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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, LICENCIATURA DIADEMA 2017

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO

PEDAGOGIA, LICENCIATURA

DIADEMA

2017

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Sumário

1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO ................................ 6

1.1. Inserção Regional ................................................................................................................. 7

1.2. Indicadores Socioeconômicos ..........................................................................................14

1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região ................................18

2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE ..................................................................... 19

2.1. Mantenedora ........................................................................................................................19

2.2. Mantida. ................................................................................................................................22

2.2.1. Breve histórico da IES ........................................................................................22

2.2.2. Missão e visão institucionais ............................................................................24

2.2.3. Princípios e objetivos da instituição ................................................................27

2.2.4. Dirigentes da faculdade .....................................................................................27

3. SOBRE A GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, LICENCIATURA ...................................... 28

3.1. Considerações Gerais .........................................................................................................28

3.2. Habilitação e regulamentação da profissão ......................................................................28

3.3. Aspectos legais e diretrizes curriculares ..........................................................................33

4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO ........................................................................................ 34

5. OBJETIVOS DO CURSO ................................................................................................ 34

6. PERFIL DO EGRESSO ................................................................................................... 36

6.1. Competências gerais ...........................................................................................................37

6.2. Competências específicas ..................................................................................................41

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7. METODOLOGIA DO CURSO ......................................................................................... 43

8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL .................................................................... 46

9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR ............................................. 47

9.1. O currículo............................................................................................................................47

9.1.1. Componentes curriculares e carga horária .......................................................47

9.1.2. Ementa e bibliografia dos componentes curriculares ......................................52

9.2. Coerência do currículo com os objetivos do curso ....................................................... 122

9.3. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ............................................ 123

9.4. Coerência do currículo face às Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação

Profissional De Nível Tecnológico/Catálogo Nacional De Cursos Superiores De

Tecnologia .......................................................................................................................... 125

9.5. Adequação da metodologia do processo do ensino e da aprendizagem ...................... 126

9.6. Inter-relação dos componentes curriculares na concepção e execução do currículo . 127

9.7. Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares ............................. 128

9.8. Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo ............. 128

9.9. Adequação e atualização da bibliografia ......................................................................... 129

9.10. Coerência do corpo docente e do corpo técnico-administrativo com a proposta

curricular ............................................................................................................................ 131

9.11. Coerência dos recursos materiais específicos (laboratórios e instalações específicas,

equipamentos e materiais) do curso com a proposta curricular ................................... 132

9.12. Estratégias de flexibilização curricular ............................................................................ 132

9.13. Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno com a concepção

do curso ............................................................................................................................. 133

10. AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................... 133

10.1. Metodologia de auto avaliação do curso e do processo de ensino e de aprendizagem

............................................................................................................................................ 133

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10.2. Articulação da auto avaliação do curso com a auto avaliação institucional ................. 139

11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS ..................... 140

12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO .................................................................................... 143

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................. 146

14. DOCENTES (PERFIL) ................................................................................................... 147

15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS ........................................................... 152

16. RECURSOS MATERIAIS .............................................................................................. 152

16.1. Infraestrutura física ........................................................................................................... 152

16.2. Infraestrutura acadêmica .................................................................................................. 154

17. ANEXOS ..............................................................................................................................

17.1. ANEXO A - Acervo para o Curso ...................................................................................... 161

17.2. ANEXO B - Plano de Cargos e Salários ............................................................................ 162

17.3. ANEXO C – Regulamento do Estágio Supervisionado .................................................... 162

17.4. ANEXO D - Regimento Institucional ................................................................................ 173

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O presente documento apresenta o projeto pedagógico do Curso de Pedagogia,

Licenciatura da Faculdade Diadema, instalada em Diadema, município que integra a Região

Metropolitana de São Paulo, formada por 39 municípios e que está inserida na região do Grande

ABCDMMR, composta por sete cidades.

Nesse sentido, a Faculdade está inserida no contexto de uma realidade marcadamente

urbana, onde se evidencia um mercado de trabalho carente de profissionais da Pedagogia, dado

o desenvolvimento socioeconômico da maior metrópole da América Latina.

O curso de Pedagogia, Licenciatura da Faculdade Diadema capacita-se, para atender a

demanda regional, por profissionais da Pedagogia das mais variadas áreas de atuação.

Pretende-se, assim, contribuir na área da educação para a transformação econômica, social,

cultural e profissional do município de Diadema e região do ABCMMR, por meio da formação de

indivíduos que, além de operadores competentes da Pedagogia, sejam os cidadãos prestantes

que a sociedade reclama.

Ao propor o curso de Pedagogia, Licenciatura, se tem presente que no limiar do século

XXI o mundo encontra-se evoluindo para uma sociedade democrática e igualitária, onde a

Pedagogia, como ideal de implantação universal de uma educação de qualidade de fato e direito

para todos, a partir de valores éticos inerentes à pessoa humana, apresenta-se como um fator

fundamental para o processo civilizatório.

Por esse motivo, o curso tem a preocupação em oferecer ampla visão do profissional da

Pedagogia, para que possa optar pelas diversas áreas de atuação que a formação acadêmica

proporciona, fornecendo uma capacitação global, a fim de desvencilhar-se das vetustas e rígidas

estruturas curriculares, por meio de um curso voltado para as demandas da região, conhecida

pelo seu potencial industrial, mas que encontra sérios problemas urbanísticos/ambientais,

criminológicos e de uma educação de qualidade de fato e de direito, em face do elevado avanço

demográfico.

1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO

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Em razão disso fica evidenciado que o curso está estruturado a partir do pressuposto de

que a Pedagogia deve considerar o indivíduo como um ser moral que exercita a sua liberdade a

partir de normas impostas à sua conduta pela sociedade, regendo-se por um conjunto de valores

e princípios que pressupõe a igualdade, a equidade e a necessidade de universalização da

educação entre as pessoas.

1.1. Inserção regional

A implantação da Faculdade Diadema vem em resposta ao apelo da comunidade local

frente às necessidades resultantes do grande contingente populacional e ausência de um curso

superior no Município de Diadema, onde está inserida.

A cidade

Dados Gerais1

1 Disponível em: http://www.diadema.sp.gov.br/dmp/comunicacao/Comunicacao/Site2/BoletimObservatorio-AnoIVn7-

Maio17.pdf

Diadema integra a Região Metropolitana de

São Paulo, formada por 39 municípios e está

inserida na região do Grande ABCD, composta

por sete cidades.

Distante 17 Km do marco zero de São Paulo,

localizado na Praça da Sé, Diadema tem

30,7Km², o que representa 4,94% de todo o

território do ABCD paulista e 0,01% do

território estadual.

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Diadema integra a Região Metropolitana de São Paulo, formada por 39 municípios

e está inserida na região do Grande ABCD, composta por sete cidades.

Distante 17 km do marco zero de São Paulo, localizado na Praça da Sé, Diadema tem

30,7 km², o que representa 4,94% de todo o território do ABCD paulista e 0,01% do

território estadual.

A população, segundo números do Censo IBGE 2010, é de 386.039 habitantes, o

que ocasiona uma densidade demográfica de 12.574 pessoas por km², a segunda maior

do país.

A cidade é a 14ª economia do Estado de São Paulo (Secretaria Estadual da

Fazenda/2010) e a 41ª economia do Brasil (IBGE 2008). O PIB per capita, previsto para

2010, é de R$ 25,9 mil.

Bairros por ordem decrescente de área

Eldorado: 6,690 km² - 43.571 pessoas

Centro: 4,129 km² - 45.173 pessoas

Piraporinha: 2,753 km² - 25.557 pessoas

Conceição: 2,858 km² - 43.876 pessoas

Casa Grande: 2,738 km² - 38.261 pessoas

Serraria: 2,270 km² - 31.787 pessoas

Canhema: 2,050 km² - 26.424 pessoas

Campanário: 1,959 km² - 29.630 pessoas

Vila Nogueira: 1,762 km² - 33.916 pessoas

Inamar: 1,195 km² - 25.779 pessoas

Taboão: 2,305 km² - 42.065 pessoas

Outros dados sobre a cidade:

Maior altitude: Jardim Santa Cândida - 865m acima do nível do mar

Menor altitude: Vila Idealópolis, Piraporinha

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Relevo: acidentado, pequenas colinas e morretes alongados. Poucas áreas planas

Altitude predominante: Em torno de 700 a 800 metros

Área verde: Diadema possui, em média, 10 m² de área verde por habitante. A maior

parte das áreas verdes, no entanto, está concentrada ao sul do município, dentro da área

delimitada como de Proteção e Recuperação aos Mananciais (APRM). Assim, os demais

bairros apresentam índices inferiores, que variam desde 1 m² em Casa Grande a 6 m²

no Centro.

Clima: Duas estações bem definidas. Verão pouco quente e chuvoso. Inverno ameno e

subseco. As temperaturas médias giram em torno de 25ºC graus.

Índice pluviométrico médio: Aproximadamente 1.400 a 1.500 mm por ano.

A maior parte da rede hidrográfica está orientada para noroeste do Estado de São

Paulo, em direção à calha do Tietê, formada pelos seguintes córregos e ribeirões:

Ribeirão dos Couros - 7.500 m (principal da cidade)

Córrego Mato Dentro - 5.100 m

Córrego da Capela - 4.695 m

Córrego do Floriano - 4.395 m

Córrego do Taboão - 4.000 m

Córrego Araújo - 1.798 m

Córrego Grota Funda (sul)

Córrego da Capela (leste)

Córrego Curral Grande (leste)

Córrego Campanário (norte)

Histórico da cidade2

2 Fonte: Secretaria de Comunicação de Diadema - Baseado no material produzido pelo Centro de Memória de

Diadema

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Desde o início, o processo de ocupação de Diadema teve um fator fundamental:

sua localização geográfica entre o litoral - Vila de São Vicente - e o planalto - Vila de São

Paulo de Piratininga. Foi a existência de uma via de ligação entre São Bernardo do

Campo e Santo Amaro que proporcionou a chegada de uns poucos moradores ainda no

século XVIII. As Avenidas Antônio Piranga e Piraporinha originaram-se desses caminhos

primitivos.

Até a década de 40, a região de Diadema era constituída por quatro povoados

pertencentes a São Bernardo: Piraporinha, Eldorado, Taboão e Vila Conceição.

Dispersos, eles eram ligados apenas por caminhos precários. Cada um tinha sua vida

própria. Piraporinha próximo a São Bernardo; o Taboão, também ligado pela proximidade

a São Bernardo e a São Paulo pela Avenida Água Funda.

O Eldorado, que guardava características muito próprias, graças à Represa

Billings, vinculava-se mais a São Paulo, à região de Santo Amaro. E, finalmente, a Vila

Conceição, formada pelas chácaras pertencentes ao loteamento da Empresa Urbanista

Vila Conceição.

Em 1925, com a criação da Represa Billings, a região do Eldorado passou a despertar o

interesse de moradores da capital que buscavam opções de lazer. Nos anos 30, os

irmãos Camargo, donos das terras, resolveram melhorar a ligação com a Vila Conceição

(Centro) por meio da abertura da atual Avenida Alda até o Parque 7 de Setembro.

O trajeto até o Centro foi completado pelo sr. Alberto Simões Moreira. Nessa

estrada, passaram a transitar carros de boi, cavalos, automóveis e a primeira jardineira

que fazia o itinerário Eldorado - Vila Conceição - Praça da Árvore (SP).

Apesar da proximidade geográfica com a Capital, até os anos 50 a cidade pouco sentiu

os efeitos das transformações produzidas pela industrialização em São Paulo. Até então,

Diadema não tinha nenhuma importância econômica regional. Foi nas cidades

localizadas ao longo da ferrovia Santos-Jundiaí, principal via de circulação de

mercadorias na época, que ocorreu a expansão industrial paulista até a década de 40,

especialmente em São Caetano do Sul, Santo André e Mauá.

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Após a década de 50, o sistema de escoamento da produção, feito até então pelos

eixos ferroviários, entra em declínio e o governo passa a optar pelos circuitos rodoviários.

A Via Anchieta, inaugurada em 1947, representa uma nova fase da industrialização

paulista e da implantação do capitalismo no Brasil.

Em São Bernardo, ao longo dessa estrada, instalaram-se grandes indústrias

multinacionais; e em Diadema, principalmente pequenas e médias empresas nacionais

que produziam, na sua maioria, objetos complementares para as multinacionais.

Em 1948, com a Lei nº 233, criou-se o Distrito de Diadema. As transformações

ocorridas a partir dos anos 50 na região do ABCD paulista - abertura de estradas,

industrialização, migrações, novos loteamentos, crescimento das cidades - despertaram

o interesse das lideranças políticas da região de Diadema. Havia o entendimento de que

a mudança de distrito para município favoreceria o desenvolvimento local.

A Vila Conceição liderou o movimento pela emancipação local. Além de contar

com as lideranças políticas mais interessadas na questão, o vilarejo encontrava-se

bastante isolado de São Bernardo, sentindo particularmente a falta de infraestrutura e

serviços básicos. Os moradores de Piraporinha, Taboão e Eldorado eram, na sua

maioria, desfavoráveis ao movimento.

Foi a conjugação de vários fatores que determinou a emancipação político-

administrativa de Diadema, como a expansão urbana e industrial paulista em direção ao

ABC, a articulação de políticos da localidade, como o professor Evandro Caiaffa

Esquível, com lideranças de influência no âmbito estadual, como o jurista Miguel Reale

e a intensa participação dos moradores da Vila Conceição na Campanha da

Emancipação.

Aprovado o processo de emancipação pela Assembleia Legislativa, ocorreu o

plebiscito no dia 24/12/1958. As pessoas residentes há mais de dois anos no local

votariam a favor ou contra a emancipação. Participaram cerca de 300 eleitores e a

emancipação venceu por pequena margem, apenas 36 votos.

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Em 1959, realizaram-se as primeiras eleições para os poderes Executivo e

Legislativo do município de Diadema. E, no dia 10/01/1960, com a posse do primeiro

prefeito, vice-prefeito e vereadores, instalou-se oficialmente o novo município.

Dados demográficos3

DEMOGRAFIA

Diadema tem a maior densidade populacional do Brasil: 13.390,5 habitantes por

km². O IBGE fez novas estimativas populacionais para julho de 2015, indicando que

Diadema é a cidade com maior densidade populacional do Brasil. Sua população,

estimada em 412.428 habitantes, está distribuída no território de 30,8 km² que representa

toda a área do município que é 100% urbano.

Diadema faz parte do Grande ABC (sete municípios) que possui população de 2,6

milhões e da Região Metropolitana de SP (RMSP) com 20,7 milhões de habitantes,

conforme tabela 1.

TABELA 1 – EVOLUÇÃO POPULACIONAL – 2000, 2010, 2015*

2000 2010 Var. 2015* Var. Diadema 357.064 386.089 7,5% 412.428 6,4%

Mauá 363.392 417.064 12,9% 453.286 8,0%

Ribeirão Pires 104.508 113.068 7,6% 120.396 6,0%

Rio Grande da Serra 37.091 43.974 15,6% 48.302 8,9% Santo André 649.331 676.407 4,0% 710.210 4,7%

São Bernardo do

Campo

703.177 765.463 8,1% 816.925 6,3% São Caetano do Sul 140.159 149.263 6,1% 158.024 5,5%

Grande ABC 2.354.722 2.551.328 7,7% 2.719.571 6,2%

RMSP 17.878.703 19.683.97

5

9,2% 21.090.791 6,7%

Estado de SP 37.032.403 41.262.19

9

10,2% 44.396.484 7,0%

Brasil 169.799.17

0

190.755.7

99

11,0% 204.450.64

9

6,7% Fonte: IBGE – Censo 2000, 2010. * Projeção Fundação SEADE.

3 Disponível em: http://www.diadema.sp.gov.br/dmp/comunicacao/Comunicacao/Site2/BoletimObservatorio-AnoIVn7-Maio17.pdf

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A última projeção da população de Diadema, realizada pelo IBGE, indicou 412.428

habitantes em dezembro de 2015. A fundação SEADE projetou a população de mulheres

para 2017 (206.245) que supera a de homens (193.265) em 12.980. Idosos com 60 anos

ou mais são 41.630 e representam 10,4% da população total, com 23.784 mulheres e

17.842 homens.

Crianças até 14 anos são 85.507, sendo 30.149 entre 0 e 4 anos. Vide gráfico 1.

GRÁFICO 1 – PROJEÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE EM DIADEMA EM 1 DE JULHO DE 2017

Fonte: Fundação SEADE.

75 anos e mais

70 a 74 anos

65 a 69 anos

60 a 64 anos

55 a 59 anos

50 a 54 anos

45 a 49 anos

40 a 44 anos

35 a 39 anos

30 a 34 anos

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14

1.2. Indicadores socioeconômicos4

MERCADO DE TRABALHO

46,4% dos empregos formais de Diadema estão na indústria. No Grande

ABC, 27,8%!

A tabela 2 mostra a quantidade de empresas e empregos existentes em Diadema

e no Grande ABC em dezembro de 2015. Os dados foram agrupados por setores

econômicos – Indústria, Serviços, Comércio, Administração Pública, Construção Civil e

Agropecuária, e por subsetores da Indústria, Serviços e Comércio. Os gráficos 2 e 3

representam a distribuição dos empregos por setores econômicos onde podemos

perceber como a economia de Diadema é diferente da do Grande ABC, destaque para

a forte presença da indústria em Diadema (46,4%) se comparado com o Grande ABC

(27,8%).

TABELA 2 – EMPRESAS E EMPREGOS FORMAIS DA RAIS EM DIADEMA E NO GRANDE ABC – 2015

Setor

Econômico

DIADEMA GRANDE ABC Setor

Econômico

DIADEMA GRANDE ABC

Empres

as

Funcionári

os

Empres

as

Funcionári

os

Empres

as

Funcionári

os

Empresas F

u

n

c

i

o

n

á

r

i

o

s

INDÚSTRIA SERVIÇOS

Indústria

Química

380 11.801 967 36.022 Adm Técnica

Profiss.

554 7.864 7.036 1

1

6

.

7

2

7

Ind.

Metalúrgica

378 7.810 1.292 27.324 Transporte e

Comunic.

338 5.106 3.695 5

2

.

5

3

7

Mat. de

Transporte

63 5.831 286 58.109 Aloj Comunic 586 4.962 6.023 7

9

.

5

4

2

Indústria

Mecânica

200 4.533 903 19.673 Ensino 179 2.345 1.446 3

3

.

2

2

9

Borracha 103 3.767 388 13.068 Médicos,

Odont. Vet

152 1.923 2.319 3

9

.

7

4

5

Alimentos

e Bebidas

91 3.412 794 21.793 Instituição

Financeira

75 912 981 9

.

4

3

2

Papel e

Gráf

77 2.188 455 9.129 Total

SERVIÇOS

1.884 23.112 21.500 3

3

1

.

2

1

2

Elétrico e

Comunic

82 2.845 273 7.834 COMÉRCIO

Indústria

Têxtil

62 2.643 501 8.301 Comércio

Varejista

2.112 14.035 17.001 1

2

1

.

8

7

6

4 http://www.diadema.sp.gov.br/dmp/comunicacao/Comunicacao/Site2/BoletimObservatorio-AnoIVn7-Maio17.pdf

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15

Adm.

Pública;

7.715

Constr. Civil;

4.616

Comércio;

18.570 Indústria;

46.775

Adm.

Pública;

50.825

Constr. Civil;

37.734

Indústria;

218.135

Comércio; 27,8%

146.555

Madeira e

Mobiliário

38 777 319 5.733 Comércio

Atacadista

281 4.535 1.956 2

4

.

6

7

9

Prod. Não

Metálico

38 718 173 6.368 Total

COMÉRCIO

2.393 18.507 18.957 1

4

6

.

5

5

5

Serv. Util.

Pública

14 450 80 4.781 Total

ADM.PÚBLI

CA

4 7.715 49 5

0

.

8

2

5

Total

INDÚSTRI

A

1.526 46.775 6.431 218.135 Total

CONST.CIVI

L

260 4.616 2.062 3

7

.

7

3

4

Total

AGROPEC.

4 10 75 3

8

5

TOTAL GERAL Empres

as

Funcionári

os

Empresas F

u

n

c

i

o

n

á

r

i

o

s

6.071 100.788 49.074 7

8

4

.

8

4

6

Fonte: MTE – RAIS 2015.

GRÁFICO 2 – EMPREGO FORMAL POR SETOR ECONÔMICO EM DIADEMA – 2015

Fonte: MTE – RAIS 2015.

GRÁFICO 3 – EMPREGO FORMAL POR SETOR ECONÔMICO NO GRANDE ABC – 2015

Fonte: MTE – RAIS 2015.

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16

Os concluintes de Ensino Médio em 2000 e 2001 eram, respectivamente, 6223 e

7027. Todo este contingente de alunos não contava, até o início das atividades da

primeira Faculdade de Diadema com, sequer, um curso superior no município, sendo

obrigados a deslocamentos até os municípios vizinhos para dar prosseguimento aos

seus estudos. A Faculdade Diadema graças ao estreito vínculo com a comunidade onde

os primeiros mantenedores se estabeleceram há mais de 40 anos, tem presente os

limites de sua atuação: tem ciência que trabalha, majoritariamente para uma população

trabalhadora jovem, com faixa etária significativamente inscrita entre 19 e 29 anos e em

sua maioria oriunda de parcela da classe C e das classes D e E.

Como seria de se esperar, as companhias mais modernas da região buscam,

cada vez mais, mão-de-obra com formação universitária. De modo geral, as empresas

mais competitivas da Região Metropolitana recrutam entre jovens universitários e recém-

formados todos os seus futuros gerentes. Esta realidade pressiona todos aqueles que

ambicionam empregos de melhor qualidade a procurar obter uma vaga em uma

instituição de ensino superior. Não obstante tal tendência, ainda assim, há que se

considerar a baixa escolaridade dos trabalhadores brasileiros, pois poucos têm acesso

à educação superior, o que representa uma grande desvantagem competitiva para um

país ou uma região. Países que competem diretamente com o Brasil têm uma proporção

bem mais elevada de jovens cursando faculdades e universidades. Nesse sentido, a

Faculdade Diadema vem trazer sua contribuição social na região em que está inserida.

A Faculdade Diadema tem como microrregião de atuação, municípios das Sete

Cidades (Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do

Campo, São Caetano do Sul e Mauá), bem como os bairros do Jabaquara. Cidade

Ademar, Jardim Luso, Vila Guarani, e adjacências, que contam com aproximadamente

1.200 habitantes que, somados à população das referidas cidades, alcançam um público

alvo de 2.806.690.

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No que tange aos aspectos educacionais do Município, destaca-se ainda que a

Prefeitura de Diadema lançou um projeto educacional que mudou a cara da cidade.

Toda família e cada morador do município estão convidados a assumir a

importante tarefa de melhorar a qualidade do ensino.

Isso certamente vai se refletir no desempenho dos alunos dentro da meta do País,

que é fazer com que a criança de oito anos saiba ler e escrever.

Proporcionar à criança oportunidades para adquirir conhecimento é

responsabilidade do governo municipal, mas também dos pais. Por isso, a Prefeitura, em

parceria com o Governo Federal, lançou o programa Diadema Mais Educação que

oferece educação integral às crianças de seis e sete anos, da 1º e 2º anos do Ensino

Fundamental, envolvendo toda a comunidade nesse processo educativo.

Além do ensino regular em sala de aula, o aluno participa de atividades culturais,

esportivas, ambientais e de lazer em outras localidades da Prefeitura. Isso quer dizer que

o bairro todo passa a ser um grande espaço de aprendizagem.

A adesão do programa Diadema Mais Educação é voluntária. Os pais precisam

querer que os filhos participem. Basta assinar o termo de adesão e o aluno passará a ter

uma jornada de sete horas diárias, cinco dias por semana, com segurança, alimentação

e um mundo de conhecimento.

Segundo a Secretaria da educação o atendimento começou em 2009 com 1600

crianças, e eis alguns dados5:

Taxa de Analfabetismo da População de 15 Anos e Mais (Em %): 6,80 (2000)

Consideraram-se como analfabetas as pessoas maiores de 15 anos que

declararam não serem capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que apenas

5 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Demográfico

Segundo o site www.escola.edunet.sp.gov.br, Diadema possui 88 escolas do ensino fundamental e 43 escolas do ensino médio.

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assinam o próprio nome, incluindo as que aprenderam a ler e escrever, mas

esqueceram.

Média de Anos de Estudos da População de 15 a 64 Anos: 7,00 (ANO 2000)

Número médio de anos de estudo da população na faixa etária. A informação de

anos de estudo é obtida em função da série e grau mais elevado concluído com

aprovação.

População de 25 Anos e Mais com Menos de 8 Anos de Estudo (Em %): 60,09 (ANO

2000)

População de 25 anos e mais com menos de 8 anos de estudo em relação à

população total da mesma faixa etária. A informação de anos de estudo é obtida em

função da série e grau mais elevado concluído com aprovação.

População de 18 a 24 Anos com Ensino Médio Completo (Em %): 35,29 (ANO 2000)

População de 18 a 24 anos de idade que concluíram o ensino médio em relação

ao total da população na mesma faixa etária.

1.3. Necessidade de uma graduação em Pedagogia, Licenciatura

A instalação e manutenção do curso de graduação em Pedagogia, Licenciatura

se justifica por todos os motivos já elencados, somando-se a isso, a Faculdade Diadema

é a única instituição de ensino superior privada no município e também possui corpo

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docente atuante e militante na região. Além disso, seu projeto pedagógico tem como

escopo atender às exigências do mercado de trabalho, com vistas às características

sociais, econômicas e profissionais da região do ABCDMRR sem, contudo, deixar de se

manter atualizada frente às novas exigências do mercado, notadamente as diretrizes

curriculares do ensino de Pedagogia. Dessa forma, conciliando as disciplinas básicas

com as disciplinas eminentemente técnicas, a grade curricular visa a formação do

desenvolvimento intelectual, pedagógico e social dos acadêmicos.

2.1. Mantenedora

Entidade Mantenedora

NOME UNIESP S.A

ENDEREÇO Rua Três de Dezembro, no. 38. Centro- CEP 01.014-020

CIDADE São Paulo SP

ATOS LEGAIS Estatuto registrado e microfilmado na Junta Comercial do Estado de São Paulo em 12

de fevereiro de 2016 e última Ata da Assembleia Geral realizada em 29 de outubro

de 2016, registrada sob nº 500.798/16-3 em 25 de novembro de 2016.

CNPJ 19.347.410/0001-31

FINALIDADE Educação, Ensino, Investigação e a Formação Profissional, bem como o

Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico da região na qual está

inserida.

2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DIADEMA

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A Mantenedora atual da Faculdade Diadema é a UNIESP S/A, de acordo com a

Portaria Nº 140, de 23 de fevereiro de 2017, publicada no DOU em 1 de março de 2017,

com endereço à rua 03 de dezembro, nº 38, Centro, SP, CEP 01.014-020, com seu

Estatuto Social registrado na JUCESP, em 27/02/15, protocolado sob Nº 0.156.584/5-3,

NIRE Nº 35.300.459.85-7, cadastrada no CNPJ sob Nº 19.347.410/0001-31.

A UNIESP S.A de conformidade com seu Estatuto e registros cartoriais, tem como

objetivos fundamentais: a Educação, o Ensino, a Investigação e a Formação Profissional,

bem como o Desenvolvimento Científico, Tecnológico, Filosófico e Artístico em território

nacional.

A UNIESP S.A tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer

com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma faculdade devido

a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.

Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP S.A preza pela educação

solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e

entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos

conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos

sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de

seus colaboradores.

A UNIESP S.A. tem como missão alcançar a oferta e a prática de uma educação

solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social, por meio da qualidade

de ensino, da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de

mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e

apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento

das necessidades da comunidade.

A história do Grupo começa em 1997, na cidade de Presidente Epitácio, quando

fundaram a primeira instituição de ensino superior e teve início o que se convencionou

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chamar de grupo UNIESP, um conjunto de várias instituições, presentes hoje em vários

municípios paulistas, dentre os quais, São Paulo, Diadema, Santo André, São Bernardo

do Campo, São Caetano do Sul, Guarujá, Araçatuba, Araraquara, Auriflama, Avaré,

Bauru, Birigui, Boituva, Campinas, Guararapes, Hortolândia, Itu, Jaú, Marília,

Mirandópolis, Mirassol, Penápolis, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente

Venceslau, Ribeirão Preto, Rio Claro, São Carlos, São José do Rio Preto, São Roque,

Sorocaba, Sumaré, Taquaritinga e Vargem Grande Paulista, além das instituições

mantidas nos estados de Tocantins, Rio de Janeiro, Bahia, dentre outros.

No ano de 2005, a instituição passou a participar do processo de revitalização do

centro de São Paulo. Iniciativa que se deu por meio da instalação de escolas no Centro

de São Paulo com o objetivo de proporcionar aos trabalhadores da região Central da

Capital Paulista, oportunidade de estudarem perto do local de trabalho. Essa experiência,

no centro da capital, contribuiu com um processo contínuo de aprendizagem institucional,

na medida em que novas competências foram incorporadas. Expandir com trabalhos que

envolvem cultura, conscientização e valorização do patrimônio histórico da cidade de

São Paulo, partindo de ativos tangíveis e consolidados são formas de angariar, novas

competências, mantendo o processo de qualidade do ensino, que é a tônica dessa

Instituição.

A instituição carrega em seu bojo a meta de possibilitar a educação para todos,

ou seja, fazer com que toda pessoa tenha acesso ao ensino superior; consolidada numa

base humanística e social preza por uma educação solidária, realizada por meio de

convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais,

oferecendo concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida,

incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a

responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.

Os Programas e Convênios para Bolsas de Estudo, com os Governos Federal,

Estadual e Municipal, constituem-se em um grande diferencial da UNIESP S.A. Além de

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oferecer esses programas, a Instituição foi pioneira na parceria com o Programa Escola

da Família e no Projeto de Humanização da Secretaria da Saúde, este último,

denominado Jovens Acolhedores do Estado de São Paulo.

Em cada localidade em que há instalada uma faculdade parceira da UNIESP

S.A, observa-se mudança em seu entorno, assim como, a contribuição na melhoria

da vida da comunidade, e, consequentemente a formação de uma sociedade mais

justa.

2.2. Mantida

Faculdade Diadema

Endereço: Rua Alda, 831, Parque Sete de Setembro, Diadema, SP, CEP

09910170

Endereços na internet: www.faculdadediadema.edu.br

2.2.1. Breve histórico da IES

Com as experiências educacionais consolidadas e embora o Município figure

entre os 30 maiores contingentes populacionais do Estado de São Paulo, não era

oferecido até o ano de 2000, nenhum curso de ensino superior na cidade e um número

significativo de alunos que concluíam o Ensino Médio em Diadema eram obrigados a

cursar o ensino superior em outros Municípios. Essa situação deu origem à DESE –

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DIADEMA ESCOLA SUPERIOR DE ENSINO, Mantenedora da FAD – Faculdade

Diadema, que em 1996 encaminhou os primeiros projetos para o MEC visando a

aprovação da sua Faculdade no Município.

Assim, em 1999, o primeiro Curso de Ensino Superior de Diadema foi aprovado,

Curso de Administração, que, a partir do ano de 2000, iniciou seu funcionamento no

prédio do Instituto Educacional Stagium, sendo posteriormente, em 2002, transferido

para as novas e modernas instalações na Avenida Alda nº. 831, centro de Diadema.

Com instalações privilegiadas, o novo campus, com 5.344 m de área construída, abriga

com total conforto aos discentes, docentes, colaboradores e comunidade geral e conta

com os seguintes cursos:

A CURSO N° VAGAS PERÍODO PORTARIA / DOU

Administração 100 Noturno Reconhecimento: Portaria n° 27, de 10/01/2007. Autorização: Portaria n° 261, de 30/01de 2002.

Turismo 100 Noturno Reconhecimento: Portaria n° 695, de 25/09/2008. Autorização: Portaria n° 260, de 30/01/2002.

Educação Física 100 Noturno Reconhecimento: Portaria n° 42, de 13/01/2010. Autorização: Portaria n° 1.261, de 25/04/ 2002.

Ciências Contábeis 100 Noturno Reconhecimento: Portaria n° 384, de 19/03/2009. Autorização: Portaria n° 1.262, de 25/04/ 2002. 050 Diurno

Pedagogia 100 Noturno Reconhecimento: Portaria n° 547, de 15/06/2007. Autorização: Portaria 2.643, de 19/09/2002.

Direito 150 Diurno/Noturno

Reconhecimento: Portaria n° 206, de 10/03/2008. Autorização: Portaria n° 3.126, de 8/11/2002.

Letras 100 Noturno Reconhecimento: Portaria n° 47, de 13/01/2010. Autorização: Portaria n° 3.859, de 26/12/2002.

Análise e

Desenvolvimento de

Sistemas

100 Noturno Reconhecimento: Portaria nº 288, de 20/06/2008. Autorização: Portaria n° 2.447, de 11/08/2004. 50 Diurno

Marketing de Varejo 100 Noturno Reconhecimento: Portaria nº 275, de 19/06/2008. Autorização: Portaria n° 2.960, de 22/09/2004. 50 Diurno

Hoje, a FAD – Faculdade Diadema, tem se preocupado em promover a formação

de profissionais competentes, centrando esforços na busca do aperfeiçoamento

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humano, científico e tecnológico, e no cumprimento da sua missão de fomentar soluções

inovadoras para o desenvolvimento da sociedade por meio de um ambiente de

aprendizado ético, crítico e empreendedor. Nesse sentido, a instituição tem direcionado

suas atividades de ensino e extensão e, de forma ainda tímida, a pesquisa, buscando

manter uma sintonia com a tradição e os novos paradigmas da modernidade.

2.2.2. Missão e visão institucionais

A Faculdade Diadema fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos

assume a missão emanada de sua mantenedora:

Alcançar a oferta e a prática de uma educação

solidária, permitindo a educação para todos e a

inserção social por meio da qualidade de ensino e da

atuação voltada para o desenvolvimento sustentável,

na prática de mensalidades compatíveis com a

realidade socioeconômica da região e de incentivo e

apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos

sociais voltados ao atendimento das necessidades da

comunidade.

Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando

aos alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantidos pelo desenvolvimento do

ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes a comunidade, que conduzem

a uma cidadania consciente e transformadora. Vale lembrar, o papel de proporcionar, em

nível de excelência, uma formação integral do ser humano que prepare sujeitos

pensantes, com espírito empreendedor, capazes de atuarem de forma decisiva na

resolução de problemas, contribuindo para a promoção do crescimento e do

desenvolvimento regional.

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Quanto a visão, pretende a Faculdade Diadema ser referência na área de

formação voltada para a educação, por meio da inovação, criatividade e atualização

curricular contínua, conectada e congruente com as tendências contemporâneas e com

metodologias próprias de ensino, que favoreçam acessibilidade para todas as áreas de

atuação do pedagogo, num processo de formação e transformação do futuro

pedagogo, no plano individual e coletivo.

A Faculdade Diadema pretende possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer

com que aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de cursar uma faculdade devido

a dificuldades financeiras possam realizar este sonho, por meio de programas sociais,

quais sejam:

Programa Universitário Cidadão

Consiste na contemplação de Bolsa de até 50%, tendo como proposta a prestação

de serviço social voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches,

hospitais, ONGs e instituições sociais, transformando-as, assim, em centros

comunitários, voltados para o exercício da cidadania.

GOVERNO FEDERAL - PROUNI – Programa Universidade para Todos

O Programa Universidade para Todos, denominado PROUNI, é destinado a

concessão de bolsas de estudos integrais e bolsas de estudos parciais de 50% e 25%

para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições

privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos, e oferece ainda a

implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos declarados

indígenas ou negros, bem como aos portadores de deficiência. A instituição, diante do

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lançamento do PROUNI pelo Ministério da Educação e ciente da carência social

existente nas regiões onde atua, apoiou o Secretário Executivo do MEC – Fernando

Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do

lançamento pelo Ministro da Educação, disponibilizando 10% de suas vagas iniciais para

ingresso de alunos ao ensino superior.

Atualmente, estão matriculados, como alunos ingressantes pelo PROUNI, cerca

de 2.000 alunos em todas as unidades da Mantenedora.

Governo Federal – FIES

A Instituição aderiu ao Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal

e do Ministério da Educação, em conjunto com a Caixa Econômica Federal como forma

de contribuir para a democratização do ensino superior. O Programa proporciona acesso

à educação de qualidade, a permanência e conclusão do ensino superior aos estudantes

que não tem condições de arcar com os custos de sua formação, cuja taxa de juros é de

3,4% ao ano.

Programa próprio de Financiamento - UNIESP 200

Em 2014 a instituição iniciou, no primeiro semestre, uma nova forma de

financiamento de curso superior, na qual o estudante de comprovada necessidade

possui redução nas mensalidades, podendo pagar até o mínimo de R$ 200,00. A

diferença de valores entre o valor pago pelo estudante e a mensalidade é financiada pela

própria mantenedora, que fará o recebimento após a conclusão do curso, em condições

especiais previstas em contrato.

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2.2.3. Princípios e objetivos da Instituição

Faculdade Diadema investe em um processo de ensino e aprendizagem que

capacite os seus egressos a atenderem às necessidades e expectativas do mercado de

trabalho e da sociedade, com competência para formular, sistematizar e socializar

conhecimentos em suas áreas de atuação. Para alcançar este objetivo, a Faculdade

Diadema promove a educação superior integrando a pesquisa e a extensão, visando à

formação de cidadãos empreendedores e comprometidos com o autoconhecimento, a

transformação social, cultural, política e econômica da região metropolitana de São

Paulo, onde está inserida.

2.2.4. Dirigentes da Faculdade DIADEMA

CORPO DIRETIVO DA FACULDADE DIADEMA

CARGO OU FUNÇÃO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL

Diretora Geral Ewerton Mauro Visotto Faria

Coordenador do Curso de Administração Luiz Carlos Mota Loyola

Coordenador do Curso de Ciências Contábeis Luiz Carlos Mota Loyola

Coordenadora do Curso de Direito Caroline Valverde de Camargo

Coordenador do Curso de Educação Física Luciano Pereira Marotto

Coordenadora do Curso de Pedagogia Celia Magalhães de Souza

Coordenadora do Curso de Letras Celia Magalhães de Souza

Coordenador do Curso de Análises e

Desenvolvimento de Sistemas

Rogerio Daniel Salgado de Oliveira

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Coordenador do Curso de Marketing Rogerio Daniel Salgado de Oliveira

Coordenador do Curso de Turismo

Secretária Geral Andrea Lubrano de Castro

B ibliotecária Maria da Graça Duarte

3.1. Considerações gerais

No tangente ao cenário educacional, consoante o Programa Internacional de

Avaliação (PISA), os estudantes brasileiros obtiveram em 2009 uma pontuação de 4,6,

em um índice de aprovação que pontua de o a 10. Ademais, o Brasil ocupa o 53º lugar

em educação, entre 65 países avaliados. Mesmo com o programa social que incentivou

a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da

escola (IBGE).

O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28%

no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda

não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino

fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da

escrita.

Não obstante o panorama na área da educação precise melhorar, a área de

atuação do aluno egresso de Pedagogia tem ampliado nos últimos anos.

3. SOBRE A GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA, LICENCIATURA

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3.2. Habilitação e regulamentação da profissão

No Decreto-Lei 1.190/1939 a escola foi definida como lugar de formação “de

técnicos em educação” Estes eram, à época, professores primários que realizavam

estudos superiores em Pedagogia para, mediante concurso, assumirem funções no

Ministério da Educação.

A padronização do curso de Pedagogia, em 1939, é decorrente da concepção

normativa da época, que alinhava todas as licenciaturas ao denominado “esquema 3+1”,

pelo qual era feita a formação de bacharéis nas diversas áreas das Ciências Humanas,

Sociais, Naturais, Letras, Artes, Matemática, Física, Química. Seguindo este esquema,

o curso de Pedagogia oferecia o título de bacharel, a quem cursasse três anos de estudos

em conteúdos específicos da área, quais sejam: fundamentos e teorias educacionais; e

o título de licenciado que permitia atuar como professor, aos que, tendo concluído o

bacharelado, cursassem mais um ano de estudos, dedicados à Didática e à Prática de

Ensino. O então curso de Pedagogia dissociava o campo da ciência Pedagogia, do

conteúdo da Didática, abordando-os em cursos distintos e tratando-os separadamente.

Ressalta-se, ainda, que aos licenciados em Pedagogia também era concedido o registro

para lecionar Matemática, História, Geografia e Estudos Sociais, no primeiro ciclo do

ensino secundário.

Com o advento da Lei n° 4.024/1961 e a regulamentação contida no Parecer CFE

nº 251/1962, manteve-se o esquema 3+1, para o curso de Pedagogia.

Em 1961, fixara-se o currículo mínimo do curso de bacharelado em Pedagogia,

composto por sete disciplinas indicadas pelo CFE e mais duas escolhidas pela instituição.

Esse mecanismo centralizador da organização curricular pretendia definir a

especificidade do bacharel em Pedagogia e visava manter uma unidade de conteúdo,

aplicável como critério para transferências de alunos, em todo o território nacional.

Regulamentada pelo Parecer CFE nº 292/1962, a licenciatura previa o estudo de três

disciplinas: Psicologia da Educação, Elementos de Administração Escolar, Didática e

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Prática de Ensino, esta última em forma de Estágio Supervisionado. Mantinha-se, assim,

a dualidade, bacharelado e licenciatura em Pedagogia, ainda que, nos termos daquele

Parecer, não devesse haver a ruptura entre conteúdos e métodos, manifesta na estrutura

curricular do esquema 3+1.

A Lei da Reforma Universitária nº 5.540, de 1968, facultava à graduação em

Pedagogia, a oferta de habilitações: Supervisão, Orientação, Administração e Inspeção

Educacional, assim como outras especialidades necessárias ao desenvolvimento

nacional e às peculiaridades do mercado de trabalho.

Em 1969, o Parecer CFE n° 252 e a Resolução CFE nº 2, que dispunham sobre a

organização e o funcionamento do curso de Pedagogia, indicavam como finalidade do

curso preparar profissionais da educação assegurando possibilidade de obtenção do

título de especialista, mediante complementação de estudos. A Resolução CFE nº 2/1969

determinava que a formação de professores para o ensino normal e de especialistas para

as atividades de orientação, administração, supervisão e inspeção, fosse feita no curso

de graduação em Pedagogia, de que resultava o grau de licenciado. Como licenciatura,

permitia o registro para o exercício do magistério no curso normal, posteriormente

denominado magistério de 2º grau e, sob o argumento de que “quem pode o mais pode

o menos” ou de que “quem prepara o professor primário tem condições de ser também

professor primário”, permitia o magistério nos anos iniciais de escolarização.

Atentas às exigências do momento histórico, já no início da década de 1980, várias

universidades efetuaram reformas curriculares, de modo a formar, no curso de

Pedagogia, professores para atuarem na Educação Pré-escolar e nas séries iniciais do

Ensino de 1º Grau. À medida que o curso de Pedagogia foi se tornando lugar preferencial

para a formação de docentes das séries iniciais do Ensino de 1º Grau, bem como da Pré-

Escola, crescia o número de estudantes sem experiência docente e formação prévia para

o exercício do magistério. Essa situação levou os cursos de Pedagogia a enfrentarem,

nem sempre com sucesso, a problemática do equilíbrio entre formação e exercício

profissional, bem como a desafiante crítica de que os estudos em Pedagogia

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dicotomizavam teoria e prática. Em consequência, o curso de Pedagogia passou a ser

objeto de severas críticas, que destacavam o tecnicismo na educação, fase em que os

termos pedagogia e pedagógico passaram a ser utilizados apenas em referência a

aspectos metodológicos do ensino e organizativos da escola.

Alguns críticos do curso de Pedagogia e das licenciaturas em geral, entre eles

docentes sem ou com pouca experiência em trabalho nos anos iniciais de escolarização,

entretanto responsáveis por disciplinas “fundamentais” destes cursos, entendiam que a

prática teria menos valor. Ponderavam que estudar processos educativos, entender e

manejar métodos de ensino, avaliar, elaborar e executar planos e projetos, selecionar

conteúdos, avaliar e elaborar materiais didáticos eram ações menores. Já outros críticos,

estudiosos de práticas e de processos educativos, desenvolveram análises, reflexões e

propostas consistentes, em diferentes perspectivas, elaborando corpos teóricos e

encaminhamentos práticos. Fundamentavam-se na concepção de Pedagogia como

práxis, em face do entendimento que tem a sua razão de ser na articulação dialética da

teoria e da prática.

Desde 1985, o reconhecimento dos sistemas e instituições de ensino sobre as

competências e o comprometimento dos Licenciados em Pedagogia, habilitados para o

magistério na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental é evidente,

inclusive pelo quantitativo de formados e formandos em Pedagogia, em diferentes

habilitações, que se dirigem ao Conselho Nacional de Educação (CNE) para solicitar

apostilamento em seus diplomas, com vistas ao exercício da docência nestas etapas.

Há que se ressaltar a importância de, a partir de agora, pensar a proposta de

formação dos especialistas em Educação, em nível de pós-graduação, na trilha

conceptual do curso de Pedagogia como aqui explicitada.

Com uma história construída no cotidiano das instituições de ensino superior, não

é demais enfatizar que o curso de graduação em Pedagogia, nos anos 1990, foi se

constituindo como o principal lócus da formação docente dos educadores para atuar na

Educação Básica: na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A

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formação dos profissionais da educação, no curso de Pedagogia, passou a constituir,

reconhecidamente, um dos requisitos para o desenvolvimento da Educação Básica no

País. Enfatiza-se ainda que grande parte dos cursos de Pedagogia, hoje, tem como

objetivo central a formação de profissionais capazes de exercer a docência na Educação

Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas pedagógicas para a

formação de professores, participação ativa no planejamento, gestão e avaliação de

estabelecimentos de ensino, de sistemas educativos escolares, bem como organização

e desenvolvimento de programas não-escolares. Os movimentos sociais também têm

insistido em demonstrar a existência de uma demanda ainda pouco atendida, no sentido

de que os estudantes de Pedagogia sejam também formados para garantir a educação,

com vistas à inclusão plena, dos segmentos historicamente excluídos dos direitos sociais,

culturais, econômicos, políticos.

O presente Projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia, Licenciatura, nos

termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394, de 29 de

dezembro de 1996; Resolução CNE/CP nº 2, de 1º de julho de 2015 que Define as

Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de

licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e cursos de segunda

licenciatura) e para a formação continuada; Parecer CNE/CP nº 3/2006, aprovado em 21

de fevereiro de 2006 Reexame do Parecer CNE/CP nº 5/2005, que trata das Diretrizes

Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia; Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de

maio de 2006 que Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação

em Pedagogia, licenciatura; Parecer CNE/CP nº 3/2007, aprovado em 17 de abril de

2007 Consulta sobre a implantação das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso

de Pedagogia, decorrentes da aprovação dos Pareceres CNE/CP nº 5/2005 e nº 3/2006,

bem como da publicação da Resolução CNE/CP nº 1/2006 e Parecer CNE/CP nº 9/2009,

aprovado em 2 de junho de 2009 Esclarecimento sobre a qualificação dos Licenciados

em Pedagogia antes da Lei nº 9.394/96 para o exercício das atuais funções de gestão

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escolar e atividades correlatas; e sobre a complementação de estudos, com

apostilamento.

3.3. Aspectos legais e diretrizes curriculares

O Curso de Pedagogia foi implantado na IES – Faculdade Diadema, conforme a

Autorização: Portaria MEC/ SESu nº 2.643, de 19 de setembro de 2002;

Reconhecimento: Portaria MEC / SESu nº 547, de 15 de junho de 2007, publicada no

D.O.U edição de 18 de junho de 2007 ( De conformidade com o Ofício 034/FAD/ 2009,

no Ministério da Educação CDI/ CDA/ Protocolo Central , foi requerido a transformação

do Curso de Pedagogia –Bacharelado para Pedagogia- Licenciatura, conforme as

recomendações pelas diretrizes Curriculares consubstanciadas na Resolução CNE/ CP/

01/2006), com as habilitações em Magistério na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental, nos Cursos de Ensino Médio, na Modalidade Normal e em outras

áreas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. O seu reconhecimento

enquanto curso de Licenciatura, foi realizado pelo Ministério da Educação, oficializado

em portaria nº 123, assinada em 09/07/2012 pelo Secretário de Regulação e Supervisão

da Educação Superior, Jorge Rodrigo Araújo Messias, e publicada no DOU do dia

seguinte.

O presente projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia, Licenciatura nos

termos do Parecer CNE/ CP n 0 3, de 21/02/2006 e da Resolução n0 1, de 15 de maio de

2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Graduação em

Pedagogia, Licenciatura.

O presente Projeto Pedagógico que estrutura o Curso de Pedagogia, Licenciatura

atende plenamente o disposto no Art. 81 da Lei nº 9.324, de 20 de dezembro de 1996, e

no Art. 10 do Decreto nº 2.924, de 10 de dezembro de 1998, bem como as portarias: nº

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4059, de 10 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U de 13/12/2004 e nº 485, de 28

de maio de 2009, publicada no D.O.U de 29 de maio de 2009.

4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO

Designação: Graduação em Pedagogia, Licenciatura

Regime Acadêmico: Seriado

Período: Semestral

Total anual de vagas: 100 vagas anuais

Tempo mínimo para integralização: oito semestres ou quatro anos

Tempo máximo de integralização: 12 semestres ou 6 anos

Forma de ingresso: Processo Seletivo organizado por agendamento

5. OBJETIVOS DO CURSO

Levando em consideração os propósitos da Faculdade Diadema e a concepção

da Proposta do Curso de Pedagogia, Licenciatura temos como objetivo formar o

Pedagogo habilitado para:

Planejar, executar e avaliar atividades educativas na Educação Infantil e nos anos

iniciais do Ensino Fundamental e em outras áreas nas quais existe ação educativa;

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Participar na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento

de sistemas de ensino.

Desta forma, a prática pedagógica desenvolvida ao longo do curso deverá:

Garantir, por meio da proposta curricular que os futuros pedagogos se apropriem

de conhecimentos sobre disciplinas nucleares em torno das quais giram a teoria e

a prática da Educação e que ao vivenciarem tais conteúdos, em seu próprio

processo de aprendizagem, possam desenvolver as competências necessárias

para atuarem como profissionais da Educação.

Propiciar o desenvolvimento das competências profissionais dos futuros

pedagogos ao longo do curso, garantindo:

a) O compromisso com valores estéticos, políticos e éticos nos quais se fundam

a sociedade democrática brasileira;

b) O compromisso e a compreensão do papel social da Escola;

c) Domínio dos conteúdos a serem socializados, seus significados em diferentes

contextos e sua articulação interdisciplinar, tanto referentes a Educação Infantil

quanto os do Ensino Fundamental;

d) Domínio de conhecimento Pedagógico referente a criar, planejar, gerir, avaliar

situações didáticas eficazes para o ensino e aprendizagem, assegurando a

eficácia da prática de ensino e do processo educativo em geral;

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e) Conhecimento de processos de investigação que possibilitem o

aperfeiçoamento da prática educativa, através do método ação- reflexão- ação

gerador de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais propiciem

ações educativas transformadoras da realidade social;

f) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no senso-

comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolvendo o pensamento crítico,

superando, mediante a análise, a visão sincrética de mundo, na direção de

construção de sínteses no plano teórico, metodológico e técnico;

g) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social por meio de elaboração de

projeto de vida que propicie a atualização cultural, a participação e o

compromisso social, abrindo-o para novas oportunidades no âmbito da

Educação Brasileira.

6. PERFIL DO EGRESSO

Em razão das especificidades de cada curso os perfis dos egressos possuem

diferenças correspondentes, porém há que se ressaltar o traço comum desse perfil que

estará de acordo com a razão de ser, com a Missão da Faculdade. Sob essa perspectiva

pode-se afirmar que, independentemente do curso realizado, o egresso da Faculdade

será um profissional capaz de exercer sua cidadania de forma competente, ética e

responsável, estará imbuído de um espírito empreendedor e terá condições plenas para

atuar de forma decisiva para a resolução de problemas e promoção do crescimento e

desenvolvimento da região na qual se encontra inserido. Haverá, também, que se

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37

destacar na promoção de inclusão social, traço marcante do compromisso da Faculdade

com a responsabilidade social que lhe é sua viga mestra.

Assim, de forma proativa, a gestão acadêmica da Faculdade mantém contínuo

monitoramento sobre as tendências do mercado de trabalho e da formação acadêmica,

de modo a antecipar-se a tendências que deverão ser incorporadas aos seus cursos.

6.1. Competências gerais do curso de pedagogia

O egresso do Curso de Pedagogia, Licenciatura da Faculdade Diadema - FAD é

um profissional com capacidade de inovação, de participação nos processos de tomada

de decisão e de produção de conhecimento sobre seu trabalho.

Um pedagogo que desenvolva o “fazer”, mas também o “saber fazer” e a

compreensão do “para que fazer ”, articulando a reflexão sobre “o que”, “como” e “para

que” no planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação de atividades

educacionais ou de treinamento e desenvolvimento, quer em escolas quer em outros

espaços onde haja a função educativa.

Um pedagogo não somente com capacidade, mas com competências gerais e

específicas desenvolvidas, seja de desenvolver pesquisas, seja de propor ações

educativas inovadoras, bem como de acompanhar e avaliar os processos educativos,

responsável e consciente de seu papel na sociedade é capaz de realizar transformações

no meio no qual está inserido, transformando, (re) construindo ações e formas de ser e

de agir das pessoas.

No tangente os gerais, o curso deve formar um profissional com:

Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.

Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.

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Responsabilidade social e compromisso cidadão.

Capacidade de comunicação oral e escrita.

Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.

Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.

Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes

diversas.

Capacidade crítica e autocrítica.

Capacidade para atuar em novas situações.

Capacidade criativa.

Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.

Capacidade para tomar decisões.

Capacidade de trabalho em equipe.

Compromisso com a preservação do meio ambiente.

Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.

Compromisso ético.

Compromisso com a qualidade.

Ademais o futuro professor deve estar igualmente capacitado para:

Compreender que a atividade lúdica é a forma peculiar de aprender,

principalmente na faixa etária de 0 a 5 anos;

Organizar processos educativos que favoreçam a socialização, o desenvolvimento

e a aprendizagem da criança nos eixos cognitivo, psicomotor e afetivo;

Considerar que as competências infantis vão se construindo nas interações com

a natureza, as artes e a cultura;

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Analisar diferentes materiais e recursos para utilização didática, reconhecendo as

possibilidades das faixas etárias e as especificidades dos diferentes contextos;

Garantir a aprendizagem nas diversas áreas, reconhecendo as diferentes formas

de acessar e processar os conhecimentos;

Conceber, realizar, analisar e avaliar as situações didáticas que intervêm no

processo de ensino-aprendizagem dos alunos;

Analisar o percurso de aprendizagem escolar dos alunos, identificando

características cognitivas, quer detectando obstáculo quer estabelecendo metas

e metodologias visando aos avanços no conhecimento;

Identificar as tendências do conhecimento no mundo atual e coordenar a

reorganização do paradigma institucional e curricular da escola em coerência com

elas;

Coordenar a definição da missão, da visão de futuro e das diretrizes estratégicas

da escola e promover a permanente articulação entre o desenvolvimento da

escola e o seu plano estratégico;

Orientar as ações pedagógicas nas escolas e em outros espaços onde haja a

função educativa;

Gerir equipes de forma participativa e produtiva; promovendo o trabalho coletivo;

Favorecer a formação contínua das pessoas, nas suas diferentes dimensões,

promovendo o empreendedorismo e agregando valores à instituição;

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Atuar na organização da comunidade, fortalecendo suas lideranças para promover

sua autossustentabilidade;

Demonstrar consciência da diversidade, respeitando diferenças de natureza

ambiental- ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, religiões,

necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras.

O pedagogo formado pela Faculdade Diadema – FAD é um profissional preparado

para:

Enfrentar um ambiente em constante transformação e é capaz de compreender,

absorver e desenvolver métodos, técnicas e recursos educacionais, numa atuação

pedagógica consciente;

Preparar educadores, no que diz respeito às teorias do conhecimento, da

comunicação e dos sistemas, para a utilização de recursos das tecnologias de

informação e comunicação que permitam dinamizar o processo educacional;

Agir com característica de um empreendedor, demonstrando capacidade de

organização e administração do tempo, segurança quanto às próprias ideias e

objetivos, realismo, autocrítica e capacidade de assumir riscos.

Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia Artes de

forma interdisciplinar;

Trabalhar em equipes multidisciplinares;

Gerar e apresentar novas ideias num processo constante de renovação pessoal e

profissional;

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Apresentar habilidades projetivas, tais como: criatividade, iniciativa, percepção,

liderança, integração ao meio, espírito crítico e capacidade empreendedora;

Aliadas às competências e habilidades descritas acima, o pedagogo deverá

possuir ainda: postura ética, transparência e clareza em relação a valores; respeito e

valoração humana; atitude participativa e disposição para o estímulo do trabalho em

grupo de modo a envolver as pessoas em um projeto coletivo.

6.2. Competências específicas

A prática pedagógica desenvolvida ao longo do curso deverá garantir, por meio da

proposta curricular, que os futuros pedagogos se apropriem de conhecimentos sobre

disciplinas nucleares em torno das quais giram a teoria e prática da Educação e que ao

vivenciarem tais conteúdos, em seu próprio processo de aprendizagem, possam

desenvolver as competências necessárias para atuarem como profissionais da

Educação.

Ademais, deverá propiciar o desenvolvimento das competências profissionais dos

futuros pedagogos ao longo do curso, garantindo:

a) O compromisso com os valores estéticos, políticos e éticos nos quais se

fundam a sociedade brasileira;

b) Compromisso e compreensão do papel social da escola;

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c) Domínio de conteúdos a serem socializados, seus significados em diferentes

contextos e suas articulações interdisciplinares, tanto referente à Educação

Infantil quanto aos anos iniciais do Ensino Fundamental;

d) Propriedade na organização e direção de situações de aprendizagem,

trabalhando a partir da representação dos alunos;

e) Domínio do conhecimento pedagógico referente a criar, planejar, elaborar

sequência didática, gerir, avaliar situações didáticas eficazes para o ensino e

a aprendizagem, assegurando a eficácia à prática de ensino e do processo

educativo em geral;

f) Conhecimentos de processos de investigação que possibilitem o

aperfeiçoamento da prática educativa, por meio do método ação-reflexão-

ação, gerador de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais

propiciem ações educativas transformadoras da realidade social;

g) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no senso

comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolva o pensamento crítico

superando, mediante análise, a visão sincrética de mundo, na direção da

construção de sínteses no plano teórico, metodológico e técnico;

h) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social e enriquecimento contínuo,

através da elaboração do projeto de vida que propicie a atualização cultural,

abrindo-o para novas oportunidades no âmbito da Educação Brasileira;

i) Domínio e uso de novas tecnologias, sejam elas dependentes ou

independentes;

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j) Estímulo ao desenvolvimento e cooperação entre alunos, visando trabalhar a

heterogeneidade.

7. METODOLOGIA DO CURSO

O curso tem como princípio pedagógico

a) O estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos do curso,

buscando a melhoria constante dos seus currículos de modo a privilegiar:

Um ensino fundamentado no desenvolvimento de habilidades,

competências, atitudes e práticas acadêmicas que levem o aluno a ser

protagonista de seu processo de formação, na perspectiva da autonomia

intelectual;

Um processo de ensino-aprendizagem construído de modo a ser capaz de

incorporar desde situações cotidianas em sala de aula até a vivência

sociocultural que a Instituição propicia;

Desenvolvimento de práticas acadêmicas que favoreçam a

indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa, a interdisciplinaridade e a

atividade teórico-prática;

Interação com programas sociais;

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b) Acompanhamento crítico das demandas sociais, das exigências do mundo do

trabalho, considerando o processo da globalização e de suas decorrências no

campo da educação, com vistas a realimentação de projetos pedagógicos;

c) Qualificação permanente do estágio, dos trabalhos de conclusão de curso e

das atividades complementares, contribuindo efetivamente para a melhoria dos

processos de ensinar e aprender;

d) Estímulo, de modo permanente, a projetos e programas de qualificação

pedagógica do corpo docente, priorizando temas que envolvam o cotidiano da

relação pedagógica;

e) Estímulo ao desenvolvimento de projetos com licenciatura que tenham um

caráter diferencial, o qual reflita no nosso compromisso com a formação

docente, na perspectiva de uma contribuição eficaz;

f) Revisão permanente da oferta de vagas e cursos em sintonia com as

exigências sociais e objetivos institucionais;

g) Estímulo permanente à aproximação Faculdade – Sociedade, propiciando a

leitura crítica da realidade, estimulando a troca e a reelaboração do

conhecimento e favorecendo a visão integral da pessoa humana e da

sociedade numa perspectiva cristã e transformadora.

No que tange as estratégias para atingir metas e objetivos, priorizar as atividades

práticas, quais sejam:

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A integração do aluno à prática educativa, focando as Diretrizes Curriculares

Nacionais, no que tange a teoria e prática, por meio de experiência e vivência com

as crianças de escolas estaduais e particulares, igualmente, alunos com

necessidades educacionais especiais, a qual é priorizada por meio de oficinas na

brinquedoteca da Instituição, oportunizando o trabalhando das múltiplas

linguagens concomitantemente com o conteúdo ministrado em sala.

Alunos que frequentam a disciplina Ensino de Jovens e Adultos ministram oficinas

no MOVA (Movimento Brasileiro de Alfabetização) e EJA (Educação de Jovens e

Adultos), com o intuito de promover uma melhoria na alfabetização de Jovens e

Adultos e incentivar a continuidade do movimento.

Palestras organizadas com alunos e professores, situação a qual os alunos são

devidamente preparados e estimulados a elaborar perguntas concernentes a

apresentação e ao conteúdo ministrado em sala.

A mesa redonda estimulando o debate entre os discentes do curso e de outras

áreas também é realizada.

Participação de alunos em projetos sociais.

Domínio do uso de tecnologias dependentes, quais sejam: blogs; rádio; site;

slides; televisão educativa; vídeo.

Haja vista a formação continuada do professor, igualmente, o novo documento de

Educação Especial do MEC (1994), referente às necessidades especiais dos

educandos, foi organizada uma brinquedoteca inclusiva, para crianças com

deficiência visual.

A Semana de atividades interdisciplinares, considerando a relevância do trabalho

em equipe e colaborativa é valorizada, para oportunizar o trabalho interdisciplinar

entre as disciplinas ministradas em Pedagogia, bem assim, de outras áreas afins.

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8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL

As Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia, Licenciatura aplicam-se à

formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do

Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio de modalidade Normal e em cursos

de Educação Profissional, nas áreas de serviços e apoio escolar, bem como em outras

áreas nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. A formação oferecida

abrangerá, integradamente à docência, a participação da gestão e avaliação de sistemas

e instituições de ensino em geral, a elaboração, a execução, o acompanhamento de

programas e as atividades educativas.

Atualmente, docentes para ambientes não escolares também participam no

campo de atuação, a saber: Pedagogia Empresarial, Pedagogia Hospitalar.

A pedagogia hospitalar que funciona como uma parceria entre o hospital, a

universidade representada pelos estagiários e a instituição escolar de onde o paciente é

oriundo. O pedagogo por meio da escolarização hospitalar garante a continuidade dos

estudos das crianças hospitalizadas, promovendo a adaptação, a motivação, e a

ocupação sadia do tempo ocioso através de atividades de leitura, garantindo o direito a

educação. Sua atuação pode se dar na ala de recreação do hospital, ou com as crianças

que necessitam de estimulação essencial, com classe hospitalar de escolarização para

continuidade dos estudos e no atendimento ambulatorial. A pedagogia hospitalar vai

além do atendimento ao paciente, estendendo também a sua família que frequentemente

apresentam problemas de ordem psicoafetiva que podem interferir na adaptação no

espaço.

Acompanhando as mudanças globais passamos para uma sociedade do

conhecimento, na qual o recurso controlador não é mais o capital, ou tampouco a terra

ou a mão de obra, mas sim a capacidade e experiência dos indivíduos. No âmbito

empresarial são necessários profissionais para atuarem nos processos de planejamento,

capacitação, treinamento, atualização e desenvolvimento dos funcionários dessa

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empresa, e é nesse momento que surge o pedagogo empresarial.

O pedagogo empresarial visa sempre melhorar a qualidade de prestação de

serviços de uma empresa. Seja planejando, solucionando problemas, formulando

hipóteses, elaborando projetos, esse profissional busca à melhoria dos processos

instituídos na empresa, garantindo uma qualidade no atendimento de seus clientes e

também dos seus funcionários. Todo esse processo tem por base a gestão de pessoas,

desenvolvendo a capacidade de renovação da empresa e dos seus funcionários,

buscando sempre o conhecimento de novas técnicas, a promoção de atitudes

transformadoras e mobilizadoras, visando sempre que a empresa obtenha excelência no

atendimento às exigências do mercado e da sociedade. Dentro da empresa, o pedagogo

pode atuar em Recursos Humanos na organização de projetos e provas de recrutamento

e seleção de candidatos, na realização de testes psicológicos e dinâmicas de grupo.

Finalmente, as Editoras possibilitam trabalhar na elaboração de material didático

para o ensino fundamental e livros infantis.

9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR

9.1. Currículo

O curso é composto de 3.200 horas de carga horária de disciplinas curriculares

presenciais, 300 horas de estágio supervisionado e 200 horas de atividades

complementares.

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9.1.1. Componentes curriculares e carga horária

A matriz curricular proposta para o curso de Pedagogia, Licenciatura da Faculdade

Diadema, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é

apresentada a seguir.

O Curso proposto possui uma carga horária compulsória e unificada total mínima

de 3.200, distribuídas em núcleo de estudos básicos, núcleo de aprofundamento e

diversificação de estudos, núcleo de estudos integradores, estágio supervisionado e

artigos, de acordo com as Diretrizes Curriculares.

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COMPONENTE CURRICULAR BÁSICO- INTEGRADO

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CH Semanal

Teórica Práticas Total Hora

Relógio

1o SEMESTRE

História da Educação 4 80 80 66,66

Princípios e Políticas da Educação Ambiental 4 80 80 66,66

Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 4 40 40 80 66,66

Relações Sociais, Gênero e Direitos Humanos 2 40 40 33,33

História e Cultura Afro-brasileira e Indígena 2 40 40 33,33

Linguagem e Interpretação de Texto 4 80 80 66,66

SUBTOTAL 20 360 40 400 333,33

2o SEMESTRE

Fundamentos da Didática 4 80 80 66,66

Técnicas de Redação 2 40 40 33,33

Filosofia da Educação 2 40 40 33,33

Arte, Cultura e Educação 4 40 40 80 66,66

Introdução à Psicologia da Educação 4 80 80 66,66

Problemas de Aprendizagem Escolar 4 80 80 66,66

SUBTOTAL 20 360 40 400 333,33

3O SEMESTRE

Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Acadêmico 2 40 40 33,33

Organização e Políticas da Educação Básica 4 80 80 66,66

Sociologia da Educação 2 40 40 33,33

Corpo e Movimento 2 40 40 33,33

Educação em Espaços não Escolares 4 80 80 66,66

Fundamentos e Técnicas de Avaliação Educacional 4 80 80 66,66

Introdução as Teorias sobre Currículos e Programas 2 40 40 33,33

SUBTOTAL 20 360 40 400 333,33

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50

QUADRO GERAL – BÁSICO - INTEGRADO

COMPONENTE CURRICULAR ESPECÍFICO PEDAGOGIA

CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

CH Semanal

Teórica Práticas Total Hora

Relógio

4o SEMESTRE

História da Educação Brasileira 2 40 40 33,33

Dificuldades e Transtornos de Aprendizagem 2 40 40 33,33

Psicologia do Desenvolvimento 4 80 80 66,66

Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais 2 40 40 33,33

Fundamentos e Práticas de Informática e Novas Tecnologias

Aplicadas à Educação 4 40 40 80 66,66

Arte e musicalização 2 40 40 33,33

Didática Aplicada à Educação 4 40 40 80 66,66

Pesquisas e Práticas curriculares I 80 80

SUBTOTAL 20 320 160 400 413,30

5o SEMESTRE

Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 4 80 80 66,66

Fundamentos Psicossociais da Ed. Infantil 4 80 80 66,66

Psicologia da Aprendizagem Infantil 4 40 40 80 66,66

Literatura Infanto Juvenil 4 20 60 80 66,66

Seminário sobre Jogos e Brincadeiras 2 40 40 33,33

Educação, Natureza e Sociedade 2 40 40 33,33

Carga Horária Hora aula Hora relógio

CH de disciplinas curriculares presenciais 1080 900

CH de estágio supervisionado

CH de práticas curriculares 120 100

CH de atividades complementares

Carga Horária total do curso 1200 1000

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51

Pesquisas e Práticas curriculares II 80 80

Estágio Supervisionado Creche 25

Estágio Supervisionado Pré-escola 25

SUBTOTAL 20 260 220 400 463,30

6O SEMESTRE

Práticas de Alfabetização 4 80 80 66,66

Fundamentos e Práticas do Ens. da Língua Portuguesa 4 40 40 80 66,66

Fundamentos e Práticas do Ens. da Matemática 4 40 40 80 66,66

Fundamentos e Práticas do Ens. de Ciências 2 20 20 40 33,33

Estudos Avançados em Currículo 2 40 40 33,33

Práticas de Avaliação 2 40 40 33,33

Avaliação Institucional 2 40 40 33,33

Estágio Supervisionado Ens. Fundamental I 80

SUBTOTAL 20 180 220 400 413,30

7O SEMESTRE

Fundamentos e Práticas do Ens. de História 2 20 20 40 33,33

Fundamentos e Práticas do Ens. de Geografia 2 20 20 40 33,33

Fundamentos e Práticas do Ens. de Artes 2 20 20 40 33,33

Práticas da Ed. de Jovens e Adultos 2 20 20 40 33,33

Didática, Estratégia e Recursos de Ed. de Pessoas c/ Necessidades

Especiais 4 40 40 80 66,66

Projetos Pedagógicos na Ed. Básica e Apoio Escolar 4 80 80 66,66

Educação, Espaço e Forma 2 20 20 40 33,33

Treinamento e coordenação em empresas 2 40 40 33,33

Estágio Supervisionado em Ed. de Jovens e Adultos 40

Estágio Supervisionado em Educação Especial 40

SUBTOTAL 20 260 140 400 413,30

8º SEMESTRE

Legislação e Normas na Educação Nacional 4 80 80 66,66

Pedagogia e Gestão de Processos Educativos em Espaços não

Escolares 2 20 20 40 33,33

Gestão Escolar na Educação Básica 4 80 80 66,66

Seminário sobre Educação, Gênero e Sexualidade 4 40 40 80 66,66

Políticas Públicas e Educação 2 40 40 33,33

Matemática e Estatística 2 40 40 33,33

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52

Psicologia Institucional 2 40 40 33,33

Estágio Supervisionado em Gestão Escolar 50

Estágio Supervisionado em Ambientes não Escolares 40

SUBTOTAL 20 340 60 400 423,30

QUADRO GERAL PEDAGOGIA

9.1.2. Ementa e bibliografia dos componentes curriculares

Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares

integrantes da matriz curricular de Licenciatura em pedagogia, com os objetivos de

aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar.

Carga Horária Hora aula Hora relógio

CH de disciplinas curriculares presenciais 1360 + 1080 =

2440

2.033,33

CH de estágio supervisionado 300

CH de atividades complementares 200

CH de práticas disciplinares 120+ 640=

760

633,33

Atividades de prática curricular 160

Carga Horária total do curso 3.200 3327

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53

1º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças

sociais, políticas, econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais,

permitindo a análise das relações entre as teorias pedagógicas e a organização do

ensino e o contexto histórico-sócio-político.

EMENTA: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que

caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da

educação. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da

história da humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a

intrínseca relação com os movimentos políticas da história da humanidade. Estudo

da evolução histórica da educação no Brasil.

Bibliografia Básica: GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2006 LOURENÇO, Manoel Bergstrom Filho. Tendências da educação brasileira. 2a ed. Brasília: INEP, 2002. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação brasileira. 3a ed. São Paulo: Cortez, 2008. _________________________. História da educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240 p. (Coleção Magistério 2º grau). PILETTI, Claudino - P638. Filosofia e história da educação. 15a ed. São Paulo: Ática, 2000. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1973). 29a ed. São Paulo: Vozes, 2005. NISKIER, Arnaldo. Educação brasileira: 500 anos de história. Rio de Janeiro: Funarte, 2001.

Bibliografia Complementar:

COELHO, Lígia M. Coimbra da Costa; CAVALIERE, Ana Maria Villela (Org.). Educação brasileira em tempo integral. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

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54

CURY, Carlos Roberto Jamil. Cidadania republicana e educação: governo provisório do Mal. Deodoro e congresso constituinte de 1890-1891. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. GUIMARÃES, Sérgio; FREIRE, Paulo -. Aprendendo com a própria história. São Paulo: Paz e terra, 2001 HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, 2003. NAGLE, Jorge. Educação e sociedade: na primeira república. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 19a ed. Campinas-SP: Autores associados, 2005. RIBEIRO, Maria Luisa Santos -. História da educação brasileira: a organização escolar. 19. ed. Campinas-SP: Autores associados, 2005. ROCHA, Marlons Bessa Mendes da . Educação conformada: a política pública de educação no Brasil. Juiz de Fora - MG: UFJF, 2000. ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil: (1930 / 1973). 27ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. SAVIANI, Dermavel -. Educação brasileira: estrutura e sistema. 8a ed. Campinas-SP: Autores associados, 2000. WERNECK, Hamilton. Ousadia de pensar. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PRINCÍPIOS E POLÍTICAS DA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Promover o senso crítico do aluno e capacitá-lo para compreender e

atuar de forma ativa nas questões envolvendo o meio ambiente. Enfatizar a

construção da cidadania como resposta à complexidade das questões ambientais e

a responsabilidade do educador perante essa construção. Evidenciar a importância

do educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação das

ações ambientais de seus futuros educandos.

EMENTA: Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual.

Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão

sobre as problemáticas ambientais e busca de propostas de ações para minimizar os

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55

distúrbios provocados pela interferência humana. Análise holística do meio ambiente.

Apresentação e análise das políticas da educação ambiental.

Bibliografia Básica:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais meio

ambiente e Saúde . 2ª ed. São Paulo: MEC, 2000. V

DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental. Princípios e Práticas. São Paulo:

Gaia, 2000.

RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação Ambiental, Abordagens Múltiplas. RS:

Artmed, 2002.

LIBERAL, Márcia Mello Costa de; LIBERAL, Márcia Mello Costa de (Org.). Um olhar

sobre ética e cidadania. São Paulo: Mackenzie, 2002.

SILVA, Luiz Heron da (Org.). A escola cidadã no contexto da globalização. 4a ed.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais

ciências naturais. 2ª ed. São Paulo: MEC, 2000.

BARROS, Mauro Virgílio Gomes de; CATTUZZO, Maria Teresa (Org.). Atualização

em atividade física e saúde. Recife: EDUPE, 2009.

HERKENHOFF, João Baptista. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre - RS: Do

Advogado, 2001.

HUME, David. Tratado da natureza humana: uma tentativa de introduzir o

método experimental de raciocínio nos assuntos morais. São Paulo: UNESP,

2001.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS -

LIBRAS 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Reconhecer a importância da história da educação dos surdos e as leis pertinentes. Preparar o professor e ensinar a Língua Brasileira de Sinais (Libras), para os futuros profissionais que atuarão em ambientes educacionais formais e não formais.

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56

EMENTA: Pratica e embasamento teórico da Libras como a mais apropriada modalidade de comunicação entre surdos e ouvintes. Reflexão referente à valorização e ao respeito da diversidade linguística e sociocultural surda.

Bibliografia Básica:

QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de

sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004.

SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino da língua portuguesa para surdos:

caminhos para prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004.

PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Leitura, escrita e surdez. São Paulo: Governo

do Estado de SP, 2006.

Bibliografia Complementar:

QUADROS, Ronice Müller de -. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.

Porto Alegre - RS: Artmed, 1997.

MAZZOTTA, Marcos José Silveira.. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5a ed. São Paulo: Cortez, 2005.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

RELAÇÕES SOCIAIS, GÊNERO E

DIREITOS HUMANOS 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Compreender as mudanças históricas nas concepções das leis que envolvem as relações sociais e os direitos humanos. Evidenciar a importância do educador como agente atuante no processo de transformação para a igualdade de gênero e respeito à orientação, diversidade e identidade sexual. Conscientizar sobre o poder da educação na minimização da violência de gênero e relações intrínsecas com cultura e grupos sociais.

EMENTA: Contextualização histórica e transformações nos direitos humanos, incluindo definição e igualdade de gênero, nas dimensões internacional e nacional. Compreensão dos principais paradigmas que englobam gênero e direitos humanos em escala global e local na sociedade contemporânea. Reflexão sobre o papel da educação na criação de uma cultura de igualdade e minimização da violência de gênero. Discussão sobre os sentidos da sexualidade na esfera da educação básica:

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orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários, sexo e gênero, diversidade social e cultural.

Bibliografia Básica:

Brown, Ricardo. Bullying . o que fazer. São Paulo: Paulus, 2011

VEIGA, Ilma Passos Alencastro - (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 6a ed.

Campinas-SP: Papirus, 2001.

REBELO, Rosana Aparecida Argento. Indisciplina escolar: causas e sujeitos: a

educação problematizadora como proposta real de superação. Petrópolis-RJ:

Vozes, 2002.

Bibliografia Complementar

CASEMENT, Charles; ARMSTRONG, Alison. A criança e a máquina: como os

computadores colocam a educação de nossos filhos em risco. Porto Alegre -

RS: Artmed, 2001.

MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação: o que você precisa

saber sobre. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

HISTÓRIA E CULTURA AFRO-

BRASILEIRA E INDÍGENA 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Criar condições de implementar de forma prática e positiva a lei 10.639/2003 e partir dela promover conhecimento das diversas culturas africanas que vieram para o Brasil. Relações étnico-culturais. Compreender a religiosidade afro-brasileira na sua lógica interna, desmistificando a imagem negativa geralmente associada a essas religiões.

EMENTA: Conexão entre a história das sociedades africanas pré-coloniais e os processos de constituição da sociedade escravista brasileira, bem como as experiências de africanos e afrodescendentes no contexto de hostilidade e violência da escravidão na América portuguesa – posteriormente Brasil – entre os séculos XVI e XIX. Ênfase aos processos de criações e recriações culturais responsáveis pela sobrevivência dos africanos e afrodescendentes no Brasil. Compreensão dos processos de formação dos movimentos de consciência negra, suas lutas e suas conquistas.

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BIBLIOGRAFIA BÁSICA ABRAMOWICZ, Anete; OLIVEIRA, Fabiana de; RODRIGUES, Tatiane Cosentino. A criança negra, uma criança negra. In: ABRAMOWICZ, Anete; GOMES, Nilma Lino (orgs.). Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo, Ed. Revista dos Tribunais, 1988. BRASIL, Lei 9394 - 24 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília. Ministério da Educação, 1996. BRASIL, Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africano Brasileira. MEC: SET, 2005. BRASIL, Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006. COSTA, Maria Vorraber. Currículo e política cultural. In: COSTA, Maria Vorraber (org.) O currículo nos limiares do contemporâneo. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. GOODSON, Ivo F. Currículo: teoria e história. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010b. GOMES, Nilma Lino. Diversidade Cultural, currículo e questão Racial. IN: ABRAMOWICZ, Anete; BARBOSA, Lúcia Maria de Assunção; SILVERIO, Valter Roberto (Orgs). Educação como prática da diferença. Campinas, SP: Armazem do Ipê, 2006. GOMES, Nilma Lino. Diversidade e Currículo. IN. BEAUCHAMP, Janete; PAGEL, Sandra Denise; NASCIMENTO, Aricélia Ribeiro. Indagações sobre currículo: diversidade e currículo. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica: 2007. GOMES, Nilma Lino. Diversidade étnico-racial e educação no contexto brasileiro: algumas reflexões. In: GOMES, Nilma Lino (Org.). Um olhar além das fronteiras: educação e relações raciais. Belo Horizonte: Autêntica, 2007. GOMES, Nilma Lino. Educação, identidade negra e formação deprofessores/as: um olhar sobre o corpo negro e o cabelo crespo. Educação e Pesquisa, São Paulo, v.29, n.1, p. 167- 182, jan./jun. 2003. 14 Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queiros, ISSN 2179-9636, Ano 2, numero 6, junho de 2012. www.faceq.edu.br/regs GOMES, Nilma Lino. Relações étnico-raciais, educação e descolonização dos currículos. Currículo sem fronteiras, v.12, n.1. pp. 98-109, jan/abr 2012. Disponível: http://www.curriculosemfronteiras.org/articles.htm; acesso: 20/06/2012. GOMES, Nilma Lino. A questão racial na escola: desafios colocados pela implementação da lei 10.639/03. In: MOREIRA, Antonio Flavio; CANDAU, Vera Maria (orgs.). Multiculturalismo: diferenças culturais e práticas pedagógicas. 4 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. GOMES, Nilma Lino. Escola e diversidade étnico-cultural: um diálogo possível. In: DAYRELL, Juarez (Org.). Múltiplos olhares sobre educação e cultura. Belo Horizonte: Editora UFMG, 1996. GONÇALVES, Luiz A. O. e SILVA, Petronilha, B. G. O jogo das

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diferenças: o multiculturalismo e seus contextos. Belo Horizonte: Autêntica: 1998. GUSMÃO, Neusa Maria Mendes de. Os desafios da diversidade na escola. In: GUSMÃO, Neusa Maria M. de.(Org.). Diversidade, cultura e educação: olhares cruzados. São Paulo: Biruta, 2003. LIMA, Maria Batista. Identidades e africanidades: uma perspectiva para a educação. In: GOMES, Carlos Magno; ENNES, Marcelo Alario (Orgs.). Identidades: teoria e prática. São Cristóvão: Editora UFS, 2008. MACEDO, Roberto Sidnei. Currículo: Campo, conceito, pesquisa.3 ed. Petrópolis, RJ. Vozes. 2009. _________. Currículo, diversidade e equidade: luzes para uma educação intercrítica. Salvador: EDUFBA, 2007. MATURANA, Humberto. A ontologia da realidade. Belo Horizonte: UFMG, 1997. MEC/SECAD – Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade, 2005. MEYER,Dagmar Estermann. Etnia, raça e nação: o currículo e a construção de fronteiras e posições sociais. In: COSTA, Maria Vorraber (org.) O currículo nos limiares do contemporâneo. 3 ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2003. MUNANGA, Kabengele. Superando o Racismo na Escola. 2 ed. revisada. – Brasília: MEC/ SECAD- Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e diversidade, 2005.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR PACHECO, Jose Augusto. Escritos curriculares. São Paulo: Cortez, 2005. SANTANA, Marise de. O legado ancestral africano na diáspora e o trabalho docente. In: AMARALY JR, Aécio; BURITY, Joanildo de (Org.). Inclusão social, identidade e diferença: perspectivas pós-estruturalistas de análise social. São Paulo: Annablume, 2007. SILVA, Mozart Linhares da. Educação, etnicidade e preconceito no Brasil. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2007. 15 Educação, Gestão e Sociedade: revista da Faculdade Eça de Queiros, ISSN 2179-9636, Ano 2, numero 6, junho de 2012. www.faceq.edu.br/regs SILVA, Gilberto Ferreira da. Cultura(s), currículo e diversidade: por uma proposição intercultural. Revista Contrapontos, volume 6, n. 1, p. 137-148, Itajaí, jan/abr, 2006. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de Identidade: uma introdução às teorias do currículo. Belo Horizonte; Autêntico, 2002. ________. Currículo e identidade social: Territórios contestados. In: SILVA, T. T. da (org) Alienígenas na sala de aula: uma introdução aos estudos culturais em educação. Petrópolis, Vozes 1995. SILVA, Tomaz Tadeu da. O currículo como fetiche: a poética e a política do texto curricular. Belo Horizonte: Autêntica, 2010a. SILVA, Tomaz Tadeu da. Apresentação. In: GOODSON, Ivo F. Currículo: teoria e história. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010b. SILVA,Petronilha Beatriz Gonçalves. Estudos Afro-brasileiros: africanidades e cidadania. In: ABRAMOWICZ, Anete; GOMES, Nilma Lino (orgs.). Educação e raça: perspectivas políticas, pedagógicas e estéticas. Belo Horizonte: Autêntica, 2010. SOUZA, Maria Izabel Porto de; FLEURI, Reinaldo Matias. Entre limites e limiares de

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60

culturas: educação na perspectiva intercultural. In: FLEURI, Reinaldo Matias (org.) Educação intercultural: mediações necessárias. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

LINGUAGEM E INTERPRETAÇÃO DE

TEXTO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Ter a competência de interpretar as modalidades de publicações e trabalhos acadêmicos científicos; reconhecer a leitura em seus aspectos para a produção de textos; ler e analisar textos acadêmicos científicos; descrever os componentes para a pesquisa acadêmica; identificar artigo científico. Ter a competência de produzir artigo científico.

EMENTA: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica. Análise de gêneros. Produção de textos no gênero acadêmico científico.

Bibliografia Básica:

CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley L.F. Gramática do Português Contemporâneo.

Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2001

PLATÃO e FIORIN. Para Entender o Texto; leitura e redação. 16a ed. São Paulo:

Ática, 2005

Bibliografia Complementar:

FERREIRO, Emilia. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo:

Cortez, 2002.

MOURA & FARACO. Gramática Nova. São Paulo: Editora Ática, 2003

TOLCHINSKY, Liliana. TEBEROSKY, Ana . Além da alfabetização: a

aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. 4ª ed. São Paulo:

Ática, 2002.

2º SEMESTRE

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61

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Apresentar subsídios e metodológicos par atuação do professor na educação básica. Compreender as estratégias para elaboração de planos de ensino. Analisar as características e peculiaridades do professor e a respectiva prática pedagógicas.

EMENTA: Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes abordagens. Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de ensino. Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização do processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. Princípios a avaliação da aprendizagem.

Bibliografia Básica:

ARROYO, Miguel. Ofício de Mestre. Petrópolis: Vozes, 2002

CARBONELL, Jaime. A Aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre:

Artmed, 2003.

DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artes

Médicas, 2001

PIMENTA, Selma Garrido ; GHEDIN, Evandro (Org.). Professor reflexivo no Brasil:

gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002.

Bibliografia Complementar:

FARIA, Ana Lúcia G. de. Ideologia no livro didático. 13a ed. São Paulo: Cortez,

2000.

HERNÁNDEZ, Fernando -. Aprendendo com as inovações nas escolas. Porto

Alegre - RS: Artmed, 2000.

PERRENOUD, Phillipe. A prática reflexiva no ofício do professor. 5a ed. Porto Alegre, Artmed , 2002.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

TÉCNICAS DE REDAÇÃO 2 aulas 40 h/a

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OBJETIVOS: Reconhecer e produzir textos de forma coerente, analisando, interpretando e aplicando os recursos de linguagens, relacionando textos com seus contextos, mediante a natureza, função, organização, estruturas de acordo com as condições de produção/recepção

EMENTA: Essa disciplina envolverá atividades de leitura, interpretação e produção de Gêneros Acadêmicos: a produção de resumos e resenhas, suas diferenças e semelhanças. Situação de produção dos gêneros acadêmicos: o papel social do autor e do destinatário, circulação do texto e efeitos pretendidos com a produção textual. Seu propósito é ampliar e aprofundar as habilidades de leitura e produção de texto por parte dos alunos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANDRADE, Maria M. de. Guia Prático de Redação. São Paulo: Editora Atlas, 2000. ANDRÉ, Hildebrando A. de. Curso de Redação. São Paulo: Moderna, 2002. BELLINE, Ana H. C. A Dissertação. São Paulo: Ática, 2002. CAMARGO, Thaís N. Redação linha a linha. São Paulo: Publifolha, 2004. CARNEIRO, Agostinho D. Redação em Construção – a Escritura do Texto. São Paulo: Moderna, 2001. CEREJA, William R. e MAGALHÃES, Thereza C. Texto e Interação. São Paulo: Atual, 2000. GUEDES, Paulo C. Da Redação Escolar ao Texto – um manual de redação. Porto Alegre: UFRGS Editora, 2004. GRANATIC, Branca. Técnicas Básicas de Redação. São Paulo: Scipione, 1995. KÖCHE, Vanilda S., BOFF, Odete M. B. e PAVANI, Cínara F. Prática Textual- atividades de leitura e escrita. Petrópolis: Vozes, 2006. KOCH, Ingedore V. e ELIAS, Vanda M. Ler e Compreender os Sentidos do Texto. São Paulo: Contexto, 2006. KOCH, Ingedore V. e ELIAS, Vanda M. Ler e Escrever – estratégias de produção textual. São Paulo: Contexto, 2009. MORENO, Cláudio e GUEDES, Paulo C. Curso Básico de Redação. São Paulo: Ática, 2004. PALADINO, Valquíria da C. [et al]. Regência Verbal, Nominal e Crase. Rio de Janeiro: Freitas Bastos Editora, 2006. SACCONI, Luiz A. Não erre mais! Português agradável e descomplicado. São Paulo: Atual, 2000.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SARMENTO, Leila L. Oficina de Redação. São Paulo: Moderna, 2003.

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SILVA, Sérgio N. D. da. O Português do Dia-a-dia- Como falar e escrever melhor. Rio de Janeiro: Rocco, 2004. SOARES, Magda B. e CAMPOS, Edson N. Técnica de Redação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico S/A, 1978. TERRA, Ernani e NICOLA, José de. Práticas de Linguagem – leitura & produção de textos. São Paulo: Scipione, 2001. VAL, Maria da G. C. Redação e Textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 2006. VIANA, Antonio C. (org.), VALENÇA, Ana, CARDOSO, Denise P. e MACHADO, Sônia M. Roteiro de Redação – lendo e argumentando. São Paulo: Scipione, 1998. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa – Atualizada pelo Novo Acordo Ortográfico. Petrópolis: Lucerna, 2010. CASTILHO, A. T. Nova Gramática do Português Brasileiro. São Paulo: Contexto, 2010. CEREJA, William R. e MAGALHÃES, Thereza C. Gramática Reflexiva –texto, semântica e interação. São Paulo: Atual, 1999. FARACO & MOURA. GRAMÁTICA. São Paulo: Ática, 2001. SARMENTO, Leila L. Gramática em Textos. São Paulo: Moderna, 2005. HOUAISS, Antônio e VILLAR, Mauro de S. Dicionário HOUAISS da Língua Portuguesa (com a nova ortografia). Rio de Janeiro: Objetiva, 2009. FEITOSA, Vera C. Redação de Textos Científicos. Campinas: Papirus, 2005. MACHADO, Anna R., LOUSADA, Eliane e ABREU-TARDELLI, Lília S. RESENHA. São Paulo: Parábola, 2004. MACHADO, Anna R., LOUSADA, Eliane e ABREU-TARDELLI, Lília S. RESUMO. São Paulo: Parábola, 2004. MEDEIROS, João B. Manual de Redação e Normalização Textual. São Paulo: Atlas, 2002.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das

concepções filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional,

visando o fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado.

Reconhecer a importância da filosofia da educação e da história da infância para a

formação do educador, relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da

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educação brasileira e contextualizando o problema da formação do educador, bem

como os temas recorrentes à ética e inclusão social.

EMENTA: Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção e reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo, razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do complexo campo pedagógico-educacional contemporâneo.

Bibliografia Básica:

ARANHA, Maria Lúcia de Arruda Filosofia da educação. 2ª ed. [S.l.]: Malheiros

Editores, 2002 (dois exemplares)

GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

(três exemplares)

--------------------------------------------- Filosofia e história da educação brasileira. 1a

ed. Barueri SP: Manole, 2003. (um exemplar)

LORIERI, Marcos Antonio. Filosofia no Ensino Fundamental: fundamentos e

métodos. São Paulo: Cortez, 2002 (três exemplares)

TEIXEIRA, Anísio Pequena introdução à filosofia da educação: escola

progressiva ou, a transformação da escola. 6a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

(três exemplares)

Bibliografia Complementar:

CASTELLS, Manuel .A sociedade em rede. 5ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2001.

(três exemplares)

------------------------------Fim de milênio. 2ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2000. v. 3. (três

exemplares)

CASTELLS, Manuel .O poder da identidade. 3ª. São Paulo: Paz e terra, 2001. v. 2.

530 p.: il. (A era da informação: economia, sociedade e cultura). (três exemplares)

DEMO, Pedro . Saber pensar. 4a ed. São Paulo: Cortez, 2005. 159 p. (Guia da

Escola Cidadã; v. 6). (dez exemplares)

GADOTTI. MOACIR. Cidade educadora: princípios e experiências. São Paulo:

Cortez, 2004. (quatro exemplares)

GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo (Org.). Estilos em filosofia da educação. Rio de

Janeiro: DP&A, 2000. (três exemplares)

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GRANJO, Maria Helena Bittencourt. Agnes Heller: filosofia, moral e educação. 3a

ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (três exemplares)

LÉVY, Pierre. A conexão planetária. São Paulo: 34, 2001. (um exemplar)

MORIN, Edgar - M858. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2a ed.

São Paulo: Cortez, 2000. (dois exemplares)

OZMON, Howard A. Fundamentos filosóficos da educação. 6a ed. Porto Alegre:

Artmed, 2004. (quatro exemplares)

PILETTI, Claudino . Filosofia e história da educação. 15a ed. São Paulo: Ática,

2000. (um exemplar)

PETRAGLIA, Izabel Cristina Edgar Morin: a educação e a complexidade do ser e

do saber. 6a ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2001. (três exemplares)

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

ARTE, CULTURA E EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Conhecer a produção artística ocidental ao longo de sua história, seus diferentes estilos e tendências. Desenvolver a capacidade crítica. Possibilitar a construção de valores e juízo por meio da apreciação da arte. Observar formas de expressão artística e as relações sociais por elas geradas na sociedade contemporânea, em correlação com a formação de um docente multifacetado.

EMENTA: Analisa as diferentes plataformas artísticas e seus entornos sociais e

culturais por meio do estudo de obras e momentos da história da arte. Possibilita a

construção de valores e juízo, fundamentais para a formação docente, por meio da

apreciação de obras e da observação das teorias normativas da arte. Discute o

ensino da Arte no Brasil sua proposta nos Parâmetros Curriculares Nacionais e suas

articulações com as demais áreas estudadas nas licenciaturas.

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Bibliografia Básica:

AQUINO, Julio Groppa -. Diferenças e preconceito na escola: alternativas

teóricas e práticas. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1998.

Barros, José Marcio (org). Diversidade Cultural. Minas Gerais: Autêntica, 2008

Bibliografia Complementar: CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo,

preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo:

Humanitas/FFLCJ/USP, 2000

GONZALES, Torres; ANTONIO, José. Educação e Diversidade: bases didáticas e

organizativas. RS: Artmed, 2002

ÁLVAREZ, María Nieves - Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre

- RS: Artmed, 2002.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

INTRODUÇÃO À PSICOLOGIA DA

EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança, principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de programas e atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na disciplina.

EMENTA: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo. Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.

Bibliografia Básica:

GREENSPAN, Stanley I.; BRAZELTON, T. Berry. As necessidades essenciais das

crianças: o que toda criança precisa para crescer, aprender e se desenvolver.

Porto Alegre - RS: Artmed, 2002

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PRETTE, Zilda A. P. Del; PRETTE, Almir Del. Psicologia das relações

interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes,

2002.

SABINI-CÓRIA, Maria Aparecida. Psicologia do desenvolvimento. 2ª ed. São

Paulo: Ática, 2001.

Bibliografia Complementar:

BIAGGIO, Ângela M. Brasil -. Psicologia do desenvolvimento. 16ª ed. Petrópolis-

RJ: Vozes, 2002

COX, Maureen. Desenho da criança. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001

FIORI, Wagner Rocha; DAVIS, Cláudia; RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do

desenvolvimento: a idade pré-escolar. São Paulo: EPU, 2002

GARDNER, Howard - Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas.

Porto Alegre - RS: Artmed, 2002

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PROBLEMAS DE

APRENDIZAGEM ESCOLAR 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Os conteúdos a serem estudados na respectiva disciplina pretendem levar o graduando a: - Compreender como se dá a produção do fracasso escolar e a cristalização do “não-aprender”. Identificar as diferenças entre dificuldades de aprendizagem e transtornos e distúrbios de aprendizagem. Compreender o conhecimento produzido sobre os limites e possibilidades de atuação dos professores diante dos problemas de aprendizagem de seus alunos.

EMENTA: Aprendizagem e Educação; O aprender e o não aprender; Distinção entre obstáculos de aprendizagem e obstáculos de escolarização; os obstáculos da aprendizagem; obstáculos de natureza motora e cognitiva; Situação de não aprendizagem relacionada à atenção, memorização, linguagem, leitura e cálculo; O papel da Família no processo de aprendizagem. Prevenção, avaliação e intervenção pedagógica. Possibilidades de intervenção docente.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARROYO, M. Ofício de Mestre: Imagens e Auto-Imagens. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000.

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COLL, César, MARCHESI, Álvaro e PALÁCIOS, Jesús. Desenvolvimento Psicológico e Educação- Transtornos do Desenvolvimento e Necessidades Educativas Especiais. Trad. Fátima Murad- 2 Ed. Porto Alegre: Artmed, 2004, 3v. FERNANDEZ, Alícia. Os Idiomas do Aprendente. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001. FONSECA, Vitor da. Dificuldades de Aprendizagem. 2 Ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. LURIA, A.R. Fundamentos da Neuropsicologia. Rio de janeiro: ao Livro técnico e científico, 1981. MARTINS, Vicente. Linguistica Aplicada às Dificuldades de Aprendizagem relacionadas com a Linguagem: dislexia, disgrafia e disortografia. S. P. Olho D”Água. 2002 MYKLEBUST, Helmer; JOHNSON, Doris J, e R. Distúrbios de Aprendizagem: Princípios e Práticas Educacionais. 3 Ed. Ed. Pioneira. São Paulo, 1987. PAÍN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos problemas de Aprendizagem. 3 Ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989. PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Tradução Maria Alice Magalhães D’Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva. 23 edição, Rio de Janeiro: Forence Universitária, 1973. PIAGET, Jean. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. WEISS, Alba Maria Lemme. E CRUZ, Mara Monteiro da. Compreendendo os Alunos com Dificuldades e Distúrbios de Aprendizagem. IN GLAT, Rosana. Educação Inclusiva e Cotidiano Escolar. Rio de janeiro: 7 letras, 2007, cap. 4, p.88.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASSENCIO-FERREIRA, Vicente José. O que todo professore precisa saber sobre neurologia. São José dos campos: Pulso; 2005. ALLIENDE, Felipe, CONDEMARÍN, Mabel. Leitura: teoria, avaliação e desenvolvimento. Tradução de José Claudio de Almeida Abreu. Porto Alegre: Artes Médicas. 1987. CIASCA, Sivia Maria. - Distúrbio de Aprendizagem - Uma questão de Nomenclatura. IN Revista SINPRO. Rio de Janeiro. 2005. CORREIA, Luís de Miranda. Problematização das Dificuldades de Aprendizagem nas Necessidades Educativas Especiais. IN Instituto de estudos da criança, universidade do Moinho, 2004. DUBOIS, Jean et ali. Dicionário de lingüística. Direção e coordenação geral de Izidoro Blinstein. S,P. Cultrix . 1993. GARCÍA, Jesus NIcasio. Manual de Dificuldades de Aprendizagem: linguagem, leitura, escrita e matemática. Tradução de Jussara Haubert Rodrigues. Porto Alegre: Artes Médicas. 1998. GOLEMAN, Daniel. Inteligência Emocional. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. JARDINI, Renata, S. R.; THIMÓTEO Patrícia; MORENO, Andréa, C.Boges. Fundamentação Teórica: alfabetização e reabilitação dos distúrbios da leitura e escrita. 3. Ed. Casa do Psicólogo, Livro 1, 2006.

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69

3º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

METODOLOGIA DA PESQUISA E DO

TRABALHO ACADÊMICO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades

específicas por parte do pesquisador. Utilizar criticamente os recursos metodológicos

que possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus

critérios formais e políticos de demarcação científica.

EMENTA: método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura,

entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica.

Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O

método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto .

Normas ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos

de uma monografia científica.

Bibliografia Básica:

ANDRADE, Maria Margarida de -. Introdução à metodologia do trabalho

científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos

de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2ª ed. São Paulo:

McGraw-Hill, 2000.

CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia

Científica. 6a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 1994

DENCKER, Ada de F. Maneti . Pesquisa empírica em ciências humanas: com

ênfase em comunicação. São Paulo: Futura, 2001.

Bibliografia Complementar:

AGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 8a ed. São Paulo:

Loyola, 2002.

BARRETO, Elói et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 12ª ed.

São Paulo: Cortez, 2001.

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70

CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica

fundamentos e técnicas. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.

DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas-SP: Papirus, 2001.)

DEMO, Pedro Pesquisa: princípio científico e educativo. 10 a ed. São Paulo:

Cortez, 2006.

KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência

e iniciação à pesquisa. 20ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001

LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de

metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009

SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 a ed. São

Paulo: Cortez, 2002.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA

EDUCAÇÃO BÁSICA 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Promover a compreensão do sistema organizacional , normativo e

legal da educação brasileira numa visão crítico de forma a possibilitar o

entendimento e a reflexão sobre a atual situação da educação e o papel do

educador.

EMENTA: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos

organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da

educação básica. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada á

organização escolar em seus aspetos administrativo-pedagógicos na perspectiva

da transformação da realidade social.

Bibliografia Básica:

LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de. Educação escolar; políticas,

estrutura e organização. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2005

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71

LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê? 5ª ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação

básica. Roque Spencer Maciel de Barros et al. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais

apresentação dos temas transversais e ética. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14ª ed. Campinas-SP: Papirus,

2002.

REFERENCIAL curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,

1998. v. 1.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Compreender a educação como processo social. Analisar a relação

entre a sociedade e a educação à luz dos clássicos da sociologia. Relacionar o

pensamento sociológico com a realidade educacional brasileira. Perceber e discutir

os projetos políticos pedagógicos.

EMENTA: Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da

educação. Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como

base o discurso dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores

contemporâneos. Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre

educação e sociedade. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a

desigualdade das oportunidades educacionais. Formas, processos e agentes

educacionais: autonomia e heteronomia. Educação e sociedade.

Bibliografia Básica:

COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª ed. São

Paulo: Moderna, 2001.

COHN, Gabriel; FERNANDES, Florestan - (Coord.). Max Weber: sociologia. 7ª ed.

São Paulo: Ática, 2000.

Page 71: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

72

DURKHEIM, Émile. Lições de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História social da infância no Brasil. Carlos

Monarcha et al. São Paulo: Cortez, 2001

GIDDENS, Anthony Em defesa da sociologia: ensaios, interpretações e

tréplicas. São Paulo: UNESP, 2001

MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 57ª ed. São Paulo: Brasiliense,

2001

PILETTI, Nelson. Sociologia da educação. 18ª ed. São Paulo: Ática, 2002.

OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à sociologia. 20 a ed. São Paulo:

Malheiros Editores, 2000. )

Bibliografia Complementar: DURKHEIM, Émile. Lições de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

TOMAZI, Nelson Dacio (Coord.). Iniciação à Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Atual,

2000.

VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 3a ed. São Paulo: Atlas, 1995.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

CORPO E MOVIMENTO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Refletir sobre a concepção do corpo nos dias atuais e sua utilização

em favor da educação. Orientar sobre práticas corporais voltadas a crianças em

idade escolar, com a finalidade de conhecimento e desenvolvimento de posturas

corporais. Orientar o trabalho do professor na constituição da corporeidade do aluno.

EMENTA: Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas

relações com o processo educacional.

Bibliografia Básica: DE MARCO, Ademir. Pensando a educação motora. 3a ed. São Paulo: Papirus,

2004.

Page 72: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

73

GUEDES, Dartagnan Pinto ; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento

composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São

Paulo: [s.n.], 2000.

REIS, Sílvia Marina Guedes dos. 150 idéias para o trabalho criativo com crianças

de 2 a 6 anos : artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro,

jogos e brincadeiras em uma proposta interdisciplinar. Campinas-SP: Papirus,

2002.

SIQUEIRA, Denise de costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura. São Paulo:

Autores associados, 2006.

Bibliografia Complementar: AWAD, Hani Zehdi Amine. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação:

conteúdos de aplicação pedagógica teórico/prático. 2a ed. Jundiaí: Fontoura,

2006

BRUHNS, Heloisa T. Conversando sobre o corpo. 6a ed. Campinas-SP: Papirus,

2001.

GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento

motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3a ed. São Paulo: Phorte, 2005.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO

ESCOLARES 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Analisar a política educacional relacionando-a com a formação do professor nos e para os processos não escolares a fim de subsidiar a construção de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em espaços não escolares. Reconhecer o ato e a gestão educacional como elementos também existentes em espaços não escolares.

EMENTA: Análise das políticas públicas com ênfase na identidade do professor. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da estrutura de espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas pedagógicas no processo de

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estruturação e organização de ambientes socioeducativos em espaços não escolares. Gestão de programas e projetos educacionais voltados para educação social de rua, em ambientes empresariais, hospitalares e da melhoria de qualidade de vida.

Bibliografia Básica:

CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios, história, formação de

professores. São Paulo: SENAC, 2000

CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de Recursos

Humanos.Como incrementar talento na empresa.5a ed. São Paulo: Atlas, 2003

MATOS, Elizete Lúcia Moreira Mato; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas

Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Rio de

Janeiro: Vozes, 2009

Bibliografia Complementar:

LOPES, Vidigal Ignez; FILHO, Guilherme Soares Bastos; BILLER, Dan; BALE,

Malcom. Gestão Ambiental no Brasil. Experiência e Sucesso. RJ: FGJ, 2001

PCN MEIO AMBIENTE E SAÚDE. RJ: DP&A, 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS E TÉCNICAS DE

AVALIAÇÃO EDUCACIONAL 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Compreender o significado e a importância da avaliação na educação em contextos escolares e não escolares. Comparar diferentes conceitos de avaliação e posicionar-se criticamente diante deles. Conhecer diferentes possibilidades instrumentais e desenvolver habilidade para escolha daquele mais adequado ao contexto e aos objetivos almejados; respeitando as individualidades das pessoas e das circunstâncias sem caráter punitivo e excludente. Analisar os instrumentos de políticas públicas: finalidade, contexto, ideologia. Entender a necessidade de anastomose entre currículo e avaliação.

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Construir uma argumentação consistente no que se refere à avaliação da

aprendizagem.

EMENTA: Introdução aos fundamentos teóricos-metodológicos da avaliação do

processo de ensino aprendizagem. Apresentação e analise de tipos, métodos,

técnicas e instrumentos de avaliação. Discussão sobre o gerenciamento dos conflitos

intrínsecos e extrínsecos que envolvem o momento avaliativo. Estudo dos conceitos

de avaliação externa e institucional no contexto do sistema educacional brasileiro

(SAEB, ENEM, ENADE, PROVA BRASIL, PISA). Inter-relação entre avaliação e

currículo.

Bibliografia Básica:

AFONSO, Almerinda Janela. Avaliação Educacional. 2a ed. São Paulo: Cortez,

2.000

ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos.

3a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2001

FELDMAN, David Henry (Coord.). Avaliação em educação infantil. Porto Alegre -

RS: Artmed, 2001.

KRECHEVSKY, Mara, CHEN , Jie; ISBERG , Emily; GARDNER (org) , Howard;

FIELDMAN, David Henry (coord). Avaliação em Educação Infantil. Rio Grande do

Sul: Artmed, 2001

LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento ou construção. 7a ed.

Rio de Janeiro, 2001

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 12a ed. São Paulo:

Cortez, 2002

LUDKE, Menga. Avaliação nas escolas de 10 grau: uma análise sociológica. 6a

ed. Campinas: Papirus, 2001

Bibliografia Complementar:

GAMA, Zacarias Jaegger: Avaliação na Escola de 2 ograu. 3a ed. São Paulo:

Papirus, 2002

SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? 8a ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 2002

WERNECK , Hamilton. Prova provão, camisa de força na educação: uma crítica

aos sistemas de avaliação de humor e propostas. 6a ed. Rio de Janeiro: Vozes,

2001

WERNECK, Hamilton. Se a boa escola é a que reprova, o bom hospital é o que

mata. 8a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2002

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WERNECK, Hamilton. A nota prende a sabedoria liberta. 2a ed. Rio de Janeiro:

DP&A, 2001

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

INTRODUÇÃO AS TEORIAS SOBRE

CURRICULOS E PROGRAMAS 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Analisar os fundamentos históricos e epistemológicos do currículo.

Conhecer diferentes teorias e concepções de currículo.

Conhecer as influências diretas e indiretas do projeto político-econômico-social na

concepção e elaboração do currículo escolar.

Compreender o papel holístico do currículo na formação do sujeito.

EMENTA: Introdução aos fundamentos históricos e epistemológicos do currículo.

Estudo de concepções de currículo, história das disciplinas escolares e as tendências

curriculares no Brasil. Reflexão sobre as relações entre currículo, cultura, poder,

classe social, raça, gênero, etnia e formação humana; currículo e justiça social.

Bibliografia Básica:

COSTA, Marisa Vorraber. Escola básica na virada do século: cultura, política e

currículo. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

COSTA, Marisa Vorraber. O currículo nos limiares do contemporâneo. 3ª ed. Rio

de Janeiro: DP&A, 2001.

OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Confluências e divergências entre didática e

currículo. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.

PEDRA, José Alberto. Currículo, conhecimento e suas representações. 6a ed.

Campinas-SP: Papirus, 2002.

Bibliografia Complementar

ÁLVAREZ, María Nieves -Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre

- RS: Artmed, 2002.

BIANCHI, José João Pinhanços de. A educação e o tempo: três ensaios sobre a

história do currículo escolar. Piracicaba: Unimep, 2001.

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CANEN, Ana (Org.). Ênfases e Omissões no Currículo. Campinas-SP: Papirus,

2001.

DOLL, William. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre - RS: Artes

médicas, 2002.

GOODSON, Evor.Currículo: teoria e história. 4ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? : Currículo - área

- aula. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa - (Org.) et al. Currículo: políticas e práticas. 5ª

ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.

SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo, cultura e

sociedade. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Territórios

contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. 6a ed.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.

SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa -; SILVA, Tomaz Tadeu

YOUNG, Michael. O currículo do futuro: da "nova sociologia da educação" a

uma teoria crítica do aprendizado. Campinas-SP: Papirus, 2000.

ZABALA, Antoni -. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta

para o currículo escolar. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002

4º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO

BRASILEIRA 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Fomentar a análise e discussão da educação no contexto do sistema econômico político brasileiro; Possibilitar a compreensão do fenômeno educativo nas suas relações com o contexto organizacional da sociedade brasileira;

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Proporcionar a percepção do pensamento dominante, em diferentes épocas, e a resposta popular a esse pensamento.

EMENTA: Estudo das concepções e práticas educativas ocorridas no Brasil em diferentes contextos; articulação do processo educativo com a economia, a política, a cultura e a sociedade como um todo; concepções e práticas estabelecidas historicamente no processo de formação da educação brasileira

Bibliografia Básica: GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2006 LOURENÇO, Manoel Bergstrom Filho. Tendências da educação brasileira. 2a ed. Brasília: INEP, 2002. GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação brasileira. 3a ed. São Paulo: Cortez, 2008 _________________________. História da educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240 p. (Coleção Magistério 2º grau PILETTI, Claudino - P638. Filosofia e história da educação. 15a ed. São Paulo: Ática, 2000 ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1973). 29a ed. São Paulo: Vozes, 2005. NISKIER, Arnaldo. Educação brasileira: 500 anos de história. Rio de Janeiro: Funarte, 2001.

Bibliografia Complementar:

COELHO, Lígia M. Coimbra da Costa; CAVALIERE, Ana Maria Villela (Org.). Educação brasileira em tempo integral. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. CURY, Carlos Roberto Jamil. Cidadania republicana e educação: governo provisório do Mal. Deodoro e congresso constituinte de 1890-1891. Rio de Janeiro: DP&A, 2001 GUIMARÃES, Sérgio; FREIRE, Paulo -. Aprendendo com a própria história. São Paulo: Paz e terra, 2001. HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, 2003. NAGLE, Jorge. Educação e sociedade: na primeira república. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. ) RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 19a ed. Campinas-SP: Autores associados, 2005 RIBEIRO, Maria Luisa Santos -. História da educação brasileira: a organização escolar. 19. ed. Campinas-SP: Autores associados, 2005. ROCHA, Marlons Bessa Mendes da . Educação conformada: a política pública de educação no Brasil. Juiz de Fora - MG: UFJF, 2000 ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil: (1930 / 1973). 27ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

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SAVIANI, Dermavel -. Educação brasileira: estrutura e sistema. 8a ed. Campinas-SP: Autores associados, 2000. WERNECK, Hamilton. Ousadia de pensar. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

DIFICULDADES E TRANSTORNOS DE APRENDIZAGEM

2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Atuar em diferentes contextos da prática profissional, escolares (creches, escolas, apoio escolar) ou não-escolares (empresas, área da saúde, instituições sociais). Pensar criticamente o processo educativo em suas dimensões: ética, cultural, política e social. Elaborar projetos e trabalhos científicos que contribuam para o desenvolvimento das concepções científico-educacionais. Adequar-se a situações novas de forma flexível e reflexiva, avaliando as implicações de suas escolhas, construindo verificações e autocorrigindo-se quando julgar necessário. Fazer uso dos recursos tecnológicos na produção, na organização e na transmissão dos conhecimentos

EMENTA: Aprendizagem e Educação; O aprender e o não aprender; Distinção entre obstáculos de aprendizagem e obstáculos de escolarização; Os obstáculos da aprendizagem; obstáculos de natureza motora e cognitiva; Situação de não aprendizagem relacionada à atenção, memorização, linguagem, leitura e cálculo; O papel da Família no processo de aprendizagem. Prevenção, avaliação e intervenção pedagógica. Possibilidades de intervenção docente.

BIBLIOGRAFIA BASICA MINETTO, Maria de Fátima Joaquim ET ALL. / Diversidade na aprendizagem de pessoas com de necessidades especiais. / Maria de Fátima Joaquim Minetto ET ALL. — Curitiba : IESDE BRASIL S/A., 2010. NEUROSABER, Principais Distúrbios de Aprendizagem. Artigos, 12. Agosto de 2016. SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. SISTO, F. F. Dificuldades na aprendizagem em escrita: Um instrumento de avaliação

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(ADAPE). In: F. F. Sisto, E. Boruchovitch, L. D. T. Fini, R. P. Brenelli & S. C. Martinelli (Orgs.), Dificuldades de aprendizagem no contexto psicopedagógico (pp.190-213). Petrópolis, RJ: Vozes, 2001a.

BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Vicente. Linguistica Aplicada às Dificuldades de Aprendizagem relacionadas com a Linguagem: dislexia, disgrafia e disortografia. S. P. Olho D”Água. 2002 MYKLEBUST, Helmer; JOHNSON, Doris J, e R. Distúrbios de Aprendizagem: Princípios e Práticas Educacionais. 3 Ed. Ed. Pioneira. São Paulo, 1987. PAÍN, Sara. Diagnóstico e Tratamento dos problemas de Aprendizagem. 3 Ed. Porto Alegre, Artes Médicas, 1989. PIAGET, Jean. Seis Estudos de Psicologia. Tradução Maria Alice Magalhães D’Amorim e Paulo Sérgio Lima Silva. 23 edição, Rio de Janeiro: Forence Universitária, 1973. PIAGET, Jean. A Equilibração das Estruturas Cognitivas. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. WEISS, Alba Maria Lemme. E CRUZ, Mara Monteiro da. Compreendendo os Alunos com Dificuldades e Distúrbios de Aprendizagem. IN GLAT, Rosana. Educação Inclusiva e Cotidiano Escolar. Rio de janeiro 7 letras, 2007, cap. 4, p.88.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PSICOLOGIA DO

DESENVOLVIMENTO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança, principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de programas e atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na disciplina

EMENTA: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do indivíduo. Abordagem dos conceitos de aprendizagem, personalidade e seu ajustamento.

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Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.

Bibliografia Básica:

GALVÃO, Izabel Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento

infantil. 10ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

GOULART, Iris Barbosa (org). A educação numa perspectiva construtivista.

Reflexões de uma equipe interdisciplinar. 3a ed. São Paulo: Vozes, 2001

PIAGET, Jean - A psicologia da criança. 17a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,

2001.

VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6ª ed. São Paulo:

Martins Fontes, 2000.

Bibliografia Complementar:

COLL, César. O Construtivismo na sala de aula,. São Paulo: Ática, n/d

LA TAILLE, Yves de -. Limites: três dimensões educacionais. 3.a ed. São Paulo:

Ática, 2002.

PIAGET, Jean -. Epistemologia genética. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.

LIMA, Lauro de Oliveira. Por que Piaget?: a educação pela inteligência. 3ª ed .

Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

INCLUSÃO DE PESSOAS COM

NECESSIDADES ESPECIAIS 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Conhecer os princípios motivadores da educação para pessoas deficientes nos documentos oficiais. Saber ler, compreender e refletir os conceitos teóricos da educação para pessoas deficientes. Pesquisar e aprofundar princípios gerais e específicos que envolvem a educação inclusiva.

EMENTA: Estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas deficientes. Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva, com vistas à construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva – favorecedora

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do acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais.

Bibliografia Básica:

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14ª ed. Campinas-SP: Papirus,

2002.

DUSSEL, Enrique. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão.

2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

MAZZOTTA, Marcos José Silveira.. Educação especial no Brasil: história e

políticas públicas. 5a ed. São Paulo: Cortez, 2005.

Bibliografia Complementar:

AQUINO, Julio Groppa -. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas

teóricas e práticas. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1998.

INSTITUTO BRASILEIRO DE ADVOCACIA PÚBLICA. Direitos da pessoa

portadora de deficiência. São Paulo: Max Limonad, 1997.

JANNUZZI, Gilberta. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. São

Paulo: Cortez, 1985.

KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Ciência e senso comum no cotidiano

das classes especiais. Campinas-SP: Papirus, 1995.

SANTOS, Oswaldo de Barros. Superdotados: quem são, onde estão. Colaboração

de Antônio Carlos C. Campino et. al. São Paulo: Pioneira, 1988.

STAINBACK, Susan ; STAINBACK, William. Inclusão, um guia para educadores.

Porto Alegre: Artes Médicas, 1999

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DE

INFORMÁTICA E NOVAS

TECNOLOGIAS APLICADAS À

EDUCAÇÃO

4 aulas 80 h/a

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OBJETIVOS: Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar como ferramenta da prática pedagógica. Apontar elementos para a reconfiguração do sistema educacional a partir da inserção das novas tecnologias da informação. Propiciar conhecimentos básicos da informática.

EMENTA: Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no desenvolvimento de atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos

Bibliografia Básica: COLLINS, Heloisa; FERREIRA, Anise (Org.). Relatos de experiência de ensino e

aprendizagem de línguas na internet. Campinas: Mercado das letras, 2004.

FERRETTI, Celso João (Org.) et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um

debate multidisciplinar. 7ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

LITWIN, Edith (Org.). Tecnologia educacional: política, histórias e propostas.

Porto Alegre- RS: Artmed, 2001.

OLIVEIRA, Ramon de -. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de

aula. 7ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002

PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da

informática. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002.

RAMAL, Andrea Cecilia. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura,

escrita e aprendizagem. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002

SANCHO, Juana María - (Org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre -

RS: Artmed, 2001.

SANTOS, Maria Lúcia. Do giz à era digital. São Paulo: Zouk, 2003.

WEISS, Alba Lemme -. A informática e os problemas escolares de

aprendizagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

Bibliografia Complementar:

CASEMENT, Charles; ARMSTRONG, Alison. A criança e a máquina: como os

computadores colocam a educação de nossos filhos em risco. Porto Alegre -

RS: Artmed, 2001

MARQUES, Cristina P. C. Computador e ensino: uma aplicação à língua

portuguesa. 2a ed. São Paulo: Ática, 2001.

MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação: o que você precisa

saber sobre. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

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MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas

tecnologias e mediação pedagógica. 5a ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.

OLIVEIRA, Celina Couto de. Ambientes informatizados de aprendizagem., 2000

Campinas-SP: Papirus,

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

ARTE E MUSICALIZAÇÃO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Propiciar o conhecimento através das várias linguagens da arte, voltadas para as artes visuais, dança, música e teatro, atribuindo significados para a prática docente. Proporcionar a elaboração de uma prática docente diferenciada, por meio da elaboração de projetos voltados para a Arte-educação. Refletir e analisar acerca do papel do professor na disciplina de Arte e suas implicações.

EMENTA: A Arte na educação e suas implantações sobre a produção significativa do conhecimento pela criança. O ensino da Arte-educação para a educação infantil e anos iniciais ensino Fundamental. A expectativa de cada linguagem no cotidiano da educação. O ensino da Arte e suas implicações na construção e desenvolvimento da educação da criança. A música como recurso pedagógico que promove a aprendizagem.

Bibliografia Complementar: BARBOSA, Ana Mae . A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos.

6a ed. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora.

São Paulo: Pioneira, 2002.

BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:

Cortez, 2002.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 7a ed. São Paulo: Ática, 2004.

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COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo arte: conteúdos essenciais para

o ensino fundamental. São Paulo: Ática, 2004.

SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença. História da arte. 1a ed. São Paulo:

Ática, 2001.

Bibliografia Complementar:

BUORO, Anamelia Buen. O olhar em construção: uma experiência de ensino e

aprendizagem da arte na escola. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

KOCH, Lucia. Arte brasileira. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2009.

KOHL, Maryann F. O livro dos arteiros: arte grande e suja! Porto Alegre - RS:

Artmed, 2002.

KOHL, Maryann F.; SOLGA, Kim. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte

para crianças. Porto Alegre -RS: Artmed, 2001.

LEÃO, Carlos. Desenhos. São Paulo: Caixa cultural, 2009.

NOVAES, Adauto. Muito além do espetáculo. São Paulo: Senac, 2005.

OSINSKI, Dulce - Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez, 2001.)

PEREZ, Rossini. Rossini Perez: desenhos, matrizes e gravuras. São Paulo: Aori Produções Culturais, 2009

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

DIDÁTICA APLICADA Á EDUCAÇÃO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Proporcionar uma leitura crítica sobre as finalidades atuais da educação e o seu papel no contexto social. Compreender as diferenças individuais na aprendizagem bem como a importância da relação interpessoal professor-aluno.

EMENTA: Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica. Reflexão sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos

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educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar

Bibliografia Básica:

IMBERNON, Francisco. Formação Continuada de Professores. RS: Artmed, 2010

FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. (org). Didática e Interdisciplinaridade. 6a ed.

São Paulo: Papirus

PAQUAY, Leopold; PERRENOUD, Philippe; ALTET, Marguerite, CHARLIER,

Leopold. Formando professores profissionais. Quais estratégias?Quais

competências?São Paulo: Artmed, 2001.

PIMENTA, Claudino. Didática e Formação de Professores: percursos e

perspectivas no Brasil e em Portugal. 3a ed. São Paulo: Cortez, 2000

Bibliografia Complementar:

CHEN, Jie-Qi .Utilizando as competências das crianças. Porto Alegre - RS:

Artmed, 2001.

FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da

didática. 5a ed. Campinas: Papirus, 2002

PERRENOUD, Philippe. Tradução de Patrícia Chittoni Ramos. Dez Novas

Competências Para Ensinar. Porto Alegre: Artmed 2000,

GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas.

Porto Alegre - RS: Artmed, 2002

GARCIA, Maria Manuela Alves. A didática no Ensino Superior. 2a ed. São Paulo:

Papirus, 2001

OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. A reconstrução didática: elementos teórico-metodológicos.4a ed. São Paulo: Papirus, 2002

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PESQUISAS E PRÁTICAS

CURRICULARES I 80 horas

OBJETIVOS: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural,

acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural

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bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social.

Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes.

Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação,

questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.

EMENTA: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para

o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a

articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e

dos próprios discentes.

5º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS E METODOLOGIA

DA ALFABETIZAÇÃO 4 80 h/aula

OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e letramento, considerando-se as questões sócias históricas e linguísticas e também as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o portador de necessidades especiais.

EMENTA: Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização.

Bibliografia Básica:

ANTUNES, Celso. Alfabetização emocional: novas estratégias. 9ª ed. Petrópolis-

RJ: Vozes, 2002.

AZENHA, Maria da Graça. Construtivismo: de Piaget a Emília Ferreiro. 7ª ed. São

Paulo: Ática, 2002.

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AZEVEDO, Maria Amélia; MARQUES, Maria Lucia (Org.). Alfabetização hoje. 4ª ed.

São Paulo: Cortez, 2001.

CARVALHO, Marlene Guia prático do alfabetizador. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2002.

CURTO, Luís Maruny. Escrever e ler: como as crianças aprendem e como o

professor pode ensiná-las a escrever e a ler. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000.

FERREIRO, Emilia Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro

com José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa María Torres. Porto Alegre -

RS: Artmed, 2001.

FREITAG, Bárbara. Diário de uma Alfabetizadora. 3ª ed. Campinas-SP: Papirus,

2002.

FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. 14ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

LEITE, Lígia Silva; SAMPAIO, Marisa Narcizo -. Alfabetização tecnológica do

professor. 2ª. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da linguagem escrita. 9ª ed. Petrópolis-RJ:

Vozes, 2001.

Bibliografia Complementar:

CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender pensando: contribuições da

psicologia cognitiva para a educação. 15ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

CAVALCANTI, Zélia (Coord.). Alfabetizando. Porto Alegre - RS: Artes médicas,

2001

COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesus (Org.). Desenvolvimento

psicológico e educação - psicologia da educação escolar. 2a ed. Porto Alegre:

Artmed, 2004.

GROSSI, Esther Pillar. Paixão de aprender. 12ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

IOKOI, Zilda Márcia Grícoli. História local do processo de alfabetização de

crianças, jovens e adultos do município de Diadema: guia do usuário. São

Paulo: Humanitas/FFLCJ/USP, 2001.

KATO, Mary A. O aprendizado da leitura. 6a. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.

KLEIN, Lígia Regina -. Alfabetização: quem tem medo de ensinar? 4ª ed. São

Paulo: Cortez, 2002.

LIMA, Lauro de Oliveira. Piaget: sugestões aos educadores. 2ª ed. Petrópolis-RJ:

Vozes, 2000.

MATOS, Magna Diniz. Na trilha do texto: alfabetização. São Paulo: Quinteto

Editorial, 2001.

MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização. São Paulo:

UNESP, 2000

Page 88: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

89

SARAIVA, Juracy Assmann (Org.). Literatura e alfabetização: do plano do choro

ao plano da ação. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001.

SCOZ, Beatriz Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de

aprendizagem. 9ª ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2002.

SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a

alfabetização como processo discursivo. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2004.

SOLER, Reinaldo. Alfabetização cooperativa. Rio de Janeiro: Sprint, 2008.

SOUSA, Lusinete Vasconcelos de. As proezas das crianças em textos de opinião.

Campinas: Mercado das letras, 2003.

TRAJETÓRIA 2007. Alfabetização Solidária.São Paulo: 2007.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS PSICOSSOCIAIS DA

ED. INFANTIL 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Inserir o futuro pedagogo na dimensão do conhecimento de aspectos significativos da compreensão do universo infantil e de seu desenvolvimento desde o período pré-natal até os seis anos de idade.

EMENTA: Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da sociologia. Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às crianças, no cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências enriquecedoras que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância.

Bibliografia Básica:

FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História social da infância no Brasil. Carlos

Monarcha et al. São Paulo: Cortez, 2001.

PADUA, Ivone. Pedagogia do Afeto: a pedagogia logosófica na sala de aula. Rio

de Janeiro: 2010, Wak editora

KRAMER, Sonia Infância e produção cultural. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.

Page 89: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

90

KISHIMOTO, Tizuko Morchida Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 9ª

ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

LAJONQUIÈRE, Leandro de. Infância e ilusão (psico)pedagógica: escritos de

psicanálise e educação. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000.

FARIA, Ana Lúcia G. de. Educação pré-escolar e cultura. 2ª ed. São Paulo: Cortez,

2002.

STEINBERG, Shirley R.; KINCHELOE, Joel l. Cultura infantil: a construção

corporativa da infância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001.

OLIVEIRA, Vera Barros de. Avaliação Psicopedagógica da criança de zero a seis

anos. 12a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001 SANTOS, Santa Marli Pires dos .

Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores em creche. 4ª ed.

Petrópolis-RJ: Malheiros Editores, 2002.

Bibliografia Complementar: COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (Org.). Desenvolvimento

psicológico e educação - psicologia evolutiva. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.

DEHEIZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer: uma proposta

curricular na educação infantil. 8a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001

FREITAS, Marcos Cezar de (Org). História social da infância no Brasil. Carlos

Monarcha et al. São Paulo: Cortez, 2001.

MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe (Coord.).

Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000.

PRETTE, Zilda A. P. Del; PRETTE, Almir Del -. Psicologia das relações

interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes,

2002.

REFERENCIAL curricular nacional para educação infantil : formação pessoal e

social. São Paulo: MEC, 1998. v. 2 SOLER, Reinaldo. Brincando e aprendendo

com os jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2005.

Page 90: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

91

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PSICOLOGIA DA APRENDIZAGEM INFANTIL

4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Discriminar conceitos de desenvolvimento e aprendizagem segundo as teorias estudadas. Entender a relação dos aspectos que envolvem o desenvolvimento. Compreender à relação entre cognição, cultura, aprendizagem. Dominar o que a teoria preconiza sobre o papel do professor- mediador/facilitador

EMENTA: Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e da aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de aprendizagem

ABERASTURY, Arminda. A criança e seus jogos. Petrópolis: Vozes, 1972. AMPARO, Deise; PEREIRA, Maria Ângela; ALMEIDA, Sandra. O brincar e suas relações com o desenvolvimento. Psicologia Argumento, Curitiba, v. 24, n. 45, p. 15-24, abr./jun. 2006. FERREIRA, Carolina; MISSE, Cristina; BONADIO, Sueli. Brincar na educação infantil é coisa séria. Akrópolis, Umuarama, v. 12, n. 4, p. 222-223, out./dez. 2004. VYGOTSKY, Lev Semenovich. Aprendizagem e desenvolvimento intelectual na idade escolar. In: VIGOTSKY, Lev Semenovich; LURIA, Alexander Romanovich; LEONTIEV, Alexis N. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Tradução de Maria da Penha Villalobos. 2. ed. São Paulo: Ícone, 1988. p. 103-117. VYGOTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6. ed. São Paulo: Martins Fontes, 1998.

MELO, Luciana; VALLE, Elizabeth. O brinquedo e o brincar no desenvolvimento infantil. Psicologia Argumento, Curitiba, v. 23, n. 40, p. 43-48, jan./mar. 2005. OLIVEIRA, Marta Kohl de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1995. PIRES, Creuza; MENDES, Nelci; BONADIO, Sueli. Brincar: recreação ou aprendizagem? Akrópolis, Umuarama, v. 12, n. 4, p. 223-225, out./dez. 2004. RIBEIRO, Aparecida et al. Jogos, brinquedos e brincadeira no processo ensino aprendizagem. Akrópolis, Umuarama, v. 12, n. 4, p. 216-219, out./dez. 2004.

Page 91: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

92

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

LITERATURA INFANTO JUVENIL 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida (re) direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar.

EMENTA: Reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor. Estudo da origem, evolução e tendências da literatura infantil na Europa e no Brasil, tendo por foco as características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Estudo da literatura infantil brasileira atual e suas características no contexto literário infanto juvenil: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infanto juvenis. Análise de obras.

Bibliografia Básica:

COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. 7a ed. São

Paulo: Moderna, 2000.

GÓES, Lúcia Pimentel. Introdução à literatura infantil e juvenil. 2a ed. São Paulo:

Pioneira, 1991. LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina -. Literatura infantil

brasileira: história e histórias. 6a ed. São Paulo: Ática, 2004.

Bibliografia Complementar

CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. 18 a ed. São

Paulo: Ática, 2004.

HAUSER, Arnold. História Social da arte e da Literatura. São Paulo: Martins

Fontes, 2003

LOBATO, MONTEIRO.A Reforma da Natureza. São Paulo: Editora Brasiliense, 2002

Page 92: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

93

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

SEMINÁRIOS SOBRE JOGOS E

BRINCADEIRAS 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o desenvolvimento de atividades

lúdicas, proporcionando o desenvolvimento integral da criança, que ao brincar

exercita corpo, mente, sentimentos e deixa explícitas as diversidades culturais e

sociais. Apresentar o jogo como forma sistematizada de brincar e a brincadeira como

a ação do lúdico.

EMENTA: Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel

da comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente

para atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de

aprendizagem intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que

tenham no brincar seu elemento essencial.

Bibliografia Básica:

JUNIOR, Adriano Rosseto et al., Jogos educativos : estrutura e organização da

prática. São Paulo: Phorte, 2005.

KISHIMOTO, Tizuko Morchida - (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a

educação. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001

LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer jogar. 4ª ed. São Paulo:

Cortez, 2001.

REIS, Sílvia Marina Guedes dos . 150 idéias para o trabalho criativo com crianças

de 2 a 6 anos: artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro,

jogos e brincadeiras em uma proposta interdisciplinar. Campinas-SP: Papirus,

2002.

MIRANDA, Simão de.Do fascínio do jogo à alegria do aprender nas séries iniciais

. São Paulo: Papirus, 2001.

MOYLES, Janet. Só brincar: o papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre

- RS: Artmed, 2002.

SANTOS, Santa Marli Pires dos - . Brinquedoteca: o lúdico em diferentes

contextos. 7ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002

Bibliografia Complementar

Page 93: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

94

ALMEIDA, Paulo Nunes de. A Educação Lúdica: técnicas e jogos pedagógicos.

10a ed. São Paulo: Loyola, 2000

FREIRE, João Batista. O jogo: entre o riso e o choro. 2a ed. São Paulo: Autores

associados, 2005.

FERREIRA, Marielise. A hora da escola: jogos e atividades pedagógicas para

aprender brincando. Erechim: Edelbra, (n/d

FERREIRA, Solange Lima. Atividades recreativas para dias de chuva. 2ª ed. Rio

de Janeiro: Sprint, 2001.

LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor do nascimento aos 6 anos:

a psicocinética na idade pré-escolar. 7a ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001.

MACHADO, Marina Marcondes. O brinquedo-sucata e a criança. 4ª ed. São Paulo:

Loyola, 2001.

SOLER, Reinaldo. 100 jogos cooperativos de apresentação: jogando e

recreando um novo mundo. Rio de Janeiro: Sprint, 2009.

SOLER, Reinaldo. 110 jogos cooperativos com balões: voando com os sonhos.

Rio de Janeiro: Sprint, 2009.

SOLER, Reinaldo. 202 jogos cooperativos para desenvolver a confiança. Rio de

Janeiro: Sprint, 2009.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

EDUCAÇÃO, NATUREZA E

SOCIEDADE 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Conhecer e compreender a importância da Educação Natureza e

Sociedade inserida no contexto da educação infantil, sobre as formas de como

educar as crianças na perspectiva do pertencimento, da preservação, do cuidado,

da ludicidade, e do respeito com todos os seres, humanos e não humanos, que

habitam diferentes espaços. Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que

vinculem os conhecimentos da Educação Natureza e Sociedade ao cotidiano do

aluno e aos acontecimentos diários.

EMENTA: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos

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95

objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a

estas áreas, possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos

geográficos, históricos, culturais e ambientais.

Bibliografia Básica:

REFERENCIAL curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,

1998. v. 1.

SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). A ludicidade como ciência. 6ª ed.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

RIVKIN, Mary; HARLAN, Jean. Ciências na educação infantil: uma abordagem

integrada. 7a ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002.

Bibliografia Complementar:

DEHEIZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer: uma proposta

curricular na educação infantil. 8a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001

FARIA, Ana Lúcia G. de. Educação pré-escolar e cultura. 2ª ed. São Paulo: Cortez,

2002

FELDMAN; David Henry (Coord.). Atividades iniciais de aprendizagem. Porto

Alegre - RS: Artmed, 2001.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PESQUISAS E PRÁTICAS

CURRICULARES II 80 horas

OBJETIVOS: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural,

acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural

bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social.

Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes.

Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação,

questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.

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96

EMENTA: Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em

atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na

comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos

científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação,

questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro

formal de todas as atividades.

6º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PRÁTICAS DE ALFABETIZAÇÃO 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Articular teoria e prática no processo ensino/aprendizagem da aquisição da leitura e escrita. Conhecer a natureza das atividades de alfabetização pautadas na reflexão sobre a língua escrita e propostas metodológicas de resolução de problemas. Entender a contribuição das atividades pedagógicas, que privilegiam textos significativos, divertidos e interessantes, tanto para ler como para escrever, no início da alfabetização e em todo o Ensino Fundamental.

EMENTA: Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental. Apresentação da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Orientações didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação dos gêneros textuais na comunicação.

ARAÚJO, Adriana. Usar ou não usar os novos livros didáticos de alfabetização: concepções e práticas dos professores ao ensinar o As práticas cotidianas de alfabetização Revista Brasileira de Educação v. 13 n. 38 maio/ago. 2008 CERTEAU, Michel. La culture au pluriel. Paris: Union Générale D’Éditions, 1974. . L’invention du quotidien. 2. ed. Paris: Gallimard, 1990. MORAIS, Artur Gomes de. A apropriação do sistema de notação alfabética e o desenvolvimento de habilidades de reflexão fonológica. Letras de Hoje, Porto Alegre, v. 39, n. 3, p. 175-192, set. 2004. MORAIS, Artur Gomes; ALBUQUERQUE, Eliana Borges Correia. Alfabetização e letramento: o que são? Como se relacionam? Como alfabetizar letrando? In: ALBUQUERQUE, Eliana; LEAL, Telma. Alfabetizando jovens e adultos letrados: outro olhar sobre a educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. p. 59-76. . Novos livros de alfabetização: dificuldades em inovar o ensino do sistema de escrita alfabética. In: VAL, Maria da Graça Costa; MARCUSCHI, Beth (Orgs.). Livros didáticos de língua portuguesa: letramento e cidadania. Belo Horizonte: CEALE/ Autêntica, 2005. p. 205-236.

Page 96: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

97

MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização (São Paulo: 1876-1994). São Paulo: Ed. UNESP/CONPED, 2000. SOARES, Magda. Concepções de linguagem e o ensino da língua portuguesa. In: BASTOS, Neusa Barbosa (Org.). Língua portuguesa: história, perspectivas, ensino. São Paulo: EDUC, 1998. p. 53-60.

CHARTIER, Anne-Marie. Réussite, échec et ambivalence de l’innovation pédagogique: le cas de l’enseignement de la lecture. Recherche et Formation pour les professions de l’éducation. Innovation et réseaux sociaux, INRP, n. 34, p. 41-56, 2000. . A escola obrigatória e o ofício de ensinar. Palestra proferida no Programa de Pós-Graduação em Sociologia da UFPE, 2002. Mimeografado. CHEVALLARD, Yves. La transposition didactique: du savoir savant au savoir enseigné. Paris: La Pensée Sauvage, 1985. DENZIN, Norman; LINCOLN, Yvonna. Handbook of qualitative research. Londres: Sage Publications, 1994. FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Los sistemas de escritura en el desarrollo del niño. México: Siglo XXI, 1979. MARINHO, Marildes. Discursos sobre a língua nos currículos de final do século. In: BARRETO, Elba S. de Sá et al. (Orgs.). Os currículos do ensino fundamental para as escolas brasileiras. Campinas: Autores Associados; São Paulo: Fundação Carlos Chagas, 1998. p. 43-90. Letramento e alfabetização: as muitas facetas. In: REUNIÃO ANUAL DA ANPED, 26., Caxambu, 2003. Anais... Caxambu: ANPEd, 2003. VERRET, Michel. Le temps des études. Paris: Librairie Honoré Champion, 1975.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO

ENSINO DA MATEMÁTICA 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Identificar o aprendizado matemático, desde sua origem, com toda a

sua história, passando pelos últimos séculos, até os dias de hoje, estabelecendo

paralelos entre as relações dos conteúdos do estudo da Matemática na Educação

Básica.

EMENTA: Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão

histórico-cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da

matemática nas séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no

Page 97: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

98

Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros

Curriculares Nacionais (PCN´s) para o ciclo I.

Bibliografia Básica: CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2ª ed.

São Paulo: Cortez, 2001.

DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a

5ª séries. 12a ed. São Paulo: Ática, 2003. PINTO, Neuza Bertoni. O erro como

estratégia didática: estudo do erro no ensino da matemática elementar.

Campinas-SP: Papirus, 2000.

Bibliografia Complementar:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais

matemática. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000

PARRA, Cecilia , SAIZ, Irma (Org.). Didática da matemática: reflexões

psicopedagógicas. Delia Lerner. Porto Alegre - RS: Artes médicas, 2001.

CARRAHER, Terezinha; CARRAHER, Davis, SCHLIEMANN, Ana Lúcia. Na vida

dez, na escola zero. 13a ed. São Paulo: Cortez, 2003

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO

ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e letramento,

considerando as questões sócio-históricas e linguísticas e também as concepções teórico-

metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua

Portuguesa para o portador de necessidades especiais. Conscientizar os alunos em relação ao valor da

norma padrão e das variantes não padrões no ensino da Língua Portuguesa.

EMENTA: Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais.

Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das competências e habilidades da

alfabetização e letramento. Apresentação dos gêneros discursivos. Estudo dos mecanismos de coesão

e coerência nas diversas práticas textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa nas séries

iniciais por meio de contextos teórico-metodológicos, incluindo o portador de necessidades especiais.

Page 98: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

99

Bibliografia Básica:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais língua

portuguesa. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000.

FERREIRO, Emilia. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro

com José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa María Torres. Porto Alegre -

RS: Artmed, 2001

KRAMER, Sonia; OSWALD, Maria Luiza (Org.). Didática da linguagem: ensinar a

ensinar ou ler e escrever? Campinas-SP: Papirus, 2001.

LERNER, Delia. Ler e Escrever na Escola. RS: Artemed, 2007

Bibliografia Complementar:

SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2004. (

SOUZA, Lusinete Vasconcelos de. As proezas das crianças em textos de opinião.

Campinas: Mercado das letras, 2003.

LÉVI-STRAUSS, Claude . Olhar escutar ler. São Paulo: Companhia das Letras,

2001.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DE

CIÊNCIAS 2 aulas 40h/a

OBJETIVOS: Caracteriza ciências e suas práticas. Identificar competências e habilidades

desenvolvidas nas práticas. Reconhecer as relações entre os conhecimentos científicos e o

conhecimento cotidiano do aluno.

EMENTA: Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências nos anos

iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os saberes sistematizados e

cotidianos por meio de experimentos que permitam o desenvolvimento e aprofundamento teórico-

prático do conhecimento científico. Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição

para reconstrução da relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico.

Page 99: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

100

Bibliografia Básica:

ANDERY, Maria Amália Pie Abib. Para compreender a ciência: uma perspectiva

histórica. 14a ed. São Paulo: EDUC, 2004.

ANGOTTI, José André; DELIZOICOV, Demétrio. Metodologia do ensino de

ciências. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2000

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais

ciências naturais. 2ª ed. São Paulo: MEC, 2000.

Bibliografia Complementar:

ASTOLFI, Jean- Pierre. A didática das Ciências. 7a ed. São Paulo: Papirus, 2002

BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil. 2a ed. São Paulo: Ática, 2002.

AQUINO, Felipe Rinaldo Queiroz de. Ciência e fé em harmonia. 4a ed. Lorena - SP:

Cléofas, 2007.

CHASSOT,Attico. A ciência através dos tempos. 2a ed. São Paulo: Moderna, 2004

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

ESTUDOS AVANÇADOS EM

CURRÍCULO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Conhecer as diferentes concepções curriculares existentes no campo educacional bem como a reflexão crítica das relações que há entre política pública, sociedade, poder e currículo, fundamentando-se na elaboração, organização e implementação de propostas curriculares tendo como princípio a construção e reconstrução dos saberes.

EMENTA: Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas políticas educacionais e no multiculturalismo

Bibliografia Básica:

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101

COSTA, Marisa Vorraber. Escola básica na virada do século: cultura, política e

currículo. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

COSTA, Marisa Vorraber. O currículo nos limiares do contemporâneo. 3ª ed. Rio

de Janeiro: DP&A, 2001.

OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Confluências e divergências entre didática e

currículo. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.

PEDRA, José Alberto. Currículo, conhecimento e suas representações. 6a ed.

Campinas-SP: Papirus, 2002.

Bibliografia Complementar

ÁLVAREZ, María Nieves -Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre

- RS: Artmed, 2002.

BIANCHI, José João Pinhanços de. A educação e o tempo: três ensaios sobre a

história do currículo escolar. Piracicaba: Unimep, 2001.

CANEN, Ana (Org.). Ênfases e Omissões no Currículo. Campinas-SP: Papirus,

2001.

DOLL, William. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre - RS: Artes

médicas, 2002.

GOODSON, Evor.Currículo: teoria e história. 4ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? : Currículo - área

- aula. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.

MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa - (Org.) et al. Currículo: políticas e práticas. 5ª

ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.

SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo, cultura e

sociedade. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2002

Paulo: Cortez, 2002

SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Territórios

contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. 6a ed.

Petrópolis-RJ: Vozes, 2004.

SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa -; SILVA, Tomaz Tadeu

YOUNG, Michael. O currículo do futuro: da "nova sociologia da educação" a

uma teoria crítica do aprendizado. Campinas-SP: Papirus, 2000.

ZABALA, Antoni -. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta

para o currículo escolar. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002.

Page 101: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

102

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PRÁTICAS DE AVALIAÇÃO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Compreender o papel da avaliação no cotidiano escolar como um campo da aprendizagem das ações educacionais, no sentido de uma atuação construtiva e significativa que contribua para o desenvolvimento permanente da comunidade escolar.

EMENTA: Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação. Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação institucional e externa (governamentais).

Bibliografia Básica:

AFONSO, Almerinda Janela. Avaliação Educacional. 2a ed. São Paulo: Cortez,

2.000

ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos.

3a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2001

FELDMAN, David Henry (Coord.). Avaliação em educação infantil. Porto Alegre -

RS: Artmed, 2001.

KRECHEVSKY, Mara, CHEN , Jie; ISBERG , Emily; GARDNER (org) , Howard;

FIELDMAN, David Henry (coord). Avaliação em Educação Infantil. Rio Grande do

Sul: Artmed, 2001

LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento ou construção. 7a ed.

Rio de Janeiro, 2001

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 12a ed. São Paulo:

Cortez, 2002

LUDKE, Menga. Avaliação nas escolas de 10 grau: uma análise sociológica. 6a

ed. Campinas: Papirus, 2001

Bibliografia Complementar:

GAMA, Zacarias Jaegger: Avaliação na Escola de 2 ograu. 3a ed. São Paulo:

Papirus, 2002

SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? 8a ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 2002

Page 102: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

103

WERNECK , Hamilton. Prova provão, camisa de força na educação: uma crítica

aos sistemas de avaliação de humor e propostas. 6a ed. Rio de Janeiro: Vozes,

2001

WERNECK, Hamilton. Se a boa escola é a que reprova, o bom hospital é o que

mata. 8a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2002

WERNECK, Hamilton. A nota prende a sabedoria liberta. 2a ed. Rio de Janeiro:

DP&A, 2001

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Contextualizar a avaliação institucional e de aprendizagem na atualidade. Contextualizar o conceito de qualidade no processo de gestão educacional. Elaborar uma definição de avaliação institucional e levantar elementos para a realização de um projeto de avaliação da institucional. Identificar estratégias que contribuem para criar uma cultura da avaliação nas instituições educativas. Analisar as práticas de avaliação na educação e fortalecer o senso crítico sobre a avaliação no processo de ensino aprendizagem. Construir uma visão da avaliação integrada à instituição escolar como um todo. Elaborar uma concepção de avaliação de aprendizagem a partir das prospectivas: diagnóstica, mediadora, formativa, permanente e participativa.

EMENTA: Contextualização da avaliação institucional e de aprendizagem na atualidade. Qualidade total. Avaliação. Avaliação institucional, Conceitos e funções da avaliação. Cultura de avaliação institucional. Projeto de Avaliação Institucional. Perspectivas teóricas de avaliação da aprendizagem. Avaliação diagnóstica, mediadora, formativa, permanente e participativa. Critérios de avaliação. Instrumentos de avaliação. Avaliação e responsabilidade social.

Bibliografia Básica:

AFONSO, Almerinda Janela. Avaliação Educacional. 2a ed. São Paulo: Cortez,

2.000

ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos.

3a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2001

Page 103: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

104

FELDMAN, David Henry (Coord.). Avaliação em educação infantil. Porto Alegre -

RS: Artmed, 2001.

KRECHEVSKY, Mara, CHEN , Jie; ISBERG , Emily; GARDNER (org) , Howard;

FIELDMAN, David Henry (coord). Avaliação em Educação Infantil. Rio Grande do

Sul: Artmed, 2001

LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento ou construção. 7a ed.

Rio de Janeiro, 2001

LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 12a ed. São Paulo:

Cortez, 2002

LUDKE, Menga. Avaliação nas escolas de 10 grau: uma análise sociológica. 6a

ed. Campinas: Papirus, 2001

Bibliografia Complementar:

GAMA, Zacarias Jaegger: Avaliação na Escola de 2 ograu. 3a ed. São Paulo:

Papirus, 2002

SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? 8a ed. Rio de Janeiro:

Vozes, 2002

WERNECK , Hamilton. Prova provão, camisa de força na educação: uma crítica

aos sistemas de avaliação de humor e propostas. 6a ed. Rio de Janeiro: Vozes,

2001

WERNECK, Hamilton. Se a boa escola é a que reprova, o bom hospital é o que

mata. 8a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2002

WERNECK, Hamilton. A nota prende a sabedoria liberta. 2a ed. Rio de Janeiro:

DP&A, 2001

7º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO

ENSINO DE GEOGRAFIA 2 aulas 40 h/a

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105

OBJETIVOS: Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os

conhecimentos da Geografia ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários.

Conhecer e aplicar as melhores soluções metodológicas de aprendizagem do

conteúdo de Geografia no Ensino Fundamental, conduzindo uma prática reflexiva por

meio de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania.

EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo

como se ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão

do ensino de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso

e as propostas teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN.

Aprofundamento do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas

pedagógicas que possibilitem a contextualização do professor nos espaços

geográficos.

Bibliografia Básica:

ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e história. Campinas-SP: Papirus,

2001.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais

história e geografia. 2ª ed. Brasília: MEC,2000. 2 v

CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de

conhecimentos. 6a ed. Campinas-SP: Papirus, 2004.

Bibliografia Complementar:

ALMEIDA, Rosângela Doin de; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico:

ensino e representação. São Paulo: Contexto, 2005.

SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Editora da

Universidade de São Paulo, 2004.

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106

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO

ENSINO DE HISTÓRIA 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Compreender as sociedades no passado e no presente, do ponto de

vista da população excluída e a importância da História como disciplina escolar para

o desvelamento da realidade, conduzindo uma metodologia reflexiva por meio de

conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania.

EMENTA: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo

como se ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do

ensino de história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as

propostas teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN.

Discussão da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e

crítica para o ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental.

Bibliografia Básica:

ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e história. Campinas-SP: Papirus,

2001.

FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. 8a ed. São Paulo:

Papirus, 2005. KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos,

práticas e propostas. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2004.

Bibliografia Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais

história e geografia. 2ª ed. Brasília: MEC,2000. 2 v

Page 106: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

107

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL

C/H

ANUAL

FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO

DE ARTES 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Diferenciar e explicitar o conceito de arte-educação com expressão

própria discutindo as diversas correntes teóricas que permitam a compreensão e a

sua importância na apreensão criativa do conhecimento do mundo. Reconhecer as

diferentes manifestações artísticas brasileiras. Propiciar o conhecimento de técnicas

para a arte-educação.

EMENTA: Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem.

Identificação da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação.

Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo

de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas

manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e

indígena.

Bibliografia Básica: BARBOSA, Ana Mae . A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos.

6a ed. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005.

ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora.

São Paulo: Pioneira, 2002.

BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:

Cortez, 2002.

BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 7a ed. São Paulo: Ática, 2004.

COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo arte: conteúdos essenciais para

o ensino fundamental. São Paulo: Ática, 2004. SANTOS, Maria das Graças Vieira

Proença. História da arte. 1a ed. São Paulo: Ática, 2001.

Bibliografia Complementar:

BUORO, Anamelia Buen. O olhar em construção: uma experiência de ensino e

aprendizagem da arte na escola. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.

Page 107: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

108

KOCH, Lucia. Arte brasileira. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2009.

KOHL, Maryann F. O livro dos arteiros: arte grande e suja! Porto Alegre - RS:

Artmed, 2002.

KOHL, Maryann F.; SOLGA, Kim. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte

para crianças. Porto Alegre -RS: Artmed, 2001.

LEÃO, Carlos. Desenhos. São Paulo: Caixa cultural, 2009.

NOVAES, Adauto. Muito além do espetáculo. São Paulo: Senac, 2005.

OSINSKI, Dulce - Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez, 2001.

PEREZ, Rossini. Rossini Perez: desenhos, matrizes e gravuras. São Paulo: Aori

Produções Culturais, 2009.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PRÁTICAS DA ED. DE JOVENS E

ADULTOS 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua capacidade de reconhecer e atuar sobre problemas da alfabetização, pós-alfabetização e de prosseguimento dos estudos de jovens e adultos. Analisar a política de educação de jovens e adultos como política pública. Refletir sobre planejamento e avaliação didática na educação de jovens e adultos

EMENTA: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos. Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e adultos.

Bibliografia Básica:

FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 25ª ed. Rio de Janeiro: Paz

e terra, 2001.

FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: relato de uma experiência

construtivista. 8ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

GADOTTI. MOACIR - Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta.

3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

Page 108: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

109

GANDRA, Fernanda Rodrigues Pinto; RIBEIRO, Cristina do Valle Gomes; LIMA,

Regina Célia Villaça. Dia-a-dia do professor, EJA: educação para jovens e

adultos. Belo Horizonte: Fapi, 2005.

GARHADDAD, Sérgio. Educação de jovens e adultos no Brasil (1986-1988).

Brasília: Mec/Inep, 2002. SOARES, Leôncio. Educação de jovens e adultos. Rio

de Janeiro: DP&A, 2002.

Bibliografia Complementar:

FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 25ª ed. Ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2001.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 41a ed. São Paulo: Paz e terra, 2005.

IOKOI, Zilda Márcia Grícoli. História local do processo de alfabetização de

crianças, jovens e adultos do município de Diadema: guia do usuário. São

Paulo: Humanitas/FFLCJ/USP, 2001.

PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas-

SP: Papirus, 2002.

SILVA, Edelvaldo Alves , SILVA, Eduardo Elias Alves da Silva, SILVA, Edson Elias Alves da Silva. Educação Para Jovens e Adultos.SÃO Paulo:Editora FMU, 2004

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

DIDÁTICA, ESTRATÉGIAS E

RECURSOS DA EDUCAÇÃO DE

PESSOAS COM NECESSIDADES

ESPECIAIS

4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Promover a observação das características dos educandos com

deficiência, de modo a oferecer-lhes atividades mais interessantes e desafiadoras ao

seu potencial. Conscientizar o aluno da importância de sua atuação para a

qualificação do processo de inclusão escolar. Preparar e desenvolver didáticas

visando criar estratégias para os futuros profissionais que atuam na rede de ensino,

a partir da prática inclusiva.

EMENTA: Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos

ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos

Page 109: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

110

mecanismos que envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática

educacional como um todo.

Bibliografia Básica:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes nacionais para a educação

especial na educação básica. [S.l.: s.n.], 2001

COSTA , Maria Luiza Andreozzi da. Piaget e a Intervenção Psicopedagógica. São

Paulo: Olho d água, 2002

ESTIENNE, Françoise; HOUT, Anne Van. Dislexias: descrição, avaliação,

explicação e tratamento. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001.)

GOLDSTEIN, Michael; GOLDSTEIN, Sam. Hiperatividade: como desenvolver a

capacidade de atenção da criança. 7ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001

SMITH, Corine. Dificuldades de aprendizagem de a a z. Porto Alegre - RS: Artmed,

2001.

SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de

aprendizagem. 9ª ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2002

Bibliografia Complementar:

ATACK, Sally M. Atividades Artísticas para deficientes. 2ª ed. Campinas-SP:

Papirus, 2001.

BAPTISTA, Claudio Roberto -; BOSA, Cleonice (Org.). Autismo e educação:

reflexão e propostas de intervenção. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002.

DROUET, Ruth Caribé da Rocha. Distúrbios da aprendizagem. 4ª ed. São Paulo:

Ática, 2002.

MERCADANTE, Aloizio. Direitos do cidadão especial: um guia para pessoas com

deficiência. Brasília: Senado Federal, 2004.

PUESCHEL, Siegfried M. .Síndrome de Down: guia para pais e educadores. 5ª

ed. Campinas-SP: Papirus, 2000.

SOLÉ, Isabel. Orientação educacional e intervenção psicopedagógica. RS:

Artmed, 2001

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CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PROJETOS PEDAGÓGICOS NAS

ÁREAS DE APOIO E SERVIÇO

ESCOLAR

4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Capacitar o futuro pedagogo para o ato educativo em ambientes

escolares. Apresentar elementos que propiciem a elaboração de projetos educativos,

formativos, vocativos e de qualificação profissional tendo o trabalho educativo como

categoria fundante do mundo humano. Preparar profissionais comprometidos com

um projeto de transformação social.

EMENTA: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio

escolar aos alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados

às dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas

pessoais, escolares e familiares e vocacionais.

Bibliografia Básica:

FULLAN,Michael; HARGREAVES, Andy. A escola como organização aprendente.

Buscando uma educação de qualidade. 2a ed. RS: Artmed, 2000

VALERIEN, Jean. Gestão da escola fundamental: subsídios para a análise e

sugestões de aperfeiçoamento. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na

prática: princípios técnicas instrumentos. Cengage, 2010.

LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação Educacional. Vozes. 2010. SOARES,

Dulce P. Orientação Vocacional Educacional. Artmed. 2009.

Bibliografia Complementar:

BARBOSA, Maria Carmen Silveira. Projetos Pedagógicos na Educação Infantil.

Artmed. 2009. COLASANTO, Cristina Aparecida. Relatório de Avaliação na

Educação Infantil. All Print. 2011.

DAVIES, Nicholas. FUNDEB: A Redenção da Escola Básica? Autores Associados.

2009.

GRINSPUN, Mirian P.S. Zippin. A Orientação educacional: O conflito de paradigmas

e alternativas para a escola. Cortez, 2011

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LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da Aprendizagem Escolar. Cortez. 2011.

MAHL, Álvaro C. POPI: Programa de Orientação Profissional. Vetor. 2006.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

EDUCAÇÃO, ESPAÇO E FORMA 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Orientar o futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais

de maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as

noções de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal.

EMENTA: Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de matemática

na educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia

trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem dúvida o trabalho de sala

de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias levando o docente a

construção e ampliação de seu conhecimento.

Bibliografia Básica:

SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A matemática na educação infantil: a teoria das

inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre - RS: Artes médicas, 2000.

SMOLE, Kátia Cristina Stocco ; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia.

Brincadeiras infantis nas aulas de matemática: matemática de 0 a 6. Porto Alegre

- RS: Artes médicas, 2000.

SMOLE, Kátia Cristina Stocco . DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Resolução

de problemas: matemática de 0 a 6. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000.

Bibliografia Complementar:

PARRA, Cecilia. (org). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas.

Delia Lerner. RS: Artes médicas, 2001

TOLCHINSKY, Liliana; TEBEROSKY, Ana . Além da alfabetização: a

aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. 4a ed. São Paulo:

Ática, 2002.

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CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

TREINAMENTO E COORDENAÇÃO EM EMPRESAS

2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Capacitar a formação de pedagogos para o entendimento e o conhecimento do sistema de treinamento e suas implicações na prática de Gestão de Pessoas. Capacitar à formação de profissionais para que conheçam os objetos e as tecnologias de treinamento assim como seus campos de aplicação. Capacitar a formação de profissionais para criar e desenhar programas de treinamento eficientes e eficazes para a realidade vigente nas organizações, ou seja, compreender porque as organizações oferecem este benefício a seus colaboradores e utilizá-lo de forma que ambos os lados ganhem com ele.

EMENTA: Aperfeiçoamento da equipe: a importância e os tipos de treinamento. Por que as empresas treinam. Tipos de treinamento quanto à forma de execução. Tipos de treinamento quanto ao público alvo. Riscos do investimento em treinamento. Saída das pessoas treinadas. Dificuldades de calcular o retorno. Medidas para minimizar riscos. Responsabilidade pelo desenvolvimento das pessoas. A quem cabe o desenvolvimento das pessoas. O mercado de trabalho atual. A importância da formação básica e da experiência. Como se colocar diante do mercado. Desenvolvimento organizacional.

ALBUQUERQUE, Valéria. A Atuação do Pedagogo Empresarial Dentro das Empresas.Disponivel em:http:Acesso em:25 de outubro de 2012. ELIAS, Alexandre Arrenius. Organizações Inteligentes. Disponivel em: Acesso em:15 de outubro de 2012. CAGLIARI, Débora. O pedagogo empresarial e a atuação na empresa. Disponível em: Acesso em: 15 de Maio de 2012. CEZAR, Andréa Silvana dos Santos. BIANCHINI,Eloâne. PIASSA.Zuleika Aparecida Claro. A Atuação do Pedagogo em Espaços Não-Escolares. Disponivel em: Acesso em :29 de outubro de 2012. MICHELETTI, Camila. Trabalho em Equipe: Essencial para todas as Empresas. Disponível em:Acesso em:25 de outubro de 2012. MÜLLER, Nicolas. O que é Recursos Humanos (RH). Disponivel em:Acesso em:15 de Outubro de 2012. PEDAGOGICAS, Verdades. Capacidades que o pedagogo precisará desenvolver. Disponível em: Acesso em: 03 de Novembro de 2012. RIBEIRO, Amélia Escotto do Amaral. Pedagogia Empresarial: Atuação do Pedagogo na Empresa, 4ed. RJ: wak, 2010.147p.

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GRECO, Myriam Glória. Pedagogia Empresarial, O Pedagogo Empresarial. Disponível em: http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/pemp02.htm> Acesso em: 02 de Agosto de 2012. Gil, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2008. GONÇALVES, Roseli. A Pedagogia Empresarial e as Praticas Pedagogicas dentro da Empresa. Disponível em :Acesso em:15 de Outubro de 2012. 78 ECCOM, v. 4, n. 7, jan./jun. 2013 RIBEIRO, Amélia Escotto da Amaral. Temas Atuais em Pedagogia Empresarial: Aprender para ser Competitivo, 3 ed.RJ:Wak, 2010.168p. SILVA, Sonaly Beatriz Frazão. O Psicólogo e o Pedagogo nas Organizações-Papéis e Atuações no RH. Disponível em:Acesso em: 13 de Setembro de 2012.

8º SEMESTRE

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

LEGISLAÇÃO E NORMAS NA

EDUCAÇÃO NACIONAL 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Reconhecer as funções e o direito da legislação estabelecido nas

políticas públicas. Reconhecer que a ação educativa deve ser fundamentada na atual

LDB 9.394/96, posicionando-se critica e ativamente como profissional do ensino,

frente aos problemas educacionais identificando-os nas atuais políticas públicas.

Aplicar os conhecimentos da legislação, assegurando uma vivência institucional

norteadora para as questões do cotidiano escolar. Conhecer e analisar as políticas

afirmativas.

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EMENTA: Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal

da escola. Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional

vigente. Reflexão as políticas de ações afirmativas da educação.

Bibliografia Básica

BRANDÃO, Carlos Rodrigues . LDB passo a passo: lei de diretrizes e bases da

educação nacional lei 9.394/96. São Paulo: Avercamp, 2005.

Lei de diretrizes e bases da educação LDB Lei 9.394/96) . 5.a ed. Rio de Janeiro:

DP&A, 2002. v. 7. 198 p.: il. (Legislação brasileira).

DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14ª ed. Campinas-SP: Papirus,

2002

Bibliografia Complementar

BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada diversos olhares se entrecruzam. 9a

ed. São Paulo: Cortez, 2005.

CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo.

7ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

PEDAGOGIA E GESTÃO

EDUCACIONAL EM AMBIENTES NÃO

ESCOLARES

2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Analisar as políticas e a gestão educacional relacionando-as com a

formação do pedagogo nos e para os processos escolares e não escolares a fim de

subsidiar a construção de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em

espaços não escolares. Reconhecer o ato e a gestão educacional como elementos

também existentes em espaços não escolares.

EMENTA: Análise das políticas públicas e da gestão educacional com ênfase na

identidade do pedagogo. Reflexão sobre conceitos e dimensões sócio-políticos da

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estrutura de espaços não escolares. Conhecimento de princípios e práticas

pedagógicas no processo de estruturação e organização de ambientes

socioeducativos em espaços não escolares. Gestão de programas e projetos

educacionais voltados para pedagogia social de rua, em ambientes empresariais,

hospitalares e da melhoria de qualidade de vida.

Bibliografia Básica:

CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios, história, formação de

professores. São Paulo: SENAC, 2000

CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de Recursos

Humanos.Como incrementar talento na empresa.5a ed. São Paulo: Atlas, 2003

MATOS, Elizete Lúcia Moreira Mato; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas

Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Rio de

Janeiro: Vozes, 2009

Bibliografia Complementar:

LOPES, Vidigal Ignez; FILHO, Guilherme Soares Bastos; BILLER, Dan; BALE,

Malcom. Gestão Ambiental no Brasil. Experiência e Sucesso. RJ: FGJ, 2001

PCN MEIO AMBIENTE E SAÚDE. RJ: DP&A, 2000.

CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

GESTÃO ESCOLAR NA ED. BÁSICA 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Identificar os conceitos de administração e gestão. Reconhecer a realidade escolar nos diferentes níveis de ensino no que tange a gestão educacional. Identificar a dimensão das relações funcionais do gestor com os demais profissionais. Desenvolver as competências necessárias para uma gestão voltada às necessidades educacionais da comunidade. Conhecer e interpretar a legislação educacional pertinente às instituições escolares de educação infantil. Identificar a dimensão das políticas públicas na estrutura organizacional do ensino infantil. Formar o profissional apto a gerir instituições de Educação Infantil.

EMENTA: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e

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contemporânea, identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão. Estudo de gestão democrática. Estudo sobre gestão sustentável de escolas de educação infantil e creche. Estudo das ações específicas, competências e habilidades para gerir escolas e classes que atendam a Educação Infantil. Análise das políticas públicas e da legislação para a Educação Infantil.

Bibliografia Básica:

BASTOS, João Baptista. Gestão democrática. 2a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.

FORMAÇÃO de gestores escolares. São Paulo: Takano, 2002. (um exemplar)

LÜCK, Heloísa - L941. Concepções e processos democráticos de gestão

educacional. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar,

democracia e qualidade do ensino. 1a ed. São Paulo: Ática, 2007.

Bibliografia Complementar:

MARTINS, Angela Maria. Autonomia da escola: a (ex)tensão do tema nas

políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2002.

REIS, Fábio José Garcia dos. Pespectivas da gestão universitária. Taubaté - SP:

Cabral, 2003.

VALERIEN, Jean. Gestão da escola fundamental: subsídios para a análise e

sugestões de aperfeiçoamento. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2002.

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CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

SEMINÁRIO SOBRE EDUCAÇÃO,

GÊNERO, SEXUALIDADE 4 aulas 80 h/a

OBJETIVOS: Propiciar o conhecimento das questões que envolvem a educação de gênero e de sexualidade. Analisar e compreender a presença da diversidade sexual na escola. Preparar o futuro profissional para lidar com situações de conflito em relação à sexualidade.

EMENTA: Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual infantil, da educação sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na educação sexual das crianças, do tabu da sexualidade nas famílias e na escola. Construção do conceito da diversidade sexual.

Bibliografia Básica:

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais

pluralidade cultural orientação sexual. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000. (dez

exemplares)

BUSQUETS, Maria Dolors et al. Temas transversais em educação: bases para

uma formação integral. 6a ed. São Paulo: Ática, 2003. (cinco exemplares)

Solta a voz.Saúde e riscos escolares. Prefeitura do Rio de Janeiro, 2002

Bibliografia Complementar:

BARRETO, R.M.S.. Parâmetros Curriculares Nacionais 1ª à 4ª Séries: introdução aos

Parâmetros Curriculares Nacionais.. v.10 – Pluralidade Cultural e Orientação Sexual.

DP&A. 2002.

ELEUTERIO JR, José. Doenças Sexualmente Transmissíveis. Contexto. 2004.

GIACAGLIA. Lia Renata A: PENTEADO. Wilma Millan A. Orientação educacional na

prática: princípios técnicas instrumentos. Cengage, 2010.

LUCK, Heloisa. Planejamento em Orientação educacional, Vozes, 2011.

TORRES, Marco Antonio. A Diversidade Sexual na Educação e os Direitos de

Cidadania LGBT na Escola. Autêntica. 2010.

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CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

POLÍTICAS PÚBLICAS E EDUCAÇÃO 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Identificar os fundamentos das políticas aplicadas à educação e seu significado atual,

enfocando a reforma do Estado, da educação e a intervenção no currículo escolar, tendo como base de

suas questões transversais, o exercício do poder, a centralização, a descentralização, o público e o

privado, a democratização e a cidadania.

EMENTA: Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de aspectos

referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação. Análise sobre a concepção de

Estado e da(s) ações governamentais e programas de intervenção historicamente implementadas na

sociedade. Propostas de debates sobre as relações de produção e a função social da educação,

considerando as contribuições da Filosofia, da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política.

Identificação das problemáticas da racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições

sociais e políticas em seus aspectos globais e locais.

Bibliografia Básica:

BARONE, Rosa Elias Mirra; VIEITEZ, Cândido Giraldez. Educação e Políticas

Públicas. Tópicos para debates. RJ: Junqueira & Marian Editores, 2007

COLOMBO, Sonia Simões: CARDIMA, Paulo A. Gomes. Nos Bastidores da

Educação Brasileira. A Gestão vista por dentro. São Paulo: Artemd, 2010

GIAMBIAGI, Fabio; HENRIQUES, Ricardo; PÊSSOA, Samuel; VELOSO, Fernando.

Educação Básica no Brasil. Construindo o país do futuro. RJ: Campus, 2009

Bibliografia Complementar:

MARTINS, Angela Maria. Autonomia da escola: a (ex)tensão do tema nas

políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2002.

PASSOS, Carlos Roberto Martins; NAGAMI, Otto. Princípios de Economia. 4a ed.

São Paulo: Pioneirq Thomson Learning, 2003

LACERDA, Antônio Corrêa de - et al. Economia brasileira. 2a ed. São Paulo: Saraiva

2005.

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CÓDIGO DISCIPLINA C/H

SEMANAL C/H ANUAL

MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Estudar os conhecimentos fundamentais da matemática. Compreender todas as etapas do método estatístico, bem como reconhecer a estatística como uma ferramenta para inferir conclusões nos campos que constituem os saberes da docência.

EMENTA: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos conceitos básicos da matemática para formação do professor das séries iniciais. Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações. Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de conceitos estatísticos no campo da educação.

Bibliografia Básica:

CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva,

2000

CRESPO, Antônio Arnot .Estatística fácil. 17a ed. São Paulo: Saraiva, 2001.

NAZARETH, Helenalda . Curso básico de estatística. 12ª ed. São Paulo: Ática,

2000.

Bibliografia Complementar:

COSTA NETO, Pedro Luiz. Estatística. 18ª ed. São Paulo: Edgard & Blucher, 2000.

MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3a ed. São Paulo:

Atlas, 2006

HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: probabilidade. São Paulo: Saraiva, 2001.

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CÓDIGO DISCIPLINA C/H SEMANAL C/H ANUAL

PSICOLOGIA INSTITUCIONAL 2 aulas 40 h/a

OBJETIVOS: Propiciar ao aluno o estudo do desenvolvimento, referencial teórico e aplicação prática das correntes da Psicologia Institucional, enfatizando os principais conceitos, pressupostos e técnicas de cada uma

EMENTA: Estudo da Psicologia Institucional. Histórico e desenvolvimento, referenciais teóricos e aplicação prática.

Bibliografia Básica: Abbad G. S. (2008). Prefácio. In M. M. M. Siqueira, (Org). Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed. Bastos, A. V. B., França, A., Pinho, A. P. M., & Pereira, L. (1997). Pesquisa em comportamento organizacional no Brasil: O que foi divulgado nos nossos periódicos científicos? In Sociedade Interamericana de Psicologia (Org.), Anais, XXVI Congresso Interamericano de Psicologia (p. 52). São Paulo: Autor. Borges-Andrade, J. E., Oliveira-Souza, C. M., Pilati, R., Nonato, A. J., Silvino, A. M. D., & Gama, A. L. G. (1997). Pesquisa em comportamento organizacional no Brasil: que fizeram nossas pós-graduações e que estão fazendo nossos pesquisadores? . In Sociedade Interamericana de Psicologia (Org.), Anais, XXVI Congresso Interamericano de Psicologia (p. 52). São Paulo: Autor Campos, D. (2008). Atuando em Psicologia do trabalho. Psicologia organizacional e recursos humanos. São Paulo: LCT. Conselho Federal de Psicologia. (1988). Quem é o psicólogo brasileiro. São Paulo: Edicon. Garcia, J. M., Valdehita, S. R., & Jover, J. L. (2003). Que es la psicología del trabajo. Madrid: Biblioteca Nueva. Ghiraldelli Jr., P. (2000). As teorias educacionais na modernidade e no mundo contemporâneo: humanismo e sociedade do trabalho. In P. Ghiraldelli Jr. Didáticas e teorias educacionais. (pp. 15-38, O que você precisa saber sobre didática e teorias educacionais). São Paulo: DP&A. Goulart, I. B., & Sampaio, J. dos R. (Orgs). (1998). Psicologia do trabalho e gestão de recursos humanos: estudos contemporâneos. São Paulo: Casa do Psicólogo. Izique, C. (2002). Produção crescente. Pesquisa FAPESP, (81),18-22.

Bibliografia Complementar Noronha, A. P. P., & Fernandes, D. C. (2008). Estresse laboral: análise da produção científica brasileira na Scielo e BVS Psi. Fractal: Revista de Psicologia, 20(1), 491-502. Oliveira, K. L., Cantalice, L. M., Joly, M. C. A. R. A., & Santos, A. A. A. (2006). Produção científica de 10 anos da revista Psicologia Escolar e Educacional (1996/2005). Psicologia Escolar e Educacional, 10(2), 283-292. Orlandini, C. C. R. (2008). A importância da psicologia organizacional e do trabalho. Recuperado em 07 setembro 2009, da Coluna de Psicologia Virtual on

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line:http://www.psicologiavirtual.com.br/psicologia/principal/noticia_view.asp?id=25281 Schein, E. H. (1982). Psicologia organizacional. Rio de Janeiro: Prentice-Hall do Brasil. Souza, M. G. S., Vasconcelos, L. C., & Borges-Andrade J. E. (2009). Pesquisa sobre mudança nas organizações: a produção brasileira em micro comportamento organizacional. Rev. Psicol., Organ. Trab., 9, 32-46. Tiffin, J., & McCormick, E. J. (1975). Psicologia industrial. São Paulo: EPU. Tonelli, M. J., Caldas, M. P., Lacombe, B. M. B., & Tinoco, T. (2003). Produção acadêmica em recursos humanos no Brasil: 1991-2000. Revista de Administração de Empresas, 43(1), 105-122. Tonetto, A. M., Amazarry, M. R., Koller, S. H., & Gomes, W. B. (2008). Psicologia organizacional e do trabalho no Brasil: desenvolvimento científico contemporâneo. Psicologia & Sociedade, 20(2), 1. Walchelke, J. F. R., Botomé, S. S., Andrade, A. L., Faggiani, R. B., Natividade, J. C., & Coutinho, M. C. (2005). Conceitos e práticas adotados por pesquisadores em psicologia organizacional e do trabalho. Aletheia, 21, 7-19. WHO Instituto de Pesquisa de Opinião e Mercado & Conselho Federal de Psicologia. (2001). Pesquisa de Opinião WHO – Quem é o psicólogo brasileiro. Recuperado em 29 setembro 2009 de http://www.pol.org.br/pol/export/sites/default/pol/ publicacoes/publicacoesDocumentos/ Pesquisa_WHO.pdf. Witter, G. P. (1999). Metaciência e leitura. In G. P. Witter (Org.), Leitura: textos e pesquisas (pp. 13-22). Campinas, SP: Alínea Zanelli, J.C. (2006). Movimentos emergentes na prática dos psicólogos. In R. Achcar, (Coord.), psicólogo brasileiro: práticas emergentes e desafios para a formação (pp. 102- 194). São Paulo: Casa do Psicólogo.

9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO

A presente matriz curricular apresenta disciplinas que contemplam a avaliação,

planejamento e execução de atividades, quais sejam: Avaliação Educacional,

Organização e Política da Educação Básica, Currículos e Programas, Políticas Públicas

em Educação, matérias metodológicas e Projeto de Educação Ambiental, Nutrição,

Cidadania e Saúde.

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O curso objetiva também o compromisso e a compreensão do papel social da

Escola, que são analisados e discutidos na disciplina Relações Sociais e Éticas,

igualmente, o conhecimento de processos de investigação que possibilitem o

aperfeiçoamento da prática educativa, por meio do método ação- reflexão- ação por

intermédio da disciplina Didática.

O domínio do conhecimento de conhecimento Pedagógico, por sua vez, referente

a gerir é abordado nas disciplinas tangentes a Gestão; já o conhecimento científico que

reorienta a visão de mundo baseada no senso comum, extraindo-lhe o núcleo válido e

desenvolvimento do pensamento crítico, é construído nas disciplinas TCC e Seminários

sobre Educação, Gênero e Sexualidade.

As atividades teórico-práticas, por sua vez, propiciam competência e

conhecimento sobre as disciplinas nucleares.

9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO

A matriz curricular apresenta alguns pontos congruentes com o perfil do egresso.

Primeiramente, o saber fazer remete as atividades integradoras que contempla

atividades diversificadas, dentre elas: simpósios e palestras; atividades na

brinquedoteca; oficinas com MOVA e EJA; projetos interdisciplinares; ações sociais e

sustentáveis; visitas a museus e Parques; participação em Congressos; atividades

interativas na Instituição.

Conseguinte, visa formar um pedagogo com capacidade de desenvolver

pesquisas por meio da disciplina que enfatiza a Pesquisa Acadêmica e que tenha

consciência do papel pedagógico na sociedade e capacidade de realizar transformações

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no meio ao qual está inserido, focalizando a assertividade e a inclusão, com o estudo das

disciplinas LIBRAS, Estratégias e Recursos de Pessoas com Necessidades Especiais;

A Educação Infantil também mostra a convergência do currículo com o perfil do

egresso ao enfatizar que a compreensão de que a atividade lúdica é a forma peculiar de

aprender, principalmente na faixa etária de 0 a 5 anos ,dialogando com a disciplina

Seminários, Jogos e Brincadeiras, assim como, quando coloca que a consideração de

que as competências infantis vão se construindo nas interações com a natureza, as artes

e a cultura, convergindo com a disciplina Educação, Natureza e Sociedade.

Ademais, a organização de processos educativos que favoreçam a socialização, o

desenvolvimento e a aprendizagem da criança nos eixos cognitivo, psicomotor e afetivo

é discutida no conteúdo Fundamentos Psicossocial na Educação Infantil.

Orientar as ações pedagógicas nas escolas e em outros espaços onde haja a

função educativa, mediante o estudo da disciplina Gestão Educacional em Ambientes

Não Escolares, mostra mais um traçado entre egresso e matriz curricular

As disciplinas Gestão Escolar na Educação Básica e Gestão da Educação Infantil,

por sua vez, preparam o futuro docente a gerir equipes de forma participativa e produtiva,

promovendo o trabalho coletivo. Já Didática e Formação Docente favorecem a formação

contínua das pessoas, nas suas diferentes dimensões, promovendo o

empreendedorismo e agregando valores à instituição.

A grade curricular também possibilita ao docente, com a intermediação da

disciplina Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação, preparar futuros

educadores, no que diz respeito às teorias do conhecimento, da comunicação e dos

sistemas, para a utilização de recursos das tecnologias de informação e comunicação

que permitam dinamizar o processo educacional.

Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças, também é

essencial para o aluno que se forme. Destacando:

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De natureza, de gêneros, religiões, escolhas sexuais estudadas em Seminário

Sobre Educação, Gênero e Sexualidade;

De faixas geracionais focadas em Legislação e Normas na Educação Nacional,

que estuda a melhor idade como Tema Transversal;

Ambiental- ecológica em Projetos em Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e

Saúde;

Necessidades especiais com as disciplinas Inclusão de Pessoas com

Necessidades Educacionais Especiais na Educação Básica;

Étnico-racial abordado em Relações sociais e éticas.

Finalmente, ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia

Artes de forma interdisciplinar por meio de atividades práticas congruentes as disciplinas

metodológicas, quais sejam: Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Portuguesa,

Matemática, Ciências, História, Geografia e Artes

9.4. Coerência do currículo face às diretrizes curriculares nacionais para a

educação profissional de nível tecnológico/catálogo nacional de cursos superiores

de tecnologia

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A Resolução CNE/CEB nº 5/2010 estabelece Diretrizes para elaboração dos

planos de carreira dos Funcionários da Educação Básica (art. 1º). Contudo no art. 2º faz

referência a profissionais, que são aqueles descritos no inciso III, art. 61 da LDB.

Os profissionais a que alude o art. 2º são aqueles habilitados na área de Serviços

de Apoio Escolar (21ª área profissional). De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos

Técnicos, o Eixo Tecnológico Apoio Educacional compreende os cursos: Técnico em

Alimentação Escolar, Técnico em Biblioteconomia, Técnico em Infraestrutura Escolar,

Técnico em Multimeios Didáticos, Técnico em Orientação Comunitária e Técnico em

Secretaria Escolar.

O Curso contempla em sua matriz curricular a disciplina Educação nas Áreas de

Apoio e Serviço Escolar que tem por finalidade mostrar que não somente os professores,

diretores, supervisores são profissionais da educação escolar, mas também todos

aqueles que possuem atividade laborativa nas escolas, ou fazem parte da o Eixo

Tecnológico Apoio Educacional.

9.5. Adequação da metodologia do processo do ensino e da aprendizagem

O papel social da escola é enfatizado na interação de alunos com programas

sociais

No tangente a teoria e a prática, bem como, o domínio de conteúdos em diferentes

contextos e articulações apontados na metodologia, várias atividades práticas

congruentes as experiências diárias e aos conteúdos são realizados, quais sejam:

oficinas com crianças e adultos, palestras, simpósios, atividades na brinquedoteca,

atividades interdisciplinares, atividades interativas na própria Instituição, Feiras diversas

na Instituição e em outros locais relacionados a aprendizagem.

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No concernente ao conhecimento científico, que supere a visão sincrética dos

alunos, os Trabalhos de Conclusão de Curso e os simpósios externam e esclarecem a

distinção entre o senso comum e o conhecimento empírico.

Os procedimentos de pesquisa e investigação, por meio do método ação-reflexão-

ação, que transformam a realidade social, são desenvolvidos por práticas acadêmicas

que favorecem a indissociabilidade entre ensino e pesquisa, com atividades

interdisciplinares e teórico-práticas

9.6. Interrelação dos componentes curriculares na concepção e execução do

currículo

A disciplina Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação abarca a

Informática na Educação, por ser ela uma forma de intermediação na tecnologia.

As disciplinas Psicologia da Educação preparam o aluno para a disciplina

Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, haja vista o estudo da

aprendizagem, do desenvolvimento e do entrelaçamento entre os dois.

A Sociologia, a Filosofia e a Psicologia alocadas no segundo semestre são

componentes das Ciências Sociais pertinentes ao exercício da cidadania.

O terceiro semestre destaca o lúdico no desenvolvimento cognitivo na Educação

Infantil em Seminário, jogos e brincadeiras, Fundamentos Psicossociais na Educação

Infantil e Educação, Espaço e Forma.

As disciplinas metodológicas são enfatizadas no quarto e quinto semestres, quais

sejam: Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia, História, Ciências, Artes e

também Fundamentos e Práticas da Alfabetização e Fundamentos Teóricos e

Metodológicos da Educação Básica.

As crianças com Necessidades Educacionais Especiais foram priorizadas no

sexto semestre por intermédio de algumas disciplinas, dentre elas: Didática, Estratégias

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e Recursos de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais, a Inclusão de

Pessoas e LIBRAS.

O sétimo semestre e o oitavo focam a Gestão, igualmente, Legislação e Políticas

Públicas, quais sejam: Gestão Escolar na Educação Básica, Gestão da Educação

Infantil, Gestão Educacional em Ambientes não Escolares e também, Legislação e

Normas na Educação Nacional e Políticas Públicas em Educação.

9.7. Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares

A organização curricular do Curso de Pedagogia oferece núcleo de estudos

básicos com disciplinas curriculares presenciais compondo uma carga horária de 3.200,

um de 140 horas de núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos com a

Disciplina Pesquisa e Prática Educacional, que estuda questões ligadas à educação e à

escola, a partir das contribuições teóricas e da pesquisa em distintas áreas do

conhecimento.

Contempla também estudos integradores alinhado com 200 horas de atividades

complementares, 300 de Estágio Supervisionado e atividades práticas, quais sejam:

simpósios e palestras; atividades na brinquedoteca; oficinas com MOVA e EJA; projetos

interdisciplinares; ações sociais e sustentáveis, visitas a museus e Parques;

Participações em Congressos

9.8. Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo

As ementas foram adequadas à matriz vigente e atualizadas e algumas, que não

constavam no Projeto antigo, foram acrescentadas.

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129

9.9. Adequação e atualização da bibliografia

Haja vista a mudança da matriz, algumas foram realocadas em decorrência da

semelhança do ementário; outras foram pesquisadas, quais sejam: Seminários sobre

Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica, Produção Textual em Educação,

Introdução a Psicologia, Educação na Diversidade Cultural, Fundamentos e Práticas do

Ensino de Língua Portuguesa e Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar

9.10. Coerência do corpo docente e do corpo técnico-administrativo com a proposta

curricular

O corpo docente é composto por 40% de especialistas em Gestão; Educação

Infantil; Docência do Ensino Superior e Básico; Formação de Professores; Didática;

Psicopedagogia; Educação Inclusiva; Deficiência Intelectual. Os mestres, que compõem

60% do Colegiado têm formação em Psicologia da Educação; Educação: currículo;

Educação, Arte e História; Geografia; Filosofia e Linguística Aplicada e Estudos de

Linguagem, contribuindo para determinadas disciplinas específicas da matriz vigente.

Ademais 55% tem experiência na Educação Básica, proporcionando para o

discente, uma forte experiência nas disciplinas metodológicas.

Um percentual de 55% também já coordenou e dirigiu Escolas que atendem

alunos na etapa da Educação Básica, oportunizando ao aluno, um questionamento

acerca de gestão.

No tangente ao corpo técnico administrativo de forma análoga ao estabelecido

para seu corpo docente, a Faculdade Diadema tema adotado a seguinte política para a

seleção, contratação e manutenção do seu corpo técnico administrativo:

Equilíbrio entre formação acadêmica e experiência profissional na área

técnico administrativa em virtude das competências, habilidades e atitudes

exigidas para o desempenho de suas funções profissionais e / ou apoio ao

ensino;

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130

Valorização do profissional capaz de dedicar maior carga horária de

trabalho à FAD;

Desenvolvimento de programas internos de capacitação técnica como

forma de atender as exigências das diretrizes estratégicas e do

desempenho funcional;

Reconhecimento e valorização das atividades de aperfeiçoamento em

outras organizações;

Política de benefícios coerente com a praticada pelo mercado de trabalho

regional e com o estabelecido pela legislação em vigor;

Adoção de plano de carreira onde são definidos os critérios de progressão

vertical e horizontal, valorizando os aspectos relacionados às atividades

administrativas e/ou acadêmica;

Incentivo e apoio à participação em atividades de extensão no apoio as

atividades acadêmicas;

Incentivo e apoio à realização de atividades com objetivos de atender as

demandas sociais da região;

Adoção de programa de avaliação como uma das bases para o processo

de melhoria contínua.

Orientada para a valorização do seu capital humano, as diretrizes de gestão de

pessoal da FAD estabelecem as referências que serão utilizadas para subsidiar as

decisões destinadas a qualificação e desenvolvimento de seu corpo técnico

administrativo.

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131

9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO-

ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR

O corpo docente é composto por 40% de especialistas em Gestão; Educação

Infantil; Docência do Ensino Superior e Básico; Formação de Professores; Didática;

Psicopedagogia; Educação Inclusiva; Deficiência Intelectual. Os mestres, que compõem

60% do Colegiado têm formação em Psicologia da Educação; Educação: currículo;

Educação, Arte e História; Geografia; Filosofia e Linguística Aplicada e Estudos de

Linguagem, contribuindo para determinadas disciplinas específicas da matriz vigente.

Ademais 55% tem experiência na Educação Básica, proporcionando para o

discente, uma forte experiência nas disciplinas metodológicas.

Um percentual de 55% também já coordenou e dirigiu Colégios da Educação

Básica, oportunizando ao aluno, um questionamento acerca de gestão

No tangente ao corpo técnico administrativo de forma análoga ao estabelecido para seu

corpo docente, a Faculdade Diadema tem adotado a seguinte política para a seleção,

contração e manutenção do seu corpo técnico/administrativo:

Equilíbrio e n t re f o rma ção a ca dêm ica e e xp e r iê nc ia p ro f i s s io na l na

á rea técnico/administrativo em virtude das competências, habilidades e atitudes exigidas para

o desempenho de suas funções profissionais e/ou de apoio ao ensino;

Valorização do profissional capaz de dedicar maior carga horária de trabalho à FAD;

Desenvolvimento de programas internos de capacitação técnica como forma de

a te nde r as e x i gê n c ia s d a s d i re t r i ze s e s t ra té g i ca s e d o de sem pe nho

funcional;

Reconhecimento e valorização das atividades de aperfeiçoamento em outras

organizações;

Política de benefícios coerente com a praticada pelo mercado de trabalho regional e

com o estabelecido pela legislação em vigor;

Adoção de Plano de Carreira onde são definidos os critérios de progressão vertical

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132

e horizontal, valorizando os aspectos relacionados à atividades administrativas e/ou

acadêmica;

Incentivo e apoio à participação em atividades de extensão no apoio as atividades

acadêmicas;

Incentivo e apoio à realização de atividades com objetivos de atender as demandas

sociais da região;

Adoção de programa de avaliação como uma das bases para o processo de melhoria

contínua.

Orientada para a valorização do seu capital humano, as diretrizes de gestão de pessoal da

FAD estabelecem as referências que serão utilizadas para subsidiar as decisões destinadas a

qualificação e desenvolvimento de seu corpo técnico/administrativo.

9.11. Coerência dos recursos materiais específicos (laboratórios e instalações

específicas, equipamentos e materiais) do curso com a proposta curricular

A Instituição conta com uma área externa ideal para as atividades interativas com

outros cursos e uma brinquedoteca bem estruturada para receber os alunos dos

primeiros ciclos da Educação Básica.

9.12. Estratégias de flexibilização curricular

O curso oferece atividades de integração, haja vista o seu caráter teórico-prático,

por meio de várias atividades, quais sejam: oficinas com crianças e adultos, palestras,

simpósios, atividades na brinquedoteca, atividades interdisciplinares, atividades

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133

interativas na própria Instituição, Feira de Ciências na Instituição e em outros locais

relacionados a aprendizagem.

9.13. Coerência dos procedimentos de avaliação da aprendizagem do aluno com a

concepção do curso

O aluno é sempre avaliado de forma processual, com avaliação diagnóstica para

os ingressantes e formativa no decorrer do curso, congruente com a concepção do curso

de preparar o a atual discente para ser um futuro docente que realmente forme o aluno,

priorizando competências, habilidades, múltiplas linguagens e as inteligências

10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO

10.1. Metodologia de autoavaliação do curso e do processo do ensino e da

aprendizagem

O processo de Avaliação da qualidade do curso inclui adequação do projeto

pedagógico do curso, para atendimento ao disposto no Art. 3º, Inciso VIII, da Lei 10.861,

de 14/14/2004.

No concernente a autoavaliação, entende-se como um processo fundamental no

curso para provocar reflexões e discussões das ações previstas e desencadeadas. Tem

caráter educativo e pedagógico, deve motivar, constantemente, a melhoria da qualidade

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134

do curso por meio de ação democrática, fundada na participação e corresponsabilidade

de todos.

Sem dúvida alguma, a autoavaliação é um processo que deve propiciar a

identificação de desvios e correção de rumos, bem como a revisão e inovação de

procedimentos direcionados a mudança de postura e à consolidação de uma cultura

pedagógica mais adequada à missão da Faculdade, haja vista ser um processo formativo

centrado em reflexões.

Nesta perspectiva, a autoavaliação de curso na Faculdade Diadema tem a

finalidade de consolidar ações que garantam:

• Constante repensar do curso;

• Coerência das ações educativas com a missão da Faculdade;

• Coerência entre o proposto no Projeto de Curso e o vivenciado no cotidiano da

sala de aula;

• Coerência entre o perfil profissional constante do projeto pedagógico e o

desenvolvido pelo curso;

• Integração das diferentes ações de cada um dos cursos;

• Coerência dos planos de ensino e do projeto de curso;

• Corresponsabilidade de cada sujeito envolvido no processo educativo.

A autoavaliação do curso é realizada anualmente por todos os alunos

matriculados e tem como objetivos:

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135

• buscar a constante qualidade das ações do curso;

• provocar reflexões que redirecionem as ações e a superação ou minimização dos

problemas levantados;

• subsidiar as decisões acadêmico-administrativas no âmbito do curso;

• aprofundar o conhecimento de aspectos detectados nas Avaliações Institucionais

anteriores;

• colher subsídios complementares para a Avaliação Institucional

Na autoavaliação serão verificados os seguintes itens:

1. Qualidade do Planejamento do Curso

2. Qualidade da Gestão do Curso

3. Qualidade do Ensino

3.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso e perfil profissional

3.2. Adequação e atualização do curso em relação ao mercado de trabalho

3.3. Atendimento das expectativas em relação à tecnologia no curso

3.4. Articulação ensino-pesquisa-extensão

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136

A avaliação do processo ensino-aprendizagem no Curso de Pedagogia é adotada

como um processo contínuo, um conjunto sequencial de “feedbacks” ou de

informações que, durante o processo de aprendizagem, indiquem ao professor e aos

alunos se os objetivos propostos estão sendo atingidos ou não, se os alunos estão

aprendendo ou não. Na primeira hipótese, dá-se continuidade ao processo; na

segunda, corrige-se imediatamente, ainda durante o processo de aprendizagem, o

que não tiver sido assimilado; buscando assim, retomar a caminhada em direção aos

objetivos pretendidos.

A avaliação não é entendida nem como um ato isolado, ao término de um período

letivo em que se julga se o aluno pode ser ou não aprovado, nem como um conjunto

de constatações a respeito do aproveitamento ou não do aluno, sem se basear em

medidas concretas e imediatas que permitam corrigir o comportamento do aluno (ou,

se for o caso, do professor, ou até mesmo da programação). A avaliação deve ser

entendida como um processo integrado ao processo ensino-aprendizagem.

Os Professores baseiam-se nos objetivos a alcançar como critérios definidores do

processo de avaliação: são os objetivos que dizem “o que avaliar”, “de que forma

avaliar”, “qual a técnica ou instrumento utilizar para avaliar”, “o que registrar e de que

forma”, “como discutir o aproveitamento ou não da atividade” e “qual o

encaminhamento a ser combinado com o aluno, tendo em vista reiniciar o processo

de aprendizagem”.

Aquisição de informações, desenvolvimento de habilidades motoras, capacidade

de comunicação, participação e iniciativa no processo de aprendizagem, prontidão,

habilidades técnicas e artísticas, atitudes de companheirismo, relacionamento

humano, colaboração com os colegas, imaginação, memória, capacidade de

relacionar informações e de inferir consequências, etc., são objetivos que se

constituem em critérios para o Professor organizar o processo de avaliação, elaborar

os instrumentos avaliatórios adequados e utilizar as técnicas convenientes a todos

estes aspectos em parte imprescindíveis ao se propor uma avaliação.

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137

O processo de avaliação abarca tanto o desempenho do aluno, quanto o do

professor, bem como a adequação do programa. Um processo de aprendizagem resulta

da inter-relação de três elementos: o desempenho do aprendiz, o de seu orientador e a

adequação do programa apresentado.

Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos

destacar:

• Acompanhamento das atividades, realizadas mensalmente e participação em sala

de aula;

• Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente;

• Duas prova, N1 e N2, preferencialmente com peso 1, realizadas presencialmente

• Avaliações multidisciplinares;

• Seminários;

• Participação nas discussões promovidas em sala de aula;

• Realização e apresentação de trabalhos;

• Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso;

• Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório.

Para complementar este item, são inseridas informações constantes do Regimento

em vigor, transcrito a seguir:

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138

CAPÍTULO V

DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO

Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a

frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.

Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida

apenas aos alunos matriculados.

§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na

disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais

atividades realizadas, exceto no ensino a distância.

§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu

controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.

§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no

Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das

avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.

§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,

Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores

de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma

da legislação em vigor.

Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas

inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.

Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno

e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e,

caso necessário, no exame final.

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139

§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita

em cada disciplina no bimestre.

§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:

projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados

podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.

§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação

igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento

(75%) são considerados aprovados.

§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do

período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três

disciplinas no semestre.

Seção I

Do Exame Final

Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete

(7,0), e não inferior a três (3,0).

§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo

aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.

§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor

que 5,0 (cinco) será reprovado.

10.2. Articulação da autoavaliação do curso com a autoavaliação institucional

O sistema de autoavaliação do Instituto de Educação Superior atende ao que

anuncia a Lei n0 10.861-SINAES, considerando as diferentes dimensões propostas, quais

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140

sejam: organização didático-pedagógica; corpo docente; instalações físicas, sendo

coordenada pela Comissão Própria de Avaliação, composta por 1 coordenador, 1

representante do corpo docente, 1 representante do corpo técnico administrativo, 1

representante do corpo discente e 1 representante da comunidade.

Haja vista a amplitude da avaliação institucional por meio da Comissão Própria de

Avaliação, o docente, conjuntamente com a coordenação do Curso, realizam uma

reflexão acerca dos apontamentos, sempre com um olhar crítico e reflexivo concernente

a melhoria do curso, igualmente, do corpo discente e docente.

11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS

O Estágio Supervisionado é obrigatório para os cursos de Licenciatura (formação de

docentes) como previsto na legislação:

Na Lei no 9.394/96, de 20/12/96 (LDB), Art. 65;

No Parecer CNE nº 744/97, de 03/12/97;

Na Resolução CNE/CP no2, de 19/02/02;

Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia;

No Regimento da Faculdade Diadema;

No Projeto do Curso de Pedagogia;

A carga horária mínima, fixada pela legislação e pelo currículo do Curso de

Pedagogia está discriminada no quadro curricular e deverá ser cumprida no

desenvolvimento das atividades previstas no Manual de Estágio, orientadas por todos os

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141

professores do curso e coordenadas pelo Coordenador de Estágio Supervisionado,

procurando aliar a teoria à prática, deverá:

Proporcionar a compreensão do processo de ensino-aprendizagem referente à

prática da escola, considerando-se tanto as relações dos seus participantes no

seu interior, quanto às relações com outras instituições no contexto imediato ou

no contexto geral no qual a escola está inserida;

Abranger não apenas a preparação e o trabalho em sala de aula e sua avaliação,

mas também as atividades próprias da vida da escola, incluindo os planejamentos

pedagógico, administrativo e financeiro, as reuniões pedagógicas, os eventos com

a participação da comunidade escolar e a avaliação da aprendizagem, assim

como de toda a realidade da escola.

As atividades a serem desenvolvidas no Estágio devem-se constituir em espaços

significativos para a formação do pedagogo, configurando-se como momentos de

reflexão sobre a realidade da escola em suas dimensões e funcionamento.

Assim, as atividades serão agrupadas

Semestre Especificação Carga horária

5 0 Estágio Supervisionado I em

Educação Infantil

50

6 0 Estágio Supervisionado no

Ensino Fundamental do 1º aos 5º

anos

80

7º Estágio Supervisionado na

Educação de Jovens e Adultos

40

7 0 Estágio Supervisionado na

Educação Especial

40

8 0 Estágio Supervisionado em

Gestão Escolar

50

8º Estágio supervisionado em

ambientes não escolares

40

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142

Para tanto, primeiramente, o aluno deve preencher o formulário de

Credenciamento/Autorização em duas vias e levar para o Coordenador de Estágio

assinar. Depois de assinadas, o aluno deve entregá-las ao Diretor(a) da Escola, que

deverá carimbar e assinar as duas vias: uma é da Escola, a outra o aluno entrega para

o Coordenador de Estágio.

O discente deve preencher a Ficha de Atividades com todas as atividades

executadas em sala, dia a dia. Esta ficha deve ser assinada, pelo(a) Professor(a) e

pelo(a) Diretor(a) da Escola, fazendo apenas quatro relatórios. Eles devem ser digitados

e devem conter tudo o que aconteceu durante as aulas, focando o registro do conteúdo,

objetivo daquela aula, a metodologia, recursos didáticos, sistema de avaliação utilizado

pelo professor e uma reflexão pessoal sobre o Estágio, avaliando a receptividade,

coerência entre teoria e prática, importância do Estágio para a sua formação.

Conseguinte é feita a caracterização da Escola, seguindo as instruções dadas em

documento elaborado pela Coordenação de estágio

No final do Estágio, o aluno deve trazer uma Declaração de Conclusão de Estágio

em papel Timbrado, com carimbo da Escola, assinada pelo Diretor/a, na qual conste

o número total de horas de Estágio naquela Instituição, divididas por Modalidade. Deve

trazer, também, a folha de “Avaliação Final”..

Algumas atividades que podem ser executadas durante o Estágio , quais sejam:

- observação: observar o planejamento/preparação das aulas,

metodologia/estratégias de ensino, proposta de trabalho da Escola, etc.

- participação: participar das atividades em sala de aula, fazer planejamento,

preparar avaliação, elaborar trabalhos de recuperação, participar das reuniões

pedagógicas, etc.

- regência: dar aulas. Atuando como professor, o estagiário tem a oportunidade de

vivenciar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos durante o Curso.

Quando o aluno-professor de Escolas Regulares (efetivo ou eventual) ou de outras

Instituições de Ensino (ONGs, Creches, Projetos) inicia seu Estágio, deve se credenciar

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143

e trazer uma “Declaração de Vínculo”, em papel timbrado, com carimbo da Escola e

assinada pelo Diretor/a. Assim procedendo, poderá validar até 50% das horas em

Escolas Regulares e até 25% das horas em outras Instituições (considerando a

modalidade do Estágio). Além da declaração de vínculo, o aluno deve trazer xerox da

Carteira Profissional, ou cópia de nomeação, ou cópia do contrato de trabalho. Este

aluno, também, deve fazer a caracterização dessa Escola. Se o aluno não comprova que

é professor da Instituição, não poderá validar suas aulas. Os 50% restantes poderão ser

feitos na mesma Escola (Regular), mas em horário diferente do seu expediente. Neste

caso, o aluno deve seguir todos os procedimentos de Estágio

.

12. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

O trabalho de conclusão de curso será feito em grupo de no máximo três alunos,

no sétimo e oitavo semestres, haja vista a necessidade de orientação dos discentes, os

quais recebem o apoio de um de um orientador para apoiar e qualificar cada grupo

Atendendo às especificidades de cada habilitação, o trabalho de conclusão de curso

em forma de artigo, deverá conter:

• A caracterização da empresa/instituição: dados descritivos sobre a

empresa/instituição, nos quais devem ser apontadas as potencialidades e fragilidades

que poderão ser objeto da intervenção;

• O problema: definição do problema, objeto de investigação e do projeto de

intervenção;

• A pesquisa: levantamento de dados relativos ao problema proposto;

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144

• A fundamentação teórica: consiste nas bases teóricas que fundamentarão o

trabalho;

• O projeto de intervenção: consiste numa proposta a ser implantada na

empresa/instituição com o objetivo de sanar ou minimizar o problema levantado;

• Anexos: correspondem às produções de manuais, recursos audiovisuais,

cassetes, filmes, CDs, CD-ROM entre outros.

O trabalho de conclusão de curso deverá atender às normas técnicas exigidas para

esse tipo de trabalho, apresentadas pelo Professor Orientador do PE.

APRESENTAÇÃO ORAL

• a ordem da apresentação oral será definida pela Coordenação do Curso.

• cada grupo terá 30 (trinta) minutos para sua exposição.

• após a apresentação do grupo, a Banca Examinadora terá 10 (dez) minutos para

arguição, comentários, correções e considerações finais.

• os equipamentos e material de apoio deverão ser solicitados com antecedência

mínima de 15 (quinze) dias.

• é obrigatória a participação de todos os elementos do grupo na exposição oral do

trabalho.

• a apresentação será coordenada pela Coordenação do Curso de Pedagogia ou

seu representante.

QUALIFICAÇÃO DO TCC

• ao final do 1º semestre, na última semana de aulas, os grupos deverão fazer a

apresentação oral, em 30 minutos, do trabalho para a qualificação do TCC.

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145

LINHAS DE PESQUISAS

• Avaliação Educacional;

• Avaliação, Observação e Registro na Educação Infantil;

• As diferentes áreas de atuação da Pedagogia;

• Brincadeiras, Jogos e Interação na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino

Fundamental;

• Brinquedoteca Hospitalar e Empresarial;

• Comunicação e Tecnologia em Educação;

• Educação de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais;

• Educação Infantil: Creche e Pré-Escola;

• Educação Infantil: As Múltiplas Linguagens;

• Ensino Fundamental;

• Ensino Médio;

• Ensino Superior;

• Formação de Professores da Educação Infantil;

• Formação de Professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental;

• Formação de Professores da Educação de Jovens e Adultos – EJA;

• Formação de Professores da Educação Inclusiva;

• Formação de Professores de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais;

• Formação de Professores da Educação Básica;

• Formação de Gestores da Educação Básica;

• Gestão Educacional;

• História da Educação e da Pedagogia;

• História de Vida – Narrativa Biográfica;

• Pedagogia Ambiental;

• Pedagogia Empresarial;

• Pedagogia Hospitalar;

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146

• Planejamento nas Instituições Escolares e Não-Escolares;

• Políticas Educacionais e Estrutura e Funcionamento da Educação Básica;

• Processos de Ensino e de Aprendizagem;

• Projeto Pedagógico, Planos: Ensino, Disciplina, Aula; Currículos e Programas;

• Relações Étnico-Raciais;

• Relações Sociais na Escola.

13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES

O Pareceres CNE/CES, que trata das orientações para as diretrizes curriculares

dos cursos de graduação, prevê nos itens 5 e 7 o estímulo a práticas de estudos

independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; e

o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual

e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão, previstas

no art. 44, incisivo IV da LDB 9.394/96

As atividades complementares presenciais são divididas em:

1) Atividades fora do campus: cursos, vistas técnicas, estágios, palestras,

seminários, oficinas e congressos realizados fora da Instituição;

2) Palestras, seminários, congressos e conferências dentro da própria Instituição;

3) Programas, e projetos culturais desenvolvidos dentro da Instituição;

4) Programas interdisciplinares, oficinas realizadas com alunos dentro da

Instituição;

5) Trabalhos de Conclusão de Cursos e Monografias

6) Atividades culturais diversas, quais seja: cinema, teatro, museus

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147

Os relatórios deverão conter a descrição clara e consistente da atividade,

interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os

benefícios proporcionados para a sua formação

Cabe a Coordenação a aprovação, a convalidação e o aproveitamento de estudos

para as atividades complementares

O aluno que não cumprir as atividades complementares previstas pelo currículo

pleno, no decorrer do curso, não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha

sido aprovado nos outros itens curriculares

O aluno deverá cumprir ao longo do curso uma carga horária total de 200 horas

distribuídas da seguinte forma:

10 sem 20 sem 30 sem 40 sem 50 sem 60 sem 70 sem 80 sem

Atividad

es

teórico-

práticas

Atividad

es

teórico-

práticas

Atividad

es

teórico-

práticas

Atividad

es

teórico-

práticas

Atividad

es

teórico-

práticas

Atividad

es

teórico-

práticas

Atividad

es

teórico-

práticas

Atividad

es

teórico-

práticas

40 40 30 30 20 20 20 0

14. DOCENTES (PERFIL)

Docente ALEXANDRE J. DO N. SILVA

Titulação Bacharel e Mestre em Meteorologia

Área da Formação estatística, matemática, matemática financeira, Ciências e Tecnologia da

Informação

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional Atua na área de previsão do tempo desde 1998. Análises matemática,

física e estatística de campos meteorológicos, de dados observacionais

de superfície e de ar superior. Simulações numéricas da atmosfera,

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148

utilizando para tanto o modelo físico-matemático RAMS (pesquisa

financiada pela FAPESP).

Docente CIBELLE DIRCE DOS SANTOS

Titulação Pós-graduada em Docência no Ensino Superior pela UNIMES

Pós-graduada em Educação Infantil pela UNIG

3 anos de docência no Ensino Superior

Área da Formação Educação; Geografia

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional 15 anos como professora da Educação Básica dos Primeiros Ciclos

e Geografia para Ensino Médio; experiência com MOVA

Docente CARLOS ALBERTO DA CONCEIÇÃO TEIXEIRA

Titulação Graduação em Língua Portuguesa

Área de Formação Língua Portuguesa

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional 6 anos como professor no Ensino Superior

Docente DAIANA RODRIGUES DA SILVA

Titulação Especialista em Deficiência Intelectual pela Universidade São Luis

Especialista em Psicopedagogia pela Universidade Mackenzie

Fonoaudióloga pela PUC

Área da Formação Educação; Deficiência Intelectual; Fonoaudiologia

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional 4 anos atuando como professora de apoio a Inclusão e Educação

Infantil

6 meses atuando no Ensino Superior

Docente DOUGLAS GREGÓRIO MIGUEL

Titulação Doutorando em Ciências Humanas pela Univ. de São Paulo - USP; Mestre

em Ciências da Comunicação pela Univ. de São Paulo-USP. Especialista

em Gestão da Comunicação pela Univ. de São Paulo - USP. Bacharel em

Filosofia pela Univ. de São Paulo - USP. Licenciado em Filosofia pela Univ.

de São Paulo - USP.

Área da Formação Filosofia, Comunicação, Cibercultura, Educação.

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional 6 anos de experiência em ensino superior

Docente ELISABETH FRANKE

Titulação Pós-graduada em Letras - Português: Língua e Literatura pela

Universidade Metodista de São Paulo (2000). Possui

graduação em Letras - Português e Inglês pela Universidade

São Marcos (1999).

Área da Formação Letras

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional Experiência no Ensino Superior

Docente HERBERT SCHUTZER

Titulação Mestre em Geografia da USP

Área da Formação Geografia

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional 3 anos de experiência no Ensino Superior

Docente LUCRECIA A. COSTA MACHADO

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149

Titulação Especialista em Psicopedagogia pela Universidade Metodista

Área da Formação Letras, Psicopedagogia; Administração Escolar; Psicanálise

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional 2 anos no Ensino Superior

17 anos como Professora Alfabetizadora, Fundamental e Médio;

Vice-diretora na Educação Básica.

Docente MARCIA AMALIA AFFONSO CALLEGARI

Titulação Mestre em Educação pela UNIMEP

Área da Formação Psicologia; Educação

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional 32 anos de experiência como diretora e coordenadora

32 anos no Ensino Superior

Docente JOÃO BATISTA VAZ

Titulação Possui mestrado em Linguística pela Universidade de São

Paulo (1996). Tem experiência nas áreas de Linguística,

Comunicação e Expressão em Língua Portuguesa, Literatura

de Expressões Portuguesas, Literatura Infantojuvenil,

Multiculturalismo e Linguagem, e em edição de cursos de

Educação a Distância (EaD). Pós-graduado em Currículo e

Prática Educativa pela PUC

Área da Formação Linguística, Comunicação e Expressão em Língua Portuguesa,

Literatura de Expressões Portuguesas, Literatura Infantojuvenil,

Multiculturalismo e Linguagem

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional Professor universitário, escritor e palestrante

Docente JULIANA PONTES VIANA CLEMENTE

Titulação Possui graduação em Letras (Português e Inglês) pela

Faculdade Integrada de Jales - SP (2000) e em Pedagogia pela

Universidade Nove de Julho (2013). É mestre em Lingüística

Aplicada (LAEL) pela PUC-SP e doutoranda pela mesma

universidade.

Área da Formação Letras, Inglês, Linguistica

Regime de Dedicação horista

Experiência Profissional Educação Básica

Ensino Superior e Coordenação

Docente JANDERSON LACERDA TEIXEIRA

Titulação Possui graduação em Letras pela Faculdade Editora Nacional,

(FAENAC) 2006 é Especialista em Docência no Ensino Superior

também pela Faculdade Editora Nacional, (FAENAC) 2009. E

é Mestre em Educação pela Universidade Metodista de São

Paulo, (UMESP) 2011.

Área da Formação Letras

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional Ensino Superior

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150

Colunista de jornal

Docente SIMONE DE OLIVEIRA ALMEIDA

Titulação Pós-graduada em Psicopedagogia pela Universidade Castelo

Branco

Pós-graduada em Docência do Ensino Básico e Superior pela

Faculdade Anchieta

Área da Formação Educação, Psicopedagogia

Regime de Dedicação Parcial

Experiência Profissional Oito meses de coordenação

18 anos na Educação Infantil

Ensino Superior , experiência de 2 anos

Docente GILDA SABAS DE SOUZA

Titulação Possui curso de Magistério - E.E. Professor Evandro Caiafa

Esquível (1988), graduação em Educação Artística pela

Faculdade Marcelo Tupinamba (1991) e em Letras pela

Faculdade de São Bernardo do Campo (2000). Especialização

em Literatura pela Pontifícia Universidade católica de São

Paulo (2004), Mestrado em Literatura e Crítica Literária pela

Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006),

Doutorado em Comunicação e Semiótica pela Pontifícia

Universidade Católica de São Paulo (2013) e graduação em

Pedagogia pela Universidade Nove de Julho (2014).

Área da Formação Letras Artes Semiotica

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional Atualmente é professora titular - disciplina de Arte na Rede

Estadual de Ensino de São Paulo e Professora nos cursos de

Pedagogia e Letras da Faculdade de Diadema - FAD - Diadema

- São Paulo. Tem experiência na área de Arte, Literatura,

Comunicação e Processo de Criação Artísticas e Pedagógica.

Docente VERONICA ESTER TAPIA

Titulação Graduação em Educação Física Faculdade UNIESP - FAD

(2012). Pós graduação em Aprendizagem, Desenvolvimento e

Controle Motor pela Universidade Gama filho (2013) e Pós

graduação em Psicopedagogia Institucional pela FMU (2016).

Professora Especialista no curso: Licenciatura em Educação

Física pela Faculdade UNIESP; Coordenação de Projetos

Artísticos Culturais; Arte Educadora / Palestrante (linguagem

Circense).

Área da Formação Educação Física; Educação

Regime de Dedicação horista

Experiência Profissional 11 anos no Ensino Superior

Docente LUCIANO PEREIRA MAROTOO

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151

Titulação Mestre em ciências e especialista em fisiologia do exercício

pela Universidade Federal de São Paulo, especialista em

Área da Formação Educação Física, Pedagogia Educação

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional Ensino Superior

Personal Training

Docente / Coordenadora do curso de

pedagogia CELIA MAGALHÃES DE SOUZA

Titulação Mestre em Linguística Aplicada

Graduação em Educação Física e Pedagogia

Área da Formação Educação Física Pedagogia

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional 31 anos na SEE/SP direção e professora

5 anos no ensino superior coordenação e professora

Docente ANA VIRGINIA DE OLIVEIRA CIA

Titulação Possui graduação em Pedagogia pela Faculdade de São

Bernardo do Campo(2013), graduação em Licenciatura em

Letras pelo Centro Universitário de Santo André(1975) e

especialização em Psicopedagogia pela Faculdade de São

Bernardo do Campo(2003).

Área da Formação Letras Pedagogia

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional Ensino Superior

Docente ROGERIO DANIEL SALGADO DE OLIVEIRA

Titulação Mestre em Educação, Arte e História da Cultura pela

Universidade Presbiteriana Mackenzie (2011), MBA em Gestão

Empresarial pela Brazilian Business School (2014), especialista

Lato Sensu em Design Gráfico pela Universidade Belas Artes

de São Paulo (2007), graduado em Comunicação Social com

ênfase em Publicidade e Propaganda pela Universidade

Paulista (1998). Desde 1995 atuando na área de produção

gráfica, diagramação de livros, diagramação de livro

eletrônico no formato Epub, criação publicitária e marketing

editorial.

Área da Formação Comunicação Social Educação

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional Diagramação de livros

Diretor chefe da Spress Diagramação e Design

Professor e coordenador universitário

DOCENTE IVANILDO BASILIO DE ARAUJO

Titulação Possui graduação em Licenciatura em Matemática pelo Centro

Universitário Fundação Santo André (1997). É mestre em

Educação Matemática (Mestrado Acadêmico) pela PUC-SP

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152

Área da Formação Matemática

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional professor (titular de cargo efetivo) da Escola Estadual "Vila

Santa Maria"

professor no ensino superior de Estatística Aplicada à

Educação

Docente CYLENE CORRÊA GOMES

Titulação Possui graduação em Psicologia (Título de Psicóloga) e é

Licenciada em Psicologia, ambos pelo Centro Universitário das

Faculdades Metropolitanas Unidas - FMU (1995); Licenciatura

Plena em Educação Artística pela Faculdade Paulista de Artes

- FPA (2004); graduação em Pedagogia pela Universidade

Nove de Julho - UNINOVE (2010); Pós Graduação em Gestão

Escolar pelo Centro Universitário Barão de Mauá.

Área da Formação Pedagogia Psicologia

Regime de Dedicação Horista

Experiência Profissional Coordenação pedagógica

Direção escolar educação básica

Ensino superior

15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS

A Instituição tem como membros componentes uma secretária acadêmica e três

técnicos que trabalham com suporte de TI

16. RECURSOS MATERIAIS

16.1. Infraestrutura física

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153

O prédio da FAD situa-se em terreno de 2.375,00 m2, sobre o qual foram

edificadas as instalações da Faculdade, com uma área total construída de 5.344,02 m2,

destinada exclusivamente para fins educacionais.

Trata-se de uma construção erguida em estrutura metálica, moderna, com amplos

espaços, bem ventilados e iluminados em todas as suas dependências.

Como se trata de uma estrutura modular, com módulos (quadrante das colunas de

aço) de 8,70 m por 7,70 m, ainda com balanço (circulação) de 1,60 m nas laterais

longitudinais, todas as salas de aula, sala dos professores, secretaria acadêmica, salas

de estudo, auditórios, laboratório de informática, sempre são compostos de área de um

ou mais módulos, sendo que cada módulo representa uma área de 8,70 m X 7,70 m,

totalizando 66,99 m2 de superfície.

Todas as salas de aulas são dotadas de ótima iluminação, diurna (luz direta) e

noturna. Sendo, também, otimamente ventiladas, podendo abrigar confortavelmente

mais de 50 alunos, oferecendo um amplo espaço de movimentação entre as carteiras.

A instituição é composta 35 salas , uma sala de coordenação, uma de professores,

dois auditório e uma biblioteca

No tangente a instalações sanitárias a instituição conta com 14 instalações

sanitárias, cada qual com uma área de 10 m2, o que resulta numa área total de 140 m2

Todas as instalações sanitárias contam com barras na parede e um wc com

espaço maior para portadores de deficiências. Além de serem muito adequadas e

iluminadas, as instalações são mantidas pelos funcionários da limpeza em perfeito

estado de conservação

A construção em que se localiza a Instituição é composta por um prédio de cinco

andares, que contempla, salas de aula, ambientes administrativos, xérox e lanchonete,

conforme quadro abaixo

Page 153: PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO PEDAGOGIA, …uniesp.edu.br/sites/_biblioteca/cursos/arquivos/20171006120644.pdf · 1.3. Necessidade da graduação em Pedagogia, Licenciatura na região

154

Andar Térreo Portaria, Áreas de Acesso ao Público, Rampas para

os andares, jardim ornamental, instalações

sanitárias e Biblioteca e Brinquedoteca

10 andar Sala dos Professores, Atendimento ao aluno,

Projetos Sociais, Tesouraria, Secretária-Geral e

Mini- auditório

20 andar Superintendência, Diretoria Geral, Coordenação de

Cursos, Departamento de Recursos Humanos ,

Escritório de Assistência Jurídica, Xérox, Praça de

Alimentação, Praça de Confraternização, Centro de

Processamento de Dados

30 andar Salão Vermelho, Salas de aula, laboratórios

40 andar Salas de aula

50 andar Salão Azul, salas de aula

16.2. Infraestrutura acadêmica

Conforme planilha abaixo, a Faculdade está muito bem equipada, possui

equipamentos de informática e multimídia disponibilizados a docentes e discente.

ESPAÇO FÍSICO – SALAS DE AULAS – EQUIPAMENTOS

Identificação

Nº da Sala

Andar Área em mts2

Recursos

Capacidade

Atendimento

Qtde alunos

201

64 m2 Lousa e tela de projeção 50

202

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

203

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

301

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

304

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

305

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

306

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

Lousa e tela de projeção

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155

307

3º 64 m2 50

308

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

309

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

310

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

311

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

312

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

313

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

314

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

315

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

401

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

402

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

403

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

404

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

405

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

406

112 m2 Lousa e tela de projeção

80

407

48 m2

Lousa e tela de projeção

25

408

48 m2 Lousa e tela de projeção

25

409

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

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156

410

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

411

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

412

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

413

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

414

112 m2 Lousa e tela de projeção

80

415

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

501

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

502

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

503

64 m2 Lousa e tela de projeção

50

504

64 m2

1 Projetor – 1 Tela de Projeção

50

Recursos utilizados e especificações

PROJETORES:

Marca: Sony

Modelo nº. – VPL - ES4

LABORATÓRIOS E AUDITÓRIOS

Identificação Andar Metragem Recursos Capacidade

Atendimento

Qtde alunos

Laboratório 01

64 m2

40 Computadores -1 Projetor

1 Tela de Projeção –

M. Board GigaByte

Processador Core

2 Quad 2.4GHz

2 GB DDR 667

40

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157

Laboratório 02

64 m2

40 Computadores

1 Projetor –

1 Tela de Projeção –

HD 250 GB SATA

II

Gabinete Epcom

CK31

Mouse Óptico

Teclado ABNT2 /

PS2

40

Auditório

Salão Vermelho

120 m2

1 Projetor – 1 Tela de

Projeção –

1 CPU – Caixa Amplificada -

Microfone

110

Auditório

Salão Azul

120 m2

1 Projetor – 1 Tela de

Projeção –

1 CPU – Caixa Amplificada

150

Especificações dos Equipamentos

MICROFONE SEM FIO

Microfones: 2 unidades

Marca: FTG

Modelo: MCC - 2200 Silver

Microfones: 06unidades

Marca: WINBEL

Modelo: WM - 900 V / EAMV500

Microfones: 02 unidades

Marca: KARSECT

Modelo: KRU-301/KLT-8U

CAIXA AMPLIFICADA

Marca: Oneal

Modelo: OCM 1800

Quantidades: 3 unidades

Quantidade de equipamentos (Computadores / Impressoras/Scanner).

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158

São os seguintes os equipamentos, e configurações, constantes na Faculdade:

Administrativo:

A unidade possui 12 departamentos, totalizando 54 micros em rede.

Conexão à internet por meio da prestadora de serviço Telefônica (link speedy 02

Megas)

Configuração:

Processador AMD Sempron 1.6 ou Duron 1.1 Ghz.

Memória 256 ou 512 Mb DDR.

HD 40 Gb Ide.

Interface de som e vídeo Onboard.

Rede Onboard 10/100 Mbps.

Teclado ABNT II

Mouse Óptico

Monitor CRT 15” (Samsung ou LG)

Departamento Quantidade de micros

Biblioteca 3 (funcionários) + 8 (alunos)

Secretaria Acadêmica 06 (funcionários) + 1 (balcão)

Marketing 01

Projetos Sociais 04 (funcionários) + 3 (alunos)

Recepção 01

Coordenação de Curso 05 (coordenadores) + 2 (professores)

Recursos Humanos 01

Auxiliar de Direção 01

Manutenção 01

TI 01 (funcionário) + 5 (servidores e sistemas)

Direção 01

Escritório de Pratica Jurídico 01

Departamento Quantidades de impressoras/ Scanner

Secretaria Acadêmica 1 multifuncional Laser Toshiba

Coordenação 1 multifuncional Laser Toshiba

Direção

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159

Biblioteca 01 Laserjet Lexmark

Projetos Sociais 1 LaserJet LexMark + 1 Scanner local

Serviço de telefonia

Status das Instalações das E1 / linhas analógicas / telefonia em geral

Terminal (11) 4055-5224 (principal)

Terminal (11) 4051-3258

Terminal (11) 4051-3249

Terminal (11) 4051-3254

Terminal (11) 4051-3247

PABX – Panasonic

Modelo nº. KX-TD1232X

Ramais Ativos – 24

Departamento Quantidade de Telefones Ramais

Biblioteca 01

Secretaria Acadêmica 05

Marketing 02

Projetos Sociais 01

Recepção 01

Recepção 01 Aparelho PABX – Panasonic KX-T7533

Coordenação de Curso 07

TI 02

Direção 01

Direção 01 FAX – Panasonic KX-FT77

Portaria 01

Cozinha 01

Escritório de Pratica Jurídico 01

Equipamentos de Apoio ao Professor/Aluno

Equipamento Modelo Quantidade

Projetor Sony – VPL-CS6 37

Retroprojetor TES 02

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160

Tela de Projeção fixa Visograf 37

Caixa Amplificada Wallsom 02

Computador 07

Microfone 01

Biblioteca

A biblioteca conta com uma área de 396,29 m², distribuída entre área de

acervo/administração, área de estudo coletivo e sala para leitura individual. O espaço

físico para a administração da biblioteca e para o acervo está disposto numa área de

158,23 m². A FAD conta com uma sala para estudo individual de 80,47 m². Para as

leituras e trabalhos em grupo a instituição reservou uma área de 157,59 m².

A Biblioteca “ Francisco Assis de Souza Nogueira “ disponibiliza os seguintes

serviços: postos de leitura e estudos; terminais de consulta ao acervo; empréstimo/

devolução automatizado; acesso à Internet; acesso as bases de dados referenciais; sala

de estudo de grupos e individuais, atendimento a comunidade externa, 2a à 6a feira

das14:00 h as 17:00 e interna das 8:00 as 21:00

Departamento/Sala Andar Metragem Itens existentes no departamento

Atendimento

Térreo

12 m2

01 balcão e 03 mesas quadradas

Espaço Bibliotecária Térreo 6 m2

03 mesas sendo 01 redonda e as outras 02

quadradas; 01 armário;01 bebedouro com 01

suporte para copos e 01 arquivo

(Acervo)

Térreo

158,23 m2

02 porta revistas; 01 carrinho; 32 estantes

dupla

Sala de Leitura

GRUPO

Térreo 100,59 m2

13 mesas redondas com cadeiras; 01 mural, 01

quadro de avisos, 01 extintor.

(Sala de Pesquisa)

Térreo

20 m2

13 baias

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161

ACERVO

Livros 25.782

Periódicos 404

TCC 645

TCC/CD (entregues em CD) 182

Dissertações 20

TBA(trabalhos) 92

DVDs 547

Fitas de vídeo 342

ANEXOS

ANEXO A - Acervo para o Curso.

Livros 25.782

Periódicos 404

TCC 645

TCC/CD (entregues em CD) 182

Dissertações 20

TBA(trabalhos) 92

DVDs 547

Fitas de vídeo 342

Acervo de Livros e Periódicos por área de conhecimento

LIVROS

ÁREAS Nº. DE TÍTULOS Nº. DE EXEMPLARES

Ciências exatas 438 1.082

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162

Ciências da Saúde 689 1.272

Ciências humanas 2.785 5.677

Ciências Sociais

Aplicadas 6.467 11.985

Linguística, Letras e

Artes. 4.222 5.766

TOTAL GERAL 14.601 25.782

PERIÓDICOS

ÁREAS QUANTIDADE

Ciências Sociais Aplicadas 265

Ciências Humanas 77

Ciências da Saúde 33

Ciências exatas 04

Linguística, Letras e artes. 25

TOTAL GERAL 404

ANEXO B - Plano de Cargos e Salários.

PLANO DE CARREIRA ACADÊMICO DO CORPO DOCENTE DO ENSINO

SUPERIOR - HORISTA

VIGÊNCIA 01/03/2012 FAIXAS SALARIAIS - STEPS

GRUPO CARGOS INICIANTE 1 2 3 4 5

1 ESPECIALISTA 14,90 17,53 18,27 19,16 20,12 21,13

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2 MESTRE 18,10 21,30 23,67 26,04 28,40 29,82

3 DOUTOR 22,14 26,04 28,40 30,78 33,13 34,79

4 PÓS-DOUTOR 26,16 30,78 33,13 35,50 37,88 39,77

6 7 8 9 10 11 12 13 14 15

22,18 23,29 24,45 25,68 29,96 28,31 29,71 31,20 32,76 34,40

31,31 32,88 34,52 36,24 38,05 39,96 41,96 44,05 46,25 48,57

36,53 38,36 40,28 42,29 44,41 46,62 48,96 51,41 53,98 56,68

41,76 43,85 46,04 48,33 50,76 53,92 55,92 58,76 61,70 64,78

ANEXO C – Regulamento do Estágio Supervisionado

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA

CARGA HORÁRIA TOTAL

MATRIZ 2012.1 – total 300 horas – corresponde ao 3º semestre período da manhã

5º semestre – estágio supervisionado em educação infantil e ensino fundamental I 150 h

6º semestre – estágio supervisionado na educação de jovens e adultos e na educação de

pessoas necessidades especiais - 100 h

7º semestre – estágio supervisionado em gestão escolar – 50 h

MATRIZ 2014.1 – total 300 horas – corresponde aos 5º / 6º /7 º / 8º semestres período

noturno

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5º semestre – estágio supervisionado em educação infantil e ensino fundamental I 150 h

6º semestre – estágio supervisionado na educação de jovens e adultos e na educação de

pessoas com necessidades especiais – 100 h

7º semestre – estágio supervisionado em gestão escolar – 50 h

MATRIZ 2016.1 – total 300 horas – corresponde aos 3º / 4º semestres período noturno

5º semestre – estágio supervisionado creche – 25 h

5º semestre – estágio supervisionado pré-escola – 25 h

6º semestre – estágio supervisionado ensino fundamental anos iniciais (1º ao 5º anos) –

80 h

7º semestre – estágio supervisionado em educação jovens e adultos – 40 h

7º semestre – estágio supervisionado em educação especial – 40 h

8º semestre – estágio supervisionado em gestão escolar – 50 h

8º semestre – estágio supervisionado em ambientes não escolares – 40 h

CONFORME CONSTA NA MATRIZ CURRICULAR EXISTE UMA CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO A

SER CUMPRIDA DURANTE SEMESTRES ESPECÍFICOS, CONFORME DISPOSTO ACIMA.

PORTANTO:

- O ALUNO DEVE CUMPRIR A CARGA HORÁRIA DE ESTÁGIO ATRIBUÍDA NOS

RESPECTIVOS SEMESTRES LETIVOS.

- O ALUNO QUE DEIXAR DE CUMPRIR A CARGA HORÁRIA DO RESPECTIVO SEMESTRE

DEVERÁ CUMPRIR DEPENDÊNCIA NO SEMESTRE SUBSEQUENTE

- O ALUNO QUE NÃO CUMPRIR OS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DURANTE O CURSO,

NÃO CONCLUIRÁ O CURSO E DEVERÁ CUMPRIR DEPEDÊNCIA

**************************************************************************************

*******

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NESTE DOCUMENTO VOCÊ ENCONTRARÁ ORIENTAÇÕES RELEVANTES PARA CORRETO

PREENCHIMENTO DOS DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA O INICIO, TÉRMINO E

COMPROVAÇÃO DO SEU ESTÁGIO SUPERVISIONADO

- LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ANTES DE INICIAR O PREENCHIMENTO DOS

FORMULÁRIOS.

- OS DOCUMENTOS DO ESTÁGIO PRECISAM SER PREENCHIDOS NO COMPUTADOR.

- TODO E QUALQUER DOCUMENTO DEVE SER ENTREGUE SOMENTE PARA O

COORDENADOR DE ESTÁGIO, E SERÁ RECEBIDO SE O ALUNO TIVER EM MÃOS A SUA

“FOLHA DE CONTROLE DE ENTREGA DE DOCUMENTOS”.

**************************************************************************************

*******

ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE PEDAGOGIA

PASSO A PASSO

1º) Conheça o kit de documentos necessários para o estágio supervisionado:

No kit de documentos o aluno encontra os documentos que precisará preencher e entregar ao

coordenador de estágio na FAD – Faculdade Diadema. Os arquivos que constam no kit são os

seguintes:

Modelo de capa para cada uma das modalidades de estágio Modelo de credenciamento Modelo da declaração de conclusão Modelo do relatório para caracterização da escola Modelo das fichas de atividades Modelo dos relatórios das atividades Protocolo de entrega de documentos

O aluno deve prestar atenção ao preencher esses documentos. No momento da entrega,

os documentos serão conferidos e não serão aceitos documentos fora do padrão de

formatação.

2º) Escolher a Escola / Fazer o Credenciamento:

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Preencher o formulário de Credenciamento/Autorização em duas vias e trazer para o

Coordenador de Estágio assinar. Depois de assinadas, o aluno deve entregá-las ao Diretor(a) da

Escola, que deverá carimbar e assinar as duas vias: uma é da Escola, a outra o aluno entrega

para o Coordenador de Estágio com a assinatura reconhecida em cartório.

O aluno que for cumprir mais de uma modalidade na mesma escola, deverá registrar uma

única ficha de credenciamento, apontando as diferentes modalidades.

O aluno que iniciar o Estágio sem Credenciamento não terá suas horas validadas.

3º) Fichas de Atividades:

Preencher as Fichas de Atividades, fazendo um resumo das atividades executadas em sala, dia

a dia. Esta ficha deve ser assinada pelo(a) Professor(a) e pelo(a) Diretor(a) da Escola.

Use, no máximo, 03 linhas para fazer a descrição das atividades diárias, obedecendo o

limite máximo de 06 (seis) horas de Estágio por dia.

4º) Relatórios:

Fazer um relatório único para cada Modalidade do Estágio. Os Relatórios devem ser digitados

e devem conter, em detalhes, tudo o que aconteceu durante as aulas, não se esquecendo de

registrar conteúdo, objetivo, metodologia, recursos didáticos e sistema de avaliação utilizados

pelo professor. Faça, também, uma reflexão pessoal sobre o Estágio, avaliando a receptividade,

coerência entre teoria e prática, importância do Estágio para a sua formação.

Esses relatórios devem ser únicos, não devem ser separados por aulas. Costuma-se fazer,

em média, uma página A4, Arial-12, espaço simples, para cada 50 (cinquenta) horas. Não

serão aceitos mini-relatórios!!!

5º) Caracterização da Escola:

Fazer a caracterização da Escola, seguindo as instruções dadas em documento que consta no

kit de documentos para estágio supervisionado. Tanto a Parte- I quanto a Parte-II devem ser

digitadas. Quando do preenchimento da Parte-II, use respostas completas.

6º) Conclusão:

No final do estágio, o aluno deve trazer uma Declaração de Conclusão de Estágio (vide modelo)

em papel timbrado, com carimbo da Escola, assinada pelo Diretor/a, na qual conste o número

total de horas de Estágio naquela Instituição, divididas por Modalidade.

O aluno deve, também, se identificar na folha que será usada como “Capa do Estágio” e

na folha de “Avaliação Final” e entregá-las para o Coordenador.

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No final do estágio, para cada uma das modalidades cumpridas, o aluno deve entregar os

documentos encadernados, em espiral, na seguinte ordem:

Capa Credenciamento Declaração de conclusão Caracterização da escola Fichas de atividades Relatório das atividades Protocolo de entrega de documentos

Atividades a serem executadas durante o Estágio (e que devem constar dos relatórios):

- observação: observar o planejamento/preparação das aulas, metodologia/estratégias de ensino (do professor), proposta de trabalho da Escola, etc.

- participação: participar das atividades em sala de aula, fazer planejamento, preparar avaliação, elaborar trabalhos de recuperação, participar das reuniões pedagógicas, etc.

- regência: dar aulas. Atuando como professor, o estagiário tem a oportunidade de vivenciar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos durante o Curso.

OBSERVAÇÃO IMPORTANTE:

Quando o aluno-professor (efetivo ou eventual), de qualquer Instituição de Ensino, inicia

seu Estágio, deve se credenciar e trazer uma “Declaração de Vínculo”, em papel timbrado, com

carimbo da Escola e assinada pelo Diretor/a. Assim procedendo, poderá validar até 200 horas

em Escolas Regulares e até 100 horas em outras Instituições (considerando a modalidade do

Estágio). Além do Credenciamento e Declaração de Vínculo, o aluno deve trazer xerox da

Carteira Profissional ou cópia de sua Nomeação.

Se o aluno NÃO é professor efetivo/eventual, mas sim um “Auxiliar de Ensino”, “Auxiliar de

Classe”, Professor Auxiliar”, Professor Estagiário, etc, etc, etc, NÃO PODERÁ VALIDAR HORAS

COMO PROFESSOR, deverá se credenciar e cumprir todos os procedimentos de um

Estagiário, mas há a possibilidade de usar 06 (seis) horas do seu horário de trabalho para

fazer o Estágio.

Se o aluno validar 200 horas como professor, as 200 horas restantes poderão ser feitas na

mesma Escola (Regular), mas em horário diferente do seu expediente. Neste caso, o aluno deve

seguir todos os procedimentos do Estágio.

ESTÁGIO SUPERVISIONADO

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A. CREDENCIAMENTO

A UNIESP – FACULDADE DIADEMA vem, respeitosamente, através de seu Coordenador de

Estágio, apresentar o(a)

aluno(a)__________________________________________________, regularmente

matriculado no Curso de Pedagogia - Licenciatura, Registro acadêmico Nº __________,

para cumprir Estágio Supervisionado Obrigatório na área da Educação:

( ) Ensino Infantil – ( ) horas;

( ) Ensino Fundamental anos iniciais ( ) horas;

( ) Gestão Escolar ( ) horas;

( ) Educação Especial ( ) horas;

( ) Ambientes não escolares ( ) horas;

A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado Obrigatório,

atendendo a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de conhecimento e

participação em todas as atividades própria da vida da Escola.

Contando com o apoio de V.Sa., esta Faculdade agradece e se coloca à sua disposição para

outros esclarecimentos que se fizerem necessários.

Diadema, de 2017.

_____________________ _____________________

Coordenador de estágio Coordenador do curso

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____________________________________________________________

______

AUTORIZAÇÃO

AUTORIZO o Estágio solicitado, em Ensino Infantil ( ) ,Ensino Fundamental-I ( ), Ensino

Fundamental-II ( ), Ensino Médio ( ) em nome do(a) aluno(a) acima identificado(a).

Escola:

_________________________________________________________

Endereço:___________________________________________________

_____ Cidade:_____________________________________CEP:

_________________

Telefone: ( ) _______________________ Fax: ( )

______________________

Diretor(a):

_______________________________________________________

Diadema, de 2017.

_________________________________

Carimbo da Escola Diretor(a) (carimbo/assinatura)

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DECLARAÇÃO DE VÍNCULO COM A ESCOLA

ESTE É APENAS UM MODELO DO QUE ESCREVER NA DECLARAÇÃO

QUE DEVE SER REDIGIDA PELA ESCOLA, NÃO PELO ALUNO!!!!!!!!

O DOCUMENTO DEVERÁ SER REDIGIDO EM PAPAEL TIMBRADO DA

ESCOLA

DECLARAÇÃO DE VÍNCULO COM A ESCOLA

Ao Coordenador de Estágio

UNIESP – Faculdade de Diadema

Declaramos para fins acadêmicos que

____________________________________________, aluno(a) regularmente

matriculado(a) no _______ Semestre do Curso de Pedagogia da UNIESP – FACULDADE

DE DIADEMA, é Professor(a) Efetivo / Eventual do Ensino Infantil / Fundamental) desta

Instituição de Ensino, cumprindo 20 ( vinte ) horas de atividades diárias, desde

_______/_______/________ até a presente data.

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Diadema, ________ de _______________

de 2017.

_____________________________________

______

Carimbo da Escola Diretor(a) (carimbo/assinatura)

DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

ESTE É APENAS UM MODELO DO QUE ESCREVER NA DECLARAÇÃO

QUE DEVE SER REDIGIDA PELA ESCOLA, NÃO PELO ALUNO!!!!!!!!

O DOCUMENTO DEVERÁ SER REDIGIDO EM PAPAEL TIMBRADO DA

ESCOLA

DECLARAÇÃO DE CONCLUSÃO DE ESTÁGIO

Ao

Coordenador de Estágios da

UNIESP – FACULDADE DE DIADEMA

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DECLARAMOS para fins de comprovação de Estágio Supervisionado

Obrigatório, que (digitar o nome do estagiário), aluno(a) da UNIESP–FACULDADE DE

DIADEMA, compareceu a esta Instituição de Ensino, na qual desenvolveu atividades de Estágio

Supervisionado no (digitar a modalidade de estágio), cumprindo um total de (digitara carga

horária referente à modalidade de estágio) horas, no período de _____/_____/_____ a

_____/_____/_____.

Por ser verdade, firmo a presente declaração.

Diadema, _____ de _____________________ de 2017.

_______________________________

Diretor(a) (carimbo/assinatura)

Carimbo da Escola

FICHA DE ATIVIDADES

NOME: ________________________________________________ CURSO: Pedagogia - Licenciatura

SEMESTRE/ TURMA: _____________ MODALIDADE: ______________________________________

ESCOLA: _______________________________________________________________________________

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Data horas Início/Término Série DESCRIÇÃO DAS ATIVDADES

TOTAL DE HORAS = _________

_________________________ _______________________________

Assinatura do Professor Diretor (a) (Carimbo/Assinatura)

RELATÓRIO DE ESTÁGIO

NOME: ________________________________________________ CURSO: Pedagogia - Licenciatura

MODALIDADE: __________________________________________ TOTAL DE HORAS: ___________

ESCOLA ________________________________________________________________________________

Assinatura do Estagiário:

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Avaliação do Coordenador de Estagiário:

ANEXO F - Regimento Institucional.

REGIMENTO

FACULDADE DIADEMA

Diadema Escola Superior de Ensino

Título I – Da Instituição e de seus Objetivos 03

Título II – Da Estrutura Organizacional da Faculdade 04

Cap. I – Dos Órgãos 04

Cap. II – Do Conselho Superior 06

Cap. III – Do Conselho de Ensino e Pesquisa 07

Cap. IV – Dos Colegiados de Cursos 09

Cap. V – Dos Órgãos Executivos – Diretoria 10

Cap. VI – Da Coordenação dos Cursos 12

Título III – Da Atividade Acadêmica 13

Cap. I – Do Ensino 13

Cap. II – Da Pesquisa 14

Cap. III – Das Atividades de Extensão 15

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Título IV – Do Regime Escolar 15

Cap. I – Do Semestre Letivo 15

Cap. II – Dos Processos Seletivos de Admissão 16

Cap. III – Da Matrícula 17

Cap. IV – Do Trancamento de Matrícula 19

Cap. V – Da Transferência e do Aproveitamento de Estudos 20

Cap. VI – Da Avaliação do Rendimento Escolar 21

Cap. VII – Do Regime de Compensação 24

Cap. VIII – Dos Estágios 25

Título V – Da Comunidade Acadêmica 26

Cap. I – Do Corpo Docente 26

Cap. II – Do Corpo Discente 28

Cap. III – Do Corpo Técnico Administrativo 30

Título VI – Do Regime Disciplinar 31

Cap. I – Do Regime Disciplinar Geral 31

Cap. II – Do Regime Disciplinar do Corpo Docente 32

Cap. III – Do Regime Disciplinar do Corpo Discente 33

Cap. IV – Do Regime Disciplinar Corpo Técnico Administrativo 36

Título VII – Dos Títulos e Dignidades Acadêmicas 36

Título VIII – Das Relações com a Entidade Mantenedora 37

Título IV – Disposições Gerais 38

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TÍTULO I

DA INSTITUIÇÃO E DE SEUS OBJETIVOS

Art. 1° A FACULDADE DIADEMA, doravante denominada FAD é uma instituição de

Ensino Superior, com limite de atuação circunscrito ao município de Diadema,

onde mantêm sede, é mantida pela DESE – Diadema Escola Superior de Ensino,

sociedade civil de direito privado, com sediada no município de Diadema - SP,

à Avenida Alda, 831 – Parque 7 de Setembro, CEP 09910-200, Fones (11)4056-

5651, inscrita no Cadastro Geral de Contribuintes/MF sob no 01.154.757/0001-

00, com foro na mesma cidade, com Estatutos registrados no Cartório de

Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil de Pessoas Jurídicas de

Diadema, sob n° 56716, em 12/04/96, rege-se pela Legislação Federal de

Ensino, pelos Estatutos da Entidade Mantenedora e pelo presente Regimento.

Art. 2º A FAD, como instituição educacional nacional, tem por objetivos, nas áreas

dos cursos que ministra:

I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do

pensamento reflexivo;

II - formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para

inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da

sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua.

III - incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação científica, visando o

desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e,

desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio;

IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e

técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através

do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação;

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V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e

profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os

conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual

sistematizadora do conhecimento de cada geração;

VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em

particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à

comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;

VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à

difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação e da pesquisa

científica e tecnológica geradas na instituição;

TÍTULO II

DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FACULDADE

CAPÍTULO I

DOS ÓRGÃOS

Art. 3º A FAD para os efeitos de sua administração, sob a supervisão da

mantenedora, compreende órgãos deliberativos e normativos, órgãos

executivos, órgão suplementares e complementares.

§ 1º. São órgãos deliberativos e normativos da FAD:

I - Conselho Superior;

II - Conselho de Ensino e Pesquisa;

III - Colegiados de Cursos de graduação e;

IV - Colegiado do Instituto Superior de Educação.

§ 2º. São órgãos executivos da FAD:

I - Diretoria

II - Coordenações de Cursos de graduação e;

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III - Coordenação do Instituto Superior de Educação.

Art. 4º O funcionamento dos órgãos colegiados obedece às seguintes normas:

I - cada colegiado instala-se com a presença de, pelo menos, 50% + 1

(cinquenta por cento mais um) dos seus membros e delibera por maioria dos

presentes, salvo exigência de quórum especial;

II - o Presidente do Colegiado tem, além do seu veto como membro, o de

desempate;

III - nenhum membro do colegiado pode votar em assunto de seu estrito

interesse, devendo abster-se ou ausentar-se em tais casos;

IV - as deliberações dos colegiados se transformam em normas quando

publicadas através de Resoluções do órgão, assinadas pelo Presidente;

V - as reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no

calendário anual, aprovado pelo Colegiado, são convocadas com antecedência

mínima de 48 horas, salvo em caso de urgência constando da convocação a

pauta dos assuntos;

VI - as sessões dos colegiados são convocadas pelo seu Presidente ou a

requerimento de pelo menos 1/3 (um terço) dos seus membros, e nesse caso,

com pauta previamente fixada;

VII - o Presidente do órgão pode pedir rechaço de deliberação do plenário e

tem 10 (dez) dias para, em nova reunião do órgão, dar as razões do pedido, ou,

sujeitá-lo à sua modificação por aprovação de 2/3 (dois terços) dos membros do

colegiado;

VIII - os recursos contra atos dos órgãos deliberativos seguem a seguinte

tramitação, sempre dentro do prazo de 10 (dez) dias da publicação do ato:

a) do Colegiado de Curso para o Conselho Superior ou para o Conselho

de Ensino e Pesquisa, conforme a natureza da matéria;

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b) do Conselho de Ensino e Pesquisa para o Conselho Superior;

IX - dos atos da Diretoria cabe recurso, em igual prazo, ao Conselho

Superior;

X - as deliberações dos colegiados que importem em alterações de

condições econômico-financeiras ou patrimoniais, ou em gastos não previstos

no plano orçamentário, dependem de prévia aprovação da entidade

mantenedora ou da sua homologação;

XI - a ordem e a pauta dos trabalhos das sessões dos órgãos colegiados

são da competência da Presidência do órgão;

XII - de todas as reuniões é lavrada Ata que, após lida e aprovada pelos

membros presentes, é assinada na mesma sessão ou na seguinte;

XIII - as deliberações que impliquem em alterações deste Regimento só podem

ser acolhidas se aprovadas pelo Conselho Superior, por 2/3 (dois terços) dos

membros existentes.

CAPÍTULO II

DO CONSELHO SUPERIOR

Art. 5º O Conselho Superior, instância máxima de deliberação da FAD, é constituído:

I - pelo Diretor, seu presidente nato;

II - pelos Coordenadores dos Cursos de Graduação e pelo Coordenador do

Instituo Superior de Educação;

III - por 1 (um) Professor, eleito por seus pares;

IV - por 1 (um) representante do corpo docente do curso de graduação;

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180

V - por 1 (um) representante do corpo docente do Instituto Superior de

Educação;

VI - por 1 (um) representante do corpo docente dos programas de pós-

graduação e extensão;

VII - por 1 (um) representante do corpo discente da FAD indicado pelo

Diretório Acadêmico e designado pelo Diretor;

VIII - por 1 (um) representante da Mantenedora, por ela indicado.

Parágrafo único. As representações de que tratam os incisos IV, V, VI e VII têm

mandato de 1 (um) ano.

Art. 6º O Conselho Superior reúne-se ordinariamente no início e no fim de cada ano

letivo e, extraordinariamente, quando convocada pelo Diretor, por iniciativa

própria ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.

Art. 7º Compete ao Conselho Superior:

I - elaborar o Regimento da FAD encaminhando para posterior aprovação

pelos órgãos competentes;

II - aprovar o plano anual de atividades do Curso;

III - aprovar o Calendário Escolar;

IV - propor a implementação de cursos de graduação, de conformidade com

a legislação vigente e encaminhando para posterior aprovação pelos órgãos

competentes;

V - decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em

matéria didático-científica e disciplinar;

VI - apreciar o relatório anual da Diretoria;

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181

VII - sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das

atividades da FAD, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam

submetidos pelo Diretor;

VIII - decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;

IX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste

Regimento.

CAPÍTULO III

DO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA

Art. 8º O Conselho de Ensino e Pesquisa, órgão deliberativo de coordenação e

assessoramento, em matéria didático-científica e administrativa, é constituído:

I - pelo Diretor, seu Presidente;

II - pelo Vice-Diretor;

III - pelos Coordenadores de Cursos de Graduação e pelo Coordenador do

Instituto Superior de Educação;

IV - por 1 (um) professor, eleito por seus pares;

V - por 1 (um) representante do corpo docente do curso de graduação;

VI - por 1 (um) representante do corpo docente do Instituto Superior de

Educação;

VII - por 1 (um) representante do corpo docente dos programas de pós

graduação e extensão;

VIII - por 1 (um) representante do corpo discente, indicado pelo Diretório

Acadêmico e designado pelo Diretor.

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Parágrafo único. As representações de que tratam os incisos V, VI e VII têm mandato

de (um) ano, permitida a recondução.

Art. 9º O Conselho de Ensino e Pesquisa reúne-se, ordinariamente 2 (duas) vezes ao

ano, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor ou a requerimento

de 1/3 (um terço) dos membros que o constituem.

Art. 10. Compete ao Conselho de Ensino e Pesquisa:

I - coordenar e supervisionar os planos e atividades dos Colegiados;

II - organizar, anualmente, o calendário escolar;

III - disciplinar, anualmente, a realização dos processos seletivos de

admissão;

IV - elaborar o currículo de cada curso de graduação, bem como suas

modificações, de conformidade com o disposto no inciso IV do Art. 7°,

submetendo-o ao Conselho Superior e, posteriormente, ao Conselho Nacional

de Educação, para aprovação final;

V - aprovar a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e

extensão, bem como os respectivos planos, de acordo com as normas

estabelecidas pelo Conselho Superior;

VI - deliberar sobre os pedidos de transferência e aproveitamento de

estudos, ouvidos, quando for o caso, os Colegiados;

VII - aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares;

VIII - homologar a indicação de professores, para a contratação pela

mantenedora;

IX - submeter a aprovação do Conselho Superior e da Mantenedora acordos

e convênios com entidades nacionais e estrangeiras, que envolvam o interesse

da FAD;

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X - sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das

atividades da FAD bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam

submetidos pelo Diretor;

XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste

Regimento.

CAPÍTULO IV

DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO E DO INSTITUTO SUPERIOR

DE EDUCAÇÃO

Art. 11. O Colegiado congrega representantes dos corpos docente, discente e técnico-

administrativo de cada curso de graduação das FIO.

§ 1.º O Colegiado de Curso é presidido por seu Coordenador, substituído em

suas faltas e impedimentos por um suplente, ambos escolhidos pelo Diretor para

mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução

§ 2.º Os representantes docentes em número de 3 (três) são nomeados pelo

Diretor, a partir de lista quádrupla composta por seus pares, para mandato de

dois anos, permitida a recondução.

§ 3.º Os representantes discentes em número de 2 (dois) são nomeados pelo

Diretor, a partir de lista quádrupla indicada pelos órgãos de representação, para

mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução.

§ 4.º Os representantes do corpo técnico administrativo, em número de 2 (dois)

são nomeados pelo Diretor, a partir de lista quádrupla composta por seus pares,

para mandato de dois anos, permitida a recondução

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Art. 12. O Colegiado de cada Curso de Graduação, assim como o Colegiado do Instituto

Superior de Educação é presidido por um Coordenador substituído em suas

faltas e impedimentos por um suplente, ambos escolhidos pelo Diretor, para

mandato de dois (02) anos, permitida a recondução.

Art. 13. Os Colegiados de Curso reúnem-se ordinariamente, em datas fixadas no

calendário escolar e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador

do Curso ou do Instituto Superior de Educação, por iniciativa própria, por

solicitação do Diretor ou a requerimento de um terço (1/3) de seus membros.

Art. 14. Compete a cada Colegiado de Curso e ao Colegiado do Instituto Superior de

Educação:

I - distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus

Professores, respeitadas as especialidades, e coordenar-lhes as atividades;

II - aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas;

III - elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los

depois de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa;

IV - sobre aproveitamento de estudos;

V - estipular diretrizes para o desenvolvimento da prática profissional,

projeto de estágio, formas de articulação teoria/prática, sistema de supervisão;

VI - especificamente no Instituto Superior de Educação, fixar critérios para

aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino

e na prática profissional;

VI - opinar sobre a admissão, promoção e afastamento de seu pessoal

docente;

VII - propor a admissão de monitor;

VIII - exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste

Regimento.

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CAPÍTULO V

DOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS – DIRETORIA

Art. 15. A Diretoria, exercida pelo Diretor, é órgão executivo superior de coordenação e

supervisão das atividades na FAD e de seu Instituto Superior de Educação.

Parágrafo único. Em sua ausência e impedimentos, o Diretor, é substituído pelo Vice-

diretor.

Art. 16. O Diretor e o Vice-diretor são designados pela Mantenedora, com mandados de

4 (quatro) anos, permitida a recondução.

Art. 17. São atribuições do Diretor:

I - representar a FAD junto a pessoas ou instituições públicas ou privadas;

II - convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior e do Conselho de

Ensino e Pesquisa;

III - elaborar o plano anual de atividades da FAD juntamente com o

Conselho de Ensino e Pesquisa e em harmonia com os Colegiados, e submetê-

lo à aprovação do Conselho Superior;

IV - elaborar o relatório anual das atividades da FAD e encaminhá-lo aos

órgãos federais competentes, nos termos da legislação vigente;

V - conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;

VI - fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas

e horários;

VII - convocar as eleições para a escolha dos representantes do corpo

docente;

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VIII - zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da FAD,

respondendo pelo abuso ou omissão;

IX - propor à Mantenedora a contratação de pessoal docente e técnico

administrativo;

X - autorizar as publicações sempre que estas envolvam responsabilidade

da FAD;

XI - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais

normas pertinentes;

XII - resolver eventuais casos omissos neste Regimento “ad referendum” do

Conselho Superior;

XIII - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste

Regimento.

Art. 18. A Diretoria tem sua organização e funcionamento definidos em Regimento

próprio.

Parágrafo único. O Regimento da Diretoria aprovado pelo Diretor dispõe sobre a

Secretaria, a Biblioteca e os serviços administrativos e técnicos necessários ao

funcionamento da FAD.

CAPÍTULO VI

DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E DA COORDENAÇÃO DO

INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO

Art. 19. A coordenação de cada curso de graduação e do Instituto Superior de Educação

é exercida por um membro indicado pelo corpo docente da FAD para exercício

de 2 (dois) anos, se referendado pela Direção, permitida a recondução.

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Parágrafo único. O Instituto Superior de Educação tem uma coordenação formalmente

constituída que é responsável por articular a formação, execução e avaliação do projeto

institucional de formação de professores.

Art. 20. São atribuições do coordenador de cada curso de graduação e do Instituto

Superior de Educação:

I - representar o Curso junto a autoridades e órgãos da FAD;

II - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de seu curso;

III - supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem

como a assiduidade dos Professores;

IV - apresentar, anualmente, ao Conselho de Ensino e Pesquisa e à

Diretoria, relatório de suas atividades e as relacionadas a seu curso e, proposta

de alteração de curso;

V - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;

VI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste

Regimento

TÍTULO III

DA ATIVIDADE ACADÊMICA

CAPÍTULO I

DO ENSINO

Art. 21. A FAD ministra cursos seqüenciais por campo de saber: cursos de graduação,

de pós-graduação, cursos de especialização, de aperfeiçoamento e outros,

abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e cursos de extensão.

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Parágrafo único. A formação de professores deve ser feita no âmbito do Instituto

Superior de Educação e atender projeto institucional pedagógico

próprio.

Art. 22. Os cursos de graduação e o Instituto Superior de Educação são abertos a

candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido

classificados em processo seletivo de admissão, tem por finalidade habilitar à

obtenção de graus acadêmicos ou que correspondam a profissões

regulamentadas em lei.

Art. 23. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento abertos a portadores de diploma

de graduação ou equivalentes, que satisfaçam os requisitos exigidos em cada

caso, destinam-se à formação de especialistas, mediante aprofundamento dos

estudos superiores ou treinamento em técnicas especializadas.

Art. 24. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento podem ser ministrados

exclusivamente pela FAD ou através de convênios firmados com outras

instituições públicas e privadas.

Art. 25. Os cursos de extensão, abertos aos portadores dos requisitos exigidos em cada

caso, destinam-se à divulgação e atualização de conhecimentos e técnicas.

Art. 26. Os cursos de graduação e o Instituto Superior de Educação têm por finalidade

habilitar à obtenção de graus acadêmicos ou que correspondam a profissões

regulamentadas em lei, devendo ser estruturados de forma a atender:

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I - ao currículo ou diretrizes curriculares fixadas pelo órgão federal

competente, nos termos da legislação vigente às condições de duração e

integralização;

II - ao progresso dos conhecimentos, à demanda e às peculiaridades das

profissões, mediante a complementação do currículo mínimo;

III - à diversificação de ocupações e empregos e à procura de educação em

nível superior.

Art. 27. A criação, incorporação, ampliação, suspensão e extinção de cursos ou

habilitações, com a anuência da Entidade Mantenedora são encaminhadas pelo

Diretor ao Conselho Superior observada a legislação pertinente.

Parágrafo único. Ao Diretor cabe tomar as providências necessárias para o

reconhecimento dos cursos pelas autoridades competentes.

CAPÍTULO II

DA PESQUISA

Art. 28. A FAD incentiva a pesquisa, por todos os meios ao seu alcance, tais como:

I - concessão de bolsas especiais de pesquisa, em categorias diversas,

principalmente nas de iniciação científica;

II - formação de pessoal em cursos de pós-graduação próprios ou de outras

instituições, nacionais e estrangeiras;

III - concessão de auxílios para a execução de projetos específicos;

IV - realização de convênios com agências nacionais, estrangeiras e

internacionais;

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V - intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos

entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos em comum;

VI - divulgação dos resultados das pesquisas realizadas;

VII - promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e

debates.

CAPÍTULO III

DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO

Art. 29. A FAD mantém atividades de extensão para a difusão de conhecimentos e

técnicas pertinentes às áreas de seus cursos.

Parágrafo único. As atividades de extensão são coordenadas por órgão e regulamento

próprios.

TÍTULO IV

DO REGIME ESCOLAR

CAPÍTULO I

DO SEMESTRE LETIVO

Art. 30. O semestre letivo, independente do ano civil, abrange, no mínimo, 100

(cem) dias de trabalho acadêmico efetivo, conforme estabelecido na legislação

específica, não computados os dias reservados ao exame final.

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§ 1º Trabalho acadêmico efetivo é o conjunto de atividades, exercícios e tarefas

com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como aulas

propriamente ditas, estágios, prática profissional, trabalho de campo,

dissertação, participação em programas de extensão ou de pesquisa e

monografias de curso.

§ 2º O semestre letivo prolonga-se sempre que necessário, para que completem

os dias letivos previstos, bem como para o cumprimento dos conteúdos

programáticos e das cargas horárias estabelecidas nos projetos de ensino das

disciplinas.

§ 3º Durante e/ou entre períodos letivos, são executados programas de ensino

extracurriculares, programas de ensino e extensão, objetivando a utilização dos

recursos materiais e humanos disponíveis, respeitadas todas as condições

pedagógicas constantes deste Regimento.

Art. 31. As atividades da FAD são escalonadas, semestralmente, em calendário escolar,

do qual constará, pelo menos, o início e o encerramento dos períodos de

matrícula, dos períodos letivos e, nestes, dos períodos de exames.

Parágrafo único Anualmente, a FAD torna público através do catálogo de ofertas, nos

termos da legislação vigente, os programas dos cursos e demais componentes

curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis

e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições.

CAPÍTULO II

DOS PROCESSOS SELETIVOS DE ADMISSÃO

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Art. 32. Os processos seletivos de admissão de alunos são abertos a todos aqueles que

tenham concluído o ensino médio ou equivalente e destinam-se à avaliação da

formação básica legal e à classificação dos candidatos, dentro do limite das

vagas oferecidas.

§ 1° O processo seletivo será articulado com o ensino médio, sem ultrapassar

este nível de complexidade, nos termos da legislação vigente.

§ 2° Os processos seletivos a serem adotados em cada período, terão seus

procedimentos definidos periodicamente pelo Conselho de Ensino e Pesquisa.

§ 3° As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão

federal competente, nos termos da legislação vigente.

§ 4° As inscrições para os Processos Seletivos de Admissão são dispostas em

Edital, do qual constarão os cursos e habilitações oferecidos com as respectivas

vagas, prazos de inscrição, documentação exigida para a inscrição, critérios de

seleção/classificação, desempate e demais informações úteis.

Art. 33. O processo seletivo de admissão deve estabelecer metodologia uniforme e

tratamento idêntico para todos os candidatos, e em todos os cursos oferecidos,

nos termos da legislação vigente.

Parágrafo único. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, nelas podem ser

recebidos, mediante processo seletivo, alunos transferidos de outra instituição ou

excedentes do mesmo processo seletivo que requererem reopção de curso.

Art. 34. A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados cotejados,

até o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não portarem as

condições estabelecidas no Edital.

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Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período letivo para

o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos os seus efeitos, se o candidato

classificado deixar de requerê-la, ou, fazendo-a, não apresentar a documentação

regimental completa, dentro dos prazos fixados.

Art. 35. Não ocorrendo o preenchimento das vagas iniciais, é facultada à FAD, a

realização de novos processos seletivos de admissão, nos termos da legislação em vigor.

CAPÍTULO III

DA MATRÍCULA

Art. 36. Os candidatos classificados nos processos seletivos de admissão e

convocados formalizam seu ingresso na FAD, em cursos de graduação e/ou

habilitações, através do ato oficial de matrícula.

Parágrafo único. O ato oficial de matrícula estende-se, também, aos alunos admitidos

através das outras alternativas legais:

I - pela via de transferência;

II - portadores de diploma de terceiro grau devidamente registrado, e,

III - alunos especiais, definidos na forma deste Regimento.

Art. 37. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à FAD, realiza-se

na Secretaria Acadêmica, em prazos estabelecidos no Calendário Escolar,

instruído o requerimento com a seguinte documentação:

I - documento oficial de identidade;

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II - título de eleitor (maiores de dezesseis anos);

III - prova de que está em dia com suas obrigações militares (se do sexo

masculino);

IV - certificado de conclusão e histórico escolar do ensino médio ou

equivalente;

V - outros, conforme o Edital;

VI - assinatura do Termo de Adesão ao Contrato Padrão de Prestação de

Serviços Educacionais, nos termos da lei vigente e comum a todos os

candidatos.

§ 1° A matrícula importa na expressa aceitação deste Regimento, da

legislação disponível ou da que vier a ser baixada pelos órgãos competentes.

§ 2° No caso de portador de diploma de curso de graduação, é exigida a

apresentação do diploma devidamente registrado, em substituição ao

documento previsto no inciso "IV", do art. 37.

Art. 38. A matrícula é renovada a cada período letivo, no prazo estabelecido no

Calendário Escolar, denominando-se rematrícula, quando de sua renovação.

§ 1° A não renovação representa abandono de curso.

§ 2° O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o

comprovante de pagamento ou de isenção da primeira mensalidade escolar,

bem como de quitação dos pagamentos anteriores.

Art. 39. A matrícula é feita por período letivo, admitindo-se a dependência em até 2

(duas) disciplinas, observada a compatibilidade de horários e condições

previstas neste Regimento.

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Art. 40. O candidato classificado que não se apresentar para a matrícula dentro do

prazo preestabelecido, com todos os documentos elencados no Edital, ainda

que tenha efetuado os pagamentos regularmente exigidos, perde o direito à

matrícula, em favor dos demais candidatos a serem convocados por ordem de

classificação.

§ 1° Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo

devido, dos documentos elencados no Edital, motivo pelo que, no ato de sua

inscrição no Processo Seletivo de Admissão, ele é informado sobre esta

obrigação.

§ 2° Consideram-se nulas as matrículas efetuadas com inobservância das

normas que estabelecem requisitos para a validade do ato.

Art. 41. Mediante adequado Processo Seletivo de Admissão, pode ser efetuado

ingresso de candidatos portadores de diploma registrado de curso superior,

observadas as normas da FAD e a legislação vigente.

Parágrafo único. O Conselho de Ensino e Pesquisa estabelece normas gerais e

critérios sobre aproveitamento de estudos e prioridades para o preenchimento de vagas

existentes.

Art. 42. A renovação do vínculo através da matrícula, em cada período letivo, observa

termos estabelecidos em contrato de prestação de serviços educacionais,

quitação de eventuais débitos anteriores, dentro de prazo fixado pela Entidade

Mantenedora, sob pena de perda do direito à mesma.

CAPÍTULO IV

DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA

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Art. 43. É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos

temporariamente os estudos, manter o aluno sua vinculação à FAD e seu

direito à renovação de matrícula.

§ 1º O trancamento é concedido regularmente e por tempo expressamente

estipulado no ato, que não pode ser superior a 2 (dois) anos, incluindo aquele

em que for concedido.

§ 2º Não são concedidos trancamentos consecutivos ou intermitentes que, em

seu conjunto, ultrapassem o tempo previsto no parágrafo anterior.

Art. 44. O cancelamento da matrícula pode ocorrer:

I - a pedido;

II - por infração disciplinar nos termos deste Regimento

CAPÍTULO V

DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS

Art. 45. Mediante adequado processo seletivo a FAD receberá transferência de aluno

oriundo de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, na

estrita conformidade das vagas existentes, e requerida nos prazos para tanto

fixados, para prosseguimento de estudos em cursos afins.

Parágrafo único. Em caso de servidor público, civil ou militar, removido ex ofício para a

sede da FAD e de dependentes seus, a matrícula é concedida independentemente da

vaga e de prazos.

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Art. 46. Observado o disposto no artigo anterior, é exigido do aluno transferido, para

integralização do currículo, o cumprimento regular das demais disciplinas e da

carga horária total.

Parágrafo único. O cumprimento de carga horária adicional, em termos globais, é

exigido para efeito de integralização curricular, em função do total de horas obrigatórias

à expedição de seu diploma.

Art. 47. Nas matérias não cursadas integralmente, são exigidas adaptações.

Parágrafo único. Entende-se por adaptação o conjunto das atividades prescritas por

esta instituição, com o objetivo de situar ou classificar, em relação aos seus planos e

padrões de estudo, aluno cuja transferência foi por ele aceita.

Art. 48. Na elaboração dos planos de adaptação são observados, os seguintes

princípios gerais:

I - aspectos qualitativos e formais do ensino, representados por itens de

programas, cargas horárias e ordenação das disciplinas, não devem superpor-

se à consideração mais ampla da integração dos conhecimentos e habilidades

inerentes ao curso no contexto da formação cultural e profissional do aluno;

II - a adaptação deve processar-se mediante o cumprimento do plano

especial de estudo que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da

capacidade de aprendizagem do aluno;

III - a adaptação refere-se a estudos feitos em nível de graduação, dela

excluindo-se o processo seletivo e quaisquer outras atividades desenvolvidas

pelo aluno, para ingresso no curso;

IV - quando forem prescritos no processo de adaptação estudos

complementares, podem os mesmos realizar-se no regime de matrícula

especial por disciplinas;

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V - não estão isentos de adaptações os alunos beneficiados por Lei

especial que lhes assegure a transferência em qualquer época e

independentemente de existência de vagas, salvo quanto às matérias do

currículo pleno cursadas com aproveitamento, na forma do Artigo 46;

VI - quando a transferência se processa durante o período letivo, são

aproveitados conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na

instituição de origem até a data em que dela se tenha desligado.

CAPÍTULO VI

DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR

Art. 49. A avaliação do desempenho escolar, parte integrante do processo ensino-

aprendizagem, é feita por disciplina e incide sobre a freqüência e o

aproveitamento escolar.

Parágrafo único. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,

demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,

aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus

cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino.

Art. 50. A freqüência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos

matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas.

§ 1º Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado

na disciplina o aluno que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta

e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas.

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§ 2º A verificação e registros de freqüência é de responsabilidade do

Professor, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.

§ 3º A ausência coletiva às aulas, por uma turma, implica a atribuição de faltas

a todos os alunos da mesma, não impedindo que o professor considere

lecionado o conteúdo programático planejado para o período em que a

ausência se verificar devendo o fato ser comunicado pelo professor ao

Coordenador do Curso.

Art. 51. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento continuo do

aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos,

relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina.

§ 1º A avaliação de desempenho do aluno em cada uma destas atividades é

feita, atribuindo-se uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10

(dez), com aproximação até décimos.

§ 2° Nos termos da legislação vigente, a FAD pode, mediante critérios e

normas fixadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, promover o

aproveitamento discente extraordinário.

Art. 52. A média de aproveitamento em cada disciplina corresponde à média aritmética

das notas de aproveitamento que os professores atribuem aos alunos

semestralmente, baseados em trabalhos escolares e exercícios práticos

relacionados com a matéria lecionada ou com o treinamento recebido em

campo.

§ 1º Em relação aos procedimentos para a composição das médias de

aproveitamento, a FAD baixará normas complementares a este regimento;

§ 2º Faculta-se aos professores a formação das notas de aproveitamento com

uma média aritmética, simples ou ponderada, de dois ou mais trabalhos, quer

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200

na forma de prova escrita, quer na forma de exercício por eles atribuída aos

alunos;

§ 3º É obrigatória a entrega à Secretaria Acadêmica, em cada semestre, do

resultado de pelo menos uma prova escrita com as respectivas notas de

aproveitamento.

§ 4º Ao aluno que deixar de comparecer às verificações de aproveitamento na

data fixada pode ser concedida prova substitutiva, desde que requerida no

prazo de até 5 (cinco) dias da avaliação e/ou do evento referido.

§ 5º Ao término do Curso é obrigatória a entrega e a apresentação do trabalho

de conclusão de curso (monografia) a uma banca examinadora.

Art. 53. Atendida, em qualquer caso, a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por

cento) às aulas e demais atividades, são considerados aprovados na

disciplina:

I - os alunos que obtiverem média de aproveitamento igual ou superior a

7,0 (sete), que neste caso ficam dispensados do exame final.

II - mediante exame, o aluno que, tendo obtido média de aproveitamento

inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 3,0 (três), obtiver final igual ou superior a

5,0 (cinco).

Parágrafo único. A média final do inciso II é a média aritmética entre a média de

aproveitamento e a nota obtida no exame final.

Art. 54. O aluno é considerado reprovado na disciplina, se:

I - a média de aproveitamento for inferior a 3,0 (três).

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II - a freqüência for inferior a 75%, caso em que a média final do aluno é

zero.

III - a média final apurada nos termos do inciso II do Art. 53 for inferior a 5,0

(cinco).

Art. 55. É promovido para o período subsequente o aluno aprovado em todas as

disciplinas ou reprovado, no máximo, em duas disciplinas.

Parágrafo único. O aluno que não lograr aprovação em 03 (três) ou mais disciplinas

deve cursá-las novamente e repetir o período em que estava, com dispensa daquelas

disciplinas em que já obteve aprovação.

Art. 56. O aluno não aprovado em até duas disciplinas por não ter alcançado a

frequência escolar mínima, ou a nota exigida, repetirá a disciplina, na forma de

dependência, no período imediatamente posterior a sua reprovação,

atendendo às exigências de frequência e de aproveitamento estabelecidas.

§ 1º Asseguradas as condições previstas no “caput”, o regime de dependência

pode ser cumprido, também, atendendo a seguinte composição:

I - pelo menos 25% da carga horária respectiva deve constituir-se de

frequência ordinária, a ser cumprida em período regular;

II - até 75% da carga horária restante pode ser cumprida através da

realização de trabalho acadêmico efetivo, nos termos do § 1º do Art. 30;

III - em qualquer hipótese de seu cumprimento, à dependência deve ser

aplicada a mesma avaliação aplicada aos alunos do período regular

respectivo, cumpridas exigências, prazos e condições semelhantes.

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202

§ 2º A integral consideração do trabalho acadêmico efetivo, de que trata o

inciso II, leva em conta os seguintes indicadores:

I - rigor: atendimento a critérios científicos;

II - eficiência; compatibilidade com a disciplina com a matéria orientada;

III - pontualidade: fiel observância dos prazos estabelecidos.

Art. 57. A dependência pode, também, ser ofertada em período especial para cursos

com um único período e ser desenvolvida na forma que for regulamentada pelo

Colegiado de Curso.

CAPÍTULO VII

DO REGIME DE COMPENSAÇÃO

Art. 58. É assegurado, a alunos legalmente amparados, o direito a tratamento

excepcional, de acordo com a legislação em vigor, as normas deste Regimento

Geral e outras aprovadas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa.

§ 1º O amparo legal de que trata o “caput” estende a alunos que forem

convocados para integrar Conselhos de Sentença, em Tribunal do Júri, Serviço

Militar obrigatório ou para Serviço Eleitoral, assim como aqueles que

participarem de conclaves oficiais, as gestantes e os portadores de doenças

infectocontagiosas.

§ 2º Os estudos especiais e exercícios domiciliares, durante o regime

excepcional, com o acompanhamento docente, obedecem a plano fixado pelo

Conselho de Ensino e Pesquisa, em função do estado de saúde do aluno, ou

de sua localização ou condição e às possibilidades da FAD.

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203

§ 3º Na elaboração do Plano de estudos para a referida compensação das

ausências, o professor deve levar em conta a sua duração e as condições do

aluno em cada caso, e o máximo admissível para a continuidade do processo

pedagógico e da aprendizagem.

Art. 59. Os requerimentos relativos ao regime excepcional devem ser protocolados na

Secretaria Acadêmica, pelo aluno ou por seu procurador, em prazo definido

pela Diretoria, instruído com laudo médico passado por Serviço Médico

credenciado ou ainda por documentação comprobatória emitida por órgãos

oficiais.

Parágrafo único. Periodicamente, o Conselho de Ensino e Pesquisa definirá o volume

máximo permitido para compensação, bem como a indispensável documentação

necessária para seu deferimento.

CAPÍTULO VIII

DOS ESTÁGIOS

Art. 60. Os estágios supervisionados constam de atividades de prática pré-profissional,

exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício.

Parágrafo único. Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga horária total

do estágio prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao

planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades.

Art. 61. Os estágios são coordenados por órgão próprio, com regulamento definido e

aprovado pelos colegiados de competência.

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204

TÍTULO V

DA COMUNIDADE ACADÊMICA

CAPÍTULO I

DO CORPO DOCENTE

Art. 62. O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes da FAD

e que têm os seus processos de indicação aprovados pelo Conselho de Ensino

e Pesquisa.

Art. 63. Os professores são contratados pela Mantenedora, segundo o regime das leis

trabalhistas, na seguinte escala:

I - professores assistentes I;

II - professores assistentes II;

III - professores adjuntos;

IV - professores titulares.

Parágrafo único. A título eventual e por tempo estritamente determinado, a FAD pode

dispor do concurso de professores visitantes e de professores colaboradores, aos quais

ficam resguardados os direitos amparados na Consolidação das Leis do Trabalho.

Art. 64. A admissão de professor é feita, preferencialmente, por indicação e

homologada pelo Colegiado do Curso, observados os seguintes critérios:

I - Além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos

acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a matéria

a ser por ele lecionada;

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205

II - Constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação

correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade,

matéria idêntica ou afim àquela que será lecionada;

III - Para admissão de professor assistente I, exige-se, como titulação

acadêmica mínima, certificação de curso de aperfeiçoamento ou

especialização, obtido nas condições para este fim definidas órgão federal

competente, nos termos da legislação vigente ou de aprovação em equivalente

conjunto de disciplinas de Mestrado, desde que haja vacância na disciplina;

IV - Para a admissão de professor titular ou promoção a este nível, exige-

se alternativamente:

a) título de mestre ou doutor, obtido em curso nacional ou equivalente

estrangeiro, ou título de livre docente, obtido na forma da lei; ou

b) a titulação mínima prevista no inciso anterior, acrescida de trabalhos

publicados de real valor ou de exercício efetivo de, no mínimo 3 (três) anos de

magistério na própria FAD.

Parágrafo único. Atendido o disposto neste artigo, a admissão como professor titular,

bem como a promoção a esta classe, depende da existência de vagas e dos

correspondentes recursos orçamentários.

Art. 65. São atribuições do professor:

I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à

aprovação do respectivo Colegiado de Curso;

II - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe

integralmente o programa e a carga horária;

III - registrar a matéria lecionada e controlar a frequência dos alunos;

IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e

julgar os resultados apresentados pelos alunos;

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206

V - fornecer à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento

escolar, nos prazos fixados;

VI - observar o regime disciplinar da FAD;

VII - participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que

pertencer e de comissões para as quais for designado;

VIII - recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;

IX - comparecer a reuniões e solenidades programadas pela Direção da

FAD e seus órgãos colegiados;

X - responder pela ordem na sala de aula, pelo uso do material e pela sua

conservação;

XI - orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades

extracurriculares relacionadas com a disciplina;

XII - realizar e orientar pesquisas, estudos e publicações;

XIII - abster-se da defesa de ideias ou princípios contrários à democracia;

XIV - comparecer ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre

que solicitado ou para aplicação de exames;

XV - nos termos da legislação vigente, é obrigatória a frequência de

professores, salvo nos programas de educação à distância

XVI - participar, quando convocado, dos processos seletivos de admissão;

XVII - exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste

Regimento.

CAPÍTULO II

DO CORPO DISCENTE

Art. 66. Constituem o corpo discente da FAD, os alunos regulares e os alunos não-

regulares.

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207

§ 1º Aluno regular é o matriculado em todas as disciplinas de qualquer um

dos cursos oferecidos pela FAD.

§ 2º Aluno não-regular é o inscrito em disciplinas isoladas de qualquer um dos

cursos oferecidos regularmente pela FAD.

Art. 67. São direitos dos membros do corpo discente

I - receber o ensino referente aos cursos em que se matricularam;

II - pleitear aproveitamento de estudos de disciplinas já cursadas.

Art. 68. São deveres dos membros do corpo discente:

I - seguir, com assiduidade e aproveitamento, as aulas e demais

atividades do curso em que estiver matriculado;

II - apresentar-se pontualmente às aulas, provas e exames;

III - cumprir fielmente os prazos determinados em suas atividades

acadêmicas;

IV - abster-se de toda manifestação, propaganda ou prática que importem

em desrespeito à lei, às instituições e às autoridades;

V - manter conduta condizente com o padrão moral e cultural necessário

ao acadêmico;

VI - utilizar os serviços administrativos e técnicos oferecidos pela FAD

dentro das normas estabelecidas;

VII - zelar pelo patrimônio da FAD.

Art. 69. O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico,

regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme a

legislação vigente.

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§ 1º A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade

acadêmica, no aprimoramento da instituição, vedadas atividades de natureza

político-partidária.

§ 2º Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes,

com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da FAD, vedada a acumulação.

Art. 70. A FAD pode instituir monitores, selecionados pelos Coordenadores e

designados pelo Diretor, entre os estudantes que tenham demonstrado

rendimento satisfatório na disciplina ou área da monitoria, bem como aptidão

para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa.

§ 1º A monitoria não implica vínculo empregatício e é exercida sob

orientação de um professor, vedada a utilização do monitor para ministrar aulas

teóricas ou práticas correspondentes a carga horária regular de disciplina

curricular.

§ 2º O exercício da monitoria é considerado título para ingresso na FAD, e

pode reverter em desconto de mensalidade para o estudante que participar de

tal atividade.

Art. 71. A FAD pode instituir prêmios como estímulo à produção intelectual de seus

alunos, na forma regulada pelo Conselho Superior, ouvida a entidade

Mantenedora.

CAPÍTULO III

DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO

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209

Art. 72. O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não

docentes tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da

FAD.

Parágrafo único. A FAD zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições

de trabalho condizente com sua natureza de instituição Educacional bem como por

oferecer oportunidade de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários.

TÍTULO VI

DO REGIME DISCIPLINAR

CAPÍTULO I

DO REGIME DISCIPLINAR GERAL

Art. 73. O ato de matrícula ou de investidura em cargo ou função docente e técnico-

administrativa importa em compromisso formal de respeito aos princípios

éticos que regem a FAD, à dignidade acadêmica, às normas contidas na

legislação de ensino, neste Regimento e, complementarmente, baixadas pelos

órgãos competentes e às autoridades que deles emanam.

Art. 74. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o não

atendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior.

§ 1º Na aplicação das sanções disciplinares é considerada a gravidade da

infração, à vista dos seguintes elementos:

I) primariedade do infrator;

II) dolo ou culpa;

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210

III) valor do bem moral, cultural ou material atingido;

§ 2º Ao acusado é sempre assegurado amplo direito de defesa.

§ 3º A aplicação ao aluno ou docente, de penalidade que implique

afastamento, temporário ou definitivo, das atividades acadêmicas, é precedida

de processos disciplinar, mandado instaurar pelo Diretor.

§ 4º Em caso de dano material ao patrimônio da FAD, além da sanção

disciplinar aplicável, o infrator estará obrigado ao ressarcimento.

CAPÍTULO II

DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DOCENTE

Art. 75. Os membros do corpo docente estão sujeitos às seguintes penalidades

disciplinares:

I - advertência, oral e sigilosa, por negligência no exercício da função

docente;

II - repreensão, por escrito, por falta de cumprimento dos deveres

docentes previstos no artigo 65 deste Regimento;

III - suspensão, com perda de remuneração, no caso de revestir-se de

dolo ou culpa, a falta de cumprimento dos deveres, bem como na reincidência

em falta já punida com repreensão;

IV - dispensa por:

a) incompetência didático - científica;

b) ausência a 20% (vinte por cento) das aulas e exercícios programados;

c) não cumprimento, sem motivo justo, do programa ou da carga horária de

disciplina a seu cargo;

d) desídia no desempenho das atribuições cometidas;

e) prática de ato incompatível com a moral e os bons costumes;

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211

f) reincidência nas faltas previstas no item III deste artigo;

g) faltas previstas em qualquer legislação pertinente.

§ 1º São competentes para aplicação das penalidades:

I - de advertência, o Coordenador de Curso;

II - de Repreensão e suspensão, o Diretor;

III - de dispensa, a Mantenedora, por proposta do Diretor, assegurado,

antes do seu encaminhamento, o disposto no parágrafo 2º deste artigo.

§ 2º Da aplicação das penas de repreensão, suspensão e demissão cabe

recurso ao Conselho Superior.

CAPÍTULO III

DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE

Art. 76. Os alunos devem cooperar ativamente para a manutenção da ordem

disciplinar da FAD.

Art. 77. Os discentes ficam sujeitos às seguintes sanções disciplinares:

I - advertência;

II - repreensão;

III - suspensão;

IV - desligamento.

Parágrafo único. pena de suspensão implica na consignação de ausência do aluno

durante o período em que perdurar a punição, ficando, durante este tempo, impedido de

frequentar as dependências da FAD.

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212

Art. 78. Na aplicação de sanções disciplinares, são considerados os seguintes

elementos:

I) primariedade do infrator;

II) dolo ou culpa;

III) valor e utilidade de bens atingidos;

Parágrafo único. Conforme a gravidade da infração dos incisos III e IV do artigo 77, as

penas de suspensão e desligamento podem ser aplicadas, independente da

primariedade do infrator.

Art. 79. Cabe ao Diretor a aplicação de todas as sanções disciplinares dispostas no Art.

77 deste Regimento.

§ 1º A aplicação de sanção que implique em afastamento das atividades

acadêmicas é precedida de processo disciplinar, no qual é assegurado o direito

de defesa.

§ 2º A comissão de processo é formada de, no mínimo 3 (três) pessoas, sendo

2 (dois) professores, designados pelo Diretor.

Art. 80. Contra decisões referentes à aplicação de penas de suspensão e

desligamento, pode haver recursos junto ao Conselho Superior.

Parágrafo único. É cancelado o registro das sanções previstas nos incisos I e II do artigo

77 deste Regimento se, no prazo de 1 (um) ano da aplicação, o discente não tiver

incorrido em reincidência, nem mesmo genérica.

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Art. 81. As penas previstas no artigo 77 deste Regimento são aplicadas na forma

seguinte:

I - advertência:

a) por desrespeito a qualquer membro da administração da FAD ou da

Mantenedora;

b) por perturbação da ordem no recinto da FAD;

c) por desobediência às determinações de qualquer membro do Corpo

Docente, ou da administração da FAD;

d) por prejuízo material do patrimônio da Mantenedora ou da FAD, ou do

Diretório Acadêmico, além da obrigatoriedade de ressarcimento de danos.

II - repreensão:

a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores;

b) por ofensa a outro aluno ou funcionário;

c) por injúria a funcionário administrativo;

d) por referências descorteses, desairosas, ou desabonadoras à

Mantenedora ou à FAD, ou a seus serviços;

III - suspensão:

a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores;

b) por ofensa grave a outro aluno ou funcionário;

c) pelo uso de meio fraudulento nos atos escolares;

d) por aplicação de trotes a alunos novos, que importem em danos físicos ou

morais, humilhação e vexames pessoais;

e) por arrancar, inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais,

circulares e avisos da administração;

f) por desobediência a este Regimento ou atos normativos baixados pelo

órgão competente, ou a ordens emanadas pelos Diretores, Coordenadores ou

Professores no exercício de suas funções.

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IV - desligamento:

a) na reincidência em qualquer dos itens do inciso anterior;

b) por agressão ao Diretor, Vice-Diretor, autoridades e funcionários da FAD ou

a qualquer membro do Corpo Docente e Discente, membro da Mantenedora

ou autoridades constituídas;

c) por atos e/ou delitos sujeitos à ação penal;

d) por improbidade, considerada grave, na execução dos trabalhos

acadêmicos, devidamente comprovada em inquérito administrativo;

e) por aliciamento ou incitação à deflagração de movimento que tenha por

finalidade a paralisação das atividades escolares ou participação neste

movimento;

f) por participação em passeatas, desfiles, assembleias ou comícios que

possam caracterizar calúnia, injúria ou difamação à Mantenedora, à FAD ou

as seus Diretores ou perturbação do processo educacional.

Parágrafo único. Havendo suspeita de prática de crime, o Diretor deve providenciar,

desde logo, a comunicação do fato à autoridade policial competente.

CAPÍTULO IV

DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO

Art. 82. Aos membros do corpo técnico-administrativo aplicam-se as penalidades

previstas na legislação trabalhista.

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Parágrafo único. A aplicação das penalidades é de competência do Diretor, ressalvada

a de dispensa ou rescisão de contrato, de competência da Mantenedora, por proposta

do Diretor.

TÍTULO VII

DOS TÍTULOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS

Art. 83. Ao concluinte de curso de graduação é conferido o respectivo grau e expedido

o diploma correspondente.

Art. 84. Os graus acadêmicos são conferidos pela Diretoria, em sessão pública e solene,

na qual os graduados devem prestar o compromisso de praxe.

Parágrafo único. O concluinte que o requerer, o grau é conferido em ato simples, na

presença de 3 (três) professores, em local e data determinados pela Diretoria.

Art. 85. A concluinte de curso de especialização, aperfeiçoamento e extensão é

expedido o respectivo certificado, assinado pelo Diretor.

Art. 86. A FAD confere as seguintes dignidades:

I - Professor Emérito;

II - Professor Honoris Causa.

§ 1º As dignidades acadêmicas são concedidas por proposição justificada do

Diretor ou do Conselho de Ensino e Pesquisa, aprovada pelo Conselho

Superior.

§ 2º A outorga da dignidade acadêmica é feita em sessão solene do Conselho

Superior.

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216

TÍTULO VIII

DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA

Art. 87. A Entidade Mantenedora é responsável, perante as autoridades públicas e ao

público em geral, pela FAD, incumbindo-lhe as medidas necessárias ao seu

bom funcionamento, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a

liberdade acadêmica dos corpos docentes e a autoridade própria de seus

órgãos deliberativos e executivos.

Art. 88. Compete principalmente à Mantenedora promover adequadas condições de

funcionamento das atividades da FAD, colocando-lhe à disposição os bens

móveis e imóveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos,

e assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio.

§ 1º À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária e financeira da

FAD, podendo delegá-la no todo ou em partes ao Diretor.

§ 2º Dependem de aprovação da Mantenedora as decisões dos órgãos

colegiados que importem em aumento de despesas.

TÍTULO IX

DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 89. Salvo disposição em contrário, deste Regimento, o prazo para a

interposição de recursos é de 5 (cinco) dias, contado da data de publicação do ato

recorrido ou de sua comunicação ao interessado.

Art. 90. As mensalidades, taxas e demais contribuições escolares são fixadas pela

Mantenedora, atendida a legislação vigente.

Art. 91. O Regimento só pode ser alterado com a aprovação do Conselho Superior

observada a legislação pertinente e essa alteração só se efetiva após

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manifestação favorável do órgão federal competente, nos termos da legislação

vigente.

§ 1º As alterações ou reformas são de iniciativa do Diretor, ou mediante

proposta fundamentada de 1/3 (um terço), pelo menos, dos membros do

Conselho Superior.

§ 2º As alterações ou reformas da estrutura curricular somente podem ser

aplicadas no período letivo seguinte ao de sua aprovação.

Art. 92. Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo órgão federal

competente, nos termos da legislação vigente.

Diadema, 16 de fevereiro de 2008.

MANTENEDOR