projeto pedagÓgico do curso bacharelado em...
TRANSCRIPT
INSTITUTO EDUCACIONAL DE MONTE ALTO
FACULDADE DE MONTE ALTO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
MONTE ALTO
2014
SUMÁRIO
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .................................................. 5
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino ............................................... 5
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora ....................................................... 5
1.1.2 Dados da Entidade Mantida ............................................................... 5
1.1.3 Perfil da IES ....................................................................................... 6
1.1.4 Missão da IES .................................................................................... 6
1.1.5 Breve histórico da IES ........................................................................ 6
1.2 Inserção Regional ..................................................................................... 8
1.3 Contextualização do Curso ..................................................................... 13
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Administração ....................................... 13
1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso ....................................... 13
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico ........................................ 15
1.3.4 Missão do Curso .............................................................................. 16
1.3.5 Objetivos do Curso ........................................................................... 17
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso .......................................................... 18
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes ............................................. 20
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Administração ..................................... 22
1.4.1 Estrutura Curricular até 2014 (FAN) ................................................. 22
1.4.2 Estrutura Curricular Atual (FMA) ...................................................... 24
1.4.3 Conteúdos Curriculares .................................................................... 28
1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais ............................. 57
1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado ................................................... 57
1.4.5 Atividades Complementares ............................................................ 59
1.5 Metodologias de Ensino .......................................................................... 59
1.6 Apoio ao discente ................................................................................... 63
1.6.1 Apoio Pedagógico ............................................................................ 63
1.6.2 Apoio à Participação em Eventos..................................................... 63
1.6.3 Apoio Psicopedagógico .................................................................... 63
1.6.4 Mecanismo de Nivelamento ............................................................. 64
1.6.5 Monitoria .......................................................................................... 64
1.6.6 Bolsas de Estudos............................................................................ 64
1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................ 66
1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-
aprendizagem ............................................................................................... 69
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem .. 70
2. CORPO DOCENTE ..................................................................................... 72
2.1 Núcleo Docente Estruturante .................................................................. 72
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ............................. 72
2.1.2 Composições do Núcleo Docente Estruturante - NDE .................... 72
2.2 Coordenação do Curso ........................................................................... 73
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso .................................................. 73
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do
coordenador: ............................................................................................. 74
2.3 Corpo Docente do Curso ........................................................................ 74
2.3.1 Perfil esperado do Docente .............................................................. 75
2.3.2 Atividades Docentes ......................................................................... 75
2.3.3 Corpo Docente do Curso .................................................................. 76
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes .............................. 77
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada ................................... 78
2.6 Funcionamentos do Colegiado de curso................................................. 78
3 INFRAESTRUTURA ...................................................................................... 79
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso ........................................... 79
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa .......................................... 79
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI ........... 80
3.1.3 Espaços de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante ............... 80
3.1.4 Espaços de trabalho para coordenação do curso e serviços
acadêmicos ............................................................................................... 81
3.1.5 Sala de Professores ......................................................................... 81
3.1.6 Salas de Aula ................................................................................... 81
3.2 Biblioteca ................................................................................................ 82
3.2.1 Organização do Acervo .................................................................... 82
3.2.2 Espaço Físico ................................................................................... 82
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento .................................................. 83
3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição
.................................................................................................................. 83
3.2.5 Horários de Funcionamento ............................................................. 84
3.2.6 Serviços Oferecidos ......................................................................... 84
3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo .......... 84
3.3 Bibliografia Básica ...................................................................................... 85
3.4 Bibliografia Complementar ......................................................................... 85
3.5 Periódicos especializados .......................................................................... 86
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados ....................................................... 88
3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia ...................................................... 89
3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios ..................................................... 89
3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ......... 89
ANEXOS .......................................................................................................... 90
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - População de abrangência da Região de Monte Alto. ...................... 11
Quadro 2 - Matrículas da cidade de Monte Alto e seu entorno............................ 12
5
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
NOME INSTITUTO EDUCACIONAL DE MONTE ALTO
ENDEREÇO Rua Wady Elias, 191 – Jd. Alvorada – CEP 15910-000
CIDADE MONTE ALTO SP
ATOS LEGAIS Estatuto Social microfilmado sob n°11230, no Registro Civil das
Pessoas Jurídicas da Comarca de Monte Alto/SP.
CNPJ 01.211.930/0001-57
FINALIDADE
Instituição de caráter educacional, cultural e assistencial, sem cunho
político ou partidário, com objetivos educacionais, culturais e
atendimento em geral.
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES FACULDADE DE MONTE ALTO
ENDEREÇO Rua Wady Elias, 191 – Jd. Alvorada – CEP 15910-000
CIDADE MONTE ALTO SP
ATOS LEGAIS Portaria MEC nº 115, de 12 de fevereiro de 1998, publicada no D.O.U em
16 de fevereiro de 1998. Portaria MEC nº 2513, de 21 de
novembro2001, publicado no DOU de 06 de dezembro de 2001
FONE (16)3242-7399
DIRETORIA: Prof. Flavia Petra Melara Benatti
6
1.1.3 Perfil da IES
A FACULDADE DE MONTE ALTO tem seu perfil voltado para a formação do
seu aluno, e para tanto:
preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o
desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases
éticas e morais;
tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando
desenvolver a solidariedade e a participação;
procura dar ao educando a formação da consciência crítica;
valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel
docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e
dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula;
busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do
ensino;
motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal;
é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer,
aprender a compartilhar e aprender a ser;
relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão da IES
A FACULDADE DE MONTE ALTO tem por missão:
“Praticar a Educação Solidária, possibilitando o acesso de todos
ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de
projetos sociais, educacionais e culturais dos setores público e
privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável
e ao atendimento à comunidade”.
1.1.5 Breve histórico da IES
A FACULDADE DE MONTE ALTO é mantida pelo Instituto Educacional de
Monte Alto, sem finalidade lucrativa, com seus objetivos sociais definidos na
cláusula 2ª do seu Estatuto Social devidamente registrada no Registro Civil das
Pessoas Jurídicas da Comarca de Monte Alto/SP, registrado e microfilmado sob
nº 11230, inscrita no CNPJ sob o n° 01.211.930/0001-57, rege-se pelos atos
normativos dos seus órgãos internos e pela legislação pertinente.
7
O marco inicial da FACULDADE DE MONTE ALTO se deu pelo credenciamento
da Faculdade conforme Portaria MEC nº 115, de 12 de fevereiro de 1998,
publicada no D.O.U em 16 de fevereiro de 1998. Portaria MEC nº 2513, de
21 de novembro2001, publicado no DOU de 06 de dezembro de 2001.
O Curso de Administração, bacharelado, com habilitação em
Administração Geral, foi autorizado a funcionar pela Portaria MEC nº 115, de 12
de fevereiro de 1998, publicado em 16 de fevereiro de 1998. Em 2003, foi
aprovada a Portaria de Reconhecimento, conforme portaria MEC n.º 713 de 22
de abril de 2003, publicado em 23 de abril de 2003 e a Renovação do seu
reconhecimento, conforme Portaria MEC nº 308 de 02 de agosto de 2011,
publico no D.O.U em 04 de agosto de 2011. A nova Renovação de
Reconhecimento do Curso de Administração se deu pela Portaria nº 704 de 18
de dezembro de 2013, publicado no D.O.U em 19 de dezembro de 2013.
A FACULDADE DE MONTE ALTO encontra-se em uma das regiões muito
promissoras do estado de São Paulo, de grande potencial educacional e
tecnológico e entende que uma das formas do crescimento local e regional, se
dará por meio da oferta de novos cursos que trarão benefícios às populações
carentes que almejam ingressarem em uma faculdade.
Agrega-se a esses componentes, o quadro de docentes de bom nível, com
formação pós-graduada em grandes universidades, que trarão a contribuição
desejada para a formação de seus alunos e futuros ingressantes.
No início do 1º semestre de 2014, o Instituto Educacional de Monte Alto passou
a integrar o Grupo Educacional UNIESP- União das Instituições de Ensino
Superior do Estado de São Paulo, atualmente presente em muitos estados
brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados
de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Bahia e
Tocantins, Mato Grosso do Sul, Paraíba, Pernambuco, todas representadas por
seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto
espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas
incorporações de ensino na macro região que ocupa, e mais recentemente em
outros estados, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel
educativo. A instituição atua em vários níveis de educação, do infantil à pós-
graduação.
Em 17 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo
educacional e caminha para se transformar em uma universidade. O Grupo
Educacional UNIESP teve seu marco inicial com o lançamento da pedra
8
fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de
Presidente Epitácio, e a partir de então passou a expandir-se para outras cidades
e estados, do país.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de
aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são
incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de
ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências,
não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que
é a tônica da Instituição.
O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para
todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de
cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este
sonho.
Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP
preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas,
sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão
de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as
instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade
social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
1.2 Inserção Regional
O município de Monte Alto localiza-se no estado de São Paulo a 350 km da
capital do estado.
Sua população é de 46.647 habitantes de acordo o censo IBGE, 2010.
9
Aspectos Geográficos e Clima
Possui uma área de 347.119 km².
Monte Alto foi construída exatamente sobre o divisor de águas entre a bacia
hidrográfica do Mogi-Guaçu e a bacia hidrográfica do Turvo-Grande. Seuslimites
são Jaboticabal, Taquaritinga, Taiaçu, Taiúva, Vista Alegre do Alto, Fernando
Prestes e Cândido Rodrigues.
Altitude: 735 m
Seu clima é o tropical de altitude, que se evidencia acima dos 600m e se
caracteriza por apresentar verões chuvosos e quentes e invernos secos e frios,
em que geadas e temperaturas muito próximas do ponto de congelamento não
são incomuns. Seu clima Cwa, que é assim caracterizado: a primeira letra, que
é “C” e é sempre maiúscula, informa que se trata de um clima mesotérmico, com
a temperatura média do mês mais frio inferior a 18°C e superior a –3°C e que há
pelo menos um mês em que a temperatura média é igual ou superior a 10°C. A
segunda letra, que é “w” e é frequentemente minúscula, explicita que as chuvas
ocorrem predominantemente no verão, e que o mês menos chuvoso tem
precipitação inferior a 60mm. A terceira letra, que é “a” e é sempre minúscula,
indica que os verões são quentes, com a temperatura média do mês mais quente
igual ou superior a 22°C.
10
Aspectos Históricos
De onírica imagem a cidade real; assim fez-se Monte Alto. Do sonho de um
morador de Jaboticabal que tudo havia perdido em um incêndio surgiu a Cidade
Sonho. Porfírio Luís de Alcântara Pimentel era farmacêutico e cirurgião do
imperador Dom Pedro II.
Um dia sonhou com um planalto extenso tomado por um cafezal. Vislumbrou
também que ao planalto dominava um monte, no alto do qual havia uma igreja.
E em busca desse lugar ele partiu com o filho Antônio e com amigos.
Embrenhou-se por terras desconhecidas, até encontrar o planalto e o monte com
os quais havia sonhado.
Venceu o monte e, ao chegar ao topo, teve a certeza de que sonhara mesmo
com aquele lugar. Então exclamou aos que o acompanhavam: “Aqui se chamará
Bom Jesus de Pirapora das Três Divisas de Monte Alto!”.
Adquiriu quatro alqueires para dar início à construção do povoado e, no dia 15
de maio de 1881, em louvor ao Senhor Bom Jesus, com a celebração de uma
missa, fundava-se Monte Alto que, a partir de então, pertenceria a Jaboticabal.
Assim, graças ao forte desenvolvimento econômico baseado na cafeicultura, em
1895, apenas 14 anos após a fundação, Monte Alto tornava-se município,
separando-se definitivamente de Jaboticabal.
A criação da Comarca de Monte Alto deu-se em 1928. Pertenceriam a ela, além
de Monte Alto, mais três municípios: Pirangi, Paraíso e, posteriormente, Vista
Alegre do Alto. O primeiro juiz foi Carlos Kiellander e o primeiro promotor público
foi Maurílio Correa Giudece.
Aspectos da Economia de Monte Alto
O IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano) é de 0,813, o que é considerado
muito alto. O PIB da cidade é de R$ 795.817,244 mil segundo o IBGE, o que
significa um PIB per capita de R$ 17.406,71.
Monte Alto conta com várias indústrias siderúrgicas, de peças automotivas e de
motopeças, como a Cestari, a Fundição Lanfredi, a Fundição BB Ltda, a
Quinelato Freios e a Dia-Frag, além das indústrias de artefados de borracha,
como a BMA e a multinacional Hutchinson e das indústrias alimentícias, como a
Fugini e a CEPÊRA. Sua agricultura é caracterizada pela predominância da
pequena propriedade rural e pela policultura, com destaque para a cebola, a
manga, a goiaba e a cana de açúcar. Monte Alto é também a cidade-berço e a
11
primeira cidade-sede dos Jogos Abertos do Interior, a maior competição
esportiva amadora da América Latina.
Dados Populacionais
A Faculdade de Monte Alto atende uma população da cidade e dos municípios
próximos. Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de 73.079
habitantes, separadas por um raio de aproximadamente 40 km. Além disso, a
região formada por estes municípios possui uma economia forte centrada em
serviços, comércio, indústria, agricultura e pecuária que produz tanto para o
mercado interno como para o mercado externo.
O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Monte Alto, cujos
municípios são potenciais para a Faculdade de Monte Alto totalizando uma
população que 73.079.
Quadro 1 - População de abrangência da Região de Monte Alto.
Município População/Habitantes
Taiaçu 5 894
Taiuva 5 447
Vista Alegre do Alto 6 889
Fernando Prestes 5 534
Cândido Rodrigues 2 668
Monte Alto 46 647
TOTAL 73 079 Fonte: IBGE 2010.
Rodovias:
SP-323
SP-305
Área da Saúde
O município conta com Hospitais particulares e Públicos.
Aspectos Educacionais da Região de Monte Alto
O quadro abaixo demonstra as matrículas da Educação Infantil, Ensino
Fundamental I e II, Ensino Médio e Ensino Superior, na cidade de Monte Alto e
12
nas cidades circunvizinhas, as quais constituem o potencial para a Faculdade
de Monte Alto.
Quadro 2 - Matrículas da cidade de Monte Alto e seu entorno.
Municípios Educação
Infantil
Ensino
Fundam.
Ensino
Médio
Ensino
Superior Total
Taiaçu 141 772 251 114 1.278
Taiuva 103 565 154 139 961
Vista Alegre do Alto 162 816 246 195 1.419
Fernando Prestes 122 659 188 130 1.099
Cândido Rodrigues 56 302 83 71 512
Monte Alto 926 5.353 1.735 1.532 9.546
Total 1.510 8.467 2.657 2.181 14.815
Fonte: CENSO 2012. Matrículas nas rede pública e rede privada.
Na análise dos números do quadro acima, depreende-se que Monte Alto e região
tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu
mercado de trabalho de maneira que atenda o dinamismo de sua região. A
distância com a grande metrópole da Capital do Estado, o desenvolvimento da
região de Monte Alto e a expansão das novas atividades e fronteiras
econômicas, voltados para as atividades de comércio, indústria e agricultura,
sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para o atendimento
de uma população jovem e para adultos que desejam continuar sua educação
acadêmica.
Cultura e Turismo
Centro Cívico e Cultural Dr. Elias Bahdur
Museu Histórico e Paleontológico de Monte Alto
Menina Izildinha
Na análise dos dados gerais apresentados, depreende-se que Monte Alto e
região tem grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações
para o seu mercado de trabalho, de maneira que atenda o dinamismo de uma
região promissora do Estado de São Paulo.
A região tem apresentado um grande desenvolvimento, impactando a cidade de
Monte Alto que está crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o
respeito ao meio ambiente.
13
A Faculdade de Monte Alto aceitou o desafio e segue, confiante, seu
planejamento na busca da qualidade do seu trabalho e na linha de Ensino a que
se propôs.
1.3 Contextualização do Curso
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Administração
Denominação: Curso Superior de Administração
Total de vagas anuais: 150
Número de alunos por turma: 50 alunos
Turnos de funcionamento: Noturno
Regime de matrícula: Seriado Semestral
Carga horária total:
3.000 h/aula; 2.500 h/relógio, sendo: 2.400h aulas presenciais, 200h Atividades Complementares. 300h de Estágio Supervisionado.
Integralização da carga horária
do curso: limite mínimo e
máximo:
Limite Mínimo: 08 semestres;
Limite Máximo: 12 semestres
1.3.2 Políticas Institucionais no âmbito do curso
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a realização
concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional, no Projeto Pedagógico Institucional e nos
Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as políticas
institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como
pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de
suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus
vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades
do seu cotidiano próximo ou remoto;
14
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e
ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante
o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que
possam complementar e estimular o ensino -aprendizagem a alcançar graus
mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população
envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às
suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às
necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e
regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas
comunidades interna e externa com benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACULDADE DE MONTE
ALTO mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e o
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à
graduação, buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a
ampliação de oportunidades que resultem na melhoria da qualidade acadêmica
e de sua contribuição ao desenvolvimento científico, tecnológico e social na
região de abrangência.
A FACULDADE DE MONTE ALTO, para atender de modo cada vez mais
satisfatório à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar
com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de
competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá
continuidade à sua formação acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, proporcionando
atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c) Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente
responsáveis e empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento,
aptos à participação no desenvolvimento da sociedade em que
interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho
local, regional e nacional;
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação
científica, que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os
desafios da sociedade contemporânea;
f) Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e
para o desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
15
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Administração da
FACULDADE DE MONTE ALTO, proporcionará ao aluno, além da sua formação
técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo.
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura
garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no
processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações
coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da FACULDADE DE MONTE ALTO, cabe,
em conjunto com a direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o
Coordenador e com o Colegiado de Curso e mais recentemente com o NDE
(Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais
instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos
do curso em consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na FACULDADE DE
MONTE ALTO estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão,
funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações
harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição
adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes
em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e
às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a
capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições
de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os
colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o
desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta
política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes,
visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o
previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de
forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
1.3.3 Premissas Legais do Projeto Pedagógico
O Projeto Pedagógico do Curso de Administração da FACULDADE DE MONTE
ALTO, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CES/CNE
16
0134/2003, aprovado em 04/06/2003 referente as Diretrizes Curriculares
Nacionais do curso de graduação em Administração; a Resolução 1/2004; a
Resolução 04, de 13/07/2005 e o parecer CES/CNE 023/2005 aprovado em
03/02/2005, que retifica a Resolução 01/2004. O curso tem como bases legais
a legislação educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre o
Administrador (áreas de atuação, código de ética, e outros documentos).
O Projeto Pedagógico do Curso de Administração atende o disposto na
Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições
de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as
políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho
de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana.
O PPC de Bacharelado em Administração está ainda em consonância com o
Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento
Institucional – PDI da FACULDADE DE MONTE ALTO.
1.3.4 Missão do Curso
O Curso de Administração propicia condições facilitadoras para que o Bacharel
em Administração, formado pela FACULDADE DE MONTE ALTO, seja
preparado para a realidade das atividades do segmento, tendo atitudes e
procedimentos norteados pelos seguintes parâmetros:
Dirigido para atividades globais (preparado para o negócio,
independentemente do nível de atuação geográfica);
Conhecimento amplo do mercado (apoiado em informações e
estatísticas);
Competitivo (apoiado no “saber” e conhecedor das necessidades e do
ambiente);
17
Responsabilidade integral (dirigido para a satisfação total do cliente,
respeitando a ética e o meio ambiente).
O projeto pedagógico é flexível o suficiente para que haja espaço para o
desenvolvimento de competências específicas dos alunos, respeitando as
especificidades da IESe da Região. Sendo assim, pode-se destacar como
missão do curso:
“Contribuir para o desenvolvimento da região, formando
profissionais competentes e habilitados ao exercício de atividades
em negócios, bem como estimular a crescimento pessoal,
empresarial e social por meio da inovação, geração, construção e
disseminação de conhecimento nas áreas da administração”.
Por essa razão, a vocação do Curso de Administração é formar um
profissional que saiba identificar, mensurar, analisar e interpretar
adequadamente os diversos modelos de gestão empresarial a partir da utilização
correta da linguagem administrativa, auxiliando o processo decisório nas
organizações públicas e privadas, e, sobretudo, esteja com disposição para
enfrentar desafios na sua profissão no decorrer do Século XXI.
1.3.5 Objetivos do Curso
1.3.5.1 Objetivo Geral
A FACULDADE DE MONTE ALTO propõe para o seu curso de Administração
os seguintes objetivos:
formar bacharéis em administração ágeis, críticos e criativos, para
enfrentar a competitividade do mercado de trabalho, competentes e
compromissados, propiciando-lhes o exercício consciente da cidadania
solidária, a possibilidade de contribuírem para o processo de
humanização das relações sociais;
formar profissionais com espírito empreendedor, compromisso, ético, visão do contexto social e clara percepção de modernidade, aptos para atuarem na gestão das diferentes organizações da sociedade de hoje e do futuro ou na prestação de serviços;
propiciar estudos aprofundados na ciência e na arte da administração,
qualificando academicamente para as atividades próprias dos
administradores inseridos na sociedade contemporânea;
18
capacitar profissionais de processo de administração de organizações
para uma compreensão crítica e sistêmica da realidade brasileira e
internacional, refletindo sobre as condicionantes econômicas e políticas
que direcionam as empresas e seus profissionais, nas múltiplas relações
funcionais que estabelecem;
possibilitar a formação do administrador capaz de aliar competência
técnica, compromisso político, disciplina democrática e contribuir para a
transformação do meio social onde atua;
contribuir para que os profissionais de administração construam sua
competência para produções científicas de qualidade e relevância e para
efetivação de atividades de extensão com excelência, que atendam às
reais necessidades da comunidade e estimulem seu crescimento técnico
e cultural;
capacitar profissionais para a área de Administração para que possam
auto motivar-se e auto realizar-se a partir de uma ação gerencial, holística
e interdisciplinar;
qualificar profissionais para atuar na administração das complexas
organizações da sociedade atual e futura ou na prestação de serviços.
instrumentalizar os futuros gestores para administrar empresas através
de uma visão sistêmica dos negócios empresariais;
formar administradores microempresários, consultores, assessores,
técnicos para atuação em áreas específicas da administração em
entidades diferenciadas.
A FACULDADE DE MONTE ALTO procura manter um estreito relacionamento
com a comunidade, com o intuito de facilitar a inclusão profissional e social do
egresso.
1.3.6 Perfil Profissional do Egresso
O Currículo do Curso de Administração propicia a formação de profissionais
socialmente responsáveis e competentes para participarem profissionalmente
das organizações, cujo perfil desejado está de acordo com as diretrizes
curriculares nacionais do curso de Graduação, conforme Resolução nº 4 de 13
de julho de 2005, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação.
O Curso de Bacharelado em Administração busca ensejar condições para que o
Administrador esteja capacitado a compreender as questões científicas,
técnicas, sociais, econômicas e financeiras no âmbito nacional e internacional
nos diferentes modelos de organização, assegurando o pleno domínio das
19
responsabilidades funcionais envolvendo e plena utilização de inovações
tecnológicas, revelando capacidade crítico-analítica para avaliar as implicações
organizacionais com o advento da tecnologia da informação.
O foco do curso centra-se em desenvolver dentro das organizações o conjunto
completo da Administração, em seus aspectos científicos, financeiros e
gerenciais.
Nesse sentido, o curso deve formar profissionais aptos a atuar num mercado
altamente competitivo e em constante transformação, cujas opções possuem um
impacto profundo na vida social, econômica e no meio ambiente das sociedades.
Prevê-se uma formação ao mesmo tempo generalista – no sentido tanto de
conhecimentos específicos como de uma ampla visão de mundo e
conhecimentos de áreas afins, e particularizada – especialmente com
conhecimentos profissionais adequados para atender às demandas do mercado
de empregos na região, no Estado ou no País.
O Projeto contempla as relações entre o conhecimento teórico e as exigências
da prática cotidiana da profissão. Para tanto, o curso oferece aos alunos
oportunidades de exercer e aperfeiçoar seus conhecimentos na busca de
métodos e técnicas para o melhor atendimento aos clientes, o eficiente
desenvolvimento de produtos, a operação e gestão responsáveis no mercado e
o planejamento das atividades. Isto ocorrerá mediante um processo de
aprendizagem que envolva paulatinamente todos os níveis de complexidade
organizacional.
O projeto leva em conta o fato de que, o sucesso profissional do Bacharel em
Administração dependerá da solidez da formação técnica e teórica, mediante
ampla formação cultural (vertical e horizontal), adquiridas no curso de
graduação, mas também em grande medida da capacidade de “aprender a
aprender”. Pretendem-se dessa forma que o egresso do curso seja dotado de
características básicas, tais como:
possuidor de valores de responsabilidade social e ética
profissional;
formação humanística, que o habilite a compreender o meio
social,político,econômico e cultural no qual está inserido,
bem como a tomar decisões eficazes num mundo diversificado e
em constante evolução:
visão global, para entender de maneira ampla e plena o contexto
no qual a organização está inserida;
formação técnica e científica, que o habilite a atuar na
administração das organizações, bem como a desenvolver
atividades específicas da prática profissional;
20
capacidade de atuar de maneira integrada nos diversos níveis da
estrutura organizacional;
capacidade de compreender as necessidades de aperfeiçoamento
profissional constante;
autoconfiança para desempenhar as suas funções de maneira
efetiva;
capacidade de expressar-se com clareza e de modo crítico e
criativo;
liderança e capacidade para lidar com pessoas de maneira efetiva;
capacidade para utilizar da melhor forma possível os recursos
financeiros, materiais e patrimoniais;
compreensão da administração de maneira sistêmica, integrada e
estratégica, bem como suas relações com o meio ambiente;
visão holística, de maneira a enxergar o todo, bem como integrar
o ambiente interno e externo;
iniciativa, rapidez e flexibilidade na tomada de decisões;
capacidade de planejamento e desenvolvimento da própria carreira
profissional;
capacidade para conciliar sua função de especialista com uma
visão generalista, que possibilite entender a administração da
organização como um todo;
capacidade empreendedora, tanto internamente quanto
externamente organização;
1.3.7 Competências, Habilidades e Atitudes
Para que o Profissional de Administração seja competente, o curso é desenhado
para prover uma formação que contenha aspectos teóricos e práticos. Quanto
aos aspectos teóricos, o curso contemplará as diversas correntes da
Administração, possibilitando uma reflexão sobre o fenômeno, dentro do
contexto passado, presente e futuro e suas inter-relações geográficas,
socioculturais e econômicas.
As questões teóricas serão inseridas de modo a proporcionar um embasamento
adequado para que o profissional possa refletir sobre a Administração, sua
origem e evolução bem como as diversas escolas e correntes de pensamento
Administrativo.
21
Quanto aos aspectos práticos, o projeto prevê atividades da empresa júnior,
visitas técnicas, atividades complementares, e estágio supervisionado, que
promovam a competência dos formandos, com o manejo de técnicas e
instrumentos em condições novas e desafiadoras. O curso foi desenhado para
que a experiência prática traga um constante pensar sobre “o que fazer”, “como
fazer” e o “por que fazer?”, buscando constantemente, com criatividade,
soluções para os problemas desta área.
Com o objetivo de contribuir para a formação do perfil do profissional desejado,
o curso possibilita o desenvolvimento das seguintes competências e habilidades,
de acordo com a Resolução 4, sendo elas:
Reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar
estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar
preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em
diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão;
Desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício
profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações
interpessoais ou intergrupais;
Refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo
sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e
gerenciamento;
Desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores
e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais
entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim
expressando-se de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos
organizacionais e sociais;
Ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e
administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência
da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional;
Desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da
experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de
atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-
se profissional adaptável;
Desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos
em organizações; e
Desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e
administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais,
organizacionais, estratégicos e operacionais.
22
1.4 Estrutura Curricular do Curso de Administração
1.4.1 Estrutura Curricular até 2014 (FAN)
Baseado na Resolução no 4, de 13 de julho de 2005,CNE, e nas Diretrizes
Curriculares para o curso de Administração está estruturado de forma a
contemplar disciplinas em sua organização curricular cujos conteúdos
atendem os seguintes campos interligados de formação, sendo eles:
Conteúdos de Formação Geral
Conteúdos de Formação Profissional
Conteúdos de Estudos Quantitativos e suas Tecnologias
Conteúdos de Formação Complementar
O regime de matriculas da FACULDADE DE MONTE ALTO é seriado semestral,
dentro dos quais as disciplinas são oferecidas de acordo com a estrutura
curricular.
1º Semestre
Disciplinas C. Horária
Introdução à Administração 40
Português Instrumental 80
Matemática Aplicada à Administração 80
Informática 80
Introdução à Contabilidade 80
Métodos e Técnicas de Pesquisa 40
Total do Período 400 h/a
2º Semestre
Disciplinas C. Horária
Administração de Marketing I 80
Administração da Produção I 80
Administração Financeira I 80
Estatística Aplicada à Administração 80
Economia Geral 80
Total do Período 400 h/a
3º Semestre
Disciplinas C. Horária
Administração de Marketing II 80
Administração de Produção II 80
Administração Financeira II 80
Administração de Custos e Controladoria 80
23
Psicologia Organizacional 80
Total do Período 400 h/a
4º Semestre
Disciplinas C. Horária
Administração de Recursos Humanos I 80
Administração de Sistemas de Informação 80
Organização Sistemas e Métodos 80
Sociologia do Trabalho 80
Noções de Direito 80
Total do Período 400 h/a
5º Semestre
Disciplinas C. Horária
Administração de Recursos Humanos II 80
Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais 80
Teorias da Administração I 80
Tópicos Especiais de Administração 40
Criação e Gestão de Novos Negócios 80
Estágio Supervisionado I 40
Total do Período 400 h/a
6º Semestre
Disciplinas C. Horária
Teorias da Administração II 80
Gestão da Qualidade Total 40
Filosofia (incluindo Ética Profissional) 80
Inglês Instrumental 80
Negociação Empresarial 40
Estágio Supervisionado II 80
Total do Período 400 h/a
7º Semestre
Disciplinas C. Horária
Estratégia Empresarial 40
Desenvolvimento e Dinâmica Organizacional 80
Elaboração de Projetos Administrativos 40
Espanhol Instrumental 80
Gestão Contemporânea 40
Comércio Exterior e Relações Internacionais 40
Estágio Supervisionado III 80
Total do Período 400 h/a
8º Semestre
Disciplinas C. Horária
Gestão Ambiental 40
Gestão de Empreendimentos Agro-industriais 80
Gestão de Qualidade de Vida no Trabalho 40
24
Jogos de Empresa 80
Tópicos Avançados de Administração 40
Estágio Supervisionado IV 120
Total do Período 400h/a
Total da Carga Horária 3.200h/a
1.4.2 Estrutura Curricular Atual (FMA)
O curso contempla conteúdos de formação básica, conteúdos de formação
profissional, conteúdos de estudos quantitativos e suas tecnologias e conteúdo
de formação complementar.
Os conteúdos foram desenvolvidos de modo a:
• proporcionar a integração curricular através de mecanismos tradicionais
e inovadores, possibilitando ao graduado a capacidade de abordagem
multidisciplinar, integrada e/ou sistêmica;
• propiciar o balanceamento entre a teoria e prática;
• proporcionar a padronização mínima de conhecimentos para dar
oportunidades de contemplar as características regionais;
• contemplar a extensão e a participação dos alunos em seminários sobre
administração.
Os temas que tratam do Estudo das Relações Étnicos Raciais,
Legislação Ambiental e Direitos Humanos estão contemplados nas disciplinas
de Práticas empresariais, Direito empresarial e na disciplina de Sociologia,
respectivamente, e transversalmente nas disciplinas e atividades curriculares do
curso.
MATRIZ CURRICULAR CURSO BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
Componente Curricular Aulas
Semanais
Total
CH
Hora Relóg
io
1º
Se
m
es
tr
e Linguagem e Interpretação de
Texto 4 80 66.66
25
Contabilidade I 4 80 66,66
Economia 4 80 66.66
Matemática 4 80 66,66
Teoria Geral da Administração I 4 80 66,66
PI: Cidadania e responsabilidade social I
60
SUBTOTAL 20 400 393.3
Componente Curricular Aulas
Semanais
Total
CH
Hora Relóg
io
2º
Se
mes
tre
Contabilidade II 4 80 66,66
Direito Empresarial 4 80 66,66
Filosofia 2 40 33.33
Sociologia 2 40 33.33
Tecnologia da Informação 4 80 66,66
Teoria Geral da Administração II 4 80 66,66
PI: Cidadania e responsabilidade social II
60
SUBTOTAL 20 400 393.3
Componente Curricular Aulas
Semanais
Total
CH
Hora Relóg
io
3º
Se
mes
tre
Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos
4 80 66,66
Organização, Sistemas e Métodos
4 80 66,66
Estatística e Probabilidade 4 80 66,66
Ética e Responsabilidade Social 2 40 33.33
Psicologia Organizacional 2 40 33.33
Matemática Financeira 4 80 66,66
PI: Cidadania e responsabilidade social III
60
SUBTOTAL 20 400 393.3
Componente Curricular Aulas
Semanais
Total
CH
Hora Relóg
io
4º
Se
mes
tre
Sistemas de Informação Gerencial
2 40 33,33
Administração Financeira e Orçamentária I
4 80 66,66
Gestão Estratégica de Marketing 4 80 66.66
Legislação Tributária e Fiscal 2 40 33,33
Legislação Trabalhista e Previdenciária
2 40 33,33
Gestão Estratégica de Pessoas 4 80 66,66
26
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação
2 40 33.33
PI: Cidadania e responsabilidade social IV
60
SUBTOTAL 20 400 393.3
Componente Curricular Aulas
Semanais
Total
CH
Hora Relóg
io
5º
Se
mes
tre
Administração Mercadológica 2 40 33,33
Análise Estratégica de Finanças e Investimentos
4 80 66.66
Gestão da Produção Logística 4 80 66,66
Administração Financeira e Orçamentária II
4 80 66,66
Fundamentos de Comércio Exterior
2 40 33,33
Projeto Interdisciplinar: Plano de Negócios
2 40 33.33
PI: Cidadania e responsabilidade social V
60
SUBTOTAL 18 360 360
Componente Curricular Aulas
Semanais
Total
CH
Hora Relóg
io
6º
Se
mes
tre
Desenvolvimento Organizacional 4 80 66,66
Projeto Interdisciplinar :Práticas Empresarias
2 40 33.33
Administração de Materiais 4 80 66.66
Planejamento Estratégico Organizacional
4 80 66,66
Administração da Produção e Operações
2 40 33,33
Optativa I 2 40 33,33
PI: Cidadania e responsabilidade social VI
60
SUBTOTAL 18 360 360
Componente Curricular Aulas
Semanais
Total
CH
Hora Relóg
io
7º
Se
mes
t
re Tópicos Especiais em
Administração I 4 80 66.66
Gestão e Análise de Projetos 4 80 66.66
27
Gestão da Qualidade e Produtividade
2 40 33.33
Administração de Empresas e Serviços
4 80 66,66
Optativa II 2 40 33,33
Pesquisa em Administração 2 40 33.33
PI: Cidadania e responsabilidade social VII
60
SUBTOTAL 18 360 360
Componente Curricular Aulas
Semanais
Total
CH
Hora Relóg
io
8º
Se
mes
tre
Tópicos Especiais em Administração II
4 80 66.66
Administração de Negócios Internacionais
4 80 66.66
Gestão de Pequenas e Médias Empresas
2 40 33,33
Mercado de Capitais 4 80 66,66
Estudo da Realidade Contemporânea
2 40 33,33
PI: Cidadania e responsabilidade social VIII
60
SUBTOTAL 16 320 326,64
RESUMO DA MATRIZ CURRICULAR
Carga Horária Hora aula Hora relógio
(1) CH de disciplinas presenciais 3.000 2.500
(2) CH de Estágio Supervisionado 300
(3) CH de Atividades Complementares 200
(4) CH Projeto Integrador 480
Carga horária total do curso (1) + (2) + (3) + (4) 3.000 3.480
DISCIPLINS OPTATIVAS
Componente Curricular CH
Libras 40
Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional
40
Gestão Ambiental 40
Comunicação Empresarial 40
Sistemas Integrados e Comércio 40
Negociação 40
Temas Contemporâneos 40
28
1.4.3 Conteúdos Curriculares
1º SEMESTRE
Disciplina: Linguagem e Interpretação de Textos – 80h Ementa: Interpretação de textos orais e escritos, produção de textos, conceitos dos gêneros textuais, compreensão das estruturas da língua e seus desdobramentos no uso cotidiano da mesma. Leitura e interpretação de textos na área de meio ambiente. Bibliografia Básica GUIMARÃES, Thelma de Carvalho. Comunicação e Linguagem. Pearson, 2012. Virtual MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. 9ªed. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. 9ªed. Atlas, 2010. MEDEIROS, Joao B. Comunicação em Língua Portuguesa. 5ªed. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CAVALCANTE, Mônica Magalhães. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012. Virtual BECHARA, Evanildo. Moderna Gramática Portuguesa. 37ªed. Nova Fronteira, 2009. CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2008. PLATÃO E FIORIN. Lições de Texto. Ática, 2006. Disciplina: Economia – 80h Ementa: Introdução à economia, teoria do consumidor, teoria do funcionamento do mercado, teoria da firma, estruturas de mercado, organização industrial, regulamentação dos mercados. Economia monetária, política econômica e política fiscal. Panorama descritivo da economia brasileira. Contabilidade nacional. PIB, PNB, desenvolvimento econômico e os aspectos sociais de emprego, educação e renda. Políticas de combate à inflação. O Brasil e os fluxos monetários internacionais. Economia internacional. Bibliografia Básica MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual MANKIW, N. Gregory. Introdução a Economia. 6ªed. Cengage, 2013. PASSO, Carlos R. Princípios de Economia. 6ªed. Cengage, 2011. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. Atlas, 2008. Bibliografia Complementar: SINGER, Paul. O que é Economia, 7 ed. Contexto, 2012. Virtual VARIAN, Hal R. Microeconomia Princípios Básicos. Elsevier, 2003. CASTRO, A.; LESSA, C. Livro Introdução a Economia. Forense Universitária, 2003.
29
EICHENGREEN, Barry. Crises Financeiras. Campus, 2003. BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. Pearson Education BR, 2001. Disciplina: Matemática – 80h Ementa: Potenciação e Radiciação, Porcentagem, Polinômios e Produtos Notáveis, Equação do 1º e 2º grau, Fatoração, Teoria dos Conjuntos, Coordenadas Cartesianas no Plano, Funções do 1º e 2º grau. Bibliografia Básica BONAFINI, Fernanda Cesar (org.). Matemática. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual MEDEIROS. Matemática para Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. 2006. SILVA, Elio M. Matemática Básica para Cursos Superiores. Atlas, 2010. GOLDSTEIN/LAY. Matemática Aplicada – Economia, Administração e Contabilidade. Bookman, 2012. Bibliografia Complementar JACQUES, Ian. Matemática Para Economia e Administração, 6 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual BOULOS, P. Introdução ao Cálculo. 2002. IEZZI, G.; MURAKAMI, C. Fundamentos de Matemática Elementar. Vol. 1. São Paulo: Atual Editora, 2006. SILVA, Sebastião Medeiros da; et.al. Matemática para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis – Vol. 1 – Editora Atlas – 6ª edição – 2010. Disciplina: Teoria Geral da Administração I – 80h Ementa: Origens da Administração; A racionalização do trabalho; Teorias administrativas: cientifica, clássica e humanística; Planejamento Organizacional; Direção; Controle; Evolução e tendências da Administração. Bibliografia Básica SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Teoria Geral da Administração – Uma Abordagem Prática. 2ªed. Atlas, 2010. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 7ªed. Atlas, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar
30
CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Administração Geral. Manole, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. Elsevier, 2000. TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. Atlas, 1995. Disciplina: Contabilidade I – 80h Ementa: Conhecimento da função da Contabilidade e da utilidade das Demonstrações Contábeis para avaliação do desempenho e gestão do negócio. Abordagem do conteúdo: Vivenciar a tomada de decisões por meio da estrutura e elaboração das Demonstrações Contábeis exigidas por lei. Conhecimentos de outras disciplinas: Visão geral da empresa e de suas áreas funcionais/objetivos. Visão sistêmica do negócio: captação de recursos => processamento =>produtos e/ou serviços. Interação da empresa com o ambiente externo. Bibliografia Básica MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BAPTISTA, Antonio E. Contabilidade Geral. 7ªed. Atlas, 2012. SANTOS, José L. Introdução a Contabilidade -Atualizadapela Lei nº 11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ªed. Atlas, 2012. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16ªed. Atlas. 2012. Bibliografia Complementar MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Básica: fundamentos essenciais. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. Atlas, 2002. OLINQUEVITCH, José Leônidas; FILHO, Armando de Santi. Análise de Balanços para controle gerencial. Atlas, 2004. IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCK, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das sociedades por ações. Atlas, 2003. SÁ, A. Lopes. Princípios Fundamentais de Contabilidade. Atlas, 2000.
2º SEMESTRE Disciplina: Direito Empresarial – 80h Ementa: Direito Societário. Noções Gerais. Evolução Histórica. Sociedades Simples. Sociedades Limitadas. Sociedades por Ações. Características. Constituição; Capital e Ações. Requisitos da Sociedade Empresarial. Responsabilidade do Administrador. Responsabilidade dos Sócios. Estabelecimento empresarial. Prepostos. Gerente. Responsabilidade dos prepostos. Contador. Direito Cambiário. Noções Gerais. Títulos cambiais.
31
Duplicatas. Cheques. Notas promissórias. Direito Falimentar. Noções Gerais. Falência. Recuperação Extrajudicial. Recuperação Judicial. Direitos do Consumidor. Responsabilidade dos Fornecedores. Vício do Produto. Vício do Serviço. Direito Ambiental. Bibliografia Básica NIARADI, George. Direito Empresarial. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual FINKELSTEIN, Maria E. Direito Empresarial. Vol.20. 7ªed. Atlas, 2012. TOMAZETE, Marlon. Curso de Direito Empresarial. Vol.1 5ªed. Atlas, 2013. MAMEDE, Gladston. Manual de Direito Empresarial. 7ªed. Atlas, 2013. Bibliografia Complementar BRANCHIER, Alex SanderHostyn; Fernando Previdi Motta. Direito Empresarial. Ibpex, 2011. Virtual REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial – Volumes I e II. São Paulo: Saraiva, 2011. COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial – Direito de Empresa. São Paulo: Saraiva, 2003. ALMEIDA, João Batista. Proteção Jurídica do Consumidor. Saraiva, 2003. MARTINS, Fran. Curso de Direito Comercial. Editora e Livraria Jurídica, 2007. Disciplina: Filosofia – 40h Ementa: A Filosofia é o pensar crítico sobre todas as áreas do saber e do agir humanos, que revela seus princípios e valores e faz ver a possibilidade de outros mundos, outros modos de vida, fundamentados em outros princípios. Na práxis, a reflexão filosófica conduz ao bom senso, através do equilíbrio entre a atitude cética, que coloca em dúvida a possibilidade de certezas absolutas e universais do conhecimento, e a dogmática, que recusa as evidências da experiência. A Filosofia abrange o livre exercício da razão treinada, que descobre os significados mais profundos da realidade e dialoga com idéias e teorias do passado e do presente e contribui para a construção de projetos individuais e coletivos de vida que nos levem à plenitude do que podemos ser. Bibliografia Básica MATTAR, João. Filosofia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CHAUÍ, Marilena. Convite à Filosofia. 14ªed. Ática, 2010. LUCKESI, Cipriano C. Introdução a Filosofia. 7ªed. Cortez, 2012. HEIDEGGER, Martin. Introdução a Filosofia. 2ªed. WMF Martins Fontes, 2010. Bibliografia Complementar SPINELLI, Miguel. O Nascimento da Filosofia Grega e Sua Transição ao Medievo. Educs, 2010. Virtual REZENDE, Antônio (org.) Curso de Filosofia. Jorge Zahar, 2010. MARCONDES, Danilo. Iniciação a História da Filosofia. Zahar, 2010. MATTAR NETO, João A. Filosofia e Ética na Administração. 2ªed. Saraiva, 2009
32
Disciplina: Sociologia – 40h Ementa: Aplicação dos conceitos das ciências sociais, em especial aos da Sociologia, às situações organizacionais enfatizando-se as questões práticas das relações de trabalho. Conhecimento da evolução dos aspectos políticos, econômicos e sociais que incidem sobre a gestão deste universo e das diversas abordagens teóricas sobre as concepções de trabalho e suas relações na ação social, nas formas de dominação, na burocracia e economia. História e Cultura Afro Brasileira, Africana e Indígena. Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo. Sociologia. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual GIL, Antonio C. Sociologia Geral. Atlas, 2011. DEMO, Pedro. Introdução a Sociologia – Complexidade, Interdisciplinaridade e Desigualdade Social. Atlas, 2010. VILLA NOVA, Sebastião. Introdução a Sociologia. 6ªed. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. Atlas, 2009. MARTINS, Carlos B. O Que é Sociologia. Brasiliense, 2011. WEBER, Max. Ensaios de Sociologia. LTC, 2002. CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Sociologia Aplicada à Administração. Atlas, 2003. FREIRE, Gilberto. Casagrande & Senzala. Global, 2006. Disciplina: Tecnologia da Informação – 80h Ementa: Utilização da Informática na Administração (Editor de Texto, Planilhas, Apresentações Gráficas); Uso estratégico da Tecnologia da Informação (TI); Administração Estratégica da Informação; Desenvolvimento de ambientes eficientes e eficazes da Tecnologia da Informação; Aplicação da Tecnologia da Informação nas diversas áreas da empresa para obtenção de vantagens competitivas; Globalização e estratégias competitivas; Utilização da internet como business. Bibliografia Básica LAUDON, Kenneth C., Jane PriceLaudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. 9ªed. Atlas, 2013. LAURINDO, Fernando J. Tecnologia da Informação – Planejamento e Gestão de Estratégias. Atlas, 2010. FOINA, Paulo R. Tecnologia da Informação. Planejamento e Gestão. 2ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar
33
OLIVEIRA, FátivaBayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual ALBERTIN, Alberto L. Tecnologia da Informação e Desempenho Empresarial. Atlas, 2010. MORAES, Alexandre F. M. Redes de Computadores – Fundamentos. Érica, 2010. PALMISANO, Ângelo. Administração de Sistemas de Informação. Cengage, 2012. CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2010. REZENDE, Denis A. Planejamento de Sistemas de Informação e Informática. Atlas, 2011. Disciplina: Teoria Geral da Administração II – 80h Ementa: Abordagem humanística da administração; Teoria das relações humanas – motivação; Abordagem Neoclássica da administração; Características da burocracia (Weber); Teoria Estruturalista e abordagem comportamental. Bibliografia Básica SOBRAL, Felipe; AlketaPeci. Fundamentos de Administração. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual
OLIVEIRA, Djalma de P. R. Teoria Geral da Administração – Uma Abordagem Prática. 2ªed. Atlas, 2010. MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 7ªed. Atlas, 2012. MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Introdução à Administração. 8.ed. São Paulo: Atlas, 2011. Bibliografia Complementar CARAVANTES, Geraldo R. Administração: Teoria e processos. São Paulo: Pearson, 2005. Virtual CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Administração Geral. Manole, 2000. CHIAVENATO, Idalberto. Administração: Teoria, processo e prática. Elsevier, 2000. TAYLOR, Frederick W. Princípios de Administração Científica. Atlas, 1995. Disciplina: Contabilidade II – 80h Ementa: Conhecimento das origens de recursos e avaliação de endividamento. Conhecimento das aplicações de recursos e rentabilidade. Conhecimento da necessidade de capital de giro e de indicadores gerais, de liquidez, endividamento e rentabilidade. Abordagem do conteúdo: Vivenciar o mecanismo de análise das Demonstrações Contábeis extraindo do seu conteúdo informações por meio de índices e valores representativos para auxiliar o gestor
34
na avaliação do desempenho econômico-financeiro do negócio. Conhecimentos de outras disciplinas: Demonstrações Contábeis. Noções de cálculo de juros simples e estatística, para aplicá-los em análise financeira de demonstrativos contábeis. Bibliografia Básica MÜLLER, Aderbal Nicolas. Contabilidade Introdutória. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual BAPTISTA, Antonio E. Contabilidade Geral. 7ªed. Atlas, 2012. SANTOS, José L. Introdução a Contabilidade -Atualizadapela Lei nº 11.941/09 e pelas Normas do CPC. 2ªed. Atlas, 2012. MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 16ªed. Atlas. 2012. Bibliografia Complementar CHING, Hong Yuh; Fernando Marques e Lucilene Prado. Contabilidade & Finanças: para não especialistas, 3 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. Atlas, 2002. OLINQUEVITCH, José Leônidas; FILHO, Armando de Santi. Análise de Balanços para controle gerencial. Atlas, 2004. IUDICIBUS, Sergio de; MARTINS, Eliseu; GELBCK, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das sociedades por ações. Atlas, 2003. SÁ, A. Lopes. Princípios Fundamentais de Contabilidade. Atlas, 2000.
3º SEMESTRE Disciplina: Matemática Financeira – 80h Ementa: Fundamentos da matemática financeira; A calculadora financeira HP12c; Noções básicas sobre o Excel; Valor presente e valor futuro; Seqüência de pagamentos; Taxa a juros compostos; Amortização de empréstimos; Equivalência de capitais a juros compostos; Conceitos e aplicações de juros simples. Bibliografia Básica WAKAMATSU, André (org). MatemáticaFinanceira. Pearson, 2012. Virtual SILVA, Andre L. C. Matemática Financeira Aplicada. 3ªed. Atlas, 2010. PENIDO, Eduardo. Matemática Financeira Essencial. Atlas, 2010. ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. 12ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar SAMANEZ, Carlos Patricio. MatemáticaFinanceira, 5 ed. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual HAZZAN, S.; POMPEO, J. N. Matemática Financeira. 2003. MATHIAS, W. F.; GOMES, J. M. Matemática Financeira. 2002. SAMANEZ, C. P. Matemática Financeira. 2004.
35
SOBRINHO, J. D. V. Matemática Financeira. 2000. TOSI, A. J. Matemática Financeira com Enfase em Produtos Bancários. 2003. Disciplina: Estatística e Probabilidade – 80h Ementa: Estatística descritiva: Tabelas e gráficos. Amostragem. Medidas de tendência central: Média, moda e mediana. Medidas separatrizes (quartis e decis). Medidas de dispersão: desvio padrão, variância e coeficiente de variância. Probabilidade. Regressão e Correlação; Aplicações do estudo das derivadas. Bibliografia Básica MORETTIN, Luiz Gonzaga. Estatística Básica: probabilidade e inferência. Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual MARTINS, Gilberto de A. Estatística Geral e Aplicada. 4ªed. Atlas, 2011. SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol.1. 4ªed. Atlas, 2010. SILVA, Elio M. Estatística para os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. Vol.2. 3ªed. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar WALPOLE. Ronald E. et al. Probabilidade e Estatística para engenharia e ciências. 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual. VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. Atlas, 2003. NETO, Pedro Luiz de Oliveira Costa Neto. Estatística. Blucher, 2002. SPIEGEL, Murray R. Probabilidade e Estatística. MAKRON, 2003. LEVINE, David M.; BERENSON, Mark L.; SREPHAN, David. Estatística: Teoria e Aplicações. LTC, 2000. Disciplina: Contabilidade e Gestão Estratégica de Custos – 80h Ementa: A disciplina tem como objetivo treinar os alunos apresentando estudo de casos e exercícios práticos abordando os conceitos consagrados de contabilização dos custos, propondo roteiro técnico seguro de conceitos e passos para a confecção de planilhas para análise e apuração de custos, propiciando aos alunos o raciocínio necessário e prático para conhecer como os custos são apurados no processo de produção e como são contabilizados. Bibliografia Básica STARK, José Antônio. Contabilidade de Custos. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual PEREZ JUNIOR, José H. Gestão Estratégica de Custos. 8ªed. Atlas, 2012. MARTINS, E. Contabilidade de Custos. 10ª ed. Atlas, 2010. SANTOS, Joel J. Contabilidade e Análise de Custos. 6ªed. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar
36
CRUZ, June Alisson Westarb. Gestão de Custos: perspectivas e funcionalidades. Ibpex. Virtual DUTRA, Rene G. Custos – Uma Abordagem Prática. Atlas, 2010. PEREZ JUNIOR, Jose H. Contabilidade de Custos para não Contadores. Atlas, 2010. GIL, Antonio de Loureiro Gil. Auditoria Operacional e de Gestão. Atlas, 2000. NAKAGAWA, Masayuki. Gestão Estratégica de Custos. Atlas, 2000. FIGUEIREDO, Sandra; CAGGIANO, Paulo Cesar. Controladoria – Teoria e Prática. Atlas, 1997. Disciplina: Ética e Responsabilidade Social – 40h Ementa: O homem como ser moral; Noções de ética: conceitos, normas morais, diferentes concepções éticas e os valores morais; Ética social; Ética nas organizações e na administração; Relações Étnico Raciais; Elementos da ética social; Ética nas organizações e na administração; Fundamentos éticos das atividades das empresas e negócios; O Código de Ética Profissional. Responsabilidade Socioambiental. Bibliografia Básica STADLER, Adriano (org). Empreendedorismo e Responsabilidade Social. Ibpex, 2011. Virtual ASHLEY, P. A. et. al. Ética e Responsabilidade Social nos Negócios. 2ªed.Saraiva, 2009. DIAS, Reinaldo. Responsabilidade Social – Fundamentos e Gestão. Atlas, 2012. CASTRO, Paula P. Ética nos Negócios. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar ALENCASTRO, Mario Sergio Cunha. Ética Empresarial na Prática: liderança, gestão e responsabilidade corporativa. Ibpex, 2010. Virtual ALONSO, Félix Luiz. Curso de Ética em Administração. 3ªed. Atlas, 2012. PASSOS, Elisete. Ética nas Organizações. Atlas, 2004. SROUR, Robert Henry. Poder, Cultura e Ética nas Organizações. Campus, 1998. MATTOS, Regina Augusto. História e Cultura Afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012. Disciplina: Psicologia Organizacional – 40h Ementa: Conceitos e fundamentos da Psicologia; A Psicologia como ciência e o comportamento organizacional; Diversidades e diferenças individuais nas organizações; Como ocorre o desenvolvimento do comportamento do indivíduo;
37
Grupos e Equipes de trabalho; Comunicação eficaz nas organizações; Administração de conflitos e negociação; Liderança e o Poder; Cultura e mudança organizacional; Motivação humana no trabalho; Transtornos físicos e psicológicos das doenças no trabalho e nas organizações; Qualidade de vida e segurança no trabalho; Sistema de gestão e responsabilidade social no ambiente de trabalho; Políticas afirmativas. Bibliografia Básica PASETTO, Neusa Vítola; Fernando Eduardo Mesadri. Comportamento Organizacional: integrando conceitos da administração e da psicologia. Ibpex, 2011. Virtual BOCK, Ana Mercês Bahia. Psicologias: Uma Introdução ao Estudo de Psicologia. Saraiva, 2010. BERGAMINI, Cecília W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas. 4ªed. Atlas, 2010. FIORELLI, José O. Psicologia Para Administradores: Integrando Teoria e Prática. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional, 11 ed. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual BANOV, Márcia R. Psicologia no Gerenciamento de Pessoas. Atlas, 2011. MORIN, Estelle M. Psicologia e Gestão. Atlas, 2010. AGUIAR, Maria A. F. Psicologia Aplicada a Administração. Saraiva, 2005. Disciplina: Organização, Sistemas e Métodos – 80h Ementa: Introdução ao Estudo de Organização, Sistemas e Métodos. Fundamentos de Organização. Estruturas Organizacionais. Fundamentos de Sistema. Teoria de Sistema. Fundamentos de Métodos. Método Científico. O ciclo PDCA. Qualidade total. ISO. Bibliografia Básica CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a Sistemas, Organização e Métodos – SO&M. Manole, 2010. Virtual ASCENSÃO, Luis C. M. D. Organização, Sistemas e Métodos. Atlas, 2009. ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. 5ªed. Vol. 1. Atlas, 2011. ARAUJO, Luis C. G. Organização, Sistemas e Métodos e as Tecnologias de Gestão Organizacional. 4ªed. Vol. 2. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar LLATAS, Maria Virgínia (org). OSM: organização, sistemas e métodos. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual ALVAREZCO, Maria Esmeraldo Ballestero. Manual de Organização, Sistemas e Métodos. Atlas, 2000. FILHO, João Chinelato. O&M Integrado à informática. LTC, 2000. CURY, Antonio. Organização e Métodos - uma visão holística. Atlas, 2000.
38
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. Sistemas, Organização e Métodos. Atlas, 2002.
4º SEMESTRE Disciplina: Sistema de Informação Gerencial 40h Ementa: Conhecer conceitos básicos: dado, informação, sistemas, conhecimento; Estabelecer a importância do planejamento e uso de informações para obter conhecimento para a tomada de decisões; Conhecer tecnologias da Informação: hardware, software, telecomunicações, redes de computadores, Internet; Caracterizar Sistemas: Processamento de Transações. Sistemas de Informações Gerenciais; Sistemas de Apoio à Decisão, Sistemas de Informações Estratégicas;Enfocar Tecnologias aplicadas e relacionadas, banco de dados, Eletronic Data Interchange, E-commerce ExecutiveInformation Systems, Data Warehouse, Data Minning, Supply Chain/Customers/PartnerRelationship Management; Ressaltar a importância da Segurança e Qualidade da Informação; Apreender princípios da Engenharia da Informação; Saber especificar as características necessárias de um SIG para uma organização; Saber elaborar o Plano Diretor de Sistemas de Informação de uma organização; Planejar e Administrar os recursos envolvidos em um Centro de Informação; Administrar a evolução das Tecnologias de Informação em uma organização; Responsabilidade social do uso da informação, Privacidade e Ética. Bibliografia Básica OLIVEIRA, FátivaBayma de (org.). Tecnologia da Informação e da Comunicação: a busca de uma visão ampla e estruturada. Pearson Prentice Hall, 2007. Virtual BIO, Sergio R. Sistemas de Informação – um enfoque gerencial. 2ªed. Atlas, 2008. RESENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais. 5ªed. Atlas, 2013. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar LAUDON, Kenneth C., Jane PriceLaudon. Sistemas de Informações Gerenciais, 9ª ed . Pearson Prentice Hall, 2010. Virtual RICCIO, Edson L.; GONÇALVES, Rosana C. M. Sistemas de Informação - ênfase em controladoria e contabilidade. Atlas, 2009. CRUZ, Tadeu. Sistemas de Informações Gerenciais. Atlas, 2008. STAIR, Ralph M.; Reynolds, George W. Princípios de Sistemas de Informação. Cengage Learning, 2011. ROSINI, Alessandro Marco; PALMISANO, Angelo. Administração de informação e a gestão do conhecimento. Cengage, 2003.
39
MCGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento Estratégico da Informação. Cengage. 1994. Disciplina: Gestão Estratégica de Pessoas - 80h Ementa: Agregar pessoas; aplicar pessoas; recompensar pessoas; desenvolver pessoas e manter pessoas. Bibliografia Básica KNAPIK, Janete. Gestão de Pessoas e Talentos. Ibpex, 2011. Virtual VERGARA Sylvia C. Gestão de Pessoas. 13ªed. Atlas, 2013. ALBUQUERQUE, Lindolfo G. Gestão de Pessoas – Perspectivas Estratégicas. Atlas, 2010. ARAUJO, Luis C. G. Gestão de Pessoas – Estratégias e Integração Organizacional. 2ªed. Atlas, 2009. Bibliografia Complementar CAPPELLI, Peter. Contratando e Mantendo as Melhores Pessoas. Record, 2003. BARBIERI, Ugo F. Gestão de Pessoas nas Organizações. Atlas, 2012. HANASHIRO, Darcy Mitko Mori. Gestão do Fator Humano. 2ªed. Saraiva, 2008. Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária I -80h Ementa: Administração Financeira: definição. Negócios e tributos. Avaliação: tempo e risco. Políticas de Investimentos: Orçamento de Capital. Bibliografia Básica MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 10ªed. Atlas, 2012. ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2ªed. Atlas, 2011. ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura.Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual BRIGHAM, Eugene F. Administração Financeira – Teoria e Prática. Cengage, 2010. DRUCKER, Peter. Administrando para obter Resultados. Cengage, 2012. ASSEF, Roberto. Administração Financeira. Cengage, 2003. JUNIOR, Antonio Barbosa Lemes; MIESSARIGO, Claudio. Administração Financeira – princípios, fundamentos e praticas brasileiras. Campus, 2002.
40
Disciplina: Legislação Trabalhista e Previdenciária – 40h Ementa: História geral do direito do trabalho. A relação do Direito do Trabalho com o Direito Empresarial. Noções gerais do contrato de trabalho. Contrato de trabalho e relações de trabalho. Conceito de empregado. Conceito de empregador. Admissão de empregado. Extinção do contrato de trabalho. Equiparação salarial. Acidente de trabalho. Assédio moral, dano moral e contrato de trabalho. Greve e resolução judicial de conflitos. Biografia Básica ALMEIDA, André Luiz Paes de (org).VadeMecum Trabalhista, 8 ed.Rideel, 2012. Virtual MARTINS, Sergio P. Direito do Trabalho. 29ªed. Atlas, 2013. JORGE NETO, Francisco F.et.al. Direito do Trabalho. 7ªed. Atlas, 2013. MARTINS, Sergio P. Direitos Fundamentais Trabalhistas. Atlas, 2008. Bibliografia Complementar ALMEIDA, André Luiz Paes de. Direito do Trabalho: material, processual e legislação especial, 11 ed.Rideel, 2011. Virtual MANUS, Pedro P. T. Direito do Trabalho. Atlas, 2011. MARTINS, Sergio P. Fundamentos de Direito do Trabalho. Atlas, 2012. JORGE NETO, Francisco F. Curso de Direito do Trabalho. Atlas, 2011. EQUIPE ATLAS. CLT Para Rotinas Trabalhistas – Anotada e Legislação Complementar. Atlas, 2012. OLIVEIRA, Aristeu. Manual de Práticas Trabalhistas. Atlas, 2011. Disciplina: Legislação Tributária e Fiscal – 40h Ementa: Noções gerais dos tributos. Direito Constitucional. Conceitos básicos. Base de Cálculo. Alíquota. Entes arrecadadores. Competência tributária. Impostos; Conceito. Imposto de Renda da Pessoa Jurídica. Imposto de Importação e Exportação. Indiretos: ICMS/IPI/ISS. Taxas Públicas. Preços Públicos. Tarifas. Pedágio e Distribuição de Energia Elétrica, Água e Esgoto. Contribuições. CSLL. Contribuição de Melhoria. Contribuições Sociais. Direito Tributário Internacional. Empresas transnacionais. Empresas multinacionais. Aplicação dos Acordos de Bitributação. Bibliografia Básica MACHADO, Costa (org). Código Tributário Nacional Interpretado: artigo por artigo, parágrafo por parágrafo. Manole, 2010. Virtual ICHIHARA, Yoshiaki. Direito Tributário. 18ªed. Atlas, 2012. HARADA, Kiyoshi. Direito Financeiro e Tributário. 22ªed. Atlas, 2013. FIORIN, Rangel P. Direito Tributário. Vol.4. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar TORRES, Heleno Taveira (org). Leis Complementares em Matéria Tributária: aspectos práticos atuais. Manole, 2003. Virtual
41
FABRETTI, Láudio. Direto Tributário – Para os Cursos de Administração e Ciências Contábeis. Atlas 2011. ABREU, Andreia. Gestão Fiscal nas Empresas. Atlas, 2008. CHAVES, Francisco C. Contabilidade Tributária na Pratica. Atlas, 2010. DIALLO, Alfa Oumar. Tributação do Comércio Brasileiro e Internacional. Método, 2001. JUNIOR, Armando Alvares Garcia. Tributação no Comércio Internacional. Lex, 2001. Disciplina: Empreendedorismo, Criatividade e Inovação – 40h Ementa: O que é Empreendedorismo e empreendedor; A importância do empreendedor na formação da riqueza do país; Identificando Oportunidades e Plano de negócio. Responsabilidade social e preservação do meio ambiente. Bibliografia Básica MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Empreendedorismo. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual
BERNARDI, Luiz A. Manual de Empreendedorismo e Gestão. 2ªed. Atlas, 2013. PEIXOTO FILHO, Heitor M. Empreendedorismo de A a Z. Saint Paul, 2011. BIAGGIO, Luiz A. Empreendedorismo. Manole, 2012. Bibliografia Complementar SERTEK, Paulo. Empreendedorismo, 5 ed. Ibpex, 2011. Virtual
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de Plano de Negócios: Fundamentos, Processos e Estruturação. São Paulo: Atlas, 2011. LENZI, Fernando C. Nova Geração de Empreendedores. Atlas, 2009. CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo - Dando Asas ao Espírito Empreendedor. Manole, 2012. DEGEN, Ronald Jean. O Empreendedor: Fundamentos da Iniciativa Empresarial. Prentice Hall, 2009. MAXIMINIANO. Antonio Cesar Amaru. Administração para Empreendedores - Pearson, 2010. Disciplina: Gestão Estratégica em Marketing - 80h Ementa: As novas realidades de acirramento da concorrência somadas aos constantes aumentos de turbulência do entorno, e os cada vez mais claroslimites de crescimento obrigam aos que pretendem aprofundar conhecimento acadêmicos nesta área a se preocupar com o crescimento de seu "arsenal" cognitivo e a confrontação constante da teoria com suas aplicações próprias, necessários tanto a reação imediata como a pro ação de horizontemais mediato, de forma a evitar surpresas de imposições contingenciais.Marketing Verde.
42
BibliografiaBásica KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller.Administração de Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006.Virtual ZENONE, Luis C. GestãoEstratégica de Marketing – Conceitos e Técnicas. Atlas, 2011. URDAN, Andre T. Marketing Estratégico no Brasil. Atlas, 2010. NEVES, Marcos F. Planejamento e Gestão Estratégica de Marketing. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar KOTLER, Philip. Administração de Marketing – A bíblia do Marketing. Prentice Hall, 2006. LAS CASAS, Alexandre. Marketing – Conceitos, Exercícios e Casos. Atlas, 2009. SARQUIS, Aléssio B. Estratégias de Marketing para Serviços. Atlas, 2009. LUPETTI, Marcelia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica. Cengage, 2012. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. Atlas, 2012.
5º SEMESTRE Disciplina: Administração Financeira e Orçamentária II – 80h Ementa: Administração do Circulante; Administração do Permanente; Investimento de Capital; Decisões de Financiamento de Longo e de Curto Prazo. Bibliografia Básica MEGLIORINI, Evandir. Administração Financeira. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual HOJI, Masakazu. Administração Financeira e Orçamentária. 10ªed. Atlas, 2012. ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2ªed. Atlas, 2011. ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar GITMAN, Lawrence J.; Jeff Madura.Administração Financeira: uma abordagem gerencial. Addison Wesley, 2003. Virtual
43
BRIGHAM, Eugene F. Administração Financeira – Teoria e Prática. Cengage, 2010. DRUCKER, Peter. Administrando para obter Resultados. Cengage, 2012. ASSEF, Roberto. Administração Financeira. Cengage, 2003. JUNIOR, Antonio Barbosa Lemes; MIESSARIGO, Claudio. Administração Financeira – princípios, fundamentos e práticas brasileiras. Campus, 2002. Disciplina: Administração Mercadológica – 80h Ementa: A disciplina torna familiar a base teórica e a prática contemporânea; Demonstra métodos e técnicas para compreensão e análise das organizações e sua gestão de marketing; Focaliza essencialmente a teoria central do Marketing, tendo como base o cliente. Bibliografia Básica KOTLER, Philip; Kevin Lane Keller. Administração de Marketing, 12 ed. Pearson Prentice Hall, 2006. Virtual KOTLER, Philip. Administração de Marketing – A bíblia do Marketing. 14ªed. Prentice Hall, 2012. LAS CASAS, Alexandre L. Administração de Marketing. Atlas, 2008. KOTLER, Philip. Administração de Marketing: análise, planejamento, implementação e controle. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar LAS CASAS, Alexandre. Marketing – Conceitos, Exercícios e Casos. Atlas, 2009. SARQUIS, Aléssio B. Estratégias de Marketing para Serviços. Atlas, 2009. LUPETTI, Marcelia. Gestão Estratégica da Comunicação Mercadológica. Cengage, 2009. KOTLER, Philip.;ARMSTRONG, Gary. Princípios de Marketing. Pearson, 2009. HOOLEY, Graham. Estratégia de Marketing e Posicionamento Competitivo. Pearson, 2011. Disciplina: Análise Estratégica de Finanças e Investimento: 80h Ementa: A questão financeira sob a ótica empresarial. Principais técnicas e métodos de Análise de Finanças das Empresas. Técnica do fluxo de caixa e orçamentos. Análise de instrumentos. Política de financiamento às Empresas. Análise Econômica Financeira das Empresas. Conceitos básicos de análise de investimento com destaque para a tomada de decisões sobre estratégicas, a escolha de projetos mais adequada para a sobrevivência da empresa. Discute os problemas básicos de organização tais como novos investimentos, complementares ou mutuamente excludentes e o custo médio ponderado do capital. Com relação à estratégia, discute os componentes do plano estratégico e análise estratégica de investimentos bem como, o mix de produtos estratégicos para o negócio.
44
Bibliografia Básica CAMARGO, Camila. Análise de Investimentos e Demonstrativos Financeiros. Ibpex, 2007. Virtual ASSAF NETO, Alexandre. Curso de Administração Financeira. 2ªed. Atlas, 2011. ASSAF NETO, Alexandre. Fundamentos de Administração Financeira. Atlas, 2010. SILVA, Jose P. Analise Financeira das Empresas. 11ªed. Atlas, 2012. Biblioteca Complementar DRUCKER, Peter. Administrando para obter Resultados. Cengage, 2012. ASSEF, Roberto. Administração Financeira. Cengage, 2003. BRIGHAM, Eugene F. Administração Financeira – Teoria e Prática. Cengage, 2010. JUNIOR, Antonio Barbosa Lemes; MIESSARIGO, Claudio. Administração Financeira – princípios, fundamentos e praticas brasileiras. Campus, 2002. Disciplina: Fundamentos de Comércio Exterior – 40h Ementa: Teoria e Prática do Comércio – sistemática do Comércio Exterior Exportação, sistemática do Comércio Exterior Importação; organismos internacionais; incoterms; transportes; embalagens; modalidade de pagamentos; Siscomex. Bibliografia Básica BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual DIAS, Reinaldo. Comercio Exterior – Teoria e Gestão. 3ªed. Atlas, 2012. FARO, Fátima. Curso de Comércio Exterior. 3ªed. Atlas, 2012. MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 15ªed. São Paulo: Atlas, 2013. Bibliografia Complementar ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos. Ibpex, 2007. Virtual RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. Aduaneiras, 2000. PIRES, Adilson Rodrigues. Práticas abusivas no Comércio Internacional. Atlas, 2001. VIEIRA, Guilherme Bergmann Borges. Regulamentação no Comércio Internacional. Lex, 2002. ROCHA, Paulo Cesar Alves. Valoração Aduaneira no Brasil. Aduaneiras, 2000. Disciplina: Gestão da Produção Logística - 80h
45
Ementa: A disciplina aborda essencialmente a logística empresarial, embora mantenha uma visão integrada comas demais áreas empresariais. Esta preocupação sistêmica em ambientes globalizados deve orientar-se para uma visão desta área na busca de resultados empresariais. A disciplina enfoca como eixo básico:a) a introdução de novos conceitos da logística empresarial como diferencial competitivo; b) os conceitos e as principais decisões envolvidas nas diferentes etapas do fluxo de materiais bem como o sistema de informações que permite o controle destes fluxos; c) o relacionamento empresarial de redes de organizações, o Supply Chain Management, traduzidos pelas parcerias empresariais que permitem resultados ampliados aos participantes, demonstrando a importância da compreensão das mudanças culturais empresariais que privilegiam os processos, na busca de acréscimos de valor aos clientes finais. Logística Reversa. Bibliografia Básica NOGUEIRA, Amarildo de S. Logística Empresarial – Uma Visão Local com Pensamento Globalizado. Atlas, 2012. WANKE, PETER F. Estrategia Logística em Empresas Brasileiras. Atlas, 2010. CORONADO, Osmar. Logistica Integrada. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar BALLOU, R. H. (2005) Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Ed Bookman. 2001. CHOPRA, Sunil; MEINDEL, Peter. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. Pratice Hall Brasil, 2003. KAMINSKY, Philip; SIMCHI Levi, Edith. Cadeia de Suprimentos Projeto e Gestão. Bookman, 2003.
6º SEMESTRE Disciplina: Administração da Produção e Operações 40h Ementa: A disciplina torna familiar a base teórica e a prática contemporânea; conceituando a Produção e suas Operações, bem como as tomadas de decisão sobre: Localização, produto, tempos e métodos, layout e logística. Produção mais limpa. Bibliografia Básica LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Administração da Produção. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual CORREA, Carlos A.; CORREA, Henrique L. Administração de Produção e Operações. 2ªed. Atlas, 2013. CHASE, Richard B. Administração da Produção e de Operações - o essencial. Bookman, 2011. SLACK, N. Administração da Produção. 3ªed. Atlas, 2009.
46
Bibliografia Complementar RITZMAN, Larry P.; Lee J. Krajewski.Administração da Produção e Operações, 8 ed. Pearson Prentice Hall, 2009. Virtual MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da Produção. Saraiva, 2003. MOREIRA, Daniel A. Moreira. Administração da Produção e Operação. Cengage Learning, 2004. RITZMAN, Larry P. ;KRAJEWSKI, Lee J. Administração da Produção e Operações. Pearson, 2004. CORREA, Henrique L.; GIANESI, Irineu G.N.; COAN, Mauro. Planejamento, Programação e Controle da Produção. Atlas, 2001. Slack, Nigel. Vantagem Competitiva e Manufatura. Atlas, 2002. Disciplina: Desenvolvimento Organizacional 80h Ementa: Curso de introdução ao estudo da Teoria do Desenvolvimento Organizacional (TDO). Apresentará os conceitos fundamentais das principais teorias explicativas sobre o ambiente empresarial e os relacionamentos interpessoais modernos. Bibliografia Básica HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. Pearson Prentice Hall, 2004. Virtual KANAANE, Roberto. O Comportamento Humano nas Organizações - o homem rumo ao século XXI. Atlas, 2012. CALDAS, Miguel. Comportamento Organizacional – Uma Perspectiva Brasileira. 2ªed. Atlas, 2007. FRITZ, Robert. Estrutura e Comportamento Organizacional. Pioneira, 2006. Bibliografia Complementar ROBBINS, Stephen P. Comportamento Organizacional. Pearson Prentice Hall, 2002. Virtual RODRIGUES, Jorge N. Gestão da Mudança – Explorando o Comportamento Organizacional. Atlas, 2010. ARAÚJO, João Vieira de. Negociação e Administração e Conflitos. 1a ed. Rio de Janeiro. FGV Management. 2012. RODRIGUES, Jorge N. Gestão da Mudança – Explorando o Comportamento Organizacional. Atlas, 2010. DRUCKER, Peter F. O Melhor de Peter Drucker Fator Humano e Desempenho. Thomson Pioneira, 2002. Disciplina: Administração de Materiais 80h Ementa: Serão abordados nesta disciplina os seguintes tópicos: visão logística da gestão de recursos materiais na empresa; gestão de materiais: atividades de compras, gestão de estoques, previsão, níveis, controle, classificação, Curva ABC; armazenamento de materiais; movimentação; distribuição e transporte.
47
Filosofia Just in Time, que minimiza os impactos ambientais da armazenagem e transporte. Bibliografia Básica CAMPOS, Luiz Fernando Rodrigues; Caroline V. de Macedo Brasil. Logística: teia de relações. Ibpex, 2007. Virtual DIAS, Marco A. Administração de Materiais – Princípios, Conceitos e Gestão. 6ªed. Atlas, 2010. DIAS. Marco. A. P. Administração de Materiais – Uma Abordagem Logística. 5ªed. Atlas, 2010. VIANA, J. J. Administração de Materiais – Um Enfoque Prático. Atlas, 2008. Bibliografia Complementar TAYLOR, David A. Logística na Cadeia de Suprimentos: uma perspectiva gerencial. Pearson Addison Wesley, 2005. Virtual GURGEL, Floriano do A. Administração de Materiais e do Patrimônio. Cengage, 2010. POZO, Hamilton. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais – Uma Abordagem Logística. Atlas, 2010. WANKE, Peter F. Gestão de Estoques na Cadeia de Suprimentos. Atlas, 2011. PIRES, Silvio R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos. Atlas, 2011. RODRIGUES, Gerson José Jairo. Redução de Estoque em Dimensões. Atlas, 1993. Disciplina: Planejamento Estratégico Organizacional – 80h Ementa: Conceitos de política e estratégia. A teoria do planejamento estratégico. Administração estratégica. Modelos formais de planejamentos estratégicos. Metodologia de formulação Empresarial. Aspectos gerenciais da administração estratégica. Administração Estratégica executiva. Planejamento Empresarial. Bibliografia Básica SERTEK, Paulo; Roberto Ari Guindani; Tomas Sparano Martins. Administração e Planejamento Estratégico, 3 ed.Ibpex, 2011. Virtual OLIVEIRA, Djalma de P. R. Planejamento Estratégico – Conceitos Metodologia Práticas. 31ªed. Atlas, 2013. ALMEIDA, Martinho I. R. Manual de Planejamento Estratégico. 3ªed. Atlas, 2010. PEREIRA, Jose M. Curso de Administração Estratégica. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar CERTO, Samuel C.; et al. Administração Estratégica: planejamento e implementação de estratégias, 3 ed. Pearson Education do Brasil, 2010. Virtual HITT, Michael A. Administração Estratégica. Cengage, 2008.
48
CHIAVENATO, Idalberto; SAPIRO, Arão. Planejamento Estratégico Empresarial. Elsevier – Campus, 2003. VALADARES, Maurício Castelo Branco. Planejamento Estratégico Empresarial. Qualitymark, 2003. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira. Estratégia empresarial & vantagem competitiva. Atlas, 2001.
7º SEMESTRE Disciplina: Administração de Empresas e Serviços Ementa: A evolução do setor de serviços na economia. Características de sistemas de serviços. Análise do encontro de serviços. A comunicação nas empresas de serviço. Estratégia de empresas - a visão de serviços. Projetos do serviço e comunicação com os diferentes participantes do processo. Qualidade de Serviços. Produtividade em Serviços. Estrutura Organizacional. Organização do Trabalho na linha de frente. Atendimento ao cliente e constrangimentos associados ao trabalho na linha de frente. Bibliografia Básica BRUDEKI, Nelson Martins. Gestão de Serviços Públicos Municipais. Ibpex, 2007. Virtual CAON, Mauro. Gestão de Serviços. Atlas, 2012. CLARK, Graham. Administração de Operações de Serviço. Atlas, 2012. MELLO, Carlos H. P. Gestão do Processo de Desenvolvimento de Serviços. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar FITZSIMMONS, James A. Administração de Serviços: Operações, Estratégia e Tecnologia. Bookman, 2010. SARQUIS, Alessio B. Estratégia de Marketing para Serviços. Atlas, 2009. LAS CASAS, Alexandre L. Qualidade Total em Serviços. Atlas, 2008. NOGUERA, Jose F. Gestão Estratégica de Serviços – Teoria e Prática. Atlas, 2008. Disciplina: Gestão e Análise de Projetos – 80h Ementa: Etapas de um projeto; Plano de negócios (business plan). Localização. Escala; Engenharia de um Projeto; Análise de Mercado e Concorrência. Aspectos Econômicos, Financeiros, Meio Ambiente, Jurídico; Estimativas de Demanda. Orçamentos de Investimento. Financiamento Bancário – linhas de crédito: BNDES – PROGER. Operações Estruturadas. Indicadores para avaliar
49
projetos: payback simples, payback descontado, TIR, VPL, Custo Médio Ponderado de Capital, valor econômico agregado, valor de mercado agregado, Break Even e fluxo de caixa. Bibliografia Básica VALERIANO, Dalton. Moderno Gerenciamento de Projetos. Pearson Prentice Hall, 2005. Virtual MENEZES, Luiz César de Moura. Gestão de Projetos. 3ªed. Atlas, 2009. CARVALHO, Marly M. Fundamentos em Gestão de Projetos. 3ªed. Atlas, 2011. MAXIMIANO, ANTONIO CESAR AMARU Administração de Projetos - Como Transformar Idéias em Resultados. 4ªed. São Paulo. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de (org). Gestão de Projetos. Pearson Education do Brasil, 2012. Virtual HELDMAN, Kim. Gerência de Projetos. Campus, 2003. COHEN, Dennis J.; GRAHAM, Robert J. Gestão de Projetos MBA. Campus, 2002. DAFT, Richard L. Organizações Teoria e Projetos. Cengage Learning, 2002. VARGAS, Ricardo. Valor Agregado em Projetos. Brasport, 2003. Disciplina: Tópicos Especiais em Administração I – 80h Ementa: Princípios e conceitos da gestão atual; Análises de estratégias competitivas; Gestão do capital intelectual nas organizações; Governança corporativa; TIC – Tecnologia da informação e comunicação. Bibliografia Básica MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Atlas, 2011. BAUTZER, Deise. Inovação – Repensando as Organizações. Atlas, 2009. DRUCKER, Peter F. Administrando em Tempos de Grandes Mudanças. Pioneira, 2011. Bibliografia Complementar WOOD JR, Tomaz. Mudança Organizacional. 5ªed. Atlas, 2009. LENZI, Fernando C. Empreendedor de Visão. Atlas, 2009. BRESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo. Bookman, 2009. SILVA, Edson C. Governança Corporativanas Empresas. Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva. Atlas, 2012. Disciplina: Gestão da Qualidade e Produtividade -80h Ementa: Serão abordados nesta disciplina os seguintes tópicos: Conceito de Qualidade; Conceito de Produtividade; Definição de Processo; Sistema de
50
Gestão da Qualidade; Melhoria Contínua –Kaizen; Ciclo PDCA; Ferramentas da Qualidade; Método de Análise e Solução de Problemas; 5S; Normas ISO 9000; Estudo de Casos Práticos. ISO 14000. Bibliografia Básica LÉLIS, Eliacy Cavalcanti. Gestão da Qualidade. Pearson Prentice Hall, 2012. Virtual CARPINETI, Luiz C. R. Gestão da Qualidade – Conceitos e Técnicas. 2ªed. Atlas, 2012. PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: princípios, métodos e processos. 2ªed. Atlas, 2009. BALESTERO ALVAREZ. Gestão da Qualidade, Produção e Operações. 2ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar PEARSON Education do Brasil. Gestão da Qualidade. Pearson Education do Brasil, 2011. Virtual CARPINETI, Luiz C. R. Gestão da Qualidade Iso 9001-2008. Atlas, 2011. OLIVEIRA, Otávio J. Gestão Empresarial - Sistemas e Ferramentas. Atlas, 2007. JURAN, Joseph M. A qualidade desde o projeto. Cengage Learning, 1992. MATTAR, FauzeNajib; SANTOS, Dilson Gabriel dos. Gerência de Produtos. Atlas, 2003. Disciplina: Pesquisa em Administração - 40h Ementa: Contribuição técnico científica; qualidade formal e política da pesquisa. Aspectos éticos na pesquisa. Métodos qualitativo e quantitativo de pesquisa. Estrutura do projeto de pesquisa e da dissertação. Definição do tema e delimitação do problema de pesquisa. O problema e os modos de investigação. Hipóteses/pressupostos e objetivos da pesquisa. Importância do marco teórico e do estado da arte. Procedimentos metodológicos da pesquisa. Bibliografia Básica VERGARA, Sylvia C. Métodos de Pesquisa em Administração. 5ªed. Atlas, 2012. VERGARA, Sylvia C. Projetos e Relatórios de Pesquisa em Administração. 14ªed. Atlas, 2013. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de Metodologia da Pesquisa Científica. 3ªed. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar BOTELHO, Delane. Pesquisa Quantitativa em Administração. Atlas, 2006. LAKATOS, Eva M. Metodologia Científica. Atlas, 2010. GIL, Antonio C. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. Atlas, 2010. BOAVENTURA, Edvaldo. Metodologia da Pesquisa – Monografia, Dissertação, Tese. Atlas, 2011. SEVERINO, Antonio J. Metodologia do Trabalho Científico. Cortez, 2007.
51
8º SEMESTRE Disciplina: Estudo da Realidade Contemporânea – 40h
Ementa:Estudo das questões atuais da sociedade, da economia e da
política brasileira, contextualizada com a dinâmica geopolítica nacional e internacional e que vêm demandando ações públicas e privadas que
pretende alçar o Brasil, como uma potência econômica em curto ou médio prazo, decorrente da riqueza de recursos naturais nacionais. Bibliografia Básica LAGIOLI, Umbelina Cravo Teixeira. Fundamentos do mercado de capitais. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2011. MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. 5. Ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. 20 ed. São Paulo: Atlas, 2012. KRUGMAN, Paul; OBSTFELD, Maurice. Economia internacional. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.( Virtual) Bibliografia Complementar WONNACOTT, Paul; WONNACOTT, Ronald. Economia. 2. Ed. São Paulo: Makron Books, 2002. PINHEIRO, Juliano Lima. Mercado de capitais. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2012. Disciplina: Mercado de Capitais – 80h Ementa: Histórico e apresentação do mercado financeiro e mercado de capitais; Estrutura do Sistema Financeiro Nacional; Modalidades de investimentos; Análise fundamentalista; Análise gráfica. Bibliografia Básica KERR, Roberto. Mercado Financeiro e de Capitais. Pearson Prentice Hall, 2011. Virtual PINHEIRO, Juliano L. Mercado de Capitais – Fundamentos e Técnicas. 6ªed. Atlas, 2012. MELLAGI FILHO, Armando. Mercado Financeiro e de Capitais. Atlas, 2012. LAGIOIA, Umbelina C. T. Fundamentos do Mercado de Capitais. 3ªed. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar MELLAGI FILHO, Armando. Mercado Financeiro e de Capitais. Atlas, 2012. ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. Atlas, 2011.
52
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro – Exercícios e Prática. Atlas, 2010. PASSO, Carlos R. Princípios de Economia. Cengage, 2012. Disciplina: Gestão de Pequenas e Médias Empresas – 40h Ementa: A disciplina tem como objetivo levar os alunos a conhecer a Lei Geral das PME’s, bem como as facilidades propiciadas pelo governo para a sua concepção, e também as vantagens fiscais e a facilidade da sua administração, propondo exercícios práticos que abordam os conceitos consagrados de gestão empresarial envolvendo os aspectos de controle administrativo, financeiro, cultural e socioambiental. Bibliografia Básica LONGENECKER, Justin G. Administração de Pequenas Empresas. 13ªed. Thompson Pioneira, 2011. FERRONATO, Airto J. Gestão Contábil Financeira de Micro e Pequenas Empresas. Atlas, 2011. TACHIZAWA, ElioTakeshi. Criação de Novos Negócios – Gestão de Micro e Pequenas Empresas. FGV, 2010. Bibliografia Complementar GIMENEZ, Levi. Contabilidade para Gestores – Uma Abordagem para pequenas e médias Empresas. Atlas, 2011. FERREIRA, Manuel P. Marketing para Empreendedores e Pequenas Empresas. Atlas, 2010. VALVERDE, Belmiro. Estratégia para a Pequena e Média Empresa. Atlas, 2009. Disciplina: Tópicos Especiais em Administração II – 80h Ementa: Princípios e conceitos da gestão atual; Estratégias Competitivas; Ambiente organizacional; Cultura organizacional. Bibliografia Básica MORGAN, Gareth. Imagens da Organização. Atlas, 2011. BAUTZER, Deise. Inovação – Repensando as Organizações. Atlas, 2009. DRUCKER, Peter F. Administrando em Tempos de Grandes Mudanças. Pioneira, 2011. Bibliografia Complementar WOOD JR, Tomaz. Mudança Organizacional. 5ªed. Atlas, 2009. LENZI, Fernando C. Empreendedor de Visão. Atlas, 2009. BRESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo. Bookman, 2009. SILVA, Edson C. Governança Corporativanas Empresas. Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva. Atlas, 2012.
53
Disciplina: Administração de Negócios Internacionais – 80h Ementa: Políticas internacionais: Fiscal e Monetária, financeira e cambial; Economia de Escala e Concorrência imperfeita. Política Comercial e formas de Protecionismo. Tópicos em Finanças Internacionais: sistema monetário internacional; coordenação macroeconômica; áreas monetárias ótimas e mercados de capitais. Globalização e Instituições (FMI,OMC,BIRD). Bibliografia Básica BROGINI, Gilvan. Tributação e Benefícios Fiscais: no comércio exterior. Ibpex, 2008. Virtual GUEDES, Ana L. Negócios Internacionais. Cengage, 2010. AMATUCCI, Marcos (Org.). Internacionalização de Empresas - Teoria, Problemas e Casos. Atlas, 2009. ROCY, Joaquim Carlos. Introdução a Gestão de Negócios Internacionais. Pioneira Thomson Learning, 2006. Bibliografia Complementar ASSUMPÇÃO, Rossandra Mara. Exportação e Importação: conceitos e procedimentos básicos. Ibpex, 2007. Virtual MAIA, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. Atlas, 2011. DIAS, Reinaldo. Relações Internacionais. Atlas, 2010. DIAS, Reinaldo. Comercio Exterior – Teoria e Gestão. Atlas, 2012.
OPTATIVAS Disciplina: Gestão Ambiental - 40h Ementa: Evolução da gestão social e ambiental. Crescimento econômico e desenvolvimento sustentável. O meio ambiente como um problema (e oportunidade) de negócios. Estratégias de gestão social e ambiental. Terceiro setor. Modelos de gestão ambiental empresarial. Instrumentos de diagnóstico e gestão ambiental para micro e pequenas empresas. Bibliografia Básica SEIFFERT, Mari E. B. Gestão Ambiental. Atlas, 2011. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental – Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Atlas, 2011. ALBUQUERQUE, José de L. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social. Atlas, 2009. Bibliografia Complementar
54
BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, Modelos e Instrumentos. Saraiva, 2011. SEIFFERT, Mari E. B. ISO 14001 – Sistemas de Gestão Ambiental. Atlas, 2011. TACHIZAWA, Tachechi. Gestão Ambiental e Responsabilidade Social Corporativa. Atlas, 2011. NETTO, João A. Sustentabilidade e Produção. Atlas, 2011. Disciplina: Libras - 40h Ementa: Aspectos linguísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). História das comunidades surdas, da cultura e dasidentidades surdas. Ensino básico da LIBRAS. Políticas de inclusão de sujeitos surdos, legislação e experiências inclusivas em administração. Bibliografia Básica PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Libras: Conhecimento Além dos Sinais. Pearson Prentice Hall. 2011. Virtual GESSER, Audrei. Libras – Que Língua é Essa? Parábola, 2009. PEREIRA, Maria C. C. Libras – Conhecimento Além dos Sinais. Pearson, 2011. QUADROS, Ronice M. Língua de Sinais – Instrumentos de Avaliação. Artmed, 2011. Bibliografia Complementar PEREIRA, Rachel de C. Surdez – Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. Revinter, 2008. SANTANA, Ana P. Surdez e Linguagem. Summus, 2007. ALMEIDA, Elisabeth. O. C. Leitura e Surdez. Revinter, 2011. QUADROS, Ronice Muller; KARNOPP, Lodenir. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. CAPOVILLA, Fernando C. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira. Vol. 1. Edusp, 2009. Disciplina: Formação de Novos Gestores – Comportamento Organizacional – 40h Ementa: Gestão de Negócios, Estratégias para Empresas; Gestão de Pessoas; Economia e Globalização Bibliografia Básica BAUTZER, Deise. Inovação – Repensando as Organizações. Atlas, 2009. SILVA, Edson C. Governança Corporativa nas Empresas. 2ªed. Atlas, 2010. VALVERDE, Belmiro. Estratégias para a Pequena e Média Empresa. Atlas, 2009. Bibliografia Complementar
55
ROCY, Joaquim Carlos. Introdução a Gestão de Negócios Internacionais. Pioneira Thomson Learning, 2006. DRUCKER, Peter F. Administrando em Tempos de Grandes Mudanças. Pioneira, 2011. LENZI, Fernando C. Empreendedor de Visão. Atlas, 2009. WOOD JR, Tomaz. Mudança Organizacional. Atlas, 2009. Disciplina: Comunicação Empresarial – 40h Ementa: Comunicação empresarial e níveis de linguagem; Comunicação escrita nas organizações; Comunicação oral nas organizações; Comunicação não-verbal nas organizações. Bibliografia Básica MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental. São Paulo: Atlas, 2010. ANDRADE, M. M. Língua Portuguesa: Noções Básicas para Cursos Superiores. Atlas, 2010. MEDEIROS, Joao B. Comunicação em Língua Portuguesa. Atlas, 2010. Bibliografia Complementar CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Lexikon, 2007. BELTRÃO, Odacir. Correspondencia, Linguagem e Comunicação. Atlas, 2005. PLATÃO E FIORIN. Lições de Texto. Ática, 2006. Disciplina: Sistemas Integrados e Comércio Ementa: Sistemas Integrados do comércio brasileiro; Sistemas integrados de gestão para apoio empresarial. Tecnologia da informação, Planejamento e Gestão. Bibliografia Básica DIAS, Reinaldo. Comercio Exterior – Teoria e Gestão. 3ªed. Atlas, 2012. REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da Informação Aplicada a Sistemas de Informação Empresariais. Atlas, 2011. FOINA, Paulo R. Tecnologia da Informação. Planejamento e Gestão. Atlas, 2012. Bibliografia Complementar LAURINDO, Fernando J. Tecnologia da Informação – Planejamento e Gestão de Estratégias. Atlas, 2008. RESENDE, Denis Alcides. Sistemas de Informações Organizacionais. Atlas, 2010. BIO, Sergio R. Sistemas de Informação – Um enfoque Gerencial. 2ªed. Atlas, 2008.
56
Disciplina: Negociação – 40h Ementa: Negociação: conceitos e tipologias. Etapas do processo de Negociação.. Variáveis no processo de tomada de decisão. Principais aspectos teóricos e práticos relativos à estrutura e ao funcionamento dos grupos de trabalho nas organizações, tais como competição, coesão, conflitos nas relações grupais, negociação e tomada de decisão, comunicação interpessoal e intergrupal, motivação, criatividade e inovação, liderança e relações de poder, além de propiciar um espaço para o autoconhecimento e o desenvolvimento pessoal individual em grupo. Bibliografia Básica CARVALHAL, Eugênio et al. Negociação e Administração de Conflitos. 3ªed. Rio de Janeiro: FGV, 2012. MARTINELLI, D. P.; ALMEIDA, A. P. de. Negociação e Solução de Conflitos: do impasse ao ganha-ganha através do melhor estilo. São Paulo: Atlas, 2009. SILVA, Sonia L. Negociação. FGV, 2010. Bibliografia Complementar LENZI, Fernando C. Empreendedor de Visão. Atlas, 2009. WOOD JR, Tomaz. Mudança Organizacional. Atlas, 2009. BRESSANT, John. Inovação e Empreendedorismo. Bookman, 2009. SILVA, Edson C. Governança Corporativanas Empresas. Atlas, 2010. OLIVEIRA, Djalma de P. R. Estratégia Empresarial e Vantagem Competitiva. Atlas, 2012. Disciplina Temas Contemporâneos - 40h Ementa: Globalização e seus reflexos sociais, políticos e econômicos; Análise Econômica do Direito; Meio ambiente e os desafios do século XXI. Bibliografia Básica DEMO, Pedro. Introdução a Sociologia – Complexidade e Desigualdade Social. Atlas, 2012. PASSO, Carlos R. Princípios de Economia. 6ªed. Cengage, 2012. DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental – Responsabilidade Social e Sustentabilidade. Atlas, 2011. Bibliografia Complementar DIAS, Reinaldo. Sociologia das Organizações. Atlas, 2008. GREMAUD; VASCONCELLOS; TONETO Jr. Economia Brasileira Contemporânea. Atlas, 2007. BARBIERI, José Carlos. Gestão Ambiental Empresarial – Conceitos, Modelos e Instrumentos. Saraiva, 2011.
57
1.4.3 Adequação às Diretrizes Curriculares Nacionais
Para a garantia de tal coerência, o NDE – Núcleo Docente Estruturante, apoiado
pelo Colegiado do Curso realiza uma revisão continua do PPC à luz das
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos Graduação Administração,
promovendo aprofundamento, discussão e debates, motivados pelo, além de
uma contínua leitura do contexto regional.
1.4.4 Estágio Curricular Supervisionado
A FACULDADE DE MONTE ALTO assume também como objetivo do estágio:
integrar o aluno ao mundo do trabalho, com o intuito prepará-lo
profissionalmente, visando à formação de um profissional adequado ao mundo
globalizado em que vivemos e que atenda as novas exigências e desafios dos
tempos atuais.
Várias empresas da região firmaram acordos de cooperação com as
Faculdades, abrindo campos de estágios, o que permite aos nossos alunos,
principalmente aos que não advém do mundo do trabalho, vivenciar na prática
os conceitos vistos na escola, quer sejam em aulas práticas ou teóricas.
Considera-se Estágio Supervisionado a atividade de complementação
acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é
cumprida em 300 horas e resulta em um trabalho de observação em campo de
atividades práticas relacionadas ao curso. O aluno deve relacionar as atividades
observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não
cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma,
não alcançando assim o grau de Bacharel em Administração. Portanto, o Estágio
Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da
formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao
seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões
práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas,
conforme estabelece o currículo do curso.
Professores designados para este fim supervisionará e orientará os estágios
curriculares obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de
estágio é elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor.
O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final.
O estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou
privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações profissionais
58
concretas. Para o Estágio Supervisionado a IES disponibilizará, em momento
oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual.
A Coordenação de Estágio disponibilizará todas as informações pertinentes à
efetiva realização do estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa
concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo
acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da
organização, o Relatório Final.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno
ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de
aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a
oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação empírica
e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do
Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como
passa a participar da realidade de uma organização.
A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como
competências:
Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a
estágios supervisionados;
Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual
de estágios.
O Professor-Orientador:
Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-
lo a apreciação da Coordenação de Estágios;
Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para
discussão do tema com base no calendário anual;
Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões
estabelecidos; bem como seus prazos;
Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de
Estágio.
O Aluno/estagiário:
Levantar questões para discutir com o professor-orientador;
Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;
Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano
de Estágio;
Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;
Cumprir os prazos estabelecidos;
Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome
da Faculdade no ambiente de estágio.
59
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos
formandos experiência de exercício profissional, em ambientes relacionados à
área de Administração, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos
e competências: Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica
proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo,
permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional
e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento
de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
1.4.5 Atividades Complementares
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a
oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória
autônoma e particular, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam
enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão
ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas,
eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens
de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades
de representação, dentro outros.
A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo
acadêmico junto à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades
complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas
apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente
complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os
horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula,
favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças
sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades.
1.5 Metodologias de Ensino
A proposta metodológica para Curso de Administração baseia-se no
entendimento que o conhecimento se constrói a partir da constante interação
aluno, professor e conteúdo (curriculares e procedimentais). O papel do
professor é o de ser um facilitador entre o saber e o educando, nunca agindo
como dono absoluto da verdade, mas caminhando emdireção a ela e
compartilhando conhecimento e experiências como profundo conhecedor
(domínio)da sua área de atuação.
60
Os alunos constroem o seu conhecimento a partir da sua interação constante
com os conteúdos, com os colegas, com os professores e por meio das múltiplas
relações de aprendizagem proporcionadas pelo ambiente acadêmico da
Faculdade. A relação dos alunos com o conhecimento ocorre de forma
progressiva e gradual, se voltando para a busca de soluções e de crescimento.
Os professores devem guiar o educando na construção e descoberta dos
saberes no domínio da arte da engenharia, através de um relacionamento de
proximidade, mas principalmente complementar e interativo. Este
direcionamento – através do incentivo à pesquisa, a análise, a reflexão e a
prática – deve possibilitar um descobrimento por parte dos alunos das suas
competências, habilidades e atitudes nos mais variados campos – profissional,
social, administrativo, entre outros.
A proposta metodológica do curso de Administração visa possibilitar uma
progressão contínua dos alunos com base nos resultados de aprendizagem
demonstrados ao longo dos semestres.
Esta progressão lógica é feita respeitando a individualidade e a capacidade dos
alunos, bem como a inter-relação entre os conteúdos. Apesar disso, os alunos
são desafiados a trabalharem e a interagirem em equipes e grupos, através da
troca de experiência e do crescimento, motivando o desenvolvimento de
habilidades de relacionamento interpessoal.
O professor funciona como elemento condutor do processo de aprendizagem: é
o caminhar em direção ao desenvolvimento e a descoberta, fruto da
compreensão, interação, reflexão e experiências.
A prática acadêmica busca ser a realidade dos ideais propostos. Porém, sabe-
se que a aplicação deve ser flexível e dinâmica diante de um ambiente em
frequente mutação, além do estágio de transformação em que se encontra o
educando. Por isso, a faculdade procura unir estas lacunas, sendo um exemplo
na formação de procedimentos e de caracteres.
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem
empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das
diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
A metodologia de ensino adotada no curso põe em ação as políticas
institucionais definidas no Projeto Pedagógico Institucional, destacando-se o
papel do professor e do aluno no processo ensino-aprendizagem. Os conteúdos
de ensino são organizados de modo a garantir a aproximação de disciplinas que
ministrem conteúdos afins, estimulando a interdisciplinaridade e a correlação
61
entre teoria e prática, permitindo assim a aquisição gradual de conhecimentos e
habilidades e promovendo a aprendizagem para um competente desempenho
profissional.
A formação do profissional deAdministração envolve a eleição de formas
didático-pedagógicas pertinentes ao tipo de conteúdo programático a ser
desenvolvido. As aulas são expositivas, práticas, teórico-práticas, incluem
apresentação de seminários, discussões de casos, resolução de problemas,
visitas as instituições, empresas e órgãos públicos, acompanhamento de
programas comunitários. Associadas às metodologias aplicadas em salas de
aula, as reuniões de colegiado de curso e do NDE, reuniões com equipes de
disciplinas, as discussões gerais e o apoio aos eventos acadêmicos formam o
elo necessário à associação dos conceitos básicos teóricos e práticos às suas
aplicações práticas e suas repercussões biopsicossociais nos indivíduos, na
instituição de ensino e na sociedade.
Os alunos, ao mesmo tempo em que participam das atividades curriculares, são
estimulados a explorar a vida acadêmica e a interagir com a sociedade, o que
os faz exercitar o trabalho em equipe, a responsabilidade com os envolvidos e a
ganhar desenvoltura no relacionamento com seus pares e com os superiores,
resultando na aquisição de um conjunto de valores importantes para o exercício
da atividade profissional e da cidadania.
Em síntese, as práticas pedagógicas previstas são:
Os procedimentos de ensino se referem às estratégias que os docentes podem
empregar para transmitir os conhecimentos a respeito dos conteúdos das
diversas disciplinas. Entre eles salientam-se os seguintes:
a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade
mínima, pois dificilmente um docente consegue prender a atenção dos
alunos por muito tempo. O uso do quadro, transparências e ou slides
auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e,
dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação
dos conceitos e temas;
b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento
que permite transmitir conceitos e se constitui num substitutivo de
experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais agradáveis que as
tradicionais. A exibição, de filmes deve ser acompanhada de
intervenções do docente, em passagens específicas, para que a
ligação entre as cenas e o assunto que está em discussão seja
estabelecida;
62
c) Palestras de professores e profissionais convidados: este
procedimento permite trazer aos alunos, testemunhos vivos do que se
discute em sala de aula, bem como, que profissionais possam traçar
paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente
consegue acumular;
d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os
recursos multimídia permitem aos docentes uma vasta gama de
recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares de
apresentação com animação, documentários e depoimentos
gravados em CD-ROM são algumas das opções;
e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais
modernos de Tecnologia da Informação estão disponíveis e permitem
oportunidades de treino em tomada de decisão e em gestão de uma
forma geral;
f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos.
Entretanto, há de se tomar cuidado para que todos os componentes
do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se que o
docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor
a parte do seminário. Outra alternativa é incluir no momento da
avaliação uma parcela da nota em função da quantidade de alunos
presentes à exposição;
g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula,
individualmente ou em grupo. O docente não deve exagerar no uso
de exercícios e, tão pouco, deixar de promover discussão entre os
grupos, com sua avaliação;
h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas
que envolvam a disciplina ajudam a manter a atualização do
conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala de aula
e que sejam incluídos nas avaliações.
i) Visitas: essaatividade possibilita um contato com as práticas
profissionais mediante um programa de visitas em vários momentos
pedagógicos e cuidadosamente organizado de modo a complementar
com exemplos práticos os conteúdos desenvolvidos em sala de aula.
j) Aulas Práticas: os Laboratórios e os espaços de aprendizagem já
existentes na Faculdade são entendidos como espaços em que
múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e
a construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades
técnicas, a aprendizagem de normas de segurança e a aprendizagem
do trabalho em grupo.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados
pelos docentes deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma
63
mesclada para que possa aproveitá-los de melhor forma possível em cada ponto
específico das disciplinas.
1.6 Apoio ao discente
1.6.1 Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da FACULDADE DE MONTE ALTO são os órgãos
responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo
de orientá-los no processo de aprendizagem.
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões
acadêmicas e pedagógicas.
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras.
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de
interesse do curso.
1.6.2 Apoio à Participação em Eventos
A FACULDADE DE MONTE ALTO assume como política institucional apoiar os
alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização
e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na
forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de
artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos,
congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação
adequada e atual dos discentes.
1.6.3 Apoio Psicopedagógico
A Instituição estimula os alunos a se organizarem em grupos para desenvolver
atividades que reforcem o aprendizado oferecido em sala de aula. Partindo do
princípio de que cada aluno deve ser orientado de forma a superar suas
limitações de aprendizagem, a IES entende que será necessária a formação de
um núcleo de apoio permanente, tendo um docente como responsável para a
coordenação das atividades.
64
1.6.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos
principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus
diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no
processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente
Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de
ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os
auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
1.6.5 Monitoria
O Programa de Monitoria tem por objetivo promover o desenvolvimento dos
alunos por meio de diversas atividades relacionadas ao processo ensino-
aprendizagem, tais como o atendimento aos colegas, esclarecendo dúvidas,
orientando a realização de exercícios, acompanhando experiências nas aulas
práticas, auxiliando em trabalhos de grupo, etc.
A monitoria é exercida por Monitor Voluntário e o mesmo tem a certificação com
validade na formação profissional. Para concorrer à vaga na Monitoria, é
necessário submeter-se a processo de seleção.
Além dos objetivos acima preconizados, a Monitoria no Curso de Administração
será considerada como Atividade Complementar é oferecida aos Sábados.
1.6.6 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para
que possam continuar seus estudos com dignidade.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São
programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino
superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de
Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a
oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com
Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação
para todos e a Inserção Social.
65
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A FACULDADE DE MONTE ALTO é consciente de que uma grande parcela de
seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes
braçais que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos
projetos sociais que a IES oferece, é pensando nestes alunos que a faculdade
oferece ainda aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por
meio de parceria com o Governo Federal através do FIES.
A FACULDADE DE MONTE ALTO ciente que as instituições de ensino são por
excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e
também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens
carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus
anos de existência firmou e consolidou parcerias com órgãos governamentais e
instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional,
não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos
contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da
prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores,
escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a UNIESP Solidária firmou convênios com
prefeituras, sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre
outras, que fazem de seus participantes/alunos um UNIESP SOCIAL.
UNIESP SOCIAL
Consiste na contemplação de bolsa de até 50% tendo como proposta a
prestação de serviço voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas,
asilos, creches, hospitais, ONGS e instituições sociais, transformando-as em
centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Com o objetivo de
inserir o jovem no ensino superior e, consequentemente incentivar o
voluntariado. O UNIESP Social é sem dúvida uma criativa e contundente política
social implementada, de extraordinária dimensão social, pois atende diretamente
a classe social menos favorecida através da mais nobre ação social que uma
instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de cidadania e dever
cívico.
Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
66
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à
concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de
cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de
formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem
fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de
acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos
portadores de deficiência. A UNIESP, diante do lançamento do PROUNI pelo
Ministro da Educação e ciente da carência social existente para o ingresso no
ensino superior, apoiou o Secretário Executivo do MEC - Fernando Haddad e foi
a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento
pelo Ministro da Educação disponibilizando 10% de suas vagas iniciais, para
ingresso de alunos ao ensino superior.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do
ano a ingressar e que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública
ou em instituição privada na condição de bolsista integral, estudante portador de
necessidades especiais, professor da rede pública de ensino que se candidate
a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação básica e
pedagogia, independente da renda, desde que haja vaga e após a seleção do
Ministério da Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha
renda per capita familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também
aqueles que atendam aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita
familiar de, no máximo, três salários mínimos.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado
pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal,
financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil
do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a
financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições
de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados
em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas
nas avaliações do MEC.
1.6.7 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos dos processos internos
e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital
para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por
67
meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente
contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do
processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes,
discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para
buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto Avaliação Institucional da FACULDADE
DE MONTE ALTO, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no
objetivo de tornar-se:
um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho
acadêmico;
uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;
um processo sistemático de prestação de contas à comunidade
interna e externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição
a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão
sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o
realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações
universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto Avaliação Institucional na
FACULDADE DE MONTE ALTO, identificam-se:
pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte
de todos os segmentos envolvidos;
pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios
norteadores e dos critérios a serem adotados;
pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade
acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a
melhoria do desempenho institucional.
Nesse sentido, a FACULDADE DE MONTE ALTO:
a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos
indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua
realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu
conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no
âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;
68
a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes na FACULDADE DE MONTE
ALTO, englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as
demais experiências de instituições congêneres.
o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à
avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos
comprometidos com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo
de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas
por vínculos profissionais;
a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros,
tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação,
como na utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas,
voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;
o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que,
para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos
dados, a partir de critérios pré-definidos;
o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo
avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela
Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas
coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:
possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente,
seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as
atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.
oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em
todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo
distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços
prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC
deverão possibilitar:
o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento
atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere,
em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;
a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com
vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão,
gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura
física e responsabilidade social;
69
implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento
do desempenho institucional ;
firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão
universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes,
técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da
FACULDADE DE MONTE ALTO;
indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária,
servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional –
PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos
dos Cursos.
1.7 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das
Tecnologias de Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino
aprendizagem o curso a utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 01 laboratório
de informática, com acesso à internet, totalizando 25 computadores funcionais.
A FACULDADE DE MONTE ALTO também conta com os seguintes recursos
de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:
Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem
acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação
acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste
portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como
histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de
matrícula.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal
do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias
lecionadas e notas.
Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico
administrativo.
Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.
Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.
Software específicos para os cursos.
70
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES,
armazenando com segura suas informações.
E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.
Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.
TV Uniesp.
1.8 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes
curriculares e/ou outras atividades programadas e regulamentadas pela
Instituição de Ensino. O aproveitamento é avaliado por meio do
acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas
e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os
exercícios escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem
como avaliar os resultados. Os exercícios escolares ou provas, para efeito de
avaliação definitiva, serão em número de, pelo menos, dois durante o semestre
letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo),
visando à avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou
atividade acadêmica, e consta de prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios
escolares podem equivaler, a critério do professor, à “prova de avaliação” na
disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de zero (0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista
na data fixada (nos casos em que não haja justificativa considerada adequada
pelo colegiado do Curso), bem como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de
avaliação, desde que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada,
cabendo ao Coordenador do Colegiado de Curso o deferimento ou não do
pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de 48 (quarenta e oito) horas
úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento de taxa
específica, homologado pela direção da Faculdade.
71
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão
descritos no Regimento Interno da Faculdade, nos artigos 68 a 72:
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feito por disciplina, incidindo sobre
a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e
permitida apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas
e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do
professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria
Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados
no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma
das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do
Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim
como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a
atendimento especial na forma da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de
notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios
escolares e outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação
escrita em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais
como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios,
cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de
cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de
aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta
e cinco por cento (75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É consideradopromovido ao semestre ou modulo subsequente, o que for
aluno aprovado em todos os componentes curriculares ou que ficar reprovado,
no máximo, em três componentes que compõe a matriz curricular, independente
dos semestres ou módulos nos quais os mesmos estão inseridos.
Seção I Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior
a sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
72
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao
cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final
menor que 5,0 (cinco) será reprovado.
2. CORPO DOCENTE
2.1 Núcleo Docente Estruturante
2.1.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da
Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo,
cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento
atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do
Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades
de ensino constantes do currículo;
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e
extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado
de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de
conhecimento do curso;
d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos
de graduação.
2.1.2 Composições do Núcleo Docente Estruturante - NDE
Docente Titulo
73
Juliano de Jesus Lopes Mestre
Antonio Mario Donato Mestre
Regina Helena de Sousa Marques Mestre
Isabel Cristina Rodrigues Cestari Doutora
Alessandro Gomes Especialista
2.2 Coordenação do Curso
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso
Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador
de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para
a organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e
planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito
de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas
dos demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,
74
convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua
reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis
problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio
curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais
profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador:
Prof.Ms.Juliano de Jesus Lopes
Graduação: Administração de Empresas
Ano de Conclusão:1994
Especialização:Administração de Recursos Humanos
Ano de Conclusão: 2004
Especialização: Magistério de Ensino Superior
Ano de Conclusão: 2006
Mestrado: Administração
Ano de Conclusão: 2004
2.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente da FACULDADE DE MONTE ALTO, especificamente os do
curso de Administração, pretende atender as exigências da legislação
educacional nos aspectos legais requeridos.
75
2.3.1 Perfil esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à
autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar
voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no
discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em
termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão
holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,
cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho
coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de
sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na
área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;
construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos
para atuação na educação superior;
estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes
âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação;
entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do
ensino no strictu sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos
para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da
aprendizagem do Curso de Administração;
saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;
entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do
professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de
aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a
carreira docente.
2.3.2 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes
atividades, inerentes ao cargo de Professor:
Em atividades de ensino;
Em atividades de pesquisa e de extensão;
76
Em atividades de capacitação;
Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino,
considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da
instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de
cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem,
preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos
administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será
efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente
aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.
2.3.3 Corpo Docente do Curso
Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo
Docente
Nº
NOME
Nº de
aulas
TITULAÇÃO
TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE
MAGISTÉRIO E PROFISSIONAL
REGIME DE TRABALHO
Ensino Superior
Profissional
1. Alessandro Gomes 12 Especialista 6 anos 22 anos Parcial
2. Antônio Mario Donato 4 Mestre 12 anos 25 anos Horista
3. GenêCatanozi 4 Mestre 13 anos 23 anos Horista
4. Isabel Cristina Rodrigues Cestari 4 Doutora 11 anos Horista
5. Juliano de Jesus Lopes 12 Mestre 09 anos 26 anos Parcial
6. Magnobaldo de Oliveira dos Santos
8 Especialista
10 anos 28 anos Horista
7. Marcio Roberto Gonçalves de Vazzi
6 Especialista
11 anos 20 anos Horista
8. Priscila Francine Pereira 4 Especialista 2 anos 11 anos Horista
9. Regina Helena de Souza Marques
20 Mestre
12 anos 21 anos Parcial
10. Rosa Maria Ferreira Gutierrez 20 Mestre 17 anos 31 anos Parcial
11. Tiago José Ferreira 14 Especialista 4 anos 9 anos Parcial
77
12. Vanessa Terra Pereira Coelho 44 Especialista 17 anos 17 anos Integral
13. Wagner Antônio Nuciteli 12 Especialista 13 anos 13 anos Parcial *exerce 20 horas semanais em outras atividades
Síntese da Titulação dos Docentes do Curso de Administração
Titulação Quantidade Percentual %
Especialista 7
Mestre 5
Doutor 1
Total 13
Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Administração
Regime de Trabalho Quantidade Percentual %
Integral 2
Parcial 5
Horista 6
Total 13
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A FACULDADE DE MONTE ALTO e sua Mantenedora adotam uma política de
recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não
docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente
democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e
transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de
recursos humanos:
o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua
comunidade acadêmica;
o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em
todas as atividades da instituição, formais e informais;
o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas
individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a
capacitação docente e/ou técnico-profissional;
o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação
constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade
trabalhadora;
78
a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho
profissional de docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO
DOCENTE E DO TÉCNICO ADMINISTRATIVO”.
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de
caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar
possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos
docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos
humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as
normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para
este fim, à disposição, na Instituição.
2.6 Funcionamentos do Colegiado de curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no
capítulo V, art. 27 a 30.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas,
projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do
período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso
e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:
Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das
disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando
necessárias, que são nesse caso, encaminhadas ao NDE, para
recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em
prática por meio do exercício deste Colegiado.
Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos
ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu
desenvolvimento.
79
Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local
e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos
conteúdos programáticos;
Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de
trabalho acadêmico e de promoção de alunos;
Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de
estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza,
trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do
interessado, instruído das informações dos setores competentes;
Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de
provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com
extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de
duração de seus cursos;
Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos
superiores, o desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada
semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo
Coordenador do Curso.
3 INFRAESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso
O Mantenedor Instituto Educacional de Monte Alto, demanda esforços no sentido de garantir às suas unidades prestadoras de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas condições de funcionamento, higiene e sempre atualizados. Atenção especial é dada ao lay-out de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto.
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa
80
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas
para a realização do Curso de Administração, a Faculdade conta com uma
infraestrutura própria que atende às condições de iluminação, ventilação,
salubridade, segurança, higiene, acústica e layout adequados, que seguem
todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o conforto e
bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte
infraestrutura:
INSTALAÇÕES m²
Banheiros 146,89
Biblioteca 274,72
Recepção 47,95
Laboratório de Informática 57,05
Salas de aula 750,70
Salas de Coordenação 15,21
Auditório 504
Salas de Docentes 37,45
Instalações administrativas 460,63
Atendimento Psicopedagógico 9
Sala de CPA e NDE 11
Cantina 123,20
Área de Convivência 84,70
3.1.2 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
A Faculdade disponibiliza espaços aos professores Tempo Integral , com área
total de 15 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à rede de
Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em
função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.3 Espaços de trabalho para o Núcleo Docente Estruturante
81
A Faculdade disponibiliza uma sala aos professores pertencentes ao NDE, com
área total de 11 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado à
rede de Internet, mesa para reunião com cadeiras e armários para arquivamento
de documentos. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos
em função do número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica,
ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.4 Espaços de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza gabinetes, destinadas as atividades de coordenação
e serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede
de Internet e que atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação,
equipamentos, gabinete individual para coordenador, número de funcionários,
atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo discriminados:
3.1.5 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado destinada a Sala de Professores medindo
37,45 m², com mesa para reuniões e cadeiras diversas, quadros de avisos,
armários para guarda de material, escaninho de documentos, computador ligado
à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando flexibilização e
comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de
disponibilidade de equipamentos em função do número de professores,
dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
3.1.6 Salas de Aula
As salas de aula somam 14 espaços, sendo que, algumas salas podem ser
revertidas em duas, e o total da metragem corresponde a 750,70m2, com
capacidade para 30 a 60 alunos.
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais
necessários à prática pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão
devidamente adaptados à quantidade de alunos e às funções de ensino de modo
a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação,
limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
82
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das
salas em relação professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial,
ventilação e acústica, estão presentes no quadro, a seguir:
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade.
Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m2. por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor
Iluminação Natural e Ventilação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a iluminação natural e ventilação
Iluminação Artificial
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc).
Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno.
3.2 Biblioteca
3.2.1 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do
Diretor Geral, que dispõe de 01 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as
atividades técnicas e administrativas, para o controle e a administração de todo
o acervo.
3.2.2 Espaço Físico
Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 274,72 m2, sendo:
09 computadores com acesso à internet para pesquisa.
83
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento
Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos da Faculdade está
estimado em 8776 livros. A política de atualização do acervo será a de aquisição
contínua de obras que estiverem sendo publicados, bem como as que forem
indicadas para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação
de outras instituições.
Assim, o acervo da Biblioteca apresenta a seguinte classificação de acordo com
as áreas de conhecimento:
ÁREA
LIVROS
Títulos
Exemplares
Ciências Exatas e da Terra 130 489
Ciências Humanas 1120 2899
Linguística, Letras e Artes 420 1725
Ciências Sociais Aplicadas 1350 3288
Outros 205 375
TOTAL 3225 8776
3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo
discente e docente da FACULDADE DE MONTE ALTO. O acervo da Faculdade
é formado com base no conteúdo programático dos cursos oferecidos pela
instituição (bibliografia básica e bibliografia complementar). No início de cada
semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de impresso próprio, as
bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste
material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do
Coordenador do Curso, encaminha à Direção a solicitação de compra.
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos
seguintes recursos: a) dez computadores com Internet; b) uma impressora; c)
um software específico de controle e administração de acervo – PHL –,
desenvolvido para essa finalidade.
84
O plano de expansão será constante e consiste na adoção de uma política de
renovação, ampliação e atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e
doação de exemplares de outras instituições.
3.2.5 Horários de Funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca da FACULDADE DE MONTE ALTO é
de segunda a sexta-feira, das 13h às 22h.
3.2.6 Serviços Oferecidos
O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica
e local. Para os empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema
e ser aluno da FACULDADE DE MONTE ALTO, visto que, a reserva de obras
somente ocorrerá mediante a solicitação pessoal do interessado.
Atualmente, a organização do acervo é feita através da classificação universal
por assunto, sendo admitida, posteriormente, a classificação por ordem
alfabética de autores e títulos.
Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 10
(dez) computadores, sendo 1 (um) ligados à Internet para uso exclusivo da
bibliotecária e 9(nove) ligados a internet, para consulta local do acervo e
pesquisa;
Além disso, a Biblioteca da FACULDADE DE MONTE ALTO oferece os
seguintes serviços:
- Catálogo disponível para consulta local;
- Sistema informatizado;
- Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços;
3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e
aquisição do acervo bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a
85
bibliografia arrolada nos programas de ensino dos projetos pedagógicos, de
cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição
destes materiais, as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores
dos Cursos à Biblioteca, sendo estas listas fruto de reuniões periódicas do NDE,
e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus
usuários, em termos de demanda da informação.
3.3 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso deAdministração,
contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de,
pelo menos, um exemplar para a faixa de 10 a menos 15 vagas anuais. Estão
tombados e informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e
empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais
de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para
alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida
a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de
equipamentos dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com
as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de
exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade
com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os alunos
e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.4 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de
Administração contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares
86
de cada título. Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na
Biblioteca da instituição.
3.5 Periódicos especializados
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.uniesp.edu.br/jau/) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o
curso de Administração, são:
ADMINISTRAÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS
ADM. MADE – REVISTA DO MESTRADO EM ADMINISTRAÇÃO E
DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL
FECAP – FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO
ORGANIZAÇÕES & SOCIEDADE
RAC - ELETRÔNICA
RAE – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
RAI – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO E INOVAÇÃO
RAU – REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO UNIME
RBA – REVISTA BRASILEIRA DE ADMINISTRAÇÃO
REVISTA ANÁLISE
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DE EMPRESAS
REVISTA ELETRÔNICA DE ADMINISTRAÇÃO E NEGÓCIOS
REGE – REVISTA DE GESTÃO
REVISTA PENSAMENTO CONTEMPORÂNEO EM ADMINISTRAÇÃO
REVISTA ALCANCE
REVISTA GESTÃO E SOCIEDADE - UFMG
PRODUÇÃO
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
REVISTA PORTUGUESA E BRASILEIRA DE GESTÃO
CADERNOS EBAPE.BR (FGV)
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E GESTÃO
ECONOMIA GLOBAL E GESTÃO
REVISTA TURISMO EM ANÁLISE
87
REVISTA DE GESTÃO DA TECNOLOGIA E SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO
CADERNO DE PESQUISAS EM ADMINISTRAÇÃO
FACES: REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO
GESTÃO & PLANEJAMENTO
PRODUTO & PRODUÇÃO
REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO DE NEGÓCIOS
REVISTA BRASILEIRA DE INOVAÇÃO
REVISTA DE NEGÓCIOS
REVISTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS (UFMA)
CONTEXTUS
E & G. ECONOMIA E GESTÃO
REVISTA ANGRAD
REVISTA DA FAE
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA FEAD-MINAS
REVISTA DE ECONOMIA E ADMINISTRAÇÃO
REVISTA ELETRÔNICA DE ESTRATÉGIA E NEGÓCIOS
REVISTA GESTÃO & TECNOLOGIA
REVISTA GESTÃO INDUSTRIAL
REVISTA PRODUÇÃO ONLINE
S & G. SISTEMAS & GESTÃO
ADM. MADE
DESENVOLVIMENTO E MEIO AMBIENTE
EGESTA
FACEF PESQUISAS
GESTÃO & REGIONALIDADE
GESTÃO E DESENVOLVIMENTO
ORGANIZAÇÃO EM CONTEXTO
PRETEXTO
QUALIT@S
RECADM : REVISTA ELETRÔNICA DE CIÊNCIA ADMINISTRATIVA
REVISTA BRASILEIRA DE GESTÃO E DESENVOLVIMENTO
REGIONAL
REVISTA DA MICRO E PEQUENA
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO DA UNIMEP
REVISTA DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL
REVISTA DE CIÊNCIAS GERENCIAIS
88
REVISTA GERENCIAIS
SINAPSE AMBIENTAL
T&C AMAZÔNIA
ADMINISTRAÇÃO - INTERNACIONAIS
ADMINITRATIVE SCIENCE QUARTELY
ENTREPRENEUSHIP THEORY AND PACTICE
THE JOURNAL OF BUSINESS
GLOBAL MANAGER
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados
O Curso de Administração conta com a disponibilidade de um Laboratório de
Informática
Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores,
retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para
servir aos alunos do Curso de Administração.
Estes espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e
também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade
necessárias ao aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e
conservação.
A FACULDADE DE MONTE ALTO se preocupa com a segurança dos
equipamentos de informática, multimídia, áudiovisual, através de planejamento
de infraestrutura necessária, desde o primeiro semestre letivo até a conclusão
do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais aquisições/atualizações
de novos softwares específicos, visando atender às necessidades didático-
pedagógicas dos cursos.
Laboratórios de Informática
Laboratório 1 25 computadores 57,05 m²
89
3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia
3.8 Políticas de utilização dos Laboratórios
Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, serão divididas em dois grupos que
utilizarão 01 laboratório. Cabe ressaltar que os laboratórios de informática
poderão ser utilizados pela comunidade acadêmica fora do horário previsto para
aula. Para viabilizar esta utilização, a FACULDADE DE MONTE ALTO mantém
os laboratórios em funcionamento das 8h às 22 horas de segunda a sexta-feira
e, aos sábados, das 8 às 12 horas, com a supervisão do pessoal de apoio ligado
ao CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade
realiza pesquisas para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e
que melhor atendem às necessidades de sua comunidade acadêmica.
Os softwares disponíveis na FACULDADE DE MONTE ALTO são atualizados
anualmente ou conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos
equipamentos e atualização de programas é feita por funcionários da própria da
faculdade, qualificados para esse fim.
3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é
aplicado nos serviços de conservação das instalações gerais e dos
equipamentos. Estes equipamentos ficam sob a guarda e responsabilidade de
um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos e a forma de
utilização dos equipamentos.
EQUIPAMENTOS QUANTIDADE
Data Show 09
Aparelho de DVD 01
Aparelho de Som c/Amplificador 01
90
ANEXOS
Anexo A - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O curso está estruturado de forma que atendao Parecer CES/CNE 0134/2003,
aprovado em 04/06/2003 referente as Diretrizes Curriculares Nacionais do curso
de graduação em Administração; a Resolução 1/2004; a Resolução 04, de
13/07/2005 e o parecer CES/CNE 023/2005 aprovado em 03/02/2005, que
retifica a Resolução 01/2004. O curso tem como bases legais a legislação
educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre o Administrador
(áreas de atuação, código de ética, e outros documentos).
O Projeto Pedagógico do Curso de Administração atende o disposto na
Resolução n°2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos
relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na
modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº
10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira
de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições
de acesso para portadores de necessidades especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de
abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que estabelecem as
políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho
de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Indígena.
.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-
raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Africana (
Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004)
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está
contemplado nas disciplinas de Sociologia (2º. Semestre) de Ética e
Responsabilidade Social (3º. Semestre).
3.Titulação do corpo docente Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 13 docentes, sendo que 46,15% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu.
91
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE) A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por 05 docentes, sendo que 60% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu, atuando em regime de trabalho parcial e em regime integral. 5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia (Portaria Normativa n º. 12/2006) NÃO SE APLICA
6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.000 h/a ou 3.480 horas relógio.
8. Tempo de integralização Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial) O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08 semestres e o tempo máximo é de 12 semestres. 9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida (Decreto Nº 5.296/2004)
O espaço onde funcionará o curso deAdministração atende o que preconiza a legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
10. Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no rol das disciplinas optativas;
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÂO SE APLICA
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007
92
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa e virtual.
13. Políticas de educação ambiental ( Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
O curso de Administraçãoaborda o tema de educação ambiental de forma transversal e contínua, tendo em vista que o curso em sua totalidade aborda este assunto, nas seguintes disciplinas:
Linguagem e Interpretação de Textos 1º. semestre
Direito Empresarial 2º. semestre
Ética e Responsabilidade Social 3º. semestre
Empreendedorismo, Criatividade e Inovação 4º. semestre
Gestão da Produção Logística 5º. semestre
Administração de Materiais 6º. semestre
Administração da Produção e Operações 6º. semestre
Gestão da Qualidade e Produtividade 7º. semestre
Gestão de Pequenas e Médias Empresas 8º. semestre
93
Anexo B - REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
TÍTULO I – INFORMAÇÕES BÁSICAS
CAPÍTULO I – DISPOSIÇÃO INICIAL
Art. 1º O presente regulamento disciplina as atividades de Estágio
Supervisionado dos cursos de graduação oferecidos pela FACULDADE DE
MONTE ALTO, doravante denominado simplesmente neste documento pela
sigla FACULDADE.
CAPÍTULO II – DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO E DA MANTENEDORA
Art. 2º A FACULDADE DE MONTE ALTO, doravante denominada simplesmente
pela sigla FMA, com o seu limite territorial circunscrito ao município de Monte Alto,
Estado de São Paulo, Rua Wady Elis, 191,Jd Alvorada–Monte Alto - SP, é uma
instituição de ensino superior, mantida pela Instituto Educacional de Monte Alto, CNPJ
nº 01.211.930/0001-57, Inscrição Estadual: Isento, com sede e foro no mesmo endereço
acima, com contrato original de constituição registrado no Registro Civil de Pessoa
Jurídica do Município de Monte Alto /SP.
§ 1º A FMA tem por finalidade:
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colaborar na sua formação contínua;
III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse
modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV – promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da
publicação ou de outras formas de comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada
geração;
94
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade; e,
VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão
das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
§ 2º Para a consecução dessa finalidade a faculdadese empenhará no
desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa, extensão e difusão do
conhecimento, inclusive o intercâmbio com instituições de ensino e de cultura do país e
do exterior.
CAPÍTULO III – DO NÚCLEO DE PRÁTICA ACADÊMICA (NPA)
Art. 3º O Núcleo de Prática Acadêmica, doravante denominado simplesmente pela
sigla NPA, é o órgão de apoio acadêmico no que concerne à coordenação, disciplina,
acompanhamento, supervisão e avaliação das atividades de Estágio Supervisionado,
desenvolvidas pelos alunos regularmente matriculados nos Cursos de Graduação,
respeitadas as competências específicas dos demais órgãos que compõem a
administração da FACULDADE.
Art. 4º O NPA é regido por regulamento próprio, devidamente aprovado pela
Congregação da FACULDADE.
TÍTULO II – DO ESTÁGIO DE ESTUDANTES
CAPÍTULO I - DA DEFINIÇÃO, CLASSIFICAÇÃO E RELAÇÕES DE ESTÁGIO.
Art. 5º Para melhor entendimento sobre o estágio de estudantes, o presente
Regulamento utiliza três denominações específicas que dominam o contexto geral, a
saber:
I - a Instituição de Ensino (como interveniente), tratada neste Regulamento
simplesmente como FACULDADE;
II - o Estudante, tratado neste Regulamento simplesmente como ESTAGIÁRIO; e
III - aParte Concedente (pessoas jurídicas de direito privado, órgãos da
administração pública, ou profissionais liberais), tratada neste Regulamento
simplesmente como EMPRESA.
95
Art. 6º Define-se Estágio como uma modalidade complementar e indispensável no
relacionamento entre o ensino, pesquisa e extensão, desenvolvido no ambiente da
Empresa, culminando na preparação do estudante para o mercado de trabalho.
§ 1º A regulamentação das atividades de estágio, que definem o itinerário
formativo do ESTAGIÁRIO, é parte integrante e obrigatória do Projeto Pedagógico de
cada curso oferecido, observados, ainda, os regulamentos e regimentos da
FACULDADE, além das disposições legais vigentes.
§ 2º O estágio resulta na aferição e absorção de competências relativas à atividade
profissional, correlacionada com os ensinamentos teóricos e práticos definidos na
estrutura curricular do curso, objetivando o desenvolvimento do ESTAGIÁRIO para o
trabalho e a cidadania.
Art. 7º De acordo com as normas definidas no Projeto Pedagógico do Curso, o
estágio é definido como obrigatório ou não-obrigatório, observadas as diretrizes
curriculares da etapa, modalidade e área de ensino.
§ 1º Estágio obrigatório é aquele cuja carga horária é requisito para aprovação e
obtenção de diploma.
§ 2º Estágio não-obrigatório é opcional, acrescido à carga horária regular e
obrigatória.
§ 3º As atividades de extensão, de monitorias e de iniciação científica,
desenvolvidas pelo estudante, são equiparadas ao estágio e são previstas no projeto
pedagógico do curso.
Art. 8º O estágio, tanto obrigatório quanto não-obrigatório, não cria vínculo
empregatício de qualquer natureza, devendo atender aos requisitos a seguir:
I - matrícula e frequência regular do ESTAGIÁRIO;
II - Celebração de termo de compromisso entre o ESTAGIÁRIO, a EMPRESA e a
FACULDADE; e
III - compatibilidade entre as atividades desenvolvidas no estágio e aquelas
previstas no termo de compromisso.
96
§ 1º O termo de compromisso aludido no item II deste artigo somente tem validade
quando procedido à celebração do “Acordo de Cooperação” entre a FACULDADE e a
EMPRESA.
§ 2º O estágio supervisionado deve ter acompanhamento efetivo de professor
orientador da FACULDADE e por supervisor da EMPRESA, comprovado por vistos nos
relatórios e por menção de aprovação final
§ 3º O descumprimento das disposições contidas neste artigo e no termo de
compromisso caracteriza vínculo empregatício do ESTAGIÁRIO com a EMPRESA para
todos os fins da legislação trabalhista e previdenciária.
Art. 9º A realização de estágios, nos termos deste Regulamento, estende-se aos
estudantes estrangeiros regularmente matriculados na FACULDADE, respeitando-se o
prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável.
Art. 10 Tanto a FACULDADE quanto a EMPRESA podem, a seu critério, recorrer
a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas
em instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação
com recursos públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação.
§ 1º São obrigações do Agente de Integração no processo de aperfeiçoamento do
instituto do estágio:
I - identificar oportunidades de estágio;
II - ajustar suas condições de realização;
III - fazer o acompanhamento administrativo;
IV - encaminhar negociação de seguros contra acidentes pessoais; e
V - cadastrar os estudantes.
§ 2º É vedada a cobrança de qualquer valor dos estudantes, a título de
remuneração pelos serviços referidos nos incisos deste artigo.
§ 3º Os agentes de integração respondem civilmente caso indicarem estagiários
para a realização de atividades não compatíveis com a programação curricular
estabelecida para cada curso.
97
Art. 11 Os agentes de integração somente atenderão a local de estágio
devidamente aprovado, mediante a prévia celebração do “Acordo de Cooperação” entre
a FACULDADE e a EMPRESA.
CAPÍTULO II - DA FACULDADE
Art. 12 A FACULDADE dispõe de local específico, denominado Núcleo de Prática
Acadêmica – NPA, devidamente mobiliado e equipado para atender às questões
inerentes a estágio de estudantes.
Parágrafo único. O Coordenador de Estágio Profissional e Atividades
Complementares responde administrativamente pelo NPA, que é regido por
Regulamento próprio, devidamente aprovado pela Congregação da Instituição.
Art. 13 Compete obrigatoriamente à FACULDADE em relação aos estágios de
seus educandos:
I - celebrar termo de compromisso com o ESTAGIÁRIO ou com seu representante
ou assistente legal, quando ele for absoluta ou relativamente incapaz, e com a
EMPRESA, indicando as condições de adequação do estágio à proposta pedagógica
do curso, à etapa e modalidade da formação FACULDADE do ESTAGIÁRIO e ao
horário e calendário FACULDADE;
II - avaliar as instalações da EMPRESA do estágio e sua adequação à formação
cultural e profissional do ESTAGIÁRIO, celebrando, assim, o Acordo de Cooperação
entre a FACULDADE e a EMPRESA;
III - indicar professor orientador, da área a ser desenvolvida no estágio, como
responsável pelo acompanhamento e avaliação das atividades do estagiário;
IV - exigir do ESTAGIÁRIO a apresentação periódica, em prazo não superior a 6
(seis) meses, de relatório das atividades;
V - zelar pelo cumprimento do termo de compromisso, reorientando o estagiário
para outro local em caso de descumprimento de suas normas;
98
VI - elaborar normas complementares e instrumentos de avaliação dos seus
ESTAGIÁRIOS; e
VII - comunicar à EMPRESA do estágio, no início do período letivo, o calendário,
contendo as datas de realização de avaliações escolares ou acadêmicas e demais
atividades previstas.
Art. 14 Para organizar os procedimentos e avaliar o desempenho no estágio, de
estudantes, o Núcleo de Prática Acadêmica da FACULDADE disponibiliza o “Kit de
Estágio”, e que é parte integrante do Termo de Compromisso, celebrado entre a
FACULDADE, o ESTAGIÁRIO e a EMPRESA.
§ 1º O “Kit de Estágio” é composto por modelos de documentos organizacionais a
serem preenchidos pelas partes inerentes com o estágio.
§ 2º A celebração do Termo de Compromisso de Estágio – entre a FACULDADE,
o ESTAGIÁRIO e a EMPRESA –, somente tem legitimidade se procedido do Acordo de
Cooperação, celebrado entre a FACULDADE e a EMPRESA.
CAPÍTULO III - DA EMPRESA
Art. 15 Tratados simplesmente neste Regulamento como EMPRESA podem
oferecer estágio às pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração
pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados,
do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior
devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional,
observadas as seguintes obrigações:
I - zelar pelo cumprimento do Acordo de Cooperação e o Termo de Compromisso
de Estágio, celebrados entre as partes interessadas;
II - oferecer instalações adequadas com as atividades de aprendizagem, social e
profissional a ser proporcionada ao ESTAGIÁRIO;
III - indicar funcionário de seu quadro de pessoal como Orientador, com formação
ou experiência profissional compatíveis com a área de conhecimento desenvolvida no
curso do estagiário, permitido o limite de 10 (dez) estagiários simultaneamente;
IV - contratar, sob sua exclusiva responsabilidade, em favor do estagiário, seguro
contra acidentes pessoais, cuja apólice seja compatível com valores de mercado;
99
V - por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do
estágio com indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da
avaliação de desempenho;
VI - manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de
estágio; e
VII – enviar à FACULDADE, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório
de atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
CAPÍTULO IV - DO ESTAGIÁRIO
Art. 16 No Termo de Compromisso de Estágio, além de outras disposições legais
exigidas, devem ser definidas e acordadas a jornada de atividade em estágio, a
compatibilidade com as atividades da FACULDADE e não exceder:
I - 6 (seis) horas diárias; e
II - 30 (trinta) horas semanais.
§ 1º Desde que previsto no projeto pedagógico do curso, a jornada de trabalho de
estágio a que se refere o item II deste artigo, pode ser majorada para 40 (quarenta)
horas semanais, quando o curso alternar teoria e prática, nos períodos em que não são
programadas aulas presenciais.
§ 2º Nos períodos de avaliação, observados os termos regimentais, o Calendário
da FACULDADE e o Termo de Compromisso de Estágio, a carga horária exercida pelo
ESTAGIÁRIO deve ser reduzida no intuito de garantir melhor desempenho do aluno.
Art. 17 A duração do estágio, na mesma EMPRESA, não pode exceder 2 (dois)
anos, exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
Art. 18 O estagiário pode receber bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-
transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.
§ 1º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e
saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.
§ 2º Pode o ESTAGIÁRIO inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do
Regime Geral de Previdência Social.
100
Art. 19 É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou
superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias da FACULDADE.
§ 1º O recesso de que trata este artigodeve ser remunerado quando o estagiário
receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
§ 2º Os dias de recesso previstos neste artigo são concedidos de forma
proporcional, se o período de estágio ser inferior a 1 (um) ano.
Art. 20 Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no
trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da EMPRESA do estágio.
CAPÍTULO V - DA FISCALIZAÇÃO
Art. 21 O descumprimento da legislação de estágio, trabalhista e previdenciária,
caracteriza vínculo empregatício do ESTAGIÁRIO com a EMPRESA.
§ 1º Ocorrendo reincidência, de conformidade com o caput, fica a EMPRESA
impedida de admitir estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão definitiva
do processo administrativo correspondente.
§ 2º A penalidade de que trata o parágrafo anterior limita-se à filial ou agência onde
ocorreu a irregularidade.
Art. 22 A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência deste
Regulamento,somente pode ocorrer se ajustada às suas disposições.
CAPÍTULO VI - DOS RECURSOS
Art. 23 Além dos recursos advindos da Mantenedora ou por doações e
legados, as pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração
pública direta, autarquia e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos
Estados e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior,
101
devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização
profissional, podem, mediante celebração de convênio, disponibilizar verbas
para efeitos exclusivamente acadêmicos.
CAPÍTULO VII - DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 24 As atividades de Estágio elaboradas pelos alunos deverão ser:
I - digitadas, com exceção dos relatórios, que podem ser manuscritos; e
II - protocoladas na Secretaria do NPA em duas vias, uma das quais serve
como comprovante de entrega.
Art. 25 As faltas disciplinares, éticas ou de qualquer outra natureza serão
julgadas nos termos do Regulamento Disciplinar da FACULDADE.
Art. 26 Os certificados emitidos pelo CPA, devem ser assinados pelo Diretor
e pelo Secretário Geral da FACULDADE.
Art. 27 O Acordo de Cooperação e o Termo de Compromisso de Estágio
devem ser assinados pelo Diretor da FACULDADE.
Art. 28 Os casos omissos e os recursos são resolvidos nos termos do
Regimento Geral da FACULDADE.
Art. 29 Este Regulamento entra em vigor após sua homologação pelo
Congregação da FMA, revogadas as disposições em contrário.
Monte Alto, 18 de outubro de 2014
Flavia Petra Melara Benatti
Diretora Interina
102
103
Anexo C - ATIVIDADES COMPLEMENTARES
REGULAMENTO
CAPÍTULO I
APRESENTAÇÃO
Art. 1º O presente regulamento disciplina as Atividades Complementares
desenvolvidas pelos alunos regularmente matriculados nos cursos de
graduação, oferecidos pela FMA.
Art. 2º. As Atividades Complementares, doravante denominadas simplesmente
neste Regulamento pela sigla ATC, são regidas pelos seguintes princípios:
I - da articulação entre pesquisa e extensão;
II - da ética profissional;
III - da defesa dos Direitos Humanos e da Cidadania;
IV - da interdisciplinaridade; e
V - da integração entre corpo discente, corpo docente e comunidade.
Art. 3º. Define-se como ATC a participação do aluno em cursos, pesquisa,
extensão, seminários, simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação
científica e disciplinas não previstas no currículo pleno do curso em que o(a)
discente encontra-se matriculado
Parágrafo único. As atividades definidas no caput deste artigo são
reconhecidas quando realizadas na própria Instituição ou outra de comprovada
idoneidade, sendo considerada a carga horária registrada no respectivo
certificado para efeitos de contagem de horas de ATC e desde que os temas
tratados estejam relacionados com os objetivos institucionais, a critério do
Coordenador do respectivo Curso.
104
Art. 4º. As ATC têm como finalidade proporcionar ao estudante a possibilidade
de realizar uma trajetória autônoma de conteúdos extracurriculares que lhe
permita enriquecer o conhecimento acadêmico, fortalecendo os objetivos e a
missão inerentes ao Projeto Pedagógico do Curso de Graduação, levando-se em
apreço o perfil do egresso.
§ 1ºA FACULDADE DE MONTE ALTO, doravante denominada simplesmente
pela sigla FMA, com o seu limite territorial circunscrito ao município de Monte
Alto, Estado de São Paulo, Rua Wady Elis, 191,Jd Alvorada –Monte Alto - SP, é
uma instituição de ensino superior, mantida pela Instituto Educacional de Monte
Alto, CNPJ nº 01.211.930/0001-57, Inscrição Estadual: Isento, com sede e foro
no mesmo endereço acima, com contrato original de constituição registrado no
Registro Civil de Pessoa Jurídica do Município de Monte Alto /SP.
§ 2º A FMA tem por finalidade:
- formar profissionais e especialistas em nível superior nas diferentes
modalidades de ensino para a inserção nos setores profissionais, na participação
do desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação
contínua;
- contribuir para o fortalecimento da solidariedade humana através do cultivo dos
valores educacionais, culturais, morais e cívicos;
- oferecer oportunidades de atualização nos campos de conhecimento e técnicas
correspondentes aos cursos ministrados;
- estimular o desenvolvimento cultural tanto da comunidade acadêmica quanto
regional;
- realizar pesquisas que contribuam para o desenvolvimento tecnológico;
- oferecer extensão do ensino e da pesquisa à comunidade através de cursos e
serviços especiais.
Artigo 5º - As Atividades Complementares constituem ações a serem
desenvolvidas ao longo do curso, criando mecanismos de aproveitamento de
105
conhecimentos adquiridos pelo aluno, por meio de estudos e práticas
independentes, presenciais e/ou á distância, de maneira complementar ao
currículo.
Artigo 5º - As Atividades Complementares visam adicionalmente, garantir a
interação teoria-prática, contemplando as especificidades dos cursos, além de
contribuir para o desenvolvimento das habilidades e das competências inerentes
ao exercício das atividades profissionais do graduando.
Artigo 5º - As atividades Complementares não têm a finalidade de suprir
conteúdos curriculares previstos e não ministrados, assim como o
aproveitamento de quaisquer atividades teóricas ou práticas integrantes dos
planos de ensino de disciplinas e estágios curriculares.
Artigo 8º - As Atividades Complementares dos cursos da Faculdade tem como
objetivos:
I. Integrar a teoria com a prática, por meio de vivências e ou observações
de situações reais;
II. Propiciar a contemporaneidade dos currículos, com vistas ao
desenvolvimento de temas emergentes nas respectivas áreas de
conhecimento, decorrentes das mudanças no contexto organizacional
educacional, social, econômico e dos avanços tecnológicos;
III. Valorizar a interdisciplinaridade dos conteúdos que compõem os
currículos dos cursos;
IV. Promover a contextualização dos currículos por meio de atividades que
contribuam para a formação profissional do aluno.
Artigo 9º - Todas as atividades complementares realizadas durante o período
em que o acadêmico estiver matriculado serão válidas, desde que atendidas às
disposições deste regulamento.
Parágrafo único - Quando o aluno ingressar por meio de transferência de outra
IES é possível aproveitar as atividades complementares desenvolvidas naquele
curso, cabendo à Coordenação analisar a pertinência ou não da atividade e
atribuir-lhe carga horária.
106
CAPÍTULO II
DAS CARATEGORIAS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 10º - As Atividades Complementares são contempladas em três
categorias: Acadêmica, Técnico-Científica e Cultural e a carga horária obedecem
os critérios estabelecidos no Anexo I.
Parágrafo único - A carga horária obrigatória a ser cumprida durante está
delineada nos Projetos Pedagógicos dos cursos
Artigo 11 - Atividades Complementares são atividades realizadas em
instituições de ensino, públicas e de iniciativa privada e em organizações não
governamentais e entidades sem fins lucrativos, desde que sejam de caráter
educacional. As atividades contemplarão aquisição e ou troca de
conhecimentos, e formação geral complementares às disciplinas ministradas nas
grades curriculares, propiciando ampliação de saberes, habilidades e
competências fundamentais para a formação humana e profissional dos alunos.
Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares as constantes
do Anexo I.
Artigo 12 - Atividades Complementares Técnico-Científicas são atividades
relacionadas à produção, divulgação e aplicação de conhecimento do meio
acadêmico. Fazem parte dessas atividades a participação em projetos de
pesquisa e extensão, em congressos, simpósios e encontros, a iniciação
científica e a publicação de artigos.
Parágrafo único – São consideradas Atividades Complementares Técnico-
Científicas as constantes do Anexo I.
Artigo 13 - Atividades Complementares Culturaissão atividades referentes à
formação geral do discente como também a ampliação de seu conhecimento
acadêmico e de seu campo de atuação profissional.
Parágrafo único - São consideradas Atividades Complementares Culturaisas
constantes do Anexo I.
107
CAPÍTULO III
DO REGISTRO E VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Artigo 14 - O controle, o registro e o cômputo da carga horária das atividades
complementares serão realizados em formulário próprio pelo professor
responsável pela orientação das Atividades Complementares, mediante a
apresentação, pelo acadêmico, dos documentos comprobatórios das respectivas
cargas horárias. Para tanto, nessa ocasião, deverá apresentar o documento
original e fotocópia simples, cabendo à coordenação a verificação da
originalidade e autenticação dos mesmos.
Artigo 15 - As Atividades Complementares deverão ser registradas no
Formulário de Atividades Complementares (anexo II), acompanhadas de
comprovação, conforme Relatório constante no Anexo II e conforme as
exigências constantes na Tabela do Anexo I do presente documento.
CAPÍTULO IV
DAS COMPETÊNCIAS
Artigo 16 - Compete ao Coordenador de Curso indicar o Orientador das
Atividades Complementares que responderá hierarquicamente ao mesmo.
Parágrafo único: A indicação do Orientador das Atividades Complementares
será homologada pela Direção.
Artigo 17 - O Coordenador de Curso é o articulador das Atividades
Complementares juntamente com o Orientador das Atividades Complementares.
Em função da especificidade das atividades oferecidas, buscam apoio,
colaboração e/ou parceria com Professores, representantes de sala,
organizações e instituições.
Artigo 18 - Compete ao professor orientador de Atividades Complementares as
seguintes responsabilidades:
108
I. Exigir e aprovar a documentação comprobatória das atividades;
II. Controlar e lançar as atividades cumpridas em documento próprio;
III. Remeter à Coordenação de Curso, relatório semestral das Atividades
Complementares.
CAPÍTULO V
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Artigo 19 - Estão sujeitos ao cumprimento das Atividades Complementares
todos os alunos matriculados nos cursos que contemplem em sua matriz
curricular esta atividade.
Artigo 20 - Revogam-se as disposições em contrário.
Artigo 21 - Este regulamento entra em vigor na data de sua aprovação
Monte Alto,18 outubro de 2014.
Flavia Petra Melara Benatti
Diretora
109
Anexo I
Atividades Complementares
As Atividades Complementares são práticas acadêmicas, contempladas na
Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de maio de 2006, e tem por finalidade
proporcionar ao aluno a oportunidade de realizar uma extensão do currículo
pleno, com conteúdos extracurriculares que lhe permitam aprimorar o seu
conhecimento teórico e prático. Estas práticas estão delineadas nos Projetos
Pedagógicos de cada curso, com a carga horária estabelecida na matriz
curricular de cada curso.
As Atividades Complementares são organizadas pela Coordenação do e
constituem ações participativas dos alunos dos cursos da Faculdade,
objetivando a formação acadêmica em situações extraclasse para o
desenvolvimento de habilidades, a aquisição de experiências não contempladas
pelas disciplinas curriculares, além do aprimoramento e formação integral do
corpo discente.
Como componente curricular, visa a aplicação dos princípios e conceitos
e a consolidação da relação teoria/prática. Proporciona ao aluno uma
aprendizagem social, profissional e cultural, uma visão da realidade concreta e
a percepção dos diversos campos de atuação do discente. O cumprimento das
Atividades Complementares é necessário e obrigatório para a conclusão do
Curso e a obtenção do diploma.
As atividades são exclusivamente práticas. Podem ser desenvolvidas em
organizações escolares públicas, privadas e do terceiro setor além da própria
instituição.
As Atividades Complementares, de acordo com cada Projeto Pedagógico,
focalizam a aprendizagem social, profissional e cultural. Sua definição e
110
aprovação se faz pelo professor responsável pela orientação dos alunos e pelo
Coordenador do Curso, nas seguintes áreas:
Acadêmica;
Técnico-Científico;
Cultural.
Ressalte-se que o oferecimento das Atividades Complementares
desenvolve mais condições de envolvimento dos alunos nos cursos.
O Coordenador do curso será responsável pela indicação de professor
responsável para viabilização das referidas atividades, mediante
acompanhamento, orientação e supervisão, bem como avaliação e validação,
segundo o presente Regulamento.
As atividades devem iniciar no 1º (primeiro) semestre do curso. A
formalização se fará mediante apresentação de documento próprio (anexo I)
preenchido pelo aluno e entregue à Coordenação. As atividades devem ser
concluídas antes do termino do curso.
As Atividades Complementares serão individuais e coletivas sob a
orientação de um professor do curso indicado pela Coordenação que será
responsável pela avaliação da experiência profissional e acadêmica e sua
validação.
As Atividades Complementares compõem-se das seguintes modalidades
enumeradas abaixo:
a) Monitorias e Estágios não curriculares
b) Programa de Iniciação Científica
c) Cursos realizados em outras áreas afins.
d) Leituras Específicas e Consultas Bibliográficas sob Supervisão
Docente.
e) Participação em Programas de Extensão
111
f) Participação em eventos científicos no campo da Informática e áreas
fins
g) Visitas Técnicas ligadas a área de abrangência do curso
h) Projetos/Monografias relacionadas ao Meio Ambiente.
DESCRIÇÃO DAS MODALIDADES OFERECIDAS
a) MONITORIA E ESTÁGIOS NÃO CURRICULARES
Exercício de monitoria ou de estágios não curricular deverá ser realizado de
acordo com Regimento da Faculdade. Poderá ser realizado na instituição ou fora
dela. Envolve a participação do aluno em órgão, instituições, entidades ou
empresas que mantenham o desenvolvimento de atividades em áreas correlatas
com a formação profissional. Tendo como pressuposto básico a presença de
profissionais graduados. As eventuais horas computadas para o estágio
curricular não poderão ser creditadas para atividades complementares e nem
vice-versa. Os estágios serão computados por período letivo.
b) PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Atividades de investigação científica no âmbito de projetos de pesquisa, com a
orientação de professores, visando o aprendizado de métodos e técnicas, além
do desenvolvimento da mentalidade e criatividade científica. Poderá ocorrer
através de grupos de estudo e grupos de interesse em produção intelectual. Os
professores e alunos interessados em desenvolver grupos de iniciação científica,
deverão elaborar plano de relatório de suas atividades e solicitar junto a
Coordenação do Curso o encaminhamento do projeto para aprovação.
c) CURSOS E DISCIPLINAS REALIZADOS EM OUTRAS ÁREAS AFINS
O aluno tem a possibilidade de se matricular em disciplinas de outros cursos e
que tenham implicações ou correlações com o campo que esteja ligado, abrindo-
se assim uma perspectiva interdisciplinar na sua formação. O aluno terá que
apresentar ao término do período letivo, atestado que comprove sua participação
(freqüência mínima de 75%) e aprovação na disciplina cursada, ficando sujeito
à aceitação e aprovação da Coordenação dos Cursos.
112
d) PARTICIPAÇÃO EM PROGRAMAS DE EXTENSÃO
Atividades desenvolvidas junto a Projetos de Extensão, desenvolvidos pela
instituição ou por outras instituições de Ensino Superior, desde que oficialmente
comprovado. Esses projetos devem ter caráter de atendimento à comunidade e
fornecer possibilidade de aplicação direta dos conteúdos de uma ou mais
disciplinas curriculares.
e) PARTICIPAÇÃO E/OU ORGANIZAÇÃO DE EVENTOS CIENTÍFICOS NO
CAMPO DE ABRANGÊNCIA DO CURSO.
Atividades desenvolvidas dentro ou fora da Faculdade, por meio de cursos de
extensão e participação em eventos científicos em outras instituições, visitas a
órgãos públicos ou entidades particulares ligadas a área de abrangência do
curso. Serão reconhecidos pela instituição, cursos, palestras, seminários,
congressos, conferências, oficinas, visitas técnicas, entre outras. Tais atividades
devem ser adequadas à formação do aluno. Considera-se a participação do
aluno, na forma passiva ou ativa, ou seja, na condição de participante,
palestrante, instrutor ou apresentador.
f ) ATIVIDADES DISCENTES E ASSISTENCIAIS
Participação em atividades promovidas pela Coordenação do Curso e pela
direção da Faculdade, como também atividades assistências como, por
exemplo, o voluntariado.
COMPROVAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Para a aprovação de atividades nesta categoria o aluno deverá juntar o máximo
de comprovações, tendo em vista garantir a sua autenticidade, bem como o
cumprimento significativo da atividade, tais como:
a) Folder e folheto da atividade e evento;
b) Programa e conteúdo da atividade, informando carga horária;
113
c) Nome, ramo de atuação, endereço, telefone da entidade;
d) Cópia da ficha de inscrição;
e) Comprovante de pagamento (se aplicado);
f) Declaração de participação;
g) Crachá de identificação e acesso a eventos, dentre os outros.
PRAZO DE ENTREGA
Os comprovantes das Atividades Complementares deverão ser entregues na
secretaria do curso 1 (um) mês antes do término do semestre letivo ou logo após
o término da atividade complementar realizada pelo aluno. Também poderá ser
entregue 1 (um) mês após o aluno concluir a carga horária total do curso. Caso
o aluno não tenha entregado até esta data, deverá fazê-lo nestas mesmas
condições no ano seguinte. O não cumprimento das normas acima impede a
colação de grau do aluno até que a situação seja regularizada.
114
As Atividades Complementares obedecem aos seguintes critérios:
Modalidade da Atividade Tipos C.H. Máxima C.H. máxima
por Atividade
Monitorias e estágios não
curriculares
Estágios Até 60 horas Até 20 horas
Monitorias Até 60 horas
Até 20 horas
por período
letivo
Visitas Até 40 horas Até 10 horas
Programa de Iniciação
Científica
Sob orientação de
docentes e responsáveis
pelos projetos
Até 40 horas
por
orientação
Até 40 horas
Publicação em anais de
congressos, simpósios e
similares
Até 60 horas Até 30 horas
Publicação em periódicos
científicos
Até 90 horas Até 30 horas
Publicação em jornais e
revistas
Até 40 horas Até 20 horas
Cursos e disciplinas
realizados em áreas afins
Disciplinas em outras
áreas de conhecimento.
Até 40 horas Até 20 horas
Curso de línguas Até 40 horas Até 20 horas
por curso
Participação em eventos
Científicos no campo de
abrangência do curso de
SI
Mini-Cursos, simpósios,
congressos, conferências
Até 60 horas Até 10 horas
Jornadas e palestras Até 80 horas Até 5 horas
por evento
Curso de Extensão Até 80 horas Até 20 horas
por evento
Participação em
programas de extensão Programas de Extensão
Até 60 horas Até 20 horas
por evento
115
Organização de eventos
culturais e científicos
Mini-Cursos, simpósios,
congressos,
conferências, jornadas e
palestras
Até 60 horas Até 10 horas
Projetos / Monografias Meio-ambiente
Até 40 horas -
Atividades Discentes e
Assistenciais
Representação em
órgãos acadêmicos
como, por exemplo,
centro acadêmico,
colegiados ou órgãos de
direção de entidade de
natureza acadêmica
Até 10 horas
por período
letivo Até 40 horas
Assistir a defesa de
monografias,
dissertações e teses
Até 2 horas
por evento Até 10 horas
Voluntariado
Até 50 horas Até 10 horas
por período
letivo
Apresentação de
trabalhos como expositor
em eventos na área
Até 40 horas Até 10 horas
Outras atividades
relativas a quaisquer
colaborações em
situações acadêmicas de
acordo com o curso.
Até 40 horas Até 10 horas
Deverá ser respeitado o limite de carga horária por cada Atividade
Complementar descrita. A carga horária que exceder o cômputo geral, de acordo
com as modalidades, não será aproveitada.
116
Ficam estabelecidas, além das comprovações das atividades
complementares descritas acima, as seguintes exigências para o
aproveitamento das Atividades Complementares:
Monitorias e estágios não curriculares
Relatório do Professor
orientador ou
responsável
Publicação em anais de congressos,
simpósios, etc
Cópia do artigo
publicado
Cursos e disciplinas realizados em áreas afins Certificado de
realização
Palestras, Seminários, Congressos,
Simpósios, Conferências etc.
Certificado de
participação
Programas de Extensão
Relatório do Professor
orientador ou
responsável
Organização de eventos culturais e
científicos
Certificado de
realização
Leituras Específicas Resumo crítico da obra
Representação em órgãos acadêmicos Certificado de
participação
Assistir as apresentações de monografias,
etc
Atestado ou lista de
participação
Voluntariado Certificado de
participação
Projetos/ Monografias Cópia do Projeto
117