUNDIAL SOBRE AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO – CMMADNosso Futuro

Comum.Rio de Janeiro: FGV, 1988.

80

LAMPRECHT, J; RICCI, R. Padronizando o sistema da qualidade na hotelaria mundial: como

implementar a ISO 9000 e ISO 14000 em hotéis e restaurantes. Rio de Janeiro: Qualitymark

Ed., 1997.

MOURA, L. A A. Qualidade e gestão ambiental: Sugestões para implantação das normas ISO

14.000 nas empresas. São Paulo: Ed. Juarez de Oliveira, 2002.

ABNT NBR 15333:2007 (Meios de hospedagem - Sistema de gestão da sustentabilidade -

Requisitos de competências para auditores).

ABNT NBR 15401:2006 (Meios de hospedagem - Sistema de gestão da sustentabilidade -

Requisitos)

OTTMAN, J. A. Marketing verde: Desafios e oportunidades para a nova era do marketing.

Tradução de Marina Nascimento e revisão técnica de Rogério Raupp Ruschel. São Paulo:

Makron Books, 1994.

RUSCHMANN, D. Turismo e planejamento sustentável: a proteção do meio ambiente. 6 ed.

Campinas: Papirus, 2000 ( Coleção Turismo ).

TACHIZAWA, T. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa: Estratégias de

Negócios Focadas na Realidade Brasileira. São Paulo: Atlas, 2009.

VALLE, C.E. . Qualidade Ambiental - O desafio de ser competitivo protegendo o meio

ambiente. São Paulo: Pioneira, 1995. 105 p.

81

17. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO

A avaliação do CST em Redes de Computares ocorrerá basicamente por dois mecanismos, constituídos pelas avaliações externa e interna em consonância com Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES estabelecido pela Lei 10861/04.

A implementação do projeto do curso será acompanhada pelo NDE – Núcleo Docente Estruturante, que adotará como referencia os padrões e instrumentos utilizados pelo MEC/SINAES.

82

18. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL

18.1 Avaliação externa

A avaliação externa adotará mecanismos do MEC, através do

Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes – ENADE previsto pelo Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior - SINAES, e indiretamente pela sociedade.

18.2 Avaliação interna

A avaliação interna ocorrerá por meio da Comissão Própria de

Avaliação - CPA, que organizará e/ou definirá os procedimentos e mecanismos adotados para a avaliação dos cursos.

Em conformidade com as diretrizes estabelecidas pela CPA e segundo as atribuições previstas na Organização Didática dos Cursos Superiores do Instituto Federal Catarinense, o NDE acompanhará a evolução dos seguintes pontos: • Atividades de Ensino; • Organização Didático Pedagógica; • Projeto Pedagógico do Curso;

83

• Atividades de Pesquisa e de Iniciação Científica; • Atividades de Extensão; • Biblioteca; • Instalações; • Avaliação discente sobre a estrutura e sobre os docentes; • Autoavaliação discente e docente.

84

19. SISTEMAS DE AVALIAÇÃO DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO ALUNO

O papel do professor na avaliação escolar deve ser o de um agente

facilitador, tendo como princípios básicos que tal abrangência de avaliação escolar entende que os acertos, os erros, as dificuldades, as dúvidas e o contexto social e econômico que os alunos apresentam, são evidências significativas de como ele interage com a apropriação do conhecimento.

A verificação do rendimento acadêmico poderá ser feita através de testes práticos, avaliações, trabalhos, seminários, fóruns de discussões, simpósios e participação em eventos da área que permitam avaliar o progresso do aluno e o esforço dispensado no processo de aprendizagem e o rendimento verificado nas atividades de cada disciplina.

85

20. Da aprovação do aluno

A aprovação nas disciplinas dar-se-á por média semestral da

disciplina ou resultado do exame final, sendo que, durante o semestre letivo,

cada acadêmico receberá, no mínimo, 2 (duas) Notas Parciais (NP) resultantes

das diversas avaliações acadêmicas atribuídas pelo professor. A avaliação do

desempenho acadêmico, deverá ser com atribuição de notas, expressas em

grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), com um decimal.

Será considerado aprovado por média semestral da disciplina o

aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) e

média igual ou superior a 7,0 (sete inteiros), consideradas todas as avaliações

previstas no plano de ensino da disciplina.

Será considerado aprovado por resultado do exame final da

disciplina o aluno que tiver frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco

por cento) e média semestral (MS) inferior a 7,0 (sete inteiros) após prestar

exame final (NE) e obtiver média final (MF) igual ou superior a 5,0 (cinco).

A média final é a média aritmética entre a média semestral e a nota

obtida no exame final, calculada pela seguinte expressão:

Será considerado reprovado na disciplina o acadêmico que tiver

média semestral igual ou superior a 7,0 (sete inteiros) e não comprovar

frequência igual ou superior a 75%.

86

Será considerado reprovado na disciplina o acadêmico que tiver frequência igual ou superior a 75% e, após o exame final não alcançar média semestral igual ou superior a 5,0 (cinco inteiros).

87

21. CORPO DOCENTE

TitTitTitTitulaçãoulaçãoulaçãoulação QuantidaQuantidaQuantidaQuantidadededede % do % do % do % do totaltotaltotaltotal Na área de Na área de Na área de Na área de InformáticaInformáticaInformáticaInformática Em outras áreasEm outras áreasEm outras áreasEm outras áreas Qtd.Qtd.Qtd.Qtd. % do total% do total% do total% do total Qtd.Qtd.Qtd.Qtd. % do % do % do % do totaltotaltotaltotal Graduação 2 18,18 2 18,18 0 0 Especialização 2 18,18 0 0 2 18,18 Mestre 7 63,64 2 18,18 5 45,45 Doutor 0 0 0 0 0 0 TotalTotalTotalTotal 11 100 4 36,36 7 63,64 QQQQuadro 0uadro 0uadro 0uadro 09999 – Corpo Docente

21.1 Identificação do regime de trabalho do corpo docente

NomeNomeNomeNome CPFCPFCPFCPF EEEE----mailmailmailmail Núcleo de Núcleo de Núcleo de Núcleo de ResponResponResponRespon----sabilidadesabilidadesabilidadesabilidade Regime de Regime de Regime de Regime de TrabalhoTrabalhoTrabalhoTrabalho FormaçãoFormaçãoFormaçãoFormação AcadêmicaAcadêmicaAcadêmicaAcadêmica Maior TitulaçãoMaior TitulaçãoMaior TitulaçãoMaior Titulação ConcluídaConcluídaConcluídaConcluída 40 40 40 40 hhhh 40 h 40 h 40 h 40 h DEDEDEDE Daiane da Rosa Fregulia 036.694.259-00 [email protected]

Núcleo Geral X Licenciatura em Letras – Habilitação Português/Inglês Especialista em

ensino

aprendizagem

em lingua

portuguesa ,

inglesa e

espanhola Daniel Fernando Anderle 030.399.939-09 [email protected] Núcleo Básico e Núcleo X Tecnologia em Sistemas de Mestre em Educação Agrícola

88

Profissional Informação Gerson Luis da Luz 561.688.370-00 [email protected] Núcleo Básico e Núcleo Profisisonal X Tecnólogo em Processamento de Dados

Mestre em Educação Agrícola Jackson Malmann 019.957.959-84 [email protected] Núcleo Profisisonal X Bacharel em Ciência da Computação Mestre em Informática Aplicada Jeferson Mendonça de Limas 035.436.729-32 [email protected]

Núcleo Básico e Núcleo Profssional X Bacharel em Sistemas de Informação

Joédio Borges Junior 912.487.019-68 [email protected] Núcleo Básico X Bacharel em Ciência da Computação Lucyene Lopes da Silva

Todesco Nunes

001.662.257-03 [email protected] Núcleo Geral X Administração Mestre em Administração

Marco Antonio Silveira de

Souza

712.415.909-15 [email protected] Núcleo Básico e Núcleo Profissional

X Bacharel em Ciência da Computação Mestre em Ciência da Computação Maria Emilia Martins da Silva

038.576.16-46 [email protected] Núcleo Geral X Bacharel em Turismo e Hotelaria Especialista em Gestão Ambiental

89

Sandra Vieira 669.458.799-68 [email protected] Núcleo Básico X Bacharel em Ciência da Computação Mestre em Extensão Rural Vanderlei Freitas Junior

887.484.729-72 [email protected] Núcleo Básico e Núcleo Profissional X Bacharel em Ciência da Computação Mestre em Educação Agrícola Quadro Quadro Quadro Quadro 10101010 – Regime de trabalho

90

22. Núcleo Docente Estruturante

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o conjunto de professores,

de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral e parcial, que respondem mais diretamente pela criação, implantação e consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.

Conforme a organização didática dos cursos superiores do IFC cada curso possui seu NDE, composto pelos seguintes membros:

a) Coordenador do Curso b) Um técnico pedagógico indicado pela Coordenação Geral de

Ensino. c) Por no mínimo 30% dos professores do curso superior, de

elevada formação e titulação, estes escolhidos por seus pares e nomeados através de portaria pelo Diretor Geral de cada campus, cujo mandato será de 02 (dois) anos. O mínimo estabelecido no inciso “c” não exclui os demais professores do curso que comporem o NDE.

As competências do NDE são: a) Elaborar, implantar, supervisionar e consolidar o Projeto

Pedagógico do Curso em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) e Projeto Político Pedagógico Institucional (PPI) do Instituto Federal Catarinense.

91

b) Acompanhar todo processo didático-pedagógico, analisando os resultados do processo de ensino aprendizagem, observando o Projeto Pedagógico do Curso.

c) Manter atualizadas as ementas, os conteúdos e as referências das disciplinas, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN).

d) Normatizar o desenvolvimento das atividades acadêmicas. e) Acompanhar o processo do Exame Nacional de Desempenho de

Estudantes (ENADE) e propor ações que garantam um nível de avaliação adequado ao Ministério da Educação (MEC) e IFC.

f) Participar e motivar grupos de pesquisa, extensão e atividades interdisciplinares.

g) Orientar e participar da produção de material científico ou didático para publicação.

h) Contribuir para a definição das linhas de pesquisa do curso, respeitando-se o PDI e PPI.

Integrantes do Núcleo Docente Estruturante do Curso de Tecnologia

em Redes de Computadores:

Nome: Nome: Nome: Nome: Cristiano Antônio Pochmann CPF: CPF: CPF: CPF: 284.195.535-49

92

EEEE----mail: mail: mail: mail: [email protected] Telefone: Telefone: Telefone: Telefone: 48 3533 4001 Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Licenciatura em História Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Especialização em Metodologia do Ensino de HIstória e Geografia Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: 40 horas

Nome: Nome: Nome: Nome: Daniel Fernando Anderle CPF: CPF: CPF: CPF: 030.399.939-09 EEEE----mail: mail: mail: mail: [email protected] Telefone: Telefone: Telefone: Telefone: 48 3533 4001 Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Sistemas de Informação Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Mestre em Educação Agrícola Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: 40 horas – Dedicação Exclusiva

Nome: Nome: Nome: Nome: Gerson Luis da Luz CPF: CPF: CPF: CPF: 030.399.939-09

EEEE----mail: mail: mail: mail: [email protected] Telefone: Telefone: Telefone: Telefone: 48 3533 4001 Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Sistemas de Informação Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Mestre em Educação Agrícola Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: 40 horas – Dedicação Exclusiva

Nome: Nome: Nome: Nome: Jackson Malmann

93

CPF: CPF: CPF: CPF: 019.957.959-84 EEEE----mail: mail: mail: mail: [email protected] Telefone: Telefone: Telefone: Telefone: 48 3533 4001 Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Ciência da Computação Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Mestre em Informática Aplicada Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: 40 horas – Dedicação Exclusiva

Nome: Nome: Nome: Nome: Jerferson Mendonça de Limas CPF: CPF: CPF: CPF: 035.436.729-32 EEEE----mail: mail: mail: mail: [email protected] Telefone: Telefone: Telefone: Telefone: 48 3533 4001 Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Sistemas de Informação Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Graduação Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: 40 horas – Dedicação Exclusiva

Nome: Nome: Nome: Nome: Joédio Borges Junior CPF: CPF: CPF: CPF: 912.487.019-68 EEEE----maimaimaimail:l:l:l: [email protected] Telefone: Telefone: Telefone: Telefone: 48 3533 4001 Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Ciência da Computação Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Graduação Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: 40 horas – Dedicação Exclusiva

94

Nome: Nome: Nome: Nome: Lucyene Lopes da Silva Todesco Nunes CPF: CPF: CPF: CPF: 001.662.257-03 EEEE----mail:mail:mail:mail: [email protected] Telefone: Telefone: Telefone: Telefone: 48 3533 4001 Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Administração Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Mestre em Administração Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: 40 horas – Dedicação Exclusiva

Nome: Nome: Nome: Nome: Marco Antonio Silveira de Souza CPF: CPF: CPF: CPF: 712.415.909-15 EEEE----mail:mail:mail:mail: [email protected] Telefone: Telefone: Telefone: Telefone: 48 3533 4001 Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Formação Acadêmica: Ciência da Computação Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Maior Titulação Concluída: Mestre em Ciência da Computação Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: Regime de Trabalho: 40 horas – Dedicação Exclusiva

Quadro Quadro Quadro Quadro 11111111– Titulação do Núcleo Docente Estruturante

95

23. CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

NomeNomeNomeNome Maior TitulaçãoMaior TitulaçãoMaior TitulaçãoMaior Titulação Cargo/FunçãoCargo/FunçãoCargo/FunçãoCargo/Função Carga Carga Carga Carga HoráriaHoráriaHoráriaHorária Agnaldo Monteiro Técnico em Informática Técnico em Tecnologia Informação 40h40h40h40h Ana Maria de Morais Mestre em Educação Agrícola Pedagoga – Supervisora Educacional 40 h40 h40 h40 h Andréia da Silva Bez Mestre em Educação Agrícola Psicologa 40 h40 h40 h40 h Avelina Claudete Rodrigues Claudino Especialização em

Orientação/Supervisão/Ge

stão Lavadeira/Assistente de Alunos 40h40h40h40h Clarice Elias Freitas Graduação em

Administração Auxiliar de Administração 40h40h40h40h Claudia Maria Silva Guimarães Especialista em Psicopedagogia Pedagoga – Orientadora Educacional 40 h40 h40 h40 h Cristiano Antônio Pochmann Especialista em Metodologia do Ensino de História e Geografia Técnico em Assuntos Educacionais 40 h40 h40 h40 h

Lônia Lúcia Lied ecnologo em Gestão de

Recursos Humanos

Lavadeira/Auxilia de

Biblioteca 40h40h40h40h

Maria Lúcia Duarte de

Lima Ensino Médio

Auxiliar de

Limpeza/Assistente

Administrativa

40h40h40h40h Moacir Dutra Oliveira Especialista Pedagogo – Supervisão 40 h40 h40 h40 h

96

Psicopedagogia Educacional Paula Guadanhim

Generoso

Especialização em

Educação Profissional

Integrada à Educação

Básica na Modalidade de

Educação de Jovens e

Adultos

Assistente

Administrativa/Secretaria

Cursos Superiores

40h40h40h40h Rose Mara dos Santos

Especialização em

Orientação/Supervisão/Ge

stão

Assistente de Alunos 40h40h40h40h Tânia Maria de Souza Goulart Ensino Médio Coordenadora de registros escolares 40 h40 h40 h40 h Quadro 1Quadro 1Quadro 1Quadro 12222 – Titulação dos Técnicos Administrativos

97

24. ATIVIDADES ACADÊMICAS

24.1 Atividades Acadêmicas Complementares

Vide Anexo 1. Sendo que para concretização desde conjunto de atividades no

currículo, faz-se necessário a apresentação das cópias dos certificados ou documentos comprobatórios. O processo de validação ocorrerá após a análise do requerimento destinado ao Coordenador de Curso, por meio de Protocolo Acadêmico.

24.2 Atividades de Monitoria

O Curso de Tecnologia em Redes de Computadores prevê a

monitoria como uma atividade de complementação e aprofundamento dos conteúdos e das ações de formação de seu aluno e seguirá as normas já existentes no Regulamento da Instituição.

A atividade de monitoria visa atender os seguintes objetivos: I - Propiciar ao acadêmico a oportunidade de desenvolver e

compartilhar suas habilidades e competências para a carreira docente nas funções de ensino;

98

II - Assegurar a cooperação didática entre o corpo docente e discente nas funções universitárias;

III - Oferecer aos acadêmicos oportunidades de complementação e aprofundamento de conteúdos e estratégias de ensino nas diversas disciplinas.

IV – Contribuir para a formação complementar do acadêmico. A atividade de monitoria é exercida por acadêmico regularmente

matriculado, durante o período letivo e de acordo com as normas específicas de cada modalidade citada em regulamento próprio.

Cabe ao professor da disciplina, solicitar o auxílio de monitor mediante projeto de monitoria para a respectiva disciplina a ser encaminhado ao Coordenador do Curso.

Após o cumprimento do programa de monitoria, o monitor receberá um certificado emitido pela secretaria acadêmica do referido campus do Instituto Federal Catarinense se aprovado na avaliação.

O Campus poderá oferecer aos seus acadêmicos a modalidade de monitoria com bolsa auxílio em disciplinas já cursadas pelo acadêmico. Nesta modalidade, o acadêmico monitor recebe ajuda de custo, fixada em proposta apresentada pela Direção Geral, durante o período em que estiver realizando esta atividade.

Para candidatar-se a esta modalidade o acadêmico deve: comprovar a aprovação na disciplina, com nota mínima de 7.0 (sete) através do histórico

99

escolar; após selecionado em teste classificatório específico, a ser proposto e aplicado por comissão especialmente designada para este fim, segundo critérios e procedimentos estabelecidos em Edital. Caberá ao Coordenador do Curso referendar e homologar a classificação indicada pela comissão.

O programa de monitoria com bolsa auxílio, indicando o número de bolsas e respectivos valores, poderá ser proposto anualmente pela Reitoria do Instituto.

São atribuições do monitor: auxiliar o docente nas atividades didático–pedagógicas; atendimento e orientação de alunos, em períodos por ele já cursados; atender pequenos grupos em horários que não coincidam com os seus horários de aula. É importante salientar que fica evidente no regulamento que é vedado ao Monitor elaborar, aplicar ou corrigir provas, ministrar aulas como substituto ou outras funções exclusivamente docentes.

Em relação ao regime de trabalho o programa de monitoria não implica em nenhum tipo de relação empregatícia entre o aluno e a Instituição. O Monitor exerce suas atividades sob orientação de professor responsável que zelará pelo fiel cumprimento das atividades previstas. O horário das atividades do Monitor não pode, em hipótese alguma, prejudicar as atividades discentes e será fixado no ato de designação, a carga horária compatível com as funções e atividades a serem desempenhadas. As atividades do Monitor obedecem, em cada semestre, ao projeto elaborado pelo professor, aprovado pelo Coordenador do Curso nas duas modalidades.

100

Para divulgação e supervisão das monitorias, o edital para seleção de monitores na modalidade de bolsa auxílio em disciplinas já cursadas deverá constar obrigatoriamente: os critérios para seleção dos monitores; os planos de trabalho do programa de monitoria; os mecanismos de acompanhamento e avaliação pelo professor supervisor do trabalho do monitor; a forma de controle do encaminhamento da frequência dos monitores.

As atividades de monitoria serão regulamentadas por meio de normatização a ser elaborada pelo IFC.

101

25. Disciplinas ofertadas de forma concentrada

Conforme necessidade, algumas disciplinas serão ofertadas de forma concentrada, sem prejuízo de carga horária prevista.

102

26. Trabalho de Curso

Os trabalhos de curso são regidos conforme resolução nº 54 do Conselho Superior do IFC de 17/12/2010 e ao que esta resolução não regulamenta o NDE definirá normas a serem amplamente divulgadas no decorrer do curso.

103

27. ESTÁGIO CURRICULAR

O curso de Tecnologia em Redes de Computadores não contará

com estágio curricular obrigatório, no entanto admitir-se-ão estagiários em caráter extra-curricular e não-obrigatório.

104

28. ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO

O aluno poderá realizar estágio extracurricular em qualquer período do curso, desde que obedecida a legislação que regulamenta os estágios e seguidas as normas institucionais e regulamentares do IFC e do campus onde o curso está sendo oferecido.

105

29. PESQUISA E EXTENSÃO

O Instituto Federal Catarinense, em sua resolução 002/2011, que

regulamenta as atividades de pesquisa, expressa seu compromisso no sentido de que a pesquisa é entendida como atividade indissociável do ensino e da extensão e visa a produção científica e tecnológica, estendendo seus benefícios à comunidade.

Por isso, a criação de espaços interativos de articulação entre os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia e as escolas de educação básica, constituindo grupos que envolvem professores das áreas de informática, estudantes, podem possibilitar ganhos recíprocos: os conhecimentos profissionais dos professores de escola enriquecem o currículo de formação dos futuros tecnólogos e os estudos acadêmicos e pesquisas sobre novas tecnologias enriquecem a formação dos docentes em serviço.

Neste sentido o Instituto Federal Catarinense, pela resolução Ad Referendum 005/2010, criou um programa institucional para a concessão de bolsas de iniciação científica e de extensão, que visa o desenvolvimento científico e tecnológico e à iniciação científica de estudantes de ensino técnico, tecnológico e superior do IFC. Especificamente, entre os objetivos deste programa estão incentivar a prática da pesquisa e da extensão, visando o desenvolvimento científico e tecnológico; contribuir para a formação de

106

recursos humanos qualificados, aprimorando o processo de formação de profissionais para o mercado de trabalho e possibilitando o aprofundamento de conhecimentos na área do curso ao qual está vinculado; promover a inovação e o empreendedorismo por meio de iniciativas de estudos em áreas prioritárias indicadas por análises do mundo do trabalho, atendendo as demandas e se antecipando a elas; possibilitar aos discentes do IFC a participação em atividades de iniciação científica e de extensão, mediante recebimento de bolsas de iniciação científica ou de extensão, conforme estabelecido neste Programa para Concessão de Bolsas.

107

29.1 Linhas da Pesquisa:

As linhas de pesquisa seguirão a política institucional em

consonância aos princípios e às peculiaridades do PDI e PPI do IFC e do Campus.

Neste sentido podemos identificar como possíveis linhas de pesquisa:

Aplicações para redes

Controle de Tráfego em redes de computadores

Projetos de Redes Rede de Sensores

Redes de Computadores

Redes de próxima geração Redes sem Fio

Segurança de Redes

Voz sobre ip

Linked Data

108

29.2 Ações de Extensão

A extensão nos cursos de Tecnologia em Redes de Computadores

do Instituto Federal Catarinense - IFC deve estar articulado prioritáriamente ao ensino e à pesquisa e é compreendida como um processo eminentemente educativo, cultural, técnico-científico e pedagógico. A mesma deverá ser desenvolvida por meio de programas, projetos e ações em consonância com o PDI do IFC e dos campis.

O curso de Redes desenvolverá a extensão por meio de: programas - Ações continuadas/permanentes em estreita

relação com o ensino e a pesquisa, no intuito de estabelcer vínculos e compromissos com os processos educativos regional;

projetos – Ações desencadeadas dos programas (formação continuada, assessoria pedagógica e técnica).

ações - Ações eventuais de curta duração articuladas aos programas ou projetos (palestras, seminários, congressos, semanas acadêmicas e demais eventos desta natureza).

Os pricípios orientadores das ações de extensão devem

ser: • a indissociabilidade entre ensino, pesquisa e extensão; • a inserção social/regional com vistas a educação de qualidade

social;

109

• como processo de diálogo e interação entre instituição formadora e sociedade.

Os programas, projetos e ações do curso de Tecnologia em Redes de Computadores serão propostos e normatizados pelo NDE de curso, tendo como preocupação a relevância social, regional, cultural, pedagógica, metodológica e epistemológica.

Atualmente o curso de Tecnologia em Redes de Computadores do Instituto Federal Catarinense – Campus Sombrio desenvolve atividades de extensão vinculadas a cursos de qualificação profissional (FIC), possibilitando aos alunos uma certificação adicional respaldada pela maior fabricante de ativos de rede na atualidade, programa este pioneiro no Instituto Federal Catarinense.

110

30. CERTIFICAÇÃO E DIPLOMA

Ao aluno concluinte do Curso de Tecnologia em Redes de

Computadores em todas as suas etapas previstas na matriz curricular, será concedido diploma com o título de Tecnólogo em Redes de ComputadoresTecnólogo em Redes de ComputadoresTecnólogo em Redes de ComputadoresTecnólogo em Redes de Computadores.

Enquanto o diploma não for expedido definitivamente, o aluno concluinte poderá requerer certificado de conclusão de curso.

A diplomação é o ato de emissão do documento oficial do Instituto Federal Catarinense, que certifica a conclusão de curso de graduação e confere grau ao formado. Sua aplicação é efetivada com aluno regular que tenha integralizado o currículo do respectivo curso dentro do prazo previsto.

111

31. INFRA-ESTRUTURA

31.1 Estrutura Física e Recursos Pedagógicos da Unidade Urbana

2012201220122012

EquipamentosEquipamentosEquipamentosEquipamentos Quant.Quant.Quant.Quant. Microcomputadores 74 Projetor Multimídia 6 Impressoras 4 Retroprojetor 1 Televisão 11 Máquina copiadora 2 DVD Player 2 Blu-ray Player 0 Filmadora 1 Máquina fotográfica 1 Quadro 1Quadro 1Quadro 1Quadro 14444 – Recursos Didáticos Pedagógicos existentes no Campus Sombrio

AMBIENTEAMBIENTEAMBIENTEAMBIENTE NºNºNºNº Área Área Área Área (m2) Administrativo 04 275,40

112

Auditório 01 155,76 Biblioteca 01 155,76 Laboratório de Matemática 01 68,85 Laboratório de Turismo 02 137,70 Laboratórios de Informática 06 511,75 Livraria Cafeteria 01 136,00 Quiosque de Informações 01 155,00 Sala de Apoio – Auditório 01 31,74 Sala de Apoio – Redes 01 31,74 Sala de Estudo 01 68,00 Sala dos Professores 01 68,00 Salas de Aula 08 550,80 Setor de Atendimento ao Aluno 01 31,74 Setor de Psicologia 01 8,48 Área Total Construída Área Total Construída Área Total Construída Área Total Construída (m2) 31313131 2.386,722.386,722.386,722.386,72 Quadro 1Quadro 1Quadro 1Quadro 15555 – Estrutura Física da unidade urbana de Sombrio

31.2 Infra-estrutura específica

Instalação Equipamentos Disciplinas Atendidas

Laboratório Hardware 21 Computadores

Protocolos de Comunicação,

Cabeamento Estruturado,

Dispositivos de Redes, Serviços de

Redes, Projeto de Redes I e II,

Segurança de Redes, Avaliação e

113

Desempenho de Redes.

Laboratório de Programação 20 Computadores

Programação I e II, Introdução a

Banco de Dados, Comunicação de

Dados I e II, Sistemas Operacionais I

e II,Gerência de Redes, Tópicos

Especiais em Redes de

Computadores.

Laboratório de Redes 12 roteadores +

12 switches

Protocolos de Comunicação,

Cabeamento Estruturado,

Dispositivos de Redes, Serviços de

Redes, Projeto de Redes I e II,

Segurança de Redes, Avaliação e

Desempenho de Redes. Quadro 16Quadro 16Quadro 16Quadro 16 – Laboratórios específicos para disciplinas de redes

Instalação Equipamentos Disciplinas Atendidas

Laboratório 01 20 Fundamentos de Hardware e Computação, Arquitetura

de Computadores, Metodologia Científica Quadro 17Quadro 17Quadro 17Quadro 17 – Laboratórios multiuso

Instalação Equipamentos Disciplinas Atendidas

Sala 01 40 carteiras Relações Interpessoais,Inglês Técnico, Redes sem Fio,

Tecnologia da Informação, Empreendedorismo

Sala 02 40 carteiras Comunicação de Dados I e II, Sistemas Operacionais I,

Fundamentos de Hardware e Computação, Protocolos de

Comunicação, Introdução a Banco de Dados Quadro 18Quadro 18Quadro 18Quadro 18 – Sala de Aula

114

32. Infra-estrutura a ser Implantada

DESCRIÇÃO QTDE

Computador + Monitor HP LCD , HP 6005 Pro, Processador QuadCore Phenom II X4 B97 3.2Ghz 8MB Cache, memória de 4GB, HD 500GB, Gravador de DVD, Rede 10/100/1000, Teclado, Mouse, Windows 7 Professional, garantia de 3 anos on-site

80

Switch Gerenciável 28 portas(26 portas Gigabit + 2 SFP) CISCO SG300 PN SRW2024-K9 6

Servidor HP Bladesystem C3000 Enclosure PN: 508664-B21Monofasico, com 4 Fontes de Alimentacao, 6 Fans, Chassi para Ate 8 Laminas, Acompanha 8 Licencas HP Insight Control, garantia 3 anos on-site

1

Rack 42U Aberto com Guias de Cabo Vertical e Horizontal 6

Metro Quadrado de Sistema de Piso Elevado Completo 260

Certificador de Cabeamento Estruturado Completo com acessórios para Cabos metálicos e Fibra Óptica e com Software de geração de relatórios

1

PlacaE1/t1Te110p Para Asterisk Com Balum 2

Rotulador eletrônico de mão, portátil, para rotulação cabeamento e pontos de rede e painéis De conexão, impressão em etiquetas de 6 a 24 mm de largura

2

Patch Panel 24 Portas Categoria 6 com guias para cabos 4

Patch Panel 24 Portas Categoria 5e com guias para cabos 4

Conector RJ45 tipo Fêmea Categoria 5e 50

Conector RJ45 tipo Fêmea Categoria 6 20

Conector RJ45 tipo Macho Categoria 5e 1000

Conector RJ45 tipo Macho Categoria 6 500

Decapador de Cabo UTP/STP 10

Alicate Crimpador RJ9, RJ11 e RJ45 Profissional com Catraca 10

Caixa Cabo de Rede UTP Categoria 5e na cor azul com 305 metros 2

Caixa Cabo de Rede UTP Categoria 5e na cor amarelo com 305 metros 2

Caixa Cabo de Rede UTP Categoria 6 na cor vermelho com 305 metros 2

Conversor de Fibra MonoModo 10/100 com alcance de 5Km 2

Switch Gerenciavel 12 Portas de Fibra Óptica Padrão GigaBit Ethernet 1

Placa de Rede com entrada de Fibra Óptica padrão Gigabit Ethernet 5

Projetor Multimidia 3000Lumens com suporte para Teto e cabo de 20 metros com saída dupla para monitor e projetor

4

115

Central Voip 1

Software para projeto de redes 20

Alicate Digital Com Temperatura 05 Quadro 1Quadro 1Quadro 1Quadro 19999– Equipamentos a serem adquiridos

116

33. Acervo Bibliográfico

REDES

Autor Título do Livro Acervo Nºde livr

Freitas Filho, Paulo José Introdução à Modelagem e Simulação de S 272208 05

Capron. H.L e Johnson J.A. Introdução à Informática. 8ª edição 248564 05

Fernandes, Leila Maria Pinheiro Organização de Sistemas 1... 276016 02

Guimarães, Angelo de Moura Introdução à Ciência da Computação 277210 02

Manzana, André Luiz N.G. Estudo Dirigido de Informática Básica. 2ª 275983 01

SENAC Introdução à Tecnologia da Informação 276025 01

Shimizu, Tamio, 1938 Introdução à Ciência da Computação 278127 01

Veloso, Fernando de Castro Informática: Conceitos Básicos. 7ª edição. 272198 07

Veloso, Fernando de Castro Informática: Conceitos Básicos. 8ª edição. 279783 02

Freitas Júnior, Vanderlei 1980 Interdisciplinar na Prática 280159 05

Rabah Benakouche,organizador A Questão da Informática no Brasil 276009 01

Rabah Benakouche,organizador A Informática e o Brasil 275959 03

Anunciação, Heverton Silva.1969 Linux para Redes Brasileiras 278130 01

Olsen, Diego Roberto Redes de Computadores 278397 05

Comer, Douglas E. Redes de Computadores e Internet 272158 04

Cyclades Guia Internet de Conectividade 274770 01

Hunt,Craig Linux:Servidores de Rede 244821 04

Kurose, James F. Redes de Computadores e a Internet 5ª ediç 276662 06

Matthews, Martin Implantando e Trabalhando em Redes com

Windows For Workgroups 3.11 276011 01

Moraes, Alexandre Fernandes de Redes de Computadores: Fundamentos 277293 02

SENAC Matemática na Computação 275181 01

Peterson, Larry L. Redes de Computadores: uma abordagem de 273036 02

SBRC Simpósio Brasileiro de Redes de computad.. 275320 01

Sousa, Lindeberg Barros de Projetos e Implantações de Redes... 272191 05

Sousa, Lindeberg Barros de TCP/IP e Conectividade em Redes 272135 06

Sousa, Lindeberg Barros de Redes de Computadores: Guia total 277209 06

Tanembaum, Andrew S. Redes de Computadores. 4ª edição 272136 04

Bitencourt, Rodrigo Amorim Montagem de Computadores e Hardware 277307 03

Bennati, Roberto Aplicações da Informática na Indústria Mec. 276013 01

Schiavone, Marilene Hardware 278413 05

Weber, Raul Fernando Fundamentos de Arquitetura de Computador 272169 05

White, Ron Como Funciona o Computador III 275967 03

Vasconcellos, Augusto de Computadores Eletrônicos e Processamento 276022 01

Vasconcellos, Laércio Montagem e configuração de Micros 273210 04

Engst, Adam Kit do Iniciante em Redes sem Fio 275958 03

Pivovarnick, John Guia Incrível do CD – ROM 275986 01

Menasce, Daniel A. Planejamento de Capacidade para Serviços.. 277323 01

Rodrigues, Andréa Desenvolvimento para Internet 278408 04

Santana Filho, Ozeas Vieira Introdução à Internet: tudo que você precisa. 276031 02

Ascencio, Ana Fernanda Gomes Fundamentos da Programação de Comput.. 274717 06

117

Lopes, Anita 1952 Introdução à Programação: 500 Algorítimo 231541 06

Paiva, Severino Introdução à Programação do Algoritmo... 278125 04

Manzano, José Augusto N. G. Estudo Dirigido de Algoritmos 274780 01

Xavier, Gley Fabiano Cardoso Lógica de Programação 272467 01

Ziviani,Nivio Projeto de Algoritmos: com implementação.. 276061 02

Carvalho, Luciano Gonçalves de Segurança de Redes 275984 02

Nogueira, Tiago José Pereira Invasão de Redes: ataques e Defesas 276017 01

Birmele, Ricardo Guia Incrível do Excel 5 276020 01

Castilho, Eliane Bellinomini Word 2000 276033 01

Santos Júnior, Mozart Jesus Fial Access 97: Passo a Passo 276035 03

Flausino,Marcia Regina Power Point 2000 276032 02

McFedries, Paul Fórmulas e Funções com Microsoft Excel 277116 03

Ronconi, Luciana Moreira Access 2000 276034 02

Suriani, Rogério Massaro Excel 2000 276021 01

Santos Júnior, Mozart Jesus Fial Excel 97: Passo a Passo 276036 02

Ethington, Brent Introdução ao Windows 95/a próxima geraç 275989 01

Guimarães, Célio Cardoso Princípios de Sistemas Operacionais. 6ª ed. 278133 01

Open Solaris Introdução a Sistemas Operacionais 276019 01

Laurean, Marcos Aurélio Pchenk Sistemas Operacionais 278415 05

Manzano, José Augusto N. G. Estudo Dirigido de Windows 98 275966 02

Nemeth, Evi Manual Completo de Linux 277123 05

Tanenbaum, Andrew S Sistemas Operacionais: Projeto e Implemen. 272200 05

Borland, Russel Word 6 for Windows 275985 03

Lopes, Arthur Vargas Estruturas de Dados para a Const de Soffwa. 273180 02

Veloso,Paulo./ Santos,Clesio dos Estruturas de Dados 272214 05

Pereira, Silvio do Lago Estruturas de Dados 275995 01

Pereira, Silvio do Lago Estruturas de Dados Fundamentais: 275995 02

Andrade, Fernando Antônio Pau Introdução ao Paradox 276014 01

Angelotti,Elaini Simoni Banco de Dados 278396 06

Date,C.J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados 271886 01

Beneduzzi,Humberto Martins Lógica e Linguagem de Programação 278377 05

Forbellone, André Luiz Villar Lógica de Programação: a construção de alg 272975 06

Boratti, Isaias Camilo Programação Orientada a Objetos . 4ªedição 272207 05

Deitel, Harvey M. 1945 Java como Programar. 8ª edição 276090 03

Fernandes, Antonio Luiz Bogado Linguagem de Programação:Ambiente Integ 276012 03

Mizrahi, Victorine Viviane Treinamento em Linguagem C. 276610 06

Mizrahi, Victorine Viviane Treinamento em Linguagem C++: módulo 2 272234 01

Schildt, Herbert C: Completo e Total. 3ª edição 274710 02

Prague, Cary N. Programando em dBase III Plus 275987 01

Swan, Tom Programando em Turbo Pascal. Volume 1 278131 02

Swan, Tom Programando em Turbo Pascal. Volume2 278131 02

Lago, Silvio Pereira do Estruturas de Dados Fundamentais 179967 02

SENAC Princípios de Bancos de Dados 180803 02

Oliveira, Antônio Ricardo de Modelagem de dados 180799 02

Jamsa,Kris Multimídia For Windows 3.1 274618 01

Pizzi, Matthew Dominando Macromedia Flash MX 275972 03

118

Schulze, Patti Macromedia Fireworks MX 275988 03

Ihrig,Emil Corel Draw! 4: Guia do Usuário 275968 01

Damasceno, Anielle Adobe Photoshop CS: utilizando 281339 01

Hansen, Augie Salvo pelo Unix. 3ª edição 01

Tajra, Sanmya Feitosa Informática na Educação 278726 01

Gallo, Lígia Razera Inglês Instrumental para Informática mód. 1 272137 03

Marinotto, Demóstene Reading on Info Tech 272155 03

Cantu, Marco Delphi 7: “A Bíblia” 199146 02

Chinelato Filho, João O & M Integrado a Informática 274781 01 Quadro Quadro Quadro Quadro 20202020 – Relação de títulos e exemplares existentes em Sombrio

119

34. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Projeto Pedagógico do Curso é o alicerce mestre das ações de

sustentação de uma ideia, que se transforma em um documento escrito onde se estabelecem às normas, as diretrizes, as ações e os objetivos. Toda a consecução da realização mostra que o percurso ou o caminho das ideias pode ser modificado buscando melhor solução aos problemas, ou melhor, resultado das ações. Deve-se sempre estar atento às necessidades e modificar o caminho, não se perdendo nunca das diretrizes iniciais de garantia de qualidade ,assim como atentar-se às modificações das normas, leis e regulamentos oficiais, gerais e específicos da educação de modo que estejamos prontos a atender às exigências e expectativas da sociedade.

Por isto um Projeto Pedagógico não é imutável e nem acabado. A constante revisão se faz necessária, para garantir as relações entre o ensino, a pesquisa e a extensão dentro de uma realidade política, econômica, social e cultural. O que importa realmente nesta mutação e reajuste constante de um Projeto Pedagógico é possibilitar que os envolvidos garantam seus direitos de acesso a uma educação de qualidade e a um progresso pessoal e social e assim se poder falar em cidadania e sociedade mais justa.

120

35. REFERÊNCIAS

BRASIL. Catálogo Nacional dos Cursos de TecnologiaCatálogo Nacional dos Cursos de TecnologiaCatálogo Nacional dos Cursos de TecnologiaCatálogo Nacional dos Cursos de Tecnologia.... Informações

sobre o catálogo do MEC dos Cursos Superiores de Tecnologia 2010. BRASIL. Constituição Federal.Constituição Federal.Constituição Federal.Constituição Federal. PUBLICADA no Diário Oficial da

União , de 05/10/1998.Atualizada em Julho de 2010. BRASIL. Educação ProfissionalEducação ProfissionalEducação ProfissionalEducação Profissional: referenciais curriculares nacionais

da educação profissional de nível técnico. Ministério da Educação. Brasília: MEC, 2000.

BRASIL. Lei 10.861.Lei 10.861.Lei 10.861.Lei 10.861. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. PUBLICADA no Diário Oficial da União , de 14/04/2004.

BRASIL. Lei 11.788.Lei 11.788.Lei 11.788.Lei 11.788. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1o de maio de 1943, e a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras providências. PUBLICADA no Diário Oficial da União , de 25/09/2008.

121

BRASIL. Lei 9.394.Lei 9.394.Lei 9.394.Lei 9.394. Estabelece as diretrizes e bases da educação

nacional. PUBLICADA no Diário Oficial da União , de 20/12/1996. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação

Profissional e Tecnológica. Educação profissional e tecnológicaEducação profissional e tecnológicaEducação profissional e tecnológicaEducação profissional e tecnológica: legislação básica. 6.ed. Brasília: Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica, 2005.

BRASIL. PortaPortaPortaPortaria nº 10.ria nº 10.ria nº 10.ria nº 10. Aprovação do Catálogo Nacional dos Cursos Superiores de Tecnologia. PUBLICADA no Diário Oficial da União, de 28/07/2006.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Cursos Superiores de Tecnologia – Formação de Tecnólogos. Parecer Nº 436 de 05 de Abril de 20Parecer Nº 436 de 05 de Abril de 20Parecer Nº 436 de 05 de Abril de 20Parecer Nº 436 de 05 de Abril de 2001.01.01.01. Publicada no Diário Oficial da União, de 06/04/2001.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Dispõe sobre procedimentos a serem adotados quanto ao conceito de hora-aula e dá outras providências. Parecer Nº 261 de 09 de Novembro de 2006.Parecer Nº 261 de 09 de Novembro de 2006.Parecer Nº 261 de 09 de Novembro de 2006.Parecer Nº 261 de 09 de Novembro de 2006. Publicada no Diário Oficial da União, de 25/06/2007.

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a organização e o funcionamento dos cursos superiores de tecnologia. Resolução Nº 03 de 18 de Dezembro de 2002.Resolução Nº 03 de 18 de Dezembro de 2002.Resolução Nº 03 de 18 de Dezembro de 2002.Resolução Nº 03 de 18 de Dezembro de 2002. Publicada no Diário Oficial da União, de 23/12/2002.

122

CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Nova forma de organização da Educação Profissional e Tecnológica de graduação. Parecer Nº Parecer Nº Parecer Nº Parecer Nº 277 de 07 de Dezembro de 2006.277 de 07 de Dezembro de 2006.277 de 07 de Dezembro de 2006.277 de 07 de Dezembro de 2006. Publicada no Diário Oficial da União, de 11/06/2007.

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE. Plano de desenvolvimento institucionalPlano de desenvolvimento institucionalPlano de desenvolvimento institucionalPlano de desenvolvimento institucional----PDIPDIPDIPDI. Blumenau: Instituto Federal Catarinense, maio 2009.

INSTITUTO DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CATARINENSE. Projeto Político Pedagógico InstitucionalProjeto Político Pedagógico InstitucionalProjeto Político Pedagógico InstitucionalProjeto Político Pedagógico Institucional----PPIPPIPPIPPI. Blumenau: Instituto Federal Catarinense, maio 2009.

MINISTÉRIO DE EDUCAÇÂO. Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. Resolução Nº 02 de 18 de Junho de Resolução Nº 02 de 18 de Junho de Resolução Nº 02 de 18 de Junho de Resolução Nº 02 de 18 de Junho de 2007.2007.2007.2007. Publicada no Diário Oficial da União, de 17/09/2007.

123

36. ANEXOS

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