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Sumário
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA .............................................................................. 4
1.1. Contexto Educacional ................................................................................................................. 4
1.1.1. Identificação ................................................................................................................................ 4
1.1.2. Histórico da Instituição ................................................................................................................ 4
1.1.3. Missão ......................................................................................................................................... 5
1.1.4. Inserção Regional........................................................................................................................ 6
1.1.5. Justificativa da Oferta do Curso ................................................................................................15
1.2. Políticas Institucionais no âmbito do Curso ..............................................................................18
1.3. Objetivos do Curso ....................................................................................................................23
1.4. Perfil Profissional do Egresso ...................................................................................................24
1.5. Estrutura Curricular ...................................................................................................................30
1.5.1. Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade ..........................................................................31
1.5.2. Disciplinas Básicas e Profissionalizantes .................................................................................32
1.6. Conteúdos Curriculares .............................................................................................................37
1.7. Metodologia ...............................................................................................................................93
1.7.1. Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) ............................................................................97
1.7.2. Sistema RM ...............................................................................................................................99
1.8. Estágio Supervisionado ...........................................................................................................100
1.9. Atividades Complementares ...................................................................................................102
1.10. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ................................................................................104
1.11. Apoio ao Discente ...................................................................................................................104
1.11.1. Programa de Orientação ao Estudante (PROE) .....................................................................105
1.11.2. Apoio Psicopedagógico ...........................................................................................................106
1.11.3. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica ...................................................................107
1.11.4. Núcleo de Oportunidades ........................................................................................................107
1.11.5. Acompanhamento dos egressos .............................................................................................108
1.11.6. Visitas Técnicas .......................................................................................................................108
1.12. Apoio ao Docente ....................................................................................................................110
1.13. Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso ....................................................110
1.14. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-aprendizagem .......112
1.15. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem ................................113
1.16. Número de Vagas....................................................................................................................115
2. CORPO DOCENTE .................................................................................................................115
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE ...................................................................115
2.2. Atuação do Coordenador ........................................................................................................116
2.3. Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica do Coordenador .117
2.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso .....................................................................118
2.5. Titulação do Corpo Docente do Curso ....................................................................................119
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2.6. Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores ..........................................119
2.7. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso ..................................................................120
2.8. Experiência Profissional do Corpo Docente ............................................................................120
2.9. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente ..........................................................120
2.10. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente .........................................................122
2.11. Produção Científica .................................................................................................................123
3. INFRAESTRUTURA ................................................................................................................125
3.1. Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI) .................................................125
3.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos ...........................125
3.3. Sala de Professores ................................................................................................................125
3.4. Salas de Aula ..........................................................................................................................125
3.4.1. Acessibilidade a portadores com deficiência ..........................................................................126
3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática ...............................................................129
3.6. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar .................................131
3.7. Periódicos especializados .......................................................................................................132
3.8. Laboratórios Didáticos Especializados....................................................................................137
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. Contexto Educacional
1.1.1. Identificação
Mantenedora: INSTITUTO EDUCACIONAL JAGUARY LTDA
CNPJ: 03.211.847/0001-03
Mantida: Faculdade de Jaguariúna
Endereço: Rodovia Adhemar de Barros – SP 340, Km. 127 - Pista Sul, s/nº - Bairro
Tanquinho Velho – Jaguariúna/SP
1.1.2. Histórico da Instituição
A Instituição de Ensino Superior (IES) Faculdade de Jaguariúna (FAJ), credenciada
através da Portaria Ministerial Nº 583, de 03 de maio de 2000, é mantida pelo Instituto
Educacional Jaguary – IEJ (CNPJ nº 03.211.847/0001-03). Fundado em 04 de maio de
1999, conforme dispositivos legais pertinentes, o IEJ é uma entidade jurídica de direito
privado, de fins educacionais, constituída na forma do Código Civil Brasileiro, de seu
estatuto e pela legislação vigente que lhe for aplicável, e tem como sede e foro a cidade de
Jaguariúna, Estado de São Paulo.
A Instituição Faculdade de Jaguariúna está situada no endereço Rua Amazonas,
504, Jardim Dom Bosco, credenciada pela Portaria do Ministério da Educação (MEC) n.º
583, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 05/05/2000 (Campus I). O campus II foi
credenciado por meio da Portaria Ministerial nº 1.066, de 29 de abril de 2004, publicada no
DOU de 03 de maio de 2004 e está localizado à Rodovia Adhemar de Barros, Km 127, Pista
Sul, SP 340, no município de Jaguariúna, no Estado de São Paulo. Devido a sua posição
geográfica, o mais importante acesso à Faculdade dá-se pela rodovia Ademar de Barros
que liga Campinas à Casa Branca.
As atividades da FAJ iniciaram-se no Campus I, no ano de 2000 e, em virtude de
seu crescimento, em 2004 entra em operação o Campus II e no ano seguinte, 2005,
começam a funcionar o Hotel-Escola Matiz, o Hospital-Escola Veterinário e a Interclínicas
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FAJ que abriga a Clínica de Fisioterapia e o Centro de Referência em Enfermagem. O ano
de 2006 marcou o lançamento dos cursos de pós-graduação Lato Sensu. A Faculdade
oferece 30 cursos de pós-graduação nas áreas de Engenharia e Tecnologia, Saúde,
Medicina Veterinária e Negócios. Atualmente a Faculdade está estruturada com os
seguintes cursos: Administração, Ciência da Computação, Ciências Contábeis, Curso
Superior de Tecnologia em Automação Industrial, Curso Superior de Tecnologia em Gestão
Comercial, Curso Superior de Tecnologia em Logística, Direito, Educação Física
(Bacharelado), Educação Física (Licenciatura), Enfermagem, Engenharia Ambiental,
Engenharia de Alimentos, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia de Produção,
Fisioterapia, Medicina Veterinária, Nutrição, Psicologia, Turismo, Curso Superior de
Tecnologia em Gastronomia, Farmácia, Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo e Curso
Superior de Tecnologia em Gestão Hospitalar.
Desde a sua criação a FAJ tem se destacado na formação de profissionais, bem
como nos altos conceitos obtidos nas avaliações realizadas pelos órgãos governamentais.
1.1.3. Missão
Promover a educação socialmente responsável, com alto grau de qualidade,
propiciando o desenvolvimento dos PROJETOS DE VIDA de seus alunos.
Promover o ENSINO de forma eficiente, com um grau de qualidade necessário ao
bom desempenho das futuras atividades profissionais dos educandos, para que, de forma
competente e ética, possam desenvolver seus PROJETOS DE VIDA como cidadãos
conscientes dos seus direitos, deveres e responsabilidades sociais.
Para tanto, os OBJETIVOS da FACULDADE estão concentrados em torno de
oferecer aos seus educandos uma sólida base de conhecimentos, conceitos, posturas e
práticas profissionais, para que possam capacitar-se para desenvolver suas habilidades e
competências com vistas à implementação dos seus projetos de vida. E a FILOSOFIA
GERENCIAL prevê a Delegação de autoridade e responsabilidades aos Diretores e,
respectivamente, aos Coordenadores de Curso e Professores, nos termos do Regimento,
para que possam cumprir a proposta educacional da instituição, alcançando seus objetivos.
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1.1.4. Inserção Regional
A Região de Governo (RG) de Campinas é composta por 22 municípios, de um total
de 90 cidades que compõem a Região Administrativa (RA) de Campinas.
Os 22 municípios da Região de Governo de Campinas são: Americana, Artur
Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Estiva Gerbi, Holambra, Hortolândia,
Indaiatuba, Itapira, Jaguariúna, Mogi-Guaçu, Mogi-Mirim, Monte Mor, Nova Odessa,
Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e
Vinhedo.
Através da Lei Complementar nº 870 de 19/07/2000 do Governo do Estado de São
Paulo, foi criada a Região Metropolitana de Campinas (RMC), sendo a 3ª região do
Estado, compreendendo 19 municípios assim distribuídos: Americana, Artur Nogueira,
Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba,
Jaguariúna, Monte Mor, Nova Odessa, Paulínia, Pedreira, Santa Bárbara D’Oeste, Santo
Antônio de Posse, Sumaré, Valinhos, e Vinhedo, conforme apresentado na Figura 1.
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Figura 1 – Composição da Região Metropolitana de Campinas (RMC). FONTE: Secretaria de Economia
e Planejamento e Secretaria dos Transportes, 2003.
A RMC abrange uma área de 3.816 Km², com uma população de 2.483.594
habitantes.
O Produto Interno Bruto (PIB) estimado da Região é de R$ 78,2 bilhões (US$ 26,7
bilhões), representando cerca de 12,5% do PIB estadual e 5,6% do PIB nacional.
O município de Campinas representa 41,5% da região, seguido de Sumaré com
8,4%, Americana com 7,8%, Santa Bárbara D’Oeste 7,3%, Hortolândia 6,5% e Indaiatuba
6,3%, sendo que os restantes 13 municípios representam 22,2% de toda a RMC.
A RMC possui elevado nível de desenvolvimento econômico, sendo um dos polos
de maior desenvolvimento do país. Os setores de serviço, industrial e o comércio
impulsionam a sua economia, que, se comparada ás regiões metropolitanas do país,
posiciona a RMC como a sexta força econômica do país, em recente reportagem publicada
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no jornal “Correio Popular”. Os setores de comércio e serviços preveem, com a abertura de
novos estabelecimentos e reformas dos já existentes.
Apesar do alto investimento efetuado junto ao setor industrial, observa-se que o
setor de serviços e comércio representam, aproximadamente, 55% do PIB da RMC.
Isso representa um total aproximado de 92.000 estabelecimentos e 180.000
empregos. Só Campinas conta com 20.000 estabelecimentos e 60 mil empregos diretos. A
RMC apresenta um PIB estimado de US$ 26,7 bilhão, cerca de 5,9% do PIB nacional,
representando cerca de R$ 78 bilhões em geração de bens e serviços na região.
A localização estratégica de Campinas, a facilidade logística tanto para o
consumidor como para as empresas e o alto poder aquisitivo do consumidor, são
importantes fatores para a expansão dos dois segmentos.
Conforme a Estimativa Populacional IBGE em 2012, a RMC possui 2.866.453
habitantes, distribuídos em 3.647 km². É a nona maior região metropolitana do Brasil.
Nos últimos anos, a região vem ocupando e consolidando uma importante posição
econômica nos níveis estadual e nacional. Situada nas proximidades da Região
Metropolitana de São Paulo, comporta um parque industrial abrangente, diversificado e
composto por segmentos de natureza complementar. Possui uma estrutura agrícola e
agroindustrial bastante significativa e desempenha atividades terciárias de expressiva
especialização.
Destaca-se ainda pela presença de centros inovadores no campo das pesquisas
científica e tecnológica, bem como do Aeroporto de Viracopos – o segundo maior terminal
aéreo de cargas do País, localizado no município de Campinas.
A produção industrial diversificada – com ênfase em setores dinâmicos e de alto
imput científico/tecnológico, notadamente nos municípios de Campinas, Americana,
Paulínia, Sumaré, Indaiatuba, Santa Bárbara d'Oeste e Jaguariúna, vem resultando em
crescentes ganhos de competitividade nos mercados interno e externo.
A região exibe um Produto Interno Bruto (PIB) de R$ 77,7 bilhões/ano. Sua renda
per capita é bastante significativa se comparada à do estado de São Paulo ou Brasil (Região
Metropolitana de Campinas = R$ 19.822,97, Estado de São Paulo = R$ 17.977,00 e Brasil =
R$ 11.658,00).
Sistema Viário:
A Região conta com amplo sistema viário, bastante ramificado, e que apresenta os
seguintes eixos principais: a Rodovia dos Bandeirantes e a Rodovia Anhanguera, que ligam
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a cidade de São Paulo ao interior paulista, cortando RMC; a rodovia SP-304, rumo a
Piracicaba, a Rodovia Santos Dumont, rumo a Sorocaba e a Rodovia Dom Pedro I, que faz
a ligação com o Vale do Paraíba, entre outras. Entre as rodovias que servem de ligação
entre as cidades da RMC, se destacam: 1) Rodovia Professor Zeferino Vaz
(Campinas/Paulínia/Cosmópolis/Artur Nogueira/Conchal); 2) Rodovia Jornalista Francisco
Aguirra Proença (Campinas/Hortolândia/Capivari); 3) Rodovia Prefeito José Lozano Araújo
ou Rodovia 330-110 (Paulínia/Sumaré/Hortolândia); 4) Rodovia Adhemar de Barros
(Campinas/Mogi Mirim/Mogi Guaçu); 5) Rodovia Doutor Roberto Moreira
(Paulínia/Campinas); 6) Rodovia Miguel Melhado Campos (Vinhedo/Campinas); 7) Rodovia
Miguel Noel Nascentes Burnier (Mogi-Mirim/Campinas); 8) Rodovia Santos Dumont
(Indaiatuba/Campinas).
Panorama Econômico:
A evolução socioeconômica e espacial da região transformou-a em um espaço
metropolitano com uma estrutura produtiva moderna, com alto grau de complexidade e
grande riqueza concentrada em seu território.
A infraestrutura de transportes, a proximidade do maior mercado consumidor do
país, que é a RMSP, o sofisticado sistema de ciência e tecnologia, a mão-de-obra altamente
qualificada, entre outros, deram à RMC vantagens para instalação de novas empresas e
para formação de arranjos produtivos nas áreas de petroquímica, têxtil, cerâmica e flores,
entre outros.
A localização geográfica e o sistema viário foram fatores primordiais no
desenvolvimento da agroindústria, ao permitirem a ligação com regiões produtoras de
matérias primas e os grandes mercados consumidores e terminais de exportação.
O setor agropecuário tornou-se moderno e diversificado, possuindo forte integração
com os complexos agroindustriais e elevada participação de produtos exportáveis ou
destinados ao mercado urbano de maior poder aquisitivo. Seus principais produtos são
cana-de-açúcar, laranja, suinocultura, avicultura, horticultura, fruticultura e floricultura.
A produção regional tem aumentado sua participação no total estadual com a
instalação de novas fábricas de setores intensivos em tecnologia, o que indica a posição
privilegiada da região para a localização industrial, transformando-a no terceiro maior parque
industrial do país, atrás apenas das Regiões Metropolitanas de São Paulo e do Rio de
Janeiro.
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A indústria abriga setores modernos e plantas industriais articuladas em grandes e
complexas cadeias produtivas, com relevantes participações na produção estadual. Uma
das divisões mais representativas é a de alimentos e bebidas, que responde por cerca de
um quarto da produção estadual.
Sobressaem, ainda, os ramos mais complexos, como o de material de transporte,
químico e petroquímico, de material elétrico e de comunicações, mecânico, de produtos
farmacêuticos e perfumaria e de borracha.
A existência de instituições de ensino e pesquisa e de inúmeras escolas técnicas e
a consequente disponibilidade de pessoal qualificado foram fundamentais para a presença
de grande número de empresas de alta tecnologia, que atuam principalmente nos setores
de informática, microeletrônica, telecomunicações, eletrônica e química fina, além de um
grande número de empresas de pequeno e médio porte fornecedoras de insumos,
componentes, partes, peças e serviços.
O dinamismo regional assegura aos municípios da RMC escala para desenvolver
um conjunto de atividades tradicionalmente encontradas apenas nas grandes capitais do
país: grande rede de serviços educacionais e bancários; hospitais e serviços médicos
especializados; setor terciário moderno; comércio diversificado e de grande porte e estrutura
hoteleira de ótima qualidade.
O setor terciário é dinâmico e avançado, apresentando interação com os demais
setores da economia. Abriga modernos equipamentos de comércio, empreendimentos de
grande porte em alimentação, entretenimento e hotelaria, além de uma variada gama de
serviços, como os profissionais e os voltados para empresas. Na área da saúde, a RMC
dispõe de importantes equipamentos públicos e privados, com destaque para o Hospital das
Clínicas da Unicamp.
A região possui, também, a maior concentração de instituições de P&D do interior
brasileiro, com a presença do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento (CPqD), com papel
estratégico no setor de telecomunicações, da Fundação Centro Tecnológico para a
Informática (CTI), da Companhia de Desenvolvimento Tecnológico (Codetec), do Instituto
Agronômico de Campinas (IAC), do Instituto Tecnológico de Alimentos (ITAL) e do
Laboratório Nacional de Luz Sincroton (LNLS).
Aspectos urbanos:
A malha viária permitiu uma densa ocupação urbana, organizada em torno de
algumas cidades de portes médio e grande, revelando processos de conurbação já
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consolidados ou emergente sendo que as especificidades dos processos de urbanização e
industrialização ocorridos na Região provocaram mudanças muito visíveis na vida das
cidades.
A Região Metropolitana de Campinas possui o melhor Índice de Desenvolvimento
Humano entre as regiões metropolitanas do Brasil, segundo dados do Programa das
Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD).
A FAJ está inserida no município de Jaguariúna, criado em 30 de dezembro de
1953, pela Lei 2456, situado no interior do Estado de São Paulo, no Circuito das Águas
Paulistas e, faz parte da Região Metropolitana de Campinas (RMC) – Figura 2. Jaguariúna
é considerada a 3ª cidade do Brasil em qualidade de vida, segundo o Índice Firjan de
Desenvolvimento Municipal (IFDM), possui cerca de 40 mil habitantes e uma renda per
capita anual de cerca de R$ 84 mil e um PIB de R$ 3 milhões. O seu parque industrial
abarca vários setores da economia: bebidas, informática, comunicações, medicamentos,
cerâmica, metalurgia, autopeças, avicultura.
Figura 2 – Inserção do município de Jaguariúna na RMC.
Atualmente, Jaguariúna é um dos municípios que comporta importantes núcleos
residenciais, devido principalmente à sua proximidade do eixo São Paulo - Campinas.
Graças ao grande índice de industrialização, a região continua atraindo um
crescente número de indústrias e, consequentemente, um expressivo número de indivíduos,
que uma vez inseridos na comunidade, passarão a utilizar os recursos de assistência à
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saúde, exigindo em contrapartida, um contingente de profissionais bem qualificados em
todas as áreas e níveis de complexidade de atendimento. Assim, a presença de um pólo
universitário com um curso de Enfermagem proporciona a manutenção da excelência do
atendimento aos pacientes da região, uma vez que a demanda de profissionais de saúde
cresce proporcionalmente ao aumento da população, com a consequente exigência de uma
maior oferta de vagas para atender à alta demanda dos alunos concluintes do ensino médio
interessados na profissão.
O mercado de trabalho atual na região é bastante potente e promissor. A área de
abrangência do curso é tida como fornecedora de mão-de-obra qualificada para todos os
ramos do setor terciário da economia. As instituições e órgãos públicos têm apresentado
uma alta procura por esses profissionais do ramo, em especial, no próprio município de
Jaguariúna.
A proximidade entre os municípios que integram a Região Metropolitana de
Campinas faz que com que a população se desloque entre eles para realizar seus estudos
em nível universitário. Atualmente a FAJ recebe alunos de 65 municípios dos Estados de
São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Do ponto de vista da oferta de postos de trabalho para o profissional graduado, a
Região Metropolitana de Campinas apresenta um grande potencial para Cursos de
graduação. Somente o Município de Jaguariúna possui cerca de 150 indústrias instaladas,
620 estabelecimentos comerciais e 600 empresas de prestação de serviço. Dentre as
indústrias de grande porte instaladas em Jaguariúna estão a Motorola do Brasil, Laelc
Inducon Indústria de Capacitores, Companhia Brasileira de Bebidas AMBEV, Fresenius –
Ind. Farmacêutica, Takeda Indústria Farmacêutica, Delphi Automotive, entre outras. (fonte:
Secretaria da Indústria e Comércio do Município de Jaguariúna).
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Figura 3 - Produto Interno Bruto – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013
Figura 4 - Evolução Populacional – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística,
2013.
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Figura 5 – Matrículas por série – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, 2013.
Figura 6 – Número de escolas por série – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, 2013.
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Figura 7 – Estabelecimentos de Saúde – Jaguariúna. Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística, 2013.
1.1.5. Justificativa da Oferta do Curso
Segundo pesquisa realizada pela Organização e Cooperação para o
Desenvolvimento Econômico (OECD na sigla em inglês) com 40 países, os 34 membros da
instituição e seis emergentes quando o assunto é o investimento na formação de
enfermeiros, o Brasil possui a segunda pior posição entre os países industrializados. Para
cada mil habitantes, existe apenas 0,9 enfermeiro, taxa semelhante à da Índia, e à frente
apenas do Chile. A oferta de enfermeiros em relação à de médicos também coloca o país
em último lugar na pesquisa, com 0,5 enfermeiro para cada médico, mesmo índice dos
chilenos. A pesquisa, de 2009 e divulgada em 2012, leva em conta tanto os profissionais
com graduação quanto aqueles que atuam como técnicos e auxiliares de enfermagem.
A Rússia, país com nível de desenvolvimento semelhante ao brasileiro, possui 8,1
enfermeiros por mil habitantes, e 1,9 enfermeiros para cada médico. Já a Índia e a China
possuem índices um pouco acima. A Islândia é o país com a melhor taxa 15,3 enfermeiros
por mil habitantes, e no segundo, a Irlanda, com cinco enfermeiros para cada médico.
A pesquisa da OECD reflete um déficit conhecido das associações e conselhos que
reúnem os profissionais de enfermagem no país.
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A falta é mais sentida em cidades do interior e nas regiões Norte e Nordeste, onde
muitas vezes não há enfermeiros 24 horas por dia nos hospitais, ou então um mesmo
enfermeiro assume mais de uma equipe ou é responsável por mais de uma unidade básica
de saúde, o que é proibido por lei, condição que poderá impactar negativamente na
qualidade do serviço prestado. Para a RMC, a relação de profissionais da saúde pode ser
observada na Tabela 1. No município de Jaguariúna há 0,4 enfermeiro por 1000 habitantes
e, na RMC, o município com maior número de enfermeiros a cada 1000 habitantes é
Campinas, com 1,4 e o de menor proporção é Monte Mor, com 0,1. A média da RMC é de
0,8 enfermeiros/1000 habitantes, ainda menor que os parâmetros observados para o país.
Tabela 1 - Disponibilidade de Profissionais da Saúde e da Educação por 1000 Habitantes. Região Metropolitana de Campinas, 2003.
Municípios
Saúde
Médicos Enfermeiros Agentes
Comunitários
Região Metropolitana de Campinas 2,4 0,8 -
Americana 2,0 0,4 -
Artur Nogueira 0,6 0,5 -
Campinas 4,7 1,4 0,5
Cosmópolis 0,5 0,3 -
Engenheiro Coelho 1,3 0,5 0,9
Holambra 1,6 0,6 1,8
Hortolândia 0,1 0,4 0,2
Indaiatuba 1,1 0,5 0,2
Itatiba 1,3 0,4 -
Jaguariúna 1,1 0,4 0,2
Monte Mor 0,4 0,1 -
Nova Odessa 0,3 0,3 0,2
Paulínia 0,7 0,5 -
Pedreira 0,6 0,2 0,4
Santa Barbara D'Oeste 0,5 0,2 -
Santo Antonio de Posse 0,5 0,3 0,2
Sumaré 0,3 0,3 0,0
Valinhos 2,2 0,8 -
Vinhedo 2,3 0,7 -
Fonte: Seade - Informações dos Municípios Paulistas e Relação Anual de Informações Sociais - MTE. Elaboração: Projeto Regiões Metropolitanas e Pólos Econômicos do Estado de São Paulo - Desigualdades e Indicadores para as Políticas Sociais, NEPP/NEPO/UNICAMP-FINEP.
Entretanto, estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), divulgada
no mês de julho de 2013, revelou que a criação de postos de trabalho na área de
Enfermagem foi à segunda com maior crescimento no período entre 2009 e 2012. A
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pesquisa do Instituto realizou um mapeamento sobre as ocupações de nível superior e de
nível médio que mais geraram empregos no país.
Na medida em que um país se desenvolve, muda o perfil dos profissionais de
Enfermagem, a infraestrutura e os focos de atuação, mas a absorção de pessoal tende a se
ampliar.
O curso de Enfermagem em Jaguariúna se justifica, pelas condições relatadas
anteriormente, lembrando que a Faculdade de Jaguariúna está localizada estrategicamente,
facilita o acesso da pessoa que deseja fazer um curso atual e de qualidade, podendo depois
de formada, ser absorvida nessa mesma região ou então trabalhar em outras regiões do
país.
Para tanto, as mudanças apresentadas no Projeto Pedagógico do Curso de
Graduação em Enfermagem da FAJ, são contínuas, em um processo de construção,
desconstrução e reconstrução permanente, buscando a inserção do aluno à realidade
social, fortalecendo parcerias entre a instituição de ensino e as instituições dos serviços da
Rede Básica e Hospitalar, nos campos de ensino prático e dos Estágios Curriculares, em
uma articulação dinâmica entre as atividades de ensino, pesquisa e extensão. Ressaltamos
que o mesmo ocorre quando pensamos no corpo docente e nos campos de práticas.
Em relação ao corpo docente temos na região profissional de enfermagem:
especialistas, com mestrados, doutorados e pós-doutoramento, preparados para
desenvolver trabalho junto a esta instituição.
Em relação ao campo de Aulas Práticas e Estágios Curriculares o Curso de
Enfermagem, tradicionalmente estabeleceu parcerias com os melhores campos destas
práticas pela qualidade e excelência de serviços prestados, reconhecidos pelos órgãos
oficiais e pelo o fluxo de pessoas que são atendidas. Os alunos vão para essas atividades
nos momentos oportunos e previstos na Matriz Curricular, por exemplo: Serviço de Saúde
de Jaguariúna, Hospital das Clinicas da Unicamp, Hospital Mário Gatti, Centro de Atenção
Integral à Saúde da Mulher (CAISM), Estratégia da Saúde da Família de Pedreira, Amparo e
Jaguariúna, Hospital Municipal Amigo da Criança em Itapira, Centro de Referência e DST e
AIDS em Campinas, Hospital Dr Cândido Ferreira, município de Sousas (Saúde Mental),
Interclínicas em Jaguariúna, entre outros.
A parceria com estas instituições públicas de saúde e ensino contribui para o
desenvolvimento de projetos de pesquisa e extensão junto à comunidade, fornecendo,
inclusive, logística acadêmica para especialização e aperfeiçoamento dos profissionais
existentes, o que repercutirá diretamente nos serviços de saúde prestados.
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Esta justificativa reafirma o compromisso do Curso de Enfermagem da FAJ
em formar o Bacharel em Enfermagem, em consonância com as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem, com desenvolvimento de atividades
que promovam a articulação entre o ensino, a pesquisa e a extensão, e ainda, o
fortalecimento da integração ensino-serviço, no contexto do Sistema Único de Saúde.
1.2. Políticas Institucionais no âmbito do Curso
O termo projeto vem do latim e, em seu sentido mais estrito, significa ‘lançar para
diante’ Estruturar um Projeto Pedagógico é, portanto planejar o trabalho de formação
humana em seu sentido mais amplo. A Faculdade de Jaguariúna (FAJ) entende que o
Projeto Pedagógico dos seus Cursos representa muito mais do um documento estruturado e
estático que norteia as ações de formação humana e profissional da instituição. É antes a
representação da sua visão acerca de como o futuro se apresenta e a consequente
tradução e incorporação desta visão nas ações que norteiam e circunscrevem os seus
Projetos Pedagógicos. Em outras palavras a construção das diretrizes para formar as
pessoas para o futuro acontece no presente. Daí a importância, ao propor Projetos
Pedagógicos, de se levar em conta as condições atuais e de se confrontar as mesmas com
o que a instituição julga ser necessário. É nesta perspectiva que se insere a concepção da
FAJ acerca dos seus Projetos Pedagógicos; é do confronto entre as condições atuais e as
desejáveis que surge a melhor forma de construir o que é possível na formação humana e
profissional. O possível neste âmbito significa a exploração dos limites do real tendo como
instrumento de transformação da realidade a identificação de alternativas de ação.
A elaboração de um Projeto Pedagógico para a FAJ implica em analisar o contexto
real e o escolar definindo ações, estabelecendo o que alcançar, criando percursos e fases
para o trabalho, definindo tarefas para os atores envolvidos e acompanhando e avaliando a
trajetória percorrida e os resultados parciais e finais.
Esta função não pode ser assumida, na visão da FAJ que haja uma efetiva
articulação com outros instrumentos que sinalizam a direção institucional para o alcance de
compromissos sociais. Assim torna-se imprescindível a implementação do Projeto
Pedagógico Institucional (PPI) e o Plano Desenvolvimento Institucional (PDI) que juntos com
o Projeto Pedagógico dos Cursos (PPC) formam o tripé que sustentam o cumprimento da
missão institucional e social da Faculdade.
O Projeto Pedagógico Institucional define princípios que orientam os agentes
responsáveis pela sua operacionalização. É um instrumento que estabelece o pensamento
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institucional acerca das concepções da instituição sobre educação é a construção da
identidade institucional. Implica numa análise coletiva tanto da sua história (a que lhe deu as
características que apresenta no momento) quanto das direções intencionais que serão
assumidas em função das definições tomadas pelo Projeto Pedagógico dos Cursos.
O PPI contribui efetivamente para tornar os Projetos Pedagógicos dos Cursos da
FAJ um instrumento de condução do presente e do futuro. O PPI na Faculdade de
Jaguariúna é um instrumento que serve de guia para a prática pedagógica dos cursos e
promove a unidade pedagógica que expressa a sua filosofia educacional. A Diretoria é o
principal agente articulador dos Projetos tanto Institucional quanto Pedagógico. É a partir da
atuação destes atores que se está permanentemente ligando e articulando as ações de
ambos os projetos visando a potencialização das suas relações e a composição da teia
curricular que circunscreve cada um dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
A implementação do Projeto Pedagógico Institucional da FAJ norteia a ação
transformadora da realidade e viabiliza as ideias inseridas nos Projetos Pedagógicos dos
Cursos. A articulação entre o Projeto Pedagógico Institucional e o Projeto Pedagógico se dá
a partir de várias dimensões. De um lado os responsáveis principais da FAJ articulam ações
para promover as relações entre ambos e de outro o compromisso e envolvimento dos
Coordenadores dos Cursos e do corpo docente no sentido de tornar concretas as ações
consignadas no Projeto Pedagógico dos Cursos. A reflexão permanente e o exercício das
ações traçadas em ambos os documentos vão delineando a construção e a reconstrução
das diretrizes curriculares.
A FAJ entende que tanto o PPI quanto o PPC são frutos de uma reflexão
consciente de todos os atores envolvidos na sua implementação. Acredita que esta
concepção oferece unidade, singularidade e especificidade aos Cursos que possui. Assim
assume o compromisso de promover a contínua construção, avaliação e reelaboração de
ambos visando torná-lo uma expressão atualizada da visão que adquire sobre educação
superior, sobre universidade e sua função social, sobre o curso, sobre o ensino, sobre a
pesquisa e sua relação com o ensino, sobre a extensão e sua relação com o currículo, sobre
a relação teoria e prática. Compromete-se a abrir espaços institucionalizados para a
discussão e troca de informações visando à promoção do acompanhamento da articulação
entre PPI e PPC. Compromete-se também a gerar instrumentos que efetivamente sinalizem
a necessidade de alteração das concepções e ações inseridas no PPI e PPC. Estes
compromissos de acompanhamento das ações consignadas em ambos os documentos e
sua articulação entre si e com os demais instrumentos é percebido como uma ação de
grande relevância à medida que pode revelar as características da instituição, nos cursos e
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entre os cursos, do sistema educacional superior e do contexto social do qual faz parte.
O PDI é um instrumento que mapeia a organização e o planejamento institucional
da FAJ, bem como indica um conjunto de objetivos, estratégias e ações básicas para
viabilizar sua reestruturação. É um instrumento que oferece condições da Faculdade
executar seus Projetos Pedagógicos Institucionais e Pedagógicos dos Cursos.
O PPI serviu de alicerce para a conformação da grade curricular e dos
correspondentes conteúdos programáticos, na medida em que se contemplou a realidade
das relações humanas no mercado de trabalho e as formas de distribuição física de bens
tangíveis e intangíveis, através dos canais de distribuição e as suas multirrelações
intrínsecas e extrínsecas, num contexto globalizado, visando atender as necessidades
organizacionais no desenvolvimento local, regional, nacional e internacional.
Os Projetos Pedagógicos, em constante desenvolvimento e aperfeiçoamento, são
acompanhados pela Coordenação de Curso, Direção e Professores em um compromisso
conjunto pela qualidade. A Coordenação de Curso tem como uma das principais atribuições
acadêmicas, o acompanhamento e a análise do andamento do projeto pedagógico.
Contudo, a Direção e os Professores também são responsáveis pela consolidação e pela
qualidade do mesmo. A Direção, sobretudo, na logística institucional administrativa para o
desenvolvimento de cada projeto de curso da faculdade e os professores especificamente,
encaminhando a parte voltada para a dimensão didático-pedagógica do curso. Todos com a
consciência coletiva de responsabilidade de avaliar constantemente os trabalhos
desenvolvidos e a qualidade dos cursos oferecidos. Tal avaliação é formalizada através do
Programa de Avaliação Institucional onde todos terão a oportunidade de registrar suas
críticas e sugestões.
As Atividades Acadêmicas permanentes de ensino, pesquisa e extensão estão
integradas de forma a se reforçarem mutuamente. O compromisso maior da Faculdade de
Jaguariúna é com o Ensino de qualidade. Assim, a pesquisa na Instituição tem característica
empírica de aplicação prática. Contam como pesquisa: os trabalhos discentes de conclusão
de curso (Trabalho de Conclusão de Curso – TCC), as pesquisas de iniciação científica
(PIC) e as atividades desenvolvidas nas disciplinas de Pesquisa e Atividades
Complementares (PAC). A extensão é incentivada pelas semanas de estudos e jornadas
que são organizadas anualmente sob a responsabilidade de cada coordenadoria de curso,
as visitas técnicas desenvolvidas por professores fora e dentro do Campus. A natureza da
pesquisa possível nesta realidade educacional é voltada quase que inteiramente para as
questões do Ensino, estando aí a integração legítima entre Pesquisa e Ensino.
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A construção da estrutura curricular da proposta pedagógica do Curso de
Enfermagem da FAJ constitui-se de um conjunto encadeado de disciplinas teóricas e
práticas cuja carga horária perfaz um total de 4470 horas, distribuídas em 10 semestres.
Todas estas ações e outras complementares visam atender as especificações
contidas no PDI e são detalhadas no Quadro 1. Neste quadro estão descritas as
correlações entre o PDI e as ações tomadas para sua implementação no Curso de
Enfermagem, descritos em seu PPC.
P á g i n a | 22
Quadro 1 - Articulação entre gestão institucional e a gestão do curso para implementação do PDI no Curso de Enfermagem. Jaguariúna, 2013.
TÓPICO DO PDI* SEÇÃO NO
PDI* TÓPICO DO PPC
SEÇÃO DO
PPC PÁGINA DO
PPC
Missão, objetivos e metas na sua área de atuação. 1.2
- Objetivos do Curso - Perfil do Egresso
1.3 1.4
23 24
Metas e Ações Institucionais 1.2.3 Produção Científica 2.11 123
Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 - Atuação do Núcleo Docente Estruturante (NDE) - Funcionamento do Colegiado de curso ou equivalente
2.1
2.10
116
122
Projeto Pedagógico da Instituição 2 - Contexto Educacional - Políticas Institucionais no âmbito do Curso
1.1 1.2
04 18
Histórico e Desenvolvimento da Instituição de Ensino 1.1
- Histórico da IES - Justificativa da Oferta do Curso
1.1.2 1.2
04 15
Procedimentos de Autoavaliação Institucional 7.3 - Ações decorrentes dos processos de Avaliação do Curso 1.13 110
Perfil do Corpo Docente e Corpo Técnico-Administrativo 6 - Corpo Docente 2. 115
Estrutura Organizacional da Instituição 7.1 - Atuação do coordenador 3.1.1 116
Procedimentos de Atendimento aos Alunos 7.2
- Apoio ao Discente
1.11 104
Implantação e Desenvolvimento da Instituição: programa de Abertura de Cursos de Pós-Graduação e Extensão 3
- Metodologia - Atividades Complementares - Visitas Técnicas
1.7 1.9
1.11.6
93 102 108
Infraestrutura e Instalações Acadêmicas 8
- Infraestrutura - Acessibilidade a Portadores com Deficiência - Política de Aquisição de Livros da Bibliografia Básica e Complementar - Laboratórios Didáticos Especializados
3 3.4.1.
3.6
3.8
125 126 131
137
*Referente ao PDI: Período 2012 a 2016
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1.3. Objetivos do Curso
O curso de Enfermagem da FAJ tem por objetivo formar enfermeiros generalistas,
qualificados para o exercício da Enfermagem, através de uma perspectiva humanística,
crítica e reflexiva, pautado em princípios ético-político-filosóficos, capazes de conhecer e
intervir sobre os problemas e situações de saúde-doença do ser humano (indivíduos, família
e coletividade), identificando as dimensões biopsicossociais e seus determinantes durante
todo o ciclo evolutivo, capacitados a atuar, com senso de responsabilidade social e
compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.
Objetivos Específicos
Considerando as dimensões do conhecimento, das habilidades e das atitudes, os
objetivos específicos do referido curso de Enfermagem são os seguintes:
Identificar os espaços onde se realizam as práticas de saúde, reconhecendo outros
espaços de atuação, como escolas, creches, domicílios, comunidade, locais de
trabalho, instituições com programas especiais e outros;
Proporcionar ao aluno o desenvolvimento de habilidades e competências relativas a
relacionamento interpessoal, comunicação, liderança e tomada de decisão no processo
de cuidado e gerenciamento de serviços de saúde e enfermagem;
Proporcionar ao aluno a contextualização da realidade, sócio-econômico-político-
sanitária da região e país, através da associação entre teoria e prática, possibilitando
uma intervenção em saúde;
Oportunizar ao aluno o desenvolvimento de habilidades e competências necessárias a
identificação de determinantes do processo saúde-doença na coletividade, colaborando
na elaboração e efetivação das ações de saúde;
Possibilitar ao aluno condições de desenvolver habilidades e competências técnico-
científicas, ético-políticas e socioeducativas com o objetivo de prestar o cuidado de
enfermagem inerente ao exercício da profissão;
Instrumentalizar o aluno para a intervenção na prevenção de danos e promoção e
reabilitação da saúde dos indivíduos, famílias e comunidades;
P á g i n a | 24
Desenvolver com os alunos uma prática multiprofissional considerando os princípios e
diretrizes das políticas públicas de educação e saúde;
Incentivar o aluno para o desenvolvimento de pesquisa na área de saúde e educação,
oriundos da integração ensino-pesquisa e extensão.
Metas
As metas principais do Curso de Enfermagem para o egresso, conduzem a uma orientação
formativa tecnológica e multidisciplinar, cujas competências e habilidades condizem com as
estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação (CNE) e a Câmara de Educação
Superior (CES) em sua RESOLUÇÃO CNE/CES Nº 3, DE 7 DE NOVEMBRO DE 2001,
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Enfermagem.
1.4. Perfil Profissional do Egresso
O perfil do egresso foi construído a partir das Diretrizes Curriculares Nacionais para
os Cursos de Graduação em Enfermagem e difundido nas discussões coletivas realizadas
pelos docentes da IES sob a coordenação da Comissão de Mudança Curricular, podendo
ser sintetizado como: o enfermeiro, com formação generalista, humanística, crítico e
reflexiva, sendo profissional qualificado para o exercício da Enfermagem, com base no rigor
científico e intelectual e pautado em princípios éticos. Capaz de conhecer e intervir sobre os
problemas e as situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil epidemiológico
nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões biopsicossociais
dos seus determinantes. Capacitado a atuar com senso de responsabilidade social e
compromisso com a cidadania, como promotor da saúde integral do ser humano.
A formação do enfermeiro pretende dotar o enfermeiro de conhecimentos que
fundamentem competências e habilidades gerais e específicas contidas nas DCN do Curso
de Graduação em Enfermagem, quais sejam:
Competências gerais
Atenção à saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem
estar aptos a desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da
saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que
P á g i n a | 25
sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do
sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da
sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar
seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética e da
bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra
com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível
individual como coletivo.
Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado
na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, a eficácia e o custo-
efetividade da força de trabalho, da utilização dos medicamentos, dos equipamentos,
dos procedimentos e das práticas. Para este fim, estes profissionais devem possuir
competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais
adequadas baseadas em evidências científicas.
Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a
confidencialidade das informações na interação com outros profissionais de saúde e o
público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal e não-verbal e
habilidades de escrita e leitura, assim como o domínio de, pelo menos, uma língua
estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação.
Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão
estar aptos a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da
comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade
para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz.
Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativa,
fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, quanto dos recursos
físicos, materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a ser
empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde;
Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente,
tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde
devem aprender a aprender e ter responsabilidade e compromisso com a sua
educação, o treinamento e os estágios das futuras gerações de profissionais, sempre
proporcionando condições para que haja beneficio mútuo entre os futuros enfermeiros e
os profissionais dos serviços, inclusive estimulando e desenvolvendo a mobilidade
acadêmico/profissional, a formação e a cooperação por meio de redes nacionais e
internacionais.
P á g i n a | 26
Promoção da saúde: Historicamente, a atenção à saúde no Brasil tem investido na
formulação, implementação e concretização de políticas de promoção, proteção e
recuperação da saúde. Há, pois, um grande esforço na construção de um modelo de
atenção à saúde que priorize ações de melhoria da qualidade de vida dos sujeitos e
coletivos. Nessa direção, o curso de enfermagem propõe uma ação transversal,
integrada, interdisciplinar e intersetorial, que faça dialogar os diversos cursos dessa
IES, sendo ou não da área da saúde, desenvolvendo ações em instituição
governamental ou não governamental e a sociedade, compondo redes de compromisso
e corresponsabilidade quanto à qualidade de vida da população em que todos sejam
partícipes no cuidado com a saúde. Essas ações estão sendo construídas e
desenvolvidas com o Programa de Ação Integral de Promoção, Proteção e Educação
para a Saúde (PAIPPES).
Competências e habilidades específicas
Segundo as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos Cursos de Graduação em
Enfermagem (2001), o Enfermeiro deve possuir, também, competências técnico científicas,
ético-políticas, sócio-educativas contextualizadas que permitam:
Atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em
suas expressões e fases evolutivas.
Incorporar a ciência e a arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional.
Estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as
formas de organização social, suas transformações e expressões;
Desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional.
Compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os
perfis epidemiológicos das populações.
Reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo
das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada
caso em todos os níveis de complexidade do sistema.
Atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da
mulher, do adulto e do idoso.
P á g i n a | 27
Ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar
decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar
situações em constante mudança.
Reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde.
Atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos.
Responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando
atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades.
Considerar a relação custo-benefício nas decisões sobre os procedimentos a serem
executados na saúde.
Reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem.
Assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em
saúde.
A formação do Enfermeiro deve atender as necessidades sociais da saúde, com
ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS) e assegurar a integralidade da atenção e a
qualidade e humanização do atendimento. Esta formação tem por objetivo dotar o
profissional dos conhecimentos, habilidades e atitudes requeridos para a competência em:
Promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de
transformação social.
Usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto
de ponta e inovadoras para o cuidar de Enfermagem.
Atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos
modelos clínico e epidemiológico.
Identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, se
condicionantes e determinantes.
Intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da
assistência e do cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde,
com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde na perspectiva da
integralidade da assistência.
Coordenar o processo de cuidar em enfermagem considerando contextos e demandas
de saúde.
P á g i n a | 28
Prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades
apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade.
Compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às
diferentes demandas dos usuários.
Integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais.
Gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de
Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os
âmbitos de atuação profissional.
Planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua
dos trabalhadores de enfermagem e de saúde.
Planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a
especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde,
trabalho e adoecimento.
Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional.
Respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão.
Interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse
processo.
Utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da
assistência à saúde.
Participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de
saúde.
Assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde.
Cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem estar como cidadão e como
enfermeiro.
Reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e
planejamento em saúde.
É importante ressaltar que este conjunto de habilidades e competências pode ser
atendido através de disciplinas específicas presentes na grade curricular. No entanto, outros
devem ser entendidos como objetivos presentes na formação para o adequado exercício
P á g i n a | 29
profissional. Portanto, são trabalhados através das metodologias, recursos e práticas de
ensino que são adotadas como formas de operacionalização das disciplinas previstas na
grade curricular.
As capacidades de se adaptar ao trabalho em equipes multidisciplinares, de utilizar
metodologias nas diversas áreas da Enfermagem e de acompanhar as evoluções
tecnológicas são adquiridas com aulas expositivas, aulas laboratoriais, projetos, seminários,
programa de atividades complementares, visitas técnicas e trabalhos desenvolvidos
individualmente ou em equipe.
A formação humanista é obtida, sobretudo pelas disciplinas: Enfermagem no
Contexto Histórico da Atenção a Saúde, Sistematização da Assistência de Enfermagem,
Ciências Sociais em Saúde, Educação e Atenção Integral a Saúde, Bioética, Estágio
Supervisionado e das Atividades Complementares, que desenvolvidas tanto em sala de
aulas como extraclasses e convalidadas através de Relatórios e apresentações de
Seminários.
A educação das relações étnico-raciais e indígenas tem como objetivo a formação
de cidadãos, empenhados em promover condições de igualdade no exercício de direitos
sociais, políticos, econômicos, dos direitos de ser, viver e pensar, próprios aos diferentes
pertencimentos étnico-raciais, indígenas e sociais. Em outras palavras, persegue o objetivo
precípuo de desencadear aprendizagens e ensinos em que se efetive participação no
espaço público, isto é, em que se formem homens e mulheres comprometidos com e na
discussão de questões de interesse geral, sendo capazes de valorizar questões de mundo,
experiências históricas, contribuições de diferentes povos que têm formado a nação.
As questões relativas ao multiculturalismo; fenômenos culturais, étnicos, indígenas,
raciais e linguísticos; Preconceitos; Relações etnoraciais na sociedade e nas empresas;
Desigualdade racial no Brasil e tratamento da diversidade etnocultural são abordados nas
disciplinas de Ciências Sociais e Saúde, Educação e Atenção Integral a Saúde, Violência
Saúde e Gênero, Bioética, Estágios Supervisionados e são desenvolvidos diversos projetos
integradores como Atividades Complementares.
A concepção do meio ambiente em sua totalidade, considerando a
interdependência entre o meio natural, o socioeconômico e o cultural, sob o enfoque da
sustentabilidade são abordados nas seguintes disciplinas: Ciências Sociais e Saúde,
Educação e Atenção Integral a Saúde, Epidemiologia, Semiologia e Semiotécnica de
Enfermagem ainda, contemplados de forma integrada nas disciplinas do curso que abordam
a área humanística.
P á g i n a | 30
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) é oferecida como disciplina optativa e ainda
entre os conteúdos de extensão e integração profissional do curso. A Faculdade, através do
PROE (Programa de Orientação ao Estudante) oferece regularmente cursos de LIBRAS
abertos a todos os estudantes interessados, em atendimento ao disposto no §2º do artigo 3º
do Decreto nº 5.626/2005.
1.5. Estrutura Curricular
A área de Enfermagem é uma das áreas do conhecimento humano cuja evolução
se mostra especialmente rápida. Neste sentido, torna-se imprescindível que o Corpo
Docente, fundamentado pelo seu Núcleo Docente Estruturante (NDE) realize constantes
atualizações no Projeto Pedagógico do curso, particularmente em sua estrutura curricular.
Leva-se em consideração a velocidade significativa com que novas tecnologias e
metodologias de ensino que suplantam outras que até há pouco se mostravam absolutas.
A estas características, agrega-se a avaliação dos docentes do Curso, cuja maioria
está inserida no mercado profissional de trabalho. Esta avaliação aponta para necessidades
específicas do mercado de trabalho atual na Região Metropolitana de Campinas.
Esta realidade aponta para uma crescente demanda de profissionais com
conhecimentos e prática na área de Enfermagem e com bons conhecimentos na área de
gestão.
Considerando-se estas premissas, foi realizada uma reestruturação no currículo de
Enfermagem, que busca, além de seus objetivos já existentes, as seguintes características:
Integrar as diversas disciplinas curriculares pela sua aplicação em projetos
organizacionais, possibilitando que os formandos desenvolvam uma visão sistêmica nas
organizações e relacionem todo↔partes↔todo de forma a proporem soluções
adequadas à realidade;
Propiciar que o aluno vivencie os aspectos inerentes a Enfermagem dentro de um
ambiente controlado e sob a orientação de profissionais capacitados;
Alinhamento de um conjunto de conteúdos que permitem uma melhor formação e
interdisciplinaridade;
Desenvolver habilidades e competências interpessoais pela convivência em equipes de
trabalho;
P á g i n a | 31
Permitir a sistematização do conhecimento desenvolvido pelos alunos, de forma formal,
além de capacitar os alunos a integrarem os conceitos, teorias, dados, fatos,
procedimentos, técnicas, metodologias e rotinas que aprendem no decorrer do curso
para estruturarem estratégias de intervenção na sua área de atuação, orientados para a
prática do Enfermeiro.
Propiciar ao aluno com deficiência, mobilidade reduzida ou necessidades educacionais
especiais um atendimento diferenciado de acordo com as diferentes situações de
deficiência.
1.5.1. Flexibilidade Curricular e Interdisciplinaridade
A Faculdade de Jaguariúna adota como princípios didático-pedagógicos a
flexibilidade curricular e a interdisciplinaridade. O primeiro é entendido como a qualidade do
percurso acadêmico livre, embora orientado pelo curso, á escolha do aluno. Para tanto, a
Faculdade oferece ao aluno uma matriz curricular sequenciada que já é por si mesma um
modo de orientação para as matriculas de disciplinas. Se o aluno quiser cursar uma
disciplina mais adiantada porque lhe é conveniente, contará com a Coordenação de Curso e
com os docentes para orientá-lo nessa decisão, analisando com o aluno qual a melhor via
acadêmica a ser percorrida. Finalmente, o aluno percebe, ainda, as características da
flexibilidade do seu curso ao realizar as atividades complementares.
O segundo princípio, a interdisciplinaridade, resulta dos projetos de estudo
envolvendo várias disciplinas ou campos de saber aos quais o aluno se dedicará ao longo
do curso, em situações especificas, como: projetos integrados, visitas técnicas, redação de
artigos para publicação, relatórios de estágios, palestras, preparação de material para a
participação nos encontros científicos internos e externos, etc.
Tal organização visa à articulação entre a teoria e a prática e, portanto, a
aproximação do estudante com diferentes cenários de atuação profissional. Os semestres
se organizam em unidades as quais, por sua vez, são constituídas por disciplinas optativas
e obrigatórias, bem como outras atividades que irão possibilitar a integralização hora/aula.
Ressalta-se que as disciplinas que integram o currículo se interrelacionam possibilitando ao
conhecimento circular de forma dinâmica nas diferentes unidades.
P á g i n a | 32
1.5.2. Disciplinas Básicas e Profissionalizantes
Observamos no gráfico (Figura 8) as disciplinas que compõem os grandes eixos, da
Matriz Curricular do curso de Graduação em Enfermagem da FAJ e são distribuídas ao
longo de dez semestres.
Figura 8 - Distribuição da carga horária, em porcentagem, segundo conteúdos
(teóricos e práticos) dos principais eixos que compõem o Curso de Graduação em Enfermagem da Faculdade de Jaguariúna (CGE-FAJ). Jaguariúna, 2013.
Esta Matriz Curricular foi construída com a participação do grupo docente e
discente, considerando um curso coerente e possível o trabalho interdisciplinar.
Possibilitando realização de ensino-aprendizagem prazerosos, significativos, que resultem
em um aluno crítico, criativo, capaz de analisar situações encontradas no território, assim
como propor ações de saúde.
O aluno é inserido no campo da prática em saúde, desde o primeiro semestre por
meio da Disciplina Educação e Atenção Integral a Saúde que objetiva o processo da prática
interdisciplinar e a integração teórico-prática, acompanhando o aluno até o oitavo semestre,
e no nono e décimo semestres ocorre o Estágio Supervisionado.
As demais disciplinas foram alocadas nos semestres permitindo a realização de
conteúdo interdisciplinar e formação de núcleo comum com outros cursos, enfatizando a
Política Nacional de Saúde, assegurando a integralidade da atenção e a qualidade e
humanização do atendimento.
Iniciando no primeiro semestre com a definição e reconhecimento do território,
levando à compreensão dos determinantes do processo saúde/doença, enfatizado a saúde
e o meio ambiente. Por meio de um processo de aprendizagem contínuo desenvolve as
P á g i n a | 33
habilidades necessárias ao entendimento das demandas sociais de maior prevalência entre
os distintos grupos populacionais, levando-os a partir das ações de menor para as de maior
complexidade.
Eixo I: Ciências Biológicas e da Saúde – incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos) de
base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e função dos
tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos, aplicados às situações decorrentes do processo
saúde-doença no desenvolvimento da prática assistencial de Enfermagem. É um eixo em
que realizamos as disciplinas do núcleo comum com outros cursos da Faculdade de
Jaguariúna.
Eixo II: Ciências Humanas e Sociais – incluem-se os conteúdos referentes às diversas
dimensões da relação indivíduo/sociedade, contribuindo para a compreensão dos
determinantes sociais, culturais, comportamentais, psicológicos, ecológicos, éticos e legais,
nos níveis individual e coletivo, do processo saúde-doença;
Eixo III: CAMPO ESPECÍFICO DA ENFERMAGEM – incluem–se os conteúdos
teóricos/práticos referentes as diversas dimensões que possibilitam o desenvolvimento do
conhecimento teórico e sua aplicabilidade prática no campo da Enfermagem.
Estes eixos e as suas interelações estão apresentados na Figura 9 e, a seguir está a
Matriz Curricular do Curso de Enfermagem da FAJ.
P á g i n a | 34
Figura 9 – Apresentação dos três eixos disciplinares do Curso de Enfermagem da FAJ. Jaguariúna, 2013.
P á g i n a | 35
Matriz Curricular Teórico-Prática do Curso de Enfermagem
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
1º Semestre Teoria Prática Total
01. Anatomia Humana I 40 40 80
02. Bioquímica I 30 10 40
03. Ciências Morfológicas I 40 20 60
04. Ciências Sociais em Saúde 30 10 40
05. Educação e Atenção Integral a Saúde I - 40 40
06. Enfermagem no Contexto Histórico da Atenção a Saúde 30 10 40
07. Nutrição e Saúde 30 10 40
08. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem I 20 20 40
TOTAL 220 160 380
2º Semestre Teoria Prática Total
09. Anatomia Humana II 20 20 40
10. Bioquímica II 60 20 80
11. Ciências Morfológicas II 40 40 80
12. Educação e Atenção Integral à Saúde II - 40 40
13. Fisiologia Humana I 60 20 80
14. Metodologia da Pesquisa Científica 30 10 40
15. Saúde Coletiva I 30 10 40
16. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem II 30 10 40
TOTAL 270 170 440
3º Semestre Teoria Prática Total
17. Bioestatística 30 10 40
18. Comunicação e Relacionamento Interpessoal I 30 10 40
19. Educação e Atenção Integral à Saúde III - 40 40
20. Farmacologia I 30 10 40
21. Fisiologia Humana II 60 20 80
22. Imunologia 30 10 40
23. Microbiologia Geral 30 10 40
24. Parasitologia 30 10 40
25. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem III 20 20 40
TOTAL 260 140 400
4º Semestre Teoria Prática Total
26. Comunicação e Relacionamento Interpessoal II 30 10 40
27. Controle e Prevenção das Doenças Transmissíveis 30 10 40
28. Educação e Atenção Integral à Saúde IV - 40 40
29. Epidemiologia 30 10 40
30. Farmacologia Aplicada a Enfermagem 30 10 40
31. Farmacologia II 30 10 40
32. Patologia Geral 30 10 40
33. Práticas Integrativas e Saúde Sustentável 30 10 40
34. Sistematização da Assistência de Enfermagem 30 10 40
TOTAL 240 120 360
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DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
5º Semestre Teoria Prática Total
35. 1° Ciclo de Vida: Saúde do Recém-Nascido, Criança e Adolescente I
60 20 80
36. 2° Ciclo de Vida: Saúde da Mulher I 100 20 120
37. Educação e Atenção Integral à Saúde V - 40 40
38. Saúde Coletiva II 60 20 80
39. Saúde Mental 30 10 40
TOTAL 250 110 360
6º Semestre Teoria Prática Total
40. 1° Ciclo de Vida: Saúde do Recém-Nascido, Criança e Adolescente II
100 20 120
41. 2° Ciclo de Vida: Saúde da Mulher II 60 20 80
42. Análises Clínicas, Laboratoriais e Imagem 30 10 40
43. Bioética 30 10 40
44. Educação e Atenção Integral à Saúde VI - 40 40
45. Linguagem e Escrita no Campo da Saúde 30 10 40
TOTAL 250 110 360
7º Semestre Teoria Prática Total
46. 3° Ciclo de Vida: Saúde do Adulto I 100 20 120
47. Educação e Atenção Integral à Saúde VII - 40 40
48. Gestão da Atenção Básica de Saúde 30 10 40
49. Optativa (*) 20 20 40
50. Projeto de Pesquisa I 20 20 40
51. Saúde do Trabalhador 30 10 40
52. Violência, Saúde e Gênero 30 10 40
TOTAL 230 130 360
8º Semestre Teoria Prática Total
53. 3° Ciclo de Vida: Saúde do Adulto II 100 20 120
54. 4° Ciclo de Vida: Saúde do Idoso 30 10 40
55. Atenção Pré-Hospitalar, Urgência e Emergência 30 10 40
56. Educação e Atenção Integral à Saúde VIII - 40 40
57. Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material 30 10 40
58. Gestão do Serviço Hospitalar 30 10 40
59. Projeto de Pesquisa II 20 20 40
TOTAL 240 120 360
9º Semestre Teoria Prática Total
60. Estágio Supervisionado I - 450 450
61. Trabalho de Conclusão de Curso I - 40 40
TOTAL - 490 490
DISCIPLINAS CARGA HORÁRIA
10º Semestre Teoria Prática Total
62. Estágio Supervisionado II - 450 450
63. Trabalho de Conclusão de Curso II - 40 40
64. Atividades Complementares - 100 100
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64. Atividades Práticas Supervisionadas – APS’s - 370 370
TOTAL 960 960
1960 2510 4.470
Disciplinas Optativas (*)
Libras 20 20 40
Gestão Empreendedora 20 20 40
História e cultura afro-brasileira e indígena 20 20 40
Promoção da Saúde 20 20 40
Aprovada conforme Resolução COP n° 02/10, de 05/01/2010.
1.6. Conteúdos Curriculares
1º SEMESTRE
Nome da Disciplina: Anatomia Humana I
Carga Horária (CH): Teórica = 40 horas / Prática = 40 horas / Total = 80 horas
Ementa: Estudo teórico-prático da morfologia dos sistemas orgânicos: nomenclatura,
conceitos e delimitações do corpo humano. Organização morfofuncional dos principais
segmentos corporais, bem como o estudo dos sistemas locomotor, cardiorrespiratório,
sistema digestório e geniturinário.
Bibliografia Básica:
1. DANGELO, J.C.; FATTINI, C.A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a
descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.
493p.
2. PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23. ed.. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 2v.
3. MOORE, K.L; DALLEY, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-Koogan, 2007. 1100p.
Bibliografia Complementar:
1. DANGELO, J. C.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. Rio
de Janeiro: Atheneu, 2011. 757p.
2. MAIER-KOPF, P. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 2v. (Werneck)
3. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara, 2002. 1047p.
P á g i n a | 38
4. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Tradução: Jacques Vissoky e
Eduardo Cotecchia Ribeiro. Porto Alegre: Artmed, 2004. 542p.
5. MACHADO, A. B. M. Neuroanatomia funcional. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 363p.
Nome da Disciplina: Bioquímica I
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina aborda conceitos fundamentais de química biológica (geral e
orgânica), estrutura e função dos principais componentes biológicos (carboidrato, lipídios,
proteínas e ácidos nucleicos), bem como as aplicações destes compostos na Área da
Saúde, incluindo a ação de enzimas e a manutenção do equilíbrio ácido-básico.
Bibliografia Básica:
1. NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo:
Sarvier, 2013. 975p.
2. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 1999. 360p.
3. STRYER, L. Bioquímica. 4 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000p.
Bibliografia Complementar:
1. BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007. 716p.
2. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002. 446p.
3. VIEIRA, E. C.; GAZZINELLI, G.; MARES-GUIA, M. Bioquímica celular e biologia
molecular. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 1999. 360p.
4. DEVLIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 5. ed. São Paulo:
Edgard Blücher, 2002. 1084p.
5. CISTERNAS, J. R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica
experimental. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 276p.
Nome da Disciplina: Ciências Morfológicas I
CH: Teórica = 40 horas / Prática = 20 horas / Total = 60 horas
Ementa: Introdução à Citologia. Conhecimentos básicos de microscopia e manuseio do
microscópio óptico. Estudo geral da célula animal (composição química e estrutura,
morfologia e função das organelas citoplasmáticas) e função celular. Bases físicas e
químicas da hereditariedade, a citogenética, a genética bioquímica e molecular; os
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mecanismos de transmissão hereditária dos caracteres normais e patológicos, a herança
multifatorial e, também, o aconselhamento genético.
Bibliografia Básica:
1. JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 364p.
2. DE ROBERTIS, E. M. F. ; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro: GUANABARA KOOGAN, 2012. 389p.
3. NUSSBAUM, R. L.; McINNES, R. R. ; WILLARD, H. F. Genética médica. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 387p. (Thompson & Thompson)
Bibliografia Complementar:
1. BEIGUELMAN, B. Dinâmica dos genes nas famílias e nas populações. 2. ed. rev.
Ribeirão Preto: Sociedade Brasileira de Genética, 1995. 460p.
2. ALBERTS, B.; et al. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
1997. 1294p.
3. BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan,
1982. 328p.
4. MOTTA, P. A. Genética humana: aplicada à Psicologia e toda área biomédica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 174p.
5. LIMA, C. P. Genética humana. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1996. 442p.
Nome da Disciplina: Ciências Sociais em Saúde
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: O Pós-2ª Guerra e, notadamente, a Queda do Muro de Berlim passaram a exercer
mudanças comportamentais nas relações do indivíduo com corpo e com a saúde.
Mercantilização do corpo e o exercício do biopoder nas relações institucionalizadas e nas
relações entre profissional da saúde e cliente passaram a ter importância cabal. Cultura,
etnocentrismo e diversidade cultural passaram a constituir as relações com o Outro. Outro
que é local e globalizado nas representações socioculturais sobre o corpo e a saúde e nas
relações étnicas.
Bibliografia Básica:
1. CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13. ed. São Paulo: Ática, 2003. 424p.
2. SANTOS, J. L. O que é cultura? São Paulo: Brasiliense, 2000. (Coleção Primeiros
Passos,n. 110). 89p.
P á g i n a | 40
3. MARCELLINO, N. C. Introdução às ciências sociais. 11. ed. São Paulo: Papirus,
2003. 12p.
Bibliografia Complementar:
1. BAUMAN, Z. Tempos líquidos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2007.119p.
2. MARTINS, M. H. P.; ARANHA, M. L. de A. Temas de filosofia. 2. ed.. São Paulo:
Ciência Moderna, 1992. 256p.
3. FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classes: (o legado da
“raça branca”). 5. ed. v.1 São Paulo: Globo, 2008. 439p.
4. PRESOTTO, Z. M. N.; MARCONI, M. de A.. Antropologia: uma introdução. 5. ed.
São Paulo: Atlas, 2001. 324p.
5. CUCHE, D. Noção de cultura nas ciências sociais. 2. ed. Bauru: Edusc, 2002.
255p.
Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde I
CH: Prática = 40 horas
Ementa: A disciplina permite a integração dos saberes teóricos e práticos desenvolvidos no
decorrer do 1° semestre da graduação com ênfase nos conhecimento do enfermeiro em
relação à atuação na saúde individual e coletiva nos aspectos de funcionamento e
organizacionais do serviço de saúde e seus programas conforme preconiza o Ministério da
Saúde. Também aborda as questões relacionadas à atuação do enfermeiro na promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação da saúde de forma individual e coletiva, contemplando
o ciclo de vida humano.
Bibliografia Básica:
1. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1509p.
2. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do
cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.
3. TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.
Campinas: Alínea, 2004. 247p.
Bibliografia Complementar:
1. LANFREDI, G. F. Política ambiental: busca de afetividade de seus instrumentos.
São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2002. 300p.
2. SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações
interpessoais em saúde. 5. ed. São Paulo: Loyola , 2007. 133p.
P á g i n a | 41
3. ENFERMAGEM, Conselho Regional de. Documentos básicos de enfermagem.
São Paulo - SP: IBCC, 2001. 363p.
4. OLIVEIRA, J. E. DUTRA de; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008. 760p.
5. BERTOLLI FILHO, C.. História da saúde pública no Brasil.. 4. ed. São Paulo - SP:
Ática, 2008. 71p.
Nome da Disciplina: Enfermagem no Contexto Histórico da Atenção a Saúde
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina aborda a evolução da enfermagem no contexto histórico, político,
social e cultural, o estudo das teorias de enfermagem e a reflexão do cuidar em saúde. Inicia
a introdução do estudo da promoção, prevenção, tratamento e reabilitação nos diferentes
ciclos da vida e do processo de enfermagem, com ênfase na observação e no planejamento
dos cuidados, baseados em princípios de qualidade, integralidade e evidências em saúde, e
o conhecimento dos conselhos que administram o exercício profissional.
Bibliografia Básica:
1. RIZZOTO, M. L. F. História da enfermagem em sua relação com a saúde pública.
Goiânia: AB, 2008. 99p.
2. SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações
interpessoais em saúde. 5. ed. São Paulo: Loyola , 2007. 133p.
3. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: guia passo a
passo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.
Bibliografia Complementar:
1. HORTA W. de A. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU; 2008. 99p.
2. BERTOLLI FILHO, C. História da saúde pública no Brasil. 4. ed. São Paulo - SP:
Atica, 2008. 71p.
3. MACHADO, W. C. A.; GEOVANINI, T.; MOREIRA, A.; SCHOELER, S. D. História da
enfermagem: versões e interpretação. 2. ed. Rio de Janeiro - RJ: Revinter, 2002. 338p.
4. ENFERMAGEM, Conselho Regional de. Documentos básicos de enfermagem.
São Paulo - SP: IBCC, 2001. 363p.
5. GEORGE, J. B.; KURCGANT, P. Teorias de enfermagem: os fundamentos a pratica
profissional. 4. ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000. 375p.
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Nome da Disciplina: Nutrição e Saúde
CH: Teórica =30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina aborda os fundamentos básicos de alimentação e nutrição para o
cuidado de enfermagem. Epidemiologia nutricional. Vigilância nutricional. Ciência dos
alimentos e da nutrição. Saúde nutricional, segurança alimentar e nutricional.
Bibliografia Básica:
1. SHILS, M. S.; et al. Tratado de nutrição moderna na saúde e na doença. 9. ed.
São Paulo: Manole, 2003. 2v.
2. OLIVEIRA, J. E. DUTRA de; MARCHINI, J. S. Ciências nutricionais: aprendendo a
aprender. 2. ed. São Paulo: Sarvier, 2008. 760p.
3. MAHAN, L. K.; ESCOTT-STUMP, S.; RAYMOND, J. L. Krause: alimentos, nutrição
e dietoterapia. 13. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 1228p.
Bibliografia Complementar:
1. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 3. ed. São
Paulo: Atheneu, 2006. 1858p. 2v.
2. BRASIL. Ministério da Saúde (2006). Guia alimentar para a população brasileira:
promovendo a alimentação saudável. Brasília: 2006. 236p.
3. SILVA, S. M.C.S. da; MURA, J. D. P. Tratado de alimentação, nutrição e
dietoterapia. 2. ed. São Paulo - SP: Roca, 2010. 1122p.
4. ISOSAKI, M.; CARDOSO, E. (Ed.) Manual de dietoterapia e avaliação nutricional:
serviço da nutrição e dietética do Instituto do Coração - HCFMUSP. São Paulo - SP:
Atheneu, 2006. 218p.
5. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002. 446p.
Nome da Disciplina: Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem I
CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina oferece instrumentalização teórica e prática para acolhimento,
humanização e relacionamento interpessoal e levantamento da história clínica na prática de
enfermagem na assistência comunitária e hospitalar, também possibilita ao aluno o
conhecimento sobre os procedimentos básicos de enfermagem como: assepsia e controle
de infecção, verificação de parâmetros clínicos, higienização e oxigenoterapia.
Bibliografia Básica:
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1. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1509p.
2. TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.
Campinas: Alínea, 2004. 247p.
3. ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.
Bibliografia Complementar:
1. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogam, 2005. 365p.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da
Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. 2.
ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 42p.
3. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. 1694p.
4. ROCHA, S. M. M.; ALMEIDA, M. C. P. de. Trabalho de enfermagem. São Paulo -
SP: Cortez, 1997. 296p.
5. CARMAGNANI, M. I. S.; et al. Procedimentos de enfermagem – guia prático. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
2º SEMESTRE
Nome da Disciplina: Anatomia Humana II
CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas
Ementa: Estudo teórico-prático da morfologia do sistema nervoso: nomenclatura, conceitos
e vias nervosas. Estudo topográfico e de superfície dos principais segmentos corporais.
Bibliografia Básica:
1. DANGELO, J. C.; FATTINI, C. A. Anatomia básica dos sistemas orgânicos: com a
descrição dos ossos, junturas, músculos, vasos e nervos. Rio de Janeiro: Atheneu, 2006.
493p.
2. PAULSEN, F.; WASCHKE, J. Sobotta: atlas de anatomia humana. 23. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 2v.
3. MOORE, K. L; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007. 1100p.
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Bibliografia Complementar:
1. DANGELO, J. C.; FATTINI, C. A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. rev.
Rio de Janeiro: Atheneu, 2011. 757p.
2. MAIER-KOPF P. Wolf-Heidegger atlas de anatomia humana. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 2v.
3. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara, 2002. 1047p.
4. NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. 3. ed. Tradução: Jacques Vissoky e
Eduardo Cotecchia Ribeiro. Porto Alegre: Artmed, 2004. 542p.
5. MENESES, M. Neuroanatomia aplicada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
360p.
Nome da Disciplina: Bioquímica II
CH: Teórica = 60 horas / Prática = 20 horas / Total = 80 horas
Ementa: A abordagem metabólica é o foco principal da disciplina, que estuda aspectos
teórico-práticos da regulação do pH corporal, produção, regulação e função dos hormônios
relacionados ao metabolismo bioquímico, a obtenção, armazenamento e uso da energia
durante os diferentes períodos metabólicos (absortivo e jejum) e o aproveitamento,
armazenamento e uso dos nutrientes que favorecem a obtenção da energia através do
metabolismo completo de carboidratos, lipídios e proteínas. A disciplina aborda ainda
patologias associadas ao metabolismo bioquímico dos nutrientes, os compostos
nitrogenados de importância médica, a Bioquímica do sangue e o metabolismo do etanol.
Bibliografia Básica:
1. CHAMPE, P. C.; HARVEY, R. A. Bioquímica ilustrada. 2. ed. Porto Alegre: Artmed,
2002. 446p.
2. STRYER, L. Bioquímica. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996. 1000p.
3. NELSON, D. L.; COX, M. M. Lehninger princípios de bioquímica. 5. ed. São Paulo:
Sarvier, 2013. 975p.
Bibliografia Complementar:
1. DELVIN, T. M. Manual de bioquímica com correlações clínicas. 5. ed. São Paulo:
Egard Blücher, 2002. 1084p.
2. MARZZOCO, A.; TORRES, B. B. Bioquímica básica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 1999. 360p.
3. CISTERNAS, J. R.; VARGA, J.; MONTE, O. Fundamentos de bioquímica
P á g i n a | 45
experimental. 2. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2001. 276p.
4. MURRAY, R. K.; et al. Harper: bioquímica. 9. ed. São Paulo: Atheneu, 2002. 919p.
5. BAYNES, J. W.; DOMINICZAK, M. H. Bioquímica médica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2007. 716p.
Nome da Disciplina: Ciências Morfológicas II
CH: Teórica = 40 horas / Prática = 40 horas / Total = 80 horas
Ementa: Aborda os princípios da Histogênese dos órgãos e sistemas humanos. O preparo e
manuseio dos tecidos humanos na prática médica. Fornece as noções gerais de técnicas
histológicas para fins didáticos e diagnósticos. Fornece os conhecimentos básicos do estudo
dos tecidos humanos e a organização histológica dos sistemas.
Bibliografia Básica:
1. JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia básica. 11. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013. 524p.
2. DI FIORI, M. S. H. Atlas de histologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2001. 228p.
3. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia básica. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 453p.
Bibliografia Complementar:
1. ALBERTS, B.; et al. Biologia molecular da célula. 3. ed. Porto Alegre: Artmed,
1997. 1294p.
2. DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4. ed. rev.
e atual. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 389p.
3. GARTNER, L. P.; HIATT, J. Tratado de histologia em cores. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. 426p.
4. MOORE, K. L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. 6. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 543p.
5. GARTNER, L. P.; HIATT, J. Atlas colorido de histologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 413p.
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Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde II
CH: Prática = 40 horas
Ementa: A disciplina aborda as relações entre atenção primária, secundária e terciária, com
ênfase nos aspectos relacionados à inserção do usuário no Sistema Único de Saúde (SUS)
e no sistema privado, a prática em laboratório de procedimentos técnicos, a observação e a
atuação do enfermeiro nos serviços visitados.
Bibliografia Básica:
1. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G.
W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008. p. 635-67.
2. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1509p.
3. TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.
Campinas: Alínea, 2004. 247p.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. ABC do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 1990.
10p.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da
Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde.
2. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 42p.
3. LANFREDI, G. F. Política ambiental: busca de afetividade de seus instrumentos.
São Paulo - SP: Revista Dos Tribunais, 2002. 300p.
4. SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações
interpessoais em saúde. 5. ed. São Paulo: Loyola , 2007. 133p.
5. ENFERMAGEM, Conselho Regional de. Documentos básicos de enfermagem.
São Paulo: IBCC, 2001. 363p.
Nome da Disciplina: Fisiologia Humana I
CH: Teórica = 60 horas / Prática = 20 horas / Total = 80 horas
Ementa: Introdução à fisiologia humana, conceito, homeostase e integração funcional.
Noções básicas os fenômenos bioelétricos, gênese, manutenção e propagação de
potenciais. Fisiologia da contração e relaxamento do muscular. Aspectos básicos do sistema
sensório-motor e neurovegetativo. Funções do aparelho cardiovascular e do aparelho
respiratório.
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Bibliografia Básica:
1. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2000. 1034p.
2. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
564p.
3. DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicada a saúde. 5. ed. São Paulo: Robe,
2002. 1582p.
Bibliografia Complementar:
1. JOHNSON, L. R. Fundamentos da fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan. 2000. 725p.
2. HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
1149p. (Guyton & Hall)
3. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. 1047p.
4. WEST, J. B. Fisiologia respiratória: princípios básicos. 8. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2010. 232p.
5. SILVERTHON, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010. 957p.
Nome da Disciplina: Metodologia da Pesquisa Científica
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total =40 horas
Ementa: Estudo dos conceitos básicos da investigação científica e dos elementos
essenciais de um projeto de pesquisa científica.
Bibliografia Básica:
1. SEVERINO, J. S. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. ampl. São
Paulo: Cortez, 2002. 278p.
2. TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 5. ed. São Paulo: Alínea, 2006.
112p.
3. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2002. 242p.
P á g i n a | 48
Bibliografia Complementar:
1. OLIVEIRA, S. L. de. Tratado de metodologia científica: projetos de pesquisa, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.
320p.
2. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Metodologia do trabalho científico. 6. ed. rev
e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.
3. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo - SP: Atlas, 2009.
175p.
4. CARVALHO, M. C. de. Construindo o saber: metodologia científica – fundamentos e
técnicas. 12. ed. São Paulo - SP: Papirus, 2002. 175p.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
Nome da Disciplina: Saúde Coletiva I
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: Introdução ao estudo da saúde coletiva, ao sistema de saúde brasileiro, aos
determinantes sociais de saúde e princípios de promoção da saúde.
Bibliografia Básica:
1. CAMPOS, G. W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec,
2008. 871p.
2. CARVALHO, G. I. de; SANTOS, L. Sistema único de saúde: comentários a Lei
Orgânica da Saúde (LEIS N. 8.080/90 E N. 8.142/90). 4. ed. Campinas: Unicamp, 2006.
271p.
3. CAMPOS, G. W. de S. Saúde Paideia. São Paulo: Hucitec, 2003. 185p.
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Sistema único de saúde.
Brasília: CONASS, 2011. 224p.
2. CAMPOS, G. W. de S. Saúde pública e saúde coletiva: campo e núcleo de
saberes e práticas. Campinas: Ciência e saúde coletiva 5(2), 2000. 230p.
3. SPERANDIO, A. M. G.; et al. A universidade colaborando na construção de um
projeto de promoção da saúde: relato de experiência de um grupo de alunos de medicina
da Unicamp, Campinas, SP, Brasil. Campinas: Unicamp, 2006. 316p.
P á g i n a | 49
4. PAIM, J. S.; ALMEIDA FIHO, N. de. Saúde coletiva: uma “nova saúde pública” ou
campo aberto a novos paradigmas? São Paulo: Revista de Saúde Pública, vol. 32 n.4,
Junho 1998. 299-316p.
5. SPERANDIO, A. M. G.; PANTANO FILHO, R. (Orgs.) A construção da promoção
da vida: um exercício de abordagem interdisciplinar. Indaiatuba: Vitória, 2011. 286p.
Nome da Disciplina: Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem II
CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas
Ementa: Fundamentação teórica e prática para a utilização dos procedimentos básicos de
enfermagem, para o atendimento das necessidades do cliente com a integridade da pele,
hidratação, alimentação, eliminação, terapêutica medicamentosa.
Bibliografia Básica:
1. POTTER, P. A.; PERRY, A .G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004. 1509p.
2. TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.
Campinas: Alínea, 2004. 247p.
3. ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.
Bibliografia Complementar:
1. NETTINA, S. M. Prática de enfermagem. 7 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003. 1694p.
2. MUSSI, N. M.; et al. Técnicas Fundamentais de enfermagem. São Paulo: Atheneu,
1995. 161p.
3. CARMAGNANI, M. I. S.; et al. Procedimentos de enfermagem – guia prático. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
4. SÁ, A. C. O cuidado do emocional de enfermagem. São Paulo: Robe, 2001. 114p.
5. GUARIENTE, M. H. D. de M. Técnicas de enfermagem: pontos relevantes no ensinar e
no executar. Londrina: UEL, 1997. 69p.
P á g i n a | 50
3º SEMESTRE
Nome da Disciplina: Atividades Complementares I
CH: Prática = 20 horas
Ementa: Desenvolver a percepção da importância da educação continuada por meio da
participação em atividades extra-aula, como eventos científicos, exposições, projetos de
extensão universitária, visitas técnicas, entre outras atividades pertinentes ao
desenvolvimento acadêmico e profissional.
Bibliografia: O aluno deve consultar as bibliografias básicas e complementares das
disciplinas já cursadas e conforme o tema da atividade complementar desenvolvida.
Nome da Disciplina: Bioestatística
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina oferece noções de bioestatística descritiva e aplicações nas ciências
da saúde. Construção de tabelas, gráficos e interpretação, assim como, a aplicabilidade na
prática profissional. Noções básicas do uso da ferramenta (Excel®) aplicada para a
construção e a análise de dados em saúde.
Bibliografia Básica:
1. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 1980. 196p.
2. CRESPO, A. A. Estatística fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2000. 224p.
3. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 684p.
Bibliografia Complementar:
1. DORIA FILHO, U. Introdução à bioestatística: para simples mortais. São Paulo:
Negócio, 2001. 158p.
2. CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre:
Artmed, 2004. 255p.
3. TOLEDO. O. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 1994.
4. COSTA, S. F. Introdução ilustrada à estatística. 4. ed. São Paulo: Harbra, 2005.
399p.
5. ARANGO, H. G. Bioestatística: teórica e computacional. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2001. 235p.
19. Nome da Disciplina: Comunicação e Relacionamento Interpessoal I
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
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Ementa: A Comunicação entre os seres humanos é essencial para o pleno êxito
profissional. As particularidades da comunicação entre cliente e profissional estabelecem
uma relação de interpessoalidade, isto é, de confiança, de respeito, de segurança do
profissional com sua clientela (paciente).
Bibliografia Básica:
1. CAMPOS. R. H. de F. (Org.) Psicologia social comunitária: da sociedade à
autonomia. 4. ed. Petrópolis: Vozes, 2000. 180p.
2. KNAPP, M. L.; HALL, J. A. Comunicação não – verbal na interação humana. 2. ed.
São Paulo: JSN Editora, 1999. 492p.
3. HARVEY, D. Condição pós-moderna: uma pesquisa sobre as origens da mudança
cultural. São Paulo: Loyola, 2002.
Bibliografia Complementar:
1. RIFKIN, J. O fim dos empregos. São Paulo: Makron Books, 1996. 348p.
2. BENASSE, M. A.; BENASSE, P. R. Comunicação interpessoal. Campinas:
Bookseller, 2000. 196p.
3. CHINEM, R. Introdução à comunicação empresarial. São Paulo: Saraiva, 2010.
108p.
4.RAMO, J. C. A era do inconcebível: por que a atual desordem do mundo não deixa de
nos surpreender e o que podemos fazer. São Paulo: Companhia das Letras, 2010. 308p.
5. CARVALHO, M. do C. N. Relacionamento interpessoal: como preservar o sujeito coletivo.
Rio de Janeiro: LTC, 2009. 141p. (Série Gestão Estratégica)
20. Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde III
CH: Prática = 40 horas
Ementa: A disciplina permite a integração dos saberes teóricos e práticos desenvolvidos no
decorrer do 3° semestre da graduação com ênfase nos conhecimento do enfermeiro em
relação à atuação na saúde individual e coletiva nos aspectos de funcionamento e
organizacionais do serviço de saúde e seus programas conforme preconiza o Ministério da
Saúde. Também aborda as questões relacionadas à atuação do enfermeiro na promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação da saúde de forma individual e coletiva, contemplando
o ciclo de vida humano.
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Bibliografia Básica:
1. BARROS, A. L. B. L.; et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 272p.
2. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do
cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.
3. TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.
Campinas: Alínea, 2004. 247p.
Bibliografia Complementar:
1. KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. de A. C. de. Dicionário terapêutico
Guanabara. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.
2. PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 438p.
3. CIANCIARULLO, T. I.; et al. (Orgs.) Sistema de assistência de enfermagem:
evolução e tendências. 3 ed. São Paulo: Ícone, 2005. 303p.
4. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G. W.
de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008. p. 635-67.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da
Política Nacional de Humanização. Acolhimento nas práticas de produção de saúde. 2.
ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 42p.
21. Nome da Disciplina: Farmacologia I
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina aborda os processos de absorção, distribuição, metabolização e
excreção de fármacos (farmacocinética). Bem como, princípios gerais de Farmacodinâmica
das seguintes classes de medicamentos: antibióticos, quimioterápicos antitumorais,
antivirais, antiinflamatórios esteroidais e não-esteroidais.
Bibliografia Básica:
1. RANG, H. P.; et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 829p.
(Rang & Dale)
2. CLAYTON B. D.; STOCK Y, N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13. ed
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842p.
P á g i n a | 53
3. DESTRUTI, A. B. C. B.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. dos S. Cálculos e conceitos
em farmacologia. 14 ed. São Paulo: SENAC Nacional. 2008. 124p. (Série Apontamentos)
Bibliografia Complementar:
1. HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman, as bases farmacológicas
da terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003. 1647p.
2. ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1994. 191p.
3. MYCE, M. J.; HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002. 478p.
4. HOWLAND, R. D.; MYCEK, M. J. Farmacologia ilustrada. 3 ed. São Paulo: Artmed,
2008. 551p.
5. KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. de A. C. de. Dicionário terapêutico
Guanabara. 15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.
22. Nome da Disciplina: Fisiologia Humana II
CH: Teórica = 60 horas / Prática = 20 horas / Total = 80 horas
Ementa: Noções básicas dos fenômenos de filtração glomerular, formação da urina e
excreção. Fisiologia do sistema digestório e sua ação enzimática. Aspectos básicos dos
sistemas reprodutores feminino e masculino. Controle e regulação hormonal no organismo.
Bibliografia Básica:
1. BERNE, R. M.; LEVY, M. N. Fisiologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2000. 1034p.
2. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
564p.
3. DOUGLAS, C. R. Tratado de fisiologia: aplicada a saúde. 5. ed. São Paulo: Robe,
2002. 1582p.
Bibliografia Complementar:
1. JOHNSON, L. R. Fundamentos da fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 725p.
2. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.
ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 639p.
P á g i n a | 54
3. HALL, J. E. Tratado de fisiologia médica. 12. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
1149p. (Guyton & Hall)
4. TORTORA, G. J.; GRABOWSKI, S. R. Princípios de anatomia e fisiologia. 9. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara, 2002. 1047p.
5. SILVERTHON, D. U. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 5. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2010. 957p.
23. Nome da Disciplina: Imunologia
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: Caracterização dos órgãos, tecidos, células e moléculas que compõem o sistema
imunológico. Mecanismos naturais de resistência do organismo frente às agressões físicas,
químicas e biológicas. Desenvolvimento das respostas imunes inespecíficas e específicas.
Relação entre o sistema imune e o desenvolvimento de doenças.
Bibliografia Básica:
1. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia básica: funções e distúrbios do
sistema imunológico. 2. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 354p.
2. CALICH, V.; VAZ, C. Imunologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2009. 323p.
3. ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. 6. ed. São Paulo: Manole, 2003.
481p.
Bibliografia Complementar:
1. JANEWAY JR, C. A.; et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença.
6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008. 824p..
2. DOAN, T.; et al. Imunologia ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2008. 344p.
3. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 4.
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 544p.
4. PEAKMAN, M.; VERGANI, D. Imunologia básica e clínica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999. 327p.
5. PARHAM, P. O sistema imune. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 588p.
24. Nome da Disciplina: Microbiologia Geral
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: Classificação dos seres vivos. Microbiologia: histórico e evolução dos micro-
organismos. Metabolismo dos micro-organismos. Importância micro-organismos: aspectos
P á g i n a | 55
econômicos e ligados à saúde. Morfologia e ultraestrutura dos micro-organismos: bactérias,
fungos filamentosos, leveduras e vírus de importância na produção e deterioração de
alimentos e na saúde pública. Técnicas microbiológicas aplicadas na observação de micro-
organismos. Cultivo e crescimento de bactérias. Genética bacteriana. Controle do
crescimento dos micro-organismos por agentes químicos, físicos e por antibióticos.
Bibliografia Básica:
1. TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5. ed. São Paulo: Atheneu, 2008.
760p.
2. ROITMAN, I.; TRAVESSOS, L. R.; AZEVEDO, J. L. Tratado de microbiologia. São
Paulo: Manole, 1991. v. 2. 126p.
3. PELCZAR, M. J.; et al. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo:
Pearson Education do Brasil, 2012. 2v.
Bibliografia Complementar:
1. SPICER, W. J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas: um texto
ilustrado em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 224p.
2. HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C.; FISHER, B. D. Microbiologia ilustrada. 2. ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008. 436p.
3. BURTON, G. R. W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as ciências da saúde.
7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 426p.
4. TORTORA, J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. 6. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2003. 827p.
5. ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H.; POBER, J. S. Imunologia celular e molecular. 4.
ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 544p.
25. Nome da Disciplina: Parasitologia
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina aborda a dinâmica da parasitologia de importância em saúde coletiva:
morfologia, ciclo de vida, mecanismos de transmissão, epidemiologia e profilaxia. Relação
parasita-hospedeiro-ambiente. Métodos utilizados para coleta de material para exame
parasitológico.
Bibliografia Básica:
1. NEVES, D. P.; et al. Parasitologia humana. 10. ed. São Paulo: Atheneu,
2003. 428p.
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2. REY, L. Bases da parasitologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002. 379p.
3. CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais.
2 ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 390p.
Bibliografia Complementar:
1. WHO – World Health Organization. Procedimentos laboratoriais em parasitologia
médica. 2. ed. São Paulo: Santos, 1999. 114p.
2. FERREIRA, M. U.; FORONDA, A. S.; SCHUMAKER, T. T. S. Fundamentos
biológicos da parasitologia humana. Barueri: Manole, 2003. 156p.
3. MARKELL, E. K.; JOHN, D. T.; KROTOSKI, W. A.; Parasitologia médica. 8. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 447p. (Marell & Voce)
4. ALMEIDA FILHO, N.; ROUQUAYROL, M. Z. Introdução à epidemiologia. 4. ed.,
rev. e ampliada. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 282p.
5. SPICER, W.J. Bacteriologia, micologia e parasitologia clínicas: um texto ilustrado
em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 224p.
26. Nome da Disciplina: Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem III
CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas
Ementa: Esta disciplina oferece fundamentação teórica e prática para a realização do
exame físico parte do processo de assistência de enfermagem, por meio do ensino das
técnicas básicas do exame físico (entrevista, inspeção, palpação, percussão e ausculta)
direcionadas a assistência comunitária e hospitalar.
Bibliografia Básica:
1. BARROS, A. L. B. L.; et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 272p.
2. PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 438p.
3. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do
cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.
Bibliografia Complementar:
1. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: guia passo a
passo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.
P á g i n a | 57
2. CIANCIARULLO, T. I.; et al. (Orgs.) Sistema de assistência de enfermagem:
evolução e tendências. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2005. 303p.
3. CIANCIARULLO, T. I.; et AL. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para
a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2003. 154 p.
4. MARIA, V. L. R.; MARTINS, I. ; PEIXOTO, M. S. P. Exame clínico de enfermagem
do adulto: focos de atenção psicobiológicos como base para diagnósticos de enfermagem.
2. ed. São Paulo - SP: Iátria, 2005. 284 p.
5. RODRIGUES, Y. T.; RODRIGUES, P. P. B. Semiologia pediátrica. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 331p.
4º SEMESTRE
27. Nome da Disciplina: Comunicação e Relacionamento Interpessoal II
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina aborda a relevância da comunicação e o relacionamento interpessoal
eficaz no contexto social, político e cultural e o reflexo da utilização destas ferramentas
pelos profissionais da área de saúde, principalmente enfermeiros na gestão dos serviços e
no processo de cuidar.
Bibliografia Básica:
SILVA, M. J. P. da. Comunicação tem remédio: a comunicação nas relações interpessoais
em saúde. 5. ed. São Paulo: Loyola , 2007. 133p.
SANTOS, A. S.; MIRANDA, S. M. R. C. A enfermagem na gestão em atenção primária à
saúde. São Paulo: Manole, 2007. 436p.
MUNARI, D. B.; FUREGATO, A. R. F. Enfermagem e grupos. 2. ed. Goiânia: AB, 2003. 82p.
Bibliografia Complementar:
1.BENASSE, M. A.; BENASSE, P. R. Comunicação interpessoal. Campinas: Bookseller,
2000. 196p.
2.CARVALHO, M. do C. N. Relacionamento interpessoal: como preservar o sujeito coletivo.
Rio de Janeiro: LTC, 2009. (Série Gestão Estratégica) 141p.
3. FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. 16. ed. Petrópolis: Vozes,
2003. 117p.
4. MEZOMO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri: Manole,
2001. 301p.
5. KNAPP, M. L.; HALL, J. A. Comunicação não – verbal na interação humana. 2. ed. São
Paulo: JSN Editora, 1999. 492p.
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28. Nome da Disciplina: Controle e Prevenção das Doenças Transmissíveis
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina desenvolve a Assistência Sistematizada de Enfermagem a indivíduos
portadores de Doenças Transmissíveis; e no âmbito coletivo, desenvolve as habilidades
específicas ao enfermeiro para atuar na Vigilância Epidemiológica das infecções
hospitalares, das endemias, epidemias e surtos das Doenças Transmissíveis de maior
prevalência entre a população Brasileira.
Bibliografia Básica:
1. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. São
Paulo: MEDSI, 2003. 708p.
2. COLOMBRINI, M. R. C.; FIGUEIREDO, R. M. de; PAIVA, M. C. Leito-Dia em AIDS:
uma experiência multiprofissional. São Paulo: Atheneu, 2001. 243 p.
3. SOUZA, M. Assistência de enfermagem em infectologia. São Paulo: Atheneu,
2006. 351p.
Bibliografia Complementar:
1. COLOMBRINI, M. R. C.; MUCKE, A. G., FIGUEIREDO, R. M. Enfermagem em
infectologia: cuidados com paciente internado. São Paulo: Atheneu, 2004. 261p.
2. FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1996.
210p.
3. AGUIAR, Z. N.; RIBEIRO, M. C. S. Vigilância e controle das doenças
transmissíveis. 3. ed. São Paulo: Martinari, 2009. 443p.
4. UNICAMP – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Hospital das Clínicas.
Comissão de Controle de Infecção Hospitalar. Centro de Assistência Integral à Saúde da
Mulher. Manual de normas e procedimentos técnicos para prevenção e controle de
infecções hospitalares. 3. ed. Campinas: Unicamp, 2003. 331p.
5. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)
P á g i n a | 59
29. Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde IV
CH: Prática = 40 horas
Ementa: A disciplina aborda as relações entre atenção primária, secundária e terciária, com
ênfase nos aspectos relacionados à sistematização da assistência de enfermagem, assim
como na farmacologia aplicada a enfermagem. Possibilita exercício dos conteúdos
interdisciplinar desse e dos semestres anteriores.
Bibliografia Básica:
1. CLAYTON B. D.; STOCK Y, N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13. ed
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842p.
2. PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 438p.
3. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1509p.
Bibliografia Complementar:
1. BARROS, N. F. de; SIEGEL, P.; SIMONI, C. de. Política nacional de práticas
integrativas e complementares no SUS: passos para o pluralismo na saúde. Rio de
Janeiro: Cadernos de Saúde Pública, vol. 23, n.12, 2007. 3066-3067p.
2. ENFERMAGEM, Conselho Regional de. Documentos básicos de enfermagem.
São Paulo: IBCC, 2001. 363p.
3. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G. W.
de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008. p. 635-67.
4. CARVALHO, M. do C. N. Relacionamento interpessoal: como preservar o sujeito
coletivo. Rio de Janeiro: LTC, 2009. (Série Gestão Estratégica) 141p.
5. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. São
Paulo: MEDSI, 2003. 708p.
30. Nome da Disciplina: Epidemiologia
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina aborda os conceitos essenciais à compreensão do processo de
desenvolvimento das doenças: a história natural e as medidas de promoção e prevenção
através da perspectiva epidemiológica. Aborda os principais indicadores de
morbimortalidade, aplicando-os à realidade locoregional, visando à vigilância em saúde dos
P á g i n a | 60
principais agravos, fatores de risco, processos epidemicoendêmicos e os determinantes do
processo saúde-doença (sociais, econômicos, políticos, ambientais e culturais). Apresenta a
metodologia de investigação dos processos saúde-doença-cuidados em populações
humanas: da epidemiologia descritiva e caracterização dos modelos de desenhos de
estudos epidemiológicos.
Bibliografia Básica:
1. MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 684p.
2. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. São
Paulo: MEDSI, 2003. 708p.
3. PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008. 596p.
Bibliografia Complementar:
1. MENEGHEL S. N. Caderno de exercícios de epidemiologia. 2. ed. Canoas – RS:
ULBRA, 2006. 168 p.
2. FORATTINI, O. P. Epidemiologia geral. 2. ed. São Paulo: Artes Médicas, 1996.
210p.
3. BRASIL. Secretaria de vigilância em saúde. Guia de vigilância epidemiológica.
6. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 815p.
4. Ministério da Saúde. Indicadores de saúde. www.datasus.gov.br (Site)
5. Katz, D. L.; Jekel, J. F.; Elmore, J. G. Epidemiologia bioestatística e medicina
preventiva. 2. ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2005. 432p.
31. Nome da Disciplina: Farmacologia aplicada à Enfermagem
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: Embasar a assistência de enfermagem relacionada à administração de
medicamentos, tornando-a segura e minimizando os erros. Desenvolver habilidades e
competências que permitam a identificação de interações medicamentosas, reações
adversas e efeitos tóxicos de modo a preveni-los e /ou intervir para evitar consequências ao
paciente sob assistência de enfermagem.
Bibliografia Básica:
1. DESTRUTI, A. B. C. B.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. dos S. Cálculos e conceitos
em farmacologia. 14. ed. São Paulo: SENAC Nacional. 2008. 124p. (Série Apontamentos)
P á g i n a | 61
2. CLAYTON B. D.; STOCK Y, N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13. ed.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842p.
3. HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman, as bases farmacológicas
da terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003. 1647p.
Bibliografia Complementar:
1. KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. de A. C. de. Dicionário terapêutico Guanabara.
15. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.
2. MYCE, M. J.; HARVEY, R. A.; CHAMPE, P.C. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002. 478p.
3. RANG, H. P.; et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 829p. (Rang &
Dale)
4. FIGUEIREDO, N. M. A. de. Administração de medicamentos: revisando uma prática
de enfermagem. 4. ed. São Paulo: Difusão Paulista de enfermagem, 2002. 287p.
5. ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1994. 191p.
32. Nome da Disciplina: Farmacologia II
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina Farmacologia II aborda a continuidade ao estudo iniciado na
Farmacologia I abrangendo os principais processos farmacodinâmicos (mecanismos de
ação, usos terapêuticos, efeitos colaterais) dos fármacos pertencentes à classes
terapêuticas extensamente prescritas na prática clínica e de grande relevância para o
profissional da Enfermagem.
Bibliografia Básica:
1 RANG, H. P.; et al. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 829p.
(Rang & Dale)
2 CLAYTON B. D.; STOCK Y, N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13. ed
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842p.
3 DESTRUTI, A. B. C. B.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. dos S. Cálculos e conceitos
em farmacologia. 14. ed. São Paulo: Senac Nacional. 2008. 124p. (Série Apontamentos)
P á g i n a | 62
Bibliografia Complementar:
1. HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. Goodman & Gilman, as bases farmacológicas da
terapêutica. 10. ed. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003. 1647p.
2. ASPERHEIM, M. K. Farmacologia para enfermagem. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1994. 191p.
3. MYCE, M. J.; HARVEY, R. A.; CHAMPE, P. C. Farmacologia ilustrada. 2. ed. Porto
Alegre: Artmed, 2002. 478p.
4. FLORENCE, A. T. Princípios físico-químicos em farmácia. 2. ed. São Paulo:
Pharmabooks, 2011. 690p.
5. KOROLKOVAS, A.; FRANÇA, F. F. de A. C. de. Dicionário terapêutico Guanabara. 15.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2008.
33. Nome da Disciplina: Patologia Geral
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: Processos patológicos gerais: alterações celulares reversíveis e irreversíveis;
morte celular; apoptose. Pigmentações e despigmentações patológicas. Distúrbios
circulatórios e hemodinâmicos. Inflamações agudas e crônicas. Regeneração tecidual.
Processos celulares progressivos: hiperplasias; neoplasias.
Bibliografia Básica:
1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia geral. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. 1501p.
2. FARIA, J. L. Patologia geral: fundamentos das doenças, com aplicações clínicas. 4
ed. atual. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 298p.
3. MONTENEGRO, M. R.; FRANCO, M. A. Patologia: processos gerais. 5. ed. São
Paulo: Atheneu, 2010. 320 p.
Bibliografia Complementar:
1. BRASILEIRO FILHO, G. Bogliolo patologia. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012. 1501p.
2. COTRAN, R. S.; KUMAR, V.; COLLINS, T. Robbins patologia estrutural e
funcional. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 1251p.
3. OLIVEIRA, D. E. de; CAMARGO, J. L. V. de. Patologia geral: abordagem
multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 160p.
P á g i n a | 63
4. GUYTON, A. C.; HALL, J. E. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. 6.
ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 639p.
5. FARIA, J. L. de. Patologia especial: com aplicações clínicas. 2. ed. atual. e ampl.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 687p.
34. Nome da Disciplina: Práticas Integrativas e Saúde Sustentável
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: Estudar as práticas integrativas e complementares em saúde contextualizadas às
Políticas Nacionais de Saúde (PNAB, PNPS e PNPIC). Conhecer os fundamentos básicos
de outras Racionalidades Médicas – MTC, Homeopatia, Ayurveda e Antroposofia, assim
como, conhecer práticas terapêuticas não-convencionais de intervenção e cuidado de
Enfermagem. Possibilitar aos alunos estudar suas implicações na saúde individual e coletiva
por meio de conduta sustentável e ecoeficiente na práxis do enfermeiro.
Bibliografia Básica:
1. CAPRA, F. O ponto de mutação: a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 26.
ed. São Paulo: Cultrix, 2006. 445p.
2. SIMONI, C. de. Inserção das práticas integrativas e complementares nos sistemas
oficiais de saúde. In: Seminário internacional de práticas integrativas e
complementares em saúde, 1, 2008, Brasília, DF. Relatório descritivo. Brasília: Ministério
da Saúde, 2008. 196 p.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Coordenadoria das Práticas Integrativas e Complementares. Relatório
de gestão 2006/2010 das práticas integrativas e complementares no SUS: avanços
e desafios. Brasília, DF, 2011.
Bibliografia Complementar:
1. BARROS, N. F. de; SIEGEL, P.; SIMONI, C. de. Política nacional de práticas
integrativas e complementares no SUS: passos para o pluralismo na saúde. Rio de
Janeiro: Cadernos de Saúde Pública, vol. 23, n.12, 2007. 3066-3067p.
2. ANDRADE, J. T. de; COSTA, L. F. A. da. Medicina complementar no SUS: práticas
integrativas sob a luz da Antropologia médica. São Paulo: Saúde e Sociedade, v. 19, n.
3, set, 2010. 508p.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Atenção Básica. Política nacional de práticas integrativas e complementares no SUS:
PNPIC: atitude de ampliação de acesso. Brasília: Ministério da Saúde, 2008.
P á g i n a | 64
4. LUZ, M. T. Natural, racional, social: razão médica e racionalidade científica
moderna. Rio de Janeiro: Campus, 1988. 209p.
5. LEFF, E. Saber ambiental: sustentabilidade, racionalidade, complexidade, poder. 7. ed
Petrópolis: Vozes, 2009. 494p.
35. Nome da Disciplina: Sistematização da Assistência de Enfermagem
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: Ampliação e aprofundamento dos conhecimentos do aluno em relação ao
Processo de Enfermagem aplicado na prática profissional, direcionando a identificação dos
agravos à saúde no ambiente hospitalar e da saúde coletiva.
Bibliografia Básica:
1. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: guia passo a passo.
5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.
2. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.
3. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação:
diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos.. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
1008p.
Bibliografia Complementar:
1. CARPENITO, L. J. Manual de diagnósticos de enfermagem. 9. ed. Porto Alegre:
Artmed; 2003. 535p.
2. CIANCIARULLO, T. I.; et al. (Orgs.) Sistema de assistência de enfermagem:
evolução e tendências. 3. ed. São Paulo: Ícone, 2005. 303p.
3. CIANCIARULLO, T. I.; et al. Instrumentos básicos para o cuidar: um desafio para
a qualidade de assistência. São Paulo: Atheneu, 2003. 154p.
4. MOORHEAD, S.; et al. Classificação dos resultados de enfermagem - NOC. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2010. 906p.
5. BULECHEK, G. M.; BUTCHER, H. K.; DOCHTERMAN, J. M. Classificação das
intervenções de enfermagem – NIC. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 901p.
P á g i n a | 65
5º SEMESTRE
36. Nome da Disciplina: 1° Ciclo de Vida: Saúde do Recém-Nascido, Criança e
Adolescente I
CH: Teórica = 60 horas / Prática = 20 horas / Total = 80 horas
Ementa: Ensino teórico da assistência de enfermagem à saúde do RN, criança e
adolescente, sadios e portadores de doenças de baixa complexidade, atendidos na Unidade
Básica de Saúde, Creches, Escolas, Comunidades Infantis e ambulatórios.
Bibliografia Básica:
1. WONG, D. L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção
efetiva. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 1118p. (Whaley & Wong)
2. SCHMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu,
2005. 477p.
3. SAITO, M. I.; SILVA, L. E. V. da; LEAL, M. M. Adolescência: prevenção e risco.
2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 603p.
Bibliografia Complementar:
1. COLLET, N.; OLIVEIRA, B. R. G. O. Manual de enfermagem em pediatria. Goiânia:
AB, 2002. 339p.
2. MARTINS FILHO, J. A criança terceirizada: os descaminhos das relações familiares no
mundo contemporâneo. 2.ed. Campinas: Papirus, 2008. 108p.
3. ADOLESCENTE. Estatuto da criança e do adolescente: Lei n. 8.069, de 13/07/1990.
14. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2008. 229 p.
4. BOWDEN, V. R.; GREENBERG, C. S. Procedimentos de enfermagem pediátrica. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 765p.
5. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.
37. Nome da Disciplina: 2° Ciclo de Vida: Saúde da Mulher I
CH: Teórica = 100 horas / Prática = 20 horas / Total = 120 horas
Ementa: Estudo teórico e reflexivo dos fundamentos da assistência à saúde da mulher,
abrangendo os aspectos sociais, culturais, físicos, psicológico, sexuais de gênero. Ensino
dos princípios e diretrizes da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher
(PAISM). Assistência de enfermagem às mulheres no ciclo reprodutivo e na menopausa.
Atenção e prevenção às principais doenças e neoplasias ginecológicas. Estudo dos
P á g i n a | 66
aspectos relativos à sexualidade feminina. Estudo dos aspectos psicológicos relativos às
fases de desenvolvimento da mulher.
Bibliografia Básica:
1. BARROS, S. M. O.; MARIN, H. de F.; ABRÃO, A. C. F. V. Enfermagem obstétrica e
ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002. 517p.
2. BASTOS, A. da C. Ginecologia. 10. ed. São Paulo: Atheneu, 1998. 411 p.
3. LOPES, M. H. de M. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: Padrão, 2006.
259 p.
Bibliografia Complementar:
1. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.
2. BEREK, J. S.; NOVAK, E. R. Tratado de ginecologia. 12. ed. Rio de Janeiro - RJ:
Guanabara Koogan, 1998. 965p.
3. LARANJEIRA, R. Dependência química. Porto Alegre: Artmed, 2011.
4. BEE, H. O ciclo vital. Porto Alegre: Artmed, 1997. 656p.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. Política nacional de atenção integral à saúde da
mulher: plano de ação 2004-2007. Brasília: Ministério da Saúde, 2004. 47p.
38. Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde V
CH: Prática = 40 horas
Ementa: A disciplina permite a integração dos saberes teóricos e práticos desenvolvidos no
decorrer do 5° semestre da graduação com ênfase nos conhecimento do enfermeiro em
relação à atuação na saúde individual e coletiva nos aspectos de funcionamento e
organizacionais do serviço de saúde e seus programas conforme preconiza o Ministério da
Saúde. Também aborda as questões relacionadas à atuação do enfermeiro na promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação da saúde de forma individual e coletiva, contemplando
o ciclo de vida humano.
Bibliografia básica:
1. CAMPOS, G. W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo:
Hucitec, 2008. 871p.
2. ROCHA, R. M. Enfermagem em saúde mental. 2. ed. atual e ampl. Rio de Janeiro:
Senac Nacional, 2005. 187p.
P á g i n a | 67
3. BARROS, A. L. B. L.; et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 272p.
Bibliografia complementar:
1. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de enfermagem. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1509p.
2. BOWDEN, V. R.; GREENBERG, C. S. Procedimentos de enfermagem pediátrica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 765p.
3. BARROS, S. M. O.; MARIN, H. de F.; ABRÃO, A. C. F. V. Enfermagem obstétrica e
ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002. 517p.
4. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.
5. DESTRUTI, A. B. C. B.; ARONE, E. M.; PHILIPPI, M. L. dos S. Cálculos e conceitos
em farmacologia. 14. ed. São Paulo: SENAC Nacional. 2008. 124p. (Série Apontamentos)
39. Nome da Disciplina: Saúde Coletiva II
CH: Teórica = 60 horas / Prática = 20 horas / Total = 80 horas
Ementa: Contribuir na construção do conhecimento através de um trabalho didático que
inicia com a experiência em campo, das vivências e das concepções previa dos alunos. A
disciplina aborda o Programa Nacional de Vacinação (PNI), com enfoque nas linhas gerais
para a administação de imunobiológicos na rede de serviços de saúde, assim como,
padroniza e disciplina os critérios e técnicas para a administração de vacinas e soros
utilizados pelo PNI. Discute os principios que norteiam a elaboração da consulta de
enfermagem na Rede Básica de Saúde. Aborda doenças relevantes da realidade brasileira.
Propicia ao aluno o conhecimento da saúde coletiva como uma das principais portas de
entrada no sistema único de saúde. Intorduz o conceito de risco e vulnerabilidae. Apresenta
a Politica Nacional da Saúde do Homem e a de Prevenção do Câncer.
Bibliografia Básica:
1. CAMPOS, G. W. S.; et al. Tratado de saúde coletiva. 2. ed. Rio de Janeiro: Fiocruz,
2006. 871p.
2. ARANDA, C. M. S. de S.; et al. Manual de procedimento de vacinação. 4. ed.
Brasília: Ministério da Sáude: Fundação Nacional de Saúde, 2001. 315p.
3. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação:
diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
1008p.
P á g i n a | 68
Bibliografia Complementar:
1. BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Nacional de Saúde. Centro de Referência Prof
Hélio Frage. Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia. Controle da
tuberculose: uma proposta de integração ensino-serviço. 5. ed. Rio de Janeiro:
FUNASA/CRPHF/SBPT, 2002. 238p.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Dengue: diagnóstico e manejo clínico – Adulto e Criança.
3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. 28p.
3. OMS. Organização Mundial da Saúde. Estratégia global para aliviar a carga da
hanseníase e manter as atividades de controle da hanseníase: período de plano:
2006-2010. São Paulo: Organização Mundial da Saúde – OMS, 2005. 27p.
4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional
de Imunizações 30 anos. Série C Projetos, Programas e Relatórios. Secretaria de
Vigilância em Saúde. Brasília; 2003. 212p.
5. MACHADO, M. M. T.; LEITÃO, G. da C. M.; HOLANDA, F. U. X. de. O conceito de ação
comunicativa: uma contribuição para consulta de enfermagem. São Paulo: Rev. Latino-
Am. Enfermagem set/out 13(5): 723-8, 2005. 728p.
40. Nome da Disciplina: Saúde Mental
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: Contribuir com a formação do aluno através de um ensino teórico sobre o campo
pluri e interdisciplinar da Saúde Mental. Apresentar os aspectos histórico-culturais e sócio-
políticos da história da psiquiatria e da enfermagem. Contextualizar a reforma psiquiátrica
brasileira e a criação de espaços substitutivos da rede pública de saúde. Atividades
terapêuticas para a promoção e prevenção em saúde mental. O processo de enfermagem
em saúde mental. Os transtornos mentais e psíquicos e ações de enfermagem. Relações
interpessoais e comunicação terapêutica.
Bibliografia Básica:
1. MUNARI, D. B.; FUREGATO, A. R. F. Enfermagem e grupos. 2. ed. Goiânia: AB,
2003. 82p.
2. STUART, G.W.; LARAIA, M.T. Enfermagem psiquiátrica. 4. ed. São Paulo:
Reichmann & Affonso Editores, 2002. 384p.
3. ROCHA, R. M. Enfermagem em saúde mental. 2. ed. atual e ampl. Rio de Janeiro:
SENAC Nacional, 2005. 187p.
P á g i n a | 69
Bibliografia Complementar:
1. AMARANTE, P. (Org.) Ensaios: subjetividade, saúde mental, sociedade. Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2000. 316p.
2. AMARANTE, P. Rumo ao fim dos manicômios. São Paulo: Mente & Cérebro,
setembro de 2006, 31-35p.
3. SILVA, W. V. da; JORGE, M. S. B.; OLIVEIRA, F. B. de. Saúde mental: da prática
psiquiátrica asilar ao terceiro milênio. São Paulo: Lemos, 2000. 214 p.
4. CAMPOS, G. W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo:
Hucitec, 2008. 871p.
5. RIBEIRO, P. R. M. Saúde mental no Brasil. São Paulo: Arte e Ciência, 1999.192p.
6º SEMESTRE
41. Nome da Disciplina: 1° Ciclo de Vida: Saúde do Recém-Nascido, Criança e
Adolescente II
CH: Teórica = 100 horas / Prática = 20 horas / Total = 120 horas
Ementa: Ensino teórico da assistência de enfermagem à saúde da criança e adolescente
sadios e portadores de doenças de baixa complexidade, atendidos na unidade familiar,
comunidades infantis, centros de saúde e ambulatórios.
Bibliografia Básica:
1. WONG, D. L. Enfermagem pediátrica: elementos essenciais à intervenção efetiva.
5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 1118p. (Whaley & Wong)
2. SCHMITZ, E. M. A enfermagem em pediatria e puericultura. São Paulo: Atheneu,
2005. 477p.
3. SAITO, M. I.; SILVA, L. E. V. da; LEAL, M. M. Adolescência: prevenção e risco.
2. ed. São Paulo: Atheneu, 2008. 603p.
Bibliografia Complementar:
1. ADOLESCENTE. Estatuto da criança e do adolescente: Lei n. 8.069, de 13/07/1990.
14. ed. São Paulo - SP: Atlas, 2008. 229 p.
2. RODRIGUES, Y. T.; RODRIGUES, P. P. B. Semiologia pediátrica. 2. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 331p.
3. MARCONDES, E. et al. Pediatria básica: pediatria geral e neonatal. v. 1. São Paulo -
SP: Sarvier, 2002. 843p.
P á g i n a | 70
4. BRANDEN, P. S. Enfermagem materno-infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso Editores, 2000. 524p.
5. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.
42. Nome da Disciplina: 2° Ciclo de Vida: Saúde da Mulher II
CH: Teórica = 60 horas / Prática = 20 horas / Total = 80 horas
Ementa: Estudo teórico e reflexivo dos fundamentos da assistência à saúde da mulher,
desde o planejamento da concepção até o puerpério, abrangendo os aspectos sociais,
culturais, físicos e emocionais. Atenção ao pré-natal, parto e puerpério, com atenção
especial ao parto humanizado e à amamentação. Preparo da mulher e da família para o
nascimento. Atendimento imediato ao recém-nascido normal e ao de risco.
Bibliografia Básica:
1. BARROS, S. M. O.; MARIN, H. de F.; ABRÃO, A. C. F. V. Enfermagem obstétrica e
ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Roca, 2002. 517p.
2. BARROS, S.M.O. (Org.) Enfermagem no ciclo gravídico-puerperal. São Paulo:
Manole, 2006. 259p.
3. REZENDE, J. de. Obstetrícia fundamental. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003. 670p.
Bibliografia Complementar:
1. SÃO PAULO. Secretaria da Saúde. Atenção à gestante e à puérpera no SUS/SP –
manual técnico do pré-natal e puerpério. São Paulo: Secretária da Saúde, 2010. 234p.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Pré-natal e puerpério: atenção qualificada e
humanizada – manual técnico. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 162p.
3. LOPES, M. H. de M. Enfermagem na saúde da mulher. Goiânia: Padrão, 2006.
259 p.
4. BRANDEN, P.S. Enfermagem materno-infantil. 2. ed. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso Editores, 2000. 524p.
5. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.
P á g i n a | 71
43. Nome da Disciplina: Análises Clínicas, Laboratoriais e Imagem
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: Proporciona ao aluno conhecimentos básicos referentes aos principais exames
clínicos patológicos e de imagens, suas aplicações e o papel do enfermeiro no entendimento
dos resultados desses exames.
Bibliografia Básica:
1. DUBIN, D. Interpretação rápida do ECG. 3. ed. Rio de Janeiro: Editora de Publicações
Científicas, 2004. 295p.
2. XAVIER, R. M.; et al. Laboratório na prática clínica. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
928p.
3. SOARES, J. L. (Org. ) Métodos diagnósticos: consulta rápida. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012. 1171p.
Bibliografia Complementar:
1. RAVEL, R. Laboratório clínico: aplicações dos dados laboratoriais. 6. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. 560p.
2. DECCACHE, W. Eletrocardiograma: revisado e facilitado. Rio de Janeiro: Revinter,
2006. 218p.
3. WILLIAMSON, M. A.; SNYDER, L. M. WALLACH. Interpretação de exames
laboratoriais. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013. 985p.
4. NOVELLINE, R.A. Fundamentos de radiologia de squire. Porto Alegre: Artmed, 1999.
623p.
5. MILLER, O. O laboratório e os métodos de imagem para clínico. São Paulo: Atheneu,
2003. 560p.
44. Nome da Disciplina: Bioética
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: Estudo do conhecimento da Bioética e legislação, por meio do entendimento dos
conflitos éticos confrontados pelo Enfermeiro, enfocando a conduta responsável e a atitude
ética frente ao indivíduo, família, comunidade e equipe multiprofissional. O enfermeiro frente
a questionamentos sobre o início e a conservação da vida humana. Leis que regulamentam
o exercício profissional. Código de Ética da Enfermagem. Ética e princípios relacionados ao
exercício profissional: Direitos e deveres do Paciente; Comissões de Ética de Enfermagem;
Instrumentos legais no âmbito da saúde. Estudo da legislação específica de enfermagem de
interesse para a prática profissional com análise da legislação que regulamenta o exercício
P á g i n a | 72
da profissão: Lei do Exercício Profissional; Código de Ética de Enfermagem; Entidades de
classe; Conselhos de Enfermagem e Associações de Classe: suas finalidades. Educação
em Saúde.
Bibliografia Básica:
1. PESSINI, L.; BARCHIFONTAINE, C. de P. de. (Orgs.). Fundamentos da bioética. 3.
ed. São Paulo: Paulus. 2005. 241p.
2. DINIZ, D.; GUILHEM, D. O que é bioética. São Paulo: Brasiliense. 2002. 69p.
(Coleção Primeiros Passos, n. 315)
3. MARCOS, B. Ética e profissionais de saúde. São Paulo: Santos, 1999. 238p.
Bibliografia Complementar:
1. OGUISSO, T.; ZOBOLI, E. L. C. P. (Orgs.) Ética e bioética: desafios para a
enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006. 233p. .
2. TUGENDHAT, E. Lições sobre ética. 5. ed. rev Petrópolis: Vozes, 2003. 405p.
3. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Principais legislações: para o
exercício da enfermagem. São Paulo: COREN, 2009. 59p. (COREN-SP – Principais
Legislações)
4. ENFERMAGEM, Conselho Regional de. Documentos básicos de enfermagem.
São Paulo: IBCC, 2001. 363p.
5. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais
de enfermagem. Belo Horizonte: Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais,
2008. 20p.
45. Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde VI
CH: Prática = 40 horas
Ementa: A disciplina aborda as relações entre atenção primária, secundária e terciária, com
ênfase nos aspectos relacionados aos diferentes Ciclos de Vida: Saúde da Criança,
Adolescente e Mulher e na saúde mental.
Bibliografia básica:
1. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G. W.
de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008. p. 635-67.
2. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogam, 2005. 365p.
P á g i n a | 73
3. ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.
Bibliografia complementar
1. ROCHA, R. M. Enfermagem em saúde mental. 2. ed. atual e ampl. Rio de Janeiro:
SENAC Nacional, 2005. 187p.
2. SÃO PAULO. Secretaria da Saúde. Atenção à gestante e à puérpera no SUS/SP –
manual técnico do pré-natal e puerpério. São Paulo: Secretária da Saúde, 2010. 234p.
3. BARROS, E.; ALBUQUERQUE, G. de C. Laboratório na prática clínica. Porto
Alegre: Artmed.
4. CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. Código de ética dos profissionais
de enfermagem. Belo Horizonte: Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais,
2008. 20p.
5. ADOLESCENTE. Estatuto da criança e do adolescente: Lei n. 8.069, de
13/07/1990. 14. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 229 p.
46. Nome da Disciplina: Linguagem e Escrita no Campo da Saúde
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: O texto e seus níveis: conceitual e estrutural. Técnicas de leitura.
Estratégias de leitura. Leitura analítica e crítica de textos. Produção de textos
acadêmicos e não-acadêmicos.
Bibliografia Básica:
1. GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna: aprendendo a escrever,
aprendendo a pensar. 22. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. 539p.
2. MEDEIROS, J. B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas.
7. ed. São Paulo: Atlas, 2005. 325p.
3. ANDRADE, M. M. ; HENRIQUES, A. Língua portuguesa: noções básicas
para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 217p.
Bibliografia Complementar:
1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Metodologia do trabalho científico. 6. ed.
rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.
2. MARTINS, E. Manual de redação e estilo. 3. ed. São Paulo: Moderna, 1997. 400 p.
P á g i n a | 74
3. SEVERINO, J. S. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. rev. ampl. São
Paulo: Cortez, 2002. 278p.
4. BLIKSTEIN, I. Técnicas de comunicação escrita. 20. ed. São Paulo: Ática,
2004. 95p. (Série: Princípios).
5. FAULSTICH, E. L. J. Como ler, entender e redigir um texto. 16. ed. Petrópolis:
Vozes, 2003. 117p.
7º SEMESTRE
47. Nome da Disciplina: 3° Ciclo de Vida: Saúde do Adulto I
CH: Teórica = 100 horas / Prática = 20 horas / Total = 120 horas
Ementa: Instrumentalização da assistência de Enfermagem sistematizada ao cliente adulto
internado ou em acompanhamento ambulatorial, com afecções agudas ou crônicas, de
intervenção clínica ou cirúrgica. Assistência de Enfermagem fundamentada na fisiopatologia
das doenças mais prevalentes, conforme os sistemas orgânicos, contemplando o
planejamento da assistência individual e coletiva para implementar as ações de cuidado no
contexto das práticas de saúde, visando a promoção à saúde e prevenção de agravos, por
meio do ensino do autocuidado e do vínculo terapêutico. Engloba a assistência à família e
aos cuidadores.
Bibliografia Básica:
1. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.
2. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)
3. BRETAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri, SP:
Manole, 2006. 299p.
Bibliografia Complementar:
1. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação:
diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
1008p.
2. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
564p.
3. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: promoção do
cuidado colaborativo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.
P á g i n a | 75
4. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 365p.
5. GOLDMAN, L.; BENNETT, J. C. Cecil tratado de medicina Interna Rio de Janeiro
Guanabara Koogan, 2001. 1266p. 2v.
48. Nome da Disciplina: Atividades Complementares II
CH: Prática = 40 horas
Ementa: Desenvolver a percepção da importância da educação continuada por meio da
participação em atividades extra-aula, como eventos científicos, exposições, projetos de
extensão universitária, visitas técnicas, entre outras atividades pertinentes ao
desenvolvimento acadêmico e profissional.
Bibliografia: O aluno deve consultar as bibliografias básicas e complementares das
disciplinas já cursadas e conforme o tema da atividade complementar desenvolvida.
49. Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde VII
CH: Prática = 40 horas
Ementa: A disciplina permite a integração dos saberes teóricos e práticos desenvolvidos no
decorrer do 7° semestre da graduação com ênfase nos conhecimento do enfermeiro em
relação à atuação na saúde individual e coletiva nos aspectos de funcionamento e
organizacionais do serviço de saúde e seus programas conforme preconiza o Ministério da
Saúde. Também aborda as questões relacionadas à atuação do enfermeiro na promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação da saúde de forma individual e coletiva, contemplando
o ciclo de vida humano.
Bibliografia Básica:
1. BRETAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri, SP:
Manole, 2006. 299p.
2. CAMPOS, G. W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo:
Hucitec, 2008. 871p.
3. PORTO, C. C. Exame clínico: bases para a prática médica. 4. ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000. 438p.
Bibliografia Complementar:
1. SANTOS, A. S.; MIRANDA, S. M. R. C. A enfermagem na gestão em atenção
primária à saúde. São Paulo: Manole, 2007. 436p.
P á g i n a | 76
2. ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 618p.
3. ALFARO-LEFEVRE, R. Aplicação do processo de enfermagem: guia passo a
passo. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2007. 283p.
4. SOARES, J. L. (Org. ) Métodos diagnósticos: consulta rápida. 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2012. 1171p.
5. SÃO PAULO. SUDS-SP – Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde do Estado
de São Paulo. Secretaria de Estado da Saúde. Serviço de Educação Continuada. URH –
Unidade de Recursos Humanos. Manual de procedimentos para unidades básicas de
saúde. São Paulo: SUDS-SP. 194p.
50. Nome da Disciplina: Gestão da Atenção Básica de Saúde
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina aborda questões relacionadas ao gerenciamento de unidade básica de
saúde, com ênfase na gestão do cuidado. Reflete sobre a necessidade de ampliação da
atuação do gestor local para além dos aspectos relacionados aos recursos humanos,
equipamentos e materiais.
Bibliografia Básica:
1. SANTOS, A. S.; MIRANDA, S. M. R. C. A enfermagem na gestão em atenção
primária à saúde. São Paulo: Manole, 2007. 436p.
2. ALMEIDA, M. I. R. de. Manual de planejamento estratégico: desenvolvimento de
um plano estratégico com a utilização de planilhas exel. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 156p.
3. COSTA, E. A. da. Gestão estratégica. São Paulo - SP: Saraiva, 2004. 292 p.
Bibliografia Complementar:
1. ANSOFF, H. I.; MCDONNEL, E. J. Implantando a administração estratégica. 2. ed.
São Paulo: Atlas, 1993. 590p.
2. KURCGANT, P. (coord.) Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 198p.
3. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do programa saúde da família. Brasília:
Ministério da Saúde, 2001. 67p.
4. SÃO PAULO. SUDS-SP – SISTEMA UNIFICADO E DESCENTRALIZADO DE
SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Serviço de
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Educação Continuada. URH – Unidade de Recursos Humanos. Manual de procedimentos
para unidades básicas de saúde. São Paulo: SUDS-SP. 194p.
5. MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de Atenção Básica. Hipertensão Arterial
Sistêmica e Diabetes Mellitus: Protocolo. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
51. Nome da Disciplina: Projeto de Pesquisa I
CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas
Ementa: Estudo dos principais métodos e técnicas de pesquisa utilizados na área da saúde,
que subsidiam a construção do projeto de pesquisa do trabalho de conclusão de curso.
Bibliografia Básica:
1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Metodologia do trabalho científico. 6. ed.
rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.
2. TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 5. ed. Campinas, SP: Alínea,
2006. 112p.
3. SEVERINO, A. M. B.; AMARAL, E. Redação: escrever é desvendar o mundo. 16. ed.
Campinas: Papirus, 2003. 177p.
Bibliografia Complementar
1. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2005. 351p.
2. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2002.
108p.
3. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa:
construção teórico-epistemológica discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e
humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 685p.
4. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo - SP: Atlas,
2009. 175 p.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
52. Nome da Disciplina: Saúde do Trabalhador
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: Saúde do Trabalhador como campo de investigação e intervenção nas relações
entre o homem, o ambiente, os equipamentos e organização do trabalho. Conceitos básicos
e metodologia de pesquisa na área (ergonomia, psicodinâmica do trabalho, psicologia do
P á g i n a | 78
trabalho, saúde e sociologia do trabalho). Saúde e prevenção aos agravos no trabalho.
Estudo das ferramentas conceituais e técnicas para análise dos fatores ambientais,
humanos e de organização do trabalho que afetam a segurança e saúde do trabalhador. A
legislação das políticas públicas do SUS (saúde e trabalho). Acidentes de trabalho (etiologia,
classificação e prevenção). Normas Regulamentadoras da Segurança e Saúde no Trabalho.
Doenças Ocupacionais. Assistência de Enfermagem na Saúde do Trabalhador.
Bibliografia Básica:
1. MORAES, M. V. G. de. Sistematização da assistência de enfermagem em saúde do
trabalhador. São Paulo: Iátria, 2008. 224p.
2. REIS, R. S. Segurança e saúde do trabalho: normas regulamentadoras. 9. ed. São
Caetano do Sul: YENDIS, 2012. 660 p.
3. CADELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordagem
holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade,
preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2009. 254p.
Bibliografia Complementar:
1. Manuais de Legislação Atlas. Segurança e medicina do trabalho. 67. ed. São
Paulo: Atlas. 867p.
2. DEJOURS, C. A loucura do trabalho: estudo de psicologia do trabalho. 5. ed ampl
São Paulo: Cortez, 1992. 168p.
3. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international: definições e classificação
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.
4. COSTA, M. A. F. da. Segurança e saúde no trabalho: cidadania, competitividade e
produtividade. Rio de Janeiro - RJ: Qualitymark, 2004. 197p.
5. SZNELWAR, L.; et al. Análise do trabalho e serviço de limpeza hospitalar:
contribuições da ergonomia e da psicodinâmica do trabalho. Revista Produção, v.14, n.3,
2004, p. 45-57. Disponível em www.scielo.br (Artigo)
53. Nome da Disciplina: Violência, Saúde e Gênero
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina aborda os principais conceitos de violência, saúde e gênero. Possibilita
o conhecimento dos aspectos epidemiológicos e sua dinâmica na saúde pública, assim
como as políticas públicas que tratam desses temas.
P á g i n a | 79
Bibliografia Básica:
1. MINAYO, M. C. S. Violência e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2010. 128p.
2. MINAYO, M. C. S.; SOUZA, E. R. S. (org). Violência sob o olhar da saúde: a
infrapolítica da contemporaneidade brasileira. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. 284p.
3. NJAINE, K.; ASSIS, S. G.; CONSTANTINO, P. Impactos da violência na saúde.
Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009. 2. ed. 384p.
Bibliografia Complementar:
1. LEVISKY, D. L.. Adolescência e violência: ações comunitárias na prevenção,
conhecendo, articulando, integrando e multiplicando. 2. ed. São Paulo: Casa Do
Psicólogo, 2002. 337 p.
2. ROUANET, S. P. Ideias: da cultura global à universal. São Paulo: Unimarco, 2003.
215p.
3. BEAUVOIR, S. de. O segundo sexo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1980. 500p.
4. LIMA, C. A. de (Coord.); et al. Violência faz mal à saúde. Brasília: Ministério da
Saúde, 2006. 296p.
5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Impacto da violência
na saúde dos brasileiros. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. 340p.
8º SEMESTRE
54. Nome da Disciplina: 3° Ciclo de Vida: Saúde do Adulto II
CH: Teórica = 100 horas / Prática = 20 horas / Total = 120 horas
Ementa: A disciplina de Enfermagem em Saúde do Adulto visa instrumentalizar e
proporcionar condições de assistência ao adulto em diferentes contextos de atendimento
hospitalar. A fisiologia e a fisiopatologia das doenças mais prevalentes. Contemplando o
planejamento da assistência individual para implementar as ações de cuidado no contexto
das práticas de saúde, visando a assistência hospitalar. Assistência à família e cuidadores.
Aspectos éticos da assistência de enfermagem.
1. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.
2. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)
P á g i n a | 80
3. BRETAS, A. C. P.; GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri, SP:
Manole, 2006. 299p.
Bibliografia Complementar:
1. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação:
diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
1008p.
2. GUYTON, A. C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
564p.
3. GOLDMAN, L.; BENNETT, J. C. Cecil tratado de medicina Interna Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 1266p. 2v.
4. CINTRA, E. de A.; Nishide, V. M.; Nunes, W. A. Assistência de enfermagem ao
paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 671p.
5. KNOBEL, E. Condutas no paciente grave. 3. ed. 2v. São Paulo: Atheneu, 2006.
2841p.
55. Nome da Disciplina: 4° Ciclo de Vida: Saúde do Idoso
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina de Enfermagem em Saúde do Idoso visa instrumentalizar e
proporcionar condições de assistência ao idoso em diferentes contextos de atendimento. A
fisiologia do envelhecimento e a fisiopatologia das doenças mais prevalentes. Contemplando
o planejamento da assistência individual e coletiva para implementar as ações de cuidado
no contexto das práticas de saúde, visando a promoção à saúde e prevenção de agravos,
por meio do ensino do auto-cuidado e do vínculo terapêutico. Assistência à família e
cuidadores. Aspectos éticos da assistência de enfermagem.
Bibliografia Básica:
1. PAPALÉO NETTO, M. Gerontologia: a velhice e o envelhecimento em visão
globalizada. São Paulo: Atheneu; 2005. 523p.
2. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)
3. STUART-HAMILTON, I. A psicologia do envelhecimento: uma introdução. Porto
Alegre: Artmed., 2002. 280p.
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Bibliografia Complementar:
1. MINAYO, M. C. de S.; COIMBRA JR., C. E. A. Antropologia, saúde e
envelhecimento. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2002. 209p.
2. FREITAS, E. V.; et al. Tratado de geriatria e gerontologia. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002. 1186p.
3. CARPENITO, L. J. Planos de cuidados de enfermagem e documentação:
diagnósticos de enfermagem e problemas colaborativos. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2008.
1008p.
4. VARELLA, A. M. R. S. Envelhecer com desenvolvimento pessoal. São Paulo:
Escuta, 2003. 92p.
5. DUARTE, Y. A. de O.; DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque
gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005. 630p.
56. Nome da Disciplina: Atenção Pré-Hospitalar, Urgência e Emergência
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina enfoca a importância do profissional enfermeiro conhecer e intervir nas
principais ocorrências relacionadas ao trauma e emergências cardiovasculares, bem como
reconhecer os sinais, sintomas, formas de diagnóstico, intervenções médicas e de
enfermagem, transporte de vítimas, acolhimento com classificação de risco e suporte básico
de vida, para atuar no atendimento pré-hospitalar e hospitalar no atendimento de urgências
e emergências.
Bibliografia Básica:
1. MARTINS, S.; SOUTO, M. I. D. Manual de emergências médicas: diagnóstico e
tratamento. 2. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 483p.
2. OMAN, K. S; KOZIOL-MCLAIN, J.; SCHEETZ, L. J. Segredos em enfermagem de
emergência: respostas necessárias ao dia-a-dia. Porto Alegre: Artmed, 2003. 368p.
3. CINTRA, E. de A.; Nishide, V. M.; Nunes, W. A. Assistência de enfermagem ao
paciente gravemente enfermo. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 671p.
Bibliografia Complementar:
1. SANTOS, N. C. M. Urgência e emergência para enfermagem: do atendimento pré-
hospitalar APH à sala de emergência. 5. ed. São Paulo: Iátria, 2008. 224p.
P á g i n a | 82
2. PIRES, M. T. B.; STARLING, S. V. Manual de urgências em pronto-socorro. 8. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogam, 2006. 979p.
3. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner e Suddart: Tratado de Enfermagem
Médico Cirúrgica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v.
4. BARBIERI, R. L. (coord.). S.O.S. cuidados emergências. São Paulo: Rideel, 2002.
405p.
5. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p.
57. Nome da Disciplina: Atividades Complementares III
CH: Prática = 40 horas
Ementa: Desenvolver a percepção da importância da educação continuada por meio da
participação em atividades extra-aula, como eventos científicos, exposições, projetos de
extensão universitária, visitas técnicas, entre outras atividades pertinentes ao
desenvolvimento acadêmico e profissional.
Bibliografia: O aluno deve consultar as bibliografias básicas e complementares das
disciplinas já cursadas e conforme o tema da atividade complementar desenvolvida.
58. Nome da Disciplina: Educação e Atenção Integral à Saúde VIII
CH: Prática = 40 horas
Ementa: A disciplina permite a integração dos saberes teóricos e práticos desenvolvidos no
decorrer do 7° semestre da graduação com ênfase nos conhecimento do enfermeiro em
relação à atuação na saúde individual e coletiva nos aspectos de funcionamento e
organizacionais do serviço de saúde e seus programas conforme preconiza o Ministério da
Saúde. Também aborda as questões relacionadas à atuação do enfermeiro na promoção,
prevenção, tratamento e reabilitação da saúde de forma individual e coletiva, contemplando
o ciclo de vida humano.
Bibliografia Básica:
1. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G. W.
de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008. p. 635-67.
2. DUARTE, Y. A. de O.; DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque
gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005. 630p.
P á g i n a | 83
3. BORK, A. M. T. Enfermagem baseada em evidências. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005. 365p.
Bibliografia Complementar:
1. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 5. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 1509p.
2. SANTOS, A. S.; MIRANDA, S. M. R. C. A enfermagem na gestão em atenção
primária à saúde. São Paulo: Manole, 2007. 436p.
3. ROCHA, R. M. Enfermagem em saúde mental. 2. ed. atual. E ampl. Rio de Janeiro:
SENAC Nacional, 2005. 187p.
4. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)
5. FIGUEIREDO, N. M. A. de. Administração de medicamentos: revisando uma
prática de enfermagem. 4. ed. São Paulo: Difusão Paulista de enfermagem, 2002. 287p.
59. Nome da Disciplina: Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: Estudo da metodologia da assistência de Enfermagem a pacientes no pré, trans e
pós-operatório das cirurgias em geral. Estudo dos princípios e métodos de assepsia, anti-
sepsia, desinfecção e esterilização, enfocando as técnicas assépticas e sua aplicação no
centro cirúrgico; controle da infecção hospitalar em pacientes cirúrgicos; da estrutura e
funcionamento do centro cirúrgico, centro de materiais e esterilização e sala de recuperação
pós-anestésica.
Bibliografia Básica:
1. POSSARI, J. F. Centro Cirúrgico: planejamento, organização e gestão. 3. ed. São
Paulo: Iátria, 2007. 308p.
2. POSSARI, J. F. Centro de material e esterilização: planejamento e gestão. 3. ed.
São Paulo: Iátria, 2007. 165p.
3. SOBECC. Práticas recomendadas - Sobecc. 4. ed. rev. e atual. São Paulo: Padrão,
2007. 226 p.
Bibliografia Complementar:
1. SANTOS, N. C. M., Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. São Paulo:
Iátria, 2003. 180p.
P á g i n a | 84
2. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)
3. MALAGUTTI, W.; BONFIM, I. M. (Orgs.) Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e
perspectivas no ambiente cirúrgico. 3. ed. São Paulo: Martinari, 2013. 333p.
4. WEB: www.sobecc.com.br (Site)
5. LEÃO, E, R.; et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de gestão.
São Caetano do Sul: Yendis, 2008. 302p.
60. Nome da Disciplina: Gestão do Serviço Hospitalar
CH: Teórica = 30 horas / Prática = 10 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina enfoca a utilização ferramentas administrativa na atividade diária do
enfermeiro. São abordados temas como o planejamento da assistência de enfermagem,
sistema de classificação de pacientes, dimensionamento de pessoal, processo seletivo,
avaliação de desempenho, utilização de indicadores assistenciais, gestão de custos, dentre
outros que enfatizam a necessidade de uma prática baseada no conhecimento científico.
Bibliografia Básica:
1. MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem:
teoria e prática. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 477p.
2. KURCGANT, P. (coord.) Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 198p.
3. CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas: e o novo papel dos recursos humanos nas
organizações. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 529p.
Bibliografia Complementar:
1. MALAGÓN-LONDOÑO, G.; MOREIRA, R. G.; LAVERDE, G. P. Administração
hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 476p.
2. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 491p.
3. PIERRY, F. Seleção por competências: o processo de identificação de
competências individuais para recrutamento, seleção e desenvolvimento de pessoal. São
Paulo: Vetor, 2006. 106p.
4. LEÃO, E, R.; et al. Qualidade em saúde e indicadores como ferramenta de
gestão. São Caetano do Sul: Yendis, 2008. 302p.
P á g i n a | 85
5. ANDRADE, R. O. B. de; AMBONI, N. Teoria geral da administração: das origens às
perspectivas contemporâneas. São Paulo: M. Books do Brasil, 2007. 246p.
61. Nome da Disciplina: Projeto de Pesquisa II
CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas
Ementa: Estudo dos principais métodos e técnicas de pesquisa utilizados na área da saúde,
que subsidiam a construção do projeto de pesquisa da monografia.
Bibliografia Básica:
1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Metodologia do trabalho científico. 6. ed.
rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.
2. TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 5. ed. Campinas: Alínea,
2006. 112p.
3. SEVERINO, A. M. B.; AMARAL, E. Redação: escrever é desvendar o mundo. 16. ed.
Campinas: Papirus, 2003. 177p.
Bibliografia Complementar
1. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2005. 351p.
2. LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: uma introdução. São Paulo: EDUC, 2002.
108p.
3. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa:
construção teórico-epistemológica discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e
humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 685p.
4. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo - SP: Atlas,
2009. 175 p.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
9º SEMESTRE
62. Nome da Disciplina: Estágio Supervisionado I
CH: Prática = 400 horas
Ementa: O estágio permite a integração dos saberes teóricos e práticos desenvolvidos no
decorrer da graduação com ênfase nos conhecimento ao enfermeiro em relação à atuação
na saúde coletiva nos aspectos de funcionamento, implantação e organizacionais do serviço
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de saúde e seus programas conforme preconiza o Ministério da Saúde. Também aborda as
questões relacionadas à atuação do enfermeiro na promoção, prevenção, tratamento e
reabilitação da saúde de forma individual e coletiva, contemplando o ciclo de vida humano.
Bibliografia Básica:
1. CAMPOS, G. W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo:
Hucitec, 2008. 871p.
2. SANTOS, A. S.; MIRANDA, S. M. R. C. A enfermagem na gestão em atenção
primária à saúde. São Paulo: Manole, 2007. 436p.
3. DUARTE, Y. A. de O.; DIOGO, M. J. D. Atendimento domiciliar: um enfoque
gerontológico. São Paulo: Atheneu, 2005. 630p.
Bibliografia Complementar:
1. TRALDI, M. C. Fundamentos de enfermagem na assistência primária de saúde.
Campinas: Alínea, 2004. 247p.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Guia prático do programa saúde da família. Brasília:
Ministério da Saúde, 2001. 67p.
3. SÃO PAULO. SUDS-SP – SISTEMA UNIFICADO E DESCENTRALIZADO DE
SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Serviço de
Educação Continuada. URH – Unidade de Recursos Humanos. Manual de procedimentos
para unidades básicas de saúde. São Paulo: SUDS-SP. 194p.
4. ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. São
Paulo: MEDSI, 2003. 708p.
5. BARROS, N. F. de; SIEGEL, P.; SIMONI, C. de. Política nacional de práticas
integrativas e complementares no SUS: passos para o pluralismo na saúde. Rio de
Janeiro: Cadernos de Saúde Pública, vol. 23, n.12, 2007. 3066-3067p.
63. Nome da Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso I
CH: Prática = 40 horas
Ementa: Subsidiar o aluno na construção o projeto de pesquisa para o Trabalho de
Conclusão de Curso.
Bibliografia Básica
1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Metodologia do trabalho científico. 6. ed.
rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 219p. .
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2. TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 5. ed. Campinas: Alínea,
2006. 112p.
3. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2002. 242p.
Bibliografia Complementar
1. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2005. 351p.
2. SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo: Cortez,
2002. 278p.
3. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo - SP: Atlas,
2009. 175 p.
4. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa:
construção teórico-epistemológica discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e
humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 685p.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
10º SEMESTRE
64. Nome da Disciplina: Estágio Supervisionado II
CH: Prática = 400 horas
Ementa: Assistência de enfermagem sistematizada ao cliente adulto e idoso com afecções
agudas e/ou crônicas, clínicas e/ou cirúrgicas, internado nos diversos níveis de
complexidade de atendimento. Planejar e executar assistência de enfermagem
sistematizada por meio do desenvolvimento de estágio supervisionado incluindo aspectos
administrativos. Aspectos éticos no processo de cuidar ao cliente e à família. Prevenção de
acidentes na prática profissional.
Bibliografia Básica:
1. BARROS, A. L. B. L.; et al. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de
enfermagem no adulto. Porto Alegre: Artmed, 2002. 272 p.
2. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 9. ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 2v. (Brunner e Suddart)
3. Diagnósticos de enfermagem da NANDA international. definições e classificação
2012-2014. Porto Alegre: Artmed, 2013. 606p
P á g i n a | 88
Bibliografia Complementar:
1. BULECHEK, G. M.; BUTCHER, H. K.; DOCHTERMAN, J. M. Classificação das
intervenções de enfermagem – NIC. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. 901p.
2. KURCGANT, P. (coord.) Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2005. 198p.
3. ATKINSON, L. D.; MURRAY, M. E. Fundamentos de enfermagem: introdução ao
processo de enfermagem. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 1989. 618p.
4. CIANCIARULLO, T. I.; et al. (Orgs.) Sistema de assistência de enfermagem:
evolução e tendências. 3 ed. São Paulo: Ícone, 2005. 303p.
5. CLAYTON B. D.; STOCK Y, N. Farmacologia na prática de enfermagem. 13. ed
Rio de Janeiro: Elsevier, 2006. 842p.
65. Nome da Disciplina: Trabalho de Conclusão de Curso II
CH: Prática = 40 horas
Ementa: Subsidiar o aluno para análise e discussão de resultados de pesquisa do Trabalho
de Conclusão de Curso. Conclusão do trabalho. Elaboração de artigo e pôster relacionado
ao Trabalho de Conclusão de Curso.
Bibliografia Básica:
1. MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M.; Metodologia do trabalho científico. 6. ed.
rev. e ampl. São Paulo: Atlas, 2001. 219p.
2. TRALDI, M. C.; DIAS, R. Monografia passo a passo. 5. ed. Campinas: Alínea,
2006. 112p.
3. CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2002. 242p.
Bibliografia Complementar:
1. BOOTH, W. C.; COLOMB, G. G.; WILLIAMS, J. M. A arte da pesquisa. 2. ed. São
Paulo: Martins Fontes, 2005. 351p.
2. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São
Paulo: Cortez, 2002. 278p.
3. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo - SP: Atlas,
2009. 175p.
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4. TURATO, E. R. Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa:
construção teórico-epistemológica discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e
humanas. 3. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2003. 685p.
5. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e
documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
DISCIPLINAS OPTATIVAS:
66. Nome da Disciplina: Libras
CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas
Ementa: A disciplina pretende oferecer um estudo teórico-prático sobre os aspectos
fundamentais de Libras (língua brasileira de sinais). Desta forma trabalhará conceitos
linguísticos e culturais de Libras e da comunidade surda, apresentando aspectos específicos
da estrutura gramatical da língua de sinais brasileira. Essa disciplina atende à determinação
do decreto 5.626/05 que reconhece a língua de sinais e obriga seu ensino nos cursos de
licenciatura.
Bibliografia Básica:
1. CASTRO, A. R. de; CARVALHO, I. S. de. Comunicação por língua brasileira de
sinais. 4. ed. Brasília: Senac, 2011. 272p.
2. QUADROS, R. M. de; KARNOPP, L. B. Língua de sinais brasileira: estudos
linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004. 224p.
3. SKLIAR, C. (Org.) A surdez: um olhar sobre as diferenças. Porto Alegre: Mediação,
2010. 192p.
Bibliografia complementar
1. BRASIL. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe sobre a língua brasileira de
sinais - libras e dá outras providencias. Ministério da Educação. Brasília. Disponível em:
<https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10436.htm>. Acesso em: 05 abr. 2013.
2. BRASIL. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei nº 10.436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a língua brasileira de sinais – libras, e o art. 18
da lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Ministério da Educação. Brasília.
Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-
2006/2005/Decreto/D5626.htm>. Acesso em: 05 abr 2013.
3. Brandão, F. Dicionário Ilustrado de LIBRAS: língua brasileira de sinais. São Paulo:
Global, 2011. 719 p.
P á g i n a | 90
4. HALL, S. A centralidade da cultura: notas sobre as revoluções culturais do nosso
tempo.In Revista Educação e Realidade: cultura, mídia e educação. V 22, no. 3, jul-dez
1992. Disponível em:
<http://www.educacaoonline.pro.br/index.php?option=com_content&view=article&id=117
:a-centralidade-da-cultura-notas-sobre-as-revolucoes-culturais-do-nosso-
tempo&catid=8:multiculturalismo&Itemid=19>. Acesso em: 05 abr 2013.
5. REIS, F. Professor Surdo: a política e a poética da transgressão pedagógica.
Dissertação (Mestrado em Educação e Processos Inclusivos). Florianópolis:
Universidade Federal de Santa Catarina, 2006. Disponível em:
<http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_o
bra=108360>. Acesso em: 05 abr 2013.
67. Nome da Disciplina: Gestão Empreendedora
CH: Teórica = 20 horas / Prática = 20 horas / Total = 40 horas
Ementa: Desenvolver uma visão abrangente da ciência de Gestão e Empreendedorismo e
seu processo de constituição e desenvolvimento. Preparar o profissional de Enfermagem
para o exercicio da liderança, como agente de mudanças, solucionador de conflitos, tomador
de decisões e empreendedor.
Bibliografia Básica:
1. CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3 ed.
rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2008. 281p.
2. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 491p.
3. MARQUIS, B. L.; HUSTON, C. J. Administração e liderança em enfermagem:
teoria e prática. 4. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 477p.
Bibliografia Complementar:
1. PLANTULLO, V. L. Teoria geral da administração de empresas. São Bernardo do
Campo: Universidade Metodista de São Paulo, 2006. 398p.
2. CHIAVENATO, I. Introdução à teoria geral da administração: uma visão
abrangente da moderna administração das organizações. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003. 634p.
3. MARANHÃO, M. ISO série 9000: versão 2008: manual de implementação: o passo a
passo para solucionar o quebra-cabeça da gestão. 9. ed. rev. e amp. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2009. 248p.
P á g i n a | 91
4. DEGEN, R. O empreendedor: fundamentos da iniciativa empresarial. São Paulo:
Makron Books, 2005.368p.
5. MALAGÓN-LONDOÑO, G.; MOREIRA, R. G.; LAVERDE, G. P. Administração
hospitalar. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 476p.
68. Nome da Disciplina: História e cultura afro-brasileira e indígena
CH: Teórica = 15 horas / Prática = 5 horas / Total = 20 horas
Ementa: Possibilitar ao aluno a compreensão de que a sociedade é formada por pessoas
que pertencem a grupos étnico-raciais distintos, que possuem cultura e história próprias,
igualmente valiosas e que em conjunto constroem, na nação brasileira, sua história. A
superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os negros, os povos
indígenas e também as classes populares às quais os negros, no geral, pertencem, são
comumente tratados. Expressões culturais afro-brasileiras e indígenas. Cultura e educação
das relações étnico-raciais.
Bibliografia Básica
1. MUNANGA, K. Origens africanas do Brasil contemporâneo: histórias, línguas,
culturas e civilizações. São Paulo: Global, 2009. 109p.
2. LUCIANO, G. dos S. O índio brasileiro: o que você precisa saber sobre os povos
indígenas no Brasil de hoje. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Continuada, Alfabetização e Diversidade; LACED/Museu Nacional, 2006. 227p.
3. ROUANET, S. P. Ideias: da cultura global à universal. São Paulo: Unimarco, 2003.
215p.
Bibliografia Complementar
1. COSTA, C. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. São Paulo: Moderna,
2002. 307p.
2. FORACCHI, M. M.; MARTINS, J. de S. Sociologia e sociedade. Rio de Janeiro:
LTC – Livros Técnicos e Científicos, 2002. 308p.
3. BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Conselho Nacional de Educação. Diretrizes
curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino de
história e cultura afro-brasileira e africana. Brasília: Ministério da Educação, 2005. 16p.
4. FERNANDES, F. A integração do negro na sociedade de classes: (o legado da
“raça branca”). 5. ed. v.1 São Paulo: Globo, 2008. 439p.
P á g i n a | 92
5. RIBEIRO, D. Os índios e a civilização: a integração das populações indígenas no
Brasil moderno. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. 559p.
69. Nome da Disciplina: Promoção da Saúde
CH: Teórica = 15 horas / Prática = 5 horas / Total = 20 horas
Ementa: Possibilitar ao aluno a compreensão teórica e aplicabilidade prática dos principais
conceitos da promoção da saúde, que é uma estratégia de articulação transversal na qual
se confere visibilidade aos fatores que colocam a saúde da população em risco e às
diferenças entre necessidades, territórios e culturas presentes no nosso País, visando à
criação de mecanismos que reduzam as situações de vulnerabilidade, defendam
radicalmente a equidade e incorporem a participação e o controle sociais na gestão das
políticas públicas.
Bibliografia Básica:
1. WESTPHAL, M.F. Promoção da saúde e prevenção de doenças. In: CAMPOS, G.
W. de S.; et al (Orgs.) Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2008. p. 635-67.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Política nacional de
promoção da saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 58p.
3. BRASIL. Presidência da República. Casa Civil. Subchefia para Assuntos Jurídicos. Lei
nº 8.080, de 19 de setembro de 1990: dispõe sobre as condições para a promoção,
proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
correspondentes e dá outras providências. Brasília: Presidência da República, 2006.
17p.
Bibliografia Complementar:
1. BARROS, N. F. de; SIEGEL, P.; SIMONI, C. de. Política nacional de práticas
integrativas e complementares no SUS: passos para o pluralismo na saúde. Rio de
Janeiro: Cadernos de Saúde Pública, vol. 23, n.12, 2007. 3066-3067p.
2. SIMONI, C. de. Inserção das práticas integrativas e complementares nos sistemas
oficiais de saúde. In: Seminário internacional de práticas integrativas e
complementares em saúde, 1, 2008, Brasília, DF. Relatório descritivo. Brasília:
Ministério da Saúde, 2008. 196 p. (Artigo)
3. SPERANDIO, A. M. G.; PANTANO FILHO, R. (Orgs.) A construção da promoção da
vida: um exercício de abordagem interdisciplinar. Indaiatuba: Vitória, 2011. 286p.
P á g i n a | 93
4. CARVALHO, M. do C. N. Relacionamento interpessoal: como preservar o sujeito
coletivo. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 141p. (Série Gestão Estratégica)
5. MEZOMO, J. C. Gestão da qualidade na saúde: princípios básicos. Barueri: Manole,
2001. 301p.
1.7. Metodologia
A metodologia de ensino desenvolvida no curso está baseada na interação entre a
reflexão teórica e vivência profissional, que visa levar o aluno a desenvolver as habilidades
de compreensão, análise, comparação e síntese das informações gerando autonomia para
propor soluções baseadas em análises críticas.
Procura-se o máximo aproveitamento da riqueza das experiências do grupo de
alunos, que são majoritariamente trabalhadores, além da execução de projetos de
integração Instituição-comunidade.
Estes aspectos estão em consonância com a concepção do curso que se pauta na
construção do conhecimento, onde o discente deixa de ser um “consumidor” passivo de
conhecimentos e informações transmitidas pelos docentes e passa a ser o construtor de seu
conhecimento, de forma crítica e reflexiva, tendo o docente como um mediador deste
processo de ensino-aprendizagem.
Para que esta filosofia educativa seja implementada, são adotadas as seguintes
práticas didático-pedagógicas:
Exposições dialogadas;
Apresentação de seminários;
Mesas redondas e debates;
Ciclos de estudos;
Projetos interdisciplinares (Em grupos e individuais);
Participação em Projetos Sociais;
Produção e realização de Estudo de Caso;
Pesquisas bibliográficas e empíricas com cunho científico;
Realização de Estágios;
Utilização de resultados das atividades de pesquisa e extensão desenvolvidas pelos
professores e alunos em sala de aula;
Palestras com profissionais de larga experiência no mercado;
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Visitas técnicas a empresas, organizações não governamentais (ONG´s),
propriedades rurais, hospitais, entre outras.
Desenvolvimento de feiras temáticas;
Desenvolvimento de resenhas e resumos;
Exercícios de fixação de conteúdo.
Participação do Estágio Discente;
Parte-se da concepção de que um ensino eficaz deve ser de qualidade e, portanto,
organizado em função dos alunos aos quais é dirigido de forma a assegurar que o tempo
concedido para o trabalho em sala de aula seja efetivamente dedicado à aprendizagem.
Vale a pena ressaltar que o corpo docente promove sempre que necessário, a
adequação das práticas didático-pedagógicas a especificidade da situação de deficiência.
Os docentes contam ainda com diversos equipamentos de apoio aos portadores de
deficiência como: softwares ampliadores da comunicação DOSVOX e NVDA, Scanner Book
Reader V200, Texto impresso e ampliado, lente de aumento, régua de leitura, etc.
O curso conta com um docente intérprete de Libras para acompanhamento dos
discentes e auxílio dos docentes.
A organização do currículo do curso prevê dois momentos distintos e
intercomplementares:
1. Alunos em atividades de ensino junto com o professor: neste momento é o professor
quem direciona o processo ou as relações de mediação entre o conteúdo e o aluno, no qual
o professor, dentre outras coisas, orienta o desenvolvimento de atividades de estudo;
2. Alunos sozinhos ou em grupos em Atividades práticas supervisionadas de
aprendizagem (APSs), ou seja, em contato direto com o objeto de conhecimento: neste
momento é o próprio aluno quem conduz seu processo de aprender, por meio das relações
de estudo e a partir das orientações recebidas em sala de aula.
Os princípios metodológicos que dão sustentabilidade a esta organização curricular
são:
a) O ensino e, portanto, a aprendizagem extrapola as atividades desenvolvidas em sala
de aula;
b) O saber não é pré-fabricado, mas tem necessidade de ser (re)construído por cada
aluno;
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c) O processo de (re)construção do saber precisa ser conduzido / guiado / orientado
para o sujeito aprende a assumi-lo como seu (relações de mediação);
d) Nas relações de mediação acontece o desenvolvimento das operações lógicas
(ativação dos processos mentais) e das operações estratégicas (influencia o
desenvolvimento das atividades intelectuais);
e) Não é o professor quem faz as aprendizagens e sim o aluno: o aprender depende
muito do envolvimento pessoal do aluno;
f) A aprendizagem é um processo contínuo e intencional que exige esforço pessoal do
aluno, e não está limitada a reprodução do conteúdo;
g) Os professores precisam ter capacidade para orientar a organização do tempo do
aluno, por meio do planejamento de atividades que orientem os momentos de estudo;
h) Enfim, acredita-se na necessidade do aluno assumir uma postura de apropriação e
compreensão do conteúdo em estudo, o que exige do professor o planejamento das
preleções semanais e também de atividades de fixação, reforço e revisão da matéria para
serem desenvolvidas de forma individualizada, ou em grupos, pelos alunos após cada
encontro didático em sala de aula.
A Avaliação de Aprendizagem (regida pela Circular Normativa – CN-DA n° 01) é
realizada por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos
nas provas escritas ou trabalhos de avaliação de conhecimento, nos exercícios de classe ou
domiciliares, nas outras atividades escolares e provas parciais.
Compete ao professor da disciplina ou ao Coordenador do Curso, quando for o
caso, elaborar os exercícios escolares sob a forma de provas de avaliação e demais
trabalhos, bem como julgar e registrar os resultados.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado previstas
no plano de ensino da disciplina, e aprovadas pelo órgão competente, sob a forma de
avaliação, visam à aferição do aproveitamento escolar do aluno.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau
numérico de ZERO a DEZ, com variação de 0,1 ponto, não havendo arredondamento nas
notas 1 e 2 e substitutiva.
Há durante cada ano letivo, para as disciplinas semestrais, duas avaliações oficiais,
para verificação do aprendizado em cada disciplina, aplicadas ao longo do período letivo,
conforme consta do Calendário Escolar.
Outros trabalhos escritos, orais, desempenho em apresentação de seminários,
artigos ou outras formas complementares de apuração do rendimento escolar podem ser
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exigidos dos alunos e ponderados em cada avaliação oficial, a critério do professor, após a
aprovação da Coordenação.
Atendida a exigência do mínimo de 75,0% (setenta e cinco por cento) de
frequência às aulas e demais atividades programadas, o aluno é considerado aprovado na
disciplina quando obtiver média final igual ou superior a 6,0 (seis inteiros). Os critérios para
aprovação nas disciplinas estão no Quadro 2.
A média final é obtida através da média aritmética simples das notas das avaliações
oficiais, através do arredondamento universal, com o resultado final devidamente
arredondado para múltiplos de 0,5 ponto.
Há uma única prova substitutiva de cada disciplina, por semestre, como alternativa
para o aluno que faltar à prova escrita oficial de avaliação ou desejar substituir a menor das
notas obtidas nos bimestres anteriores, realizada ao final do semestre letivo, com matéria
cumulativa, desde que requerida no prazo definido.
A nota da prova substitutiva substitui apenas uma das notas oficiais. A nota da
prova substitutiva, qualquer que seja ela, substitui a menor das notas oficiais.
Sabendo que as atividades do Enfermeiro não são estanques em áreas e que os
trabalhos inter e multidisciplinares são importantes para a formação do aluno, as disciplinas
componentes do curso abordam:
a) Atividades acadêmicas docentes: compreende atividades formativas como
assistência a aulas, aulas expositivas e realização de seminários;
b) Trabalho discente efetivo: compreendem atividade práticas supervisionadas e
atividades práticas de diferente natureza, como laboratórios, atividades em biblioteca ou
centros de documentação, iniciação científica, trabalhos individuais e em grupos,
participação em grupos cooperativos de estudos, visitas a instituições, entre outros.
Quadro 2 – Critérios para aprovação e reprovação nas disciplinas. Jaguariúna, 2013.
Média Final Frequência no período Resultado Final
≥6,0 ≥75% Aprovado
< 6 ≥75% Reprovado
Qualquer < 75% Reprovado
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1.7.1. Atividades Práticas Supervisionadas (APSs)
A concepção de educação priorizada pela Faculdade de Jaguariúna procura
contemplar a sociedade da informação e do conhecimento que cada vez mais exige a
aprendizagem mediada pela tecnologia. Com este objetivo criou-se um programa de
autoaprendizagem, composto por Atividades Práticas Supervisionadas (APSs) que ampliam
o Plano de Ensino de cada disciplina, esclarecendo mais detalhadamente sobre as
atividades que serão desenvolvidas pelos alunos (orientadas/supervisionadas pelo
professor) como preparação, implementação e/ou enriquecimento das aulas presenciais.
Objetivos das Atividades Práticas Supervisionadas:
Servir de ponte ao estudo autônomo e continuado;
Ampliar e consolidar os conhecimentos adquiridos;
Complementar e dinamizar o ensino presencial;
Incentivar a interação virtual aluno/aluno e aluno/professor;
Implementar a utilização da tecnologia como recurso de aprendizagem;
Estimular uma nova postura do aluno frente a própria aprendizagem.
São consideradas Atividades Práticas Supervisionadas (APSs):
Atividades de nivelamento;
Visitas técnicas
Feiras Temáticas;
Projetos Sociais;
Estudos dirigidos;
Trabalhos em grupo;
Trabalhos individuais;
Resenhas;
Resumos;
Estudos em biblioteca;
Exercícios de fixação de conteúdo.
Estágio Discente.
Para o curso de Enfermagem, as APS’s semestrais, com a respectiva carga horária,
estão no Quadro 3. Ressalta-se que a cada semestre, um docente de Enfermagem sugere,
com previsão no respectivo Plano de Ensino, a leitura de um livro da literatura mundial ou
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nacional, que guarde relação com o conteúdo discutido na disciplina em questão ou com o
curso. Assim como para as demais APS’s, a forma de avaliação desta leitura também é
contemplada no plano de ensino e envolve, discussão, seminário, resenha entre outras.
Outra APS específica do curso de Enfermagem é o Estágio Discente, com carga
horária total de 80 horas, distribuídas no nono e décimo semestres. O Programa de
Estágio Discente responde à demanda de complementação da formação superior,
atendendo a competência geral das Diretrizes Curricular do Curso de Enfermagem de
Educação permanente, pela qual os profissionais devem ser capazes de aprender
continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática.
O objetivo deste programa é inserir o aluno em atividade docente/pedagógica do
curso de Enfermagem, de maneira que o mesmo deve acompanhar um docente do curso,
que deverá observar o trabalho docente e o auxiliar. O aluno deverá preencher um diário de
suas observações e atividades que será assinado a cada encontro pelo docente
acompanhado.
Com a estratégia pedagógica das APS’s, regulamentada pela Resolução 01/2009,
do Conselho Pedagógico (COP), integraliza-se a carga horária do curso nos termos da
Resolução nº 3, de Julho de 2007.
Quadro 3 – Distribuição das atividades práticas supervisionadas de acordo com o semestre e a carga horária. Jaguariúna, 2013.
1º Semestre 2º Semestre
APS CH APS CH
Leitura de livro 20 Leitura de livro 20
Seminários 10 Seminários 10
Ciclo de Estudos da Área da Saúde da FAJ 12 Encontro Nacional de Iniciação Científica – ENIC (participante)
04
Estudos individuais 20 Estudos individuais 20
Avaliações Integrativas 08 Avaliações Integrativas 08
Total 70 Total 70
3º Semestre 4º Semestre
APS CH APS CH
Leitura de livro 20 Leitura de livro 20
Seminários 10 Seminários 10
Ciclo de Estudos da Área da Saúde da FAJ 12 Encontro Nacional de Iniciação Científica – ENIC (participante)
04
Estudos individuais 20 Estudos individuais 20
Avaliação Integrativa 08 Avaliação Integrativa 08
Estudo dirigido ou estudo de caso 04 Estudo dirigido ou estudo de caso 04
Total 74 Total 74
5º Semestre 6º Semestre
APS CH APS CH
Leitura de livro 20 Leitura de livro 20
Seminários 10 Seminários 10
Ciclo de Estudos da Área da Saúde da FAJ 12 Encontro Nacional de Iniciação Científica – ENIC (participante)
04
Estudos individuais 20 Estudos individuais 20
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Avaliação Integrativa 08 Avaliação Integrativa 08
Estudo dirigido ou estudo de caso 04 Estudo dirigido ou estudo de caso 04
- - Visita técnica (Saúde Mental) 04
Total 74 Total 78
7º Semestre 8º Semestre
APS CH APS CH
Leitura de livro 20 Leitura de livro 20
Seminários 10 Seminários 10
Ciclo de Estudos da Área da Saúde da FAJ 12 Encontro Nacional de Iniciação Científica – ENIC (participante)
04
Estudos individuais 20 Estudos individuais 20
Avaliação Integrativa 08 Avaliação Integrativa 08
Estudo dirigido ou estudo de caso 04 Estudo dirigido ou estudo de caso 04
Pré-projeto de TCC 04 Pré-projeto de TCC 04
Projeto de empresa (Gestão Empreendedora) 08 Visitas técnicas (Centro Cirúrgico e Centro de Material Esterilizado, Serviço de Atendimento Móvel de Urgência – SAMU)
08
Total 86 Total 78
1.7.2. Sistema RM
A Faculdade de Jaguariúna tem um sistema para o acompanhamento sistemático
dos objetivos, o Sistema de Gestão Acadêmica RM, da TOTVS.
O Sistema de Administração Escolar é composto por várias rotinas, tais como,
curso, professor, currículos, horários de aula, histórico escolar, entre outras, a fim de
gerenciar informações de maneira rápida e eficiente. É um sistema que pode ser operado
por qualquer tipo de usuário, não necessitando de pessoal com formação em
processamento de dados.
O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem,
on-line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.
A organização acadêmico-administrativa está apoiada no Sistema de Gestão
Acadêmica RM, da TOTVS. A plataforma de operação do sistema é baseada num Sistema
Gerenciador de Banco de Dados (SGDB) que garante a unicidade e a confiabilidade das
informações, além de contar com um sistema de backup da base de dados. O sistema RM
transcende a esfera acadêmica, sendo responsável pela gestão financeira, contábil e
patrimonial da Instituição, operando como um sistema ERP (Enterprise Resourcing
Planning). Para melhor controle, distribuição e recuperação das informações, e para facilitar
o acesso aos usuários, o sistema divide-se em módulos integrados, assim distribuídos:
Classisnet; Biblios, Labore, Agilis, Bis, Fluxus, Nucleus, Saldus, Portal.Como ferramenta de
gestão, o RM permite que os professores, coordenadores de curso e diretores das unidades
acadêmicas acompanhem os apontamentos de notas e faltas de seus alunos, através dos
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módulos Portal, Classisnet e Agilis. Coerente ao projeto pedagógico e ao controle
acadêmico, o módulo Biblios permite: identificar a comunidade usuária; catalogar livros e
periódicos; cadastrar editoras e fornecedores; consultar o acervo (conforme critérios
definidos – local ou via internet); controlar a circulação de empréstimos, retiradas e
renovações; controlar reservas; estabelecer políticas de empréstimo diferenciadas por
grupos de usuários e tipos de materiais; controlar multas por atraso na devolução, de acordo
com o regulamento da Biblioteca; emitir relatórios variados. Além disso, o acesso por meio
da Internet permite aos alunos acessar informações importantes para o acompanhamento
de sua vida acadêmica e financeira, utilizando diferentes módulos.
Organização do controle acadêmico
A Secretaria Geral é composta pelos setores de Controle Acadêmico, Central de
Atendimento, e Arquivo Permanente.
A Secretaria de Controle Acadêmico (SCA) mantém sob sua guarda todos os
registros de escrituração escolar, arquivos, prontuários dos alunos e demais documentos
direta ou indiretamente relacionados ao funcionamento regular da Faculdade. Competem,
ainda, a este departamento, a expedição de documentos e a confecção dos diplomas e dos
certificados parciais dos cursos de graduação. A Central de Atendimento é local destinado a
solicitações e disponibilização de informações sobre importantes e diversos processos
institucionais, tais como: requerimentos de serviços, documentações acadêmicas e
financeiras, informações sobre matrículas, transferências, cursos e programas, FIES,
PROUNI, convênios, bolsas, entre outros. Este setor trabalha em conjunto com o Apoio
Docente, que tem por finalidade prover os docentes em tudo o que é necessário para o
encaminhamento diário às aulas.
1.8. Estágio Supervisionado
O Estágio Supervisionado no Curso de Enfermagem da FAJ é previsto para ocorrer
nos dois últimos semestres do Curso, conforme preconizam as Diretrizes Nacionais de
Graduação para os Cursos de Enfermagem. É definido como atividades práticas obrigatórias
que propicie ao aluno adquirir experiência profissional específica e que contribua de forma
eficaz, para a sua absorção pelo mercado de trabalho. O que caracteriza e diferencia a
atividade de estágio das demais práticas de campo desenvolvidas no Curso é a ênfase na
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atribuição da responsabilidade progressiva aos estudantes no que concerne a sua
autonomia para prestar assistência sistematizada e planejar as atividades próprias do
enfermeiro, em suas diferentes áreas de atuação, visando ao aprimoramento das
habilidades e competências relativas à pesquisa, assistência e a gestão em enfermagem. O
objetivo é proporcionar ao aluno a oportunidade de aplicar seus conhecimentos acadêmicos
em situações da prática profissional clássica, possibilitando-lhe o exercício de atitudes em
situações vivenciadas e a aquisição de uma visão crítica de sua área de atuação
profissional.
O estágio é desenvolvido em três momentos: Atenção Hospitalar nível terciário,
Atenção Básica de Saúde-Estratégia Saúde da Família e no Programa de Assistência
Interdisciplinar na Promoção, Prevenção e Educação para a Saúde, em todos esses
momentos os alunos desenvolvem Projeto de Intervenção negociado com instituição de
saúde x os alunos (IES).
A carga horária total de estágio supervisionado do curso é de 800 horas,
distribuídas equitativamente entre o nono e o décimo semestres letivos. Portanto, atende as
recomendações das Diretrizes Curriculares Nacionais, que em seu Art. 7º define que a carga
horária mínima do estágio curricular deverá totalizar 20% (vinte por cento) da carga horária
total do Curso.
O planejamento das atividades de estágio é feito em conjunto com as Comissões
de Estágio existente nas Instituições de saúde e a IES e se inicia com antecedência de três
meses, quando são realizadas reuniões para definição de períodos e atividades a serem
desenvolvidas.
Aulas Práticas (Educação e Atenção Integral à Saúde I a VIII): São aulas que
acontecem em todos os semestres, objetivando proporcionar ao estudante a
interdisciplinaridade e aplicar o conteúdo teórico na pratica no momento em que está sendo
ofertado em sala de aula. Essas aulas iniciam com a caracterização do Território, Saúde
ambiental, Composição do território com os distintos grupos populacionais, Diretrizes do
Sistema Único de Saúde, Comunicação Verbal e Não Verbal Análise dos Indicadores de
Saúde, Semiologia e Semiotécnica evoluindo até as práticas hospitalares contemplando
saúde do adulto, do idoso, da mulher, da criança e saúde coletiva e gestão dos serviços de
saúde.
Para o desenvolvimento destas atividades, o curso de Enfermagem da FAJ conta com
parcerias com o sistema local e regional de saúde, como: Prefeitura Municipal de
Jaguariúna, Hospital Municipal Dr Mário Gatti, Hospital de Clínicas da Unicamp, Hospital Dr
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Cândido Ferreira, localizado no município de Souzas, CAISM (Centro de Atenção Integral a
Saúde da Mulher, Secretaria de Saúde do Município de Pedreira e Amparo entre outros.
1.9. Atividades Complementares
As Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação indicam que devem
ser estimuladas Atividades Complementares tais como trabalhos de iniciação científica,
projetos multidisciplinares, visitas técnicas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de
protótipos, monitorias, participações em atividades empreendedoras, desenvolvendo
posturas de cooperação, comunicação, liderança e interação social. Assim, nas matrizes
curriculares dos cursos de graduação oferecidos pela FAJ foram incluídas as Atividades
Complementares.
As Atividades Complementares são componentes curriculares das matrizes da FAJ
que possibilitam o reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e
competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mercado de trabalho e com as ações de extensão junto à
comunidade, concretizando os objetivos expressos no PDI e no PPI da FAJ. Estas
atividades são obrigatórias e visam a complementar a formação profissional e cultural do
aluno, podendo ser desenvolvidas presencialmente ou à distância, e integralizam os
currículos plenos dos respectivos cursos.
Desse modo, espera-se do futuro egresso uma visão generalista, humanista, ética,
crítica e reflexiva da sua função social como profissional.
As Atividades Complementares visam a atender os seguintes objetivos:
Despertar o interesse dos alunos para temas sociais, ambientais e culturais;
Estimular a capacidade analítica do aluno na argumentação de questões e problemas;
Auxiliar o aluno na identificação e resolução de problemas, com uma visão ético-
humanista;
Incentivar o aluno na participação em projetos e ações sociais;
Promover a participação dos alunos em projetos que complementem a sua formação
acadêmica, contemplando sempre os conteúdos programáticos das disciplinas que
compõem a matriz curricular do curso;
Criar mecanismos de nivelamento;
P á g i n a | 103
Estimular a participação em programas de monitoria;
Incentivar práticas de ensino independentes;
Iniciar o aluno na pesquisa científica.
Tais objetivos são alcançados por diversos instrumentos, tais como:
Produções técnicas, culturais, bibliográficas e artísticas;
Visitas a museus, exposições, centros culturais e feiras;
Visitas técnicas;
Programa de monitoria;
Programa de iniciação científica;
Realização de listas de exercícios;
Participação em palestras, simpósios, cursos e seminários;
Leituras de livros, artigos técnicos e textos de atualidades;
Participação em projetos e ações sociais, além de atividades de cunho comunitário;
Frequência em peças teatrais e mostras cinematográficas;
Palestras e seminários multidisciplinares, organizados por Coordenadores das diversas
Áreas da FAJ;
Palestras e Semanas Técnico-Científicas, organizadas pelos Coordenadores da Área
de Saúde Engenharias. Estas atividades tem caráter sistemático e ocorrem no próprio
“campi” da FAJ. Nelas são abordados temas diversos como: desenvolvimento
sustentável, relacionamentos humanos, questões técnicas, atualizações científicas, etc.
Nestas atividades, desenvolvem-se discussões que trazem aos alunos uma visão das
novas tecnologias e das modernas gestões e tendências, objetivando a conscientização
dos mesmos com a futura vida profissional.
O aluno executa anotações das Atividades Complementares em ficha específica da
FAJ, na qual descreve a atividade, a data e o tempo utilizado para desenvolvê-la. São
solicitados comprovantes da presença do aluno nos eventos relatados e/ou resumos,
resenhas e críticas a fim de que o mesmo expresse suas apreciações, bem como a entrega
de listas e tarefas propostas. Os objetivos, critérios, sugestões e orientações sobre as
Atividades Complementares e a divulgação de eventos internos e externos são
disponibilizados no quadro de avisos do curso e divulgados pelos Coordenadores,
mostrando a importância de eventos específicos na formação do aluno.
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O Coordenador analisa as informações citadas nas fichas de Atividades
Complementares e os documentos anexos e relata sua avaliação em ata.
As Atividades Complementares são regulamentadas pela Resolução COP nº
16/2003.
1.10. Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é uma exigência curricular na formação
acadêmica e profissional dos alunos e consiste no desenvolvimento de trabalho escrito de
pesquisa sobre tema livre relacionado ao curso de graduação, sistematizado e exposto com
rigor científico, que resulte de um esforço de síntese, desenvolvido pelo aluno, articulando
conhecimentos teóricos adquiridos no decorrer do curso, aprendizados da investigação
científica e reflexões acerca do tema escolhido.
O TCC pode ser feito individualmente ou em grupos de até três alunos conforme
normas institucionais, sob a orientação de um professor responsável e de um co-orientador.
A inclusão de co-orientador objetiva trabalho em conjunto aumentado a possibilidade para
envio a uma revista científica e possível publicação. Ele é estimulado a começar a pensar
nos primeiros semestre e efetivamente realizado nos dois últimos semestres do curso e,
obrigatoriamente, passa por apresentação e avaliação pública no Encontro de Iniciação
Científica da unidade. A aprovação no TCC é condição sine qua non para conclusão do
curso.
Os TCCs devem ser apresentados na forma de artigos científicos, encaminhados a
eventos científicos, o Encontro Nacional de Iniciação Científica (ENIC – FAJ) e o Congresso
Nacional de Iniciação Científica (CONIC) e, na revista científica da IES, Intellectus, ISSN
1679-8902, criada em 2004, de periodicidade trimestral.
1.11. Apoio ao Discente
As ações de atendimento aos estudantes da Faculdade, em conformidade com o
disposto em seu PDI, dão cobertura às políticas de seleção e acesso, de apoio à
permanência e à educação continuada e de orientação à vida profissional posterior à
formação acadêmica.
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Acesso e seleção
A Faculdade utiliza os resultados do ENEM na composição do resultado final de
seu processo seletivo de ingresso em cursos de graduação, como forma de valorizar essa
ação governamental. O ingresso nos cursos de pós-graduação, extensão e outros obedece
a critérios próprios.
Buscando promover o acesso da parcela economicamente menos favorecida da
população ao ensino superior, a instituição mantém convênio com os programas
governamentais de concessão de auxílio financeiro – FIES, PROUNI e ESCOLA DA
FAMÍLIA.
Apoio ao desenvolvimento acadêmico
Entre as ações de apoio ao desenvolvimento acadêmico realizado pela instituição,
destacam-se:
Atuação dos coordenadores de curso, com horas dedicadas ao atendimento
discente.
Programa de Orientação ao Estudante – PROE que objetiva oferecer ao aluno
serviço especializado de orientação pedagógica, profissional e psicológica, de modo a
promover seu desenvolvimento social, pessoal e emocional, visando um melhor
rendimento acadêmico.
1.11.1. Programa de Orientação ao Estudante (PROE)
A Faculdade de Jaguariúna dispõe ao docente do Programa de Orientação ao
Estudante (PROE). Trata-se de um programa subsidiado pelas Instituições que compõem o
Grupo POLIS Educacional e contribui para uma formação acadêmica e profissional
diferenciada. Entre as diversas atividades realizadas o PROE se destaca por oferecer:
Orientações de estudos;
Curso de Libras;
Oficinas de aprimoramento acadêmico e profissional;
Orientação profissional;
Promover ações de acessibilidade através do NIAC;
P á g i n a | 106
Elaboração de Currículos;
Cursos de língua estrangeira (Inglês, Francês, Italiano, Espanhol, etc.);
Programas de aperfeiçoamento e nivelamento: Informática, Matemática, Leitura e
Interpretação de Textos, Cálculo, Física, Química, entre outros;
Promoção de cursos, palestras e workshops;
Dinâmicas de grupo;
Orientação sobre Bolsas de Estudos.
Através de ações do PROE, logo no primeiro semestre do curso, o aluno passa por
um processo de nivelamento na área de Língua Portuguesa, Matemática e Inglês. A
intenção desse processo é procurar sanar qualquer tipo de defasagem trazida pelo aluno e
que possa prejudicá-lo no decorrer dos semestres iniciais do seu curso, principalmente pela
falta de conhecimentos conceituais e procedimentais básicos necessários.
O PROE é responsável pelo NIAC – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade da FAJ.
O NIAC tem como objetivos:
Propor e viabilizar uma educação superior inclusiva aos estudantes com deficiência
física, visual, auditiva e mental por meio de eliminação de barreiras atitudinais, físicas,
pedagógicas e de comunicação. A ideia é respeitar as diferenças, buscando recursos
e tecnologias assistivas para acesso a todos os espaços ambientais, ações e
processos educativos desenvolvidos pela Instituição;
Propor e viabilizar soluções de acessibilidade em todas as dimensões aos
colaboradores portadores de necessidades especiais.
1.11.2. Apoio Psicopedagógico
O PROE aborda as questões pertinentes ao campo pedagógico, com referência
direta aos processos de ensino-aprendizagem, rendimento escolar e didático, atuação e
postura de professores e alunos na dinâmica do cotidiano acadêmico.
As questões de cunho psicológico são atendidas na Interclínicas FAJ pelo
Programa de Atendimento Psicológico, através de ações de aconselhamento, grupos
operativos, espaços e, se for o caso, encaminhar para clínicas.
P á g i n a | 107
O programa foi criado em 2004, com o objetivo de oferecer à comunidade
acadêmica (alunos, professores e funcionários) o atendimento clínico psicológico em
consultório. Os atendimentos são realizados pela coordenadora do Programa e por alunos
do quinto ano de Graduação em Psicologia.
Alunos portadores de necessidades educacionais especiais (deficientes físicos,
visuais e auditivos) também recebem atendimento especializado e personalizado.
1.11.3. Programas de Monitoria e de Iniciação Científica
Além de promover a interação entre a comunidade acadêmica, os Programas de
Iniciação Científica e de Monitoria da Faculdade tem por objetivo despertar no aluno o
interesse pela carreira científica e pela docência.
Atendendo à resolução do Conselho Pedagógico esses programas destinam bolsas
de estudos a alunos que desenvolvem pesquisas de iniciação científica ou que realizam
atividades de monitoria, sempre sob a orientação de docentes da instituição.
O valor das bolsas chega a 20% da mensalidade escolar, e são oferecidas mais de
220 bolsas anualmente. Ao curso de Enfermagem são destinadas seis bolsas de Iniciação
Científica e oito de Monitoria.
1.11.4. Núcleo de Oportunidades
O Núcleo de Oportunidades, criado em 2009 funciona em duas frentes - Mercado
de Emprego/Trabalho e disponibilização de oportunidades para a prática do aluno, foco
principal e prioridade da faculdade.
O Núcleo de Oportunidades visa preparar os alunos para participar de processos de
seleção e, consequentemente, o acesso a informação da disponibilidade de vagas no
mercado, sendo parte desta frente responsabilidade da instituição com a busca das vagas e
disponibilização das mesmas para alunos da Faculdade. Este procedimento é atualmente
realizado por meio do Mural da Oportunidade e/ou por e-mail.
P á g i n a | 108
1.11.5. Acompanhamento dos egressos
O acompanhamento dos egressos é entendido no âmbito institucional como ação
que favorece a inserção dos profissionais no mercado de trabalho, estimula a formação
continuada e alimenta os processos institucionais de avaliação da formação oferecida,
reestruturação de currículos e do perfil dos cursos, diagnóstico de demandas e
direcionamento do marketing.
A Comissão Própria de Avaliação (CPA) juntamente com o PROE acolhem o
cadastro de egressos da instituição para conhecimento de sua situação profissional, suas
demandas por continuidade da formação e atualização, suas expectativas e necessidades;
Vale ressaltar que os serviços de Apoio e Orientação ao acadêmico se estendem aos
Egressos que podem contar, ainda, com a política institucional de estímulo à formação
continuada, pela concessão de bolsas de estudos em cursos de extensão e pós-graduação,
além da bolsa Segunda Graduação.
1.11.6. Visitas Técnicas
As visitas técnicas são atividades de campo que permitem ao aluno observar as
aplicações práticas dos conceitos estudados e são particularmente importantes para a
motivação do alunado. O calendário de visitas técnicas é proposto no início do semestre e
viabilizado junto à Direção do campus.
As visitas são negociadas com os alunos no inicio do semestre, é pensado de modo
que possibilite alunos dos diferentes semestres poderem participar juntos dessas visitas.
Quando há possibilidade os alunos são incentivados a participar de cursos de extensão
durante a visita, por exemplo: quando os alunos participam da visita ao Instituto Butantã
participam de curso de extensão: Cuidados de enfermagem com feridos por animais
peçonhentos. Participam da Feira Hospitalar, visitam o Centro Histórico Ibero-Americano de
Enfermagem ou unidades específicas como: Hospital Dr Cândido Ferreira, Centro de Saúde,
Centro Cirúrgico e de Material Esterilizado, entre outros, que ilustram a teoria aprendida em
sala de aula.
Nestas visitas, os alunos também fazem um “passeio” por algum espaço cultural:
Mercado Municipal de São Paulo, Museu da Língua Portuguesa, entre outros.
P á g i n a | 109
Há ainda o incentivo para que o aluno participe de atividades que não ocorrem no
âmbito e sob a coordenação da IES. Cursos de extensão ou mesmo disciplinas cursadas em
outras instituições, participação em eventos científicos ou ainda, em atividades
desenvolvidas pelas entidades profissionais, após exame e avaliação pela coordenação do
curso, poderão ser aproveitados para a integralização do curso, por exemplo curso de
extensão na área da saúde oferecido por alguma IES Pública/Privada.
Prevê-se também o possível aproveitamento do engajamento de alunos em projetos
de pesquisa ou em projetos de extensão do corpo docente. Quando as atividades
desenvolvidas forem compatíveis com as habilidades previstas no curso, tais atividades
poderão ser aproveitadas para efeito de integralização do curso. Por exemplo:
Acompanhamento das atividades realizadas na Penitenciária Feminina de Campinas,
realização de vacinação das reeducandas.
Condições institucionais
Além de toda a infraestrutura física e tecnológica e da boa qualificação dos
recursos humanos que viabilizam a realização das atividades de ensino, pesquisa e
extensão, merecem destaque algumas das condições institucionais que participam mais
diretamente da manutenção e do aprimoramento constantes da qualidade dessas
atividades:
Acervo atualizado das bibliotecas, com política de aquisição que contempla o
atendimento dos projetos pedagógicos dos cursos e também a ampliação do acervo;
Atualização e conservação dos equipamentos dos laboratórios;
Áreas de convivência e áreas de estudo acolhedoras e em ótimo estado de
conservação;
Promoção de eventos acadêmicos, culturais e esportivos;
Disponibilização de serviços de apoio: cantinas/restaurantes, e serviço de
reprografia;
Adequação das instalações viabilizando o acesso e a permanência de portadores
de necessidades especiais (rampas, sanitários, corrimãos, bebedouros, vagas em
estacionamento);
Fortalecimento do serviço de ouvidoria - acolhendo as manifestações estudantis
que chegam por essa via e dando os encaminhamentos pertinentes.
P á g i n a | 110
1.12. Apoio ao Docente
O Programa de Formação Continuada para Docentes (FOCO) tem por objetivo a
capacitação do corpo docente visando o desenvolvimento e a atualização das práticas
pedagógicas.
Este programa tem agenda semestral a partir das demandas internas, com
aulas geralmente aos sábados, e usualmente um dia por mês, quando professores
convidados ministram conteúdos relacionados à prática docente, tais como dinâmicas de
grupo para sala de aula, métodos de avaliação do aprendizado, relação professor-aluno,
programas de capacitação docente, entre outros.
A Faculdade oferece ainda:
Cursos de Graduação e Pós-graduação;
Apoio Psicológico;
Benefícios como: Plano de Saúde, auxílio combustível e pedágio, auxílio à
participação de eventos, etc.
A política de qualificação docente da Instituição está centrada no Programa
Institucional de Capacitação Docente, denominado PICD, que proporciona aos inscritos em
programas de pós-graduação, o oferecimento de bolsas-auxílio, como forma de incentivo ao
docente, para que seus estudos tenham continuidade, buscando seu aperfeiçoamento
acadêmico. O Programa propicia, também, o aperfeiçoamento e capacitação didático-
pedagógico de seus docentes, através de um treinamento contínuo com especialistas da
área de educação, visando o aprimoramento das metodologias usadas, além de trazer para
o debate as novas tendências da área do ensino-aprendizagem, e propicia também uma
ajuda de custo para participação em congressos ou eventos científicos, tecnológicos ou
culturais.
1.13. Ações decorrentes dos Processos de Avaliação do Curso
Os cursos da Faculdade de Jaguariúna, tendo em vista a manutenção e melhoria
da qualidade do ensino oferecido, promovem um processo sistemático e periódico de
P á g i n a | 111
avaliação e acompanhamento da efetivação de seus projetos pedagógicos bem como das
atividades acadêmicas de ensino, pesquisa e extensão.
Por meio de instrumentos informatizados, em cuja base está as dimensões do
SINAES (Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior), realiza-se o processo de
autoavaliação do curso organizado nas seguintes áreas: docentes, discentes, funcionários,
infraestrutura e relacionamento intra e interinstitucional. E seus resultados das avaliações
são publicados periodicamente de acordo com o calendário aprovado pela Diretoria da
Faculdade.
Todo o processo de autoavaliação do curso é gerenciado e desenvolvido por uma
Comissão Própria de Avaliação (CPA), constituída por membros designados pelo Diretor,
constituindo parte integrante da Diretoria.
Esse programa estrutura as condições para a efetivação do sistema de
autoavaliação, envolvendo toda a comunidade acadêmica, num esforço de diagnosticar as
possíveis falhas ou os pontos de qualidade dos aspectos pedagógicos, administrativos e de
infraestrutura. A partir desse diagnóstico elabora-se um Plano de Melhorias para cada
período letivo, considerando-se as ações para atender os quesitos que não atingiram o nível
mínimo de satisfação do aluno (nota 3). O plano de melhoria é assumido como meta
executiva pelos segmentos institucionais, considerando suas especificidades. Ao final de
cada período de vigência do Plano avalia-se o alcance e efetivação de seus objetivos,
comparando-o com o resultado da avaliação institucional subsequente, num processo
constante de busca pela melhoria da qualidade dos serviços educacionais oferecidos, bem
como os de qualificação institucional.
A CPA desenvolve suas atividades com apoio operacional da Diretoria e a
participação dos membros da comunidade acadêmica (alunos, professores e pessoal
técnico-administrativo), dirigentes e egressos e busca manter estreita articulação com as
Coordenações de Cursos. Sendo assim, cabe à CPA:
Implantar e alimentar o banco de dados institucional, de forma a estabelecer os
indicadores que serão utilizados no processo de autoavaliação;
Analisar o PDI e sua adequação ao contexto da Instituição, no que se refere à: missão
institucional, concepção dos cursos, currículos, além da factibilidade do que foi
projetado em termos de crescimento quantitativo e qualitativo, considerando a evolução
da unidade;
P á g i n a | 112
Avaliar o processo de implantação proposto, o nível de cumprimento das metas
estabelecidas, ano a ano, e as principais distorções;
Analisar os resultados de processos avaliativos realizados pelo MEC, como os exames
nacionais de curso, os dados dos questionários-pesquisa respondidos pelos alunos que
se submeterem aos exames, os resultados das Avaliações das Condições de Ensino.
O Exame Nacional do Ensino Superior (ENADE) é um instrumento que se soma ao
processo de avaliação discente no sentido de acompanhar as aprendizagens dos alunos.
Seu resultado é analisado pela CPA e norteia a eventual necessidade de alteração do
processo de ensino-aprendizagem.
1.14. Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs) no processo ensino-
aprendizagem
O Curso de Enfermagem articula as Tecnologias de Informação e Comunicação
(TIC) por meio de três componentes:
A instalação de ambientes tecnológicos (Laboratórios, impressoras, Internet sem fio,
lousas digitais, etc.);
A formação continuada dos professores e outros agentes educacionais para o uso
pedagógico das tecnologias;
A disponibilização de conteúdos e recursos educacionais multimídias digitais, soluções
e sistemas, tais como:
Portal – sistema RM;
Sistema Moodle para a disponibilização de material, chats e fórum eletrônico;
Redes sociais (Facebook e Twitter);
Blogs;
Wordpress;
Sistemas de telefonia;
Softwares específicos como o Autocad, Solid Edge, MatLab, Dev-Cht, etc.
A disponibilização de recursos educacionais destinados a alunos portadores de
necessidades especiais como:
P á g i n a | 113
Softwares (DOSVOX e NVDA);
Scanner Book Reader V 200;
Texto impresso e ampliado;
Lente de aumento;
Régua de leitura.
1.15. Procedimentos de Avaliação dos Processos de Ensino-Aprendizagem
O rendimento acadêmico é avaliado por meio de acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas atividades acadêmicas ao longo dos períodos
letivos. Os critérios para verificação do rendimento acadêmico em estágio supervisionado,
prática de ensino, trabalho de curso, monografia e demais atividades com características
especiais constam de regulamentos específicos.
As atividades acadêmicas para fins de avaliação progressiva do rendimento
acadêmico poderão constituir-se como provas parciais escritas, trabalhos de pesquisa,
exercícios, arguições, relatórios de aulas práticas e visitas, seminários, viagens de estudo,
estágios e outras formas de verificação previstas no Plano de Ensino da disciplina.
As avaliações aplicadas aos portadores de necessidades especiais respeitam a
especificidade do aluno, adequando essa prática pedagógica às instruções encaminhadas
pelo Núcleo de Inclusão e Acessibilidade – NIAC.
Critérios de verificação do rendimento acadêmico:
Durante o período letivo, para as disciplinas semestrais, há duas avaliações oficiais
para a verificação do aprendizado: 1º Bimestre – N1 e 2º Bimestre – N2.
A cada verificação, é atribuída uma nota, expressa em grau numérico de zero a dez
(0 a 10), admitindo-se apenas uma casa decimal. A média final é obtida através da média
aritmética simples das notas obtidas nas etapas N1 e N2. Somente na média final é
realizado, automaticamente, o arredondamento da nota, utilizando-se o critério universal.
O aluno que não obtiver aprovação direta ou que queira melhorar sua média em
disciplina específica poderá realizar a prova substitutiva. Há uma única prova substitutiva
para cada disciplina, por semestre. Ela é realizada ao final do período letivo, com conteúdo
P á g i n a | 114
cumulativo, e deve ser requerida pelo aluno, em prazo definido pela instituição. A nota
obtida nessa prova substituirá, obrigatoriamente, a menor nota obtida durante o semestre
(N1 ou N2), mesmo que a nota da substitutiva seja menor que a menor nota entre N1 e N2.
Considera-se aprovado na disciplina o aluno que tenha média final igual ou maior
que 6,0 (seis inteiros) e frequência igual ou maior que 75% (setenta e cinco por cento) do
total da carga horária da disciplina prevista na matriz curricular.
Avaliação integrativa:
A Avaliação Integrativa é um instrumento de integração horizontal e vertical que
busca desenvolver no aluno o conhecimento amplo e não apenas específico, posto que os
alunos devem relacionar os conteúdos ministrados nas disciplinas para poder resolver os
questionamentos elaborados pelos docentes do curso.
Após a aplicação da avaliação, os professores trabalham com os alunos as
deficiências e os pontos positivos detectados pela prova, fato que consideramos vital para o
processo de ensino-aprendizagem efetivo – o feedback.
Trata-se de uma avaliação que contempla todas as disciplinas do semestre vigente.
Acontecem duas avaliações durante o semestre, sendo uma de Conhecimentos Gerais e a
outras de Conhecimentos Específicos. A organização da prova depende do
comprometimento do professor, assim pede-se para que todos os prazos e diretrizes sejam
cumpridas. Cabe salientar que esta atividade de Avaliação Integrativa está regulamentada
pela Instituição e deverá ser orientada pelo coordenador do curso.
Atividades de recuperação de ensino:
A todo discente é assegurada a realização de atividades de recuperação de ensino
em uma perspectiva contínua e diagnóstica. Essas atividades de recuperação devem ser
oferecidas ao longo do semestre, conforme o respectivo plano de ensino. Reserva-se ao
docente o direito de definir quais as atividades de recuperação que serão adotadas, bem
como o tempo previsto para a execução das mesmas.
São consideradas atividades de recuperação de ensino:
I. Listas de exercícios;
II. Estudos de caso;
III. Grupos de estudos;
P á g i n a | 115
IV. Atendimento individualizado;
V. Oficinas de aprendizagem;
VI. Atividades de monitoria;
VII. Avaliações.
Além disso, o PROE disponibiliza, por solicitação do Coordenador ou de alunos,
programas de recuperação de aprendizagem.
1.16. Número de Vagas
O curso possui 120 vagas totais anuais, em turmas de 40 alunos, nos turnos diurno
e noturno.
2. CORPO DOCENTE
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante – NDE
O Núcleo Docente Estruturante (NDE) é o conjunto de professores, composto por
pelo menos cinco docentes do curso, de elevada formação e titulação, contratados em
tempo integral ou parcial, que respondem mais diretamente pela concepção, implementação
e consolidação do PPC (Resolução CONAES 1/2010). É formado pelo Coordenador do
Curso juntamente com quatro docentes altamente qualificados e engajados na construção
dos projetos pedagógicos e que ministram aulas desde o início do curso. Sua função é a de
analisar as novas propostas pedagógicas, envolver a comunidade acadêmica com
atividades que propicie a convivência entre os seus membros; garantir qualidade no
processo de formação do aluno, a fim de oferecer à sociedade um egresso capacitado e
apto a atuar nos setores nos quais forem inseridos, entre outras.
P á g i n a | 116
Para que a missão do NDE seja cumprida em sua plenitude, os professores deste
núcleo possuem horas acadêmicas, além das horas de aula, para que possam dedicar-se
na condução do projeto pedagógico do curso.
No Curso de Enfermagem o NDE possui 100% de titulação obtida em programas de
pós-graduação stricto sensu reconhecidos pela CAPES/MEC, sendo que deste percentual
40% são doutores.
A composição está sendo apresentada no Quadro 4.
Quadro 4 - Composição do NDE do Curso de Enfermagem. Jaguariúna, 2013 COMPOSIÇÃO DO NDE
Nome do Professor Titulação Formação
Academica* Regime de Trabalho
Aline Maino Pergola Marconato Doutora Enfermeira Tempo Integral Paulo Latuf Doutor Biomédico Tempo Parcial Léa Dolores Reganhan de Oliveira Mestre Enfermeira Tempo Parcial João César Castilho Mestre Farmacêutico Tempo Parcial Tatiane Vegetti Pinto Mestre Enfermeira Tempo Parcial
2.2. Atuação do Coordenador
A coordenação do curso de Enfermagem encontra-se, desde outubro de 2012, sob
a orientação da Enfermeira, Profa. Dra. Aline Maino Pergola Marconato, formada pela
Universidade Estadual de Campinas, em 2006.
O modelo de gestão adotado na coordenação de curso é participativo e visa
incentivar a cooperação de professores e alunos na efetivação do Projeto Pedagógico do
Curso, procurando aumentar progressivamente o interesse de todos pelas questões
pedagógicas, no intuito de envolvê-los cada vez mais no processo de consolidação do
curso, com qualidade reconhecida.
Como representante do Curso, a coordenação tem a obrigação de participar das
reuniões de colegiados e de representante de classe que, na Faculdade, acontecem
regularmente a cada bimestre. Também, deve atender aos alunos e professores sempre que
haja uma solicitação. A disponibilidade da Coordenadora de Curso abrange sua atuação no
horário de funcionamento do curso e também sempre que houver a necessidade de
representatividade em eventos diversos, reuniões com entidades de classe e associações
vinculadas ao curso.
Nome: Aline Maino Pergola Marconato
Titulação:
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a) Doutorado: Curso: Enfermagem
IES: Faculdade de Ciências Médicas - Unicamp
Ano de Conclusão: 2013
b) Mestrado: Curso: Enfermagem
IES: Faculdade de Ciências Médicas - Unicamp
Ano de Conclusão: 2009
c) Graduação: Curso: Enfermagem
IES: Faculdade de Enfermagem - Unicamp
Ano de Conclusão: 2006
2.3. Experiência Profissional, de Magistério Superior e de Gestão Acadêmica
do Coordenador
A coordenadora concluiu em junho de 2013, Doutorado em Enfermagem e, atua no
ensino de Enfermagem desde 2008 e, no ensino superior desde 2009, quando iniciou as
atividades no Programa de Estágio Discente (PED) da Universidade Estadual de Campinas,
em que acompanhou atividades práticas e ministrou aulas no curso de Graduação de
Enfermagem. Devido ao bom desempenho nestas atividades, passou a supervisionar
atividades práticas e a ministrar aulas teóricas, como voluntária. Possui experiência prática e
embasamento teórico para coordenar o curso de Enfermagem da FaJ e garantir a qualidade
do mesmo.
Cursou doutorado, pelo Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da
FCM/Unicamp, sob orientação da Professora Doutora Maria José DElboux, para estudo da
educação leiga em primeiros socorros e a diferença desta entre as faixas etárias. Mestre em
Enfermagem pelo Programa de Pós-Gradução em Enfermagem da Faculdade de Ciências
Médicas da Universidade Estadual de Campinas (2009), sob orientação da Professora
Doutora Izilda Esmenia Muglia Araujo, e Bacharel e Licenciada em Enfermagem pela
mesma universidade (2006). Possui experiência em tratamento de feridas, enfermaria de
emergências clínicas e cirúrgicas, ortopedia e neurocirurgia. Ênfase nos estudos de
primeiros socorros, suporte básico de vida, ressuscitação cardiopulmonar e educação leiga.
Organizou eventos científicos durante a Graduação e a Pós-Graduação. Foi
representante discente do Programa de Pós-Graduação em Enfermagem da FCM-Unicamp,
por dois anos, durante os quais desenvolveu atividades e projetos importantes para o
P á g i n a | 118
desenvolvimento do programa, além de intermediar a relação entre professores e alunos.
Como aluna PED, organizou as aulas práticas, plantões e prova teórico-prática da disciplina
de Semiologia aplicada à Enfermagem, além de organizar e supervisionar as atividades dos
demais monitores. Sempre auxiliou os coordenadores dos cursos em que ministrou aulas na
organização de atividades, projetos, aulas e estágios. Enquanto enfermeira auxiliava a
supervisora de enfermagem da enfermaria de Neurocirurgia e Ortopedia, especialmente em
suas ausências, quando respondia pela mesma.
Em 2009, iniciou as atividades no Programa de Estágio Discente (PED) da
Universidade Estadual de Campinas, em que acompanhou atividades práticas e ministrou
aulas no curso de Graduação de Enfermagem. Como obteve bom desempenho, passou a
supervisionar atividades práticas e a ministrar aulas teóricas, como voluntária. Iniciou na FaJ
em agosto de 2011 como supervisora de estágio e, no semestre seguinte assumiu aulas
teóricas. No primeiro semestre como professora da FAJ, orientou TCC e projetos de
intervenção nas unidades em que acompanhou estágio. Em menos de um ano de trabalho
na FaJ, foi professora homenageada na cerimonial de colação de grau (2011) e, em 2013,
foi eleita paraninfa.
Atuou como enfermeira no Hospital Estadual Sumaré, no período de 2007 a 2008,
na Enfermaria de Neurocirurgia e Ortopedia, desenvolvendo atividades assistenciais e
auxiliares da supervisão. Também atuou no Grupo de Lesões de Pele e Feridas, em que
desenvolveu habilidades e conhecimento em relação à avaliação e tratamento de feridas,
devido aos atendimentos aos pacientes no Ambulatório de Feridas ou sob regime de
internação nas diversas enfermarias. Depois atuou como representante técnica em uma
empresa de coberturas para curativos. A seguir, desempenhou atividades assistenciais na
Enfermaria de Emergência Clínica e Cirurgia do Trauma do Hospital de Clínicas da
Unicamp, de onde se desligou para cursar o doutorado com bolsa.
2.4. Regime de Trabalho do Coordenador do Curso
O regime de trabalho da coordenadora do curso é integral (40 horas),
contemplando aulas ministradas no curso, atendimento ao discente, planejamento
pedagógico e reuniões com a direção.
P á g i n a | 119
2.5. Titulação do Corpo Docente do Curso
As ações de valorização e capacitação continuada dos recursos humanos e de
promoção de condições adequadas de trabalho são entendidas, pela Faculdade de
Jaguariúna como mecanismos de garantia da qualidade dos serviços e do estímulo à
permanência.
O perfil do corpo docente e o perfil do corpo técnico-administrativo constantes do
PDI orientam desde a contratação de pessoal até a implementação de ações de capacitação
e formação continuada, seja pela promoção de atividades e institucionalização de ações
com essa finalidade, seja pelo incentivo e apoio, viabilizando a participação do pessoal
docente e técnico-administrativo em atividades de formação e aperfeiçoamento.
Por formação, o corpo docente do curso de Enfermagem da FaJ é composto por 24
graduados (100,0%), quatro especialistas (16,7%), 14 mestres (58,4%), quatro doutores
(16,7%) e dois pós-doutores (8,4%). O corpo docente atual, constituído por 83,4% de
professores com pós-graduação stricto sensu.
Além de atender ao disposto no PDI, o quadro de docentes permite o pleno
desenvolvimento dos cursos e programas oferecidos pela instituição.
Os dados sobre o corpo docente do curso serão apresentados no Quadro 5.
2.6. Titulação do Corpo Docente do Curso – Percentual de Doutores
O corpo docente atual é constituído por seis doutores (25,0%) do total de 24
docentes do curso de Enfermagem. A titulação e a respectiva proporção estão apresentadas
na Tabela 2.
Tabela 2 - Titulação do corpo docente. Jaguariúna, 2013.
TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE
Titulação Total Percentual
Doutorado 06 25,0 Mestre 14 58,4 Especialistas 04 16,7
TOTAL 24 100
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2.7. Regime de Trabalho do Corpo Docente do Curso
O Corpo Docente de Enfermagem possui o seguinte regime de trabalho: 4,2% são
contratados em regime de tempo integral e 58,4% em regime de tempo parcial. O regime de
trabalho e a respectiva proporção estão na Tabela 3.
Tabela 3 - Regime de trabalho do corpo docente. Jaguariúna, 2013.
REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE
Regime Total Percentual
Tempo Integral 01 4,2
Tempo Parcial 14 58,4
Horista 09 37,5
TOTAL 24 100,0
2.8. Experiência Profissional do Corpo Docente
Com relação à experiência profissional, 100,0% dos docentes do curso contam com
mais de três anos de experiência profissional fora do magistério em sua área de formação.
2.9. Experiência de Magistério Superior do Corpo Docente
Com relação à experiência profissional, 95,8% dos docentes do curso contam com
pelo mais de três anos de experiência no magistério superior.
Quadro 5 - Corpo docente do curso de Enfermagem. Jaguariúna, 2013.
CORPO DOCENTE
Nome Tempo de Experiência
Titulação Regime de Trabalho*
DISCIPLINAS MINISTRADAS N° Prod.
Docente** Magistério Outras
Angela Maria dos Santos Paixão
06 12 Especialização TP
Educação e Atenção Integral à Saúde I, II, III, IV, V, VI e VII, Estágio Supervisionado I e II, Programa Saúde em Casa
0
Ana Maria Girotti Sperandio
24 26 Pós-Doutorado H Saúde Coletiva I 124
André Lisboa Rennó
05 10 Mestrado
TP
Patologia Geral, Fisiologia Humana I e II
27
Aline Maino Pergola Marconato
05 06 Doutorado TI
3° Ciclo de vida: Saúde do Adulto I , Atenção Pré-Hospitalar, Urgência e Emergência, 4 Ciclo de Vida: Saúde do Idoso, Projeto de Pesquisa I, Análises Clínicas, Laboratoriais e Imagem
39
P á g i n a | 121
Nome Magistério Outras Titulação Regime de Trabalho *
Disciplinas Ministradas No. Prod. Docente
**
Caroline Lopes Ciofi Silva
04 06 Mestrado H
Enfermagem no Contexto Histórico da Saúde, Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem I e II, Enfermagem em Centro Cirúrgico e Central de Material
10
Clara Froes de Oliveira Sanfelice
01 05 Mestrado H 2° Ciclo de Vida: Saúde da Mulher I e II
08
Clarence Jose de Mattos
04 27 Mestrado TP
Ciências Sociais em Saúde, Comunicação e Relacionamentos Interpessoal I História e cultura afro-brasileira e indígena
0
Daniella Y. Baragatti 13 07 Mestrado H
Saúde Coletiva II, Violência, Saúde e Gênero, Controle e Prevenção de Doenças Transmissíveis, Comunicação e Relacionamento Interpessoal II, Práticas Integrativas e Saúde Sustentável, Promoção à Saúde
07
Diene Monique Carlos 05 05 Mestrado TP Educação e Atenção Integral à Saúde I, II, III, IV, V, VI e VII, Estágio Supervisionado I e II
34
João Cezar Castilho 06 10 Mestrado TP Farmacologia I e II 02
Juliana Silva Tamião 06 15 Mestrado TP Anatomia Humana I e II, Fisiologia Humana I e II
01
Karina Antero Rosa Ribeiro
10 10 Pós-Doutorado TP Bioquímica II 53
Léa Dolores Reganhan de Oliveira
10 15 Mestrado TP
Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem II e III, Farmacologia Aplicada à Enfermagem, Gestão do Serviço Hospitalar, Sistematização da Assistência de Enfermagem
17
Leoní Adriana de Souza
05 06 Doutorado H Bioestatística 0
Lilian Stranghetti Jorge
07 06 Mestrado TP Microbiologia Geral 0
Marcia Lopes Monteiro 37 37 Especialização TP Linguagem e Escrita no Campo da Saúde
0
Marileise Roberta Antoneli Fonseca
07 07 Especialização H 1° Ciclo de vida: Saúde do RN, criança e adolescente I e II
23
Mônica Alexandre Malta
10 16 Mestrado H 3º Ciclo de vida: Saúde do adulto I e II
0
Monica Maria Borja Farias
11 12 Especialização H Gestão Empreendedora 0
Paulo Latuf Filho 11 25 Doutorado TP Ciências Morfológicas I e II 07
Reginaldo Jose Petroli 04 08 Mestrado H Bioquímica I, Imunologia e Bioquímica II, Metodologia de Pesquisa Científica
18
Tatiane Vegette Pinto 11 13 Mestrado TP Educação e Atenção Integral à Saúde I, II, III, IV, V, VI e VII, Estágio Supervisionado I e II
06
Valéria Aparecida Masson
12 12 Doutorado TP
Parasitologia, Nutrição e Saúde, Saúde do Trabalhador, Gestão da Atenção Básica de Saúde, Epidemiologia, Bioética, Projeto de Pesquisa II
81
Vanessa Regina de Oliveira Martins
06 06 Mestrado
TP Libras 31
*TP = tempo parcial; H = horista; TI = tempo integral / **Produção docente dos últimos três anos
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2.10. Funcionamento do Colegiado de Curso ou equivalente
De acordo com o artigo 31, capítulo VI do Regimento da IES, temos:
Art.31. O Colegiado de Curso é a menor fração da estrutura da Faculdade para todos os
efeitos da organização administrativa.
§1º O Colegiado de Curso é constituído de todos os docentes de um curso de graduação e
um representante discente, para efeito de realização do planejamento didático-pedagógico,
planos de ensino e aprendizagem e de avaliação do desempenho dos respectivos cursos e
de seus agentes.
§2º O curso, que compreende um conjunto de disciplinas que constam do seu currículo
pleno e seu projeto pedagógico de formação profissional, terá um Coordenador, que deve
justificar-se pela natureza e amplitude do campo de conhecimento abrangido e pelos
recursos materiais e humanos necessários ao seu funcionamento.
§3º O Coordenador pode agregar e coordenar vários cursos, em função de suas afinidades
ou características gerais de organização, de acordo com a aprovação da Diretoria Geral.
Art.32. O Colegiado de Curso reunir-se-á, para suas funções, ordinariamente duas vezes
por ano, cuja convocação será feita pelo Diretor da Faculdade, por escrito, com
antecedência mínima de 08 (oito) dias, com ordem do dia indicada.
...
Art.36. São competências do Colegiado de Curso:
I - elaborar, pelos seus docentes, os planos de ensino, cronogramas de aulas e atividades,
programas, bibliografia e ementas de cada disciplina, conforme as exigências do projeto
pedagógico do curso, antes do início do período letivo, com a devida atualização, para
aprovação do Conselho Pedagógico;
II - sugerir medidas para aperfeiçoar o perfil profissional de cada curso, em função de suas
características profissionais e sociais;
III - planejar a distribuição equitativa, ao longo do período letivo, dos trabalhos escolares a
serem exigidos dos alunos, nas várias disciplinas do Curso, de acordo com o Calendário
Escolar;
P á g i n a | 123
IV - sugerir e propor para o Coordenador do Curso, cursos extraordinários, seminários ou
conferências julgadas necessárias ou úteis à formação profissional dos alunos;
V - indicar ao seu Coordenador, bibliografia específica necessária aos planos de ensino, em
tempo hábil para constar do plano orçamentário;
VI - promover o entrosamento das matérias e/ou disciplinas de sua área com as demais,
propiciando o bom andamento dos conteúdos programáticos;
VII - zelar pela execução das atividades e dos planos de ensino das disciplinas que o
integram;
VIII - propor medidas para o aperfeiçoamento do ensino, da pesquisa e da extensão, bem
como do próprio pessoal docente;
IX - exercer as demais funções previstas neste Regimento ou que lhe sejam delegadas.
2.11. Produção Científica
Na IES são realizados diversos programas de incentivo a Produção Científica, tanto
para docentes quanto discentes.
O FOCO é um grupo interno de Formação Continuada de Docentes da FAJ que
desenvolve estudos relacionados à potencialização do processo ensino-aprendizagem. Os
cursos são oferecidos de maneira continua e de forma gratuita aos professores, com os
seguintes objetivos:
Propiciar bases teórico-metodológicas para o exercício da docência no ensino
superior, articuladas à produção do conhecimento, que se desenvolve através da
relação pesquisa científica/prática docente;
Fornecer uma atualização das questões educacionais de modo articulado com a
experiência já consolidada no exercício da docência no ensino superior;
Auxiliar o planejamento da atividade docente em diferentes áreas do currículo,
adequando-a às necessidades do aluno.
A FAJ oferece ainda o Programa de Pós Graduação nas mais diversas áreas do
conhecimento. As atividades são organizadas por docentes e pesquisadores das faculdades
e também por palestrantes convidados, sempre com a perspectiva de aliar a teoria à prática,
buscando atualizar o conhecimento que é imprescindível para o sucesso profissional,
P á g i n a | 124
propiciar diferencial aos alunos no mercado de trabalho, assim como desenvolver o
“network”.
Nesse contexto, os cursos oferecidos pela IES estão direcionados tanto às
expectativas de aprimoramento acadêmico como profissional e têm como objetivo atualizar
e qualificar profissionais para atuarem no mercado de trabalho em sintonia com os avanços
científicos e tecnológicos.
A FAJ possui o Programa de Iniciação Cientifica (PIC) que é um instrumento que
permite introduzir os estudantes de graduação, potencialmente mais promissores, na
pesquisa cientifica. É a possibilidade de colocar o aluno desde cedo em contato direto com a
atividade científica e engajá-lo na pesquisa. Nesta perspectiva, a iniciação científica
caracteriza-se como instrumento de apoio teórico e metodológico à realização de um projeto
de pesquisa e constitui um canal adequado de auxílio para a formação de uma nova
mentalidade no aluno. Em síntese, a iniciação científica pode ser definida como instrumento
de formação.
A IES proporciona e incentiva a participação de docentes e discentes no Encontro
de Iniciação Científica (ENIC) que se constitui em um espaço privilegiado para apresentação
e discussão de saberes nas diversas áreas do conhecimento afins com os cursos de
graduação e pós-graduação das diversas faculdades integrantes do Grupo Polis
Educacional: Faculdade Max Planck e Faculdade de Jaguariúna – FAJ
Ainda neste âmbito é incentivada a partição dos docentes e discentes no
Congresso Nacional de Iniciação Científica (CONIC) que é o que tem por objetivo identificar
talentos e estimular a transformação de ideias em realidades, promovendo o interesse pela
pesquisa nos campos da Ciência e da Tecnologia.
A média da produção docente está apresentada na Tabela 4.
Tabela 4 - Produção do corpo docente. Jaguariúna, 2013. Produção Docente (Período 2010 a 2013)
N° de docentes Número total de
publicação nos últimos 3 anos
Média de produção docente nos três últimos anos
24 488 = 20,33 publicações por docente nos três últimos anos
P á g i n a | 125
3. INFRAESTRUTURA
3.1. Gabinete de Trabalho para Professores Tempo Integral (TI)
Os integrantes do NDE e os docentes em tempo integral e parcial possuem salas
específicas com computadores com acesso a internet, ramal telefônico, acesso a rede sem
fio e apoio técnico-administrativo.
3.2. Espaço de Trabalho para Coordenação do Curso e Serviços Acadêmicos
A coordenação do curso está instalada em uma sala de 70,0 m2, com computador
com acesso a internet e acesso a rede sem fio, mesa, telefone, armário para a guarda de
documento e demais acessórios pertinentes à sua atividade. Tem também apoio técnico-
administrativo.
3.3. Sala de Professores
A IES possui uma sala de professores, equipadas com computadores com acesso a
internet e também com rede sem fio. A sala dispõe de poltronas, cadeiras e mesas para que
o trabalho do docente tenha a comodidade necessária às atividades desenvolvidas. É
disponibilizada ainda uma sala de reuniões, ampla e arejada para as atividades a que se
propõem cujo uso depende de agendamento prévio. Todas as salas são adequadamente
iluminadas, ventiladas e com as dimensões necessárias ao bom desenvolvimento das
atividades do curso.
3.4. Salas de Aula
Todas as salas de aula estão equipadas com carteiras em excelente estado de
conservação e cadeiras estofadas. Possuem cortinas para isolamento de iluminação
P á g i n a | 126
externa, quadro branco, tomadas para a instalação de equipamentos didático-pedagógicos
(TV, DVD, Data-Show, Retroprojetor, entre outros) e tela de projeção. Possuem ventiladores
e iluminação com lâmpadas fluorescentes em quantidade adequada para garantir o conforto
dos alunos.
3.4.1. Acessibilidade a portadores com deficiência
As ações voltadas à Educação Inclusiva convergem com os registros legais do MEC,
sobretudo com o que preconiza o Decreto-Lei 5296 de 2 de Dezembro de 2004.
A instituição compreende que a permanência dos acadêmicos com necessidades
especiais depende de fatores relacionados a concepções pessoais e institucionais, de
caráter social, cultural e pedagógico, que oportunizem matrícula, permanência e conclusão
dos cursos da FAJ.
A Política Institucional de Educação Inclusiva, atenta para a importância de ações
sociais direcionadas a esta demanda, apresenta de planos de acessibilidade que vão além
das barreiras arquitetônicas. Tais políticas facilitam o acesso, através da utilização de
materiais adaptados, específicos para cada necessidade especial dos acadêmicos, como as
adaptações específicas para acadêmicos com deficiência física, visual e auditiva. Essas
adaptações devem atender as necessidades dos acadêmicos de forma gradativa,
acompanhando o avançado crescimento de matrículas. Portanto, adota-se a
disponibilização de apoio pedagógico, com equipe especializada nas adaptações de
materiais e suporte pedagógico; a formação continuada para supervisores de disciplina,
professores-tutores internos e externos, articuladores e coordenação de cursos e
atendimento psicopedagógico através do PROE.
A instituição compreende o processo de implementação de uma Política de
Educação Inclusiva como ação em constante desenvolvimento, pois depende de fatores
imprescindíveis como as inovações tecnológicas para o avanço nas melhorias no
atendimento e na garantia de acessibilidade a todos os acadêmicos.
É necessário quebrar barreiras arquitetônicas e atitudinais, haja vista que nossos
acadêmicos estão matriculados e lutando pelo direito de permanência no ensino superior,
afinal não basta garantir a matrícula: inclusão implica garantir a permanência e garanti-la
com qualidade, respeitando e valorizando a diversidade.
P á g i n a | 127
A seguir, apresentam-se as principais ações para a inclusão de acadêmicos com
necessidades especiais no Núcleo de Inclusão e Acessibilidade - NIAC da Faculdade de
Jaguariúna:
- Formação continuada sobre educação inclusiva para professores-tutores internos e
externos, supervisores de disciplina, coordenadores, articuladores e intérprete educacional
(Parceria com o PROE – Programa FOCO),
- GT de educação inclusiva (discussões, estudos e pesquisa sobre inclusão e
acessibilidade);
- Adaptação de materiais para acadêmicos cegos e com baixa-visão;
- Adaptação de provas para acadêmicos cegos;
- Contratação de intérprete educacional para acompanhamento nas atividades presenciais e
no estágio do acadêmico surdo, bem como de acadêmicos com necessidades especiais;
- Acompanhamento e orientação de acadêmicos com necessidades especiais, através do
serviço de Atendimento Educacional Especializado (AEE);
- Implantação na Biblioteca de uma sala de estudos equipada e preparada para acadêmicos
com necessidades especiais.
- Formação para professores-tutores internos, supervisores de disciplinas, articuladores e
coordenadores sobre as especificidades semânticas da escrita do acadêmico surdo,
garantindo flexibilidade na correção de provas.
O Curso de Enfermagem da FAJ entende que não é possível padronizar as práticas
pedagógicas a partir de um aluno ideal e preocupado com a formação de “um novo modo de
ser professor” trabalha incansavelmente buscando a adoção de novos encaminhamentos
avaliativos, estratégias metodológicas, interface com profissionais da saúde, parceria com a
família, dentre outros.
O Curso de Enfermagem da FAJ está diretamente envolvido no programa de
pesquisa aplicada chamado “Projeto MASSUr”, que abrande diversas áreas do
conhecimento de forma transversal e que possibilita um grande avanço da inclusão social e
da valorização da diferença humana.
P á g i n a | 128
Projeto MASSUr – Mobilidade e Acessibilidade Sustentáveis em Saúde Urbana
O Projeto MASSUr visa o desenvolvimento de pesquisas na área de Mobilidade e
Acessibilidade Sustentáveis com foco na Saúde Urbana. Foi implementado a partir de Maio
2011 e terá duração de 3 anos, tendo término previsto para Maio de 2014.
O projeto abrangerá pesquisas sobre transporte em duas cidades membros da Rede de
Municípios Potencialmente Saudáveis, Conchal e Santa Bárbara do Oeste. Este projeto tem
como intenção criar uma parceria entre instituições educacionais, comunidade, setor privado
e administração municipal na busca do desenvolvimento de estudos na área de mobilidade
e acessibilidade sustentável.
O projeto MASSUr conta ainda com a parceria da Universidade de Michigan, que
desenvolve o projeto SMART, exemplo norteador ao projeto MASSUr.
Objetivos do Projeto
- Colaborar com o processo de desenvolvimento de políticas públicas saudáveis, através do
projeto MASSUr proporcionando ensino, pesquisa e extensão nas regiões onde a pesquisa
será realizada.
- Definir campos de pesquisa e realização de levantamento sócio-demográfico das cidades
envolvidas na pesquisa;
- Identificar através de pesquisa bibliográfica idéias inovadoras na área de transporte que
estão sendo desenvolvidas ou implementadas no território nacional;
- Desenvolver uma ferramenta de avaliação que permite identificar as necessidades
relacionadas com a mobilidade e a acessibilidade das cidades envolvidas no projeto;-
Mapear os pontos de acesso nos municípios participantes;
- Realizar mapeamento do sistema existente (sobreposição modalidades, serviços, infra-
estrutura e conveniências);
- Identificar e desenvolver um piloto da rede integrada;
- Mobilizar e conscientizar os alunos sobre o tema da mobilidade sustentável e de
acessibilidade;
- Criar impacto no contexto nacional na área do transporte.
P á g i n a | 129
3.5. Acesso dos Alunos a Equipamentos de Informática
Os Laboratórios da Faculdade são utilizados para aulas práticas, ministradas pelo
professor da disciplina, com apoio operacional de um funcionário do núcleo de informática
ou de um monitor. Estas aulas são semanais, contidas no horário dos cursos e estão
relacionadas com os conteúdos práticos/teóricos dos mesmos. Os usuários também podem
utilizar os laboratórios fora de seus horários normais de aula, desde que os mesmos não
estejam sendo utilizados para aulas. Os laboratórios estão disponíveis para que os alunos
desenvolvam suas habilidades, realizem seus trabalhos acadêmicos e façam pesquisas e
atividades complementares.
Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as
necessidades tecnológicas existentes.
A Faculdade mantém em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser
gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da
necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A
maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios partem de solicitações
feitas pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência
e coloca no plano orçamentário para ser executado.
A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca
dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste
caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as
disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e
seus coordenadores.
Todos os setores e departamentos da Faculdade são munidos de equipamentos
informatizados e ligados em rede a fim de proporcionar que as informações acadêmicas e
administrativas trafeguem de forma rápida e eficiente. A Instituição utiliza a solução ERP RM
da TOTVS que consiste em uma plataforma completa de produtos e serviços para ampliar a
capacidade competitiva, otimizar processos, reduzir custos, aumentar a captação de alunos
e manter uma excelente qualidade de ensino. Permite atuar de forma integrada o módulo de
Gestão Acadêmica como ERP BackOffice.
A Gestão Acadêmica é constituída por diversas rotinas, a saber: processo seletivo,
matrículas e rematrículas, notas e faltas, requerimentos, requerimentos on-line, horários de
P á g i n a | 130
aula, histórico escolar, entre outros, a fim de gerenciar informações de maneira rápida e
eficiente. É um sistema que pode ser operado por qualquer tipo de usuário, não
necessitando de pessoal com formação em processamento de dados.
A ferramenta de BI contem paineis de gestão totalmente personalizados que
permitem uma visão clara dos principais indicadores da Instituição, apoiando a tomada de
decisões.
Além do sistema de ERP RM integrado, tem-se o Portal da Instituição, Serviços de
suporte on-line, Ferramenta de ensino à distância Moodle integrada ao RM e Avaliação
Institucional.
A estrutura do fluxo de controle acadêmico da Faculdade pode ser descrita
considerando o seguinte:
Os alunos ingressam na Faculdade através de processo seletivo, que tem o objetivo de
classificar os concorrentes dentro do número de vagas oferecidas por curso e turno,
conforme o edital que prevê prazos de inscrição, critérios de classificação, esclarece
sobre a documentação exigida e apresenta demais informações. Este edital é aprovado
e publicado pela Diretoria Acadêmica da Faculdade.
Após o ingresso os alunos formalizam seu vínculo com a instituição através da
matrícula efetuada na Secretaria da Faculdade.
O Controle acadêmico RM funciona da seguinte maneira:
O Sistema permite que alunos, professores, coordenadores e diretores consultem, on
line, a base de dados do sistema, via terminal de consulta ou via internet.
O banco de dados deste sistema é alimentado pelo setor de Controle Acadêmico e os
outros setores utilizam as informações para consultar a situação acadêmica dos alunos,
além das diversas informações sobre o corpo docente de cada curso oferecido.
O sistema pode ser utilizado também para a consulta e operacionalização de planos de
estudos já que armazena todas as informações referentes às matrizes curriculares dos
cursos e disciplinas já cursadas pelos alunos.
O acesso aos recursos e equipamentos é permitido aos discentes e aos docentes
através dos laboratórios de informática. A utilização dos canhões de multimídia e o
retroprojetor acontecem de acordo com o planejamento via apoio pedagógico – setor criado
P á g i n a | 131
também para auxiliar na organização prévia da utilização dos equipamentos e na locomoção
dos aparelhos dentro da Faculdade.
A IES também conta com outros equipamentos, tais como lousa digital, DVD, TV,
conforme descrição constante no Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da IES.
Cada setor e cada funcionário possuem uma conta de email utilizada tanto para contatos
externos (Internet) como internos (Intranet).
O acesso a Internet é liberado a todos os funcionários e alunos desde que para uso
administrativo ou acadêmico. O controle de acesso é realizado pelo núcleo de informática da
FAJ.
3.6. Política de aquisição de livros da Bibliografia Básica e Complementar
A Política de formação do Acervo Bibliográfico da Faculdade procura atender sua
missão institucional, disponibilizando os meios necessários para que os estudantes possam
“desenvolver seus projetos de vida como cidadãos conscientes dos seus direitos, deveres e
responsabilidades sociais”.
Assim, possui um acervo de qualidade, constantemente atualizado e formado por
obras e fontes das mais diversas, que se constitui em ferramenta indispensável para
subsidiar a formação dos alunos tanto nos aspectos educacional, como cultural.
Processo de Aquisição
A atualização do acervo é feita por meio de um trabalho conjunto com os
coordenadores de cursos, professores e bibliotecária da unidade. Os Planos de Ensino das
disciplinas são o ponto de referência para a atualização. Por meio de trabalho articulado
detectam-se os títulos que são objetos de maior demanda e que necessitam de compra.
Este trabalho é feito no início de cada semestre, sendo elaborada uma lista de
solicitação de compra, padronizada para cotação de preço junto aos fornecedores,
encaminhada para comparas após analise conjunta entre Coordenador de Curso e
Bibliotecário. A aquisição é feita em 30 (trinta) dias úteis, conforme disponibilidade das obras
as editoras e após a análise e aprovação da Diretoria Acadêmica, que defere as solicitações
junto ao Departamento de Compras.
No decorrer de cada semestre, outras sugestões podem ser feitas pelos
coordenadores, colaboradores, professores e alunos, sendo que as obras são adquiridas de
P á g i n a | 132
acordo com a necessidade de atualização das áreas, respeitada a programação
orçamentária.
Contextualização da biblioteca
Com mais de 56 mil exemplares, a Biblioteca da Faculdade possui acervo
adequado às demandas dos cursos e é constantemente atualizado. Os serviços são
informatizados e gerenciados pelo Sistema de Biblioteca da Faculdade, que tem por objetivo
facilitar o acesso dos usuários aos serviços de consulta ao acervo, solicitação de renovação
de empréstimos, reservas dos materiais e agendamento das salas de estudos, entre outros.
A Biblioteca da Faculdade disponibiliza, também, mais de 10 mil periódicos on line,
nas diversas áreas do conhecimento, por meio da base de dados EBSCO.
O Acesso ao acervo “on line” é feito pelo portal da instituição, link “Serviços” –
“Acervo on line” para o Professor e para o Aluno. O acesso é livre, sem a necessidade de
senha.
Horário de atendimento:
Segunda a sexta: 7 às 22h30hs;
Sábado das 8 às 12hs.
3.7. Periódicos especializados
Base de Dados EBSCO:
Alunos e professores tem acesso a mais de 10 mil revistas eletrônicas nos campos
de Negócios, Engenharia, Direito, Saúde e outros. O acesso é disponibilizado pela EBSCO
Information Services, empresa que fornece assinaturas de impressos, periódicos
eletrônicos, e-books, jornais, revistas, ferramentas de gerenciamento de recursos
eletrônicos, bases de dados em texto completo e resumo, além de serviços relacionados a
todos os tipos de pesquisa. A interface de busca permite consultas em português ou inglês e
os resultados podem ser traduzidos de uma língua para outra. Através dela, tem-se acesso
a uma poderosa ferramenta, que permite vários recursos, desde uma busca simples, como
se faz nos buscadores da Web, a pesquisas sofisticadas, com operados booleanos,
wildcards e truncations.
P á g i n a | 133
Bases de Dados EBSCO:
Academic Search Elite - texto completo de mais de 2.100 revistas especializadas.
Business Source Elite - base de dados de negócios fornece o texto completo de
aproximadamente 1.000 publicações de negócios. Mais de 10.100 perfis de empresas
significativas de Datamonitor também estão incluídos.
Regional Business News Esta base de dados fornece cobertura abrangente de
texto completo de mais de 80 publicações regionais da área de negócios.
Newspaper Source fornece texto completo de capa a capa de mais de 40 (EUA)
jornais internacionais e texto completo seletivo de 389 jornais regionais (EUA). Além disso,
são fornecidos roteiros de notícias de rádio/televisão de texto completo.
Periódicos específicos para o curso de Enfermagem:
Na base de dados EBSCO, os alunos de enfermagem e os docentes do curso
podem consultar os artigos publicados em periódicos da área da saúde. Com o tema saúde
e medicina, a plataforma Academic Search Elite conta com 64 periódicos científicos
específicos para Enfermagem, com temáticas diversas, como: cuidado intensivo, psiquiatria,
geriatria, prática baseada em evidência, pediatria, oncologia, enfermagem comunitária, entre
outros. Os títulos dos periódicos disponíveis estão no Quadro 6.
Quadro 6 – Relação de periódicos específicos de Enfermagem disponíveis na EBSCO.
P á g i n a | 134
Periódicos específicos do Curso de Enfermagem
Os periódicos de interesse disponíveis para consulta na Biblioteca do Campus II
são: Higiene Alimentar, Nursing – Edição brasileira, Revista de Saúde Pública, Saúde
Coletiva, Saúde e Vital e SOBECC.
Além destes, os docentes incentivam e solicitam leitura de artigos ou periódicos
científicos disponíveis em base de dados on line de acesso gratuito, conforme lista a seguir:
Título Título Título
AANA Journal Journal of Community Health Nursing Nursing Management
ABNF Journal Journal of Nursing Management Nursing Management - UK
American Nurse Journal of Nursing Scholarship Nursing Older People
Australian & New Zealand Journal of Mental Health Nursing
Journal of Psychiatric & Mental Health Nursing
Nursing Philosophy
Australian Journal of Advanced Nursing
Journal of the American Academy of Nurse Practitioners
Nursing Standard
Clinical Journal of Oncology Nursing Journal of the Society of Pediatric
Nurses Oncology Nursing Forum
Contemporary Nurse: A Journal for the Australian Nursing Profession
Journal of Theory Construction & Testing
ONS Connect
Creative Nursing MEDSURG Nursing ONS News
Critical Care Nurse Mental Health Practice Pediatric Nursing
Dimensions of Critical Care Nursing Nephrology Nursing Journal Practice Nurse
Emergency Nurse Nurse Practitioner Public Health Nursing
International Journal of Mental Health Nursing
Nurse Researcher Urologic Nursing
International Journal of Nursing Practice
Nursing Australian Nursing Journal
International Nursing Review Nursing & Health Sciences California Nurse
Internet Journal of Advanced Nursing Practice
Nursing Children & Young People / Paediatric Nursing
Florida Nurse
Issues in Comprehensive Pediatric Nursing
Nursing Diagnosis Massachusetts Nurse
Journal for Specialists in Pediatric Nursing
Nursing Economic$ Massachusetts Nurse Advocate
Journal of Advanced Nursing Nursing Ethics Minority Nurse Newsletter
Journal of Child & Adolescent Psychiatric Nursing
Nursing Forum National Nurse
Journal of Clinical Nursing Nursing Inquiry Registered Nurse: Journal of
Patient Advocacy
P á g i n a | 135
PERIÓDICOS ONLINE
AARN news letter
Academic nurse
Acta paulista de enfermagem
Actualizaciones en enfermería
Advance for nurse practitioners
Advances in neonatal care: official journal of the national association of neonatal nurses
Aquichan
Avances en enfermería
Baylor nursing educator
BMC nursing
British journal of primary care nursing. Respiratory diseases and allergy
Ciencia y enfermería
Ciência, cuidado e saúde
Cogitare enfermagem
Concern
Cultura del cuidado enfermería
Dermatology nursing
Emphasis; Nursing
Enfermagem em foco (Brasília)
Enfermería
Enfermería actual en Costa Rica (Online)
Enfermería clínica
Enfermería en Costa Rica
Enfermería global
Enfermería intensiva
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
Geriatric nursing
Historia da enfermagem: Revista eletrônica
Horizonte de enfermería
Index de enfermeria
Investigación en enfermería: imagen y desarrollo
Investigación y educación en enfermería
JOGN nursing
Journal of infusion nursing
Journal of neuroscience nursing
Journal of pediatric health care
Maryland Nurse
Midwifery today and childbirth education
Midwives (2002)
Nevada RNformation
New Mexico nurse
Notas de enfermería (Córdoba)
P á g i n a | 136
Nurse educators opportunities and innovations
Nursing (Ed. Espanola)
Nursing news
NURSING PAPERS
Nursing research
Nursing times
Online brazilian journal of nursing (Online)
Online journal of health and allied sciences
Online journal of issues in nursing
On-line journal of nursing informatics
ONS connect
ONS news
Pain management nursing
Pediatric nursing
Progress in cardiovascular nursing
Progress in transplantation
REME: revista mineira de enfermagem
Rev. RENE: revista da rede de enfermagem do Nordeste
Revista baiana de enfermagem
Revista brasileira de enfermagem
Revista colombiana de enfermería
Revista cubana de enfermería
Revista da Escola de Enfermagem da USP
Revista de enfermagem da UFSM
Revista de Enfermagem do Centro-Oeste Mineiro
Revista de enfermagem UFPE on line
Revista de pesquisa: cuidado é fundamental (Online)
Revista del Colegio Nacional de Enfermeras
Revista electrónica de PortalesMédicos.com
Revista eletrônica de enfermagem
Revista enfermagem UERJ
Revista gaúcha de enfermagem
Revista iberoamericana de fisioterapia y kinesiología
Revista latino-americana de enfermagem
Revista paraguaya de enfermería
Revista paulista de enfermagem
Revista uruguaya de enfermería
South Carolina nurse (Columbia, 1994)
Texto & contexto-enfermagem
Topics in advanced practice nursing
UNA nursing journal
Urologic Nursing
World of Irish nursing (1972)
P á g i n a | 137
Infraestrutura:
A biblioteca possui salas de estudo individuais e em grupo, microcomputadores com
acesso á Internet para consulta e pontos de acesso para notebook.
Possui uma sala de acessibilidade com microcomputador, Scanner Book Reader
V200, Texto impresso e ampliado, lupa e régua de leitura.
3.8. Laboratórios Didáticos Especializados
Os equipamentos e a rede da Faculdade são atualizados de acordo com as
necessidades tecnológicas existentes, sendo feita a execução de testes de performance, de
velocidade, e ao se instalar novos aplicativos e programas, verifica-se a possibilidade de
Upgrade nos equipamentos e na rede.
A Faculdade mantem em seu orçamento um percentual mensal da receita para ser
gasto com equipamentos e investimentos em laboratórios. Em casos especiais, quando da
necessidade de verba extra, a Diretoria se reúne e o percentual pode ser aumentado. A
maior parte das atualizações tecnológicas feitas nos laboratórios parte de solicitações feitas
pelo diretor e coordenadores de cada área à Diretoria Administrativa, que toma ciência e
coloca no plano orçamentário para ser executado.
A instituição tem como objetivo a atualização de seus laboratórios fazendo a troca
dos equipamentos dos mesmos a cada três anos ou quando se fizer necessário. Neste
caso, a instituição se responsabilizará pela montagem de laboratórios específicos para as
disciplinas que os necessitarem, sempre atendendo as sugestões do Diretor da Faculdade e
seus coordenadores.
Para o Curso de Enfermagem, são utilizados os laboratórios específicos para a
área da saúde, localizados no Campus II, nos quais os alunos podem praticar as disciplinas
básicas e, o Laboratório de Habilidades, específico para a Enfermagem, localizado na
Interclínicas, onde os alunos praticam os procedimentos e técnicas de Enfermagem.
P á g i n a | 138
Laboratórios Multidisciplinares da Área da Saúde
Com o objetivo de desenvolver as habilidades básicas e atingir as habilidades
específicas da área da saúde e com o objetivo de favorecer a assimilação e retenção do
conteúdo teórico, a FAJ conta com laboratórios multidisciplinares que são frequentados
pelos alunos de Enfermagem desde o primeiro semestre do curso.
Outros objetivos dos laboratórios multidisciplinares são: despertar no aluno o
interesse pela disciplina, reforçar o aprendizado e a prática científica e ainda, aflorar o gosto
pela docência.
Para as aulas praticas do curso de Enfermagem são utilizados os laboratórios de:
Ciências Morfológicas I - para as aulas multidisciplinares de Microbiologia, Imunologia
e Parasitologia. Conta com os seguintes materiais e equipamentos: 17 microscópios, 02
centrifugas, 10 refratômetros, 10 contadores diferencial de célula, 10 contadores de 1
tecla, 02 micro-hematócrito, 02 estufas de cultura, 01 chuveiro lava-olhos e vidrarias
gerais.
Ciências Fisiológicas I e II - para aulas multidisciplinares de Fisiologia, Bioquímica e
Farmacologia. Os materiais e equipamentos disponíveis são: 04 espectrofotômetros, 02
estufas de esterilização e secagem, 02 capelas de exaustão, 04 pHmetros, 02 chuveiro
lava-olhos e diversos utensílios e vidrarias que atendem as aulas solicitadas.
Ciências Morfológicas II e III - para as aulas de microscopia das disciplinas de
Ciências Morfológicas e Patologia geral. Conta com: 02 lousas digitais com
microscópios acoplados, 50 microscópios, 52 caixas de laminários contendo cortes
histológicos variados, 02 chuveiro lava-olhos e diversos utensílios, vidrarias e
equipamentos que atendam as aulas solicitadas.
Anatomia Humana – as aulas são ministradas com peças cadavéricas e sintéticas.
Conta com dois cadáveres e órgãos formolizados e peças sintéticas, com objetivo de
evidenciar estruturas mais delicadas que possam ser perdida no processo de preparo
da aula.
P á g i n a | 139
Interclínicas FAJ
A Interclínicas possui um conceito inovador, pois, em um mesmo espaço físico,
permite um trabalho interdisciplinar e integrador. Alunos de Enfermagem, Psicologia,
Nutrição e Fisioterapia, orientados por professores supervisores, realizarão observações e
atendimento voltados à sua formação prática prevista nos projetos pedagógicos dos Cursos.
A Interclínicas FAJ ocupa uma área de aproximadamente 16.000 m². É um centro
clínico exclusivo que congrega clínicas de Fisioterapia, Enfermagem, Psicologia e Educação
Física, atendendo ao Projeto Pedagógico dos cursos. A Interclínicas contribui para a
formação e a prática profissional dos alunos, em atividades supervisionadas, e integra os
profissionais capacitados da FAJ e da região de Jaguariúna para a promoção do bem-estar
e da qualidade de vida à população, com recursos de diagnóstico, avaliação e terapia,
atendendo, em média, 1.600 pacientes/mês.
Os objetivos são:
a) Promover o conhecimento humano, em particular dos problemas nacionais e
regionais, e prestar serviços à comunidade;
b) Promover o ensino para a formação de profissionais necessários ao desenvolvimento
da sociedade;
c) Ampliar e aprofundar o conhecimento da realidade;
d) Reconhecer a existência de uma sociedade multicultural;
e) Crescer na responsabilidade e na participação criativa;
f) Assumir e desenvolver potencialidades empreendedoras.
O Projeto Pedagógico Institucional, baseado nas diretrizes curriculares, tem como
premissa, do ponto de vista social, promover profissionais que entendam e transformem o
ambiente que nos cerca, com o objetivo de minimizar os efeitos das diferenças
socioeconômicas no desempenho das organizações.
O aluno que entra na Faculdade de Jaguariúna deve, ao final de sua trajetória, ser
um cidadão capaz de um envolvimento importante no quadro de mudanças sociais. A
formação acadêmica deve não apenas dar condições para o exercício da atividade
profissional, mas ir, além disso. O aluno deve desenvolver a capacidade de identificar
P á g i n a | 140
problemas relevantes à sua volta, avaliar diferentes posições quanto a esses problemas,
conduzir sua postura de modo consciente e atuar junto à sociedade.
Em suas instalações, a Interclínicas conta com um Laboratório de Habilidades de
Enfermagem, em que são desenvolvidas aulas práticas específicas do curso de
Enfermagem, durante as quais são exercitados procedimentos e técnicas como,
administração de medicamentos, mensuração de sinais vitais, coleta de colpocitologia
oncótica, exame das mamas, ressuscitação cardiopulmonar, entre outras, conforme previsto
nos planos de ensino das disciplinas.
Responsabilidades
Todo o pessoal envolvido com os laboratórios, ou seja, encarregados de
laboratórios, técnicos de laboratórios, auxiliares técnicos de laboratórios, professores e
alunos devem estar cientes sobre os procedimentos, bem como saber aplicá-los
corretamente.
Encarregado de Laboratório
São atribuições do encarregado de laboratório:
Supervisionar os laboratórios e assegurar que os procedimentos sejam cumpridos.
Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais,
almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens;
Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios;
Estar cientes das técnicas especiais ou ações a serem tomadas em acidentes incomuns
que possam ocorrer;
Fazer o controle patrimonial dos bens dos laboratórios, bem como fornecer informações
ao Sistema de Controle Patrimonial UNIP conforme os formulários próprios do
respectivo setor. Cuidar de transferências, empréstimos, obsolescências (materiais em
desuso), consertos, furtos e/ou danos desses bens;
Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada laboratório para que
haja um atendimento eficiente aos professores e alunos;
Fazer o pedido de compras de materiais para as aulas práticas, no prazo estipulado
pela assessoria de compras, conforme o formulário
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Analisar as solicitações de empréstimo externo e interno de equipamentos e materiais.
Somente depois da análise, as solicitações devem ser encaminhadas
Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos
laboratórios.
Técnico de Laboratório
São atribuições do técnico de laboratório:
Assegurar que os procedimentos sejam cumpridos;
Cuidar da estrutura geral dos laboratórios: funcionários, equipamentos, materiais,
almoxarifado e instalações. Assegurar o funcionamento de cada um desses itens;
Responder pela segurança e bom funcionamento dos laboratórios;
Coordenar e organizar os calendários das aulas práticas de cada laboratório para que
haja um atendimento eficiente aos professores e alunos;
Fazer os relatórios referentes a qualquer acidente ou incidente que venha a ocorrer nos
laboratórios;
Verificar a disponibilidade do laboratório para não haver conflito de horários entre as
aulas práticas;
Utilizar corretamente os Equipamentos de Proteção Individuais (EPI) necessários e
seguir as normas de segurança;
Permanecer nos laboratórios durante as aulas;
Montar as aulas práticas, acompanhar os professores e dar assistência aos alunos;
Manter os equipamentos sempre testados e em perfeitas condições de uso;
Não deixar caixas com materiais ou vazias em cima de armários, no chão ou em
bancadas;
Manter o inventário sempre atualizado;
Relatar ao encarregado os acidentes ou incidentes ocorridos no laboratório.
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Professores
Comparecer no início do semestre nos laboratórios para discutir agendas de aulas
práticas e verificar a disponibilidade dos mesmos;
Entregar o roteiro de aula com 30 dias úteis de antecedência;
Simular os experimentos antes de cada aula;
Orientar e exigir o cumprimento dos procedimentos e instruções de segurança do
laboratório;
Manter a ordem dentro dos laboratórios;
Permanecer no laboratório até saída do último aluno;
Respeitar o horário de trabalho dos funcionários e de funcionamento dos laboratórios;
Fazer a lista de materiais que serão utilizados nas aulas práticas.
Alunos
Permanecer e utilizar os laboratórios somente com a presença de um professor ou
técnico;
Seguir os procedimentos e instruções de segurança do laboratório;
Não trazer crianças para as aulas nos laboratórios;
Levar para a bancada de trabalho somente o material necessário para as anotações e
realização da aula;
Sempre manter a bancada de trabalho organizada;
Se durante ou no final da aula perceber algum problema com equipamentos comunicar
o fato aos técnicos de laboratório.