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PROJETO PEDAGÓGICO CURSO Enfermagem 2013

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PROJETO PEDAGÓGICO

CURSO

Enfermagem

2013

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Sumário

1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................................................. 4

1.1. Contexto Educacional ................................................................................................................. 4

1.1.1. Identificação ................................................................................................................................ 4

1.1.2. Histórico da Instituição ................................................................................................................ 4

1.1.3. Missão ......................................................................................................................................... 5

1.1.4. Inserção Regional........................................................................................................................ 6

1.1.5. Justificativa da Oferta do Curso ................................................................................................15

1.2. Políticas Institucionais no âmbito do Curso ..............................................................................18

1.3. Objetivos do Curso ....................................................................................................................23

1.4. Perfil Profissional do Egresso ...................................................................................................24

1.5. Estrutura Curricular ...................................................................................................................30

1.5.1. Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade ..........................................................................31

1.5.2. Disciplinas Básicas e Profissionalizantes .................................................................................32

1.6. Conteúdos Curriculares .............................................................................................................37

1.7. Metodologia ...............................................................................................................................93

1.7.1. Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) ............................................................................97

1.7.2. Sistema RM ...............................................................................................................................99

1.8. Estágio Supervisionado ...........................................................................................................100

1.9. Atividades Complementares ...................................................................................................102

1.10. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ................................................................................104

1.11. Apoio ao Discente ...................................................................................................................104

1.11.1. Programa de Orientação ao Estudante (PROE) .....................................................................105

1.11.2. Apoio Psicopedagógico ...........................................................................................................106

1.11.3. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica ...................................................................107

1.11.4. Núcleo de Oportunidades ........................................................................................................107

1.11.5. Acompanhamento dos egressos .............................................................................................108

1.11.6. Visitas Técnicas .......................................................................................................................108

1.12. Apoio ao Docente ....................................................................................................................110

1.13. Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ....................................................110

1.14. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem .......112

1.15. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ................................113

1.16. Número de Vagas....................................................................................................................115

2. CORPO DOCENTE .................................................................................................................115

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ...................................................................115

2.2. Atuação do Coordenador ........................................................................................................116

2.3. Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador .117

2.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso .....................................................................118

2.5. Titulação do Corpo Docente do Curso ....................................................................................119

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2.6. Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores ..........................................119

2.7. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ..................................................................120

2.8. Experiência Profissional do Corpo Docente ............................................................................120

2.9. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ..........................................................120

2.10. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente .........................................................122

2.11. Produção Científica .................................................................................................................123

3. INFRAESTRUTURA ................................................................................................................125

3.1. Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI) .................................................125

3.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos ...........................125

3.3. Sala de Professores ................................................................................................................125

3.4. Salas de Aula ..........................................................................................................................125

3.4.1. Acessibilidade a portadores com deficiência ..........................................................................126

3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ...............................................................129

3.6. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar .................................131

3.7. Periódicos especializados .......................................................................................................132

3.8. Laboratórios Didáticos Especializados....................................................................................137

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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

1.1. Contexto Educacional

1.1.1. Identificação

Mantenedora: INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY LTDA

CNPJ: 03.211.847/0001-03

Mantida: Faculdade de Jaguariúna

Endereço: Rodovia Adhemar de Barros – SP 340, Km. 127 - Pista Sul, s/nº - Bairro

Tanquinho Velho – Jaguariúna/SP

1.1.2. Histórico da Instituição

A Instituição de Ensino Superior (IES) Faculdade de Jaguariúna (FAJ), credenciada

através da Portaria Ministerial Nº 583, de 03 de maio de 2000, é mantida pelo Instituto

Educacional Jaguary – IEJ (CNPJ nº 03.211.847/0001-03). Fundado em 04 de maio de

1999, conforme dispositivos legais pertinentes, o IEJ é uma entidade jurídica de direito

privado, de fins educacionais, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu

estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, e tem como sede e foro a cidade de

Jaguariúna, Estado de São Paulo.

A Instituição Faculdade de Jaguariúna está situada no endereço Rua Amazonas,

504, Jardim Dom Bosco, credenciada pela Portaria do Ministério da Educação (MEC) n.º

583, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 05/05/2000 (Campus I). O campus II foi

credenciado por meio da Portaria Ministerial nº 1.066, de 29 de abril de 2004, publicada no

DOU de 03 de maio de 2004 e está localizado à Rodovia Adhemar de Barros, Km 127, Pista

Sul, SP 340, no município de Jaguariúna, no Estado de São Paulo. Devido a sua posição

geográfica, o mais importante acesso à Faculdade dá-se pela rodovia Ademar de Barros

que liga Campinas à Casa Branca.

As atividades da FAJ iniciaram-se no Campus I, no ano de 2000 e, em virtude de

seu crescimento, em 2004 entra em operação o Campus II e no ano seguinte, 2005,

começam a funcionar o Hotel-Escola Matiz, o Hospital-Escola Veterinário e a Interclínicas

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FAJ que abriga a Clínica de Fisioterapia e o Centro de Referência em Enfermagem. O ano

de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu. A Faculdade

oferece 30 cursos de pós-graduação nas áreas de Engenharia e Tecnologia, Saúde,

Medicina Veterinária e Negócios. Atualmente a Faculdade está estruturada com os

seguintes cursos: Administração, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Curso

Superior de Tecnologia em Automação Industrial, Curso Superior de Tecnologia em Gestão

Comercial, Curso Superior de Tecnologia em Logística, Direito, Educação Física

(Bacharelado), Educação Física (Licenciatura), Enfermagem, Engenharia Ambiental,

Engenharia de Alimentos, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção,

Fisioterapia, Medicina Veterinária, Nutrição, Psicologia, Turismo, Curso Superior de

Tecnologia em Gastronomia, Farmácia, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo e Curso

Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar.

Desde a sua criação a FAJ tem se destacado na formação de profissionais, bem

como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais.

1.1.3. Missão

Promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade,

propiciando o desenvolvimento dos PROJETOS DE VIDA de seus alunos.

Promover o ENSINO de forma eficiente, com um grau de qualidade necessário ao

bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de forma

competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos

conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.

Para tanto, os OBJETIVOS da FACULDADE estão concentrados em torno de

oferecer aos seus educandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e

práticas profissionais, para que possam capacitar-se para desenvolver suas habilidades e

competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida. E a FILOSOFIA

GERENCIAL prevê a Delegação de autoridade e responsabilidades aos Diretores e,

respectivamente, aos Coordenadores de Curso e Professores, nos termos do Regimento,

para que possam cumprir a proposta educacional da instituição, alcançando seus objetivos.

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1.1.4. Inserção Regional

A Região de Governo (RG) de Campinas é composta por 22 municípios, de um total

de 90 cidades que compõem a Região Administrativa (RA) de Campinas.

Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas são: Americana, Artur

Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia,

Indaiatuba, Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa,

Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e

Vinhedo.

Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São

Paulo, foi criada a Região Metropolitana de Campinas (RMC), sendo a 3ª região do

Estado, compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira,

Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba,

Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo

Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo, conforme apresentado na Figura 1.

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Figura 1 – Composição da Região Metropolitana de Campinas (RMC). FONTE: Secretaria de Economia

e Planejamento e Secretaria dos Transportes, 2003.

A RMC abrange uma área de 3.816 Km², com uma população de 2.483.594

habitantes.

O Produto Interno Bruto (PIB) estimado da Região é de R$ 78,2 bilhões (US$ 26,7

bilhões), representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional.

O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de Sumaré com

8,4%, Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%, Hortolândia 6,5% e Indaiatuba

6,3%, sendo que os restantes 13 municípios representam 22,2% de toda a RMC.

A RMC possui elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos polos

de maior desenvolvimento do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio

impulsionam a sua economia, que, se comparada ás regiões metropolitanas do país,

posiciona a RMC como a sexta força econômica do país, em recente reportagem publicada

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no jornal “Correio Popular”. Os setores de comércio e serviços preveem, com a abertura de

novos estabelecimentos e reformas dos já existentes.

Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observa-se que o

setor de serviços e comércio representam, aproximadamente, 55% do PIB da RMC.

Isso representa um total aproximado de 92.000 estabelecimentos e 180.000

empregos. Só Campinas conta com 20.000 estabelecimentos e 60 mil empregos diretos. A

RMC apresenta um PIB estimado de US$ 26,7 bilhão, cerca de 5,9% do PIB nacional,

representando cerca de R$ 78 bilhões em geração de bens e serviços na região.

A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o

consumidor como para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor, são

importantes fatores para a expansão dos dois segmentos.

Conforme a Estimativa Populacional IBGE em 2012, a RMC possui 2.866.453

habitantes, distribuídos em 3.647 km². É a nona maior região metropolitana do Brasil.

Nos últimos anos, a região vem ocupando e consolidando uma importante posição

econômica nos níveis estadual e nacional. Situada nas proximidades da Região

Metropolitana de São Paulo, comporta um parque industrial abrangente, diversificado e

composto por segmentos de natureza complementar. Possui uma estrutura agrícola e

agroindustrial bastante significativa e desempenha atividades terciárias de expressiva

especialização.

Destaca-se ainda pela presença de centros inovadores no campo das pesquisas

científica e tecnológica, bem como do Aeroporto de Viracopos – o segundo maior terminal

aéreo de cargas do País, localizado no município de Campinas.

A produção industrial diversificada – com ênfase em setores dinâmicos e de alto

imput científico/tecnológico, notadamente nos municípios de Campinas, Americana,

Paulínia, Sumaré, Indaiatuba, Santa Bárbara d'Oeste e Jaguariúna, vem resultando em

crescentes ganhos de competitividade nos mercados interno e externo.

A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões/ano. Sua renda

per capita é bastante significativa se comparada à do estado de São Paulo ou Brasil (Região

Metropolitana de Campinas = R$ 19.822,97, Estado de São Paulo = R$ 17.977,00 e Brasil =

R$ 11.658,00).

Sistema Viário:

A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os

seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que ligam

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a cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304, rumo a

Piracicaba, a Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz

a ligação com o Vale do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que servem de ligação

entre as cidades da RMC, se destacam: 1) Rodovia Professor Zeferino Vaz

(Campinas/Paulínia/Cosmópolis/Artur Nogueira/Conchal); 2) Rodovia Jornalista Francisco

Aguirra Proença (Campinas/Hortolândia/Capivari); 3) Rodovia Prefeito José Lozano Araújo

ou Rodovia 330-110 (Paulínia/Sumaré/Hortolândia); 4) Rodovia Adhemar de Barros

(Campinas/Mogi Mirim/Mogi Guaçu); 5) Rodovia Doutor Roberto Moreira

(Paulínia/Campinas); 6) Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo/Campinas); 7) Rodovia

Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim/Campinas); 8) Rodovia Santos Dumont

(Indaiatuba/Campinas).

Panorama Econômico:

A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço

metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e

grande riqueza concentrada em seu território.

A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do

país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente

qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e

para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores,

entre outros.

A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no

desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de

matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação.

O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração

com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou

destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são

cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.

A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a

instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição

privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque

industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de

Janeiro.

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A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e

complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma

das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de

um quarto da produção estadual.

Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte,

químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos

farmacêuticos e perfumaria e de borracha.

A existência de instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e

a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença

de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores

de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, além de um

grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos,

componentes, partes, peças e serviços.

O dinamismo regional assegura aos municípios da RMC escala para desenvolver

um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do

país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos

especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura

hoteleira de ótima qualidade.

O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais

setores da economia. Abriga modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de

grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de

serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC

dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das

Clínicas da Unicamp.

A região possui, também, a maior concentração de instituições de P&D do interior

brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), com papel

estratégico no setor de telecomunicações, da Fundação Centro Tecnológico para a

Informática (CTI), da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico (Codetec), do Instituto

Agronômico de Campinas (IAC), do Instituto Tecnológico de Alimentos (ITAL) e do

Laboratório Nacional de Luz Sincroton (LNLS).

Aspectos urbanos:

A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de

algumas cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já

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consolidados ou emergente sendo que as especificidades dos processos de urbanização e

industrialização ocorridos na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das

cidades.

A Região Metropolitana de Campinas possui o melhor Índice de Desenvolvimento

Humano entre as regiões metropolitanas do Brasil, segundo dados do Programa das

Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).

A FAJ está inserida no município de Jaguariúna, criado em 30 de dezembro de

1953, pela Lei 2456, situado no interior do Estado de São Paulo, no Circuito das Águas

Paulistas e, faz parte da Região Metropolitana de Campinas (RMC) – Figura 2. Jaguariúna

é considerada a 3ª cidade do Brasil em qualidade de vida, segundo o Índice Firjan de

Desenvolvimento Municipal (IFDM), possui cerca de 40 mil habitantes e uma renda per

capita anual de cerca de R$ 84 mil e um PIB de R$ 3 milhões. O seu parque industrial

abarca vários setores da economia: bebidas, informática, comunicações, medicamentos,

cerâmica, metalurgia, autopeças, avicultura.

Figura 2 – Inserção do município de Jaguariúna na RMC.

Atualmente, Jaguariúna é um dos municípios que comporta importantes núcleos

residenciais, devido principalmente à sua proximidade do eixo São Paulo - Campinas.

Graças ao grande índice de industrialização, a região continua atraindo um

crescente número de indústrias e, consequentemente, um expressivo número de indivíduos,

que uma vez inseridos na comunidade, passarão a utilizar os recursos de assistência à

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saúde, exigindo em contrapartida, um contingente de profissionais bem qualificados em

todas as áreas e níveis de complexidade de atendimento. Assim, a presença de um pólo

universitário com um curso de Enfermagem proporciona a manutenção da excelência do

atendimento aos pacientes da região, uma vez que a demanda de profissionais de saúde

cresce proporcionalmente ao aumento da população, com a consequente exigência de uma

maior oferta de vagas para atender à alta demanda dos alunos concluintes do ensino médio

interessados na profissão.

O mercado de trabalho atual na região é bastante potente e promissor. A área de

abrangência do curso é tida como fornecedora de mão-de-obra qualificada para todos os

ramos do setor terciário da economia. As instituições e órgãos públicos têm apresentado

uma alta procura por esses profissionais do ramo, em especial, no próprio município de

Jaguariúna.

A proximidade entre os municípios que integram a Região Metropolitana de

Campinas faz que com que a população se desloque entre eles para realizar seus estudos

em nível universitário. Atualmente a FAJ recebe alunos de 65 municípios dos Estados de

São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.

Do ponto de vista da oferta de postos de trabalho para o profissional graduado, a

Região Metropolitana de Campinas apresenta um grande potencial para Cursos de

graduação. Somente o Município de Jaguariúna possui cerca de 150 indústrias instaladas,

620 estabelecimentos comerciais e 600 empresas de prestação de serviço. Dentre as

indústrias de grande porte instaladas em Jaguariúna estão a Motorola do Brasil, Laelc

Inducon Indústria de Capacitores, Companhia Brasileira de Bebidas AMBEV, Fresenius –

Ind. Farmacêutica, Takeda Indústria Farmacêutica, Delphi Automotive, entre outras. (fonte:

Secretaria da Indústria e Comércio do Município de Jaguariúna).

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Figura 3 - Produto Interno Bruto – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013

Figura 4 - Evolução Populacional – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,

2013.

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Figura 5 – Matrículas por série – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.

Figura 6 – Número de escolas por série – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística, 2013.

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Figura 7 – Estabelecimentos de Saúde – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística, 2013.

1.1.5. Justificativa da Oferta do Curso

Segundo pesquisa realizada pela Organização e Cooperação para o

Desenvolvimento Econômico (OECD na sigla em inglês) com 40 países, os 34 membros da

instituição e seis emergentes quando o assunto é o investimento na formação de

enfermeiros, o Brasil possui a segunda pior posição entre os países industrializados. Para

cada mil habitantes, existe apenas 0,9 enfermeiro, taxa semelhante à da Índia, e à frente

apenas do Chile. A oferta de enfermeiros em relação à de médicos também coloca o país

em último lugar na pesquisa, com 0,5 enfermeiro para cada médico, mesmo índice dos

chilenos. A pesquisa, de 2009 e divulgada em 2012, leva em conta tanto os profissionais

com graduação quanto aqueles que atuam como técnicos e auxiliares de enfermagem.

A Rússia, país com nível de desenvolvimento semelhante ao brasileiro, possui 8,1

enfermeiros por mil habitantes, e 1,9 enfermeiros para cada médico. Já a Índia e a China

possuem índices um pouco acima. A Islândia é o país com a melhor taxa 15,3 enfermeiros

por mil habitantes, e no segundo, a Irlanda, com cinco enfermeiros para cada médico.

A pesquisa da OECD reflete um déficit conhecido das associações e conselhos que

reúnem os profissionais de enfermagem no país.

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A falta é mais sentida em cidades do interior e nas regiões Norte e Nordeste, onde

muitas vezes não há enfermeiros 24 horas por dia nos hospitais, ou então um mesmo

enfermeiro assume mais de uma equipe ou é responsável por mais de uma unidade básica

de saúde, o que é proibido por lei, condição que poderá impactar negativamente na

qualidade do serviço prestado. Para a RMC, a relação de profissionais da saúde pode ser

observada na Tabela 1. No município de Jaguariúna há 0,4 enfermeiro por 1000 habitantes

e, na RMC, o município com maior número de enfermeiros a cada 1000 habitantes é

Campinas, com 1,4 e o de menor proporção é Monte Mor, com 0,1. A média da RMC é de

0,8 enfermeiros/1000 habitantes, ainda menor que os parâmetros observados para o país.

Tabela 1 - Disponibilidade de Profissionais da Saúde e da Educação por 1000 Habitantes. Região Metropolitana de Campinas, 2003.

Municípios

Saúde

Médicos Enfermeiros Agentes

Comunitários

Região Metropolitana de Campinas 2,4 0,8 -

Americana 2,0 0,4 -

Artur Nogueira 0,6 0,5 -

Campinas 4,7 1,4 0,5

Cosmópolis 0,5 0,3 -

Engenheiro Coelho 1,3 0,5 0,9

Holambra 1,6 0,6 1,8

Hortolândia 0,1 0,4 0,2

Indaiatuba 1,1 0,5 0,2

Itatiba 1,3 0,4 -

Jaguariúna 1,1 0,4 0,2

Monte Mor 0,4 0,1 -

Nova Odessa 0,3 0,3 0,2

Paulínia 0,7 0,5 -

Pedreira 0,6 0,2 0,4

Santa Barbara D'Oeste 0,5 0,2 -

Santo Antonio de Posse 0,5 0,3 0,2

Sumaré 0,3 0,3 0,0

Valinhos 2,2 0,8 -

Vinhedo 2,3 0,7 -

Fonte: Seade - Informações dos Municípios Paulistas e Relação Anual de Informações Sociais - MTE. Elaboração: Projeto Regiões Metropolitanas e Pólos Econômicos do Estado de São Paulo - Desigualdades e Indicadores para as Políticas Sociais, NEPP/NEPO/UNICAMP-FINEP.

Entretanto, estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), divulgada

no mês de julho de 2013, revelou que a criação de postos de trabalho na área de

Enfermagem foi à segunda com maior crescimento no período entre 2009 e 2012. A

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pesquisa do Instituto realizou um mapeamento sobre as ocupações de nível superior e de

nível médio que mais geraram empregos no país.

Na medida em que um país se desenvolve, muda o perfil dos profissionais de

Enfermagem, a infraestrutura e os focos de atuação, mas a absorção de pessoal tende a se

ampliar.

O curso de Enfermagem em Jaguariúna se justifica, pelas condições relatadas

anteriormente, lembrando que a Faculdade de Jaguariúna está localizada estrategicamente,

facilita o acesso da pessoa que deseja fazer um curso atual e de qualidade, podendo depois

de formada, ser absorvida nessa mesma região ou então trabalhar em outras regiões do

país.

Para tanto, as mudanças apresentadas no Projeto Pedagógico do Curso de

Graduação em Enfermagem da FAJ, são contínuas, em um processo de construção,

desconstrução e reconstrução permanente, buscando a inserção do aluno à realidade

social, fortalecendo parcerias entre a instituição de ensino e as instituições dos serviços da

Rede Básica e Hospitalar, nos campos de ensino prático e dos Estágios Curriculares, em

uma articulação dinâmica entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Ressaltamos

que o mesmo ocorre quando pensamos no corpo docente e nos campos de práticas.

Em relação ao corpo docente temos na região profissional de enfermagem:

especialistas, com mestrados, doutorados e pós-doutoramento, preparados para

desenvolver trabalho junto a esta instituição.

Em relação ao campo de Aulas Práticas e Estágios Curriculares o Curso de

Enfermagem, tradicionalmente estabeleceu parcerias com os melhores campos destas

práticas pela qualidade e excelência de serviços prestados, reconhecidos pelos órgãos

oficiais e pelo o fluxo de pessoas que são atendidas. Os alunos vão para essas atividades

nos momentos oportunos e previstos na Matriz Curricular, por exemplo: Serviço de Saúde

de Jaguariúna, Hospital das Clinicas da Unicamp, Hospital Mário Gatti, Centro de Atenção

Integral à Saúde da Mulher (CAISM), Estratégia da Saúde da Família de Pedreira, Amparo e

Jaguariúna, Hospital Municipal Amigo da Criança em Itapira, Centro de Referência e DST e

AIDS em Campinas, Hospital Dr Cândido Ferreira, município de Sousas (Saúde Mental),

Interclínicas em Jaguariúna, entre outros.

A parceria com estas instituições públicas de saúde e ensino contribui para o

desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão junto à comunidade, fornecendo,

inclusive, logística acadêmica para especialização e aperfeiçoamento dos profissionais

existentes, o que repercutirá diretamente nos serviços de saúde prestados.

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Esta justificativa reafirma o compromisso do Curso de Enfermagem da FAJ

em formar o Bacharel em Enfermagem, em consonância com as Diretrizes Curriculares

Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, com desenvolvimento de atividades

que promovam a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, e ainda, o

fortalecimento da integração ensino-serviço, no contexto do Sistema Único de Saúde.

1.2. Políticas Institucionais no âmbito do Curso

O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para

diante’ Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação

humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade de Jaguariúna (FAJ) entende que o

Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e

estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a

representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a consequente

tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus

Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as

pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos

Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com

o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da

FAJ acerca dos seus Projetos Pedagógicos; é do confronto entre as condições atuais e as

desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e

profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como

instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação.

A elaboração de um Projeto Pedagógico para a FAJ implica em analisar o contexto

real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases

para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a

trajetória percorrida e os resultados parciais e finais.

Esta função não pode ser assumida, na visão da FAJ que haja uma efetiva

articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de

compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto

Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano Desenvolvimento Institucional (PDI) que juntos com

o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) formam o tripé que sustentam o cumprimento da

missão institucional e social da Faculdade.

O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes

responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento

P á g i n a | 19

institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da

identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as

características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão

assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.

O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da

FAJ um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de

Jaguariúna é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e

promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o

principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da

atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de

ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia

curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.

A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da FAJ norteia a ação

transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos

Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá

a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da FAJ articulam ações

para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos

Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações

consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das

ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a reconstrução

das diretrizes curriculares.

A FAJ entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão

consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta

concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim

assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de

ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação

superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a

pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre

a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a

discussão e troca de informações visando à promoção do acompanhamento da articulação

entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem

a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes

compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e

sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de

grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e

P á g i n a | 20

entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte.

O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional

da FAJ, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para

viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade

executar seus Projetos Pedagógicos Institucionais e Pedagógicos dos Cursos.

O PPI serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos

correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade

das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens

tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multirrelações

intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades

organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.

Os Projetos Pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, são

acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores em um compromisso

conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso tem como uma das principais atribuições

acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico.

Contudo, a Direção e os Professores também são responsáveis pela consolidação e pela

qualidade do mesmo. A Direção, sobretudo, na logística institucional administrativa para o

desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente,

encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a

consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos

desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do

Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas

críticas e sugestões.

As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estão

integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de

Jaguariúna é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição tem característica

empírica de aplicação prática. Contam como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão

de curso (Trabalho de Conclusão de Curso – TCC), as pesquisas de iniciação científica

(PIC) e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de Pesquisa e Atividades

Complementares (PAC). A extensão é incentivada pelas semanas de estudos e jornadas

que são organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso,

as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da

pesquisa possível nesta realidade educacional é voltada quase que inteiramente para as

questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino.

P á g i n a | 21

A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do Curso de

Enfermagem da FAJ constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e

práticas cuja carga horária perfaz um total de 4470 horas, distribuídas em 10 semestres.

Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações

contidas no PDI e são detalhadas no Quadro 1. Neste quadro estão descritas as

correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no Curso de

Enfermagem, descritos em seu PPC.

P á g i n a | 22

Quadro 1 - Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Enfermagem. Jaguariúna, 2013.

TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO

PDI* TÓPICO DO PPC

SEÇÃO DO

PPC PÁGINA DO

PPC

Missão, objetivos e metas na sua área de atuação. 1.2

- Objetivos do Curso - Perfil do Egresso

1.3 1.4

23 24

Metas e Ações Institucionais 1.2.3 Produção Científica 2.11 123

Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) - Funcionamento do Colegiado de curso ou equivalente

2.1

2.10

116

122

Projeto Pedagógico da Instituição 2 - Contexto Educacional - Políticas Institucionais no âmbito do Curso

1.1 1.2

04 18

Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino 1.1

- Histórico da IES - Justificativa da Oferta do Curso

1.1.2 1.2

04 15

Procedimentos de Autoavaliação Institucional 7.3 - Ações decorrentes dos processos de Avaliação do Curso 1.13 110

Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo 6 - Corpo Docente 2. 115

Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 - Atuação do coordenador 3.1.1 116

Procedimentos de Atendimento aos Alunos 7.2

- Apoio ao Discente

1.11 104

Implantação e Desenvolvimento da Instituição: programa de Abertura de Cursos de Pós-Graduação e Extensão 3

- Metodologia - Atividades Complementares - Visitas Técnicas

1.7 1.9

1.11.6

93 102 108

Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8

- Infraestrutura - Acessibilidade a Portadores com Deficiência - Política de Aquisição de Livros da Bibliografia Básica e Complementar - Laboratórios Didáticos Especializados

3 3.4.1.

3.6

3.8

125 126 131

137

*Referente ao PDI: Período 2012 a 2016

P á g i n a | 23

1.3. Objetivos do Curso

O curso de Enfermagem da FAJ tem por objetivo formar enfermeiros generalistas,

qualificados para o exercício da Enfermagem, através de uma perspectiva humanística,

crítica e reflexiva, pautado em princípios ético-político-filosóficos, capazes de conhecer e

intervir sobre os problemas e situações de saúde-doença do ser humano (indivíduos, família

e coletividade), identificando as dimensões biopsicossociais e seus determinantes durante

todo o ciclo evolutivo, capacitados a atuar, com senso de responsabilidade social e

compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.

Objetivos Específicos

Considerando as dimensões do conhecimento, das habilidades e das atitudes, os

objetivos específicos do referido curso de Enfermagem são os seguintes:

Identificar os espaços onde se realizam as práticas de saúde, reconhecendo outros

espaços de atuação, como escolas, creches, domicílios, comunidade, locais de

trabalho, instituições com programas especiais e outros;

Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de habilidades e competências relativas a

relacionamento interpessoal, comunicação, liderança e tomada de decisão no processo

de cuidado e gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem;

Proporcionar ao aluno a contextualização da realidade, sócio-econômico-político-

sanitária da região e país, através da associação entre teoria e prática, possibilitando

uma intervenção em saúde;

Oportunizar ao aluno o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias a

identificação de determinantes do processo saúde-doença na coletividade, colaborando

na elaboração e efetivação das ações de saúde;

Possibilitar ao aluno condições de desenvolver habilidades e competências técnico-

científicas, ético-políticas e socioeducativas com o objetivo de prestar o cuidado de

enfermagem inerente ao exercício da profissão;

Instrumentalizar o aluno para a intervenção na prevenção de danos e promoção e

reabilitação da saúde dos indivíduos, famílias e comunidades;

P á g i n a | 24

Desenvolver com os alunos uma prática multiprofissional considerando os princípios e

diretrizes das políticas públicas de educação e saúde;

Incentivar o aluno para o desenvolvimento de pesquisa na área de saúde e educação,

oriundos da integração ensino-pesquisa e extensão.

Metas

As metas principais do Curso de Enfermagem para o egresso, conduzem a uma orientação

formativa tecnológica e multidisciplinar, cujas competências e habilidades condizem com as

estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e a Câmara de Educação

Superior (CES) em sua RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001,

Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.

1.4. Perfil Profissional do Egresso

O perfil do egresso foi construído a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para

os Cursos de Graduação em Enfermagem e difundido nas discussões coletivas realizadas

pelos docentes da IES sob a coordenação da Comissão de Mudança Curricular, podendo

ser sintetizado como: o enfermeiro, com formação generalista, humanística, crítico e

reflexiva, sendo profissional qualificado para o exercício da Enfermagem, com base no rigor

científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os

problemas e as situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico

nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões biopsicossociais

dos seus determinantes. Capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e

compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.

A formação do enfermeiro pretende dotar o enfermeiro de conhecimentos que

fundamentem competências e habilidades gerais e específicas contidas nas DCN do Curso

de Graduação em Enfermagem, quais sejam:

Competências gerais

Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem

estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da

saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que

P á g i n a | 25

sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do

sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da

sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar

seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética e da

bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra

com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível

individual como coletivo.

Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado

na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, a eficácia e o custo-

efetividade da força de trabalho, da utilização dos medicamentos, dos equipamentos,

dos procedimentos e das práticas. Para este fim, estes profissionais devem possuir

competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais

adequadas baseadas em evidências científicas.

Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a

confidencialidade das informações na interação com outros profissionais de saúde e o

público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal e não-verbal e

habilidades de escrita e leitura, assim como o domínio de, pelo menos, uma língua

estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação.

Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão

estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da

comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade

para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.

Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativa,

fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, quanto dos recursos

físicos, materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a ser

empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;

Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,

tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde

devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua

educação, o treinamento e os estágios das futuras gerações de profissionais, sempre

proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros enfermeiros e

os profissionais dos serviços, inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade

acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e

internacionais.

P á g i n a | 26

Promoção da saúde: Historicamente, a atenção à saúde no Brasil tem investido na

formulação, implementação e concretização de políticas de promoção, proteção e

recuperação da saúde. Há, pois, um grande esforço na construção de um modelo de

atenção à saúde que priorize ações de melhoria da qualidade de vida dos sujeitos e

coletivos. Nessa direção, o curso de enfermagem propõe uma ação transversal,

integrada, interdisciplinar e intersetorial, que faça dialogar os diversos cursos dessa

IES, sendo ou não da área da saúde, desenvolvendo ações em instituição

governamental ou não governamental e a sociedade, compondo redes de compromisso

e corresponsabilidade quanto à qualidade de vida da população em que todos sejam

partícipes no cuidado com a saúde. Essas ações estão sendo construídas e

desenvolvidas com o Programa de Ação Integral de Promoção, Proteção e Educação

para a Saúde (PAIPPES).

Competências e habilidades específicas

Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos Cursos de Graduação em

Enfermagem (2001), o Enfermeiro deve possuir, também, competências técnico científicas,

ético-políticas, sócio-educativas contextualizadas que permitam:

Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em

suas expressões e fases evolutivas.

Incorporar a ciência e a arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional.

Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as

formas de organização social, suas transformações e expressões;

Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional.

Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os

perfis epidemiológicos das populações.

Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a

garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo

das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada

caso em todos os níveis de complexidade do sistema.

Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da

mulher, do adulto e do idoso.

P á g i n a | 27

Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar

decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar

situações em constante mudança.

Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde.

Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos.

Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas

estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando

atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades.

Considerar a relação custo-benefício nas decisões sobre os procedimentos a serem

executados na saúde.

Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem.

Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em

saúde.

A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde, com

ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção e a

qualidade e humanização do atendimento. Esta formação tem por objetivo dotar o

profissional dos conhecimentos, habilidades e atitudes requeridos para a competência em:

Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus

clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de

transformação social.

Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto

de ponta e inovadoras para o cuidar de Enfermagem.

Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos

modelos clínico e epidemiológico.

Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, se

condicionantes e determinantes.

Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da

assistência e do cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde,

com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde na perspectiva da

integralidade da assistência.

Coordenar o processo de cuidar em enfermagem considerando contextos e demandas

de saúde.

P á g i n a | 28

Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades

apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade.

Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às

diferentes demandas dos usuários.

Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais.

Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de

Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os

âmbitos de atuação profissional.

Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua

dos trabalhadores de enfermagem e de saúde.

Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a

especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde,

trabalho e adoecimento.

Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de

conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.

Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão.

Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse

processo.

Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da

assistência à saúde.

Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de

saúde.

Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde.

Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem estar como cidadão e como

enfermeiro.

Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e

planejamento em saúde.

É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser

atendido através de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto, outros

devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado exercício

P á g i n a | 29

profissional. Portanto, são trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de

ensino que são adotadas como formas de operacionalização das disciplinas previstas na

grade curricular.

As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar

metodologias nas diversas áreas da Enfermagem e de acompanhar as evoluções

tecnológicas são adquiridas com aulas expositivas, aulas laboratoriais, projetos, seminários,

programa de atividades complementares, visitas técnicas e trabalhos desenvolvidos

individualmente ou em equipe.

A formação humanista é obtida, sobretudo pelas disciplinas: Enfermagem no

Contexto Histórico da Atenção a Saúde, Sistematização da Assistência de Enfermagem,

Ciências Sociais em Saúde, Educação e Atenção Integral a Saúde, Bioética, Estágio

Supervisionado e das Atividades Complementares, que desenvolvidas tanto em sala de

aulas como extraclasses e convalidadas através de Relatórios e apresentações de

Seminários.

A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem como objetivo a formação

de cidadãos, empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos

sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes

pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo

precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no

espaço público, isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na

discussão de questões de interesse geral, sendo capazes de valorizar questões de mundo,

experiências históricas, contribuições de diferentes povos que têm formado a nação.

As questões relativas ao multiculturalismo; fenômenos culturais, étnicos, indígenas,

raciais e linguísticos; Preconceitos; Relações etnoraciais na sociedade e nas empresas;

Desigualdade racial no Brasil e tratamento da diversidade etnocultural são abordados nas

disciplinas de Ciências Sociais e Saúde, Educação e Atenção Integral a Saúde, Violência

Saúde e Gênero, Bioética, Estágios Supervisionados e são desenvolvidos diversos projetos

integradores como Atividades Complementares.

A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a

interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da

sustentabilidade são abordados nas seguintes disciplinas: Ciências Sociais e Saúde,

Educação e Atenção Integral a Saúde, Epidemiologia, Semiologia e Semiotécnica de

Enfermagem ainda, contemplados de forma integrada nas disciplinas do curso que abordam

a área humanística.

P á g i n a | 30

A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa e ainda

entre os conteúdos de extensão e integração profissional do curso. A Faculdade, através do

PROE (Programa de Orientação ao Estudante) oferece regularmente cursos de LIBRAS

abertos a todos os estudantes interessados, em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º

do Decreto nº 5.626/2005.

1.5. Estrutura Curricular

A área de Enfermagem é uma das áreas do conhecimento humano cuja evolução

se mostra especialmente rápida. Neste sentido, torna-se imprescindível que o Corpo

Docente, fundamentado pelo seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) realize constantes

atualizações no Projeto Pedagógico do curso, particularmente em sua estrutura curricular.

Leva-se em consideração a velocidade significativa com que novas tecnologias e

metodologias de ensino que suplantam outras que até há pouco se mostravam absolutas.

A estas características, agrega-se a avaliação dos docentes do Curso, cuja maioria

está inserida no mercado profissional de trabalho. Esta avaliação aponta para necessidades

específicas do mercado de trabalho atual na Região Metropolitana de Campinas.

Esta realidade aponta para uma crescente demanda de profissionais com

conhecimentos e prática na área de Enfermagem e com bons conhecimentos na área de

gestão.

Considerando-se estas premissas, foi realizada uma reestruturação no currículo de

Enfermagem, que busca, além de seus objetivos já existentes, as seguintes características:

Integrar as diversas disciplinas curriculares pela sua aplicação em projetos

organizacionais, possibilitando que os formandos desenvolvam uma visão sistêmica nas

organizações e relacionem todo↔partes↔todo de forma a proporem soluções

adequadas à realidade;

Propiciar que o aluno vivencie os aspectos inerentes a Enfermagem dentro de um

ambiente controlado e sob a orientação de profissionais capacitados;

Alinhamento de um conjunto de conteúdos que permitem uma melhor formação e

interdisciplinaridade;

Desenvolver habilidades e competências interpessoais pela convivência em equipes de

trabalho;

P á g i n a | 31

Permitir a sistematização do conhecimento desenvolvido pelos alunos, de forma formal,

além de capacitar os alunos a integrarem os conceitos, teorias, dados, fatos,

procedimentos, técnicas, metodologias e rotinas que aprendem no decorrer do curso

para estruturarem estratégias de intervenção na sua área de atuação, orientados para a

prática do Enfermeiro.

Propiciar ao aluno com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades educacionais

especiais um atendimento diferenciado de acordo com as diferentes situações de

deficiência.

1.5.1. Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade

A Faculdade de Jaguariúna adota como princípios didático-pedagógicos a

flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade. O primeiro é entendido como a qualidade do

percurso acadêmico livre, embora orientado pelo curso, á escolha do aluno. Para tanto, a

Faculdade oferece ao aluno uma matriz curricular sequenciada que já é por si mesma um

modo de orientação para as matriculas de disciplinas. Se o aluno quiser cursar uma

disciplina mais adiantada porque lhe é conveniente, contará com a Coordenação de Curso e

com os docentes para orientá-lo nessa decisão, analisando com o aluno qual a melhor via

acadêmica a ser percorrida. Finalmente, o aluno percebe, ainda, as características da

flexibilidade do seu curso ao realizar as atividades complementares.

O segundo princípio, a interdisciplinaridade, resulta dos projetos de estudo

envolvendo várias disciplinas ou campos de saber aos quais o aluno se dedicará ao longo

do curso, em situações especificas, como: projetos integrados, visitas técnicas, redação de

artigos para publicação, relatórios de estágios, palestras, preparação de material para a

participação nos encontros científicos internos e externos, etc.

Tal organização visa à articulação entre a teoria e a prática e, portanto, a

aproximação do estudante com diferentes cenários de atuação profissional. Os semestres

se organizam em unidades as quais, por sua vez, são constituídas por disciplinas optativas

e obrigatórias, bem como outras atividades que irão possibilitar a integralização hora/aula.

Ressalta-se que as disciplinas que integram o currículo se interrelacionam possibilitando ao

conhecimento circular de forma dinâmica nas diferentes unidades.

P á g i n a | 32

1.5.2. Disciplinas Básicas e Profissionalizantes

Observamos no gráfico (Figura 8) as disciplinas que compõem os grandes eixos, da

Matriz Curricular do curso de Graduação em Enfermagem da FAJ e são distribuídas ao

longo de dez semestres.

Figura 8 - Distribuição da carga horária, em porcentagem, segundo conteúdos

(teóricos e práticos) dos principais eixos que compõem o Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Jaguariúna (CGE-FAJ). Jaguariúna, 2013.

Esta Matriz Curricular foi construída com a participação do grupo docente e

discente, considerando um curso coerente e possível o trabalho interdisciplinar.

Possibilitando realização de ensino-aprendizagem prazerosos, significativos, que resultem

em um aluno crítico, criativo, capaz de analisar situações encontradas no território, assim

como propor ações de saúde.

O aluno é inserido no campo da prática em saúde, desde o primeiro semestre por

meio da Disciplina Educação e Atenção Integral a Saúde que objetiva o processo da prática

interdisciplinar e a integração teórico-prática, acompanhando o aluno até o oitavo semestre,

e no nono e décimo semestres ocorre o Estágio Supervisionado.

As demais disciplinas foram alocadas nos semestres permitindo a realização de

conteúdo interdisciplinar e formação de núcleo comum com outros cursos, enfatizando a

Política Nacional de Saúde, assegurando a integralidade da atenção e a qualidade e

humanização do atendimento.

Iniciando no primeiro semestre com a definição e reconhecimento do território,

levando à compreensão dos determinantes do processo saúde/doença, enfatizado a saúde

e o meio ambiente. Por meio de um processo de aprendizagem contínuo desenvolve as

P á g i n a | 33

habilidades necessárias ao entendimento das demandas sociais de maior prevalência entre

os distintos grupos populacionais, levando-os a partir das ações de menor para as de maior

complexidade.

Eixo I: Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de

base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos

tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo

saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem. É um eixo em

que realizamos as disciplinas do núcleo comum com outros cursos da Faculdade de

Jaguariúna.

Eixo II: Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas

dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos

determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais,

nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença;

Eixo III: CAMPO ESPECÍFICO DA ENFERMAGEM – incluem–se os conteúdos

teóricos/práticos referentes as diversas dimensões que possibilitam o desenvolvimento do

conhecimento teórico e sua aplicabilidade prática no campo da Enfermagem.

Estes eixos e as suas interelações estão apresentados na Figura 9 e, a seguir está a

Matriz Curricular do Curso de Enfermagem da FAJ.

P á g i n a | 34

Figura 9 – Apresentação dos três eixos disciplinares do Curso de Enfermagem da FAJ. Jaguariúna, 2013.

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Matriz Curricular Teórico-Prática do Curso de Enfermagem

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

1º Semestre Teoria Prática Total

01. Anatomia Humana I 40 40 80

02. Bioquímica I 30 10 40

03. Ciências Morfológicas I 40 20 60

04. Ciências Sociais em Saúde 30 10 40

05. Educação e Atenção Integral a Saúde I - 40 40

06. Enfermagem no Contexto Histórico da Atenção a Saúde 30 10 40

07. Nutrição e Saúde 30 10 40

08. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem I 20 20 40

TOTAL 220 160 380

2º Semestre Teoria Prática Total

09. Anatomia Humana II 20 20 40

10. Bioquímica II 60 20 80

11. Ciências Morfológicas II 40 40 80

12. Educação e Atenção Integral à Saúde II - 40 40

13. Fisiologia Humana I 60 20 80

14. Metodologia da Pesquisa Científica 30 10 40

15. Saúde Coletiva I 30 10 40

16. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem II 30 10 40

TOTAL 270 170 440

3º Semestre Teoria Prática Total

17. Bioestatística 30 10 40

18. Comunicação e Relacionamento Interpessoal I 30 10 40

19. Educação e Atenção Integral à Saúde III - 40 40

20. Farmacologia I 30 10 40

21. Fisiologia Humana II 60 20 80

22. Imunologia 30 10 40

23. Microbiologia Geral 30 10 40

24. Parasitologia 30 10 40

25. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem III 20 20 40

TOTAL 260 140 400

4º Semestre Teoria Prática Total

26. Comunicação e Relacionamento Interpessoal II 30 10 40

27. Controle e Prevenção das Doenças Transmissíveis 30 10 40

28. Educação e Atenção Integral à Saúde IV - 40 40

29. Epidemiologia 30 10 40

30. Farmacologia Aplicada a Enfermagem 30 10 40

31. Farmacologia II 30 10 40

32. Patologia Geral 30 10 40

33. Práticas Integrativas e Saúde Sustentável 30 10 40

34. Sistematização da Assistência de Enfermagem 30 10 40

TOTAL 240 120 360

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DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

5º Semestre Teoria Prática Total

35. 1° Ciclo de Vida: Saúde do Recém-Nascido, Criança e Adolescente I

60 20 80

36. 2° Ciclo de Vida: Saúde da Mulher I 100 20 120

37. Educação e Atenção Integral à Saúde V - 40 40

38. Saúde Coletiva II 60 20 80

39. Saúde Mental 30 10 40

TOTAL 250 110 360

6º Semestre Teoria Prática Total

40. 1° Ciclo de Vida: Saúde do Recém-Nascido, Criança e Adolescente II

100 20 120

41. 2° Ciclo de Vida: Saúde da Mulher II 60 20 80

42. Análises Clínicas, Laboratoriais e Imagem 30 10 40

43. Bioética 30 10 40

44. Educação e Atenção Integral à Saúde VI - 40 40

45. Linguagem e Escrita no Campo da Saúde 30 10 40

TOTAL 250 110 360

7º Semestre Teoria Prática Total

46. 3° Ciclo de Vida: Saúde do Adulto I 100 20 120

47. Educação e Atenção Integral à Saúde VII - 40 40

48. Gestão da Atenção Básica de Saúde 30 10 40

49. Optativa (*) 20 20 40

50. Projeto de Pesquisa I 20 20 40

51. Saúde do Trabalhador 30 10 40

52. Violência, Saúde e Gênero 30 10 40

TOTAL 230 130 360

8º Semestre Teoria Prática Total

53. 3° Ciclo de Vida: Saúde do Adulto II 100 20 120

54. 4° Ciclo de Vida: Saúde do Idoso 30 10 40

55. Atenção Pré-Hospitalar, Urgência e Emergência 30 10 40

56. Educação e Atenção Integral à Saúde VIII - 40 40

57. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material 30 10 40

58. Gestão do Serviço Hospitalar 30 10 40

59. Projeto de Pesquisa II 20 20 40

TOTAL 240 120 360

9º Semestre Teoria Prática Total

60. Estágio Supervisionado I - 450 450

61. Trabalho de Conclusão de Curso I - 40 40

TOTAL - 490 490

DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA

10º Semestre Teoria Prática Total

62. Estágio Supervisionado II - 450 450

63. Trabalho de Conclusão de Curso II - 40 40

64. Atividades Complementares - 100 100

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64. Atividades Práticas Supervisionadas – APS’s - 370 370

TOTAL 960 960

1960 2510 4.470

Disciplinas Optativas (*)

Libras 20 20 40

Gestão Empreendedora 20 20 40

História e cultura afro-brasileira e indígena 20 20 40

Promoção da Saúde 20 20 40

Aprovada conforme Resolução COP n° 02/10, de 05/01/2010.

1.6. Conteúdos Curriculares

1º SEMESTRE

Nome da Disciplina: Anatomia Humana I

Carga Horária (CH): Teórica = 40 horas / Prática = 40 horas / Total = 80 horas

Ementa: Estudo teórico-prático da morfologia dos sistemas orgânicos: nomenclatura,

conceitos e delimitações do corpo humano. Organização morfofuncional dos principais

segmentos corporais, bem como o estudo dos sistemas locomotor, cardiorrespiratório,

sistema digestório e geniturinário.

Bibliografia Básica:

1. DANGELO, J.C.; FATTINI, C.A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a

descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

493p.

2. PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23. ed.. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 2v.

3. MOORE, K.L; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara-Koogan, 2007. 1100p.

Bibliografia Complementar:

1. DANGELO, J. C.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio

de Janeiro: Atheneu, 2011. 757p.

2. MAIER-KOPF, P. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 2v. (Werneck)

3. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara, 2002. 1047p.

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4. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Tradução: Jacques Vissoky e

Eduardo Cotecchia Ribeiro. Porto Alegre: Artmed, 2004. 542p.

5. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 363p.

Nome da Disciplina: Bioquímica I

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina aborda conceitos fundamentais de química biológica (geral e

orgânica), estrutura e função dos principais componentes biológicos (carboidrato, lipídios,

proteínas e ácidos nucleicos), bem como as aplicações destes compostos na Área da

Saúde, incluindo a ação de enzimas e a manutenção do equilíbrio ácido-básico.

Bibliografia Básica:

1. NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo:

Sarvier, 2013. 975p.

2. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan. 1999. 360p.

3. STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000p.

Bibliografia Complementar:

1. BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007. 716p.

2. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2002. 446p.

3. VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia

molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 360p.

4. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 5. ed. São Paulo:

Edgard Blücher, 2002. 1084p.

5. CISTERNAS, J. R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica

experimental. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 276p.

Nome da Disciplina: Ciências Morfológicas I

CH: Teórica = 40 horas / Prática = 20 horas / Total = 60 horas

Ementa: Introdução à Citologia. Conhecimentos básicos de microscopia e manuseio do

microscópio óptico. Estudo geral da célula animal (composição química e estrutura,

morfologia e função das organelas citoplasmáticas) e função celular. Bases físicas e

químicas da hereditariedade, a citogenética, a genética bioquímica e molecular; os

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mecanismos de transmissão hereditária dos caracteres normais e patológicos, a herança

multifatorial e, também, o aconselhamento genético.

Bibliografia Básica:

1. JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013. 364p.

2. DE ROBERTIS, E. M. F. ; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev. e

atual. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2012. 389p.

3. NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R. ; WILLARD, H. F. Genética médica. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 387p. (Thompson & Thompson)

Bibliografia Complementar:

1. BEIGUELMAN, B. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações. 2. ed. rev.

Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 1995. 460p.

2. ALBERTS, B.; et al. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

1997. 1294p.

3. BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,

1982. 328p.

4. MOTTA, P. A. Genética humana: aplicada à Psicologia e toda área biomédica. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 174p.

5. LIMA, C. P. Genética humana. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1996. 442p.

Nome da Disciplina: Ciências Sociais em Saúde

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: O Pós-2ª Guerra e, notadamente, a Queda do Muro de Berlim passaram a exercer

mudanças comportamentais nas relações do indivíduo com corpo e com a saúde.

Mercantilização do corpo e o exercício do biopoder nas relações institucionalizadas e nas

relações entre profissional da saúde e cliente passaram a ter importância cabal. Cultura,

etnocentrismo e diversidade cultural passaram a constituir as relações com o Outro. Outro

que é local e globalizado nas representações socioculturais sobre o corpo e a saúde e nas

relações étnicas.

Bibliografia Básica:

1. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. 424p.

2. SANTOS, J. L. O que é cultura? São Paulo: Brasiliense, 2000. (Coleção Primeiros

Passos,n. 110). 89p.

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3. MARCELLINO, N. C. Introdução às ciências sociais. 11. ed. São Paulo: Papirus,

2003. 12p.

Bibliografia Complementar:

1. BAUMAN, Z. Tempos líquidos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.119p.

2. MARTINS, M. H. P.; ARANHA, M. L. de A. Temas de filosofia. 2. ed.. São Paulo:

Ciência Moderna, 1992. 256p.

3. FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classes: (o legado da

“raça branca”). 5. ed. v.1 São Paulo: Globo, 2008. 439p.

4. PRESOTTO, Z. M. N.; MARCONI, M. de A.. Antropologia: uma introdução. 5. ed.

São Paulo: Atlas, 2001. 324p.

5. CUCHE, D. Noção de cultura nas ciências sociais. 2. ed. Bauru: Edusc, 2002.

255p.

Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde I

CH: Prática = 40 horas

Ementa: A disciplina permite a integração dos saberes teóricos e práticos desenvolvidos no

decorrer do 1° semestre da graduação com ênfase nos conhecimento do enfermeiro em

relação à atuação na saúde individual e coletiva nos aspectos de funcionamento e

organizacionais do serviço de saúde e seus programas conforme preconiza o Ministério da

Saúde. Também aborda as questões relacionadas à atuação do enfermeiro na promoção,

prevenção, tratamento e reabilitação da saúde de forma individual e coletiva, contemplando

o ciclo de vida humano.

Bibliografia Básica:

1. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1509p.

2. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do

cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.

3. TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.

Campinas: Alínea, 2004. 247p.

Bibliografia Complementar:

1. LANFREDI, G. F. Política ambiental: busca de afetividade de seus instrumentos.

São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2002. 300p.

2. SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações

interpessoais em saúde. 5. ed. São Paulo: Loyola , 2007. 133p.

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3. ENFERMAGEM, Conselho Regional de. Documentos básicos de enfermagem.

São Paulo - SP: IBCC, 2001. 363p.

4. OLIVEIRA, J. E. DUTRA de; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a

aprender. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008. 760p.

5. BERTOLLI FILHO, C.. História da saúde pública no Brasil.. 4. ed. São Paulo - SP:

Ática, 2008. 71p.

Nome da Disciplina: Enfermagem no Contexto Histórico da Atenção a Saúde

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina aborda a evolução da enfermagem no contexto histórico, político,

social e cultural, o estudo das teorias de enfermagem e a reflexão do cuidar em saúde. Inicia

a introdução do estudo da promoção, prevenção, tratamento e reabilitação nos diferentes

ciclos da vida e do processo de enfermagem, com ênfase na observação e no planejamento

dos cuidados, baseados em princípios de qualidade, integralidade e evidências em saúde, e

o conhecimento dos conselhos que administram o exercício profissional.

Bibliografia Básica:

1. RIZZOTO, M. L. F. História da enfermagem em sua relação com a saúde pública.

Goiânia: AB, 2008. 99p.

2. SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações

interpessoais em saúde. 5. ed. São Paulo: Loyola , 2007. 133p.

3. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: guia passo a

passo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.

Bibliografia Complementar:

1. HORTA W. de A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU; 2008. 99p.

2. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo - SP:

Atica, 2008. 71p.

3. MACHADO, W. C. A.; GEOVANINI, T.; MOREIRA, A.; SCHOELER, S. D. História da

enfermagem: versões e interpretação. 2. ed. Rio de Janeiro - RJ: Revinter, 2002. 338p.

4. ENFERMAGEM, Conselho Regional de. Documentos básicos de enfermagem.

São Paulo - SP: IBCC, 2001. 363p.

5. GEORGE, J. B.; KURCGANT, P. Teorias de enfermagem: os fundamentos a pratica

profissional. 4. ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000. 375p.

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Nome da Disciplina: Nutrição e Saúde

CH: Teórica =30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina aborda os fundamentos básicos de alimentação e nutrição para o

cuidado de enfermagem. Epidemiologia nutricional. Vigilância nutricional. Ciência dos

alimentos e da nutrição. Saúde nutricional, segurança alimentar e nutricional.

Bibliografia Básica:

1. SHILS, M. S.; et al. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9. ed.

São Paulo: Manole, 2003. 2v.

2. OLIVEIRA, J. E. DUTRA de; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a

aprender. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008. 760p.

3. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J. L. Krause: alimentos, nutrição

e dietoterapia. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 1228p.

Bibliografia Complementar:

1. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São

Paulo: Atheneu, 2006. 1858p. 2v.

2. BRASIL. Ministério da Saúde (2006). Guia alimentar para a população brasileira:

promovendo a alimentação saudável. Brasília: 2006. 236p.

3. SILVA, S. M.C.S. da; MURA, J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição e

dietoterapia. 2. ed. São Paulo - SP: Roca, 2010. 1122p.

4. ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. (Ed.) Manual de dietoterapia e avaliação nutricional:

serviço da nutrição e dietética do Instituto do Coração - HCFMUSP. São Paulo - SP:

Atheneu, 2006. 218p.

5. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2002. 446p.

Nome da Disciplina: Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem I

CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina oferece instrumentalização teórica e prática para acolhimento,

humanização e relacionamento interpessoal e levantamento da história clínica na prática de

enfermagem na assistência comunitária e hospitalar, também possibilita ao aluno o

conhecimento sobre os procedimentos básicos de enfermagem como: assepsia e controle

de infecção, verificação de parâmetros clínicos, higienização e oxigenoterapia.

Bibliografia Básica:

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1. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1509p.

2. TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.

Campinas: Alínea, 2004. 247p.

3. ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao

processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.

Bibliografia Complementar:

1. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogam, 2005. 365p.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da

Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. 2.

ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 42p.

3. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003. 1694p.

4. ROCHA, S. M. M.; ALMEIDA, M. C. P. de. Trabalho de enfermagem. São Paulo -

SP: Cortez, 1997. 296p.

5. CARMAGNANI, M. I. S.; et al. Procedimentos de enfermagem – guia prático. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

2º SEMESTRE

Nome da Disciplina: Anatomia Humana II

CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas

Ementa: Estudo teórico-prático da morfologia do sistema nervoso: nomenclatura, conceitos

e vias nervosas. Estudo topográfico e de superfície dos principais segmentos corporais.

Bibliografia Básica:

1. DANGELO, J. C.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a

descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.

493p.

2. PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 2v.

3. MOORE, K. L; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2007. 1100p.

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Bibliografia Complementar:

1. DANGELO, J. C.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev.

Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 757p.

2. MAIER-KOPF P. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 2v.

3. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara, 2002. 1047p.

4. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Tradução: Jacques Vissoky e

Eduardo Cotecchia Ribeiro. Porto Alegre: Artmed, 2004. 542p.

5. MENESES, M. Neuroanatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.

360p.

Nome da Disciplina: Bioquímica II

CH: Teórica = 60 horas / Prática = 20 horas / Total = 80 horas

Ementa: A abordagem metabólica é o foco principal da disciplina, que estuda aspectos

teórico-práticos da regulação do pH corporal, produção, regulação e função dos hormônios

relacionados ao metabolismo bioquímico, a obtenção, armazenamento e uso da energia

durante os diferentes períodos metabólicos (absortivo e jejum) e o aproveitamento,

armazenamento e uso dos nutrientes que favorecem a obtenção da energia através do

metabolismo completo de carboidratos, lipídios e proteínas. A disciplina aborda ainda

patologias associadas ao metabolismo bioquímico dos nutrientes, os compostos

nitrogenados de importância médica, a Bioquímica do sangue e o metabolismo do etanol.

Bibliografia Básica:

1. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,

2002. 446p.

2. STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000p.

3. NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo:

Sarvier, 2013. 975p.

Bibliografia Complementar:

1. DELVIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 5. ed. São Paulo:

Egard Blücher, 2002. 1084p.

2. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 1999. 360p.

3. CISTERNAS, J. R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica

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experimental. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 276p.

4. MURRAY, R. K.; et al. Harper: bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 919p.

5. BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 2. ed. Rio de Janeiro:

Elsevier, 2007. 716p.

Nome da Disciplina: Ciências Morfológicas II

CH: Teórica = 40 horas / Prática = 40 horas / Total = 80 horas

Ementa: Aborda os princípios da Histogênese dos órgãos e sistemas humanos. O preparo e

manuseio dos tecidos humanos na prática médica. Fornece as noções gerais de técnicas

histológicas para fins didáticos e diagnósticos. Fornece os conhecimentos básicos do estudo

dos tecidos humanos e a organização histológica dos sistemas.

Bibliografia Básica:

1. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2013. 524p.

2. DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2001. 228p.

3. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 453p.

Bibliografia Complementar:

1. ALBERTS, B.; et al. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,

1997. 1294p.

2. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev.

e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 389p.

3. GARTNER, L. P.; HIATT, J. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999. 426p.

4. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 543p.

5. GARTNER, L. P.; HIATT, J. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. 413p.

P á g i n a | 46

Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde II

CH: Prática = 40 horas

Ementa: A disciplina aborda as relações entre atenção primária, secundária e terciária, com

ênfase nos aspectos relacionados à inserção do usuário no Sistema Único de Saúde (SUS)

e no sistema privado, a prática em laboratório de procedimentos técnicos, a observação e a

atuação do enfermeiro nos serviços visitados.

Bibliografia Básica:

1. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G.

W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008. p. 635-67.

2. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1509p.

3. TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.

Campinas: Alínea, 2004. 247p.

Bibliografia Complementar:

1. BRASIL. Ministério da Saúde. ABC do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 1990.

10p.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da

Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde.

2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 42p.

3. LANFREDI, G. F. Política ambiental: busca de afetividade de seus instrumentos.

São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2002. 300p.

4. SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações

interpessoais em saúde. 5. ed. São Paulo: Loyola , 2007. 133p.

5. ENFERMAGEM, Conselho Regional de. Documentos básicos de enfermagem.

São Paulo: IBCC, 2001. 363p.

Nome da Disciplina: Fisiologia Humana I

CH: Teórica = 60 horas / Prática = 20 horas / Total = 80 horas

Ementa: Introdução à fisiologia humana, conceito, homeostase e integração funcional.

Noções básicas os fenômenos bioelétricos, gênese, manutenção e propagação de

potenciais. Fisiologia da contração e relaxamento do muscular. Aspectos básicos do sistema

sensório-motor e neurovegetativo. Funções do aparelho cardiovascular e do aparelho

respiratório.

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Bibliografia Básica:

1. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2000. 1034p.

2. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

564p.

3. DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicada a saúde. 5. ed. São Paulo: Robe,

2002. 1582p.

Bibliografia Complementar:

1. JOHNSON, L. R. Fundamentos da fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan. 2000. 725p.

2. HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

1149p. (Guyton & Hall)

3. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. 1047p.

4. WEST, J. B. Fisiologia respiratória: princípios básicos. 8. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2010. 232p.

5. SILVERTHON, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2010. 957p.

Nome da Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total =40 horas

Ementa: Estudo dos conceitos básicos da investigação científica e dos elementos

essenciais de um projeto de pesquisa científica.

Bibliografia Básica:

1. SEVERINO, J. S. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. ampl. São

Paulo: Cortez, 2002. 278p.

2. TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 5. ed. São Paulo: Alínea, 2006.

112p.

3. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2002. 242p.

P á g i n a | 48

Bibliografia Complementar:

1. OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI,

TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.

320p.

2. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Metodologia do trabalho científico. 6. ed. rev

e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.

3. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo - SP: Atlas, 2009.

175p.

4. CARVALHO, M. C. de. Construindo o saber: metodologia científica – fundamentos e

técnicas. 12. ed. São Paulo - SP: Papirus, 2002. 175p.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

Nome da Disciplina: Saúde Coletiva I

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: Introdução ao estudo da saúde coletiva, ao sistema de saúde brasileiro, aos

determinantes sociais de saúde e princípios de promoção da saúde.

Bibliografia Básica:

1. CAMPOS, G. W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec,

2008. 871p.

2. CARVALHO, G. I. de; SANTOS, L. Sistema único de saúde: comentários a Lei

Orgânica da Saúde (LEIS N. 8.080/90 E N. 8.142/90). 4. ed. Campinas: Unicamp, 2006.

271p.

3. CAMPOS, G. W. de S. Saúde Paideia. São Paulo: Hucitec, 2003. 185p.

Bibliografia Complementar:

1. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema único de saúde.

Brasília: CONASS, 2011. 224p.

2. CAMPOS, G. W. de S. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de

saberes e práticas. Campinas: Ciência e saúde coletiva 5(2), 2000. 230p.

3. SPERANDIO, A. M. G.; et al. A universidade colaborando na construção de um

projeto de promoção da saúde: relato de experiência de um grupo de alunos de medicina

da Unicamp, Campinas, SP, Brasil. Campinas: Unicamp, 2006. 316p.

P á g i n a | 49

4. PAIM, J. S.; ALMEIDA FIHO, N. de. Saúde coletiva: uma “nova saúde pública” ou

campo aberto a novos paradigmas? São Paulo: Revista de Saúde Pública, vol. 32 n.4,

Junho 1998. 299-316p.

5. SPERANDIO, A. M. G.; PANTANO FILHO, R. (Orgs.) A construção da promoção

da vida: um exercício de abordagem interdisciplinar. Indaiatuba: Vitória, 2011. 286p.

Nome da Disciplina: Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem II

CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas

Ementa: Fundamentação teórica e prática para a utilização dos procedimentos básicos de

enfermagem, para o atendimento das necessidades do cliente com a integridade da pele,

hidratação, alimentação, eliminação, terapêutica medicamentosa.

Bibliografia Básica:

1. POTTER, P. A.; PERRY, A .G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2004. 1509p.

2. TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.

Campinas: Alínea, 2004. 247p.

3. ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao

processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.

Bibliografia Complementar:

1. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2003. 1694p.

2. MUSSI, N. M.; et al. Técnicas Fundamentais de enfermagem. São Paulo: Atheneu,

1995. 161p.

3. CARMAGNANI, M. I. S.; et al. Procedimentos de enfermagem – guia prático. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.

4. SÁ, A. C. O cuidado do emocional de enfermagem. São Paulo: Robe, 2001. 114p.

5. GUARIENTE, M. H. D. de M. Técnicas de enfermagem: pontos relevantes no ensinar e

no executar. Londrina: UEL, 1997. 69p.

P á g i n a | 50

3º SEMESTRE

Nome da Disciplina: Atividades Complementares I

CH: Prática = 20 horas

Ementa: Desenvolver a percepção da importância da educação continuada por meio da

participação em atividades extra-aula, como eventos científicos, exposições, projetos de

extensão universitária, visitas técnicas, entre outras atividades pertinentes ao

desenvolvimento acadêmico e profissional.

Bibliografia: O aluno deve consultar as bibliografias básicas e complementares das

disciplinas já cursadas e conforme o tema da atividade complementar desenvolvida.

Nome da Disciplina: Bioestatística

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina oferece noções de bioestatística descritiva e aplicações nas ciências

da saúde. Construção de tabelas, gráficos e interpretação, assim como, a aplicabilidade na

prática profissional. Noções básicas do uso da ferramenta (Excel®) aplicada para a

construção e a análise de dados em saúde.

Bibliografia Básica:

1. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980. 196p.

2. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 224p.

3. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 684p.

Bibliografia Complementar:

1. DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo:

Negócio, 2001. 158p.

2. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:

Artmed, 2004. 255p.

3. TOLEDO. O. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1994.

4. COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 4. ed. São Paulo: Harbra, 2005.

399p.

5. ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2001. 235p.

19. Nome da Disciplina: Comunicação e Relacionamento Interpessoal I

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

P á g i n a | 51

Ementa: A Comunicação entre os seres humanos é essencial para o pleno êxito

profissional. As particularidades da comunicação entre cliente e profissional estabelecem

uma relação de interpessoalidade, isto é, de confiança, de respeito, de segurança do

profissional com sua clientela (paciente).

Bibliografia Básica:

1. CAMPOS. R. H. de F. (Org.) Psicologia social comunitária: da sociedade à

autonomia. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 180p.

2. KNAPP, M. L.; HALL, J. A. Comunicação não – verbal na interação humana. 2. ed.

São Paulo: JSN Editora, 1999. 492p.

3. HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança

cultural. São Paulo: Loyola, 2002.

Bibliografia Complementar:

1. RIFKIN, J. O fim dos empregos. São Paulo: Makron Books, 1996. 348p.

2. BENASSE, M. A.; BENASSE, P. R. Comunicação interpessoal. Campinas:

Bookseller, 2000. 196p.

3. CHINEM, R. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010.

108p.

4.RAMO, J. C. A era do inconcebível: por que a atual desordem do mundo não deixa de

nos surpreender e o que podemos fazer. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 308p.

5. CARVALHO, M. do C. N. Relacionamento interpessoal: como preservar o sujeito coletivo.

Rio de Janeiro: LTC, 2009. 141p. (Série Gestão Estratégica)

20. Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde III

CH: Prática = 40 horas

Ementa: A disciplina permite a integração dos saberes teóricos e práticos desenvolvidos no

decorrer do 3° semestre da graduação com ênfase nos conhecimento do enfermeiro em

relação à atuação na saúde individual e coletiva nos aspectos de funcionamento e

organizacionais do serviço de saúde e seus programas conforme preconiza o Ministério da

Saúde. Também aborda as questões relacionadas à atuação do enfermeiro na promoção,

prevenção, tratamento e reabilitação da saúde de forma individual e coletiva, contemplando

o ciclo de vida humano.

P á g i n a | 52

Bibliografia Básica:

1. BARROS, A. L. B. L.; et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de

enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 272p.

2. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do

cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.

3. TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.

Campinas: Alínea, 2004. 247p.

Bibliografia Complementar:

1. KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. de A. C. de. Dicionário terapêutico

Guanabara. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.

2. PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 438p.

3. CIANCIARULLO, T. I.; et al. (Orgs.) Sistema de assistência de enfermagem:

evolução e tendências. 3 ed. São Paulo: Ícone, 2005. 303p.

4. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G. W.

de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008. p. 635-67.

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da

Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. 2.

ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 42p.

21. Nome da Disciplina: Farmacologia I

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina aborda os processos de absorção, distribuição, metabolização e

excreção de fármacos (farmacocinética). Bem como, princípios gerais de Farmacodinâmica

das seguintes classes de medicamentos: antibióticos, quimioterápicos antitumorais,

antivirais, antiinflamatórios esteroidais e não-esteroidais.

Bibliografia Básica:

1. RANG, H. P.; et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 829p.

(Rang & Dale)

2. CLAYTON B. D.; STOCK Y, N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13. ed

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842p.

P á g i n a | 53

3. DESTRUTI, A. B. C. B.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. dos S. Cálculos e conceitos

em farmacologia. 14 ed. São Paulo: SENAC Nacional. 2008. 124p. (Série Apontamentos)

Bibliografia Complementar:

1. HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman, as bases farmacológicas

da terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003. 1647p.

2. ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1994. 191p.

3. MYCE, M. J.; HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2002. 478p.

4. HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia ilustrada. 3 ed. São Paulo: Artmed,

2008. 551p.

5. KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. de A. C. de. Dicionário terapêutico

Guanabara. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.

22. Nome da Disciplina: Fisiologia Humana II

CH: Teórica = 60 horas / Prática = 20 horas / Total = 80 horas

Ementa: Noções básicas dos fenômenos de filtração glomerular, formação da urina e

excreção. Fisiologia do sistema digestório e sua ação enzimática. Aspectos básicos dos

sistemas reprodutores feminino e masculino. Controle e regulação hormonal no organismo.

Bibliografia Básica:

1. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.

2000. 1034p.

2. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

564p.

3. DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicada a saúde. 5. ed. São Paulo: Robe,

2002. 1582p.

Bibliografia Complementar:

1. JOHNSON, L. R. Fundamentos da fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 725p.

2. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.

ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 639p.

P á g i n a | 54

3. HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

1149p. (Guyton & Hall)

4. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. 1047p.

5. SILVERTHON, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2010. 957p.

23. Nome da Disciplina: Imunologia

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: Caracterização dos órgãos, tecidos, células e moléculas que compõem o sistema

imunológico. Mecanismos naturais de resistência do organismo frente às agressões físicas,

químicas e biológicas. Desenvolvimento das respostas imunes inespecíficas e específicas.

Relação entre o sistema imune e o desenvolvimento de doenças.

Bibliografia Básica:

1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia básica: funções e distúrbios do

sistema imunológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 354p.

2. CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. 323p.

3. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003.

481p.

Bibliografia Complementar:

1. JANEWAY JR, C. A.; et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença.

6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 824p..

2. DOAN, T.; et al. Imunologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2008. 344p.

3. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 4.

ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 544p.

4. PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 1999. 327p.

5. PARHAM, P. O sistema imune. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 588p.

24. Nome da Disciplina: Microbiologia Geral

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: Classificação dos seres vivos. Microbiologia: histórico e evolução dos micro-

organismos. Metabolismo dos micro-organismos. Importância micro-organismos: aspectos

P á g i n a | 55

econômicos e ligados à saúde. Morfologia e ultraestrutura dos micro-organismos: bactérias,

fungos filamentosos, leveduras e vírus de importância na produção e deterioração de

alimentos e na saúde pública. Técnicas microbiológicas aplicadas na observação de micro-

organismos. Cultivo e crescimento de bactérias. Genética bacteriana. Controle do

crescimento dos micro-organismos por agentes químicos, físicos e por antibióticos.

Bibliografia Básica:

1. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.

760p.

2. ROITMAN, I.; TRAVESSOS, L. R.; AZEVEDO, J. L. Tratado de microbiologia. São

Paulo: Manole, 1991. v. 2. 126p.

3. PELCZAR, M. J.; et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo:

Pearson Education do Brasil, 2012. 2v.

Bibliografia Complementar:

1. SPICER, W. J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas: um texto

ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 224p.

2. HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C.; FISHER, B. D. Microbiologia ilustrada. 2. ed.

Porto Alegre: Artmed, 2008. 436p.

3. BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as ciências da saúde.

7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 426p.

4. TORTORA, J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2003. 827p.

5. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 4.

ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 544p.

25. Nome da Disciplina: Parasitologia

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina aborda a dinâmica da parasitologia de importância em saúde coletiva:

morfologia, ciclo de vida, mecanismos de transmissão, epidemiologia e profilaxia. Relação

parasita-hospedeiro-ambiente. Métodos utilizados para coleta de material para exame

parasitológico.

Bibliografia Básica:

1. NEVES, D. P.; et al. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu,

2003. 428p.

P á g i n a | 56

2. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,

2002. 379p.

3. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais.

2 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 390p.

Bibliografia Complementar:

1. WHO – World Health Organization. Procedimentos laboratoriais em parasitologia

médica. 2. ed. São Paulo: Santos, 1999. 114p.

2. FERREIRA, M. U.; FORONDA, A. S.; SCHUMAKER, T. T. S. Fundamentos

biológicos da parasitologia humana. Barueri: Manole, 2003. 156p.

3. MARKELL, E. K.; JOHN, D. T.; KROTOSKI, W. A.; Parasitologia médica. 8. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 447p. (Marell & Voce)

4. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 4. ed.,

rev. e ampliada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282p.

5. SPICER, W.J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas: um texto ilustrado

em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 224p.

26. Nome da Disciplina: Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem III

CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas

Ementa: Esta disciplina oferece fundamentação teórica e prática para a realização do

exame físico parte do processo de assistência de enfermagem, por meio do ensino das

técnicas básicas do exame físico (entrevista, inspeção, palpação, percussão e ausculta)

direcionadas a assistência comunitária e hospitalar.

Bibliografia Básica:

1. BARROS, A. L. B. L.; et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de

enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 272p.

2. PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 438p.

3. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do

cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.

Bibliografia Complementar:

1. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: guia passo a

passo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.

P á g i n a | 57

2. CIANCIARULLO, T. I.; et al. (Orgs.) Sistema de assistência de enfermagem:

evolução e tendências. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2005. 303p.

3. CIANCIARULLO, T. I.; et AL. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para

a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2003. 154 p.

4. MARIA, V. L. R.; MARTINS, I. ; PEIXOTO, M. S. P. Exame clínico de enfermagem

do adulto: focos de atenção psicobiológicos como base para diagnósticos de enfermagem.

2. ed. São Paulo - SP: Iátria, 2005. 284 p.

5. RODRIGUES, Y. T.; RODRIGUES, P. P. B. Semiologia pediátrica. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 331p.

4º SEMESTRE

27. Nome da Disciplina: Comunicação e Relacionamento Interpessoal II

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina aborda a relevância da comunicação e o relacionamento interpessoal

eficaz no contexto social, político e cultural e o reflexo da utilização destas ferramentas

pelos profissionais da área de saúde, principalmente enfermeiros na gestão dos serviços e

no processo de cuidar.

Bibliografia Básica:

SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais

em saúde. 5. ed. São Paulo: Loyola , 2007. 133p.

SANTOS, A. S.; MIRANDA, S. M. R. C. A enfermagem na gestão em atenção primária à

saúde. São Paulo: Manole, 2007. 436p.

MUNARI, D. B.; FUREGATO, A. R. F. Enfermagem e grupos. 2. ed. Goiânia: AB, 2003. 82p.

Bibliografia Complementar:

1.BENASSE, M. A.; BENASSE, P. R. Comunicação interpessoal. Campinas: Bookseller,

2000. 196p.

2.CARVALHO, M. do C. N. Relacionamento interpessoal: como preservar o sujeito coletivo.

Rio de Janeiro: LTC, 2009. (Série Gestão Estratégica) 141p.

3. FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. 16. ed. Petrópolis: Vozes,

2003. 117p.

4. MEZOMO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri: Manole,

2001. 301p.

5. KNAPP, M. L.; HALL, J. A. Comunicação não – verbal na interação humana. 2. ed. São

Paulo: JSN Editora, 1999. 492p.

P á g i n a | 58

28. Nome da Disciplina: Controle e Prevenção das Doenças Transmissíveis

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina desenvolve a Assistência Sistematizada de Enfermagem a indivíduos

portadores de Doenças Transmissíveis; e no âmbito coletivo, desenvolve as habilidades

específicas ao enfermeiro para atuar na Vigilância Epidemiológica das infecções

hospitalares, das endemias, epidemias e surtos das Doenças Transmissíveis de maior

prevalência entre a população Brasileira.

Bibliografia Básica:

1. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. São

Paulo: MEDSI, 2003. 708p.

2. COLOMBRINI, M. R. C.; FIGUEIREDO, R. M. de; PAIVA, M. C. Leito-Dia em AIDS:

uma experiência multiprofissional. São Paulo: Atheneu, 2001. 243 p.

3. SOUZA, M. Assistência de enfermagem em infectologia. São Paulo: Atheneu,

2006. 351p.

Bibliografia Complementar:

1. COLOMBRINI, M. R. C.; MUCKE, A. G., FIGUEIREDO, R. M. Enfermagem em

infectologia: cuidados com paciente internado. São Paulo: Atheneu, 2004. 261p.

2. FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1996.

210p.

3. AGUIAR, Z. N.; RIBEIRO, M. C. S. Vigilância e controle das doenças

transmissíveis. 3. ed. São Paulo: Martinari, 2009. 443p.

4. UNICAMP – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Hospital das Clínicas.

Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Centro de Assistência Integral à Saúde da

Mulher. Manual de normas e procedimentos técnicos para prevenção e controle de

infecções hospitalares. 3. ed. Campinas: Unicamp, 2003. 331p.

5. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)

P á g i n a | 59

29. Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde IV

CH: Prática = 40 horas

Ementa: A disciplina aborda as relações entre atenção primária, secundária e terciária, com

ênfase nos aspectos relacionados à sistematização da assistência de enfermagem, assim

como na farmacologia aplicada a enfermagem. Possibilita exercício dos conteúdos

interdisciplinar desse e dos semestres anteriores.

Bibliografia Básica:

1. CLAYTON B. D.; STOCK Y, N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13. ed

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842p.

2. PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 438p.

3. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1509p.

Bibliografia Complementar:

1. BARROS, N. F. de; SIEGEL, P.; SIMONI, C. de. Política nacional de práticas

integrativas e complementares no SUS: passos para o pluralismo na saúde. Rio de

Janeiro: Cadernos de Saúde Pública, vol. 23, n.12, 2007. 3066-3067p.

2. ENFERMAGEM, Conselho Regional de. Documentos básicos de enfermagem.

São Paulo: IBCC, 2001. 363p.

3. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G. W.

de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008. p. 635-67.

4. CARVALHO, M. do C. N. Relacionamento interpessoal: como preservar o sujeito

coletivo. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (Série Gestão Estratégica) 141p.

5. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. São

Paulo: MEDSI, 2003. 708p.

30. Nome da Disciplina: Epidemiologia

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina aborda os conceitos essenciais à compreensão do processo de

desenvolvimento das doenças: a história natural e as medidas de promoção e prevenção

através da perspectiva epidemiológica. Aborda os principais indicadores de

morbimortalidade, aplicando-os à realidade locoregional, visando à vigilância em saúde dos

P á g i n a | 60

principais agravos, fatores de risco, processos epidemicoendêmicos e os determinantes do

processo saúde-doença (sociais, econômicos, políticos, ambientais e culturais). Apresenta a

metodologia de investigação dos processos saúde-doença-cuidados em populações

humanas: da epidemiologia descritiva e caracterização dos modelos de desenhos de

estudos epidemiológicos.

Bibliografia Básica:

1. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 684p.

2. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. São

Paulo: MEDSI, 2003. 708p.

3. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2008. 596p.

Bibliografia Complementar:

1. MENEGHEL S. N. Caderno de exercícios de epidemiologia. 2. ed. Canoas – RS:

ULBRA, 2006. 168 p.

2. FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1996.

210p.

3. BRASIL. Secretaria de vigilância em saúde. Guia de vigilância epidemiológica.

6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 815p.

4. Ministério da Saúde. Indicadores de saúde. www.datasus.gov.br (Site)

5. Katz, D. L.; Jekel, J. F.; Elmore, J. G. Epidemiologia bioestatística e medicina

preventiva. 2. ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2005. 432p.

31. Nome da Disciplina: Farmacologia aplicada à Enfermagem

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: Embasar a assistência de enfermagem relacionada à administração de

medicamentos, tornando-a segura e minimizando os erros. Desenvolver habilidades e

competências que permitam a identificação de interações medicamentosas, reações

adversas e efeitos tóxicos de modo a preveni-los e /ou intervir para evitar consequências ao

paciente sob assistência de enfermagem.

Bibliografia Básica:

1. DESTRUTI, A. B. C. B.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. dos S. Cálculos e conceitos

em farmacologia. 14. ed. São Paulo: SENAC Nacional. 2008. 124p. (Série Apontamentos)

P á g i n a | 61

2. CLAYTON B. D.; STOCK Y, N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13. ed.

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842p.

3. HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman, as bases farmacológicas

da terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003. 1647p.

Bibliografia Complementar:

1. KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. de A. C. de. Dicionário terapêutico Guanabara.

15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.

2. MYCE, M. J.; HARVEY, R. A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2002. 478p.

3. RANG, H. P.; et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 829p. (Rang &

Dale)

4. FIGUEIREDO, N. M. A. de. Administração de medicamentos: revisando uma prática

de enfermagem. 4. ed. São Paulo: Difusão Paulista de enfermagem, 2002. 287p.

5. ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1994. 191p.

32. Nome da Disciplina: Farmacologia II

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina Farmacologia II aborda a continuidade ao estudo iniciado na

Farmacologia I abrangendo os principais processos farmacodinâmicos (mecanismos de

ação, usos terapêuticos, efeitos colaterais) dos fármacos pertencentes à classes

terapêuticas extensamente prescritas na prática clínica e de grande relevância para o

profissional da Enfermagem.

Bibliografia Básica:

1 RANG, H. P.; et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 829p.

(Rang & Dale)

2 CLAYTON B. D.; STOCK Y, N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13. ed

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842p.

3 DESTRUTI, A. B. C. B.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. dos S. Cálculos e conceitos

em farmacologia. 14. ed. São Paulo: Senac Nacional. 2008. 124p. (Série Apontamentos)

P á g i n a | 62

Bibliografia Complementar:

1. HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman, as bases farmacológicas da

terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003. 1647p.

2. ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 1994. 191p.

3. MYCE, M. J.; HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto

Alegre: Artmed, 2002. 478p.

4. FLORENCE, A. T. Princípios físico-químicos em farmácia. 2. ed. São Paulo:

Pharmabooks, 2011. 690p.

5. KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. de A. C. de. Dicionário terapêutico Guanabara. 15.

ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.

33. Nome da Disciplina: Patologia Geral

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: Processos patológicos gerais: alterações celulares reversíveis e irreversíveis;

morte celular; apoptose. Pigmentações e despigmentações patológicas. Distúrbios

circulatórios e hemodinâmicos. Inflamações agudas e crônicas. Regeneração tecidual.

Processos celulares progressivos: hiperplasias; neoplasias.

Bibliografia Básica:

1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012. 1501p.

2. FARIA, J. L. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4

ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 298p.

3. MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. A. Patologia: processos gerais. 5. ed. São

Paulo: Atheneu, 2010. 320 p.

Bibliografia Complementar:

1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2012. 1501p.

2. COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins patologia estrutural e

funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1251p.

3. OLIVEIRA, D. E. de; CAMARGO, J. L. V. de. Patologia geral: abordagem

multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 160p.

P á g i n a | 63

4. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.

ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639p.

5. FARIA, J. L. de. Patologia especial: com aplicações clínicas. 2. ed. atual. e ampl.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 687p.

34. Nome da Disciplina: Práticas Integrativas e Saúde Sustentável

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: Estudar as práticas integrativas e complementares em saúde contextualizadas às

Políticas Nacionais de Saúde (PNAB, PNPS e PNPIC). Conhecer os fundamentos básicos

de outras Racionalidades Médicas – MTC, Homeopatia, Ayurveda e Antroposofia, assim

como, conhecer práticas terapêuticas não-convencionais de intervenção e cuidado de

Enfermagem. Possibilitar aos alunos estudar suas implicações na saúde individual e coletiva

por meio de conduta sustentável e ecoeficiente na práxis do enfermeiro.

Bibliografia Básica:

1. CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 26.

ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 445p.

2. SIMONI, C. de. Inserção das práticas integrativas e complementares nos sistemas

oficiais de saúde. In: Seminário internacional de práticas integrativas e

complementares em saúde, 1, 2008, Brasília, DF. Relatório descritivo. Brasília: Ministério

da Saúde, 2008. 196 p.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Coordenadoria das Práticas Integrativas e Complementares. Relatório

de gestão 2006/2010 das práticas integrativas e complementares no SUS: avanços

e desafios. Brasília, DF, 2011.

Bibliografia Complementar:

1. BARROS, N. F. de; SIEGEL, P.; SIMONI, C. de. Política nacional de práticas

integrativas e complementares no SUS: passos para o pluralismo na saúde. Rio de

Janeiro: Cadernos de Saúde Pública, vol. 23, n.12, 2007. 3066-3067p.

2. ANDRADE, J. T. de; COSTA, L. F. A. da. Medicina complementar no SUS: práticas

integrativas sob a luz da Antropologia médica. São Paulo: Saúde e Sociedade, v. 19, n.

3, set, 2010. 508p.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS:

PNPIC: atitude de ampliação de acesso. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

P á g i n a | 64

4. LUZ, M. T. Natural, racional, social: razão médica e racionalidade científica

moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 209p.

5. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 7. ed

Petrópolis: Vozes, 2009. 494p.

35. Nome da Disciplina: Sistematização da Assistência de Enfermagem

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: Ampliação e aprofundamento dos conhecimentos do aluno em relação ao

Processo de Enfermagem aplicado na prática profissional, direcionando a identificação dos

agravos à saúde no ambiente hospitalar e da saúde coletiva.

Bibliografia Básica:

1. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: guia passo a passo.

5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.

2. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação

2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.

3. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação:

diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos.. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

1008p.

Bibliografia Complementar:

1. CARPENITO, L. J. Manual de diagnósticos de enfermagem. 9. ed. Porto Alegre:

Artmed; 2003. 535p.

2. CIANCIARULLO, T. I.; et al. (Orgs.) Sistema de assistência de enfermagem:

evolução e tendências. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2005. 303p.

3. CIANCIARULLO, T. I.; et al. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para

a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2003. 154p.

4. MOORHEAD, S.; et al. Classificação dos resultados de enfermagem - NOC. Rio

de Janeiro: Elsevier, 2010. 906p.

5. BULECHEK, G. M.; BUTCHER, H. K.; DOCHTERMAN, J. M. Classificação das

intervenções de enfermagem – NIC. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 901p.

P á g i n a | 65

5º SEMESTRE

36. Nome da Disciplina: 1° Ciclo de Vida: Saúde do Recém-Nascido, Criança e

Adolescente I

CH: Teórica = 60 horas / Prática = 20 horas / Total = 80 horas

Ementa: Ensino teórico da assistência de enfermagem à saúde do RN, criança e

adolescente, sadios e portadores de doenças de baixa complexidade, atendidos na Unidade

Básica de Saúde, Creches, Escolas, Comunidades Infantis e ambulatórios.

Bibliografia Básica:

1. WONG, D. L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção

efetiva. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 1118p. (Whaley & Wong)

2. SCHMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu,

2005. 477p.

3. SAITO, M. I.; SILVA, L. E. V. da; LEAL, M. M. Adolescência: prevenção e risco.

2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 603p.

Bibliografia Complementar:

1. COLLET, N.; OLIVEIRA, B. R. G. O. Manual de enfermagem em pediatria. Goiânia:

AB, 2002. 339p.

2. MARTINS FILHO, J. A criança terceirizada: os descaminhos das relações familiares no

mundo contemporâneo. 2.ed. Campinas: Papirus, 2008. 108p.

3. ADOLESCENTE. Estatuto da criança e do adolescente: Lei n. 8.069, de 13/07/1990.

14. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2008. 229 p.

4. BOWDEN, V. R.; GREENBERG, C. S. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 765p.

5. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação

2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.

37. Nome da Disciplina: 2° Ciclo de Vida: Saúde da Mulher I

CH: Teórica = 100 horas / Prática = 20 horas / Total = 120 horas

Ementa: Estudo teórico e reflexivo dos fundamentos da assistência à saúde da mulher,

abrangendo os aspectos sociais, culturais, físicos, psicológico, sexuais de gênero. Ensino

dos princípios e diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher

(PAISM). Assistência de enfermagem às mulheres no ciclo reprodutivo e na menopausa.

Atenção e prevenção às principais doenças e neoplasias ginecológicas. Estudo dos

P á g i n a | 66

aspectos relativos à sexualidade feminina. Estudo dos aspectos psicológicos relativos às

fases de desenvolvimento da mulher.

Bibliografia Básica:

1. BARROS, S. M. O.; MARIN, H. de F.; ABRÃO, A. C. F. V. Enfermagem obstétrica e

ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002. 517p.

2. BASTOS, A. da C. Ginecologia. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 411 p.

3. LOPES, M. H. de M. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: Padrão, 2006.

259 p.

Bibliografia Complementar:

1. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação

2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.

2. BEREK, J. S.; NOVAK, E. R. Tratado de ginecologia. 12. ed. Rio de Janeiro - RJ:

Guanabara Koogan, 1998. 965p.

3. LARANJEIRA, R. Dependência química. Porto Alegre: Artmed, 2011.

4. BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997. 656p.

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de

Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da

mulher: plano de ação 2004-2007. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 47p.

38. Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde V

CH: Prática = 40 horas

Ementa: A disciplina permite a integração dos saberes teóricos e práticos desenvolvidos no

decorrer do 5° semestre da graduação com ênfase nos conhecimento do enfermeiro em

relação à atuação na saúde individual e coletiva nos aspectos de funcionamento e

organizacionais do serviço de saúde e seus programas conforme preconiza o Ministério da

Saúde. Também aborda as questões relacionadas à atuação do enfermeiro na promoção,

prevenção, tratamento e reabilitação da saúde de forma individual e coletiva, contemplando

o ciclo de vida humano.

Bibliografia básica:

1. CAMPOS, G. W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo:

Hucitec, 2008. 871p.

2. ROCHA, R. M. Enfermagem em saúde mental. 2. ed. atual e ampl. Rio de Janeiro:

Senac Nacional, 2005. 187p.

P á g i n a | 67

3. BARROS, A. L. B. L.; et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de

enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 272p.

Bibliografia complementar:

1. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1509p.

2. BOWDEN, V. R.; GREENBERG, C. S. Procedimentos de enfermagem pediátrica.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 765p.

3. BARROS, S. M. O.; MARIN, H. de F.; ABRÃO, A. C. F. V. Enfermagem obstétrica e

ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002. 517p.

4. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação

2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.

5. DESTRUTI, A. B. C. B.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. dos S. Cálculos e conceitos

em farmacologia. 14. ed. São Paulo: SENAC Nacional. 2008. 124p. (Série Apontamentos)

39. Nome da Disciplina: Saúde Coletiva II

CH: Teórica = 60 horas / Prática = 20 horas / Total = 80 horas

Ementa: Contribuir na construção do conhecimento através de um trabalho didático que

inicia com a experiência em campo, das vivências e das concepções previa dos alunos. A

disciplina aborda o Programa Nacional de Vacinação (PNI), com enfoque nas linhas gerais

para a administação de imunobiológicos na rede de serviços de saúde, assim como,

padroniza e disciplina os critérios e técnicas para a administração de vacinas e soros

utilizados pelo PNI. Discute os principios que norteiam a elaboração da consulta de

enfermagem na Rede Básica de Saúde. Aborda doenças relevantes da realidade brasileira.

Propicia ao aluno o conhecimento da saúde coletiva como uma das principais portas de

entrada no sistema único de saúde. Intorduz o conceito de risco e vulnerabilidae. Apresenta

a Politica Nacional da Saúde do Homem e a de Prevenção do Câncer.

Bibliografia Básica:

1. CAMPOS, G. W. S.; et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz,

2006. 871p.

2. ARANDA, C. M. S. de S.; et al. Manual de procedimento de vacinação. 4. ed.

Brasília: Ministério da Sáude: Fundação Nacional de Saúde, 2001. 315p.

3. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação:

diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

1008p.

P á g i n a | 68

Bibliografia Complementar:

1. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro de Referência Prof

Hélio Frage. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Controle da

tuberculose: uma proposta de integração ensino-serviço. 5. ed. Rio de Janeiro:

FUNASA/CRPHF/SBPT, 2002. 238p.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Dengue: diagnóstico e manejo clínico – Adulto e Criança.

3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 28p.

3. OMS. Organização Mundial da Saúde. Estratégia global para aliviar a carga da

hanseníase e manter as atividades de controle da hanseníase: período de plano:

2006-2010. São Paulo: Organização Mundial da Saúde – OMS, 2005. 27p.

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional

de Imunizações 30 anos. Série C Projetos, Programas e Relatórios. Secretaria de

Vigilância em Saúde. Brasília; 2003. 212p.

5. MACHADO, M. M. T.; LEITÃO, G. da C. M.; HOLANDA, F. U. X. de. O conceito de ação

comunicativa: uma contribuição para consulta de enfermagem. São Paulo: Rev. Latino-

Am. Enfermagem set/out 13(5): 723-8, 2005. 728p.

40. Nome da Disciplina: Saúde Mental

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: Contribuir com a formação do aluno através de um ensino teórico sobre o campo

pluri e interdisciplinar da Saúde Mental. Apresentar os aspectos histórico-culturais e sócio-

políticos da história da psiquiatria e da enfermagem. Contextualizar a reforma psiquiátrica

brasileira e a criação de espaços substitutivos da rede pública de saúde. Atividades

terapêuticas para a promoção e prevenção em saúde mental. O processo de enfermagem

em saúde mental. Os transtornos mentais e psíquicos e ações de enfermagem. Relações

interpessoais e comunicação terapêutica.

Bibliografia Básica:

1. MUNARI, D. B.; FUREGATO, A. R. F. Enfermagem e grupos. 2. ed. Goiânia: AB,

2003. 82p.

2. STUART, G.W.; LARAIA, M.T. Enfermagem psiquiátrica. 4. ed. São Paulo:

Reichmann & Affonso Editores, 2002. 384p.

3. ROCHA, R. M. Enfermagem em saúde mental. 2. ed. atual e ampl. Rio de Janeiro:

SENAC Nacional, 2005. 187p.

P á g i n a | 69

Bibliografia Complementar:

1. AMARANTE, P. (Org.) Ensaios: subjetividade, saúde mental, sociedade. Rio de

Janeiro: Fiocruz, 2000. 316p.

2. AMARANTE, P. Rumo ao fim dos manicômios. São Paulo: Mente & Cérebro,

setembro de 2006, 31-35p.

3. SILVA, W. V. da; JORGE, M. S. B.; OLIVEIRA, F. B. de. Saúde mental: da prática

psiquiátrica asilar ao terceiro milênio. São Paulo: Lemos, 2000. 214 p.

4. CAMPOS, G. W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo:

Hucitec, 2008. 871p.

5. RIBEIRO, P. R. M. Saúde mental no Brasil. São Paulo: Arte e Ciência, 1999.192p.

6º SEMESTRE

41. Nome da Disciplina: 1° Ciclo de Vida: Saúde do Recém-Nascido, Criança e

Adolescente II

CH: Teórica = 100 horas / Prática = 20 horas / Total = 120 horas

Ementa: Ensino teórico da assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente

sadios e portadores de doenças de baixa complexidade, atendidos na unidade familiar,

comunidades infantis, centros de saúde e ambulatórios.

Bibliografia Básica:

1. WONG, D. L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva.

5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 1118p. (Whaley & Wong)

2. SCHMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu,

2005. 477p.

3. SAITO, M. I.; SILVA, L. E. V. da; LEAL, M. M. Adolescência: prevenção e risco.

2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 603p.

Bibliografia Complementar:

1. ADOLESCENTE. Estatuto da criança e do adolescente: Lei n. 8.069, de 13/07/1990.

14. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2008. 229 p.

2. RODRIGUES, Y. T.; RODRIGUES, P. P. B. Semiologia pediátrica. 2. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 331p.

3. MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. v. 1. São Paulo -

SP: Sarvier, 2002. 843p.

P á g i n a | 70

4. BRANDEN, P. S. Enfermagem materno-infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann &

Affonso Editores, 2000. 524p.

5. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação

2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.

42. Nome da Disciplina: 2° Ciclo de Vida: Saúde da Mulher II

CH: Teórica = 60 horas / Prática = 20 horas / Total = 80 horas

Ementa: Estudo teórico e reflexivo dos fundamentos da assistência à saúde da mulher,

desde o planejamento da concepção até o puerpério, abrangendo os aspectos sociais,

culturais, físicos e emocionais. Atenção ao pré-natal, parto e puerpério, com atenção

especial ao parto humanizado e à amamentação. Preparo da mulher e da família para o

nascimento. Atendimento imediato ao recém-nascido normal e ao de risco.

Bibliografia Básica:

1. BARROS, S. M. O.; MARIN, H. de F.; ABRÃO, A. C. F. V. Enfermagem obstétrica e

ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002. 517p.

2. BARROS, S.M.O. (Org.) Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo:

Manole, 2006. 259p.

3. REZENDE, J. de. Obstetrícia fundamental. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2003. 670p.

Bibliografia Complementar:

1. SÃO PAULO. Secretaria da Saúde. Atenção à gestante e à puérpera no SUS/SP –

manual técnico do pré-natal e puerpério. São Paulo: Secretária da Saúde, 2010. 234p.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e

humanizada – manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 162p.

3. LOPES, M. H. de M. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: Padrão, 2006.

259 p.

4. BRANDEN, P.S. Enfermagem materno-infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann &

Affonso Editores, 2000. 524p.

5. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação

2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.

P á g i n a | 71

43. Nome da Disciplina: Análises Clínicas, Laboratoriais e Imagem

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: Proporciona ao aluno conhecimentos básicos referentes aos principais exames

clínicos patológicos e de imagens, suas aplicações e o papel do enfermeiro no entendimento

dos resultados desses exames.

Bibliografia Básica:

1. DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora de Publicações

Científicas, 2004. 295p.

2. XAVIER, R. M.; et al. Laboratório na prática clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.

928p.

3. SOARES, J. L. (Org. ) Métodos diagnósticos: consulta rápida. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2012. 1171p.

Bibliografia Complementar:

1. RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicações dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 560p.

2. DECCACHE, W. Eletrocardiograma: revisado e facilitado. Rio de Janeiro: Revinter,

2006. 218p.

3. WILLIAMSON, M. A.; SNYDER, L. M. WALLACH. Interpretação de exames

laboratoriais. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013. 985p.

4. NOVELLINE, R.A. Fundamentos de radiologia de squire. Porto Alegre: Artmed, 1999.

623p.

5. MILLER, O. O laboratório e os métodos de imagem para clínico. São Paulo: Atheneu,

2003. 560p.

44. Nome da Disciplina: Bioética

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: Estudo do conhecimento da Bioética e legislação, por meio do entendimento dos

conflitos éticos confrontados pelo Enfermeiro, enfocando a conduta responsável e a atitude

ética frente ao indivíduo, família, comunidade e equipe multiprofissional. O enfermeiro frente

a questionamentos sobre o início e a conservação da vida humana. Leis que regulamentam

o exercício profissional. Código de Ética da Enfermagem. Ética e princípios relacionados ao

exercício profissional: Direitos e deveres do Paciente; Comissões de Ética de Enfermagem;

Instrumentos legais no âmbito da saúde. Estudo da legislação específica de enfermagem de

interesse para a prática profissional com análise da legislação que regulamenta o exercício

P á g i n a | 72

da profissão: Lei do Exercício Profissional; Código de Ética de Enfermagem; Entidades de

classe; Conselhos de Enfermagem e Associações de Classe: suas finalidades. Educação

em Saúde.

Bibliografia Básica:

1. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. de. (Orgs.). Fundamentos da bioética. 3.

ed. São Paulo: Paulus. 2005. 241p.

2. DINIZ, D.; GUILHEM, D. O que é bioética. São Paulo: Brasiliense. 2002. 69p.

(Coleção Primeiros Passos, n. 315)

3. MARCOS, B. Ética e profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 1999. 238p.

Bibliografia Complementar:

1. OGUISSO, T.; ZOBOLI, E. L. C. P. (Orgs.) Ética e bioética: desafios para a

enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006. 233p. .

2. TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. 5. ed. rev Petrópolis: Vozes, 2003. 405p.

3. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Principais legislações: para o

exercício da enfermagem. São Paulo: COREN, 2009. 59p. (COREN-SP – Principais

Legislações)

4. ENFERMAGEM, Conselho Regional de. Documentos básicos de enfermagem.

São Paulo: IBCC, 2001. 363p.

5. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais

de enfermagem. Belo Horizonte: Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais,

2008. 20p.

45. Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde VI

CH: Prática = 40 horas

Ementa: A disciplina aborda as relações entre atenção primária, secundária e terciária, com

ênfase nos aspectos relacionados aos diferentes Ciclos de Vida: Saúde da Criança,

Adolescente e Mulher e na saúde mental.

Bibliografia básica:

1. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G. W.

de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008. p. 635-67.

2. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogam, 2005. 365p.

P á g i n a | 73

3. ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao

processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.

Bibliografia complementar

1. ROCHA, R. M. Enfermagem em saúde mental. 2. ed. atual e ampl. Rio de Janeiro:

SENAC Nacional, 2005. 187p.

2. SÃO PAULO. Secretaria da Saúde. Atenção à gestante e à puérpera no SUS/SP –

manual técnico do pré-natal e puerpério. São Paulo: Secretária da Saúde, 2010. 234p.

3. BARROS, E.; ALBUQUERQUE, G. de C. Laboratório na prática clínica. Porto

Alegre: Artmed.

4. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais

de enfermagem. Belo Horizonte: Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais,

2008. 20p.

5. ADOLESCENTE. Estatuto da criança e do adolescente: Lei n. 8.069, de

13/07/1990. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 229 p.

46. Nome da Disciplina: Linguagem e Escrita no Campo da Saúde

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: O texto e seus níveis: conceitual e estrutural. Técnicas de leitura.

Estratégias de leitura. Leitura analítica e crítica de textos. Produção de textos

acadêmicos e não-acadêmicos.

Bibliografia Básica:

1. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprendendo a escrever,

aprendendo a pensar. 22. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 539p.

2. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.

7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 325p.

3. ANDRADE, M. M. ; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas

para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 217p.

Bibliografia Complementar:

1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Metodologia do trabalho científico. 6. ed.

rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.

2. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 400 p.

P á g i n a | 74

3. SEVERINO, J. S. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. ampl. São

Paulo: Cortez, 2002. 278p.

4. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 20. ed. São Paulo: Ática,

2004. 95p. (Série: Princípios).

5. FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. 16. ed. Petrópolis:

Vozes, 2003. 117p.

7º SEMESTRE

47. Nome da Disciplina: 3° Ciclo de Vida: Saúde do Adulto I

CH: Teórica = 100 horas / Prática = 20 horas / Total = 120 horas

Ementa: Instrumentalização da assistência de Enfermagem sistematizada ao cliente adulto

internado ou em acompanhamento ambulatorial, com afecções agudas ou crônicas, de

intervenção clínica ou cirúrgica. Assistência de Enfermagem fundamentada na fisiopatologia

das doenças mais prevalentes, conforme os sistemas orgânicos, contemplando o

planejamento da assistência individual e coletiva para implementar as ações de cuidado no

contexto das práticas de saúde, visando a promoção à saúde e prevenção de agravos, por

meio do ensino do autocuidado e do vínculo terapêutico. Engloba a assistência à família e

aos cuidadores.

Bibliografia Básica:

1. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação

2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.

2. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)

3. BRETAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri, SP:

Manole, 2006. 299p.

Bibliografia Complementar:

1. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação:

diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

1008p.

2. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

564p.

3. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do

cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.

P á g i n a | 75

4. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. 365p.

5. GOLDMAN, L.; BENNETT, J. C. Cecil tratado de medicina Interna Rio de Janeiro

Guanabara Koogan, 2001. 1266p. 2v.

48. Nome da Disciplina: Atividades Complementares II

CH: Prática = 40 horas

Ementa: Desenvolver a percepção da importância da educação continuada por meio da

participação em atividades extra-aula, como eventos científicos, exposições, projetos de

extensão universitária, visitas técnicas, entre outras atividades pertinentes ao

desenvolvimento acadêmico e profissional.

Bibliografia: O aluno deve consultar as bibliografias básicas e complementares das

disciplinas já cursadas e conforme o tema da atividade complementar desenvolvida.

49. Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde VII

CH: Prática = 40 horas

Ementa: A disciplina permite a integração dos saberes teóricos e práticos desenvolvidos no

decorrer do 7° semestre da graduação com ênfase nos conhecimento do enfermeiro em

relação à atuação na saúde individual e coletiva nos aspectos de funcionamento e

organizacionais do serviço de saúde e seus programas conforme preconiza o Ministério da

Saúde. Também aborda as questões relacionadas à atuação do enfermeiro na promoção,

prevenção, tratamento e reabilitação da saúde de forma individual e coletiva, contemplando

o ciclo de vida humano.

Bibliografia Básica:

1. BRETAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri, SP:

Manole, 2006. 299p.

2. CAMPOS, G. W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo:

Hucitec, 2008. 871p.

3. PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 4. ed. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2000. 438p.

Bibliografia Complementar:

1. SANTOS, A. S.; MIRANDA, S. M. R. C. A enfermagem na gestão em atenção

primária à saúde. São Paulo: Manole, 2007. 436p.

P á g i n a | 76

2. ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao

processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.

3. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: guia passo a

passo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.

4. SOARES, J. L. (Org. ) Métodos diagnósticos: consulta rápida. 2. ed. Porto Alegre:

Artmed, 2012. 1171p.

5. SÃO PAULO. SUDS-SP – Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde do Estado

de São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Serviço de Educação Continuada. URH –

Unidade de Recursos Humanos. Manual de procedimentos para unidades básicas de

saúde. São Paulo: SUDS-SP. 194p.

50. Nome da Disciplina: Gestão da Atenção Básica de Saúde

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina aborda questões relacionadas ao gerenciamento de unidade básica de

saúde, com ênfase na gestão do cuidado. Reflete sobre a necessidade de ampliação da

atuação do gestor local para além dos aspectos relacionados aos recursos humanos,

equipamentos e materiais.

Bibliografia Básica:

1. SANTOS, A. S.; MIRANDA, S. M. R. C. A enfermagem na gestão em atenção

primária à saúde. São Paulo: Manole, 2007. 436p.

2. ALMEIDA, M. I. R. de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de

um plano estratégico com a utilização de planilhas exel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 156p.

3. COSTA, E. A. da. Gestão estratégica. São Paulo - SP: Saraiva, 2004. 292 p.

Bibliografia Complementar:

1. ANSOFF, H. I.; MCDONNEL, E. J. Implantando a administração estratégica. 2. ed.

São Paulo: Atlas, 1993. 590p.

2. KURCGANT, P. (coord.) Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005. 198p.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do programa saúde da família. Brasília:

Ministério da Saúde, 2001. 67p.

4. SÃO PAULO. SUDS-SP – SISTEMA UNIFICADO E DESCENTRALIZADO DE

SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Serviço de

P á g i n a | 77

Educação Continuada. URH – Unidade de Recursos Humanos. Manual de procedimentos

para unidades básicas de saúde. São Paulo: SUDS-SP. 194p.

5. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de Atenção Básica. Hipertensão Arterial

Sistêmica e Diabetes Mellitus: Protocolo. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

51. Nome da Disciplina: Projeto de Pesquisa I

CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas

Ementa: Estudo dos principais métodos e técnicas de pesquisa utilizados na área da saúde,

que subsidiam a construção do projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de curso.

Bibliografia Básica:

1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Metodologia do trabalho científico. 6. ed.

rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.

2. TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 5. ed. Campinas, SP: Alínea,

2006. 112p.

3. SEVERINO, A. M. B.; AMARAL, E. Redação: escrever é desvendar o mundo. 16. ed.

Campinas: Papirus, 2003. 177p.

Bibliografia Complementar

1. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2005. 351p.

2. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2002.

108p.

3. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa:

construção teórico-epistemológica discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e

humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 685p.

4. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo - SP: Atlas,

2009. 175 p.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

52. Nome da Disciplina: Saúde do Trabalhador

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: Saúde do Trabalhador como campo de investigação e intervenção nas relações

entre o homem, o ambiente, os equipamentos e organização do trabalho. Conceitos básicos

e metodologia de pesquisa na área (ergonomia, psicodinâmica do trabalho, psicologia do

P á g i n a | 78

trabalho, saúde e sociologia do trabalho). Saúde e prevenção aos agravos no trabalho.

Estudo das ferramentas conceituais e técnicas para análise dos fatores ambientais,

humanos e de organização do trabalho que afetam a segurança e saúde do trabalhador. A

legislação das políticas públicas do SUS (saúde e trabalho). Acidentes de trabalho (etiologia,

classificação e prevenção). Normas Regulamentadoras da Segurança e Saúde no Trabalho.

Doenças Ocupacionais. Assistência de Enfermagem na Saúde do Trabalhador.

Bibliografia Básica:

1. MORAES, M. V. G. de. Sistematização da assistência de enfermagem em saúde do

trabalhador. São Paulo: Iátria, 2008. 224p.

2. REIS, R. S. Segurança e saúde do trabalho: normas regulamentadoras. 9. ed. São

Caetano do Sul: YENDIS, 2012. 660 p.

3. CADELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem

holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,

preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009. 254p.

Bibliografia Complementar:

1. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 67. ed. São

Paulo: Atlas. 867p.

2. DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicologia do trabalho. 5. ed ampl

São Paulo: Cortez, 1992. 168p.

3. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international: definições e classificação

2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.

4. COSTA, M. A. F. da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e

produtividade. Rio de Janeiro - RJ: Qualitymark, 2004. 197p.

5. SZNELWAR, L.; et al. Análise do trabalho e serviço de limpeza hospitalar:

contribuições da ergonomia e da psicodinâmica do trabalho. Revista Produção, v.14, n.3,

2004, p. 45-57. Disponível em www.scielo.br (Artigo)

53. Nome da Disciplina: Violência, Saúde e Gênero

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina aborda os principais conceitos de violência, saúde e gênero. Possibilita

o conhecimento dos aspectos epidemiológicos e sua dinâmica na saúde pública, assim

como as políticas públicas que tratam desses temas.

P á g i n a | 79

Bibliografia Básica:

1. MINAYO, M. C. S. Violência e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. 128p.

2. MINAYO, M. C. S.; SOUZA, E. R. S. (org). Violência sob o olhar da saúde: a

infrapolítica da contemporaneidade brasileira. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 284p.

3. NJAINE, K.; ASSIS, S. G.; CONSTANTINO, P. Impactos da violência na saúde.

Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. 2. ed. 384p.

Bibliografia Complementar:

1. LEVISKY, D. L.. Adolescência e violência: ações comunitárias na prevenção,

conhecendo, articulando, integrando e multiplicando. 2. ed. São Paulo: Casa Do

Psicólogo, 2002. 337 p.

2. ROUANET, S. P. Ideias: da cultura global à universal. São Paulo: Unimarco, 2003.

215p.

3. BEAUVOIR, S. de. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. 500p.

4. LIMA, C. A. de (Coord.); et al. Violência faz mal à saúde. Brasília: Ministério da

Saúde, 2006. 296p.

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Impacto da violência

na saúde dos brasileiros. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 340p.

8º SEMESTRE

54. Nome da Disciplina: 3° Ciclo de Vida: Saúde do Adulto II

CH: Teórica = 100 horas / Prática = 20 horas / Total = 120 horas

Ementa: A disciplina de Enfermagem em Saúde do Adulto visa instrumentalizar e

proporcionar condições de assistência ao adulto em diferentes contextos de atendimento

hospitalar. A fisiologia e a fisiopatologia das doenças mais prevalentes. Contemplando o

planejamento da assistência individual para implementar as ações de cuidado no contexto

das práticas de saúde, visando a assistência hospitalar. Assistência à família e cuidadores.

Aspectos éticos da assistência de enfermagem.

1. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação

2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.

2. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)

P á g i n a | 80

3. BRETAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri, SP:

Manole, 2006. 299p.

Bibliografia Complementar:

1. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação:

diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

1008p.

2. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

564p.

3. GOLDMAN, L.; BENNETT, J. C. Cecil tratado de medicina Interna Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2001. 1266p. 2v.

4. CINTRA, E. de A.; Nishide, V. M.; Nunes, W. A. Assistência de enfermagem ao

paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 671p.

5. KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3. ed. 2v. São Paulo: Atheneu, 2006.

2841p.

55. Nome da Disciplina: 4° Ciclo de Vida: Saúde do Idoso

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina de Enfermagem em Saúde do Idoso visa instrumentalizar e

proporcionar condições de assistência ao idoso em diferentes contextos de atendimento. A

fisiologia do envelhecimento e a fisiopatologia das doenças mais prevalentes. Contemplando

o planejamento da assistência individual e coletiva para implementar as ações de cuidado

no contexto das práticas de saúde, visando a promoção à saúde e prevenção de agravos,

por meio do ensino do auto-cuidado e do vínculo terapêutico. Assistência à família e

cuidadores. Aspectos éticos da assistência de enfermagem.

Bibliografia Básica:

1. PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão

globalizada. São Paulo: Atheneu; 2005. 523p.

2. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)

3. STUART-HAMILTON, I. A psicologia do envelhecimento: uma introdução. Porto

Alegre: Artmed., 2002. 280p.

P á g i n a | 81

Bibliografia Complementar:

1. MINAYO, M. C. de S.; COIMBRA JR., C. E. A. Antropologia, saúde e

envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. 209p.

2. FREITAS, E. V.; et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2002. 1186p.

3. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação:

diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.

1008p.

4. VARELLA, A. M. R. S. Envelhecer com desenvolvimento pessoal. São Paulo:

Escuta, 2003. 92p.

5. DUARTE, Y. A. de O.; DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque

gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005. 630p.

56. Nome da Disciplina: Atenção Pré-Hospitalar, Urgência e Emergência

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina enfoca a importância do profissional enfermeiro conhecer e intervir nas

principais ocorrências relacionadas ao trauma e emergências cardiovasculares, bem como

reconhecer os sinais, sintomas, formas de diagnóstico, intervenções médicas e de

enfermagem, transporte de vítimas, acolhimento com classificação de risco e suporte básico

de vida, para atuar no atendimento pré-hospitalar e hospitalar no atendimento de urgências

e emergências.

Bibliografia Básica:

1. MARTINS, S.; SOUTO, M. I. D. Manual de emergências médicas: diagnóstico e

tratamento. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 483p.

2. OMAN, K. S; KOZIOL-MCLAIN, J.; SCHEETZ, L. J. Segredos em enfermagem de

emergência: respostas necessárias ao dia-a-dia. Porto Alegre: Artmed, 2003. 368p.

3. CINTRA, E. de A.; Nishide, V. M.; Nunes, W. A. Assistência de enfermagem ao

paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 671p.

Bibliografia Complementar:

1. SANTOS, N. C. M. Urgência e emergência para enfermagem: do atendimento pré-

hospitalar APH à sala de emergência. 5. ed. São Paulo: Iátria, 2008. 224p.

P á g i n a | 82

2. PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Manual de urgências em pronto-socorro. 8. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogam, 2006. 979p.

3. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner e Suddart: Tratado de Enfermagem

Médico Cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v.

4. BARBIERI, R. L. (coord.). S.O.S. cuidados emergências. São Paulo: Rideel, 2002.

405p.

5. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação

2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.

57. Nome da Disciplina: Atividades Complementares III

CH: Prática = 40 horas

Ementa: Desenvolver a percepção da importância da educação continuada por meio da

participação em atividades extra-aula, como eventos científicos, exposições, projetos de

extensão universitária, visitas técnicas, entre outras atividades pertinentes ao

desenvolvimento acadêmico e profissional.

Bibliografia: O aluno deve consultar as bibliografias básicas e complementares das

disciplinas já cursadas e conforme o tema da atividade complementar desenvolvida.

58. Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde VIII

CH: Prática = 40 horas

Ementa: A disciplina permite a integração dos saberes teóricos e práticos desenvolvidos no

decorrer do 7° semestre da graduação com ênfase nos conhecimento do enfermeiro em

relação à atuação na saúde individual e coletiva nos aspectos de funcionamento e

organizacionais do serviço de saúde e seus programas conforme preconiza o Ministério da

Saúde. Também aborda as questões relacionadas à atuação do enfermeiro na promoção,

prevenção, tratamento e reabilitação da saúde de forma individual e coletiva, contemplando

o ciclo de vida humano.

Bibliografia Básica:

1. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G. W.

de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008. p. 635-67.

2. DUARTE, Y. A. de O.; DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque

gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005. 630p.

P á g i n a | 83

3. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara

Koogan, 2005. 365p.

Bibliografia Complementar:

1. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 5. ed. Rio de

Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1509p.

2. SANTOS, A. S.; MIRANDA, S. M. R. C. A enfermagem na gestão em atenção

primária à saúde. São Paulo: Manole, 2007. 436p.

3. ROCHA, R. M. Enfermagem em saúde mental. 2. ed. atual. E ampl. Rio de Janeiro:

SENAC Nacional, 2005. 187p.

4. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)

5. FIGUEIREDO, N. M. A. de. Administração de medicamentos: revisando uma

prática de enfermagem. 4. ed. São Paulo: Difusão Paulista de enfermagem, 2002. 287p.

59. Nome da Disciplina: Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: Estudo da metodologia da assistência de Enfermagem a pacientes no pré, trans e

pós-operatório das cirurgias em geral. Estudo dos princípios e métodos de assepsia, anti-

sepsia, desinfecção e esterilização, enfocando as técnicas assépticas e sua aplicação no

centro cirúrgico; controle da infecção hospitalar em pacientes cirúrgicos; da estrutura e

funcionamento do centro cirúrgico, centro de materiais e esterilização e sala de recuperação

pós-anestésica.

Bibliografia Básica:

1. POSSARI, J. F. Centro Cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 3. ed. São

Paulo: Iátria, 2007. 308p.

2. POSSARI, J. F. Centro de material e esterilização: planejamento e gestão. 3. ed.

São Paulo: Iátria, 2007. 165p.

3. SOBECC. Práticas recomendadas - Sobecc. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Padrão,

2007. 226 p.

Bibliografia Complementar:

1. SANTOS, N. C. M., Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. São Paulo:

Iátria, 2003. 180p.

P á g i n a | 84

2. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio

de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)

3. MALAGUTTI, W.; BONFIM, I. M. (Orgs.) Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e

perspectivas no ambiente cirúrgico. 3. ed. São Paulo: Martinari, 2013. 333p.

4. WEB: www.sobecc.com.br (Site)

5. LEÃO, E, R.; et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão.

São Caetano do Sul: Yendis, 2008. 302p.

60. Nome da Disciplina: Gestão do Serviço Hospitalar

CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina enfoca a utilização ferramentas administrativa na atividade diária do

enfermeiro. São abordados temas como o planejamento da assistência de enfermagem,

sistema de classificação de pacientes, dimensionamento de pessoal, processo seletivo,

avaliação de desempenho, utilização de indicadores assistenciais, gestão de custos, dentre

outros que enfatizam a necessidade de uma prática baseada no conhecimento científico.

Bibliografia Básica:

1. MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem:

teoria e prática. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 477p.

2. KURCGANT, P. (coord.) Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005. 198p.

3. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas

organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 529p.

Bibliografia Complementar:

1. MALAGÓN-LONDOÑO, G.; MOREIRA, R. G.; LAVERDE, G. P. Administração

hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 476p.

2. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à

revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 491p.

3. PIERRY, F. Seleção por competências: o processo de identificação de

competências individuais para recrutamento, seleção e desenvolvimento de pessoal. São

Paulo: Vetor, 2006. 106p.

4. LEÃO, E, R.; et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de

gestão. São Caetano do Sul: Yendis, 2008. 302p.

P á g i n a | 85

5. ANDRADE, R. O. B. de; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens às

perspectivas contemporâneas. São Paulo: M. Books do Brasil, 2007. 246p.

61. Nome da Disciplina: Projeto de Pesquisa II

CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas

Ementa: Estudo dos principais métodos e técnicas de pesquisa utilizados na área da saúde,

que subsidiam a construção do projeto de pesquisa da monografia.

Bibliografia Básica:

1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Metodologia do trabalho científico. 6. ed.

rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.

2. TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 5. ed. Campinas: Alínea,

2006. 112p.

3. SEVERINO, A. M. B.; AMARAL, E. Redação: escrever é desvendar o mundo. 16. ed.

Campinas: Papirus, 2003. 177p.

Bibliografia Complementar

1. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2005. 351p.

2. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2002.

108p.

3. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa:

construção teórico-epistemológica discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e

humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 685p.

4. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo - SP: Atlas,

2009. 175 p.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

9º SEMESTRE

62. Nome da Disciplina: Estágio Supervisionado I

CH: Prática = 400 horas

Ementa: O estágio permite a integração dos saberes teóricos e práticos desenvolvidos no

decorrer da graduação com ênfase nos conhecimento ao enfermeiro em relação à atuação

na saúde coletiva nos aspectos de funcionamento, implantação e organizacionais do serviço

P á g i n a | 86

de saúde e seus programas conforme preconiza o Ministério da Saúde. Também aborda as

questões relacionadas à atuação do enfermeiro na promoção, prevenção, tratamento e

reabilitação da saúde de forma individual e coletiva, contemplando o ciclo de vida humano.

Bibliografia Básica:

1. CAMPOS, G. W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo:

Hucitec, 2008. 871p.

2. SANTOS, A. S.; MIRANDA, S. M. R. C. A enfermagem na gestão em atenção

primária à saúde. São Paulo: Manole, 2007. 436p.

3. DUARTE, Y. A. de O.; DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque

gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005. 630p.

Bibliografia Complementar:

1. TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.

Campinas: Alínea, 2004. 247p.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do programa saúde da família. Brasília:

Ministério da Saúde, 2001. 67p.

3. SÃO PAULO. SUDS-SP – SISTEMA UNIFICADO E DESCENTRALIZADO DE

SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Serviço de

Educação Continuada. URH – Unidade de Recursos Humanos. Manual de procedimentos

para unidades básicas de saúde. São Paulo: SUDS-SP. 194p.

4. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. São

Paulo: MEDSI, 2003. 708p.

5. BARROS, N. F. de; SIEGEL, P.; SIMONI, C. de. Política nacional de práticas

integrativas e complementares no SUS: passos para o pluralismo na saúde. Rio de

Janeiro: Cadernos de Saúde Pública, vol. 23, n.12, 2007. 3066-3067p.

63. Nome da Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I

CH: Prática = 40 horas

Ementa: Subsidiar o aluno na construção o projeto de pesquisa para o Trabalho de

Conclusão de Curso.

Bibliografia Básica

1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Metodologia do trabalho científico. 6. ed.

rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 219p. .

P á g i n a | 87

2. TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 5. ed. Campinas: Alínea,

2006. 112p.

3. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2002. 242p.

Bibliografia Complementar

1. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2005. 351p.

2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,

2002. 278p.

3. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo - SP: Atlas,

2009. 175 p.

4. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa:

construção teórico-epistemológica discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e

humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 685p.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

10º SEMESTRE

64. Nome da Disciplina: Estágio Supervisionado II

CH: Prática = 400 horas

Ementa: Assistência de enfermagem sistematizada ao cliente adulto e idoso com afecções

agudas e/ou crônicas, clínicas e/ou cirúrgicas, internado nos diversos níveis de

complexidade de atendimento. Planejar e executar assistência de enfermagem

sistematizada por meio do desenvolvimento de estágio supervisionado incluindo aspectos

administrativos. Aspectos éticos no processo de cuidar ao cliente e à família. Prevenção de

acidentes na prática profissional.

Bibliografia Básica:

1. BARROS, A. L. B. L.; et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de

enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 272 p.

2. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)

3. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação

2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p

P á g i n a | 88

Bibliografia Complementar:

1. BULECHEK, G. M.; BUTCHER, H. K.; DOCHTERMAN, J. M. Classificação das

intervenções de enfermagem – NIC. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 901p.

2. KURCGANT, P. (coord.) Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro:

Guanabara Koogan, 2005. 198p.

3. ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao

processo de enfermagem. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1989. 618p.

4. CIANCIARULLO, T. I.; et al. (Orgs.) Sistema de assistência de enfermagem:

evolução e tendências. 3 ed. São Paulo: Ícone, 2005. 303p.

5. CLAYTON B. D.; STOCK Y, N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13. ed

Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842p.

65. Nome da Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II

CH: Prática = 40 horas

Ementa: Subsidiar o aluno para análise e discussão de resultados de pesquisa do Trabalho

de Conclusão de Curso. Conclusão do trabalho. Elaboração de artigo e pôster relacionado

ao Trabalho de Conclusão de Curso.

Bibliografia Básica:

1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Metodologia do trabalho científico. 6. ed.

rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.

2. TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 5. ed. Campinas: Alínea,

2006. 112p.

3. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson

Prentice Hall, 2002. 242p.

Bibliografia Complementar:

1. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. São

Paulo: Martins Fontes, 2005. 351p.

2. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São

Paulo: Cortez, 2002. 278p.

3. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo - SP: Atlas,

2009. 175p.

P á g i n a | 89

4. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa:

construção teórico-epistemológica discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e

humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 685p.

5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e

documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.

DISCIPLINAS OPTATIVAS:

66. Nome da Disciplina: Libras

CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas

Ementa: A disciplina pretende oferecer um estudo teórico-prático sobre os aspectos

fundamentais de Libras (língua brasileira de sinais). Desta forma trabalhará conceitos

linguísticos e culturais de Libras e da comunidade surda, apresentando aspectos específicos

da estrutura gramatical da língua de sinais brasileira. Essa disciplina atende à determinação

do decreto 5.626/05 que reconhece a língua de sinais e obriga seu ensino nos cursos de

licenciatura.

Bibliografia Básica:

1. CASTRO, A. R. de; CARVALHO, I. S. de. Comunicação por língua brasileira de

sinais. 4. ed. Brasília: Senac, 2011. 272p.

2. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos

linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 224p.

3. SKLIAR, C. (Org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,

2010. 192p.

Bibliografia complementar

1. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a língua brasileira de

sinais - libras e dá outras providencias. Ministério da Educação. Brasília. Disponível em:

<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm>. Acesso em: 05 abr. 2013.

2. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436,

de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a língua brasileira de sinais – libras, e o art. 18

da lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Ministério da Educação. Brasília.

Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-

2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 05 abr 2013.

3. Brandão, F. Dicionário Ilustrado de LIBRAS: língua brasileira de sinais. São Paulo:

Global, 2011. 719 p.

P á g i n a | 90

4. HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso

tempo.In Revista Educação e Realidade: cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez

1992. Disponível em:

<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=117

:a-centralidade-da-cultura-notas-sobre-as-revolucoes-culturais-do-nosso-

tempo&catid=8:multiculturalismo&Itemid=19>. Acesso em: 05 abr 2013.

5. REIS, F. Professor Surdo: a política e a poética da transgressão pedagógica.

Dissertação (Mestrado em Educação e Processos Inclusivos). Florianópolis:

Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. Disponível em:

<http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_o

bra=108360>. Acesso em: 05 abr 2013.

67. Nome da Disciplina: Gestão Empreendedora

CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas

Ementa: Desenvolver uma visão abrangente da ciência de Gestão e Empreendedorismo e

seu processo de constituição e desenvolvimento. Preparar o profissional de Enfermagem

para o exercicio da liderança, como agente de mudanças, solucionador de conflitos, tomador

de decisões e empreendedor.

Bibliografia Básica:

1. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3 ed.

rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p.

2. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à

revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 491p.

3. MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem:

teoria e prática. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 477p.

Bibliografia Complementar:

1. PLANTULLO, V. L. Teoria geral da administração de empresas. São Bernardo do

Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2006. 398p.

2. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão

abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,

2003. 634p.

3. MARANHÃO, M. ISO série 9000: versão 2008: manual de implementação: o passo a

passo para solucionar o quebra-cabeça da gestão. 9. ed. rev. e amp. Rio de Janeiro:

Qualitymark, 2009. 248p.

P á g i n a | 91

4. DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:

Makron Books, 2005.368p.

5. MALAGÓN-LONDOÑO, G.; MOREIRA, R. G.; LAVERDE, G. P. Administração

hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 476p.

68. Nome da Disciplina: História e cultura afro-brasileira e indígena

CH: Teórica = 15 horas / Prática = 5 horas / Total = 20 horas

Ementa: Possibilitar ao aluno a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas

que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias,

igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história. A

superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos

indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são

comumente tratados. Expressões culturais afro-brasileiras e indígenas. Cultura e educação

das relações étnico-raciais.

Bibliografia Básica

1. MUNANGA, K. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas,

culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009. 109p.

2. LUCIANO, G. dos S. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos

indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação

Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006. 227p.

3. ROUANET, S. P. Ideias: da cultura global à universal. São Paulo: Unimarco, 2003.

215p.

Bibliografia Complementar

1. COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,

2002. 307p.

2. FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro:

LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2002. 308p.

3. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes

curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de

história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: Ministério da Educação, 2005. 16p.

4. FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classes: (o legado da

“raça branca”). 5. ed. v.1 São Paulo: Globo, 2008. 439p.

P á g i n a | 92

5. RIBEIRO, D. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no

Brasil moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 559p.

69. Nome da Disciplina: Promoção da Saúde

CH: Teórica = 15 horas / Prática = 5 horas / Total = 20 horas

Ementa: Possibilitar ao aluno a compreensão teórica e aplicabilidade prática dos principais

conceitos da promoção da saúde, que é uma estratégia de articulação transversal na qual

se confere visibilidade aos fatores que colocam a saúde da população em risco e às

diferenças entre necessidades, territórios e culturas presentes no nosso País, visando à

criação de mecanismos que reduzam as situações de vulnerabilidade, defendam

radicalmente a equidade e incorporem a participação e o controle sociais na gestão das

políticas públicas.

Bibliografia Básica:

1. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G.

W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008. p. 635-67.

2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de

promoção da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 58p.

3. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei

nº 8.080, de 19 de setembro de 1990: dispõe sobre as condições para a promoção,

proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços

correspondentes e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2006.

17p.

Bibliografia Complementar:

1. BARROS, N. F. de; SIEGEL, P.; SIMONI, C. de. Política nacional de práticas

integrativas e complementares no SUS: passos para o pluralismo na saúde. Rio de

Janeiro: Cadernos de Saúde Pública, vol. 23, n.12, 2007. 3066-3067p.

2. SIMONI, C. de. Inserção das práticas integrativas e complementares nos sistemas

oficiais de saúde. In: Seminário internacional de práticas integrativas e

complementares em saúde, 1, 2008, Brasília, DF. Relatório descritivo. Brasília:

Ministério da Saúde, 2008. 196 p. (Artigo)

3. SPERANDIO, A. M. G.; PANTANO FILHO, R. (Orgs.) A construção da promoção da

vida: um exercício de abordagem interdisciplinar. Indaiatuba: Vitória, 2011. 286p.

P á g i n a | 93

4. CARVALHO, M. do C. N. Relacionamento interpessoal: como preservar o sujeito

coletivo. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 141p. (Série Gestão Estratégica)

5. MEZOMO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri: Manole,

2001. 301p.

1.7. Metodologia

A metodologia de ensino desenvolvida no curso está baseada na interação entre a

reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno a desenvolver as habilidades

de compreensão, análise, comparação e síntese das informações gerando autonomia para

propor soluções baseadas em análises críticas.

Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza das experiências do grupo de

alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da execução de projetos de

integração Instituição-comunidade.

Estes aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na

construção do conhecimento, onde o discente deixa de ser um “consumidor” passivo de

conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de seu

conhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador deste

processo de ensino-aprendizagem.

Para que esta filosofia educativa seja implementada, são adotadas as seguintes

práticas didático-pedagógicas:

Exposições dialogadas;

Apresentação de seminários;

Mesas redondas e debates;

Ciclos de estudos;

Projetos interdisciplinares (Em grupos e individuais);

Participação em Projetos Sociais;

Produção e realização de Estudo de Caso;

Pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;

Realização de Estágios;

Utilização de resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas pelos

professores e alunos em sala de aula;

Palestras com profissionais de larga experiência no mercado;

P á g i n a | 94

Visitas técnicas a empresas, organizações não governamentais (ONG´s),

propriedades rurais, hospitais, entre outras.

Desenvolvimento de feiras temáticas;

Desenvolvimento de resenhas e resumos;

Exercícios de fixação de conteúdo.

Participação do Estágio Discente;

Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto,

organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo

concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem.

Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que necessário, a

adequação das práticas didático-pedagógicas a especificidade da situação de deficiência.

Os docentes contam ainda com diversos equipamentos de apoio aos portadores de

deficiência como: softwares ampliadores da comunicação DOSVOX e NVDA, Scanner Book

Reader V200, Texto impresso e ampliado, lente de aumento, régua de leitura, etc.

O curso conta com um docente intérprete de Libras para acompanhamento dos

discentes e auxílio dos docentes.

A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e

intercomplementares:

1. Alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor

quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual

o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo;

2. Alunos sozinhos ou em grupos em Atividades práticas supervisionadas de

aprendizagem (APSs), ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste

momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações

de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula.

Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a esta organização curricular

são:

a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas em sala

de aula;

b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada

aluno;

P á g i n a | 95

c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado / orientado

para o sujeito aprende a assumi-lo como seu (relações de mediação);

d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas

(ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o

desenvolvimento das atividades intelectuais);

e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende

muito do envolvimento pessoal do aluno;

f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do

aluno, e não está limitada a reprodução do conteúdo;

g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do

aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo;

h) Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e

compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das

preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para

serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada

encontro didático em sala de aula.

A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa – CN-DA n° 01) é

realizada por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos

nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou

domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.

Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o

caso, elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas de avaliação e demais

trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.

Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas

no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob a forma de

avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno.

A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau

numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto, não havendo arredondamento nas

notas 1 e 2 e substitutiva.

Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, duas avaliações oficiais,

para verificação do aprendizado em cada disciplina, aplicadas ao longo do período letivo,

conforme consta do Calendário Escolar.

Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários,

artigos ou outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser

P á g i n a | 96

exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a

aprovação da Coordenação.

Atendida a exigência do mínimo de 75,0% (setenta e cinco por cento) de

frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na

disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros). Os critérios para

aprovação nas disciplinas estão no Quadro 2.

A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações

oficiais, através do arredondamento universal, com o resultado final devidamente

arredondado para múltiplos de 0,5 ponto.

Há uma única prova substitutiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa

para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar substituir a menor das

notas obtidas nos bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria

cumulativa, desde que requerida no prazo definido.

A nota da prova substitutiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da

prova substitutiva, qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais.

Sabendo que as atividades do Enfermeiro não são estanques em áreas e que os

trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, as disciplinas

componentes do curso abordam:

a) Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas como

assistência a aulas, aulas expositivas e realização de seminários;

b) Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas supervisionadas e

atividades práticas de diferente natureza, como laboratórios, atividades em biblioteca ou

centros de documentação, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupos,

participação em grupos cooperativos de estudos, visitas a instituições, entre outros.

Quadro 2 – Critérios para aprovação e reprovação nas disciplinas. Jaguariúna, 2013.

Média Final Frequência no período Resultado Final

≥6,0 ≥75% Aprovado

< 6 ≥75% Reprovado

Qualquer < 75% Reprovado

P á g i n a | 97

1.7.1. Atividades Práticas Supervisionadas (APSs)

A concepção de educação priorizada pela Faculdade de Jaguariúna procura

contemplar a sociedade da informação e do conhecimento que cada vez mais exige a

aprendizagem mediada pela tecnologia. Com este objetivo criou-se um programa de

autoaprendizagem, composto por Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) que ampliam

o Plano de Ensino de cada disciplina, esclarecendo mais detalhadamente sobre as

atividades que serão desenvolvidas pelos alunos (orientadas/supervisionadas pelo

professor) como preparação, implementação e/ou enriquecimento das aulas presenciais.

Objetivos das Atividades Práticas Supervisionadas:

Servir de ponte ao estudo autônomo e continuado;

Ampliar e consolidar os conhecimentos adquiridos;

Complementar e dinamizar o ensino presencial;

Incentivar a interação virtual aluno/aluno e aluno/professor;

Implementar a utilização da tecnologia como recurso de aprendizagem;

Estimular uma nova postura do aluno frente a própria aprendizagem.

São consideradas Atividades Práticas Supervisionadas (APSs):

Atividades de nivelamento;

Visitas técnicas

Feiras Temáticas;

Projetos Sociais;

Estudos dirigidos;

Trabalhos em grupo;

Trabalhos individuais;

Resenhas;

Resumos;

Estudos em biblioteca;

Exercícios de fixação de conteúdo.

Estágio Discente.

Para o curso de Enfermagem, as APS’s semestrais, com a respectiva carga horária,

estão no Quadro 3. Ressalta-se que a cada semestre, um docente de Enfermagem sugere,

com previsão no respectivo Plano de Ensino, a leitura de um livro da literatura mundial ou

P á g i n a | 98

nacional, que guarde relação com o conteúdo discutido na disciplina em questão ou com o

curso. Assim como para as demais APS’s, a forma de avaliação desta leitura também é

contemplada no plano de ensino e envolve, discussão, seminário, resenha entre outras.

Outra APS específica do curso de Enfermagem é o Estágio Discente, com carga

horária total de 80 horas, distribuídas no nono e décimo semestres. O Programa de

Estágio Discente responde à demanda de complementação da formação superior,

atendendo a competência geral das Diretrizes Curricular do Curso de Enfermagem de

Educação permanente, pela qual os profissionais devem ser capazes de aprender

continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.

O objetivo deste programa é inserir o aluno em atividade docente/pedagógica do

curso de Enfermagem, de maneira que o mesmo deve acompanhar um docente do curso,

que deverá observar o trabalho docente e o auxiliar. O aluno deverá preencher um diário de

suas observações e atividades que será assinado a cada encontro pelo docente

acompanhado.

Com a estratégia pedagógica das APS’s, regulamentada pela Resolução 01/2009,

do Conselho Pedagógico (COP), integraliza-se a carga horária do curso nos termos da

Resolução nº 3, de Julho de 2007.

Quadro 3 – Distribuição das atividades práticas supervisionadas de acordo com o semestre e a carga horária. Jaguariúna, 2013.

1º Semestre 2º Semestre

APS CH APS CH

Leitura de livro 20 Leitura de livro 20

Seminários 10 Seminários 10

Ciclo de Estudos da Área da Saúde da FAJ 12 Encontro Nacional de Iniciação Científica – ENIC (participante)

04

Estudos individuais 20 Estudos individuais 20

Avaliações Integrativas 08 Avaliações Integrativas 08

Total 70 Total 70

3º Semestre 4º Semestre

APS CH APS CH

Leitura de livro 20 Leitura de livro 20

Seminários 10 Seminários 10

Ciclo de Estudos da Área da Saúde da FAJ 12 Encontro Nacional de Iniciação Científica – ENIC (participante)

04

Estudos individuais 20 Estudos individuais 20

Avaliação Integrativa 08 Avaliação Integrativa 08

Estudo dirigido ou estudo de caso 04 Estudo dirigido ou estudo de caso 04

Total 74 Total 74

5º Semestre 6º Semestre

APS CH APS CH

Leitura de livro 20 Leitura de livro 20

Seminários 10 Seminários 10

Ciclo de Estudos da Área da Saúde da FAJ 12 Encontro Nacional de Iniciação Científica – ENIC (participante)

04

Estudos individuais 20 Estudos individuais 20

P á g i n a | 99

Avaliação Integrativa 08 Avaliação Integrativa 08

Estudo dirigido ou estudo de caso 04 Estudo dirigido ou estudo de caso 04

- - Visita técnica (Saúde Mental) 04

Total 74 Total 78

7º Semestre 8º Semestre

APS CH APS CH

Leitura de livro 20 Leitura de livro 20

Seminários 10 Seminários 10

Ciclo de Estudos da Área da Saúde da FAJ 12 Encontro Nacional de Iniciação Científica – ENIC (participante)

04

Estudos individuais 20 Estudos individuais 20

Avaliação Integrativa 08 Avaliação Integrativa 08

Estudo dirigido ou estudo de caso 04 Estudo dirigido ou estudo de caso 04

Pré-projeto de TCC 04 Pré-projeto de TCC 04

Projeto de empresa (Gestão Empreendedora) 08 Visitas técnicas (Centro Cirúrgico e Centro de Material Esterilizado, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU)

08

Total 86 Total 78

1.7.2. Sistema RM

A Faculdade de Jaguariúna tem um sistema para o acompanhamento sistemático

dos objetivos, o Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS.

O Sistema de Administração Escolar é composto por várias rotinas, tais como,

curso, professor, currículos, horários de aula, histórico escolar, entre outras, a fim de

gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado

por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com formação em

processamento de dados.

O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem,

on-line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.

A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão

Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema

Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das

informações, além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM

transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e

patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing

Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para facilitar

o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos:

Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal.Como ferramenta de

gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores das unidades

acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos

P á g i n a | 100

módulos Portal, Classisnet e Agilis. Coerente ao projeto pedagógico e ao controle

acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e

periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios

definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos, retiradas e

renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por

grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo

com o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados. Além disso, o acesso por meio

da Internet permite aos alunos acessar informações importantes para o acompanhamento

de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.

Organização do controle acadêmico

A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central de

Atendimento, e Arquivo Permanente.

A Secretaria de Controle Acadêmico (SCA) mantém sob sua guarda todos os

registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais documentos

direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da Faculdade. Competem,

ainda, a este departamento, a expedição de documentos e a confecção dos diplomas e dos

certificados parciais dos cursos de graduação. A Central de Atendimento é local destinado a

solicitações e disponibilização de informações sobre importantes e diversos processos

institucionais, tais como: requerimentos de serviços, documentações acadêmicas e

financeiras, informações sobre matrículas, transferências, cursos e programas, FIES,

PROUNI, convênios, bolsas, entre outros. Este setor trabalha em conjunto com o Apoio

Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o

encaminhamento diário às aulas.

1.8. Estágio Supervisionado

O Estágio Supervisionado no Curso de Enfermagem da FAJ é previsto para ocorrer

nos dois últimos semestres do Curso, conforme preconizam as Diretrizes Nacionais de

Graduação para os Cursos de Enfermagem. É definido como atividades práticas obrigatórias

que propicie ao aluno adquirir experiência profissional específica e que contribua de forma

eficaz, para a sua absorção pelo mercado de trabalho. O que caracteriza e diferencia a

atividade de estágio das demais práticas de campo desenvolvidas no Curso é a ênfase na

P á g i n a | 101

atribuição da responsabilidade progressiva aos estudantes no que concerne a sua

autonomia para prestar assistência sistematizada e planejar as atividades próprias do

enfermeiro, em suas diferentes áreas de atuação, visando ao aprimoramento das

habilidades e competências relativas à pesquisa, assistência e a gestão em enfermagem. O

objetivo é proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos

em situações da prática profissional clássica, possibilitando-lhe o exercício de atitudes em

situações vivenciadas e a aquisição de uma visão crítica de sua área de atuação

profissional.

O estágio é desenvolvido em três momentos: Atenção Hospitalar nível terciário,

Atenção Básica de Saúde-Estratégia Saúde da Família e no Programa de Assistência

Interdisciplinar na Promoção, Prevenção e Educação para a Saúde, em todos esses

momentos os alunos desenvolvem Projeto de Intervenção negociado com instituição de

saúde x os alunos (IES).

A carga horária total de estágio supervisionado do curso é de 800 horas,

distribuídas equitativamente entre o nono e o décimo semestres letivos. Portanto, atende as

recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais, que em seu Art. 7º define que a carga

horária mínima do estágio curricular deverá totalizar 20% (vinte por cento) da carga horária

total do Curso.

O planejamento das atividades de estágio é feito em conjunto com as Comissões

de Estágio existente nas Instituições de saúde e a IES e se inicia com antecedência de três

meses, quando são realizadas reuniões para definição de períodos e atividades a serem

desenvolvidas.

Aulas Práticas (Educação e Atenção Integral à Saúde I a VIII): São aulas que

acontecem em todos os semestres, objetivando proporcionar ao estudante a

interdisciplinaridade e aplicar o conteúdo teórico na pratica no momento em que está sendo

ofertado em sala de aula. Essas aulas iniciam com a caracterização do Território, Saúde

ambiental, Composição do território com os distintos grupos populacionais, Diretrizes do

Sistema Único de Saúde, Comunicação Verbal e Não Verbal Análise dos Indicadores de

Saúde, Semiologia e Semiotécnica evoluindo até as práticas hospitalares contemplando

saúde do adulto, do idoso, da mulher, da criança e saúde coletiva e gestão dos serviços de

saúde.

Para o desenvolvimento destas atividades, o curso de Enfermagem da FAJ conta com

parcerias com o sistema local e regional de saúde, como: Prefeitura Municipal de

Jaguariúna, Hospital Municipal Dr Mário Gatti, Hospital de Clínicas da Unicamp, Hospital Dr

P á g i n a | 102

Cândido Ferreira, localizado no município de Souzas, CAISM (Centro de Atenção Integral a

Saúde da Mulher, Secretaria de Saúde do Município de Pedreira e Amparo entre outros.

1.9. Atividades Complementares

As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação indicam que devem

ser estimuladas Atividades Complementares tais como trabalhos de iniciação científica,

projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de

protótipos, monitorias, participações em atividades empreendedoras, desenvolvendo

posturas de cooperação, comunicação, liderança e interação social. Assim, nas matrizes

curriculares dos cursos de graduação oferecidos pela FAJ foram incluídas as Atividades

Complementares.

As Atividades Complementares são componentes curriculares das matrizes da FAJ

que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e

competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de

estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,

especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com as ações de extensão junto à

comunidade, concretizando os objetivos expressos no PDI e no PPI da FAJ. Estas

atividades são obrigatórias e visam a complementar a formação profissional e cultural do

aluno, podendo ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e integralizam os

currículos plenos dos respectivos cursos.

Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista, humanista, ética,

crítica e reflexiva da sua função social como profissional.

As Atividades Complementares visam a atender os seguintes objetivos:

Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais;

Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas;

Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ético-

humanista;

Incentivar o aluno na participação em projetos e ações sociais;

Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a sua formação

acadêmica, contemplando sempre os conteúdos programáticos das disciplinas que

compõem a matriz curricular do curso;

Criar mecanismos de nivelamento;

P á g i n a | 103

Estimular a participação em programas de monitoria;

Incentivar práticas de ensino independentes;

Iniciar o aluno na pesquisa científica.

Tais objetivos são alcançados por diversos instrumentos, tais como:

Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas;

Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras;

Visitas técnicas;

Programa de monitoria;

Programa de iniciação científica;

Realização de listas de exercícios;

Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários;

Leituras de livros, artigos técnicos e textos de atualidades;

Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário;

Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas;

Palestras e seminários multidisciplinares, organizados por Coordenadores das diversas

Áreas da FAJ;

Palestras e Semanas Técnico-Científicas, organizadas pelos Coordenadores da Área

de Saúde Engenharias. Estas atividades tem caráter sistemático e ocorrem no próprio

“campi” da FAJ. Nelas são abordados temas diversos como: desenvolvimento

sustentável, relacionamentos humanos, questões técnicas, atualizações científicas, etc.

Nestas atividades, desenvolvem-se discussões que trazem aos alunos uma visão das

novas tecnologias e das modernas gestões e tendências, objetivando a conscientização

dos mesmos com a futura vida profissional.

O aluno executa anotações das Atividades Complementares em ficha específica da

FAJ, na qual descreve a atividade, a data e o tempo utilizado para desenvolvê-la. São

solicitados comprovantes da presença do aluno nos eventos relatados e/ou resumos,

resenhas e críticas a fim de que o mesmo expresse suas apreciações, bem como a entrega

de listas e tarefas propostas. Os objetivos, critérios, sugestões e orientações sobre as

Atividades Complementares e a divulgação de eventos internos e externos são

disponibilizados no quadro de avisos do curso e divulgados pelos Coordenadores,

mostrando a importância de eventos específicos na formação do aluno.

P á g i n a | 104

O Coordenador analisa as informações citadas nas fichas de Atividades

Complementares e os documentos anexos e relata sua avaliação em ata.

As Atividades Complementares são regulamentadas pela Resolução COP nº

16/2003.

1.10. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC

O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma exigência curricular na formação

acadêmica e profissional dos alunos e consiste no desenvolvimento de trabalho escrito de

pesquisa sobre tema livre relacionado ao curso de graduação, sistematizado e exposto com

rigor científico, que resulte de um esforço de síntese, desenvolvido pelo aluno, articulando

conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do curso, aprendizados da investigação

científica e reflexões acerca do tema escolhido.

O TCC pode ser feito individualmente ou em grupos de até três alunos conforme

normas institucionais, sob a orientação de um professor responsável e de um co-orientador.

A inclusão de co-orientador objetiva trabalho em conjunto aumentado a possibilidade para

envio a uma revista científica e possível publicação. Ele é estimulado a começar a pensar

nos primeiros semestre e efetivamente realizado nos dois últimos semestres do curso e,

obrigatoriamente, passa por apresentação e avaliação pública no Encontro de Iniciação

Científica da unidade. A aprovação no TCC é condição sine qua non para conclusão do

curso.

Os TCCs devem ser apresentados na forma de artigos científicos, encaminhados a

eventos científicos, o Encontro Nacional de Iniciação Científica (ENIC – FAJ) e o Congresso

Nacional de Iniciação Científica (CONIC) e, na revista científica da IES, Intellectus, ISSN

1679-8902, criada em 2004, de periodicidade trimestral.

1.11. Apoio ao Discente

As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade, em conformidade com o

disposto em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à

permanência e à educação continuada e de orientação à vida profissional posterior à

formação acadêmica.

P á g i n a | 105

Acesso e seleção

A Faculdade utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final de

seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de valorizar essa

ação governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação, extensão e outros obedece

a critérios próprios.

Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida da

população ao ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas

governamentais de concessão de auxílio financeiro – FIES, PROUNI e ESCOLA DA

FAMÍLIA.

Apoio ao desenvolvimento acadêmico

Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela instituição,

destacam-se:

Atuação dos coordenadores de curso, com horas dedicadas ao atendimento

discente.

Programa de Orientação ao Estudante – PROE que objetiva oferecer ao aluno

serviço especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de modo a

promover seu desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um melhor

rendimento acadêmico.

1.11.1. Programa de Orientação ao Estudante (PROE)

A Faculdade de Jaguariúna dispõe ao docente do Programa de Orientação ao

Estudante (PROE). Trata-se de um programa subsidiado pelas Instituições que compõem o

Grupo POLIS Educacional e contribui para uma formação acadêmica e profissional

diferenciada. Entre as diversas atividades realizadas o PROE se destaca por oferecer:

Orientações de estudos;

Curso de Libras;

Oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional;

Orientação profissional;

Promover ações de acessibilidade através do NIAC;

P á g i n a | 106

Elaboração de Currículos;

Cursos de língua estrangeira (Inglês, Francês, Italiano, Espanhol, etc.);

Programas de aperfeiçoamento e nivelamento: Informática, Matemática, Leitura e

Interpretação de Textos, Cálculo, Física, Química, entre outros;

Promoção de cursos, palestras e workshops;

Dinâmicas de grupo;

Orientação sobre Bolsas de Estudos.

Através de ações do PROE, logo no primeiro semestre do curso, o aluno passa por

um processo de nivelamento na área de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês. A

intenção desse processo é procurar sanar qualquer tipo de defasagem trazida pelo aluno e

que possa prejudicá-lo no decorrer dos semestres iniciais do seu curso, principalmente pela

falta de conhecimentos conceituais e procedimentais básicos necessários.

O PROE é responsável pelo NIAC – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade da FAJ.

O NIAC tem como objetivos:

Propor e viabilizar uma educação superior inclusiva aos estudantes com deficiência

física, visual, auditiva e mental por meio de eliminação de barreiras atitudinais, físicas,

pedagógicas e de comunicação. A ideia é respeitar as diferenças, buscando recursos

e tecnologias assistivas para acesso a todos os espaços ambientais, ações e

processos educativos desenvolvidos pela Instituição;

Propor e viabilizar soluções de acessibilidade em todas as dimensões aos

colaboradores portadores de necessidades especiais.

1.11.2. Apoio Psicopedagógico

O PROE aborda as questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência

direta aos processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e

postura de professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico.

As questões de cunho psicológico são atendidas na Interclínicas FAJ pelo

Programa de Atendimento Psicológico, através de ações de aconselhamento, grupos

operativos, espaços e, se for o caso, encaminhar para clínicas.

P á g i n a | 107

O programa foi criado em 2004, com o objetivo de oferecer à comunidade

acadêmica (alunos, professores e funcionários) o atendimento clínico psicológico em

consultório. Os atendimentos são realizados pela coordenadora do Programa e por alunos

do quinto ano de Graduação em Psicologia.

Alunos portadores de necessidades educacionais especiais (deficientes físicos,

visuais e auditivos) também recebem atendimento especializado e personalizado.

1.11.3. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica

Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas de

Iniciação Científica e de Monitoria da Faculdade tem por objetivo despertar no aluno o

interesse pela carreira científica e pela docência.

Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam bolsas

de estudos a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que realizam

atividades de monitoria, sempre sob a orientação de docentes da instituição.

O valor das bolsas chega a 20% da mensalidade escolar, e são oferecidas mais de

220 bolsas anualmente. Ao curso de Enfermagem são destinadas seis bolsas de Iniciação

Científica e oito de Monitoria.

1.11.4. Núcleo de Oportunidades

O Núcleo de Oportunidades, criado em 2009 funciona em duas frentes - Mercado

de Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do aluno, foco

principal e prioridade da faculdade.

O Núcleo de Oportunidades visa preparar os alunos para participar de processos de

seleção e, consequentemente, o acesso a informação da disponibilidade de vagas no

mercado, sendo parte desta frente responsabilidade da instituição com a busca das vagas e

disponibilização das mesmas para alunos da Faculdade. Este procedimento é atualmente

realizado por meio do Mural da Oportunidade e/ou por e-mail.

P á g i n a | 108

1.11.5. Acompanhamento dos egressos

O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação

que favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação

continuada e alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida,

reestruturação de currículos e do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas e

direcionamento do marketing.

A Comissão Própria de Avaliação (CPA) juntamente com o PROE acolhem o

cadastro de egressos da instituição para conhecimento de sua situação profissional, suas

demandas por continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades;

Vale ressaltar que os serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se estendem aos

Egressos que podem contar, ainda, com a política institucional de estímulo à formação

continuada, pela concessão de bolsas de estudos em cursos de extensão e pós-graduação,

além da bolsa Segunda Graduação.

1.11.6. Visitas Técnicas

As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as

aplicações práticas dos conceitos estudados e são particularmente importantes para a

motivação do alunado. O calendário de visitas técnicas é proposto no início do semestre e

viabilizado junto à Direção do campus.

As visitas são negociadas com os alunos no inicio do semestre, é pensado de modo

que possibilite alunos dos diferentes semestres poderem participar juntos dessas visitas.

Quando há possibilidade os alunos são incentivados a participar de cursos de extensão

durante a visita, por exemplo: quando os alunos participam da visita ao Instituto Butantã

participam de curso de extensão: Cuidados de enfermagem com feridos por animais

peçonhentos. Participam da Feira Hospitalar, visitam o Centro Histórico Ibero-Americano de

Enfermagem ou unidades específicas como: Hospital Dr Cândido Ferreira, Centro de Saúde,

Centro Cirúrgico e de Material Esterilizado, entre outros, que ilustram a teoria aprendida em

sala de aula.

Nestas visitas, os alunos também fazem um “passeio” por algum espaço cultural:

Mercado Municipal de São Paulo, Museu da Língua Portuguesa, entre outros.

P á g i n a | 109

Há ainda o incentivo para que o aluno participe de atividades que não ocorrem no

âmbito e sob a coordenação da IES. Cursos de extensão ou mesmo disciplinas cursadas em

outras instituições, participação em eventos científicos ou ainda, em atividades

desenvolvidas pelas entidades profissionais, após exame e avaliação pela coordenação do

curso, poderão ser aproveitados para a integralização do curso, por exemplo curso de

extensão na área da saúde oferecido por alguma IES Pública/Privada.

Prevê-se também o possível aproveitamento do engajamento de alunos em projetos

de pesquisa ou em projetos de extensão do corpo docente. Quando as atividades

desenvolvidas forem compatíveis com as habilidades previstas no curso, tais atividades

poderão ser aproveitadas para efeito de integralização do curso. Por exemplo:

Acompanhamento das atividades realizadas na Penitenciária Feminina de Campinas,

realização de vacinação das reeducandas.

Condições institucionais

Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos

recursos humanos que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e

extensão, merecem destaque algumas das condições institucionais que participam mais

diretamente da manutenção e do aprimoramento constantes da qualidade dessas

atividades:

Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o

atendimento dos projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do acervo;

Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios;

Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de

conservação;

Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos;

Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de

reprografia;

Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de portadores

de necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos, bebedouros, vagas em

estacionamento);

Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis

que chegam por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes.

P á g i n a | 110

1.12. Apoio ao Docente

O Programa de Formação Continuada para Docentes (FOCO) tem por objetivo a

capacitação do corpo docente visando o desenvolvimento e a atualização das práticas

pedagógicas.

Este programa tem agenda semestral a partir das demandas internas, com

aulas geralmente aos sábados, e usualmente um dia por mês, quando professores

convidados ministram conteúdos relacionados à prática docente, tais como dinâmicas de

grupo para sala de aula, métodos de avaliação do aprendizado, relação professor-aluno,

programas de capacitação docente, entre outros.

A Faculdade oferece ainda:

Cursos de Graduação e Pós-graduação;

Apoio Psicológico;

Benefícios como: Plano de Saúde, auxílio combustível e pedágio, auxílio à

participação de eventos, etc.

A política de qualificação docente da Instituição está centrada no Programa

Institucional de Capacitação Docente, denominado PICD, que proporciona aos inscritos em

programas de pós-graduação, o oferecimento de bolsas-auxílio, como forma de incentivo ao

docente, para que seus estudos tenham continuidade, buscando seu aperfeiçoamento

acadêmico. O Programa propicia, também, o aperfeiçoamento e capacitação didático-

pedagógico de seus docentes, através de um treinamento contínuo com especialistas da

área de educação, visando o aprimoramento das metodologias usadas, além de trazer para

o debate as novas tendências da área do ensino-aprendizagem, e propicia também uma

ajuda de custo para participação em congressos ou eventos científicos, tecnológicos ou

culturais.

1.13. Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso

Os cursos da Faculdade de Jaguariúna, tendo em vista a manutenção e melhoria

da qualidade do ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de

P á g i n a | 111

avaliação e acompanhamento da efetivação de seus projetos pedagógicos bem como das

atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão.

Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do

SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de

autoavaliação do curso organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários,

infraestrutura e relacionamento intra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações

são publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da

Faculdade.

Todo o processo de autoavaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma

Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor,

constituindo parte integrante da Diretoria.

Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de

autoavaliação, envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as

possíveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de

infraestrutura. A partir desse diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada

período letivo, considerando-se as ações para atender os quesitos que não atingiram o nível

mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de melhoria é assumido como meta

executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas especificidades. Ao final de

cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de seus objetivos,

comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num processo

constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos, bem

como os de qualificação institucional.

A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a

participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal

técnico-administrativo), dirigentes e egressos e busca manter estreita articulação com as

Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à CPA:

Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os

indicadores que serão utilizados no processo de autoavaliação;

Analisar o PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que se refere à: missão

institucional, concepção dos cursos, currículos, além da factibilidade do que foi

projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução

da unidade;

P á g i n a | 112

Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas

estabelecidas, ano a ano, e as principais distorções;

Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames

nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que

se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino.

O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) é um instrumento que se soma ao

processo de avaliação discente no sentido de acompanhar as aprendizagens dos alunos.

Seu resultado é analisado pela CPA e norteia a eventual necessidade de alteração do

processo de ensino-aprendizagem.

1.14. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-

aprendizagem

O Curso de Enfermagem articula as Tecnologias de Informação e Comunicação

(TIC) por meio de três componentes:

A instalação de ambientes tecnológicos (Laboratórios, impressoras, Internet sem fio,

lousas digitais, etc.);

A formação continuada dos professores e outros agentes educacionais para o uso

pedagógico das tecnologias;

A disponibilização de conteúdos e recursos educacionais multimídias digitais, soluções

e sistemas, tais como:

Portal – sistema RM;

Sistema Moodle para a disponibilização de material, chats e fórum eletrônico;

Redes sociais (Facebook e Twitter);

Blogs;

Wordpress;

Sistemas de telefonia;

Softwares específicos como o Autocad, Solid Edge, MatLab, Dev-Cht, etc.

A disponibilização de recursos educacionais destinados a alunos portadores de

necessidades especiais como:

P á g i n a | 113

Softwares (DOSVOX e NVDA);

Scanner Book Reader V 200;

Texto impresso e ampliado;

Lente de aumento;

Régua de leitura.

1.15. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem

O rendimento acadêmico é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do

aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos períodos

letivos. Os critérios para verificação do rendimento acadêmico em estágio supervisionado,

prática de ensino, trabalho de curso, monografia e demais atividades com características

especiais constam de regulamentos específicos.

As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento

acadêmico poderão constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa,

exercícios, arguições, relatórios de aulas práticas e visitas, seminários, viagens de estudo,

estágios e outras formas de verificação previstas no Plano de Ensino da disciplina.

As avaliações aplicadas aos portadores de necessidades especiais respeitam a

especificidade do aluno, adequando essa prática pedagógica às instruções encaminhadas

pelo Núcleo de Inclusão e Acessibilidade – NIAC.

Critérios de verificação do rendimento acadêmico:

Durante o período letivo, para as disciplinas semestrais, há duas avaliações oficiais

para a verificação do aprendizado: 1º Bimestre – N1 e 2º Bimestre – N2.

A cada verificação, é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez

(0 a 10), admitindo-se apenas uma casa decimal. A média final é obtida através da média

aritmética simples das notas obtidas nas etapas N1 e N2. Somente na média final é

realizado, automaticamente, o arredondamento da nota, utilizando-se o critério universal.

O aluno que não obtiver aprovação direta ou que queira melhorar sua média em

disciplina específica poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova substitutiva

para cada disciplina, por semestre. Ela é realizada ao final do período letivo, com conteúdo

P á g i n a | 114

cumulativo, e deve ser requerida pelo aluno, em prazo definido pela instituição. A nota

obtida nessa prova substituirá, obrigatoriamente, a menor nota obtida durante o semestre

(N1 ou N2), mesmo que a nota da substitutiva seja menor que a menor nota entre N1 e N2.

Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou maior

que 6,0 (seis inteiros) e frequência igual ou maior que 75% (setenta e cinco por cento) do

total da carga horária da disciplina prevista na matriz curricular.

Avaliação integrativa:

A Avaliação Integrativa é um instrumento de integração horizontal e vertical que

busca desenvolver no aluno o conhecimento amplo e não apenas específico, posto que os

alunos devem relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder resolver os

questionamentos elaborados pelos docentes do curso.

Após a aplicação da avaliação, os professores trabalham com os alunos as

deficiências e os pontos positivos detectados pela prova, fato que consideramos vital para o

processo de ensino-aprendizagem efetivo – o feedback.

Trata-se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre vigente.

Acontecem duas avaliações durante o semestre, sendo uma de Conhecimentos Gerais e a

outras de Conhecimentos Específicos. A organização da prova depende do

comprometimento do professor, assim pede-se para que todos os prazos e diretrizes sejam

cumpridas. Cabe salientar que esta atividade de Avaliação Integrativa está regulamentada

pela Instituição e deverá ser orientada pelo coordenador do curso.

Atividades de recuperação de ensino:

A todo discente é assegurada a realização de atividades de recuperação de ensino

em uma perspectiva contínua e diagnóstica. Essas atividades de recuperação devem ser

oferecidas ao longo do semestre, conforme o respectivo plano de ensino. Reserva-se ao

docente o direito de definir quais as atividades de recuperação que serão adotadas, bem

como o tempo previsto para a execução das mesmas.

São consideradas atividades de recuperação de ensino:

I. Listas de exercícios;

II. Estudos de caso;

III. Grupos de estudos;

P á g i n a | 115

IV. Atendimento individualizado;

V. Oficinas de aprendizagem;

VI. Atividades de monitoria;

VII. Avaliações.

Além disso, o PROE disponibiliza, por solicitação do Coordenador ou de alunos,

programas de recuperação de aprendizagem.

1.16. Número de Vagas

O curso possui 120 vagas totais anuais, em turmas de 40 alunos, nos turnos diurno

e noturno.

2. CORPO DOCENTE

2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE

O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o conjunto de professores, composto por

pelo menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação, contratados em

tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela concepção, implementação

e consolidação do PPC (Resolução CONAES 1/2010). É formado pelo Coordenador do

Curso juntamente com quatro docentes altamente qualificados e engajados na construção

dos projetos pedagógicos e que ministram aulas desde o início do curso. Sua função é a de

analisar as novas propostas pedagógicas, envolver a comunidade acadêmica com

atividades que propicie a convivência entre os seus membros; garantir qualidade no

processo de formação do aluno, a fim de oferecer à sociedade um egresso capacitado e

apto a atuar nos setores nos quais forem inseridos, entre outras.

P á g i n a | 116

Para que a missão do NDE seja cumprida em sua plenitude, os professores deste

núcleo possuem horas acadêmicas, além das horas de aula, para que possam dedicar-se

na condução do projeto pedagógico do curso.

No Curso de Enfermagem o NDE possui 100% de titulação obtida em programas de

pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES/MEC, sendo que deste percentual

40% são doutores.

A composição está sendo apresentada no Quadro 4.

Quadro 4 - Composição do NDE do Curso de Enfermagem. Jaguariúna, 2013 COMPOSIÇÃO DO NDE

Nome do Professor Titulação Formação

Academica* Regime de Trabalho

Aline Maino Pergola Marconato Doutora Enfermeira Tempo Integral Paulo Latuf Doutor Biomédico Tempo Parcial Léa Dolores Reganhan de Oliveira Mestre Enfermeira Tempo Parcial João César Castilho Mestre Farmacêutico Tempo Parcial Tatiane Vegetti Pinto Mestre Enfermeira Tempo Parcial

2.2. Atuação do Coordenador

A coordenação do curso de Enfermagem encontra-se, desde outubro de 2012, sob

a orientação da Enfermeira, Profa. Dra. Aline Maino Pergola Marconato, formada pela

Universidade Estadual de Campinas, em 2006.

O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa

incentivar a cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico do

Curso, procurando aumentar progressivamente o interesse de todos pelas questões

pedagógicas, no intuito de envolvê-los cada vez mais no processo de consolidação do

curso, com qualidade reconhecida.

Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar das

reuniões de colegiados e de representante de classe que, na Faculdade, acontecem

regularmente a cada bimestre. Também, deve atender aos alunos e professores sempre que

haja uma solicitação. A disponibilidade da Coordenadora de Curso abrange sua atuação no

horário de funcionamento do curso e também sempre que houver a necessidade de

representatividade em eventos diversos, reuniões com entidades de classe e associações

vinculadas ao curso.

Nome: Aline Maino Pergola Marconato

Titulação:

P á g i n a | 117

a) Doutorado: Curso: Enfermagem

IES: Faculdade de Ciências Médicas - Unicamp

Ano de Conclusão: 2013

b) Mestrado: Curso: Enfermagem

IES: Faculdade de Ciências Médicas - Unicamp

Ano de Conclusão: 2009

c) Graduação: Curso: Enfermagem

IES: Faculdade de Enfermagem - Unicamp

Ano de Conclusão: 2006

2.3. Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica

do Coordenador

A coordenadora concluiu em junho de 2013, Doutorado em Enfermagem e, atua no

ensino de Enfermagem desde 2008 e, no ensino superior desde 2009, quando iniciou as

atividades no Programa de Estágio Discente (PED) da Universidade Estadual de Campinas,

em que acompanhou atividades práticas e ministrou aulas no curso de Graduação de

Enfermagem. Devido ao bom desempenho nestas atividades, passou a supervisionar

atividades práticas e a ministrar aulas teóricas, como voluntária. Possui experiência prática e

embasamento teórico para coordenar o curso de Enfermagem da FaJ e garantir a qualidade

do mesmo.

Cursou doutorado, pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da

FCM/Unicamp, sob orientação da Professora Doutora Maria José DElboux, para estudo da

educação leiga em primeiros socorros e a diferença desta entre as faixas etárias. Mestre em

Enfermagem pelo Programa de Pós-Gradução em Enfermagem da Faculdade de Ciências

Médicas da Universidade Estadual de Campinas (2009), sob orientação da Professora

Doutora Izilda Esmenia Muglia Araujo, e Bacharel e Licenciada em Enfermagem pela

mesma universidade (2006). Possui experiência em tratamento de feridas, enfermaria de

emergências clínicas e cirúrgicas, ortopedia e neurocirurgia. Ênfase nos estudos de

primeiros socorros, suporte básico de vida, ressuscitação cardiopulmonar e educação leiga.

Organizou eventos científicos durante a Graduação e a Pós-Graduação. Foi

representante discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da FCM-Unicamp,

por dois anos, durante os quais desenvolveu atividades e projetos importantes para o

P á g i n a | 118

desenvolvimento do programa, além de intermediar a relação entre professores e alunos.

Como aluna PED, organizou as aulas práticas, plantões e prova teórico-prática da disciplina

de Semiologia aplicada à Enfermagem, além de organizar e supervisionar as atividades dos

demais monitores. Sempre auxiliou os coordenadores dos cursos em que ministrou aulas na

organização de atividades, projetos, aulas e estágios. Enquanto enfermeira auxiliava a

supervisora de enfermagem da enfermaria de Neurocirurgia e Ortopedia, especialmente em

suas ausências, quando respondia pela mesma.

Em 2009, iniciou as atividades no Programa de Estágio Discente (PED) da

Universidade Estadual de Campinas, em que acompanhou atividades práticas e ministrou

aulas no curso de Graduação de Enfermagem. Como obteve bom desempenho, passou a

supervisionar atividades práticas e a ministrar aulas teóricas, como voluntária. Iniciou na FaJ

em agosto de 2011 como supervisora de estágio e, no semestre seguinte assumiu aulas

teóricas. No primeiro semestre como professora da FAJ, orientou TCC e projetos de

intervenção nas unidades em que acompanhou estágio. Em menos de um ano de trabalho

na FaJ, foi professora homenageada na cerimonial de colação de grau (2011) e, em 2013,

foi eleita paraninfa.

Atuou como enfermeira no Hospital Estadual Sumaré, no período de 2007 a 2008,

na Enfermaria de Neurocirurgia e Ortopedia, desenvolvendo atividades assistenciais e

auxiliares da supervisão. Também atuou no Grupo de Lesões de Pele e Feridas, em que

desenvolveu habilidades e conhecimento em relação à avaliação e tratamento de feridas,

devido aos atendimentos aos pacientes no Ambulatório de Feridas ou sob regime de

internação nas diversas enfermarias. Depois atuou como representante técnica em uma

empresa de coberturas para curativos. A seguir, desempenhou atividades assistenciais na

Enfermaria de Emergência Clínica e Cirurgia do Trauma do Hospital de Clínicas da

Unicamp, de onde se desligou para cursar o doutorado com bolsa.

2.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso

O regime de trabalho da coordenadora do curso é integral (40 horas),

contemplando aulas ministradas no curso, atendimento ao discente, planejamento

pedagógico e reuniões com a direção.

P á g i n a | 119

2.5. Titulação do Corpo Docente do Curso

As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de

promoção de condições adequadas de trabalho são entendidas, pela Faculdade de

Jaguariúna como mecanismos de garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à

permanência.

O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes do

PDI orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de capacitação

e formação continuada, seja pela promoção de atividades e institucionalização de ações

com essa finalidade, seja pelo incentivo e apoio, viabilizando a participação do pessoal

docente e técnico-administrativo em atividades de formação e aperfeiçoamento.

Por formação, o corpo docente do curso de Enfermagem da FaJ é composto por 24

graduados (100,0%), quatro especialistas (16,7%), 14 mestres (58,4%), quatro doutores

(16,7%) e dois pós-doutores (8,4%). O corpo docente atual, constituído por 83,4% de

professores com pós-graduação stricto sensu.

Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno

desenvolvimento dos cursos e programas oferecidos pela instituição.

Os dados sobre o corpo docente do curso serão apresentados no Quadro 5.

2.6. Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores

O corpo docente atual é constituído por seis doutores (25,0%) do total de 24

docentes do curso de Enfermagem. A titulação e a respectiva proporção estão apresentadas

na Tabela 2.

Tabela 2 - Titulação do corpo docente. Jaguariúna, 2013.

TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE

Titulação Total Percentual

Doutorado 06 25,0 Mestre 14 58,4 Especialistas 04 16,7

TOTAL 24 100

P á g i n a | 120

2.7. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso

O Corpo Docente de Enfermagem possui o seguinte regime de trabalho: 4,2% são

contratados em regime de tempo integral e 58,4% em regime de tempo parcial. O regime de

trabalho e a respectiva proporção estão na Tabela 3.

Tabela 3 - Regime de trabalho do corpo docente. Jaguariúna, 2013.

REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE

Regime Total Percentual

Tempo Integral 01 4,2

Tempo Parcial 14 58,4

Horista 09 37,5

TOTAL 24 100,0

2.8. Experiência Profissional do Corpo Docente

Com relação à experiência profissional, 100,0% dos docentes do curso contam com

mais de três anos de experiência profissional fora do magistério em sua área de formação.

2.9. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente

Com relação à experiência profissional, 95,8% dos docentes do curso contam com

pelo mais de três anos de experiência no magistério superior.

Quadro 5 - Corpo docente do curso de Enfermagem. Jaguariúna, 2013.

CORPO DOCENTE

Nome Tempo de Experiência

Titulação Regime de Trabalho*

DISCIPLINAS MINISTRADAS N° Prod.

Docente** Magistério Outras

Angela Maria dos Santos Paixão

06 12 Especialização TP

Educação e Atenção Integral à Saúde I, II, III, IV, V, VI e VII, Estágio Supervisionado I e II, Programa Saúde em Casa

0

Ana Maria Girotti Sperandio

24 26 Pós-Doutorado H Saúde Coletiva I 124

André Lisboa Rennó

05 10 Mestrado

TP

Patologia Geral, Fisiologia Humana I e II

27

Aline Maino Pergola Marconato

05 06 Doutorado TI

3° Ciclo de vida: Saúde do Adulto I , Atenção Pré-Hospitalar, Urgência e Emergência, 4 Ciclo de Vida: Saúde do Idoso, Projeto de Pesquisa I, Análises Clínicas, Laboratoriais e Imagem

39

P á g i n a | 121

Nome Magistério Outras Titulação Regime de Trabalho *

Disciplinas Ministradas No. Prod. Docente

**

Caroline Lopes Ciofi Silva

04 06 Mestrado H

Enfermagem no Contexto Histórico da Saúde, Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem I e II, Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material

10

Clara Froes de Oliveira Sanfelice

01 05 Mestrado H 2° Ciclo de Vida: Saúde da Mulher I e II

08

Clarence Jose de Mattos

04 27 Mestrado TP

Ciências Sociais em Saúde, Comunicação e Relacionamentos Interpessoal I História e cultura afro-brasileira e indígena

0

Daniella Y. Baragatti 13 07 Mestrado H

Saúde Coletiva II, Violência, Saúde e Gênero, Controle e Prevenção de Doenças Transmissíveis, Comunicação e Relacionamento Interpessoal II, Práticas Integrativas e Saúde Sustentável, Promoção à Saúde

07

Diene Monique Carlos 05 05 Mestrado TP Educação e Atenção Integral à Saúde I, II, III, IV, V, VI e VII, Estágio Supervisionado I e II

34

João Cezar Castilho 06 10 Mestrado TP Farmacologia I e II 02

Juliana Silva Tamião 06 15 Mestrado TP Anatomia Humana I e II, Fisiologia Humana I e II

01

Karina Antero Rosa Ribeiro

10 10 Pós-Doutorado TP Bioquímica II 53

Léa Dolores Reganhan de Oliveira

10 15 Mestrado TP

Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem II e III, Farmacologia Aplicada à Enfermagem, Gestão do Serviço Hospitalar, Sistematização da Assistência de Enfermagem

17

Leoní Adriana de Souza

05 06 Doutorado H Bioestatística 0

Lilian Stranghetti Jorge

07 06 Mestrado TP Microbiologia Geral 0

Marcia Lopes Monteiro 37 37 Especialização TP Linguagem e Escrita no Campo da Saúde

0

Marileise Roberta Antoneli Fonseca

07 07 Especialização H 1° Ciclo de vida: Saúde do RN, criança e adolescente I e II

23

Mônica Alexandre Malta

10 16 Mestrado H 3º Ciclo de vida: Saúde do adulto I e II

0

Monica Maria Borja Farias

11 12 Especialização H Gestão Empreendedora 0

Paulo Latuf Filho 11 25 Doutorado TP Ciências Morfológicas I e II 07

Reginaldo Jose Petroli 04 08 Mestrado H Bioquímica I, Imunologia e Bioquímica II, Metodologia de Pesquisa Científica

18

Tatiane Vegette Pinto 11 13 Mestrado TP Educação e Atenção Integral à Saúde I, II, III, IV, V, VI e VII, Estágio Supervisionado I e II

06

Valéria Aparecida Masson

12 12 Doutorado TP

Parasitologia, Nutrição e Saúde, Saúde do Trabalhador, Gestão da Atenção Básica de Saúde, Epidemiologia, Bioética, Projeto de Pesquisa II

81

Vanessa Regina de Oliveira Martins

06 06 Mestrado

TP Libras 31

*TP = tempo parcial; H = horista; TI = tempo integral / **Produção docente dos últimos três anos

P á g i n a | 122

2.10. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente

De acordo com o artigo 31, capítulo VI do Regimento da IES, temos:

Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os

efeitos da organização administrativa.

§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e

um representante discente, para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico,

planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e

de seus agentes.

§2º O curso, que compreende um conjunto de disciplinas que constam do seu currículo

pleno e seu projeto pedagógico de formação profissional, terá um Coordenador, que deve

justificar-se pela natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos

recursos materiais e humanos necessários ao seu funcionamento.

§3º O Coordenador pode agregar e coordenar vários cursos, em função de suas afinidades

ou características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria Geral.

Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente duas vezes

por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com

antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.

...

Art.36. São competências do Colegiado de Curso:

I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades,

programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto

pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para

aprovação do Conselho Pedagógico;

II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas

características profissionais e sociais;

III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a

serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário

Escolar;

P á g i n a | 123

IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou

conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;

V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em

tempo hábil para constar do plano orçamentário;

VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais,

propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos;

VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o

integram;

VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem

como do próprio pessoal docente;

IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.

2.11. Produção Científica

Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica, tanto

para docentes quanto discentes.

O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da FAJ que

desenvolve estudos relacionados à potencialização do processo ensino-aprendizagem. Os

cursos são oferecidos de maneira continua e de forma gratuita aos professores, com os

seguintes objetivos:

Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino

superior, articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da

relação pesquisa científica/prática docente;

Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a

experiência já consolidada no exercício da docência no ensino superior;

Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo,

adequando-a às necessidades do aluno.

A FAJ oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas do

conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das faculdades

e também por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar a teoria à prática,

buscando atualizar o conhecimento que é imprescindível para o sucesso profissional,

P á g i n a | 124

propiciar diferencial aos alunos no mercado de trabalho, assim como desenvolver o

“network”.

Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às

expectativas de aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo atualizar

e qualificar profissionais para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com os avanços

científicos e tecnológicos.

A FAJ possui o Programa de Iniciação Cientifica (PIC) que é um instrumento que

permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na

pesquisa cientifica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a

atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica

caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto

de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova

mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento

de formação.

A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no Encontro

de Iniciação Científica (ENIC) que se constitui em um espaço privilegiado para apresentação

e discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de

graduação e pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo Polis

Educacional: Faculdade Max Planck e Faculdade de Jaguariúna – FAJ

Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no

Congresso Nacional de Iniciação Científica (CONIC) que é o que tem por objetivo identificar

talentos e estimular a transformação de ideias em realidades, promovendo o interesse pela

pesquisa nos campos da Ciência e da Tecnologia.

A média da produção docente está apresentada na Tabela 4.

Tabela 4 - Produção do corpo docente. Jaguariúna, 2013. Produção Docente (Período 2010 a 2013)

N° de docentes Número total de

publicação nos últimos 3 anos

Média de produção docente nos três últimos anos

24 488 = 20,33 publicações por docente nos três últimos anos

P á g i n a | 125

3. INFRAESTRUTURA

3.1. Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI)

Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem salas

específicas com computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem

fio e apoio técnico-administrativo.

3.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos

A coordenação do curso está instalada em uma sala de 70,0 m2, com computador

com acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de

documento e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-

administrativo.

3.3. Sala de Professores

A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com acesso a

internet e também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas, cadeiras e mesas para que

o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É

disponibilizada ainda uma sala de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se

propõem cujo uso depende de agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente

iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das

atividades do curso.

3.4. Salas de Aula

Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de

conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação

P á g i n a | 126

externa, quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos

(TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre outros) e tela de projeção. Possuem ventiladores

e iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto

dos alunos.

3.4.1. Acessibilidade a portadores com deficiência

As ações voltadas à Educação Inclusiva convergem com os registros legais do MEC,

sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 2 de Dezembro de 2004.

A instituição compreende que a permanência dos acadêmicos com necessidades

especiais depende de fatores relacionados a concepções pessoais e institucionais, de

caráter social, cultural e pedagógico, que oportunizem matrícula, permanência e conclusão

dos cursos da FAJ.

A Política Institucional de Educação Inclusiva, atenta para a importância de ações

sociais direcionadas a esta demanda, apresenta de planos de acessibilidade que vão além

das barreiras arquitetônicas. Tais políticas facilitam o acesso, através da utilização de

materiais adaptados, específicos para cada necessidade especial dos acadêmicos, como as

adaptações específicas para acadêmicos com deficiência física, visual e auditiva. Essas

adaptações devem atender as necessidades dos acadêmicos de forma gradativa,

acompanhando o avançado crescimento de matrículas. Portanto, adota-se a

disponibilização de apoio pedagógico, com equipe especializada nas adaptações de

materiais e suporte pedagógico; a formação continuada para supervisores de disciplina,

professores-tutores internos e externos, articuladores e coordenação de cursos e

atendimento psicopedagógico através do PROE.

A instituição compreende o processo de implementação de uma Política de

Educação Inclusiva como ação em constante desenvolvimento, pois depende de fatores

imprescindíveis como as inovações tecnológicas para o avanço nas melhorias no

atendimento e na garantia de acessibilidade a todos os acadêmicos.

É necessário quebrar barreiras arquitetônicas e atitudinais, haja vista que nossos

acadêmicos estão matriculados e lutando pelo direito de permanência no ensino superior,

afinal não basta garantir a matrícula: inclusão implica garantir a permanência e garanti-la

com qualidade, respeitando e valorizando a diversidade.

P á g i n a | 127

A seguir, apresentam-se as principais ações para a inclusão de acadêmicos com

necessidades especiais no Núcleo de Inclusão e Acessibilidade - NIAC da Faculdade de

Jaguariúna:

- Formação continuada sobre educação inclusiva para professores-tutores internos e

externos, supervisores de disciplina, coordenadores, articuladores e intérprete educacional

(Parceria com o PROE – Programa FOCO),

- GT de educação inclusiva (discussões, estudos e pesquisa sobre inclusão e

acessibilidade);

- Adaptação de materiais para acadêmicos cegos e com baixa-visão;

- Adaptação de provas para acadêmicos cegos;

- Contratação de intérprete educacional para acompanhamento nas atividades presenciais e

no estágio do acadêmico surdo, bem como de acadêmicos com necessidades especiais;

- Acompanhamento e orientação de acadêmicos com necessidades especiais, através do

serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE);

- Implantação na Biblioteca de uma sala de estudos equipada e preparada para acadêmicos

com necessidades especiais.

- Formação para professores-tutores internos, supervisores de disciplinas, articuladores e

coordenadores sobre as especificidades semânticas da escrita do acadêmico surdo,

garantindo flexibilidade na correção de provas.

O Curso de Enfermagem da FAJ entende que não é possível padronizar as práticas

pedagógicas a partir de um aluno ideal e preocupado com a formação de “um novo modo de

ser professor” trabalha incansavelmente buscando a adoção de novos encaminhamentos

avaliativos, estratégias metodológicas, interface com profissionais da saúde, parceria com a

família, dentre outros.

O Curso de Enfermagem da FAJ está diretamente envolvido no programa de

pesquisa aplicada chamado “Projeto MASSUr”, que abrande diversas áreas do

conhecimento de forma transversal e que possibilita um grande avanço da inclusão social e

da valorização da diferença humana.

P á g i n a | 128

Projeto MASSUr – Mobilidade e Acessibilidade Sustentáveis em Saúde Urbana

O Projeto MASSUr visa o desenvolvimento de pesquisas na área de Mobilidade e

Acessibilidade Sustentáveis com foco na Saúde Urbana. Foi implementado a partir de Maio

2011 e terá duração de 3 anos, tendo término previsto para Maio de 2014.

O projeto abrangerá pesquisas sobre transporte em duas cidades membros da Rede de

Municípios Potencialmente Saudáveis, Conchal e Santa Bárbara do Oeste. Este projeto tem

como intenção criar uma parceria entre instituições educacionais, comunidade, setor privado

e administração municipal na busca do desenvolvimento de estudos na área de mobilidade

e acessibilidade sustentável.

O projeto MASSUr conta ainda com a parceria da Universidade de Michigan, que

desenvolve o projeto SMART, exemplo norteador ao projeto MASSUr.

Objetivos do Projeto

- Colaborar com o processo de desenvolvimento de políticas públicas saudáveis, através do

projeto MASSUr proporcionando ensino, pesquisa e extensão nas regiões onde a pesquisa

será realizada.

- Definir campos de pesquisa e realização de levantamento sócio-demográfico das cidades

envolvidas na pesquisa;

- Identificar através de pesquisa bibliográfica idéias inovadoras na área de transporte que

estão sendo desenvolvidas ou implementadas no território nacional;

- Desenvolver uma ferramenta de avaliação que permite identificar as necessidades

relacionadas com a mobilidade e a acessibilidade das cidades envolvidas no projeto;-

Mapear os pontos de acesso nos municípios participantes;

- Realizar mapeamento do sistema existente (sobreposição modalidades, serviços, infra-

estrutura e conveniências);

- Identificar e desenvolver um piloto da rede integrada;

- Mobilizar e conscientizar os alunos sobre o tema da mobilidade sustentável e de

acessibilidade;

- Criar impacto no contexto nacional na área do transporte.

P á g i n a | 129

3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática

Os Laboratórios da Faculdade são utilizados para aulas práticas, ministradas pelo

professor da disciplina, com apoio operacional de um funcionário do núcleo de informática

ou de um monitor. Estas aulas são semanais, contidas no horário dos cursos e estão

relacionadas com os conteúdos práticos/teóricos dos mesmos. Os usuários também podem

utilizar os laboratórios fora de seus horários normais de aula, desde que os mesmos não

estejam sendo utilizados para aulas. Os laboratórios estão disponíveis para que os alunos

desenvolvam suas habilidades, realizem seus trabalhos acadêmicos e façam pesquisas e

atividades complementares.

Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as

necessidades tecnológicas existentes.

A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser

gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da

necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A

maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios partem de solicitações

feitas pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência

e coloca no plano orçamentário para ser executado.

A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca

dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste

caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as

disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e

seus coordenadores.

Todos os setores e departamentos da Faculdade são munidos de equipamentos

informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as informações acadêmicas e

administrativas trafeguem de forma rápida e eficiente. A Instituição utiliza a solução ERP RM

da TOTVS que consiste em uma plataforma completa de produtos e serviços para ampliar a

capacidade competitiva, otimizar processos, reduzir custos, aumentar a captação de alunos

e manter uma excelente qualidade de ensino. Permite atuar de forma integrada o módulo de

Gestão Acadêmica como ERP BackOffice.

A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber: processo seletivo,

matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos, requerimentos on-line, horários de

P á g i n a | 130

aula, histórico escolar, entre outros, a fim de gerenciar informações de maneira rápida e

eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo de usuário, não

necessitando de pessoal com formação em processamento de dados.

A ferramenta de BI contem paineis de gestão totalmente personalizados que

permitem uma visão clara dos principais indicadores da Instituição, apoiando a tomada de

decisões.

Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição, Serviços de

suporte on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle integrada ao RM e Avaliação

Institucional.

A estrutura do fluxo de controle acadêmico da Faculdade pode ser descrita

considerando o seguinte:

Os alunos ingressam na Faculdade através de processo seletivo, que tem o objetivo de

classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas por curso e turno,

conforme o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de classificação, esclarece

sobre a documentação exigida e apresenta demais informações. Este edital é aprovado

e publicado pela Diretoria Acadêmica da Faculdade.

Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através da

matrícula efetuada na Secretaria da Faculdade.

O Controle acadêmico RM funciona da seguinte maneira:

O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem, on

line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.

O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle Acadêmico e os

outros setores utilizam as informações para consultar a situação acadêmica dos alunos,

além das diversas informações sobre o corpo docente de cada curso oferecido.

O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de planos de

estudos já que armazena todas as informações referentes às matrizes curriculares dos

cursos e disciplinas já cursadas pelos alunos.

O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos docentes

através dos laboratórios de informática. A utilização dos canhões de multimídia e o

retroprojetor acontecem de acordo com o planejamento via apoio pedagógico – setor criado

P á g i n a | 131

também para auxiliar na organização prévia da utilização dos equipamentos e na locomoção

dos aparelhos dentro da Faculdade.

A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital, DVD, TV,

conforme descrição constante no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da IES.

Cada setor e cada funcionário possuem uma conta de email utilizada tanto para contatos

externos (Internet) como internos (Intranet).

O acesso a Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde que para uso

administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado pelo núcleo de informática da

FAJ.

3.6. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar

A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade procura atender sua

missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os estudantes possam

“desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e

responsabilidades sociais”.

Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por

obras e fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para

subsidiar a formação dos alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural.

Processo de Aquisição

A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os

coordenadores de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das

disciplinas são o ponto de referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado

detectam-se os títulos que são objetos de maior demanda e que necessitam de compra.

Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de

solicitação de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores,

encaminhada para comparas após analise conjunta entre Coordenador de Curso e

Bibliotecário. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias úteis, conforme disponibilidade das obras

as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria Acadêmica, que defere as solicitações

junto ao Departamento de Compras.

No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos

coordenadores, colaboradores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de

P á g i n a | 132

acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação

orçamentária.

Contextualização da biblioteca

Com mais de 56 mil exemplares, a Biblioteca da Faculdade possui acervo

adequado às demandas dos cursos e é constantemente atualizado. Os serviços são

informatizados e gerenciados pelo Sistema de Biblioteca da Faculdade, que tem por objetivo

facilitar o acesso dos usuários aos serviços de consulta ao acervo, solicitação de renovação

de empréstimos, reservas dos materiais e agendamento das salas de estudos, entre outros.

A Biblioteca da Faculdade disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos on line,

nas diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO.

O Acesso ao acervo “on line” é feito pelo portal da instituição, link “Serviços” –

“Acervo on line” para o Professor e para o Aluno. O acesso é livre, sem a necessidade de

senha.

Horário de atendimento:

Segunda a sexta: 7 às 22h30hs;

Sábado das 8 às 12hs.

3.7. Periódicos especializados

Base de Dados EBSCO:

Alunos e professores tem acesso a mais de 10 mil revistas eletrônicas nos campos

de Negócios, Engenharia, Direito, Saúde e outros. O acesso é disponibilizado pela EBSCO

Information Services, empresa que fornece assinaturas de impressos, periódicos

eletrônicos, e-books, jornais, revistas, ferramentas de gerenciamento de recursos

eletrônicos, bases de dados em texto completo e resumo, além de serviços relacionados a

todos os tipos de pesquisa. A interface de busca permite consultas em português ou inglês e

os resultados podem ser traduzidos de uma língua para outra. Através dela, tem-se acesso

a uma poderosa ferramenta, que permite vários recursos, desde uma busca simples, como

se faz nos buscadores da Web, a pesquisas sofisticadas, com operados booleanos,

wildcards e truncations.

P á g i n a | 133

Bases de Dados EBSCO:

Academic Search Elite - texto completo de mais de 2.100 revistas especializadas.

Business Source Elite - base de dados de negócios fornece o texto completo de

aproximadamente 1.000 publicações de negócios. Mais de 10.100 perfis de empresas

significativas de Datamonitor também estão incluídos.

Regional Business News Esta base de dados fornece cobertura abrangente de

texto completo de mais de 80 publicações regionais da área de negócios.

Newspaper Source fornece texto completo de capa a capa de mais de 40 (EUA)

jornais internacionais e texto completo seletivo de 389 jornais regionais (EUA). Além disso,

são fornecidos roteiros de notícias de rádio/televisão de texto completo.

Periódicos específicos para o curso de Enfermagem:

Na base de dados EBSCO, os alunos de enfermagem e os docentes do curso

podem consultar os artigos publicados em periódicos da área da saúde. Com o tema saúde

e medicina, a plataforma Academic Search Elite conta com 64 periódicos científicos

específicos para Enfermagem, com temáticas diversas, como: cuidado intensivo, psiquiatria,

geriatria, prática baseada em evidência, pediatria, oncologia, enfermagem comunitária, entre

outros. Os títulos dos periódicos disponíveis estão no Quadro 6.

Quadro 6 – Relação de periódicos específicos de Enfermagem disponíveis na EBSCO.

P á g i n a | 134

Periódicos específicos do Curso de Enfermagem

Os periódicos de interesse disponíveis para consulta na Biblioteca do Campus II

são: Higiene Alimentar, Nursing – Edição brasileira, Revista de Saúde Pública, Saúde

Coletiva, Saúde e Vital e SOBECC.

Além destes, os docentes incentivam e solicitam leitura de artigos ou periódicos

científicos disponíveis em base de dados on line de acesso gratuito, conforme lista a seguir:

Título Título Título

AANA Journal Journal of Community Health Nursing Nursing Management

ABNF Journal Journal of Nursing Management Nursing Management - UK

American Nurse Journal of Nursing Scholarship Nursing Older People

Australian & New Zealand Journal of Mental Health Nursing

Journal of Psychiatric & Mental Health Nursing

Nursing Philosophy

Australian Journal of Advanced Nursing

Journal of the American Academy of Nurse Practitioners

Nursing Standard

Clinical Journal of Oncology Nursing Journal of the Society of Pediatric

Nurses Oncology Nursing Forum

Contemporary Nurse: A Journal for the Australian Nursing Profession

Journal of Theory Construction & Testing

ONS Connect

Creative Nursing MEDSURG Nursing ONS News

Critical Care Nurse Mental Health Practice Pediatric Nursing

Dimensions of Critical Care Nursing Nephrology Nursing Journal Practice Nurse

Emergency Nurse Nurse Practitioner Public Health Nursing

International Journal of Mental Health Nursing

Nurse Researcher Urologic Nursing

International Journal of Nursing Practice

Nursing Australian Nursing Journal

International Nursing Review Nursing & Health Sciences California Nurse

Internet Journal of Advanced Nursing Practice

Nursing Children & Young People / Paediatric Nursing

Florida Nurse

Issues in Comprehensive Pediatric Nursing

Nursing Diagnosis Massachusetts Nurse

Journal for Specialists in Pediatric Nursing

Nursing Economic$ Massachusetts Nurse Advocate

Journal of Advanced Nursing Nursing Ethics Minority Nurse Newsletter

Journal of Child & Adolescent Psychiatric Nursing

Nursing Forum National Nurse

Journal of Clinical Nursing Nursing Inquiry Registered Nurse: Journal of

Patient Advocacy

P á g i n a | 135

PERIÓDICOS ONLINE

AARN news letter

Academic nurse

Acta paulista de enfermagem

Actualizaciones en enfermería

Advance for nurse practitioners

Advances in neonatal care: official journal of the national association of neonatal nurses

Aquichan

Avances en enfermería

Baylor nursing educator

BMC nursing

British journal of primary care nursing. Respiratory diseases and allergy

Ciencia y enfermería

Ciência, cuidado e saúde

Cogitare enfermagem

Concern

Cultura del cuidado enfermería

Dermatology nursing

Emphasis; Nursing

Enfermagem em foco (Brasília)

Enfermería

Enfermería actual en Costa Rica (Online)

Enfermería clínica

Enfermería en Costa Rica

Enfermería global

Enfermería intensiva

Escola Anna Nery Revista de Enfermagem

Geriatric nursing

Historia da enfermagem: Revista eletrônica

Horizonte de enfermería

Index de enfermeria

Investigación en enfermería: imagen y desarrollo

Investigación y educación en enfermería

JOGN nursing

Journal of infusion nursing

Journal of neuroscience nursing

Journal of pediatric health care

Maryland Nurse

Midwifery today and childbirth education

Midwives (2002)

Nevada RNformation

New Mexico nurse

Notas de enfermería (Córdoba)

P á g i n a | 136

Nurse educators opportunities and innovations

Nursing (Ed. Espanola)

Nursing news

NURSING PAPERS

Nursing research

Nursing times

Online brazilian journal of nursing (Online)

Online journal of health and allied sciences

Online journal of issues in nursing

On-line journal of nursing informatics

ONS connect

ONS news

Pain management nursing

Pediatric nursing

Progress in cardiovascular nursing

Progress in transplantation

REME: revista mineira de enfermagem

Rev. RENE: revista da rede de enfermagem do Nordeste

Revista baiana de enfermagem

Revista brasileira de enfermagem

Revista colombiana de enfermería

Revista cubana de enfermería

Revista da Escola de Enfermagem da USP

Revista de enfermagem da UFSM

Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro

Revista de enfermagem UFPE on line

Revista de pesquisa: cuidado é fundamental (Online)

Revista del Colegio Nacional de Enfermeras

Revista electrónica de PortalesMédicos.com

Revista eletrônica de enfermagem

Revista enfermagem UERJ

Revista gaúcha de enfermagem

Revista iberoamericana de fisioterapia y kinesiología

Revista latino-americana de enfermagem

Revista paraguaya de enfermería

Revista paulista de enfermagem

Revista uruguaya de enfermería

South Carolina nurse (Columbia, 1994)

Texto & contexto-enfermagem

Topics in advanced practice nursing

UNA nursing journal

Urologic Nursing

World of Irish nursing (1972)

P á g i n a | 137

Infraestrutura:

A biblioteca possui salas de estudo individuais e em grupo, microcomputadores com

acesso á Internet para consulta e pontos de acesso para notebook.

Possui uma sala de acessibilidade com microcomputador, Scanner Book Reader

V200, Texto impresso e ampliado, lupa e régua de leitura.

3.8. Laboratórios Didáticos Especializados

Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as

necessidades tecnológicas existentes, sendo feita a execução de testes de performance, de

velocidade, e ao se instalar novos aplicativos e programas, verifica-se a possibilidade de

Upgrade nos equipamentos e na rede.

A Faculdade mantem em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser

gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da

necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A

maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios parte de solicitações feitas

pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência e

coloca no plano orçamentário para ser executado.

A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca

dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste

caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as

disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e

seus coordenadores.

Para o Curso de Enfermagem, são utilizados os laboratórios específicos para a

área da saúde, localizados no Campus II, nos quais os alunos podem praticar as disciplinas

básicas e, o Laboratório de Habilidades, específico para a Enfermagem, localizado na

Interclínicas, onde os alunos praticam os procedimentos e técnicas de Enfermagem.

P á g i n a | 138

Laboratórios Multidisciplinares da Área da Saúde

Com o objetivo de desenvolver as habilidades básicas e atingir as habilidades

específicas da área da saúde e com o objetivo de favorecer a assimilação e retenção do

conteúdo teórico, a FAJ conta com laboratórios multidisciplinares que são frequentados

pelos alunos de Enfermagem desde o primeiro semestre do curso.

Outros objetivos dos laboratórios multidisciplinares são: despertar no aluno o

interesse pela disciplina, reforçar o aprendizado e a prática científica e ainda, aflorar o gosto

pela docência.

Para as aulas praticas do curso de Enfermagem são utilizados os laboratórios de:

Ciências Morfológicas I - para as aulas multidisciplinares de Microbiologia, Imunologia

e Parasitologia. Conta com os seguintes materiais e equipamentos: 17 microscópios, 02

centrifugas, 10 refratômetros, 10 contadores diferencial de célula, 10 contadores de 1

tecla, 02 micro-hematócrito, 02 estufas de cultura, 01 chuveiro lava-olhos e vidrarias

gerais.

Ciências Fisiológicas I e II - para aulas multidisciplinares de Fisiologia, Bioquímica e

Farmacologia. Os materiais e equipamentos disponíveis são: 04 espectrofotômetros, 02

estufas de esterilização e secagem, 02 capelas de exaustão, 04 pHmetros, 02 chuveiro

lava-olhos e diversos utensílios e vidrarias que atendem as aulas solicitadas.

Ciências Morfológicas II e III - para as aulas de microscopia das disciplinas de

Ciências Morfológicas e Patologia geral. Conta com: 02 lousas digitais com

microscópios acoplados, 50 microscópios, 52 caixas de laminários contendo cortes

histológicos variados, 02 chuveiro lava-olhos e diversos utensílios, vidrarias e

equipamentos que atendam as aulas solicitadas.

Anatomia Humana – as aulas são ministradas com peças cadavéricas e sintéticas.

Conta com dois cadáveres e órgãos formolizados e peças sintéticas, com objetivo de

evidenciar estruturas mais delicadas que possam ser perdida no processo de preparo

da aula.

P á g i n a | 139

Interclínicas FAJ

A Interclínicas possui um conceito inovador, pois, em um mesmo espaço físico,

permite um trabalho interdisciplinar e integrador. Alunos de Enfermagem, Psicologia,

Nutrição e Fisioterapia, orientados por professores supervisores, realizarão observações e

atendimento voltados à sua formação prática prevista nos projetos pedagógicos dos Cursos.

A Interclínicas FAJ ocupa uma área de aproximadamente 16.000 m². É um centro

clínico exclusivo que congrega clínicas de Fisioterapia, Enfermagem, Psicologia e Educação

Física, atendendo ao Projeto Pedagógico dos cursos. A Interclínicas contribui para a

formação e a prática profissional dos alunos, em atividades supervisionadas, e integra os

profissionais capacitados da FAJ e da região de Jaguariúna para a promoção do bem-estar

e da qualidade de vida à população, com recursos de diagnóstico, avaliação e terapia,

atendendo, em média, 1.600 pacientes/mês.

Os objetivos são:

a) Promover o conhecimento humano, em particular dos problemas nacionais e

regionais, e prestar serviços à comunidade;

b) Promover o ensino para a formação de profissionais necessários ao desenvolvimento

da sociedade;

c) Ampliar e aprofundar o conhecimento da realidade;

d) Reconhecer a existência de uma sociedade multicultural;

e) Crescer na responsabilidade e na participação criativa;

f) Assumir e desenvolver potencialidades empreendedoras.

O Projeto Pedagógico Institucional, baseado nas diretrizes curriculares, tem como

premissa, do ponto de vista social, promover profissionais que entendam e transformem o

ambiente que nos cerca, com o objetivo de minimizar os efeitos das diferenças

socioeconômicas no desempenho das organizações.

O aluno que entra na Faculdade de Jaguariúna deve, ao final de sua trajetória, ser

um cidadão capaz de um envolvimento importante no quadro de mudanças sociais. A

formação acadêmica deve não apenas dar condições para o exercício da atividade

profissional, mas ir, além disso. O aluno deve desenvolver a capacidade de identificar

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problemas relevantes à sua volta, avaliar diferentes posições quanto a esses problemas,

conduzir sua postura de modo consciente e atuar junto à sociedade.

Em suas instalações, a Interclínicas conta com um Laboratório de Habilidades de

Enfermagem, em que são desenvolvidas aulas práticas específicas do curso de

Enfermagem, durante as quais são exercitados procedimentos e técnicas como,

administração de medicamentos, mensuração de sinais vitais, coleta de colpocitologia

oncótica, exame das mamas, ressuscitação cardiopulmonar, entre outras, conforme previsto

nos planos de ensino das disciplinas.

Responsabilidades

Todo o pessoal envolvido com os laboratórios, ou seja, encarregados de

laboratórios, técnicos de laboratórios, auxiliares técnicos de laboratórios, professores e

alunos devem estar cientes sobre os procedimentos, bem como saber aplicá-los

corretamente.

Encarregado de Laboratório

São atribuições do encarregado de laboratório:

Supervisionar os laboratórios e assegurar que os procedimentos sejam cumpridos.

Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais,

almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens;

Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios;

Estar cientes das técnicas especiais ou ações a serem tomadas em acidentes incomuns

que possam ocorrer;

Fazer o controle patrimonial dos bens dos laboratórios, bem como fornecer informações

ao Sistema de Controle Patrimonial UNIP conforme os formulários próprios do

respectivo setor. Cuidar de transferências, empréstimos, obsolescências (materiais em

desuso), consertos, furtos e/ou danos desses bens;

Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada laboratório para que

haja um atendimento eficiente aos professores e alunos;

Fazer o pedido de compras de materiais para as aulas práticas, no prazo estipulado

pela assessoria de compras, conforme o formulário

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Analisar as solicitações de empréstimo externo e interno de equipamentos e materiais.

Somente depois da análise, as solicitações devem ser encaminhadas

Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos

laboratórios.

Técnico de Laboratório

São atribuições do técnico de laboratório:

Assegurar que os procedimentos sejam cumpridos;

Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais,

almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens;

Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios;

Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada laboratório para que

haja um atendimento eficiente aos professores e alunos;

Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos

laboratórios;

Verificar a disponibilidade do laboratório para não haver conflito de horários entre as

aulas práticas;

Utilizar corretamente os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) necessários e

seguir as normas de segurança;

Permanecer nos laboratórios durante as aulas;

Montar as aulas práticas, acompanhar os professores e dar assistência aos alunos;

Manter os equipamentos sempre testados e em perfeitas condições de uso;

Não deixar caixas com materiais ou vazias em cima de armários, no chão ou em

bancadas;

Manter o inventário sempre atualizado;

Relatar ao encarregado os acidentes ou incidentes ocorridos no laboratório.

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Professores

Comparecer no início do semestre nos laboratórios para discutir agendas de aulas

práticas e verificar a disponibilidade dos mesmos;

Entregar o roteiro de aula com 30 dias úteis de antecedência;

Simular os experimentos antes de cada aula;

Orientar e exigir o cumprimento dos procedimentos e instruções de segurança do

laboratório;

Manter a ordem dentro dos laboratórios;

Permanecer no laboratório até saída do último aluno;

Respeitar o horário de trabalho dos funcionários e de funcionamento dos laboratórios;

Fazer a lista de materiais que serão utilizados nas aulas práticas.

Alunos

Permanecer e utilizar os laboratórios somente com a presença de um professor ou

técnico;

Seguir os procedimentos e instruções de segurança do laboratório;

Não trazer crianças para as aulas nos laboratórios;

Levar para a bancada de trabalho somente o material necessário para as anotações e

realização da aula;

Sempre manter a bancada de trabalho organizada;

Se durante ou no final da aula perceber algum problema com equipamentos comunicar

o fato aos técnicos de laboratório.